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    Conselho Regional de

    Entendendo a nova verso da NR 20

    Segurana e sade no trabalhocom inflamveis e combustveis

    Ministrante: Nivaldo Bernardo Ferreira

    Engenheiro Qumico com especializao em

    Gesto Ambiental e Porturia.

    e-mail: [email protected]

    ,

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    NRNR--20 SEGURANA E SADE NO20 SEGURANA E SADE NO

    E COMBUSTVEISE COMBUSTVEIS

    Nivaldo Bernardo Ferreira

    Santos SP

    . .

    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP)

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    Parte1 ApresentandoaNR20

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    NR20 IntroduoeAbrangncia

    A NR 20, cujo ttulo SEGURANA E SADE NO TRABALHO COMINFLAM VEIS E COMBUST VEIS, trata das definies e dos aspectos desegurana envolvendo as atividades com lquidos e gases inflamveis ecombustveis.

    Ela estabelece requisitos mnimos para a gesto da segurana e sade

    atividades de extrao, produo, armazenamento, transferncia,manuseio e manipulao de inflamveis e lquidos combustveis.

    A NR 20 se aplica s atividades de extrao, produo, armazenamento,

    transferncia, manuseio e manipulao de inflamveis e lquidoscom us ve s, nas e apas e pro e o, cons ru o, mon agem, opera o,manuteno, inspeo e desativao da instalao.

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    NR20 ClassificaodasInstalaes

    ParaefeitodestaNR,asinstalaessodivididasemclasses:

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    NR20 ClassificaodasInstalaes

    Para critrios de classificao, o tipo de atividade possui prioridadesobre a capacidade de armazenamento.

    Quando a capacidade de armazenamento da instalao se enquadrar

    em duas classes distintas, por armazenar lquidos inflamveis e/oucombustveis e gases inflamveis, devese utilizar a classe de maiorgradao.

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    NR20 ClassificaodasInstalaes

    ATIVIDADE IDENTIFICAO TREINAMENTO

    FREQUNCIADE

    ATUALIZAO/RENOVAODOTREINAMENTO

    PBLICO

    ENTRADANAREADEINFLAMVEISE

    COMBUSTVEIS

    NR20 ENTRADANAREADEINFLAMVEISE

    COMBUSTVEIS

    CURSODEINTEGRAO

    4HORAS

    TODOSOSFUNCIONRIOSQUEADENTREMESTAREAMASNO

    MANTMCONTATOCOMOPROCESSO.

    NR20 ATIVIDADES TODOSOSFUNCIONRIOSE

    SERVIOSDECURTADURAO

    DURAONAREADEINFLAMVEISECOMBUSTVEIS

    CURSOBSICO8HORAS

    TRIENAL4HORAS

    COMOPROCESSOREALIZANDOATIVIDADESESPECFICAS,PONTUAISEDE

    CURTADURAO.

    TODOSOSFUNCIONRIOSE

    MANUTENOEINSPEO

    MANUTENOEINSPEONAREADEINFLAMVEISE

    COMBUSTVEIS

    CURSO

    INTERMEDIRIO16HORAS

    BIENAL4 HORAS

    CONTRATADOSQUEMANTMCONTATO

    COMOPROCESSOREALIZANDOATIVIDADESDEMANUTENOE

    INSPEO.

    OPERAOEATENDIMENTOA

    EMERGNCIAS

    OPERAOEATENDIMENTOSA

    EMERGNCIASNAREADEINFLAMVEISE

    COMBUSTVEIS

    CURSOAVANADOII

    32HORAS

    ANUAL4 HORAS

    TODOSOSFUNCION RIOSECONTRATADOSQUEMANTMCONTATO

    COMOPROCESSOREALIZANDOATIVIDADESOPERACIONAISEDE

    ATENDIMENTOAEMERGNCIAS.

    SEGURANA ESADENOTRABALHO

    NR20 ATIVIDADESDESADEESEGURANANAREADEINFLAMVEISE

    COMBUSTVEIS

    CURSOESPECFICO16HORAS

    TODOSOSPROFISIONAISDESADEESEGURANAQUEMANTMCONTATO

    COMOPROCESSO.

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    Somente dever ser autorizado o acesso na rea operacional contendo produtos inflamveis ecombustveis aquelas pessoas que tenham sido capacitados na NR 20.

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    NR20 Definies

    Combusto: uma reao qumica de oxidao, exotrmica, favorecidapor uma energia de ativao, quando os componentes, combustvel ecom urente ox ante , gera mente o ox g n o o ar, se encontram emconcentraes apropriadas (estequiomtricas).

    Lquidos inflamveis: so lquidos que possuem ponto de fulgor 60 C.

    Gases inflamveis: ases ue inflamam com o ar a 20 C e a uma resso

    padro de 101,3 kPa (Presso atmosfrica ao nvel do mar).

    >

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    NR20 Definies

    Ponto de fulgor (Flash Point): a menor temperatura na qual um

    ar uma mistura capaz de se inflamar momentaneamente quando se

    aplica uma fonte de energia sobre a mesma. Desse modo, quando estaon e ex erna e ca or re ra a a com us o cessa. um a o e

    segurana importante para o armazenamento, transporte e manuseio deum combustvel.

    Ponto de Combusto (Fire Point): a mnima temperatura (pouco acimado Ponto de Fulgor) em que os vapores do combustvel aquecido entramem combusto com aproximao de uma fonte externa de calor, emesmo com a retirada da fonte, a combusto se mantm.

    Ponto de Ignio: a temperatura necessria para inflamar a misturaar/combustvel, sem uma fonte externa de calor. Se a temperatura

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    ,

    espontnea.

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    NR20 Definies

    O Limite Inferior de Inflamabilidade (LII): a mnima concentrao degs ou vapor que, misturada ao ar atmosfrico, capaz de provocar acombusto do produto, a partir do contato com uma fonte de ignio.Concentraes de gs ou vapor abaixo do LII no so combustveis pois,nesta condio, temse excesso de oxignio e pequena quantidade docombustvel para a queima. Esta condio chamada de "mistura

    ".

    O Limite Superior de Inflamabilidade (LSI): a mxima concentrao de

    combusto do produto inflamvel, a partir de uma fonte de ignio.

    Concentraes de gs ou vapor acima do LSI no so combustveis pois,nes a con o, emse excesso e pro u o e pequena quan a e eoxignio para que a combusto ocorra. Esta mistura a chamada"mistura rica".

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    NR20 Definies

    Presso de Vapor: a presso a uma temperatura na qual um lquidoque ocupa, parcialmente, um recipiente fechado tem interrompida apassagem de suas molculas para a fase de vapor. a presso doequilbrio vaporlquido, de modo a no haver mais evaporao e/oucondensao. Quanto maior for sua presso de vapor mais voltil esteproduto ser e menor ser sua temperatura de ebulio.

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    NR20 Definies

    PontodeFulgor,PontodeIgnio,LimitesdeInflamabilidade,PressodeVapor, ...masondepossoencontraressesvalores?

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    NR20 FISPQ

    A FISPQ Ficha de Informaes de Segurana de Produto Qumico ouMSDS Materia Sa ety Data S eet cont m in ormaes essenciaissobre o transporte, manuseio, armazenamento e descarte de produtos

    qumicos, considerando os aspectos de segurana, sade e meioambiente.

    A adroniza o do documento somente ocorreu em 1994, com a

    publicao da ISO 11014. Porm, no Brasil, apenas em julho de 2005, anorma brasileira NBR 14725 apresentou informaes para a elaborao

    .

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) publicou, em 03 de,

    informaes de segurana de produtos qumicos (FISPQ)disponvel nosite da ABNT, que revisa a verso de 2009 da mesma Parte 4 desta

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    norma.

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    NR20 EletricidadeEsttica

    Eletricidade Esttica: o fenmeno de acumulao de cargas eltricasue ode se manifestar em ual uer material. Ela acontece

    principalmente, com o processo de atrito entre materiais e se manifesta

    em vrios fenmenos que ocorrem no cotidiano, s vezes ocorre de,perigosa.

    s ve cu os que ranspor am pro u os n am ve s, quan o em

    movimento, se atritam com o ar produzindo cargas eltricas que soperigosssimas no momento do abastecimento. Alguns desses veculospossuem uma corrente e meta que se arrasta pe o c o azen o comque as cargas eltricas criadas pelo atrito do caminho com o ar sejam

    descarregadas no solo.

    De qualquer modo, para no correr riscos com exploses durante oabastecimento eles so conectados a terra como medida ara

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    descarregar as cargas eltricas existentes sobre suas superfcies.

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    NR20 ProjetodaInstalao

    As instalaes devem ser projetadas considerando os aspectos desegurana, sade e meio ambiente que impactem sobre a integridadefsica dos trabalhadores previstos nas Normas Regulamentadoras,

    normas tcnicas nacionais e, na ausncia ou omisso destas, nas normasinternacionais, convenes e acordos coletivos, bem como nas demaisregulamentaes pertinentes em vigor.

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    NR20 ProjetodaInstalao

    No projeto das instalaes devem constar: descrio das instalaes e seus respectivos processos atravs do

    planta geral de locao das instalaes;

    caractersticas e informaes de segurana, sade e meio ambientere a vas aos n am ve s e qu os com us ve s, cons an es nasfichas com dados de segurana de produtos qumicos, de matriasprimas, materiais de consumo e produtos acabados;

    fluxograma de processos (no necessrio em instalaes classe I); Especificao tcnica dos equipamentos, mquinas e acessrios

    crticos em termos de segurana e sade no trabalho estabelecidospela anlise de risco (no necessrio em instalaes classe I);

    plantas, desenhos e especificaes tcnicas dos sistemas de

    se uran a da instala o identificao das reas classificadas da instalao, para efeito de

    especificao dos equipamentos e instalaes eltricas;

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    projeto (no necessrio em instalaes classe I).

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    NR20 ProjetodaInstalao

    No projeto, devem ser observadas as distncias de segurana entreinstalaes, edificaes, tanques, maquinas, equipamentos, reas demovimentao e fluxo, vias de circulao interna, bem como dos limites

    da propriedade em relao a reas circunvizinhas e vias pblicas,estabelecidas em normas tcnicas nacionais.

    para interromper e/ou reduzir uma possvel cadeia de eventosdecorrentes de vazamentos, incndios ou exploses.

    Os projetos das instalaes existentes devem ser atualizados com a

    utilizao de metodologias de anlise de riscos para a identificao danecess a e e a o o e me as e pro e o comp emen ares.

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    NR20 ProjetodaInstalao

    Todo sistema pressurizado deve possuir dispositivos de seguranae n os em normas cn cas nac ona s e, na aus nc a ou om ss o

    destas, em normas internacionais.

    Modificaes ou ampliaes das instalaes passveis de afetar asegurana e a integridade fsica dos trabalhadores devem ser precedidasde projeto que contemple estudo de anlise de riscos.

    O projeto deve ser elaborado por profissional habilitado.

    No processo de transferncia, enchimento de recipientes ou de tanques,devem ser definidas em projeto as medidas preventivas para:

    b) controlar a gerao, acmulo e descarga de eletricidade esttica.

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    NR20 SegurananaConstruoeMontagem

    especificaes previstas no projeto, nas NRs, nas normas tcnicas

    nacionais e, na ausncia ou omisso destas, nas normas internacionais.

    As inspees e os testes realizados na fase de construo e montageme no comissionamento devem ser documentados de acordo com o

    previsto nas Normas Regulamentadoras, nas normas tcnicas nacionaise, na ausncia ou omisso destas, nas normas internacionais, e nosmanuais de fabrica o dos e ui amentos e m uinas.

    Os equipamentos e as instalaes devem ser identificados e

    ,nacionais.

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    NR20 SeguranaOperacional

    O empregador deve elaborar, documentar, implementar, divulgar e

    aspectos de segurana e sade no trabalho, em conformidade com as

    especificaes do projeto das Instalaes e com as recomendaes dasan ses e r scos.

    Nas instalaes Classe II e III, estes procedimentos operacionais devempossuir instrues claras para o desenvolvimento de atividades nasseguintes fases:a) Pr operao;b) Operao normal;c) Operao temporria;

    d O era o em emer nciae) Parada normal;f) Parada de emergncia;

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    .

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    NR20 SeguranaOperacional

    Os procedimentos operacionais devem ser revisados e/ou atualizados,no m x mo r ena men e para ns a a es c asses e equinquenalmente para instalaes classe III ou em uma das seguintes

    situaes:a) recomendaes decorrentes do sistema de gesto de mudanas;b) recomendaes decorrentes das anlises de riscos;c) modificaes ou ampliaes da instalao;

    d) recomendaes decorrentes das anlises de acidentes e/ouincidentes nos trabalhos relacionados com inflamveis e lquidoscombustveise) solicitaes da CIPA ou SESMT.

    ,recipientes ou de tanques, devem ser adotados procedimentos para:a) eliminar ou minimizar a emisso de vapores e gases inflamveis;

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    con ro ar a gera o, ac mu o e escarga e e e r c a e es ca.

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    NR20 SeguranaOperacional

    ,devese implementar medidas de controle operacional e/ou de

    engenharia das emisses fugitivas, emanadas durante a carga eescarga e tanques ixos e e ve cu os transporta ores, para a

    eliminao ou minimizao dessas emisses.

    Na operao com inflamveis e lquidos combustveis, em instalaesde processo contnuo de produo e de Classe III, o empregador devedimensionar o efetivo de trabalhadores suficiente ara a realiza o dastarefas operacionais comsegurana.

    Os critrios e parmetros adotados para o dimensionamento do efetivode trabalhadores devem estar documentados.

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    NR20 ManutenoeInspeo

    As instalaes devem possuir plano de inspeo e manutenodevidamente documentado, abrangendo no mnimo:

    equ pamentos, m qu nas, tu u a es e acess r os, nstrumentos; tipos de interveno;

    procedimentos de inspeo e manuteno; cronograma anual; identificao dos responsveis; es ecialidade e ca acita o do essoal de ins e o e

    manuteno; procedimentos especficos de segurana e sade .

    Os planos devem ser periodicamente revisados e atualizados,

    ,tcnicas nacionais e, na ausncia ou omisso destas, nas normasinternacionais, nos manuais de inspeo, bem como nos manuais

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    ornec os pe os a r can es.

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    NR20 ManutenoeInspeo

    Todos os manuais devem ser disponibilizados em lngua portuguesa.

    A fixao da periodicidade das inspees e das intervenes demanuteno deve considerar:

    nacionais e, na ausncia ou omisso destas, nas normas internacionais;b) as recomendaes do fabricante, em especial dos itens crticos segurana e sa e o ra a a or;

    c) as recomendaes dos relatrios de inspees de segurana e deanlise de acidentes e incidentes do trabalho, elaborados pela CIPA ouSESMT;d) as recomendaes decorrentes das anlises de riscos;

    e) a existncia de condies ambientais agressivas.

    O plano de inspeo e manuteno e suas respectivas atividadesdevem ser documentados em formulrio r rio ou sistema

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    informatizado.

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    NR20 ManutenoeInspeo

    As atividades de inspeo e manuteno devem ser realizadas portrabalhadores ca acitados e com a ro riada su erviso.

    As recomendaes decorrentes das inspees e manutenes devem,

    responsveis pela execuo.

    n o mp emen a o a recomen a o no prazo e n o eve ser

    justificada e documentada.

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    NR20 ManutenoeInspeo

    Deve ser elaborada permisso de trabalho para atividades norotineiras de interven o nos e ui amentos baseada em anlise derisco, nos trabalhos:a) que possam gerar chamas, calor, centelhas ou ainda que envolvam o

    b) em espaos confinados, conforme Norma Regulamentadora n. 33;c) envolvendo isolamento de equipamentos e bloqueio/etiquetagem;

    em oca s e eva os com r sco e que a;

    e) com equipamentos eltricos, conforme Norma Regulamentadora 10;f) cujas boas prticas de segurana e sade recomendem.

    As atividades rotineiras de inspeo e manuteno devem ser

    precedidas de instruo de trabalho.

    O planejamento e a execuo de paradas para manuteno de umainstala o devem incor orar os as ectos relativos se uran a e sade

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    no trabalho.

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    NR20 InspeoemSeguranaeSade

    As instalaes devem ser periodicamente inspecionadas com enfoque.

    Deve ser elaborado, em articulao com a CIPA, um cronograma denspe es em segurana e sa e no am en e e ra a o, e acor ocom os riscos das atividades e operaes desenvolvidas.

    As inspees devem ser documentadas e as respectivasrecomendaes implementadas, com estabelecimento de prazos e deresponsveis pela sua execuo.

    A no implementao da recomendao no prazo definido deve ser

    ustificada e documentada.

    Devem ficar disponveis s autoridades competentes e aos

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    .

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    NR20 AnlisedeRisco

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    NR20 AnlisedeRiscos ConceitosBsicos

    ,sequncia de eventos que geram consequncias indesejveis

    rro umano: es n ese ve s ou om ss es ecorren es eproblemas de sequenciamento, tempo (timing), conhecimento,interfaces e/ou procedimentos, que resultam em desvios deparmetros estabelecidos ou normais e que colocam pessoas,

    equipamentos e sistemas em risco.

    Perigo: uma condio ou um conjunto de circunstncias que tem opotencial de causar ou contribuir para uma leso ou morte.

    Risco: a probabilidade ou chance de leso ou morte.

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    NR20 AnlisedeRiscos ConceitosBsicos

    Em resumo, o Perigo a fonte geradora e o Risco a exposio aes a on e.

    O Risco est diretamente relacionado intensidade de Perigo einversamente relacionado, quantidade de medidas de controleexistentes, ou seja:Risco = Perigo / Medidas de Controle

    O Risco ainda pode ser classificado como Individual ou Social.

    Risco individual:Risco ara uma essoa resente na vizinhan a de umperigo, considerando a natureza da injria que pode ocorrer e operodo de tempo em que o dano pode acontecer.

    Risco social: Risco para um determinado nmero ou agrupamento depessoas expostas aos danos de um ou mais acidentes.

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    NR20 AnlisedeRiscos ConceitosBsicos

    Um exemplo do nosso cotidiano:

    Quando atravessamos uma rua sempre existe a condiode sofrermosum acidente (perigo).

    Evidente que se atravessarmos na faixa de pedestre, com o sinalfechado para os veculos e com ateno (medidas de controle), o

    ,

    atropelamento ser reduzida, porm no deixar de existir pois umveculo pode avanar o sinal vermelho ou mesmo vir na contra mo.

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    NR20 AnlisedeRiscos ConceitosBsicos

    Gerenciamento de Riscos: Processo de controle de riscoscompreen en o a ormu a o e a mp an a o e me as eprocedimentos tcnicos e administrativos que tm por objetivo

    prevenir, reduzir e controlar os riscos, bem como manter umainstalao operando dentro de padres de segurana consideradostolerveis ao longo de sua vida til.

    Anlise de Riscos de Processo (ARP): um conjunto de mtodos etcnicas que aplicados uma atividade/processo proposto (projeto) ouexistente identificam e avaliam os riscos ue essa atividade rocessorepresentam para os funcionrios, populao vizinha, meio ambiente eao patrimnio.

    A ARP deve ser realizada por uma equipe multidisciplinar, liderada porprofissional com conhecimento e experincia na conduo e uso da

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    me o o og a emprega a.

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    NR20 AnlisedeRiscos ConceitosBsicos

    Os objetivos de uma ARP so:

    Identificar e caracterizar os perigos potenciais dos processos e dosmateriais perigosos envolvidos e os cenrios associados a eles, que

    Avaliar e classificar as magnitudes e consequncias das situaespotenciais de perigo encontradas;

    uger r recomen a es pra c ve s para m n m zar e con ro ar os

    perigos encontrados.

    As ARPs evem ser rea iza as:Antes da partida de novos projetos;

    A cada 5 anos (Reviso Peridica);Caso hajam alteraes relevantes no processo;Para verificao de deficincia em ARPs existentes;Por Solicita es Exi ncias externas.

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    NR20 AnlisedeRiscos ConceitosBsicos

    METODOLOGIAS DE IDENTIFICAO E AVALIAO DE PERIGOS E RISCOS

    Anlise de Checklist (listas de Verificao);

    Reviso de Segurana;n se re m nar e er gos; Anlise What If / Checklists; Anlise de Perigos e Operabilidade HAZOP;

    Anlise de Modos de Falhas e Efeitos FMEA;

    Anlise de rvore de Falhas; Anlise de rvore de Eventos; Anlise de CausaConsequncia; Anlise de Confiabilidade Humana;

    Anlise de Camadas de Prote o LOPA

    QUANTITATIVAS:

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    .

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    NR20 AnlisedeRiscos

    O empregador deve elaborar e documentar as anlises de riscos.

    escolhidas em funo dos propsitos da anlise, das caractersticas e

    complexidade da instalao.

    Devem ser coordenadas por profissional habilitado

    Devem ser elaboradas por equipe multidisciplinar com participao

    de, no mnimo, um trabalhador com experincia na instalao.

    Nas instalaes Classe I, deve ser elaborada Anlise Preliminar dePerigos/Riscos (APP/APR)

    Nas instalaes Classe II e III, devem ser utilizadas metodologias deanlise definidas pelo profissional habilitado, levandose em conta o

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    , .

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    NR20 AnlisedeRiscos

    pro ss ona a a o eve un amen ar ecn camen e e reg s rasna prpria anlise a escolha da metodologia utilizada.

    As anlises de riscos devem ser revisadas:a) na periodicidade estabelecida para as renovaes da licena deoperao da instalao;b) no prazo recomendado pela prpria anlise;c) caso ocorram modificaes significativas no processo ou

    rocessamentod) por solicitao do SESMT ou da CIPA;e) por recomendao decorrente da anlise de acidentes ou incidentes

    f) quando o histrico de acidentes e incidentes assim o exigir.

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    NR20 AnlisedeRiscos

    O empregador deve implementar as recomendaes resultantes dasanlises de riscos com defini o de razos e de res onsveis elaexecuo. A no implementao das recomendaes nos prazosdefinidos deve ser justificada e documentada.

    As anlises de riscos devem estar articuladas com o Programa dePreveno de Riscos Ambientais (PPRA) da instalao.

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    NR20 PrevenoeControle

    O empregador deve elaborar plano que contemple a preveno econtrole de vazamentos, derramamentos, incndios e exploses e, noslocais sujeitos atividade de trabalhadores, a identificao das fontes

    de emisses fugitivas.

    O plano deve contemplar todos os meios e aes necessrias paraminimizar os riscos de ocorrncia de vazamento derramamento

    incndio e exploso, bem como para reduzir suas consequncias emcaso de falha nos sistemas de preveno e controle.

    Para emisses fugitivas, aps a identificao das fontes nos locaissujeitos atividade de trabalhadores, o plano deve incluir aes para

    , .

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    NR20 PrevenoeControle

    O plano deve ser revisado:a) por recomendaes das inspees de segurana e/ou da anlise de

    b) quando ocorrerem modificaes significativas nas instalaes;

    c) quando da ocorrncia de vazamentos, derramamentos, incndiose ou exp os es.

    Os sistemas de preveno e controle devem ser adequados aosperigos/riscos dos inflamveis e lquidos combustveis.

    Os tanques que armazenam lquidos inflamveis e combustveis devempossuir sistemas de conteno de vazamentos ou derramamentos,dimensionados e construdos de acordo com as normas tcnicas

    nacionais.

    No caso de bacias de conteno, vedado o armazenamento de

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    , ,

    de manuteno e inspeo.

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    NR20 FontesdeIgnioeControle

    No estudo para identificao e demarcao das reas classificadas deuma unidade industrial que processe ou armazene substnciasinflamveis, imprescindvel efetuar a anlise das fontes de ignio

    presentes (ou que possam vir a existir) no local.

    As fontes de ignio facilmente identificveis so eventuais pontosa uecidos e e ui amentos eltricos centelhantes.

    H uma lista considervel de dispositivos que podem fazer a ignio de, , ,

    projetista da instalao.

    encontradas nas reas classificadas industriais e seus controles.

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    NR20 FontesdeIgnioeControle

    Os riscos de incndio e exploso diminuem:Ventilandose adequadamente os locais onde so manipuladosprodutos inflamveis, para que no sejam produzidas misturas que

    possam resultar em incndio ou exploso. Isolando adequadamente processos ou operaes auxiliares

    consideradas perigosas; Evitando fontes de i ni o nas roximidades

    Respeitando proibio de fumar; Evitando descargas eletrostticas;

    motor a combusto interna; Evitando fascas provocadas por trabalhos com esmeris, lixadeiras e

    Evitando fascas provocadas por atrito; Evitando fascas por choque de ferramentas ou outros elementos

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    met cos;

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    NR20 FontesdeIgnioeControle

    Evitando fascas ou aquecimento provocado por solda e corte. Evitando o calor erado or decom osi o de matria or nica Mantendo os cilindros de gases na posio vertical, com os

    protetores das vlvulas e adequadamente presos;

    seguros de recipientes de maior peso (carros ou plataformas); Manter o pessoal informado sobre os riscos existentes na

    man pu a o e n am ve s se am e es: s os; qu os ou

    gasosos. Superfcies quentes (aquecedores, fornos, estufas e similares);

    Fen menos naturais raios Utilizando produtos adequados para a absoro de derrames, ou

    seja: produtos incombustveis (areia, silicato de magnsio, etc.)alm de tecidos, almofadas e mantas absorventes que socomercializados para esta finalidade. Em muitos casos necessrioinstalar barreiras ara evitar ue o roduto derramado atin a

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    galerias de gua, esgoto e similares;

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    NR20 PlanodeRespostaaEmergncias

    O empregador deve elaborar e implementar plano de resposta aemergncias que contemple aes especficas a serem adotadas naocorrncia de vazamentos ou derramamentos de inflamveis e lquidos

    combustveis, incndios ou exploses.

    O plano de resposta a emergncias das instalaes deve ser elaboradoconsiderando as caractersticas e a com lexidade da instala o econter, no mnimo:a) nome e funo do(s) responsvel(eis) tcnico(s) pela elaborao e

    b) nome e funo do responsvel pelo gerenciamento, coordenao eimplementao do plano;

    ,pela execuo de cada ao e seus respectivossubstitutos;

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    NR20 PlanodeRespostaaEmergncias

    d) estabelecimento dos possveis cenrios de emergncias, com basenas anlises de riscos;e) descrio dos recursos necessrios para resposta a cada cenrio

    contemplado;f) descrio dos meios de comunicao;g) procedimentos de resposta emergncia para cada cenriocontem ladoh) procedimentos para comunicao e acionamento das autoridadespblicas e desencadeamento da ajuda mtua, caso

    i) procedimentos para orientao de visitantes, quanto aos riscosexistentes e como proceder em situaes de emergncia;

    ,simulados.

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    NR20 PlanodeRespostaaEmergncias

    Nos casos em que os resultados das anlises de riscos indiquem a

    ultrapassem os limites da instalao, o empregador deve incorporar noplano de emergncia aes que visem proteo da comunidadec rcunv z n a, es a e ecen o mecan smos e comun ca o e a er a, eisolamento da rea atingida e de acionamento das autoridadespblicas.

    O plano de resposta a emergncias deve ser avaliado aps a realizaode exerccios simulados e/ou na ocorrncia de situaes reais, com oobjetivo de testar a sua eficcia, detectar possveis falhas e procederaos ajustes necessrios.

    Os exerccios simulados devem ser realizados durante o horrio detrabalho, com periodicidade, no mnimo, anual, podendo ser reduzida

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    riscos.

    NR 20 Pl d R E i

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    NR20 PlanodeRespostaaEmergncias

    Os trabalhadores na empresa devem estar envolvidos nos exercciossimulados, que devem retratar, o mais fielmente possvel, a rotina detrabalho.

    O empregador deve estabelecer critrios para avaliao dos resultadosdos exerccios simulados.

    Os integrantes da equipe de resposta a emergncias devem sersubmetidos a exames mdicos especficos para a funo que iro

    , ,emisso do respectivo atestado de sade ocupacional.

    voluntria, salvo nos casos em que a natureza da funo assim odetermine.

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    NR 20 C i d O i

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    NR20 ComunicaodeOcorrncias

    O empregador deve comunicar ao rgo regional do Ministrio doTrabalho e Emprego e ao sindicato da categoria profissionalpredominante no estabelecimento a ocorrncia de vazamento,

    incndio ou exploso envolvendo inflamveis e lquidos combustveisque tenha como consequncia qualquer das possibilidades a seguir:a. morte de trabalhador(es);b. ferimentos em decorrncia de ex loso e ou ueimaduras de 2

    ou 3 grau, que implicaram em necessidade de internaohospitalar;

    .requerido medidas de interveno e controle.

    ocorrncia contendo as causas bsicas e medidas preventivasadotadas, e mantlo no local de trabalho a disposio da autoridade

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    competente, os tra a a ores e seus representantes.

    NR 20 C t t t C t t d

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    NR20 ContratanteeContratada

    A Contratante e as Contratadas so solidariamente responsveis pelocumprimento desta NR.

    Os requisitos de segurana e sade no trabalho adotados para osempregados das contratadas devem ser equivalentes aos aplicadospara os empregados da contratante.

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    NR 20 C t t t C t t d

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    NR20 ContratanteeContratada

    Responsabilidades da Contratante:Deve verificar e avaliar o desempenho em segurana e sade notrabalho nos servios contratados.

    Informar s contratadas e a seus empregados os riscos existentes noambiente de trabalho e as respectivas medidas de segurana e deresposta a emergncias a serem adotadas.

    Responsabilidades das Contratadas: Cumprir os requisitos de segurana e sade no trabalho

    , . Assegurar a participao dos seus empregados nas capacitaes em

    segurana e sade no trabalho promovidas pela contratante, assim

    faam necessrias.

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    NR 20 Tanque de Lquidos em Edifcios

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    NR20 TanquedeLquidosemEdifcios

    Os tanques para armazenamento de lquidos inflamveis somentepodero ser instalados no interior dos edifcios sob a forma de tanqueenterrado e destinados somente a leo diesel.

    So excees os tanques de superfcie que armazenem leo dieseldestinados alimentao de motores utilizados para a gerao deener ia eltrica em situa es de emer ncia ou ara o funcionamentodas bombas de pressurizao da rede de gua para combate aincndios, nos casos em que seja comprovada a impossibilidade de

    .

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    NR 20 Tanque de Lquidos em Edifcios

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    NR20 TanquedeLquidosemEdifcios

    A instalao do tanque no interior do edifcio deve ser precedida deProjeto e de Anlise Preliminar de Perigos Riscos (APP APR), amboselaborados por profissional habilitado deve obedecer aos seguintes

    critrios:a) localizarse no pavimento trreo, subsolo ou pilotis, em reaexclusivamente destinada para tal fim;b deve dis or de sistema de conten o de vazamentos:c) deve conter at 3 tanques separados entre si e do restante daedificao por paredes resistentes ao fogo por no mnimo 2 horas e

    d) possuir volume total de armazenagem de no mximo 3.000 litros,em cada tanque;

    f) os tanques devem ser metlicos;

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    NR 20 Tanque de Lquidos em Edifcios

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    NR20 TanquedeLquidosemEdifcios

    g) possuir sistemas automticos de deteco e combate a incndios,bem como sadas de emergncia dimensionadas conforme normastcnicas;

    h) os tanques devem estar localizados de forma a no bloquear, emcaso de emergncia, o acesso s sadas de emergncia e aos sistemasde segurana contra incndio;i os tan ues devem ser rote idos contra vibra o danos fsicos e daproximidade de equipamentos ou dutos geradores de calor;j) a estrutura da edificao deve ser protegida para suportar um

    k) devem ser adotadas as medidas necessrias para garantir aventilao dos tanques para alvio de presso, bem como para a

    pelos motores combusto.

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    NR 20 Desativao de Instalao

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    NR20 DesativaodeInstalao

    No processo de desativao das instalaes, devem ser observados osaspectos de segurana, sade e meio ambiente previstos nas Normas

    Re ulamentadoras normas tcnicas nacionais e na ausncia ouomisso destas, nas normas internacionais, bem como nas demaisregulamentaes pertinentes em vigor.

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    NR 20 Pronturio da Instalao

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    NR20 PronturiodaInstalao

    O Pronturio da instalao deve ser organizado, mantido e atualizadopelo empregador e constitudo pela seguinte documentao:a) Projeto da Instalao;

    b) Procedimentos Operacionais;c) Plano de Inspeo e Manuteno;d) Anlise de Riscos;

    , ,incndios e exploses e identificao das fontes de emissesfugitivas;

    g) Anlise de Acidentes;h) Plano de Resposta a Emergncias.

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    NR 20 Pronturio da Instalao

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    NR20 PronturiodaInstalao

    O Pronturio das instalaes classe I devem conter um ndice e serconstitudo em documento nico.

    Os documentos do Pronturio das instalaes classes II ou III podemestar separados, desde que seja mencionado no ndice a localizaodestes na empresa e o respectivo responsvel.

    O Pronturio da Instalao deve estar disponvel s autoridadescompetentes, bem como para consulta aos trabalhadores e seus

    .

    As anlises de riscos devem estar disponveis para consulta aos

    ra a a ores e seus represen an es, exce o nos aspec os ou par esque envolvam informaes comerciais confidenciais.

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    NR 20 Disposies Finais

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    NR20 DisposiesFinais

    Quando for caracterizada situao de risco grave e iminente aostrabalhadores, o empregador deve adotar medidas para a interrupoe a correo da situao.

    Direito de recusa, sempre que constatarem evidncias de riscos gravese iminentes para sua segurana e sade ou de outras pessoas,

    .

    Os tanques, vasos e tubulaes devem ser identificados e sinalizados.

    Nas operaes de soldagem e corte a quente com utilizaes de gases

    n am ve s, as mangue ras evem possu r mecan smos con ra oretrocesso das chamas na sada do cilindro e chegada do maarico.

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    Parte 2 As Emisses Fugitivas

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    Parte2 AsEmissesFugitivas

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    Emisses Fugitivas

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    EmissesFugitivas

    uma preocupao da maioria dos pases, o controle das chamadasEmisses Fugitivas pois, alm da questo ambiental, estas perdas deprodutos podem resultar num custo significativamente alto para asindstrias.

    Mas o que so Emisses Fugitivas?

    (VOC Volatile Organic Compounds) impossveis de se detectar sem ouso de equipamentos especiais, metodologia especfica e pessoas

    bombas, compressores e agitadores, hastes de vlvulas, vlvulas dealvio de presso, flanges).

    Estas emisses embora representam um valor infinitamente pequeno,quando consideradas no montante existente numa unidade de

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    processo, resultaro numa emisso considervel.

    EmissesFugitivas

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    g

    O controle de Emisses Fugitivas desempenha tambm um importanteator na preveno e aci entes.

    Os vazamentos no detectados so grande parte das causas dosincndios e exploses nas indstrias, portanto, o estabelecimento doPrograma de Deteco de Vazamentos e Reparos (LDAR LeakDetection and Re air Pro ram ode, alm de reduzir a olui o e osriscos de acidentes, tambm trazer benefcios econmicos.

    emisses. Isto requer levantamentos que compreendem o cadastro,identificao e monitoramento de vrios pontos da empresa

    Os monitoramentos das emisses devem ser realizados comanalisadores de detectores de ionizao de chama porttil ou

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    etectores e oto on za o, e acor o com m to os nternac ona s.

    Parte3 AFISPQeoGHS

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    Q

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    FISPQ

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    Uma FISPQ, entre outras coisas, permite selecionar os controles de,

    Equipamentos de Proteo Individual (EPIs), indicar os primeirossocorros, ou ainda estabelecer procedimentos a serem adotados seocorrer erramamento, nc n o e outros ac entes em que pro utosqumicos estejam envolvidos.

    As informaes devem ser extradas e analisadas em bases de dados de

    alta confiabilidade e as mesmas, devem ser analisadas criticamenteutilizandose do conhecimento toxicolgico, isso exige grandeconhecimento tcnico e cientfico aliado ao conhecimento daslegislaes vigentes.

    A FISPQ no um documento confidencial.

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    FISPQ

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    A reviso da Ficha de um produto deve ser realizada sempre que a

    seus componentes conhecido ou ainda quando a legislao ou anorma alterada.

    O fornecedor tem o dever de manter as FISPQs sempre atualizadas etornar disponvel ao usurio a edio mais recente.

    Por sua vez, o usurio responsvel por agir de acordo com asinstrues nelas contidas, por tomar as medidas de prevenonecessrias numa dada situao de trabalho e por manter ostrabalhadores informados quanto aos perigos relevantes do seu local

    .

    Os empregados devem ser treinados a agir conforme o prescrito nas

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    .

    FISPQ

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    Embora de grande importncia e mesmo sendo descrita na NBR14725:2005, no Brasil a obrigatoriedade da utilizao das FISPQs

    iscut ve , uma vez que NBR s so Normas T cnicas e no e inemsanes.

    Deste modo muitas empresas preparam FISPQs apenas para atendersolicitaes de clientes ou exigncias de auditores.

    Da mesma forma, apenas uma minoria de fabricantes e distribuidores

    de produtos qumicos treinam seus funcionrios para que coloquem.

    A legislao Brasileira comenta a obrigatoriedade da utilizao das

    , , ,jurdicas quanto a sua interpretao.

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    FISPQ

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    A NBR 14725, estabeleceu que as informaes sobre o produto qumicodevem ser distribudas, na FISPQ, por 16 sees determinadas, cujatermino ogia, numerao e sequ ncia no evem ser a tera as.

    As 16 sees e respectivas sub sesses so:1Identificao2Identificao de perigos2.1Classifica o da substncia ou mistura2.2 Elementos de rotulagem do GHS, incluindo as frases de

    precauo..

    3Composio e informaes sobre os ingredientes3.1Substncias

    . 4Medidas de primeirossocorros4.1Sintomas e efeitos mais importantes, agudos ou tardios.

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    . otas para o m co

    FISPQ

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    5Medidas de combate a incndio5.1Meios de extino5.2Perigos espec icos a su st ncia ou mistura5.3Medidas de proteo da equipe de combate a incndio

    6

    Medidas de controle para derramamento ou vazamento6.1 Precaues pessoais, equipamento de proteo e procedimentosde emergncia.6.1.1Para o essoal ue no faz arte dos servi os de emer ncia6.1.2Para o pessoal do servio de emergncia

    6.2Precaues ao meio ambiente.

    7Manuseio e armazenamento7.1Precaues para manuseio seguro

    . ,incompatibilidade.

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    FISPQ

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    8Controle de exposio e proteo individual.

    8.2Medidas de controle de engenharia8.3Medidas de proteo pessoal

    ropr e a es s cas e qu m cas10Estabilidade e reatividade10.1Reatividade10.2Estabilidade qumica

    10.3Possibilidade de reaes perigosas10.4Condies a serem evitadas10.5Materiais incompatveis10.6Produtos perigosos da decomposio

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    FISPQ

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    12Informaes ecolgicas12.1Ecotoxidade12.2Persistncia e Degradabilidade

    12.3Potencial bioacumulativo12.4Mobilidade no solo12.5Outros efeitos adversos

    13.1Mtodos recomendados para destinao final14Informaes sobre transporte

    16Outras informaes

    A e a orao a ABNT NBR 14725 oi em asa a em premissas sicasdo Globally Harmonized System of Classification and Labelling ofChemicals (GHS)

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    GHS

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    O GHS (Sistema Globalmente Harmonizado de Classificao eRotulagem de Produtos Qumicos), compromisso da ECO 92 Agenda21, est em implementao no mundo e no Brasil.

    Em nosso as a ado o do GHS est descrita na Portaria n 229 de 24de maio de 2011 do MTE (Ministrio do Trabalho e Emprego), exigindoa classificao, rotulagem e FISPQ de acordo com o sistema GHS.

    Os elementos de rtulos normalizados includos no GHS so: Smbolos (pictogramas de perigos): Transmitem informaes sobre

    , ,classe e categoria de perigo do GHS;

    Palavras de advertncia: Perigo ou Aviso so usadas para

    en at zar os r scos e In car o n ve re at vo e sever a e o r sco,designado para uma classe e categoria de perigo do GHS;

    Declaraes de perigo: Frases padro designadas para uma classe

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    de perigo e Categoria que descrevem a natureza do perigo.

    GHS

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    Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP)

    ExemplosdePictogramasdoGHS

    Parte4 AGestodeMudanas

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    GestodeMudanas

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    Quando passamos por alguma mudana que altera nossa rotina diria mudana de endereo, de emprego, de horrio (horrio de vero) passamos por um perodo de adaptao que variar de acordo com a

    complexidade da prpria mudana.

    Isto ocorre porque a natureza humana usualmente adversa

    zona de conforto, e deste modo, a mudana acaba sendo negada

    pelas pessoas levando muitas vezes a situaes de conflito.

    Sendo assim, algo que a princpio parece ser simples se torna um doselementos mais difceis de gerenciamento e se pensarmos no impacto

    causa o quan o mu anas s o nser as em uma empresa, eremosuma noo da importncia que assume a gesto de mudanas.

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    GestodeMudanas

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    O objetivo de implantao do programa de gesto de mudanas assegurar que todas as mudanas no processo sejam avaliadas

    identificados, analisados, e controlados antes de iniciar a operao.

    de pessoas (ambiente), tecnologias (processos) e instalaes(equipamentos), tanto no mbito da empresa quanto da sociedadecomo um o o, po s uma a o ma ava a a po e gerar rea es quecolocaro em risco todo esse conjunto.

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    GestodeMudanas

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    No contexto industrial uma mudana est associada soluo de umproblema especfico ou um conjunto de condies a serem alteradas

    possvel ocorrer: Mudana na instalao; Mudana de equipamento;Mudana de ambiente (layout); Mudana na fora de trabalho;Mudana de dados bsicos de equipamentos; Mudana em

    equipamento ou material; Mudana de matriaprima ou substncia

    processada; Mudana de dados bsicos de processo

    A Gesto de Mudana, tambm conhecida como MOCMANAGEMENTOF CHANGE, pode ser definida como sendo um conjunto de polticas e

    proce men os necess r os para assegurar que as mu anas n oresultaro em operaes fora dos parmetros de segurana deprocesso estabelecidos.

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    GestodeMudanas

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    Vamos analisar a seguinte situao:

    Uma instalao hidrulica apresenta vazamentos.

    1) SUBSTITUIO O tubo avariado trocado por um novo, demesma dimenso e material, corrigindo a avaria e restabelecendo

    .

    2) MUDANA Ao analisar o tubo avariado verificouse que uma

    diminuiria consideravelmente a necessidade de futurasmanutenes, alm de otimizar a operao, embora seja

    necess r o provocar a era es nc us ve em ou ros am en es.

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    GestodeMudanas

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    MUDANA SUTIL:

    Em uma estao de carregamento rodovirio de GLP, localizada nacidade de Lagoa Parda no Espirito Santo, a mangueira de carregamento

    eve a raa e ra or g na e uma e suas ex rem a es roca as poroutra de especificao diferente.

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    GestodeMudanas

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    Acidente ocorrido

    ,vazamento, seguido de exploso e incndio.

    Mudana sutil na instalao:Mudana sutil de braadeira no especificada.

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    GestodeMudanas

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    preciso ter conscincia que gerenciar mudanas significa estar

    grandes acidentes se no forem corretamente apontados e tratados.

    ma vez en ca a a necess a e e mu ana, evemos preparar acorporao e para que isso ocorra necessrio contarmos com apoioda alta direo e recursos apropriados.

    Deve ser preparado um plano de ao baseado, alm do levantamentodos impactos que sero causados, tambm na predisposio daempresa para aceitar a mudana e os obstculos a serem enfrentados.

    O ru o de trabalho deve entender ue a rimeira mudan a a serimplementada a mudana cultural. Partindo deste princpiopercebemos que o processo de comunicao ser a peachave para o

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    , , ,planejamento.

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    Deve ser desenvolvido um rocesso de anlise dos riscosestabelecendo as aes e controles necessrios para eliminar ouminimizar os riscos identificados, incluindo cenrios de emergncia.

    As necessidades de treinamento e comunicao devem seridentificadas e providenciadas.

    Tambm no se pode esquecer a verificao ao atendimento alegislao que deve ser atendida.

    O resultado de todo esse planejamento dever ser a definio deprazos, responsabilidades e procedimentos.

    Todo esse plano de mudana deve ser registrado e atualizado quandonecessrio.

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    ma vez mp emen a a a mu ana, o grupo e ra a o eve ava aros resultados a fim de verificar se a mudana atendeu as expectativas ese obedeceu o planejamento, isto , se ocorreu conforme havia sido

    prevista e autorizada.

    Tambm deve ser garantido que todos os documentos desenhos,procedimentos, programas de manuteno, levantamento de riscos,

    entre outros foram atualizados.

    Aps estas etapas, devese registrar todo o processo e determinar adata em que a mudana ser efetivamente implementada.

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    Acidente ocorrido na unidade da Petrobras situada na cidade de Altodo Rodrigues no Rio Grande do Norte.

    Um gerador de vapor projetado para queimar gs pobre recebeu,temporariamente, gs rico. Isto provocou acmulo de condensado nointerior da cmara de combusto e a formao de vapor.

    Em uma parada, durante a tentativa de acionamento do gerador,

    ocorreu uma exploso na cmara de combusto.

    Falha identificada quanto gesto de mudanasMudana de matriaprima ou substncia processada

    u ana e ma r apr ma processa a sem a ev a an se as

    consequncias.

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    Parte5 EstudosdeCaso

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    EstudodeCasoAcidenteocorridonaFranaem1966

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    azamen o uran e opera o e amos ragem causa exp os o.

    EstudodeCaso

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    AcidenteocorridonaREDUCem1972

    Trs exploses em trsesferas de GLP da Refinaria

    uque e ax as.

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    EstudodeCasoAcidenteocorridoemFlixborough naInglaterraem1974

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    Uma planta da empresa Nypro liberou uma grande nuvem de

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    Ciclohexano que explodiu matando 28 trabalhadores e causandodestruio quase total da planta.

    EstudodeCaso

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    EstudodeCaso

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    Foi necessrio realizar algumas adaptaes, os bocais de interligaodos reatores eram de 28, mas o tubo utilizado para o bypass era de20. Segundo os clculos, esta tubulao suportaria a presso interna.Juntas de dilatao foram instaladas.

    A perda de carga foi estimada, porm no foram calculados os esforosocasionados pelo formato da linha e o posicionamento ideal de

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    suportes. No foi realizado teste hidrosttico.

    EstudodeCaso

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    EstudodeCasoAcidenteocorridonaEspanhaem1978

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    Exploso de caminho tanque no acampamento Los Alfaques, nacidade de San Carlos de la Rapita, na Espanha em 11 de Julho de 1978

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    (frias do vero europeu).

    EstudodeCasoAcidenteocorridoemCubatoem1984

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    Erro Humano provocou Incndio e Morte na Vila Soc,

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    EstudodeCasoAcidenteocorridonaCidadedoMxicoem1984

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    Vazamento em um gasoduto durante uma transferncia provocou

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    v r as exp os es.

    EstudodeCasoAcidenteocorridoemBhopal,nandia,em1984

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    Uma planta de defensivo agrcola da Union Carbide, situada na cidade de Bhopalna ndia, provocou o vazamento de uma nuvem txica de isocianato de metila. Trsmil essoas morreram e a roximadamente uinhentas mil foram afetadas direta ou

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    indiretamente. Toda a economia da regio foi duramente atingida.

    EstudodeCaso

    Acidente ocorrido na Rssia em 1986

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    AcidenteocorridonaRssiaem1986

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    Exploso nuclear em Chernobyl

    EstudodeCaso

    Acidente ocorrido na plataforma de Petrleo PIPER ALPHA em 1988

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    Acidenteocorrido

    na

    plataforma

    de

    Petrleo

    PIPER

    ALPHA

    em

    1988

    Um vazamento de condensado de gs natural que se formou sobre aplataforma incendiouse, causando uma enorme exploso que inutilizou o

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    centro e comun ca es e o segu a e uma o a e ogo e e um gran eincndio.

    EstudodeCaso

    Acidente ocorrido no Texas em 2005

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    Acidenteocorrido

    no

    Texas

    em

    2005

    A liberao de uma Nuvem de Vapor No Confinado a partir de uma emanaode Benzeno Heptano de uma unidade de isomerizao explodiu vitimando

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    115 pessoas

    r ga o

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    EngenheiroNivaldoBernardoFerreira

    Treinamento,ConsultoriaePercia

    Contatos:

    Tel.:(13)974034919/(13)991286468ma : erre ran ya oo.com n u gma .com

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