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Dezembro de 2008 Publicação trimestral N.º 25 Coordenação: Ana Lotra Isabel Vaz As Artes visitaram a biblioteca e lá demoraram o seu olhar. Fixaram pormenores, formas, cores. Registaram o seu modo de ver. P. 2 Nesta edição CRE Oficina de Teatro Europa na Escola Área de Projecto Entre a Terra e o Céu EFA Halloween GEO EMRC 2 3 4,5 6,7 8 9 10 11 12 NOVAS LEITURAS! A expressão literatura de cor- del provém da forma como os livros popu- lares eram antigamente expostos para venda: eram pendurados num cordel, à porta das tipografias e livrarias. A designa- ção aplica-se a um vasto conjunto de folhetos, anónimos, de estilo e tema diver- sificados, em geral, anteriores ao século XIX. P.2 Literatura de Cordel ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ

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Jornal da Escola Secundária da Lourinhã, nº25 de Dezembro de 2008

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Dezembro de 2008 Publicação trimestral

N.º 25

Coordenação: Ana Lotra Isabel Vaz

As Artes visitaram a biblioteca e lá demoraram o seu olhar. Fixaram pormenores, formas, cores. Registaram o seu modo de ver. P. 2

Nesta edição CRE Oficina de Teatro Europa na Escola Área de Projecto Entre a Terra e o Céu EFA Halloween GEO EMRC

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4,5

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NOVAS LEITURAS!

A expressão literatura de cor-del provém da forma como os livros popu-lares eram antigamente expostos para venda: eram pendurados num cordel, à porta das tipografias e livrarias. A designa-ção aplica-se a um vasto conjunto de folhetos, anónimos, de estilo e tema diver-sificados, em geral, anteriores ao século XIX.

P.2

Literatura de Cordel

ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ

EDITORIAL Novo Estatuto do Aluno, avaliação dos pro-fessores.. Não se pode dizer que tenha sido um início de ano calmo. Todavia, a vida escolar, independentemente das emoções que envolvem estas questões, segue envolvente e dinâmica. É dessa vida que o Olhar(es) é e dá prova pois, na verdade, muito se tem feito na nossa escola e pela nossa escola. Embora a nossa primeira reacção perante a mudança, seja, por vezes, de receio e hesi-tação, já foram palmilha-dos sessenta e sete dias de trabalho intenso. E a prova de que não temos medo de mudanças é que as Áreas de Projecto já têm projecto, os alu-nos de algumas turmas de 10º Ano já quase aprenderam as Regras da Casa, os alunos de Inglês produziram imen-so (e em Inglês!), os nos-sos pequenos-grandes artistas já fizeram a sua primeira actuação em público, as viagens de estudo acontecem a todo o gás e os alunos de Moral continuam a reite-rar a ideia de que ter mais uma disciplina lhes faz bem ao espírito. A todos, alunos, pessoal não docente e professores, as coorde-nadoras do Olhar(ES) desejam um óptimo ano lectivo e é com orgulho que continuam a mostrar o que a escola faz (cá dentro e lá fora!). Mesmo assustado-ras, as mudanças agu-çam o engenho e são necessárias. Aproveitamos para desejar a todos um San-to Natal e um Próspero Ano Novo. 2

B.E./CLiteratura de cordel

A expressão literatura de cordel provém da forma como os livros populares eram antigamente expostos para venda: eram pen-durados num cordel, à porta das tipografias e livrarias. A designa-ção aplica-se a um vasto conjunto de folhetos, anónimos, de estilo e tema diversificados, em geral, anteriores ao século XIX (altura em que a cultura de massas esta-va a surgir, a imprensa a desen-volver-se e havia um número cada vez maior de pessoas a saber ler).

São textos pouco valorizados enquanto literatura. No entanto, têm por vezes grande interesse cultural, pois eram produzidos e consumidos em grandes quantida-des, e revelam os valores da sociedade da época de uma for-ma que, em certo sentido, tem maior valor histórico (porque são

textos menos pessoais) do que os t e x t o s l i t e r á r i o s . Esses folhetos abordavam diversos assuntos: tanto falavam de situações que se tinham real-mente passado, tratando-as de forma romanceada ou satírica, como contavam histórias de gosto popular ou totalmente fantasiosas. Desta maneira, ora serviam para ilustrar e informar, ora para entre-ter e divertir, ora ainda para atacar e defender causas e personalida-d e s p ú b l i c a s .

No nosso país, Teófilo Braga foi um dos que consideraram os livros populares uma literatura especial, de grande importância étnica e histórica, contribuindo para a sua divulgação. Também noutros países, como a Espanha, a Inglaterra e a França, onde este género foi muito abundante, hou-ve pessoas que, ainda no século XIX, compreenderam o interesse etnográfico da literatura de cordel e se dedicaram ao seu estudo. Literatura de cordel, in Infopédia, Porto, Porto Editora, 2003-2008. (disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$literatura-de-cordel>)

As Artes visitaram a bibliote-ca e lá demoraram o seu olhar. Fixaram pormenores, formas, cores. Registaram o seu modo de ver. E quiseram mostrar aos outros a sua leitura da biblioteca, dando um certo dinamismo ao espaço. Uma biblioteca é isso mesmo: um espaço dinâmico,

onde todos devem participar, cola-borar, usar. Espaço privilegiado de divul-gação e de comunicação, espera acolher outras visitas e receber outros contributos para o seu enri-quecimento e dinamismo.

12º ano, Artes Visuais

A biblioteca vista por...

ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ

C.R.E.

OFICINA DE TEATRO Nos dias 6 e 7 de Dezembro, a Oficina de Teatro da ESL reali-zou mais uma animação de Natal, nas ruas da Lourinhã. A animação, que foi solicita-da pela CML, teve como objectivo dinamizar as ruas, trazendo o espírito natalício à vila. Foram dois dias em que anjos, duendes, renas, mães natal e pai natal ofere-ceram um presente especial às crianças. Fazer esta anima-ção foi uma experiência

muito enriquecedora! Observar a alegria estampada no rosto das crianças foi, de facto, extrema-mente gratificante. Foi um momento em que pudemos perce-ber que podemos fazer alguém feliz sem pedir nada em troca. Esta experiência foi, na verdade, uma oportunidade de realização

pessoal de cada um, con-tribuindo, em larga medida, para um enri-quecimento de quem nós somos!

A OFICINA

LIBERDADE Ai que prazer não cumprir um dever. Ter um livro para ler e não o fazer! Ler é maçada, estudar é nada. O sol doira sem literatura. O rio corre bem ou mal, Sem edição original. E a brisa, essa, de tão naturalmente [matinal como tem tempo, não tem [pressa... Livros são papéis pintados [com tinta. Estudar é uma coisa em [que está indistinta A distinção entre nada [e coisa nenhuma. Quanto melhor é quando há [bruma. Esperar por D. Sebastião, Quer venha ou não! Grande é a poesia, [a bondade e as danças… Mas o melhor do mundo [são as crianças Flores, música, o luar, e o [sol que peca Só quando, em vez de [criar, seca. E mais do que isto É Jesus Cristo, Que não sabia nada de [finanças, Nem consta que tivesse [biblioteca...

Fernando Pessoa

PINGO DOCE

No dia 6 de Outubro de 2008, a turma do 11ºG do Curso Profissional de Técnico de Gestão reali-zou uma visita de estudo ao supermercado Pingo Doce na Lourinhã. Esta visita surgiu no âmbito das disciplinas de Gestão e Contabilidade, com o objectivo de verifi-car, no mercado de traba-lho, alguns dos conteúdos teóricos aprendidos. À chegada ao Pingo Doce, a turma foi recebida pelo Sr. Eduardo Silva, gerente do supermercado, que proporcionou uma visita guiada às instala-ções. Com as suas expli-cações, a turma verificou e registou vários aspec-tos, nomeadamente: os diferentes factores que intervêm na optimização de um espaço comercial, a aplicação das técnicas de comunicação não- -verbal com o cliente, os aspectos relacionados com a Higiene e Seguran-ça no Trabalho, tendo em conta a sua adaptação às especificidades dos espa-ços comerciais, as técni-cas de merchandising e as normas e procedimen-tos do Supermercado Pin-go Doce, com o objectivo de proporcionar aos clien-tes um serviço de qualida-de. Foi uma visita muito agradável, onde os alunos absorveram alguns con-ceitos novos e verificaram outros já leccionados naquelas disciplinas. Por fim, o Sr. Eduar-do Silva ofereceu sumos marca Pingo Doce a toda a turma. Agradecemos, assim, a sua simpatia e disponibilidade para nos receber.

11º G

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Europa n

A Solidariedade, o Voluntaria-do, a Inclusão, o Diálogo Intercultu-ral, o Empreendedorismo, a e-escola, as Novas Oportunidades, as TIC, a Crise Financeira Internacional, a Glo-balização fazem parte, hoje, de uma realidade em transformação, pelo que cabe à Escola interrogar-se sobre o seu papel em todo este processo de mudan-ça. Ora, não sendo o ensino formal a única via para a aprendizagem, é tarefa da escola desenvolver mecanismos e instrumentos para uma análise e com-preensão desta realidade social diversa. Consideramos, então, fundamental a opção pelo desenvolvimento de projec-tos multidisciplinares e transversais que contribuam para a formação do aluno, tanto a nível do seu desenvolvimento individual como social. Assim, dada a interdisciplinarida-de, a transversalidade, a importância e actualidade do tema EUROPA para a comunidade escolar e atentos à neces-sidade de se atribuir ao aluno um papel

cada vez mais activo na edificação do seu próprio saber, apresentamos o pro-jecto EUROPA NA ESCOLA 2008-09. Refira-se ainda que, para além de complementar os projectos de anos anteriores, este, de entre outros, vai ao encontro dos seguintes objectivos: comemorar o dia da Europa (9 de Maio), sensibilizar a comunidade esco-lar para programas comunitários, “alertar” e sensibilizar a comunidade para o ano de 2009, como sendo o Ano Europeu da Criatividade e da Inova-ção, incentivar o recurso às novas tec-nologias da informação e da comunica-ção e ainda perspectivar “futuros próxi-mos” com a construção da Europa do conhecimento, através da Estratégia de Lisboa, etc. Finalmente, e enquadrando na história e no “funcionamento” da União Europeia, decorrerão no ano de 2009 as eleições para o Parlamento Europeu, pelo que cabe a todos nós contribuir para o esclarecimento, a participação cívica e a construção do ideal europeu.

Prof. António Francisco

«A União Europeia não é algo abstracto que “acontece” apenas em Bruxelas e Estrasburgo. A Europa é uma realidade concreta, que diz respei-to ao nosso quotidiano, porque a Euro-

pa somos todos nós – unidos na diver-sidade!». José Manuel Durão Barroso, Presidente da Comis-são Europeia

«A maioria dos europeus associa a UE à liberdade de viajar, estudar e tra-balhar em qualquer país da União. Mas estes são apenas alguns dos benefícios mais óbvios. Se vives na UE, também tens direitos enquanto consumidor, via-

jante, imigrante, trabalhador e membro da família. Os teus direitos fundamen-tais e direitos humanos encontram-se igualmente salvaguardados».

Agenda Europa - A escolha é vossa! 2008-09

«Se quiseres um ano de prosperidade, semeia cereais. Se quiseres dez anos de prosperidade, planta árvores.

Se quiseres cem anos de prosperidade, educa os homens».

Provérbio chinês: Guanzi (cerca de 645 a.C.)

RESORT NOIVA DO MAR

No dia 29 de Outubro, a turma CEF 2, acompanha-da pelas professoras Ana Correia e Maria João Sou-sa, realizou uma visita de estudo ao Resort Noiva do Mar (4*). Esta visita tinha como objectivo a observação de como funcionava e se orga-nizava um hotel, mais especificamente ao nível dos escritórios e do "staff'. À chegada, fomos recebi-dos com simpatia e profis-sionalismo pela recepcio-nista Sandra que, posterior-mente, nos mostrou as ins-talações do Resort. Come-çou pelos apartamentos modelo t1 e t2, falou-nos um pouco sobre o Museu que estava em preparação, levou-nos ao SPA onde se prestam diversos serviços (piscina interior, jacuzzi, mini-piscina terapêutica, sauna, banho turco, giná-sio, massagens, tratamen-tos corporais e faciais ), seguindo-se a apresenta-ção do restaurante e bar. Apesar de termos visto poucos funcionários, a organização do sistema de sectores de trabalho estava bem distribuída. Por fim, foi-nos mostra-do o espaço que mais nos interessava, o escritório. Este continha todo o mate-rial e equipamento moder-no necessário para execu-tar um bom trabalho (por exemplo: identificação das pastas por cores). A lumi-nosidade é suficiente e o espaço encontrava-se lim-po e arrumado. Este é um Resort que dispõe de serviços de quali-dade e conforto,e que ofe-rece alguns serviços, por exemplo, a área de SPA está aberta ao público em geral, não sendo exclusiva para os hóspedes. Concluímos este relatório, dizendo que gos-támos da visita de estudo, pois verificámos algumas coisas que tínhamos apren-dido nas aulas a serem uti-lizadas no dia-a-dia daque-la empresa. Ângelo Pereira, Diogo Ribeiro, Gra-ça Caxaria, Marcelo Viola - CEF 2

a Escola Sites: http://ec.europa.eu/ploteus/home.jsp?language=pt progra-ma europeu para juventude http://www.eurocid.pt/pls/wsd/wsdwhom0.inicio centro de informação estatística http://www.genaration-europe.eu.com fóruns, questioná-rios e sondagens http://europa.eu/pol/educ/overview_pt.htm estudar no estrangeiro http://europedirect.europa.eu centro de informação www.etwinning.net desenvolver uma ideia para um pro-jecto www.aprendereuropa.pt jogos e aulas para estudantes www.amnistia-internacional.pt direitos fundamentais www.cepi.org pegada de carbono http://www.consumidor.pt consumidor informado http://eacea.ec.europa.eu/extcoop/call/index.htm Progra-ma Erasmus www.novasoportunidades.pt aprendizagens ao longo da vida http://ec.europa.eu/food/training/index_en.htm alimentos mais seguros www.freecycle.org redes: reduzir, reutilizar, reciclar www.climatechange.eu.com alterações climáticas www.food.gov.uk/gmfoods organismos geneticamente modificados http://cordis.europa.eu/improving/fellowships/home.htm Europa precisa de mais cientistas http://ec.europa.eu/research/fp6/mariecurie-actions/indexhtm_en.html investigadores europeus em movimen-to www.maritime-visions.org visões marítimas do futuro http://europa.eu/scadplus/leg/pt/s21012.htm proteger do cibercrime www.help-eu.com manifesto da juventude europeia http://www.eurocid.pt centro jacques delors http://ec.europa.eu/youth/program/guide/action2_en.html serviço voluntário europeu http://www.eib.europa.eu/index.asp banco europeu de investimento http: / /ec.europa.eu/educacion/pol ic ies/rec_qual /rec_qual_en.html reconhecimento e transparência nas qualificações http://europa.eu/debateeurope/index_pt.htm comissão europeia - futuro da Europa www.europarl.europa.eu/news/public/default_pt.htm parlamento europeu http://europa.eu/pol/educ/index_pt.htm portal da UE

Shopping Lourinhã No dia 13 de Novem-bro, pelas 15 horas, a turma do Curso Profissional Técni-co de Gestão e as turmas do Curso Profissional Técni-co de Gestão e Programa-

ção de Sistemas Informáticos assistiram a uma apresentação do site “Shopping Lourinhã”. A empresa responsável pela sua criação é a PC-Tudo-Tecnologias de Informação, Lda. Esta actua na área das tecnologias de informação, especialmente no desenvolvimento de soluções globais para a Internet.

A turma do 11ºG convidou a empresa para apresentar o seu site e esta disponibilizou imediatamente um funcionário, o Sr. Carlos Marques, com formação na área do Marketing, que nos explicou que a ideia surgiu com o objecti-vo de criar um negócio na Internet, de forma a servir o pequeno comércio no concelho da Lourinhã e também a forne-cer um produto/serviço à medida do clien-te.

O site regista as cores azul e verde. O azul representa a nossa proximi-dade ao mar e o verde a liga-ção ao mundo rural do con-celho.

Esta empresa faz apelo duas grandes técnicas de marketing:

- o Marketing Estra-tégico, uma dimensão onde estão englobados os estudos

de mercado, a escolha de mercado, a concepção do produto ou serviço a ven-der, a fixação dos preços, a escolha dos canais de distribuição e a elaboração de uma estratégia de comunicação;

- o Marketing Operacional, a ver-tente que se ocupa da acção dos vende-dores, a distribuição de produtos, o Mer-chandising, o serviço de pós- -venda e a criação de campanhas de publicidade e de promoção.

Desde o seu início, o site já foi visitado por gente de todo o mundo e, em particular, do Canadá. Este site será muito útil e eficaz para as pessoas que quiserem visitar a Lourinhã, porque podem facilmente ace-der aos vários serviços/produtos existen-tes no concelho e também a informação sobre alguns eventos e até conselhos sobre alguns monumentos.

11ºG

PROJECTO “EUROPA NA ESCOLA”

2008-09 Actividades: Agendas da Europa – 10º Anos: 1º Período; Conferências Temáticas – Cursos Ciências Socioeconómicas, Sociais e Humanas e Cursos Profissionais Gestão e de Turismo: 2º e 3º Perío-dos; Semana da Europa – Comunidade Escolar: 3º Período; Multimédia – Comunidade Escolar: ao longo do ano lectivo.

ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ

MODA E FOTOGRAFIA

No âmbito da discipli-na de Área de Projecto, elaborámos um trabalho que funde dois temas dis-tintos, Moda e Fotografia. O nosso tema surgiu a partir de gostos e conhe-cimentos diversos por parte dos membros do grupo - uma parte apreciava a foto-grafia e outra a moda. O objectivo deste projecto é sobretudo a divulgação do que é a Moda nos dias de hoje, o que exige dos profissionais e os seus contras. Neste momento, já avançámos com algumas ideias, como a criação de um cenário para uma possí-vel sessão fotográfica no interior ou exterior da esco-la, distribuímos inquéritos pelas turmas de Ciências e Tecnologias e de Artes Visuais dos 10º e 11º anos. Preparámos mais surpresas para os alunos da Escola Secundária da Lourinhã que irão durar o ano lectivo e contamos, claro, com a atenção e ade-são destes.

Catarina M., Erica, Maria A., Marisa C. e Mickie.

12ºA ZOOTERAPIA

O nosso projecto chama-se “Zooterapia – Um Amigo para Toda a Vida” e trata a terapia realizada com ani-

mais, como o cão, o cavalo e o burro, em pes-soas com algum tipo de deficiên-cia (motora, v i s u a l o u outras). Um dos nossos pro-

jectos finais e, talvez, o mais importan-te para nós, é dar a possibilidade a crianças portadoras de deficiências, que possam ser acompanhadas por este tipo de reabilitação, de interagir com animais especializados.

Caso tenham curiosidade em conhecer mais sobre o nosso trabalho, poderão sempre visitar o nosso blog:

http://zooterapia_ap12a.blogs.sapo.pt.

Andrea Santos, Tânia Marques e Verónica Ramos

ENERGIAS ALTERNATIVAS Nós somos o grupo das energias alternativas, do 12º A. Escolhemos desenvolver esta temática pois pensa-mos que devemos, sempre que possível, recorrer aos recursos renováveis. Além disso, vamos estabelecer uma ponte entre a construção civil, a arquitectura ecológica e a engenharia mecânica ao concebermos uma vivenda. Com a constru-ção desta casa, que-remos sen-sibilizar as pessoas para a utili-zação das energias renováveis para promover a diminuição do impacte ambiental. Com este projecto, queremos também mostrar o conforto e o luxo que uma família pode encontrar, a um preço razoável, e que a utilização de energias renováveis poderá contribuir para a diminuição da factura da electricidade.

Telmo, Pedro, César, João, Carlos

N o âmbito da dis-ciplina de área de projecto, decidimos elaborar um eco-roteiro pela parte conti-nental do nosso país.

Neste projecto, visamos contac-tar com o que de mais natural tem Por-tugal, utilizando, para isso, transportes públicos e realizando um per-curso que seja

também o mais económico possível.

Armanda, Joana, Rute, Sandra I.

ASTRONOMIA

Somos o grupo Taiyoo, constituí-do por três elementos: Cristiana Correia,

Marisa Antunes e Sandra Matos. "Taiyoo" significa "Sol" em Japonês, e o nosso trabalho é sobre Astrono-mia. Desde que o ano lectivo come-

çou, temos andado muito ocupadas e com imenso trabalho, mas, como resulta-do disso, temos uma visita de estudo organizada e um Blog, "Astronomia da Área Projecto". A visita de estudo, entre-tanto já realizada a 20 de Novembro, teve como destino o Museu do Observa-tório Astronómico de Lisboa e o Planetá-rio Calouste Gulbenkian.

Fiquem à espera de mais novida-des!

Cristiana, Marisa, Sandra M.

KARTCROSS O projecto surgiu há alguns anos atrás e tornou-se possível este ano com a disciplina de Área de Projecto. Consis-te na restauração de um kartcross com-prado no ferro velho, mudando-lhe algu-mas peças e tornando assim possível a sua utilização. É um projecto que exige muito trabalho prático, dedicação e que acarreta muitas dificuldades, uma vez que há peças em muito mau estado e de difícil substituição e/ou arranjo. A vanta-gem deste projecto é que nos dá imenso gozo, é um tema que nos agrada e pode ser usado posteriormente.

Guilherme, José Maria

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ÁREA DE

ECO-ROTEIRO

ESCOLA ECOLÓGICA

Somos alunos do 12ºB e, no âmbito da disci-plina de Área de Projecto, estamos a desenvolver um pro jec to denominado “Como tornar a nossa esco-la mais ecológica”. Este projecto consis-te, principalmente, em apre-sentar como trabalho final uma maqueta com as alte-rações a fazer na escola, um site e uma apresenta-ção sobre energias alterna-tivas. O site encontra-se em fase de construção e pode ser consultado em http://eslecologica.pt.vu

Diogo, Fábio, Jorge, 12ºB

12ºB

CIÊNCIAS FORENSES Integrado na disciplina de Área de

Projecto, as alunas Andreia, Dora, Rena-ta e Sofia, da turma B do 12º ano, decidiram

abordar o tema “Ciências

Forenses”. Apesar de esta ciência ainda não

ser conhecida por toda a sociedade, o seu desenvolvimento tem aumentado de ano para ano, sendo por isso possível afirmar que vivemos no seu auge.

A Ciência Forense é uma área interdisciplinar que envolve Física, Biolo-gia, Química e várias outras ciências, com o objectivo de dar suporte às inves-tigações relativas à justiça civil e crimi-nal.

Recentemente, com as séries tele-visivas, o público começou a dar mais importância a esta ciência, e daí o seu crescente interesse e desenvolvimento.

Desta forma, no âmbito do desenvolvimento deste trabalho da Área de Projecto, o grupo visitou várias insti-tuições, entre as quais o Gabinete Médi-co-legal de Torres Vedras e o Departa-mento da Polícia Científica em Lisboa.

No dia 6 e 19 de Novembro, o gru-po esteve em Torres Vedras e Lisboa, respectivamente, para obter mais infor-mações sobre os procedimentos efectua-

dos pela Medicina Legal e pela Polícia Científica.

Assim, descobrimos que, após ter

ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ

ocorrido um crime, procede-se ao isola-mento do local, de modo a preservá-lo, e aí uma equipa especializada de dois ele-mentos realiza a recolha dos vários ves-tígios. Essa mesma recolha pode demo-rar várias horas, numa média de quatro a seis horas. São sempre levados para o local “kit’s” que envolvem instrumentos de todas as áreas. Ainda assim, os espe-cialistas presentes no local têm especiali-zação em todas as áreas, à excepção de explosivos e incêndios. Para que se proceda à recolha dos vários vestígios, estes têm que usar fatos especiais para que não contaminem o local

envolvente.

Apesar da Medicina Legal englo-bar duas áreas da Polícia Científica, não significa isto que apliquem os mesmos conhecimentos. A Medicina Legal traba-lha com material biológico enquanto a Polícia Científica trabalha com material “sólido” (drogas, venenos, marcas de vestígios, impressões digitais, etc.).

Andreia, Dora, Renata, Sofia

ROTEIRO ECO – TURÍSTICO E GASTRONÓMICO DA REGIÃO

DA LOURINHÃ Nós somos um grupo de alunos

do 12ºB e estamos a realizar um traba-lho, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, intitulado “Roteiro Eco – Turísti-co e Gastronómico da Região da Louri-nhã”.

Com este trabalho, pretendemos mostrar os pontos turísticos mais atraen-tes da nossa Região, organizar um pas-seio pedestre no nosso concelho, entre outras actividades.

Mais tarde, iremos mostrar o nosso produto final. Aguardem com expectativa!

Catarina, Edgar, Pedro, Ricardo, Rodrigo

CSI

CSI: Crime Scene Investigation", também conhecido como "CSI: Las Vegas" ou ainda "CSI: Investigação Criminal" no Brasil e "Crime Sob Inves-tigação" em Portugal, é uma série dramática muito popular do canal norte- -americano CBS. A série é centrada nas investigações do grupo de cientistas forenses do departamento de criminalística da polícia de Las Vegas, Nevada. Estes cientistas, designa-dos CSI's (Crime Scene Investigators), desvendam crimes e mortes em cir-cunstâncias misteriosas e

pouco comuns. A série, criada por Anthony E. Zuiker, estreou em Outubro de 2000 nos Estados Unidos. Foram criados dois spin-offs da série: CSI: Miami e CSI: NY. É a série dramática de maior sucesso nos Esta-dos Unidos. Os seus guiões inteligentes e casos sensa-cionais fazem com que CSI seja, para muitos, a melhor série do género policial. Em Portugal, esta série é emitida pelo canal SIC e tem influenciado enú-meros jovens, levando-os a optarem pela formação em Ciências Forenses.

PROJECTO

Sala de Autópsias

Laboratório de Balística

No passado dia 15 de Outubro, as turmas de Ciências e Tecnologias do 11º ano da nossa escola assistiram, na Fundação Calouste Gulben-kian em Lisboa, a uma conferência intitulada “Darwin: entre a Terra e o Céu”, no âmbito da

disciplina de Biologia e Geologia. Depois de confortavelmente insta-lados numa sala partilhada com alunos de outras escolas (e outros ainda a assistir através de videoconferência), deu-se início à conferência. As boas- -vindas foram dadas pelo Dr. João Cara-ça, Director do Serviço da Ciência desta instituição, o qual, numa breve nota intro-dutória, deu-nos a conhecer algumas das iniciativas que esta fundação tem agen-dado, com o intuito de comemorar os 200 anos do nascimento de Charles Dar-win e, simultaneamente, a passagem de 150 anos sobre a publicação da sua grandiosa obra “A Evolução das Espé-cies”. Assim, esta conferência abriu um ciclo de cinco, subordinadas ao tema “Darwin: no Caminho da Evolução”. Tam-bém irá decorrer, entre 12 de Fevereiro e 24 de Maio de 2009, uma exposição inti-tulada “A Evolução de Darwin”.

Feita a introdução, a palavra foi passada ao orador – o Dr. Carlos Mar-ques da Silva, Professor Auxiliar no Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde lecciona, sobretudo, disciplinas relacionadas com a Paleontologia, e investigador no Centro de Geologia da mesma Universidade. Durante sensivelmente duas horas, fomos conduzidos numa viagem ao longo da vida de Darwin, considerado o “Pai da Biologia”, mas que desenvol-veu também importantes trabalhos no domínio da Geologia e das Ciências da

Terra. Ficámos a saber que nasceu no seio de uma família intimamente ligada à Medicina e que não foi um aluno que se pudesse considerar “brilhante”. Tomá-mos conhecimento da sua viagem de circum-navegação a bordo do HMS Bea-gle e da publicação de diversos trabalhos de índole geológica.

Homem avançado para o seu tem-po, gerou variadas polémicas na socie-dade conservadora inglesa da segunda metade do século XIX. A sua obra “A Evolução das Espécies” pro-põe a Teoria da Evolução por Selecção Natural, a qual defende a existência de muito tempo, de tempo sufi-ciente para as mudanças evolutivas gerarem a biodiver-sidade que hoje conhecemos. Tanto a obra como esta teoria mantêm-se como das mais notáveis de sempre. No final, houve um espaço aberto a questões levantadas pelo público rela-cionadas com o tema em discussão. A ideia principal a reter após este encontro é que tanto Darwin como a sua Teoria da Evolução por Selecção Natural serão sempre uma referência científica e transversal a toda a História da Humani-dade.

Diogo Santos, 11ºA

A IMPORTÂNCIA DA DIVULGAÇÃO DE UMA LÍNGUA

A Língua é, acima

de tudo, um instrumento de identidade de um país. Essa identidade é projectada atra-vés da divulgação da Língua, quer a nível social, quer cul-tural e económico - o mesmo será dizer que dá a conhecer a riqueza de um país.

A Língua é também um instrumento político e económico, sendo a sua difu-são uma mais valia para o comércio externo.

A divulgação de um país pode ser feita de várias maneiras, desde exposições de arte e fotografia, formação à distância, portais na Inter-net e até mesmo através do teatro e da música, entre outras.

Estas vias de divul-gação têm como objectivo dar a conhecer as competên-cias profissionais, o modo de governação, a maneira de pensar, os usos e os costu-mes de um país, aumentan-do assim, a competitividade e o desenvolvimento econó-mico do mesmo a nível mun-dial.

Maria Antª Sousa, EFA C

RETRATO DO POVO DE LISBOA

É da torre mais alta do meu pranto que eu canto este meu sangue este [meu povo.

Dessa torre maior em que apenas sou [grande por me cantar de novo. Cantar como quem despe a ganga da [tristeza e põe a nu a espádua da saudade chama que nasce e cresce e morre [acesa em plena liberdade. É da voz do meu povo uma criança seminua nas docas de Lisboa que eu ganho a minha voz caldo verde sem esperança laranja de [humildade amarga lança até que a voz me doa. Mas nunca se dói só quem a cantar [magoa dói-me o Tejo vazio dói-me a miséria apunhalada na garganta. Dói-me o sangue vencido a nódoa [negra punhada no meu canto. Ary dos Santos, in 'Fotosgrafias'

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DARWIN: ENTRE A TERRA E O CÉU

SOCIEDADE DE

CONSUMO

Na sociedade glo-bal, as diferentes esferas do nosso quotidiano regem- -se por um constante incen-tivo à aquisição de bens e serviços, tão característico da sociedade capitalista e de consumo em que vive-mos.

P r es e n te me n t e , adquire-se um produto, não apenas pelas suas funções, mas pelo prazer associado a outros valores e factores.

Um dos maiores responsáveis pelo excesso de consumo é o apelo do Marketing e da Publicida-de. As pessoas não resis-tem ao chamamento sedu-tor das suas propagandas com falsas ilusões, tornan-do-se assim, eventualmen-te, em consumidores com-pulsivos.

Consideramos esta “Civilização” de consumo um fenómeno crescente e actual. Contudo, não a caracterizamos apenas negativamente, uma vez que esta também pode levar-nos à democratização do desenvolvimento tecno-lógico e social.

Assim sendo, pen-samos que o importante é termos sempre presente, na nossa consciência, res-ponsabilidade, bom senso e sentido crítico, mantendo- -nos informados e esclare-cidos para que, sempre que tivermos o impulso de com-prar, seja efectivamente para satisfazer as nossas verdadeiras necessidades.

Ana Maria dos Santos Dias Fer-nandes, EFA C

UM DIA NA MINHA ACTIVIDADE PROFISSIONAL

Diariamente, o meu dia de trabalho inicia-se às 08h30 da manhã, num pequeno gabinete de contabili-dade, equipado com três secretárias, três

computadores, duas impressoras, uma fotocopiadora, um fax e um telefone. Este espaço é partilhado por duas pes-soas, eu e a minha patroa. Na minha opinião, é um local pequeno e com pou-co espaço, principalmente a nível de arquivo. Os meus dias começam com a leitura de eventuais e-mails recebidos para poder responder o mais cedo que conseguir, de forma a esclarecer quem possa estar à espera, com mais urgên-cia, de algo da minha parte. Atender e efectuar telefonemas é uma das tarefas que faço com mais regularidade, mas que demoram menos tempo. No início de cada ano, é da minha competência começar a fechar os anos anteriores de cada empresa, de forma a preparar os IRS (Imposto sobre o rendi-mento de pessoas singulares) de cada cliente para apresentação na 1ª ou 2ª fases. Em Fevereiro, devo apresentar o modelo 10 perante o Ministério das Finanças, ou seja, cada entidade empre-gadora é obrigada a dar conhecimento do total de rendimentos que pagou a cada empregado seu, durante o ano anterior, incluindo as retenções de IRS que foram feitas para cada funcionário. Em Março e Outubro de cada ano, emito no site das finanças o impresso referente aos PEC (Pagamento especial por conta) somente para as empresas que sejam sociedades. Em Maio, devemos apresen-tar o Modelo 22 do IRC (Imposto sobre o rendimento de pessoas colectivas), cujo

resultado advém do fecho do ano. Em Junho, apresentamos a IES (Informação Empresarial Simplificada) de todas as empresas com contabilidade organizada e não organizada. Em Novembro, é a altura dos mapas do quadro de pessoal a apresentar perante a IGT (Inspecção Geral do Trabalho). De forma rotineira, arquivo, lanço e classifico documentos segundo o POC (Plano Oficial de Contas), processo salá-rios em todos os últimos dias de cada mês, com respectivos subsídios de férias e de Natal; emito guias para pagamento de retenções e Imposto de selo a cada dia 20; no dia 15 de cada mês, envio as declarações de remunerações para a Segurança Social e efectuo os respecti-vos pagamentos. O IUC (Imposto Único Circulação) é também uma guia que devo imprimir do site das finanças para cada empresa efectuar o pagamento de cada veículo automóvel de que é proprie-tária. No gabinete onde executo as minhas tarefas, tenho como superior hie-rárquico a minha patroa e ninguém depende de mim. Eu e ela damo-nos bem, temos uma boa relação e, como normalmente não está, nem existe a hipótese de grandes conflitos. Normalmente, não existe trabalho de equipa, uma vez que as tarefas são quase na sua totalidade desempenhadas por mim, excepto na altura dos fechos do ano em que a minha patroa está sempre presente e é ela quem dá a última “palavra”. Os clientes são as pessoas com quem mais me relaciono no meu dia-a- -dia. No final de cada dia, efectuo as minhas cópias de segurança para que, no dia seguinte, se algo correr mal, não haja a possibilidade de perder aquilo que foi feito. Deixo o escritório por volta das 17h30.

Mónica Nunes, EFA C

PARTILHAS E REFLEXÕES...

ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ

10

Creepy Art According to the cal-endar 31st October is a special day, mostly for chil-dren – Halloween, com-monly known as The Witches Day. During our English lesson we proposed to do something different to cele-brate the day and so we created a project using both languages: English and Art.

Improving our art techniques and linking them to the English language, we expressed our own vision of this celebration. The result was a collection of works to exhibit along the way to the library.

We were proud of having the chance to show the others what students can do in this school and also to prove that interact-ing through several school subjects is available.

THE DARK FORESTTHE DARK FORESTTHE DARK FOREST

On a dark Halloween night, a group of friends decided to go camping in a forest on the peak of a mountain. They decided to go to the village to ask for some candles and do “trick or treat”. They went by all the houses and they got a bag full of lollypops and can-dies, but when they arrived at the last house they got scared. It had a scary gar-den, the windows made noise because of the wind and there were many bats. They rang the bell many times but nobody answered so they decided to go in and check if somebody lived there. Then they found an old journal belonging to the owner of the house. They took the journal and decided to go back to the camp and read it. According to the journal there was an old man who was killed by his granddaughter. The people in the village said she was possessed and lived in the forest. Everybody got scared except for Joaquim, who had gone out to get some wood for the fire. Then something happened. They heard a girl screaming and they went to check what was happening. They found an unrecognizable body, which could be Joaquim’s. They became very worried about the situation and they went back to the camp. They decided to go back home the next morning, but the night had just begun. But in the middle of the night, something near the camp started making noise, and when they went to check outside, Palmira saw a shadow, so they set out to investigate the case. One by one, they went to different parts of the forest to investigate the mys-terious shadow. Palmira went into a dark cave that was very unstable and fell down with her inside of it and she died crushed by the rocks. Richard was near the cave where Palmira died when giant rats attacked him and ate him alive. Lucy was following a lead left by some mysterious animal when she fell in a very deep hole breaking all her bones. Joaquim came back to the camp, nobody was there but the journal was. He felt curious and started reading the journal. What he didn’t know was that he was reading what had happened to his friends in the forest…

Gustavo Bento, Inês Santos, Stefan Ribeiro, Tiago Rodrigues, 10ºA

MY GRANDMOTHER’S HOLIDAYSMY GRANDMOTHER’S HOLIDAYSMY GRANDMOTHER’S HOLIDAYS

Once upon a time, my grandmother and her father went on a trip to Agadir in their car, with all the family. So, they stopped to rest in a forest. At night it was dark and they went to sleep in the car. At midnight, they heard a great noise. Everybody woke up and they saw a dark, big and ugly face that was crying, they saw that it was the devil. The whole family began to read the Corain (El Karim) and to pray for a long time. The Devil ran away and didn’t return. He didn’t do any bad thing to anybody, because Ala protected them. They went to Agadir, grandmother grew up, she married and she told this story to her grandchildren.

Fatima El Akkary, 10º A

HALLOWEEN

10

ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ

PROJECTOS EM GEO

M O N E Y G K H I U R A S L Y U I N T E R E S T E T I N V E S T

L O S R T Y U I O P S E N N H A

L K J G F C Z W E R E S D D A X

I N C R E A S E U I O N M J L K

O V E R D R A W N T E R W E D T

N R N T B A L A N C E W S W U I V C T X U Z A N A A T I E S S I H U S I D O R L P S K T M N A T

G F D A G A Y A S H S H A S V R

T R C R E D I T C A R D D D E R

K L U O T O I P H L J R G F D F

O K R Y I A E D E A S A D E D V

B O R R O W U I C A E W M Y K C

P O E I E T G F K S S S D E R X

H I N F L A T I O N T G H J K Z

F R C E D S C F G H J L O A N A

G H Y J K L P O I U Y T E W Q S

Million Money Increase Overdrawn Cents Balance Withdraw Inflation Currency Budget Cash Rise Invest Lend Tax Save Loan Credit Card Borrow Salary Interest

Orquídia Martins, Pedro Fernan-des, EFA C

SOPA DE LETRAS ECONÓMICAS

A Ciência Viva apoia, desde 1996, projectos que visam a promoção de activida-des experimentais na aprendizagem das ciên-cias, envolvendo as comunidades científicas e educativas, numa perspectiva de partilha de recursos e de conhecimentos. Em Maio de 2006, o Grupo Disciplinar de Geografia, da Escola Secundária da Louri-

nhã, candidatou-se a um projecto desenvolvi-do no âmbito de um Concurso Ciência Viva, de modo a equipar a Escola com uma Esta-ção Meteorológica digital. Pretendia-se, deste modo, observar, registar e analisar vários elementos climáticos, tendo em vista caracte-rizar o clima da Lourinhã e identificar os facto-res que o influenciam. Para além do trata-

mento estatístico e gráfico dos dados, pretendia-se a divulga-ção dos mesmos na página Web da Escola. O projecto designado Lourinhã - estudo climático foi aprovado e o montante cedido pela Ciência Viva per-mitiu ao grupo adquirir o equi-pamento, composto pela esta-ção meteorológica e pelo soft-ware de exploração para auto-matização das recolhas. A instalação da EMA (Estação Meteorológica Auto-mática) vai permitir o registo e o estudo dos elementos climá-ticos: temperatura, precipita-ção, pressão atmosférica, humidade relativa, vento (direcção e intensidade), tem-peratura do ponto de orvalho e temperatura sob o arrefeci-mento do vento. A partir des-se estudo vão-se identificar os estados de tempo mais fre-quentes à escala local, que contribuem para a caracteriza-ção do tipo de clima da região e inseri-lo na zona climática respectiva à escala global. Para além da sua análise e tratamento (estatísticos e gráfi-cos) pelos alunos, os dados recolhidos serão divulgados na página web da Escola. Para além de constituir uma base de trabalho com os alunos, este projecto pretende também fornecer informação climática à Comunidade Escolar.

ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOURINHÃ

Câmara Municipal da

Lourinhã

O Banco da Nossa Terra ao serviço da Cultura do Concelho

FARMÁCIA LEAL

Em que medida é que a Unidade Lectiva «Um sentido para a vida», estudada nas aulas de EMRC, contribuiu para a minha vida?

Esta Unidade Lectiva veio reforçar o meu sentido para a vida. Reflecti sobre várias pers-pectivas da vida e da morte, pers-pectivas sobre as quais nunca tinha tido oportunidade de reflectir.

José Coelho, 10.º B

A princípio, o tema parecia muito vago, mas, ao mesmo tem-po, muito presente, porque a ida-de em que nos encontramos é muito propícia para a tomada de decisões. O tema «Um sentido para a vida» ajudou-me a pensar e a reflectir melhor sobre a escolha do melhor caminho…

Daniel Fonseca, 10.º B

As aulas de EMRC sobre «Um sentido para a vida» proporciona-ram um melhor conhecimento sobre o que nós estamos a fazer neste mundo, sobre o nosso “papel” e sobre os caminhos e vocações existentes neste mundo. Com as aulas de EMRC, crescemos e aprendemos qual o sentido da nossa vida.

Tânia Inácio, 10.º B

A Unidade Lectiva «Um senti-do para a vida», estudada nas aulas de EMRC, contribuiu para a minha vida no sentido de me aju-dar a perceber o significado e o valor que devemos dar à vida. Os temas do suicídio e da eutanásia deram muito que pensar, todos os temas abordados foram relevantes para um novo pensamento. Além das aulas serem boas porque dá para “desanuviar” , é bom ter Moral de manhã porque o resto do dia corre melhor, pois os nossos pensamentos mudam e temos novas maneiras de pensar.

Inês Bonifácio, 10.º B

Esta Unidade Lectiva fez com que eu pensasse em assuntos em que nunca antes pensara, fez com que eu ficasse com uma ideia formada sobre determinados assuntos que me suscitaram interesse, uns mais e outros menos.

Joana Ferreira, 10.º B

As aulas de EMRC têm ajudado a mudar algumas das minhas perspectivas, a ver um outro lado para certas questões. Além disso, são uma óptima oportunidade de falar com os meus colegas e com o pro-fessor sobre temas que não costumamos discutir no dia-a-dia. Também me ajudam a pensar em coisas que eu nunca tinha pen-sado.

Laura Carvalho, 10.º B

Este tema ajudou-me a encontrar um sentido para a minha vida e a dar mais valor às suas coisas boas, porque analisá-mos situações que nos ajudam a reflectir acerca do assunto e do seu signifi-cado na nossa vida.

Carolina, 10.º A

Durante as aulas de Moral, falamos e debatemos temas que nos fazem pensar sobre as nos-sas vidas, atitudes e escolhas. Estas aulas ajudam-nos a compreender o que queremos e o que realmente nos pode fazer felizes. Além de divertidas, as aulas podem fazer, sem nós darmos conta, com que interiorizemos ideias importantes que podem fazer a diferença.

Teresa Neves, 10.º A

Antes de mais, esta Unidade Lectiva fez-me pensar! Todos aqueles textos, poemas,... têm uma mensagem muito profunda, uma mensagem que nos ensina e incentiva a sermos melhores no mundo. Antes destas aulas, eu não pensava muito nos temas do suicídio e da eutanásia e, agora, tenho uma outra forma de olhar e perceber o que vai na cabeça das pessoas que querem acabar com a sua própria vida. Antes pensava que essas pessoas deviam estar “doidas”, mas, agora, penso que elas têm motivos que as levam a fazer essa opção. Porém, continuo a ser contra essas escolhas. E, depois, as aulas de EMRC são muito importantes pois dão-nos boa dispo-sição para o resto da semana. Não importa que sejam mais 90 minutos por semana, o que interessa é que elas são bem aprovei-tadas!

Márcia Luzia, 10.º A

«Um sentido para a vida» con-tribuiu para a nossa vida, porque todos nós temos de ter um senti-do para a vida, como também temos um sentido para a nossa existência. Por vezes, podemos perder o nosso sentido e entramos noutros cami-nhos, muitas vezes errados como, por exemplo, o álcool e a droga. Tendo um sentido para a vida, podemos reflectir sobre as nossas atitudes, pensamentos, tomar certas decisões, fazer escolhas, etc...

Joana Bartolomeu, 10.º A

Apesar de terem sido publicados só estes textos , muitas outras reflexões foram realizadas pelos alunos de EMRC, mesmo de outras turmas. Ao chegar ao final desta Unidade Lectiva, a primeira do Novo Programa da disciplina de EMRC, sinto uma grande alegria pelo modesto contributo que pude dar aos meus queridos alunos, que se encontram de forma especial na busca de “um sentido para a vida”. A todos vós, meus queridos alunos, desejo uma vida ple-na de sentido na realização do vosso projecto de realização pessoal, rumo à felicidade plena. Prof. Fernando Santos