olhar(es) 21

Junho de 2007 Publicação trimestral

N.º 21

Coordenação: Ana Lotra Isabel Vaz

Europa na Escola

(…) E foi assim que começou uma aventura. Entre jogos e brinca-deiras, cordas e bolas, padrinhos e afilhados, nasceu a cumplicidade e união entre mundos diferentes. P.3

Nesta edição CRE Festa da Primavera ADAPECIL Semana da Europa Viagem pelas Letras Artes Quinzena da Geografia Dias da Informática Área de Projecto A. E.

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ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ

CRIAR AMIZADES!

Decorreu, entre os dias 7 e 11 de Maio, a Semana da Europa. Integrada no projecto Europa na Escola, esta semana teve como “pano de fundo” o cinquentenário da fundação da CEE e a presi-dência da União Europeia, por parte de Portugal, a partir do próximo dia 1 de Julho de 2007. O programa definia dias temáticos sobre a UE (Europa em Construção, em Estudo, em Festa, em Inclusão e em Reflexão) e era também dedicado aos grupos disciplinares de Línguas – Português, Francês, Inglês e Espanhol. O Desporto Escolar – Danças, o Centro de Recursos – Tuna, o Curso de Educação e Formação (10ºL) – tendas, as turmas envolvidas – 10ºC, 11ºA, 11ºB, 11ºC, 11ºD, 11ºJ, 12ºC, 12ºD e 12ºE, a Associação de Estudantes, entre outros, tiveram um papel activo e determinante para que a Semana tenha sido uma realidade.

Pp.4-5

Friedensreich Hundertwasser,

o arquitecto. Associada à FESTA DA PRIMAVERA, esteve patente uma exposição sobre este arquitecto conhe-cido pelas suas posições ambientalistas que o levaram

a formular o Manifesto da Terra, onde se insurgiu con-tra a monotonia da arquitec-tura funcionalista e as suas "paredes com buracos". Pro-clamou os "direitos das jane-las individuais" e os "benefícios das vacas a pas-tar em telhados plantados"... Afirmou que a arquitectura projectada actualmente não pode ser considerada arte pois é feita por pessoas desenraizadas, que só sabem trabalhar com réguas. "A arquitectura termina quando o proprietário recebe a sua casa nova quando era aí que devia começar" - disse.

música. Uma referência especial à participa-ção entusiasta do público nocturno no Serão Cultural e na actividade Uma Fatia de Poesia. Foram frequentes as exposições quer de trabalhos realizados pelos alunos do Curso de Artes quer de outros documen-tos, tendo por finalidade dar a conhecer algumas correntes artísticas contemporâ-neas.

Como se pode veri-ficar, a Biblioteca é um local de partilha de expe-riências e de promoção de actividades culturais variadas. Quanto à afluência de utilizadores da Biblio-teca, há a registar um número superior de leito-res em relação ao ano lectivo anterior. Do mes-mo modo, a requisição de

computadores foi uma constante. Resta-nos dizer que nos sentimos gratificadas por estes resultados e motiva-das para dinamizar e promover alguns pro-jectos diferentes para o próximo ano lecti-vo.

A Equipa da BE/CRE

É sempre positivo, quando sen-timos o final do ano lectivo, parar e fazer um pequeno balanço. Sentimo-nos satisfeitas pelo empenho e iniciativa revelados por alguns alunos e pela participação nas actividades propostas, por parte de

outros. O resultado está à vista. Ao longo do ano lectivo, tivemos oportunidade de ouvir alguns trechos musicais tocados por um grupo de alunos que teimosamente, e primo-rosamente ensaiados pelo grande mestre João Lúcio,insistiram em nos deliciar com as sua habi-lidades musicais. O resultado foi a formação da tuna da Escola Secundária da Lourinhã – Ludis Musicalis – que está a dar os seus pri-meiros passos. No último dia de aulas do 2º Perío-do, 23 de Março, tivemos oportunidade de assistir a uma oficina de Jazz, promo-vida pelo aluno Jorge Príncipe com a colaboração de professor Gaspar, que partilharam connosco a sua paixão pela

As palavras do B.E./C.R.E.

Festa da Primavera - 21 de Março Actividade promovida pela equipa CRE/BE da Escola Secundária da Lourinhã. Apesar de Portugal não ser

um país tipicamente mediterrânico, tem uma característica fundamental que dis-tingue os climas mediterrânicos: verões longos, quentes e secos, as restantes estações moderadamente chuvosas e, dependendo das regiões, temperaturas invernais mais ou menos suaves. A vegetação natural é condicionada por este factor sendo grande parte das espé-cies nativas tipicamente mediterrâni-cas. Assim, as plantas estão adaptadas a um período de dormência estival, dor-mência essa que não é quebrada por chuviscos, nem por regas moderadas. As espécies mediterrânicas (lavandulas, cistus, salvias, rosmarinus, euphorbias, artemisias, etc.) são, contu-do, bastante apreciadas por toda a Euro-pa e por todo o mundo, não fazendo grande sentido que sejam, em tão larga escala, ignora-das e subvalo-rizadas por nós, tanto mais que permitem o desenho de jardins harmo-niosos com a

nossa paisagem, maior facilidade de manu-tenção, menor utilização de adubos e outros químicos e ainda, menores gastos em água. Neste sentido, a equipa de CRE/BE promoveu um conjunto de actividades cujo objectivo principal era dar a conhecer as potencialidades paisagísticas da flora medi-terrânica na paisagem humanizada. Actividades desenvolvidas: Saída de campo: Percurso pedestre pelas arribas de Paimogo - Percurso botânico com interpretação das comunidades vege-tais presentes. “Conversas com...” Sandra Fonseca: As regiões mediterrânicas: enquadramento cli-mático e biogeográfico. Mostra e venda de exemplares da flora mediterrânica. Exposição de fotografia: Vegetação Mediterrânica e Espécies exóticas. Observação ao microscópio óptico de células e estruturas vegetais. Agradecemos a disponibilidade e

colaboração de todos os que parti-ciparam na Festa!

Prof.ª Madalena Malho

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EDITORIAL Somos chegados ao

último número deste ano lectivo e, com ele, chega ao fim também uma caminhada de nove meses de aprendizagens, de experiências de vida, de transformações, umas bem sucedidas, outras talvez não tanto.

Este intervalo de tempo, pelas conotações de que se reves-te - medida das gestações, das buscas frutíferas, símbolo do coroamento dos esforços, do con-cluir de uma criação - obriga-nos a todos a reflectir sobre o que fize-mos, sobre o que criámos. Obriga- -nos a pensar, por um lado, na atitude da escola enquanto entida-de formadora de cidadãos cons-cientes e interessados no saber e, por outro, a avaliar criticamente o nosso percurso individual, as nos-sas opções, o nosso (des)empenho na construção de bens individuais e colectivos.

Começando pela escola e refazendo o seu percurso desde Setembro de 2006, parece-nos justo concluir que, apesar do perío-do de intensa conturbação que marcou as vidas de professores e funcionários, a comunidade esco-lar soube transpor as suas angús-tias e empenhou-se, uma vez mais, em fornecer aos seus edu-candos experiências propiciadoras de novos conhecimentos, uns mais académicos, outros de orientação da sua vida escolar ou profissional. Senão, observemos todo o dina-mismo que tem existido na escola e de que o Olhar(es) tem tentado dar testemunho em todas as suas edições.

Quanto ao segundo – cada indivíduo, cada aluno – a autocrítica é uma atitude que se lhe impõe. Faz parte da evolução de cada um parar em determina-dos momentos, reflectir sobre as opções, as atitudes tomadas e definir a estrada a seguir, no sen-tido de uma corajosa continuidade ou de uma não menos corajosa ruptura com o que foi feito, porque simplesmente não trouxe a realiza-ção ambicionada por cada um ou ainda porque o esforço foi curto demais e é preciso fazer um inves-timento efectivo para o presente e para o futuro.

O Olhar(es) deseja que toda a comunidade escolar, parti-cularmente os alunos por se encontrarem em momentos decisi-vos das suas vidas, consiga fazer as melhores opções e dar o melhor de si no sentido da realização e do sucesso académico, profissional e pessoal, no sentido de encontrar o rumo certo para a máxima felicida-de. Aproveitemos para as nos-sas vidas o conselho do poeta:

Ama como a estrada começa! (Mário Cesariny)

A Turma 11º J do Curso Tecnológi-co de Acção Social, no seguimento de uma visita de estudo realizada no ano lectivo transacto, integrada na disciplina de Práticas de Acção Social, à ADAPE-CIL – Associação de Amor para a Educa-ção de Crianças Inadaptadas, e depois do contacto directo com a escola no seu aspecto físico e humano, disponibilizou- -se a desenvolver, ao longo do presente ano – 2006/2007, um Projecto de Inter-venção no âmbito social, conforme carta dirigida à Comissão Instaladora da Escola Secundária da Lourinhã. Auscultados os alunos na tentativa de uma optimização dos seus propósitos, foi feita uma planifi-cação por objectivos e outra, com a receptividade e ajuda dos colegas da ADAPECIL, de actividades a desenvolver. Poder-se-á afirmar que, até à data, tem sido uma experiência enriquecedora para ambas as escolas, que culminará com uma festa de encerramento nas instala-ções da ADAPECIL programada para dia 01 de Junho. Com o objectivo de descre-ver o estado de espírito dos nossos alu-nos, citar-se-ão algumas passagens da peça teatral agendada para a festa de encerramento e que reflectem, de forma exacta, todo o percurso realizado ao lon-go deste Projecto.

“Era uma vez

um grupo de amigos que se uniu para encontrar novas e especiais amizades.

Num belo dia, há algum tempo atrás, estes amigos vieram visitar esta casa e ela era diferente, sem cor, e aqui dentro estavam escon-didos pequenos tesouros que são

todos vocês.(…) - Olá! Eu sou um dos que orienta

esta Instituição. - Já estivemos a dar uma volta pelo espaço e a ver como funcionavam

as salas. - O que acharam?

-Achamos que a casa está um pou-co triste e precisa de mais cor e

luz. -Estamos abertos a sugestões de

todos vocês para poder mudar este espa-ço. Contamos com a vossa ajuda!(…) Já na Escola Secundária os alunos do

11º J começaram a planear o que pode-riam fazer para levar a bom termo os

seus objectivos.(…) -Hum!! Podíamos pintá-la!...

-Boa ideia! - Mas podíamos fazer algo mais…

- O quê, por exemplo? -Criar amizades.

(…) E foi assim que começou uma aventura.

Entre jogos e brincadeiras, cordas e bolas, padrinhos e afilhados, nasceu a

cumplicidade e união entre mundos dife-rentes.

Ao longo dos dias, cada tesouro foi sendo descoberto e a casa foi ganhando vida e cor, tornando- nos mais felizes e alegres. Os “donos” da casa ajudaram-nos a des-vendar mistérios e maravilhas acerca de vocês e desta casa e aqui também nós

nos tornamos mais realizados e comple-tos.

Queremos dizer obrigado pela vossa ami-zade, pela vossa companhia, por nos

receberem, por nos ensinarem tantas coi-sas com as quais nos ajudarão a tornar-

mo-nos Pessoas tolerantes!” Um muito obrigado a todos os que permi-tiram que este projecto tomasse rumo…

11º J

Por volta das 10h30, chegaram os alunos e professores da ADAPECIL. Após a sua chegada, cada aluno do 11ºJ foi ter com o(s) seu(s) afilhado(s). Às 11h fizemos uma actividade desportiva com cada um deles e todos gostaram muito , alguns até a queriam repetir. Até aqueles que, no início, não a queriam fazer, acabaram por participar e gostar imenso de ter feito a gincana com o seu padrinho ou madrinha. De seguida, fomos mostrar-lhes o interior e o exterior da nossa escola. A maioria deles ficou impressionado com as dimensões da escola. Fomos também assistir a uma representação de dança. Neste dia, os alunos da ADAPECIL mostraram todos muito interesse pelas

actividades feitas cá na escola. Depois do almoço, estivemos com eles na rua à espera da hora para a representação que eles tinham preparado para o respectivo padrinho ou madrinha. Todos gostaram e estavam felizes por estarem aqui connosco assim como nós de os receber na nossa escola. Este projecto permitiu-nos também mostrar às pessoas que não é impossível conviver com estes alunos, apesar das diferenças, são pessoas como nós e devem ter a oportunidade de conviver com os outros, sem que alguns, estupida-mente, fujam ou gozem com eles.

Ana Pedro—11º J

PROJECTO ADAPECIL


Hoje foram eles que nos vieram visitar!

com a presença de alguns convidados e as turmas do 12ºAno e a apresentação de trabalhos da disciplina de Área de Pro-jecto da turma do 12ºC. Nos intervalos, a escola rendeu-se aos ritmos do can-can, às sonoridades francófonas e aos crepes. A 4ªfeira – Dia da Europa – cujo tema central era a “Europa em Festa” teve como “protagonistas” a dança, a coreografia, a música e o estudo. Nas várias tendas, podia-se provar algumas especialidades gastronómicas dos diferentes países e contactar com alguns estudos ou particularidades des-ses mesmos países. As danças (salsa, disco e aeróbica) tomaram conta da comunidade escolar e a coreografia alusiva à UE foi exemplo duma participação intensa e festiva por parte dos alunos. A música, interpretada pelo grupo de sopro Lourimbass, encerrou as festivi-dades neste dia.

Destacaram-se ainda as apresen-tações de trabalhos elaborados no âmbito da disciplina de Área de Projecto. A 5ª feira, dedicada à “Europa em Inclusão”, foi um dia emocionalmente intenso. A escola foi visitada pelos alunos da ADAPECIL que contagiaram tudo e todos com sua alegria e participação em várias actividades: uma gincana, as dan-ças, o karaoke. A espontaneidade, a sim-patia e a relação com os alunos da nossa escola foram marcos deste dia cheio de significado. Para acalmar as fortes emoções, o grupo de Inglês, que comemorava o seu dia, teve um papel decisivo ao serem ser-vidos deliciosos scones acompanhados

Decorreu, entre os dias 7 e 11 de Maio de 2007, na Escola Secundária da Lourinhã, a Semana da Europa. Integrada no projecto Europa na Escola, esta semana teve como “pano de fundo”, entre outros objectivos, dar conti-nuidade a projectos anteriores, comemo-rar o cinquentenário da fundação da CEE e assinalar a presidência da União Euro-peia, por parte de Portugal, a partir do próximo dia 1 de Julho de 2007. O programa definia dias temáticos sobre a UE (Europa em Construção, em Estudo, em Festa, em Inclusão e em Reflexão) e era também dedicado aos grupos disciplinares de Línguas – Portu-guês, Francês, Inglês e Espanhol. O Desporto Escolar – Danças, o Centro de Recursos – Tuna, o Curso de Educação e Formação (10ºL) – tendas, as turmas envolvidas – 10ºC, 11ºA, 11ºB, 11ºC, 11ºD, 11ºJ, 12ºC, 12ºD e 12ºE, a Associação de Estudantes, entre outros, tiveram um papel activo e determinante para que a Semana tenha sido uma reali-dade.

A SEMANA - Programa Geral Começou pela manhã do dia 7 de Maio a “Europa em Construção” com a montagem das tendas e a decoração dos espaços exteriores da escola. As tendas foram ordenadas por ordem cronológica de adesão dos 27 países da UE e “entregues” a cada uma das turmas. Este dia foi também dedicado ao Espanhol. As sevilhanas brilharam no estrado e os “olés” saíram da assistência. A música, de raiz hispânica, dominou o resto do dia. A 3ªfeira foi dedicada à “Europa em Estudo” e ao dia do Francês. Destacou-se, neste dia, a conferên-cia relativa ao “Processo de Bolonha”

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III SEMANA D

O «9 de Maio - Dia da Europa nas escolas» é uma iniciativa des-tinada às escolas, com o objectivo de sensibilizar a juventude europeia para a política de ajuda externa e de cooperação para o desenvolvi-mento da União Europeia.

Comissão Europeia

Caros Alunos: Permitam que vos dirija uma pequena mensagem sobre a minha função nesta nossa escola. Em primeiro lugar, quero dizer-vos que me sinto enamora-do pela minha vida, pelo meu trabalho… É das maiores ale-grias do dia-a-dia, de manhã, ao acordar, pensar: «Mais um dia de escola! Que bom!» Se há coisas em que acredito na vida, uma dessas coisas é, sem dúvida, a minha intervenção junto dos alunos que vão passando pela Secun-dária da Lourinhã. Sinto que os alunos que têm o privilégio de frequentar a disciplina de EMRC saem da escola mais ricos. Cla-ro que tenho consciência de que, ao optar por Moral, é mais uma hora de aula a acrescentar ao horário, uma hora em que se podia fazer tantas outras coi-sas… Sei que os horários nem sempre são os melhores… Enfim, tantos argumentos que poderíamos aqui invocar… Deixem-me recordar um episódio que aconteceu há pou-co com uma aluna minha da Madeira Torres, onde também dou aulas: Era véspera de uma actividade ligada às ciências e a turma tinha tido dispensa para preparar a referida actividade. Chegada a hora da aula, compa-receram os alunos das turmas que não tinham tido dispensa e mais um grupo de alunos que, apesar da dispensa, foram à aula. Um aluno interrogou estes últimos sobre a sua presença na aula: «se tinham dispensa, o que estavam ali a fazer?». A esta pergunta uma das alunas respondeu de imediato: «Esta aula faz-me bem!». Claro que aquilo passou e eu nem comen-tei, mas a verdade é que aquela frase andou na minha cabeça durante alguns dias. Efectiva-mente, este é o meu grande objectivo na escola: eu estou aqui para fazer-vos bem e, por isso, tento fazer o meu melhor, mesmo a outros níveis, como é o caso da minha função no Gabinete de Apoio ao Aluno. Claro que as coisas nem sempre correm como idealizamos, mas vou tentando dar o meu melhor. Deixo-vos um apelo para o próximo ano: inscrevam-se em EMRC para juntos reflectirmos sobre temas que decerto são do vosso agrado. Fernando Santos - professor de EMRC


DA EUROPA de um retemperador chá. Os ritmos disco contagiaram todos os presentes no pavilhão. Para encerrar esta intensa sema-na, na 6ª feira, tínhamos como proposta o tema “A Europa em Reflexão” e o Portu-guês tinha o seu dia. Desde a surpreendente apresenta-ção teatral “O nosso Frei Luís de Sousa” da turma 11ºC, até à sentida poesia dita

Agradecimentos: a todos os professores que directa ou indirectamente tenham colaborado, sugerido ou participado nesta semana; às turmas 10ºC, 10ºL, 11ºA, 11ºB, 11ºC, 11ºJ, 12ºC, 12ºD e 12ºE; à Comissão Instaladora; ao pessoal não docente; à Associação de Estudantes e ao seu Presidente; à Câmara Municipal da Lourinhã; às dançarinas: Amanda, Mafalda, Tânia e Ana Isabel; à Amanda (11ºD – t´shirts); ao Europe Direct Oeste; ao Hotel da Praia Azul; aos conferencistas: Prof. Dr. Filipe Figueiredo e Dr. Hélder Pereira; aos professores: Ana Valentim (cartaz), Jacinta Cardoso, Susana Cova, Ana Lucas e Fer-nando Milheiro (Danças), Cristina Correia (turma 10ºL-CEF), Pedro Pereira (ADAPECIL); ao Olhar(es); ao Bruno Lopes (grupo de sopro Lourimbass); aos grupos disciplinares; a todos os alunos que colaboraram nas actividades.

Realizou-se, no dia 8 de Maio de 2007, às 10h30, uma conferência no auditório da Escola Secundária da Louri-nhã subordinada ao tema “O Processo de Bolonha”. Esta conferência teve como convi-dados o Dr. Hélder Pereira da Escola Superior de Gestão de Santarém e o Prof. Dr. Filipe Figueiredo da Universida-de de Aveiro e Universidade Aberta. Participaram as turmas dos 12ºanos, num total de 95 alunos, e teve uma duração aproximadamente de 1h30m. A conferência teve início com a apresentação dos convidados, após a qual foi feita uma introdução, tendo-se relacionado o tema com os seguintes aspectos: a Europa na Escola; o Ensino Superior Politécnico e Universitário – mobilidade; a importância do Processo de Bolonha para o futuro próximo dos alu-nos. Seguiram-se as exposições pelos convidados versando temas como: o Sis-tema de créditos; a história da Declara-ção de Bolonha; o Sistema de ciclos; a

por Nuno Miguel Henriques, passando pelas danças (folclore) e petiscos tipica-mente portugueses (salada de polvo, ore-lha de porco, …), o dia foi efectivamente de reflexão e de alguma nostalgia. A comunidade escolar (alunos, pessoal docente e não docente) respondeu positivamente às várias solici-tações, ao longo desta semana, pelo que os objectivos apresentados no projecto “EUROPA NA ESCOLA” foram alcança-dos. Despeço-me, até p’rò ano, com Estrasburgo e Bruxelas no horizonte?!.

promoção da mobilidade; a qualidade de ensino; a uniformização dos ensinos que aproxime e iguale os cidadãos europeus. Na segunda parte da conferência, os alunos colocaram algumas questões a que os convidados tentaram esclarecer e responder detalhadamente. Nota: Esta conferência/debate inseriu-se num ciclo de conferências que decorreram ao lon-go do ano lectivo 2006/07 e integradas no Projecto “A Europa na Escola”.

prof. António Sérgio Francisco Departamento de Economia-Contabilidade-

Geografia

O PROCESSO DE BOLONHA

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Enquanto professora da disciplina de Português e Directora de Turma, quero felicitar o 11º C pelo seu espectáculo de representação d’ O NOSSO Frei Luís de Sousa. Quero elogiar não só a forma calorosa e empenhada como aceita-ram esta sugestão que lhes apresentei, bem como a extraordinária capaci-dade de organização e de trabalho em equipa que demonstraram ao longo do período de preparação deste espectáculo, e ainda o exemplar sentido de responsabilidade, de autonomia, de disponibilidade e de dedicação com que se envolveram neste projecto, aspectos que se revelaram determinan-tes para que o espectáculo tenha resultado numa adaptação tão cuidada e tão criativa da peça original de Almeida Garrett. E estes fenómenos acontecem quando as pessoas incautas, sensí-veis e especiais se deixam invadir pela magia da literatura e ajudam as palavras e os textos a saltarem dos livros, a espreitarem a imaginação e a fazerem sentido, através de leituras e de releituras, de interpretações e de reinterpretações. Quero, também, agradecer à Comissão Instaladora, aos pais destes alunos e a todas as pessoas envolvidas o apoio que ofereceram a esta iniciativa. PARABÉNS!

Isabel Santos

O NOSSO Frei Luís de Sousa

A PALAVRA DOS POETAS

O actor Nuno Miguel Henriques deslo-cou-se à nossa escola, no dia 11 de Maio, e realizou duas apresentações do seu espectá-culo particularmente centrado na arte de dizer poesia. As sessões tiveram como principais destinatários os alunos do 10º ano. Ouvimos vários poemas de diversos poetas consagra-dos da Língua Portuguesa, entre eles, Pes-soa, O’Neill, Eugénio de Andrade, Florbela Espanca e Luís de Camões.

Destacamos o trabalho do actor, pela sua forma de exprimir a palavra dos poetas, pela força da sua voz e capacidade de repre-sentação, interagindo com um público que se envolveu no ambiente agradável da palavra e da música.

Quem assistiu ao espectáculo afir-mou ter gostado da iniciativa e muitos consi-deraram que as sessões pareceram demasia-do curtas, tal o interesse que suscitaram.

Os alunos das turmas B, E, I e F, do 10º ano, com a ajuda da professora de Portu-guês, empenharam-se, nas semanas antece-dentes, na criação de uma exposição intitula-da “A Palavra dos Poetas”, constituída por cartazes alusivos a poetas portugueses. Foram também produzidos pelos alunos mar-cadores de livros com poemas, que foram distribuídos durante as sessões.

Aproveitamos para agradecer às senhoras funcionárias da Reprografia, que nos ajudaram pacientemente na impressão dos trabalhos levados a efeito nesta iniciativa.

António Carvalho e Miguel Henriques – 10ºE

EL DÍA DEL ESPAÑOL

El lunes, el dia 7 de mayo, se celebro el Día del Espanol en nuestra escuela. Preparamos una pequen a ex-posición de nuestros trabajos sobre personalidades famosas del mundo hispánico y un CD con una selección musical de temas cantados en espan ol que nos gustan mucho.

Queremos agradecer al grupo de companeras del 11º D - Ana Isabel, Amanda, Ma-falda, Tânia - que bailaron (y muy bien) sevillanas y alegra-ron mucho ese día.

A TASTE OF BRITAIN Once again in our school on the 10th of May, we celebrated the Day of the English Lan-guage with a variety of activities. This year we decided to show some projects developed by very creative students for the English classes. Some of them were shown in the auditorium, the others were exhibited on a magnificent wall screen near the “reprografia”. Everybody noticed it!!! There was also an exhibition of more traditional projects on the walls near the “Centro de Recursos”. For those who willingly or unwill-ingly lent us their assignments our deepest thanks. And of course, last but not the least, we also had a taste of Britain, with our traditional tea and scones, this time taking advantage of the outside tents. It was a wonderful day. We couldn’t have done it without the help and support of colleagues, staff, Comissão Instaladora and specially students. Thank you all. Grupo de professoras de Inglês

alhos fizeram publicidade às drageias de alho Rogoff, e as romãs aos produtos da Klora-ne. Em troca desta publicida-de, as empresa Rogoff e Klo-rane ofereceram os bilhetes para a ópera às duas turmas.

Neste momento, dan-do continuidade à sequência de actividades previstas, o

11ºF está a trabalhar os figuri-nos da ópera que poderão ser apreciados numa exposição que se irá realizar na nossa escola.

O grupo quer expres-sar publicamente o seu agra-decimento aos professores Teresa Mendes, Ana Valentim e Delfim Campos, organizado-res destas actividades. João Carlos – 11ºF

Os alunos do Curso de Artes Visuais, seus familiares e vários professores, na tarde de sábado de dia 5 de Maio, deslocaram-se a Lisboa, ao Teatro de S. Carlos, onde os espe-rava um magnífico programa: pelas 15 horas, uma visita guiada aos bastidores do teatro; de seguida, um intervalo livre para passeio pela zona do Chiado; pelas 19.30, novamente no Teatro, uma ida à ópera para assistir a “L’Italiana in Algeri” , uma obra cómica de Rossini, que conta a história de um sultão que quer trocar a sua esposa por uma italiana, atitude que acaba por reverter em seu desfa-vor e resultar numa lição de vida.


A FILHA REBELDE Ir simplesmente ao teatro é por si só e sempre um acontecimento especial e uma experiência enriquecedora. Ir ao Teatro Nacional D. Maria II, sala emblemática do ponto de vista histórico, cultural e literário, assistir a uma peça é, portanto, uma expe-riência duplamente marcante. Foi justamente isso que os alunos dos 10ºs A, B e B1 e do 12ºR, de Português, divididos em dois grupos e devidamente acompanhados por professores, tiveram oportunidade de viver nos dias 20 e 27 de Abril: ir ao teatro, simplesmente pelo prazer de assistir a uma peça, neste caso, A Filha Rebelde, encenada por Helena Pimenta, na Sala Garrett. Esta obra retrata a vida de Annie Sil-va Pais, filha única do último director da PIDE, o Major Fernando Silva Pais, que, saturada de uma existência em função das aparências, condicionada pelo aparelho repressivo do regime ditatorial português, se apaixona e entrega aos ideais da revolução cubana e a Che Guevara, só regressando a Portugal após o 25 de Abril. É uma peça onde o drama, a traição, os afectos, a morte e os combates políticos se cruzam naquela que é uma história de vida rara e exemplar. A não perder. Joana e Marisa - 10ºA

Para a maior parte dos participantes, esta foi uma estreia na ópera e foi uma opor-tunidade única para conhecer um teatro com grande tradição. Para além disso, o passeio pelo Chiado, respirando o ambiente cosmopo-lita que aí se consegue encontrar e reconhe-cendo no real tantos espaços que fizeram parte da biografia e dos romances dos nossos clássicos, é sempre uma experiência agradá-vel.

O maravilhoso e divertido serão, embora previsto no nosso plano lectivo anual, acabou por ser, para nós, alunos do 10º e 11º anos de Artes, um prémio pelos trabalhos que realizámos e expusemos nas montras das farmácias Quintans e Leal, situadas no centro da Lourinhã.

Como todos puderam ver, os traba-lhos consistiam em desenhos de alhos e romãs, elaborados com diversos materiais. Os Vista de sala de espectáculos a partir do palco.

Artes… um sonho!

Montra grande da Farmácia Quintans

Montra da Farmácia Leal

Sobre o que não conseguimos dizer… Sobre o que não conseguimos dizer…

A Oficina de Teatro do Curso Tecnológico de Acção Social convida toda a comunidade escolar a assistir à apresenta-ção dos seus trabalhos no dia 8 de Junho, pelas 21h30 no auditório da AMAL. Não faltes!!

(...) às vezes gostava de não ter um corpo. Ou só tê-lo, às vezes. Ou ter outro corpo que não precisasse tanto de escrever aquilo que os lábios não querem dizer. (...) Um corpo que voasse sem uns lábios a dizerem para voar. (...) Voar. Criar. Dizer. Aquilo que o corpo quer dizer. Aquilo que os músculos tensos da cabeça não dizem.

O Grupo Disciplinar de Geografia elaborou, no início do ano lectivo de 2005/06, uma candidatura ao Projecto Ciência Viva, para a aquisição de uma Estação Meteorológica Digital. Há muito que este era um Projecto que o Gru-po de Geografia queria concretizar e que se tornou mais imperativo em virtude da recente mudança de instalações. A Estação Meteoro-lógica irá permitir atingir três objectivos fundamen-tais: 1º - Permitir a divulgação das informações meteoro-lógicas em tempo real, visí-veis num painel que se encontra junto à reprogra-fia. Neste painel, é possí-vel identificar os valores meteorológicos para: - temperatura (oC); - vento (intensidade e direcção); - humidade relativa; - pressão atmosférica; - precipitação. 2º - Permitir a recolha e tratamento de dados meteorológicos para as aulas de Geografia A – 10º ano, nomeadamente, no que respeita ao estudo do clima de Portugal. 3º - Disponibilizar informa-ção on line, no sítio oficial da nossa escola. Esperamos que este seja mais um equipamento de enriquecimento geográ-fico para todos os que “habitam” o nosso espaço de ensino e educação. Um agradecimento especial ao Conselho Exe-cutivo, pela disponibilidade dada desde logo e à prof.ª Hélia Rodrigues, pela cola-boração dada na elabora-ção do Processo de Candi-datura.

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QUINZENA DA Pelo segundo ano conse-cutivo, o Grupo Dis-ciplinar de Geografia, levou a efeito a “Quinzena da Geografia”. De 5 a 16 de Março, foram realiza-das diversas actividades orientadas pre-ferencialmente para os alunos de Geo-grafia A e C, das quais se destacam especialmente as palestras protagoniza-das por Elisabete Jacinto e João Garcia. No dia 6 de Março, Elisabete Jacinto, mulher de destaque no desporto motorizado nacional e também professo-ra de Geografia, falou-nos da sua vivên-cia nos ralis Paris-Dakar e Lisboa-Dakar. Elisabete Jacinto partilhou, com o auditório repleto de alunos, a sua vivên-cia no rali mais conhecido do planeta, ao mesmo tempo que realçava os aspectos de ordem geográfica mais marcantes. As formas de relevo, os climas e paisagens foram algumas das temáticas mais abor-dadas durante a sua “aula”. No dia 9 de Março, contámos com a presença do mais conceituado alpinista português – João Garcia. Foi admirável o modo como João Garcia conseguiu, durante mais de uma hora, atrair e fixar a atenção dos alunos, com o relato das suas “aventuras” pelos “tectos do Mundo”. João Garcia abordou

diversas experiências que teve ao longo da sua extensa carreira, com destaque para a conquista do cume do Everest (montanha mais alta deste planeta – 8848m). A sua forma de abordar a sua actividade e os riscos inerentes foram de uma riqueza enor-

me para todos os que o viram e ouviram. Os aspectos geográficos também não foram esquecidos, devendo-se real-çar o clima e a altitude como os princi-pais obstáculos que João Garcia desafia ao longo do tempo. Como nota final, devemos realçar o seu testemunho de espírito de sacrifí-cio, trabalho e dedicação extrema para atingir os seus objectivos e sonhos que só com estes argumentos se podem alcançar. Nestes quinze dias, registámos também a visualização de dois filmes: um no âmbito das alterações climáticas e outro no âmbito da ajuda humanitária. Estiveram ainda patentes, para a comunidade educativa, duas exposições onde se salientou, por um lado, a impor-tância do Ano Polar Internacional, e, por outro, a utilização da geografia na Publi-cidade. O Grupo de Geografia congratula- -se com o modo como todas as activida-des da “Quinzena” decorreram e agrade-ce a todos os que, de alguma forma, contribuíram para a sua realização.

Grupo de Geografia

No dia 6 de Março, no âmbito da “Quinzena da Geografia”, tivemos a hon-ra de receber na nossa escola uma con-vidada muito especial, a famosa piloto e professora de Geografia, Elisabete Jacin-to. Aos 37 anos, Elisabete Jacinto já tem um vasto currículo (uma longa/vasta experiência) em corridas ao volante de motas e, mais recentemente, ao volante de uma camião, patrocinado por um pro-duto da Medinfar, Trifene 200. Durante a palestra realizada no auditório, a nossa ilustre convidada mos-trou-se sempre disponível para respon-der a todas as perguntas e curiosidades, colocadas por alunos e professores, e estava satisfeita por poder partilhar as suas experiências com todos os presen-tes. Entre as muitas histórias (que sucederam em provas) que nos contou, destacamos aquela quando participava num Paris-Dakar, ao volante de uma mota e de estar desejosa para chegar ao acampamento por ter fome. Tentando facilitar/apressar a chegada, Elisabete desviou-se uns metros da pista para não se atrapalhar com uns tufos de erva que nela apareciam. Já ficava tarde, quando, assim do nada, lhe apareceu um arbusto

pela frente, do qual, ela, muito atra-palhada, não se con-seguiu des-viar. Ficou pendurada e, muito envergo-nhada, viu vários parti-

cipantes passarem por ela a rir, até que um dos adversários com bom coração parou e decidiu ajudá-la. Ainda em “choque”, Elisabete agradeceu e seguiu o bom caminho. Após termos visto alguns dos ins-trumentos que utilizava nas provas em que participava de mota e das muitas explicações que nos deu, percebemos que a Geografia tem um papel muito importante nas corridas em que partici-pou. Agora resta-nos agradecer mais uma vez a sua presença e paciência e desejar-lhe muita sorte, muito sucesso e muitas vitórias nas provas em que irá par-ticipar. Obrigada, Elisabete!

Joana Fernandes -11ºE

Uma convidada muito especial!

No dia 9 de Março, também no âmbito da Quinzena da Geogra-fia, o Grupo Disciplinar da disciplina convidou João Garcia, o primeiro alpinista português a alcançar o cume do Everest e outras monta-nhas com mais de 8.000m, sem recurso a oxigénio artificial, a vir à nossa escola, de modo a partilhar connosco experiências vividas ao longo da sua carreira. Gentilmente, João Garcia deslo-

cou-se ao nosso espa-ço, prontifi-cando- -se a partici-par nesta actividade. A palestra começou num tom grave e sério, mas depressa

mudou o rumo, já que João Garcia, no decorrer do tempo, mostrou-se mais à vontade e com uma crescente boa dispo-sição.

Um dos episódios mais marcan-tes, contados por João Gar-cia, foi o facto de, numa das suas escala-

das, estar tanto frio, que chegou ao ponto de fazer uma protecção de gelo a rodear a sua tenda, e ter de aquecer o termóme-tro para que ele funcionasse. E, segundo João Garcia, numa das vezes em que o termómetro funcionou, marcava -380. Após o orador ter partilhado com o audi-tório as vivências mais marcantes da sua carreira, foi a vez dos alunos alimentarem a sua curiosidade e fazerem as suas per-guntas acerca do alpinista e do seu mun-do. João Garcia proporcionou-nos um momento de lazer, transmitindo-nos os seus conhecimentos acerca do alpinismo, e a sua boa disposição que, no início da palestra, estava envergonhada.

OBRIGADO,JOÃO GARCIA!

Miguel Soeiro -11ºE

DIAS DA INFORMÁTICA

A GEOGRAFIA

Os Dias da Informática foram organizados pelos professores do Grupo de Informática nos dias 21 e 22 de Março e destinaram-se a toda a comunidade escolar. Lucinda Caroço, do Centro de Saúde, trouxe-nos o tema “Gestão na Saúde”. Falou sobre os Sistemas de Informação que estão implementados e dos que estão em fase de implementa-ção pelo Ministério da Saúde (presente e futuro). O Reconhecimento de Voz foi um tema abordado pelo professor Nuno Pereira. O futuro da interactividade entre

o Homem e o computador, mais especifi-camente sobre a utilização da voz huma-na como alternativa aos teclado e/ou rato. Integrado no Dia Mundial da Água, a Câmara Municipal apresentou à comu-nidade escolar o sistema de telegestão hídrica implementado na rede de abaste-cimento público do Concelho da Lourinhã (Nuno Damião). Nesta sequência, os alunos tiveram oportunidade de visitar os depósitos da água do Casal da Galhar-da. A comunidade escolar teve a opor-tunidade de assistir à apresentação de Maria das Neves que partilhou a sua experiência pessoal relativamente ao contacto com a informática, nomeada-mente, com a Internet. Durante estes dois dias, ocorreu um concurso de Cultura Geral Informáti-ca e o arranque de um concurso de Design Gráfico. O balanço final foi positivo. Os alunos participaram nos con-cursos e nas apresentações, colocando questões pertinentes.

Os alunos do 11º E, Joana Fernandes, Miguel Soeiro e Filipa Serralha, que preparam um trabalho prévio sobre o nosso convidado.

No fim da sessão, João Garcia agraciou-nos com alguns autógra-fos.

ERRATA: No Olhar(ES) 20, os mimos que abrilhantaram a actividade Caminhos de Formação foram iden-tificados como alunos da turma 11ºJ. À turma 10º I, os verdadeiros mimos, as nossas desculpas por este lapso.


O nosso grupo decidiu criar um projecto baseado no estudo da Holding do Grupo Valouro. Desde logo, começaram a surgir muitas ideias, começámos a fazer pesquisas e entrevistas às Empresas em estudo. Uma das partes de que mais gostámos foi a realização das entrevis-tas, pois permitiu-nos ficar a conhecer muito melhor o Mundo Empresarial, as dificuldades dos Empresários na con-cretização de alguns objectivos (económicos), os obstáculos encontra-dos ao longo do processo produtivo e que a formação profissional de todas as pessoas que fazem parte de uma Empresa é um dos factores mais importantes para a fazer crescer. Todos os elementos do nosso Grupo gostaram de desenvolver este projecto também pelo facto de este poder vir a ser muito importante no nosso Futuro, a nível profissional. O desenvolvimento deste projecto fez-nos crescer a nível inte-lectual, tornou-nos mais maduros e “ensinou-nos” a trabalhar em grupo, ouvindo sempre a opinião dos outros colegas e respeitando as suas ideias.

Sentimo-nos lisonjeados por fazermos parte do primeiro ano a experimentar esta disciplina que tanto contribuiu para o nosso desenvolvi-mento como para o enriquecimento da nossa cultura geral. O facto de termos a liberdade que nos é dada é um ponto crucial para a aceitação da disciplina. Um projecto a não esquecer! (G. McDonald’s)

Para mim, a disciplina Área de Projecto foi, apesar do imenso traba-lho, uma das disciplinas mais gratifi-cantes. Ali delineamos objectivos, distribuímos tarefas e trabalhamos à vontade. O nosso trabalho requereu alguma dedicação, mas como é um assunto do nosso interesse, nem nos damos conta das voltas que é neces-sário dar. (Grupo PDM)

Área de Projecto é uma disciplina que faz parte do currículo do 12º ano de todos os Cursos Gerais. O seu objectivo principal é levar os alunos a mobilizarem os conhecimentos adquiri-dos ao longo do Ensino Secundário e a procurar novos saberes que lhes permitam desenvolver um projecto - segundo a metodologia própria do trabalho de projecto - que lhes proporcione experiências e saberes úteis para o prossegui-mento de estudos ou para a aproximação e inserção na vida activa.

Neste âmbito, a turma C do 12º ano, do Curso de Ciências Socioeconómicas, dividi-da em 9 grupos, desenvolveu 9 projec-tos de grande interesse no contexto da sua área de estudos, constituindo muitos deles também interessantes propostas para o desenvolvi-mento económico da região da Lourinhã: Criação da Clínica Corpo & Mente; abertura de um restau-rante McDonald’s na Lourinhã; transformação do Forte de Paimogo numa Pousada Histórica; criação do Hotel Heaven’s Garden****; criação de um Par-que Industrial—DIVVS PARK,SA; produção e comercialização de batata na região da Lourinhã; estudo do Plano Director Municipal, produção de um site turístico do Concelho e estudo da Holding Valouro.

Estes trabalhos puderam ser apreciados numa exposição que esteve patente ao público na

sala ANG, nos dias 8 e 9 de Maio, e vários deles foram também apresentados publica-mente através de comunicações que decor-reram no Auditório da Escola. Todos os projectos, desenvolvidos em tempo de aulas, mas também fora delas, exigiram grande empenho e esforço a que a

maior parte dos alunos da turma soube responder, assumindo o projecto que se propôs como se de algo real se tratasse. O balanço é muito positivo, não só em termos da qualidade dos trabalhos, mas também pela experiência que todos vive-ram, no mobilização de conhecimentos, na procura dos saberes necessários e no

contacto com o mundo real. No âmbito da disciplina de Área de Projecto, realizámos um projecto que consistiu na criação de um Parque Industrial. Todo o trabalho realizado para obter o produto final será muito útil para a nossa formação profissio-

nal, na medida em que nos aproxima da realidade do mundo económico. (G. P. Industrial)

A disciplina de Área de Projecto foi importante na

medida em que nos aproximou do mundo do traba-lho. (G. Clínica Corpo & Mente)

Foi uma experiência interessante, onde adquiri-

mos conhecimentos úteis para a continuação dos estudos. (G. Heaven’s Garden Hotel)

Foi uma experiência interessante. Esperemos

que o nosso projecto tenha valido a pena para aumentar o conhecimento das pessoas. (G. Prod. E Com. Batata)

EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA

OBESIDADE - “Epid A Obesidade é classificada como a “Epidemia do século XXI” pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e atinge países ricos e pobres. A OMS estima que um bilião de pessoas em todo o mundo tenha excesso de peso e que destes 300 milhões sejam obesos. A doença coe-xiste em países em que a subnutrição é a regra, ao contrário da ideia comum que entende a obesidade como doença dos países ricos. No entanto, a mudança de comportamen-tos e os novos hábitos alimentares nos países desenvolvidos são causas do forte aumento de casos de doença. O mesmo estudo da OMS diz que a obesi-dade ocupa 2 a 6% dos encargos com a saúde em vários países desenvolvidos. Estes números não mostram a verdadeira dimensão do problema, visto que à obesidade estão associadas uma série de doenças e outros problemas de saúde: diabetes, dificuldades de respiração, doenças do coração, infertilidade, hipertensão, depressão, etc.. Só na Europa, as doenças relacionadas com a obesidade provocam a morte de 320 mil pessoas por ano. O que é a obesidade? A obesidade é considerada uma doença crónica pela OMS e resulta do armazenamento excessivo de gordura. É resultado da interacção entre factores genéticos, bioquímicos, hormonais, culturais e comportamentais. Doença complexa, a obesidade é uma condição com várias dimensões, sociais e psicológicas, afectando em potência pes-soas de todas as idades e grupos socioeconómi-

cos. A obesidade é avaliada através do Índice de Massa Corporal (IMC). O IMC é o resultado da divisão do peso em quilos pelo quadrado da altura em metros (kg/m2). Um IMC acima dos 25 kg/m2 revela excesso de peso, enquanto que acima dos 30 kg/m2 já se enquadra na definição de obesidade. Em relação ao sexo femi-nino, um IMC acima dos 30 kg/m2 revela excesso de peso e acima dos 36 kg/m2 enquadra-se no perfil de uma pessoa obesa. Contudo, estes valores do IMC possuem tabelas de referência em função não só do sexo mas também da idade da pessoa, sendo os valores acima apontados os considerados para uma população em geral. Reeducação Alimentar Independentemente do tratamento propos-to, a reeducação alimentar é fundamental, uma vez que, através dela, reduziremos a ingestão calórica total e o ganho calórico decorrente. Esse procedi-mento pode necessitar de suporte emocional ou social, através de tratamentos específicos (psicoterapia individual, em grupo ou familiar). De entre as diversas formas de orientação dietética, a mais aceite cientificamente é a dieta hipocalórica balanceada, na qual o paciente rece-berá uma dieta calculada com quantidades calóri-

Ao longo deste aÁrea de Projecto, aborddade e a prática desportvolvemos uma reflexão re, paralelamente, organizprofessores de Educaçãdária da Lourinhã, diversdecorreram ao longo do a

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Higiene e Segu-rança no Trabalho

No passado dia 14 de

Maio, realizou-se na nossa escola uma conferência com Pedro Leitão da empresa “Allsegur”, que veio transmitir, aos alunos dos Cursos Tecno-lógicos de Acção Social e Mar-keting e ainda aos discentes do Curso de Educação e For-mação de Assistente Comer-cial, informações relativas a Segurança, Prevenção e Vigi-lância nos locais de trabalho.

A actividade iniciou- -se pelas 9 horas e 30 minutos no auditório da escola, com uma apresentação feita em powerpoint pelos alunos José Caldeira e Filipa Almeida da turma 10ºL sobre a empresa “Allsegur”. De seguida, Pedro Leitão passou a expor a sua experiência pessoal em áreas variadas (bombeiro, mecânico de aviões) até chegar à segu-rança, o que seria o seu gran-de sonho. Seguidamente, pro-cedeu-se a uma visita às insta-lações da escola, tendo Pedro Leitão explicado os sinais de segurança que a mesma pos-sui, referindo a sua utilidade e

chamando a atenção para as atitudes a ter em caso de emergência. Ainda explicou algumas técnicas de primeiros socorros para situações de emergências que possam acontecer no dia-a-dia dos alunos.

Todos os intervenien-tes nesta actividade a conside-raram útil, realçando o facto de acharem que deveria ter abrangido toda a escola, pois em caso de emergência, as informações divulgadas são fundamentais. Aliás, o ideal seria mesmo existir uma disci-plina, em todos os cursos, que se debruçasse sobre estes assuntos e em que os alunos pudessem tirar as suas dúvi-das sobre segurança, preven-ção, vigilância e primeiros socorros.

Rute Serra, Filipa Almeida - 10º L

no facto de termos feito ape-nas um pouco de companhia a pessoas que diariamente se encontram solitárias. Foi uma experiência interessante e distinta.

- A criação de um blog: http://voluntariado_12A_ESL.blogspot.com; com o objectivo de sensibilizar e dar a conhecer o nosso trabalho à comunidade escolar.

- A recolha de alimentos/brinquedos/material escolar/roupa, realizada a partir do dia 20 de Abril, visando a sua entrega a pes-soas carenciadas e, simultaneamente, uma tentativa de crescimento da prática de acções voluntárias entre os jovens. Afinal, está nas nossas mãos fazer do mundo um cantinho melhor. - O planeamento teórico de um clube

de voluntariado, objectivando-se a sua posterior conclusão, angariação de voluntários, vendo neste projecto uma base para que este tema conti-nue a ser abordado entre a nossa comunidade escolar. O nosso objectivo principal/constante consiste num alerta para o

facto de pequenos gestos poderem construir grandes sorrisos. Con tamos com o vosso gesto!

Grupo de Volunta-

riado do 12ºA

Se fecharmos os olhos e imaginar-mos pequenas gotas de chuva a cair num lago, vemos que estas formam círculos per-feitos. Porém, a nossa vida não tem essa mesma perfeição, por vezes, esses círculos são bastante irregulares. E, tocando nessa mesma pequena, tão grande, imperfeição, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, abordámos o tema Voluntariado. Pois, com este tema conseguimos tocar num lado incompleto da condição humana. Consegui-mos tocar no lado da vida onde o pôr-do-sol parece durar um pouco mais. Realizámos diversas actividades, tais como: -Um inquérito à comunidade escolar; onde ficámos a conhecer qual a receptividade à prática voluntária. Concluímos que esta se encontra pouco fomentada. - Um folheto com o respectivo logótipo do grupo, visando a sensibili-zação para o tema abordado.

- Uma ida à ADAPECIL, nos dias 8, 15 e 22 de Março. Foi a pri-meira actividade onde existiu con-tacto directo com pessoas que preci-sam de cuidados especiais. Foi algo de novo e inesquecível. - Uma ida ao Lar da Santa Casa de Misericórdia da Lourinhã, no dia 21 de Março. Esta actividade teve um carácter inovador, centrado

VOLUNTARIADO EM A.P.

Trabalho exercido por um elemento do grupo aquando da ida à ADAPECIL.

Grupo de Voluntariado no Lar da Santa Casa da Misericórdia.

emia do século XXI” efeitos incluem-se: a diminuição do apetite, o aumento da acção da insulina, a melhoria do perfil de gorduras, como, por exemplo, a diminuição das gorduras “más” – LDL e o aumento das gorduras “boas” – HDL, a melhoria da sensação de bem- -estar e auto-estima. O paciente deve ser orientado a realizar exercícios regulares, pelo menos de 30 a 40 minu-tos, ao menos 4 vezes por semana, inicialmente leves e a seguir moderados. Esta actividade, em algumas situações, pode requerer profissional e ambiente especializado, sendo que, na maioria das vezes, a simples recomendação de caminhadas rotineiras já provoca grandes benefícios, estando incluída no que se denomina "mudança do estilo de vida" do paciente. Drogas A utilização de medicamentos como auxilia-res no tratamento do paciente obeso deve ser reali-zada com cuidado, não sendo em geral o aspecto mais importante das medidas empregadas. Devem ser preferidos também medicamentos de marca comercial conhecida. Cada medicamento específi-co, dependendo de sua composição farmacológica, apresenta diversos efeitos colaterais, alguns deles bastante graves como arritmias cardíacas, surtos psicóticos e dependência química. Por essa razão devem ser utilizados apenas em situações espe-ciais de acordo com o julgamento criterioso do médico assistente.

Márcio Amorim, Carlos Santos e André Santos—12ºD

cas dependentes de sua actividade física, sendo os alimentos distribuídos em 5 a 6 refeições por dia, com aproximadamente 50 a 60% de carbohidratos,

25 a 30% de gorduras e 15 a 20% de proteínas. Não são recomenda-das dietas muito restritas (com menos de 800 calorias, por exemplo), uma vez que essas apresentam riscos metabólicos graves, como alterações meta-bólicas, acidose e arritmias cardíacas. Dietas somente com

alguns alimentos (dieta do abacaxi, por exemplo) ou somente com líquidos (dieta da água) também não são recomendadas, por apresentarem vários problemas. Dietas com excesso de gordura e pro-teína também são bastante discutíveis, uma vez que pioram as alterações de gordura do paciente além de aumentarem a deposição de gordura no fígado e outros órgãos. Exercício É importante considerar que actividade física é qualquer movimento corporal produzido por músculos esqueléticos que resulta em gasto ener-gético e que exercício é uma actividade física pla-neada e estruturada com o propósito de melhorar ou manter o condicionamento físico. O exercício apresenta uma série de benefí-cios para o paciente obeso, melhorando o rendi-mento do tratamento com dieta. Entre os diversos

ano lectivo, na disciplina de ámos a temática da obesi-tiva. Nesse sentido, desen-relacionada com este tema zámos, em parceria com os

ão Física da Escola Secun-sos torneios de basket que ano.


Caixa Geral de

Depósitos

Clínica de Medici-na Dentária Vicen-te Fernandes, Lda.

Câmara Municipal da

Lourinhã

12

TEL.: 261411894


http:\\ae-eslourinha.blogspot.com

Associação de Estudantes

MENSAGEM DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES: Esta é a última mensagem da AE este ano (embora continuemos com o nosso mandato até Novembro próximo! Não se livravam de nós assim!). Pois bem, este ano foi um ano de adaptação da AE, onde as actividades, embora não tenham sido muitas, foram realizadas com empenho por parte de todos os elementos desta asso-ciação em prol dos alunos! (Sim, trabalhamos por vocês!). Este ano foi um ano de eleições e remodelações na Escola (Conselho Executivo, Associação de Estudan-tes, Mesa da Assembleia Geral de Alunos, etc.). Para o ano, quando todos estes órgãos funcionarem em pleno, teremos, como sempre, qualidade no ensino e coope-ração entre todos eles. De todas as nossas actividades propostas durante a campa-nha, nem todas foram realizadas (como vocês bem nos lembram!). Pedimos descul-pa pelas que não realizámos por falta de tempo e lamentamos as que não realizá-mos por impossibilidade financeira/logística e de infra-estruturas. Para o ano, esta, ou outra AE irá continuar este trabalho e melhorá-lo por vocês. A escola é feita por-que há alunos, e é feita para os alunos. Nunca se esqueçam disso e nunca se esqueçam de lutar pelos vossos direitos.

Jornal de Parede O Sabe Tudo esteve pre-sente durante o 3º período todo. Neste jornal, tentamos informar-vos sobre assuntos novos, ou alternativos (como lhe quiserem chamar!). Novas bandas, Festivais de Verão, Fobias ( retiradas do blog do nosso Presidente) e outros assuntos não muito explorados no dia-a-dia. Até Novembro, O Sabe Tudo vai continuar a dar notícias. Um agradecimento especial à Pre-sidente do Pelouro da Cultura - Teresa Cardoso!

Torneio de Futsal Bem, até ao final desta edição os jogos iam nas meias-finais e a Equipa dos Prof’s tinha acabado de perder por 6-1 (pobres coitados!). De qualquer forma, o Pelouro do Desporto felicita desde já os vencedores do Torneio! Um grande Obri-gado a todos os participantes!

Teatro na Escola Como deve ser do conhecimento de alguns alunos e professores, decorreu na escola uma representação de uma adaptação do Frei Luís de Sousa, intitula-da O Nosso Frei Luís. Esta representação destinou-se aos alunos do 11ºano e foi representada também para pais, profes-sores e alunos da escola do ensino noc-turno, numa sessão que também contou com a presença de um representante da Câmara Municipal da Lourinhã. Dou desde já os meus parabéns à turma do 11ºC pela dedicação e pelo empenho que mostraram e que deu origem a uma representação excelente. Agradeço mais uma vez à professora Isabel Santos responsá-vel por esta actividade.

Drs. Palhaços na Escola? A AE endereçou um convite às Produções #DM# Lda. para uma confe-rência na nossa escola. Até ao final da edição, tínhamos a confirmação da sua presença nas nossas instalações. Os Drs. Palhaços mostraram-se bastante sensibilizados com a homena-gem que lhes foi prestada no segundo período. Caso esta conferência não se reali-ze até ao final do 3º período, irá ter lugar no próximo ano lectivo.

@E online Esta foi uma proposta apresentada desde o início do ano com vista a dinamizar e inovar um espaço de infor-mação para os alunos. Como tal, a AE está on-line desde o início de Março e continuará a dar notícias mesmo durante as férias e até ao final do nosso mandato. D e p o i s disso, tere-mos todo o gosto em entregar a passaword do blog à nova AE, a fim de esta continuar o t r a b a l h o por nós iniciado.

A AE deseja que todos os alunos “partam uma perna” nos exames nacionais de 11º e

12º anos. Para além disso, deseja a todos os alunos, professores e funcionários umas

boas férias!

A AE agradece a todos aqueles que participa-ram na festa de final de 2º período e espera

que esta, embora tenha sido a primeira festa, não os tenha desiludido!

O Banco da Nossa Terra ao serviço da Cultura do Concelho

DESPORTO ESCOLAR

Campeonatos Nacionais Alunos da nossa escola que che-garam aos Campeonatos Nacionais: - Sandra Índio—7º lugar—Megasalto; - Erica Cardoso e David Martins—4º

lugar Pares Mistos Acrobática; - Equipa de Basquete 3X3, equipa de Juvenis Femininos no Nacional Compalair 3X3.

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