colonos israelenses são retirados do maior assentamento da cisjordânia

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02/09/201211h07 Colonos israelenses são retirados do maior assentamento da Cisjordânia Só um Alerta “O Jornaleco de origem portuguesa Destak, divolgou uma notícia sobre a derrubada de casas na síria, Titulo: “Exército derruba casas em punição a rebeldes” agora eu pergunto aos caras desse “pasquim” emburrecedor e estas noticias sobre os ataques Sionista à colonos Judeus? Todas as famílias de colonos israelenses foram retiradas neste domingo (2) do assentamento ilegal de Migron, o maior da Cisjordânia ocupada, 48 horas antes do fim do ultimato da Suprema Corte de Israel. Nas portas de algumas residências, os moradores escreveram "Migron, voltaremos" e "Nunca esqueceremos o sionismo".

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02/09/201211h07

Colonos israelenses são retirados do maior assentamento da Cisjordânia

Só um Alerta “O Jornaleco de origem portuguesa

Destak, divolgou uma notícia sobre a derrubada de casas na síria, Titulo: “Exército derruba casas em punição a rebeldes” agora eu pergunto aos caras desse “pasquim” emburrecedor e estas noticias sobre os ataques Sionista à colonos Judeus?

Todas as famílias de colonos israelenses foram retiradas neste domingo (2) do assentamento ilegal de

Migron, o maior da Cisjordânia ocupada, 48 horas antes do fim do ultimato da Suprema Corte de

Israel. Nas portas de algumas residências, os moradores escreveram "Migron, voltaremos" e "Nunca

esqueceremos o sionismo".

Nas últimas horas agentes da polícia e da polícia de fronteiras entregaram as ordens de evacuação.

Os colonos se mudarão de forma temporária para um seminário religioso próximo, segundo o jornal

"Yedioth Ahronoth".

A evacuação é realizada após um pacto de silêncio entre representantes do atual governo de Benjamin

Netanyahu, e os líderes dos colonos, que se comprometeram a deixar voluntariamente o local e não

recorrer à violência. A desocupação, no entanto, foi marcada pela resistência.

"Trata-se de uma ordem imoral apesar de ter vindo da Suprema Corte. Não sei o que significa ser

evacuado de forma voluntária. A única coisa que sei é que viemos para nos assentar na Terra de Israel

que nos foi desapropriada e à qual retornamos", disse o rabino Mordechai Rabinovich, que é pai de um

dos colonos do local.

A imprensa local disse que um número indeterminado de famílias e radicais do grupo "Jovens das

Colinas" de outros assentamentos se entrincheirou em várias casas, apesar do cordão de isolamento

policial ao redor da colônia. Os "Jovens das Colinas" são o núcleo mais duro da colonização judaica do

território ocupado da Cisjordânia, e responsável pela criação de mais de meia centena de

miniassentamentos que em Israel são conhecidos como "enclaves ilegais", terminologia que os

diferencia das colônias criadas a partir de 1970 com a aprovação dos sucessivos Governos

israelenses.

Segundo documentos judiciais, Migron foi construído em maio de 2001 parcialmente em terras

privadas palestinas sem autorização do governo israelense e deveria ter sido desmantelado há 10

anos. A colônia tinha 250 habitantes em 2009. A colônia é a mais antiga da Cisjordânia e se tornou um

símbolo do combate dos colonos contra as decisões da Justiça.

Mais de 340 mil israelenses vivem em colônias na Cisjordânia ocupada, quase 200 mil em uma dezena

de bairros erguidos na parte leste de Jerusalém, ocupada e anexada por Israel desde junho de 1967.

Para a comunidade internacional e os palestinos toda presença judia em território ocupado desde 1967

é ilegal, e a Cisjordânia faz parte do futuro Estado palestino junto com Gaza e Jerusalém

Oriental. Israel e os colonos denominam a Cisjordânia com os nomes bíblicos de Judeia e Samaria e

defendem que é parte da histórica terra prometida por Deus aos judeus. (Com agências internacionais)

Nas últimas horas agentes da polícia e da polícia de fronteiras entregaram as ordens de evacuação. Os colonos se mudarão de forma temporária para um seminário religioso próximo, segundo o jornal "Yedioth Ahronoth".

A evacuação é realizada após um pacto de silêncio entre representantes do atual governo de Benjamin

Netanyahu, e os líderes dos colonos, que se comprometeram a deixar voluntariamente o local e não

recorrer à violência. A desocupação, no entanto, foi marcada pela resistência.

"Trata-se de uma ordem imoral apesar de ter vindo da Suprema Corte. Não sei o que significa ser

evacuado de forma voluntária. A única coisa que sei é que viemos para nos assentar na Terra de Israel

que nos foi desapropriada e à qual retornamos", disse o rabino Mordechai Rabinovich, que é pai de um

dos colonos do local.

A imprensa local disse que um número indeterminado de famílias e radicais do grupo "Jovens das

Colinas" de outros assentamentos se entrincheirou em várias casas, apesar do cordão de isolamento

policial ao redor da colônia. Os "Jovens das Colinas" são o núcleo mais duro da colonização judaica do

território ocupado da Cisjordânia, e responsável pela criação de mais de meia centena de

miniassentamentos que em Israel são conhecidos como "enclaves ilegais", terminologia que os

diferencia das colônias criadas a partir de 1970 com a aprovação dos sucessivos Governos

israelenses.

Segundo documentos judiciais, Migron foi construído em maio de 2001 parcialmente em terras

privadas palestinas sem autorização do governo israelense e deveria ter sido desmantelado há 10

anos. A colônia tinha 250 habitantes em 2009. A colônia é a mais antiga da Cisjordânia e se tornou um

símbolo do combate dos colonos contra as decisões da Justiça.

Mais de 340 mil israelenses vivem em colônias na Cisjordânia ocupada, quase 200 mil em uma dezena

de bairros erguidos na parte leste de Jerusalém, ocupada e anexada por Israel desde junho de 1967.

Para a comunidade internacional e os palestinos toda presença judia em território ocupado desde 1967

é ilegal, e a Cisjordânia faz parte do futuro Estado palestino junto com Gaza e Jerusalém

Oriental. Israel e os colonos denominam a Cisjordânia com os nomes bíblicos de Judeia e Samaria e

defendem que é parte da histórica terra prometida por Deus aos judeus. (Com agências internacionais)

Nas últimas horas agentes da polícia e da polícia de fronteiras entregaram as ordens de evacuação. Os colonos se mudarão de forma temporária para um seminário religioso próximo, segundo o jornal "Yedioth Ahronoth".

A evacuação é realizada após um pacto de silêncio entre representantes do atual governo de Benjamin

Netanyahu, e os líderes dos colonos, que se comprometeram a deixar voluntariamente o local e não

recorrer à violência. A desocupação, no entanto, foi marcada pela resistência.

"Trata-se de uma ordem imoral apesar de ter vindo da Suprema Corte. Não sei o que significa ser

evacuado de forma voluntária. A única coisa que sei é que viemos para nos assentar na Terra de Israel

que nos foi desapropriada e à qual retornamos", disse o rabino Mordechai Rabinovich, que é pai de um

dos colonos do local.

A imprensa local disse que um número indeterminado de famílias e radicais do grupo "Jovens das

Colinas" de outros assentamentos se entrincheirou em várias casas, apesar do cordão de isolamento

policial ao redor da colônia. Os "Jovens das Colinas" são o núcleo mais duro da colonização judaica do

território ocupado da Cisjordânia, e responsável pela criação de mais de meia centena de

miniassentamentos que em Israel são conhecidos como "enclaves ilegais", terminologia que os

diferencia das colônias criadas a partir de 1970 com a aprovação dos sucessivos Governos

israelenses.

Segundo documentos judiciais, Migron foi construído em maio de 2001 parcialmente em terras

privadas palestinas sem autorização do governo israelense e deveria ter sido desmantelado há 10

anos. A colônia tinha 250 habitantes em 2009. A colônia é a mais antiga da Cisjordânia e se tornou um

símbolo do combate dos colonos contra as decisões da Justiça.

Mais de 340 mil israelenses vivem em colônias na Cisjordânia ocupada, quase 200 mil em uma dezena

de bairros erguidos na parte leste de Jerusalém, ocupada e anexada por Israel desde junho de 1967.

Para a comunidade internacional e os palestinos toda presença judia em território ocupado desde 1967

é ilegal, e a Cisjordânia faz parte do futuro Estado palestino junto com Gaza e Jerusalém

Oriental. Israel e os colonos denominam a Cisjordânia com os nomes bíblicos de Judeia e Samaria e

defendem que é parte da histórica terra prometida por Deus aos judeus. (Com agências internacionais)

Vamos jogar desprezar esses jornalecos emborrecedores Tipo: Destak e o Metro.