o moÍ1ento pÕ1iticomemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1946_00210.pdfde téresopolis, de abril...

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1 MANCHADA enírcute setenta e duas horas estará organisado o governo de coalisão nacional ~ RÜMÕ a Associação Comercial U^ a Sr m ¦ ^ T XvJO Na memorável Conferência de Téresopolis, de abril de 1945, as classes conservadoras do país que a promoveram, ouvi- 4a a vóz da experiência e do patriotismo de perto de mil de- legados das associações do rn- hocrcio de industria; V agri- Cessão 3ST ££ L^TTe &28ffi^£*£« nitma compreensãcjSleus *•<*¦ Dkotor: GAIO MACHADO raná reune-seèpára proceder a { NUMERO 210 a eleição dos seus novos dire- *-"~~— i ~>ri- ¦i.iiw Li «i.»_i_ tores e traduzir na elevação da sugestiva personalidade do sr. Francisco Fido Fontana á pre- sidencia da benemérita asso- clação, a mais alta e acertada B~~~--——±£_._.,.... ' ' sí__ ShB I^LRaB ^9^<asm A i^t|iinuK»wn, regiões do pais, foram traçadas as diretrizes da política ecónomi ca imposta no momento em que, "num clima de profundas transi ormações mundiais de ordem econômica, social e po- lítica o Brasil se prepara para restruturar suas instituições mo dizer lapidar da "Carta" én- tão elaborada. Ordem econômica, produção agrícola e florestal, energia, combustíveis, e transportes, produção industrial e minerai, política de investimentos, pc- litica comercial, política mone- taria e bancaria, política tribu- taria, política social, política de povoamento estes, em síntese, os importantes e com- plexos problemas debatidos pe- los homens de Teresdpo- lis e para cuja exata com- prcensâo c execução o pais exige e impõe a colaboração inteligente dos elementos mais conhecedores de suas necessi- clades e imbuídos de uma ele- vado sentimento de civismo; Relembrar o grande acònte- cimento que foi a Conferência de Téresopolis e as importan- tissimas conclusões que chega- ram .as associações ali repre- sentadas pelos seus mais auto- risados lideres, tem inteira opor colos e de efetivação dos seus idéias. Os graves problemas de or- dem econômica que a todos afligem irão prescidem para sua solução, antes exigem a colaboração das classes conser- vadoras e produtoras e elas, melhor do que ninguém, pela Rússia opõe-se a reunião da Byrnes age energicamente na Propriedade da Empresa DIÁRIO DO PAüama' tiho CURITIBA DOMINGO, 30 DE JUNHO DE T94Ôavh í vff - Bn;M! 33 c , Ií ( r " peataon< , tiu para que o Problema de TrI- coi respondeu te da INSj -este fosse resolvido antes da uma vez mais os russos puze- I pfir.oeéd"er-sê -i solução de outras ram obstáculos ao Pedido n»rte- j qustõe, em litígio com relação americano c.e chegjar a uma con- aos pactos c!e Paz com os ex-sa- wuísao-, vób.V si .se Alevera' ou teütes do eixo. nao convoca,- uma Conferência j Entretanto, o ministro áovj* sua experiência e esclarecida I R lho *** "" Pm™° ms3}^° «^u d0 c-ar umu resposta colaboração e ação poderosa i ,-'-,,„„ ' -o , ' ... ,.' ,,"vi I aefl"ltiva dentro de dois ou três estão aptas e orientar e forta- : ,J i l\r*rf : ^e^ÍU Vv*~ dia*. ° ** Pode significar qúe lecer a ação dos poderes púbii- ' h°* „n).,Ar°lot"v c_ont™ ° Perigo o müniafcro deseja conferencljar cos no ideal de bem servir a j J"° ™*u*r^aQc?° f ¦ I0**1'/ °°m Stalin pel° telt-fOÍ,c Ue lon Paz no munuo . Os ministros do Exterior dos "quatro grandes" decidiram transferir o assunto até segü^la £elp a [cíéspeüto ! Idas intensõe*, do secre>tario de Conferência oníerencia da Paz dos qoatr© grande; ges Bicíault, repieseentantes da - mente: "Quantas ouesf-õr- ,-,-,--• i ,.„ ,-, Inglaterra e França, respectiva- I üeverk ^SZ.J^fl m"l'l \a aIca.no'a-- a Paz e não par* Inglaterra e França, respectiva Imente, (apoiaram ao secretario norte-americano. Entâr, Byrne», volvèü-se paria- Molotov e assinalando-o com o dedo índice disse dramática- deverão resolve-se anba& ^ . (!;:strui-la" ,. acrescentou- c1oem'undrtlnU° VeU,ld° a HS^" ^W'-^S, 2 Byrnes disse ainda que: "A» I ^ZfJlt* -W ™í iritensões d0 governo nbrte-ame ¦ SwÍ°Z J£f 0*£Jg P^ ricano nesta conferência é pa-í seus 'ámig*^* ° °* pátria dentro das mais puras e nobres preocupações do seu espirito público e patriotismo. Capacidade, desinteresse, es- pirito de renuncia, conhecimen to das reais necessidades de sua terra, firmeza nas suas atitudes e nos embates cia vida profissional, toda ela exemplar c plena de gestos de rara beleza cívica e moral- são estas as credenciais com que o sr. Francisco Fido Fon- tana e os seus nobres compa- nheiros de diretoria a serem eleitos hoje em memorável as- sembléia pela Associação Co- mercial do Paraná apresentam constituem penhor seguro dos máximos beneficies que resultarão para aquela asso- ciação de classe, c para a co ga distancia c obter instruções a respeito. A Vilccla de pp<lav:-as mal* acaloradas ocorreu quando Byr- nes perguntou diretamente a Estado Syineg efe forçar uma cada um dos outros ministros decisão na sessão de hoje.sôbre a realização da Conferên- ..' soviético insis- j cia da Paz. Ernest Bevin e Geor- Previstas mudanças na poiiíicalníerna da Espanha Declarações do ministro do Exterior do México O MOÍ1ENTO ^^sEssEsasaaEEBssEBRss^iaasEassjíassS' PÕ1ITICO tuniaade no momento em que | letividade paranaense das elei- a Associação Comercial do Pa- ções a serem hoje realisadas. mmmemczz i. NOVA IORQUE, 29 Amaclar Marin, tioirespondehte da INS) -- O dr. Francisco Cas- itillo /Najera,'. ministio do Ex- fcefiqr d0 México e rèprèsehtán- te desse paiz no Conselho Se guranqa da ONU, declarou Ho- (Por i je que: "Os acontecimentos que possam se desenvolver na poli tica int-ema da Espanha no çur so das próximas semanas podfer '-iam fazer desnecessários riue Assembléia da ONU ocupo--;? mwwmn-smaimMmm-^z: zemusmauor.bubübüm^b^ow^—- ©rgiilsâd® o Diretório Municipal do Partido RêDublicâno d^sía Imitai NOVA ENTREVISTA DO GAL GÓES MONTEIRO. QUASI CONCLUÍDAS, AS DEMARCHES PARA O ENTENDIMENTO EN" TRE O GOVERNOEA U.D.N. RIO, 29 (Meridional) O general Góis Monteiro, rece- beu hoje os jornalistas, ávidos de novidades a respeito da marcha para a composição das forças democráticas, bem como de noticias sobre as tentativas de movimentos subversivos nos estados de São Paulo e Per- nambuco. O gal. Góis Monteiro des- mentiu categoricamente que tivesse havido alguma tentati tre os lideres políticos e o che ! fe do governo". Pedida, a0 general Gols | Monteiro, a sua interpretação para a resistência observada- I entre certos elementos das diversas correntes políticas nos entendimentso no sentido da pacificação nacional, afir- mou: Naturalmente os fatos dos sa espécie como está ocorrendo no Brasil, no campo da politi A UDN JA' DISSE O QUE TINHA DE DISER RIO, 29 (Meridional) --\> :M Otávio Mangabeira ao ser ouvi- do pela reportagem de um ves- pertíno local a respeito á?? re- contes demarches que culmina-, í-íarq com o seu encontro com ' o gal. Eurico Gaspar Dutra, affr- "nao sobre o fato na- ca e que tem acontecido na da de novo A UDN °,4 l™l atualidade a mu ík iwk-», ,i„ „„« -..:„,,.. 7 . uu-s Ja uíSae O questão eápá'nhol- em sua . ¦ L° ^ama tentati- preensões de nossos vari, sessão de prinlco Í d/Ii^ JL^^l »?.. P"!:.3dia«- co!-^is, sendo necessar Sob a presidência do Proves- sor Affonso Alves de Camargo e com a presença dos membros cio Diretório Estadoal Dr, João Moreira Gárcez e Coronel Felicia.no Ribeiro, faltando com . causa justificada os doutores Desembargador Luiz de Albu- querque Maranhão, Professor Manoel de Oliveira Franco, Eu- rides Cunha. Coronéis João Sampaio e Carlos Franco do Soiiza, teve lõgar ontem, no Salão Principal do Hotel Braz, ás vinte horas, a instalação do .Diretório Municipal do Partido Republicano desta Capital, Ao dar inicio aos trabalhos, proferiu oportuna, oração o dr. Affonso Camargo sobre o mo- mento político nacional e di- áendo da necessidade do Par- tido cumprir a patriótica tare- fa que lhe cabe na vida poli- tica do Estado- Dada á palavra ao Proles- sor Xavier Viana, expoz e sub- meteu á apreciação dos presen tes a forma de constituição que sugeria a Comissão Organiaa- rl-o-rà do Diretório e dos nomes que lembrava para integrar o Diretório e suas Comissões e Departamentos. Posta cm discussão a pro- posta, usou da palavra o Pro- lessor Rocha Loures c com o aditivo de se incluir entre os V mente aprovado.- Logo em seguida proferiu elo quente oração o Dr. Herhiani Santiago de Oliveira, em nome da ala moça do Partido Repu- blicano, enaltecendo ir obra e os homens da tradicional agre miação. ali encarnados na fi- gura do seu eminente' presl- ciente e chefe Professor Affon- so de Camargo.ã á Falou em seguida o Depu- tado Republicano Professor Munhoz da Rocha Neto e disse que o Partido Republicano é mais que um partido, é espirito, A CASA POPULAR RESOL- VERA' O PROBLEMA DA HABITAÇÃO NO BRASIL RIO, 29 (Meridional) Falan do ''a imprensa o sr- Lourival Montenegi'0.. diretor da Secreta- ria da Fundação da Casa Popu- lar, declarou: "E1 cada vez mais angusfciosa o problema da habj- (jacão no Brasil, sendo até cia* morosa a situação- de certas ei- Sacies- As vivendag da Fundação serão de custo módico e seus adqui- renteg s,ó poderão consignar paia seu pagamento (apenas vinte e zinco por cento de seus salários- As casas serão isentas de im postos ou taxas durante a tua vencia a longo püazo. Si o problema da habitação ecretários o Professor Xavier vlana, propoz que se elegesse- ---1 -•¦' wurauo uy. iiaun,aüai por aclamação o Diretório su- I no Brasil não fôr resolvido ime gerido pela referida Comissão ãiatamente será' pelo menos sen Organizadora, o que foi unáni- I siveímenté atenuado", é tradição política, porque tem as raízes no passado, está com o seu programa perfeitamente atuaüzdao com todas as reivin- dioações sociais e visa o futuro com a cooperação das novas gerações. Saudando os convencionais do interior, falou, por ultimo o professor Rocha Loures. Encerrando a sessão, o Dr. Affonso rie Camargo congratu- lou-se com os presentes pelo acerto de sua deliberação, es- colhendo para integrar o Dl- retorio Municipal figuras re- presentativas e prestigiosas dos nossos meios sociais e cul- turaís. QUANDO FAZIAM UMA GRANDE BOMBA A POL- VORA EXPLODIU MATAN DO CINCO PESSOAS MACEIÓ' 29 (Meridional) O acidente mais grave que foi ve rificado ciurante os festejos de São João, ocorreu no município de Anadia. Quando varias pessoas se empe nhavam na fabricação de uma enorme bomba, a polvora expio diu matando einc0 pessoas- Va- rias 'pessoas ficaram feridas e foiam medicadas na-s localidades visinhas pois Anadia não possi.ie hospital. sessão de prinJcpibs de setem bro, pcique posi. iveímente o pro- blema |>tarià nesolvido". Se s°brevier mudanças no rei- gime de Franco por um que *e\m% os requisitos fixados na declaração de Pcstdam, o dlR Na .lera em entrevista exclusiva para ar INS, expresesou que cm uns de agosto o delegado de uma chis "cinco grandes provavelmente pedira' que a questão espanhola seja retirada, da agenda do C"ir selho afim cie que possa ser dí.s entala na Assemblêra-. Alguns observadores da ONU, afirmam "quê"bein pOc^b:üa ser tando: "não houve propriamen I te prontidão, e sim algumas í medidas preventivas. Sãc. coi- sas corriqueiras na vida mili- tar". Interrogado sobre a "infor- I mação sensacional" que havia í prometido aos jornalistas on- i tem no Palácio Guanabara, sor- j rindo respondeu: "Acha que I isso é "cariará". Não nada í de sensacional e nem se com- preende senão como sindròme de nervosismo nos arraias po- li ticos". Diante da insistência dos jor na listas, atualidade a muitos países regime democrático, no sentido de sua composição de forcas, pa- ra enfrentar as dificuldades de situação, provoca reações de re- sistencias oriundas das Jncom- preensões de nossos vários vícios coloniais, sendo necessário redu- zir as auras epileticas heredita- nas de que provém o maior vo- lume de nossos desenteridimeri- tos, inferioridade e do egocen- trismos humanos. E' obvio que ha inúmeros iii- teressados em torpedear qual- quer ideais ou esforço nobre de bem servir o povo brasileiro, des de que essa idéia ou esforço nâó seja para servir em primeiro fu- gar a pessoa ou pessoas em can- sa. E' triste que a ausência do espirito de cooperação esteja re- legando os interesses da pátria a plano inferior, contanto que asseverou: "no.-so acrescentar que estou prestes suas^paixões^pe^so^S ¦Zu latT ^l,e í°mara' taI lnl í f mnc'f a tareía de ^e ^ aradas de qualque nSa" clatlvs. A rais da ultima ses-'Incumbido pelo gal, Eurico' são c?0 Conselho, foi a. questão I Gaspar Dutra. Praticamente da Espanha, e ficou resolvido I considero terminada ou q^a- si terminada a minha mis- são, com preliminares que são assentadas com conhecidos lideres de diferentes correia- tes democráticas, cuja dispo- sição de u'a maneira geral é boa, revelando assim - com- preensão e patriotismo em fa- ,i„ M , que tinha de dizer na minha eri- trevista coletiva á impréns» De então para cá, a nossa ati- tuae tem sido como é natural de expectativa. Nada de' mais". TERIA JA' SIDO ESCO- LHIDO PARA QOVER- NO CONSTITUCIO- NAL ? RIO, 29 (Meridional) Re- vela-se que um vespertino nublí cou como noticia absolutamentf* segura, que os nomes do sr. Caf lo;; Luz e Acurclo Torres, f«- ram escolhidos para o govem» constitucional cios Estados "de Minas Gerais e Rio de Janeira respectivamente. O MINISTRO DA JUSTI- VA IGNORA AS NOTI- CIAS DO PEDIDO DE DEMISSÃO COLETIVO DO MINISTÉRIO qup a mesma permaneça r.a agenca d.. Conselho por tempo indefinido, porém que com tal fique ele ccmproiiTeti/Jo a vòl- bar ao assunto sem que uma das nações a--jj?mbros da ONU solicite nova discussão. AMANHà SERÁ' INSTALA- DO O VII CONGRESSO BRASILEIRO DE ORTOPE- DIA E TP.AUMATOLOGIA RIO, 29 (Meridional) Ama nhã 'a twüc será' instalado so- lenemente c VII Congresso Bra 'iieiro de Ortopedia .e Trauma- tologia, com a p .esença de ort" pedist-ã nacionais, e estrangeiros. DESEJO QUE O PTIS NAO SEJA ENVOLVI- DO NESSES ENTENDI* MENTÓS RIO, 29 (Meridional) retirar-se do Palácio Guanabá- ra na manhã de hoje, após con-' ferenciar com p presidente da Republica, o ministro da Justi- Guaracy da^i^ra, ouvP SíS^^^SSf&M \i 'RIO, 29 (Meridional) dade, depois de dizer que igriòrà completamente os entendímen ce da situação atual, que exi- tos que se estão processando na- tantos cuidados para não ra o congracamentó das forcas- D encontro cio sr, IVIO RIO, 29 (D. P.i O sr. Oètavio Mangabeira, ao con- irário do que se anunciou, niio e.:te?c com o presidente cia Re- pi'bíic-a. A conferência entro ) chefe do govrno o o lider da u.D.N. se íectuarã, necessa- aamente, nestes próximos dias au mesmo nestas próximas no- ras, pois é indubitavel que esse meontro representa uma ctapi1, indispensável cias negociações políticas cm curso. Aliás, estamos informados de que o general Dutra aguarda a qualquer memento a ida do sr. Oetavio Mangabeira ao seu gabinete, tendo, neste sentido, dado instruções aos seus auxi- liares para que, em tal circuns- tancia, façam entrar sem o mora o presidente da U- D. 1 Emquanto a U.D.N. mantém, agora, uma atitude de discreta expectativa, tudo indica que c P. S. D. se acha no auge dos çpnciliabulos a propósito do governo de coalizão. As con- fericias.' têm sido assíduas e secretas, transpirando das mes mas, noticias incertas e contra- ditórias. íomeado Interventor m Mm § O presidente da República gloriosas tradições e através assinou ontem o decreto de no- , de toda a sua, trajetória na meação para o cargo de int.er- vida civil e militar, no desem- ventor federal no Estado da nho de altas funções no Ita- Bahia do sr. general Djàlma maratí e no éxtrãngeiro, fir- Poli Coelho, em substituição mou pelo talento. primorosa ao sr. dr. Guilherme Carneiro , cultura, espirito de "justiça e da Rocha Màrback.disciplina, o honroso conceito Está de parabéns a gloriosa , em que o tem os seus compa- terra de Rui e de Seabrá e o nheiros de classe e a sociedade Paraná do qual é o general ?o- brasileira da qual é figura ex- li Coelho, fliho dos mais iius- ponençial. três. E' o novo interventor ia I São assim das mais justas .Bahia figura de incorifundivel! as manifestações de regósijò relevo do exercito nacional, pe- I cem que o Paraná, comparti- Ias susa excepcionais virtudes j lha tal que a Bahia segura- de cidadão e de soldado. O ge- ] mente receberá o acertadissimo rieral Poli Coelho, desde os j áto do governo da Republica bancos escolares no Colégio Mi I da nomeação do sr. general litar do Rio de Janeiro, de tão | Djainia Poli Coelho- aumentar os motivos de di visão do povo brasileiro. Pro- vavelmente hoje ou no come eo da próxima semana darei por concluído os meus traba- lhos, e depois de relatar ao presidente, conforme a deci- são de sua excia., o prosse- güimento das demarches pro- cessar-se-á diretamente en- HOJE A'S 14 e 20 HORAS PROGRAMA DUPLO Complementos em democráticos acrescentou: "o meu desejo ardente e sincero ê que o PTB não seja envolvido demissão coletivo dos elc-men«- tos daquele ministério, disse lê- norar completamente esse as- sunto. Interpelado sobre a questão da inelegibilidade, disse que o assunto ficou atribuído á Cons- nesses entendimentos. SoTfa-1 S ®Çía 2^ AO ÀMANHíCIR E mais: em: DE ÂIÁQR i ljw«*¦gzaT^8' ~cmz>^ ^fo^^^^^^S - pltriota?0," ba,,cand0" Pat»°ta, Polibio. batente!..,** vantages» tle se "rivô" na €§ O Brasil aceitou comprar natefial americano de etnpres- dia^ A ratificação por parte da Argentina, dos 'acordos da O. timo e arrendamento no valor IN. U. relacionados com o he- de 2.050.000 dólares, sendo I misferio ocidental, fornecerá, á 1.041 dólares de material indus- i base legal para t disposição dos trial 137.000 dólares de material casos contra os cidadãos ale- aeronáutico c 898.000 dólares j mães ou outros estrangeiros de armamento.1 considerados nazistas. | 4 Marschal que pre oura. evitar j Anuncia-se de Lisboa ter outra guerra civil na China es-,\chefe hltegralil.ta PUnio ,Sal fazendo todo o possível r.<-\ . . . . . , I [gado declarado que pretende' sentido de conseguir um acerdo < ,. ,_.--.-' voitar ao Rio de Janeiro cw entre nacionalistas e comunis-™"rr.y -"¦ ias, estando prestes a expirar nilh<> próximo afim de retor- a. trégua concertada entre os naf ás suas atividades politi- j dois nartidou.cas.\ 11, í | tf|7 A imprensa i povo de Ro- ma reagiram amargamente con tra o retificação da fronteira üalo-fi-ance-.a, entendendo que "éslú pavimentado o caminh para nova guerra. De Gasperi declarou que a "Carta do Atlan- iico não mlc o vaiei em que foi escrite" I Realizam-sc:i,:-., ¦ ;ia j oc;<pcçdo americano, os elei- j ções para as assembléias cons-, j tuintes de Nesse, Bavária e ! W'2íei£e?ibersr Baden, n?. j Alemanha. Nas eleições ante- ríores os alemães nomearam | conselho de cidade e munici- \ pai*. | Até o dia 1S .;.:._. -";,;;,,-, % ' Mltfão instituída, 'para e' rar o projeto de decreto lei. bre os Sugueis de casas zpartamoTttov,- terá termina a sua tarefa. - Pm imposto pecial recairá sobre apurtãm tos e casas vaaas que não reni alugadas decorrido detí minado prazo. co- )0- :-o- e ão «! ! f mVmmBmm'

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Page 1: O MOÍ1ENTO PÕ1ITICOmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1946_00210.pdfde Téresopolis, de abril 1945, as classes conservadoras do país que a promoveram, ouvi-4a a vóz da experiência

7ü 1MANCHADA

enírcute setenta e duas horas estará organisado o governo de coalisão nacional~ RÜMÕ

a AssociaçãoComercial

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T XvJO

Na memorável Conferênciade Téresopolis, de abril de 1945,as classes conservadoras dopaís que a promoveram, ouvi-4a a vóz da experiência e dopatriotismo de perto de mil de-legados das associações do rn-hocrcio de industria; V agri- Cessão 3ST ££ L^TTe&28ffi^£*£« nitma compreensãcjSleus aí

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Dkotor: GAIO MACHADOraná reune-seèpára proceder a { NUMERO 210a eleição dos seus novos dire- *-"~~— i ~>ri- ¦i.iiw Li «i.»_i_tores e traduzir na elevação dasugestiva personalidade do sr.Francisco Fido Fontana á pre-sidencia da benemérita asso-clação, a mais alta e acertada

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Ai^t|iinuK»wn,

regiões do pais, foram traçadasas diretrizes da política ecónomica imposta no momento emque, "num clima de profundastransi ormações mundiais deordem econômica, social e po-lítica o Brasil se prepara pararestruturar suas instituiçõesmo dizer lapidar da "Carta" én-tão elaborada.

Ordem econômica, produçãoagrícola e florestal, energia,combustíveis, e transportes,produção industrial e minerai,política de investimentos, pc-litica comercial, política mone-taria e bancaria, política tribu-taria, política social, políticade povoamento — estes, emsíntese, os importantes e com-plexos problemas debatidos pe-los homens de Teresdpo-lis e para cuja exata com-prcensâo c execução o paisexige e impõe a colaboraçãointeligente dos elementos maisconhecedores de suas necessi-clades e imbuídos de uma ele-vado sentimento de civismo;

Relembrar o grande acònte-cimento que foi a Conferênciade Téresopolis e as importan-tissimas conclusões que chega-ram .as associações ali repre-sentadas pelos seus mais auto-risados lideres, tem inteira opor

colos e de efetivação dos seusidéias.

Os graves problemas de or-dem econômica que a todosafligem irão prescidem parasua solução, antes exigem acolaboração das classes conser-vadoras e produtoras e elas,melhor do que ninguém, pela

Rússia opõe-se a reunião daByrnes age energicamente na

Propriedade da Empresa DIÁRIO DO PAüama' tihoCURITIBA DOMINGO, 30 DE JUNHO DE T94Ô avh ívff - n;M! 33

c, í ( r " peataon< , tiu para que o Problema de TrI-coi respondeu te da INSj -este fosse resolvido antes dauma vez mais os russos puze- I pfir.oeéd"er-sê -i solução de outrasram obstáculos ao Pedido n»rte- j qustõe, em litígio com relaçãoamericano c.e chegjar a uma con- aos pactos c!e Paz com os ex-sa-wuísao-, vób.V si .se Alevera' ou teütes do eixo.nao convoca,- uma Conferência j Entretanto, o ministro áovj*

sua experiência e esclarecida I R lho *** "" Pm™° ms3}^° «^u d0 c-ar umu resposta

colaboração e ação poderosa i ,-'-,,„„ ' -o ,

' ... ,.' ,,"vi I aefl"ltiva dentro de dois ou trêsestão aptas e orientar e forta- : ,J i l\r*rf : ^e^ÍU

Vv*~ dia*. ° ** Pode significar qúelecer a ação dos poderes púbii- ' h°* „n).,Ar°lot"v

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™*u*r^aQc?° f ¦ I0**1'/ °°m Stalin pel° telt-fOÍ,c Ue lonPaz no munuo . Os ministros do

Exterior dos "quatro grandes"decidiram transferir o assunto

até segü^la £elp a [cíéspeüto! Idas intensõe*, do secre>tario de

Conferênciaoníerencia da Paz

dos qoatr© grande;ges Bicíault, repieseentantes da - mente: "Quantas ouesf-õr- ,-,-,--• i ,.„ ,-,Inglaterra e França, respectiva- I üeverk ^SZ.J^fl m"l'l

\a aIca.no'a-- a Paz e não par*Inglaterra e França, respectivaImente, (apoiaram ao secretarionorte-americano.

Entâr, Byrne», volvèü-se paria-Molotov e assinalando-o com odedo índice disse dramática-

deverão resolve-se anba& ^ . (!;:strui-la" ,. acrescentou-c1oem'undrtlnU° VeU,ld° a

HS^" ^W'-^S, 2Byrnes disse ainda que: "A» I &£

^ZfJlt* -W ™íiritensões d0 governo nbrte-ame ¦ SwÍ°Z J£f 0*£Jg

P^ricano nesta conferência é pa-í seus

'ámig*^ * ° °*

pátria dentro das mais purase nobres preocupações do seuespirito público e patriotismo.

Capacidade, desinteresse, es-pirito de renuncia, conhecimento das reais necessidades desua terra, firmeza nas suasatitudes e nos embates ciavida profissional, toda elaexemplar c plena de gestosde rara beleza cívica e moral-são estas as credenciais comque o sr. Francisco Fido Fon-tana e os seus nobres compa-nheiros de diretoria a seremeleitos hoje em memorável as-sembléia pela Associação Co-mercial do Paraná apresentamconstituem penhor segurodos máximos beneficies queresultarão para aquela asso-ciação de classe, c para a co

ga distancia c obter instruçõesa respeito.

A Vilccla de pp<lav:-as mal*acaloradas ocorreu quando Byr-

nes perguntou diretamente aEstado Syineg efe forçar uma cada um dos outros ministrosdecisão na sessão de hoje. sôbre a realização da Conferên-.. '

soviético insis- j cia da Paz. Ernest Bevin e Geor-

Previstas mudanças na poiiíicalníernada Espanha

Declarações do ministro do Exterior do México

O MOÍ1ENTO^^sEssEsasaaEEBssEBRss^iaasEassjíassS'

PÕ1ITICO

tuniaade no momento em que | letividade paranaense das elei-a Associação Comercial do Pa- ções a serem hoje realisadas.mmmemczz

i. NOVA IORQUE, 29Amaclar Marin, tioirespondehteda INS) -- O dr. Francisco Cas-

itillo /Najera,'. ministio do Ex-fcefiqr d0 México e rèprèsehtán-te desse paiz no Conselho dé Seguranqa da ONU, declarou Ho-

(Por i je que: "Os acontecimentos quepossam se desenvolver na politica int-ema da Espanha no çurso das próximas semanas podfer'-iam fazer desnecessários riue

Assembléia da ONU ocupo--;?mwwmn -smaimMmm-^z: zemusmauor. bubübüm ^b^ow^—-

©rgiilsâd® o Diretório Municipal doPartido RêDublicâno d^sía Imitai

NOVA ENTREVISTA DOGAL GÓES MONTEIRO.

QUASI CONCLUÍDAS,AS DEMARCHES PARAO ENTENDIMENTO EN"TRE O GOVERNOEAU.D.N.RIO, 29 (Meridional) — O

general Góis Monteiro, rece-beu hoje os jornalistas, ávidosde novidades a respeito damarcha para a composição dasforças democráticas, bem comode noticias sobre as tentativasde movimentos subversivos nosestados de São Paulo e Per-nambuco.

O gal. Góis Monteiro des-mentiu categoricamente quetivesse havido alguma tentati

tre os lideres políticos e o che !fe do governo".Pedida, a0 general Gols |Monteiro, a sua interpretação

para a resistência observada- Ientre certos elementos dasdiversas correntes políticasnos entendimentso no sentidoda pacificação nacional, afir-mou: Naturalmente os fatos dossa espécie como está ocorrendono Brasil, no campo da politi

A UDN JA' DISSE OQUE TINHA DEDISER

RIO, 29 (Meridional) --\> :MOtávio Mangabeira ao ser ouvi-do pela reportagem de um ves-pertíno local a respeito á?? re-contes demarches que culmina-,í-íarq com o seu encontro com ' ogal. Eurico Gaspar Dutra, affr-"nao há sobre o fato na-ca e que já tem acontecido na da de novo A UDN

°,4 l™latualidade a mu ík iwk-», ,i„ „„« -..:„,,.. 7 . uu-s Ja uíSae O

dá questão eápá'nhol- em sua . „ ¦ ° ^ama tentati- preensões de nossos vari,sessão de prinlco Í d/Ii^ JL^^l »?.. P"!:.3dia«- co!-^is, sendo necessar

Sob a presidência do Proves-sor Affonso Alves de Camargoe com a presença dos membroscio Diretório Estadoal — Dr,João Moreira Gárcez e CoronelFelicia.no Ribeiro, faltando com

. causa justificada os doutoresDesembargador Luiz de Albu-querque Maranhão, ProfessorManoel de Oliveira Franco, Eu-rides Cunha. Coronéis JoãoSampaio e Carlos Franco doSoiiza, teve lõgar ontem, noSalão Principal do Hotel Braz,ás vinte horas, a instalação do.Diretório Municipal do PartidoRepublicano desta Capital,

Ao dar inicio aos trabalhos,proferiu oportuna, oração o dr.Affonso Camargo sobre o mo-mento político nacional e di-áendo da necessidade do Par-tido cumprir a patriótica tare-fa que lhe cabe na vida poli-tica do Estado-

Dada á palavra ao Proles-sor Xavier Viana, expoz e sub-meteu á apreciação dos presentes a forma de constituição quesugeria a Comissão Organiaa-rl-o-rà do Diretório e dos nomesque lembrava para integrar oDiretório e suas Comissões eDepartamentos.

Posta cm discussão a pro-posta, usou da palavra o Pro-lessor Rocha Loures c com oaditivo de se incluir entre os

V

mente aprovado.-Logo em seguida proferiu elo

quente oração o Dr. HerhianiSantiago de Oliveira, em nomeda ala moça do Partido Repu-blicano, enaltecendo ir obra eos homens da tradicional agremiação. ali encarnados na fi-gura do seu eminente' presl-ciente e chefe Professor Affon-so de Camargo. ã á

Falou em seguida o Depu-tado Republicano ProfessorMunhoz da Rocha Neto e disseque o Partido Republicano émais que um partido, é espirito,

A CASA POPULAR RESOL-VERA' O PROBLEMA DAHABITAÇÃO NO BRASIL

RIO, 29 (Meridional) — Falando ''a imprensa o sr- LourivalMontenegi'0.. diretor da Secreta-ria da Fundação da Casa Popu-lar, declarou: "E1 cada vez maisangusfciosa o problema da habj-(jacão no Brasil, sendo até cia*morosa a situação- de certas ei-Sacies-

As vivendag da Fundação serãode custo módico e seus adqui-renteg s,ó poderão consignar paiaseu pagamento (apenas vinte ezinco por cento de seus salários-

As casas serão isentas de impostos ou taxas durante a tuavencia a longo püazo.

Si o problema da habitaçãoecretários o Professor Xavier

vlana, propoz que se elegesse- ---1 -•¦' wurauo uy. iiaun,aüaipor aclamação o Diretório su- I no Brasil não fôr resolvido imegerido pela referida Comissão ãiatamente será' pelo menos senOrganizadora, o que foi unáni- I siveímenté atenuado",

é tradição política, porque temas raízes no passado, está como seu programa perfeitamenteatuaüzdao com todas as reivin-dioações sociais e visa o futurocom a cooperação das novasgerações.Saudando os convencionais dointerior, falou, por ultimo oprofessor Rocha Loures.

Encerrando a sessão, o Dr.Affonso rie Camargo congratu-lou-se com os presentes peloacerto de sua deliberação, es-colhendo para integrar o Dl-retorio Municipal figuras re-presentativas e prestigiosasdos nossos meios sociais e cul-turaís.

QUANDO FAZIAM UMAGRANDE BOMBA A POL-VORA EXPLODIU MATAN

DO CINCO PESSOASMACEIÓ' 29 (Meridional) —

O acidente mais grave que foi verificado ciurante os festejos deSão João, ocorreu no municípiode Anadia.

Quando varias pessoas se empenhavam na fabricação de umaenorme bomba, a polvora expiodiu matando einc0 pessoas- Va-rias 'pessoas ficaram feridas efoiam medicadas na-s localidadesvisinhas pois Anadia não possi.iehospital.

sessão de prinJcpibs de setembro, pcique posi. iveímente o pro-blema já |>tarià nesolvido".

Se s°brevier mudanças no rei-gime de Franco por um que*e\m% os requisitos fixados nadeclaração de Pcstdam, o dlR Na.lera em entrevista exclusiva paraar INS, expresesou que cm unsde agosto o delegado de uma chis"cinco grandes provavelmentepedira' que a questão espanholaseja retirada, da agenda do C"irselho afim cie que possa ser dí.sentala na Assemblêra-.

Alguns observadores da ONU,afirmam "quê"bein

pOc^b:üa ser

tando: "não houve propriamenI te prontidão, e sim algumasí medidas preventivas. Sãc. coi-

sas corriqueiras na vida mili-tar".

Interrogado sobre a "infor-

I mação sensacional" que haviaí prometido aos jornalistas on-i tem no Palácio Guanabara, sor-j rindo respondeu: "Acha queI isso é "cariará". Não há nadaí de sensacional e nem se com-

preende senão como sindròmede nervosismo nos arraias po-li ticos".

Diante da insistência dos jorna listas,

atualidade a muitos paísesregime democrático, no sentidode sua composição de forcas, pa-ra enfrentar as dificuldades desituação, provoca reações de re-sistencias oriundas das Jncom-preensões de nossos vários vícioscoloniais, sendo necessário redu-zir as auras epileticas heredita-nas de que provém o maior vo-lume de nossos desenteridimeri-tos, inferioridade e do egocen-trismos humanos.

E' obvio que ha inúmeros iii-teressados em torpedear qual-quer ideais ou esforço nobre debem servir o povo brasileiro, desde que essa idéia ou esforço nâóseja para servir em primeiro fu-

gar a pessoa ou pessoas em can-sa.E' triste que a ausência doespirito de cooperação esteja re-legando os interesses da pátriaa plano inferior, contanto que

asseverou: "no.-soacrescentar que estou prestes suas^paixões^pe^so^S

¦Zu latT ^l,e í°mara' taI lnl í f mnc'f a tareía de ^e ^ aradas de qualque nSa"clatlvs. A rais da ultima ses-'Incumbido pelo gal, Eurico'são c?0 Conselho, foi a. questão I Gaspar Dutra. Praticamente

da Espanha, e ficou resolvido I considero terminada ou q^a-si terminada a minha mis-são, com preliminares que sãoassentadas com conhecidoslideres de diferentes correia-

tes democráticas, cuja dispo-sição de u'a maneira geral éboa, revelando assim - com-preensão e patriotismo em fa-

,i„ • ,

que tinha de dizer na minha eri-trevista coletiva á impréns»De então para cá, a nossa ati-tuae tem sido como é naturalde expectativa. Nada há de'mais".

TERIA JA' SIDO ESCO-LHIDO PARA QOVER-

NO CONSTITUCIO-NAL ?

RIO, 29 (Meridional) — Re-vela-se que um vespertino nublícou como noticia absolutamentf*segura, que os nomes do sr. Caflo;; Luz e Acurclo Torres, já f«-ram escolhidos para o govem»constitucional cios Estados

"deMinas Gerais e Rio de Janeirarespectivamente.

O MINISTRO DA JUSTI-VA IGNORA AS NOTI-

CIAS DO PEDIDO DEDEMISSÃO COLETIVODO MINISTÉRIO

qup a mesma permaneça r.aagenca d.. Conselho por tempoindefinido, porém que com talfique ele ccmproiiTeti/Jo a vòl-bar ao assunto sem que umadas nações a--jj?mbros da ONUsolicite nova discussão.

AMANHÃ SERÁ' INSTALA-

DO O VII CONGRESSO

BRASILEIRO DE ORTOPE-

DIA E TP.AUMATOLOGIA

RIO, 29 (Meridional) — Amanhã 'a twüc será' instalado so-lenemente c VII Congresso Bra'iieiro de Ortopedia .e Trauma-tologia, com a p .esença de ort"pedist-ã nacionais, e estrangeiros.

DESEJO QUE O PTISNAO SEJA ENVOLVI-DO NESSES ENTENDI*MENTÓS

RIO, 29 (Meridional) — a»retirar-se do Palácio Guanabá-ra na manhã de hoje, após con-'ferenciar com p presidente daRepublica, o ministro da Justi-Guaracy da^i^ra, ouvP SíS^^^SSf&M

\i'RIO,

29 (Meridional)

dade, depois de dizer que igriòràcompletamente os entendímence da situação atual, que exi- tos que se estão processando na-tantos cuidados para não ra o congracamentó das forcas-

D encontro cio sr, IVIO

RIO, 29 (D. P.i — O sr.Oètavio Mangabeira, ao con-irário do que se anunciou, niioe.:te?c com o presidente cia Re-pi'bíic-a. A conferência entro) chefe do govrno o o lider dau.D.N. se íectuarã, necessa-aamente, nestes próximos diasau mesmo nestas próximas no-ras, pois é indubitavel que essemeontro representa uma ctapi1,indispensável cias negociaçõespolíticas cm curso.

Aliás, estamos informados deque o general Dutra aguardaa qualquer memento a ida do

sr. Oetavio Mangabeira ao seugabinete, tendo, neste sentido,dado instruções aos seus auxi-liares para que, em tal circuns-tancia, façam entrar sem omora o presidente da U- D. 1

Emquanto a U.D.N. mantém,agora, uma atitude de discretaexpectativa, tudo indica que cP. S. D. se acha no auge dosçpnciliabulos a propósito dogoverno de coalizão. As con-fericias.' têm sido assíduas esecretas, transpirando das mesmas, noticias incertas e contra-ditórias.

íomeado Interventor m Mm §O presidente da República gloriosas tradições e através

assinou ontem o decreto de no- , de toda a sua, trajetória nameação para o cargo de int.er- vida civil e militar, no desem-ventor federal no Estado da nho de altas funções no Ita-Bahia do sr. general Djàlma maratí e no éxtrãngeiro, fir-Poli Coelho, em substituição mou pelo talento. primorosaao sr. dr. Guilherme Carneiro , cultura, espirito de

"justiça e

da Rocha Màrback. disciplina, o honroso conceitoEstá de parabéns a gloriosa , em que o tem os seus compa-

terra de Rui e de Seabrá e o nheiros de classe e a sociedadeParaná do qual é o general ?o- brasileira da qual é figura ex-li Coelho, fliho dos mais iius- ponençial.três. E' o novo interventor ia I São assim das mais justas

.Bahia figura de incorifundivel! as manifestações de regósijòrelevo do exercito nacional, pe- I cem que o Paraná, comparti-Ias susa excepcionais virtudes j lha tal que a Bahia segura-de cidadão e de soldado. O ge- ] mente receberá o acertadissimorieral Poli Coelho, desde os j áto do governo da Republicabancos escolares no Colégio Mi I da nomeação do sr. generallitar do Rio de Janeiro, de tão | Djainia Poli Coelho-

aumentar os motivos de divisão do povo brasileiro. Pro-vavelmente hoje ou no comeeo da próxima semana dareipor concluído os meus traba-lhos, e depois de relatar aopresidente, conforme a deci-são de sua excia., o prosse-güimento das demarches pro-cessar-se-á diretamente en-

HOJE

A'S 14 e 20 HORASPROGRAMA DUPLO

Complementos

em

democráticos acrescentou: "omeu desejo ardente e sincero êque o PTB não seja envolvido

demissão coletivo dos elc-men«-tos daquele ministério, disse lê-norar completamente esse as-sunto.Interpelado sobre a questãoda inelegibilidade, disse que oassunto ficou atribuído á Cons-nesses entendimentos. SoTfa-1 S ®Çía 2^

AOÀMANHíCIR

E mais:

em:

DE ÂIÁQRi ljw«* ¦gzaT^8'

~cmz>^ ^fo^^^^^^S

- pltriota?0," ba,,cand0" • Pat»°ta, Polibio.

batente!.., ** vantages» tle se "rivô" na

ۤO Brasil aceitou comprar

natefial americano de etnpres-

dia ^A ratificação por parte da

Argentina, dos 'acordos da O.

timo e arrendamento no valor IN. U. relacionados com o he-de 2.050.000 dólares, sendo I misferio ocidental, fornecerá, á1.041 dólares de material indus- i base legal para t disposição dostrial 137.000 dólares de material casos contra os cidadãos ale-aeronáutico c 898.000 dólares j mães ou outros estrangeirosde armamento. 1 considerados nazistas.

| 4Marschal que pre oura. evitar j Anuncia-se de Lisboa ter

outra guerra civil na China es-,\chefe hltegralil.ta PUnio ,Saltá fazendo todo o possível r.<-\ . . . . . , I

[gado declarado que pretende'sentido de conseguir um acerdo <,. ,_ .--.-' voitar ao Rio de Janeiro cwentre nacionalistas e comunis- ™"rr.y -"¦

ias, estando prestes a expirar nilh<> próximo afim de retor-a. trégua concertada entre os naf ás suas atividades politi- jdois nartidou. cas. \

11,

í | tf |7A imprensa i povo de Ro-

ma reagiram amargamente contra o retificação da fronteiraüalo-fi-ance-.a, entendendo que"éslú pavimentado o caminhpara nova guerra. De Gasperideclarou que a "Carta do Atlan-iico não mlc o vaiei em quefoi escrite"

I Realizam-sc:i,:-., ¦ ;ia déj oc;<pcçdo americano, os elei-j ções para as assembléias cons-,

j tuintes de Nesse, Bavária e !

W'2íei£e?ibersr — Baden, n?.j Alemanha. Nas eleições ante-

ríores os alemães nomearam| conselho de cidade e munici-\ pai*.

| Até o dia 1S .;.:._. -";,;;,,-, %' Mltfão instituída, 'para e'rar o projeto de decreto lei.bre os Sugueis de casaszpartamoTttov,- terá termina

a sua tarefa. - Pm impostopecial recairá sobre apurtãmtos e casas vaaas que nãoreni alugadas decorrido detíminado prazo.

co-)0-:-o-

eão

«! !fmVmmBmm'

Page 2: O MOÍ1ENTO PÕ1ITICOmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1946_00210.pdfde Téresopolis, de abril 1945, as classes conservadoras do país que a promoveram, ouvi-4a a vóz da experiência

PAGINA 2 DIÁRIO DO PARANÁ* CUKJÍT01A, DOMINGO, 30 DS JUNHO BE 194fi

MM®Os novos vasíicíos da baiíe

<C:pyright do Serviço Francês de Informação.)Por DENISÈ VEDRUNE

Durante.3 os cinco longos anosde "black-out", as grandes ca-sas de costura de Paris con-timiaram a criar vestidos debaile apenas por amor á arte.Pois quem os iria usar?

Davam ao costureiro estasgnsação única que lhe com-pensava todo o trabalho: a ale-61-ia da criasãjo. No dia do"show" os mais bonitos "mane-buíijs'' apareciam, ves-tindo-os:era posem* tal qual a "roda" dascrenças: "Trois petits tours etpuis s'en vont-.." De fato, de-s&pareciam como fantasmas,Acompanhando, nos enormes

guardaroapas, as criações dosanos anteriores. E, pouco apouco, desbotavam as amplassaias, e, por fim, morriam apóster vivido apenas para um fu-gitivo e único brilho.

Este ano, reencontramos ves-tidos de baile maravilhosamen-te vivos. Paris prepara-se paraa Conferência da Paz, os carva-manchões se enchem de flores,as luzes renascem, as vitrinasofuscam os transeuntes e co-mo a cidade, os parisiensespensam, também em enfeitar-se. Já recomeçam a vestir-se Parao teatro- Nas "Baileis des ChampsElyséies", há, em. certas noites,quase tantos vestidos compri-dos como vestidos, curtos, qua-se? tan\as "aigretlles" e "para-flis" qrantcs ccques. Multipli-cam-se as recepções das em-baixadas e o "traje de rigor"

é indispensável. Finalmente,grande número de senhoras, re-cebem em vestidos compridos,pois compreendem enfim, que.para renascer, Paris precisa tornovamente elegância noturna.

J Vestidos pa-'a "coclítail", pa-ra a t^rcCg, ou para um jantarintimo, são a grande novidadeda estação. Alcançam o torno-«elo. a saia estreita, ondulante;lembram, entretanto, os anos-suntuosos, á época de PaulPairet e dos "Ballets Russas".Alguns, rasgados na frente oudo lano, como os de MadanieSans-gêne, e de tal maneirajustos que a mulher assim de-senhada, parece sedutora se-rela.

Grandes chapéus "eanotiers",enfeitados de "paradis" ou depequenas toques de flores ouagrittes que os completam.

Outra novidade: o vestidoele noite, curto, verdadeiro"vestido de bailarina" — e, defato, são assim chamados peloscostureiros — fez uma àparl-ção tímida. São. na. maioria, detuile ou mousseline, de mangasmuito curtas ou sem mangas,de largos decoles que deixam

ii iw^iiwminirri-nnniinimftni

apnrecer o principio doç selos,tendo como ornamento umgrande bouqnst de flores.

Assim é "Tourbillon" de Lu-clen Lelong, brasa de tulle azulgrandemente decotada. sa:a«m.pla e curta de tulle, alegra-tía de fitas brancas e azuis. Ouainda "Vole au Vent", de mous-selmc <Í3 seda preta, com abltua inteirameiite franzida,üecote redondo, grande rosa dolado.

Os vestidos de jantar com-prides, têm sempre mangascompridas. (A temperatura nosapartamentos ainda não é ba?-tante quentc-t Acentuando anova linha, estreita, casaco.';largos, de tons contrastantes,acompanham-nos.

Os vestidos ds baile, são ro-manticos, espáduas nuas. "cor-iseKlte, !entsj"ulag, . lujüje euiousselhie. Há dois tipos: unsestreitos, moldam o corpo: osdemais, largos, debaixo de um"corselet", apertando a eittfcú-ru.

à noite, toda audácia è per-mi tida. Assim, o vestido de Jac-quês Fath, encaixa todo o cor-po até o joelho em veludo pre-to. Abre-se então em tufos desetim rosa com "points d'cs-prit". Er o vestido da mulheralta, esbeíta, de andar ondu-lante, que deslisa mais do queanda.

Há ainda, os vestidos enrola-dos caprichosamente ao redordo corpo, de saias justas, deblusas pequenas, deixando o--ombros, os braços s as costasdespidos; existem também, ves-tidos discretos cem com ro-manticas golas, afobadas uopescoço, as mangas longas <colantes.

Cada in"'1-0" r-'-" npTea se;tipo, podendo exprimir se"charme" e beleza. ç?ssoai.

Justos ou largas, com saiasda bailarina, talvez não- res- !pòndam eles a uma imediata

j. necessidade, mas falam-nos,, porém, de dias melhores, e '

j deveivem-nos este bela otimis- jt mo de que precisamos, como.'| aquele vestida dArdanse bati- !I sadu "o trigo abundante", que |.gasta 40m. de tulle, ou aquele |

I Outro, no qual. delicadas ínãos |' de fadas, cozeram ponto porponto — e com que fineza 200metros de renda.

Contribuirão para dar ásnoites de Paris, um novo bri-lho, e após atravessar os ocea-nos nas valises de ricas "elien-tes" dalém-mar. serão as em-baixadores do bom-gosto fraii-cês, no estrangeiro.

Br. Brsnislait Õslsfa lopsfg{jf-VA SÍFJIvrs

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AS SENHORAS:1 — Clotilde Moreira Espindo-Ia, viuva, do rr. Augurte, CeaterSspjndula.

Juüeta Moreira Nunes, es-posa üo sr. A-itonio Nunca.

AS SENHORITASI —• Marilja, filha do sr. Ma-noel Cordeiro.

Frp.ncisca, filha cb sr. Teóíilb Ros».

Neide, filha do sr. IsmaelB"rges de Macedo.

OS SENHORES:Jcão dos Santos.Ismael Rangel.Ten. Otávio Sectmdinó Jú

níoriDR, ILDEFONSO MARQUE.-?

Transcorre nesta dafcn. o auiversaria, natalteh* de- exmo. ,,r.Ir. Ildefo-nso Marques, integramagistrado conterrâneo que porlongos anos também exerceu, nointerior de nosso Estaco, a'' di-iseção cie vjrios grupos escola-res.

O dr. Ildefcnso Marques, queé filhu do s, uidoso dr. B. asilioMartfUis», sendc figura de realprestigio nos círculos sociaistanto desta capital quanto do"hinterlanl" pa: anjiense, recebe-ra' per ceito inúmeros compri-mentos.

OS JOVENS:*" * '

Rui Carlos, filho do casal-Jorge e Ana Lemoine.

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Encontra-se em São- Paulo °proí. Homero Braga, da Fáculdàde de Meoücina da Universidadedo Paraná, procedente de Londrtna, onde participou de um Con-greíno Medico ali realizado. Entrsvisf;-* pela "A. «BT." e falandode um modo geral sob:e °S h\-çrg q-ue ligam Sao Paulo e Pa-raná, declarou:

—A aproximação de São Pauloe Paraná foi intensificada, nes-te*, últimos tempos por tres' mediCÍ3S. a mtu ver: a ci-iação> daUnivereidade do Paraná, devidaem grande parte às atividade?,do atual ministro dà EdiícácSriprof. Sousa Campos, que é umRa.uüsta; o apoio d» torneada,paulista, ina Assembléia Constv-tuinte, íís- reivindicaçõe-i apressutjjjdas pelos itepreg'ènitianifcea doParaná, no que se refere á pur-te do Território do rguácu que.o nosso Egfcido Ver reincorporarao seu domini»,, e, finalmente, oconvite feito pelo g"ove:'iv> paulista ao interventor do Parani, paraque este visitasse tan caráter »fíciai o Estado de São Paulo. En-caiamos, este ultimo itsm cojiu»-o reatamento das relações polit:-cas entra S. Paulo e o Paraná,que foram, até 1930' a tradiçãoda nesse politica local.

Desejo salientar que de unimais estreito entrelaçamento

idos nossos dois grandes Est.idos,somente benefici°s potlei-ã^ advir.Beneficias econômicos, sociais e

cultura%. Ecc-nomicos pcr^Me fa-piamos ação conjunta na --polit»-.ca do café que é a base c'i í.io-Bomia de São Paulo -e um dos as-teic-s da estrutura econômica ;>:iiráiiaen&e, além db decrnvoivi-inents) das -ft.*ocas dé esrsp.isDvcuutcs manúfàturádes. S»'.ci-?fe-pesque é dr, conhccimsiiC" fio-todo-; que SSo Pauliõi exo '.;•. grancfa influencia no Pararüt, prinfi -palmente no norte, zorm quó c!paranaense "fici.ilnitnt;, inan, .paulisb por todos os metiva-^:..lieis-o seu centro *e gravklads «"São Paulo. E, fina'm«nt.2 eui-tural. porque e« jã eró'i;i umintendo- intercâmbio entre *'*.mund<>s intelectuais c» , Sào:Paulo o P.:ira.nH" niais' seriampies incrementados Xffiijfà qua .recebessm impulso oficiai.

— Como foi cecebidf no Pi-ranã a criaQão da Universidade?.¦ — Como «empre- imaginav^,mos: niagiiiflaamente. Um 'i*sonhoa do Paraná, senapra,. foi t''r,e sua prep -ia Universidade. Ehoje, graças aos- esforços coniu-grades áe paulistas e par,-naen.-:-0sesse sonho. transfenrx-L'.-.-:» num'-',enplendída ygálidade'. E estamoscogitando, desdie já da £undaçái>di "Casa do Estudaníe", pai-aprC'Poi'jion;u- a-ftò (toaens l'.1-soutros Estaçbg que ncJ- procurauípara seus estudos, prirxipalnvvn6e São Paulo, todo conforto m*terial e moral.

OS MEOTNOS:— Cesa?, fi^ho do sr.

Barro3 e de sua e:ai«.d. Emilia Barros,

Iranesposa

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AS SENHORAS:He:minia Gonçalves, esp"-

sa c i sr. Onofre Gonçalves.Leopcldina Vieira Pereira,

esposa dc ?r. Luiz Pereira.Lizette Bittencourt, c;po-

£!1- do sr. Nestcr Bittencourt.Carlctinh;: P. Correia, es-

pc?a d0 ar. Kicice AmazonasCcrreía-

Ema Perto Wendler. éspoaado sr. Jaime Wendler.

Maria H. Gomes, esposado sr. Luiz Gomes.

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3 ^^íg|%dP"CACHORRO-QUENTE" da cidade

"€1» Itii2^3^rfB

FALECIMENTO!}faleceu ontem pela manhã,

nesta capital •> pequeno Adi!-•"on Doniing-o,, Moro, filho do sr-Brasiíio Mor'.' e de D. Helena Pi-azza Moro, nétinho de D. Na-talia Mero e de Máximo e Pie-rin% Pinzza.

Seu sepultamento ítalizou-sãentems as 17 horas, saindo do,Rua da Gloria para o Cemitc-riu Municipal.

PUBLICAÇÃO RECEBIDATemos sobre a mesa um vo-

lume do "Relatórios doÃ- trabn-lhos realizados no ano de 19-15"pela sociedade "Socorro aos Necessitades", o qual é apresentacb pelo presidente daquela aasociação de caridade aos si's-membros do Conselho Deliberàti-vo.

O trabalho em apreço é umamtere?ai!!tj|: exposição das ati-vidades daquela organização £t>brsmjaneira altruistica, que vemuma ação ¦ de extraordináriosexer.Vnla jfc'. *l»a' muibt* anosbenefícios 'a população fe.favorecida, de nossa Capital'

~

EXPOSIÇA DE PINTURA

Enceri;a-se hoje a exposição depinturas flo apreciado artistaconterrâneo J- Darõs, que obte-vo pleno êxito, nes poucos diasem que esteve aberta 'a apre-cíacão do n«»so public°.

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Telefone — 2793Residência: RüA PADRE ILDEFONSO, 80 — fone — 2108

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No expediente da tarde continua atendendo em seuescritório de advocacia, á av. João Pessoa — 75, ap. l.o -*Fone: 2-4-4-2..

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CTIRITIISA, DOMÍNÜQ, 30 DE JUNHO DE 1U4» O 1 ARIG DO

Ms milhões dê dólares de equipamentosSRcfesiriaiis e militares serão fornecidos ao

Brasil pelos Estados UnidosWASHINGTON, 28 ÜNJS) «,

.O departamento de Estado«mineíõü que o Brásii çoiicor-Aon em pagar aproximada-»nc<nU5 dojá milhões de dólaresntt «quislção de material?, nofiJatcma de émpxçslímo é arren-flamçnto, que se encontravam«o inventario o cm transito pe-}oa listados Unidos ao'terminar

Oa produtos agoya Rdqulri-rt«| irjjcluenj equlparneritt» jo-líufitrtaiH, equipamentos paraaq forças aéreas u para r" ar»íi/hftrJa.

0i& do preço, desses equipa-#969 9 8P?I inibam teráue paga? 9 transporte, fretes è1»H)Ví!(í" rfcis J3atadó:t, Vr^üó-í, i-

& íiafiao amiga deverá tam"fcfr»i tozeu um compromlssc; deuno esfes equipamentos pão se-

rão vendidos para uma .terceirapoteneia sem o cdrjsentimeníoprévio dos Estados Nnidos.

O acordo que será posto toe-diatjimento em vigr^ foi firn)a,tio por Cheaíer T. Lane, dele-gado para a Liquidação com oostrang-elro pelorf Èstad<p Uni-3 «Pelo Brasil firmaram ocoronel João Vajdetraro, chefeda missão militar brasileira, ocomandante Heitor Batista côê-Ulo, chefe da missão naval é otenente coronel José' VicenteUma, chefe da comissão de

MÉDICOConsultório: Rua 15 doNovembro, 225 — Fone, 194

SINDICATO DOS LOJISTAS DO COMERCIO EDO COMERCIO VAREJISTA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

»E CURITIBA

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

.#> e 2.* CONVOCAÇÃO)

inLâ&^Ú lntmis^9 Pela Delegacia Regional âóMmstêi'19 % ^balüo, industria e Comércio, convocoos snrs. assoòiados para s, tombféa Gerai Extraordina-na quo deverá se realizar hò dia 2 de julho próximo, ás

1 ín°r^£\"a ***> d0 Sindicaíp â Rua Monsenhor Celson. 227, a-fim-de tratar «fpg seguintes assuntos:Dilataçao da base territorial do Sindicato.Construção qu compra d,e prédio, e outros assuntos..Nao havendo num^-o suficiente de associados, nahora determinada desde já. fica convocada a 2 a reuniãopara as 20 horas, do mesmo dia, no mesmo local, quando

Eli ,ra ad0ír °S. as!Unt0S aclma mencionados; comqualquer numero de sócios.

Curitiba, 29 de junho de 1946.Arnaldo Azeredo - Presidente.

FARANA'IH— -¦' " \j> ¦¦ ¦ mi ^^"**"""W***"^"*rT'.ii'i "* ¦¦¦ ' '''m",*w,*,,i'*"M'««wm«w«imm^m»_»^._ ' .""..".- . **"*~* *-¦'**¦* V;;

! Geração proscrffaPara o DIÁRIO DO PARANÁDentre os inúmeros fatores

que crearam as erupções dediscórdias existentes na vida danação-, frutos da esganacãò no'curto espaço de tempo" tota-litárlo, quando só existia a for-ça e único pensamento, verifi-camos que, Um dos maiores, éo que resulta, precisamente, doestado de inanição mental dosvalores novos.

A vitoria de negar probabili-dades aos jovens de 37, pelaconveniência precipua dos pro-positos "Caudilhescos", foi, umagrande obra do regimem, cujapagma, imensamente mancha-da. está marcada a lapiz ver-molho.

A esperança de grande pro-veito, o meda da censura popu-lar, c do desenvolvimento ín-teletual dos jovens que iriame, formam hoje a nova classe

HAROLDO VICTOR LOH7

><• ¦»•.»**? ?**—p« wi»f | m-—^ m -»T««M.......¦rym^^aa^m» i ¦ « «. _

'•' '""••• I

em que se fundam, as esperan-ça.s de reconstrução, levaram oditador a extripar do conjuntodas acções de seu governo, du-rante um período jápiais es-quecido, toda. a mocidade quedespertava da infância para ascousas mais positivas'.O segregamènío dos velhos eo esquecimento dos novos, trou-xe para a epoça a maior dasrevoluções. A procura do ho-mem para si mesmo.Acostumados a uma subser-viencia passiva, sem discussãocalando para não sofrer, rindopara chorar internamente, eatordoados pela apoteose do su-premo usurpador hàeional amocidade que se erptoionava pa.ra a vida, passou áíirm estado«•e autóma-tísmã; d i &i è i d 0 ,?controlados, aultoer^ticamehte

por uma nervosa e soJerte pi-o-

^S^P^lai^

KIHME EU SEi WFIIIIiAs grandes obras abaixo enumeradas abrangem todos o3

| conhecimentos humanos e oferecem aos estudiosos umaampla escolha de acordo com as suas tendências. Qual-quer delas é vendida mediante uma quota inicial módica,sendo o restante pago, uma vez aceito o pedido, emsuaves prestações mensais segundo a obra e a encader-nação escolhida.

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pesvanecemo-nos em oierecer aos apreciadores da boa literaturauma coleção de contps, crônicas, critica, perfis, etc. de um autorconsagrado, cujo nome reconymda-se por st mesmo, dispensandoelogios e qualquer apresentação. Como editores Hmltamo-nos adizer que tudo flzemob- para que as obras Completas de Hmr-perto de Campos me;eccssem o qualificativo de uma "GrandeEdiçSo Jackson".

9BRAS COMPLEÍAS DE MACHADO DE ASSIS31 vols. — 12.000 páginas

A nossa coleção das obias Coreplctss de Machado de Asai» con-«ím 4.M9 páginas tíe escritos até cnt3o lnédltog.^Soriio todo, »volumes ae romwiçes, 20 fe contos, 7 de erÒnlcasTidc poeslaí t«o peças teatrais,» <3e critica é I de cwv-spond.Sneia, fr, obras«diste príncipe da literatura brasileira são indispentóvels a iodo»•quííles que desejam manejar o vernáculo corretamente.

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25 vols. — 8.700 póginqsA personalidade Intelectual de Aírânlo Peixoto, é uma das maisricas e fascinantes da literatura brasileira ou mesmo de tpda a

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Estesi U volumes contém todas as anedotas, pequenos contos ee revtlf ^k Humb"«> ^ Campos pubiicôu^m v^rTos jòrna'e revistas, sob o pseudônimo de Conselhslro XX. são anedotascolhidas en re as multidões, mas sempre contadas naquele sruestilo característico e próprio, num tom leve, As vf-7.es m: Mciosoque as tornaram tão conhecidas e apreetadas, a ponlod o«r''Utulrem na época, uma necessidade diária para os leitores d£periódicos que es publicavam. »"iuies aos

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¦^«fc**»a»W.tj»^í^>.3*-jai^<tojis^a*, '•«ww.w-.jkiw* -—wteiij»<»r**r^wi«;è»^.*M%ãi»B3aigag

paganda exclusivista, ciepri'mente sob todos os aspectos.

A preocupação única de or-gaiiizar a "taba" com :-cael--quês e "pngfe" de- confiança, >excluio os meios de "apareci-'*mento.^da nova geraçãp de

guerreiros redusindo todo ummundo cie vidas a ineeítesa çío1próprio "ego".

A palavra confiança, tevemaior razão de ser, compara Li-vãmente, a de progresso.Enquanto aos sujeitos a quese atribuía, aquela pàlffvva craai|dispensados os favores públl-fcos, e os ensejas de progresso»individual, aos possuidores, cio.fator progresso ccíetivo, iam,pouco a pouco, alijando do see*!nãrio, proibindo a expansão doconhecimento para evitar -.a-perturbação da "neva ordem"'tío cousas, e o surjimento deaigmn '-Tii-ac!entes" ou "Gor.-;.,

A verilMác juvenil passou:'¦por uma agitação de esDiritocalamitosa, vivendo .num "regi-"'ínen "forçado, pálido. sübsèí.Siviente, desnatural e injusto".--.

Assimilando, gradativ^m-inío,-as impropriedades de uma ;déa'única, despertamos hoje parava vida, contaminados.' inenospressumictos e idealistas. Asei-'fcamos a imáosiçao Sran-des pela comodidade <; receiatíe consequecias.

Vivendo na obscuritíadb, r.aignorância, expurgados rio con-vivio construtor, pelo desman-'; telamento c!e redutos das opl-I nlôcs divergentes á "uníea", \

sofrendo ameaças veladas or'descobretas; descon tentando"nos, facilitando os abjetes ndr.'-ladeies,- e, sobretudo, rllsvirtu-ando a verdade anoitecemos ncamanhecer da inteligência

Despertámos agora após c"longo letárgo, com o discerni-:mento ainda ofuscado pela cia •:ridade repentina, e, ,a olhai' •abertos, atingimos a u:n ponto-do inveridico pelo obseurecev -do intendimento.

A confusão de ideas, ajiada.atormenta inópinada das noü-eias nacionais ou extraiu-elras'as lutas pela conquista da 'i-berdade individual, justificaplenamente a apatia e pregai-ca mental dc nossa nova gera-çao.

Quem tom culpa desse bani- ¦mento expontâneo -a que no.«submetemos? A Sociedade õI rogimem. ou a ignorância?

A fealdade de nosso aspectomental, as deformidades úünossas atitudes públicas, deviampesar nas conciencias dos cjuepassaram o desceram como . o ¦cisco após .1 tempestade...:

O misterioso caminhar da vi-da, deve, entretanto, devolver o '

que recebe c ú provável eme mrecuperação nacional, faça" des-- ¦I saparecer da vida cia nação d;retorno rjue tivemos no c'->4n-volvimento sob todos os pris-'inps, pelo "longo período <3#>sono que nos deu a fada "pae

dos pobres"', e que a missihi-'nia de ideas ' que nog confim-

dem, o grande borrão que an-lutou nossos pensamentos se--jam apagados pelo mata-bor-i'ao do estudo e volta o vidaO fúnebre e apavorante ins-tante quo a vida nos deixouconsumou o irreparável desam-'paro do nosso cultivo Mas asobras absorvem as obras,

'rjaralembrar Vitor Hugo. Entramosno novo minuto cheios cie de-sesperacão. Façamos do nossodesespero, -- mocidade prós-crista. _ tuna nova nacional^dade. não pela forca, eu apru-veitando idéias de cxtrunycÀro-gelados, mas criando os nossos 'filhes, formando uma nova "e- 'ração livre, para do futirrouambem eles construírem sem

"recalques, como. fiseram os an- iteriores a 37, e assim não nade- -rem chorar como choramos ho-je. r> cà-oito qué nc3 tiraram rniso ;'ravelmente, a liberdade, -

ESTTJDANTOS DE ODONTO-iLOGIA AGRADECEM O PRE-I SIDENTE DA REPUBLICA

RIO. 20 fMeridional) -- «.tevo hoje no Palácio Guánl-iüZi íTOa fei?baixac'a constl-^uida tíe estudante cie otíonto-fe cio Estado da Baia, cheflada. pejo professor José Limade Oliveira, que agradeceu cmZ J? fvêrao' ° a'30io V»lhe deu, bem como à cri;-cãoda Universidade daquele Esta-

A doença mental na-da tem a vêr com fenô-menos sobrenaturais, e sõo médieS5 deve tiratá-là"Q Ambujatórlo do Sei--viço Nacional de DoençasMentais, á Rua j0Sé Lóureiro n. 281. nesta Caoi-tal. atende aos indigentes,

gratuitamente. (M. E.s— D. N. S. - S. N. D.'M.)

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HO RANUMERO 210 CORITIBA, DOMINGO, 30 DE JUNHO DE 1946 ANO H

A liquidação o uepariâénto Nacional do Café

Ás providencias determinadas emdecreto-lei federai

' RIO, 29 CA/N.) — O presi-Sente d:l Republica assinou um.decreto-lei dispondo sobre a U-quirtaeão cio Departamento Na-cional co Caie.< O iat.u ',t>m aprflço estabelcocSléni de outras providências, asseguintes: ,

O Departamento Nacional doCafé que na conformidade dodecreto-lei OfiS, de 15 de março '¦

(uHinio exütíara? tem liquicwção ia partir de 1" de julh°, tem' !

.provisoriamente as mesmas fim jçõ'c/j ffidcaliziactçfras e iiègulacto- ;ras da economia cafeeira, esta- |bsjlecidas c-m jseus regulam en- l

.'.os e na legislação cm vigor.O DNC pasgara' a ser ádmi- |líistrado a partir de Io de julho

por unia comissão ^iquidant?,composta de, ti-ês membro^, no-;v:=üc'ji 'li.v.f.nente ipelo presi-

ciente da Republica, do^ qual'um será' o píys.vútonte.

Fica ¦ lesfjnlo o afcüjal Conse-ll.o Consultivo do DNC. Sobreo plano de liquidação do DNCa que se refere " deoret-'-lei n"968. devera.1 pronunciar-se oporturvamente uma junta consultiva,constituída por d<% trojpresen-tantos de cada Estado cafpeirósendo um da lavoura e outro docomércio, honiéacllos pelo rriinls-tro da Fazenda.

O ministro da Fazenda adota-ra' as medidas que forem julgadas necessárias para atender asituação dos funcionários doDNC, atualmente afastados doserviço por invaiiciez ou em vir-tude de precárias condições desaúde que "s tenham iriliabiU-tadOg para o serviço normal.

Ms graves acidentes de trânsitoverificados ontem nesta (apitaA's 15 horas e vinte o dois

Minutos, aproximadamente de'jatem, na esquinj, da Av. Vicente Machado com a rua Viscon-de de Nacar. clioeàramrse oônibus de pisca n, G.5G1. daCompanhia F^rça c Luz, cora ocaminhão de chapa n. 7.2UR,de propriedade de Sotter Hen-rique Daum.

O ônibus, que tombou com 19passageiros, era conduzido pelomotorista Antônio Péresj resi-dente á rua 13 de maio n 443,ücando bastante avariado, esendo calculado o prejuízo, quebofre-ü em dez'iriil"cruzeiros.

O caminhão, que se dirigia paüa as Mercês em desabalada cor-'.áda, era conduzido pelo "chauffeur" sr. Rosário Shhnomura,di nacionalidade japonesa e re-sidente na Hotel Veneza, ;mstaGàpitai:

Avisado o Departamento deTransito, sobre o ocorrido, com-pareceu ao local o inspetor An-tc-nio Queje Júnior, que romouas providencias consideradas ne-cessárias, procedendo no lncal a-¦pinpetento autuação.

Como resultado desse iamen-;,avel acidente, ficaram feridasvárias pessoas, entre as quaisconseguimos apurar apenas doisnomes: o de dona Lupereina Ne-

•veá, residente á rua Carneiro

Lobo n. 117 e do fiscal do ôni-j bus avariad.o sr. José Oscari Cordeiro, morador ã Av. Candi-i do de Abreu n. 459. As demais

pesseas feridas, algumas dasquais crianças, já não se acha-vam «o locnl, quando a!i che-garam a.-; autoridades do tran-

l sito.

Outro desastre, aincia. foranotificado pelo D. S- T.. esteocorrido ás 12 horas c cincoentaminutos de ontem, á Av. Mu-nhoz da Rocha, esquina con.-. v.rua Vicente de Paula.

O automóvel de placa n. 2.999,conduzido pelo seu proprietáriosr. Frederico Guillioyme Mauel-ller, quando vinha pela rua Vi-cente de Paula, cm desabaladacorrida, collicu de imprevisto obende n. 205, conduzido porHembraim Castro, residente árua 5 de maio n. 311-

Avisado o D. S. T. compare-ceu ao local o inspetor Quéje.constatando que- a culpa do ocorrido pertence exclusivamente ao"cliauffeur" que dirigia o auto-movei n. 2.999- J

Ficou ferido, em conseqüênciado choque, o si-. José Vcdolin,residente á rua Moisés Mareou--des li. 304, que viajava em com-panhia de sr. Frederico Maueller: este residente á Av- João

! Gualberto n. 1.352.

Diretório Municipal do PartidoRepublicano de Curitiba

As eleições de hoje na AssociaçComercial do Paraná

ao

COMO ESTA' ORGANI-ZADO O DIRETÓRIOMUNICIPAL DO PAR'TIDO REPUBLICANODE CURITIBA

Presidente — Dr. Bento Mu-nhoz da Rocha Neto;

l.o Vice-PresideiVte — Pro-fessor Milton Eriksen Carnei-ro;

2.0 Vice-Presidente —. Dr.Dr. Eduardo Santos Lima

3.0 Vice-Presidente — Dr.Carlos de Macedo

Secretario Geral — ProfessorJoão Alves da Rocha Loures

Secretários: — Dr. AlcidesVieira de Arco-Verde; Dr. Er-nani Santiago de Oliveira;Professor João Xavier Viana.

Tesoureiros: Coronel Eucli-des Silveira do Valle e Fran-cisco Jejui Affonso da Costa.

DEPARTAMENTO DE

PROPAGANDA

Dr. Alceu Trevisani .Beltrão:Dr. Alfredo Rebelatto Wclff;Dr. Arezlo Xavier de Miranda;Dr. Ary Miranda; Dr- Clota-rio Guimarães: Dr. João deBarros Filho; Dr. Manoel Pc-dro Cerqueira Lima: Dr. Moa-cyr Louros Pacheco: Dr- JoãoOscar Espincla; Dr. ítalo Piri-to Cordeiro.

DEPARTAMENTO DEALISTAMENTO

Adalberto Nacar Correia;Alexandre Nigrp; Antônio

Muglatti; Dr. Arnaldo Alvesde Camargo; Joanin Tassi;José Cristovam da Silva; . Dr.Manoel Sampaio; Pacifico Fa-tuch; Octavio Torres; OlegarioRibas; Dr. Dulcidio Lacerda;Alcides Alves de Oliveira-

DEPARTAMENTOFUNDOS

DE

Felippe Maida; HenriqueLoyola; Dr. José Mendes doAraújo; Dr. Lysimaco FrancoFerreira da Costa; Dr. ManoelAlberto de Macedo Munhoz;Dr. Roberto de Faria Affonsoda Cesta; Leopoldo Koheler.

DEPARTAMENTO DEASSISTÊNCIA MEDI-CO-JURIDICA

Dr. Antônio Jorge Ribeiro doCamargo; Dr. Gastão Faria;Dr. Orlando Rocha Faria; Dr-Osvaldo de Faria Affonso daCosta; Dr. Pedro CerqueiraLima; Dr. Rui Alves de Ca-snargo.

DEPARTAMENTO DE 'COORDENAÇÃO E IN-

TERCAMBIO

Dr. Antônio Alves de MeleFeitosa; Dr. Antônio FerreiraPimpão; Dr. Paulo Atfonso Al-ves de Camargo-

Os departamentos univèrsi-tários. pré-universitarios. tra-balhista e feminino estão en:organização'.

IMPOSTMo

O DE RENDAiika^s e suprimi ;p*$tmm m sua lesrssacao

EMBAIXADA«Dr Brasil Pinheiro Maéâdô

üão Paulo. Rio, Bahia, os Es-{tidos a serem visitados, alémdo pistríto Federai; pjelos 4'-«:ii.«tas da Faculdade cio Etigc-«.'íaria cia Universidade do Pa.:.iia'.

A par da atiyjúade esj-.iiia-ff,.''iite"".c^'.-;-i.Í!-

~ê jfiulit:;rm,s«YL'ína formação técnica do erige-

c.liciro civil, viagens de estudog3 efosorvação de que se realizaijòi piitras terras.

Dentro desse conceito <5 que•-."Faculdade cJê engenharia' es> Diretório «.Acadêmico . «e '/cs-

ic:-;'.n: na sentido de p.ossibiíí-¦y.-..; aos estudante^ das elasse-sa |; cdicritadas. 0' e /t"-atiista3,•--.¦.ui-jões anuais, u/ira o exté-icr, no primeiro caso, ps.ra ou-ac-í E.,t:;dos, do jiaízi* no jg-

-Vi-sini 6 que nina turma de"¦¦mistas jS)Q apresta paria- se-jul-.í em viajfem aos Estado»entrais, chegando até a^hiá,

or.::j Usí avãe o abíáçja dó:estu;. d.'ute iparojnaeiíse .aos colegas

&Síá'óòs que, ja' por diversas,we!, nos têm visitado.

ESjea iíiicWtjvr. recebeu fr.m;o apoio dor? gofôrnos estadual

2 niunicipal. o;: quais "ão dei-.arao de compreender a ÍA.flu-Jncia benéfica dc-s-sag excu-

. soca na formação untveVslta-i lia e constituindo tnesmo uniaI forma de confraternizar e uniri patrióücamente a '"Ocidade bra; -'-üçira.

Além do apoto moral o Einan-C2ir=i p.restaclo pelos poceres IJu-

| bücos ultade-a, receberam os ac-a-; dtimicos o apoio cia industria ci comércio locais.

A Dscolall m'õ; p;it'ròáp'recaiu-i do no mui digno interventor d&I Estado Dr. Brasil Pinheiro Ma-j cliacio, teve óUnia repercussão,l porquanto foi S. Excia. grande

batalhador tna recente campa-nte da restauração c?a nossa Uut-veleidade, mostrando ser grandeamig-o da cila-j-o estudantil.

A çnVpaixada, composta de 15alunos, tora' como chefe o pro-fes£or catedrático da cadeira CeQuímica Tecriológica e Analjtica. Dr. Francisco Ã, tíe Castro.

ITINERÁRIOA caravana partira' de Çuri-

tiba tlin 2 próximo, com destinoa São Paulo, ende pèrmar.acera"4 dia.;, embarcando a 3 para oRio. Ai será' aguardada a par-tida do navio que a levara* aSão Salvador. Do retorno, fará'o trajeto Ri»-Volta Redonda—Sa*, Paulo, chegando a Curitibanos primeiros dias de agosto.

O presidente da Republica., c»mo ja. noticiamos, us.sinou

um decreto-lei modificando di;positives Ox legislação do jm-po.sto de renda.

Foi substitutUo o aiüigo '~yvelo seguinte:"í-fa célula C serão classifica-tos cs rendinientos do .trabalho,provenientes do exercido de em'peg«-, cargos {> funçõiès, taisc-.no vencimentos, soldos, per-centagens comissões, gratul-cações diárias, quofeas-pàrtes demultas, ajudas de custo, repre-s?n'tações e quaisquer

' outros

proventos ou vantagens pagos,sob qualquer titulo e forma con-tratual, pelo3. cofres públicos fcdedais, estaduais ou municipaia,pelaa entidãde3 autárquicas, pa-raestatais e de economia mixta,peías firmas e sociedades ou porRprticulares.-

ãto Art. 8o, letra d, n° TH foiEuprimido o o parágrafo único— substituído pelo seguinte:"Serão também classificac:^Ha célula F: a) o valor aasíições novas digtribuidas aos ti-tularcs i'e ações nominativas ou

ALAGOAS NAO PODENECER FEIJÃO PARA

UNRRA

FOR-A

MACEIÓ, 29 (Meridlonlai —Revela-se que o Estado de Ala-goas não pode atender o pedi-cio de feijão para a UNRRA.artigo no moinneto pois na ui-em vista de estar faltando esse

aosa do produto

oc intei-EssBj, superiores aos ;u-cres o dividendos nos casos devalorização d0 ativo ou de venda de parto deste, sem reduçãodo capital b) - os reridimen-tos produzidos no estrangeiro,qualque- que sS.ia ;i sua natu-reza.

N0 art. 43, s lc, a aiinea !i—- foi suprimida, como tam-nem foi suprimido o ---rr. 9õ.

O art. 9G — 3" substi'tue-32pel" seguinte:"A i;izãG da taxa de vintepor conto (20%), Gs lucros yu-pcrjci-e;. a mil cruzeiros 'Cr.5.f.OOO.oni. decorrentes de pre-mies çm dinheiro, obtidos emic'.e:"ias,v páreo.-, sorteios dequaiquer- E-"i)écie eu concursos esportivoy, inclusive os do turre,compreendidos ncstes 03 "be-etings".

O Art. 125alínea a. fnjseguinte:"O Departamento Nacionalde Industria e Comércio, os junitas Ccmen|iais ou V.-paV.içõe.ç.que suas vezes fizerem, os.quaisnão poderão arquivar distratesou alterações de contratos üüqualequer sodiedades, ntas de assénibléJas gerais de sociedadespor ações. nacionaift. ou estran-geiras, léiativás a

"alteração 3<t

estatutos, liquidação eu dissolu-ção, bem como dar baixa áimatricula das firm,as individuais,sem prova de quitação' do im-posto de renda".

Nn Art. 125, parágrafo uni-eo, a alínea b — foi suprimida.

parágrafosubstituído

único,pelo

Realisam-se hoje ãs eleiçõespara a diretoria que regerá osdestinos da Associação Comer-ciai do Paraná no trienio de1946 - 1948. De acordo com osdispositivos estatutários foramregistradas as seguintes cha-pas:

Presidente: FRANCISCO FI-DO FONTANA — Industrial.

Vice-Presidente: Epaminon-das Santos ¦ Comerciante.

Secretario Geral: Dr. NoelLobo Guimarães — Cónierciah-te.

Io Secretário: Zonardi Ri-bas — Industrial.

2.o Secretário: Osmário Zili—- Comerciante-

l.o Tesoureiro: Genésio Mo-reschi — Comerciante.

2.0 Tesoureiro: Lázaro Ozó-rio — Comerciante

Bibliotecário: Herculano Sousa Filho — Comerciante.

Diretor do Dep. de HervaMate: Newton Carneiro — In-dustriali

Suplente: Alberto Manircdi-ne — Industrial.

Diretor rio Dep. de Café: Jai-me Camet — Agricultor.

Suplente: Jorge Paliis Ju-nior • - Comerciante.

Diretor do Dep- de Mádsl-ra: Dr. Alberto Xavier de Mi-randa - - Industrial.

Suplente: Anibal Sevallio —Ccimerciante.

Diretor do Dep de Comer-cio: Antônio Fruct — Comer-oiante.

Suplente: José Luiz Deme-terço — Comerciante-

Diretor do Dep. de Indús-tria: Plinio Codega Indtis-trial•

Suplente: Humberto Scarpai — Industrial.

Diretor do Dep. Social, Tu-risrno e Publicidade: Francis-co Costa — Comerciante.

.Suplente: Sebastião Lacei-dâ Pacheco — Comerciante.

CONSELHO DELIBERATIVOArcesio Guimarães -- Tndus-

trial.líermano Machado - - Ban-

qüeiro.A outra chapa registrada

está assim constituída:Presidente: FRANCISCO FI

DO FONTANAVice-Presidente: Epaminon-

das Santos.Secretário Geral: FldelíS Re-

üinato.l.o Secretario: Dr. Nocl La-

bo Guimarães.2.0 Secretário: Dr- Alberto

Pinto de Miranda,l-o Tesoureiro: Antônio Fruet

2.0 Tesoureiro: Zonardi Ri-üas

Bibliotecário: Prcsciliano Re-quião.

Diretor do Dep. cie Erva Ma-te: Newton Carneiro.

Suplente do Dep. de ErvaMate: Alberto Manfredini.

Diretor do Dep. de Café: Jaime Cáiiet.

do Dep- do CaféSuplente

Jorge Palus Júnior.Diretor do Dep. de Madeira:

Dr. Dorcel Pizzatto-Suplente do Dep. de Madei-

ra: Plinio Codega.Diretor do Dep. Cornarem:

fosé Luiz Demeterco.Suplente do Dep. Comércio

Álvaro Leal.Diretor do Dep. de Indus-

tria: Armin Mueller.Suplente do Dep. de Indus-

trial • Reynaldo Garmatter,Diretor do Den. Social, Tu-

rismo e Publicidade: SebastiãoLacerda Pacheco-

Suplente do Dep. Social, Turismo o Publicidade: Dr. Aris-.'ides. Merliy.

CONSELHO DELIBERATIVOArcesio GuimarãesHermane Machadcf.A assembléia geral de hoje

será presidida pelo sr rir. Ri-vádaviá de Macedo, atuai pre-sidenteciai.

da Associação Comer

Resenha do

ENRICO Nio primeiro presRepublica italiana

COLAa

ROMA, 28 (Por Michael Chi-ligo, correspondente da INS)

- Enrico cie Nieola. que pre-sidia a Câmara de deputadositaliana no dia da marcha sò-bre Roma, a celebre marchaiue colocou Miissolini 110 podere impôz o fascismo Murlantequatro lastros ao povo italiano,foj prcclamada hoje o primeiro-•residente da Republica Italia-;..a. Eurico de Nieola, conheci-•-, jurisconsulto napolitano, da• ?, anes de idade, é o homemoue foi eleito para presidenteprovisório da República italia-na, por 396 votes rio total de524 delegados da Assembléia.

O presidente definitivo daRepública será eleito de acòr-c'ü com o que ficar determina-cio na neva Constituição quevai ser agora redatafla para opovo italiano.

Enrico de Nieola que foi mndos mais decididos partidáriosãi monarquia em outros tem-dos, teve sempre o caráter mui-to débil.

Como presidente da Câmaracos deputados, negou-se a fa-zeí oposição á marcha sobreRoma cios fascistas, o recusoutambém por quatro veses oconvite do rei Vitor Emanuelpara que formasse um governodurante aquele momento trás-

centíental da vida pública ita-liana.

De inicio Enrico cie Nieolanão quiz aceitar a indicação deseu nome para e.stc- alto cargo,tm.4 os lideres dos três partidos,solicitaram para que concor-classe, e, tendo ele assim prece-dido, foi a eleição iniciada comuma hora de atrazo.

Poucos instantes a'pós pro-clamar-se a eleição de Nieola,o premier Alcide de Gasperi,fez uso da palavra, atacando iviolentamente as decisões ciosministros do Exterior dos "qua-tro grandes", dizendo que ''elesfazem tudo sem consultar nin-guem". Acusou também a Fran-ça de estar "olhando o passadoê não o futuro".

Concluindo seu discurso DeGasperi disse: "A Italia con-tinüará irresistivelmente a sualuta contra as injustiças".

Todos os lideres usaram dapalavra e protestaram contrao discurso de De Gasperi ata-cãh-db a França.

No filial da sessão o consti-tuinte Pacciardi, -disse: "A me-Ihpr proteção quo a França po-dera ter em sua fronteira é ?.amisade italiana, entretanto,presentemente a Ttalia po.ssuemuito poucos amigos entre ospaíses estrangeiros".

araria race.cruzeiros ®mõ as soas

nião 5nsíltukões

enehcencia

TOME

^^"CAFP\.<. UME1S0IWI8 1>

venções a entidades assisten-ciais e culturais de todo o pais,para o exercício de 1946, numtotal de vinte e sete milhõesde cruzeiros. As instituiçõesbeneficiadas são em numero de1.207. distribuídas da seguinteforma: Território de Guaporé,duzentos e cinqüenta mil cru-zeiros; Território de Acre, du-zentos mil cruzeiros, Amazonasquatrocentos e oitenta o um milcruzeiros; Território de RioBranco, quarenta mil cruzei-ros; Pará, setecentos e doze milcruzeiros; Maranhão cento evinte mil cruzeiros; Piauí, ce^-to e treze mil cruzeiros; Ceará,setecentos e 70 e um mil cru-zeiros; Rio Grande do Nortecento e oitenta e seis mil cru-zeiros: Paraíba, cento e oiten-ta e oito mil cruzeiros; Per-nambuce novecentos e vinte esete mil cruzeiros; Alagoas, trezentos e cinqüenta e dois milcruzeiros; Sergipe, duzentos eum mil cruzeiros; Bahia,

O presidente da Republica I centos e cinqüenta e sete milassinou um decreto, na pasta | cruzeiros; Minas Gerais, trêsda Educação concedendo sub-j milhões de cruzeiros; Espirito

Santo, cento e noventa mil CrSEstado do Rio, novecentos equarenta e dois mil cruzeiros;Distrito Federal, dez milhõeso oitenta e quatro mil cruzei-ros: S- Paulo, quatro milhõescento e vinte e oito ínli cruzei-ros; Paraná, quinhentos e 110-ve mil cruzeiros, Santa Cata-riria"; duzentos e vinte e novemil cruzeiros; Rio Grande doSul, dois milhões cento e vin-te e sete mil cruzeiros; MatoGrosso, duzentos e vinte e oi-to mil cruzeiros; e Goiás, 110-venta e quatro mil cruzeiros.

SUSPENSAS TODAS ASPROMOÇÕES NAS GARREI

_ RAS REESTRUTURADASj. RIO, .20 (J^.nricfonai) — O

gal. Eurico Gaspar Dutra con-cordou com a sugestão do DAS.Pno sontido de serem suspensastodas as promoções nas ca.-rei-

oito-- I ias que foram reestruturadas

O í,-,ovcriici da União fez aentrega ao governo do Pa-rá de cincoenta e quatroescolas primarias rurais.

O Serviço Nacional, doTeatro promoveu no Rio oprimeiro espetáculo teaJtrai dedicado a°s militares,

dando inicio ao plano derecreação para as classesarmadas.

Dez mil tratores acabamde .ser encomendados áFabrica Nacional de Mo-toros destinados á inecani-sação cia lavoura. O prazopara a entrega dos referi"dos aparelhos é de cincaanos.

' * Foi negada pelo generalScarcela Portela dutorisa-ção para exportação de500 mil sacos de farinhade mandioca.

'!í Reune-se na próxima Ka*mana no Rio o Cohgrcs-

so Brasileiro de Orbope-dia e Traumatolo&ia

' * O sr. Gastão Vidigal, spropósito do acorde sobreo preço do c.aié, que âca-ba de ser firmado entre;o Brasil í; os Estados Uni-dos, assim declarou á im-prensa "foi o máximo quese pode conseguir.

NO EXT RANGEI RO.' * A |PaniAmerirfán Asso?

ciation for Fort Texas, coma cooperação de todas asCâmaras c!c Comercio eAssociações Comercias nosEstados unidos c contan-do com o apoio do. Cama-ra de Comercio Americanodo Brasil, esta promoveu-do um encontro entre osprincipal industria o pio-dutores das Américasa realisai-se entre seis edoze tíe Outubro cm For-

tworth. em Texas, sob adenominação do Feir;, In-teramericana de Comer-cio.

O chanceler Eugênio Sil-va Pena comunicou ao mi-nistro britânico CharlesHallet que a "Guatemalarecusará a afirmação bri-tanica tíe que Belise cóns-tittie atualmente uma le-gitima possessão britani-ca, posto que estando ca-duco como está 0 tratado decessão outorgado pelaGuatemala em 1859 áGrã-Bretanha, carece detodo o titulo para a re-tencâo do mencionado ter-ritorio"

A luta para que seja con*servada a autonomia doServiço de Saúde Pan-Amc-ricanq está sendo combn-tido pela Noruega, Rússia,iriglatéra e Canadá e poro outros pequenos paíseseuropeus, que querem umaorganização mundial desaujde, dentro la.s normasmantidas pelas Nações Uni-das.

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Page 5: O MOÍ1ENTO PÕ1ITICOmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1946_00210.pdfde Téresopolis, de abril 1945, as classes conservadoras do país que a promoveram, ouvi-4a a vóz da experiência

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DIUÍÍTIBA, DOMINGO, 30 PE JUNHO BE 19M 2> I A-R 5 O 59 O p A k A N A':'*"'' : ¦ .. -;. ¦ ,, ' ,l"JJl^_j' iLJJ'*«¦¦¦ »¦»M.wi"i i ,.i im,»,.... i.».- . ^^..i m... , i , ,„-

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Redação a Oficinas: Rua 115 de NovenSíró a" 14f T; ~~'" ¦— ,, *I ',¦»Telefone. 2Õ48 — Caixa Postal | , ;, ¦ ~

• ^ ,>-- <T'., Assinaturas; anual, Cr$. 90,00; semestral: °l* 5(>,00 I ¦' fã sm$mmm/F* f* *» ¦' «fc"

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PACiSNA V

3eçáo do

PrcMdente doDr. Otávio Man

Presidente da ";

Paraná: Cd JoaquimPereira de Macedo. .'

3BUGTJHSAL EM S. PAULO

Burean Interestadual daInijircusa

Barão PaiunapknHtb»61, i." andar-

SUCURSAL NO RIOBórcaa Interestadual do

ImprensaIVaça iVfauã, 13

Tef. -»::-!19l8 o Í3-455-MiamÉa-a^-T'-M tlmtttTm.it¦ i,- - - -JnoraiiariiTMiia, HilitfMfiH^MiM^HüJaWBMualiaaa»**»^

Os acontecimentospolíticos

FBKDER1CO FARIA DE OLIVEIRA

Ua circunstancias e episódios interessantíssimos aEoeaiisar nesses sensacionais acontecimentos políticosque estão monopòlisando as atenções do país. Um dospontos quo despertam maiores atenções é, decerto, a vi-piyél situação de constrangimento em que se encontram,dentro tio P. S. 1)., aqueles que ingressaram nesse parti'do ao tempo das iheertesas do sr. Getulio Vargas, isto é,quando o ex-ditador ainda vacilava entre o pesscílismoc o P. T. 13 Acabo de ler, por exemplo, um artigo do sr.Agamenon Magalhães, publicado em Pernambuco. Au-íentica verrina, Palavras que revelam um estado d'almaehçio de inquietações c, mais que isso, de rancores e des-peitos. Tendo sido o sr. Novais Filho, senador pessedis-ia pernambucano, um dos pioneiros de uma política deaproximação com os udenistas, lá no escaldante rincão¦Im canaviais, o ex-ministro da Justiça, alias derrubadolambem a 29 de outubro, não perdoa ao seu ilustre coes-iadano o feio crime de se ter aliado ã ü. D. N., para oFjoin combate ao ag.imenonismo, que incarnava. no Leãodo Norte, o saudosismo estadonovista.

Esse, um dos mais curiosos modelos do queremismo,desse queremismo sem expressão e sem íinalidade quê,". impenitcncia ditatorialista íorceja por manter comoum {a!>ú a enganar os espíritos desprevenidos.A' proporção que as horas vão passando, mais claro':gs tornam o desespero, a angustia e o desconsolo dosremanescentes do queremismo infiltrado no P. S. D.I-oda gente eslá vendo quais as intenções do governo aoassumir a atitude que assumiu frente à U. D. N., atitu-de que se resume no desejo de criar um ambiente mais'uejafío paru o país, dentro de formulas democráticas"capazes de corresponder ãs conveniências nacionais, semas expansões desse personalismo que tem .sido uni dosmaiores males da politica brasileira. E' impossível, jãagora, tentar encobrir a melancolia queremista, motivo

porque^ os teimosos pregociros da ditadura presidência-lista aí estão, rèmoendo-se, com os seus ódios voltadospara o ga!. Gaspar Dutra e, especialmente, para o gal.Gács Monteiro, este, o artífice político dessa campanhade renovação que vitoriosamente se processa aos olhosatentos e deslumbrados de um povo farto de insincerí-dades.

Os brasileiro!; hão de compreender, como já estãocompreendendo-, que a colaboração udenista ao governonão .significa, nem poderia significar uma adesão quea boa moral politica desaprova e condena, mas, ao coivirario, reflete os propósitos patrióticos desse mesmo go-verno, que, dispondo do poder, não se deixou contaminarpelo vírus dos golpes de força, preferindo, ao invés, aca?-mar os espíritos com um ato que a nação está recebendo«".forno expressão de sentimentos veramente voltados pa-re. os interesses altíssimos da Pátria.

Quanto à U. D. N„ os jornais de ontem publicaramriiivas declarações do sr. Otávio Mangabéíra, afirmandoo grande íider udenista, que ao seu partido pouco impor-;«m os cargos. De fato. deve existir unia preocupaçãomais:":..nobre nos espíritos, qual seja a de concorrerem'"dos para um estado de coisas que ponha o Brasil a

>.'•) do sossobro a que o impelem as correntes malfa-; ms da desagregação nacional.Os rumores dos entendimentos que se estarão verl-

: mdo entre o sr. Getuiio Vargas e o sr. Luiz Carlos".-c?tcs justificam, por si sós, esse áto de legitima defe-¦ úo goveino, que procura aparar novos golpes da insi-

?, fortalecendo 5c politicamente numa combinação de-errática entre os partidos escoimados dos germes da•í fé. 5Í como ò queremismo c a antitese desses propo-

H;os. é lógico que os Agamenons não devem estar satis-fitos. Não foram ouvidos riem cheirados para esse mo-i/uenio, que empolga o pais. o que comprova a funda--?..:rdada certesa de que o presidente Gaspar Dutra está¦indo com a mesma "sinceridade com que agiu a 29 de"-¦(iubro de 45, quando ajudou a derrubar a ditadura ge-

iülitaria. Faça-se-íhc, pelo menos, essa grande justiça.TBMaaaassar:.--1 ¦^"¦¦t.iiwiAji BW

N.o 1.409No Capitulo II.Do Poder Legislativo.

Suprimasè a Seção III. DoSen-Ado Federal.

Inclua-se nas disposiçõestransitórias o seguinte:

Arfc. — Os atuais senadores,I eleitos a 2 de Dezembro último,j passarão a pertencer á Câmara

dos Deputados, sendo a stes¦ equiparados.Justificação

As tendências do mundo atualnão se coniprazerri com a ma-nuteneão do sistema bicame-ral. E sendo órgão áristocrãtí-co, por excelência, expoentepòlitico de hierarquia social,não encontra mais clima paraa::istir nos dias de hoje, quan-do a evolução nos arrasta, ine-xorávelmente, para a socieda-de igu"l o homogênea, com aascenção das massas e a par-ticipaeão direta e positiva dopovo na direção do Estado.

Sem repisar nos argumentos,por demais martelados em lon-g-'s e eruditas polêmicas, todasconcluindo pela decadência dobicámeralisnío, oriunda da pre-donlináncia inevitável de umdos órgãos, mas apreciando aquestão no angulo do nossopaís, não parece que subsistamentre nós os motivos que jus-fcicarãm a criação do SenadoAmericano, num momento emque colônias esparsas se reuni-ram para integrar a Nação.

I Nem mesmo, entre nós, ca-i beria com a devida venia, abrilhante explicação de AlcaláZamora aos Constituintes -es-panlióis, quanto a unia das ra-zõesde ser o Senado Francês,considerado üm come que de-pósito dos grandes homens, quepor assim se haverem tornado,constituam elementos projudi-1 ciais ao funcionamento da Cà-mar a.

A representação equalifcárianos Estados é, por sem dúvida.o argumento de peso dos cie-fpnsores do Senado. E mesmoessa razão não encontra apoionas condições átuais,quando osentido da representação Na-cional, estimulado oela vitali-dade crescente dos Partidos Na-

cionais, vai impelindo a disso- | partirá daqueles mesmos inimi-lucao das bancadas dcs Esta- j gos, que aqui colaboram conos-dos nesta casa, onde os repre- i co, que aqui se seforcam para

PORTLAND PARANÁssembléiu Geral Extraordina-

riaTERCEIRA CONVOCAÇÃO

A Diretoria da CompanhiaCimento Portland Paraná, de-vidanientè autorizada, convocapelo presente aos senhores acionistas -para comparecerem áAssembléia Geral Extraordina-ria, em terceira convocação,que se efetuará no dia G (séiside julho de 1946. ás 14 (qua.torze) horas, nos escritórios daCompanhia, junto á Fabrica deCimento em Pinhais, para tra-tar dos seguintes assuntos:

a) situação geral da Convoa-nhia:

b) reforma dos estatutos so-ciais, para aumento do ca-pitai e emissão de partesbeneficiárias;

d outros assuntos de inte-resse da sociedade.

Curitiba. 26 de junho de 1946(a) MILTON VIANNADiretor Presidente.

entahtes cada vez mais seaglutinam .sob a bandeira e sobos idéias das organizações deâmbito nacional.

Há, entretanto, um aspectoa considerai-, decorrendo' dascircunstâncias particuíarisslmasdo regime democrático, que serestaura, ao depois cia tenebro-sa hibernação a que o condena-ram inimigos mortais. A ahibí-ção, a tirania, 0

' caudilhismo

cego, que tomaram o poder deassalto em 1937, nunca se es-conderam as armas torpes, comas quais julgaram ferir de mor-te a democracia. Os demagogo-do DIP faziam praça, ao con-trário das assàcádilhas cons-tárítes, obstinadas, as mais sce-zes, contra o Poder Legislati-vo e não cansaram munca delhe invetivar a/morosidade dospronunciamentos, a lentidãodos trabalhos, o alto custo daprodução dos órgãos, apresen-tados ao povo como entraves,como empeços inúteis ao pro-grosso do país.

Não importa que as econo-mias feitas com a supressão doParlamento, ossem derramadasParlamento, fossem derramadassipação louca cios financiamen-tos, nos desvios criminosos doDNC, no massacre insensatocia riqueza pública e partícu-lar, na política inepta dos lu-cros extraordinários.

Não importa que a demoraconsciente c ponderada dos or-gãos legislativos, fosse trocadapela ligeirezá febril dos ayen-tureiros ávidos das fortunas fã-ceis; pelo áçodaménto cínicodcs intermediários nas nego-cintas polpudas; pela vivacida-de da máquina de propaganda,cuja inexcedivel destreza emrhistificar á opinião pública.criou ídolos que sobrevivem ádevassa e á acareação.

Nem Importa, mesmo, que osmaiores inimigos do regimeaqui compareçam, á luz do dia,com toda naturalidade, impu-nes e confiantes, ostentando amais espontânea intenção decooperar na restauração.'da de-mecracia, que eles mesmos conspurcàram e trucidaram, fria eferozmente!

Nada disso imoorta, S>-3Ccristituintes.

Se tivermos o propósito deconstruir o regime forte, ha-verá que o expurgar, já e já,dos elemenós menos résisten-tes, dos órgãos suscetíveis deagravo, ,de traumatismo que

cooperar, mas que traem o cálculo cuidadoso para a próximaInvestida.

O controle do Senado, a açãoreguladora e revisora da Cama-ra Alta estariam a talho, comoestiveram no passado, quandoas vias de comunicação e difü-são, lerdas, não permitiam que

i a Nação se desse.centa das leis,I senão após a promulgação.

Honra seja feita, a mais res-; peitosa, ás tradições dessa ins-i tituição, no Império e na Re-

pública, quando nela pontifi-caram as mais caras glórias danacionalidade.

Hoje, nesta era de aviação erádio, quando as distâncias .seencurtam em proporção geo-métrica e o pensamento se- es-praia pelos continentes, no ins-

tante exato em que se mánis-festa parece iiicoticebivel con-sagrar a peirnianèh'cia de u'mórgão que irá emperrar e im-por delongas ao trabalho le-gislativo.

Imperativo da própria unida-de nacional, a supressão do Se-nado revigora também a nossaacomodação ás novas necessl-dades sociais, á invasão indis-putável dos preceitos carreadospela reforma em marcha,

JVÍanter um instituto, que senão estuda mais nas realidadesdo meio social, que discrepa naordem dos valores humanos,reajustados aos nossos fenôme-nos políticos, que irá sofrer aréplica constante e imperativados fatos, será condenar ao malogro da atrofia precoce o conceito dinâmico das aspiraçõese dos direitos do nosso povo.

Façamos massiça e foi to es tiCahiara; respondamos aos de-sejós da nação, constituindo"um parlamento só, do povo, mqual

"o povo participe direta-

mente pela voz dos seus repre-sentantes, tão acessível ã intl-mldatie dos seus anseios, comotemos, já de sobra, experimen-tado no andamento dos noss'03trabalhos, sentindo constante-mente os apelos, os aplausos eaté mesmo as censuras cia massa.

O Brasil foi esgotado na suacapacidade de resistência aos.desatinos, as inutilidades e aoscontràssensòs do Estado Novo.E' o tempo de lhe recuoerar-mos a confiança, repelindo asfórmulas líricas, os símbolosinoperantes para enfrentarmoso sentido objetivo que a evolu-ção impõe. Erasto Gacrtnsr -~José Maria Lopes Cayado.

ímmk SOBE À CASA D0 ESTUDANTE":.>en$a<jona! iniciativa de Erasto Gaertaer apoiada pornumerosos deputados

l.*523 cia cohipstição nobre num cü-.-,,„„„ ,- , , ..-. mn' aIfco lic Pesquisa; os beneíi-disposiçues transitórias acres cio-, da irraiíiaeão cie cultuia tra

balicenteArt. - - A União fará cons-

t~ti!r 'ou

auxiliará a construçãoda "A Casa do Estudante", emtocas as Capitais, sedes de Uni-versidades.

JUSTIFICAÇÃOJustos serão todos os louvores

que se fizerem á orientação rioatua! Gevsrnò da Republica; im-prlmindo sentido universitário ao

instrução superior n-J eisistema dpais-

A instalação de centros unfver«ita;i''s em varias Capitais, o decldido empenho te ir em auxiliodo esforço e da ini-ciatva emoutros¦•hieios digne-s de,apoio f*cleral, refletem incontestavelmente, a inauguração do nova urana mentalidade governamental.Há, realmente inspUaqõéí; hbnbs-tas e conscientes-nesse programaque faz confiai- na recuperaçãolenta mas seguia c'e muito temPo perdido -Em reformas. - remoi?»--pções, reajustanientos e'tantose tanlOj. rcrie:cs estéreis, ã voltadoa ínesni".! err'03. em terno dosmesmos vícios.

As vantagen3 da degcentrali-sação, pela autonomia -bem estudada e fundamentada, os frutos

.a, produzida e desenvolvi-da,. segundo as condições pôeu-liait.s aoá meio;, distintos, naslatitudes d0 território imenso; adifusão da espirito universitário,aglutinando as gerações nos mesm°s ici&aiA úe educação e de ins-tiução para o serviço d0 Pátiia,tudo isso facultara, muito antesdo que se pensa, 0 ingresso donesso pais no caminho certo queconduz ã moralização e a efi-oiehciü maior do énsltió superior-

A ''Caí-i c'.o Estudante" é órgãotão importante num centro uaiversita--io, como a prójjrja bl-Wic-teea, cs laboratórios, o.s insi itutos científicos, os hospitais eto-Tendo-rt çrn vista -a necessidadede estabelecer e eonvivjo aOequario para a nesse moçidado nsíuriantil, a fim ri.£ preenchei- quan-to antes unia condição que •"•¦fundamental ã exÀlôncla ¦ aacultivo do espirito t.irii'vêni(-,ir.io',afigura-se medida urgente a cons-Üução dessas "Casas", a fim rieque so não perturbem já rir- ini-cio. o.? planou.chi b°a ht?.':,a em-' -preendide-s pelo Governo.

O ambiente..de conforto e liaaquiüriade ?. sei' criado r,a<,. eida-des universitárias, por êssos -a-

plemento indispensável á 0bra ,tsnovatna, 3111 favor cl:t nossa m>cidade, digna po^'. todos o.s Utu-¦ios di atenção J03 cadinhos drPoder Publico.

Toclo.s c:-; cuidados em próí dsjuventude univ-.-rsit.-iria. mesmoós gastos e os sacrifícios, devotadcs a causa do .seu aperíeiçoamento. citarão sempre jusfincadoõ*Plenamente.

.Há que louvar com o maxim*zelo, esses purocj e férteis, sft na»quizermos aef tleisidiosòs e na-gligentes cm o fui oro do Era-sil. --¦- E.asto Caertner -- Ara-mis Athayciie — F. Flôrefl —Louro Lope? -- Munhoz de Melio— Janny Gomes — Roberto:Glasser - - Munhoz da Rocha —Ri"s Santos -

ihDol-ar

Fi'eyrede Anct-

wagERaphme.,"ia' rR. P— ,T.:

Ce.rio;

«11 fdo

i"es estúdanlis, consti'.u

— Ju-,".../- -Manoel Novaes —

Sirieurá. — Daniel Go-.Toão Aguiar — José IVta,-es Calinon —? Gabriel d*ú-5 Jacy de Figueiredi'Januário — Lycurgo Sil-

s rAndrade — Eucli- Meto Braga.

íolo, Romeu FiorlGomes —" Berthoaos Vergai —- Ala

- Aíerirar AraripeMonteiro — -Vaie--

Egert.o Arruda.

.'lei

eco -tnlin

O GOVERNO lE' Rí'VIGORANA PUREZA DAS FONTES

r——o.»—»?-

V. NÃO TEM JUÍZO?ENTÃO TOME

«JUI! »

bãissisa litiíia

PORQUE QUEM TEMJUÍZO NÃO TOMA OUTRO

APERETIVOCANINHA VELHÍSSIMA

«CANETTI»DESTRIBUIDORES

RIBEIRO & SCHIESSELVolutarios da Pátria. 11S.

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(Copyright do DIÁRIO DO PARANA')O sr. general Gaspar Dutra sabe muito bem que

eleve principalmente a vitória de sua candidatura pre-sidencial à fidelidade, prudência e firmeza de seus ca-maradas chefes do Exército. Efetivamente, quando a im-prensa metropolitana arrombou os diques da ditadura nocomeço do ano passado, os destroços e detritos do ge-tulismo, colhidos nos redemoinhos da enxurrada, abi-caram em São Paulo à procura de um sucessor — o no-me do ministro da Guerra lhes pareceu o ramo seguroa que se poderiam agarrar. Mas refeito o remanso*, acal-madas as águas, os queremistas compreenderam a pre-cipitação com que se entregaram. Pretenderam entãoretificar o erro, promoveram a sórdida campanha datraição, esqueceram o candidato oficial. O país'ehcheu-sj*do alarido de ""Constituinte com Getulio", isto é, o br?.-do da continuação da ditadura.

Frouxo, indeciso comodista. o sr. Getulio Vargastergiversou até o derradeiro instante. Esse termo fatallhe pareceu o 29 de outubro. Só então ousou o golpe po-

jlicial, que ninguém esqueceu como frustrou-se, sob aj vigilância, a firmeza e a atividade do Exército, da Ma-| rinha e da Aeronáutica. Só então, desapareceu comple-lamente a conjuração getulista, cujas hostes eleitoraisdeseriganadas e dispersas não tiveram outro caminho se-não o das urnas, outro candidato senão o que adotaramde má-fé e mantiveram por covardia, roehdo os freios-Assim o sr. general Gaspar Dutra sabe melhor do queninguém que deve principalmente a vitória de sua can-didatura presidencial à fidelidade, prudência e firmezaa seus camaradas chefes do Exército.

* • *Não devemos, portanto, estranhar a afítuds ttes

prpndida e patriótica do sr. general Góis Monteiro es-Eorçando-se junto do sr. general Gaspar Dutra por dasao seu governo o timbre nacional próprio dos objetivos,das intenções e da vocação das classes armadas. Liberto,por força de circunstâncias notórias e inequívocas, úqcompromissos partidários — pois o sr."genera! Gasparputra sabe onde iriam os votos que o consagraram na;;urnas se não fôsse o cohtra^golpe de 29 de outubro odever do chefe da Nação é servi-la, a maneira de o fazer

J. E. SOARESe açhando-a- Já o fato de ter passado incólume sob osfogos da campanha eleitoral mostra que. verdadeira-mente, o sr. general.Gaspar Dutra não estava em causa.Em causa estavam a ditadura e o ditador; estavm oscomparsas, os milionários, os agentes provocadores, osbeneficiários de negócios que rodeavam e sustentavamnsr. Gctúiio Vargas. O contra-goípe de 29 de outubrofèz justiça a esses destroços e detritos do getuiismo; oExército solou-lhes a sórdida existência, mostrando co-mo o país se libertaria em breve dos seus algozes.

A atitude atual do sr. general Góis Monteiro é, pois,õupletíva da que assumiu era 29 cie outubro, O que pre-tendeu o chefe do Exercito naquela tarde memorável?Pretendeu que a Nação se achasse a si-mesma. Hoje osr. general Góis Monteiro pretende que o governo, erigi-do em grande parte com a responsabilidade do Exército,'ache, por suá vez, a Nação, comungue nos seus ideais;lias suas crenças è nos seus desejos. Se o 29 de outubrofoi o mais desprendido e generoso procedimento políticojamais assinalado na história do país — o seu comple-mento de agora será o mais nacional, previdente e avi-üfido dos que o país poderia desejar neste instante.* • *

Neste entremeio de batalhas cabe. pois, ao sr. ge-librai Góis Monteiro enterrar os mortos. Sem dúvida terápresente as palavras do general de Napoleão diante decertas dúvidas: se vão ouvir os mortos, não enterramnmguém. É' o caso. So o sr- general Góis Monteiro qul-;;er ouvir os Peixotos, os Beneditos, os Marcondes e osBorghis, não enterrará níflgiiém. Essa pestiléncia ficarápairando no ar. cobrirá os cájíipós, correrá pelas estra-das. Ninguém escapará à terrívbí corrupção dos mortosrenitentes e teimosos.

Cabe, pois, ao sr. general Góis Moli.teiro enterrar 03mortos. Levantem-se os que estão vivo.?? £ caminhemJá que o sr. general Gaspar Dutra conhece os seus" ver-datíeiroaj amigos — cs que o ajudaram sinceramente —não ê demais pedir-lhe que adivinhe, agora, 03 sentimen^tos, as intenções e os propósitos da Nação- A verdadeirafunção do presidente da República não é interpretar pa-.po;s faciosos, mas representar com. força e grandeza áconsciência de um povo na hora de seu destino.

¦1

â

Page 6: O MOÍ1ENTO PÕ1ITICOmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1946_00210.pdfde Téresopolis, de abril 1945, as classes conservadoras do país que a promoveram, ouvi-4a a vóz da experiência

,'AGINA & DIÁRIO DO PARANÁ'

•1 «a experiência com a bomba atômicaloãerá osassonar uns ssfio, segundo,ttüifessam os saatearolé^ds tias

mmm is"'

A ÍÍORDO DO NAVIO" "APA-LACHÍAN". RTJM<"> '• p^-"-'--.28. (Pof Bob Considine, corres-pendente enviado espèciai -aI. N- S.) — Hã uma forte pre-babilidF.de de que a bamba atô-jiifca quo £3 ;far;i detonar so-bre a esquadra experimental nodia primeiro de julho — si otempo c permitir — possa, pro-duz-iv um.,tufão que trõãr.* etrepidará num^ á fea d? milha-xés de quilômetros para o oés-te.

Isto foi revelado hoje, pelosentendidos em meteorologia, abordo do "Apalachian", en-quanto o navio que transpor-ta os jornalistas, passava emfrente á primeira, das ilhasMarshall ,T_- cenário geral daexperiência...única que .se... farácom a luT.nba..

O tenenüe-domandanté Nor-aian Myrick; primeiro oficialmeteorólogo a bordo do nossonavio, declarou: — "Há umaboa probabilidade de que o es-

Irondp da primeira bomba daprova afete o delicado equilíbriodo vento c das condições cli-matológicas, na zona de Biki-ul, c dò lugar a um tufão".

O comandante Myrick escla-receu que a forma exata sobrecomo se formam os tufões, áin-da se desconhece, porém, quesuas trajetórias, uma vez pro-cinaidos na zona geral de Biki-in, têm .sido cuidadosamenteestudadas durante muitos anos.Os tufões nunca se movem pa-ra leste, desde esta zona, porisso nunca passam- sobre o Ha-waii, nem tomam a direção dacosta dbs Estados Unidos. In-varlavelmente, se movem parao oeste e geralmente recurvam-se para o norte — o simulta-neamente alcançam sua maiorforça nos arredores das Filipl-na,i e Okinawa. Continuam- atéo Japão ou suas zonas costeirase vão perdendo sua fúria quan-do chegam ás ilhas Aleutas.

r<i eí fci t:-..: s«asay ®&&a ^ôa'**» a.-íjK) e:

2m4vm$ e 6.as«Feiras-A'S 8 KORÀ" PARÁÍFÍÍMlÍAÍlÒ.POLISji P®&£? O&LiSKE, PELOTAS

^©OTOTgJÉO (Buenos Aires)Transporte resuíar de Passageiras, Correio. Car-

gas e Valores, <om os famosos aviões:

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«-151

PROCISSÃO DE COMPUSCHRISTI

(do correspondente)Com grande imponência e

acompanhado por grande nu-mero de lieis e associações re-ligiosas, realizou-se na manhãde 20 do corrente a procissãodo Corpo de Deus que percor-reu as ruas Marechal Dc-orioroda Fonseca, Praça 7 dc Seteín-bro e Avenida Getulio Vargas,as quaJeà -se achavam llndaméü-te ornamentadas.

Durante o trajeto o "coro"da matriz entoou hinos sacrosjuntamente com o povo, trans-correndo toda a solenidade como maior respeito e devoção.

As varas do palio foram con-duzidas pelos Snrs. TenenteLeonidas Herbster, Prefeito domunicípio, Dr. Arquimódes Dàn-tas, conceituado advogado, Dr.Ari Pereira de Oliveira, dignoJuiz de Direito e Dr. ÁlvaroBatalha médico diretor do Hos-pitai São José.

* • *CONTINUA EM FOCO

Continua ainda em dl&cus-são o caso do trigo, entretantoespera-se a todo momento umaprovidencia enérgica de quemde direito afim de exterminaro câmbio negro que tanto es-panto tem causado entre a po-pulacão local.

Aguardemos porem, as futn-ras novidades sobre o preciosocereal.

LIVREIRO HANS WIELEEste município sob a admi

nistração fecunda do Snr. Te-nenfcè Leonidas Herbstertomando vulto-na historiftarinense.

O comércio dia a dia vem sffenriquecendo, ainda há dias

abrhí-E,e ua Avenida GetulioVargas. ICO a livraria da pro-píiedade do Sn.i\ llans- Wielcque, como livreiro profissionalestá apto a aieuder -.;. todo3 osamantes da boa leitura colo-cand'0 a exposição belas obrasde autores nacionaes c eslran-geiros. Jàràguâ do Sul cami-nha portanto para o progressoe ehgfándccirsièhto do Brasil.

A VISITA DO MACACOCirculou na cidade a riofcici'

de que um mico na noite de 9do corrente fugiu da ca.sa dcseu eleno c se dirigiu para oClub Aimoré afim de faaér umavisita. i,a chegando . procuroutalvez' alguém para um passa-tempo c como não encontrouum parceiro resolveu. molhar- obico com champanha, wiskey,cerveja, vinho, etc..

¦ Não se achando satisfeitoâiiida-í despediu-je quebrando.garrafas, copo;; c di.-ccs tia ra-diola.

-No outro dia o famoso visi-tanto fqi lovado a prc^eiica ciapolicia afim de d'ir explicações.Os prejuisos montaram mimtotal de Cr32.000,00.

FESTA DE SAO PEDRO ESAO PAULO

A cidade esta em pcepaTatirvos para festejar condigna-mente o dia consagrado a SãoEgdrQ e São Paulo.

As festas realizadas em co-mènidração aos dias de .SantoAntônio e São João, tránsccr-reram c^orn o maior brilhantis-mo notando-sé regular número

está ! de fogueiras, bailes e subidasCa- i de fogos dc artifícios.

! Infelismé-tne este lano nãoso viu os tradicionaes balões de¦ antigamente.

Depagíiiiiito ile Edificaçiese Patrinanioú® Pafrimoni©

Üadaslro

suas m (omurnsEstudantil Ánté-comuinista

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sisteráa , Igreja, não são respeitados o! direitos sacrossantos de infini-

to número de creaturas.Dar a conhecer aos que são

vitimas do claniorosaa injusti-ças a doutrina social da Igre-ja e sobretudo trabalhar parapô-la em prática é o meio dosmeios no combate a esse can-cro social que é o totalitarismosoviético.

Já de há tempo o mesmo pro-fligador do nazismo e do fas-cismo antes de qualquer na-cão se levantar em defesa dos

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oprimidos, profética e inspira-damente dizia;"O comunismo é intrínseca-mente perverso e não se podeadmitir, em nenhum campo,colaboração com éle por quemdeseja salvar a civilização cris-tã. E se alguns, induzidos aoerro, cooperarem para a vitó-ria do comunismo em seu país,cairão por primeiro, vitimas dcseus desvios; o quanto mais sedistinguirem por sua antigui-dade e pela, grandeza de sua ei-villzação cristã, as regiões ondeo comunismo conseguir pene-trar, tanto mais devastador selhes manifestará o ódio dossem Deus. (Divini Rcdempto-ris, Pio XI)a

rganisa(âpE' o comunismo um

tão deshumano, tão grosseiro, jtão contrário ao que há de maisnobre no coração do homem,que só a situação de quase de-sespêro em que vive a grandemaioria das creaturas de Deusexplica o surto que vai éle ai-cançando mais uo menos erntoda a parte.

Não basta desmascarar o co-munismo, mostrando seu cara-ter anti-religioso, seu espiritoluciferino que propugna a lutade classes e a divisão entre oshomens, a impostura com quedefende a democracia, sendoéle o mais odioso regime totálitário que nunca viu o mundo.Sob muitos aspectos é incorri-paravelmcnte mais selvagemque o nazismo.

fisses argumentos não im-pressionam o povo que sofre, opovo que é vilmenlc explorado, jo povo que não tem em nenhu-ma conta- o principio da ""- Itoridace, o povo que se revot- Ita contra as negociatas infr:mes dos que deviam dar exc-m-pio de honestidade. Os que que-rem combater eficientemente ocomunismo devem sentir com opovo, devem ouvir seus clamo- | ^cg^ii Wtfres, devem fulminar implaca- ADVOGADO

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De ordem do Exmo- Sr. Dr- i tre as propostas que- rriai<n- pregoPrefeito MujjícípA faço pubíio | ofcreeercrn, sei"a' classificada erae comunico a^sinteressados que. | V lugar aque]a cujo prõpóneh-no dia 15 c'i2 3L;l!lo próximo- to decla-rar po,- rscrito na rnesm?/vindouro, 'as 14 (quatorze) ho- proposta o maior aumento sobreTas, serão recebidas propostas

'a | Ho caso de nenlium proponente

aquisição do domínio útil de j ° preço oferecido anteriormente,um terreno, sHo 'a quadra A-09 i concordar isn ofeicoer melhorcio quadrante NE da primara zo- Preço proceder-se-â s sorteio nna. do- quadro urbano desta capi- \ tre <>s enijjatantcs.'tal. i VI — A presents concurrên-

oia poderá' ser anulada, a juízoCo Exmo. Sn Dr. Pr-feito Muni-cipàl, tem quo caiba -.03 interes-sados direito a qualquer rocia-maçao, sob qualque-.' pro texto.

VX& — No caso de recu-"ar-s-o concorrente vencedor a. recebe';#. escritura dc compra e vendi

I — O referido jmõvol è pi-oví-nient« do cema.nc^cente des bens j(ridquiiridPs p: ío Município, da jCaixa Econccuica Federal • doParaná', Fcrdinando Rades, San-tina Çagliari, Espólio de Lucinda ¦Grcetzner, Rodolfo Küchembuck, j.Tulio Petrich da Costa è Albino jSchiebler.'II — O terr"no «e aue ^e trata, !confronta de um ladio soni as |ruas Riáchuelo, onde médc 43-10 jmi (quarenta ó treis metros e'quarenta centímetros) d? frentee Av. João Gualberto, onde mé- I «ificaclos, em'primeiro lugar,ds> 49,74 m- (quarenta e nr.v-. j Qrãèiii de

! prdera' em favor do Município• a caução que trata o n° '^i oeste Editr.1. Sob .proposta d<s! DiretoS do Dspartaniento de Edl-i íicnçõaa, Cadastro c- Patrimônio;j a juizo do Exmo. Sn br. Preíei-; to Municipal, poderão ser cias-

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•'locncas 'inteípas, Venérèas e de Senhoras. Tratamento elétylr-r csDecializadò de Paralisiaa e NeVfalgta?; sinusites, artrites>' entorne" (torceduraa); dllataçõès e àneuriamas da aoita;

moção" de cicatrizes viciosas e verrugas; dltatação eltrólUicados estretómentos uretrais.rr.nstítório: RUA 15 DE NOVEMBRO, 467 — 2.0 and. -

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metros e, set:nta e quatro centi-metros) de frente; de outro la-do com a rua P.residen,:e Faria,onde mede 60,85 rn- (s-ssentã eaiove metros e oitenta c cincocentímetros) de frente o, ao sul,com propriedades <^íe Jíáurici°Schaia e do Da. Nacen-i PintoCordeiro, perfazendo o íicea de2.475.07 (doja mii quatrocentose sstrnta e cinco m&tros quadra-dos e s£te decirnefío-'- quadrados).

Ul — As propostas devei áof>er apregentadúc; em 2 vias. gememendas, razuran- ou entrelinhas,contendo, enfitelgarismos e porextenso; o preço oferecido, d-ata-das e assinadas pelo proponenteou quem o representar legálmente. A primeira A'ia da propostadevera' ser selada — com Cr.?.1.00 (um cruzeiro) de estsmpi-lha municipal por folha.

IV — No dia, hora e local indi-cados, na p es^nça d"-' interes-nados, seião -abertas pelo Presi-

! centé da Comissão, de co^çurfôn; da que fôr designada pelo Èsmóij Snr. Dr. Prefeito Mujücipal. a3

Projoostas que for-m apresenta-das no ato e estiverem aèompa -

I nbadas dc recibo que prove c dc-I pósito na Tesouraria Municipal| *.i quantia tíe Cr.? 20.000,00 —1 (Vinte mil cruz-hos.) para ga-rantía da firmeza üp- mesma pro-posta.

As propostas serão rubricada-"rm todas a3 folhas pela Comi-;-

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I

saotes.

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e pelos interes.~ados presen-

No caso d: empato èn-

sucessão da primei:-'1,classificação, os concuvrer.iesque ss lhe seguirem ou anuladadiante guia expedida pelo Depar-tamento de Edificações, Cadas-trò e Patrimônio.

— Todas- -3-s despesas decor-r^nte^ da respectiva escrituracorrerão por conta tio proponente-que for aceit".

XI --¦ Quaisquer informaçõesque os interessados diescjein r.e-rão prestadas pelo Pppartáme<|tode Edificaçõ's, Cadastro e Píítri-mónio, diariamente, das j.í (tre-2") ás 17 (dezesseis) hora.--,, r-.v-eeto aos sahndns que ser--' O.fu0 (nove) ás 11 (cn^e) hi-:-s3.

Divisão do PatrilT-.ónio ('o "Sdj-flcáçSss, Cadastro e Patrimônioem 12'de junho de 19-16.

IlAUS BRUEL ANTÔNIOEng" Chefe.

VISTO — HENRIQUE ESTKE-LA I/IOREIRA.

D irei cr-a concorrência.'VIII — Depois de a prova Oaa concii,rt'ênc;a pio Exmo. Pr.Dr. Prefeito Municipal, eo ão do-volvidos as càúç.'5ès dc-s conciu-rentes não c].assjficados, e ne caiode anulação, a todos, exceto ao dec°ncurrénte POr ventura pimidona fcrma do numero VII.

IX — O c°ncurrente aceitafica obrigado a i"eçeb'e.r, no prezode 30 (trinta) dias da. notifica-cão oue lho for feita poj- Çsçrito,n escritura de c9mpra e vtndrj,..após fazer prova de haver reco-Ihido -aos cofrep, municipais Oquantia piopo':ia e aceita

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Escritório: Residência.Rua Ebano Pereira, 26 Rua Emiliano, Perneta 64

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C:í.'tf.Vi'íKÃ, DOMINGO, 30 DE JUNHO DE 1946—f'«iy' BiARIO DO PARANÁ'

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¦ Jéha Festa Artística de NINO NELLO dedicado ao exmo. snr. General Rai-u-o c sua distinta oficialidade. Será apresentado a a grande peça

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"A doença mental nadatem a vêr com fenômenossobrenaturais, e só o mé-dico deve tratá-la".

O Ambulatório do Servi-ço Nacional de DoençasMentais, á Rua José Lou-reiro n.° 281, nesta Capital,atende aos indigentes, gra-t°itamente. (M. E- S. — D.N. S. — S. N. D. M.)

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^í^J^;>~X. S£»^vi™i«üaè

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MANCHADA

blil-lO DO -JP A B' A N A'

MUTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO_ ^j^—j -|"ÜuiHTIBA, DOMINCO^-yi-DE JUNHO ©E Wg

Kltevlr embarcará amanhã g pííücfl Ú3 EilIClfiO FÍSÍC3 8 É - tOÉIS 8S iifiSpSíilStfei portaria da Diretoria I

O Diretor fferal fia Educagí»» ! ta P$T um ou dois professores da

Altevir, o popular "crack" pa-íjàriaense, também contratado'pelo Palmeiras, embarcará''«manhã,

via-aérea, pela Real,para a. Paulicéiá.

,;'Ò "La-Bazzokaâ, deixou de

que ultimar uns negócios,firma em que trabalhava.

Amanhã, ás 13 horas, embar-eará.rumo a terra bandeirante,e, almejamos ao mesmo — boa

sir com Neno, cm virtude de ter sorte. .,_ _ _

Escaiads a «Fazendinha* para arealização da rodada

SI- bem que, não tivesse sidorealizada a primeira rodada doclmipeonato suburbano, por

. lálta, unicamente, de campo, aCi. S. C- como é de praxe, es-.'calou a rodada subsequente.} Está ela marcada para hoje,e conforme o último boletimVjficial, emanado de nossa en-ticiade máxima, está riquisita-do o campo do Britania E. C.paira ali sé realizar a rodada emquestão.

Praticamente, é a primeirarodada cio campeonato, já quea primeira, propriamente dita,

-constante da tabela, não foraefetuada, desperta, gkradé inte-

JUVENTUS-JUYEN1L"CONVOCAÇÃO"

Tendo que enfrentar o C. A.^Paranaense, no domingo no^Estádio "Joaquim Américo", axjireção técnica do mesmo pe-' de

"o compàrecimehtp dos ele-

mentos' abaixo ás 3,00 horasímpreterivelmente: Bino, Va-dico.. Renato, Joãc. Pedro. Wal-ter, Ary. Louro, Deba, Nelson.Rubens, Lanzpni; Roberto;Inho, Renatinhò e os demaiselementos inscritos.

TREINOProfissionais e Aspirantes

Hoje pela manhã o alvi-ru-foro do Batei levará a efeito umrigoroso exercício de conjunto£ para isto a direção técnica

resse, pois os quatro clubes qu»irão intervir, são dos mais gran-diosos, e pretendem colocar emjogo, a força máxima que pos-suem.

Na preliminar intervirão,Primavera e Kosmos, em gran-de peleja.

Na partida principal, o Blo-co E. Morgucnau. enfrentará oAssungui, num prélio que estásendo grandemente, esperado.

Edegar A. da Silva c MoacirMatoso, serão os árbitros.

e Educaçãovisando incentivar a pratica da»Educação Fiaica e de t»do.s asdesportos dcnt'» a mòcidade es-tudantil dbs estiiiíelacimentos d«ensino secundário do Estado e sobproposta da Diistoria do Colé«;r>Estadual cja Paraná, baixou umaportaria aprovando o seguinte t&guHmento para os campoonatoscolegiais e ã'i"asiais:

DA INSTITUIÇÃO DOCAMPEONATO E SEUSFINS

Art. 1* -- O Campeonato Colag-ial e Ginasial. será realizadaanua'mento em ép"ca opu£ittin&, «ser determinada em reunião dosrepresentantes cie todos o--* Esta-beleoimentos de Ensino.

Art. 2e --- O Campeonato s«rAdirigido polo Departamento deEduc-ncão Física do Colégio Es-taduai do Pafaná. e, Por uma

eada Estabelecimento.— e maisdois alunos dos mesmos.

Art- 3» — O Campeonato ter$' o patrocínio òa Diretoria Ger/il! da Educação, pelo seu órgão com

| bètèntè, ficando..,-a Cidade.de Cil! rltlba, Capital do Estado, deal-

gnada Rira. a sede do. me-miAt-t. 4o — °a -Estabeleelmen-

! t"s lnteressadoVttrao as suas 1«Si crições em oficio dirigido ao Da-I pai-tamento cie Educação FísicaI âo Colégio Estadual do Paraná,| anexando a importância de.Cm-I uoanfá cíMgglrwi ..'(Cr? 50-00^\ con-ospondenie a taxa de inscrt-1 ição. O oficio de inscrição deve-A' vir acompanhado de Loilos os in

; fi.i-nii.-s sobre.'-.i participação d»! mesmo nó Campeonato.

Aft. 5* — Serão o--? seguintes! os dados obrigatórios ã cada Bg-I tabelecimento, a° ser feita a ins'

| cri<;ão: — relação uas provas in-i dividuais a coletivos em que to-

marâ paito, relação de atletasconstando de nome, dia, mez eano de nascimento, prova ou pro

,vas em que tomará parto, seu»reservas, cópia da3 fichas medi-co bl.ométricas devidamente üuteufcicacias pela direção do Estaoe-lecimento.

Art. 6* — Será permitida ainscrição de dojs (2) atletas eUjh (1) reBei'va em cada proviatlética individual, assi'u como,a um atleta tomar parte em maisde uma prowa individual ou coleUva.'

'

Art. "" — As idades eo^fespondentes na classificação d°s con-cufíéntesi compreendar-se ã 20dias atittw dia data da inscrição;

Còriidas: — 75. :>00. uves a mento -1x75 e 4xd00

Natação: ¦— 50 metroslivre.

_„.—VVJé '31 CLASSE:" ¦--' Saltos:

natlo

— Dls

15 po-nt/'.»10 yor.í-*'

6 ponto-33 pontos

taneia e altura.Lançamentos: — Peso d^ ^i

kilOS.;Corridas: --60, 200 e rèvesa-

mento de '8x50 .Natação: -- 25 metros nado lí

vrs. /

PROVA COLETIVAS

BA3QU.GTEBOL,

rtera

Irá s® repetir i feiti ra • fiteis® srtar-Mm sarireraderá % eiSifiÜ I

que sel'á encerrada 30 dias antes j pelo slstemda data do inicio do Campeòna-to.

Art. 8o — Os esportes coletivosterão as suas durações limitada?,o, se possível era canchas de di-mépsõeis reduzidas <ie conforhtt-dacjè coiri os concurrent€3.

torneio dispiitadoülminatórto simples

em dois teiripo§ de 15 minuto.-;cada, com um intervalo de 10minutos

VOLEIBOL

Também polo sistema ilhnlná

io LcSar ...;.2" Lofjar .';¦' Lograr 4- Log-ar .....Será proclamada vencedor ü":'i

ÍÜampecnáto Colég-i-jl e Ginaaiál,o Estalielecimento que obtivei' a,mal":- contagem de-pontos íi'>computo final do campeonato.

O Estabelecimento que, ditravrte tros ano^ consecutivos, còn&èguir a 3a colocada", receberá e:tv"Serisão .--olene" um troféu doqu!Jl terá posse difínitiva, sendode posse transitória em caso contrarin.

Aos demais colocado^ ''¦-,. ?cr"dem decrescente, 2', .3" e 4' !->¦••ííar, •'•erão conferidos prêmios ase mu cioadosi

Cada um dos vencedores dA-s dl'1vci'3as provas .(individuais) °.U(coletivas'), colocados em 1" e

2-1 lõgai', respectivamente, seílodUtia-

.,Vrt. 9» — ¦ Cte locais das diveras tório simples, podendo, nesteprovas; serão previamente de-Blgrnados conforme a tabela do.'mesmos a gerem elaboradas.

. Art. 10" — N0 oficio de ins- !qrição, deverão cad^ Colcgrio, ou jGinásio, detalhar sobre a iinifor- >midadé com que tomará parte noCampeonato, sendo dle grande ín-'tecesse que os mesmos se apre-snteni devidamente àpai-eínados.

Art. 11" — Será obrigatória

O único prélio de hoje á tai-.de, está sendo envolto, em as-pectos interessantes.

E' verdade que, o lider, queestará em luta, é, por diversosmotivos, apontado como frari-co favorito.

Entretanto

jjecle o compoi-ecimento de to- I na0 e 1-0--a'-dos os elementos inscritos ás I O Agua Verde9 horas impi-eterivelmente. i e esses exigem

esse favoritismo,

tem seus fansuma reabilita-

ção. Ademais, existem aquelesque, sl bem que apresentem, oFerroviário como favorito, for-cerão para o tido como maisfraco: e isso sempre acontece.Gostam, sempre de uma sur*presa.

E como o futebol faz das suas,o Agua Verde, contudo venhade. uma derrota acachapante,está credenciado, já por á.qúo-Ia razão, a se laurear.

O clube colorado, entretanto,pretende fazer valer' sua po-têncíalidáde, goleando a seu"oél

prazer, o adversário, repe-tindo o feito do Coritiba.

O Agua Verde, ofendido e:nseus brios, será um adversárioduro, com a pretensão' justa dequerer se reabilitar.' fe' com cs-te aspecto que vemos o encon-tro de-holeá. tarde, na "baixa-da". ¦

Êsicàili i^teriripia o or ir

^3̂io

mmae hoje

Mais uma vez, Ataide Santosè convocado pelos dois clubes,'Agua Verde e Ferroviário, pa-ra. dirigir o prélio que sustêh-tarão logo mais a tarde.

A escolha, não resta a menordúvida foi ótima, pois recaiuna- . pessoa de nosso árbitron. 1.

Mas, recomeçou a iiiana.Ele íoi, já — de há tempos,

o n- 1 -.- como naquela valsa.Depois, apareceu Leopoldo X.

Viana,- e então, Ataide ficou li-géíràhiente ofuscado, porém, na

ribalta, esperando pressurosa-mente, o fim.

E este chegou — Xavier Via-na, pediu água —¦ cansou é ló-gico.

Surgiu, então, como por en-canto, Nestor Gonçalves. 13partidas. Azar tíelei Era umvai e vem de Nestor Gonçalvesque não se acabava mais.

Os clubes chegavam na en-tidade é sem serem pergunta-cios, gritavam: Nestor Gonçàl-ves.

Agora, esses mesmos clubes, o

Impugnaram) dizem que eie es-tá perseguindo-os; e outros.até,que ele é uma "asa negra", -eassim por diante.

Foi-se, também, de braços da-dos com Xavier Viana. -

E com isso. voltou a brilharAtaide santos.

E', novamente, o n- 1. Todoso querem na direção das pele-jas.

Desta maneira, a inana con-tiriuá.Vai acontecer, o que aconteceucom os já citados e os clubes,

w«"jww*ii*.i2ss^^i3aaKfs*s:s=aa«waa*ffA psaiataaca-iicacsííj »«'3i

Neno Jâ se encontra em S.não togue fi

serão, como são os únicos cul-padc3.

Ataide Santos, foi escolhidode comum acordo para dirigira peleja de hoje; eis o tópicoque o escala:

l.o —Escalar, de-acordo comos clubes interessados, o árbi-tro Ataide Santos para dirigiro embate entre as equipes deprofissionais ;do C. A. Ferro-viário e E. C Agua'Verde, a serealizar no próximo domingo,30 do corrente.

Paulo,loje

£' futebolista, snas parece íboxeur — Pistonista de pri meira r- Cinema só com fita fie mocinÍM»...qiíiT ver se aq«i existem arqueiros como Ary e Caju — Prí-senciando o treino

• Mas,Paraue Antártica — Lula trei-

liou e Neno «ão;S. PAULO — A noticia ieii-r

9açional cia semana foi a cou-quista de Neno e Altevir peloPalmeiras. Apesar dc ser muitoproblemático, quase pratica-

. mente impossível, o aproveita-mento de Neno no "clássico" de

...depois de amanhã, a.chegacia"'do atacante paranaense desper-toú interesse inyulgar nosmeios pálméli-ènses e atraiu itmnúmero considerável de sócios

¦ »o Parque Antártica, na- espe-• rança de verem o novo jogador

em atividade, no "apronto" dsDiifem. Mas Neno não treinou.(Apenas V:esteve no gramado,para um rápido cumprimentonos .seus" novos companheirose" depois sentou-3e há árqui-bancada, rodeado de torcedores,incaiiíáveis em esmiuçar parti-cularidades da carreira espor-tiva do novo comandante daofensi-.-í d'- clube do ParqueAntártica.

A reportagem assistiu a che-gada de Neno ao Parque Antár-tica. e Congonhas, Neno foipara a Avenida Agua Branca.' Chegou ali pelas quinze horas,pois o avião que fez o percur-so entre Curitiba e ?3ão Pauloafcrazou "bastante devido ao mautempo.

RECEBIDO COM PALHASPoucos. jogadoras 419421». ^e 1 ei, Depois passei- para o Corl-

ijittilhar/5'» lecôtti ^W-i^" bem itiba f. ô.. h» mis ano* *<**».

Lcueuiaos num ctuüe. i^eno íoicercado por direto res,. logo quetíesceu do automóvel. Visitoutodas as dependências do clu-be, meio encabulado e sem jei-io. Depois, apareceu 110 gra-mado. Resebeu então grande aclimàção. aplausos e mais apláu-sós. Todo o palmeirense viu emNeno a solução de todos os pro-blemas da equipe. Neno foi re-cebido como Um vencedor, comose fora penicilina para recolo-car o quadro lá na ponta databela do campeonato.

UM SUJEITO DOBRADO

E' preciso que se diga aquique Neno é uma figura simpá-tica. Não parece muV.o comMm "crack" d» futeftól. Confim-de-sc com um "bókélir", comum meio-pesado. Troncudo.Meio baixe Quase loiro. Temum ar meio ingênuo e pareceque morava, numa, .cidade pe-quena do interior. Custa, as-sim, a responder as perguntá'sdo repórter. Ma? acabou con-tando alíTimia coisa de sua vi-da. "SAVOIA, CORITIBA E

PALMEIRAS" -— "EsfcoiS cotn t'inte e cinco

anor, eawnecei jogando no Sa-| voia, lá em Curitib?; onde nas-

Desde esta época jogo com oAltevir, que é quase meu ir-mão. Somos primos, fomos cria-dos juntos. Sem ele não viriapara São Paulo. Sempre esta-mos juntos e até quando fomosconvocados cs nossos nomessairám sorteados juntos. NaItália, porém, não servimosjunlos. Seguimos para lá como último escalão. Fiquei nabanda 03 musica e ele foi paiauma secção mcto-mecniizada.Agora demos um passo muitoimportante em nossa vida. Dei-xamos no.ssas famílias e viemostentar São Paulo".

DUAS VEZES CAMPEÃO— "Lá ein Curitiba eu con-

segui ser campeão duas vezes,em 1941 e 1942. Em 1943, 1944e 1945. conseguimos apenas ovice-campeonato. Também jájoguei na seleção, mas perde-mos para os gaúchos". •

FUTEBOL E MUSICAO repórter, conversando com

p jogador paranaense, eonse-gue "arrancar" mais algum"5coisa:

eu tocava. Também aprecio ocinema, mas se o filme é deaventuras. Se não há tiro, nãoserve...""JA' CONHEÇO TODOS

ELES. ..Sentado na arquibancada, Ne-

no vai comentando com o re-pórter:

"Você sabe que eu nãp es-tranhei muito quando vi os jo-gàdóres do Palmeiras? Lá emCuritbia eu acompanho o fu-tebó^ pelos jornais. Aquele ali— apontou um jogador — é oZezé Procópio, o jogador doconhecer. Zezé, Lima, Og ePalmeira que eu mais queriaOberdan são os mais conheci-dos 110 Paraná".

¦ MUITA DISPOSIÇÃOConcluindo, afirmou-nos:

"Venho disposto a dar tu-do rara corresponder. Achoque não estranharei muito SaoPaulo, pois o Altevir-e ea va-mos morar jnníós. Já encontreiaqui dois ou três conhecidos rParaná. E heje, vários amigos1

ao,s Estabelecirnentos inscritos, ocompárecimentò ao desfile geraldr» abertura do Campeonato.- bemcomo, a demonstração de Educ,ã.<;ão Física que será levada Aefeit" no encerramento cio mc->mil; recebendo oportunamentecada Estabelecimento, xima ..ó-pia do programa <a ser executadona ocasião u conjunto de todoscs Participantes,, devendo os Es-tabelecimèhtos tomar parte nes^asolenidade com a sua representi-cão completa,

Art. 12" — Finalizará o desfile de abertura do Campeonatod hasteaniento do Pavilhão Na-cional, o cant'.' ou execução porura conjunto musical, do HinoNacional, se8uicii"-ie o juramerito de p.-axe ce todo3 os Atletas.

Art, liJJ — Outros esportes podei-ão ser acrescentados nos oro:;im"s Campeonatos, caso as sua1?ihclusões os recomendem, noatu-il Campecnacc, poderá ser cii.;putadoi torneios de xadrez,sOamã e -Ping-fong. os quaes po-1'eni, não terão c-ontagem de .cjoiitos no computo fina^ dando somonte direito aos títulos ''es-pectivog de Campeões..

Art. 14° — Serão • C'3Sclassiü-cados os çfncurrent-e8 que deixarem de responder as chamadasdas provas em que estiverem ui>et itos.

>; ÚNICO — Em caso de rj_ualquer irrigiüaridade .constatada 110a^o de inscição ou no transcurso do campeonato; caberá ao Es-tabeU-cimento que se julgar prejudicaüo, o çüreito de protestaiper -escrito, dent-ip de 21 horas*prestando todas as informações cprovas que julgar hèoessautio,cujo protesto deverá ser encami-nKatío mediante recibo, á "C\>-mis-^ão Organizadora", ou ao Departamento de Educação Fisicado Colégio Estadual do Paraná.

Constataõa que seja, devida-mente, a culpa ou má fé de umdc.s .Estabelecimentos cJncurrentes ou de seus atletas, ê. "Co-missão Organizadora", ou --xa Depa.tamento de Educação Físicadc Crilégío Estadual do Paraná,se reservará o direito de suspan¦cie-lo ou iúmina-lò d" Campa°n3to.

DAS CLiASSIPlCAÇÃO DOSCONCURRENTES

Serão os concurrentes mascu-jiiiios Rlwf|í.ficrj,c!tís cfr, seguintemaneira:

,1' classe: Alunos maiores.18 anos

• 2' Cla3se:

no torneio de basqueteból, ¦ com-]pêtircin alúnòs dle qualquer dasclasses', sendo permitido um numeri> d-e reservas idêntico aode efetivos

FUTEBO'L

Ainda pelo sistema iliminatõ-rio isiníples diividido posem cmduas series:

Serie "A" — alunos Ua 3'ciasse de 13 aos 16 a.nog,

Serie "B" — alunos das. 2» o1" classes, maiores de 16 árias.

A duração dos jogos serão na-Serie A, dois. tempos 30 minu-tos com interi-alo cie 10 ua"serie B", dois tempos de 10minutos com intei-valo de 10.

DA PROGLAMAÇÃO DOSVENCEDORES(Contagem de Pontos) i

Serão classificados quatro con-curnentes em cada prova comji jcontagem de pontos: j

Pi ovas c0lctivas:1° Logar 1° pontu;2" Lugar 6 \ionlos

.. 3° Logar •• " pontos |4» Logar 1 pontoProvas ioletlvas:

COMEtlTállC

conferida? as seguintesções:

Medalha de honra -10 logar.

Medalha de M>i-U« -2" Jogar

Ao professor d.'? ?:iucsIcíi, do Est.aba-leeimíntncado em 1" e -' soga ngera final, receberá re;mente:

Medalha de honra. —1" iogTir

Medalha de merifc° —2" logar.

OBS: -- Sm caso cle m-^lsum .professei' chi cada Esta.1?cimento, receberá o p.i-eni-'-?. a](¦ -ob cu.V1 orientaçã-o estejacitlêta nu equipe vencídora,

Em íc.das as mocialiòàctesPcrtlvas, obedecer-serãp astfiás t-ficiai,-, ¦!: Ccníed?raBrasileira de Desportos.

Pjc.ará subtendid» que taã.;--Estabelecimentos que ge ia>C£rc-in, ficarão c-ientoj e de acccom o presente 1 ègulamento.vendo acatai' as '.ionuas "qui

çadas.Deverá ter i'ig0r'"s.in'ieiitè o

vratío o disPÇsto cm regrasciais, sobre a permanênciaS"ssi?tenteí no.Hvas .sendo somente, permitidapessoas devi-Jame-nVa c hfenda-.

S3StasaOtíf':te.'xjíax3£>>^in flaw-WTvarayM: ift.i7wta«BB

IPiilSlllif1 lf

lo »rõ:-cmi12 n t s in 3 ntscpmêrítá ;

;, liá -cíuey

Alunos maiores de

Alunos maiores de

maiores116 anos

?' Classe:18 anos.

IP, anos.PROGRAMA DA PROVAS(INDIVIDUAIS)

ficaram tíe me- "Além do futebol, sou lou- j Quando estreiar já me sentirei

co per musica. Toco piston. Na t meio paulista. E estou. ansiosaItália, não fiz outra coisa. Che- j para marcar o meu -primeiroguei uo. fim da guerra, para I "goai", para ver se os goleiros,animar ps patrícios com um j daqui são tão bons como es depouco de musica. Em Curitibadividia meu tempo com o fute-boi Q ooffi a orauestra em que

Curitiba. Lã pós temos o Caju otivemos o Ari. Porisso acho quenão vou estranhai; muito..."

1" Classe: — Saltos — Di3-taneia, altura, com vara e til-pllce.

Eancamer.fcos: — Dardo, dls-j eo e peso de 5 kilos.

j . Corridas: — 109. 400, 1.500,procurar. *evesament°s 4x100 4x400 e 110

¦cem barreiras.Nataçã": - 100 metros nado

Hvre.——XXK—-

2" CLASSE - Salfcoa — Dls-taneia s altura

Lançamentos: — Dardo, dl»-co e peso 4e- 4 Wl«s-

..-?t(«t .i.nni.mr maicimi, ,<, mimil&m\u.m mm»^i*éit#ii0iét&

Agora que ia 101 divulgada a tabelaCampeonato Brasileiro de Futebol e, conseqnas rodas esportivas, como é de tradição., sepossível organização da nossa representa cãindague se Neno e Altevir farão falta ao selecionado.

Nós vamos, aqui, dar nossa opinião, E, ao íazMo,.teremos de nos inclinai1 pela negativa, isto é, acham.o?que aqueles dois excelentes atacantes não nos farão tal;ta. Este ano, felizmente, contamos corn muitos diantei*ros e estamos em condições de formar urna ofensiva'*úy.\vio boa, o mesmo, entretanto, não se verificando com aintermediária. Quanto aos dianteiros, esfamos ricos.Tão ricos, que elementos como os dois recentemententraidos pelo futebol bandeirante não nos criarão, pro-blemas.

Para a ponta esquerda, mesmo que Altevir aqüí es1Livesse, achamos que o elemento, naturalmente indicadaferia Cireno, cujas performances têm sido impecáveis.Leva sobre o outro muitas vantagens, é mais valente' otem uma facilidade extraordinária de chutar. Alveja, ameta em qualquer situação, sendo um goleador de pri-meira ordem. O posto, portanto, deveria lhe caber, por-que levaria vantagem no cotejo com o ponta canhoto doCoritiba. Este, cremos, seria um ponto pacifico para osorganizadores da seleção.

Quanto ao comando do ataque, já se acentuariamiis divergneias de opinião. De fato, Neno tem qualidadesexcepcionais. Mas, ultimamente, Isauldo, o novo astra,que o colorado revelou, vem:merecendo atenção geral)pelas suas esplêndidas atuações. Controla muito berrí- • uma vantagem sobre Neno — cabeceia magistralmeriite, finta com maestria. Apenas chuta ma! de esquerda.!tSssfi o seu único defeito, por enquanto. Mas vai ma-jlhorando, cuidando da canhota. Assim, o comando dsataque teria de ser disputado entre os dois. Pai» muitos]o jovem atacante do Ferroviário deveria Sfj* c titular'achando outros que ainda seria cedo para lançá-lo. prelferindo Neno. ¦ .

Agora, porém, qualquer dúvida estará desfeita. Nãohá dúvida mais. O posto caberá, por justos títulos àísauMo- E, tenhamos certeza, ele não fará feio. Pelocontrário. Vai aparecer como uma das revelações dq*certame nacional do corrente ano. Oxalá, porém, ruivenhamos a perdê-lo mais cedo do que pensamos, pai-que há muitos interessados em levá-lo daoul.

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