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O Brasil Colônia
Professor Leopoldo
UP
A Carta de Pero Vaz de Caminha
Cabral
O Período Pré-Colonial.
Os 30 anos de aban-dono.
A Extração do Pau-Brasil /Escambo.
Pau-Brasil
Andre Thevet, 1575.
Detalhe da exploração do Pau-Brasil
Calicute, Índia
A divisão do Brasil em capitanias hereditárias não alcançou os resultados que o governo português esperava.
Em 1548 a Coroa Portuguesa, através de um Regimento criou o Governo-geral com o objetivo de centralizar a defesa do território e a administração da colônia.
Além da figura do Governador-geral outras autoridades foram nomeadas para auxiliar seu trabalho:
– Ouvidor-Mor - responsável pela Justiça;
– Provedor-Mor - responsável pela Fazenda;
– Capitão-Mor - responsável pela Defesa;
– Alcaide-Mor - chefe da milícia (polícia).
Em 1572 o Governo geral é dividido em 2:
– Norte com capital em Salvador
– Sul com capital do Rio de Janeiro
No entanto com a União Ibérica em 1580 a colônia é reunificada.
Em 1621 foi criado o Estado do Maranhão, território que ia do Ceará até o extremo norte.
Em 1737, o estado do Maranhão foi substituído pelo Estado do Grão-Pará e Maranhão, que foi absorvido em 1774 pelo do Estado Brasil.
1° Governo –geral (Tomé de Souza) Fundação da primeira cidade -
Salvador;
Trouxe colonos e jesuítas - Manoel de Nóbrega;
Fundação do primeiro bispado - presença da Igreja no Brasil
Incentivo à agricultura e pecuária.
Ataque e punição a indígenas hostis.
Incentivo a incursões ao interior. Vista de Salvador XVI
Tomé de Souza
2° Governo-geral (Duarte da Costa)
Chegada de José de Anchieta;
Fundação de São Paulo (1554);
1555 - Invasão Francesa. (Rio de Janeiro)
Baía de Guanabara – Mapa francês
século XVI
3° Governo-geral (Mem de Sá)
Fundação de São Sebastião do Rio de Janeiro (1565), por Estácio de Sá;
Expulsão dos franceses.
Exterminou milhares de indígenas.
Fez uma grande fortuna com negócios no Brasil
mapa-reportagem de 1560
Mem de Sá
A Economia Açucareira
no Brasil Colônia
Contexto Histórico
A economia mercantilista
O pacto Colonial
As Capitanias Hereditárias
A Açúcar
“Know How” Português com a cana-de-açúcar
experiência portuguesa nas ilhas do Atlântico;
a grande aceitação do produto na Europa;
a qualidade do solo;
as condições climáticas;
a participação dos holandeses no financiamento, refino, transporte e distribuição do produto.
O Tripé Colonial Brasileiro
O Latifúndio:
– A necessidade da produ-ção em larga escala.
A Monocultura:
– Produto com grande acei-tação no mercado europeu.
O Trabalho escravo:
– Grande produção em um vasto território.
O Engenho
A unidade latifundiária de produção
O alto custo de investimento (empréstimos)
O Engenho:
– Moenda
– Caldeira
– Casa Grande
– Senzala
– Instalações acessórias à produção de gêneros alimentícios
Esquema de um engenho
A Produção dos pães de
açúcar
A Sociedade Colonial
Sociedade estamental
Predominantemente rural
Patriarcal
Localismo
As figuras:
– O Senhor de Engenho
– Homens livres
– Escravos
– Errantes
O Trabalho Escravo A escravidão moderna
O índio
A escravidão na África
O Tráfico Negreiro
O Negro:
– Ladinos
– Boçais