olhar sobre o patrimonio - relatorio

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Escola Secundária de Seomara da Costa Primo Concurso Cidades Criativas 2007/2008 Um Olhar sobre o Património Blog: www.umolharnopatrimonio.blogs.sapo.pt António Alexandre Valdez Jorge Costa Marlene Lopes Leibonísio Landim Gabriel Zsurkis Professor: Alfredo Garcia

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Relatório final do grupo "um olhar sobre o património"...

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Escola Secundária de Seomara da Costa Primo Concurso  Cidades Criativas 

2007/2008  

Um Olhar sobre o Património 

Blog: www.umolharnopatrimonio.blogs.sapo.pt  ‐ António Alexandre Valdez ‐ Jorge Costa ‐ Marlene Lopes ‐ Leibonísio Landim ‐ Gabriel Zsurkis 

Professor: Alfredo Garcia 

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Índice Introdução  1Amadora, o passado e o agora  3Conhecendo as freguesias e o respectivo património Histórico e Arqueológico da cidade da Amadora 

5

Freguesia de Alfornelos  5Quinta dos Lilazes  5Freguesia de Alfragide  6Quinta Grnde de Alfragide  6 Quinta do Meio  6Freguesia da Brandoa  7Quinta Grande da Brandoa  7 Quinta da Paiã  7Freguesia da Buraca  8 Quinta do Torres  8Quinta do Outeiro  8Freguesia da Damaia  9Quinta Grande da Damaia  9Freguesia da Falagueira  9Quinta do Assentista  10Chafariz da Porcalhota  10Vila Romana   10Freguesia da Mina  11Mina de água  11Necrópole de Carenque  12Freguesia da Reboleira  12Freguesia de São Brás  13Casal da Fonte Santa  13Mães d’Água  13Freguesia da Venda Nova  14Portas de Benfica  14Freguesia da Venteira  14Casa Aprígio Gomes  15Recreios Desportivos da Amadora  15Ponte Filipina  16Parque Delfim Guimarães  16Conclusão  17Bibliografia  18   

 

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Concurso Cidades Criativas 2007/2008 

 Escola Secundária de Seomara da Costa Primo 

Um olhar sobre o património 

 

Introdução 

 Iniciado  o  ano  lectivo,  o  que  poderão  cinco  jovens  curiosos,  aventureiros  e 

exploradores, escolher como  tema para a disciplina de Área – Projecto? Resposta: Concurso 

Cidades Criativas. 

A  ideia  surgiu  de  parte  do  nosso  professor  de  Área  –  Projecto  que,  conhecendo‐nos  bem, 

lançou‐nos o desafio: “Porque não participarmos todos no C.C.C.?”. Aceitámos  logo! Porquê? 

Eis a explicação: 

   Espanha, França, Inglaterra, tudo, menos Portugal. Imagine‐se fora do país, de repente 

ouve  o  hino  nacional,  lembra‐se  do  rio  Tejo  e  dos  descobrimentos marítimos  portugueses. 

Agora já não é o hino, parece‐lhe que está ouvir o som do Fado, é então, quando sente que um 

arrepio no seu corpo lhe está a fazer voltar à sua terra natal. A seguir, ouve nas notícias que, o 

Mosteiro dos Jerónimos ardeu. Você fica apreensivo, acha, possivelmente, que deveria haver 

mais  responsabilidade  da  parte  das  autoridades  com  aquilo  que  faz  de  nós  sermos  quem 

somos, talvez, diria mesmo “isto é uma vergonha!”… 

Agora,  imagine  que,  surge  o  seguinte  destaque:  “Quinta  do  Meio  demolida”  …  E  você 

pergunta, onde raio fica a Quinta do Meio!? Seguidamente vem a descobrir a sua localização: 

Amadora. Você,  talvez,  ficaria surpreendido, pois não está a reconhecer a  importância desta 

quinta. Talvez,  se a notícia  se prolonga mais que o desejável,  você, muda de  canal, porque 

quintas há muitas e, para si, tanto faz que seja a do meio, a da direita ou a da esquerda.  

Foi  por  essa  razão  que  aceitámos  o  desafio  do  nosso  professor  e  decidimos  participar  no 

Concurso  Cidades  Criativas.  Nós  sentíamos  que  sabíamos muito  pouco  sobre  a  cidade  da 

Amadora. Para mais, não nos  interessava fazer um trabalho monótono. Queríamos aventura, 

trabalho de campo e acção, por isso posemos mãos à obra! 

  Após  a  inscrição  no  C.C.C.  criámos  um  blog,  norma  do  concurso.  Começámos  por 

divulgar a História da Amadora e algumas curiosidades.  

Entrámos em contacto com vários organismos da Câmara Municipal da Amadora e obtivemos 

resposta  do Museu Municipal  de  Arqueologia  da  Amadora.  Pretendíamos  saber  qual  era  a 

melhor  maneira  de  realizar  este  trabalho  e  quais  os  pontos  de  interesse  Histórico  e 

Arqueológico existentes na cidade da Amadora. 

 

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Concurso Cidades Criativas 2007/2008 

 Escola Secundária de Seomara da Costa Primo 

Um olhar sobre o património 

No museu Municipal de Arqueologia da Amadora, tivemos uma conversa  informal com a Drª 

Gisela Encarnação. Ficámos confusos e surpreendidos, porque não sabíamos que a Amadora 

tinha um património tão vasto que se poderia abordar e divulgar durante o nosso trabalho. 

  Fizemos recolha de informação em livros, em sites na internet, na biblioteca da escola 

e  num  CD  interactivo  para  sabermos mais  sobre  o  património Histórico  e Arqueológico  da 

cidade da Amadora. A informação recolhida, tratámo‐la, e foi divulgada no nosso blog.  

  Fizemos uma visita guiada pela cidade da Amadora, para sabermos mais sobre o seu 

património (Histórico e Arqueológico) e a forma como este é preservado. 

  Fizemos uma entrevista a um  jovem, que pertenceu a um projecto chamado T.O.C.A. 

que tinha como principais objectivos aproveitar um edifício Histórico para fins culturais. 

  Elaborámos mil desdobráveis para distribuir pela estação de comboios da Amadora e 

por Lisboa. Para isso mobilizámos a nossa escola para nos apoiar em termos materiais. 

  Criámos um Web  Site para  colocarmos a  informação que  tínhamos no blog de uma 

forma mais organizada e interessante, de modo a ser mais prático aceder à informação sobre o 

património Histórico e Arqueológico da nossa  cidade, e motivarmos os  alunos do professor 

António  Morais  para  o  estudo  do  património,  sua  preservação  e  divulgação.  Fruto  dessa 

motivação, os alunos do professor António Morais fizeram uns cartazes sobre o património e 

criaram um clube relacionado com este tema. 

  Demos  uma  aula  na  disciplina  de  Cidadania  e Mundo  Actual,  turma  do  Professor 

António Morais, onde divulgámos o património Histórico e Arqueológico existente na nossa 

cidade. 

  Entrevistámos o Presidente da Câmara Municipal da Amadora, para descobrirmos qual 

seria  a  posição  da  Câmara Municipal  da  Amadora  relativamente  ao  património Histórico  e 

Arqueológico  existente  na  nossa  cidade.  Pretendíamos,  também,  saber  quais  os  projectos 

futuros relativamente ao património Histórico e Arqueológico. 

  Mobilizámos a Câmara Municipal da Amadora, a nossa escola e os nossos professores 

para  a  importância  do  património  Histórico  e  Arqueológico  da  cidade  da  Amadora, 

organizando uma apresentação pública do nosso trabalho. Para a apresentação se tornar ainda 

mais cativante, sensibilizámos a Câmara Municipal da Amadora, para nos ceder um autocarro 

para que fosse possível levar a plateia a conhecer o património da Amadora. 

  Agora que,  terminámos o nosso  trabalho,  também queremos  levá‐lo a  conhecer um 

pouco mais sobre a nossa cidade. Por  isso, mergulhe nesta aventura, e passe para a próxima 

página! 

 

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Um olhar sobre o património 

Amadora, o passado e o presente 

   O Município da Amadora  foi criado a 11 de Setembro de 1979. Este Município  foi o 

primeiro a ser criado após o 25 de Abril de 1974, deixando de ser nessa data, uma freguesia do 

Concelho de Oeiras, ao qual pertencia desde 1916. 

A Cidade da Amadora fica situada na Área Metropolitana de Lisboa. Localiza‐se mesmo ao lado 

da nossa capital (Lisboa) e é uma cidade bastante grande. É limitada pelos conselhos de Oeiras, 

Sintra, Odivelas e Lisboa. 

Possui  11  freguesias,  Alfornelos,  Alfragide,  Brandoa,  Buraca,  Damaia,  Falagueira,  Mina, 

Reboleira, São Brás, Venda Nova e Venteira e é uma das cidades mais populosas do nosso país 

(com cerca de 175 872 habitantes, em 2001). 

As principais actividades económicas desenvolvidas na Amadora são as do sector  terciário, a 

construção  civil  e  a  indústria  transformadora  e  inserem‐se  na Amadora  grandes  superfícies 

comerciais como o IKEA. 

Analisando  o  património Histórico  e Arqueológico  da  cidade  da Amadora,  podemos 

verificar que, a Amadora ao longo dos tempos tem sido ocupada por pessoas diferentes e tem 

assumido papéis distintos no espaço e no tempo. Existem, na Amadora, vestígios da civilização 

Romana bem como da Pré‐História.  

 Da  Pré‐História  à  Idade Média,  ao  longo  do  território  da  Amadora,  encontram‐se 

vestígios  como  a Barragem Romano, que nos  indica que houve uma ocupação Romana  e  a 

Necrópole de Carenque, indicando que houve uma fixação de grupos populacionais no período 

Neolítico. 

Dos  Séculos  XV  a  XVII,  assiste‐se  a  uma  colonização  lenta  do  território,  tendo 

começado a surgir aldeias em função do crescimento da cidade de Lisboa e das suas crescentes 

necessidades de abastecimento. 

Dos  séculos  XVII  ao  XIX,  a  área  onde  se  insere  o  município  da  Amadora  era 

caracterizada, pelos  grandes  campos de  trigo  e  as  casas  apalaçadas que  existiam. Podemos 

dizer que, a Amadora era umas das áreas da periferia de Lisboa, que abasteciam a capital com 

produtos agrícolas sendo as profissões, portanto, maioritariamente constituídas por padeiros, 

agricultores e almocreves. 

Neste  período,  caracterizado  de  grande  desenvolvimento  para  a  Região  da  Amadora,  foi 

inaugurado o Aqueduto das Aguas Livres, que passa pela Amadora, e  foi construída a Ponte 

Filipina, que une actualmente a Amadora a Queluz. 

 Na primeira metade do século XX, pessoas de várias camadas sociais como operários, artistas, 

comerciantes, funcionários públicos e industriais levados pelo conceito de progresso aliado ao 

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Um olhar sobre o património 

modernismo,  pretendem  construir,  se  assim  podemos  referir  uma  “cidade  jardim”  criando 

uma  interligação  entre  a  natureza  e  o  estilo  urbano.  Fixam‐se  algumas  fábricas  como  a  de 

Espartilhos Santos Mattos & Companhia. 

Em 1914, é  inaugurado o edifício principal dos Recreios da Amadora, equipamento cultural e 

desportivo,  concebido  e  organizado  por  uma  classe  burguesa  florescente,  dinamizadora  da 

vida social  local. Em Junho de 1933, o Chefe de Estado, Marechal Carmona, visita a Amadora 

para  presidir  à  inauguração  do  Parque  Delfim  Guimarães.  Na  década  de  30,  assistiu‐se  à 

primeira  fase  de  crescimento  demográfico  da  Amadora,  que  se manteve  até  aos  anos  50. 

Surgem novos  loteamentos, mais  casas e edifícios. Verifica‐se um desenvolvimento ao nível 

industrial,  fundamentalmente  da  indústria  metalomecânica,  com  o  consequente 

desenvolvimento das infra‐estruturas de transporte da região. 

   De 1950 a 1970, dá‐se um crescimento demográfico com pessoas oriundas de Cabo‐

Verde,  Lisboa, Alentejo, Beiras, e  zonas do  centro do país. Grande parte deste  crescimento 

deve‐se à melhoria das infra‐estruturas. No entanto, este crescimento também veio a provocar 

o surgimento de Bairros Clandestinos (como por exemplo a Cova da Moura). 

 

 

 

 

 

   

Freguesia de Alfornelos 

Brasão da cidade da Amadora Mapa da cidade da Amadora dividido por freguesias 

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Conhecendo as freguesias e o respectivo património Histórico e Arqueológico da cidade da Amadora 

o Freguesia de Alfornelos  

A freguesia de Alfornelos foi fundada em 1997. Actualmente, nesta freguesia habitam 

aproximadamente  20 mil  habitantes,  e  as  principais  actividades  económicas  desenvolvidas 

nesta área são a construção civil, mas nem sempre foi assim. Há bem pouco tempo, em 1911, 

esta  freguesia  possuía  cerca  de  32  habitantes  e  era  uma  zona  rural,  que  por  se  encontrar 

bastante próxima da cidade de Lisboa certamente abastecia a capital com produtos agrícolas e 

pecuários. Existe,  também,  referência a uma  festa designada por  “Festa das Ervas e Plantas 

Medicinais” onde os lisboetas, segundo se sabe, iriam à procura de ervas terapêuticas.  

Dos  registos mais  antigos  que  existem  da  autoria  de Alexandre Herculano  em  “Portugaliae 

Monumenta Historica” esta freguesia era designada por “Alfornel”. Talvez esteja aqui a razão 

pelo qual mais tarde esta freguesia veio a chamar‐se Alfornelos.  

Do  património  Histórico  existente  nesta  freguesia  destaca‐se  a  Quinta  dos  Lilases,  de 

arquitectura romântica.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Quinta dos Lilases é um edifício tipo chalé de arquitectura romântica, datado do final 

do século XIX inicio do século XX.  

A quinta,  implantada num terreno de socalcos, dispunha de um bom equipamento de regadio, 

incluindo um tanque com água corrente que ainda existe.  

Existia  também nesta quinta um moinho cujas  ruínas  foram adaptadas à “habitação”. Podem 

ver‐se uns degraus e umas mesas construídas, provavelmente, a partir das mós do moinho aqui 

existente.  

Actualmente esta quinta encontra‐se degradada.  

 

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o Freguesia de Alfragide  

O território que constitui hoje a freguesia de Alfragide pertencia no início do século XX 

ao conselho de Oeiras.  

Este é um dos pontos onde se destaca mais a fixação da indústria. Possuímos vários exemplos 

como, a Fábrica de Cabos Eléctricos Diogo D’Ávila e a Fiat, dos anos 50. E, mais recentemente 

o centro comercial Alegro e a superfície comercial IKEA.  

Apesar de actualmente, e até no século passado, ser um dos pontos mais importantes 

da  indústria da Amadora, esta  freguesia era muito pouco ocupada. Sabe‐se que  foi ocupada 

por um grupo populacional no período do Paleolítico e do Calcolitico.  

Destaca‐se, em termos de valor patrimonial, a Quinta Grande de Alfragide.  

Outro ponto que, já não existe, mas que tinha algum valor patrimonial era a Quinta do Meio. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

A Quinta Grande de Alfragide fica bastante próxima dos Moinhos de Alfragide. Esta 

construção  do  século  XVIII  encontra‐se  em  grande  parte,  hoje,  ocupada  por  uma 

urbanização, restando apenas o edifício principal que recentemente foi recuperado.  

A Quinta do Meio situava‐se em Alfragide, na proximidade da Fábrica Cabos Eléctricos 

Diogo D’Ávila, a estrada nacional 117 e o Bairro do Alto do Moinho. Esta quinta foi demolida 

para dar lugar à superfície comercial IKEA.  

Esta  quinta  era  uma  unidade  pecuária  composta  por  edifícios  com  anexos  e  jardim, 

provavelmente do início do século XVIII.  

Uma das salas estava decorada com frescos, representando uma paisagem.  

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Um olhar sobre o património 

o Freguesia da Brandoa  

A  freguesia da Brandoa  foi  criada em 1979. Actualmente  as  actividades económicas 

predominantes nesta freguesia são o comércio e os serviços.  

Do  passado  Histórico  desta  freguesia  sabe‐se  que  teve  uma  ocupação  bastante 

irregular.  A  Brandoa  foi  ocupada  no  período  do  Paleolítico  pois  encontram‐se  nesta  zona 

jazidas  Arqueológicas  desse  período.  Mas,  posteriormente,  sabe‐se  que  esta  área  era 

essencialmente rural.  

Apesar  de  ser  pouco  precisa  a História  de  duas  tradições  existentes  nesta  freguesia,  estes 

actualmente  não  deixam  de  ser  um  grande  atractivo  para  as  populações  locais:  a  feira  da 

Brandoa e a festa em honra da Santa Teresinha.  

Do património Histórico destacamos a Quinta da Paiã e a Quinta da Brandoa.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Quinta  Grande  da  Brandoa  situa‐se  no  segundo  quarteirão  à  esquerda  da  Rua  do 

Município.  É  um  edifício  do  século  XIX  e  parte  do  seu  terreno  foi  ocupado  com  construções 

urbanas. Ao que se sabe, esta quinta era habitada por pessoas pertencentes à nobreza.  

Actualmente  o  edifício  encontra‐se  degradado,  tendo  sido  adquirido  pela  Câmara 

Municipal da Amadora para o requalificar. Futuramente este espaço tornar‐se‐á um  local  inter‐

geracional. 

  

 

 

A Quinta da Paiã situa‐se junto à CRIL e à velha estrada que ligava a pontinha a A‐da‐ Beja. 

O edifício principal é datado do século XIX.  

 

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o Freguesia da Buraca  

 

A freguesia da Buraca foi fundada em 1979. Situa‐se na zona sul da Amadora e possui 

cerca de 15 mil habitantes (2001).  

Actualmente  é  uma  freguesia  que  tem  como  principais  actividades  económicas  os 

serviços e o comércio.  

Esta freguesia esteve ocupada por grupos populacionais do período Paleolítico e da  Idade do 

Ferro, prova disso são as jazidas Arqueológicas encontradas.  

Na  zona  Norte  desta  freguesia  passa  o  Aqueduto  das  Água  Livres  num  percurso 

semisubterrâneo.  

Desta  freguesia  destacam‐se  em  termos  de  património  Histórico  a  Quinta  do  Outeiro  e  a 

Quinta do Torres.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

   

A Quinta do Torres é uma construção aproximadamente dos séculos XVII/XVIII. Ao que se sabe 

vivia um casal nesta quinta.  

Esta quinta possui locais de grande beleza, como os bancos, os muros decorados com cacos de azulejos e 

as suas cinco fontes decoradas, também, com azulejos.  

 

A Quinta do Outeiro é uma construção do século XVIII. Possui uma capela em honra da Nossa 

Senhora  dos  Prazeres  com  um  altar  forrado  em  talha  dourada  e  um  estilo  Barroco/  Neoclássico.  O 

edifício principal detém um conjunto de azulejos representativos do campo, do sermão de Stº António 

aos peixes e de São Francisco de Assis recebendo os estigmas.  

 

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Um olhar sobre o património 

o Freguesia da Damaia   

A freguesia da Damaia foi fundada em 1979. Tem cerca de 30 mil habitantes e é uma 

zona com grande densidade urbana.  

Da sua História, sabemos que, a freguesia da Damaia foi ocupada na Pré – História devido às 

jazidas Arqueológicas encontradas. Além disso, antes do crescimento demográfico sentido na 

cidade da Amadora, esta freguesia era essencialmente rural. Prova disso são as várias quintas 

que nesta zona existiam. Hoje, grande parte destas deu  lugar a prédios ou viram reduzidas a 

sua extensão devido à pressão urbana.  

Do património Histórico existente, salienta‐se a Quinta Grande da Damaia.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

o Freguesia da Falagueira 

   A  freguesia  da  Falagueira  tem  cerca  de  17  mil  habitantes  numa  área  com 

aproximadamente  1,80  Km2  sendo  esta  freguesia  o  resultado  do  desmembramento  com  a 

freguesia da Venda Nova em 1997. 

Em  termos  de  jazidas  arqueológicas  esta  freguesia  possui  duas  de  dois  períodos  históricos 

distintos: o Calcolítico e Romano. 

Esta zona encontra‐se habitada desde o reinado de D. Afonso III com a única diferença de que 

na altura a área da Falagueira era conhecida como Casal da Falagueira.  

Os monumentos de maior destaque nesta freguesia são: o Chafariz da Porcalhota e a Quinta 

do Assentista e, mais recentemente foi descoberta uma villa Romana.   

 

A Quinta Grande da Damaia foi construída no século XVIII. Do que se sabe actualmente, 

 esta  era  uma  casa  de  campo,  onde  provavelmente membros  da nobreza  iriam  repousar  ou 

passar férias.  

Esta  casa  tem  uma  pintura  cor‐de‐rosa  e  uns  azulejos  representativos  das  quatro 

estações do ano e dos sete pecados capitais.  

Actualmente,  encontra‐se  em  reconstrução,  sendo  apenas  possível  a  visualização  da 

fachada.  

 

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Quinta  do  Assentista  também  conhecida  como  a  Quinta  dos  Intendentes  é  um  bom 

exemplo das  imensas quintas que outrora existiram na Amadora. Este edifício  foi edificado em 

1746. Em termos de corrente artística existe uma pequena mistura.  

Temos nesta quinta um muro e um pátio  fechado por um portão  Joanino, neste mesmo muro 

podemos ainda encontrar um  frontão barroco com uma estátua da Nossa Sra. da Saúde. Uma 

decoração  sóbria muito  característica  do  século  XVII.  No  seu  interior  temos  um  jardim  com 

diversas espécies vegetativas.  

 

O Chafariz da Porcalhota foi construído em 1850. O facto da população da Porcalhota e 

da Falagueira (antigos pontos da Amadora) sentirem necessidade de água, e situar‐se nesta zona 

um troço do Aqueduto das Águas Livres, fez mobilizar a população local no sentido de reivindicar 

o  direito  à  água  transportada  pelo  Aqueduto  das  Águas  Livres.  Este  direito  que,  não  era 

concedido  devido  à  grande  necessidade  de  água  também  sentida  na  cidade  de  Lisboa.  Este 

chafariz pode ser visto, mesmo em frente à igreja da Falagueira.  

A Vila Romana fica localizada na Quinta da Bolacha (mais precisamente na Falagueira, 

junto ao Lidl). A vila é constituída por alguns vestígios da civilização Romana. Foi descoberta em 

1981 e foram realizadas novas sondagens em 1997. 

Dos  vestígios  que  foram  encontrados  desta  vila destacam‐se:  Parte  de  um  tanque  em  opus 

signinum, a que estavam associados uma canalização de chumbo e um dreno; uma parede que 

se  prolonga  para oeste no  sentido  das  restantes  estruturas  encontradas.  Foram  também 

achados materiais arqueológicos como: Pratos, lucernas, púcaros e algumas moedas de bronze. 

 

 

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o Freguesia da Mina    A  freguesia  da  Mina  foi  criada  em  1979  sendo  esta  constituída  por  duas  zonas 

distintas: Uma zona urbana localizada no centro urbano da Amadora e uma outra localizada no 

antigo núcleo rural de Carenque. 

  Em 1997 com a criação da freguesia de São Brás a Mina perdeu parte do seu território, 

como o núcleo rural de A da Beja e o Casal da Fonte Santa. 

  Esta freguesia tem um total de 33 mil habitantes num espaço de 786.9 ha, sendo que, 

as principais actividades económicas realizadas nesta freguesia são o comércio e os serviços. 

  Quanto  à  origem  do  nome  este  provém  da  nascente  ou  mina  de  água  que  foi 

descoberta  no  século  XIX  que  se  situa  no  jardim  da Mina.  A  água  desta mesma mina  foi 

descoberta e comercializada por Cardoso Lopes.    

 

 

 

 

 

 

 

 

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

Mina de água  

No actual Jardim da Mina é ainda possível ver a gruta onde está a mina de água. Foi 

inaugurado  em  1913  e,  outrora,  este  jardim  era  um  parque  arborizado,  mas  devido  ao 

crescimento urbano é agora um parque “confinado” em paredes de betão. 

 Tendo sido Cardoso Lopes o autor da descoberta, este não perdeu  tempo e pediu a 

concessão da mina de água de forma a comercializar a água. Este, também, urbanizou a área 

em redor. 

Segundo Martinho Simões no livro “Concelho de Oeiras e Freguesia da Amadora”: 

“A agua de Sintra é fresca, 

A de Caneças é fina, 

É gostosa a de Sabuga, 

Mas a melhor é da Mina.” 

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o Freguesia da Reboleira 

A  freguesia da Reboleira  tem cerca de 20 mil habitantes numa área de 73,5 hectares no 

centro do município. 

Uma  vez  mais,  nesta  freguesia  destacam‐se  as  actividades  do  sector  terciário  como  as 

actividades predominantes nesta freguesia (ou seja comercio e serviços). 

A actual Reboleira é o  resultado da expansão dos anos 60,  tendo sido desvirtuado o 

seu objectivo e função de cidade jardim. 

A origem do nome está provavelmente ligada ao cavaleiro Vasco Martins de Rebola da ordem 

de Santiago e proprietário do Casal da Falagueira de Baixo que habitou numa das  zonas da 

actual Reboleira por volta do século XIV. 

 

o Freguesia de São Brás  

 

Criada a 20 de Junho de 1997, São Brás é uma das freguesias mais recentes do município 

da Amadora. 

A  Necrópole  de  Carenque  é  um  complexo  funerário  composto  por  três  sepulturas 

designadas de este para oeste. Estas sepulturas foram descobertas em 1932 por Manuel Heleno 

em trabalhos arqueológicos realizados na zona de Carenque. 

As  estruturas  apresentam  uma morfologia  comum:  um  corredor  que  comunica  com 

uma câmara  funerária através da um portal  (entre os dois); E a câmara apresenta uma planta 

sub‐circular possuindo em cima desta uma clarabóia aberta na rocha. 

 Foram  achados  diversos materiais  arqueológicos  como  Lâminas,  pontas  de  seta  e 

machados. 

Um dos  aspectos  interessantes deste  complexo  funerário é o  facto de estes estarem 

construídos em forma de útero que, possivelmente, poderia estar relacionado com a crença de 

uma vida para além da morte. Para mais, os mortos eram enterrados numa posição fetal. Mais 

um “símbolo” desta possível crença.   

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Esta freguesia delimita a Amadora a Norte possuindo 30 mil habitantes. 

Foram  nesta  zona  descobertos  alguns  vestígios  arqueológicos  de  grande  importância  pois 

levaram à conclusão que este era um local onde se procediam a cultos e ritos funerários. 

Por ultimo o nome. Este advém do Casal de São Brás que por volta do século XIX deu o nome à 

freguesia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Casal da Fonte Santa 

 

Localizado no  lugar da Fonte Santa, próxima do núcleo  rural de A‐da‐Beja, esta é uma 

obra que se destaca do seu local circundante de uma forma bela e positiva. 

Constituído  por  varias  unidades  Habitacionais,  um  edifício  principal  que  foi  provavelmente 

restaurado nos anos 30 de uma casa mais antiga e um jardim interno. 

Devido à construção da CREL e do nó de acesso à CRIL esta quinta perdeu grande parte 

da sua área sendo que, nela estava uma área lúdica com um “castelinho”, uma gruta artificial de 

acústica única e um lago artificial.   Actualmente, nesta quinta resta um miradouro que dá para 

ver a A‐da‐Beja, Carenque, Serra da Silveira e Belas. 

 

 

 

Mães de Água 

 

As Mães de Água estão separadas pela ribeira de Carenque, sendo que, a Mãe de Água 

velha situa‐se no conselho de Sintra e a Mãe de Água Nova situa‐se na  freguesia de São Brás 

(Amadora). Relativamente à sua construção, a Mãe de Água Nova foi construída em cantaria e a 

Mãe de Água Velha em alvenaria.     

A Mãe de Água Nova mede 17 metros de altura desde a câmara interior até à base da lanterna. 

É composta por uma clarabóia octogonal. A meio da escada, numa concavidade na rocha, está a 

nascente desta mãe de água, cujo  líquido, corre por uma calha separada até encontrar com o 

aqueduto da mãe de Água Velha. 

 

 

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o Freguesia da Venda Nova 

 

É uma das mais  recentes  freguesias a  ser  formada,  sendo que, a  criação desta, data de 

1997.  

Tem 12 mil habitantes e  resulta da  separação entre o  território da Falagueira e o da actual 

Venda Nova. 

Nesta freguesia há que destacar o parque industrial da Venda Nova no qual se encontram 

algumas das mais importantes fabricas que impulsionaram economicamente a Amadora. 

Por ultimo, há que referenciar que, esta zona subsistia economicamente até ao  inicio do 

século XX, da agricultura, tendo sido esta uma grande área rural. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

.  

 

 

o Freguesia da Venteira 

 

Localizado num dos extremos da cidade, forma em conjunto com a zona urbanizada da 

Mina o centro urbano da Amadora. 

Portas de Benfica 

 

Localizada na velha estrada da Circunvalação fiscal de Lisboa (limite da Amadora), este é 

um monumento  “ex‐líbris”  da  entrada  do município.  Este monumento  é  constituído  por  um 

conjunto de torreões unidos por quatro paredes com portas e janelas. 

Era  antigamente  utilizada  como  alfândega  para  o  controle  da  entrada  de  mercadorias  na 

metrópole, sendo que, neste  local era cobrado aos mercadores um  imposto sobre a mercadoria 

transportada, o imposto de barreiras. 

Até à abolição do pagamento deste imposto, este local era o pano de fundo para o contrabando 

de vários produtos, entre os quais as bebidas alcoólicas 

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Tal  como  muitas  outras  freguesias,  esta  também  vive  do  sector  terciário  como  principal 

actividade económica. 

Há  que  também  referir  o  contributo  de  dois  factores  para  o  enriquecimento  económico  e 

cultural da  amadora,  sendo um deles  a  estação  ferroviária  e o outro, o  legado de notáveis 

senhores em diversas áreas, entre eles:  

Roque Gameiro, Delfim Guimarães, Azevedo Neves e Santos Matos. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

  

 

 

 

A Casa Aprígio Gomes foi mandada construir por José Aprígio Gomes, negociante 

lisboeta, em 1903. A casa situa‐se no ângulo entre a rua Luís de Camões e a Rua Gonçalves 

Ramos (Freguesia da Venteira).   

Esta construção é considerada de grande importância para o município da Amadora 

pois foi uma das poucas construções do início do século XX que conseguiu sobreviver às vagas 

de urbanização dos anos 60 e 70. 

Actualmente, nesta casa encontra‐se o Centro Ciência Viva  

da Amadora 

 

 O Recreios Desportivos  da Amadora  situa‐se  na Avenida  Santos Matos  (freguesia  da 

Venteira). Este edifício foi mandado construir por José Santos Matos e António Correia, sócios e 

donos da fábrica Espartilhos Santos Mattos, que se situava na Amadora.  

 O  edifício  foi  inaugurado  a  17  de  Agosto  de  1914.  Tinha  um  campo  de  ténis  e  um  rink  de 

patinagem acimentado. Mais  tarde  foi  inaugurado um  salão de  festas e alteradas algumas das 

suas estruturas como o rink de patinagem. 

Actualmente este edifício é palco de  inúmeras  iniciativas de  carácter  cultural. Pode‐se 

assistir a espectáculos de teatro, dança, ballet e cinema. 

Este edifício é, também, considerado imóvel de interesse municipal pelo I.P.P.A.R.  

  

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A Ponte Filipina foi construída no século XVII e fica situada na freguesia da Venteira (no 

limite entre a Amadora e Queluz). Esta ponte foi construída na antiga estrada LISBOA ‐ SINTRA  

(Rua D. Pedro IV). 

 A  ponte  tem  uma  inscrição  onde  se  pode  ler  o  seguinte:  "  ESTA  PONTE  FOI  MANDADA 

CONSTRUIR PELO SENADO DE LISBOA À CUSTA DO REAL DO POVO, 1631". 

Na actualidade a ponte serve como uma via rodoviária, onde passam diariamente carros entre a 

Amadora e Queluz. 

  Um aspecto interessante desta ponte passa pela sua construção. Segundo o que nos foi 

dito  pelo  professor  António  Morais,  esta  ponte,  provavelmente,  terá  sido  construída  para 

passarem os coches de D. Filipe I que, eram largos de mais para a ponte existente na altura. Por 

essa razão a designação de Ponte Filipina.  

 

O Parque Delfim Guimarães foi  inaugurado a 27 de Julho de 1937 pelo presidente da 

república General Óscar Carmona. O nome deste parque é em homenagem a um poeta (Delfim 

Guimarães) que muito lutou pela cidade da Amadora. 

 Dos pontos mais interessantes do parque, destaca‐se a pérgula central coberta com arvoredo, 

constituindo um espaço bastante agradável para todos os visitantes deste parque. 

 

 

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Conclusão  

Do  trabalho desenvolvido ao  longo do ano descobrimos que na  cidade da Amadora 

existe  um  património  Histórico  e  Arqueológico  bastante  diversificado.  Deste,  uma  parte 

encontra‐se  preservado  pela  Câmara  Municipal  da  Amadora  e  outra  parte  encontra‐se 

descuidado  e  um  pouco  danificado.  Salienta‐se  o  facto  de  alguma  parte  do  património 

Histórico  e  Arqueológico  abordado  no  trabalho  pertencer  a  privados,  como  acontece  na 

Quinta do Assentista, fazendo com que muitas vezes seja difícil preservá‐lo. 

A  grande  pressão  urbanística  existente  na  cidade  da  Amadora  tem  levado muitas  vezes  à 

demolição  de  alguns  pontos  de  interesse  como  aconteceu  com  a Quinta  do Meio  que  deu 

lugar ao IKEA.   

Seria de todo conveniente uma maior sensibilização para o aproveitamento cultural e 

juvenil do património Histórico e Arqueológico existente na nossa cidade. Promovendo, como 

por exemplo, espectáculos de música, dança e teatro nas quintas existente na Amadora. 

Outro aspecto fundamental seria chamar os jovens a estes espaços, dando‐lhes oportunidade 

de  o  “transformarem”  num  espaço mais  apelativo  a  outros  jovens. Uma  ideia  passaria  por 

tornar  estes  espaços  em  oficinas musicais,  dando  aos  jovens  a  oportunidade  de  formarem 

nestes pontos as suas bandas. 

  Na  nossa  opinião,  a  concretização  deste  trabalho  foi  bastante  divertida.  Sentimos 

bastante  entusiasmante  em  concorrer  no  concurso  “Concurso  das  Cidades  Criativas”.  Para 

mais,  possibilitou  a  concretização  dos  nossos  objectivos  que,  eram  conhecer mais  sobre  o 

património Histórico  e Arqueológico  existente  na  cidade  da Amadora  e  tornarmo‐nos mais 

sensíveis à forma como este é preservado e cuidado pelas autoridades. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Bibliografia 

 

o CD‐ ROM “Amadora – História e Património” 

o http://www.cm‐amadora.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=28347 

o http://www.arqa.pt/Museu/museu.htm