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BRENO ISERNHAGEN

ORATÓRIA PRÁTICA

1ª Edição

CuiabáEdição do Autor 

2011

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Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/02/1998.

 Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos,mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.

Revisão: Gisele Mendes AlcébioEditoração eletrônica: Artistia Publicidade (www.artistia.com.br)

ISBN 978-85-912087-0-8

 Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, po-dem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer dashipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso escritório central, para que possa-

mos esclarecer ou encaminhar a questão. Nem o Sistema de Treinamento Sem MaisDesculpas, nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação.

Sistema de Treinamento Sem Mais DesculpasCentral de Relacionamento: 0800-727-2101E-mail: [email protected] Site: www.semmaisdesculpas.com.br Av. Miguel Sutil, 5.552 - Bosque da Saúde - Cuiabá - MT - CEP: 78050-005

Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)Bibliotecária: Patrícia Jaeger / CRB1 - 1736. _____________________________________________________________ 

178o Isernhagen, Breno. 1970 -Oratória Prática. / Breno Isernhagen. - Cuiabá: Edição do Autor,

2011.102p.

ISBN 978-85-912087-0-8

1.Comunicação. 2. Oratória. 3. Arte de Falar em Público.4. Técnica de Discurso 5.Medo - Falar em Público 6.Ouvinte7.LinguísticaI.Título.II.Isernhagen, Breno.

CDU: 82:82-5

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SUMÁRIO

Introdução.......................................................................................1

1 Um medo enganador e alguns medos verdadeiros..............................3

Medo da agressão.......................................................................3

Medo da rejeição........................................................................5

2 O que é Oratória?...............................................................................9

Por que aprender e desenvolver sua Oratória?........................11

3 O Triângulo da Oratória...................................................................13

4 Conteúdo..........................................................................................17

5 Técnica.............................................................................................19

6 Vocabulário: do que sua apresentação é feita...................................21

Parasitas do vocabulário.........................................................22

Us pobrêma di ponúncia...........................................................22

Nés, tás e entendes...................................................................23Aaaammmmm, uummmmm e afins......................................25

7 Entonação: não é o que você fala, mas como fala!............................27

Respire......................................................................28

Musicalidade..........................................................................29

Dicção.............................................................................30

Volume.............................................................................31

Velocidade..........................................................................32

Sotaque.........................................................................32

Pausas............................................................................33

Um pequeno lembrete............................................................34

8 Fisiologia: seu corpo fala e tem embalagem.....................................37

Pessoas compram primeiro a embalagem, depois o produto....37

  Olhos.....................................................................................40

Mãos....................................................................................42

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Movimentação.......................................................................44

Carisma................................................................................45

9 Preparo.............................................................................................47

Pense antes de falar................................................................47Pense sempre no papel..........................................................48

Perguntas básicas da preparação............................................49

10 Para quem vou falar?.......................................................................51

Quem são?...............................................................................51

Como pensam?........................................................................52

Como estão se sentindo?..........................................................52

11 Por quanto tempo vou falar?...........................................................55

12 Por que eu vou falar?......................................................................59

13 A essência da sua mensagem..........................................................61

Cabeça ...............................................................................62

Coração...................................................................................63Mãos.......................................................................................63

Seu ouvinte quer saber..........................................................64

14 Estruturando suas ideias..............................................................67

Dicas para estruturar sua apresentação...................................68

15 Tipos de estruturas........................................................................69Estrutura Sem Surpresas.........................................................69

Estrutura PREP........................................................................70

Estrutura Lado Esquerdo/Lado Direito..................................70

Estrutura Motivacional...........................................................71

Estrutura da Conversa de Elevador..........................................71

16 Ferramentas de estruturação.........................................................73

Mapas Mentais ......................................................................73

Coador de Ideias.....................................................................75

Teste do guardanapo...............................................................77

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Ensaios.................................................................................77

17 Antes de falar.................................................................................79

18 Ambiente........................................................................................81

19 Isto é hora?....................................................................................8520 Tipos de ouvintes...........................................................................87

Desatentos............................................................................87

Atentos.................................................................................89

21 Conitos.........................................................................................91

22 As luzes estão sobre você..............................................................95

Como estou me saindo?.........................................................96

23 Após as luzes se apagarem.............................................................97

Protótipos e refinamentos......................................................98

24 Pratique além da técnica................................................................99

Bibliografia....................................................................................101

Em Português.......................................................................101Em Inglês..............................................................................102

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Breno Isernhagen

Técnica é uma coisa muito chata.

Existem dezenas, talvez centenas de livros sobre Oratória, massão poucos os que realmente atendem a uma necessidade básica:ajudar as pessoas a elaborar, estruturar e apresentar ideias de for-ma clara e concisa.

Boa parte dos livros de Oratória que li até hoje são admiráveis, na parte técnica. Aprendi a arrumar cadeiras, montar slides, segurar um microfone, usar o sapato correto, forjar o tom de voz mais res-sonante, caminhar, parar e gesticular de forma planejada ao extre-mo. No entanto, entendo o aperfeiçoamento técnico como sendoa lapidação de uma pedra preciosa. Minha pergunta: é possível

lapidar uma pedra que nem mesmo foi extraída do solo?

Por experiência, posso afirmar que a imensa maioria das pessoasnão quer aprender a falar em público visando grandes palestras,grandes públicos e grandes carreiras como oradores. O que que-remos (e eu me incluo nesta lista) é falar com segurança na re-

INTRODUÇÃO

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Oratória Prática

união da segunda de manhã, com a nossa equipe, é dar nossotestemunho na igreja de forma estimulante, é apresentar correta-mente nosso produto ou serviço para um cliente em potencial...

Mais do que montar um slide de Powerpoint®, precisamos apren-der a não demonstrar nosso nervosismo. Mais do que falar comentonação perfeita, precisamos criar coragem de levantar e subir no palco. Mais do que usar a combinação correta de paletó, ca-misa e gravata, precisamos aprender a captar o que nosso ouvinte precisa ouvir, para que nossas idéias atendam suas necessidades. Ao escrever este livro, meu objetivo não era fazer dele um manualdefinitivo da Oratória, mas fazer com que ele seja um bom iní-cio em seus estudos. Não quero que ele se torne apenas mais umexemplar em sua estante, mas que estimule e acompanhe uma boaconversa com um amigo que tenha dificuldades de se expressar.Quero, enfim, que seja uma referência útil, prática e agradável paramelhorar a sua comunicação com as pessoas que ama e admira.

Mas tudo isto está fora do meu alcance. Ao meu alcance está colo-car no papel o melhor dos meus esforços. O que vai fazer de vocêum grande comunicador não é este livro ou qualquer outro quevocê leia. O que te fará um grande orador é aplicar o que apren-deu em livros como este, “colocando a cara a tapa” pelos palcos esalas de aula do mundo.

A minha parte está em suas mãos. Agora é com você...

Boa leitura!

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Breno Isernhagen

 Um medo enganador e algunsmedos verdadeiros

 Não existe o medo de falar em público.

Esta não é mais uma frase mecânica a ser repetida, vez após vez,em frente ao espelho. O medo de falar em público realmente nãoexiste, apesar de todas as lendas ao redor dele. Ele é só uma más-cara para vários outros medos.

Dentre os medos que se escondem atrás desta máscara, estão doisque se destacam: o medo de ser agredido e o de ser rejeitado.

Medo da agressão

Tunga, o homem das cavernas, estava andando tran-quilamente pela savana, sozinho, pensando na vida,quando ouviu um barulho. Desperto de seus pensa-

mentos, olhou para frente e viu um bando de leoasolhando fxamente para o almoço do dia, no caso,ele. Passou a mão na cintura e notou, em pânico,que esquecera a lança e o porrete em casa. E agora?

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Oratória Prática

 Neurologicamente, somos programados para ligar os sinais dealerta de sobrevivência quando estivermos imersos no seguinteconjunto de situações:

• Sozinhos.• Em campo aberto.• Desarmados.• Com um bando de criaturas nos olhando fixamente.

 No momento em que nosso amigo Tunga se viu frente a frentecom as leoas, uma série de reações foi despertada por seu cére- bro. Uma descarga de adrenalina fez com que o nível de energia

subisse violentamente, preparando-o para fugir ou lutar. O co-ração acelerou, sumiu o sangue de suas mãos e face, sua menteesqueceu-se de tudo o que não fosse absolutamente necessário para sobreviver. Além disso tudo, para ficar mais leve e despis-tar seus rastros, seu intestino ficou, digamos assim, mais leve. 

Para Tunga, todas estas reações foram necessárias para a sobre-vivência. Mas veja como poucas coisas mudam com o passar do

tempo.

Tulio, o novo projetista, está sentado com a equipe na salade reuniões, pensando na vida, quando ouviu um barulho. Desperto de seus pensamentos, olhou para frente e viu umbando de gerentes olhando fxamente para o palestrantedo dia, no caso, ele. Passou a mão em suas anotações e

notou, em pânico, que chegara a hora de apresentar suasidéias para pessoas que iriam decidir seu futuro na empre- sa. E agora?

 Notou o paralelo? Pois é, o cérebro de Túlio também. Para ele nãoexistem diferenças entre a situação atual e a de Tunga. Ele está so-zinho, em campo aberto, desarmado e com um bando de criaturasolhando fixamente, decidindo seu destino.

A diferença é que para Túlio não é uma questão de vida ou mortecorporal. Seu sucesso em sobreviver a esta apresentação pode atédecidir sua carreira, mas não sua integridade física. Mas quemavisou isso para o cérebro do Túlio?

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Breno Isernhagen

As reações despertadas são as mesmas, não importa se são geren-tes ou leoas. Adrenalina, batimentos cardíacos, branco total namente, vontade de ir para o banheiro, está tudo lá. Só que, agora,não há luta pela sobrevivência, apesar de ainda haver possibilida-de da fuga.

Com tanta energia no corpo, não é de se surpreender que as ano-tações estejam tremendo tanto nas mãos de Túlio.

O que fazer para se livrar deste medo?

A má notícia é que não há como se livrar do medo de ser agredido,

 pois ele é instintivo, está arraigado em nosso sistema nervoso. A boa notícia é que, para diminuí-lo, basta administrar toda aquelasérie de reações que o cérebro desperta.Este é o menor de nossos desafios. 

Medo da rejeição

Este sim é um grande desafio. 

Se for analisado como animal, o ser humano é uma lástima: nãocorremos bem, não nadamos bem, não saltamos tanto e nem es-calamos. Se você tem dúvida de que é uma negação como bicho,tente pegar uma mísera galinha em campo aberto.

Só sobrevivemos porque tivemos nossa capacidade de planeja-

mento e comunicação, desenvolvidas em algum ponto de nossahistória.

Esta capacidade fez com que, se sofríveis como indivíduos, pu-déssemos ser mais poderosos em conjunto. Em grupo caçamos,em grupo nos protegemos, em grupo nos multiplicamos. Foradestes grupos definhamos. Não chegamos até aqui sendo inde- pendentes, só evoluímos e conquistamos nosso espaço por sermos

interdependentes.

Por causa desta opção estratégica, até hoje tendemos a viver em bandos. Prova disto são todas as redes sociais que existem, nãosó no mundo físico, quanto virtual: Rotary, Lions, Clubes disto edaquilo, Facebook, Orkut, Twitter e outros tantos meios de reunir 

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Oratória Prática

 pessoas por suas semelhanças e até por suas diferenças. No entanto, esta necessidade de fazer parte de um grupo podegerar um efeito colateral: o medo de ser rejeitado.

Este medo nasce principalmente de um erro de criação: amor con-dicional. Mães e pais, com a boa intenção de ter descendentes bem educados, moldam filhos e filhas com uma série de “façaisto” e “não faça isto”. “Menino não chora”, “menina tem que ser delicada”, “faça isto que papai gosta”, “não faça isto que mamãenão gosta” são exemplos de frases que, com a intenção de edu-car, acabam formando robozinhos conformados ao meio em quevivem.

Quantos de nós víamos o pai somente à noite, mas não podíamos brincar com ele, porque não podia ser incomodado na hora do Jor-nal Nacional? Quantos queríamos brincar com primos ou vizinhos,mas não podíamos porque estávamos com a melhor roupa, sentadoscomo estátuas no sofá, ouvindo entediantes conversas de adulto?

 Não estou defendendo uma criação solta, sem regras e limites. O

que estou questionando é o fato de termos mania de julgar a pes-soa e não o comportamento. Quando meu filho joga a bola pelamilésima vez por cima do muro do vizinho, não é ele que é errado,errado é o que ele fez. Talvez eu não tenha ensinado o conceitode limites territoriais de uma forma que ele entendesse, talvez eleesteja testando os limites de meu controle emocional ou, quemsabe, tem uma menininha linda, filha do vizinho, que ele só con-

segue encontrar quando vai buscar a bendita bola. Quem sabe?Este amor condicional vai moldando a nossa volta uma série decomportamentos padrão, uma série de máscaras que fazem comque sejamos aceitos em vários grupos: família, escola, família danamorada e por aí vai. Nada muito prejudicial, nada realmente no-civo. O problema é quando esta moldagem torna-se muito rígidae opressiva.

Em determinado ponto, esta adaptação aos vários papéis que pre-cisamos desempenhar pode passar a ser uma obsessão, uma pa-ranóia em torno da famosa frase “o que os outros vão pensar?”. Na ânsia de fugir da dor de não sermos aceitos, abrimos mão denossas emoções, nossos pensamentos, de nossa vida. Passamos a

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Breno Isernhagen

viver em função dos outros o tempo todo. E então, depois de umtempo, as máscaras tornam-se cascas, armaduras. Depois de maisum tempo, estas armaduras tornam-se carapaças, caixas, prisõesambulantes. Aí, em silencioso desespero, não mostramos nuncanossas verdadeiras emoções, nossos preciosos pensamentos, nadaque sugira que pensamos diferente do grupo a nossa volta. Estou exagerando? Posso até estar, mas em maior ou menor grau,várias vezes em nossa vida deixamos de lado tudo aquilo em queacreditamos, só para nos conformarmos com “o que os outros vão pensar”.

Dentro deste conformismo, esquecemos de dizer “eu te amo” ou“eu te perdoo” porque pode ser interpretado como sinal de fra-queza. Deixamos de dizer “isto está errado” quando nossos supe-riores fazem algo de eficácia questionável, porque temos medo de perder o emprego. Não mostramos nossa opinião na reunião por termos medo de ser uma ideia idiota.

Tudo isso e muito mais se resume no medo de “o que os outrosvão pensar”. Tudo isto fica entalado na garganta até virar um nó.Tudo fica armazenado em nossa mente e corpo até virar câncer.

Por que não dizer “eu te amo” a quem nos ama? Por que não dizer “tenho uma ideia” quando temos uma? Quem pode dizer se ela é boa ou má, se nunca a apresentarmos e testarmos? Por que não di-zer “tenho muito orgulho de você” aos nossos filhos? Quem disse

que isto é sinal de fraqueza?Você deve estar se perguntando “o que isto tem a ver com Orató-ria?”. Tem tudo a ver, meu amigo. Oratória não tem a ver apenascom grandes públicos, e sim com colocar para fora o que vocêrealmente pensa, sente e acredita.

Se temos medo de expor nosso pensamento às pessoas mais próxi-

mas, que dirá expô-las em público? Se temos medo de perder oemprego, como podemos ter controle emocional para apresentar o projeto de reestruturação de nosso setor para os investidores? Seacho que não tenho nenhum talento, como faço para vender meu produto ou serviço? 

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Este, sim, é o grande desafio da oratória: reverter todo um proces-so de criação que nos moldou em fôrmas que não queremos mais.Dependendo da rigidez desta forma, ajuda profissional mais pro-funda é necessária: psicólogos e psiquiatras. Mas depende, ini-cialmente, de você...

Você quer continuar conformado ou quer uma nova vida transfor-mada?

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