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NÍVEL DE SEDENTARISMO DOS INTEGRANTES DO CORPO DE BOMBEIRO E POLÍCIA MILITAR DO MUNICÍPIO DE IMBITUBA. * Amanda Vieira Da Silveira** Resumo: Este trabalho tem por objetivo abordar a temática da atividade física, procurando compreender como o Bombeiro e Policia Militar se comportam diante do sedentarismo. Assim, pretende-se investiga o nível de sedentarismo dos integrantes do Bombeiro e Polícia Militar do município de Imbituba, diante da importância de ser fisicamente ativo, e, a importância do Corpo de Bombeiro Militar e a Policia Militar têm para a sociedade, é de suma importância saber qual é o nível de sedentarismo de seus integrantes. Para realizar a analise utilizou-se o questionário IPAQ na versão Curta. De acordo com os resultados apresentados pode se concluir que, o Grupo do Civil teve um escore preocupante, pois apresentaram Nível de Sedentarismo Alto, segundo o IPAQ. Esse alto nível de Sedentarismo apresenta um risco moderado ou alto para a saúde de seus integrantes. Palavras-chave: Sedentarismo. Militar. Saúde. 1. INTRODUÇÃO O instrumento utilizado para determinar a prevalência de inatividade física leva em consideração as atividades físicas realizadas no momento de lazer, na ocupação, como meio de locomoção e no trabalho doméstico (OPAS/OMS, 2005). Sedentarismo é a falta ou a grande diminuição da atividade física. Na realidade, o conceito não é associado necessariamente à falta de uma atividade esportiva, pois do ponto de vista da Medicina Moderna, o sedentário é o indivíduo que gasta poucas calorias por semana com atividades ocupacionais (MATTOS et al., 2006). ____________________________________ Artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso de Graduação da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel. Orientador: Prof. Marcos Paulo Huber, Msc. Tubarão, 2018. Acadêmica Amanda Vieira da Silveira do curso de Educação Física Bacharelada Universidade do Sul de Santa Catarina. [email protected]

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NÍVEL DE SEDENTARISMO DOS INTEGRANTES DO CORPO DE

BOMBEIRO E POLÍCIA MILITAR DO MUNICÍPIO DE IMBITUBA. *

Amanda Vieira Da Silveira**

Resumo: Este trabalho tem por objetivo abordar a temática da atividade física, procurando

compreender como o Bombeiro e Policia Militar se comportam diante do sedentarismo. Assim,

pretende-se investiga o nível de sedentarismo dos integrantes do Bombeiro e Polícia Militar do

município de Imbituba, diante da importância de ser fisicamente ativo, e, a importância do

Corpo de Bombeiro Militar e a Policia Militar têm para a sociedade, é de suma importância

saber qual é o nível de sedentarismo de seus integrantes. Para realizar a analise utilizou-se o

questionário IPAQ na versão Curta. De acordo com os resultados apresentados pode se concluir

que, o Grupo do Civil teve um escore preocupante, pois apresentaram Nível de Sedentarismo

Alto, segundo o IPAQ. Esse alto nível de Sedentarismo apresenta um risco moderado ou alto

para a saúde de seus integrantes.

Palavras-chave: Sedentarismo. Militar. Saúde.

1. INTRODUÇÃO

O instrumento utilizado para determinar a prevalência de inatividade física leva

em consideração as atividades físicas realizadas no momento de lazer, na ocupação,

como meio de locomoção e no trabalho doméstico (OPAS/OMS, 2005).

Sedentarismo é a falta ou a grande diminuição da atividade física. Na realidade, o

conceito não é associado necessariamente à falta de uma atividade esportiva, pois do

ponto de vista da Medicina Moderna, o sedentário é o indivíduo que gasta poucas

calorias por semana com atividades ocupacionais (MATTOS et al., 2006).

____________________________________

Artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso de Graduação da Universidade do Sul

de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel. Orientador: Prof.

Marcos Paulo Huber, Msc. Tubarão, 2018.

Acadêmica Amanda Vieira da Silveira do curso de Educação Física Bacharelada Universidade

do Sul de Santa Catarina. [email protected]

O estilo de vida sedentário é um fator de risco independente para enfermidade

coronariana e acidente vascular, principal causa de morte em todo mundo. O risco de

doença cardíaca para pessoas não ativa pode ser o dobro se comparado às pessoas mais

ativas. Os números referentes às doenças crônicas no Brasil estão relacionados às

mudanças profundas no modo de vida das pessoas (APARECIDO, 2009).

Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), é fundamental alertar as

populações sobre os benefícios dos exercícios físicos regulares. O ideal para quem não

faz atividades físicas é começar de forma gradual e frequente (OMS, 2010).

A promoção da atividade física e de hábitos de vida saudáveis é efetiva para

prevenção de doenças crônicas. Os custos com problemas de saúde oneram desde

instituições governamentais ate empresas dos mais variados ramos (FONSECA, 2009)

Segundo Da Silva e Pelozato (2013), os militares tiveram papel importante

para a formação de uma doutrina de Educação Física no Brasil, o que acarretou a

fundação do curso de educação física no país. Ainda se pode notar a constante

preocupação em se buscar novos mecanismos para avaliar a aptidão física no

corpo de tropa.

Onde para se ingressar nos concursos do Bombeiro e da Policia Militar é

exigido um Teste de Aptidão Física (TAF) para avaliar os indivíduos, observando

se são aptos para tal função. Após o ingresso é exigido TAF novamente para

mudança de graduação para as praças e posto para os oficiais. Lembrando que

para exercer suas funções é exigido que estivessem aptos para o exercício da

função.

Segundo Santos et al. (2017), as elevadas cargas horárias de trabalho policial

evidenciam a importância do processo de adequação das ferramentas de trabalho a seus

usuários. O uso constante e inadequado dos coletes gera desconforto, dificulta a

movimentação e aumenta o tempo de locomoção, o que compromete a segurança, a

eficiência e afeta a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida do trabalhador militar.

Ainda Teixeira (2014) ressalta que o colete pesa 12 kg a 14 kg, e completa que gera um

suor “danado".

De acordo com Moretti (2009) o treino dos Bombeiros é aeróbio (corrida, pedal,

natação) e musculação. O autor explica que a boa condição física é fundamental para a

profissão. "Só a roupa - jaqueta, calça, capacete, bota e balaclava (capuz) - pesa 15

quilos, o que equivale a uma perda de 20% na capacidade cardiorrespiratória. Mais o

equipamento para incêndio, máscara e cilindro de ar, soma 27 quilos. Só a mangueira de

30 metros, sem a força da água, pesa mais 12 quilos. Se o bombeiro não estiver em uma

ótima condição física, não aguenta", explica. A tese de mestrado do capitão foi sobre o

Impacto dos equipamentos de proteção respiratória nos bombeiros.

Se observarmos as funções dos militares que são: desde correr atrás de pessoas

que infligiram alguma lei, até correr para salvar uma vítima que está se afogando, entre

outras funções e ações do cotidiano destas profissões, é possível observar que o mínimo

de preparo físico é exigido. Com essa pesquisa pode-se identificar o nível de

sedentarismo dos integrantes do Bombeiro e Policia Militar do município de Imbituba,

sendo que ainda não existem estudos publicados sobre esta relação de sedentarismo dos

integrantes dos quartéis militares do município de Imbituba.

O Corpo de Bombeiro Militar (BM) e Polícia Militar (PM) são de suma

importância para o funcionamento da sociedade. Estas instituições atuam em diferentes

situações. Essa diversidade em suas atuações exige destes profissionais diferentes

capacidades, desde cognitiva até motora, por conseguinte, saber se seus integrantes têm

nível nulo de sedentarismo, ou possuem algum índice, pode ser útil para nossa

sociedade, ainda nas suas instituições para saber em que nível do sedentarismo seus

militares e os outros integrantes se encontram.

Da Silva e Pelozato (2013) criaram o manual de Educação Física da Policia

Militar dada pela importância que o condicionamento físico é, sem dúvida, uma das

mais relevantes dimensões do capital humano de uma instituição policial militar, pois

somente com policiais militares saudáveis conseguiremos proteger, de forma mais

efetiva, o povo catarinense. E ainda para consolidar um conhecimento sobre educação

física militar que vem sendo construído por policiais militares dedicados ao tema ao

longo de décadas, dentre os quais, destacam-se os seus autores, a quem devoto meus

agradecimentos e congratulações pela qualidade do trabalho desenvolvido.

Na Corporação da Policia Militar (PM) existe um projeto para incentivo de

atividade física, onde é exigido que todos os policiais realizem “TAF de Aniversário”

que os PMs têm que realizar todos os anos no mês de seu aniversário. Ainda no Pelotão

de Patrulhamento Tático (PPT), é obrigado à realização de 2 horas de atividades físicas

antes de assumir serviço.

O departamento “DEFID” é um departamento que cuida dos TAFs a nível

Estadual. Este departamento é responsável pela criação, promoção, organização e

desenvolvimento de assuntos e projetos para incentivo da prática de educação física na

PM. Depois, de forma mais regional, têm os centros de “CEFID” onde se aplicam os

TAFs e são responsáveis por cuidar de seus efetivos nos seus Batalhões a incentivos e

até mesmo nas práticas da atividade física. Ambos os departamentos são gerenciados e

cuidados por PM que são legalmente aptos, Graduados em Educação Física

Bacharelado, são Policiais militares que fizeram todo ingresso na PM de acordo com os

editais, tem graduação e atualmente com a criação dos projetos foram designado para

cuidar dessa área, sendo que normalmente onde se tem este centro de incentivo os

quarteis possuem academias dentro da própria estrutura.

Nas Corporações da PM e BM, existem Normas Internas (IN) que dão total

liberação para seus Militares fazerem a prática de atividade física, para incentivá-los a

terem uma melhor qualidade de vida, tanto profissional e particular.

Melhorar o nível de atividade física constitui um fator fundamental de melhoria da

saúde pública, pois muitas pessoas morrem por doenças cardiovasculares, diabetes,

câncer, de doenças respiratórias e outras que são atualmente as principais causas de

óbito em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Sabe-se que essa transformação

nas taxas de morbidade e mortalidade deve-se a inatividade física crescente e a

alimentação inadequada desses indivíduos. (APARECIDO, 2009).

A importância das publicações científicas está crescendo, tanto na publicação

quanto na sua relevância, se percebe que os resultados obtidos são informações as quais

geram conteúdos científicos que podem ser usados em toda e qualquer área,

principalmente na área da saúde. Uma pesquisa que avalia o nível de sedentarismo dos

integrantes do Corpo de Bombeiro e Policia Militar do município de Imbituba-Sc ainda

não existe.

As mudanças fisiológicas no organismo são constantes, sendo que a prática de

atividade física é uma variável para prevenir ou adaptar o indivíduo na sua limitação, ou

ainda promover ao indivíduo capacidade física para realização de suas tarefas

funcionais. Ainda retardando o aparecimento de doenças cardiovasculares, o “mal do

século” câncer, doenças respiratórias e entre outras que atualmente estão entre as

principais causas de óbito.

Assim, um profissional preparado fisicamente para sua função terá mais

praticabilidade em suas funções. Lembrando que para os militares, para ingressarem,

são exigidos Teste de Aptidão Física – TAF. Depois, na escola de formação dos

militares, é exigido que os alunos fossem aptos para as funções, desta forma o indivíduo

que tem auxílio de um profissional da educação física para se mantiver bem

condicionado fisicamente terá mais facilidade que o indivíduo que não tem auxilia.

Desta forma, abrem-se mais oportunidades para a atuação do profissional de educação

física, para que possa estar auxiliando esses indivíduos a se prepararem para estarem

ativos e competentes para qualquer situação que exige do seu esforço físico.

O profissional da saúde prescreve saúde, ajuda a sociedade a ter hábitos

saudáveis. Assim, consequentemente com hábitos saudáveis é possível ter uma vida

saudável dentro do possível com as limitações de cada indivíduo. Com isso, o resultado

do nível destes integrantes pode ser um alerta para os seus comandos e para os próprios,

um alerta para mudança de hábitos e possibilidade de incluir um profissional de

educação Física para ajudar os militares, prevenir e orientar em suas atividades. Ou

pode ser encontrado um mecanismo que funciona na prática para a prevenção do

sedentarismo, e assim, uma janela de possibilidade na prevenção do sedentarismo para

ser estudado, com isso vem à dúvida de qual o nível de sedentarismo dos integrantes do

Bombeiro e Policia Militar dos municípios de Imbituba?

2. OBJETIVO GERAL

Classificar o nível de sedentarismo dos integrantes do Bombeiro e Polícia

Militar do município de Imbituba.

3. OBJETIVO ESPECÍFICO

Verificar o nível de atividade física dos Militares e Civis; Bombeiros Militares e

Bombeiros Comunitários Profissional, Policiais e Bombeiros da área Administrativa,

Bombeiros e Policiais militares da área Operacional, Policiais e Agentes Temporários

da Polícia Militar, Militares e Civis.

4. MATERIAIS E MÉTODOS

A presente pesquisa utilizou-se nível de estudo descritivo com corte transversal

(GAYA, 2008). Este tipo de estudo de abordagem quantitativa, sendo de forma

qualitativa na interpretação dos resultados obtidos a partir do Questionário Internacional

de Atividade Física (IPAQ – International Physical Activity Questionnaire), no formato

curto. Sendo esta uma pesquisa de estudo de campo, com o desenho metodológico

classificado com Ex Post Facto.

A população deste trabalho foi delimitada por funcionários que trabalham

regularmente dentro do quartel do Corpo de Bombeiro Militar e da Policia Militar do

município de Imbituba – SC.

Este estudo ofereceu risco mínimo aos participantes, podendo causar algum tipo

de constrangimento durante o preenchimento do questionário, entretanto, o sigilo das

informações coletadas será preservado sendo de conhecimento apenas do pesquisador,

sendo que nem o nome dos integrantes lhes foi solicitado, para preservar qualquer tipo

de constrangimento. Como benefício, responsável pelos seus respectivos integrantes

receberam os resultados do nível que se encontrou sua qualidade de vida, conforme as

respostas do IPAQ (versão curta) informação sobre inatividade ou atividade física dos

mesmos, para assim utilizar estas informações para auxiliar a preservação de sua

qualidade de vida.

A amostra foi constituída por participantes de ambos os sexos, com idade

mínima de 18 (dezoito) anos. Para os critérios de inclusão foram considerados

integrantes do quartel do Corpo de Bombeiro Militar e da Policia Militar do município

de Imbituba – SC, que serão selecionados por aceitar participar da pesquisa via Termo

de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), estarem atuado na função no mínimo 07

dias anterior o preenchimento do questionário, não estando de atestado, licença,

dispensa, reserva remunerada ou reforma.

Assim formando os grupos para análise estatística de uma amostra não

probabilística, Bombeiro Militar da área administrativa e operacional, Policial Militar da

área administrativa e operacional, Agentes Temporários da Polícia Militar (AGT) e

Bombeiros Comunitários Profissionais (BCP). Sendo que o Corpo de Bombeiro Militar

possui 23 integrantes e a Policia Militar 78 integrantes. Onde são 16 BMs e 07 BCPs,

no Quartel do Corpo de Bombeiro de Imbituba e no Quartel da Policia Militar são 76

PMs e 02 AGTPs.

Contudo os indivíduos que ficaram de fora da pesquisa estavam de férias,

licença, curso fora da cidade, dispensa, folga por excesso de hora banco de hora,

atestado, entrado em reserva remunera restrições ou proibições médicas de prática de

atividade física, ou estavam retornando e não estavam no mínimo 07 dias de retorno da

função.

Assim a população é de 101 indivíduos, sendo que 68 participaram da pesquisa

desta forma temos confiabilidade de 90%, sendo margem de erro de 5,75% (SOLVIS,

2011).

Para a realização de tais medidas o instrumento utilizado foi o Questionário

Internacional de Atividade Física (IPAQ – International Physical Activity

Questionnaire), versão curta, sendo este um instrumento preciso. Sendo que o IPAQ é

fruto de um esforço conjunto, um instrumento padronizado para que possa ser aplicado

em populações e grupos específicos, permitindo assim a realização de análises

comparativas entre eles, um grupo de trabalho com pesquisadores da Ásia, Austrália,

América do Norte e do Sul, África e Europa, em reunião na cidade de Genebra, no ano

de 1998, propôs o desenvolvimento de um questionário que pudesse ser utilizado em

levantamentos nacionais para a avaliação da saúde relacionada à atividade física e que

permitisse a comparação entre países distintos. Tal instrumento recebeu a denominação

de Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ – International Physical

Activity Questionnaire). (AMORIM, FARIA, et al., 2006).

Em anexo com o questionário IPAQ-Curto haverá uma breve introdução da

diferença entre as categorias de intensidade de exercício físico, ainda assim terá

questões para ter informações sobre a amostra, sendo: sexo; Idade; Função Operacional

(OP) ou Administrativa (ADM); Policial Militar ou Agente Temporário da Policia

Militar, Bombeiro Militar ou Bombeiro Comunitário Profissional; Militar Oficial ou

Praça e Tempo de Serviço.

Após aprovação do projeto Comitê de Ética e Pesquisa - CEP será entregue os

Termos de Consentimento Livre e Esclarecido aos participantes e assim foi iniciada a

coleta de dados. No início foi aplicado o questionário com os participantes nas trocas de

serviço das guarnições e de seus integrantes. Tendo todos os dados coletados, desta

forma início a análise de dados e finalização do trabalho. Após o término da pesquisa,

os resultados foram apresentados aos participantes da amostra e ao comando dos

quarteis aos quais participaram, para terem conhecimento do nível do sedentarismo de

seus integrantes.

Os resultados são exibidos como média e desvio padrão entre militares e civis,

sendo estes grupos Bombeiro Militar da função administrativa, Bombeiro Militar da

função operacional, Bombeiros Comunitário Profissional, Policial Militar da função

administrativa, Policia Militar da função operacional e Agentes Temporários da Policia

Militar. Sendo que os integrantes da amostra serão classificados como ativos ou inativos

(sedentários) de acordo com os resultados do questionário aplicado.

As variáveis desse estudo serão consideradas os grupos que cada integrante faz

parte; Prática de Exercício Física classificada como independentes e a variável

dependente será o índice de sedentarismo. A estatística descritiva será realizada levando

em consideração os valores de média e desvio padrão das variáveis quantitativas e

frequência absoluta e relativa das variáveis qualitativas. Os dados coletados serão

transferidos para o programa Excel 2016 para análise. Na estatística inferencial, a

comparação das variáveis independentes com a variável dependente será através do

teste t para amostras independentes quando observado a distribuição normal da amostra,

caso contrário será utilizado uma estatística não paramétrica equivalente.

O instrumento aplicado envolveu questões sobre o tempo despendido em

atividades moderadas, vigorosas e caminhadas, referentes à última semana. Com base

nessas informações os indivíduos foram classificados em diferentes níveis de atividades

físicas utilizando-se para tanto os critérios propostos pela pesquisadora. Os voluntários

foram alocados inicialmente duas categorias: sedentário ou ativo. Posteriormente. No

que se refere à categorização pelo escore, foi computada a soma dos minutos gastos em

caminhadas e atividades moderadas ao dobro dos minutos despendidos em atividade

vigorosa. No grupo suficientemente ativo foram incluídos indivíduos com escore ≥ 150

minutos/semana, enquanto aqueles com escore inferior foram alocados no grupo

sedentário (DA SILVA, 2017).

5. RESULTADO

Foram considerados para análise somente os questionários respondidos de forma

completa e correta, ainda aqueles que possuíam algumas restrições médica. Assim, a

amostra final foi composta por 68 indivíduos com idade entre 23 e 66 anos, com idade

média de 37,99 anos, sendo 61 (95,59%) homens e 07 (4,41%) mulheres. Sendo que

integrantes ficaram fora da pesquisa, pois estava de férias, licença, transferência,

restrição médica ou reserva remunerada. Assim a amostra foi composta por 18

integrantes do Corpo de Bombeiro Militar de Santa Catarina (CBMSC) 2ªCBM/8ºBBM,

sendo 13 Bombeiros Militar, 05 Bombeiros Comunitários Profissionais. Já na Policia

Militar de Santa Catarina GEIB (Guarnição Especial de Imbituba), sendo 48 Policiais

Militar, 07 Policiais Militares do Pelotão de Patrulhamento Tático de Imbituba e 02

Agentes Temporários da Policia Militar, consentiram participar do estudo tendo uma

amostra de 68 indivíduos.

Os militares apresentaram média de idade de ± 37,48 anos e média de tempo de

serviço 15,19 anos, já os Civis uma média de 36 anos e 5,22 anos de serviço.

De acordo com a classificação dos níveis de atividade física proposta, a maior

parte dos sujeitos foi alocada na categoria Ativo com 57 integrantes, em seguida 11

indivíduos na categoria sedentários.

Na figura 1 verifica- se que de toda a amostra de 68 indivíduos, são 61 Militares

onde 77,94% deste são ativos e 11,76 são sedentários, já dos 07 civis ±5,88% são ativos

e 4,41% são considerados sedentários, da amostra total. Em geral ±83,82% da amostra

obteve um Nível Ativo e ±16,18% Nível Sedentário/Inativo.

FIGURA 1- Relação entre Militar e Civil e nível de sedentarismo.

Fonte: Autoria própria (2018).

Com base nestas informações que 66,67% dos integrantes Civis foram

considerados ativos, já os outros 33,33% foram alocados no grupo sedentário. Já nos

Militares 86,89% desta amostra militar foram considerados ativos, os outros 13,11%

sedentários, tendo valor de p= 0.0182004, sendo significante seu resultado.

8

3

53

4

0

10

20

30

40

50

60

1 2

1

2

- Sedentario/Inativo

- Ativo

Militar Civil

FIGURA 2- Relação entre classe, área de atuação e nível de sedentarismo.

Fonte: Autoria própria (2018).

De acordo com os dados analisados os integrantes do Corpo de Bombeiro

Militar e Policia Militar foram divididos em dois grupos de acordo com sua área de

atuação e tipo de classe de acordo com a FIGURA 2.

No Grupo 1 (SEDENTÁRIO/INATIVOS) foram alocados 01 (1,47%) BM da

área administrativa; 01(1,47%) BM da área administrativa e operacional; 01(1,47%)

BCP da área operacional; 01(1,47%) BCP da área administrativa e operacional; 02

(2,94%) PM da área administrativa; 03 (4,41%) PM da área administrativa e

operacional; 01(1,47%) PM da área administrativa e operacional; 01 (1,47%) AGT da

área administrativa, no grupo de comparação o valor p= 0.000882067.

No Grupo 2 (ATIVO) foram alocados 02 (2,94%) BM da área administrativa;

07(10,29%) BM da área operacional; 02 BM da área administrativa e operacional

(2,94%); 03 (4,41%) BCP da área operacional; 12 PM da área administrativa (17,65%);

13 (19,12%) PM da área operacional; 10 (14,71%) PM da área administrativa e

operacional; 01 (1,47%) AGT da área administrativa; 07 (10,29) PPT da área

operacional, no grupo de comparação o valor de p= 0.0182004.

Dividindo pela Área de atuação foi na Área Operacional (N=34) que se

encontrou menor índice de sedentarismos referente no total do grupo onde 11,76% de

Sedentário e 88,14% teve escore de Ativo. Na Área Administrativa e Operacional

(N=15) foi o 2 º (segundo) menor escore de sedentarismo, onde teve 20% Sedentário e

1 1 1 1 2

3

1 1 2

7

2 3

12 13

10

1

7

0

2

4

6

8

10

12

14

1 2 3 2 3 1 2 3 1 2

1 2 3 4 5

CLASSE/ÁREA

1

2BM BCP PM AGTP PPT

Ativo

Sedentário

80% Ativo. Na Área Administrativa teve maior escore de sedentarismo entre os grupos

analisado de área de atuação, onde teve 31,82% de escore sedentário e 68,18% de

Ativos.

Ainda se observou que os 07 integrantes do Grupo PPT e os 07 integrantes do

Grupo BM da área operacional tiveram escore 100% ativo.

Correlacionando Militares PM e BM, a PM obteve apenas 12,5% de seus

militares com escore sedentário, já no BM 15,39% de seus militares. Tendo que os Civis

que trabalham no BM escorem de 40% sedentários e os Civis que trabalham na PM

50%, sendo estes quase metades dos dois grupos diferença de 10% apenas. De modo

geral os Militares obtiveram 86,89% da amostra sendo Ativo e 13,11% sedentário, já na

amostra dos Civis teve 57,14% Ativo e 42,86% sedentário.

Tabela 1- Média de Tempo Sentado

Indivíduos Tempo Total Média p/ Indivíduo

Militar 61 20470 Min ±335,57 Min (5H 59MIN)

Civil 07 1890 Min 270min (4H 5MIN)

Fonte: Autoria própria (2018).

De acordo com a Tabela 1 e análise realizada seria incorreto caracterizar

indivíduos com elevado tempo sentado/dia como fisicamente inativos, pois os Militares

se encontram com média de tempo mais sentada, no entanto é o grupo mais ativo na

pesquisa.

6. DISCUSSÃO

Deve-se informar que as limitações deste estudo estão associadas às pesquisas

envolvidas com populações vulneráveis, neste caso: a necessidade de considerar a não

identificação nas respostas a determinadas variáveis; perda amostral relacionada à

participação integralmente voluntária; sendo uma pesquisa que trará dados positivo ou

negativo para seus superiores;

A partir do objetivo deste estudo foi possível analisar os dados de 61 Militares e

07 Civis que atenderam aos critérios de elegibilidade e que foram coletados através do

IPAQ-Curto, os quais apresentaram consistência interna, validez e fidedignidade

estatisticamente adequadas, demonstrando associações da qualidade de vida com a

atividade física de lazer.

Em estudo de MINAYO EL AT (2011) mostrou que a prática de exercícios foi

mais destacada por policiais militares em frequência igual ou superior a uma vez na

semana, do que em policiais civis, assim o sedentarismo estavam mais presente nos

policiais civis.

Podemos relacionar os dados obtidos com estudo acima que os indivíduos Civis

já estão sendo relacionados com os militares e obtiveram um escore baixo em pratica de

atividade física em relação aos Militares.

O estudo de SILVA e BATISTA (2018) caracterizou o estilo de vida dos

policiais militares do 3º Batalhão de Porangatu (GO) quanto ao sedentarismo. A

pesquisa de campo realizada com os policiais militares do 3º BPM de Porangatu – 12º

CRPM - permitiu caracterizar o perfil do estilo de vida dessa população em ralação ao

estado de sedentarismo através da aplicação do questionário IPAQ – versão curta e

questionário de Anamnese.

Também SANTOS, LOPES & CAVALHEIROS (2013) verificou quem relação

aos níveis de atividade física, constatou-se que a maioria dos militares obteve a

classificação Irregularmente Ativo, de acordo com o IPAQ. Onde sedentário (N=04)

10,8%, Irregularmente Ativo (N=22) 59,4% e Ativo (N=11) 29,7%. Tais achados põe

em evidência uma incompatibilidade ao que prega as funções laborais do militar e a

realidade observada entre esses sujeitos. Dessa forma, é possível apontar falhas na

estrutura de recursos humanos no sistema militar de Alagoas.

Já no estudo atual mostrou só 12,5% são sedentários, sendo que a pesquisa de

SILVA e BATISTA mostra 35% dos PM sedentários, então essa diferença de 22,5%

pode ser levada em consideração que a pesquisa comparada fora feita em dois estados

diferentes.

Ainda comparado com de SANTOS, LOPES & CAVALHEIROS (2013) que

teve uma amostra de 34 PM e apenas 29,7% Ativo, na pesquisa realizada foram com 48

PM e foi encontrado um escore de 87,5% de PM Ativos, sendo somente 12,5%

sedentário.

Assim comparados com outros dois estudos de dois diferentes estados, o estudo

atual teve melhor índice de pratica de atividade física em relação a Policiais Militares

que praticam atividade física regular. Sendo que há varias variável, onde podemos

considerar que o Comando da Instituição pode ser o responsável por essa diferença, pois

como bem sabemos a Policia Militar de Santa Catarina (PMSC) criou departamentos

para incentivo a pratica de atividade física, TAFs de aniversário, dentre outros meios

para incentivar os seus PM a estarem regularmente ativos e manter uma qualidade de

vida.

Segundo JUNIOR (2009) em seu estudo mostrou melhora do PPT com o passar

dos anos tanto individual, como do grupo, pois afirma que o tipo de intervenção do PPT

exige muito da capacidade física de seus militares, pois suas ocorrências são

imprevisíveis e a quantidade de vezes em que os policiais sobem e descem os morros,

correm, pulam até mesmo nadam em seu horário de serviço.

Sendo está uma variável para o resultado encontrado, que 100% dos integrantes

do PPT encontrou-se em Nível Ativo, 0% de sedentarismo no Pelotão de Patrulhamento

Tático.

Para NOGUEIRA (2016) Os bombeiros avaliados se mostram fisicamente mais

ativos do que a população em geral, assim como relataram ficar menos tempo sentado

do que a média Populacional. Sendo que no estudo atual está informações também

foram encontrados.

Para IBGE (2017) A falta de prática esportiva ou atividade física é mais

frequente entre as mulheres: duas em cada três não se exercitaram (66,6%). Entre os

homens, em 2015, esse percentual foi de 57,3%. Os Militares obtiveram 86,89% da

amostra sendo Ativo e 13,11% sedentário, já na amostra dos Civis teve 57,14% Ativo e

42,86% sedentário, assim observamos que os militares tiveram escore maior que os

dados do IBGE mostram, mas os Civis ficaram abaixo até mesmo do dado do IBGE.

Para REZENDE (2016) ficar sentado por mais de três horas é um hábito

associado ao risco aumentado de óbito em todos os lugares analisados, que, juntos,

representam 25% da população adulta mundial. Em média, os habitantes desses países

passam 4,7 horas/dia nessa posição, variando de 4,2 horas (países americanos) há 6,2

horas (países do Pacífico Ocidental). No geral, ficar mais de três horas por dia sentado

foi responsável por 433 mil mortes, ou 3,8% de todos os óbitos registrados nas 54

nações analisadas, com percentuais variando de 2% no sudeste asiático para 5,7% no

Pacífico Ocidental. Encontraram uma relação que não é linear: para quem fica sentado

entre 04 e 07 horas por dia, o risco de morte aumenta em 2% para cada hora sentado.

“Por exemplo, ficar sentado 4 horas, aumenta o risco em 2%; 5 horas, 4%; 6 horas, 6%;

07 horas, 8%. A partir de 07 horas sentado, o risco aumenta para 5%; 8 horas, 13%; e 9

horas, 18%”, esclarece o pesquisador.

Com base nos dados obtidos em outros estudos o Grupo dos Civis deixou uma

preocupação, pois além de terem escore alto no nível de sedentarismo (42,86%),

tiveram também uma média de 4H 5MIN por pessoa de tempo sentado, assim seus

riscos de morte aumentam em 3%.

7. CONCLUSÃO

De acordo com os resultados apresentados, pode-se concluir que, os Militares

estão classificados, a maioria, no Nível Ativo, incluso todos os integrantes do grupo

PPT onde é exigida a prática 2 horas de exercício antes de assumir o serviço e os BM

que trabalham na área operacional. Já o Grupo dos Civis foi o mais preocupante, onde

tiveram um escore alto no Sedentarismo, segundo o IPAQ, assim apresentando alto ou

moderado risco a saúde.

É necessário urgentemente que novas políticas de qualidade de vida sejam

adotadas na Corporação para seus integrantes Civis, visando à preservação do seu bem

mais precioso que é o homem, sofre pena de não cumprir de forma satisfatória a sua

missão constitucional e ainda submeter todos os seus integrantes da atividade fim (área

operacional) a contrair doenças que iram promover a sua aposentadoria precoce a

diversos afastamentos para tratamentos médicos.

Ainda reavaliar o método de inclusão dos integrantes a Civis na corporação, pois

os militares para ingressar, realizam TAFs, sendo que os Civis não são submetidos a

nenhum desses TAFs de inclusão ou de promoção. Ainda a sugestão de criação de

academias ou apoio de um profissional de educação Física no quartel para auxilio

destes.

Portanto, tendo em vista os resultados encontrados neste estudo, recomendam-

se outras investigações, analisando a associação do estado nutricional, variáveis

antropométricas e nível de atividade física em estudos com um número maior de

militares e civis, além da realização de estudos longitudinais e outros testes para melhor

avaliação de tal capacidade.

8. REFERÊNCIA

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