Ano III / nº 13 - Outubro de 2015

Como escolher a melhor ração para equinos?

Conhecendo o Grupo Cereal

Páginas 08 e 09

Soja Desativada ganha mercado emnutrição para aves e suínos

Mercado de Atuação

Página 06

Safra 2015/16: Área plantada deve ser maior para soja e menor para o milho, afirma INTL FCStone

Destaque

Página 11

Conselho EditorialAdriano BaraunaEvaristo BaraunaEvaristo Barauna Júnior

Jornalista ResponsávelAnielle Morais - MTb 12.730/MG

Coordenação

EditoraçãoCia da Criação

CirculaçãoSudoeste Goiano,colaboradorese clientes.Tiragem

ImpressãoGráfica Art3

Dep. de Marketing

Elder Simm

4.000 exemplares

Palavra do Presidente

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A história da família Freitas no ramo agropecuário demonstra que é preciso muita união e trabalho para manter vivo e bem sucedido um ne-gócio que já dura 41 anos. Os produ-tores Guilherme Borges de Freitas e seus filhos, Augusto César de Freitas Neto e Guilherme Borges de Freitas Filho, todos agrônomos, conduzem com muito empenho a produção ini-ciada em 1976 pelo senhor César de Freitas. Vindo de Ituverava, interior de São Paulo, o patriarca se mudou para Quirinópolis motivado pela potencialidade da região e, principal-mente, pela riqueza do solo e do clima local.

Com uma produção rural fo-cada em gado de corte, os produtores confinam, hoje, 1.800 cabeças estáti-cas por ciclo. Eles desenvolvem dois ciclos anualmente, o que contabiliza 3.600 cabeças de gado anuais em sis-tema de recria e engorda.

Os produtores afirmam que a ração adquirida através do Grupo Cereal tem funcionado muito bem

Caminhando para o fim do ano, trazemos nesta 13ª edição do Informe Grupo Cereal uma matéria que apre-senta aos nossos parceiros, clientes e leitores, as características e potenciali-dades da soja desativada, um produto novo e nobre no mercado de nutrição animal. Falamos também sobre a nu-

para o sucesso da criação de gado em confinamento. Antes de se tornarem clientes e parceiros da empresa, eles consumiam ração de um fornece-dor local. Mas quando este saiu do mercado, os produtores tiveram que procurar uma empresa com credi-bilidade de mercado e qualidade de produto. Pesquisaram e decidiram fechar negócio com o Grupo Cereal, que fabrica, hoje, para a família uma ração de confinamento com formu-lação especial e exclusiva.

O produtor Augusto de Freitas conta que para chegar à composição

trição adequada para equinos e, além disso, destacamos nossa satisfatória parceria com a família Freitas, uma das mais tradicionais no ramo de criação de gado, em Quirinópolis (GO).Desejamos a você uma boa leitura! n

ideal do alimento feitos estudos com a ajuda do gerente de sua proprie-dade, o senhor Max Aquino Araújo, além da colaboração da vendedora do Grupo Cereal, Bruna Silva. Todo o trabalho levou em consideração o objetivo dos produtores: promover a melhor nutrição nas fases de cres-cimento, adaptação e terminação de gado em sistema de confinamento.

Augusto elogia o trabalho e o produto do Grupo Cereal: “A empre-sa consegue cumprir bem o prazo de entrega, sem deixar cair a qualidade do produto. Nesses meses de parce-ria, temos observado que nossos ani-mais apresentam um consumo muito bom da ração”.

Sempre atentos às mudanças e à introdução de novas tecnologias no mercado agropecuário, os produtores também investem, na cidade de Qui-rinópolis, em produção de silagem e biomassa a partir do capim-mom-baça. A silagem é uma excelente ali-mentação animal e a biomassa é mui-to útil para a produção de energia. n Augusto César de Freitas Neto

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41 anos de sucesso em QuirinópolisFamília Freitas dispõe de 1800 cabeças de gado e confia sua

criação ao Grupo Cereal.

Sr. Evaristo Barauna

Eventos Grupo Cereal

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Blitz Educativa

Equipe de originação vai à treinamento em Chicago

Palestra Acirv e Grupo CerealAs empresas contra as drogasTenda Cereal

Comemoração dos Aniversariantes de Setembro

Informe CIPA

Espaço Colaborador

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A Gestão 2015/2016 da CIPA inicia suas atividades inovando! A partir de agora, toda a comissão passa a trabalhar em subgrupos que atuam em cinco novos projetos de aprimo-ramento da gestão do Grupo Cereal. Como explica a presidente da CIPA, Laura Gouveia, a função dos novos projetos é atender às necessidades emergentes e estratégicas dos cola-boradores. Ela ainda salienta que os colaboradores membros da CIPA pu-deram escolher o grupo de que irão fazer parte.

Os irmãos Ivo e Ivan Barbosa percorreram praticamente o mesmo caminho desde que começaram a trabalhar no Grupo Cereal. Ivo co-meçou a trabalhar na empresa em 1999. O irmão, um pouco antes, em 1996. Ambos iniciaram suas ativida-des como auxiliares gerais, execu-tando atividades de sacaria, limpeza e corte de lenha. Ao longo dos anos, fizeram cursos de aperfeiçoamento, uso de maquinários, aprimoraram seus conhecimentos e foram promo-vidos. Sempre juntos, no empenho e na escalada profissional, Ivan e Ivo exercem, hoje, a mesma função: são encarregados de produção na Indús-tria de Óleo. O trabalho dos dois é tão sincronizado que quando foram en-trevistados para esta matéria, tiveram que dar separadamente seus depoi-mentos. Isto porque quando um se ausenta do posto de trabalho, o outro

Os projetos reforçam um mo-delo de gestão participativo e colabo-rativo. A CIPA Integração consiste na presença de um membro da CIPA durante os treinamentos de integra-ção de novos colaboradores para falar de ações em andamento na empresa. A CIPA Lar prevê que os membros visitem colaboradores afastados da empresa, com o objetivo de levar até eles informações ou de sanar dúvi-das sobre o período de afastamento. Já a CIPA de Olho será destinada a acompanhar e evitar acontecimentos

irregulares na empresa, tais como o estacionamento de carros em locais proibidos ou falta de uso de EPI. No projeto CIPA Antenada, os mem-bros da comissão vão trabalhar na divulgação de novas informações, tais como dicas de alimentação e bem-estar para os colaboradores, etc. E, por fim, a CIPA Itinerante tem o objetivo de realizar visitas mensais à área de produção, coletando ideias dos colaboradores para execução de melhorias em suas áreas de atuação. n

precisa cobrir a falta. Dentre as atividades que eles

fazem estão a coordenação da cal-deira, além da preparação e extração de óleo de soja. Segundo Ivo, muitas pessoas não costumam acreditar que eles são irmãos. “Tentamos não falar sobre assuntos pessoais relacionados à família aqui. Nos tratamos como profissionais, colegas de trabalho”,

afirma Ivo Barbosa. E é esta a ima-gem que eles passam para os colegas: de profissionais atentos e focados no trabalho. Os irmãos, que demonstram interesse em permanecer na empresa, afirmam que estão sempre querendo aprender mais. Melhor ainda se este aprendizado vier acompanhado de oportunidades de crescimento, afir-mam eles. n

CIPA cria subgrupos para atuaçãoem novos projetos

Irmãos Barbosa

n Ivo e Ivan Barbosa

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Mercado de Atuação

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A soja desativada ou soja inte-gral é um produto considerado nobre para alimentação de aves e suínos. No Grupo Cereal, ela é produzida vi-sando o mais alto teor energético do produto.

A desativação da soja aconte-ce a partir de um pré-cozimento do grão, com vapor, a uma temperatura entre 90°C e 120°C. Nesse processo, retiram-se da soja os fatores antinu-tricionais que inibem o crescimento, reduzem a digestibilidade da prote-ína, causam hipertrofia pancreática, estimulam a hiper e hipo secreção de enzimas pancreáticas e reduzem a disponibilidade de aminoácidos e vitaminas. Os principais fatores an-tinutricionais são os inibidores de tripisna, as hemaglutininas (lectinas) e o ácido fítico. Com a retirada des-ses fatores, a soja desativada pode ser considerada um ótimo alimento para aves e suínos, composto por proteína e energia, entre outros nutrientes ne-cessários a uma dieta de alto desem-penho.

Há 30 anos o Grupo Cereal,

um dos pioneiros na produção de soja desativada, vem aprimorando os processos de fabricação do produ-to, que tem cada vez mais aceitação no mercado. O Zootecnista e Diretor de Pecuária do Grupo Cereal, Mário Celso de Lima, explica que o proces-so de desativação da soja exige muito conhecimento. Segundo ele, o “know--how” do Grupo Cereal no processa-mento desta matéria-prima é muito importante, pois através de práticas de controle de qualidade, a empresa garante um produto com atividade ureática baixa e solubilidade de pro-teína elevada.

A soja desativada apresenta os melhores resultados zootécnicos e econômicos em função da ótima pa-latibilidade e digestibilidade contidas em um único alimento protéico e energético.

Vantagens da soja desativadaO Gerente Comercial, Fábio

Lopes Fernandes, conta que a soja grão desativada do Grupo Cereal é um produto que se destaca por sua praticidade no modo de armazena-

gem, manuseio e transporte. A soja desativada mantém o mesmo teor energético da soja in natura.

A soja integral atende a uma exigência do mercado europeu e asi-ático. Grandes multinacionais, como BRF, Seara/JBS, Aurora, que comer-cializam aves do tipo exportação, já utilizam a soja desativada fabricada pelo Grupo Cereal. A reconfiguração do mercado e o aumento da prefe-rência por soja integral surgiu após o episódio da “vaca louca”. Os grandes importadores passaram a exigir que os animais comprados no Brasil fos-sem alimentados com proteínas de origem vegetal e não mais com pro-teína e gorduras de origem animal. n

Soja Desativada ganha mercado emnutrição para aves e suínos

O valor nutricional médio da soja integral desativada é mostrado no quadro abaixo:

Umidade (máxima)Proteína bruta (mínimo)Extrato etéreoFibra brutaEnergia metabolizada (aves)Energia metabolizada (suínos)NDT (estimado)Urease (max. e mini)Proteína solúvel (min.)

13,00%36,00%20,00%6,00%3600Kcal3900Kcal94,00%0,20/0,0280,00%

Conhecendo o Grupo Cereal

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Desde que entrou para o mer-cado de rações peletizadas, em 2014, o Grupo Cereal introduziu diversos tipos de suplementação concentrada para diferentes grupos de animais. Nesta linha, entraram para o portfólio

da empresa as rações peletizadas para equinos.

Muitas pessoas acreditam que os equinos consomem apenas um tipo de ração. Mas o Zootecnista e Diretor de Pecuária do Grupo Cere-

al, Mário Celso de Lima, explica que existe um tipo de ração para cada ani-mal, considerando suas atividades de manutenção e aquelas relaciona-das a crescimento, gestação, lactação, reprodução (garanhão) e exercícios

Como escolher a melhor ração para equinos?Especialistas do Grupo Cereal alertam que a suplementação adequada de

equinos depende do tipo de atividade que o animal executa.

Conhecendo o Grupo Cereal

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que podem ser de natureza leve, mé-dia ou pesada. De acordo com ele, os níveis nutricionais da suplementa-ção através da ração devem atuar na manutenção do peso vivo constante do equino, suprindo suas necessi-dades para cada atividade. A falta de nutrientes limita seu desempenho e produção, resultando em prejuízos físicos ou fisiológicos.

Mário Celso explica que se o animal exerce uma atividade mais in-tensa, ele necessita de uma ração que componha uma relação proteína/energia na dieta. “Cerca de 5 a 10% da energia utilizada pelo animal duran-te o exercício provém da proteína. É importante também se ater à necessi-dade de reposição proteica eliminada pela sudorese”, frisa. Um animal com 500 quilos de peso vivo chega a eli-minar 20 litros suor por dia, situação que em que há perdas de nitrogênio. Nesse caso, a suplementação mineral de animais em todas as atividades é fundamental, principalmente, para aqueles que praticam algum trabalho.

Portanto, antes de escolher uma ração é preciso responder uma questão: que tipo de atividade faz o seu animal ou em que estágio de pro-dução ele se encontra? A partir destas informações, é feito um estudo sobre os níveis nutricionais necessários ao ganho de melhores resultados de produtividade de sua criação.

Ração peletizada para equinosO Grupo Cereal tem três tipos

de suplementação para equinos. Uma delas é a que tem 12% de proteína, para animais de trabalho. A segunda tem 15% de nível proteico e também é apropriada para animais de trabalho.

A que tem 17% de proteína oferece a suplementação adequada para potros e éguas. Todas as rações fabricadas pelo Grupo são peletizadas e protei-co-energéticas, ou seja, à base de soja e milho de excelente qualidade.

No início de 2015, a empresa diminuiu a granulometria da ração peletizada, aumentando, por outro lado, a taxa de compressão. Isso signi-fica que a ração fabricada pelo Grupo passou a apresentar, no produto final, um percentual menor de farelados, se tornando um alimento mais consiste e encorpado.

O Gerente do Departamento de Ração do Grupo Cereal, Sérgio Maicá, avalia que, diferentemente dos bovi-nos, os equinos consomem a ração,

primeiramente, através dos lábios. Depois é que ele inicia o processo de mastigação. De acordo com o pro-fissional, “a ração peletizada é a mais adequada para equinos, uma vez que a ração farelada pode ser facilmente respirada pelo animal que pode, por consequência, contrair problemas respiratórios”.

Assim, a ração para equinos deve ser elaborada em pellets de boa qualidade e que proporcionem a in-gestão adequada do alimento. O pro-fissional pontua ainda que a fonte de fibras da ração é outro ponto que precisa ser considerado: ela deve ser de ótima qualidade para auxiliar no ganho de força e robustez do animal.

As rações para equinos do Gru-po Cereal, além de serem peletizadas, são aromatizadas e possuem boa pa-latibilidade. Além disso, elas contêm em sua fórmula aditivos, que ajudam a reduzir as ações de micotoxinas presentes em ingredientes, garantido saúde ao animal.

Mercado aquecidoSérgio Maicá afirma que o

mercado para a ração de equinos tem crescido a cada dia. Ele diz que o esta-do de São Paulo tem um alto número de criações de equinos destinados às atividades esportivas. Já nos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Gros-so do Sul os equinos exercem uma função mais voltada ao trabalho em fazendas. Maicá assinala que diante do crescente interesse pelo mercado de equinos, o Grupo Cereal precisou expandir sua área de atuação e tem, hoje, 27 representantes em cinco es-tados brasileiros: Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. . n

“A ração peletizada é a mais ade-quada para equinos, uma vez que a ração farelada pode ser facilmente respirada pelo animal que pode, por consequência, contrair problemas

respiratórios”. Sérgio Maicá

Gerente do Dep. de Ração

Em breve o Grupo Cereal triplicará sua produção.

Notícias do Agronegócio

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Em sua primeira estimativa da safra brasileira de grãos soja para o ciclo 2015/16, a INTL FCStone prevê a con-tinuidade da expansão da área plantada de soja. O aumento projetado pela con-sultoria, de 4,4% em relação ao ciclo passado, trouxe consequências para a extensão do milho, que deve configurar uma queda de 5,6% em relação ao ano anterior.

Segundo a analista de milho, Ana Luiza Lodi, “Minas Gerais, que foi líder na produção do cereal no verão, deve plantar mais soja na primeira safra e tem a intenção de aumentar a área de milho na ‘safrinha’”. Para isso, cada vez mais os produtores tentam otimizar o cultivo no ciclo principal, para ter tem-po hábil para uma boa segunda safra, o que sugere uma perda de área de milho para a soja no sul do país, que segundo cálculos da INTL FCStone poderão produzir juntos pouco mais de 32 mi-lhões de toneladas de oleaginosa.

No Centro-Oeste, o Mato Grosso deve continuar puxando o crescimen-to, reforçando sua posição de liderança no cultivo de soja no Brasil. Já no Ma-ranhão, Tocantins e Piauí, a forte ex-pansão em cima de áreas novas deve ter continuidade, aumentando a área plantada do grão em mais de 10%.

De acordo com a analista de soja, Natália Orlovicin, “calculando a produ-ção a partir de uma tendência histórica de produtividade média para cada esta-do, chega-se a um total de mais de 100 milhões de toneladas de soja que pode-rão ser colhidas nesta temporada”. n

Safra 2015/16: Área plantada deve ser maior para soja e menor para o milho, afirma INTL FCStone

Matéria gentilmente cedida pela INTL FCStone - Carolina Barboza

Orgulho de Ser Cereal

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“O Grupo Cereal me ofereceu o meu primeiro emprego e há um ano e oito meses venho subindo degraus nesta que é uma excelente empresa para trabalhar” Gabriela Brito CruvinelJovem Aprendiz em Tecnologia da Informação

“Gosto de trabalhar aqui porque a empresa honra os compromissos com os seus funcionários” Marcelo Gomes SilvaMovimentador de Mercadoria

“Há 4 anos tenho a oportunidade de trabalhar em um local agradável, fazendo o que gosto e o melhor: próximo de minha família!” José Valter FurtadoMotorista

“Tudo o que tenho conquistei através do Grupo Cereal e sempre tive aqui oportunidade de crescer mais” Moisés Alves DutraOperador de Secador

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BR 060, KM 381, Setor Industrial,Rio Verde - Goiás - Brasil - 75901-970

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