orçamento público e controle democrático - receita federal · por seus atos. prof. célia maria...
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A IMPORTÂNCIA DO ESTADOA IMPORTÂNCIA DO ESTADO
“PRINCÍPIOS ÉTICOS DA DEMOCRACIA”“PRINCÍPIOS ÉTICOS DA DEMOCRACIA”
GARANTIA IGUALDADE DE
DIREITOS
PRESERVAÇÃO DA
LIBERDADE
DIREITO PARTICIPAÇÃO DE
TODOS NA CONSTRUÇÃO
COLETIVA
SOLIDARIEDADE
FORÇA DE MUDANÇA
RESPEITO A DIVERSIDADE
Prof. Célia Maria Silva Carvalho
O ESTADO NO BRASIL
praticaspraticas clientelistasclientelistas
comunidade sem iniciativacomunidade sem iniciativa
comunidade ncomunidade nãão reconhece o patrimo reconhece o patrimôônio nio ppúúblico como blico como ““seuseu””
SUPERESTADO
SUB-CIDADANIA
Prof. Célia Maria Silva Carvalho
O ESTADO NO BRASILO ESTADO NO BRASIL
Que padrões éticos devemos buscar para um Que padrões éticos devemos buscar para um Estado e uma sociedade democráticos?Estado e uma sociedade democráticos?
Brasil Crise de valores na Administração Pública
INEFICIÊNCIA
DESCOMPROMISSOCORRUPÇÃO INEFICÁCIA
SERVIÇOS
Prof. Célia Maria Silva Carvalho
O QUE DEVEMOS FAZER ?O QUE DEVEMOS FAZER ?
COMPREENDER O SENTIDO MAIOR DE COMPREENDER O SENTIDO MAIOR DE NOSSA MISSÃO;NOSSA MISSÃO;SERVIR A COLETIVIDADE;SERVIR A COLETIVIDADE;GARANTIR OS DIREITOS DOS CIDADÃOS.GARANTIR OS DIREITOS DOS CIDADÃOS.
RESPONSABILIDADEPOR SEUS ATOS
Prof. Célia Maria Silva Carvalho
MODELO INTERATIVO E ITERATIVO MODELO INTERATIVO E ITERATIVO DE FORMAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE FORMAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
DE POLÍTICAS PÚBLICASDE POLÍTICAS PÚBLICASFORMAÇÃO DA AGENDA
Diagnóstico social
Definição de prioridades e objetivos
FORMULAÇÃO DE ALTERNATIVAS E
DECISÃOAnálise de alternativas e das bases para o consenso social
RESULTADOS E IMPACTOSAcompanhamento, avaliação e
controle
IMPLEMENTAÇÃOGestão de programas,
projetose atividades
SUPREMACIAINTERESSE
PUBLICO
Prof. Célia Maria Silva Carvalho
1º PECADO
O gestor público não programa suas ações de forma planejada,
mas as concebe no dia-a-dia, conforme a urgência de cada
situação
PlanejamentoPlanejamentoMETODOLOGIAMETODOLOGIA
CENÁRIOS EXPLORATÓRIOS CENÁRIOS EXPLORATÓRIOS
AONDEPRETENDEMOS
ESTAR ?
COMO CHEGAR
LÁ ?
ONDE ESTAMOS ?
ESTRATÉGIAPROGRAMAS
PRIORITÁRIOS
DIAGNÓSTICOSITUAÇÃO
ATUAL
CENÁRIOSFUTUROS
IDH
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Instrumentos de Planejamento
PPA – Define os objetivos e metas do período;
LDO – Dimensiona as ações e metas físicas e financeiras de cada exercício;
LOA – Provê os recursos necessários para cada ação constante na LDO
Planos setoriais
POLITICAS PÚBLICASPOLITICAS PÚBLICAS
FormulaçãoFormulação de alternativasde alternativas( lutas, jogos e debates)( lutas, jogos e debates)
QUESTÕES DE UMA POLÍTICA
IDENTIFICAR PREFERÊNCIADOS ATORES
ARENAS POLÍTICAS
Prof. Célia Maria Silva Carvalho
2º PECADO
O gestor público não dá importância ao orçamento público, concebendo-o como entrave burocrático à sua administração
ORÇAMENTO PÚBLICOFLUXO LEGAL
Constituição Federal e Estadual
Lei Orçamentária Anual
Lei Complementar 101/2000 e Lei Federal (4.320/64)
Plano Plurianual
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Orçamento deInvestimentos
OrçamentoFiscal
Orçamento daSeguridade
Historicamente, o sistema de elaboração dos orçamentos no Brasil obedecia aos seguintes critérios:
Ignorar o que a população queria, pois ela nada entende de finanças públicas e as demandas sociais precisam ser atendidas à partir de escolhas feitas pelo próprio governante;
Pouco importar se não houvesse equilíbrio entre a fonte de financiamento e o gasto público;
Considerar que a elaboração do orçamento é procedimento complexo, só entendido por técnicos ou empresas contratadas para fazer/ montar o documento;
3º PECADO
O gestor público não gosta de descentralizardecisões, pois
entende que isto significa perda de
poder
ORÇAMENTO COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE
A noção de controle democrático parte, primeiro, do reconhecimento realista de que concentrações de poder ou correlações de força, quando destituídas de controle, tendem a ser corruptas. (Pedro Demo -cidadania pequena)
necessidade dos governos deadministrarem melhor seus recursos
avanço da organização política esocial dos países.
Prof. Célia Maria Silva Carvalho
Execuções orçamentária, financeira e física
Programações orçamentária, financeira e física
Implementação e gestão do Orçamento
O executivo elabora a proposta parcial (custeio )
A coletividade se organiza e decide quais os projetos (investimentos ou novas demandas sociais) serão realizadas
O orçamento é consolidado
Processo de elaboração e discussão da de Planos e Orçamentos (art.48, LRF)
GovernoSociedade
Cobra soluções para um serviço público mais
transparenteDever de ser eficiente
Controle Social do Gasto PúblicoControle Social do Gasto Público
Cobra soluções para um serviço público mais
transparenteDever de ser eficiente
Participação popular na definição dasPrioridades de investimentos e efetivoAcesso às informações relativas ao
orçamento
4º PECADO
O gestor público não investe em capacitação e nem tampouco busca as
melhores referências profissionais. O seu foco é político e não técnico
5º PECADO
O gestor público tem receio de ser
transparente, pois teme ser questionado sobre suas
ações
Controle
socialC
O
N
T
R
O
L
E
POPULAÇÃO
Legislativo
Tribunal de Contas
Ministério PúblicoControleinterno
Controleexterno
O município
RECEITAS TRIBUTÁRIAS:1 2 3
IMPOSTOS TAXASCONTRIBUIÇÃO
DEMELHORIA
Independe da
atividade estatal
específica
Acréscimovalor do imóvel
beneficiado
Serviço PúblicoEspecíficoe Divisível
TRIBUTOS DIRETAMENTE ARRECADADOS
IMPOSTOS
TAXAS E
CONTRIBUIÇÃO
DE
MELHORIA
DESTINAM-SE AO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS, VEDADA A VINCULAÇÃO DE IMPOSTOS A ÓRGÃO, FUNDO OU DESPESA, EXCETO NO QUE SE REFERE A APLICAÇÃO DE RECURSOS NO ENSINO, SAÚDE, AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA, E NA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
A receita pública financiando ações
COFINS
CPMF
IPI/ICMS/ISS
SAÚDE EDUCAÇÃO
SEGURANÇA
ASSISTÊNCIA SOCIAL SANEAMENTO
O DESEQUILÍBRIO ENTRE A ARRECADAÇÃO E A DESPESA, GERA O
CORTE DE INVESTIMENTOS, DIMINUIÇÃO NOS SERVIÇOS
COLOCADOS À DISPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO,O DESAQUECIMENTO DA ECONOMIA E O EMPOBRECIMENTO DO
MUNICIPIO.
COMPROMETE A REALIZAÇÃO DE METAS, A ATRAÇÃO DE
INVESTIMENTOS E O DESEMPENHO DOS GESTORES
Receita Pública e a Lei de Responsabilidade Fiscal
Constituem-se requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos de competência constitucional do ente da federação (art. 11 LC 101/2000 - LRF)
O ente que não cobra impostos fica impedido de receber transferências voluntárias (art. 11 LRF)
A regra do ouro (art. 12 LRF) impede a contratação de financiamentos para cobrir custeio
CONTROLE SOCIAL SOBRE A RENÚNCIA DE RECEITA PÚBLICA
•Negligência na arrecadação (x transferências constitucionais)
•Concessão de incentivos fiscais para atrair investimentos e gerar empregos “guerra fiscal”:
perda de receita afetando o seu equilíbrio fiscal numa seqüência de períodos. disputas predatórias por atração de investimentos na federação afeta os Estados vizinhos numa seqüência de períodos.afeta outros mandatos, afeta as políticas dos futuros governantes.afeta a relação entre os Poderes (RCL é denominador dos limites de pessoal e dívida).
CONTROLE SOCIAL SOBRE A RENÚNCIA DE RECEITA PÚBLICA
•Falta de transparência na concessão e nos
resultados, a população nunca é chamada a
opinar :
“by pass” no orçamento (porque não
subsídios ?) discricionariedade,
possibilidade de utilização política e de
fraudes
Qual é o impacto fiscal ?
Quem são os beneficiários ?
CONTROLE SOCIAL SOBRE A RENÚNCIA DE RECEITA PÚBLICA
••FFalta de transparalta de transparêência na concessncia na concessãão e nos o e nos
resultadosresultados ::
““Qual Qual éé a relaa relaçãção custoo custo--benefbenefíício dos cio dos
incentivos fiscais ? incentivos fiscais ?
Quem garante que os nQuem garante que os nííveis de veis de
investimento e emprego ninvestimento e emprego nãão seriam o seriam
semelhantes mesmo sem a rensemelhantes mesmo sem a renúúncia ? ncia ?
Quem paga por isso ? Quem paga por isso ?
CONTROLE SOCIAL SOBRE A RENÚNCIA DE RECEITA PÚBLICA
ser compensada por aumento de receita ser compensada por aumento de receita (elevação de alíquotas, ampliação da base (elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição).ou contribuição).
O povo paga o tributo, e fiscaliza sua aplicação
O governante aplica o recurso e presta contas
Toda coletividade recebe benefícios
6º PECADO
O gestor público não tem o hábito de socializar
informações e de utiliza-lasem sua estratégia de ação
O CONTROLE SOCIAL LEGALMENTE INSTITUÍDO
Lei 8.069/90 - E.C.A
Leis 8.080 e 8142/90 - SUS
Lei 8.666/93 -Licitações
Lei 8.429/92 - crimes fiscais
Lei 8.742/93;- LOAS
Lei 9.424/96 - Fundef;
Res. 237/97 - CONAMA
Conselho Tutelar;
Conselho Municipal de saúde;
Conselho Municipal de assistência;
Conselho do Fundef;
Conselho da Infância e da Adolescência.
Conselho Municipal de Meio ambiente
Características: caráter deliberativo e participação colegiada
O que compromete a atuação dessas instâncias de controle?
Falta de capacitação dos agentes envolvidos
Criação formal dos conselhos, sem efetiva atuação
Falhas na informação necessária ao processo decisório:
•informações inadequadas;
•omissão nas informações;
•falta de pesquisas.
PARTICIPAÇÃO POPULAR NA FORMULAÇÃO DE PLANO E ORÇAMENTOS
O Orçamento Participativo é um instrumento de Planejamento anual que ajuda na priorização das demandas da cidade, permitindo o acesso universal da população às decisões referentes a destinação do orçamento municipal. É um espaço de co-gestão onde comunidade e governo decidem juntos onde e como investir os recursos públicos
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
MODELO DEMOCRÁTICO DE DECISÃO SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS QUE SERÃO CONTEMPLADAS NO ORÇAMENTO. A SOCIEDADE SE MOBILIZA E EM PROCESSO ORGANIZADO, DECIDE QUAIS OS PROJETOS OU INVESTIMENTOS SERÃO PRIORIZADOS NO ANO
Quem são os atores do processo de formulação e discussão do Orçamento
Participativo?
A população, pela votação das emendas prioritárias, e pela representatividade exercida por Conselheiros e Dirigentes
O Gestor do Município e seus representantes
A Câmara Municipal
Quais são as bases do processo de participação
•Descentralização das discussões com a população através da divisão do município em regiões:
•elaboração de critérios de atendimento das demandas regionais;
•elaboração de critérios de participação da população;
•definição das instâncias de participação e suas competências específicas (reuniões, plenárias, Conselhos, etc).
E COMO SERÃO DEFINIDAS AS OBRAS OU
SERVIÇOS QUE ENTRARÃO NO ORÇAMENTO?
ATRAVÉS DE CRITÉRIOS PREVIAMENTE DEFINIDOS COMO:
-CARÊNCIA DE SERVIÇOS OU INFRA ESTRUTURA;
-POPULAÇÃO TOTAL DA REGIÃO OU
-PRIORIDADE TEMÁTICA DA REGIÃO
Ciclo do orçamento participativoDivulgação e mobilizaçãoDiscussão/preparação
para o próximo OP Reuniões preparatórias
Reuniões intermediárias
Revisão do regimento interno
Execução/acompanhamento Orçamentário
Plenárias deliberativas regionais e temáticasCaravana de
prioridadesEnvio/aprovação na Câmara
Posse do CMO
negociação Grupos de Trabalho Formação
CONSELHO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
•Representantes das regiões da cidade;
•Representantes escolhidos nas plenárias temáticas;
•Representantes das Associações de Moradores ou outras entidades da sociedade civil;
•Representantes do Executivo Municipal (normalmente tem direito a voz, mas não a voto)
Os delegados atuam como representantes da comunidade perante a Prefeitura e também atuam no apoio aos Conselheiros na informação e divulgação para a população dos assuntos do Orçamento Participativo.
Os Conselheiros representam a região e discutem com a Prefeitura sobre a distribuição dos recursos para cada área de investimentos. Elegem-se membros titulares e suplentes, por região.
ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVOORÇAMENTO PARTICIPATIVO
Eleição das prioridades da região e eleição dos representantes no Conselho do Orçamento Participativo
ASSEMBLÉIAS REGIONAIS DELIBERATIVAS
PLENÁRIAS REGIONAIS E DISTRITAIS
Prestação de contasExplicar o funcionamento do OP;Eleição dos delegados
REUNIÕES PREPARATÓRIAS NOS BAIRROS DE CADA REGIÃO
REUNIÕES PREPARATÓRIAS
OBJETIVOSATIVIDADESPASSOS
ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVOORÇAMENTO PARTICIPATIVO
Os conselheiros municipais e suplentes regionais tomam posse.
POSSE DO CONSELHO DO OP
POSSE DO CONSELHO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
Encontro entre moradores e representantes da prefeitura para debater temas específicos sobre políticas públicas como Assistência Social, Saúde e Educação
PLENÁRIAS TEMÁTICAS SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS
PLENÁRIAS TEMÁTICAS
OBJETIVOSATIVIDADESPASSOS
ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVOORÇAMENTO PARTICIPATIVO
Aprovação da Lei do Orçamento ouVeto
APRECIAÇÃO DO PROJETO DE LEI, PROPOSITURA DE EMENDAS
ENCAMINHAMENTO DO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA PARA O LEGISLATIVO
Conselheiros e Prefeitura discutem a Lei Orçamentária para o exercício seguinte
REUNIÕES ENTRE O CONSELHO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E A ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
DISCUSSÃO DA LEI ORÇAMENTÁRIA
OBJETIVOSATIVIDADESPASSOS
ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVOORÇAMENTO PARTICIPATIVO
Verificação do cumprimento das políticas públicas definidas como prioritárias no Orçamento Participativo com amplo acesso a todas as informações necessárias colocadas à disposição dos conselheiros e delegados pela Prefeitura
AUDIENCIAS PÚBLICAS,OU OUTRA FORMA DE CONVOCAÇÃO
ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO
OBJETIVOSATIVIDADESPASSOS
7º PECADO
O gestor público fica tentando inventar a roda, quando poderia aperfeiçoar e adequar para a sua realidade situações já existentes.
Todas a atividades, discricionárias ou vinculadas, da Administração Pública estão subordinadas à lei
(CF, art. 37).
EXECUTAR PLANOS DE GOVERNO
ATENDER DEMANDASSOCIAIS
AMORTIZAR A DIVIDA PÚBLICA
MANTER A ESTRUTURA FUNCIONALEQUILIBRIO
FINANCEIRO
O
R
Ç
A
M
E
N
T
O PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃOPÚBLICAPÚBLICA
PREVISÃO EM LEIPREVISÃO EM LEI
AS CINCO FASES DO CICLO ORÇAMENTÁRIO
1ª - Elaboração da proposta, feita no âmbito dos Poderes e consolidada no Executivo;2ª - Apreciação e votação pelo Legislativo;3ª - A sua execução; 4ª - O controle, consubstanciado no acompanhamento e avaliação da execução; e5ª - Avaliação
Despesas com tratamento especial
Educação (art. 212 CF/ Lei Fundef)
Preservação do patrimônio público (art. 44 a 46 – LRF)
Saúde(EC 29/2000 e resolução 316/02 CNS)
Dívida Fundada e Flutuante (art. 29. 38 LRF; Res. 40 e 43 Senado)
8º PECADO
O gestor público ainda não acredita que será punido se cometer erros ou prejuízos à sociedade.
CICLO DO CONTROLE DEMOCRÁTICO NA GESTÃO CICLO DO CONTROLE DEMOCRÁTICO NA GESTÃO FISCAL RESPONSÁVELFISCAL RESPONSÁVEL
++
++
Planejamento no processo orçamentário
(PPA, LDO, LOA)
Planejamento no processo orçamentário
(PPA, LDO, LOA)Regras e limites na LRF
(pessoal, dívida, etc.)Regras e limites na LRF
(pessoal, dívida, etc.)
mecanismos de compensação e correção de desviosmecanismos de compensação e correção de desvios
Transparência e controleTransparência e controle Sanções:institucionais e pessoais
Sanções:institucionais e pessoais
CONTROLE SOCIAL SOBRE O GASTO CONTROLE SOCIAL SOBRE O GASTO PÚBLICOPÚBLICO
•• Amplo acesso público, inclusive por meio eletrônico a Amplo acesso público, inclusive por meio eletrônico a LDO, LOA LDO, LOA Demonstrativo da estimativa e medidas de Demonstrativo da estimativa e medidas de compensação da renúncia de receita.compensação da renúncia de receita.
•• Amplo acesso público, inclusive por meio eletrônico ao Amplo acesso público, inclusive por meio eletrônico ao Relatório Resumido de Execução Orçamentária (cada 2 Relatório Resumido de Execução Orçamentária (cada 2 meses) meses) justificativas da frustrajustificativas da frustraçãção de receitas, o de receitas, especificando medidas de combate especificando medidas de combate àà sonegasonegaçãção e o e ààevasevasãão fiscal, adotadas e a adotar, e as ao fiscal, adotadas e a adotar, e as açõções de es de fiscalizafiscalizaçãção e cobrano e cobrançça.a.
••
CONTROLE SOCIAL SOBRE O GASTO CONTROLE SOCIAL SOBRE O GASTO PÚBLICOPÚBLICO
..
•• Participação popular inserida Participação popular inserida no processo orçamentário, para no processo orçamentário, para fins de formulação, aprovação fins de formulação, aprovação e validação das propostas.e validação das propostas.
•• Audiências públicas sobre Audiências públicas sobre metas fiscais (cada 4 meses), e metas fiscais (cada 4 meses), e para avaliação do impacto das para avaliação do impacto das políticas públicas realizadas.políticas públicas realizadas.
9º PECADO
O gestor público administra a coisa pública como se fosse
uma administração doméstica e baseada em contabilidade
de botequim.
Instrumentos de avaliação de políticas públicas
DIRIGENTE
DEVER DE PRESTAR CONTAS
-RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL;
-- RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA;
-- PRESTAÇÃO DE CONTAS;
- AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
- PUBLICIDADE DOS ATOS
SOCIEDADE
DEVER DE FISCALIZAR A APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL – (art. 50 a 54)