o jogo da senhora do destino

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O jogo da senhora do destino (Como não perceber na foto montada a segunda personalidade escondida da "senhora do destino"; autoritária, prepotente, arrogante, manipuladora e dominadora, uma psicopata do jogo social, ou melhor uma sociopata) Tese: Colaram o perfil psicológico de uma psicopata nas mulheres santarenas. A oposição entre bem e mal é o alicerce sobre o qual se assentam as grandes religiões. Tem sido uma questão central da filosofia moral ao longo dos séculos e, é claro, um fio condutor das artes. Se na literatura e na dramaturgia "sérias" as fronteiras entre bem e mal tendem a ser borradas, uma das principais marcas da ficção popular tem sido a falta de pudor em dividir o mundo de maneira muito definida entre luz e trevas. Isso vale para o folhetim escrito, tanto quanto para o eletrônico. Personagens ambíguos

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O jogo social na cidade Santarém Pará - UltrafeminismoEste texto é um paper, uma bricolage de vários outros textos.

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O jogo da senhora do destino

(Como não perceber na foto montada a segunda personalidade escondida da "senhora do destino"; autoritária, prepotente, arrogante, manipuladora e dominadora, uma psicopata do jogo social, ou melhor uma sociopata)Tese: Colaram o perfil psicológico de uma psicopata nas mulheres santarenas.

A oposição entre bem e mal é o alicerce sobre o qual se assentam as grandes religiões. Tem sido uma questão central da filosofia moral ao longo dos séculos e, é claro, um fio condutor das artes. Se na literatura e na dramaturgia "sérias" as fronteiras entre bem e mal tendem a ser borradas, uma das principais marcas da ficção popular tem sido a falta de pudor em dividir o mundo de maneira muito definida entre luz e trevas. Isso vale para o folhetim escrito, tanto quanto para o eletrônico. Personagens ambíguos demais numa novela de televisão são um risco – basta lembrar do personagem representado por Antônio Fagundes na novela O Dono do Mundo (1991), que era uma espécie de herói-vilão e acabou causando rejeição no público. E quando estas realidades fazem parte da mesma pessoa, na vida real!?

Como dizem os sociólogos, a sociedade brasileira é historicamente patriarcal, mas a casa e a vida íntima do brasileiro sempre foram regidas por mulheres com perfil parecido ao de Maria do Carmo, em qualquer classe social. Ao lado dessas características mais tradicionais, Maria do Carmo encarna também a determinação de uma nova brasileira. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de famílias chefiadas por mulheres cresceu 30% na última década. Na imensa maioria dos 14,6 milhões de lares nessas condições, a mulher é divorciada ou o pai abandonou a família, como no caso da personagem de Senhora do Destino. Para as espectadoras, Maria do Carmo é alguém que triunfa sobre a pobreza sem se corromper. "A personagem traz à tona

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a força feminina na construção do Brasil", diz o antropólogo Roberto DaMatta.

Um questão a se verificar é a de; com as mulheres se saíram, ao chegar ao poder, como elas lhe deram com o poder!? Anteriormente à ascensão delas, o problema se nadava no sentido de que os homens, e os homens machista eram o culpados por tudo de ruim que acontecia com a sociedade, eles eram os grandes vilões, principalmente pela corrupção na política, e agora!? E agora elas mesma descobriram o que filósofos e teóricos já sabiam; o problema do poder não é uma questão de gênero e sim uma questão da espécie humana. Nós humanos é que somos corruptíveis. O poder corrompe qualquer um, sem discriminação, de sexo, idade, raça ou qualquer uma outra forma.

A Nazaré era o oposto de tudo o que foi descrito para a Maria do Carmo. Para começo de conversa, ela era estéril, o que dava brechas para os seus surtos histéricos infindáveis. Mas sua condição não causava pena, porque um desses se converteu no motor de sua primeira crueldade: o rapto da filha de Maria do Carmo, ainda nos anos 60, como se ela pudesse usar um ser humano no seu joguinho particular para conquistar seus objetivos, e os sentimentos da mãe e da menina!?. Sua esterilidade é como um castigo merecido: "Você é seca", dizem seus inimigos quando querem atingi-la. Ela era uma pessoa incorrigível. "Ex-prostituta", Nazaré entrega-se a sessões de sexo pesadas, até com mais de um parceiro de uma vez, típico do perfil psicológico da personagem promiscuidade sexual. . Ela era incapaz de viver uma relação baseada no amor e na amizade, mesmo por que ela não acreditava mais nisto, e mata sem pestanejar. Um dos bons achados de Aguinaldo Silva, contudo, foi conferir um lado cômico a essa figura tétrica. "Podem acusá-la de amoral e mentirosa, mas não de mal-humorada", diz Renata Sorrah. A vilã fazia uso dos abusos morais criando apelidos infames para desqualificar aqueles que atravessam seu caminho: Maria do Carmo é um "urutu blindado", "anta nordestina" e seus filhos são chamados de "flageladinhos". Além disso, ela quase sempre recebe algum tipo de troco por suas maldades. Já apanhou e viu sua máscara cair em diversas situações. Como sempre se reergue, ainda que estropiada, Aguinaldo Silva afirma que ela é uma espécie de vilã de desenho animado. "No começo, quando as crianças me pediam autógrafos, achei até que havia algo de errado com essa vilã", diz Renata. Basta Nazaré abrir seu saco de maldades para que a audiência grude os olhos na tela. A psicologia e a dramaturgia oferecem boas explicações para a sedução. Os vilões provocam catarse nos espectadores, ao acenar com a satisfação da agressividade comum a todos, mas reprimida em nome do convívio social, caso das personagens das bruxas, como o da amaga patológica, é uma personagem fictícia do universo de Patópolis, criada por Carl Barks É uma bruxa que constantemente tenta roubar a Moeda Número 1 de Tio Patinhas, a qual, segundo a Maga, terá uma importância vital para conduzi-la à mesma riqueza fabulosa de seu proprietário. No caso dos desenhos elas não faziam muito mal, e no final da estória ela sempre se dava mal, por isso o riso das crianças, é mais na vida real, se a sociedade não estiver bem atenta, elas fazem muito mal.

Será que a extrema liberdade sexual pregada pela mulheres “liberais” santarenas levou as piriguetes santarenas a se tornarem Nazarés !? O problema é que essas mesmas liberais, agora estão em crise existencial. Muitas delas não sabem se são: liberais, sociais-democratas, trabalhistas, socialista ou pós-modernas. Ao meu ver, muitas delas se tornaram em um monte de “porras-loucas”, que não sabem mais o que são, a única coisas que conta para elas agora é o controle, o poder e o dinheiro.

Acredito que a melhor saída para elas seria assumir, o mais rápido possível, a social-democracia, no mínimo, para não parecerem anacrônicas.

Voltando para a novela para entendermos melhor o problema social.

A trama de Senhora do Destino é dividida em duas fases. A primeira – exibida em quatro capítulos – se passa em dezembro de 1968 contando a história de três mulheres: Josefa de Medeiros Duarte Pinto, jornalista do Diário de Notícias, uma mulher deslumbrante e valente que acaba se tornando uma inimiga mortal contra a ditadura; Maria do Carmo Ferreira da Silva, uma nordestina humilde

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que vem para a cidade do Rio de Janeiro em busca de uma vida melhor para si e os filhos; e Maria de Nazaré Esteves Tedesco, uma prostituta que quer mudar de vida a qualquer custo e jogará sujo para isso. Não é atoa ai a relação com o movimento feminista da década de 70, muitas delas se tornaram ultra-feministas, perderam completamente o limite e passaram a agir como a Nazaré, prostituídas pela sistema capitalista, compradas pelo poder. Este texto, assim como a nossa realidade será uma boa lição para estas “senhoras” que sucumbiram completamente ao “capetalismo”.A primeira parte da novela se desenrola com o drama da Maria do Carmo, mulher completamente obstinada e entregue à vontade de Deus, que nunca perdeu a fé nele, que ele lhe restituiria a filha, pois foi por vontade dele que ela gerou a filha, e sua caminhada na vida até se estabilizar economicamente.

Acredito que a senhora do destino, na realidade, é uma psicopata que sofre de dupla personalidade, o que os fatos sócias vem demonstrando que é bem assim. Muitas “senhoras” da vida real foram presas, aposentadas e condenadas, e olhe que muitas delas ocupavam cargos altíssimos na estrutura social, pessoas aparentemente de moral ilibada. Muitas delas foram tiradas do jogo social depois que as suas segundas personalidades vieram à tona a público em cadeia nacional.

O fechamento da jogada: Caminho das Índias a noite e a Reprise da Senhora do destino à tarde.

A senhora do destino em outras novelas.A personagem Yvone de o Caminho das Índias

O tratamento dado a esta, personagem, Yvone, pela Globo foi muito bom, mesmo porque em A Favorita a personagem Flora fora destrinchado por psicólogos, psicanalistas e psiquiatras. Deixando a população bem prevenida para a conduta dissimulada delas.

A trama tratava também do casal Sílvia e Raul. Casados há bastante tempo, desta união nasceu Júlia, amiga de Camila e Leinha. A vida do casal mudou drasticamente com a chegada de Yvone, amiga de colégio de Sílvia, que reapareceu no momento em que a outra mais precisava de ajuda, já que a mesma passava por uma crise no casamento. Mas por trás do rostinho de boazinha, Yvone escondia um desvio de personalidade, ou uma segunda personalidade: ela é uma psicopata.

Aproveitou a confiança depositada nela para destruir muitos sonhos e ilusões da sua "melhor amiga". Separou o casal, roubou Raul de Sílvia e fez todos pensarem que ele estava morto e ainda fez a amiga acreditar que ele é quem era o louco. Foi para Dubai com ele, que estava apaixonado por ela, melhor dizendo, envenenado. Só que Yvone não amava ninguém. Quebrou financeiramente o amante, o deixou na miséria, e ainda criou uma realidade virtual em que ele era o psicopata da estória.

Mulher charmosa e sedutora, é um verdadeiro lobo em pele de cordeiro. Parece mansinha, boazinha, bondosa, generosa, mas passa por cima de todos para atingir seus objetivos, sem deixar rastros da devastação que causa.

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Amiga de adolescência de Silvia, Yvone a trai com Raul, virando sua vida de cabeça para baixo, um inferno. A estrategia é a seguinte: ela se torna membro do grupo e destrói a todos na sua caminhada ao poder.

De acordo com o Prof. Dr. Luiz Gonzaga Leite, chefe do Departamento de Psicologia de um hospital paulistano, “A personalidade anti-social desses casos, tanto da ficção quanto da vida real, pode ser considerada como um acidente evolutivo do desenvolvimento da consciência moral na formação do caráter”.

A moral, ou seja, o controle ético pessoal não nasce com a pessoa. Segundo o psicólogo, há varias teorias sobre a ‘psicopatia’. Enquanto a Psiconeurologia explica o transtorno como uma alteração de estruturas cerebrais, a Comportamental vê no período do desenvolvimento psicoafetivo da criança a raiz desse transtorno, tendo como principal causa uma formação frágil ou inexistente de padrões de conduta ética e moral.

Vale ressaltar que o convívio com elas acaba gerando novas “aranhazinhas”, imagina se ela paga um para cuidar desde da infância.

Leite diz que a psicopatia consiste num conjunto de comportamentos e traços de personalidade específicos. Encantadoras à primeira vista, essas pessoas geralmente causam boa impressão e são tidas como “normais” pelos que as conhecem superficialmente. “No entanto, costumam ser egocêntricas, desonestas e indignas de confiança. Com frequência, adotam comportamentos irresponsáveis, com a única motivação de se divertirem com o sofrimento alheio. Os psicopatas não sentem culpa. Nos relacionamentos amorosos, são insensíveis e detestam compromisso. Sempre têm desculpas para seus descuidos. Raramente aprendem com seus erros ou conseguem frear impulsos”.

Vamos lembrar aqui o caso de outra personagem que, estava no interlúdio da jogada, de mesmo perfil, o da Flora, que mesmo sendo a favorita sempre sentia a preferência do pai por Donatella, e que, depois, foi rejeitada pelo homem que amava novamente porque ele preferiu ficar com a esposa Donatella, os distúrbios de personalidade estavam evidentes desde o início da novela. Mas, segundo Luiz Gonzaga Leite, essas pessoas podem se beneficiar da psicoterapia como quaisquer outras. “Mesmo que seja muito difícil mudar comportamentos psicopatas, a terapia pode ajudar no controle de seus comportamentos”, diz.

Esta construção ficou bem clara no fim da novela, quando as duas brincavam enquanto crianças.E aqui outra coisa interessantíssima da pesquisa, sempre que perguntava para as santarenas se elas tinham torcido pela Flora no início da novela, elas respondiam que sim. Na realidade o despertar para o problema se neste sentido quando um grupo de alunas na Escola João XIII, no Cipoal, insistiam em dizer que eu estava ficando doido e que a boazinha da estória era a Flora e não a Donatela. Mandei que elas parassem de assistir a novela por que elas iriam compra a personagem, tive que dar uma aula explicando como no capitalismo você coma uma imagem. Algo mais

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interessante é que muitas delas continuaram torcendo pela Flora mesmo sabendo que ela era a vilã. Por que!?

Óbvio que estava relacionado com o jogo político-social em Santarém, e estava relacionado com o comportamento individual de cada uma.

A resposta era que podia ser que elas estivessem enganadas ou que ela, a Flora, ainda poderia se corrigir no final da novela. A impressão que eu tinha era que, na vida real, elas ainda estavam pedindo uma chance para se corrigirem, e que a culpa por elas serem do jeito que elas eram e por que a vida as tinha tornado assim. Mas outra pergunta que precisava de resposta era: Quando elas compraram a Senhora do destino!? Óbvio, na campanha eleitoral da prefeita Maria do Carmo. Tanto que agora as evangélicas abandonaram o PT, na cidade e no estado e apoiaram a Marina Silva para presidente.

O autor da novela teve uma grande sacada de fazer as mulheres torcerem pela Flora, e fazer com que elas ficassem vidradas na novela.

É incrível, com se ainda hoje você perguntar para uma mulher em Santarém quem era a senhora do destino, ela irá lhe responder que era a Maria do Carmo. Não passou pela cabeça das mulheres santarenas ou elas foram induzidas a isso que, não existe senhora do destino e sim, só. o senhor do destino, que é Deus. Na realidade a senhora do destino na novela era a Nazaré, a psicopata, que gostava de controlara e brincar com a vida das pessoas. E por que então as mulheres paraenses e aqui as santarenas introjetaram que a senhora do destino era a Maria do Carmo!?

Em Fortaleza, tínhamos a brincadeira de disser que a Nazaré era "a senhora do destino dos cretinos". Em Fortaleza há muitos grupos de intelectuais que discutem sobre a realidade social da cidade, algo que falta em Santarém.

Fiz dois anos de pesquisa, e fui rastreando a jogada, e a resposta foi que: durante a a campanha eleitoral que elegeu a Maria do Carmo para prefeita, colaram nela a senhora do destino, ou ela mesma deixou colar, isso agora pouco importa, e também na mulheres santarenas. As mulheres santarenas compraram a jogada, mas ninguém as avisou que a senhora do destino era uma psicopata, e que a lógica das feminista, melhor especificando, da ultra-feministas, era que no jogo social a consciência de Deus foi substituída pela consciência da maioria, na realidade da maioria composta por mulheres, melhor ainda pela consciência feminista, e pior, pela consciência de uma minoria de mulheres feminista, que chamo de ultra-feministas ou ultra-violetas, que mais que isso não acreditavam numa consciência coletiva e nem muito menos acreditavam numa consciência divina, Deus. A consciência das mulheres seria a consciência de uma minoria, detentora do poder de determinar o jogo social, as "poderosas", tendo principalmente a perspectiva de que as mulheres evangélicas entraram no jogo enganadas mas que em um determinado momento não se submetiam mais à lógica delas, na realidade as mulheres evangélicas davam o mau exemplo, que em casa se submetiam à lógica "machista' dos homens. Para as ultra-feministas, as senhoras do destino, todos os homens são machistas sem exceção.

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Quer fazer uma mulher, em stm, se sentir rigozijada,a chame de poderosa.

Para elas Deus não é mais a consciência da maioria nem muito menos, como nós cristãos e a maioria das religiões orientais, acreditamos, a consciência do todo.

Graças a Deus para elas , na vida real existem as super-poderosas.

A vontade da maioria, não passa da vontade da maioria e pode no muito ser uma fração da metade da vontade de Deus, pois a vontade de Deus é a vontade do todo.

Logo, a consciência de Deus é no mínimo constituída de duas metades uma que esta no céu, e outra que esta aqui embaixo, entre nós humanos, logo o somatório da maioria das consciência dos humanos não passa, de vontade humana. A vontade de Adonai, que esta no céu, é linda limpa e pura, e desconecta da matéria.

Elas podem até fazer o jogo de dizer que acreditam em Deus, mas no fundo no fundo elas perderam completamente a fé é só prestar atenção no cotidiano destas mulheres elas são obcecadas pelo poder e pelo controle, se tornaram ditadoras dentro de casa e principalmente com os homens que lhes são subalternos. Todos os homens merecem e devem ser submetidos a sua lógica. Para muitas delas, o objetivo final, e megalômano, é conquistar o mundo e submeter todos os homens possíveis ao seu redor, o máximo possível. Para elas só há duas saídas ou o homem se submete completamente a elas ou se afeminam até o limite, se houver um limite, que dá no mesmo.

E assim elas foram afeminando os adolescentes, ou eles foram se afeminando no jogo. Essa tendência ao bisexualismo, das “bibas”, “bichas”, não é natural, é induzida, para eles se submeterem mais facilmente ao jogo. Que o diga os “hemos”

Essas mulheres ultrapassaram completamente o limites dos direitos humanos: vale tudo, desde que submetidos à elas, e o ideal de igualde de direito, se tornou em ideal de dominação dissimulado e sínico.

Como mulheres que são a favor do casamento gay podem se opor, moralmente à pedofilia!? Se pode pode o mais "abominável", como prescreve a bíblia, dos relacionamentos humanos o que não pode!? Não sou a favor da pedofilia nem muito menos a favor do casamento gay, relacionamento de adultos com menores maiores de 16 anos são permitidos desde que de forma séria, entre 14 e 15 anos, só em casos muito excepcionais, e sexual com menor de 14 anos, nem pensar. É por isso que agora os evangélicos estam no jogo, mas numa outra posição.

Não sou homofóbico, tenho muitos amigos gays, mas para mim homosexualismo é verdadeiramente uma questão de direito de liberdade de opção sexual, e não questão de dominação e de sujeição.

Mas não se confunda isto tudo para elas é apenas um jogo de manipulação, vale tudo desde que submetidos à vontade delas, se assim o for elas escondem os casos, algo muito comum em Santarém, e aqui entra meu trabalho sobre manipulação de menores.

No jogo social as senhoras do destino são mulheres que atuam em rede, em teia, para pegarem suas vítimas, elas armam suas teias estrategicamente em locais sociais, esperando a queda de suas vítimas. Comumente as chamo de armadeiras, em referência às aranhas armadeiras, que na realidade não produzem teias, mas que estão no intermédio entre as aranhas construtoras de teias e os humanos que criam as suas teias de intrigas e armações virtuais, fofocas, indivíduos pilantras cheios de suas “armações”, como esta na novela Ti Ti Ti, “ peçonhenta da transamazônica, arma a

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tua teia”. A diferença para o termo pilantras manipuladoras, do uso cotidiano dos cidadãos, é que estes agem em bando, em teia, em rede, coletivamente, o que as distingue das “cobras”. Um exemplo do cotidiano estava na novela da tarde, Alma Gêmea, onde um grupo de “aranhas” apreenderam a personagem Rafael e passaram a drogá-lo para usufruírem dos bens dele e terem uma vida confortável. Mas voltando à jogada da senhora do destino, a novela completou o seu ciclo quando passou na reprise da tarde na TV Globo, não era coincidência que a noite na novela: O caminho das índias, ela estava lá no personagem da Ivone, mulher nojenta e asquerosa, que destruiu o casamento da “melhor” amiga, levou o marido dela para os EUA, brincou e tripudio dela, quebrou ele financeiramente, e depois o abandonou na miséria, como se ela fosse a razão do mundo. Não era atoa que também na novela anterior, A Favorita, a personagem Flora era analisada e reanalisada por psicólogos, psicanalistas e psiquiatras, para mostrar até aonde a loucura destas mulheres podia chegar pelo dinheiro, poder e controle. Ela era tão louca que mesmo sendo a favorita durante a sua infância e adolescência, ela ainda assim tinha inveja e ciúme da Donatela. Não foi coincidência que depois das novelas mutas “senhora” do jogo social real caíram e foram pegas.A jogada da Senhora do Destino estava no ar, outra personagem na mesma linha era a Verônica, Cama de Gato, que deixou muito claro de como elas agem em rede, que assim se mostra na Novela Ti Ti Ti, fofoca, intrigas, em rede em teia, para denegria e manipular pessoas, no mundo da alta costura. Mais recentemente tivemos a Clara em Passione que parece ter se regenerado no fim da novela.

Ninguém aqui dúvida mais que a novela transborda para a vida real.

SIMDROME DE MINERVA (Síndrome da senhora do destino) – A relação mais imediata é com o voto de minerva estas pessoas acometidas desta síndrome adoram ser a última palavra e dar o voto de minerva, eles nunca se contentam com a réplica, em seus discurso se faz sempre necessário a tréplica. Ela constitui um quadro de várias matizes, complexo, mas que em síntese se caracteriza como uma síndrome que acomete, principalmente, mulheres que se acham a própria deusa da justiça e da sabedoria, muito destas mulheres, em seus “domínios” ditam mesmo o direito, mesmo sem ter conhecimento sobre o Direito.Muitas delas se disfarçam de Minerva, o que nos remete a um personagem: Lilith, que se assemelha a bruxa negra que esta muitos filmes de Hollywood, como o Hary Potter, onde na no último episódio ele é perseguido por uma delas com a ajuda de um lobisomem, ou melhor dizendo de um estuprador presumido. Que por exemplo na série crepúsculo se chama Jake, um lobisomenzinho que vive numa reserva floresta nos EUA, e que mera coincidência, é o nome do cadeirante no filme Avatar, castigo por ser um estuprador presumido. No filme avatar o lobisomem é um amaldiçoado que quando vai viver entre os índios, no planeta Pandora, se torna uma pessoa normal. Vejamos entre as comunidades indígenas e negras, mais afastadas da cultura ocidental e permitido o relacionamento com menores, menos com menores de 16, no nosso caso, é permitido até com menores de 14 e 15, desde que o caso fique abafado, com menores de 14 é um exajeiro, ou melhor dizendo é o "desafio". Será que as bruxas negras dão cobertura para os lobisomens!? Acho que sim.Interessante como elas usam a coruja para confundir a mente humana, e não estou aqui me referindo a todas as pedagogas, mas que há muitas bruxas negras entre elas, há! Não é atoa que aqui em Santarém algumas pedagogas, mulheres, usam o termo psicopedagogentas para identificá-las. Como a Lilith elas se disfarçam a noite de coruja, melhor dizendo de mães corujas, para serem confundidas com Minerva, que usa o mesmo símbolo, a verdadeira Deusa da justiça e da sabedoria, mas minerva não mente, não dissimula, nunca, e sempre que incorre em erro ela busca reconstruir tudo para reestabelecer a paz e a harmonia social, essa é a função da Justiça, que nos venha a mente agora a LIGA DA JUSTIÇA, a SALA DA JUSTIÇA, dos super-amigos.

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COMPLEXO DE ARACNE – partindo-se do senso comum, pessoas acometidas deste complexo, tendem a si perceberem como pessoas inferiorizadas e para se defenderem do meio social em que vivem, que as “ameaças”, passam, como aracne no mito em que ela desafia à Atenas, a tecer teias de intrigas para denegrirem a imagem de seus “agressores”, que acabam se tornando suas presas. Para a partir daí a sugarem suas vítimas quando elas estiverem anestesiadas e presas na sua teia. O conceito psicológico do complexo foi criado por Carl Gustav Jung para compreender os vários grupos de conteúdo psíquico que, desvinculando-se da consciência, passam a atuar no inconsciente, onde continuam numa existência relativamente autônoma, a influir sobre a conduta. Trabalha-se os complexos através das análises das personas. Um complexo na teoria junguiana, é um grupo de imagens relacionadas entre si que têm um acento emocional comum e que se formam em torno de um núcleo arquetípico. É este complexo que faz elas agiram em rede, em teia em bando.

PSICOPATIA ARACNÍDEA (coletiva, formação de quadrilha) – No jogo social são indivíduos que atuam em rede, em teia, para pegarem suas vítimas, elas armam suas teias estrategicamente em locais sociais, esperando a queda de suas vítimas. Comumente as chamo de armadeiras, em referência às aranhas armadeiras, que na realidade não produzem teias, mas que estão no intermédio entre as aranhas construtoras de teias e os humanos que criam as suas teias de intrigas e armações virtuais, indivíduos pilantras cheios de suas “armações”. A diferença para o termo pilantra, do uso cotidiano dos cidadãos, é que estes agem em bando, em teia, em rede, coletivamente. Um exemplo do cotidiano estava na novela da tarde, almas gêmeas, onde um grupo de “aranhas” apreenderam a personagem Rafael e passaram a drogá-lo para usufruírem dos bens dele e terem uma vida confortável. Sua mulher Cristina, a sogra, Débora e o motorista, Ivan eles agiam em rede, em teia para prenderem a vítima, Rafael.. A droga é equivalente ao veneno da aranha, quando a rainha dá uma ferrada e suga presa bem lentamente para que ela não morra, e possa dia após dia, junto com os filhos e outra aranhas da teia, sugar o seu sangue. É inevitável aqui a analogia com os patrões e os empregados que são sugados até o limite das suas condições de vida,e lógico a personagem do nosso imaginário televisivo: Drácula, que dá a primeira mordida tornando sua vítimas zumbis. E outra mais implícita dos usuários de artame, vulgarmente chamado de “aranha”, que se tornam indivíduos zumbizados na sociedade. Outro exemplo televisivo foi um desenho, se eu não me engano, das garotas super poderosas que combatiam uma louca, que possui um cinto, que hipnotizava e deixa em transe várias mulheres que agiam em rede, e que destruíam as relações familiares, de trabalho e de amizade, e que importante, não eram estabelecida exclusivamente entre homens e mulheres, as loucas destruíam inclusive as relações estabelecidas entre as mulheres, as que se negavam peremptóriamente a coptarem no seu plano megalômano de dominar o mundo. É isto que gostaria de saber quando o projeto das ultra-feministas, ultra-violetas, se desligaram ou passaram a deformar o movimento feministas e passaram a inculcar na cabeça das mais fracas o “máster-plano” de dominação do mundo, me recordo agora ao desenho do Pink e o Cérebro, dois ratinhos que na suas fantásticas criatividades maquineiam, saírem do seu mundinho e conquistarem o mundo. Ainda recordo-me de um filme que assisti no SBT, que se chamava de Invasão das Aranhas, e que encaixa muito bem nesta definição conceitual.Outro programa televisivo que mostra este problema foi a novela “Cama de Gato” onde a personagem Gustavo foi envolvido numa trama, que envolvia seus amigos e inimigos, para os amigos era uma brincadeira que custou munto caro para eles principalmente para o amigo Alcindo. Para seus inimigos como Verônica que era muito “esperta', uma psicopata que, havia se casado com ele para herdar seus bens e o cargo de presidente na empresa Aromas e depois aproveitando-se da “brincadeira” de mau gosto uma oportunidade para matá-lo! Para isso, ela inventou uma gravidez; depois fingiu ter perdido o bebê e várias outras estratégias que nós já estamos acustomados nas novelas. A novela questionava até onde nós seres humanos podemos manipular a vida alheia seja com os objetivos que foram, para o bem ou para o mau. Sempre orientava meus alunos no sentido de que o o que as personagens tinham cometido com o Gustavo era no mínimo crime de tortura psicológica

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coletiva com agravante de formação de quadrilha. O resultado da brincadeira foi 30 anos de cadeia para os envolvidos. Lição de moral: nós humanos não podemos brincar e usar os outros como coisa nos nosso “joguinhos”, é crime contra os direitos humanos.

TRANSFERÊNCIA PROJETIVA (estratégia de criar um bode expiatório)– Ato de transferir, fazer passar, para o outro algo que diz respeito a si. Normalmente os psicopatas tende a fazer parecer que é o outro quem possuía as suas características negativas que os enquadram como um psicopatas. Mais ou menos o que acontecia em Cama-de-Gato que, para o portugueses traduziu-se como “armadilha”. Lembro muito bem do comportamento da personagem Verônica.Resumidamente o psicopata é uma pessoa: mentirosa, cínica, dissimulada, fingida, manipuladora, armadeira e dominadora, cuja a arma mais eficiente no seu dia a dia é a tortura psicológica.Sempre que o psicopata se vê encurralado, ele tende a transferir para ouro mais próximo as atenções que antes estavam direcionadas para ele. A maioria desse tipo de pessoa adora ser o centro das atenções. Normalmente ela possuem um mecanismo de bate-pronto, quando o discurso externo interage ela tende a evocar a pessoa para quem será transmitido o espírito ruim. Quem é antropólogo percebe bem. Possuímos uma obra Clássica chamada Panema, do Roberto Damata, que bem poderia se chamar: Panema - a brincadeira de passar o espírito ruim par o outro. A estrutura basicamente é a seguinte: uma pessoa ou um grupo de pessoas quando tudo não dá certo tende a extravasar em um bode expiatório o seu insucesso. Quando a pessoa é alguém não amigo, nós paraense dizemos que ele é o panema por que ele é o possuidor do espírito ruim, que ele já nasceu assim,na realidade isto é um processo de estigmatização que a pessoa passa desde pequeno. Quando a pessoa é uma amigo dizemos que ele esta panemado, ou ele convive com um ou esbarrou num ou pegou alguma coisa dele. Quando isso ocorre coletivamente chamo de transferência projetiva

O perfil psicológico da senhora do destino

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A senhora do destino é uma pessoa manipuladora, tem especial prazer em exercer poder e o controle sobre as as outras pessoas, na realidade ela tem obsessão pelo poder e pelo controle . Para tal, ele percorre uma sequência de 3 passos, ao final dos quais quase sempre já terá deixado a pessoa manipulada completamente a mercê de suas vontades. Funciona assim: primeiramente, com seu poder de convencimento e carisma, ele suscita o encanto da pessoa, por vezes e na maioria das vezes faz a pessoa acreditar que pela sua condição de superioridade no jogo social, possui o poder especial de determinar o destino dos indivíduos, pois “foi um poder dado por Deus”, o que é inquestionável; em seguida, a seduz, utilizando-se de constantes elogios de uma máscara de amor fraternal genuíno; por último inicia o jogo da manipulação. Por quê? Porque, partindo do princípio de que não se pode manipular quem não se deixa manipular, isso só será possível se a pessoa tiver sido previamente submetida, de corpo e alma.

E em face de sua grande influência “divina”, quer familiar, quer social, quando então passa a se ver e ser visto como um deusa, tendo o poder de influenciara e determinar a vida das pessoas no jogo social, a qual as pessoas ao redor devem ser completamento obedientes, com um discurso eternamente apelativo, ela torna as pessoas em peças, na realidade, brinquedos, coisas no seu jogo. A senhora do destino faz a pessoa acreditar que ela é sua (melhor) amiga e que está sinceramente interessado na construção do futuro dela. Depois que passa a ser visto como alguém acima de qualquer suspeita, tem seu caminho completamente livre para manipular e conseguir qualquer coisa que quiser, usando a pessoa como moeda de troca ou ficha no jogo social. Na maior parte das vezes, contudo, ele manipula de forma sutil, alcançando o que quer, por saber sugestionar a vontade e as emoções da pessoa que esta sob sua influencia. Fazem parte do seu repertório de recursos a mentira, as distorções da verdade, a mescla de verdade com mentira, dissimulação, a insinuação, a sedução, a teatralização, o eterno jogo de fazer coincidir tudo no jogo social, a televisão o rádio, os jornais a produção de falsas provas e o perfeito manejo de palavras e frases, uma perfeita construção de um mundo virtual onde a pessoa se sente acolhida, de tal forma que as vítimas, sem perceberem, dizem, entregam e fazem tudo o que ela deseja, de mão beijada e com toda a satisfação. Uma vampira. Contudo, se não obtém sucesso em suas tentativas de construção de uma realidade “harmoniosa”, a manipuladora pode lançar mão de artifícios menos sutis, como a chantagem, a intimidação, a ameaça e a violência. Quando aos poucos, sua máscara começa a cair, tanto porque algumas mentiras começam a ser descobertas quanto por causa dos seus inúmeros defeitos de caráter, que, cedo ou tarde, começam a ser percebidos, quando a pessoa dominada começa a “juntar as peças do quebra-cabeças” e se dar conta de que alguma coisa está errada. Que aquele ou aquela não é a amiga perfeita que ela tanto achava. Com o transcorrer do tempo, quando o seu valor de troca vai caindo no mercado, a pessoa é deixada de lado, em stand by, até que num próximo momento ela possa ser usada. Vale lembrar aqui o filme nacional: “O Beijo da Mulher Aranha” com Sônia Braga.

Um mentiroso patológico Clara é a irmã caçula de Flora, diz Claudino Mayer, especialista em TV

A senhora do destino é um mentiroso patológico e é normalmente definido como alguém que aprendeu a mentir para sair-se bem, de situações constrangedoras da vida quando os outros lhe pegaram “com a boca na botija” mentindo descaradamente. Com o decorrer do tempo ela passou a mentir incessantemente, mas não mais para safar-se, porém a agora, antecipando, para evitar situações inoportunas, passou a mentir sem a menor preocupação com os outros.

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A mentira patológica é geralmente vista como um mecanismo desenvolvido bem cedo na infância para lidar com o mundo, estando frequentemente associada com algum outro tipo de desordem mental, que gera um transtorno na personalidade. Um indivíduo adulto mentiroso patológico frequentemente sabe onde quer chegar (ou seja, suas mentiras têm um propósito). Esses indivíduos têm pouca consideração ou respeito pelos direitos e sentimentos alheios, muito menos pelos direitos humanos. Eles são vistos como manipuladores autocentrados e espertalhões. Suas emoções são rasas, mas seu teatro e sua boa conversa são capazes de ludibriar qualquer um. Esses indivíduos podem simular qualquer coisa para atingir o que querem: eles são mentirosos patológicos! Se sua empatia é dissimulada, será que eles conseguem ter simpatia por alguém!?O mentiroso patológico tem consciência de que, a curto prazo, a mentira faz mal para a pessoa do qual esta se narrando, ou imputando alguma mentira aprisionando-a na sua teia de intrigas e fofocas, ainda mais com a ajuda de outros mentirosos oportunista como ele. No jogo social estas pessoas, só não sabem, que alongo prazo esta energia que ela gastou para fazer o mal a outra, volta para si numa intensidade muito maior, mais ai ele nem lembra mais, pois faz tanto tempo, e foram tantas mentiras que ele nem estabelece mais a relação lógica entre um fato e outro.Mentir para uma pessoa ou sobre uma pessoa é ruim, para um grupo pior. Quando o indivíduo mente para uma sociedade inteira, ele deve estar preparado para o pior.

Quando o mentiroso patológico pensa que esta enganando todo mundo o inconsciente coletivo dá o troco.

A senhora do destino demonstra uma marcante desconsideração pela verdade e não deveria ser levada em consideração nunca, quando faz relatos sobre o passado, promessas sobre o futuro ou fala de suas intenções presentes. Mesmo por que ela usa a ideia de que não existe verdade objetiva, tudo é um questão de subjetividade, de ponto de vista e de interpretação, não seria de se assustar ouvir uma delas dizer que Moisés chegou à Terra Prometida, como se fosse a dona da verdade. Isto é muito paradoxal nelas, elas não acreditam na verdade objetiva, mas o que elas dizem e proferem deve ser tomado, por seus “inferiores”, como verdade absoluta. Ela faz promessas solenes, firma acordos e pactos e se esquiva de acusações de não cumpri-los, com uma naturalidade muito grande, sejam elas graves ou banais. Em seus mais solenes perjúrios, não tem a mínima dificuldade em olhar tranquilamente nos olhos das outras pessoas: transparência e confiabilidade parecem fazer parte delas. Algumas vezes, para parecer normal, a senhora do destino reconhece os seus próprios erros (especialmente quando eles estão para serem descobertos) e aparenta encarar as consequências deles com singular honestidade e coragem. É realmente difícil expressar quão completamente honesto e normal a senhora do destino pode parecer ser. Manipuladores conseguem ludibriar não somente aqueles que não estão familiarizados com esse perfil do seu comportamento, mas frequentemente também os que já conhecem bem sua capacidade de aparentar honestidade. Depois de serem pegas em graves e embaraçosas falsidades, depois de violarem repetidamente seus mais solenes juramentos, mesmo porque a maioria delas, melhor dizendo sua totalidade, não têm palavra, não cumprem os acordos estabelecidos, principalmente com amigos, se assim o são com os filhos e familiares, quando elas percebem que o acordo ou o pacto as deixará em situação de inferioridade, eles não fazem cerimônia, para simplesmente fingirem não lembram de pacto nenhum.

A senhora do destino facilmente fala da honradez de suas palavras e de seu caráter, demonstrando surpresa e vexame quando se diz o contrário sobre eles. É uma estratégia muito recorrente, quando os filhos e amigos, não caem mais nas suas jogadas, fazer parecer que mentir é comum, que todo mundo menti. Tudo segue o mesmo roteiro: “não minta que mentir é feio, que Deus castiga”, depois passa a outro período quando as mentiras não convencem mais as pessoas: “um mentirinha atoa não faz mal a ninguém, só não pode mentir todo dia, principalmente para o papai e para a mamãe”, quando o descaramento chega a um nível insustentável, ai chega num situação em que o problema afeta a sociedade como um todo, a senhora do destino passa a introjetar na cabeça dos seus manipulados o seu comportamento: “afinal de contas todo mundo menti”, é quando a pessoa

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manipulada se torna um manipulador dominador em potencial.

O uso da linguagem como instrumento de manipulação

A manipulação corresponde, em geral, à vontade de dominar pessoas e grupos em algum aspecto da vida e dirigir sua conduta. Que arama o manipulado usa para dominar!?Essa arma é a linguagem. A linguagem é o maior dom que o homem possui, mas também, o mais arriscado. É ambivalente: a linguagem pode ser terna ou cruel, amável ou displicente, difusora da verdade ou propagadora da mentira. A linguagem oferece possibilidades para, em comum, descobrir a verdade, e proporciona recursos para deformar as coisas e semear a discórdia e o conflito. Basta conhecer tais recursos e manejá-los habilmente, e uma pessoa pouco preparada mas astuta pode dominar facilmente as pessoas e povos inteiros se estes não estiverem de sobreaviso. Para compreender o poder sedutor da linguagem manipuladora, devemos refletir sobre quatro pontos: os termos, o esquemas, as propostas e os procedimentos.

A) Os termos

A linguagem cria palavras, e em cada época da história algumas delas adquirem um prestígio especial de forma que ninguém ousa questioná-la. São palavras ícones, melhor dizendo: conceitos, que parecem condensar em si tudo que há de excelente na vida humana.A palavra conceito de nossa época é liberdade. Uma palavra conceito tem o poder de prestigiar as palavras que dela se aproximam e desprestigiar as que se opõem ou parecem opor-se a ela. Hoje aceita-se como óbvio -o manipulador nunca demonstra nada, assume como evidente o que lhe convém- que a censura -todo tipo de censura - sempre se opõe à liberdade. Consequentemente, a palavra censura está atualmente desprestigiada. Já as palavras independência, autonomia, democracia, co-gestão, gestão participativa, participação, estão unidas com a palavra liberdade e convertem-se, por isso, numa espécie de termos talismã por aderência. A manipuladora dominadora é muito perspicaz em utilizar-se de conceitos em voga para manipular suas vítimas, principalmente, os em uso corrente pela mídia, é muito comum elas fazerem coincidir seus discursos com o da mídia, principalmente o da televisão, pois assim o seu “laço” de manipulação será maior, onde eles estiverem saberão que seu discurso “protinho” atingirá o máximo de pessoas.A manipuladora de palavras conceitos, sabe que, ao introduzi-los num discurso, o povo fica intimidado, não exercendo seu poder crítico, aceita ingenuamente o que lhe é proposto, inclusive as assertivas que faz de suas vítimas, primeiro evoca o conceito midiático, para chamar a atenção depois, depois dá a deixa de suas vítimas, pois sabe que os que ouviram irão interagir com as vítimas da forma como ele preformatou. È importante destruir seus discursos na preformatação.Toda forma de manipulação é uma espécie de malabarismo intelectual. Um mágico, um ilusionista faz truques surpreendentes que parecem "mágica" porque realiza movimentos muito rápidos que o público não percebe. O demagogo procede, desse mesmo modo, com estudada precipitação, a fim de que as multidões não percebam seus truques intelectuais e aceitem como possíveis as

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escamoteações mais inverossímeis de conceitos. Um manipulador proclama, por exemplo, às pessoas que "lhes devolveu as liberdades", mas não se detém para precisar a que tipo de liberdades se refere: se são as liberdades de manobra que podem levar a experiências de fascinação -que precipitam o homem na asfixia- ou a liberdade para serem criativos e realizar experiências de encontro, que leva ao pleno desenvolvimento da personalidade. Basta pedir a um demagogo que matize um conceito para desvirtuar suas artes hipnóticas.

B) Os esquemas mentais

É através da linguagem que preformatamos nossos esquemas mentais; de aceitarmos algo como certo ou errado, coerente ou irracional, e como também preformatamos os esquemas dos outros. Os manipuladores sabem como preformatar os esquemas mentais das menores.

Do mau uso, ou da deformação proposital, dos termos decorre uma interpretação errônea dos esquemas que articulam nossa vida mental. Quando pensamos, falamos e escrevemos, estamos sendo guiados por certos pares de termos: liberdade-norma, dentro-fora, autonomia-heteronomia..., o pensamento binário. Se pensamos que estes esquemas são dilemas, de forma que devamos escolher entre um ou outro dos termos que os constituem, não poderemos realizar nenhuma atividade criativa na vida. A criatividade é sempre dual. Se penso que o que está fora de mim é diferente, distante, externo e estranho a mim, não posso colaborar com aquilo que me rodeia e anulo minha capacidade criativa em todos os níveis. Este é um dos mecanismos mais simples utilizado pela mente humana. Uma pessoa, melhor dizendo, um adolescente-criança mentalmente, que ainda não aprendeu a usar a regra de três é muito fácil de ser manipulada.

É por isso que ela facilmente se afasta da moral e da religião que lhe foi dada, se é que foi dada, na escola ou em outros ambiente sociais, que e o que é ainda mais grave tornava impossível toda atividade verdadeiramente autônoma.

Aqui está o temível poder dos esquemas mentais. Se um manipulador lhe sugere que para ser autônomo em seu agir você deve deixar de ser heterônomo e não aceitar nenhuma norma de conduta que lhe seja proposta do exterior, diga-lhe que é verdade mas só em um caso: quando agimos de modo passivo, não criativo. A sociedade pede que você faça algo, pois assim é veiculado cotidianamente, e você obedece forçado. Então você não age autonomamente. Mas suponhamos que você percebe equivocadamente o valor do que foi sugerido e o assume como próprio. Esse seu novo agir é ao mesmo tempo autônomo e heterônimo, porque é manipulado.

C) As abordagens estratégicas – as propostas, indução e sugestionamento

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Se você aceita um sugestionamento, uma proposta, vai ter que ir para onde o levem. Desde a infância deveríamos estar acostumados a discernir quando uma proposta é autêntica e quando é falsa, mas isto depende muito da educação escolar que recebemos. Nos últimos tempos as coisas estão mal colocadas, com a finalidade estratégica de dominar o povo, temas tão graves como o divórcio, o aborto, o amor humano, a eutanásia... Quase sempre são abordados de forma passional, sentimental, como se apenas se tratasse de resolver problemas agudos de certas pessoas e não da sociedade como um todo. Para comover o povo, apresentam-se cifras exageradas de matrimônios dissolvidos, de abortos clandestinos, realizados em condições desumanas... Tais cifras são um ardil do manipulador.

D) Os procedimentos estratégicos

Há diversos meios para dominar o povo sem que este repare. Vejamos um exemplo; eu não minto mas omito, quando for necessário. Os seres humanos deviam entender que a verdade é necessária para o equilíbrio psíquico da sociedade. Três pessoas falam mal de uma Quarta, e eu conto a esta exatamente o que me disseram, mas altero um pouco a narrativa, “quem conta um conto aumenta um ponto”, tem de um trabalho meu voltado para a pesquisa histórica. Em vez de dizer que tais pessoas concretas disseram isso, digo que é o pessoal que anda falando, torno u sujeito indeterminado para evitar a comprovação ou não da fonte. Passo do particular ao coletivo. Com isso não evito só a comprovação da fonte, como também, indiretamente, imponho o medo a essa pessoa, e o obrigo a aceitar a narrativa de imediato como verdade, pois foram muitas pessoas que disseram, mas além disso também imponha angústia, se esta pessoa conhece a verdadeira narrativa dos fatos, que é um sentimento muito mais difuso e penoso. O medo é uma arma e um temor ante algo adverso que nós enfrentamos de maneira aberta e nos permite tomar medidas. A angústia é um medo envolvente. Você não sabe a que e a quem recorrer se “todo mundo” esta contando uma outra versão. O manipulador sabe que com o decorrer do tempo, mesmo a pessoa que sabe a veracidade do fato, acaba adaptando a sua versão à versão da maior, para não se sentir louca, principalmente quando se conta uma versão que não é conveniente ao todo, a coletividade. Onde está "o pessoal" que te atacou com maledicências? "O pessoal" é uma realidade anônima, envolvente, como neblina que nos envolve. Sentimo-nos angustiados, é este sentimento misturado a ansiedade de ver o problema resolvido que leva às pessoas a se silenciarem.

Tal angústia é provocada pelo fenômeno sociológico do boato, que parece ser tão poderoso quanto covarde devido a seu anonimato, muito comum durante as campanhas eleitorais. "Andam dizendo tal ministro praticou um desvio de verbas". Mas quem anda dizendo? "O pessoal, ou seja, ninguém em concreto e potencialmente todos".

Outra forma tortuosa, sinuosa, sub-reptícia, de vencer o manipulado sem preocupar-se em convencê-lo é a de repetir varias vez a versão que se quer passar como verdade, os meios de comunicação fazem muito isto, ideias ou imagens carregadas de intenção ideológica são repetidas cotidianamente, mesmo porque existe um ditado popular que diz que: “uma mentira repetida mil vezes se torna verdade, a qual eu oponho: “uma mentira repetida mil vezes se torna verdade para os idiotas”. Não se entra em questões, não se demonstra nada, não se vai ao fundo dos problemas. Simplesmente lançam-se chavões, fazem-se afirmações contundentes, propagam-se slogans na forma de sentenças carregadas de sabedoria. Este bombardeio diário modela a opinião pública, porque as pessoas acabam tomando o que se afirma como o que todos pensam, como aquilo de que todos falam, como o que se usa, o atual, o normal, o que faz norma e se impõe.

Atualmente, a força do número é determinante, já que o que é decisivo depende do número de votos

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e os votos depende, em boa parte, da opinião pública. O número torna-se apenas quantificação, quando deveria mostrar, quando bem trabalhado, o aspecto qualitativo. Daí a tendência a igualar todos os cidadãos, para que ninguém tenha poder de direção de ordem espiritual e a opinião pública possa ser modelada impunemente por quem domina os meios de comunicação. É muito comum as pessoas confundirem, ou mesmo ter uma noção completamente distorcida do que seja o aspecto qualitativo dos dados, mesmo por que quem é que sabe o que seja a variança e muito menos par que serve calcular a variância. Algo que muito me estranha na minha cidade é ver pessoas falando em harmonia social, sem saberem calcular nem mesmo média ponderada, quem dera média geométrica e muito menos média harmônica, a ideia de afinação de um violão deve passar bem longe da cabeça deles. Gostaria de entender como eles conseguem ponderar alguma coisa!? Uma das metas do demagogo é anular, de uma forma ou outra, aqueles que podem descobrir suas trapaças, seus truques de ilusionista.

Ainda saindo do leve desvio que tomamos, a redundância desinformativa tem um poder insuspeitável de criar “opinião”, fazer ambiente, criar uma realidade virtual, estabelecer um clima propício a toda classe de erros. Basta criar um clima de superficialidade no tratamento dos temas básicos da vida para tornar possível a difusão de todo tipo de falsidades. Segundo Anatole France, "uma tolice repetida por muitas bocas não deixa de ser uma tolice". Certamente, mil mentiras não fazem uma só verdade. Mas uma mentira ou uma meia verdade repetidas por um meio poderoso de comunicação se converte em uma verdade de fato, incontrovertida; chega a construir uma "crença", no sentido orteguiano de algo intocável, de base, em que se assenta a vida intelectual do homem e que não cabe discutir sem expor-se ao risco de ser desqualificado. A propaganda manipuladora tende a formar este tipo de "crenças" com vistas a ter um controle oculto da mente, da vontade e do sentimento da maioria.

O grande teórico da comunicação MacLuhan cunhou a expressão: "o meio é a mensagem"; não se diz algo porque seja verdade; toma-se como verdade porque se diz. A televisão, o rádio, a imprensa, os espetáculos de diversos tipos têm um imenso prestígio para quem os vê como uma realidade prestigiosa que se impõe a partir de um lugar inacessível para o cidadão comum. Aquele que está sabendo do que se passa nos bastidores tem algum poder de discernimento. Mas o grande público permanece fora dos centros que irradiam as mensagens. É insuspeitável o poder que implica a possibilidade de fazer-se presente nos cantos mais afastados e penetrar nos lares e falar ao ouvido de multidões de pessoas, sem levantar a voz, de modo sugestivo. Muito fácil de perceber em Santarém como algumas professoras, por terem estudado e terem mantido contato com alguns teóricos, gostam de fazer coincidir seus discurso com o discurso midiático, o melhor foi ter ouvido seguinte comentário de uma técnica da 5ª URE “isto é uma psicopedagogenta”.

O abuso verbalO abuso verbal é uma das armas utilizadas pelos manipuladores para vulnerabilizar suas vítimas. Essas cicatrizes emocionais, com frequência, são mais profundas que cicatrizes de agressões físicas. O abuso verbal torna as pessoas inseguras, com a autoestima lá em baixo e por vezes com sérias dificuldades para enfrentar os desafios da vida, isso se reflete fundamentalmente na escola, nos estudos, e é muito fácil de se perceber, no jogo social. A vítima tende a dizer que ela não tem mais tempo para nada, mesmo sendo um adolescente, o que ele quer dizer na realidade, inconscientemente, é que ele se sente sugado por todos, pois ela não consegue admitir que o “vampiro” é o seu pai ou sua mãe.Boa parte das pessoas não percebe que está sofrendo abuso verbal. Isso ocorre principalmente quando ele vem de alguém que a vítima pensa que gosta dela ou de alguém em posição de

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autoridade, como um genitor, tio, padastro, madrasta, avô, avó ou um irmão mais velho. Na maioria das vezes o abuso é seletivo, isto é, tem endereço certo. O abusador se encarregará de esconder a agressão das pessoas ao redor o quanto puder. Dessa forma, ele garante que ninguém vai dar crédito à vítima se esta resolver denunciá-lo. Mesmo por que estes outros adultos que agridem e exploram, o fazem com a conivência de outro manipulador, que como já especifiquei antes o manipuladora dominadora leva uma vida dupla: mantém uma aparência e atividades cotidianas normais, mas essa imagem não corresponde à sua realidade íntima, anormal, doentia, que só é revelada a suas vítimas, quando elas “explodem”. No trabalho elas são uma coisa, pessoas liberais, em casa são ditadores, generais de farda, mas tudo muito sutil, pois elas são as “senhoras do destino”, e assim o são porque Deus quis.O que agora fica muito clara é que a senhora do destino é a segunda personalidade, desta mulheres dominadoras, no jogo social, em Santarém, que se dizem feministas, mas que não querem só a igualdade, elas elas querem “dominar o mundo”, é por isso que as chamo de ultra-feministas, ultra-violetas, para diferenciá-las de outras mulheres que lutam pela igualdade de condições, no jogo social. E as ultra- feministas são muito perspicazes nos seus discursos. Cuidado com elas! elas criam como ninguém suas teias de intrigas. No começo é um jogo contra os machistas, depois contra qualquer e todos os homens, por que ai a menina já esta convencida de que todos os homens é que são os dominadores.Na realidade sinto que as mulheres santarenas têm dificuldade de se auto-definirem: sociais-democratas, liberais, trabalhistas, socialistas, feministas ou ultra-feministas.

Manipuladoras no ataque, os predadores, as “poderosas”.

Manipuladoras se utilizam de abuso verbal para enfraquecer a percepção de suas vítimas, manipulá-las como querem, torná-las dependentes, se tem uma coisa que uma mãe manipuladora dominadora não deseja é a autonomia de suas crias, privá-las da verdade e isolá-las das outras pessoas, torna-se um mecanismo eficiente. Elas omitem a verdade e inventam histórias falsas para atingirem seus objetivos. Causam com isso grande confusão, angústia e transtornos emocionais em suas vítimas. Algumas vezes, contudo, e de maneira imprevisível, assumem uma postura carinhosa e afável, comportando-se como seus amigos, principalmente, “amigas confidenciais” íntimas. Essa mudança de comportamento determina um alívio temporário à dor da vítima, fazendo com que ela se reaproxime do sua agressora-opressora e assim se torne mais dependente delas. Manipuladoras esmagam suas vítimas e exercem domínio sobre elas de uma forma tão sutil que somente elas, e (quase) mais ninguém, conseguem perceber. Ao mesmo tempo, posam para o mundo como pessoas bem-humoradas, cidadãs de bem e mães exemplares.

Manipuladoras na defesa, as coitadinhas, as vítimas da sociedade

Este mecanismo envolve atuar como uma vítima inocente de uma dada circunstância ou do comportamento de alguém, fazer parecer que esta sempre sendo atacada por alguém, com vistas a ganhar simpatia, evocar sentimentos de compaixão e assim obter algum lucro com a vítima. Se há algo que pessoas de personalidade agressiva, indivíduos com personalidades menos insensíveis e hostis normalmente, tem é perspicácia de não conseguirem ver ninguém sofrendo, sem se aproveitar da situação, as mais sensíveis tendem sempre a quer ajudar. Com isso, a tática é simples. Convencer a vítima de que ela, a manipuladora, está tendo algum tipo de sofrimento, e por consequência saberá que ela, a vítima, tentará aliviar a sua dor.

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Incapacidade de assumir os próprios erros

As manipuladoras têm enorme dificuldade de assumir a responsabilidade por seus atos. Falta nelas, em maior ou menor grau, o senso de auto-responsabilização. Pelo contrário, elas rejeitam as irresponsabilidades e criam desculpas muito bem elaboradas, com vistas a manipular as pessoas e levá-las a acreditar que elas não são as responsáveis pelos erros cometidos, e eventualmente a sentir pena delas. Normalmente elas tem dificuldade de assumir suas dividas e muito menos de pagá-las. E muito além de meros discursos evasivos, elas são extremamente hábeis em despistar as pessoas, fazendo de tudo para impedi-las de identificar e por conseguinte denunciar suas falhas de comportamento. Agem sempre de maneira sofisticada, sutil e esperta, dando sempre o pulo do gata, sempre pegando a todos de surpresa.Quando um grupos de indivíduos não caem mais em suas jogadas elas passam a outros grupos de influencias, pois elas sabem que com o tempo e o distanciamento social, elas irão reconstruir a farsa desmontada. Isto é o sentido patológico, elas nunca voltam para desfazer o mal que fizeram, elas, sempre, estão criando uma nova mentira uma nova jogada, se pegas, criam, de novo uma nova mentira uma nova jogada, até que as pessoas esqueçam e baixem a guarda, quando elas tentam retomar de novo a narrativa “mitológica” desconstruída. Entre no jogo com elas, mergulhe com elas, assuma um mito, que você verá o mundo delas é por dentro.Não é muito fácil pegá-las, como nas novelas é necessário juntar um grupo de pessoas, use o jogo do mito, pois assim elas se sentiram forte, importantes, é lá no mundo dos mitos e das lendas que elas se refugiam, dentro de si mesmas, para enganarem a si mesmo, e esperarem uma nova oportunidade para agirem, para pegarem novas vítimas. Muito deles conseguem, inacreditavelmente, dissimular doenças, que chegam até a aceitar cirurgias, como forma de despistar. O que me remete agora a alguns casos de histerias e principalmente de histerias coletivas, que mesmo sob efeito placebo, várias pessoas sentem a poder da cura pela fé.

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