o rev. clovis paradela é o novo rápidas reitor do bennett · 2010-10-11 · foi uma programação...

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www.metodistavilaisabel.org.br/jornaldavila Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2010 - Ano XXX - N o . 1.491 Rev. Clovis Paradela é o novo Reitor do Bennett O professor Clóvis de Oliveira Paradela é o novo reitor do Instituto Metodista Bennett. Ele foi eleito pelo Colégio Epis- copal da Igreja Metodista e pela Assem- bleia Geral das Instituições Metodistas de Educação, após processo de seleção conduzido pelo Conselho Diretor da ins- tituição e iniciará os seus trabalhos ime- diatamente. O Rev. Clóvis Paradela, além de pastor, é mestre em Adminis- tração Pública e professor universitário. Domingo que vem: Vigília pela Criança aqui em Vila Isabel No próximo domingo nossas atenções estarão voltadas para a Vi- gília pela Criança. De caráter nacional, seria no primeiro domingo deste mês. Porém, aqui na Vila, ela acontecerá dia 17. O importan- te não é a data em si, mas o esforço da Igreja em dar atenção às crianças e suas necessidades, colocando-as diante de Deus. Audição de aniversário do Coral emocionou a todos os presentes A audição do Coral Henrique Soares que comemorou os seus 75 anos de organização uma vez mais agradou plenamente. Com um repertório bem escolhido e muito bem ensaiado emocionou a quantos estiveram presentes. Boa parte das músicas apresentadas pelos quase 60 integrantes tinha letras de autoria da regente, Siléa Stopatto. Após o culto, a saborosa comemoração na quadra da igreja. Deixamos uma sugestão: reapresentem esta audição ainda neste ano, em um domingo pela manhã. Sarau na Vila foi nota dez O Sarau na Vila, acontecido no sábado, 25 de setembro, fez nosso auditório ficar repleto. A maioria era composta por jovens, inclusive visitantes. Foi uma programação muito boa e variada: música, com destaque para o conjunto Grãos da Terra, prosa e poesia, tudo agra- dando em cheio. E – para confirmar a tradição da Vila – ao término todos comeram uma deliciosa pizza. Que venham outras programa- ções semelhantes. Parabéns a todos que trabalharam para o êxito desta programação. Rápidas Em mais uma atitude polêmica da Igreja Católica, o presidente da Pontifícia Academia para a Vida, monsenhor Ignacio Carrasco de Paula, criticou como "fora de lugar" a concessão do Prêmio Nobel de Medicina 2010 ao pioneiro da fe- cundação in vitro, o britânico Ro- bert Edwards. O Vaticano conside- ra "moralmente ilícita" a fecunda- ção em proveta e a eliminação vo- luntária de embriões que ela pode comportar. “Dívida [elevada] e governo in- chado são sintomas de nossos pro- blemas, e não causas. São sintomas de um país num estado de declínio e perdendo sua competitividade, porque nossa política se tornou apenas mais uma forma de entre- tenimento, nosso Congresso um fórum para suborno legalizado e nossas instituições legislativas di- vididas num partidarismo tóxico que leva à paralisia”. Calma, gen- te! Esta é a opinião do consagrado colunista Thomas Friedman, do jornal New York Times, sobre a si- tuação dos Estados Unidos, em ar- tigo publicado no último dia 29 de setembro. Leia nesta edição Dependa de Deus - artigo de Andréa Segal - página 2. Eles, os coristas – artigo de Wal- my Guanaes - página 3 Onde está você, Igreja metodis- ta? – artigo de Ely Leal – página 4 A jabulani se converteu – artigo do Bispo Josué Lazier – página 5 Culto do Bebê é no próximo domingo - esta e outras notícias de nossa comunidade estão em O que há pela Vila – página 4.

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www.metodistavilaisabel.org.br/jornaldavila

Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2010 - Ano XXX - No. 1.491

Rev. Clovis Paradela é o novo

Reitor do BennettO professor Clóvis de Oliveira Paradelaé o novo reitor do Instituto MetodistaBennett. Ele foi eleito pelo Colégio Epis-copal da Igreja Metodista e pela Assem-bleia Geral das Instituições Metodistasde Educação, após processo de seleçãoconduzido pelo Conselho Diretor da ins-tituição e iniciará os seus trabalhos ime-diatamente. O Rev. Clóvis Paradela,além de pastor, é mestre em Adminis-tração Pública e professor universitário.

Domingo que vem: Vigília pela

Criança aqui em Vila IsabelNo próximo domingo nossas atenções estarão voltadas para a Vi-gília pela Criança. De caráter nacional, seria no primeiro domingodeste mês. Porém, aqui na Vila, ela acontecerá dia 17. O importan-te não é a data em si, mas o esforço da Igreja em dar atenção àscrianças e suas necessidades, colocando-as diante de Deus.

Audição de aniversário do Coral

emocionou a todos os presentesA audição do Coral Henrique Soares que comemorou os seus 75anos de organização uma vez mais agradou plenamente. Com umrepertório bem escolhido e muito bem ensaiado emocionou aquantos estiveram presentes. Boa parte das músicas apresentadaspelos quase 60 integrantes tinha letras de autoria da regente, SiléaStopatto. Após o culto, a saborosa comemoração na quadra daigreja. Deixamos uma sugestão: reapresentem esta audição aindaneste ano, em um domingo pela manhã.

Sarau na Vila foi nota dezO Sarau na Vila, acontecido no sábado, 25 de setembro, fez nossoauditório ficar repleto. A maioria era composta por jovens, inclusivevisitantes. Foi uma programação muito boa e variada: música, comdestaque para o conjunto Grãos da Terra, prosa e poesia, tudo agra-dando em cheio. E – para confirmar a tradição da Vila – ao términotodos comeram uma deliciosa pizza. Que venham outras programa-ções semelhantes. Parabéns a todos que trabalharam para o êxitodesta programação.

Rápidas Em mais uma atitude polêmicada Igreja Católica, o presidente daPontifícia Academia para a Vida,monsenhor Ignacio Carrasco dePaula, criticou como "fora de lugar"a concessão do Prêmio Nobel deMedicina 2010 ao pioneiro da fe-cundação in vitro, o britânico Ro-bert Edwards. O Vaticano conside-ra "moralmente ilícita" a fecunda-ção em proveta e a eliminação vo-luntária de embriões que ela podecomportar.

“Dívida [elevada] e governo in-chado são sintomas de nossos pro-blemas, e não causas. São sintomasde um país num estado de declínioe perdendo sua competitividade,porque nossa política se tornouapenas mais uma forma de entre-tenimento, nosso Congresso umfórum para suborno legalizado enossas instituições legislativas di-vididas num partidarismo tóxicoque leva à paralisia”. Calma, gen-te! Esta é a opinião do consagradocolunista Thomas Friedman, dojornal New York Times, sobre a si-tuação dos Estados Unidos, em ar-tigo publicado no último dia 29 desetembro.

Leia nesta edição Dependa de Deus - artigo deAndréa Segal - página 2.

Eles, os coristas – artigo de Wal-my Guanaes - página 3

Onde está você, Igreja metodis-ta? – artigo de Ely Leal – página 4

A jabulani se converteu – artigodo Bispo Josué Lazier – página 5

Culto do Bebê é no próximodomingo - esta e outras notícias denossa comunidade estão em O quehá pela Vila – página 4.

Dependa de Deus!

Andréa Segal da Silva

Leia I Co 10:1-13Neste texto, Paulo relembra a história do

povo israelita que seguiu Moisés para o deserto,atravessou o Mar Vermelho e foram guiados nodeserto por nuvens de dia e fogo à noite. Foramsupridos de água e comida (MANÁ). A água saiude uma rocha que os acompanhou durante os 40anos pelo deserto. Nesta carta aos coríntios, Pauloafirma que a rocha era Jesus. Muitos reclamarampela falta de comida e conforto que tinham no Egitoe culparam a Deus, não tiveram fé, não creram. Serebelaram contra Moisés querendo um novo líderpara voltar para o Egito. Paulo lembra aos coríntiosque o povo israelita se alimentou da mesma comidae bebeu da mesma água, mas pecou contra o Se-nhor, se entregando à idolatria, à imoralidade epuseram o Senhor à prova, duvidaram Dele. Pauloos adverte para que não ignorem aquele fato e exer-citem a precaução porque eles, os coríntios, estavamse sentindo muito seguros de seu estado espiritual eacabariam vulneráveis a falhar e pecar. Era impor-tante que os coríntios exercitassem o domínio pró-prio, disciplinassem seus sentimentos e comporta-mentos, limitando a própria vontade e deixandoque o poder ilimitado de Deus agisse.

Qual foi a importância desse aviso de Pauloaos coríntios?

Constantemente somos levados a duvidarou questionar a Deus. Por conta de nossos conflitospessoais e das dificuldades externas, ficamos tenta-dos a murmurar contra Deus. Naquela época, Deusfalava ao povo através de Moisés, hoje precisamosouvi-lo somente com o coração.

Eu estou fascinada pelo livro A Cabana, queconta a história de um homem, com muitas questõesinternas, que é convidado a passar um fim de sema-na inteiro em companhia de Deus, Jesus e o EspíritoSanto. Imagina?! Seria maravilhoso se Deus me es-colhesse para passar um fim de semana assim,aprendendo mais sobre a vida em unidade com aTrindade! Me ajudaria a me livrar dos meu medos,dos meus monstros, eu aprenderia tanto...

Esse livro fala sobre a independência que ahumanidade escolheu, independência de Deus, queno meu entender começou lá em Gênesis, quandoEva escolheu ouvir a serpente, contrariando o queDeus havia lhe falado.

Quantas vezes nos comportamos desta for-ma? Muitas vezes, decidimos seguir nosso “instin-to”, escolhendo o que é bom segundo nosso enten-dimento, ao invés de procurar a resposta em Deus.

Depois de 1 ano na igreja, com meus pro-blemas basicamente solucionados, senti minha féfortalecida, senti uma certa maturidade espiritual eacabei me achando segura. Mas, nas minhas conver-sas com Deus, comecei a perceber que estava agindocomo os coríntios e percebi que NUNCA estareimadura ou segura o suficiente a ponto de poder meafastar de Deus e andar sozinha. Eu PRECISO deDeus!

Muitas coisas a gente nem precisa entender.No livro, por exemplo, Mack, o personagem princi-pal, se pergunta por que Deus deixou a filha delemorrer. Ele questiona e julga Deus. Ele quer enten-der o que não há entendimento. Algumas coisasficarão sem respostas. Jamais entenderemos porquealguém que serve a Deus e pratica os mandamentospasse por situações complicadas, difíceis, ruins. Enão estamos aqui para entender...

Eu também já questionei muito, mas hoje euconheço o Deus em quem creio. Hoje eu sei queDeus não castiga, não fere. Há coisas que precisa-mos passar que são fruto da humanidade ferida ecorrompida na qual vivemos. Nós a transformamosnisso, Deus não criou isso. Ele tinha outro caminho,outro plano, mas nós escolhemos assim. Deus ape-nas nos deixa viver como quisermos. Mas Seus bra-ços estão abertos para nos receber de volta. Deusnos ama tão incondicionalmente que jamais conde-naria a qualquer um de nós passar a eternidade noinferno. Isso é uma escolha individual. Deus apenaspermite.

E o que pode mudar isso? RE-TORNAR pa-ra Jesus. Mudar nosso relacionamento com Ele. De-pender exclusivamente Dele. O relacionamento comDeus não deve ser consequência de uma “experiên-cia de arrepiar”, ao contrário, a experiência de arre-piar, aliás, TODAS as experiências com Deus é quedevem ser consequência de um relacionamento ín-timo e completo com Deus.

“Muitas das escolhas que fazemos não sãoboas para Deus, mas não são mais fortes que seuspropósitos (e Deus usará essas escolhas para atingiro bem maior e um resultado mais amoroso)”- trechodo livro A Cabana.

Uma parte muito bacana do livro é quandoJesus diz para Mack andar sobre a água e ele ficameio desconfiado. Demora um pouco até que seconvence e atravessa junto com Jesus. E para suasurpresa, ele não afunda! Na volta, ele sai bem se-guro, deixando Jesus para trás e começa a afundar.Ele pensa: “Jesus está ali e não vou afundar, mas caso eu

(conclui na página 3)

Onde está você, Igreja Metodista?Ely Ferreira Leal

A revista Você S/A, da Editora Abril, sobo título “Brasil a todo vapor”, informa que RioClaro (SP) está entre as 100 melhores cidades parase fazer carreira profissional. Foram consideradostrês indicadores: vigor econômico, oferta de cur-sos de graduação e pós-graduação e ofertas deserviços de saúde.

Eu moro aqui em Rio Claro, interior de São Paulo,Entre outras boas escolas temos a Colégio Koelle– um modelo especial de ensino médio sob todosos aspectos. Ele está situado no centro da cidade,ocupando uma área imensa. Para que tenhamosuma idéia da qualidade deste colégio, seus alunosficam em atividades o dia inteiro. À tarde temarte, idiomas, educação física. São duas piscinas(uma olímpica e outra para treinamento), trêsquadras de vôlei e basquete, cobertas, um campode futebol de tamanho médio, gramado com pis-tas de atletismo ao redor. Ainda há teatro, restau-rante, lanchonete, três cantinas e um museu. Por-tanto, muitas modalidades esportivas e culturais.

A inauguração do Colégio Koelle aconte-ceu com o início dos trabalhos luteranos, em 1883.A igreja situa-se no centro do terreno da escola.Ainda há um cemitério evangélico, em outro bair-ro.

Estou narrando estes detalhes para chegarao centro de um acontecimento que me deixoumuito triste. Quando termina o período da ma-nhã, a maioria dos alunos vai almoçar em suasresidências. Naquele momento, enquanto aguar-dam seus filhos, formam-se alguma “rodinhas”para um bate-papo agradável.

E vamos ao acontecido. Estava em umadestas “rodinhas” quando surgiu uma outra pes-soa, um empresário. Depois dos cumprimentos,fiz uma pergunta àquela pessoa, que me pareciaconhecer, tal sua semelhança com uma outra:

- Como vai a Congregação Cristã do Bra-sil?

Ele respondeu: “Não sou evangélico.”

Pedi desculpas por tê-lo confundido comoutra pessoa.

E ele me perguntou: “Você é evangélico?”

- Sim, sou, respondi. Sou metodista.

Admirado pela minha resposta, pergun-tou:

- Metodista é igreja?

- Sim, respondi. É uma grande igreja, fun-dada no século XVII por John Wesley, na Ingla-terra. Hoje está no mundo inteiro. Seguimos ospreceitos da Bíblia. Temos muitas universidades.Aqui bem perto, em Piracicaba, temos a UNIMEP.

- Ué, respondeu ele. Pensei que “metodis-ta”, no nome das universidades, significava queelas eram metódicas.

Fiquei muito triste em saber que em umacidade importante, segundo a pesquisa da Revis-ta Você, há pessoas que nunca ouviram falar quehá uma IGREJA METODISTA!

O Bispo Paulo Lockmann, da PrimeiraRegião, escreveu em artigo transcrito no Jornal daVila: “Devemos nos envergonhar de nossa faltade ambição, entregando a história ao pecador, aodiabo.”

Pois Rio Claro, uma das 100 melhores ci-dades, repito, não tem Igreja Metodista!

Quando estávamos tentando, pela quartavez, organizar um trabalho metodista aqui emRio Claro, um irmão da Igreja Quadrangular metelefonou, depois de ler um cartaz numa livrariaevangélica: “Tenho um colega engenheiro quebate no peito e diz: Sou metodista, embora estejaatualmente em outra igreja.” Lembro que aqui emRio Claro temos muitos metodistas.

Depois liguei para aquele engenheiro eveio a resposta: “Estou decepcionado; já tentamosalgumas vezes, mas não dá certo. Quando estiverfuncionando com segurança, a Igreja Metodistapoderá contar comigo e com minha família.

Aqui nesta cidade temos muitas igrejas,algumas centenárias. Temos tudo aqui, só nãotemos uma Igreja Metodista!

Que Deus tenha piedade de nós. Ondeestá você, Igreja Metodista?

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Dependa de Deus (conclusão da página 2)

afunde, poderei ir nadando”. Acontece que ele con-tinua afundando. Depois de um tempo, com águaquase pela cintura, Jesus se aproxima de Mack,põe a mão em seu ombro e diz: “É bem mais fácilquando fazemos juntos, não é mesmo?”.

Ou seja, se tentarmos sozinhos, pode nãodar certo e precisaremos sempre de um “planoB”. Mas se estivermos com Deus, confiantes queEle está no controle, certamente não afundare-mos.

Eles, os coristas!Valmy Guanaes de Miranda

Foto: Roberto Pimenta

O Coral Henrique Soares, em sua audição de aniversário, no dia 26 de setembro passado

Em sua edição de 26.09.2010, este jornal circulou acompanhado de um suplemento, nº 1490 A, de au-toria do nosso irmão João Wesley Dornellas. As duas edições, em especial o suplemento, destacam a come-moração dos 75 anos de existência do Coral Henrique Soares, do qual orgulhosamente faço parte. Em com-petente narrativa histórica, com merecidos destaques de personagens, o coral é homenageado. Nesta edição,mesmo com atraso, associo-me àquelas homenagens divulgando, por naipe vocal e em estima a todos, listados atuais sessenta coristas, além das queridas: regente Siléa Stopatto, pianista Rute Páscoa e violinista Ma-rília Aguiar. São eles:

S O P R A N O S – trinta - Ângela Nogueira, Anita Campos, Cléli Rezende, Creuza Santana, DamarisAmaral (Presidente), Dirce Perez, Else M. Vergara, Enice Leite, Íris Franco, Ivanesca Duarte, Jane Gonçalves,Júlia Casanova, Léia dos Santos (Vice-Presidente), Luciana Carvalho, Maria Cristina, Maria Decimília, Maril-da Nunes, Mariette Ribeiro, Marli Soares, Marly Coelho, Mírian Pimenta, Rachel Mei- relles, Raquel Gonçal-ves, Raquel Lopes, Romilda Aureliano, Rosane Santa na, Rose Soares, Sileda Campos, Valmira Roque e VeraLúcia Rodrigues.

C O N T R A L T O S – doze - Ana B. Vergara, Else A. Vergara, Eponina Lopes, Léa Pires, LiliamMiceli, Magdalena Guimarães, Neuza Tinoco, Rhodia Almeida, Sandra Guimarães, Sandra Peixoto, SolangeCaldeira e Vera Lúcia Bastos de Freitas.

T E N O R E S - oito - Alan Nunes, Celso Stopatto, Constantino Miceli, Hudson Feitosa, Jader Ro-drigues, Nagib Assad Filho, Paulo Roberto Soares e Valmy Guanaes.

B A I X O S - 10 - Alfredo Hudson, Hilder Franco, Leonardo Páscoa, Levy Rodrigues, Manoel Páscoa,Mayron Pereira Júnior, Paulo Sérgio Fernandes, Ronan Boechat de Amorim, Thiago dos Santos e WilliamCarvalho.

Temos, ainda, o Joel da Silva Quintino (Presidente de Honra), em licença saúde.Ressalte-se: além dos ensaios semanais para o bom exercício de sua atividade-fim na igreja, outras ta-

refas ainda são, por necessárias, regularmente executadas por dedicados coristas: secretaria (preparação,guarda e manutenção do acervo musical), administração do uso de instrumentos musicais e de apoio, assimcomo o controle e a aplicação dos recursos financeiros do coral.

Por todo o ano, em dois dias da semana, competente regente e dedicados coristas, alguns morandobem longe da igreja (em Santa Cruz, mora Mariette), comparecem aos ensaios, seguidos de momentos desociabilidade. Tudo isso é positivo, tanto no preparo musical como na construção e manutenção de um ambi-ente familiar, para honra e glória do nosso Criador.

Fica, de modo cordial, este registro.

A Jabulani se converteu

Bispo Josué Adam Lazier

(extraído do site da Igreja de Vila Isabel)

A bola utilizada na última Copa doMundo, a jabulani, ficou famosa pelas variá-veis que ela tomava ao ser lançada para o golcom chutes fortes, fazendo desvios e dificul-tando o trabalho dos goleiros.

Ela me suscitou esta breve reflexão. Oúltimo censo do IBGE (2000) apontou que onúmero de brasileiros que se declaravam semigreja era bem significativo. Provavelmente ocenso deste ano mostrará que este índicecresceu em nosso país, além de outros índicesque o censo registrará.

Eu me refiro “aos sem igreja” parachegar “aos que têm igreja, mas não vão àigreja”. Embora o censo do IBGE não apre-sente este dado, um bom observador consta-tará que é crescente o número de pessoas daigreja que estão deixando de ir à igreja, nãopor falta de fé, por apostasia, por rebeldia,seja lá o que for. Muitos estão deixando de irà igreja porque ela tem deixado de ser emmuitos aspectos a Igreja do Senhor e não temoferecido o “descanso para a alma”, comocantou tantas vezes o salmista no passado,tampouco tem oferecido o pão que sacia afome pelo conhecimento acerca da sã palavrade Deus e não tem sido espaço de confortopara as lutas da vida ou mesmo apresentadoinspiração para uma espiritualidade sadia,sem esquizofrenias.

A jabulani me faz pensar que a igrejaperdeu o “time” (tempo em inglês) e se trans-formou num time de aloprados que corrematrás da jabulani da prosperidade, do suces-so, do ter e possuir, não se importando com aética, com a moral, com a dignidade da vida,com a simplicidade do Evangelho, com a jus-tiça do Reino e com a santidade bíblica.

Eu lamento muito dizer isto, mas onúmero daqueles que “têm igreja, mas nãovão à igreja” continuará crescendo porque as

pessoas da igreja que não vão à igreja come-çam a descobrir que ela (a igreja) vai muitoalém dos muros, ou das cercas, ou dos pre-conceitos, ou das doutrinas personalizadas,ou dos púlpitos que se transformam em tri-bunais de condenação daqueles que pensamdiferentemente daqueles que estão na condu-ção da igreja.

Eu choro, em especial, ao ver a multi-dão de jovens que a igreja conseguiu (istomesmo, a igreja conseguiu) levar para o ca-minho largo e insinuar que eles (os jovens)podem ir por este caminho, porque na igrejade hoje não há lugar para eles, a não ser quese enquadrem no “esquema eclesial” de al-guns líderes que quando foram jovens... (ébom nem falar). E pensar que tem pastor quedá sustentabilidade para líderes que fazem detudo (consciente ou inconscientemente) paraque os jovens fiquem quietinhos, bem com-portadinhos, enquadrados, cantando hinos erecitando salmos, num ritmo missal, dá umador no coração. .

Eu queria dizer nesta breve reflexãoque está chegando a hora de fazermos umencontro de “cristãos que têm igreja, mas quenão vão à igreja”. Como afirma o profetaapocalíptico: quem tem ouvidos para ouvirouça o que o Espírito está dizendo. Eu nãotenho dúvidas de que Deus está falando paraa Sua Igreja que é tempo (kairós) de reverpráticas eclesiais, ministeriais e motivaçõespara o exercício de ministérios ou funções naigreja. É tempo de voltar ao “primeiro amor”.É tempo de voltar à sã doutrina. É tempo devoltar à santidade bíblica. É tempo de colocaro Reino de Deus e a sua Justiça em primeirolugar. É tempo de voltar para o altar de Deuse se quebrantar para viver o Evangelho queJesus ensinou.

Escrevo para mim mesmo.

O que há pela VilaLuiz B. Pimenta

m reunião realizada na quarta-feira passada a CLAM - Coordenadoria Local de Ação Missionária- aprovou a solicitação de nossa Congregação do Grajaú para transformar-se em Campo Missioná-rio Distrital. Na prática isto significa que aquela Congregação passaria a ser administrada pelo

Distrito do Catete. O pedido será oportunamente apreciado pelo Concílio Local de Vila Isabel e, se apro-vado, será analisado pelo Distrito e pela COREAM – Coordenação Regional de Ação Missionária.

CLAM também aprovoua continuação das obras

de recuperação da parte exter-na de nosso templo. Depois deconcluído o lado esquerdo (dequem olha da rua) será feito olardo direito. As obras tambémincluem a substituição de ca-lhas e tubulações para colherágua da chuva. Ainda há muitoo que fazer, mas são obras dis-pendiosas e por ora ainda nãohá recursos para tudo.

o próximo domingo, pelamanhã, haverá o Culto do

Bebê, tradicional programaçãoda Sociedade de Mulheres,quando são apresentados àigreja os bebês nascidos no úl-timo ano ou os que ainda nãoforam apresentados. As inscri-ções dos bebês deverão ser fei-tas antecipadamente com aTerezinha Nery.

culto do Dia do PastorAposentado, também tra-

dicional programação da Fede-ração das Sociedades de Mu-lheres, será dia 7 de novembro,às 15 horas, na Igreja Metodistade Itaboraí. Na ocasião sãohomenageados pastores apo-sentados e viúvas de pastores.Naquele dia eles recebem umpresente em dinheiro. E paraangariar fundos para isto, acoleta dos cultos de nossa igre-ja, no dia 24 deste mês seráencaminhada à Federação dasSS.MM.MM.

Rev. Aluisio Faria deSiqueira, pastor meto-dista, agradeceu o en-

vio do JV para ele e assim se

manifestou sobre o jornal: “Eue minha esposa, Lúcia Leiga, oapreciamos bastante. Eu admi-ro muito a criatividade de vo-cês e o compromisso com osvalores da tradição metodista.Este caderno do Coral Henri-que Soares foi muito especial.”

osso ex-pastor, Rev. Mar-cos Torres, convida para o

culto que celebrará os 104 anosda Igreja de Cascadura, dia 19,quinta-feira, às 19h30min.

a Igreja de Botafogo, cujopastor é o Rev. Antônio

Faleiro, também ex de Vila Isa-bel, inaugurou ontem o seutemplo, que se situa na Rua SãoClemente, 295.

artinho da Vila fará pa-lestra na União Brasileira

de Escritores no próximo dia20, às 16 horas. Ele tem várioslivros publicados e foi um dosindicados para ocupar umavaga recente na Academia Bra-sileira de Letras, embora nãotenha sido eleito. A UBE fica naAv. General Justo, 171 – 2º an-dar, centro. No dia 22, às14h30min ele receberá umamedalha no teatro da Acade-mia Brasileira de Letras

chamada “bancada evan-gélica” na Câmara dos

Deputados encolheu nas últi-mas eleições. Passou de 40 para30 componentes. O estado commaior representação é o Rio deJaneiro, com oito deputados.Mas um deles, o de maior vota-ção, corre o risco de ter suacandidatura impugnada pelostribunais eleitorais.

oi divulgado um estudosobre as mortes violentas de

adolescentes entre 12 e 18 anos.Eis, pela ordem, as cidades tris-temente campeãs neste terreno:Foz do Iguaçu (PR), Governa-dor Valadares (MG), Cariacica(ES), Olinda (PE), Linhares(ES), Serra (ES), Duque de Ca-xias (RJ), Jaboatão dos Guara-rapes (PE), Maceió (AL) e Reci-fe (PE). O Rio de Janeiro, feliz-mente, não está entre as pri-meiras neste lamentável ran-king.

Secretária Executiva daÁrea de Expansão Missio-

nária, Revda. Selma Antunesda Costa, está apelando paraque profissionais de saúde tra-balhem, como voluntários, noprograma de assistência médi-ca à população ribeirinha doAmazonas, que acontecerá noperíodo de 7 a 15 de novembro.Isto é realizado em todos osanos e vários membros da nos-sa igreja já participaram destaprogramação. Informações einscrições na Sede Regional.

JJOORRNNAALL DDAA VVIILLAA -- AANNOOXXXXXX -- NNºº 11449911

Publicado semanalmente pelo

Ministério de Comunicação da

Igreja Metodista de Vila Isabel –Rio (RJ).

Diretor: Roberto PimentaRedator: Luiz Pimenta

Xerox e distribuição: WalkírioMattos

Os artigos assinados são de res-ponsabilidade de seus autores. Sua

publicação não indica, necessari-

amente, a concordância da Reda-

ção com o que ali se expõe.

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