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Ano III / Nº 14 DEZEMBRO DE 2015 Grupo Cereal lança ração com proteína by pass Conhecendo o Grupo Cereal Páginas 08 e 09 Safra 2016: previsões Mercado de Atuação Página 06 Pedido de Ração em 2 minutos Destaque Página 11 Informativo Cereal Dez 15.indd 1 12/9/15 08:31

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Ano III / Nº 14 DEZEMBRO DE 2015

Grupo Cereal lança ração com proteína by pass

Conhecendo o Grupo Cereal

Páginas 08 e 09

Safra 2016: previsões

Mercado de Atuação

Página 06

Pedido de Ração em 2 minutos

Destaque

Página 11

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Conselho EditorialAdriano BaraunaEvaristo BaraunaEvaristo Barauna Júnior

Jornalista ResponsávelAnielle Morais - MTb 12.730/MG

Coordenação

EditoraçãoCia da Criação

CirculaçãoSudoeste Goiano,colaboradorese clientes.Tiragem

exemplaresImpressãoGráfica Art3

Dep. de Marketing

4.000

Elder Simm

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Palavra do Presidente

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A parceria do produtor, Vil-mar de Oliveira Filho, com o Grupo Cereal é ainda recente. Ela começou há cinco meses, após o falecimento de seu pai, Vilmar de Oliveira, que já era cliente do Grupo há mais de cinco anos. Vilmar Filho conta que diante um dos momentos mais di-fíceis de sua vida, a perda do pai, viu algumas portas serem abertas a ele. E uma delas foi justamente a do Grupo Cereal, que acolheu o produ-tor, oferecendo a ele todo o respaldo que ele necessitava para dar conti-nuidade ao trabalho do pai.

Graduado em Agronomia, Vilmar Filho se dedicava exclusi-vamente às atividades de plantio e pulverização nas fazendas da famí-lia. O trabalho técnico-burocrático

Fechamos um ciclo. Mais um ano chega ao fim e, para muitos, foi um período difícil, de crise. Mas para nós, do Grupo Cereal, 2015 foi um ano de oportunidades para mais estudos de mercado, para maior in-vestimento na otimização dos pro-cessos de gestão e para a melhoria da qualidade dos nossos produtos e serviços. De fato, as adversidades trouxeram para o Grupo Cereal a

ficava por conta do pai. Por esta ra-zão, Vilmar precisa agora de apoio para resolver questões administra-tivas e contábeis relacionadas com financiamento, pagamentos e pres-tação de contas. “O Grupo Cereal foi muito importante nesta fase porque me ajudou com coisas que eu não tinha experiência e isso amenizou bastante os problemas que eu tive na época”, explica.

Vilmar Filho tem orgulho da história de vida do pai, ex-cami-nhoneiro que se tornou um produ-tor rural de sucesso e admirado na região: “Com os lucros das viagens, ele comprou um trator e começou plantando cinco hectares de arroz em uma terra herdada pela minha mãe. Com o tempo, ele pegou gosto

oportunidade de aprimorarmos o nosso olhar sobre as necessidades do mercado, sobre as necessidades da nossa empresa e do nosso clien-te. Deixamos, aqui, nossa mensa-gem de otimismo, tranquilizando o produtor e parceiro do Grupo Cere-al e nos colocamos ao lado dele para produzir mais e melhor em 2016. n

e não parou mais”.A exemplo do pai, Vilmar Fi-

lho continua comprando insumos no Grupo Cereal, onde também comercializa sua produção de soja, milho e sorgo. O produtor conta que sente em casa na empresa, já que o Gerente de Insumos da empresa, Renato Rodrigues, é seu amigo des-de a adolescência. Para ele, a parce-ria com o Grupo tem sido benéfica e vantajosa, pois, além de toda a as-sistência técnico-burocrática que recebe, ele também conta com pre-ços competitivos na compra de in-sumos. “Graças a Deus meu pai dei-xou as portas abertas aqui no Grupo Cereal para que eu desse continui-dade ao trabalho dele”, agradece Vilmar Filho. n

Vilmar de Oliveira Filho

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De pai para filho

Sr. Evaristo Barauna

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Eventos Grupo Cereal

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Colaboradores do Grupo Cereal Participam da 3ª Corrida Contra o Câncer

Entrega das apolices do seguro agrícola parceria Grupo Cereal e Esseg Seguradora

Ganhadores Show de Talentos Campeonato de Truco e Sinuca Sipat 2015

Representantes da Cereal Nutrição Animal Participam de Treinamento em Parceria com a Nutron

Grupo Cereal Presente na Feira Internacional de Prevenção

de Incêndios e Emergências

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Informe CIPA

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Entre os dias 16 e 20 de novem-bro, a CIPA realizou a 14ª edição da SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho). O evento promoveu uma discussão voltada à promoção da qualidade de vida e se-gurança dos colaboradores do Grupo Cereal.

No primeiro dia de evento, o presidente do Grupo Cereal, Evaristo Baraúna, proferiu a palestra “Finan-ças, Trabalho e Vida Pessoal”. Os co-laboradores receberam orientações sobre como administrar as próprias finanças. “Foi muito interessante para o evento que o presidente da empresa tenha se mobilizado para criar o sen-so crítico financeiro dos colaborado-res; especialmente neste momento de crise”, opina Gabriella Cabral, mem-bro da CIPA e uma das organizadoras da SIPAT 2015.

Também foram pautas da pro-

gramação, a gestão de relações in-terpessoais e familiares, saúde do homem e da mulher, além das con-sequências do uso de álcool e drogas. Outro tema tratado na SIPAT deste ano foi a prevenção e o combate a in-cêndios florestais. Os colaboradores Sidney Alves, Marcelo Diniz e Ana-nias Bandeira apresentaram os ob-jetivos e formas de atuação da nova gestão da CIPA através da palestra “A cara da CIPA”.

Este ano, a marca da SIPAT foi o lema "Faça a Diferença!", que susten-ta a proposta da nova gestão da CIPA 2015/2016: atuação ativa e colabora-tiva. A Semana reuniu aproximada-mente 350 colaboradores na sede do Grupo Cereal e contou, no último dia de evento, com um show de talentos, campeonatos de truco e sinuca, além da entrega de prêmios para ganhado-res dos torneios e sorteio de uma TV

de 32 polegadas entre todos os cola-boradores. Participando da CIPA pela primeira vez, o Auditor Interno do Grupo Cereal, Marcelo Diniz Ramos, está feliz por ter ajudado na arrecada-ção de alimentos. “Todos colaboraram bastante e, com isso, arrecadamos 251 quilos de alimentos. Mas no total, fo-ram 502 quilos angariados na SIPAT, já que a empresa se comprometeu a dobrar a quantidade que conseguís-semos arrecadar”, conta.

De acordo com a presidente da CIPA, Laura Gouveia, esta edição da SIPAT foi muito importante, tanto para o setor administrativo quanto para o de produção. “Quando o cola-borador é motivado, ele trabalha me-lhor e mais empenhado. Queremos mostrar que a empresa se preocupa com ele, promovendo eventos para que ele se sinta cada vez mais perten-cente ao Grupo Cereal”, destacou. n

CIPA faz a diferença!

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Mercado de Atuação

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Todos os anos, com a aproxi-mação de uma nova safra, especia-listas tentam traçar um panorama de perspectivas, com o objetivo de pre-parar o produtor para a obtenção de maior rentabilidade possível em sua produção. Este ano, um dos maiores diferenciais da safra 2016, pelas pre-visões, será o fenômeno climático do El Niño, caracterizado pelo aqueci-mento anormal das águas do oceano pacífico. No Brasil, o El Niño deve interferir provocando muitas chuvas na região sul. O centro-oeste, por sua vez, deve sofrer com temperaturas muito altas. Em nossa região, a ex-pectativa é de que o volume maior de chuvas aconteça entre os meses de janeiro e março.

De acordo com o Diretor Co-mercial do Grupo Cereal, Elder Simm, um alerta para este ano é que, apesar de toda a tecnologia em pro-dução de sementes, alguns produ-tores tiveram problemas na fase de germinação. “O calor excessivo nos meses de setembro e outubro pode ter prejudicado o vigor de vários lotes de sementes e muitos deles tiveram que ser substituídos”, explica. Com o atraso no plantio da safra 2015/16, e o consequente atraso na colheita, a

janela de plantio do milho na safra de inverno também pode ter sido com-prometida. “Recomenda-se, então, finalizar o plantio da safra de inverno até o dia 20 de fevereiro de 2016. Res-peitando-se essa janela de plantio, os riscos de perda por falta de chuva são minimizados”, assinala o profissio-nal.

As oscilações, principalmente na cotação do dólar, também devem ajudar a definir os rumos das ex-portações de soja brasileira e, conse-quentemente, o preço da commodity. Simm explica que a maioria dos itens utilizados na produção de soja (fer-tilizantes, agroquímicos e sementes) são cotados em dólar. A semente, em-bora seja comprada em moeda na-cional, varia e acompanha o valor do grão, que é cotado em dólar. E devido à alta da moeda nos últimos meses, o produtor rural plantou com um custo 20% mais alto este ano.

Ele acrescenta que a bolsa de Chicago (reguladora mundial do pre-ço do grão) não atingia o patamar de U$ 8,50 bushel desde 2008. A redu-ção da bolsa tem dois principais mo-tivos: o aumento de estoques de soja no mercado mundial e a diminuição do ritmo de crescimento na impor-

tação de commodities nos últimos anos.

Por outro lado, a alta no dólar favoreceu o preço da soja, vendida, em alguns momentos a R$70 a saca na região de Rio Verde. No ano passa-do, o preço de venda foi de R$60, uma diferença de 15% em relação ao ano passado. Este é um ponto positivo.

O Grupo Cereal se mantém atento às adversidades do mercado e, por isso, trabalha na criação de al-ternativas voltadas aos produtores parceiros da empresa. Uma dica é que o produtor fixe o preço de venda da soja no mesmo momento de com-pra dos insumos (prática conhecida como Hedge). É o que recomenda Ri-cardo Vieira, Gerente de Originação de Grãos.

Além disso, o produtor pode optar por fazer um seguro agrícola multirrisco que visa à estabilidade de renda do produtor, garantindo a ele parte dos rendimentos da lavoura em caso de redução de produtivida-de decorrente de eventos climáticos. No ano passado, 90% dos clientes de barter dos insumos do Grupo Cereal contrataram o seguro e não se arre-penderam. n

Safra 2015/16: previsõesEl Niño e oscilação do dólar podem fazer estiar a lucratividade

agropecuária do centro-oeste.

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Conhecendo o Grupo Cereal

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A vaca de leite é a categoria de ruminantes que apresenta a maior exigência nutricional. Na fase inicial de lactação, ocorre o balanço ener-gético negativo, pois a energia obtida com a ingestão de nutrientes é infe-rior à requerida para a recuperação da condição corporal, atividade re-produtiva e, principalmente, para a produção de leite.

Para alcançar um grau maior de profissionalização e competitividade, a atividade leiteira brasileira se apoia, cada dia mais, em novas tecnologias que buscam, principalmente, respos-tas na produtividade, na qualidade do

leite e no conforto dos animais. Não se pode descartar, nesse processo, o impacto na renda do produtor.

Acompanhando os rumos da economia, o Grupo Cereal lançou, em novembro passado, a Linha Perfor-mance de ração, que utiliza a tecnolo-gia da proteína de escape. Em parce-ria com a Cargill-Nutron Alimentos, o Grupo Cereal coloca no mercado uma ração à base de proteína by pass, especialmente desenvolvida para gado leiteiro.

Nutrição em ruminantesMas para entendermos a im-

portância da proteína by pass na

alimentação de ruminantes é im-portante, primeiro, compreender as particularidades digestivas dessa ca-tegoria animal.

De modo geral, o animal em lactação ingere duas fontes de prote-ínas. A primeira é a proteína verda-deira (o farelo de soja, por exemplo), composta de proteína degradável no rúmen (PDR) e de proteína não de-gradável no rúmen (PNDR). A parte de PDR segue, no animal, o mesmo caminho da ureia e é utilizada por bactérias ruminais que produzem proteína microbiana. Já a parcela de PNDR passa diretamente para o in-

Grupo Cereal lança ração com proteína by passO novo produto é fruto de uma parceria entre o Grupo Cereal e a Cargill-Nutron.

Reduzir a proteína degradável no rúmen e aumentar o aporte de proteína degradável no intestino

do animal, com a maior eficiência produtiva, é o objetivo da nutrição

de precisão.

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Conhecendo o Grupo Cereal

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testino, sem ser degradada no rúmen. A segunda fonte de proteína é a pro-teína não verdadeira, ou seja, a ureia (também conhecida como nitrogênio não proteico ou NNP). Esse tipo de proteína é degradada pela bactéria, sendo utilizada para produzir prote-ína microbiana.

Assim, chegam ao intestino do animal os seguintes nutrientes: PNDR, vinda da proteína verdadeira; proteína microbiana, vinda da PDR da ureia e da PDR da proteína ver-dadeira; além de proteína endógena. Tudo isso compõe a proteína meta-bolizável que o animal efetivamente utiliza para produção de leite.

A tecnologia da proteína by pass

A proteína by pass tem alta concentração de proteína não degra-dável no rúmen (PNDR) e é altamen-te recomendada para a elevação da capacidade de produção de animais em lactação. Ao ser ingerida, essa proteína caminha diretamente para o intestino, elevando no ruminante a concentração de proteína metaboli-zável e, com isso, a produção de leite.

A proteína by pass substitui uma parte do farelo. O farelo conven-cional tem 70% de proteína degradá-vel no rúmen (PDR) e outros 30% de proteína não degradável no rúmen (PNDR), que são absorvidos pelo in-testino. A introdução da proteína by pass na alimentação do ruminante promove, justamente, a inversão des-ta proporção, fornecendo ao animal 70% de proteína não degradável no rúmen e 30% de proteína degradável no rúmen.

De acordo com o Coordenador

Técnico de Vendas da Cargill-Nu-tron, Virgílio Cruvinel, essa inversão é importante para animais de mé-dia e alta produção. Segundo ele, os animais que respondem a este tipo de nutrição são apenas aqueles com deficiência de PNDR, ou seja, os mais exigentes, com capacidade de lacta-ção média ou alta.

A nutrição de precisão (ou o balanceamento da proteína ideal), feita com a proteína by pass, tem por objetivo: reduzir custos; aumentar a eficiência de uso do nitrogênio; dimi-nuir os efeitos do estresse calórico e; melhorar a saúde do animal, agindo na maior eficiência produtiva dele.

Testes já começaram

A nova linha de ração Perfor-mance com tecnologia de proteína by pass já começou a ser fabricada pelo Grupo Cereal. No mês passado, as primeiras amostras foram forne-cidas a alguns clientes e parceiros da empresa. De acordo com Pedro Hen-rique Almeida, vendedor do Depar-tamento de Ração do Grupo Cereal, o plano de introdução da nova ração no mercado inclui um estudo técnico importante para aperfeiçoamento do produto e satisfação do cliente. “Esta nova linha de ração agrega mais va-lor ao pacote tecnológico que o Gru-po Cereal já oferece aos seus clientes”, frisa Pedro.

As rações da linha Performan-ce para gado leiteiro são indicadas avaliando-se o potencial produtivo da vaca e o sistema de manejo em que ela está inserida: confinado ou paste-jo. A Ração Alta Performance é reco-mendada para animais exigentes, de alta produção e em sistema de con-finamento. A Ração Performance é indicada para animais de média e alta produção e, principalmente, àqueles em sistemas confinados. Já a Ração Performance Pasto foi elaborada para atender animais de média e alta pro-dução, que vivem sob um sistema de pastejo de boa qualidade.

Os clientes e parceiros do Gru-po Cereal contam, agora, com um tipo de nutrição animal utilizada há mais de 20 anos nos Estados Unidos e em países da Europa. A nova linha de ração do Grupo Cereal possibilita uma nutrição mais precisa e de alto rendimento na lactação animal e no bolso do produtor. n

A proteína by pass é o in-grediente que faltava para o

balanceamento mais preciso da proteína em vacas leiteiras.

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Destaque

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Desde o mês de abril, o Depar-tamento de Ração do Grupo Cereal conta um sistema automatizado para comercialização de ração. O Smart-Sell foi desenvolvido para funcionar como um aplicativo de celular que está otimizando o trabalho dos repre-sentantes comerciais da empresa. Ele funciona assim: o representante vai, pessoalmente, fazer a venda da ração ao produtor ou à pessoa jurídica. Após efetuar o negócio, ele lança o pedido no aplicativo, que, em menos de dois minutos, carrega todas as informa-ções e envia ao Grupo Cereal.

O SmartSell disponibiliza, no celular do representante, um banco de dados com informações sobre preço de produtos, condições de pagamen-to, valor de frete, etc. Antes dele, todos os pedidos eram feitos manualmen-te, em planilhas impressas que de-pois eram escaneadas e enviadas por e-mail à empresa. Assim, os pedidos demoravam até 24h para serem, de fato, recebidos pelo Departamento de Ração. Além disso, antes do aplicati-vo, todas as negociações financeiras e

repasses de valor eram feitos por tele-fone, o que comprometia e onerava o processo de vendas.

O representante de ração do Grupo Cereal, Leonardo Vieira Cam-pos, ressalta que uma das grandes vantagens do novo programa é que o representante pode consultar toda a carteira de clientes do Grupo Ce-real, verificando, em tempo real, in-formações como: endereço, últimos pedidos realizados, além, também, de permitir verificar os limites de crédi-to pré-aprovado pelo Grupo Cereal. Ele explica que qualquer atualização no preço do produto ou no frete é imediatamente repassada ao sistema e acessada pelo representante. “Isso nos permite uma negociação mais dinâmica e saudável com o produtor”, conta.

Se antes era preciso esperar até o próximo dia útil para lançar um pedido, hoje, com o SmartSell, é pos-sível sincronizar os dados pedidos a qualquer hora e até mesmo aos fins de semana. Segundo o vendedor do Departamento de Ração do Grupo

Cereal, Pedro Henrique Almeida, o sistema interferiu positivamente na rotina da empresa, tornando mais fá-cil a programação diária de produção. “Conseguimos entregar o produto mais rápido porque o aplicativo agi-lizou o fechamento de carga com os representantes”, explica.

Além da facilidade no acesso às informações e da economia de tem-po, também houve uma economia de gastos no processo de vendas. Como o programa requer apenas a internet wi-fi para o seu funcionamento, hou-ve uma grande economia também nas despesas com telefone e até mes-mo de combustível.

Os representantes do Grupo Cereal foram equipados com um celu-lar destinado apenas para uso do pro-grama de vendas e qualquer reparo no aparelho é realizado dentro do Grupo Cereal, por técnicos capacitados. Isso significa muito mais segurança nos processos. Hoje, dos 28 representan-tes do Grupo Cereal, 22 já utilizam o SmartSell em suas vendas. n

Pedido de Ração em 2 minutosSistema automatizado de pedidos agiliza o processo de

vendas do Departamento de Ração.

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Notícias do Agronegócio

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Os Estados Unidos finalizaram uma grande safra. Brasil e Argentina iniciam o plantio da soja. O mês de no-vembro termina com pouco apetite de venda do produtor norte-americano e um grande percentual de soja safra 2015/2016 vendido pelo produtor bra-sileiro: estimativas em torno de 43% da safra 2015/2016 contra 26% no final de novembro de 2014.

O movimento citado acima é reflexo de implicações macroeconô-micas; vimos no último trimestre, uma forte valorização do dólar de maneira global, visto a possibilidade do ban-co Central dos Estados Unidos, o FED, iniciar um aumento nas taxas de juros daquele país, que desde a crise de 2008 é próximo de 0,00% ao ano. Com essa valorização do dólar, a soja dos EUA se tornou pouco competitiva no mercado internacional, visto que fica mais cara, dando lugar a uma maior participação de países como o Brasil e a Argentina. O

Brasil deve fechar a temporada com ex-portações acima de 55 milhões de tone-ladas de soja, 22% acima dos 45 milhões exportados na última temporada.

As questões políticas brasileiras e nossa economia em recessão, indústria e serviços contraindo, fizeram com que a desvalorização do real fosse a mais forte frente aos seus pares globais, com revisões de nosso rating, risco do país, pelas principais agências classificado-ras. Devemos iniciar 2016 com um pos-sível rebaixamento para um grau espe-culativo, perdendo assim atratividade para investidores estrangeiros, consoli-dando um cenário turbulento para 2016.

Ainda dentro da economia, uma inflação persistente e a incapacidade do governo de aprovação de medidas para contenção da crise, deixam a pres-são sobre os ombros do Banco Central, que já deu sinal de uma possível ele-vação dos juros SELIC, hoje em 14,25% ao ano. Essa elevação pode levar a um

maior congelamento do setor privado e a redução ainda maior da confiança do empresariado e do consumidor, conge-lando o investimento e aprofundando ainda mais a recessão.

Voltando à soja, iniciamos de-zembro com um movimento sazonal de altas para as cotações em Chicago. O movimento veio um pouco mais tardio do que nos anos passados, visto a pre-sença supracitada de players importan-tes no mercado internacional: Brasil e Argentina. Nos anos anteriores, vimos o programa de exportação de soja bra-sileira perder força ainda no mês de se-tembro, dando espaço nos portos para a exportação do milho safrinha. Esse ano, dados os fatos citados, a ausência do produtor norte americano devido às baixas cotações da soja na bolsa de Chi-cago e a forte desvalorização cambial, vimos esse programa se estender até o final do mês de novembro. Agora, a de-manda se volta para os Estados Unidos

Safra 2015/2016Relação Soja e Macroeconomia

Matéria gentilmente cedida pela Agrinvest.

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Notícias do Agronegócio

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novamente, dada a maior disponibili-dade de soja nesse momento, pois o país acaba de colher uma safra estimada de 108 milhões de toneladas.

Essa volta da demanda por soja norte-americana faz com que os preços tenham movimento de alta, entretanto, visto o volume produzido e a eminên-cia de uma safra brasileira e argentina também grande, uma vez que a renta-bilidade da soja supera a do milho em algumas regiões, temos uma redução do plantio de milho em detrimento da soja. O movimento de alta deve ser curto, com a janela de exportação dos Estados Unidos se fechando em março, período no qual o Brasil já se encontra competi-tivo no mercado e com oferta abundan-te de soja.

Alguns desafios se impõem no

início dessa safra. É um ano de El niño, com muitas chuvas e nebulosidade nos estados do sul, freando o desenvolvi-mento radicular e causando seca nos estados do centro-oeste, o que obri-ga alguns produtores a atrasarem seu plantio na espera de chuvas. Os que plantaram devem replantar, dada a au-sência de água disponível no solo.

O sojicultor deve estar muito atento às oportunidades do merca-do. Eventuais altas do preço da soja na Bolsa de Chicago devem ser limitadas diante do cenário atual do mercado, uma vez que vivemos uma recompo-sição do estoque global da oleaginosa. Para o ano, a safra 2015/2016, em um cenário climático favorável à produção mundial, pode alcançar 330,85 milhões de toneladas contra 321,02 milhões de

toneladas estimados pelo USDA, sig-nificando um aumento de 12,17 milhões de toneladas em relação à safra passada.

A demanda global de soja cres-ceu nos últimos dez anos a uma taxa anual de 4,59% e isso é um ponto muito favorável para sustentação do preço da soja, além do fato de que outras fontes de proteína para ração animal não são tão competitivas quanto o farelo de soja. Vale citar o impacto do fenômeno cli-mático El Niño – o qual vem quebrando a produção do óleo de palma na Indoné-sia e Malásia (maiores produtores mun-diais) e os compradores internacionais estão buscando o óleo de soja como substituto, fazendo com que ocorra uma alta do produto no mercado inter-nacional e dando sustentação ao preço da soja em grão. n

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Orgulho de Ser Cereal

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O Departamento Financeiro do Grupo Cereal trabalha, agora, com a fer-ramenta SAP TRM - Gestão de Tesoura-ria Avançada - para controle dos recursos captados junto às instituições financeiras. Essa ferramenta visa à otimização de re-cursos, melhoria nos processos organiza-cionais, eficiência nos controles internos de tesouraria, gerenciamento de riscos, agilidade, emissão de relatórios, compar-tilhamento de informações e, como con-sequência de tudo isso, a eliminação de controles paralelos.

“O TRM nos permite trabalhar com mais precisão e segurança para a verifi-cação e análise dos resultados, de forma a facilitar a tomada de decisões da Diretoria”, diz Luciana de Oliveira Lima, Superviso-

ra Financeira e uma das idealizadoras do Projeto de Gestão de Tesouraria Avançada.

Automação de BoletosO projeto de automação de boletos

bancários pelo SAP possibilita a emissão/impressão de boletos bancários juntamen-

te com o DANFE. Esse projeto veio pro-porcionar eficiência, agilidade, melhoria nos processos e, além disso, a satisfação dos clientes do Grupo Cereal, que agora re-cebem os boletos bancários anexos à suas notas fiscais.

Com a implantação deste projeto de automação de boletos, a área de Contas a Receber pôde aprimorar ainda mais a qua-lidade de seus serviços, uma vez que todo o processo de recebimento de cobrança pas-sou a ser executado dentro do SAP. O pro-jeto foi instituído no Grupo pela Supervi-sora Financeira, Luciana de Oliveira Lima, juntamente com o apoio dos profissionais do Comercial Commodities, Comercial Ração, Faturamento e Financeiro. n

POCC: Gestão de tesouraria avançada e automação de boletos

Espaço Colaborador

O motorista do Grupo Cereal, Sebatião Pereira Leite, é o colabora-dor homenageado desta edição do Informe Grupo Cereal. Em Rio Verde há 18 anos, ele deixou Iporá (GO), sua cidade natal, em busca de uma opor-tunidade de trabalho. Encontrou-a em Rio Verde. E no Grupo Cereal ele está desde 2003. Na empresa, ele co-meçou como funcionário terceiriza-do, na função de pedreiro; passou à auxiliar na Fábrica de Ração e, desde 2006, é motorista, função que exerce com muito empenho e pela qual rece-be muitos elogios, tanto dos gestores, quanto dos colegas.

Sua jornada diária de trabalho se inicia bem cedo: às 6h da manhã,

quando ele parte rumo a uma das dez cidades de seu roteiro: Caçu, Itarumã, Itajá, Aporé, Quirinópolis, Mineiros, Portelândia, Doverlândia, Inhumas ou Anápolis. Cada dia é uma que re-cebe o Tiãozinho, como é mais co-nhecido no Grupo Cereal.

O caminhão, inclusive, já virou sua casa: “Para minha casa mesmo eu só volto a noite, então, faço do ca-minhão também o meu canto”. Isso explica tanto cuidado com o instru-mento de trabalho: “Gosto de manter o caminhão sempre limpo; levo nele minhas ferramentas pessoais e não gosto muito que outros motoristas dirijam ele”, confessa rindo.

Ele conta que apesar de estar

Tiãozinho do caminhão

n Sebastião Pereira Leite

n Luciana de Oliveira Lima

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longe da família, que ficou em Iporá, e viajar sempre sozinho, a profissão não fez dele um homem sozinho. “Tenho muitos amigos em Rio Verde e nas cidades para onde eu viajo”. Em Caçu, por exemplo, muitos brincam e pedem para que Sebastião se candi-date a algum cargo político. “Mas vou ficar apenas com os amigos e deixar a política para os outros”, diz ele. n

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Consistência de ótimos resultados.

Este produto é perigoso à saúde humana. Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, na bula e na receita. Utilize sempre equipamentos de proteção individual. Nunca permita a utilização do produto por menores de idade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Venda sob receituário agronômico.

Inspirado na consistência deum relógio suíço para funcionarperfeitamente em sua lavoura.

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