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O QUE A UNIVERSIDADE NÃO ENSINA E O MERCADO DE TRABALHO EXIGE Para discussão em sala de aula/Prof. Evaristo Marzabal Neves Síntese da obra “O que a universidade não ensina e o mercado de trabalho exige”. (Leila Navarro - Editora Saraiva, 2006, 95p.) Apoio didático: Aline C. Fermino/Bolsista Pecege/Fealq ESALQ / USP Depto. Economia, Administração e Sociologia LES 0180: Introdução à Administração

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O QUE A UNIVERSIDADE NÃO

ENSINA E O MERCADO DE

TRABALHO EXIGE

Para discussão em sala de aula/Prof. Evaristo Marzabal Neves

Síntese da obra “O que a universidade não ensina e o mercado de trabalho exige”.

(Leila Navarro - Editora Saraiva, 2006, 95p.)

Apoio didático: Aline C. Fermino/Bolsista Pecege/Fealq

ESALQ / USP

Depto. Economia, Administração e Sociologia

LES 0180: Introdução à Administração

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SUMARIZANDO A AULA

Introdução

Autoconhecimento

Propósito

Valores

Adaptabilidade

Resiliência

Assertividade

Capacidade de Reflexão

Aprendizado Contínuo

Inteligência Interpessoal

Boa comunicação

Respeito à diversidade

Automotivação

Criatividade

Proatividade

Educação Financeira

Preparo para liderança

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· Cena clássica da formatura/colação de grau

· Conquista do sonhado diploma

Happy end? Ou começo de uma aventura emocionante e desafiadora?

Como será a trajetória no mercado de trabalho?

Desafiadora? A universidade proporciona todo o conhecimento e desenvolvimento para nos sairmos bem no “day after”?

INTRODUÇÃO

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Primeiro: saímos desatualizados devido a velocidade de conhecimento.

Segundo: Nesta velocidade, o conteúdo de ensino já sofre defasagem (realidade virtual, informação global e instantânea. Ser seletivo é fundamental) bem

como a forma.

Métodos de ensino – Base na transmissão e conhecimento do professor para o aluno (conteúdo programático pronto, receita pronta)

•Poucos docentes estimulam o uso da curiosidade e, ainda,

•a aprender por conta própria, o desenvolver a percepção pessoal sobre a realidade e construir o conhecimento.

 

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Terceiro: A forma de ensinar conduz profissionais em apuros quando solicitados a pensar “fora da caixa” do que aprendeu = resolver problemas, propor soluções arrojadas e inovadoras.

 

Síntese: Para ter sucesso no mundo do trabalho, cada vez mais precisamos de habilidades e atributos que não aprendemos a partir do ensino formal, mas sim de vivências, relacionamentos (network), do nosso próprio interesse em nos tornarmos seres humanos mais desenvolvidos, equilibrados e felizes.

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AUTOCONHECIMENTO

Importante no processo de autoconhecimento é o reconhecimento dos medos e talentos.

Para se desenvolver como ser humano e como profissional, é preciso reconhecer e superar seus medos, já que no trabalho é importante ser capaz de assumir riscos e ousar.

Medo da mudança:

No mundo dinâmico em que vivemos, o profissional deve abandonar o medo de se afastar do conforto do que lhe é familiar, para não se tornar obsoleto.

Medo de errar:

Ser reprovado e rejeitado pode parecer o fim do mundo para o ego. Mas quem não erra nesta vida?

Para ter êxito na profissão, é fundamental experimentar coisas novas.

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Outro aspecto substancial do autoconhecimento é a identificação de seus talentos (seus dons).

Como todos seres humanos, você faz certas coisas com naturalidade, facilidade e prazer; possui dons que, para serem usados, não necessitam de nenhum manual de instrução.

Será que você sabe quais são?

Se não souber, comece a prestar atenção em tudo aquilo que faz bem e nos elogios que recebe. Os outros podem enxergar melhor nossos talentos do que nós mesmos. O reconhecimento deles nos permitirá exercer a profissão de maneira diferenciada e com sucesso.

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Às vezes, esse reconhecimento pode levar à conclusão de que a profissão deve ser mudada. Isso não é uma catástrofe, é algo necessário.

Por isso, quanto mais cedo investir no autoconhecimento, identificando seus talentos (dons) e os medos que podem limitar seu crescimento na carreira, melhor.

O sucesso ocorre naturalmente às pessoas que têm coragem e a simplicidade de serem elas mesmas.

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PROPÓSITO 

É a convicção interior de que nascemos para fazer determinada coisa.

 

Você escolheu o que queria fazer da vida, a partir de uma motivação íntima, com sentimento de paixão?

Então, você está seguindo seu propósito.

 

Ou escolheu a carreira que parecia ser a mais promissora, que pagaria melhor ou que daria status, influenciado por fatores externos?

 

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Fazendo o que gosta, a vida profissional flui mais

facilmente. O fato da paixão e da vontade de se aprimorar dá energia para superar os obstáculos.

A pessoa que está firme em seu propósito tende a trabalhar com seriedade, empenho e interesse em sua evolução; assim como é também compromissado com suas funções (tem ATITUDE). Que empresa não gostaria de ter um profissional desses?

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VALORES

São princípios que constituem um ideal de conduta e de moral, ou seja, um código de ética.

Duas questões são pertinentes a esse assunto.

A primeira é que precisamos ter muito claro para nós mesmos quais são nossos valores e refletir se eles nos são adequados e suficientes para uma boa convivência com os outros.

Uma pessoa pode possuir os valores honestidade, responsabilidade e a ordem, mas se não for tolerante pode se tornar rígida e impositiva.

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Outra questão é a coerência de nossas ações com os princípios que defendemos.

Os valores não são algo que se possa professar da boca para fora. Eles existem na medida em que os afirmamos com nossas atitudes. Sem isso, não são valores, são somente discursos vazios.

Uma pessoa de valores bem definidos, que age em conformidade com eles está apta a entender os valores do próximo e da empresa e cuidar para que eles sejam respeitados.

Um funcionário íntegro e ético é alguém desejável de ter por perto.

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ADAPTABILIDADE 

Os mais bem preparados vencem a disputa por empregos, mas é ilusão pensar que isso bastará para mantê-los empregados. É importante ter grande capacidade de adaptação.

 

Fazer planos, estabelecer metas e os passos para chegar lá é natural. Mas, de repente, a empresa em que trabalha é comprada por outra e os planos vão para o espaço.

O que fazer?

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· Adaptar-se às circunstâncias;

· Os planos devem ser ajustados e adequados à nova realidade. É preciso ter flexibilidade, pois no mundo corporativo, tudo pode mudar;

· É fundamental para o sucesso, entender que o que você espera pode não acontecer e o que não espera pode acontecer. Nos dois casos, a adaptabilidade é um recurso precioso.

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RESILIÊNCIA

Derivada da Física, significa a propriedade em alguns materiais de acumular energia quando submetidas a um grande esforço, voltando ao seu estado original sem deformação.

Pessoas resilientes, para a psicologia, são aquelas que, depois de terem passado por situações dificílimas, não perdem a fibra nem a vontade de lutar.

Um exemplo é Seichiro Honda, fundador da megaempresa que carrega o seu nome.Ele fez sete tentativas de negócio e faliu em todas, antes de dar certo com a Honda.

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A chave para a resiliência está na forma como interpretamos as experiências difíceis da vida.

Com pessimismo, gastaremos tanta energia com lamentações que não teremos forças para enfrentar a situação.

Já se as vir como fatos naturais da existência, atravessará os momentos com mais equilíbrio, aproveitando da melhor maneira possível o aprendizado que essas experiências proporcionam.

A resiliência, aliada à adaptabilidade, nos dá a possibilidade de crescer com a crise, aprender com o erro, ter sucesso com o fracasso, e principalmente, saber que sempre teremos a chance de tentar de novo.

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ASSERTIVIDADE 

Muita gente confunde agressividade com algo completamente diferente que é assertividade.

O agressivo é ríspido, hostil, tenta ganhar tudo no grito, não tem respeito nem consideração com os outros.

Ser assertivo é:

• Expressar opiniões, necessidades ou preferências, de modo franco e indireto.

•É capaz de dizer “não” àquilo que fere sua integridade e contraria seus valores, mas sem agredir nem desrespeitar o outro.

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Assertividade = segurança e autoconfiança

Agressividade = personalidade insegura.

Assertividade é fundamental no mundo corporativo, pois não se pode dizer amém para tudo, “engolir sapos” ou deixar de expressar opiniões por receio de desagradar.

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CAPACIDADE DE REFLEXÃO 

Ensinam-nos a ler e a escrever, fazer cálculos e memorizar conhecimentos, mas não a pensar nem a usar os sete tipos de conhecimento de que o ser humano é capaz:

1.Pensamento Dedutivo: do geral ao particular

2.Pensamento Indutivo: do particular ao geral

3.Pensamento Analítico: são analisadas, separadamente, as partes que formam o todo.

4.Pensamento Sintético: forma o todo a partir da reunião de suas partes.

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5.Pensamento Sistêmico: estabelece as relações entre as partes de um todo.

6.Pensamento Crítico: por meio do qual se questionam os fatos.

7.Pensamento Criativo: o que produz idéias.

•Sem saber integrar esses sete tipos de pensamento, a capacidade de reflexão ficará bastante prejudicada.

•Quem não usa sua capacidade de reflexão não produz idéias. A mente, que fica ocupada por idéias preconcebidas, fixas, obsoletas, alheias, não servem para nada.

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APRENDIZADO CONTÍNUO

Se o que já sabem é suficiente para desempenhar suas funções, aprender para quê?

O aprendizado deve continuar para que desempenhe melhor as funções e, sobretudo, funções novas. Com humildade, aprenda que é sempre “um aprendiz de feiticeiro”. “Quem fica parado é poste”.

Fatores que justificam o Aprendizado Contínuo:

· O conhecimento evolui sem parar;

· Surgem novos conceitos, técnicas e práticas, é preciso se atualizar;

· É exigido o aperfeiçoamento de suas capacidades;

· Saber usar novas ferramentas de gerenciamento.

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CUIDADO!!!

Na ânsia de seguir tendências de mercados, muitos são aqueles que criam um acúmulo de atividades, de interesses e focos de atenção, que podem mais atrapalhar do que melhorar seu desempenho no trabalho.

No aprendizado contínuo, é fundamental discernir aquilo de que na realidade você precisa para realizar seu propósito profissional. No fundo, o conhecimento mais importante é o dos seus pontos fracos, que precisa suprir; pontos fortes, que precisa aperfeiçoar e o que deve desenvolver para ser um profissional mais completo. “Ninguém é tão bom que não possa melhorar, nem tão ruim, que não possa ficar bom” (L. Navarro)

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INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL 

Uma das habilidades mais valorizadas no mundo corporativo atual é manter bom relacionamentos com as pessoas, de colegas a superiores e subordinados (network).

As empresas precisam de pessoas que:

•Trabalhem bem, de modo integrado;

•Compartilhem conhecimentos e competências;

•Sejam capazes de um alto nível de relacionamento com clientes e parceiros de negócios = bom atendimento. (espírito de equipe, job rotation e TAG – Time Autogerenciável, implicando em TODOS SÃO GERENTES).

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Para o profissional, ter Inteligência Interpessoal

Soma pontos para sua valorização no mercado de trabalho;

É sinal de inteligência emocional e equilíbrio;

Ajuda a fazer um bom network – a rede de contatos de abre portas na carreira.

Por isso:

Procure perceber aspectos da sua personalidade que precisam ser trabalhados e fique na sua (trabalhe e corrija, com urgência, seus pontos fracos emocionais);

Mantenha a consciência de quem você é, o que quer e o que não quer;

Pense antes de falar, segure suas reações automáticas, mantenha o controle emocional e o discernimento.

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O SEGREDO DO BOM RELACIONAMENTO RESUME-SE A DAR AQUILO QUE

GOSTARÍAMOS DE RECEBER DO OUTRO. SE QUISERMOS RESPEITO, OFEREÇAMOS RESPEITO; SE QUISERMOS AMIZADE, OFEREÇAMOS AMIZADE, E ASSIM POR

DIANTE.

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BOA COMUNICAÇÃO 

É a principal ferramenta que você usa para se relacionar.

Não basta apenas saber falar. É importante saber ouvir.

 

A questão se complica um pouco mais quando os contatos pessoais estão sendo substituídos pelos eletrônicos – email, teleconferência, programas de mensagens; pois esses recursos limitam a sua interação. “Com a internet você está de frente para o mundo mas “de costas” para seu entorno, para o diálogo” (Millor)

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Todos aqueles aspectos subjetivos de comunicação não-verbal, como tom de voz, expressões corporais e faciais ficam de lado. Além de poder causar confusões (de simples mal-entendidos a problemas a perda de negócios).

Portanto,

· Valorize o diálogo, expressando suas opiniões com clareza e permitindo que o outro também o faça;

· Se possível, prefira o contato pessoal, o olho-no-olho;

· Caso você tenha, cuide da dificuldade de expressar suas idéias para os outros;

· Melhore o português;

· Faça curso de expressão vocal e desbloqueie suas inibições para falar.

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RESPEITO À DIVERSIDADE

•A arte de conviver com o diferente não é apenas uma necessidade, mas também uma vantagem no seu ambiente cotidiano e no mundo dos negócios, já que com a Globalização da Economia, as empresas espalharam suas operações por muitos países.

•O conflito de opiniões, de interesses, de questionamentos, são combustível da criatividade e da quebra de paradigmas.

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A DIVERSIDADE DE NACIONALIDADE, CREDOS,RAÇAS, IDÉIAS,EXPERIÊNCIAS É QUE

FAZ ESSE PLANETA SER TÃO CHEIO DE POSSIBILIDADES. SABER LIDAR COM ISSO É UMA DAS COISAS QUE FAZ DIFERENÇA NA TRAJETÓRIA DE QUALQUER PROFISSIONAL.

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Você não é o dono da verdade e a arrogância é uma das principais características de

isolamento de uma pessoa. “Posso não concordar com nada do que dizes, mas defenderei até o

fim o direito de dizê-las” (Voltaire).

Saber dialogar com respeito e educação é difícil, mas é importante para a vida

corporativa.

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AUTOMOTIVAÇÃO 

Encontrar motivação para trabalhar em situações adversas, enfrentando fase crítica é vital para o profissional moderno. Não pense que poderá mudar de emprego sempre que o clima na empresa não for bom.

 

• O cenário dos negócios pode se alterar radicalmente de um dia para o outro;

•Não conte com estabilidade e segurança;

•Aprenda a se automotivar para manter um bom desempenho

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Para manter a automotivação:

•Compartilhe boas energias;

•O humor facilita o encontro de soluções, e,

•Aprenda a distanciar-se das situações difíceis: abra seu foco de visão; procure perceber todas as implicações que o problema tem e analise-o de vários ângulos.

 

Situações ruins são as que justamente têm poder de fortalecer sua capacidade de automotivação. As empresas valorizam o profissional que “enfrenta qualquer parada”.

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CRIATIVIDADE

Criatividade não é um dom, como muitos acham. Qualquer pessoa pode desenvolvê-la, desde que adote algumas atitudes e práticas.

Pratique a capacidade de observação. Pessoas criativas são atentas, observadoras e questionadoras;

· Cultive o costume de estar aberto para ver, ouvir e perceber tudo. Com maior percepção de determinada situação, as idéias fluem melhor;

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Procure fazer coisas diferentes, fora da rotina. Fazer as coisas do mesmo jeito nada mais é que a exteriorização do modo como sua mente trabalha, sempre percorrendo as mesmas trilhas;

Use a intuição;

Desenvolva a tolerância ao risco e ao erro.

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PROATIVIDADE

É a capacidade de se antecipar às situações, necessidades e problemas futuros.

A pessoa proativa:

· tem senso de prontidão;

· é ligado em tudo que acontece à sua volta;

· é capaz de analisar o contexto das situações e imaginar cenários futuros, o que lhe permite tomar atitudes que cabem em cada ocasião;

· tem capacidade de iniciativa, baseada na perspicácia, e,

· age rápido, mas com cuidado, responsabilidade e consciência.

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EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Ter um emprego e salário fixo não resolve a vida, pois esse é só um dos três aspectos da questão financeira:

1. Fazer dinheiro;

2.Gastar dinheiro – Não existe o costume de fazer o orçamento pessoal ou familiar e prever seus gastos, comprometendo, assim, o terceiro aspecto, e,

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3.Guardar dinheiro – o bom alfabetizado financeiramente reserva uma parte do que ganha pensando no futuro (compra de um imóvel, o “pé-de-meia” da aposentadoria, uma poupança para viagem ou gastos extraordinários, por exemplo)

“Filho se ganhar dez, viva com oito e reserve dois, pois você não sabe nada sobre o futuro, o que poderá ocorrer no amanhã” (Conselho de meu pai, Manoel das Neves, em minha infância).

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O que isso tem a ver com a sua vida profissional?

Os profissionais se envolvem com assuntos como gerenciamento de verbas, controle de despesas, previsão de receitas e rentabilidade do negócio.

Além do mais, você pode, amanhã, trabalhar por conta própria. A habilidade de lidar com o dinheiro será imposta em sua vida.

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PREPARO PARA UMA LIDERANÇA

Não vamos pensar aqui em liderança como algo para o futuro, e sim para o presente; nem tê-la como algo que você exerce em relação aos outros, mas em relação a si mesmo.

•As qualidades que constituem um líder surgem no plano individual para depois serem exercidas no plano coletivo.

•Para ser um bom líder deve ter desenvolvido a capacidade de autoliderança, que é “o governo da própria vida”. “Para conduzir os outros, deve saber, primeiro, conduzir a si mesmo”.

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O preparo para a liderança começa pelo autoconhecimento, que se manifesta no exercício dos seus valores e gere um propósito para sua existência. É recomendável desenvolver a adaptabilidade, resiliência, assertividade, capacidade de reflexão, automotivação, criatividade e proatividade. E dar atenção ao aprendizado contínuo, ao respeito à diversidade, à boa comunicação e à educação financeira.

Esses são justamente os atributos e capacidades que determinam o sucesso profissional. Lógico! As empresas precisam, antes de qualquer coisa, de bons líderes.

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Muito obrigado!