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“Colheita Garantida”: seguro agrícola garante estabilidade de renda Conhecendo o Grupo Cereal Páginas 08 e 09 Ração de Confinamento: nutrição de qualidade para o seu gado Mercado de Atuação Páginas 06 Profissionalização de propriedades rurais Destaque Páginas 11

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Page 1: Conhecendo o Grupo Cereal “Colheita Garantida”: seguro ... · Paniago Vilela, natural de Caiapônia. Um dos pioneiros no cerrado da re-gião de Doverlândia, o médico, que hoje

“Colheita Garantida”: seguro agrícola garante

estabilidade de renda

Conhecendo o Grupo Cereal

Páginas 08 e 09

Ração de Confinamento: nutrição de qualidade para o seu gado

Mercado de Atuação

Páginas 06

Profissionalização de propriedades rurais

Destaque

Páginas 11

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Conselho EditorialAdriano BaraunaEvaristo BaraunaEvaristo Barauna JúniorRegina Coelho / Marketing

Jornalista ResponsávelAnielle Morais - MTb 12.730/MG

CoordenaçãoDepartamento de Marketing Grupo CerealLydia Assunção Regina CoelhoRenny de Haro

EditoraçãoCia da Criação

CirculaçãoSudoeste Goiano,colaboradorese clientes.Tiragem5.000 exemplaresImpressãoGráfica Art3

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Palavra do Presidente

Sr. Evaristo Barauna

João Batista Paniago Vilela

O diploma de medicina sobre a mesa de seu consultório não é o úni-co orgulho do senhor João Batista Paniago Vilela, natural de Caiapônia. Um dos pioneiros no cerrado da re-gião de Doverlândia, o médico, que hoje vive em Mineiros, se dedica à pecuária desde o ano de 1972, quan-do iniciou a atividade de produção de leite e a criação de gado de corte em sua propriedade. A atividade leiteira durou até 2010. A criação de rebanho de corte continua e vai muito bem! Atualmente, é comercializada com um frigorífico da região.

Em entrevista ao Informe Ce-real, o criador contou que está mui-to satisfeito com a parceria firmada

Cumprimentamos o produtor e leitor do Informe Cereal! Estamos em nosso 3º ano consecutivo de cir-culação e, nesta 10ª edição trazemos várias novidades para incrementar ainda mais a relação de parceria en-tre o Grupo Cereal e o produtor rural da nossa região. Apresentamos uma matéria sobre a ração à base de sorgo, que tem excelente valor nutricional e um preço bastante atraente. Esta ração vem surpreendendo positiva-mente os nossos clientes na engorda de seus animais.

com o Grupo Cereal no ano passado. Ele afirma que, em tão pouco tempo, já obteve resultados surpreendentes com o ganho de peso de seus animais em confinamento. A razão? Sua cria-ção agora consome a Ração Confina-mento 18% Boi Gordo, da Cereal Nu-trição Animal. Por meio de uma dieta composta pela ração do Grupo Cereal e cana de açúcar in natura como fonte de volumoso, o médico e criador con-seguiu elevar o peso de seus bois de 14,5 @ para 18,0 @.

A ração que agora o criador elo-gia lhe causou uma rejeição visual a princípio. Tudo por conta de um in-grediente pouco comum em rações. Além de milho, farelo de soja, mi-

Teremos também uma reporta-gem sobre o seguro agrícola persona-lizado, uma novidade do Grupo Cere-al para o produtor rural que é nosso parceiro. Somos a primeira empresa de Goiás a oferecer o seguro! Além disso, trazemos uma matéria que ex-plicará a você como transformar sua propriedade rural em uma empresa com gestão profissional e geradora de lucros satisfatórios.Desejo a você, uma boa leitura! n

nerais e ionóforos, a ração do Grupo Cereal utilizada pelo criador contém sorgo em sua composição. O sorgo substitui o milho, mas ambos garan-tem o mesmo nível de energia para o animal. A escolha pesou no bolso do criador, uma vez que a ração com sor-go é 30% mais barata do que a ração à base exclusiva de milho no dia da negociação.

De acordo com o gerente da propriedade do Sr. João Batista, Wal-ter Gonçalves Ferreira Jr., os bois en-traram em confinamento pensando 435 kg de média (14,5 arrobas) e ob-tiveram um ganho de peso de 1,4 kg/animal/dia. Segundo ele, os animais foram abatidos em duas etapas, pe-sando, em média, 540 Kg (18,0 arro-bas).

Além da Ração Confinamento 18% Boi Gordo, Sr. João Batista utiliza outros produtos da Cereal Nutrição Animal: Proteinado Energético Ve-rão; Proteinado 5 % seca; Proteinado 10% alto consumo; Ração Bezerro Pré Desmame (Creep Feeding). n

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Eventos Grupo Cereal

Comemoração aniversariantes

Dia de campo na fazenda Rio Verdinho

Grupo Cereal participa da manifestação pela segurança na cidade

Tenda Cereal - PPR

Treinamento da Brigada de Incêndio

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Informe CIPA

Espaço Colaborador

Na véspera do feriado de carna-val (13 de fevereiro) a CIPA promoveu uma palestra sobre a Aids, doença cujo número de casos subiu 11% no Brasil entre 2005 e 2013, de acordo com dados da Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas Contra o HIV/AIDS).

O evento da CIPA teve o objeti-vo de orientar e promover um debate entre os colaboradores do Grupo Ce-real sobre a doença que atinge, hoje, mais de 800 mil pessoas no Brasil.

Nesta edição, o Informe Cereal abre espaço para a história do colabo-rador Luiz Antônio Del Col. Por esse nome, poucos o conhecem, mas bas-ta dizer Luizão da Indústria de Óleo para o colaborador ser imediatamen-te reconhecido pelos demais colegas de trabalho e clientes.

Trabalhando no Grupo Cere-al desde 2002, ele é um personagem histórico da empresa. Ajudou a fun-dar a Indústria de Óleo do Grupo Ce-real, entre 2002 e 2003, da qual é hoje gerente. A estadia de Luizão em Rio Verde, a exemplo do que ocorre com tantos outros habitantes da cidade, não foi planejada para durar muito tempo. Mas desde que chegou, já se passaram 32 anos e ele continua com os pés fincados na cidade sem pla-

No mundo são mais de 35 de milhões de infectados por AIDS.

A palestra teve a colaboração da profissional de enfermagem da Secretaria Municipal de Saúde de Rio Verde, Castanete Rodrigues, que ex-plorou temas como meios de trans-missão da doença, formas de preven-ção, o procedimento do exame que detecta o vírus HIV, além de formas e locais onde buscar tratamento.

De acordo com a vice-presi-dente da CIPA, Fernanda Rodrigues

nos para ir embora. A oportunidade de trabalho no Grupo Cereal, assim como a amizade construída com o patriarca da família Barauna, são al-gumas das razões citadas pelo cola-borador para a longa permanência no sudoeste goiano. “Com o trabalho, fui me envolvendo cada dia mais com a Indústria de Óleo, com o Grupo Cere-al e, também, com a cidade”.

Luizão coordena, atualmente, cerca de 80 pessoas e é o gestor que dirige a mais numerosa equipe do Grupo. Para lidar com a responsabi-lidade do cargo, ele diz que é preciso ser exigente e saber transmitir bons conhecimentos, além de orientações corretas. Atualmente Luizão e sua equipe se dedicam à expansão da Indústria de Óleo da empresa, que

Costa, neste tipo de evento é comum que os colaboradores fiquem um pouco mais retraídos, porém, neste dia, eles interagiram bastante com a palestrante, demonstrando interes-se pela discussão e entendimento, principalmente, sobre as formas de prevenção contra o vírus da AIDS. n

quando ficar pronta, triplicará sua ca-pacidade de esmagamento.

Perguntado sobre a melhor qualidade do Grupo Cereal, Luizão aponta a transparência na tomada de decisões: “A melhor qualidade da diretoria do Grupo Cereal é sua trans-parência; ela compartilha com seus colaboradores tanto as dificuldades quanto alegrias e isso é muito impor-tante pra nós”, finaliza Luizão. n

Grupo Cereal contra a Aids

Indústria de Óleo em boas mãos

Luiz Antônio Del Col

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Mercado de Atuação

Para o confinador, o custo da ração afeta diretamente o resultado de sua produção, que melhora quan-do ele opta pelo produto certo e com o menor preço. Portanto, no momento de compra da ração para seus bovi-nos, os esforços do pecuarista/confi-nador se concentram no conjunto de nutrientes que permitem dar ganho de peso aos animais confinados e o acabamento de carcaça desejado.

Dentre as diversas rações da Cereal Nutrição Animal, destacamos nesta edição as duas linhas de ração para confinamento de bovinos. Ao todo são quatro produtos, dois de cada linha, todos com sorgo em sua composição nutricional.

Com propriedades nutricio-nais muito semelhantes às do milho, o sorgo é um excelente componente de rações para bovinos em sistema de confinamento. Além disso, a ma-téria-prima sorgo tem valor de mer-cado 20% menor do que o milho grão e com a introdução desse ingrediente na formulação da ração, tem-se a di-minuição do custo final do alimento sem o comprometimento de sua qua-lidade nutricional. E esta diferença pode ser sentida no bolso do produ-tor, que observa, na engorda de seus

animais, um excelente custo-bene-fício com a utilização da ração à base desta matéria-prima.

Sorgo sem rejeição Outra dúvida que pode passar

pela cabeça do produtor rural é com relação à palatabilidade da ração com sorgo. Por causa da presença de tani-no, o sorgo tem um caráter natural-mente mais amargo do que o milho, que é mais adocicado. O gerente de vendas do Grupo Cereal Sérgio Mai-cá, esclarece que todas as diferenças entre o milho e sorgo, inclusive a pa-latibilidade do produto, é corrigida pelo responsável técnico do Grupo Cereal. Assim, a ração à base de sorgo ganha maior palatibilidade, fazen-do com que o animal não demonstre qualquer rejeição ao produto.

Rações para Confinamento Grupo Cereal

O Grupo Cereal tem duas linhas de ração para animais em sistema de confinamento. A primeira é Ração Cereal Confinamento, alimento para bovinos à base de sorgo, micro mine-rais, e vitaminas. Essa linha de ração está disponível em duas versões: Ra-ção Cereal Confinamento 18% AE e Ração Cereal Confinamento 21% AE.

Já a linha Ração Cereal Bovi-no Confinamento Boi Gordo é um produto de base mista: sorgo e milho, além de conter também micromine-rais, vitaminas e ionóforos. Esta li-nha também está disponível em duas versões no portfólio do Grupo Cere-al: Ração Cereal Confinamento Boi Gordo 18% AE e Ração Cereal Confi-namento Boi Gordo 21% AE.

O supervisor de vendas, Rogé-rio Domingos, alerta que antes da in-trodução da ração à base de sorgo, os animais devem passar por uma dieta de adaptação de acordo com orien-tações técnicas, isso para que não ocorra qualquer rejeição ao produto: “Oriento que essa adaptação seja feita no semi confinamento por um perío-do mínimo de 15 dias antes de entrar no confinamento”. n

Ração de Confinamento: nutrição de qualidade para o seu gado

Com características nutricionais semelhantes ao milho e preço 20% inferior, sorgo garante a nutrição de animais em confinamento pelo melhor custo-benefício.

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Conhecendo o Grupo Cereal

A contratação de seguros, so-bretudo os agrícolas, vem aos poucos conquistando espaço em proprie-dades rurais de todo o país. Entre as principais vantagens de se adqui-

rir um seguro é a garantia de que o produtor conseguirá investir no ano seguinte, minimizando perdas de receita em decorrência de imprevis-tos. Com a adesão a um seguro, fica

garantida a solidez da atividade, a geração de renda e também as opor-tunidades de emprego, o que no caso da nossa região, acaba beneficiando toda a cadeia produtiva dependente

“Colheita Garantida”: seguro agrícola garante estabilidade de renda

Grupo Cereal é a primeira empresa em Goiás a oferecer um seguro agrícola personalizado.

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Conhecendo o Grupo Cereal

do agronegócio, tais como segmentos industriais e comerciais.

O seguro agrícola evita que em casos de não cumprimento de metas de produção, o produtor fique ina-dimplente com seus credores ou que recorra com frequência às prorroga-ções de dívidas do crédito rural, que comprometem inclusive o crédito para safras futuras.

“Colheita Garantida”: estabili-dade de renda para o produtor

O Grupo Cereal sai na frente e é a primeira empresa em Goiás a ofe-recer um seguro agrícola personali-zado ao produtor rural, parceiro da empresa. Isto significa que cada apó-lice/cobertura é feita individualmen-te, de acordo com o perfil do cliente e da região em que está plantando. É uma novidade no portfólio do Grupo Cereal e uma importante ferramenta que oferece segurança financeira na troca de grãos por insumos.

A ideia de oferecer mais esta-bilidade de renda ao produtor rural surgiu de uma parceria entre o Grupo Cereal e uma das seguradoras com maior credibilidade no mercado de seguros agrícolas. Desde que passou a integrar o portfólio da empresa, no ano passado, o seguro agrícola “Co-lheita Garantida” tem proporcionado tranquilidade a muitos produtores do Sudoeste Goiano.

O seguro agrícola multirrisco garante parte dos rendimentos da lavoura em caso de efeitos climáticos adversos. Sabendo que a natureza é um fator de risco e que pode com-prometer a lucratividade do produtor, o objetivo do “Colheita Garantida” é garantir uma produtividade mínima

ao produtor segurado. Pois, como diz o velho ditado: prevenir é sempre o melhor remédio!

CoberturasO “Colheita Garantida” oferece

dois tipos de cobertura: a cobertura básica e a cobertura adicional de não emergência/replantio. Ambas são destinadas às culturas de soja, milho, dentre outras.

A cobertura básica indeniza o produtor pela queda de produtividade ocorrida na lavoura em razão de ris-cos climáticos tais como incêndio e raio; chuva excessiva; tromba d’água; granizo; seca; geada; ventos fortes. Esse tipo de indenização ocorre ao final do ciclo de produção e é feita a partir do cálculo da diferença entre a produtividade garantida no seguro e a produtividade obtida na lavoura.

A cobertura adicional, por sua vez, é acionada em casos de ocorrên-cia de tromba d’água, chuva excessiva e granizo, fenômenos estes que re-sultem na não germinação ou na não emergência da lavoura. Nestes casos, o seguro garante a indenização para que seja feito um novo plantio (ou re-plantio) da área sinistrada, até o valor limite de R$ 500,00/hectare.

Como é calculadoPara o cálculo do valor do segu-

ro normal, é feita uma avaliação sobre os níveis de produtividade estima-

dos pelo IBGE para cada região nos últimos três anos, já para o seguro personalizado, oferecido pelo Grupo Cereal, avalia-se a produtividade al-cançada pelo agricultor neste mesmo período e não pelo IBGE. O seguro pode atingir o máximo de 60 sacas, com possibilidade de ressarcimento que varia entre 70% e 80% desse va-lor, a depender do perfil do cliente e da área vistoriada.

O seguro agrícola “Colheita Garantida” está incluso no portfólio do Grupo Cereal e o preço de investi-mento em ambas as coberturas é bas-tante atrativo, inclusive porque conta com o subsídio (verba) garantido pelo Grupo Cereal.

Atualmente, existe um subsí-dio federal aprovado para esse tipo de seguro. Porém, não são todos os clientes que conseguem a verba, uma vez que ela é concedida por ordem de chegada das propostas. Pensando nisso, o Grupo Cereal, em parceria com seus fornecedores, garante a ver-ba ao cliente, tornando viável a aqui-sição do seguro.

O produtor pode e deve escla-recer todas as suas dúvidas sobre o melhor tipo de seguro agrícola para sua produção agropecuária. O Grupo Cereal conta com um time de profis-sionais dispostos a atender e a sanar todas as questões sobre o assunto. Basta que o produtor rural entre em contato com o Departamento de In-sumos e agende uma visita com um dos nossos representantes, que fará uma avaliação de riscos de sua pro-dução e propriedade, explicando todo o processo de adesão e funciona-mento do seguro agrícola “Colheita Garantida”. n

Entre as principais vantagens de se adquirir um seguro é a

garantia de que o produtor con-seguirá investir no ano seguinte, minimizando perdas de receita em decorrência de imprevistos.

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Consistência de ótimos resultados.

Este produto é perigoso à saúde humana. Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, na bula e na receita. Utilize sempre equipamentos de proteção individual. Nunca permita a utilização do produto por menores de idade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Venda sob receituário agronômico.

Inspirado na consistência deum relógio suíço para funcionarperfeitamente em sua lavoura.

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Destaque

Já pensou em fazer de sua fa-zenda uma empresa de fato? Trans-formar propriedades rurais em ne-gócios verdadeiramente lucrativos é uma tendência no agronegócio: a profissionalização de empresas ru-rais. A mudança de percepção e da forma de gerir podem fazer a diferen-ça entre o lucro e o prejuízo do produ-tor rural.

O conceito de profissionaliza-ção de empresas rurais vem da ado-ção de conceitos de administração e princípios de gestão em uma pro-priedade rural. O objetivo é colaborar para a diminuição de riscos e para a potencialização de resultados positi-vos.

Planejar para evitar surpresasPlanejamento é uma das pala-

vras-chave dentro de uma empresa rural. Planejar a curto, médio e longo prazo é fundamental para que o pro-dutor esteja preparado para lidar com uma série de fatores imprevisíveis, tais como clima, oscilações de mer-cado, dentre outros.

O vice-presidente do Grupo Cereal, Evaristo Lira Barauna Júnior, esclarece que o planejamento de um negócio rural lucrativo deve con-templar quatro etapas fundamentais: orçamento de despesa, orçamento de investimento, orçamento de receita, além do orçamento de resultados.

Para o sucesso de seu negócio, o produtor deve dimensionar corre-tamente o custo-benefício de seus equipamentos, verificando se seu

maquinário é adequado à dimensão de sua propriedade e ao volume de sua produção. “Em alguns casos, o produtor investe em um maquinário de ponta quando, na verdade, para o volume que ele produz, ele pode-ria investir em um equipamento um pouco mais simples e mais barato. Dessa forma, ele conseguiria reverter o custo da máquina para outros tipos de investimentos em sua proprieda-de”, explica Evaristo Júnior.

Outra dica é investir na forma-lização do trabalho rural por meio de políticas de RH, tornando as condi-ções do trabalho rural tão competiti-vas quanto as urbanas. Isso pode ser feito, por exemplo, por meio da valo-rização da qualidade de vida do cola-borador, oferta de benefícios e salário condizente com o salário urbano.

Atividades diversas O Diretor de Pecuária do Grupo

Cereal, Mário Celso de Lima, incen-

tiva a diversificação de atividades no meio rural como uma forma de pro-mover maior rentabilidade e profis-sionalismo às fazendas. As diversas culturas e criações de animais podem e devem ser transformadas em ativi-dades sinérgicas. Ele cita um exem-plo: “Com o mesmo maquinário você consegue atender a diversas áreas. Além disso, dejetos de suínos e bovi-nos oriundos da criação animal ser-vem como adubo para agricultura”.

Porém, ele adverte que apesar de diversificadas, as atividades pra-ticadas dentro de uma propriedade rural precisam ser autossustentáveis. Isto significa que o produtor não deve retirar dinheiro de uma área mais lucrativa para investir em outra que esteja lhe causando prejuízo. É pre-ciso que cada atividade tenha a sua própria rentabilidade e, para isso, é fundamental que ele se dedique a pla-nejar. n

Profissionalização de propriedades rurais

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Notícias do Agronegócio

O Rio Grande do Sul é um dos estados que mais têm poder de defi-nir a safra brasileira de soja, segundo análise da consultoria INTL FCSto-ne. “Quando há alguma irregulari-dade climática no estado, o impacto é muito maior do que se ocorresse em outras regiões, refletindo pesa-damente no número de produção do Brasil”, diz a análise.

O relatório ‘Giro da Safra IV – Rio Grande do Sul e Santa Catarina’, divulgado pela consultoria, ressalta que a variabilidade histórica da pro-dutividade da oleaginosa no estado gaúcho é extremamente alta, poden-do ser impactada pelas irregularida-des no clima, uma vez que os níveis normais de precipitação não são tão altos.

“Neste ano, as chuvas foram muito abundantes em janeiro, crian-do condições favoráveis para o de-senvolvimento saudável das plantas.

Já em fevereiro, o nível de precipita-ção ficou abaixo da média históri-ca, mas o volume foi suficiente para que as lavouras permanecessem em ótimo estado”, destacou. Os dados mostram que a média de precipita-ção acumulada do mês de janeiro este ano no Rio Grande do Sul ficou em 168 mm, enquanto a média para o período é 157 mm. Em fevereiro esse número baixou para 124 mm, contra 161 mm no histórico.

No campo, o clima chuvoso chegou a preocupar os produtores, que tiveram problemas com a proli-feração de pragas. Em alguns casos pontuais, o controle da ferrugem asiática foi dificultado pela umidade, como em Ijuí, município localizado no noroeste Rio-grandense. Apesar disso, o controle com defensivos foi feito de maneira a não trazer prejuí-zos para a produtividade.

Na revisão de março da Es-

timativa de Safra de grãos da INTL FCStone, a consultoria havia apon-tado incremento na produção de soja para a safra 2014/15, de 92,8 para 93,1 milhões de toneladas, em função das condições climáticas favoráveis reportadas no estado gaúcho. A pro-dutividade média esperada é de 2,90 ton/ha no Rio Grande do Sul, com produção recorde de quase 15 mi-lhões de toneladas.

O ‘Giro da Safra IV – Rio Grande do Sul e Santa Catarina’ é o quarto re-latório de uma série de estudos espe-ciais que combinam dados climáticos deste ano às classificações de risco criadas pela INTL FCStone a respeito da produtividade de cada microrre-gião, além dos estudos de campo rea-lizados em parceria com a Expedição Safra, projeto do Agronegócio Gazeta do Povo. n

Segundo consultoria, Rio Grande do Sul pode definir safra brasileira de soja

Relatório publicado pela INTL FCStone avalia que o estado possui alta sensibilidade às variações climáticas

Por: Carolina Berta Barboza - Consultora INTL - FCStone

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Orgulho de Ser Cereal

No Orgulho de Ser Cereal desta edição damos destaque ao programa Lidera Cereal, que está em funciona-mento há cerca de um ano e já res-ponde por índices bastante produti-vos em prol do sistema de gestão do Grupo Cereal. O programa foi criado com o intuito de movimentar as di-ferentes lideranças na empresa, pro-porcionando aos gestores uma refle-xão sobre os estilos de administração praticados no dia a dia da empresa. O Lidera também tem propostas de ações e oferece práticas de desem-penho, além de incentivar os parti-cipantes na projeção de resultados futuros de curto, médio e longo prazo.

O programa trabalha com fer-ramentas de coaching que propor-ciona aos participantes conhecerem e atingirem o seu máximo potencial. Com ele, a empresa tem percebido que é possível alcançar metas ousa-das no desenvolvimento do trabalho em equipe. Atualmente, cerca de 50 pessoas, entre gerentes, encarregados e supervisores de todas as áreas do Grupo participam do Lidera Cereal. As reuniões acontecem uma vez por mês na sede da empresa, em Rio Ver-de.

Os encontros, segundo a Ge-rente de Marketing, Regina Coelho, contribuem bastante para a aproxi-mação entre departamentos dentro

do Grupo Cereal, além de atuar sig-nificativamente na manutenção da sinergia com as unidades externas da empresa.

No primeiro evento promovido pelo Lidera Cereal em 2015, ocorrido em janeiro, os participantes tiveram um dia completo de treinamentos. No encontro, os gestores foram encora-jados a apresentar desafios e definir metas para cada um de seus departa-mentos ao longo do ano de 2015. De acordo com Regina Coelho, a forma como cada gestor conduz sua equipe se reflete nos resultados alcançados: “Limites existem apenas nas nossas mentes”.

QualidadeNo encontro do Lidera Cere-

al de fevereiro, o tema qualidade foi trabalhado sob diversos aspectos: qualidade na prestação de serviços, qualidade no relacionamento com o cliente interno e externo, qualidade dos produtos, dentre outros. A dis-cussão sobre a temática pretendeu criar condições favoráveis para a aplicação do pensamento estratégico e para a elaboração de ações sustentá-veis que a empresa pretende alcançar este ano.

Atualmente, estão à frente da concepção e elaboração de treina-mentos e eventos do Lidera Cereal os seguintes profissionais: Regina Coelho (Marketing), Heder Dias (Co-mercial Commodities) e Paulo Peres (Logística). n

SUPERação:Lidera Cereal desafiando limites

“Limites existem apenas nas nossas mentes”. (Regina Coelho, Gerente de Marketing do Grupo Cereal)

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grupocereal

BR 060, KM 381, Setor Industrial,Rio Verde - Goiás - Brasil - 75901-970

64 3611-8400

www.grupocereal.com.br/facegrupocereal