o campeão

A Toyota em SorocabaA Toyota começa a construir

oficialmente sua nova fábri-ca no Brasil destinada ao iné-

dito compacto Etios.Como se sabe, o Etios é a jogada

mais ousada da conservadora marca japonesa para ganhar mercado no Brasil – hoje ela acaba restrita a uma participação modesta já que só ven-de modelos mais caros. O Etios, ao contrário, promete ser um compac-to na faixa dos R$ 30 mil com bom acabamento e desempenho. Só falta mesmo um design mais aprimorado.

PRODUÇÃOApesar da festa de lançamento con-tar com autoridades e do otimismo geral, a Toyota preferiu reduzir a produção inicial para 70 mil unida-des nos primeiros anos de funciona-mento. Ou seja, uma média de 5 mil carros por mês devem ser vendidos internamente já que a intenção é ex-portá-lo para a região. Agora resta torcer para que a economia mundial não “espirre” e os japoneses não re-solvam parar tudo novamente.

Esta será a terceira fábrica da Toyota no Brasil. Na maquete acima, ilustração de como será a nova unidade da montadora. Certamente a Honda se reposicionará Página 10

Nova Odessa | Sumaré | Março/2011Distribuição gratuita. Venda Proibida. Edição nº 125 - Ano 11www.ocampeao.com

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EDIÇÃO

AUTOSESPECIAL

EmergênciaO socorrista foi treinado para aten-

der rápido e com calma. Foi obser-vado que quase sempre o acidentado tem um celular e o tempo urge: como identificar na agenda do aparelho o número da pessoa mais próxima da vítima? Página 06

João BriedisNa época elegante era andar de ca-

valo. Ele foi um empreendedor que uti-lizando alicate, chave de fenda e marte-lo, pouco depois da fundação de Nova Odessa esse descendente de letos mon-tou um veículo automotor que substi-tuiu seu cavalo. Página 09

TecnologiaMotor 0.9 da Fiat pode ser produzi-

do no País - Com 875 cm³, apenas dois cilindros (paralelos, que sobem e des-cem juntos) e oito válvulas, gera 85 cv e 14,8 mkgf de torque a apenas 2.000 rpm. Esse “motorzinho” desenvolvido pela Fiat Powertrain. Página 11

Seus direitosCidadania acima de tudo! Exija seu

direito por escrito. Seu veículo pode ter garantia extendida após término da garantia de fábrica. Essa experiência foi vivenciada por alguém de Sumaré. Maurício Miranda, que sofreu com a esperteza da autorizada. Página 12

O Campeão Nova Odessa | Sumaré | Março/2011

Editado por ZD REPRESENTAÇÕES S/C LTDA.Rua Rio de Janeiro, 134 - Sala 5 - Centro Nova Odessa-SP | www.ocampeao.com

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conhecimento e valor, para famílias e anunciantes”

Os textos publicados neste veículo são de responsabilidade de seus autores. A publicação dos mesmos visa estimular o debate, a crítica e

a construção do conhecimento em nossa sociedade.

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EXPEdiENTE

O Campeão

MErCado

Hyundai em Piracicaba

Honda Fit rouba nº 1 do Toyota Prius no Japão

Só no Japão a Honda produz cerca de 6 milhões de unidades por ano. Na terra do saquê, Honda e Toyota também disputam o mercado olho no olho e não piscam. Em janeiro o Honda Fit roubou o posto de ve-ículo mais vendido no Japão, superando o híbrido Prius, da rival Toyota. Foi a primei-ra vez que o compacto conseguiu o feito em mais de três anos. O Prius era o mais

vendido no país há 19 meses e caiu para o terceiro lugar – uma das causas para a que-da foi o fim dos incentivos governamentais à compra de veículos ‘ecológicos’. Por ou-tro lado, as vendas do Fit cresceram 14% sobre o ano anterior com o lançamento de uma versão híbrida – a mais em conta en-tre os modelos que oferecem esse recurso no Japão.

02

Editorial Edição Especial AUTOS

Sumaré e Nova Odessa serão beneficiadas

A Hyundai Motor lançou a pedra fun-damental de sua primeira fábrica na América Latina e dois anos após

o início das operações, a empresa pretende montar uma unidade de motores e uma de transmissões para, mais adiante, triplicar a produção. O projeto completo está orçado em US$ 1,6 bilhão (quase R$ 3 bilhões).

Além do investimento direto, um grupo de 20 fornecedores de autopeças coreanas estu-da instalar unidades locais, o que resultaria em aportes extras de US$ 250 milhões a US$ 400 milhões. Cinco empresas já confirmaram unidades produtivas para fornecer painéis, peças de estamparia, ar condicionado, pára-choques e bancos.

O modelo a ser fabricado em Piracicaba é um compacto que está sendo desenvolvido na Coréia especialmente para o mercado latino-americano. Executivo da empresa adiantou que haverá versões hatchback e sedã do mo-delo, que terá motores 1.0 e 1.6 flex. Hoje, cus-tariam a partir de R$ 25 mil. Para a produção de 100 mil veículos ao ano serão contratados 1,5 mil funcionários.

Antes de escolher Piracicaba, os execu-tivos da Hyundai visitaram 35 locais em seis Estados (Rio Grande do Sul, Paraná, Minas

Com geraldo alckmin (esq.) e o executivo da Hyundai Shin Jung Woon lançando pedra fundamental da fábrica Hyundai em Piracicaba resultará em fábricas na região para servir àquela montadora assim como a mão de obra de Sumaré e Nova odessa serão prestigiadas. Exemplo dessa atividade são ônibus da Case, Caterpillar, delco, etc., que diariamente trazem e levam técnicos daqui àquelas empresas

Gerais, Rio e Bahia, além de São Paulo).O terreno de 130 hectares, que hoje abriga

uma plantação de cana, será doado pela Pre-feitura, que vai adquiri-lo de particulares. O município também garantiu incentivos fiscais previstos na lei local.

A princípio, a ideia era começar com 150 mil unidades ao ano, das quais 100 mil para o mercado interno e o restante para exportação, e, antes, pretende-se atingir 60% de índice de nacionalização. Inicialmente, entre 50% a 60% das peças serão importadas. Em cinco anos, a montadora pretende atingir 90% de índice de nacioalização. O grupo Caoa, do empresário brasileiro Carlos Alberto de Oliveira Andrade, que já tem uma fábrica com a marca Hyundai em Anápolis (GO), seguirá com seus projetos de montagem do minicaminhão HR e, no pró-ximo ano, do utilitário Tucson. O grupo conti-nuará sendo o importador oficial da marca e que sua rede de distribuidores poderá vender os carros, assim como o contrário. A criação de uma rede própria de concessionárias, afir-ma ele, está em negociação.

A Hyundai deve produzir este ano mais de 4 milhões de veículos no mundo e, junto com a coligada Kia, emprega 120 mil pessoas. (Fonte: Estadão)

Uno supera Gol e lidera vendas de carros no Brasil

Pela primeira vez, o modelo Uno, da Fiat, foi o automóvel mais vendido no mercado brasileiro, com 21.397 unidades. O compac-to ultrapassou o Gol em fevereiro, que ficou com 20.989 unidades. A última vez em que o carro da Volkswagen havia deixado a lide-rança foi nos meses de setembro e outubro de 2006, quando perdeu para o Palio, tam-bém da Fiat. No cômputo anual, porém, o Gol é líder há 24 anos.

Apesar da pequena diferença, de 408 unidades, os números enfatizam a antiga disputa entre Fiat e Volkswagen no País. Em janeiro, a marca alemã tirou da Fiat a tradi-cional liderança em vendas no segmento de automóveis e comerciais leves, com 54.549 unidades ante 46.722 da concorrente. No mês passado, a Fiat recuperou o posto, com 60.744 mil veículos, enquanto a Volks vendeu 54.364. Na soma do bimestre, a fabricante italiana segue em segundo lugar, com 1.447 unidades a menos.

Na soma de vendas dos dois modelos no ano, o Gol tem ampla vantagem, com 44.048 unidades, ante 38.282 do Uno. Os dois núme-ros incluem as versões antigas - o Mille res-ponde por 50% dos negócios (com preços a partir de 23,2 mil reais), enquanto o Gol G4 fica com cerca de 20% (27,5 mil reais). As novas versões com quatro portas custam a partir de 28,1 mil reais e 30,8 mil reais, res-pectivamente. Em relação ao primeiro bi-mestre de 2010, as vendas do Gol cresceram 30%. As do Uno, 86,8%. A ascensão do mo-delo da Fiat começou a ocorrer a partir de maio, quando a empresa lançou o novo Uno, totalmente renovado e com um design que tem atraído principalmente os jovens consu-midores. Um mês após o lançamento, o Uno já ocupava o segundo lugar na lista dos mais vendidos. Antes, sua posição era restrita ao quarto ou ao quinto lugar. Há duas semanas, o Uno ganhou reforço extra da versão duas portas (26,5 mil reais).

O CampeãoNova Odessa | Sumaré | Março/2011 03

Artigo Edição Especial AUTOS

O Perigo no trânsitooPiNiÃo

Ao dirigir um veículo o mais importante de tudo é saber que tem sempre alguém nos esperando

Muitas fábricas de veículos es-tão se instalando no país e isso é muito bom, cria-se uma

competitividade na qualidade e preços e quem ganha é o consumidor. Há uns 10 anos não se via tantas marcas e modelos de carros circulando pelas ruas das cida-des do Brasil.

A cada ano que passa as fábricas de automóveis estão investindo cada vez mais em novos modelos com tecnolo-gias avançadas para dar um maior con-forto e segurança ao seu cliente, conse-guindo com isso a sustentabilidade da empresa no mercado.

Por outro lado a gente não vê tanto progresso na construção de novas rodo-vias estaduais e federais. Quanto às ruas e avenidas mal conservadas de certas cidades da RMC – Região Metropolitana de Campinas, nem se fala. É um verda-deiro caos nas horas de pico.

Até o ano passado o Brasil possuía uma frota de quase 54 milhões de veí-culos. A média de ocupação é de ape-nas 1,2 passageiros por carro, o que agrava ainda mais os congestionamen-tos e a poluição, principalmente nos

grandes centros.É incrível a falta de preparo de alguns

motoristas que a gente vê por aí, eles acham que são donos das ruas e se es-quecem que também são pedestres. Você conhece alguém assim? Muitos conduto-res também se esquecem que a função do carro é nos levar de um local a outro com mais rapidez e segurança.

Ao dirigir um veículo o mais impor-tante de tudo é saber que tem sempre alguém nos esperando. Quando estiver no trânsito viva a vida e deixa os ou-tros também viverem. Dentre as im-prudências dos motoristas a que mais mata é o excesso de velocidade, inges-tão de bebidas alcoólicas e desrespeito as sinalizações.

Neste período de carnaval de 2011 fo-ram mais de 3.500 acidentes, quase 200 mortes fatais e mais de 2.100 pessoas feridas. Uma verdadeira guerra nas es-tradas brasileira.

O trauma causado nestas famílias fi-cará marcado pelo resta da vida. Será que poderia ser diferente? É claro que sim! Mas como? Seguindo as leis de trân-sito, estradas de rodagem bem conserva-

das, investimentos em carros com mais itens de segurança, evitar dirigir quando beber bebida alcoólica, sempre manter a calma quando estiver dirigindo, respei-tar pedestre e ciclista.

Se você seguir as regras básicas de trânsito certamente não vai se envolver em acidentes, com isso irá preservar a sua vida e a de outros.

SILVESTRE GONÇALEZJornalista, modador em Sumaré Email: [email protected]


Pneu run flat ainda causa confusãoMULTaS

Seus direitos Edição Especial AUTOS

Tecnologia tornam leis difíceis de se interpretar. Cabe ao condutor recorrer de infração indevida

A tecnologia run flat (rodar vazio, na tradução livre), que permite ao pneu rodar por cerca de 80

km a até 80 km/h, é um item de segu-rança que equipa carros importados e tem se tornado mais comum no Brasil. Mas o desconhecimento de agentes de fiscalização pode causar situações inu-sitadas, como a que aconteceu com o empresário Sílvio Duarte.

Audi TT traz de série os pneus run flat (Fotos: Audi/Divulgação)

Dono de um BMW X1, ele foi parado pela Polícia no início do ano na rodo-via Anchieta e teve os documentos do veículo apreendidos por estar sem es-tepe, macaco e chave de roda. “Argu-mentei que o veículo vem assim, mas não adiantou”, afirma Duarte. O em-presário conta que mostrou ao policial cópia da Resolução 14/98 do Contran, que lhe foi cedida pela concessionária onde comprou o carro. A alínea a do inciso V, artigo 2º da resolução escla-rece que veículos com pneus que tra-fegam sem ar são dispensados de ter os três itens exigidos pelo policial. Ela é complementada pela Resolução 259/2007 do mesmo órgão. “O policial contestou a veracidade do documento e questionou se meu carro se enqua-drava naquela resolução.”

Siglas RSC e RFT nas laterais identi-ficam o run flat

Conforme o coordenador de treina-mento técnico da Audi no Brasil, Luís Carlos Bouças, os veículos são homo-logados com os pneus e demais equi-pamentos a ser oferecidos. “Para obter o Renavam ele deve estar como será vendido. Os pneus também são homo-logados. Portanto, podem ser utiliza-

dos nos termos da lei.”A coordenadora de relacionamento

com o cliente da BMW do Brasil, Mi-lena Araújo, diz que os clientes são informados, no ato da compra, das características dos pneus. “É possível identificá-los visualmente, por meio de códigos nas laterais.”

O Denatran informa que “compete aos órgãos fiscalizadores cumprir e fa-zer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas competên-cias e para isso é preciso que conhe-çam as regras do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e Resoluções do Con-tran. Assim, caso o condutor receba uma infração indevida, pode recorrer.” É o que restou a Duarte fazer.

Siglas rSC e rFT nas laterais identificam o run flat

CidadaniaNão se irrite.Apenas um segundo após o sinal abrir não é preciso começar a buzinar ao condutor do veículo da frente.

a alínea a do inciso V, artigo 2º da resolução esclarece que veículos com pneus que trafegam sem ar são dispensados de ter os três itens exigidos pelo policial


Brasil Edição Especial AUTOS

O samba da Azul no GaleãoMarkETiNg

Ação da companhia aérea marca o início das operações no Aeroporto Antonio Carlos Jobim

No marketing, uma ação que dê re-sultados e sobretudo desperte sim-patia do público é o que todo dire-

tor de comunicação gostaria de apresentar como resultado aos patrões.

Pela época em que a revolução ainda prendia e arrebentava, era o máximo de chique falar sobre o famoso balé russo Que-bra Nozes. A Globo tentou veicular a fita de tal companhia mas os militares torceram o nariz engavetando o pedido.

Cinco anos depois, já nos extertores da “redentora”, a emissora obteve sinal verde com a condição de que somente fosse vei-culado após a meia noite. Para a Globo foi sem dúvida um grande negócio pois a proi-bição despertara tamanha curiosidade que até os mais bobos estavam lá grudados na telinha para enfim, assistirem ao Lago dos Cisnes. Com uma hora e meia em dois atos, o único patrocinador faturou alto ao veicu-lar sua mensagem publicitária em exatos 60 segundos e marcou para sempre nossa lembrança aquela sóbria inserção.

Afinal de contas, de 1985 até hoje, se passaram 26 anos e ainda muita gente se lembra de tal patrocínio milionário esvaído em apenas um minuto: a IBM pagou e levou nossa simpatia.

A AzUl inOvAAgora, 2011, a Azul Linhas Aéreas que ini-ciou suas operações de voo no aeroporto internacional Antonio Carlos Jobim, mais conhecido como Galeão, no Rio de Janeiro em fevereiro deste ano conseguiu desper-tar muita simpatia também com sua ação de marketing bem elaborada. Para estrear as pistas, a empresa realizou uma ação de flash mob no saguão daquele aeroporto.

Um rapaz com chapéu-panamá começa a cantar o famoso “Samba do Avião”, mú-sica de autoria de Tom Jobim. Aos poucos outras pessoas, também de chapéu, foram se juntando ao primeiro rapaz que dança-va e cantava. Ao mesmo tempo, no voo que seguia de Campinas para o Galeão, os tripulantes de bordo distribuiam chapéus para os viajantes. Logo depois, uma multi-dão recebia os passageiros na porta da sala de desembarque - gente chapéu chegando e gente de chapéu recepcionado... Lindo!

Tal ação foi envolvendo as pessoas que passavam pelo amplo saguão, foram se en-cantando, cantando junto, tirando fotos ou batendo palmas: a beleza daquele instante havia superado o programado e a emoção se fez presente.

Quando a propaganda consegue emocio-

nar, sua missão está cumprida. Foi tão bo-nito que O Campeão fez questão de repartir sua satistação aqui com seus leitores.

“Foi tudo muito bem encaixado. A músi-ca fala da chegada ao Rio de Janeiro e o au-tor é também o nome do aeroporto”, conta Gianfranco Beting, diretor de comunicação e marca da companhia. De acordo com o diretor, os voos estão tão lotados que a prin-cípio a empresa não vê necessidade de de-

senvolver uma campanha de divulgação que atinja a mídia em massa. “Estamos fazendo doze voos diários entre Campinas e Galeão”, comemora. Sem revelar o investimento feito pela Azul, Beting frisa que a relação custo benefício é “insuperável”. Este jornal locali-zou tal vídeo através de mensagem semanal recebida do jornal Meio&Mensagem. Veja o bonito filminho pelo Google digitando “sam-ba do avião” da Azul ”.

Voluntários entusiasmados recepcionam viajantes no galeão ao som de Tom Jobim


Artigo Edição Especial AUTOS

E se você for o acidentado?EMErgÊNCiaS

Em caso de emergência, disque 192 e chame o SAMU

O SAMU 192 faz parte da Política Nacional de Urgências e Emer-gências. Desde 2003, ajuda a or-

ganizar o atendimento na rede pública prestando socorro à população em ca-sos de emergência.

Com o SAMU 192, está havendo re-dução do número de óbitos, tempo de internação em hospitais e as sequelas decorrentes da falta de socorro preco-ce. O serviço funciona 24 horas por dia com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que aten-dem às urgências de natureza traumá-tica, clínica, pediátrica, cirúrgica, gi-neco-obstétrica e de saúde mental da população.

COmO fUnCiOnA O ATenDimenTO O SAMU realiza o atendimento de ur-

gência e emergência em qualquer lugar: residências, locais de trabalho e vias públicas, contando com as Centrais de Regulação, profissionais e veículos de salvamento.

As Centrais de Regulação têm papel indispensável pelo resultado positivo do atendimento. O socorro feito após chamada gratuita pelo telefone 192. A ligação é atendida por técnicos que identificam a emergência e imediata-mente transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o diagnóstico da situação e inicia orien-tando o paciente, ou a pessoa que fez a chamada, sobre as primeiras ações:

orienta a pessoa a procurar um pos-to de saúde; designa uma ambulância de suporte básico de vida com auxi-liar de enfermagem e socorrista para o atendimento no local, ou de acordo com a gravidade do caso, envia uma

UTI móvel com médico e enfermeiro. Com poder de autoridade sanitária, o médico regulador comunica a urgência ou emergência aos hospitais públicos e, dessa maneira, reserva leitos para que o atendimento de urgência tenha con-tinuidade.

QUAnDO ChAmAR O SAmU • Na ocorrência de problemas cardio-respiratórios; • Em casos de Intoxicação exógena; • Em caso de queimaduras graves; • Na ocorrência de maus tratos; • Em trabalhos de parto onde haja risco de morte da mãe ou do feto; • Em casos de tentativas de suicídio; • Quando houver acidentes/traumas com vítimas; • Em casos de afogamentos; • Em casos de choque elétrico; • Em acidentes com produtos perigo-sos;

A moto a serviço do SAMU 192 é pi-

lotada por um técnico de enfermagem e tem a possibilidade de chegar mais rá-pido aos atendimentos de urgência em localidades onde o fluxo de trânsito é muito intenso ou em territórios de di-fícil acesso que as ambulâncias muitas vezes não conseguem passar com faci-lidade. A Motolância SAMU 192 antece-de a chegada da ambulância de suporte avançado (USA - UTI Móvel) para adian-tar o atendimento e estabilizar a vítima e são úteis principalmente nos casos de males cardiovasculares como: infartos, aginas, ataques cardíacos e derrames cerebrais e nestes casos, quanto menor o tempo do socorro menor serão as se-quelas.Fonte: portal.saude.gov.br

Contato em caso de emergência

As equipes médicas perceberam que muitas vezes nos acidentes em estradas os feridos portam telefones celular. Entretan-to não sabem qual a pessoa a contatar pe-las agendas desses telefones das vítimas.

Para tal, o SAMU lança a idéia de que todas as pessoas acrescentem na lista de contatos o NÚMERO DA PESSOA a con-tatar em caso de emergência.

Registre na agenda do telefone: ‘AA Emergencia’ (as letras AA são para que apareça sempre este contato em primei-ro lugar na lista de contatos).

É simples, não custa nada e pode aju-dar muito ao SAMU ou quem o socorra.

É tão-somente mais um dado que se registra no celular e que pode ser a opor-tuna salvação.


Cidade Edição Especial AUTOS

Ambulâncias para o SAMUSUMarÉ

A cidade recebe novas ambulâncias e uma motolância

O Campeão não entende como o governo federal investe tanto em Hortolândia en-

quanto Sumaré vive de chapéu na mão apesar de os dois municípios serem administrados pelos compa-nheiros... De qualquer forma, em outubro passado a cidadade recebeu inestimáveis reforços para a área de saúde, uma das áreas mais críticas do município. Segundo o prefeito de Sumaré, José Antonio Bacchim, ao receber três novas ambulâncias e uma motolância ao Serviço de Aten-dimento Móvel de Urgência (SAMU 192) de Sumaré “Cerca de 30% da receita corrente líquida é investida em saúde. A lei prevê investimento mínimo de 15% e estamos investindo o dobro”.

fROTADe acordo com a enfermeira e coor-denadora do SAMU Sumaré Adriana Pacheco, os veículos completarão a frota que contava com quatro ambu-lâncias, sendo três de suporte básico de vida e uma avançado, UTI (Unida-de de Terapia Intensiva) móvel. “As

ambulâncias serão utilizadas para atendimentos de urgência/emergên-cia e a motolância para casos de in-tervenção que requerem maior agili-dade até que a ambulância chegue ao local da ocorrência para transporte do paciente”, comentou.

PReSTAÇÃO De SOCORROO SAMU é um programa, que atende em Sumaré desde 2008 e, tem como finalidade prestar socorro qualifi-cado à população, 24 horas por dia, em caso de urgência/emergência, no ambiente pré hospitalar. O socor-ro é feito após chamada pelo 192. A ligação é atendida na Central que identificará a emergência e, imedia-tamente, o telefonema é transferido ao médico intervencionista. Após o diagnóstico da situação o atendi-mento inicia no mesmo instante com as orientações do médico, sobre as primeiras ações, enquanto envia a ambulância.

Em Sumaré, o SAMU fica na Rua Sergipe, nº 266, Nova Veneza.

([email protected])


Nossas empresas Edição Especial AUTOS

A nova PassifloraDesde 1986 a empresa investe na excelência em qualidade e atendimento

“Com a seriedade de nosso traba-lho, calcado na ética, responsabilida-de, conhecimento e capacitação, a Passiflora cresce, com excelência em qualidade e no atendimento”. Assim resumiu o seu proprietário, o farma-cêutico Valdir Venciguerra. Fundada em 1986, a Farmácia de Manipulação Passiflora é considerada uma das maiores empresas do setor magistral da região.

A Farmácia está localizada em pré-dio próprio e conta com quase mil metros quadrados de área construída. Além do térreo, com ampla área de atendimento (reformada neste início de ano), há mais dois andares, com seis grandes Laboratórios (Controle de Qualidade, Homeaopatia, Der-mato, Líquidos Internos – Xaropes e Suspensões, Sólidos Gerais – Cáp-sulas em geral, e Controlados), Área Administrativa, Almoxarifados, Cabi-nes Especiais para os produtos, sala de espera com puff´s, e sanitários, incluindo um para portador de neces-sidades especiais.

Os laboratórios farmacêuticos têm o mais alto nível de tecnologia e se-guem os padrões de qualidade e rigo-rosos critérios na fabricação de seus medicamentos manipulados e fórmu-las magistrais.

Neles, são agregados técnicas moder-nas de produção e controle de qualidade farmacêutica, com a tradição inerente à atividade magistral e o monitoramento permanente em todas as etapas do pro-cesso farmacotécnico.

A Farmácia de Manipulação Passiflo-ra cada dia mais procura se adequar às exigências da Anvisa, a fim de garantir a eficácia de suas fórmulas. E para manter essa qualidade, a Farmácia conta com uma grande estrutura operacional. Atual-mente são mais de 70 colaboradores, dis-tribuídos em todos os setores. “Estamos cada vez mais convictos da nossa impor-tância na saúde de milhares de pessoas, muitas das quais não conseguiriam fazer seus tratamentos não fosse pela manipu-lação”, disse Venciguerra.

Além da qualidade dos produtos e ser-viços, o atendimento é um dos grandes diferenciais da Farmácia Passiflora. Os funcionários são prestativos e estão sem-pre sorridentes.

vAnTAgenS DA mAniPUlAÇÃOOs produtos manipulados ganham

cada dia mais a preferência do consu-midor. E uma das razões é por causa do baixo custo. Os remédios manipulados são mais baratos que os alopáticos ou de receituário (famoso de caixinha que já se compra pronto nas farmácias convencio-

nais). Não que os manipulados não neces-sitem de prescrição médica. Ao contrário, é por meio dela que a farmácia controla a quantidade e dosagem corretas.

Além de seguir as normas vigentes le-gais, a farmácia de manipulação utiliza matéria-prima de qualidade e mantém processo rigoroso de fabricação.

Justamente por isso, a Passiflora tra-balha com uma política de transparência e com as ‘portas abertas’. “Por acreditar-mos que os nossos clientes e, principal-mente, os médicos têm o dever de co-nhecer o local onde são manipulados os

seus medicamentos, mantemos nos-sas portas abertas para quem quiser conhecer os laboratórios da Passiflora e acompanhar o processo de manipu-lação de suas fórmulas”, conclui Valdir Venciguerra.

A Passiflora, sinônimo de qualidade e confiança em manipulação, fica na Rua João Francisco Ramos, 334, esqui-na com a Rua José Maria Miranda, em frente ao INSS, no Centro de Sumaré. Mais informações no portal www.far-maciapassiflora.com.br ou pelo fone 3873.4649.

Depois da reforma, a área de atendimento ficou mais bonita e espaçosa resultando em maior conforto aos clientes


Empreendedores Edição Especial AUTOS

O automóvel de João BriedisPoMBaL

Os empreendedores fascinam pois sempre foram o motor de seu tempo

O empreendedor nato está em todo lugar. Desde a pré-história, o ho-mem curioso, fazia pinturas rupes-

tres nas paredes das cavernas que estão a resistir ao tempo até hoje. Empreendedo-res tiveram projeções independentemen-te do seu tempo como o foi Leonardo da Vinci - os empreendedores fascinam pois sempre foram o motor de seu tempo.

Mizael do Nascimento, outrora bancá-rio, um dia se viu fundador de uma em-presa metalúrgica que hoje é orgulho da cidade: Canal Artefatos Metálicos Limi-tada! Em sua condição de executivo que exportava produtos para quase todos os Estados do País, não teve dúvida em co-

patrocinar um grupo de jornalistas que percorriam o interior colocando em papel muito da cultura e da história local por onde paravam, almoçavam na casa de um, café na casa de outros, enfim, registravam algo inestimável para a posteridade, que para eles certamente não passava de um intelectual meio de vida. Não deixava de ser um trabalho de reconhecida utilidade pública que hoje permite à posteridade, quantas localidades como Nova Odessa, conhecerem a história de seu povo através de registro que de outra forma teria tais dados orais se perdido no tempo.

Nesse grande livro negro de capa dura, que os patrocinadores distribuíram de brinde a seus clientes, hoje quem possui

tal relíquia histórica cuida com muito cari-nho e O Campeão foi agraciado pela admi-nistração de O Loojão, com um exemplar dessa obra que, como cada página está resgatada uma informação inestimável. Apenas como exemlo, em certa página, lá está assentado:

“É interessante citar a engenhosidade de um leto luterano que morava no Recan-to - João Briedis - que fabricou em seu sí-tio um barulhento automóvel, com o qual rodava por Nova Odessa e adjacências e, dizem, espantava todos os cavalos à sua passagem. Também construiu uma bici-cleta no mesmo estilo.

Esse automóvel ainda existe, na proprie-dade de seu irmão, Ricardo, em Limeira.

Nos dias de hoje monta-se até avião no fundo de casa. João Briedis, entretanto, naquela época tinha disponível certamente chave de fenda, alicate e martelo...


Negócios

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A Toyota em SorocabaiNVESTiMENToS

Economia Edição Especial AUTOS

A terceira fábrica da montadora no Brasil obrigará a arqui-rival Honda a se posicionar

A Toyota do Brasil iniciou a constru-ção de sua terceira fábrica no país. A nova unidade brasileira está lo-

calizada no quilômetro 92 da rodovia Cas-telo Branco, em Sorocaba, interior de São Paulo.

A fábrica receberá investimento apro-ximado de US$ 600 milhões e empregará cerca de 1.500 pessoas. No entanto, devi-do ao complexo de fornecedores - 12 em-presas no total - que será erguido ao redor da fábrica, a expectativa é que sejam ge-rados 11 mil postos de trabalho diretos e indiretos na região.

O novo modelo a ser montado em So-rocaba foi desenvolvido no Japão para pa-íses emergentes.

Antes de ser anunciado no Brasil pela Toyota, o Etios apareceu no Salão do Au-tomóvel de Nova Delhi, na Índia, país em que também será vendido. De acordo com a fabricante, o modelo brasileiro sofrerá algumas alterações em relação à versão indiana. A primeira mudança é a adoção de um motor bicombustível. O nome, pa-cote de série e opcionais também poderão ser diferentes.

Na Índia, o Etios trará sob o capô o mo-tor 1.5 a gasolina e há a possibilidade de passar a ser equipado também com pro-pulsor 1.2. Analistas prevêem que o preço por lá fique abaixo dos US$ 10 mil, mas por aqui, devido aos impostos e outros custos, o carro deverá ser vendido por cerca de R$ 30 mil. Como no mercado indiano, o Brasil contará com as versões hatch e sedã.

“Nós sabemos que será um grande de-safio, ainda mais por ser um segmento bas-tante conhecido por seus competidores, como Volkswagen Gol e Fiat Palio”, afir-ma o vice-presidente Comercial da Toyota Mercosul, Luiz Carlos Andrade Júnior.

Atualmente a Toyota, líder no ranking de vendas mundial, ocupa a nona posi-ção no mercado brasileiro. Entre janeiro e agosto deste ano, a fabricante japonesa registrou recorde de vendas no país com 62.326 unidades, conforme balanço da própria companhia.

O início da construção de fabrica em Sorocaba marca mudança de filosofia da japonesa. Antes tarde do que nunca! Essa obra marca o inicio de uma mudança fi-losófica dentro da maior montadora do mundo.

Antes, obcecada pela meta de ampliar suas vendas apenas em mercados madu-ros e centrar a produção quase que com-pletamente no Japão, matou toda a ilusão de que a fórmula do sucesso era inque-

brantável.Depois do susto com a crise econômi-

ca mundial, que abalou todas as estrutu-ras dentro da empresa, a Toyota resolveu acordar para a realidade e ver que o cres-cimento está nos mercados emergentes e não nos mercados principais, onde a crise fez estragos enormes na economia.

Pensando nisso, a Toyota elaborou um difícil projeto de criar um carro com qua-lidade japonesa e baixo custo! Isso deve estar custando muito tempo dos engenhei-ros da marca, que procuram a fórmula ide-al para compor este projeto.

A marca refutou a idéia do mercado – e nossa também – de que vá utilizar a marca Daihatsu e provavelmente algum produto da mesma vender aqui. Aliás, o aqui nem pode mais ser aplicado, já que a montado-ra anunciou que também haverá uma có-pia da fábrica de Sorocaba em Bangalore na Índia.

Assim, Brasil e Índia irão produzir o novo compacto barato da Toyota, que se espera ter preço médio de R$ 30.000. A meta de produção é ambiciosa, pois 150 mil unidades por ano ou 12.500 por dia, representam números abaixo apenas de modelos como Gol, Uno, Palio e Celta, por exemplo.

Para se ter uma idéia da falta de visão que toma conta da Toyota hoje em dia, dois dos principais mercados emergentes do mundo, Brasil e Índia, apresentam uma participação da Toyota de apenas 2,8% e 2,6%, respectivamente.

No Brasil, as obras devem ser concluí-das neste 2011, quando será iniciada a pro-dução deste novo modelo de baixo custo da Toyota. Alias, o primeiro do gênero em sua longa história. (Fonte: Valor Econô-mico e outros)

Etios, o novo compacto barato da Toyota, se espera ter preço médio de r$ 30.000,00

interior do Etios, novo carro montado pela Toyota na Índia e que também será fabricado em Sorocaba


Tecnologia Edição Especial AUTOS

Motor 0.9 da Fiat pode ser produzido no País

TWiNair

TwinAir. Guarde bem esse nome, pois há (uma grande) possibilidade de esse “motorzinho”desenvolvido

pela Fiat Powertrain Technologies (FPT) ser produzido no Brasil. Mais precisamen-te em Campo Largo (PR).

O propulsor começou a ser vendido na Europa há cerca de três meses e, por enquanto, é aplicado apenas no Fiat 500 por lá. Mas isso vai mudar. Ele tem 875 cm³, apenas dois cilindros (paralelos, que sobem e descem juntos) e oito válvulas. Gera 85 cv e 14,8 mkgf de torque a apenas 2.000 rpm.

Esse motor é mais forte do que o 1.4 Evo utilizado no Uno vendido no Brasil. O do hatch nacional rende, com etanol, até 88 cv, mas entrega apenas 12,5 mkgf a 3.500 rpm.

Os bons números do propulsor TwinAir são resultado da tecnologia MultiAir. Com ela, as válvulas são as responsáveis por controlar a quantidade de ar na admissão (e não a borboleta do acelerador, como ocorre nos motores “comuns”).

Essa mudança elimina as perdas por bombeamento e melhora o rendimento, uma vez que o ponto ideal de admissão

PNEUS

Pirelli anuncia esquema de marcação dos pneus de F1

por meio das borboletas só ocorre quando se pisa fundo no pedal do acelerador.

“A FPT estuda aplicar o novo propulsor em outros modelos na Europa e trabalha em uma versão um pouco maior, com qua-se 1 litro e cerca de 100 cv, para equipar veículos mais caros”, afirma o assessor técnico da FPT no Brasil, Ricardo Dilser.

CidadaNia

Uma questão de respeito mútuo

FiAT/DivUlgAçãO Pirelli anunciou o esquema de marca-ção dos pneus que irá utilizar no Campe-onato do Mundo de Fórmula 1 de 2011, com os logotipos da Pirelli e P Zero nas laterais dos pneus, os quais contam com côres específicas e diferenciadas entre si, sendo no total, seis as côres que tornarão perceptível qual o tipo de pneu que cada piloto está a utilizar. “Estamos bastante entusiasmados com a perspectiva de re-tornar à Fórmula 1 pela primeira vez em 20 anos. Neste sentido, os pneus de chuva vão ser marcados com os logotipos de cor laranja, os intermediários de azul claro, os super-macios de vermelho, os macios de amarelo, os médios de branco e os duros de prateado.


Exija seu direito por escritogaraNTia

Seus direitos Edição Especial AUTOS

Mesmo que a garantia tenha vencido, seu veículo pode ter garantia extendida

A indústria química, metalúrgica, eletrônica, têm avançado tanto que hoje há veículos com garantia

de cinco anos.Quando a imprensa anuncia determi-

nado “racall”, trata-se de uma recolha para ajuste ou troca de determinada peça que dado lote de veículos possivelmente poderia ter problemas devido a defeito de fabricação ou de projeto específico para aquela peça.

Em se tratando de garantia total do veículo as montadoras realçam tal com-promisso em propaganda mas é normal haver constantes reclamações de consu-midores protestando contra a má vonta-de das fábricas em resolverem problemas

contidos dentro dos termos da garantia. Maurício Miranda, nascido em Campinas e sempre morador de Sumaré, há 24 anos se especializou em segurança automotiva montando a Freios Auto Stop localizada na Rua Filomena Braga Coral, 255, no Jardim Alvorada. Esse empreendedor vivenciou experiência que vale a pena ser comparti-lhada com os leitores de O Campeão pois se enquadra exatamente nesses casos em que o consumidor indo à oficina reclamar de dado defeito, às vezes, recebe o tradi-cional laudo: “A rebimboca da parafuzeta está gasta além do normal, está fora da ga-rantia e vai lhe custar tantos reais...”

A novela de Maurício começou em 1995, quando comprou um Santana zero quilômetro, e pouco tempo depois co-meçou perceber barulho na embreagem quando mudava de marcha. Na concessio-nária, disseram que era normal - e o pro-blema continuou.

Chateado com o atendimento da oficina e comentando o caso com o amigo Arman-do, que havia trabalhado na Volkswagem, em São Bernardo do Campo, recebeu a seguinte sugestão: “Se seu veículo está dentro do prazo de garantia e o problema persiste, toda vez que você retornar à au-torizada, peça para discriminarem na nota fiscal os serviços efetuados no veículo”.

O conselho do amigo salvou o bolso de Maurício de tremendo rombo, pois o problema da embreagem do Santana vi-rou capítulos de longa novela. Entretanto, Maurício passou a exigir a nota fiscal de serviços com a descrição da mão de obra e peças utilizadas.

A concessionária certamente empurra-va com barriga o problema para fugir do prazo de garantia e foi o que aconteceu: pouco tempo depois de expirado o prazo da garantia do carro, a embreagem do San-tana virou vinagre!

Recentemente, em 2010, o confortável Santana de Maurício até então utilizado por seu pai, foi vendido e ele ainda possuía aquela nota fiscal que lhe dera o direito de exigir outra embreagem da Volkswagem. Ser alertado de que a garantia do bem é ex-tendida mesmo que termine a garantia ofi-cial após a data da compra do veículo, essa extensão vigora a partir da data da emis-são dessa nota fiscal que normalmente são autênticos documentos de episódios nove-lescos em que o cidadão paga caro quando não cobra seus direitos.

a concessionária embromava Maurício contando com que o tempo da garantia expirasse. Entretanto, não foi isso o que aconteceu pois esse cliente estava seguro de seu direito


Divã Edição Especial AUTOS

Soluço machistaProSa

Com certeza o termo “machismo” seja algo apenas para conservar o status que a bandeira do feminismo combateAo Dr. Antônio Roberto Psicólogo e psi-

coterapeuta Prezado doutor:Espero que possa me ajudar.Peguei meu carro e saí pra trabalhar,

deixando meu marido em casa vendo tele-visão, como sempre. Rodei pouco mais de um quilômetro quando o motor morreu e o carro parou. Voltei para casa, a pedir ajuda ao meu marido. Quando cheguei, nem pude acreditar, ele estava no quarto, com a filha da vizinha!

Eu tenho 42 anos, meu marido 44, e a garota 22. Estamos casados há 20 anos, ele confessou que eles estavam tendo um caso há 6 meses. Eu o amo muito e estou deses-perada. O prezado doutor pode me ajudar?

Antecipadamente grata, Patrícia.Resposta: Cara Patrícia: Quando um

carro pára depois de haver percorrido uma pequena distância, isso pode ter ocorrido devido a uma série de fatores. Comece por verificar se tem gasolina no tanque. Depois veja se o filtro de gasolina não está entupi-do. Verifique também se tem algum proble-ma com a injeção eletrônica. Se nada disso resolver o problema, pode ser que a bomba de gasolina esteja com defeito, não propor-cionando quantidade ou pressão suficiente nos injetores. A pessoa ideal para ajudá-la seria um mecânico. Você jamais deveria voltar em casa para chamar seu marido. Ele não é mecânico. Você está errada. Não repita mais isso.Esperando ter ajudado,Antônio RobertoPsicólogo e psicoterapeuta


Ford Focus Titanium substitui GhiaNoVa VErSÃo

Lançamento Edição Especial AUTOS

Modelo ganhou novos itens de série; versão glX 1.6 e 2.0 também passaram por reformulação

A Ford divulgou o lançamento da versão Titanium para a linha Focus, além de um realinhamento nos modelos GLX,

que ganharam mais equipamentos. A linha Titanium chega para substituir a Ghia, marca usada nos modelos de luxo da Ford. As dife-renças do Focus Titanium 2.0 flex – hatch e sedã – são os faróis direcionais com acendi-mento automático, rodas de liga leve de 16” exclusivas da versão, sensor de chuva, retro-visor eletrocrômico e porta-luvas refrigerado. Além dos itens acima, o Focus traz também teto solar, botão de partida, direção com assistência eletroidráulica em três níveis, ar-condicionado digital com controle de duas zonas, banco de couro, comandos no volan-te, piloto automático e comandos de voz em português, entre outros itens.

O motor não sofreu mudanças e continua sendo o Duratec 2.0 16V Flex que oferece

148 cv com etanol e 143 cv de potência com gasolina, enquanto seu torque é de 19,5 kgfm com etanol e 18 kgfm quando abastecido com gasolina. Com um câmbio manual em con-junto com esse motor, o Focus alcança uma velocidade máxima de 205 km/h (etanol). Já na versão automática, o sedã perde um pou-co e chega a 194 km/h. O Ford Focus Tita-nium 2011 custa R$ 78.430 na versão Sedan e R$71.660 no modelo Hatch. O realinhamento das versões GLX inclui mais itens de série e opcionais, tanto para o modelo 1.6 quanto para o 2.0. De série, a versão 1.6 chegará com faróis de neblina e porta-luvas refrigerado. Como opcional, é possível adquirir o freio ABS para o carro. Já a versão GLX 2.0 traz a partir de agora acendimento automático dos faróis, sensor de chuva, retrovisor eletrocrô-mico, partida sem chave e sistema de som My Connection. (CarroOnline)


Túnel do Tempo Edição Especial AUTOS

Mustang do filme “Bullitt” é recriadoSTEVE MCQUEEN

Para os aficionados pela sétima arte, a cena do Tenente Frank Bullitt (Steve McQueen) perseguindo um

Dodge Charger R/T atrás do volante de um Ford Mustang GT 390, pelas ruas de São Francisco no filme Bullitt, é algo que ficou registrado na memória. O modelo de 1968 é um clássico das pistas, assim como o filme é um clássico do cinema. E foi pensando nisso que a Gateway Clas-sic Mustang, localizada no estado de Sant Louis nos Estados Unidos, resolveu re-criar a máquina pilotada por McQueen.

Jason Childress, um dos proprietá-rios da Gateway, informou que cada carro será totalmente feito a mão pela equipe da Gateway Classic Mustang e completamente baseado no modelo di-

rigido por Steve McQueen no filme de 1968. O carro receberá um motor V8 de 450 cv de potência, 27% a mais do que a versão original, também traz um câmbio de 5 marchas manual com embreagem com acionamento hidráulico, suspensão ajustada e a mesma pintura do filme, o Highland Green.

Ar-condicionado e rádio com MP3 fo-ram acrescentados ao carro, fora isso, todo interior do veículo é baseado no modelo original de 1968. O preço da ré-plica não foi divulgado. Confira algumas fotos do Mustang recriado pela Gateway clicando em “galeria de fotos”. Caso você não tenha assistido o filme, aconselha-mos uma corrida à locadora mais próxi-ma. Vale a pena conferir. (CarroOnline)

Modelo de 1968 será fabricado manualmente por empresa especializada com motor v8 de 450 cv

o campeão

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