optica geometrica
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OPTICA GEOMETRICA
Sabemos que na ausência de iluminação, e
portanto de luz, o olho humano encontra
muita dificuldade para distinguir objetos. Isso
significa que estes existem,
independentemente de nossa capacidade de
enxergá-los. Por outro lado, uma deficiência
visual pode impedir a visão dos objetos,
mesmo com a presença de luz.
OPTICA GEOMETRICA
Os físicos entendem, hoje, que o fenômeno da
visão resulta da combinação desses dois
elementos: a luz e o olho. Em outras palavras,
podemos dizer que o olho reage à luz e isso
possibilita o desencadeamento em nosso
cérebro de uma série de processos como
memória, conhecimento, reconhecimento, etc.
OPTICA GEOMETRICA
Para enxergar nitidamente os objetos,
distinguindo cor, forma, volume, é necessário
que estes estejam iluminados, ou seja, é
preciso haver uma fonte de luz, como o Sol ou
as lâmpadas. Além disso, é igualmente
necessário que nosso aparelho receptor" da
luz (o olho) e nosso "aparelho
decodificador" (o cérebro) estejam
em perfeito funcionamento.
OPTICA GEOMETRICA
Há mais ainda: o objeto precisa estar dentro
do campo de visão dos nossos olhos e seu
tamanho influencia na distância máxima em
que poderemos reconhecê-lo.
OPTICA GEOMETRICAConceitos Básicos da Óptica Geométrica
Corpo luminoso: são os corpos que emitem luz própria.
Exemplo: o Sol, as estrelas, a chama de uma vela, etc.
OPTICA GEOMETRICA
Corpo iluminado: são os corpos que
refletem a luz que recebem
a luz de outros corpos
OPTICA GEOMETRICA
Corpos translúcidos: são os corpos
que se deixam atravessar parcialmente pela luz.
OPTICA GEOMETRICA
No final do século XVII, Newton realizou
experiências que mostraram ser a luz branca
uma mistura de todas as cores.
AS CORES DOS OBJETOS
OPTICA GEOMETRICA
Quando iluminado por luz branca, um objeto
pode deixar de refletir todas as cores; ao
contrário, pode absorver algumas. Assim, um
corpo verde, por exemplo, reflete principalmente
o verde e absorve as outras cores.
AS CORES DOS OBJETOS
OPTICA GEOMETRICA
Um corpo é branco quando reflete todas as
cores e um corpo tem cor negra quando
absorve toda a luz que incide sobre ele, isto é,
quando não reflete nenhuma das ondas
eletromagnéticas do espectro visível.
AS CORES DOS OBJETOS
OPTICA GEOMETRICA
A luz branca é também chamada de luz
policromática, enquanto uma luz de cor pura,
como o verde, por exemplo, é chamada luz
monocromática.
AS CORES DOS OBJETOS
OPTICA GEOMETRICA
A cor não é uma característica própria do
objeto, mas depende da luz que o ilumina. Um
corpo vermelho, quando iluminado por luz
branca, absorve todas as cores, exceto a
radiação vermelha, que é refletida.
AS CORES DOS OBJETOS
OPTICA GEOMETRICA
AS CORES DOS OBJETOS
(Observe o mesmo vaso iluminado por
luz branca e luzes monocromáticas)
OPTICA GEOMETRICA
Um fenômeno muito simples, que se deve à
propagação retilínea da luz, pode ser
observado com auxílio de uma câmara escura,
aparelho descrito pela primeira vez por
Leonardo da Vinci.
CÂMARA ESCURA
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A câmara escura é uma caixa fechada, sendo
uma de suas paredes feita de vidro fosco. No
centro da parede oposta, há um pequeno
orifício.
CÂMARA ESCURA
OPTICA GEOMETRICA
Quando colocamos diante dele, a certa
distância, um objeto luminoso ou fortemente
iluminado, vemos formar-se sobre o vidro
fosco uma imagem invertida desse objeto.
CÂMARA ESCURA
OPTICA GEOMETRICA
Vejamos a razão desse fenômeno: Um ponto
do objeto envia luz em todas as direções. A
parede de vidro fosco, no entanto, é atingida
apenas pelo raio, que, passando pelo orifício,
alcança o fundo da câmara.
CÂMARA ESCURA
OPTICA GEOMETRICA
Aplicando o mesmo raciocínio aos demais
pontos do objeto, constataremos que a
imagem, que se forma sobre o vidro fosco,
apresenta-se invertida.
CÂMARA ESCURA
OPTICA GEOMETRICA
Aplicando o mesmo raciocínio aos demais
pontos do objeto, constataremos que a
imagem, que se forma sobre o vidro fosco,
apresenta-se invertida.
CÂMARA FOTOGRAFICA
OPTICA GEOMETRICA
Relação trigonométrica
o/p = i/p'
o = tamanho do objeto
i = tamanho da imagem
p = distância do objeto à câmara
p' = distância da imagem à câmara
OPTICA GEOMETRICA
Um objeto que não emita luz própria, como uma cadeira
ou um livro, só pode ser visto se for iluminado, isto é, se
receber luz de alguma fonte. Apenas quando a luz
refletida pelo objeto atinge nossos olhos ele se torna
visível.
ESPELHOS PLANOS
OPTICA GEOMETRICA
Mas a reflexão da luz pode ter efeitos diferentes,
dependendo do tipo de objeto. Veja a diferença entre a
reflexão da luz numa folha de papel e num espelho.
Olhando para a folha de papel, vemos a própria folha,
mas olhando para o espelho, apenas vemos a imagem
de outros objetos.
OPTICA GEOMETRICA
Essa diferença ocorre devido à superfície refletora da
luz: na folha, a superfície é irregular, enquanto no
espelho é muito lisa. Na folha, ocorre reflexão difusa e,
no espelho, reflexão regular.
OPTICA GEOMETRICA
Um espelho plano é uma placa de vidro cuja superfície
posterior recebeu uma fina película de prata. Quando a
luz incide em uma superfície deste tipo, ela é refletida
regularmente. Essa regularidade da reflexão é que
permite a formação de imagens.
Espelhos planos
OPTICA GEOMETRICA
Como isso não acontece nos corpos cujas superfícies
são rugosas, estes não produzem imagens. As
superfícies rugosas, quando iluminadas, nos revelam
somente sua própria forma, textura e cor.
Espelhos planos
OPTICA GEOMETRICA
Quando vamos dirigir um carro, precisamos ajustar a
posição dos espelhos retrovisores para enxergar o que
está atrás dele.
Espelhos planos
OPTICA GEOMETRICA
Ou seja, os feixes de luz emitidos por um carro que está
atrás só serão vistos pelo motorista se refletirem no
espelho e incidirem sobre seus olhos.
Espelhos planos
OPTICA GEOMETRICA
Em um espelho plano comum, vemos nossa imagem
com a mesma forma e tamanho, mas parece que
encontrar-se atrás do espelho, invertida (esquerda na
direita e vice-versa), à mesma distância que nos
encontramos dele.
Imagens nos espelhos planos
OPTICA GEOMETRICA
em linha reta, isto é, mentalmente prolongamos os raios
refletidos, em sentido oposto, para trás do espelho.
Imagens nos espelhos planos
OPTICA GEOMETRICA
Chama-se espelho esférico o que tem a forma
de uma calota esférica, isto é, quando sua
superfície refletora é parte de uma superfície
esférica. Pode ser côncavo ou convexo,
conforme a superfície refletora seja a interna
(voltada para o centro da esfera) ou a externa.
Os espelhos esféricos atuam como lentes,
podendo aumentar ou diminuir o tamanho das
imagens.
ESPELHOS ESFERICOS
OPTICA GEOMETRICA
Os raios de luz do Sol são paralelos, fazendo a luz solar
incidir num espelho côncavo, os raios refletidos se
concentram num ponto, e o ponto onde se concentram
esses raios se chama foco do espelho.
ESPELHOS ESFERICOS
OPTICA GEOMETRICA
Se, inversamente, colocarmos no foco uma fonte
luminosa de pequenas dimensões, por exemplo: uma
vela ou uma pequena lâmpada elétrica, os raios
enviados e refletidos no espelho, formam um feixe
paralelo.
ESPELHOS ESFERICOS
OPTICA GEOMETRICA
Utiliza-se esta propriedade nos faróis de carros, ou
mesmo nas lanternas, para se obter um feixe luminoso
visível a grande distância.
ESPELHOS ESFERICOS
OPTICA GEOMETRICA
Os espelhos côncavos são também utilizados nos
telescópios, permitindo-nos observar (ou fotografar)
estrelas e galáxias.
ESPELHOS ESFERICOS
OPTICA GEOMETRICA
Uma colher é um espelho curvo rudimentar. Mesmo não
sendo lisa e polida como um espelho verdadeiro, ela nos
envia as imagens dos objetos que se refletem em sua
superfície. Vamos, por exemplo, observar nosso rosto
refletido numa colher.
ESPELHOS ESFERICOS
OPTICA GEOMETRICA
Se olharmos para a face convexa (o lado externo) da
colher, a imagem refletida aparecerá direita, mas
reduzida
ESPELHOS ESFERICOS
OPTICA GEOMETRICA
Os espelhos convexos conseguem concentrar em pouco
espaço uma cena bastante ampla. Eles são, por isso,
utilizados como retrovisores em automóveis. Às vezes,
são também instalados em ruas curvas e muito estreitas,
onde há pouca visibilidade.
ESPELHOS ESFERICOS
OPTICA GEOMETRICA
ESPELHOS ESFERICOS
Estudo Analítico - Espelhos Esféricos
p = distância do objeto ao espelho
p' = distância da imagem ao espelho
R = raio de curvatura
f = distância focal (f = R/2)
ho = altura do objeto
hi = altura da imagem
p' > 0 : imagem real
p' < 0 : imagem virtual
hi > 0 : imagem direita
hi < 0 : imagem invertida
f >0 : espelho côncavo
f < 0 : espelho convexo
1/f = 1/p + 1/p'
i/o = - p'/p
Aumento linear:
A = hi/ho ou A = -p'/p
OPTICA GEOMETRICA
Quando um feixe de luz incide sobre a superfície de um
tanque de água, verticalmente, parte da luz entra na
água e propaga-se para baixo ao longo da mesma
direção. Se a luz incidir sobre a água obliquamente, o
feixe terá sua direção inclinada para baixo.
REFRAÇÃO
OPTICA GEOMETRICA
Esta mudança de direção de propagação da luz, ao
passar de uma substância para outra, chamamos
refração. O ângulo entre o raio refratado e a normal à
superfície é o ângulo de refração.
REFRAÇÃO
OPTICA GEOMETRICA
Você pode demonstrar a refração fazendo um feixe de
luz entrar na água contida num recipiente dotado de
paredes laterais de vidro, como um aquário.
REFRAÇÃO
OPTICA GEOMETRICA
Adicione um pouco de corante ou de leite à água, a fim
de espalhar a luz para os lados, de modo que você
possa ver o rastro do feixe.
REFRAÇÃO
OPTICA GEOMETRICA
Mergulhe parte de um lápis num recipiente com água. Os
raios luminosos provenientes desta parte do lápis
mudarão de direção ao atravessarem a superfície da
água. O lápis parecerá quebrado e a água parecerá
menos profunda que é realmente.
REFRAÇÃO
OPTICA GEOMETRICA
Um menino, para fisgar um peixe, deve apontar o arpão
para baixo de sua posição aparente.
REFRAÇÃO
OPTICA GEOMETRICA
A refração também nos permite enxergar o Sol abaixo da
linha do horizonte. Isto ocorre porque a densidade do ar
é maior à baixa altitude e diminui gradualmente à medida
que nos afastamos da Terra.
REFRAÇÃO
OPTICA GEOMETRICA
Dessa forma, a luz incidente sofrerá refração de maneira
progressiva e gradual, desviando-se e fazendo com que
o nascer e pôr-do-sol sejam vistos quando o Sol se
encontra abaixo da linha do horizonte.
REFRAÇÃO
OPTICA GEOMETRICA
Um feixe de luz que se propaga na água, por exemplo,
atinge a fronteira com o ar. Uma parte da luz volta para a
água, gerando um feixe refletido. O restante passa para
o ar, gerando um feixe refratado.
REFLEXÃO TOTAL DA LUZ
OPTICA GEOMETRICA
O feixe refletido e o feixe incidente formam ângulos
iguais com a direção normal. O feixe refratado forma um
ângulo maior. Se aumentarmos o ângulo de incidência, o
feixe refratado se afastará mais da normal.
REFLEXÃO TOTAL DA LUZ
OPTICA GEOMETRICA
Aumentando mais o ângulo de incidência, chegará uma
situação em que o feixe refratado será quase paralelo à
superfície. Nessa situação, quase toda a luz é refletida.
Aumentando um pouco mais o ângulo de incidência, o
feixe refratado desaparece e toda a luz passa a ser
refletida. Esse fenômeno chama-se reflexão total.
REFLEXÃO TOTAL DA LUZ
OPTICA GEOMETRICA
Para que a reflexão total ocorra, são necessárias as
seguintes condições:
- A luz deve provir do meio mais refringgente (mais
denso) para o meio menos refringente (menos denso).
REFLEXÃO TOTAL DA LUZ
OPTICA GEOMETRICA
Um exemplo de aplicação da reflexão total é o das fibras
ópticas, largamente usadas nas telecomunicações, na
endoscopia (medicina) etc. Nas fibras ópticas um raio de
luz penetra por uma extremidade e emerge pela outra
extremidade, após sofrer diversas reflexões totais.
REFLEXÃO TOTAL DA LUZ
OPTICA GEOMETRICA
As leis da reflexão e da refração permitem determinar o
caminho dos raios luminosos nos meios transparentes.
Essas leis são a base de conhecimento para a
construção dos instrumentos ópticos. .
LENTES ESFÉRICAS
(Lente convergente - Lente divergente)
OPTICA GEOMETRICA
As partes essenciais dos instrumentos ópticos são
constituídas por lentes esféricas, ou seja, corpos
refringentes delimitados por superfícies curvas. Elas têm
a propriedade de produzir imagens ampliadas ou
reduzidas de objetos externos sem grandes
deformações.
LENTES ESFÉRICAS
OPTICA GEOMETRICA
(1) Lentes convergentes. São mais espessas no centro
do que nas bordas. São assim chamadas porque fazem
convergir para um ponto os raios luminosos paralelos
que as atravessam. São convergentes as lupas e as
lentes de óculos para hipermetropia.
LENTES ESFÉRICAS
OPTICA GEOMETRICA
(1) Lentes convergentes. São mais espessas no centro
do que nas bordas. São assim chamadas porque fazem
convergir para um ponto os raios luminosos paralelos
que as atravessam. São convergentes as lupas e as
lentes de óculos para hipermetropia.
LENTES ESFÉRICAS
OPTICA GEOMETRICA
(2) Lentes divergentes. São mais espessas nas bordas
do que no centro. Quando atingidas por raios paralelos,
elas os fazem divergir, ou seja, abrir-se como um leque.
As lentes de óculos para miopia, assim como os olhos-
mágicos instalados nas portas, são lentes divergentes.
LENTES ESFÉRICAS
OPTICA GEOMETRICA
(2) Lentes divergentes. São mais espessas nas bordas
do que no centro. Quando atingidas por raios paralelos,
elas os fazem divergir, ou seja, abrir-se como um leque.
As lentes de óculos para miopia, assim como os olhos-
mágicos instalados nas portas, são lentes divergentes.
LENTES ESFÉRICAS
OPTICA GEOMETRICA
Um raio de luz que atinge a superfície de uma lente é
refratado duas vezes: primeiramente, quando passa do
ar para o vidro; depois, ao passar do vidro para o ar.
LENTES ESFÉRICAS
OPTICA GEOMETRICA
Em geral, o raio emergente apresenta um desvio em
relação à direção do raio incidente. Esse desvio é
voltado para a parte mais espessa da lente, ou seja: o
raio se desvia para o eixo se a lente é convergente, e se
distancia do eixo se ela é divergente.
LENTES ESFÉRICAS
OPTICA GEOMETRICA
Em geral, o raio emergente apresenta um desvio em
relação à direção do raio incidente. Esse desvio é
voltado para a parte mais espessa da lente, ou seja: o
raio se desvia para o eixo se a lente é convergente, e se
distancia do eixo se ela é divergente.
LENTES ESFÉRICAS
OPTICA GEOMETRICA
Em geral, o raio emergente apresenta um desvio em
relação à direção do raio incidente. Esse desvio é
voltado para a parte mais espessa da lente, ou seja: o
raio se desvia para o eixo se a lente é convergente, e se
distancia do eixo se ela é divergente.
LENTES ESFÉRICAS
OPTICA GEOMETRICAO OLHO HUMANO
De maneira simplificada, podemos considerar
o olho humano como constituído de uma lente
convergente, denominada cristalino, situada
na região anterior do globo ocular. No fundo
deste globo está localizada a retina, que
funciona como um anteparo sensível à luz. As
sensações luminosas, recebidas pela retina,
são levadas ao cérebro pelo nervo ótico.
OPTICA GEOMETRICAO OLHO HUMANO
Conseguimos enxergar nitidamente um objeto quer ele
esteja mais próximo ou mais afastado de nosso olho.
Isto acontece porque a imagem está se formando
sempre sobre a retina, qualquer que seja a distância do
objeto ao nosso olho.
OPTICA GEOMETRICAO OLHO HUMANO
Este efeito é produzido pela ação dos músculos do olho
que, atuando sobre o cristalino, provocam alterações em
sua curvatura. Esta propriedade do olho é denominada
acomodação visual.
OPTICA GEOMETRICADefeitos na visão
Para muitas pessoas, a imagem de um objeto não se
forma exatamente sobre a retina e, assim, estas pessoas
não enxergam nitidamente o objeto. O motivo pelo qual
isto ocorre pode ser ou uma deformação do globo ocular,
ou uma acomodação defeituosa do cristalino.
OPTICA GEOMETRICADefeitos na visão
Em algumas pessoas, a imagem se forma na frente da
retina: estas são as pessoas míopes. Para se corrigir
este defeito, isto é, para que se tenha a imagem do
objeto formada sobre a retina, uma pessoa que tem
miopia deve usar óculos com lentes divergentes.
OPTICA GEOMETRICADefeitos na visão
Por outro lado, em outras pessoas, os raios luminosos
são interceptados pela retina antes de se formar a
imagem (a imagem se formaria atrás da retina).
OPTICA GEOMETRICADefeitos na visão
Isso ocorre porque essas pessoas têm um globo ocular
mais curto do que o normal (hipermetropia) ou uma perda
da capacidade de acomodação do olho com a idade
("vista cansada"). Este defeito é corrigido usando-se
óculos com lentes convergentes.
OPTICA GEOMETRICADefeitos na visão
Objeto entre o foco principal objeto e o centro óptico (lente convergente)
OPTICA GEOMETRICADefeitos na visão
Objeto entre o foco principal objeto e o
ponto antiprincipal objeto (lente convergente)
OPTICA GEOMETRICADefeitos na visão
Diante de uma lente divergente, qualquer que seja a posição do
objeto as características da imagem são sempre iguais.