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UM FILME DE JOSHUA OPPENHEIMER O ACTO DE MATAR THE ACT OF KILLING

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U M F I L M E D E J O S H U A O P P E N H E I M E R

O A C T O D E M A T A RTHE ACT OF KILLING

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Ó S C A R 2 0 1 4 | N O M E A Ç Ã O P A R A M E L H O R D O C U M E N T Á R I O

B A F T A 2 0 1 4 | N O M E A Ç Ã O P A R A M E L H O R F I L M E E S T R A N G E I R O

B A F T A 2 0 1 4 | P R É M I O D E M E L H O R D O C U M E N T Á R I O

F E S T I V A L D E B E R L I M 2 0 1 3 | P R É M I O P A N O R A M A D O P Ú B L I C O

F E S T I V A L D E B E R L I M 2 0 1 3 | P R É M I O D O J Ú R I E C U M É N I C O

I N D I E L I S B O A 2 0 1 3 | P R É M I O A M N I S T I A I N T E R N A C I O N A L

D O C U M E N T A M A D R I D 2 0 1 3 | P R I M E I R O P R É M I O D O J Ú R I

D O C U M E N T A M A D R I D 2 0 1 3 | P R É M I O D O P Ú B L I C O

C P H : D O X 2 0 1 2 | D O X : A W A R D

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“É O FILME MAIS PODEROSO, SURREAL E ASSUSTADOR QUE VI PELO MENOS NA ÚLTIMA DÉCADA. O ACTO DE MATAR É ÚNICO NA HISTÓRIA DO CINEMA.” Werner Herzog | produtor

“UM EXTRAORDINÁRIO RETRATO DO GENOCÍDIO. À PERGUNTA INEVITÁVEL: QUE ESTAVAM ELES A PENSAR? JOSHUA OPPENHEIMER RESPONDE. COMEÇA COM

UMA PAISAGEM DE SONHO, NUMA TENTATIVA DE PERMITIR AOS PERPETRADORES RECRIAR O QUE FIZERAM, E A SEGUIR ACONTECE ALGO VERDADEIRAMENTE

ESPANTOSO. O SONHO TRANSFORMA-SE EM PESADELO E DEPOIS EM AMARGA REALIDADE. UM FILME EXTRAORDINÁRIO E IMPRESSIONANTE.” Errol Morris | produtor

SINOPSENum país onde os assassinos são celebrados como heróis, o realizador e a sua equipa desafiaram os líderes impenitentes dos esquadrões da morte a encenar o seu papel no genocídio. O resultado alucinante é um delirante sonho cinematográfico, um mergulho perturbador nas profundezas da imaginação de assassinos em massa e no chocante regime de corrupção e impunidade banais em que vivem.

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JOSHUA OPPENHEIMER | RealizadorNascido em 1974 no estado norte-americano do Texas, Joshua Oppenheimer trabalha há mais de uma década com milícias, esquadrões da morte e as suas vítimas para explorar a relação entre a violência política e o imaginário público.

Formado em Harvard e na Universidade Central St. Martins, em Londres, realizou vários filmes premiados, entre eles THE GLOBALIZATION TAPES (co-realizado em 2003 com Christine Cynn), THE ENTIRE HISTORY OF LOUISIANA PURCHASE (de 1998; Gold Hugo em Chicago), THESE PLACES WE LEARNED TO CALL HOME (de 1996; Gold Spire em São Francisco), e numerosas curtas-metragens.

Actualmente é Senior Researcher no projecto de Genocídio e Género do UK Arts and Humanities Research Council, e já publicou muitos textos sobre o tema.

O FILMEJoshua Oppenheimer viajou até à Indonésia para realizar um documentário sobre o massacre de mais de um milhão de opositores políticos em 1965, estava longe de imaginar que, 45 anos depois dos acontecimentos, os sobreviventes aterrorizados ainda teriam medo de falar sobre o assunto. Os verdugos, esses, protegidos por um poder corrupto, confessam sem receio e propõem mesmo recriar os abusos que cometeram.

Joshua Oppenheimer aproveita a proposta para um exercício inédito de cinema verité onde os verdugos revivem fielmente os crimes frente à câmara, festejando com entusiasmo o seu papel nessa matança em massa. “Como se Hitler e os seus cúmplices tivessem sobrevivido e se juntassem para reconstituir as suas cenas favoritas do Holocausto frente a uma câmara”, afirma o jornalista Brian D. Johnson.

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CHRISTINE CYNN | Co-Realizadora Chistine Cynn realiza documentários e filmes experimentais há 14 anos. Na última década tem desenvolvido novas formas de documentar a imaginação humana. Formada em Harvard, bolseira Fulbright para o Uganda, realizou THE GLOBALIZATION TAPES (2003) com Joshua Oppenheimer. Escreveu argumentos para a FilmFour e foi um dos membros fundadores do Vision Machine Film Project em Londres. Antiga investigadora no projecto de Genocídio e Género do UK Arts and Humanities Research Council, está actualmente a desenvolver o projecto Science Future que combina documentário com ficção para nos mostrar a forma como os cientistas imaginam o futuro.

ANÓNIMOS | Co-realizador e muito mais Infelizmente, devido à natureza deste filme – o seu objecto, métodos de produção e o contexto em que foi realizado –, muitos parceiros e colaboradores indonésios, que trabalharam em muitas áreas da produção (da co-Realização à Fotografia, passando pelo Som, Gestão de Produção, Maquilhagem, Música, Coreografia e Apoio Técnico) aparecem na ficha técnica como Anónimos. Por trás desta nomeação honrada e historicamente ressonante estão pessoas extraordinárias que trabalharam incansavelmente para chamar maior atenção para estas histórias profundamente perturbantes. A sua coragem tornou possível este filme. Sem elas, nunca teria sido mais do que uma ideia, um desejo. Partilhamos com elas a esperança de que o nosso trabalho colectivo possa contribuir de alguma forma para uma alteração nas forças que actualmente governam a Indonésia e se consiga justiça para indivíduos e comunidades. Agradecemos- -lhes a confiança que depositaram em nós e o compromisso extraordinário que trouxeram para este projecto.

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DECLARAÇÃO DE JOSHUA OPPENHEIMEROrigemEm Fevereiro de 2004, filmei um antigo líder de um esquadrão da morte a demonstrar como, em menos de três meses, ele e os seus companheiros assassinos haviam alegadamente massacrado 10.500 alegados “comunistas” numa única acção de limpeza junto a um rio no norte de Samatra. Terminada a explicação, pediu ao meu responsável do som para nos tirar umas fotografias na margem do rio. Sempre a sorrir, aparece numa foto com o polegar para cima e noutra a fazer o sinal da vitória.Dois meses depois, outras fotos, neste caso de soldados americanos a sorrir e a mostrar o polegar para cima enquanto torturavam e humilhavam prisioneiros iraquianos, surgiram nas notícias (Errol Morris revelou mais tarde que essas fotografias eram mais complexas do que à primeira vista pareciam). O mais perturbador destas imagens não é a violência que documentam mas aquilo que nos davam a entender sobre a forma como os participantes queriam ser vistos

naquele momento. E como queriam lembrar-se deles próprios. Além disso, o ritual, a acção e a pose pareciam fazer parte do processo de humilhação.O que estas fotografias deixam transparecer não é tanto a situação física do abuso, mas antes a prova forense da imaginação envolvida na perseguição. E estavam muito presentes na minha cabeça quando, um ano depois, me encontrei com Anwar Congo e outros líderes do movimento paramilitar da Juventude Pancasila na Indonésia.

Muito longe ou perto de casa?As diferenças entre os casos que estava a filmar na Indonésia e outros casos de perseguição em massa podem, à primeira vista, parecer óbvios. Na Indonésia não houve comissões de verdade e reconciliação, julgamentos ou memoriais em honra das vítimas, ao contrário do Ruanda, África do Sul ou Alemanha.Em vez disso, os perpetradores e os seus protegidos têm dirigido o país desde que cometeram essas atrocidades, insistindo em serem respeitados como heróis nacionais por um público dócil (e muitas vezes aterrorizado). Mas será esta situação realmente assim tão extraordinária? Em casa (nos EUA), os campeões

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da tortura, dos desaparecimentos, da detenção por tempo indeterminado estavam nos escalões mais altos do poder político e, ao mesmo tempo, cuidavam afanosamente do seu legado como heróicos salvadores da civilização ocidental. Que se acredite em tais narrativas (apesar de todas as provas em contrário) sugere um falhanço no nosso imaginário colectivo, revelando ao mesmo tempo o poder que as histórias que nos contam têm na forma como vemos o mundo.E como Anwar e os seus amigos admiram tanto os filmes americanos, a música americana, as roupas americanas, tudo isto tornou os ecos mais difíceis de ignorar, transformando aquilo que estava a filmar numa alegoria aterradora.

Filmar com sobreviventesQuando comecei a desenvolver O ACTO DE MATAR em 2005 já vinha de três anos a filmar sobreviventes dos massacres de 1965-66. Vivi durante um ano numa aldeia de sobreviventes na cintura de plantações nos arredores de Medan. Tornara- -me muito próximo de várias famílias dali. Durante esse tempo, eu e a Christine Cynn colaborámos com um novo sindicato de trabalhadores das plantações para fazer THE GLOBALIZATION TAPES e começámos a produção de um novo filme sobre uma família de sobreviventes que confronta (com tremenda dignidade e paciência) os assassinos do seu filho. Os nosso esforços para filmar as experiências dos sobreviventes – nunca antes expressas publicamente – foram feitos na sombra dos seus torturadores, assim com dos algozes que mataram os seus familiares – homens como Anwar Congo que se gabam do que fizeram.Ironicamente, enfrentámos os maiores perigos ao filmar sobreviventes. Fomos confrontados com obstáculos atrás de obstáculos. Por exemplo, quando tentámos filmar uma cena em que antigos prisioneiros políticos ensaiavam uma balada javanesa sobre o tempo que passaram em campos de concentração (descrevendo como foram obrigados a trabalhos forçados numa plantação detida por britânicos e como todas as noites alguns dos seus amigos eram entregues aos esquadrões da morte para serem mortos) fomos interrompidos pela polícia que tentou prender-nos. Noutras alturas, a direcção das plantações Londres-

Samatra interrompia as filmagens para nos “honrar” com um “convite” para uma reunião na sede da plantação. Ou o presidente da junta da aldeia chegava com uma escolta militar para nos dizer que não tínhamos autorização para filmar. Ou uma “ONG” focada na “reabilitação das vítimas das mortes de 1965-66” aparecia para declarar “este espaço é nosso – os aldeões pagaram-nos para os proteger”. (Quando mais tarde visitámos o escritório da ONG descobrimos que o seu líder era o líder das matanças na zona – e amigo de Anwar Congo – e os funcionários pareciam agentes dos serviços de informação militares.)Não só nos sentimos inseguros a filmar os sobreviventes, como temíamos pela nossa segurança. E os sobreviventes não podiam responder à questão sobre como tinham sido cometidos os massacres.

Assassinos gabarolasMas os assassinos estavam empenhados em ajudar e quando os filmámos a gabarem-se dos seus crimes contra a humanidade não enfrentámos qualquer resistência. Todas as portas se abriram. A polícia local oferecia-se para nos escoltar até aos sítios dos massacres, cumprimentando os assassinos ou gozando com eles, dependendo do relacionamento ou do posto do assassino. Oficiais militares até instruíam os soldados para manter à distância os espectadores curiosos, para que não perturbassem as gravações do som.Esta situação bizarra foi o meu segundo ponto de partida para fazer O ACTO DE MATAR. E a questão na minha cabeça era a seguinte: o que significa viver e ser governado por um regime cujo poder assenta no desempenho de assassinos em massa e dos seus relatos gabarolas em público, se isso intimida os sobreviventes ao silêncio? Mais uma vez, parece haver um profundo fracasso da imaginação.

Aproveitar o momentoAí vi uma oportunidade: se os perpetradores da Samatra do Norte tiverem os meios para encenar as suas memórias do genocídio como desejarem, provavelmente buscarão a forma de as exaltar ainda mais, de as transformar num “bonito filme

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de família” (como lhe chamou Anwar) cujo uso caleidoscópico de géneros reflectirá as muitas e conflituantes emoções sobre o seu “glorioso passado”. Antecipei que os resultados desse processo serviriam como revelação, até para os próprios indonésios, de como a impunidade e a falta de decisão se mantêm generalizadas no seu país.Além disso, Anwar e os seus amigos ajudaram a construir um regime que aterrorizou as vítimas a tratá-los como heróis e percebi que o processo de realização do filme responderia a muitas questões sobre a natureza do regime – questões que poderiam parecer secundárias em relação ao que fizeram mas que, de facto, lhe são inerentes. Por exemplo, como Anwar e os amigos acham realmente que as pessoas os vêem? Como querem ser vistos? Como se vêem a si próprios? Como vêem as suas vítimas? Como o que pensam sobre a forma como são vistos pelos outros revela aquilo que pensam sobre o mundo em que vivem e a cultura que construíram?O método usado para a realização de O ACTO DE MATAR foi desenvolvido para responder a estas questões. É mais visto como técnica de investigação, refinada

para nos ajudar a perceber não só o que vemos, também o que imaginamos. (O filme daí resultante pode ser melhor definido como um documentário da imaginação.) Estas são questões de vital importância para entender os processos imaginativos através dos quais os seres humanos se perseguem uns aos outros e como depois constroem (e vivem) em sociedades assentes na violência sistémica e enraízada.

A reacção de AnwarSe o meu objectivo ao iniciar este projecto era o de encontrar respostas para estas questões, e se o intento consciente de Anwar era o de exaltar as suas acções passadas, então não poderá ter deixado de ficar, em parte, desapontado com o filme. E, no entanto, uma parte crucial do processo de filmagem envolvia mostrar o material filmado a Anwar e aos seus amigos à medida que se ia filmando. Inevitavelmente, mostrámos as cenas mais dolorosas. Eles sabem o que está no filme; de facto, eles têm debates profundos sobre a realização do filme dentro do filme, discutindo abertamente as consequências do mesmo.

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E ver essas cenas só fez com que Anwar se interessasse ainda mais pelo trabalho, facto que levou a que eu fosse percebendo a pouco e pouco que ele, paralelamente a todo o processo de feitura do filme, embarcara numa viagem mais pessoal em que procurava reconciliar-se com aquilo que tinha feito. Nesse sentido, Anwar é o personagem mais honesto e corajoso de O ACTO DE MATAR. Pode ou não “gostar” do resultado mas tentei honrar a sua coragem e abertura apresentando-o de forma honesta, com a compaixão que me foi possível, sem deixar de ter em conta os actos indescritíveis que cometeu.Não há resolução fácil para O ACTO DE MATAR. O assassinato de um milhão de pessoas está inevitavelmente carregado de complexidade e contradições. Em resumo, deixa uma confusão terrível para trás. Mais ainda quando os assassinos permaneceram no poder, quando não houve qualquer tentativa de se conseguir justiça e quando até aqui a história foi usada apenas para intimidar os sobreviventes. Tentar entender esta situação, intervir nela, documentá-la só pode ser, também, igualmente emaranhada, desordenada.

A luta continuaDesenvolvi um método de realização com o qual tentei compreender porque razão a violência extrema, que esperávamos inimaginável, não só é exactamente o oposto, como é habitualmente usada. Tentei compreender o vácuo moral que permite que os perpetradores de genocídio sejam celebrados na televisão pública com vivas e sorrisos. Alguns espectadores poderão desejar um remate formal no final do filme, uma luta bem-sucedida pela justiça que resulte em mudanças no equilíbrio do poder, tribunais de direitos humanos, compensações e desculpas oficiais. Um filme por si só não pode criar essas mudanças, mas esse desejo foi também uma das nossas inspirações à medida que procurávamos iluminar um dos capítulos mais sombrios na história local e global da humanidade, mostrar os custos reais da cegueira, da conveniência e da incapacidade de controlar a ganância e a sede de poder numa sociedade mundial cada vez mais unificada. Por fim, esta não é apenas uma história sobre a Indonésia. É uma história sobre todos nós.

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REVISTA DE IMPRENSA“O ACTO DE MATAR não tem paralelo na sua inquietante perspectiva sobre a demência associada com os extremismos ditatoriais.” - Indiewire

“Nenhum outro [filme] este ano provará ser mais provocador... um relato do mal na primeira pessoa.” - Variety

“Aquilo que a câmara regista é excepcional na medida em que nada estava programado. (…) É um golpe de mestre, que o realizador consegue sem nunca se desviar dos mais variados aspectos do seu objecto, pontuado de horror e de humor negro.” - Première

“Nunca viu um documentário como O ACTO DE MATAR.” - The Daily Telegraph

“O ACTO DE MATAR é um filme nunca antes visto.” - Financial Times

“É capaz de ser um dos filmes mais horripilantes que alguma vez irá ver e um dos mais edificantes.” - Wall Street Journal

“Este pode mesmo ser o documentário mais importante de sempre.” - Daily Mail

“Um filme para revolver as tripas: e um mergulho radical na história.” - The Guardian

“O melhor filme do ano.” - Metro

Dinamarca | 2012 | 115 min.

Distribuído por Alambique | Mais informações em www.alambique.pt