dimensao pratica

DIMENSÃO PRÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURA

Governo do estado do Maranhão

secretaria de estado da ciência, tecnoloGia, ensino superior e desenvolviMento tecnolóGico

universidade estadual do Maranhão - ueMa

DIMENSÃO PRÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURA: organização

técnico-pedagógica da UEMA

Maria de FátiMa serra rios

são luís2011

Rios, Maria de Fátima SerraUniversidade Estadual do Maranhão: Dimensão

prática nos cursos de licenciatura: organização técnico-pedagógica da UEMA / Maria de Fátima Serra Rios. — São Luís: Uema, 2011.

51 p.: il.

1. Prática. I. Título.

CDU: 371.133 (035)

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universidade estadual do Maranhão

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ReitorproF. José auGusto silva oliveira

Vice-reitorproF. Gustavo pereira da costa

Pró-reitor de AdministraçãoproF. Walter canales sant’ana

Pró-reitora de Extensão e Assuntos EstudantisproFª. vânia lourdes Martins Ferreira

Pró-reitora de GraduaçãoproFª. Maria auxiliadora Gonçalves cunha

Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduaçãoproF. porFírio candanedo Guerra

Pró-reitor de PlanejamentoproF. antonio pereira e silva

Chefe de Gabinete da ReitoriaproF. raiMundo de oliveira rocha Filho

Diretora do Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais - CECENproFª. andréa de araúJo

Coordenador do UemaNetproF. antonio roberto coelho serra

DiagramaçãoJosiMar de Jesus costa alMeida

luis Macartney sereJo dos santos

tonho leMos Martins

RevisoraMaria auxiliadora Gonçalves cunha

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

DIMENSão PRáTICA NoS CURSoS DE LICENCIATURA DA UEMA .......... 09

Fundamentação Legal ................................................. 09

objetivos ................................................................ 11

Geral .................................................................. 11

Específicos ........................................................... 11

Metodologia ............................................................. 11

Resultado Esperado .................................................... 13

PRáTICA CURRICULAR ................................................. 13

Concepção .............................................................. 13

operacionalização ..................................................... 14

ESTáGIo CURRICULAR oBRIGATÓRIo ............................... 15

Concepção .............................................................. 15


ATIVIDADES ACADÊMICo-CIENTÍFICo-CULTURAIS .................. 19

Concepção .............................................................. 19


AVALIAÇão Do TCC ..................................................... 19

REFERÊNCIAS ............................................................ 21

APÊNDICES .............................................................. 23

ANEXoS .................................................................. 33

Caro estudante,

O desenvolvimento profissional do docente se dá pela interação

entre saberes sistematizados e os saberes evidenciados pela

reflexão sobre situações educacionais que vivenciam.

A Universidade Estadual do Maranhão, comprometida com o seu

processo de formação, disponibiliza o Manual da Dimensão Prática

nos Cursos de Licenciatura, que se constitui em um instrumento

norteador do processo de formação do futuro professor e vai auxiliá-

lo a compreender e enfrentar o mundo do trabalho, fortalecendo

sua consciência política e social para melhor estabelecer a relação

teoria e prática.

O presente manual tem como finalidade auxiliar o professor/

estudante no planejamento, execução e avaliação das atividades

da prática curricular e atividades acadêmico-científico-culturais,

em processo permanente de construção de sua identidade pessoal

e profissional.

Explore este rico instrumento, fundamente-se. Seja bem sucedido!

Profa. Maria Auxiliadora Gonçalves CunhaPró-Reitora de Graduação

APRESENTAÇÃO

Dimensão Prática nos Cursos de Licenciatura da UEMA

A Dimensão Prática nos cursos de licenciatura da UEMA vem

se adequar às Resoluções CNE/CP nº 1/2002, de 18 de

fevereiro de 2002, e CNE/CP nº 2/2002, de 19 de fevereiro

de 2002, que instituem, respectivamente, as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,

em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; e a

duração e a carga horária do curso de licenciatura, de graduação

plena, de formação de professores da Educação Básica em nível

superior.

Fundamentação Legal

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n°9.394/96

estabeleceu importantes inovações com o objetivo de aperfeiçoar

a formação dos profissionais da educação.

UNIvERSIDADE ESTADUAL DO MARANhÃO 9

Uma das mais importantes inovações consiste na criação de cursos

específicos de nível superior destinados à formação de docentes

para a Educação Básica.

A LDB dedica um capítulo específico à formação dos profissionais

da educação, com destaque para os docentes, e dispõe sobre os

fundamentos metodológicos da formação de professores:

Art. 61. A formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e às características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos: I - a associação entre teorias e práticas inclusive mediante a capacitação em serviço;II - aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades. (SENADo FEDERAL, 2007, p. 26)

Nesse contexto legal, a Resolução CNE/CP nº 2/2002, de 19

de fevereiro de 2002, institui a duração e a carga horária dos

cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de

professores da Educação Básica em nível superior. Essa Resolução

estabelece que:

Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2.800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular a partir do início da segunda metade do curso;III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural;IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais. Parágrafo único. Os estudantes que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular até o máximo de 200 (duzentas) horas. (BRASIL, 2002).

DIMENSÃO PRÁTICA NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES10

A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, dispõe sobre o estágio de estudantes: definindo e classificando as relações de estágio; regulamentando as obrigações das instituições de ensino, da parte concedente (escola campo) e do estagiário; e dando outras providências.

Atendendo à legislação vigente é que a Pró-Reitoria de Graduação normatizou a Dimensão Prática nos cursos de licenciatura da UEMA mediante Normas Específicas para os componentes curriculares de dimensão prática nº 890/2009-CEPE/UEMA, complementares às Normas Gerais de Ensino de Graduação, da forma como se resgistra neste manual. (ANEXo A).

Objetivos

Geral

Desenvolver atitudes investigativas, reflexivas e atuantes frente à complexidade da realidade educacional.

Específicos

Criar espaço para o exercício da capacidade de pesquisar o fato educativo, estimulando o estudante à reflexão e à intervenção no cotidiano da prática pedagógica.

Promover a integração dos estudantes assim como socializar experiências que contribuam para a iniciação científica, por meio da prática da pesquisa pedagógica.

Metodologia

A Dimensão Prática nos cursos de licenciatura da UEMA está organizada a partir da integração dos componentes curriculares: Prática Curricular, Estágio Curricular obrigatório e Atividades acadêmico-científico-culturais que expressam as atividades fins da


Universidade, ou seja, a pesquisa, o ensino e a extensão, e está

centrada no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (Fig. 1).

É válido esclarecer a concepção dos componentes curriculares dos

cursos de licenciatura, a fim de gerar ações coerentes com esta

proposta de trabalho (Fig. 2).

Figura 1 - Componentes Curriculares de Dimensão Prática nos Cursos de Licenciatura da UEMA: tripla função

Figura 2 - Concepção dos componentes curriculares dos Cursos de Licenciatura da UEMA.


(AACC)Extensão

ENSINO (Estágio)

PESQUISA(Prática Curricular)

Componentes curriculares dos Cursos

de Licenciatura da UEMA

DISCIPLINAS No NÚCLEo CoMUM, ESPECÍFICo E LIVRE

PRáTICA CURRICULAR

ESTáGIo CURRICULAR oBRIGATÓRIo

ATIVIDADES ACADÊMICo-CIENTÍFICo-CULTURAIS

TRABALHo DE CoNCLUSão DE CURSo

Atividade de ensino docente, aberta à pesquisa e extensão.

Atividade de iniciação à pesquisa, aberta à extensão e ao ensino.

Atividade de iniciação e aperfeiçoamento do ensino, aberta à

pesquisa e extensão.

Atividade de extensão (particpação e organização de eventos científicos

e cursos, produção bibliográfica, técnica, cultural etc.).

Apresentação escrita e oral de monografia (individual) ou proposta

pedagógica (máximo de três estudantes).

=

=

=

=

=

Assim, o TCC poderá ser desenvolvido a partir de atitudes de

pesquisa, ensino e extensão no município de residência do

estudante ou em localidades adjacentes, em uma instituição de

ensino credenciada. Nos programas especiais, a escola campo pode

ser no município de residência do estudante ou em localidades

adjacentes; nos cursos regulares, a escola campo será designada

pela Direção do Curso, sendo no município onde está sediada a

classe de licenciatura.

Dessa forma, o TCC poderá ser construído ao longo do curso. Para

tanto, o estudante deverá, a partir do contato teórico com os temas

e da apreciação da sua realidade local, optar por uma temática

e definir seu subtema, focando seu estudo em um ambiente

educativo, por se tratar de um curso cuja área de atuação é a

educação.

Resultado Esperado

Demonstração para a comunidade acadêmica e sociedade em geral,

mediante a divulgação dos trabalhos realizados, que o exercício

da pesquisa é uma condição necessária para o desenvolvimento

do sistema educacional; e que a base real para o crescimento

qualitativo da prática educativa é o conhecimento científico e

tecnológico.

PRÁTICA CURRICULAR

Concepção

A Prática Curricular (PC) nos cursos de licenciatura da UEMA tem o

tratamento de um componente curricular que permeia o curso a fim

de colaborar para a formação da identidade do professor reflexivo


e atuante na sociedade a partir da articulação com as outras

formas de atividades acadêmico-científico-culturais (AACC), com

o Estágio Curricular obrigatório e com as demais disciplinas,

mediante ações educativas integradoras, que estreitam o vínculo

universidade-comunidade.

As ações da Prática Curricular deverão enfatizar o trabalho

independente, tendo em vista a formação de profissionais com

autonomia, responsabilidade e compromisso social.

Operacionalização

Entre as ações a serem desenvolvidas pelo estudante no âmbito

da Prática Curricular, destaca-se a participação em atividades

voltadas à pesquisa: reflexão e intervenção em situações-

problema na comunidade, com produção de trabalhos científicos

diversos, como projetos, relatórios e resumos. Para tanto, o

estudante será devidamente encaminhado à instituição de ensino

credenciada (ANEXo B).

As atividades em Prática Curricular serão norteadas por temáticas

específicas de acordo com o projeto pedagógico de cada curso ou

Programa Especial.

A Prática Curricular está organizada em um total de 405

(quatrocentas e cinco) horas, equivalentes a 09 (nove) créditos,

distribuídas do segundo ao quarto período do Curso.

Para orientação, avaliação processual e final que acontecerão

durante as reuniões na classe da licenciatura, de acordo com

cronograma estabelecido pela Coordenação do Curso em conjunto

com o professor/orientador, está prevista uma carga horária

de 45 horas por período. Para desenvolvimento das atividades

pelos estudantes, em caráter independente, estão destinadas 60

horas em cada período. Para produção do trabalho final, em cada

período, estão destinadas 30 horas. (Quadro 1 e 2).A avaliação das atividades relacionadas à Prática Curricular será feita


pelo professor/orientador durante as reuniões em classe da licenciatura, mediante instrumento específico (ANEXO C).

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Concepção

o Estágio Curricular obrigatório nos cursos de licenciatura deverá oportunizar ao estudante condições propícias ao desenvolvimento de sua prática docente, mediante a regência de classe e intervenção sistematizada em situações que se apresentam no campo de estágio. Será, portanto, aberto à pesquisa e extensão no ambiente educativo (Fig. 2).

Operacionalização

o Estágio Curricular obrigatório iniciará em classe da licenciatura para orientação geral das atividades e, logo em seguida, o estagiário será encaminhado (ANEXO D) à instituição de ensino concedente, denominada campo de estágio, na qual iniciou a sua pesquisa na Prática Curricular.o estagiário assinará o Termo de Compromisso do Estágio (ANEXo E) em conjunto com o Supervisor Técnico e a Direção da Escola.

Quadro 1 - Distribuição da carga horária de Prática Curricular em três períodos nos Cursos de Licencitura da UEMA.


PeríodosReunião com o

professor/tutor

Atividade

independente do

aluno

Produção do

trabalho finalTotal

2º 45 h 60 h 30 h 135 h

3º 45 h 60 h 30 h 135 h

4º 45 h 60 h 30 h 135 h

TOTAL 135 h 180 h 90 h 405 h

Quadro 2 - Distribuição da carga horária de Prática Curricular em quatro períodos nos Cursos de Licencitura da UEMA.

PeríodosReunião com o

professor/tutor

Atividade

independente do

aluno

Produção do

trabalho finalTotal

2º 30 h 30 h 30 h 90 h

3º 30 h 30 h 30 h 90 h

4º 30 h 30 h 30 h 90 h

5º 45 h 60 h 30 h 135 h

TOTAL 135 h 150 h 120 h 405 h

o Supervisor Técnico fará o acompanhamento no campo de estágio, devendo para isso ter formação superior ou experiência profissional na área de Educação.As atividades de Estágio Curricular obrigatório serão compostas de:1. Orientação e exercício teórico-metodológico específicos para

planejamento e aulas simuladas, em classe da licenciatura.2. Vivência no ambiente educativo em que serão realizadas

atividades didático-pedagógicas concernentes ao campo de estágio, dentre elas: regência de classe, atividades específicas do contexto educativo e a intervenção da pesquisa iniciada na Prática Curricular.

3. Encontro final, em classe da licenciatura, para avaliação oral e escrita do Relatório de Estágio.

o Estágio Curricular obrigatório está organizado em 135 (cento e trinta e cinco) horas no quinto, sexto e sétimo períodos dependendo do curso, perfazendo um total de 405 (quatrocentas e cinco) horas correspondentes a 09 (nove) créditos.Estão previstas 45 horas para orientação e exercício teórico-metodológico em classe, sendo o restante das horas distribuídas

nas demais etapas. (Quadros 3 e 4).

Quadro 3 - Distribuição da carga horária de Estágio Curricular Obrigatório em três etapas nos Cursos de Licencitura da UEMA.


Etapas

Orientação e exercício

teórico metodológico

Vivência escolar

Elaboração do relatório

final

Apresentação do relatório

finalTOTAL

I 45 h 60 h 20 h 10 h 135 h

II 45 h 60 h 20 h 10 h 135 h

III 45 h 60 h 20 h 10 h 135 h

TOTAL 135 h 180 h 60 h 30 h 405 h

Atividades didáticas na vivência escolar Horas I, II e III

1. observação e participação em classe 15 h

2. Estudo e planejamento durante todo o estágio 15 h

3. Atividades de pesquisa com estudantes: intervenção da pro-

posta, feiras, eventos etc.15 h

4. Regência de classe 15 h

TOTAL 60 H

FASES

A orientação, o acompanhamento à vivência no ambiente

educativo e a avaliação das atividades discentes no estágio

serão realizadas pelo professor/orientador de acordo com um

cronograma previamente definido.

No campo de Estágio, a avaliação da aula do estagiário será

feita pelo professor regente da classe (ANEXo F) e a avaliação

do seu desempenho geral pela direção da escola e Supervisor

Técnico (ANEXo G).

A atividade regular do estudante em exercício na Educação

Básica poderá ser aproveitada para redução da carga horária

de Estágio Curricular Obrigatório até o máximo de 180 (cento

e oitenta) horas, o equivalente a 4 (quatro) créditos, sendo

até dois créditos no quinto período e até dois créditos no sexto

(Quadro 5).

Quadro 4 - Distribuição da carga horária de Estágio Curricular Obrigatório em duas etapas nos Cursos de Licencitura da UEMA.


Etapas

Orientação e exercício

teórico metodológico

Vivência escolar

Elaboração do relatório

final

Apresentação do relatório

finalTOTAL

I 45 h 105 h 20 h 10 h 180 h

II 45 h 150 h 20 h 10 h 225 h

TOTAL 90 h 255 h 40 h 20 h 405 h

Atividades didáticas na vivência escolar Horas I Horas II

1. observação e participação em classe 20 h 20 h

2. Estudo e planejamento durante todo o estágio 25 h 30 h

3. Atividades de pesquisa com estudantes: intervenção

da proposta, feiras, eventos etc.30 h 60 h

4. Regência de classe 30 h 40 h

TOTAL 105 h 150 h

FASES


A redução de carga horária deverá ser solicitada pelo estudante

à Coordenação do Curso, por ocasião da matrícula no período

em questão, mediante requerimento (ANEXO H), acompanhado

de documentos legais: cópia do contracheque ou do contrato de

trabalho e memorial comprovado, descrição da atividade docente

na Educação Básica (ANEXo I).

o estágio será avaliado continuamente com base nos critérios

gerais definidos nas Normas Gerais do Ensino de Graduação da

UEMA (2003), com obrigatoriedade de frequência de 100% (cem

por cento) e nota igual ou superior a 7,0 (sete).

Tanto a frequência quanto a especificação das atividades

desenvolvidas pelo estagiário deverão ser registradas em fichas

específicas visadas pelo Supervisor Técnico e entregues ao

professor/orientador para o devido controle nas reuniões em

classe da licenciatura (ANEXo J).

Ao final de cada período de estágio, o estudante deverá apresentar

o relatório de suas atividades, conforme orientações específicas

(APÊNDICE A), que será avaliado pelo professor/orientador de

acordo com os critérios indicados no instrumento (ANEXo K).

Carga HoráriaOrientação e

exercício teórico- metodológico

Vivência escolar

Elaboração e apresentação do relatório

final

TOTAL

Redução de 45 h 20 h 60 h 10 h 90 h

Redução de 90 h 10 h 30 h 5 h 45 h

Atividades didáticas na vivência escolarHora com Redução de 45 h

Hora com Redução de 90 h

1. observação e participação em classe 10 h 5 h

2. Estudo e planejamento durante todo o estágio 10 h 5 h

3. Atividades de pesquisa com estudantes: intervenção

da proposta, feiras, eventos etc.20 h 10 h

4. Regência de classe 20 h 10 h

TOTAL 60 h 30 h

FASES / hORAS A CUMPRIR

Quadro 5 - Distribuição da carga horária a cumprir pelo estagiário com redução de horas no Estágio nos Cursos de Licencitura da UEMA.

ATIvIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Concepção

As outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais

(AACC) nos cursos de licenciatura da UEMA deverão enriquecer

o processo formativo do estudante como um todo. Para tanto, a

Universidade deverá incentivar, orientar e aproveitar a participação

do estudante em atividades que envolvam a extensão.

Operacionalização

Nos cursos de formação de professores, as AACC (extensão)

poderão ser associadas à Prática Curricular (pesquisa) e ao Estágio

Curricular obrigatório (ensino) (Fig. 2).

As AACC têm carga horária total de 225 (duzentas e vinte e cinco)

horas, sendo o registro e o controle feitos pelos professores.

Em caso de AACC promovida pelo Curso de Licenciatura, os trabalhos

serão apresentados conforme texto informativo (APÊNDICE B),

roteiro sugestivo (APÊNDICE C), sendo submetidos à Comissão

Organizadora do Evento que fará a análise técnico-científica, para

o aceite e inclusão na programação.

AvALIAÇÃO DO TCC

Finalmente, o estudante poderá ter seu TCC construído após

realizar as atividades na Prática Curricular, no Estágio e nas

AACC. Desse modo, deverá entregar uma cópia ao seu professor/

orientador para que este proceda com a avaliação escrita do

trabalho, conforme orientações específicas (APÊNDICE A).



os TCC avaliados por banca de professores na área de

conhecimento, indicados pelo Colegiado de Curso, receberão

uma nota referente ao desenvolvimento escrito e oral. Aqueles

que não atenderem aos requisitos estabelecidos e que não

estiverem de acordo com as normas da ABNT deverão ser refeitos

e apresentados em data determinada pelo tutor.

Espera-se que esses estudos atendam às exigências da prática

educativa local e promovam contribuições significativas para

melhoria da qualidade da educação nos Municípios, no Estado e

no País. Com certeza, registrar-se-ão informações e propostas

concretas para produção e utilização do conhecimento com vistas

ao aprimoramento do sistema educacional e desenvolvimento

do Brasil.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 18 de

fevereiro de 2002. Brasília: MEC, 2002.

_______. Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Brasília: MEC,

2002.

_______. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Brasília: DOU

de 26.09.2008.

SENADO FEDERAL (org). Lei de diretrizes e bases da educação

nacional. (Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996). Brasília, 2007.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO. Normas gerais de ensino

de graduação. Resolução nº 423/2003 - CONSUN/UEMA, de 04 de

dezembro de 2003.

_________________. Normas Específicas da Dimensão Prática

do estágio curricular obrigatório e das atividades acadêmico/

científico/culturais nos cursos de Licenciatura da UEMA, aprovadas

pela Resolução nº 890/2009 – CEPE/UEMA.

REFERÊNCIAS


APÊNDICES


APÊNDICE A

ORIENTAÇÕES PARA O RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Profa. Msc. Maria de Fátima Serra Rios

Departamento de Educação e Filosofia - UEMA

1 ESPECIFICAÇÃO

objetivo do relatório: Registrar a realização do Estágio Curricular

obrigatório, individualmente.

Número de páginas: 6 laudas;

Impresso em papel formato A4;

Fonte: Tamanho 12, para texto e 10 para citações longas e notas

de rodapé;

Tipo fonte: Times New Roman ou Arial;

Espaçamento 1,5cm;

Margem: 3cm (sup. e esq.); 2cm (dir. e inf.);

Parágrafo recuado a 1,5cm da margem esquerda, sem espaços

entre parágrafos.

Composição: elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, iden-

tificação, sumário), elementos textuais (introdução, desenvolvi-

mento e considerações finais) e pós-textuais (referências, apên-

dices e anexos).

O Relatório deve ser entregue ao professor/orientador que fará a

devida avaliação.


2 IDENTFICAÇÃO

Especificar os dados do acadêmico (nome e código), centro,

município, curso, turma e período da experiência.

3 INTRODUÇÃO

Apresentar os objetivos do estágio, finalidade do relatório, dados

de identificação da disciplina, local e período de realização do

estágio, visão geral do relatório etc.

4 DESENvOLvIMENTO (ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO OU EM OUTRAS ÁREAS)

4.1 Campo de estágio

Apresentar uma visão geral da escola/instituição onde estagiou,

analisando criticamente os aspectos físico, administrativo e

pedagógico.

4.2 Atividades desenvolvidas

Descrever as atividades didáticas desenvolvidas na escola/instituição

campo de estágio, a forma de planejamento, metodologia de

ensino e avaliação, relacionar os principais resultados alcançados

com os educandos mediante trabalhos específicos nas aulas, se

possível ilustrar com fotos.


4.3 Avaliação das atividades desenvolvidas

Comentar sobre as habilidades e conhecimentos adquiridos durante

o estágio, apresentar as dificuldades encontradas no estágio,

relatar a percepção dos educandos quanto às atividades realizadas,

especificar as contribuições para o exercício profissional, levantar

os pontos positivos e negativos encontrados no estágio etc.

5 CONCLUSÃO

Apresentar o parecer final em relação aos aspectos discutidos no

corpo do relatório.

6 REFERÊNCIAS

Relacionar, conforme Normas da ABNT, o material consultado no

relatório.

7 APÊNDICES

Inserir produção própria, como: planos de aulas, projetos didáticos,

folders, material didático produzido pelo estagiário etc.

8 ANExOS

Inserir produção de terceiros, como fichas de avaliação de aulas,

fichas de frequência em campo de estágio, ficha de avaliação pelo

Supervisor Técnico, pela Coordenação da Escola etc.


APÊNDICE B

COMO ORGANIZAR UM EVENTO PARA SOCIALIZAÇÃO DE

ATIVIDADES DE PESQUISA ACADÊMICA



o processo de formação de professores, desenvolvido na

universidade a partir de componentes curriculares com dimensão

prática, que parte do ensino e a esse retorna, mediante a pesquisa,

não basta apenas a coleta de dados, a discussão nas salas de aula

sobre o objeto de estudo, a produção de relatórios e materiais

diversos, é preciso divulgar as produções e, sobretudo, gerar ações

significativas na comunidade, concretizando a prática educativa

em prática eminentemente social.

Para tanto, podem ser organizados eventos voltados para a

comunidade a partir dos resultados analisados nos trabalhos de

pesquisa durante o curso.

Vale ressaltar que um evento dessa natureza poderá: estimular o

acadêmico a compartilhar suas descobertas e criações; destacar

o esforço discente em vencer desafios; incentivar o professor, em

formação, a buscar pelo aprender e a ensinar mais e mais; gerar

satisfação pessoal para o acadêmico no momento em que este se

expuser às manifestações de terceiros e, acima de tudo, quando

perceber o valor da socialização do conhecimento, da solidariedade

e do compromisso social.

Mas é necessário que tudo seja muito bem planejado.

O plano da atividade extensionista (evento) deve ser simples

e conter elementos fundamentais, tais como: denominação;

justificativa; objetivos gerais; carga horária; público alvo; número

estimado de participantes; programação dos trabalhos com

formas de apresentação, horário, local, protagonistas e temas

respectivos; recursos audiovisuais necessários; planilha de custos;


forma de inscrição; parceiros para apoio financeiro (se houver); e responsabilidades das equipes de ação.

A programação do evento deverá ser organizada em alerta para as especificidades dos conteúdos, das formas dos trabalhos a serem compartilhados com o público e para as condições locais e financeiras, evitando possíveis contratempos. Portanto, é importante que todos os acadêmicos estejam envolvidos, planejem com base na realidade e que manifestem o empenho devido para sua operacionalização.

A fim de colaborar na organização de um evento de extensão universitária, segue um quadro de tarefas que, uma vez consideradas, podem promover uma atividade prazerosa para os convidados e organizadores.

Entretanto, afirma-se que as tarefas relacionadas no Quadro abaixo não têm o caráter de obrigatoriedade no seu cumprimento, ficando a critério da equipe de organização a definição dos itens necessários e viáveis para a realização do evento.

EQUIPES TAREFAS (VASTAS E oPCIoNAIS)

Apoio

Antes e durante o evento:providenciar e controlar: chaves do local, café, água, limpeza do local, vigia, transporte, compra de material, palco, banheiros, recursos de apoio: cavaletes, retroprojetores, mesas, tv, vídeo, som, filmagem, fotografia, faixas, ofícios, data-show, computadores etc.

Cerimonial

Antes do evento:fazer contato com convidados - palestrantes, especialistas e outros; organizar a programação do evento: elaborar folder, programa.No evento:encaminhar os trabalhos.

Divulgação

Antes do evento:elaborar convites, planfetos, encartes, cartazes, faixas etc, entregar arquivo digital à coordenação do evento para providências de impressão, divulgar o evento na imprensa e na comunidade interna e externa.

Ambientação

Antes do evento:planejar (decidir sobre a decoração, relacionar material necessário, entregar relação para compra à coordenação do evento), confeccionar decoração; confeccionar placas de sinalização para: frequência, certificados, salas, programação por sala, inscrição, banheiros, café, água etc.

Recepção

Antes do evento:providenciar camisas do eventoNo evento:recepcionar, prestar informações, orientar sobre locais, organizar filas e deslocamentos no local.

Inscrição e Frequência

Antes do evento:Elaborar ficha de inscrição e folha de frequência.No evento:Fazer inscrição de participantes, acompanhar o registro de frequências dos estudantes de sua turma e dos visitantes, passar as relações devidamente organizadas à coordenação.

Quadro 1 - Equipes e tarefas para organização de uma atividade acadêmico-científico-cultural para socialização de trabalhos de pesquisa na universidade.


É oportuno mencionar que, após o evento, as equipes de

organização devem se reunir para procederem a avaliação. Para

isso, durante a realização das atividades, devem ser solicitadas

aos visitantes valorações sobre os trabalhos apresentados e quanto

à organização.

Veja Também!

MATIAS, Marlene. Organização de eventos, procedimentos e

técnicas. Barueri, SP: Manole, 2001.

GoNÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de resumos e

comunicações científicas. São Paulo: Avercamp, 2005.


APÊNDICE C

COMUNICAÇÃO ORAL DE TRABALHO: um roteiro sugestivo



Uma boa apresentação oral de um trabalho de pesquisa deve

ser sucinta, privilegiando o essencial, dando maior enfoque aos

resultados. As informações podem ser ilustradas com tabelas,

gráficos, figuras, fotografias, esquemas, quadros, filmes etc. É

importante planejar o tempo entre 20 a 30 minutos, além disso,

o estudante deve estar disponível para esclarecer e detalhar

informações conforme as participações dos ouvintes.

A fim de colaborar com uma apresentação organizada e abrangente,

são oferecidos abaixo itens essenciais para compreensão do

trabalho como um todo.

- Apresentação cordial: saudação, nome e curso.

- Título da atividade de pesquisa.

- Argumentação sobre a necessidade da atividade de pesquisa:

justificativa, relevância social do trabalho.

- Objetivos: o que pretendia com a atividade de pesquisa, no

geral.

- Metodologia: métodos, técnicas e instrumentos utilizados,

participantes (caracterização, população, amostra), período

da pesquisa, local.

- Divisão do trabalho (como está sistematizado o relatório da

atividade de pesquisa).

- Principais autores consultados no estudo.

- Referencial teórico (principais pressupostos teóricos que

apoiaram o estudo).


- Resultados:

a) Diagnóstico da realidade (dados analisados e comentados com

base no referencial teórico);

b) Proposta e intervenção - descrição da proposta para intervenção

em linhas gerais (análise das ações desenvolvidas durante o

estudo, destacar os resultados obtidos com a intervenção);

- Conclusão (limitações do trabalho, perspectiva para o futuro,

posicionamento em relação ao estudo, recomendações,

reafirmação da ideia trabalhada).

O comunicador deve fazer as articulações necessárias, demonstrar

coerência e evolução em seu discurso.

ANExOS


Anexo A - Normas Específicas da Dimensão Prática do estágio curricular obrigatório e das atividades acadêmico/científico/culturais nos cursos de Licenciatura da UEMA, aprovadas pela Resolução nº 890/2009 – CEPE/UEMA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

COORDENAÇÃO DA DIMENSÃO PRÁTICA

ESTÁGIO CURRICULAR

NORMAS ESPECÍFICAS PARA OS COMPONENTES CURRICULARES DE DIMENSÃO PRÁTICA PROG/UEMA, APROVADAS PELA RESOLUÇÃO Nº 423/2003 – CONSUN/UEMA

Uniformiza a concepção e os procedimentos de Prática Curricular,

do Estágio Curricular obrigatório e das outras formas de Atividades

acadêmico-científico-culturais nos cursos de licenciatura da Universidade

Estadual do Maranhão - UEMA.

A Pró-Reitoria de Graduação, tendo em vista o disposto no Art. 14 das Normas Gerais de

Ensino de Graduação, aprovadas pela Resolução nº 423/2003 – CONSUN/UEMA; nos termos

do art. 12 da Resolução/CNE/CP nº 1/2002, de 18/02/2002, após ouvir a plenária constituída

por professores, coordenadores de programas especiais, chefes de departamento, diretores

de cursos e de Centro durante o 3° Seminário de Estágio, estende as Normas Específicas nº

01/2005 – PROG/UEMA de implementação da Prática, do Estágio Curricular Obrigatório e das

outras formas de Atividades acadêmico-científico-culturais a todos os Cursos de Licenciatura

da UEMA, em períodos letivos regulares e a distância ou especial, uniformizando a concepção

e os procedimentos gerais desses componentes curriculares de dimensão prática.

A Prática como componente curricular, o Estágio Curricular obrigatório e as outras formas de

Atividades acadêmico-científico-culturais têm como escopo o processo formativo do professor

e atendem às Resoluções CNE/CP nº 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002, e CNE/CP nº 2/2002, de

19 de fevereiro de 2002, que instituem, respectivamente, as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura,

de graduação plena; e a duração e a carga horária do curso de licenciatura, de graduação

plena, de formação de professores da Educação Básica, em nível superior. o Estágio Curricular

Obrigatório tem suas diretrizes pautadas na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

CAPÍTULO I

Atribuições

Art. 1º A Direção dos Centros credenciará um professor da UEMA, licenciado em Pedagogia,

como Coordenador de Dimensão Prática do Centro, para responsabilizar-se pela orientação

e avaliação geral das ações relacionadas à Prática, ao Estágio Curricular e às outras formas

de Atividades acadêmico-científico-culturais do Centro, e ainda ser o elo entre a Divisão de

Estágio e os demais docentes envolvidos.

Art. 2° A Coordenação da Dimensão Prática do Centro será composta pelos Coordenadores

de Prática e de Estágio dos diversos Cursos de Licenciatura do Centro.

Art. 3º As ações de planejar, orientar, controlar e avaliar relacionadas ao Estágio Curricular

do Centro serão implementadas junto aos estudantes por um (a) professor (a) orientador

(a), com licenciatura plena na área de cada licenciatura, devidamente selecionado (a) de

acordo com as Normas Específicas da Universidade para a contratação ou nomeação de

professores.

§ 1° Nos programas especiais, cada professor orientador dará atendimento ao número de

estudantes estabelecido pela Direção de Curso em respeito ao regime de trabalho.

§ 2° Nos cursos regulares, cada professor orientador dará atendimento ao número mínimo

de 10 e máximo de 20 estudantes.

Art. 4º A Direção de Curso, por intermédio dos professores ou Coordenadores de Polo dos

programas especiais, credenciará um profissional com formação superior na área de Educação,

entre os supervisores escolares, diretores da escola campo de estágio ou profissionais do

órgão municipal de educação da localidade para proceder ao acompanhamento do estágio

curricular na escola campo, sendo denominado de Supervisor Técnico.

CAPÍTULO II

Concepção da Prática Curricular

Art. 5º Para efeitos desta Instrução, a Prática nos Cursos de Licenciatura da UEMA tem o tratamento de um componente curricular que permeia todo o curso, a fim de proporcionar a


formação da identidade do professor reflexivo e atuante na sociedade, a partir da articulação com as disciplinas dos núcleos comum, específico e livre, com o Estágio Curricular Obrigatório, e com as outras formas de Atividades acadêmico-científico-culturais, mediante ações integradoras envolvendo pesquisa, extensão e ensino, que estreitem o vínculo universidade-comunidade-ambiente educativo.

Art. 6º As ações na Prática Curricular deverão enfatizar o trabalho independente, tendo em

vista a formação de profissionais com autonomia, responsabilidade e compromisso social.

CAPÍTULO III

operacionalização da Prática como componente curricular

Art. 7º A Prática como componente curricular, ao transcender a sala de aula, o conjunto do ambiente da escola e a própria educação escolar, pode envolver-se com órgãos normativos e executivos dos sistemas de ensino, agências educacionais não escolares, entidades de representação profissional, famílias e comunidade em geral.

Art.8º Entre as ações a serem desenvolvidas pelo estudante no âmbito da Prática Curricular, destacam-se a participação em atividades voltadas à observação, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar e na produção de trabalhos científicos diversos.

Parágrafo único. As atividades em Prática Curricular terão o caráter de iniciação à pesquisa, sendo aberta à extensão, pela via do ensino não formal, ou seja, o trabalho de pesquisa pode desencadear uma ação extensionista na comunidade, caracterizada por uma intervenção educativa em ambientes escolares ou não-escolares.

Art. 9º As atividades em Prática Curricular serão norteadas pela Coordenação da Dimensão Prática do Centro, terão encaminhamento interdisciplinar, podendo ser focadas por eixos temáticos e abranger diversos procedimentos metodológicos.

Parágrafo único. A temática que dará origem ao trabalho na dimensão prática é definida pela Coordenação da Dimensão Prática do Centro, em conformidade com o projeto pedagógico do curso ou do programa especial.

Art.10 As atividades em Prática Curricular poderão ser realizadas em grupo de estudantes, de acordo com a especificidade do trabalho, conveniência de tempo, espaço, interesses e objetivos acadêmicos e profissionais.

Art. 11 Para o desenvolvimento da Prática Curricular, é fundamental que haja tempo e


espaço específicos destinados para orientação, desenvolvimento e avaliação das atividades discentes.

Art. 12 A Prática Curricular está organizada em um total de 405 (quatrocentas e cinco) horas/aula, equivalentes a 09 (nove) créditos, distribuídas a partir do segundo período, de acordo com o projeto de cada curso.

Parágrafo único. Para orientação, avaliação no processo e avaliação final que acontecerão durante as reuniões em classe, de acordo com cronograma estabelecido pelo professor orientador, está prevista uma carga horária de 45 horas/aula em cada período.

Art.13. O visto da frequência discente nas atividades relacionadas à Prática será dado por uma pessoa da comunidade envolvida nas atividades, mediante instrumento de controle próprio anexado ao relatório do trabalho.

CAPÍTULO IV

Concepção do Estágio Curricular obrigatório

Art.14 o Estágio Curricular obrigatório dos Cursos de Licenciatura da UEMA deverá

oportunizar ao estudante condições propícias ao desenvolvimento de sua prática docente,

mediante a observação, reflexão e proposição de soluções às situações que se apresentam

na escola campo de estágio, relacionadas diretamente ao ensio-aprendizagem.

CAPÍTULO V

operacionalização do Estágio Curricular obrigatório

Art. 15 o Estágio Curricular obrigatório iniciará com a orientação geral do estagiário e será

desenvolvido durante o semestre letivo em escola de Educação Básica pública ou privada,

denominada escola campo.

§ 1° Nos programas especiais, a escola campo poderá ser no município de residência do

estudante ou em localidades adjacentes.

§ 2° Nos cursos regulares, a escola campo será designada pela Direção do Curso, sendo no

município do Curso.

Art. 16 O Estágio Curricular Obrigatório está organizado em 405 (quatrocentas e cinco)


horas/aula, correspondentes a 09 (nove) créditos, distribuídas a partir da segunda metade do curso, de acordo com as estruturas curriculares.

Art. 17 As atividades de Estágio Curricular obrigatório serão compostas de:

I - fundamentação e exercício teórico-metodológico específicos para planejamento e aulas simuladas em classe do Curso;

II - vivência escolar em que serão realizadas atividades didático-pedagógicas concernentes à vida escolar do campo de estágio;

III - encontro final para avaliação oral e escrita do relatório da disciplina.

§ 1° Estão previstas 45 horas/aula para fundamentação e exercício teórico-metodológico em cada período, sendo o restante das horas distribuídas nas demais etapas.

§ 2° A orientação, o acompanhamento à vivência escolar e a avaliação das atividades discentes no estágio serão realizados pelo professor orientador de acordo com um cronograma previamente definido.

§ 3º A atividade desenvolvida no campo de estágio se caracteriza com iniciação ou aperfeiçoamento do ensino, estando aberta à pesquisa e à extensão, a partir de um planejamento integrado.

§ 4° Na regência de classe na escola campo de Estágio, o estudante terá a supervisão direta do professor regente da classe, que fará a avaliação discente, orientada por formulário próprio.

Art. 18 A atividade regular do estudante, em exercício da docência na Educação Básica, oportunizará a redução da carga horária de Estágio Curricular Obrigatório até o máximo de 180 (cento e oitenta) horas/aula, equivalentes a 4 (quatro) créditos.

§ 1° A redução da carga horária de que trata o caput deste artigo deverá ser solicitada pelo estudante à Direção do Curso, por ocasião da matrícula do período em questão, mediante requerimento próprio, com visto da direção da escola onde exerce a docência.

§ 2° o estudante deverá apresentar documentos legais do vínculo empregatício atual e memorial comprovado.

Art. 19 O estágio será avaliado continuamente com base nos critérios gerais definidos nas Normas Gerais do Ensino de Graduação, com obrigatoriedade de frequência de 100% (cem por cento) dentro do prazo estabelecido de integralização do período letivo em curso e nota igual ou superior a 7,0 (sete).

Art.20 Tanto a frequência quanto a especificação das atividades desenvolvidas pelo estagiário deverão ser registradas em fichas específicas, visadas pelo Supervisor Técnico e entregues ao professor orientador para o devido controle quando das reuniões, em classe da Licenciatura.

Art.21 Ao final do estágio, o estudante deverá apresentar o Relatório de Estágio e, não obtendo

aprovação, realizará novo estágio em período letivo subsequente.


CAPÍTULO VI

Concepção das outras formas de Atividades acadêmico-científico-culturais

Art.22 As outras formas de Atividades acadêmico-científico-culturais deverão enriquecer

o processo formativo do estudante como um todo. Para tanto, a UEMA deverá incentivar,

orientar e aproveitar a participação do estudante em atividades que envolvam pesquisa e

extensão.

CAPÍTULO VII

Operacionalização das outras formas de Atividades acadêmico-científico-culturais

Art. 23 As outras formas de Atividades acadêmico-científico-culturais (AACC) terão uma

carga horária de 225 (duzentas e vinte e cinco) horas, equivalentes a 05 (cinco) créditos.

§ 1° Para legitimação das AACC será considerada a carga horária estabelecida por categoria

de atividade (Quadro 1).

§ 2° A validação das atividades será realizada semestralmente por uma equipe de professores,

conforme programação específica dos cursos e terá limite máximo para registro no histórico

escolar, pela Secretaria do Curso, até a matrícula do estudante no Trabalho de Conclusão

de Curso (TCC).

Art. 24 As AACC’s têm a função de extensão universitária, sendo aberta à pesquisa e ao

ensino, pela via não formal, a partir de intervenção educativa em ambientes escolares ou

não-escolares, organização de eventos científicos e cursos, produção bibliográfica, técnica,

cultural etc.

§ 1° Para as atividades na área do Curso serão considerados 100% da pontuação, para

atividade em áreas afins, 50% e para outras áreas, 25%.

Art. 25 O estudante deverá apresentar lista de frequência e o relatório da atividade da

AACC que produziu; certificado da atividade e o relatório da atividade que participou;

documento comprobatório de sua produção bibliográfica, técnica, cultural etc.

Parágrafo único. Só serão aceitas, para fins de registro e validação no histórico escolar,


as atividades devidamente certificadas, com informação satisfatória sobre a carga horária

(programação do evento) e se foram realizados durante a vigência da matrícula no Curso.

Art. 26 os casos omissos nestas Normas serão resolvidos pelo Colegiado de Centro, em grau de

recurso, pela Pró-Reitoria de Graduação.

Aprovada em plenária no 3° Seminário de Estágio, em 02 de dezembro de 2008, com Quadro

1 (Anexo). Homologada pelo CONSUN em:

ATIVIDADES

CATEGoRIA DE ATUAÇão CARGA HoRáRIA SEMESTRAL

Participação

Elaboração/Planejamento/Coordenação/organização

Apresentação

Prod

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Projeto de extensãoRelatório de extensãoProjeto de pesquisa de ICRelatório de pesquisa de ICArtigo em jornalArtigo em revistaArtigo em livroLivro

30h30h30h30h30h30h30h60hLimite por semestre

-15h-15h----

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Conforme a carga horária do evento

30h 15h

Curs

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ão Curso de curta duração (até 20h).Curso de média duração (de 21h até 90h).Curso de longa duração (acima de 90h).

Conforme a carga horária do evento.

45hConforme a carga horária do curso ministrado.

Açõe

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Ações sociais e políticasAtividade sindicalAtividades artísticas, esportivas e culturais

Conforme a carga horária da ação ou atividade limitada a 45h semestrais.

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ativ

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Monitoria em eventosMonitoria de disciplinasEstágio curricular não-obrigatórioViagem de estudo e intercâmbio acadêmico-cultural

Conforme a carga horária do evento ou disciplina limitada a 45h semestrais.




PRÁTICA CURRICULAR

CARTA DE APRESENTAÇÃO

Sr(a). Diretor(a),

Vimos solicitar a Vossa Senhoria a permissão para que o(a) estudante __________________

__________________________________________, do Curso de ___________________________________

_________________, desta Universidade, realize suas atividades curriculares (Pesquisa), no período de

_________________________________ a _________________________________, nessa Instituição.

Agradecemos a colaboração dessa instituição com a formação profissional de nossos es-

tudantes.

Atenciosamente,

Ilmo(a). Senhor(a) __________________________________________________

Diretor(a) da _______________________________________________________

NESTA

Anexo B - Carta de Apresentação


Anexo C - Avaliação em Prática de Curricular



PRÁTICA CURRICULAR

AVALIAÇÃO EM PRÁTICA CURRICULAR

Estudante: ______________________________________ Código: _________ Curso: _____________________

Turma: ______________ Campus/Polo: __________________________________________________________

Período da atividade: _____/_____ a _____/_____/________

ITENS E CRITÉRIOS NOTA1ª NOTA (0 a 10,0)

DESEMPENHO NA EXECUÇÃO DO TRABALHO

Apresentação de ideias/Levantamento de dados/organização dos dados etc.

2ª NOTA (0 a 10,0)

TRABALHO ESCRITO (projeto, relatório)

Desenvolvimento do texto

(cientificidade, significação, desenvoltura em abordar os conhecimentos, capacidade de análise, capacidade argumentativa, capacidade crítica, capacidade de síntese, articulação e organização lógica das ideias, criatividade e coerência.)

Redação do texto

(estrutura dissertativa, originalidade, concisão, adequação e clareza da linguagem, ortografia, concordância e regência verbal e nominal, pontuação e formulação do fraseado.)

3ª NOTA (0 a 10,0)

EXPOSIÇÃO ORAL

Argumentação/Clareza/Contextualização/Controle do tempo/Segurança/Sintetização/Fluência/Correção de linguagem/ Utilização dos recursos etc.

Local: _________________________ Data: _____/_____/_______

Professor UEMA: ________________________________________


Anexo D - Carta de Apresentação




CARTA DE APRESENTAÇÃO

Sr(a). Diretor(a),

Vimos solicitar a Vossa Senhoria a permissão para que o(a) estudante ______________

_____________________________________, do Curso de _______________________________________

_________________, desta Universidade, realize suas atividades curriculares (estágio), no período de

__________________________________ a _________________________________, nessa Instituição.

Agradecemos a colaboração dessa instituição com a formação profissional de nossos es-

tudantes.

Atenciosamente,

Ilmo(a). Senhor(a) __________________________________________________

Diretor(a) da _______________________________________________________

NESTA


Anexo E - Termo de Compromisso




TERMO DE COMPROMISSO

Campus/Polo: ____________________________ Curso: ______________________________ Turma:_________

IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE

(O estagiário deverá cumprir seu plano de estágio, observando as instruções específicas da Universidade)

Estudante: _________________________________________________________ Código: __________________

Data de nascimento:____/____/_____ RG:________________ Órgão expedidor:_____CPF:________________

Endereço:_______________________________________________ Município: ___________________________

Telefone:______________________________________ e-mail:________________________________________

IDENTIFICAÇÃO DO SUPERVISOR TÉCNICO

(O Supervisor Técnico, com formação superior ou experiência profissional na área da Educação, deverá: a) dar o visto no registro de frequência discente na escola campo; b) avaliar o estagiário mediante formulário

próprio da UEMA, fornecido via estudante).

Supervisor Técnico: ___________________________________________________________________________

RG:_______________________ Órgão expedidor:____________ Formação Superior:______________________

Endereço:____________________________________________ Município: ______________________________

Telefone:_____________________________________ e-mail:_________________________________________

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA CONCEDENTE DO ESTÁGIO

(A escola deverá oferecer condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural)

Denominação: _______________________________________________________________________________

Subordinação jurídica: ( ) Federal ( ) Estadual ( ) Municipal ( ) Particular ( ) Religiosa ( ) Comunitária

Endereço: _____________________________________________________ Município: ___________________

Telefone: ________________________________________ e-mail: ____________________________________

Direção Geral: ___________________________________________ R.G: _______________________________

__________________________ __________________________ __________________________

Supervisor Técnico Direção da Escola Direção do Curso (carimbro/assinatura) UEMA

(nome completo em letra de forma)


Anexo F - Avaliação de Aula




AVALIAÇÃO DE AULA

Estagiário: _____________________________ Código: _______ Curso: _________________Turma: _____

Campus/Polo: _____________________________ Professor UEMA: ________________________________

área(s) do conhecimento: ___________________________________ Nível/Ano:_____________________

Tema da aula: ___________________________________________________ Duração: _______________

ITEM E CRITÉRIoS PoNTUAÇão

QUANTO AOS CONTEÚDOS CONCEITUAIS (0 a 20 PONTOS)

Aplicação de conhecimentos interdisciplinares 0 1 2 3 4 5

Argumentação 0 1 2 3 4 5

Profundidade 0 1 2 3 4 5

Segurança 0 1 2 3 4 5

QUANTO AOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS E RECURSOS (0 a 40 PONTOS)

Abertura à construção do conhecimento discente 0 1 2 3 4 5

Controle do tempo 0 1 2 3 4 5

Dinamismo 0 1 2 3 4 5

Exemplificação 0 1 2 3 4 5

Formulação de questionamentos 0 1 2 3 4 5

Incentivo à participação 0 1 2 3 4 5

Mobilização inicial 0 1 2 3 4 5

Utilização dos recursos 0 1 2 3 4 5

QUANTO À COMUNICAÇÃO ORAL (0 a 20 PONTOS)

Adequação da linguagem 0 1 2 3 4 5

Clareza 0 1 2 3 4 5

Correção 0 1 2 3 4 5

Fluência 0 1 2 3 4 5

QUANTO AO RELACIONAMENTO COM OS ESTUDANTES (0 A 20 PONTOS)

Afetividade 0 1 2 3 4 5

Dialogicidade 0 1 2 3 4 5

Liderança 0 1 2 3 4 5

Postura profissional 0 1 2 3 4 5

TOTAL GERAL DE PONTOS

Local: ______________________________________

Data: ______/______/_______

Avaliador: __________________________________

PoNToS NoTAS

0 a 20 5,0

21 a 40 6,0

41 a 60 7,0

61 a 80 8,0

81 a 99 9,0

100 10,0


Anexo G - Termo de realização de Estágio e Avaliação de Desempenho




TERMO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Estagiário: __________________________________________ Código: _________ Curso: _________________

Turma: ___________ Campus/Polo: _____________________________________________________________

Instituição:__________________________________________________________ Turno: M ( ) V ( ) N ( )

Telefone: _______________________________________ Município: ________________________ UF: _____

Período do estágio no campo: _____/_____ a _____/_____/_____

01) Quais as atividades realizadas pelo estagiário?

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

02) Quais os aspectos percebidos pela direção, corpo docente e coordenação pedagógica, supervisão técni-ca quanto à atuação do estagiário?

° Aspectos positivos

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

° Aspectos negativos

________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________

03) Quais os benefícios proporcionados pelo estágio:

° para os estudantes: ______________________________________________________________________

° para a instituição campo de estágio: ________________________________________________________

° para a comunidade: ______________________________________________________________________

04) Que ações poderiam ser desenvolvidas nessa escola por futuros estagiários da UEMA?

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

Local: ________________________________________ Data: _____/_____/______

___________________________ ___________________________

Supervisor Técnico Direção da Escola

A Coordenação agradece pelas informações.Conforme a Lei nº 11.788, 25/09/2008, Art. 9º, Inciso V.


Anex

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Anexo I - Atividade docente na Educação Básica




ATIVIDADE DOCENTE NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Estudante: ________________________________________ Código: _________ Curso: ___________________

Turma: ____________ Campus/Polo: ____________________________________________________________

Endereço residencial: ________________________________________________________________________

CARACTERIZAÇÃO DA ÚLTIMA ESCOLA QUE EXERCEU/EXERCE ATIVIDADE DOCENTE

Denominação: ______________________________________________________________________________

Subordinação jurídica: ( ) federal ( ) estadual ( ) municipal ( ) particular

( ) religiosa ( ) comunitária

Fundador: ___________________________________________________ Ano da fundação: _______________

Direção Geral:____________________________ Vice-Direção: ______________________________________

Endereço:___________________________________________________________________________________

Telefone: ____________________ Fax: ____________________ E-mail: ______________________________

Cursos oferecidos/séries:______________________________________________________________________

CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Disciplina(s) que leciona: ____________________________________________ Série/Ano(s): _____________

( ) Educação Infantil ( ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio

( ) Educação de Jovens e Adultos ( ) Educação Especial ( ) outros ______________

Turno(s): (M___) (V___) (N___) Número de turmas: ________

Número total de estudantes: _____________ Tempo de magistério na escola: _________________________

CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DOCENTE

Metodologia que emprega: ____________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

Técnicas e instrumentos de avaliação que utiliza: _________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

Bibliografia que adota: _______________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

Data: _____/______/_______ Data: _____/______/_______

___________________________________ ___________________________________

Assinatura do estudante Carimbo/Assinatura da Direção da Escola

Documentos anexados: ( ) cópia de contracheque ( ) cópia de contrato ( ) memorial comprovado


Anexo J - Frequência em campo de Estágio




FREQUÊNCIA NO CAMPO DE ESTÁGIO

Estagiário: _____________________________ Código: _________ Curso: _______________ Turma: _____

Campus/Polo: _________________________ Campo de estágio: _________________________________

Direção: ______________________________________________ Telefone: __________________________

Período do estágio no campo: ______/______ a ______/______/__________

DATA ATIVIDADE REALIZADA SUPERVISOR TÉCNICO PROFESSOR-ORIENTADOR UEMA

Local: _______________________ Data: ____/____/____ Supervisor Técnico: ______________________

Conforme a Lei nº 11.788, 25/09/2008, Art. 9º, Inciso V.


Anexo K - Avaliação do relatório de Estágio




AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Estagiário: ________________________________________________________ Código: __________________

Curso: _______________________________________________________________ Turma: _______________

Campus/Polo: __________________________________________________________________ UF _________

Período do estágio no campo: _____/_____ a _____/_____/________

ITENS PONTUAÇÃO NOTADesenvolvimento do texto

(cientificidade, significação, desenvoltura em abordar os conhecimentos, capacidade de análise, capacidade argumentativa, capacidade crítica, capacidade de síntese, articulação e organização lógica das ideias, criatividade e coerência).

0 a 5,0

Redação do texto

(estrutura dissertativa, originalidade, consição, adequação e clareza da linguagem, ortografia, concordância, regência verbal e nominal, pontuação e formulação do fraseado).

0 a 3,0

Normalização 0 a 2,0

SOMATÓRIO 0 a 10,0

EXPOSIÇÃO ORAL

Argumentação/Clareza/Contextualização/Controle do tempo/Segurança/Sintetização/Fluência/Correção de linguagem/Utilização dos recursos etc.

0 a 5,0

ARGUMENTAÇÃO 0 a 5,0

SOMATÓRIO 0 a 10,0

MÉDIA FINAL 0 a 10,0

CATEGORIA DO RELATÓRIO:

Nota: __________ Por extenso: _____________________________________________

Local: ___________________________________________ Data: _____/_____/_____

Professor UEMA: __________________________________________________________


dimensao pratica

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