o que é clima organizacional? -...
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O que é clima organizacional? • Introdução:
Para Champion (1994): Clima organizacional são as impressões gerais, as percepções dos colaboradores em relação ao seu ambiente de trabalho, embora nem todos os indivíduos tenham a mesma opinião. Neste caso, o ambiente de trabalho reflete o comportamento da organização, ou seja, seus valores, sua cultura, suas atitudes, suas práticas de Gestão de Pessoas.
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O que é clima organizacional?
• Luz (2003) define que Clima Organizacional é o reflexo do estado de ânimo ou do grau de satisfação dos funcionários de uma empresa, num dado momento.
Note bem que nesta definição é importante destacar que o clima retrata um momento específico, ou seja, corresponde a uma fotografia do grau de satisfação dos colaboradores em relação à empresa.
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Flávio de Toledo e Benedito Milioni, no Dicionário de Administração de Recursos Humanos definem: “Clima Organizacional é um conjunto de valores, atitudes e padrões de comportamento, formais e informais, existentes em uma organização“.
O consultor norte-americano Stanley M. Davis diz que: “Clima organizacional é uma avaliação de até que ponto as expectativas das pessoas estão sendo atendidas dentro da organização”.
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• Warren G. Bennis, outro consultor norte-americano diz: “Clima Organizacional é um conjunto de valores ou atitudes que afetam a maneira como as pessoas se relacionam umas com as outras e com a organização”.
• O professor George H. Litwin diz que, na sua opinião: “Clima Organizacional é a qualidade do ambiente dentro da organização, e que é percebida pelos membros dessa organização como sendo boa ou não, e que influenciam o seu comportamento“.
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De forma geral, em quase todos os conceitos de clima
organizacional presentes na literatura, pode-se encontrar três
expressões comuns:
Satisfação dos colaboradores – é a mais citada pelos autores
devendo ser expressa na forma de uma escala, ou seja, níveis de
satisfação;
Percepção dos colaboradores – é através da percepção dos
diferentes aspectos proporcionados pela empresa: remuneração,
estilo de gestão, integração, que os colaboradores serão
influenciados de forma positiva ou negativa. É a percepção que
resultará no nível de satisfação.
Cultura organizacional – para alguns autores clima e cultura são
conceitos similares ou complementares. Isto porque, a cultura
influencia, de forma significativa, o clima de uma empresa. São
faces de uma mesma moeda. Prof. Cosme Sergio 5
.
• Qual é a relação entre clima e cultura organizacional?
Ao ser analisado, é possível constatar que o clima organizacional é afetado por fatores externos à organização, como por exemplo, pelas condições de saúde, habitação, lazer e familiar dos colaboradores, assim como pelas próprias condições sociais, a cultura organizacional é uma de suas principais causas
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.
Entre clima e cultura, pode-se afirmar que existe uma relação de causalidade.
• Cultura é a causa e clima é a conseqüência.
Outra conclusão é de que clima e cultura são aspectos intangíveis, apesar de manifestarem-se também de forma concreta. Apesar de ser intangível, a cultura se manifesta através da estrutura física da empresa, do modo de vestir e de se comportar dos colaboradores e dirigentes, da relação da empresa com os seus parceiros comerciais, dentre outros aspectos.
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Outro Conceito!!!
Edgar Schein, que a Cultura Organizacional concebeu
como:
• o conjunto de pressupostos básicos que um grupo
inventou, descobriu ou desenvolveu para aprender
como lidar com os problemas de adaptação externa
e integração interna e que funcionaram bem o
suficiente para serem considerados válidos e
ensinados a novos membros como forma correta de
perceber, pensar e sentir em relação a esses
problemas.
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Preceitos da Cultura
Organizacional
A cultura se manifesta
através dos rituais de uma
empresa, de seus códigos,
símbolos, procedimentos
que caracterizam o seu
dia-a-dia. Esta identidade
impacta positiva ou
negativamente no estado
de ânimo das pessoas que
nela trabalham.
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Uma empresa
essencialmente conservadora
demonstrará este valor nas
suas propagandas e na forma
como ela gerencia os
avanços tecnológicos,
postura esta totalmente
diferente de uma empresa
inovadora, agressiva que
também demonstrará seus
valores culturais através de
seus produtos, processos de
trabalho, tecnologia.
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Tamayo (1996, p.157) considera que, de forma geral, a
cultura consiste em ―elementos compartilhados que
constituem os padrões para perceber, pensar, agir e
comunicar.
A sociedade e as empresas transmitem aos seus
membros, através de diversos mecanismos, esses
elementos compartilhados‖.
O autor acrescenta que ―os valores, junto com as
normas, as crenças compartilhadas, os símbolos e os
rituais constituem os elementos da cultura de uma
sociedade ou de uma empresa‖. Prof. Cosme Sergio 11
Características da Cultura Organizacional
Como avaliar a cultura de uma organização?
Fleury e Sampaio (2002) destacam a proposição de Schein (2001) que considera a cultura algo que pode ser aprendido, transmitido e mudado. Esse autor classifica em três níveis as formas de apreensão da cultura organizacional:
Artefatos visíveis
Valores compartilhados
Pressupostos básicos
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Artefatos visíveis
Layout da organização,
comportamento e
vestuário das pessoas,
rituais, mitos
organizacionais, assim
como crenças expressas
em documentos – fáceis
de ser percebidos, mas
difíceis de ser
interpretados. Prof. Cosme Sergio 14
Valores compartilhados
O autor distingue valores aparentes de
valores em uso. É difícil identifica-los pela
observação direta. É preciso entrevistar os
membros-chave ou realizar análise de
documentos formais da organização. Esses
valores, entretanto, expressam que as
pessoas reportam ser a razão de seu
comportamento, o que, na maioria das
vezes, são idealizações ou racionalizações.
Os motivos subjacentes ao seu
comportamento permanecem escondidos
ou inconscientes. Prof. Cosme Sergio 15
Pressupostos básicos
Normalmente inconscientes, determinam como os membros do grupo percebem, pensam e sentem. À medida que certos valores compartilhados conduzem a determinados comportamentos e estes se mostram adequados para solucionar problemas, o valor é gradualmente transformado em um pressuposto inconsciente de como as coisas realmente são. Prof. Cosme Sergio 16
Vantagens e desvantagens da Cultura
Organizacional
As vantagens e
desvantagens da
avaliação do clima e da
cultura organizacional se
devem principalmente às
consequências que
trazem para os resultados
esperados pelas
empresas. Prof. Cosme Sergio 17
Vantagens e desvantagens da Cultura
Organizacional Tachizawa, Ferreira e Fortuna consideram que o clima
se relaciona com o grau de satisfação e motivação das
pessoas no trabalho. Esses autores citam exemplos de
ações promovidas por algumas empresas nacionais e
internacionais que influenciam na melhoria do clima,
tais como vale-alimentação, seguro de vida e
assistência médica para os empregados. Eles
destacam que, além de aprimorar o clima, essas ações
tendem a caracterizar estratégias eficazes de
recrutamento, seleção e retenção de talentos. Prof. Cosme Sergio 18
Vantagens e desvantagens da Cultura
Organizacional
A partir da avaliação da cultura e do clima, as
organizações podem traçar estratégias específicas às
suas realidades destinadas à gestão de pessoas.
Pretende-se assim que as pessoas trabalhem em um
clima favorável à sua saúde e à efetividade
organizacional. Percebemos também que, para
compreendermos e traçarmos ações para a gestão de
pessoas que atuam nas organizações, necessitamos
conhecer os valores que compartilham e os aspectos
que compõem essa cultura. Prof. Cosme Sergio 19
Cultura Empresarial
Conjunto dos valores, dos
símbolos e sinais partilhados
pelos membros de uma empresa
e que marcam os seus
comportamentos e as suas
atitudes. Sobre ela agem tanto
variáveis culturais externas
como particularidades de cada
empresa.
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Cultura Empresarial
É um conceito que se vulgarizou a partir de 1981, com a publicação de várias obras americanas relativas à excelência da gestão de certas empresas. Até 1985, coexistem duas orientações: a cultura como um dos elementos da empresa, ou seja, a empresa tem uma cultura, meio de ascender aos valores e comportamentos da mesma; a cultura como sinónimo da empresa, isto é, a empresa é uma cultura, sistema de conhecimentos e de valores a interpretar por cada um dos seus membros. É esta segunda que se tem imposto ultimamente. Prof. Cosme Sergio 21
Cultura Empresarial
Conjunto dos valores, dos símbolos
e sinais partilhados pelos membros
de uma empresa e que marcam os
seus comportamentos e as suas
atitudes. Sobre ela agem tanto
variáveis culturais externas como
particularidades de cada empresa.
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Cultura Empresarial
A cultura de empresa é aquele pequeno
nada que faz com que toda a gente se reveja
no todo ou na parte da sua atividade, nos
membros, na publicidade e nos produtos.
Não se decreta, vive-se. Ela recolhe e
divulga os princípios, os valores e os
objetivos da empresa. Entre os seus
objetivos conta-se a homogeneização do
espírito comum do grupo através da partilha
de aspetos como a comunicação, a
integração, a motivação e a animação.
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Cultura Empresarial
A cultura empresarial é algo muito
difícil de entender ou avaliar para
alguém que está do lado de fora de
uma empresa. Muitos empregados
novatos demoram mais de meio ano
para entender e assimilar esses
modelos mentais e comportamentais
não escritos, mas presentes nos
mínimos detalhes do dia a dia de uma
empresa. Prof. Cosme Sergio 24
Cultura Empresarial Essa cultura empresarial,
mais outros ativos menos
visíveis e, não contabilizáveis,
explicam porque algumas
empresas aparentemente
iguais ou, tão lucrativas
quanto suas principais
concorrentes, recebem
prêmios de gestão, de
excelência empresarial quase
todos os anos. Prof. Cosme Sergio 25
Ética aplicada: ética, moral, valores e
virtudes
• Podemos conceituar
ética como sendo um
padrão de
comportamento
orientado pelos valores
e princípios morais e da
dignidade humana.
Ética aplicada: ética, moral, valores e
virtudes
O ser humano possui diferentes
valores e princípios e a
"quantidade" de valores e
princípios atribuídos, determinam
a "qualidade" de um padrão de
comportamento ético:
Maior valor atribuído (bem),
maior ética.
Menor valor atribuído (bem),
menor ética.
Missão x Visão: A mesma coisa?????? Exemplo: BRB
Missão
"Atuar como banco público
indutor do desenvolvimento
sustentável do Distrito Federal e
regiões de influência, com
soluções financeiras inovadoras
e atendimento de excelência."
Visão
"Ser reconhecida como a
principal instituição financeira do
Centro-Oeste."
Valores
1. Foco no cliente;
2. Ética;
3. Valorização das pessoas;
4. Respeito à diversidade;
5. Transparência;
6. Responsabilidade
socioempresarial;
7. Empreendedorismo;
8. Compromisso com o
resultado.
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Pontos básicos para a boa conduta, um
padrão ético, impessoal e moralístico:
A cultura e a ética estão
intrinsecamente ligadas. Não nos
referimos a palavra cultura como
sendo a quantidade de
conhecimento adquirido, mas sim
a qualidade na medida em que
esta pode ser usada em prol da
função social, do bem estar e
tudo mais que diz respeito ao
bem maior do ser humano.
Pontos básicos para a boa conduta, um
padrão ético, impessoal e moralístico:
A falta de ética induz ao
descumprimento das leis do
ordenamento jurídico.
Em princípio as leis se baseiam
nos princípios da dignidade
humana, dos bons costumes e
da boa fé.
Maior impessoalidade
(igualdade), maior moralidade =
melhor padrão de ética
Das Regras e Princípios Morais segundo o
O Decreto 1171 de 22 de julho de 1994 -
VALORES I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a
consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele;
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto;
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Das Regras e Princípios Morais segundo o
O Decreto 1171 de 22 de julho de 1994 -
VALORES
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum.
IV - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público.
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V - A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar, salvo os casos de segurança nacional e outros em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei.
VI - Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não
pode omiti-la ou falseá-la, ainda que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública.
VII - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo
dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina.
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VIII - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos.
IX - O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente
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X - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.
XI- O servidor que trabalha em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas e cada concidadão, colabora e de todos pode receber colaboração, pois sua atividade pública é a grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento da Nação.
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Dos Principais Deveres do Servidor Público
Regras
São deveres fundamentais do servidor público:
a) desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular;
b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento;
c) ser probo, reto, leal e justo, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;
d) jamais retardar qualquer prestação de contas;
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São deveres fundamentais do servidor público:
e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços, aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público;
f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos;
g) ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;
h) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;
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i) ter respeito à hierarquia;
j) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações morais, ilegais ou aéticas e denunciá-las;
k) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;
l) ser assíduo e freqüente ao serviço;
m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;
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n) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;
o) cumprir as tarefas de seu cargo ou função com critério, segurança e rapidez, mantendo tudo sempre em boa ordem.
p) facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito;
q) exercer as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas, abstendo-se de fazê-lo contrariamente aos legítimos;
r) abster-se de exercer sua função, poder ou autoridade
com finalidade estranha ao interesse público;
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Das Vedações ao Servidor Público Regras
E vedado ao servidor público:
a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;
b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam;
c) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;
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E vedado ao servidor público:
d) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;
e) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;
f) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister;
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g) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências;
h) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que
necessite do atendimento em serviços públicos; i) desviar servidor público para atendimento a
interesse particular; j) retirar da repartição pública, sem estar legalmente
autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;
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k) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;
l) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;
m) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.
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DAS COMISSÕES DE ÉTICA
XVI - Em todos os órgãos e entidades da
Administração Pública Federal direta, indireta
autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou
entidade que exerça atribuições delegadas pelo
poder público, deverá ser criada uma Comissão de
Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a
ética profissional do servidor, no tratamento com as
pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe
conhecer concretamente de imputação ou de
procedimento susceptível de censura.
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XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos
organismos encarregados da execução do quadro
de carreira dos servidores, os registros sobre sua
conduta ética, para o efeito de instruir e
fundamentar promoções e para todos os demais
procedimentos próprios da carreira do servidor
público.
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XXII - A pena aplicável ao servidor
público pela Comissão de Ética é a de
censura e sua fundamentação constará
do respectivo parecer, assinado por
todos os seus integrantes, com ciência
do faltoso.
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XXIV - Para fins de apuração do comprometimento
ético, entende-se por servidor público todo aquele
que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato
jurídico, preste serviços de natureza permanente,
temporária ou excepcional, ainda que sem
retribuição financeira, desde que ligado direta ou
indiretamente a qualquer órgão do poder estatal,
como as autarquias, as fundações públicas, as
entidades paraestatais, as empresas públicas e as
sociedades de economia mista, ou em qualquer
setor onde prevaleça o interesse do Estado.
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Código de Ética do Banco do Brasil
1. Clientes
1.1. Oferecemos produtos, serviços e informações
para o atendimento das necessidades de clientes de
cada segmento de mercado, com inovação,
qualidade e segurança.
1.2. Oferecemos tratamento digno e cortês,
respeitando os interesses e os direitos do
consumidor.
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Código de Ética do Banco do Brasil
1. Clientes 1.3. Oferecemos orientações e informações claras, confiáveis e oportunas, para permitir aos clientes a melhor decisão nos negócios.
1.4. Estimulamos a comunicação dos clientes com a Empresa e consideramos suas
manifestações no desenvolvimento e melhoria das soluções em produtos,
serviços e relacionamento.
1.5. Asseguramos o sigilo das informações bancárias, ressalvados os casos previstos em lei.
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2. Funcionários e Colaboradores
2.1. Zelamos pelo estabelecimento de um ambiente de trabalho saudável, pautando as relações entre superiores hierárquicos, subordinados e pares pelo respeito e pela cordialidade.
2.2. Repudiamos condutas que possam caracterizar assédio de qualquer natureza.
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2. Funcionários e Colaboradores
2.3. Respeitamos a liberdade de associação sindical e
buscamos conciliar os interesses da Empresa com
os interesses dos funcionários e suas entidades
representativas de forma transparente, tendo a
negociação como prática permanente.
2.4. Asseguramos a cada funcionário o acesso às
informações pertinentes à sua privacidade, bem
como o sigilo destas informações, ressalvados os
casos previstos em lei.
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2. Funcionários e Colaboradores
2.5. Mantemos contratos e convênios com instituições
que asseguram aos colaboradores condições
previdenciárias, fiscais, de segurança do trabalho e de
saúde.
2.6. Reconhecemos, aceitamos e valorizamos a
diversidade do conjunto de pessoas que compõem o
Conglomerado.
.
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2. Funcionários e Colaboradores
2.7. Repudiamos práticas ilícitas, como suborno,
extorsão, corrupção, propina, em todas as suas
formas.
2.8. Orientamos os profissionais contratados a
pautarem seus comportamentos pelos princípios
éticos do BB.
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3. Fornecedores
3.1. Adotamos, de forma imparcial e transparente,
critérios de seleção, contratação e avaliação, que
permitam pluralidade e concorrência entre
fornecedores, que confirmem a idoneidade das
empresas e que zelem pela qualidade e melhor preço
dos produtos e serviços contratados.
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3. Fornecedores
3.2. Requeremos, no relacionamento com
fornecedores, o cumprimento da legislação
trabalhista, previdenciária e fiscal, bem como a não-
utilização de trabalho infantil ou escravo e a adoção
de relações de trabalho adequadas e de boas práticas
de preservação ambiental, resguardadas as
limitações legais.
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4. Acionistas, Investidores e Credores
4.1. Pautamos a gestão da Empresa pelos princípios
da legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência
4.2. Somos transparentes e ágeis no fornecimento de
informações aos acionistas, aos investidores e aos
credores.
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4. Acionistas, Investidores e Credores
4.3. Consideramos toda informação passível de divulgação, exceto a de caráter restrito que coloca em risco o desempenho e a imagem institucional, ou que está protegida por lei.
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5. Parceiros
5.1. Consideramos os impactos socioambientais na
realização de parcerias, convênios, protocolos de
intenções e de cooperação técnico-financeira com
entidades externas, privadas ou públicas.
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5. Parceiros
5.2. Estabelecemos parcerias que asseguram os
mesmos valores de integridade, idoneidade e respeito
à comunidade e ao meio ambiente.
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6. Concorrentes
6.1. Temos a ética e a civilidade como compromisso
nas relações com a concorrência.
6.2. Conduzimos a troca de informações com a
concorrência de maneira lícita, transparente e
fidedigna, preservando os princípios do sigilo
bancário e os interesses da Empresa.
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6. Concorrentes
6.3. Quando solicitados, disponibilizamos
informações fidedignas, por meio de fontes
autorizadas.
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7. Governo
7.1. Somos parceiros do Governo Federal na
implementação de políticas, projetos e programas
socioeconômicos voltados para o desenvolvimento
sustentável do País.
7.2. Articulamos os interesses e as necessidades da
Administração Pública com os vários segmentos
econômicos da sociedade.
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7. Governo
7.3. Relacionamo-nos com o poder público
independentemente das convicções ideológicas dos
seus titulares.
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8. Comunidade
8.1. Valorizamos os vínculos estabelecidos com as comunidades em que atuamos e
respeitamos seus valores culturais.
8.2. Reconhecemos a importância das comunidades para o sucesso da Empresa, bem como a necessidade de retribuir à comunidade parcela do valor agregado aos negócios.
8.3. Apoiamos, nas comunidades, iniciativas de desenvolvimento sustentável e participamos de empreendimentos voltados à melhoria das condições sociais da população. 64
8. Comunidade
8.4. Zelamos pela transparência no financiamento da
ação social.
8.5. Afirmamos nosso compromisso com a erradicação
de todas as formas de trabalho degradante: infantil,
forçado e escravo.
8.6. Afirmamos estrita conformidade à Lei na proibição
ao financiamento e apoio a partidos políticos ou
candidatos a cargos públicos.
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9. Órgãos Reguladores
9.1. Trabalhamos em
conformidade com as
leis e demais normas do
ordenamento jurídico.
66
9. Órgãos Reguladores
9.2. Atendemos nos
prazos estabelecidos às
solicitações originadas
de órgãos externos de
regulamentação e
fiscalização e de
auditorias externas e
internas.
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Sustentabilidade
Sustentabilidade é a habilidade
de sustentar ou suportar uma ou
mais condições, exibida por algo
ou alguém. É uma característica
ou condição de um processo ou
de um sistema que permite a sua
permanência, em certo nível, por
um determinado prazo.
68
Sustentabilidade
Ultimamente este conceito tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, e que precisou do vínculo da sustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.
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Sustentabilidade também
pode ser definida como a
capacidade do ser humano
interagir com o mundo,
preservando o meio
ambiente para não
comprometer os recursos
naturais das gerações
futuras.
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Gestão da Sustentabilidade A Responsabilidade Socioambiental do BB é uma política empresarial que propõe incorporar os princípios do desenvolvimento sustentável no planejamento de suas atividades, negócios e práticas administrativas, envolvendo os seus públicos de relacionamento: funcionários e colaboradores, fornecedores, parceiros, clientes, acionistas e credores, concorrentes, comunidades, governo e meio ambiente.
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Gestão da Sustentabilidade
Para o Banco do Brasil, responsabilidade socioambiental é "ter a ética como compromisso e o respeito como atitude nas relações com funcionários, colaboradores, fornecedores, parceiros, clientes, credores, acionistas, concorrentes, comunidade, governo e meio ambiente"
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Gestão da Sustentabilidade
Significa avaliar a performance organizacional não somente com base em indicadores de natureza econômica, mas complementá-los com outros que avaliem a geração de valores sociais – como a defesa dos direitos humanos e do trabalho, o bem-estar dos funcionários, a promoção da diversidade, o respeito às diferenças, a inclusão social e os investimentos diretos na comunidade –, e a preservação ambiental – como os que consideram os impactos diretos e indiretos de nossas atividades no ar, na água, na terra e na biodiversidade.
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Gestão da Sustentabilidade É um processo de aprendizado e construção
coletiva que envolve todas as áreas do Banco do Brasil e cada um de seus públicos de relacionamento.
Desde fevereiro de 2003, o assunto passou a ser definitivamente pauta das decisões estratégicas e operacionais do Banco, quando o Conselho Diretor aprovou a criação da Unidade Relações com Funcionários e Responsabilidade Socioambiental – RSA. Em maio do ano seguinte, a Unidade foi transformada em Diretoria Relações com Funcionários e Responsabilidade Socioambiental – DIRES.
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Em novembro de 2009 foi criada a Unidade de Desenvolvimento Sustentável – UDS - que unificou, em uma única Unidade Estratégica, a gestão de RSA e de DRS do Banco do Brasil. Essa Unidade tem por função primordial responder pela gestão de responsabilidade socioambiental do Banco do Brasil e pela coordenação da implementação da estratégia negocial de Desenvolvimento Regional Sustentável – DRS - em todo país.
75
Em 2003, foi instituída equipe interdisciplinar, denominada Grupo RSA, que atualmente conta com representantes de todas as áreas do BB, além da Fundação Banco do Brasil, a fim de que as definições sobre o tema pudessem ser debatidas e disseminadas por toda a organização.
Como resultado desses esforços, foram desenvolvidos e aprovados pelo Conselho Diretor do BB o Conceito e a Carta de Princípios de Responsabilidade Socioambiental, ratificada pelo Presidente e Vice-Presidentes em setembro de 2009, durante o evento de lançamento do Fórum de Sustentabilidade. 76
Por meio da
responsabilidade
socioambiental, o
Banco do Brasil
pretende alcançar a
sustentabilidade
econômica, social e
ambiental de sua
atuação, contribuindo
para o desenvolvimento
sustentável do nosso
País e do Mundo. 77
A sustentabilidade é desafio
conjunto entre empresas,
governos e sociedade civil que
devem atuar de forma integrada
em prol do presente e do futuro
da humanidade, dos seres vivos e
do planeta em geral. O
compromisso empresarial com o
tema é exercido por intermédio de
suas políticas e práticas de
responsabilidade socioambiental.
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Segundo o Instituto Ethos de Responsabilidade Social Empresarial, a empresa socialmente responsável é a que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente) e de tentar incorporá-los no planejamento de suas atividades, buscando considerar as demandas de todos e não apenas dos acionistas ou proprietários.
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Esses compromissos estão expressos na Carta
de Princípios de Responsabilidade
Socioambiental do Banco do Brasil, aprovada
pelo Conselho Diretor do Banco em julho de
2003.
Por essa Carta de Princípios, o Banco do Brasil se
compromete a:
Atuar em consonância com Valores Universais, tais
como: Direitos Humanos, Princípios e Direitos
Fundamentais do Trabalho, Princípios sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento. 80
Por essa Carta de Princípios, o
Banco do Brasil se compromete a:
Reconhecer que todos os seres
são interligados e toda forma de
vida é importante.
Repelir preconceitos e
discriminações de gênero,
orientação sexual, etnia, raça,
credo ou de qualquer espécie.
81
Por essa Carta de Princípios, o Banco do Brasil se
compromete a:
Fortalecer a visão da Responsabilidade
Socioambiental como investimento permanente e
necessário para o futuro da humanidade.
Perceber e valer-se da posição estratégica da
corporação BB, nas relações com o Governo, o
Mercado e a Sociedade Civil, para adotar modelo
próprio de gestão da Responsabilidade
Socioambiental à altura da corporação e dos
desafios do Brasil contemporâneo. 82
Ter a transparência, a ética e o respeito ao meio
ambiente como balizadores das práticas
administrativas e negociais da Empresa.
Pautar relacionamentos com terceiros a partir
de critérios que observem os princípios de
responsabilidade socioambiental e promovam o
desenvolvimento econômico e social.
Estimular, difundir e implementar práticas de
desenvolvimento sustentável.
83
Enxergar clientes e potenciais clientes, antes de
tudo, como cidadãos.
Estabelecer e difundir boas práticas de (*)
governança corporativa, preservando os
compromissos com acionistas e investidores.
(*) Governança Corporativa: é o conjunto de
processos, costumes, políticas, leis, regulamentos e
instituições que regulam a maneira como uma
empresa é dirigida, administrada ou controlada.
84
Contribuir para que o potencial intelectual, profissional, artístico, ético e espiritual dos funcionários e colaboradores possam ser aproveitados, em sua plenitude, pela sociedade.
Fundamentar o relacionamento com os funcionários e colaboradores na ética e no respeito.
85
Contribuir para a
universalização dos
direitos sociais e da
cidadania.
Contribuir para a
inclusão de pessoas
com deficiência
86
LISTA 0
BANCO DO BRASIL
ESCRITURÁRIO – 2014
Resolução da prova aplicada em
09/02/2014
CESGRANRIO
1. Considere-se uma situação hipotética na
qual o Banco do Brasil é escolhido pelo
Governo Federal para atuar como entidade
financeira distribuidora de cartões de
determinado programa social patrocinado,
sendo sua remuneração simbólica. Nos
termos do Código de Ética do Banco do Brasil,
tal atuação é
(A) possível pela relação natural da parceria na implementação
de programas socioeconômicos.
(B) adequada e ocorre com perspectiva de lucro futuro com o
ingresso dos beneficiados no rol de consumidores de serviços
bancários.
(C) vedada, tendo em vista que a procura pelo lucro norteia o
seu objetivo empresarial.
(D) vedada pela posição da instituição no mercado acionário,
que impede a participação das sociedades em tal atividade.
(E) adequada diante do marketing positivo de tal atuação, que
reverte para a imagem da instituição.
COMENTÁRIOS:
7. Governo
7.1. Somos parceiros do Governo Federal na
implementação de políticas, projetos e programas
socioeconômicos voltados para o desenvolvimento
sustentável do País.
7.2. Articulamos os interesses e as necessidades da
Administração Pública com os vários segmentos
econômicos da sociedade.
91
2. Uma empresa do setor elétrico foi constituída
por seu sócio-fundador em 1954 que, no ano
passado, se retirou da empresa e deixou como
seu substituto o neto, que é formado em
Administração de Empresas. Porém, antes de
se retirar da organização, solicitou a um
consultor que fizesse um levantamento das
características de sua empresa. Uma
característica, que se refere à cultura da
organização ressaltada pelo consultor, é a
seguinte:
(A) a estratégia competitiva da empresa está formulada a
partir da análise da indústria em que está operando,
representada pela dimensão estrutural do setor —
tecnologia e instituições regulatórias.
(B) a empresa opera em mercados já amadurecidos, com
baixa taxa de expansão e consequente pequena demanda
por novos investimentos, o que facilita a sua gestão.
(C) o mercado tem muitos concorrentes nacionais e
estrangeiros, sendo um negócio que, embora com baixa
lucratividade, tem um mercado bem definido e fiel à
empresa.
(D) o fluxo de caixa da empresa é positivo, em função da
carteira de clientes a qual é bastante grande, já que a
empresa atua tanto no mercado de varejo quanto no
atacado.
(E) os empregados apresentam baixa iniciativa e pequena
capacidade de realização por autodeterminação, sendo a
responsabilidade das decisões e da resolução de
problemas transferida aos líderes.
3. A cultura de uma organização está representada
pelos padrões de comportamento, hábitos, tradições e
relacionamentos compartilhados entre seus membros.
Existem vários elementos que compõem a cultura
organizacional, condicionando e, de certa forma,
direcionando o desempenho das pessoas. Um desses
elementos e sua respectiva descrição estão
apresentados em:
(A) poder formal – expresso na comunicação assistemática,
possibilitando relações de ajuda, compadrios e boatos,
elementos existentes em todas
as organizações.
(B) mitos e tabus – elementos importantes para realizar,
manter a imagem da organização e imprimir nas ações das
pessoas o nível de sucesso organizacional desejado.
(C) conjunto de normas – regras escritas ou não que
direcionam a forma como as pessoas devem proceder em
função dos objetivos da organização.
(D) fluxo de processos – regras de negócio estabelecidas
para direcionar o relacionamento da empresa com os
clientes, de maneira formal.
(E) crenças e valores – referem-se às proibições impostas
aos membros da organização e orientações relativas a fatos
já ocorridos na organização e que são tidos como
inquestionáveis.
COMENTÁRIOS:
Tamayo (1996, p.157) considera que, de forma geral, a cultura consiste em ―elementos compartilhados que constituem os padrões para perceber, pensar, agir e comunicar.
A sociedade e as empresas transmitem aos seus membros, através de diversos mecanismos, esses elementos compartilhados‖.
O autor acrescenta que ―os valores, junto com as normas, as crenças compartilhadas, os símbolos e os rituais constituem os elementos da cultura de uma sociedade ou de uma empresa‖.
98
4. A cultura é aprendida, transmitida e
partilhada. É resultante de um aprendizado
por condicionamento social. Ela é construída
ao longo do tempo. Em termos empresariais,
a cultura também é expressa na
maneira como as coisas são feitas, como a
empresa está estruturada, etc. Dessa forma, a
cultura organizacional cria o(a)
(A) abordagem sistêmica da administração
(B) identidade organizacional
(C) público-alvo da empresa
(D) cenário do macroambiente organizacional
(E) relação entre o ambiente externo e o grau de
incerteza interno
COMENTÁRIO:
Toda organização é composta de pessoas que
trabalham juntas para um mesmo fim. Assim como os
seres humanos, uma organização é um sistema vivo
com características próprias que fazem desta, o que é
de verdade. As características de uma organização
são sua Identidade Organizacional, que diz quem é
essa instituição, o que faz como faz e qual seu
propósito na sociedade, além de evidenciar suas
crenças e atitudes.
GABARITO
1.A
2.E
3.C
4.B
LISTA 1
BANCO DO BRASIL
ESCRITURÁRIO – FCC
Resolução da prova aplicada em
Janeiro de 2013
1. O Código de Ética do Banco do Brasil prevê
(A) estrita conformidade à Lei na proibição ao financiamento a
partidos políticos.
(B) troca, sem limites, de informações com a concorrência, na
busca de negócios rentáveis.
(C) relacionamento com o poder público, dependente das
convicções ideológicas dos seus titulares.
(D) responsabilidade aos parceiros pela avaliação de eventual
impacto socioambiental nas realizações conjuntas.
(E) contratação de fornecedores a partir de um grupo
selecionado com parcialidade.
4. Acionistas, Investidores e Credores
4.1. Pautamos a gestão da Empresa pelos princípios
da legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência
106
8. Comunidade
8.6. Afirmamos estrita conformidade à Lei na proibição
ao financiamento e apoio a partidos políticos ou
candidatos a cargos públicos.
107
2. O Banco do Brasil espera de seus colaboradores o atendimento a
elevados padrões de ética, moral, valores e virtudes, tais como:
(A) aceitação de presentes oferecidos por clientes satisfeitos, sem
restrição de valor.
(B) associação a entidades representativas alinhadas ao
pensamento da diretoria.
(C) repúdio a condutas que possam caracterizar assédio
de qualquer natureza.
(D) imposição dos princípios pessoais dos chefes aos membros da
sua equipe.
(E) intolerância com a diversidade do conjunto das pessoas que
trabalham no conglomerado.
2. Funcionários e Colaboradores
2.1. Zelamos pelo estabelecimento de um ambiente de trabalho saudável, pautando as relações entre superiores hierárquicos, subordinados e pares pelo respeito e pela cordialidade.
2.2. Repudiamos condutas que possam caracterizar assédio de qualquer natureza.
109
4. O conhecimento prévio da cultura organizacional, pelo
interessado na participação de Concurso Público, para ingresso
em instituição financeira, é fator importante para
(A) compatibilizar seus interesses financeiros pessoais com a sua
remuneração futura.
(B) acumular experiência com vistas à busca de outra colocação
no mercado de trabalho.
(C) preparar o movimento de formação de grupos internos para
reformulação dos princípios vigentes.
(D) permitir reflexão sobre a decisão de trabalhar em setor e
empresa compatíveis com suas aptidões e valores pessoais.
(E) possibilitar a realização imediata de suas expectativas sobre
trabalho, colegas e superiores hierárquicos.
BANCO DO BRASIL
ESCRITURÁRIO – CESGRANRIO
Resolução da prova aplicada em
Abril de 2010
5. A CONSERVAÇÃO É DESENVOLVIMENTO
As preocupações ambientais hoje estão todas mobilizadas
pelo aquecimento global. Mas a degradação climática do
mundo é apenas um dos sintomas de um desequilíbrio mais
profundo, que também se mostra na taxa acelerada de
extinção de espécies e no risco de desaparecimento de
ecossistemas saudáveis.
Entrevista com DJOGHLAF, Ahmed, Secretário da ONU.
Revista Época, jan. 2010. Para além do aquecimento global, o
Secretário chama a atenção para os atuais problemas
ambientais relativos à
(A) cultura de massa.
(B) diversidade biológica.
(C) economia de mercado.
(D) ideologia ecológica.
(E) produção flexível.
QUESTÕES DIVERSAS
6. A soma de valores, costumes, tradições e propósitos
que fazem com que uma organização sela singular
constitui:
a) Ao comportamento gerencial.
b) A cultura geral.
c) A ética de administração.
d) A inovação tecnológica.
e) A cultura organizacional.
7 . O clima organizacional é a qualidade ou a propriedade
do ambiente organizacional:
a) Reconhecida pelos consumidores da empresa.
b) Diagnosticada pelos membros do alto escalão da
empresa.
c) Percebida ou experimentada pelos membros da
organização.
d) Representada pelas relações entre empresa e
mercado.
e) Representada pelo organograma funcional da
empresa.
Com relação à ética no serviço público, julgue os itens a
seguir.
8. O respeito à hierarquia e à disciplina não impede que o
servidor público represente contra ato que caracterize
omissão ou abuso de poder, ainda que esse ato tenha
emanado de superior hierárquico.
9. O servidor público deve abster-se de exercer sua
função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao
interesse público, mesmo não cometendo qualquer
violação expressa à lei.
10. É dever do servidor público guardar sigilo sobre
assuntos da repartição que envolvam questões relativas à
segurança da sociedade.
11. O servidor público pode retirar da repartição
documento pertencente ao patrimônio público, sem
prévia autorização da autoridade competente, se exercer
cargo de confiança ou função à qual esse documento
esteja relacionado.
O servidor público deve ter consciência de que seu trabalho
é regido por princípios éticos que se materializam na
adequada prestação dos serviços públicos. Em cada item a
seguir é apresentada uma situação hipotética, seguida de
uma assertiva que deve ser julgada considerando os
princípios éticos do serviço público.
12. Cláudio é servidor público e, para aumentar a sua renda,
comercializa, em seu ambiente de trabalho, mas fora do
horário normal de expediente, cópias de CDs e DVDs. Nessa
situação, a conduta de Cláudio não pode ser considerada
imprópria ao serviço público, pois envolve uma atividade
que não guarda relação direta com as atribuições de seu
cargo.
13. Marcos é servidor público e, todos os dias, sai para
bares com amigos e ingere grande quantidade de bebida
alcoólica. Por conta disso, Marcos é conhecido por
embriagar-se habitualmente, e, ainda que isso não interfira
na sua assiduidade ao serviço, tem afetado reiteradamente a
sua pontualidade, situação que Marcos busca compensar
trabalhando além do horário de expediente. Nesse caso, o
comportamento de Marcos não pode ser considerado
incompatível com o serviço público.
14. Há algum tempo, Bruno, servidor público responsável
pelo controle do material de expediente do setor em que
trabalha, observa que Joana, servidora pública lotada nesse
mesmo setor, utiliza recursos materiais da repartição em
atividades particulares. Em razão de seu espírito de
solidariedade e da amizade que nutre por Joana, Bruno se
abstém de levar ao conhecimento do chefe do setor os atos
praticados por sua colega de trabalho. Nessa situação,
Bruno age de forma correta, pois compete ao chefe
detectar, por si mesmo, quaisquer irregularidades no setor,
caracterizando ofensa à ética o servidor público denunciar
colega de trabalho.
15. Ricardo, servidor público, enquanto participava da
preparação de um edital de licitação para contratação de
fornecimento de refeições para o órgão em que trabalha,
antecipou algumas das regras que iriam fazer parte do
edital para Carlos, dono de uma empresa de fornecimento
de marmitas, famosa pela boa qualidade e ótimos preços
dos seus produtos, a fim de que esse pudesse adequar
alguns procedimentos de sua empresa ao edital. A iniciativa
de Ricardo deveu-se somente ao fato de ele conhecer bem
os produtos da empresa de Carlos, não lhe trazendo
qualquer vantagem pecuniária. Nessa situação, é correto
afirmar que Ricardo agiu em prol do interesse coletivo e que
a sua atitude não fere a ética no serviço público.
Julgue os itens que se seguem, acerca da ética no
serviço público.
16. São deveres do servidor público a manutenção da
limpeza e a organização do local onde executa suas
funções.
17. A rapidez de resposta ao usuário pode ser
caracterizada como uma atitude ética na administração
pública.
18. Documentos encaminhados para providências
podem ser alterados em situações específicas.
19. Informações privilegiadas obtidas no serviço, desde
que não sejam utilizadas em benefício próprio, devem ser
fornecidas pelo servidor quando solicitadas por pessoas
idôneas.
20. É desnecessária a autorização legal para a retirada
de documentos que pertençam ao local de trabalho do
servidor no órgão público.
Os fundamentos da ética estão na consciência do ser
humano, de maneira a se construir a dignidade de cada
pessoa. Com relação à ética no serviço público, julgue os
itens a seguir.
21. É vedado ao servidor, no exercício da função pública,
alterar o teor de documentos que deva encaminhar, mesmo
que eles possam trazer prejuízos a terceiros.
22. O servidor deve omitir a verdade a outra pessoa
quando estiver em jogo interesse da administração pública.
23. Atrasos na prestação de serviços não caracterizam
dano moral aos usuários.
Julgue os itens subsequentes, a respeito de ética no
serviço público.
24. Os procedimentos de atendimento ao usuário devem
ser aprimorados pelo servidor público.
25. À medida que aumenta a consciência acerca da
importância da conduta ética, aumenta, automaticamente,
a sua prática.
26. Deixar usuários à espera de solução, apesar de
caracterizar atitude aética, geralmente não causa graves
prejuízos morais.
27. Os modernos estudos sobre ética afirmam que os
padrões de comportamento éticos são universais, ou
seja aceitos em todos os países do mundo.
28. Qualquer comportamento ilegal é considerado
também antiético.
29. Um bom atendimento ao público, aquele transparente
e honesto é aquele pautado na conduta ético-funcional
dos agentes públicos.
30. No serviço público brasileiro não existe uma lei
específica que trata de ética, logo cada servidor aplica a
ética como bem entende.
31. Um servidor público apenas cumprindo fielmente a
Lei 8112/90 e a Constituição Federal de 1988, pode ser
considerado ético.
32. O padrão ético do serviço público deve refletir em seus
valores e princípios, ideais e regras, de forma a transmitir
aos cidadãos toda a sua confiança nas instituições
públicas.
33. O valor da impessoalidade vem acompanhado sempre
dos valores da igualdade e da imparcialidade.
34. Se um juiz pede a um servidor do órgão poder
executivo que o atenda com privilégios em uma
determinada situação, esse servidor não estaria fugindo a
ética atendendo primeiramente a esse juiz, por ser ele uma
autoridade.
35. Para que o valor da publicidade seja respeitado,
qualquer informação com relação ao serviço público será
certamente fornecida a qualquer cidadão e a qualquer
tempo.
36. A eficiência no atendimento das necessidades do
público depende exclusivamente da boa vontade do
servidor que o atende.
37. moralidade corresponde ao sistema de regras, valores,
ideais e princípios que correspondem ao padrão ético geral
de uma sociedade.
38. A ética atualmente vem sendo amplamente discutida
pois o cenário político-administrativo dos últimos anos
vem exigindo esse comportamento dos seus agentes
públicos.
39. O comportamento ético dos servidores públicos assim
como o decoro parlamentar dos deputados e senadores se
restringe apenas as atitudes tomadas no exercício de suas
funções, entre outras palavras, apenas no seu horário de
trabalho
40. A Constituição Federal de 1988, em seu 5º artigo, diz
que ― são invioláveis, a intimidade, a vida privada, a honra
e a imagem das pessoas...‖; logo ninguém pode alegar uma
conduta de um agente público fora do seu expediente
como antiética.
41. O padrão moral ético aceito pela sociedade está
diretamente relacionado com o que é conveniente ou
inconveniente, desde que tal conduta não seja proibida
por lei.
42. Os fatos e atos pessoais do dia-a-dia do servidor
público em sua vida privada poderão acrescentar ou
diminuir o seu bom conceito na vida funcional.
43. A lei permite que o servidor público seja cotista ou
acionista de empresa particular desde que não exerça
a gerência da mesma. Logo já que existe o preceito
legal, se a empresa privada de Henrique participa de
uma licitação para a venda de produtos a
administração pública, caso Henrique faça parte da
comissão de licitação do serviço público, isso não
constitui fato antiético.
44. O servidor público deve seguir fielmente todas as
ordens de seus superiores hierárquicos conforme o Código
de Ética dos servidores públicos federais assim afirma.
45. Cabe ao servidor público ser probo, reto e honesto em
suas atividades públicas, sempre decidindo diante das
situações, a decisão mais vantajosa para o bem comum.
46. Manoel ao terminar suas atividades em seu órgão
público, quase no final de seu horário começou a imprimir
seu trabalho de faculdade, como trouxe as folhas de casa,
seu comportamento não é antiético.
GABARITO
1.A
2.C
3. NÃO TEM
4.D
5.B
6 .E
7 .C
8 . C
9 . C
10. C
11. E
12. E
13. E
14 . E
15 .E
16. C
17. C
18. E
19. E
20. E
21. C
22. E
23. E
24. C
25. E
26. E
27. E
28. C
29. C
30. E
31. E
32. C
33. C
34. E
35. E
36. E
37. C
38. C
39. E
40. E
41. E
42. C
43. E
44. E
45. C
46. E
LISTA 2
( MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL/Agente
Administrativo/ FCC -2010)
1. No que concerne às Regras Deontológicas estabelecidas
no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do
Poder Executivo Federal, é correto afirmar que
(A) o trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a
comunidade deve ser entendido como obrigação,
independentemente do seu próprio bem-estar, já que, como
funcionário público, integrante do
Poder Executivo, o êxito desse trabalho é requisito
essencial à manutenção de seu cargo, não dizendo respeito
ao seu patrimônio e a sua vida particular.
(B) a remuneração do servidor público é custeada
pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos,
até por ele próprio, e por isso se exige, como
contrapartida, que a moralidade administrativa se
integre no Direito, sendo dissociável de sua aplicação
e de sua finalidade.
(C) a moralidade da Administração Pública não se
limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser
acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem
comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade,
na conduta do servidor público, é que poderá
consolidar a moralidade do ato administrativo.
(D) toda pessoa tem direito à verdade, sendo que o servidor
poderá omiti-la, caso seja contrária aos interesses da
própria pessoa interessada ou da Administração Pública.
Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o
poder corruptivo da opressão, que sempre aniquilam até
mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nação.
(E) deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de
solução que compete ao setor em que exerça suas funções,
permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra
espécie de atraso na prestação do serviço, é comum e
normal e, portanto, não causa dano moral aos usuários dos
serviços públicos e nem mesmo configura atitude contra a
ética ou ato de desumanidade.
2. (FCC DPE-SP 2010) Pode-se concluir da definição
de cultura organizacional como produto do
aprendizado pela experiência comum de um grupo
que
a) o importante é identificar as regularidades
observadas no comportamento dos indivíduos.
b) sempre existem valores dominantes numa
organização que caracterizam sua cultura
organizacional
c) a cultura de uma organização deriva da filosofia
que guia as políticas da organização.
d) as normas que envolvem os grupos de trabalho são
determinantes da sua cultura.
e) pode haver 'culturas' diferentes em uma
organização, distinguindo cada grupo dentro de uma
cultura mais ampla.
3. (FCC AL-SP 2010) Com relação ao clima
organizacional de uma empresa, considere as
afirmativas abaixo.
I. Uma mesma situação será, em determinado
momento, percebida de maneira diferente pelos
diversos grupos de colaboradores de uma
organização.
II. O padrão ideal do clima organizacional deve ser
determinado pela direção da empresa, mesmo que
nem sempre agrade e atenda aos anseios dos
colaboradores da organização.
III. O melhor procedimento é determinar o padrão ideal
do clima organizacional de comum acordo com os
colaboradores, que são representados, no processo,
por equipes formadas por colaboradores indicados
pelo quadro funcional.
IV. Para que se estabeleça o clima organizacional
ideal, a equipe representativa dos colaboradores deve
estar unida e totalmente alinhada aos objetivos da
direção.
V. Na determinação do padrão ideal de clima
organizacional, a direção deve buscar de forma
racional e madura a satisfação dos interesses dos
colaboradores da organização. Está correto o que se
afirma APENAS em
a) I, II, III e V.
b) I e III.
c) I, III e V.
d) II, III e IV.
e) II e V.
4. (FCC TJ-AP 2009) Em tempos de turbulência e
instabilidade, a cultura organizacional de uma empresa
deve ser
a) reestruturada por meio de técnicas de reengenharia
para tornar a organização mais eficiente.
b) amplamente respeitada, pois sua manutenção é
mais importante do que a adaptação da organização às
mudanças externas.
c) deixada de lado, pois reflete a natureza
conservadora de toda organização confrontada com os
desafios da globalização.
d) compreendida como um conjunto de valores,
crenças e normas da organização que podem ser
mobilizados para enfrentar os desafios do
ambiente externo.
e) constantemente atualizada por intermédio da
introdução de tecnologia da informação, associada a
métodos gerenciais voltados à avaliação de
competências.
5. (FCC AL-SP 2010) A gestão da mudança da cultura
organizacional de uma empresa é
a) difícil, pois implica modificar coisas que são
implícitas no pensamento e no comportamento das
pessoas.
b) impossível, pois a cultura não se refere aos
produtos, às estruturas e aos sistemas da empresa,
que podem ser modificados.
c) muito difícil, pois a cultura da organização se
forma apenas em pressupostos cognitivos que não
podem ser alterados.
d) impossível, pois aqueles que detêm o poder na
organização nunca se interessam pela mudança.
e) difícil, pois a necessidade da mudança depende
do consenso de todos os setores.
6. (FCC DPE-SP 2010) O clima organizacional mostra-se
positivo quando
a) frustra as expectativas de ganho imediato em troca de
ganhos de longo prazo.
b) atende às expectativas imediatas de ganho salarial dos
funcionários.
c) incentiva conflitos de expectativas, gerando
comportamentos competitivos.
d) provoca diferentes tipos de motivação para o trabalho
nos funcionários.
e) produz expectativas de acomodação aos padrões de
eficiência estabelecidos.
7. (FCC TCE-GO 2009) Em ambientes altamente
competitivos, em que predominam a mudança e a
incerteza, a cultura organizacional
a) representa aspectos irracionais profundamente
enraizados na organização que devem ser removidos.
b) deve ser tratada como mais um elemento do
planejamento estratégico da organização.
c) terá impacto significativo sobre o desempenho
econômico da organização apenas no curto prazo. .
d) exerce maior influência sobre o desempenho e os
resultados da empresa do que os aspectos físicos,
estruturais e estratégias organizacionais.
e) dificulta a sobrevivência de uma organização no
longo prazo, quando baseada em valores centrais
que transcendem considerações econômicas.
O novo diretor de determinado órgão público, objetivando
apagar da memória dos servidores a máxima ―manda quem
quer, obedece quem tem juízo‖, instituída na cultura da
organização pelo antigo diretor, que permanecera no cargo
durante 30 anos, anunciou a realização de certame para a
escolha de uma canção comemorativa dos 40 anos de
existência do órgão, por meio da qual seriam enaltecidos
valores e princípios positivos que norteiam o órgão. O anúncio
foi feito durante a tradicional reunião de prestação de contas
mensal, em que são comunicadas notícias internas, como
promoções, exonerações e apresentação de novos
colaboradores. Considerando essa situação hipotética, julgue
os próximos itens, a respeito da cultura organizacional.
8. (CESPE MPU 2010) A máxima instituída na
organização pelo antigo diretor não constitui símbolo
da cultura organizacional.
9. (CESPE MPU 2010) A referida reunião mensal
corresponde a um rito da cultura organizacional.
10. (CESPE MPU 2010) A canção escolhida para
representar o órgão constitui um valor da cultura
organizacional.
(Cespe / TRE-BA 2009) A respeito de cultura e clima
organizacional, julgue os itens seguintes.
11. O clima organizacional é um fenômeno
psicossocial, dinâmico e mutável.
12. Enquanto as mudanças na cultura organizacional
requerem estratégias e ações de médio e longo
prazos, as intervenções para mudanças no clima
organizacional podem ocorrer de forma localizada.
13. Avaliações a respeito do clima organizacional que
permitem a manifestação dos empregados acerca do
ambiente de trabalho favorecem a comunicação
intraorganizacional e o suprimento de informações
aos gestores.
(Cespe / BASA 2009) A análise de variáveis macro-
organizacionais, como a cultura organizacional e o
poder nas organizações, é elemento central para a
gestão de pessoas nas organizações. Acerca desse
assunto, julgue os itens
seguintes
14. Os valores são atributos individuais que guiam a
vida dos indivíduos e, portanto, não podem ser
considerados elementos constituintes da cultura de
uma organização.
15. A análise das características da cultura de uma
organização permite o desenvolvimento de políticas
e práticas de gestão de pessoas — como seleção e
educação corporativa — que permitem o
estabelecimento e a manutenção da cultura
organizacional.
(Cespe / BASA 2009) O clima e o suporte
organizacional são fatores essenciais para se
compreender o comportamento humano nas
organizações. No que concerne a esses aspectos,
julgue os seguintes itens.
16. O clima organizacional refere-se a um fenômeno
perceptual, compartilhado pelos membros da
organização, cuja função é orientar os
comportamentos individuais.
(Cespe / Sebrae 2008) Com referência ao estudo da
cultura organizacional, que faz parte das atribuições
da área de gestão de pessoas das organizações,
julgue os itens que seguem.
17. A cultura organizacional é um fenômeno de fácil
gestão, podendo ser rapidamente alterado mediante
algumas alterações na composição do corpo
gerencial.
18. Para se gerenciar a cultura de uma organização,
é necessário investir em estratégias para alterar os
valores subjacentes.
19. Cada organização desenvolve sua própria
cultura, produzindo sua identidade, não sendo
possível surgirem subculturas, tendo em vista a
força que toda cultura possui.
20. Uma das estratégias para a alteração da cultura da
organização é a implementação de recompensas e
reconhecimentos de comportamentos que expressem
os valores desejados.
21. Os fatores que dizem respeito às condições
físicas de trabalho podem influenciar o clima
organizacional.
22. Na relação entre cultura e clima organizacional, a
primeira influencia o segundo, embora não seja seu
único determinante.
23. O investimento na melhoria das relações
interpessoais constitui fator relevante para a melhoria
do clima organizacional.
(Cespe / TRT 2009) Clima é um fenômeno perceptual
duradouro, construído com base na experiência, multi-
dimensional e compartilhado pelos membros de uma
unidade da organização, cuja função principal é orientar
e regular os comportamentos individuais de acordo com
os padrões determinados por ela. Jacob A. Laros e Katia
E. Puente-Palacios. Validação cruzada de uma escala de
clima organizacional. In: Internet: <www.scielo.br>.
Tendo como referência a definição de clima apresentada
acima, extraída de uma pesquisa publicada no Brasil em
2004, julgue os itens que se seguem.
24. Trata-se de um construto ligado à
atmosfera psicológica de uma
organização.
25. O clima organizacional é o mesmo em
toda a organização.
26. Percepções sobre o clima de uma organização são
aprendidas pelo indivíduo.
27. Os membros de uma organização possuem
percepções de clima que não mudam ao longo de
suas vidas profissionais e que não são afetadas por
mudanças organizacionais.
28. Cultura é um padrão de pressupostos básicos
inventados, descobertos ou desenvolvidos por um
grupo, que funcionou bem para enfrentar problemas
organizacionais internos de integração e externos
de adaptação e que, por isso, deve ser ensinado a
novos membros do grupo.
29. Os artefatos de uma cultura organizacional são
os padrões visíveis e facilmente identificáveis de
comportamentos das pessoas na organização.
30. Valores compartilhados podem ser
encontrados nas crenças compartilhadas pelas
pessoas que trabalham na organização.
31. Os pressupostos básicos de uma cultura
organizacional são verdades implícitas que o
conjunto de membros de uma organização
compartilha em função da experiência conjunta.
GABARITO
1.C
2.E
3.B
4.D
5.A
6.D
7.D
8.E
9.C
10.E
11.C
12.C
13.C
14.E
15.C
16.C
17.E
18.C
19.E
20.C
21.C
22.C
23.C
24.C
25.E
26.C
27.E
28.C
29..C
30.C
31.C