nosso jornal - junho 2012 - edição 198

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Nosso Jornal ® Ano 16 - Edição 198 - Distribuição Gratuita Índice 04 indicação de leitura 05 reflexão 06 saúde 07 qualidade de vida 10 culinária 11 especial IBB 12 internacional 14 especial 15 cantinho da esperança 16 vida Dia dos Namorados

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Jornal mensal da Igreja Batista do Bacacheri, feito por voluntários.

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Page 1: Nosso Jornal - Junho 2012 - Edição 198

Nosso Jornal®Ano 16 - Edição 198 - Distribuição Gratuita

Índice

04indicação de leitura

05reflexão

06saúde

07qualidade de vida

10culinária

11especial IBB

12internacional

14especial

15cantinho da esperança

16vida

Dia dos Namorados

Page 2: Nosso Jornal - Junho 2012 - Edição 198

Dia dos NamoradosMais um dia para servir o Amor

Ano 16 - Edição 198 - Junho/2012

Produzido pela Igreja Batista do Bacacher i ( IBB) . Distr ibu ição gratuita realizada pelos membros da IBB.

JORNALISTA RESPONSÁVELMarli S. CiaramellaREG: 24.450 104 72 - SP

EDIÇÃOPaulo Ernesto Ormerod

REDAÇÃOPaulo Ernesto OrmerodPriscila Aguiar LaranjeiraPenha Lustosa

PROJETO GRÁFICOQ Studio - (41) 3357-3192Lehi Humberto Illescas - Designer

DIAGRAMAÇÃOPaulo Ernesto OrmerodLehi Humberto Illescas

FOTOGRAFIAInês AmorimGisele Solyom

COORDENADOR GERAL DA IBBL. Roberto Silvado

PUBLICIDADEOlga Gomes(041) 3076-7179 | 9119-2965 | 9982-3885

REGISTRO DO INPI825022495

TIRAGEM8 mil exemplares

IMPRESSÃOGrupo RBS(41) 3321 1126

“... porei as minhas leis na sua mente, e as escreverei em seu coração...“

Hebreus 8.10b

Expediente

Nosso Jornal

COMO CHEGAR NA IBB

02 EDITORIAL

Paulo Ernesto Ormerod, membro da Igreja Batista do Bacacheri

por Paulo Ernesto Ormerod

ESPAÇO DO LEITOR

Contato:Igreja Batista do Bacacheri

Rua Amazonas de Souza Azevedo, 134 CEP: 82520-620 | Curitiba - PR

Telefone: (41) 3363 0327www.ibb.org.br

[email protected]

O Nosso Jorna l espera q u e c a d a l e i t o r p o s s a participar deste espaço que é especialmente reservado para a sua participação. Mande-nos seus comentários, críticas e sugestões. Nós teremos muito prazer em divulgar sua carta.

O objetivo deste meio de comunicação é levar a cada leitor matérias e textos que possam ser úteis e confortantes para o seu dia a dia.

Nosso dese jo é que o Nosso Jornal continue sendo instrumento nas mãos do nosso amado Deus para falar ao seu coração. A Equipe do Nosso Jornal espera pelo seu contato.

Dia dos namorados, um dia muito especial para os casais apaixonados, a muito ou a pouco tempo.

O dia dos namorados, no Brasil é celebrado no dia 12 de junho, mas sabemos que esse dia surgiu a muito tempo atrás. Surgiu, dizem alguns historiadores, na época da Roma Antiga, sendo assumido como tal, no Brasil, a partir do ano 1948.

Nesta edição temos, além de um texto extraído da internet que apresenta a história do surgimento do Dia dos Namorados, temos também a matéria de Capa da Priscila Laranjeira, que fala que devemos construir nossos relacionamentos a partir de bases sólidas. Que não devemos deixar que pequenos buracos se transformem em crateras no nosso relacionamento. E que o entendimento deva ser uma busca constante por ambas as partes.

Temos ainda, o texto do Pr. Tunala, que fala como Deus vê o relacionamento entre os jovens, sendo essa a idade em que as pessoas, de um modo geral e sadiamente buscam se enamorar.

Esses textos nos mostram ou nos fazem lembrar que temos que buscar o en-tendimento no relacionamento, seja esse relacionamento de namoro ou de noivado ou mesmo de casamento.

Por isso é que eu dei o título deste editorial de “Mais um dia para servir ao Amor”, ou seja, eu acredito que o amor entre um homem e uma mulhar é uma graça que Deus nos dá, pela sua infinita misericórdia. Isto porque eu penso que se somos capaz de amar é por que Deus assim nos permitiu e com isso, temos a oportunidade de formarmos a mais importante instituição já criada desde o início dos tempos - a Família.

A família é tão importante para Deus, que Ele nos capacitou a nos tornarmos um único ser ao nos unirmos pelo casamento - diz a Palavra de Deus “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne.” (Gênesis 2:24) Outro texto da Palavra de Deus completa - “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.” (Mateus 19:6)

O que significa tudo isso, pelo menos pra mim, é que Deus nos capacita para bsucarmos um par do sexo oposto para que tenhamos a oportunidade de formar-mos um verdadeiro casal em busca de um relacionamento duradou, mesmo com desavensas, divergências de opinião, e até de comportamento, mas certos de que o amor é a mola que move o relacionamento e que, acima de tudo, Deus está no controle de nossas vidas.

Neste dia dos namorados, você que está namorando, a pouco ou a muito tempo, separe um tempo especial para dedicar ao seu amor, seu par, sua cara metade.

Quando digo namorar a muito tempo, eu estou me referindo aos casais, que como eu, já são casados a alguns anos - eu completo este ano 27 anos de namoro (2 anos de namoro, 1 ano de noivado e 24 anos de casado).

Ame e seja feliz.Que Deus nos ebençoe ricamente. Aproveitem e boa leitura a todos.

Page 3: Nosso Jornal - Junho 2012 - Edição 198

RIO + 20ATUALIDADE 03

A hora e a vez da educação sustentável

Uma questão imensamente impor-tante a ser abordado no Rio+20 é a educação sustentável.

Mas como ensinar este conceito tão importante às crianças? Ressal-tando a relevância da natureza e do meio ambiente. Hoje, nossas crianças, em grande parte, vivem em uma bolha virtual. Agarradas aos seus equipamen-tos eletrônicos costumam colecionar aplicativos. Para que a abordagem do tema sustentabilidade seja facilmente entendida é preciso usar uma linguagem clara e direta. A escola e a educação têm papel profundamente relevante neste processo. E papel é mesmo a pa-lavra, pois a sua matéria prima vem das árvores e estas estão constantemente ameaçadas de serem cortadas em favor de mais asfalto, mais um shopping, mais um condomínio.

A meta é estabelecer um “relacio-namento” entre as crianças e a natu-reza, educando-as para entender que educação ambiente é essencial para a sua geração e para as próximas. Este relacionamento criança/natureza será uma prioridade para o futuro, pois cabe a elas amar, cuidar e preservar a riqueza natural de nosso planeta.

Esta interação só acontecerá se a criança for tirada da sala de aula, pisar na terra com os pés descalços, pegar em suas mãos uma folha, uma folha ou um fruto e sentir sua textura, seu cheiro, sua constituição. Este é um privilégio que está meio perdido, mas precisa ser recuperado. A educação precisa ser mais sustentável e discutir propostas para que isto aconteça é o objetivo

principal da Rio + 20.Entre os principais

assuntos discut idos estão: meio ambiente, economia verde, erra-dicação da pobreza e governança internacional para o desenvolvimento sustentável.

Este é um momento tenso para tratar de sustentabilidade, pois o mundo está vivendo tempos complexos e inseguros com crises econômicas, sociais e po-líticas que varrem a Eu-ropa, as Américas, a Ásia e o Oriente Médio. Há apenas um consenso: o modelo do sistema eco-nômico atual está falindo e falta visão e liderança para o desenvolvimento de um novo modelo.

O Brasil está despontando como uma nova potência e uma forte lideran-ça, talvez devido às nossas riquezas, nas quais o mundo inteiro está de olho. A Rio + 20 deve ser pautada pelo envol-vimento da população, pois só o povo pode mudar o que há de insustentável em nosso planeta. Não é hora de mui-tas palavras, mas certamente é hora de ação. Será que nossos governantes farão o dever de casa? Passamos a ser a sexta maior economia do mundo, mas esta-mos entre os maiores poluidores do mundo, a desigualdade social continua gigante e no nível de desenvolvimento

humano estamos em 84º lugar no ranking da ONU. E, ainda há uma agra-vante: nossa sociedade é passiva demais. Aceita corrupção, destruição e escânda-los com uma facilidade estarrecedora.

Os mais esclarecidos querem que a Rio+ 20 não seja apenas um reencontro dos amigos saudosos da Rio 92, mas um debate sério, que resulte em ações efetivas.

O que nós, simples mortais po-demos fazer? O de sempre. Adotar medidas que protejam as nascentes dos rios, realizar coleta seletiva do lixo, diminuir o tempo do banho, usar a água de maneira econômica quando e nossas

atividades domésticas. Educar nossos filhos, nossos estudantes, esclarecendo que mesmo ações do “tipo formiguinha” valem muito à pena e, a médio e longo prazo produzem resultados consisten-tes e eficientes.

Nosso principal material é o livro impresso, então, devemos nos empe-nhar em utilizar papéis com garantia de procedência, vindo de florestas onde o reflorestamento seja uma condição. Educar para proteger. Educar para es-clarecer. Educar para ensinar que Deus nos deu a Terra para morar e para cuidarmos dela até o dia da volta do nosso amado Jesus Cristo.

por Priscila R. Aguiar Laranjeira

Priscila R. Aguiar Laranjeira – membro da Igreja Batista do Bacacheri

Page 4: Nosso Jornal - Junho 2012 - Edição 198

04 INDICAÇÃO DE LEITURA

Márcio Tunala, Pastor de Integração da Igreja Batista do Bacaheri

DOR E ALEGRIA - O que Deus tem a ver com isto?

por Márcio Tunala

Bonhoeffer

Familiares celebram a cura de uma doença rara, enquanto em um quarto de hospital uma família en-frenta a dor da perda de um ente querido vitimado pela mesma doença...

Por que morte para um e vida para outro? Por que alegria para uma família e tristeza para outra? Como ver e encontrar Deus na alegria e na dor? O que Deus tem a ver com isto?

Em raríssimas exceções, o fogo se fez frio, o leão perdeu a fome, o mar dividiu-se ao meio e os anjos, de forma visível, nos visitaram. “No mundo teremos aflições”...

DOR E ALEGRIA – O que Deus tem a ver com isto?

Para todas as idades. Para a família inteira ler, comentar e viver. Uma linguagem rica, dinâmica e atual. Exemplos emocionantes de superação. Lições práticas para o nosso cotidiano. Histórias maravi-lhosas de superação e um convite à meditação e reflexão. Para entender, aprender e suportar a dor e a alegria. Inspirador!

O autor: J.R. Neto - Jornalista, teólogo e em-presário. Casado com Rosângela. Pai de Raphael e Rebeca. Vice-presidente da ONG “Nação Brasil” que atende populações carentes no sertão do Brasil e também no exterior. Membro da Igreja Batista do Bacacheri

As tropas nazistas avançavam pela Europa, ameaçando estender seus domínios sobre todas as na-ções. Numa época em que se calar era a melhor forma de se expressar e se omitir era a mais acertada ação, um pastor, com reconhecido talento e prodigiosa capacidade intelectual, viveu seu chamado como forma de servir a seu país. Em 1939, vivendo nos EUA, a sal-vo do regime nazista, sua paixão por seu povo o levou de volta à Alemanha. Sua capacidade política e carisma o tornaram uma ameaça a Hitler e lhe custaram o exílio em Berlim. Proibido de falar, escrever e

publicar, Dietrich Bonhoeffer decide vestir a máscara de pastor patriota submisso ao Reich e passa a ser um agente duplo. Trabalhando na Abwehr, agência de inteligência do regime nazista e sabotando ordens e ações de guerra nazistas, ele salva milhares de vidas e impede os pla-nos de Hitler, enquanto, junto a seus companheiros, trama a queda do Führer. Descoberto pela Gestapo, Bonhoeffer é preso no dia 9 de abril de 1945 – semanas antes da queda do Terceiro Reich – termina sua luta para salvar conterrâneos e judeus da cólera ariana, sendo enforcado por ordem direta de Adolf Hitler.

 

 

por Priscila Laranjeira

Priscila R. Aguiar Laranjeira – membro da Igreja Batista do Bacacheri

Bonhoeffer- pastor, mártir, profeta, espião, biografia escrita por Eric Metaxas, traça o perfil profundo e cuidadosamente detalhado de um dos teólogos alemães mais importantes desde Lutero e uma das figuras principais da resistência contra o regime nazista. Inspirativo, desafiador e emocionante, Bonho-effer é o relato instigante do que um homem pode fazer movido por amor ao próximo e contra a injus-tiça de um regime totalitário. Um livro para ser lido e discutido por todos que acreditam na liberdade e no dever de lutar para que essa liberdade alcance a todos.

Membro da Igreja Batista do Bacacheri lança livro

Local – Livrarias Curitiba – Shopping PalladiumData: 13 de Junho de 2012 às 19 horas.Noite de autógrafos e bate papo com o autor.DOR & ALEGRIA – O que Deus tem a ver com isso? Prestigie o autor!

J.R. Neto, vice-presidente da ONG Nação Brasil e membro da Igreja Batista do Bacacheri apresenta ao grande público o seu primeiro livro.

Fruto de reflexões e experiências pessoais o livro é sensível, autêntico e emocionante.

Page 5: Nosso Jornal - Junho 2012 - Edição 198

REFLEXÃO 05

Fracassos bem sucedidos O grande inventor Charles Ket-

tering sugeriu que nós precisamos aprender a fracassar inteligentemente. Ele disse “Quando você fracassar, ana-lise o problema e descubra o porquê, porque cada fracasso é um passo a mais para o sucesso. A única vez que você não deseja falhar é na última vez que você tentar.

Kettering deu algumas sugestões para transformar os fracassos em sucesso:

• Enfrente a derrota honestamente, nunca falsifique um sucesso.

• Explore o fracasso, não o des-perdice – aprenda tudo o que você pode dele.

• Nunca use o fracasso com uma desculpa para não tentar outra vez.

A sabedoria prática do inventor tem uma aplicação incrível na nossa vida espiritual. Porque Deus está tra-balhando constantemente em nós para atingir os seus objetivos.

“Porque Deus está agindo sem-

pre em vocês para que obedeçam à vontade dele, tanto no pensamento como nas ações” (Filipenses 2:13), nós sabemos que as nossas derrotas são por um breve tempo. Nós não podemos recuperar o tempo perdido nem reparar todos os erros do passa-do, embora devamos procurar fazê-lo. Algumas conseqüências dos nossos pecados não podem ser eliminadas. Mas nós podemos começar tudo de novo porque temos um advogado junto a Deus – Jesus – que pagou completa-mente todos os nossos pecados antes mesmo do nosso nascimento.

Aprender com os nossos fracassos é a chave para o crescimento espiritu-al. A Bíblia nos chama a confessar os nossos pecados:

“Se confessarmos os nossos pecados a Deus, ele cumprirá a sua promessa e fará o que é justo: perdoará os nossos pe-cados e nos limpará de toda a maldade.” (I João 1:9)

Este é o primeiro passo para trans-

L. Roberto Silvado - Coordenador Geral da Igreja Batista do Bacacheri

por Roberto Silvado

Cá entre nósFalando em Dia dos Namorados,

posso dizer que o AMOR é tudo, mas se você pretende transformar este amor em algo duradouro, uma das coisas que você deve se preocupar é com as finanças. Isso mesmo, Finanças Pessoais.

Atualmente, em função da minha atuação profissional, eu tenho desen-volvido e apresentado algumas palestras voltadas para pessoas e empresas que buscam conhecer um pouco mais sobre Planejamento Financeiro, de diversas formas. Pode ser uma Palestra sobre Finanças Pessoais, ou sobre Previdên-cia Privada (Por que devo investir em Previdência Privada – Desmistificando a Previdência Privada), ou ainda, sobre Finanças em Família. Sendo que este último tema eu tenho apresentado em Igrejas.

Mas, porque eu estou falando sobre esse assunto? Será que eu estou procu-rando minha autopromoção? Ou estou

querendo dizer que o principal ingre-diente de um relacionamento saudável é a saúde financeira? Vou responder que não para ambas.

Minha ideia é poder compartilhar um pouco daquilo que eu passo em minhas palestras quando as apresento, tanto em Empresas, quanto em Igrejas. Pois entendo que um bom relaciona-mento precisa de uma saúde financeira estável - Cá entre nós, isso não é o fundamental, mas ajuda e muito.

Mas o que é Planejamento Financei-ro, qual o seu conceito?

“ Planejamento Financeiro é um pro-cesso racional de administrar sua renda, investimentos e despesas, objetivando tornar realidade seus sonhos, desejos e objetivos.

Simplificando o conceito, o que te-mos é que Planejamento Financeiro é mais do que o velho jargão popular que diz que para se viver bem, quando se fala

de finanças, basta gastar menos do que se ganha. No fundo isso é verdade, mas Planejamento Financeiro é muito mais do que isso. Não basta gastar menos do que se ganha, é necessário que se tenha objetivos claros e alcançáveis na vida. Começando pela administração da sua renda, dividindo-a em partes, não necessariamente iguais, para que se possa não apenas pagar as contas, mas ir além. Ou seja, nossas entradas (valores recebidos) tem que ser suficiente para pagar as contas e investir em alguma coisa que possa aumentar nossa renda para o Presente e para o Futuro.

A empresa onde você trabalha es-tabelece ano a ano Metas e Objetivos, acompanhando e analisando seus resul-tados., certo?

Aqui cabe uma pergunta: Você faz isso com a sua vida e da sua família? Ou você usa aquela musica do Martinho da Vila – Deixa a Vida me Levar...

Defina para você Metas de Curto Prazo (até 1 ano), Médio Prazo (de 1 a 5 anos) e Longo Prazo (> 5 anos). Esta atitude ajudará a você a traçar um norte para a sua vida, não só financeira.

Caso exista a necessidade de maio-res informações sobre o tema estou a disposição, basta entrar em contato com o Nosso Jornal ou encaminhar um e-mail diretamente para [email protected].

Abraços a todos,Paulo Ernesto

formar as nossas derrotas em sucesso.Sucesso é o fracasso virado do

avesso

Paulo Ernesto Ormerod, membro da Igreja Batista do Bacacheri

Texto Bíblico Utilizado: Filipenses 2:13

Page 6: Nosso Jornal - Junho 2012 - Edição 198

06 SAÚDE

Que frio !!!

Fred Branco - Membro da International Church of Curitiba - Da Igreja Batista do Bacacheri

por Fred Branco

CAMPANHA BARRIGA CHEIA *Informações pelo telefone (41)3263-3573 ou 3024-6155

“Porque, o que fazemos pelo próximo é por amor.“IGREJA BATISTA DO BACACHERI

CURITIBA -PARANÁ

apoio:

A maioria parece que não gosta, entretanto alguns até apreciam. O fato é que nesta época do ano ocorrem quedas na temperatura e o clima agride principalmente os menos prevenidos.

Certamente precisamos adotar alguns cuidados para preservar nossa saúde.

Principalmente em Curitiba, normal-mente as manhãs e finais de tarde são bastante frios se não gelados, mesmo que o sol amenize um pouco a sensação térmica durante o dia.

O que ocorre em ambientes fe-chados?

Para evitar a entrada do frio as pessoas fecham as janelas e ligam o ar condicionado ou aquecedores, em con-seqüência, ocorre o ressecamento das vias aéreas o que as predispõe ao ataque de vírus e bactérias. Considerando ainda que, em determinados ambientes circu-lam muitas pessoas, congestionando o ar que não se renova, se houver fuman-tes no local aí então que a associação torna-se mais perigosa. As gripes são transmitidas pelo ar sem necessidade de contato físico. Um individuo pode rapidamente contaminar todos os de-mais em um mesmo ambiente.

Outro risco que corremos é o do choque térmico; ao deixarmos o am-biente climatizado e enfrentarmos o frio das ruas, a variação de temperatura que sofremos é muito séria e o organismo tem de se adaptar ou o resfriado é inevitável.

Você pode estar perguntando:O que posso fazer, pois muitas situ-

ações nós não podemos evitar?Outra interessante questão é:Por que algumas pessoas “sobre-

vivem” ao inverno enquanto outras parecem que estão sempre doentes?

Acredito que a melhor maneira de enfrentar as agruras do inverno é estarmos preparados para ele. Isto não quer dizer somente que precisamos roupas adequadas para a estação. O que queremos lembrar é que um organismo debilitado é a maior porta de entrada

aos vírus e bactérias para se estabe-lecerem e contaminarem. Os agentes das doenças estão no ar e todos são atingidos, então porque só alguns são contaminados?

Os indivíduos que não estão bem nutridos, que não se mantém ativos ou sob efeito de fadiga e principalmente estresse são os potenciais vítimas. O sistema imunológico precisa estar “em ponto de bala” para expulsar qualquer ameaça inimiga. As pessoas devem se prevenir principalmente ingerindo va-riedades de vegetais (frutas, verduras, etc), eles que nos proporcionam as vitaminas que tornam o organismo resistente às doenças. Ah ! é funda-mental a ingestão dos líquidos que na estação fria ficam um pouco esquecidos; a necessidade hídrica do organismo é a mesma do verão.

Já reparou que no inverno algumas pessoas abandonam seu programa de caminhadas ou corri-das ou até mesmo outras atividades esportivas. Este é outro agravante que debilita nossas forças para combater os invasores.

É lógico que uma dose de cautela deve ser tomada. Uma proteção extra (agasalho) con-tra o frio que deve ser retirada assim que o corpo tenha a temperatura elevada. É muito importante agasa-lharmo-nos logo após a atividade física para evitar a queda brusca de temperatura. Meias mais grossas, luvas, touca, tudo é válido para afastar o frio e des frutar dos benefí-cios de uma vida ativa mesmo no clima frio.

Page 7: Nosso Jornal - Junho 2012 - Edição 198

A qualidade do combustívelpor Fred Branco

Você já deve ter abastecido seu carro com um combustível de má qualidade. Lembra do que aconteceu? Perda na performance é o primeiro sintoma; não é mesmo? O carro co-meça a “engasgar” e por mais que pise no acelerador ele “rateia” e parece que se arrasta. O que fazer? A decisão mais acertada seria a de esgotar o tanque de combustível e colocar ga-solina ou etanol de boa procedência, isto é, confiável. Bem se você insistir em continuar abastecendo com este mesmo combustível, o que seria no mínimo uma incoerência, mesmo que ele fosse bem mais “em conta” seria uma economia absurda. Um motor que poderia durar por muitos anos, respeitados os demais cuidados como troca de óleo, utilização dentro dos seus limites, etc. pode ter sua vida tremendamente encurtada.

Você deve estar pensando: “O que isto tem a ver com a proposta da coluna sobre Qualidade de Vida?

QUALIDADE DE VIDA 07

Fred Branco - Membro da International Church of Curitiba - Da Igreja Batista do Bacacheri

Será que o Fred vai agora falar sobre automóveis e manutenção? Não. Eu nem arrisco porque meus conheci-mentos sobre veículos são na realida-de bastante precários. No entanto a analogia é válida. Pense no automóvel como nosso organismo e assim o combustível seria nossa alimentação.

Há que se deixar bem claro que o conceito de alimentação não é o mesmo de nutrição. Tudo o que consumimos ou ingerimos pode ser considerado genericamente como alimento. Não estamos avaliando a qualidade, mas simplesmente a quantidade. Nutrir então significa: A ingestão de alimentos de proveito ou de boa qualidade para nosso susten-to. Algumas pessoas confundem os termos e é fato bastante corriqueiro a ideia de que necessitamos de uma quantidade x de calorias por dia sem a menor preocupação com as pro-porções e qualidade dos nutrientes. Deveríamos respeitar as necessidades

orgânicas de cerca de 50% a 60% de Carboidratos, 15% de Proteínas e 25% de Gorduras (apenas 10% de sa-turadas no máximo) além de vegetais variados e muita água.

Poderia concluir que necessito in-gerir 2500 calorias diárias e incorrer no erro de não avaliar a procedência das mesmas. Se eu me entupir de bolachas, beber alguns refrigerantes e tomar um sorvete como comple-mento posso concluir que atingi ou até ultrapassei a quantidade calórica diária. Estou alimentado? Sim. Estou nutrido? Certamente não, pois con-sumi praticamente somente Carboi-dratos sem qualquer valor nutritivo.

Nossa preocupação como pais e educadores está relacionada aos peri-gos da má alimentação. Relembrando os artigos anteriores: “Síndrome Metabólica” (Outubro 2011) e “A obesidade sempre está mal acompa-nhada” (Novembro 2011) concluímos que estamos caminhando para níveis

preocupantes, epidêmicos de casos de doenças ligadas à baixa qualidade nutricional de nossa população.

Talvez alguém esteja neste mo-mento questionando: A analogia entre o carro e o corpo humano não foi muito feliz. Sou obrigado a concordar, pois é difícil comparar uma máquina criada pelas nossas mãos que chegue sequer perto da “máquina humana”. Graças a Deus que nosso organismo, contrariamente às máquinas tem a capacidade de autorregeneração. Quantas pessoas passam anos sem qualquer cuidado alimentar e seguem firmes com o organismo buscando de todas as formas utilizar alimentos de qualidade questionável, associados muitas vezes a outros descuidos, tentando compensar e utilizar da melhor maneira possível tudo o que é ingerido.

Mas não se iluda para toda ação há uma reação ou todo o desleixo nutricional tem seu ônus.

Page 8: Nosso Jornal - Junho 2012 - Edição 198

Dia dos NamoradosRelacionamento: Construa sobre uma base solida.

por Priscila R. Aguiar Laranjeira

Priscila R. Aguiar Laranjeira – membro da Igreja Batista do Bacacheri

08 CAPA

Dia destes estava lendo um texto na Bíblia e deparei com uma parte que, aparentemente não tem absolutamente nada a ver com o tema namoro e rela-cionamento. O que entendi da leitura foi o seguinte: Os israelitas estavam cons-truindo um muro. Sambalate e Tobias começaram a desdenhar a construção. Eles disseram que ela era tão frágil que até as raposinhas podiam destruí-la. Parei e pensei: não é que é mesmo?

Alguns anos eu e meu esposo construímos uma casa bem grande e tivemos que mudar para lá quando a casa ainda estava no tijolo, ou seja, ainda sem reboco, emassamento e pintura. O pedreiro havia deixado vários buracos nas paredes e, após alguns dias, percebi que ratinhos estavam entrando pelas frestas. Ai, que nojo! Para evitar os ratos “contratamos” um gato – Rambo era o nome, e deu certo! Em poucos dias nada mais de ratos. Mas os ratinhos fizeram um estrago: transformaram os buraquinhos em grandes frestas.

Em relacionamentos acontece o mesmo. Quando deixamos brechas elas tendem a se transformar em buracos e estes, por sua vez, se transformam em crateras. Para evitar que isso aconteça é essencial conhecer o outro, seus anseios e suas diferenças.

Homens e mulheres pensam e agem de forma diferente. O lado direito do cérebro masculino se desenvolve mais cedo que o feminino, por isso os homens o usam com mais eficiência. Eles têm maior facilidade para montar quebra-cabeças, consultar mapas rodo-viários, projetos e soluções geométri-cas. O homem é mais lógico, criativo, generalista, holístico e objetivo. Nós mulheres somos orientadas pelo lado esquerdo do cérebro e temos mais aptidão verbal, por isso dizem que as mulheres falam mais que os homens! Temos maior vantagem na leitura e na escrita. Usamos os dois lados do cére-bro para trabalhar simultaneamente um problema. Podemos dar conta de cinco atividades ao mesmo tempo, por isso somos consideradas mais perceptivas a respeito das pessoas. Usamos muito nossas emoções. Somos melhores que

os homens? De maneira alguma. Somos diferentes. Conhecendo e respeitando estas diferenças entendemos porque os homens demoram mais em determina-das atividades e quando as terminam elas estão perfeitas, entendemos porque muitas vezes nos sentimos esgotadas por acumularmos funções...

Namoro, noivado, casamento, enfim, todos os relacionamentos constituem--se verdadeiros desafios e como todo desafio deve ser aceito e enfrentado para ser vencido. No namoro temos a tendência de mostrar apenas o nosso melhor; no noivado ficamos tão envol-vidos com os preparativos que as rusgas e as desavenças acontecem, mas justi-ficamos como estresse e acreditamos que após o enlace matrimonial tudo se ajeitará. Infelizmente, nem tudo se ajeita. O que não gostamos no outro durante o namoro, mas relevamos, transforma--se em gigantesco problema depois. O que fazer? Estender o namoro por

mais tempo. Talvez. Conhecer melhor o outro? Certamente.

Casais felizes têm alguns “sintomas” típicos e entre eles destacamos: Sorriem com facilidade e frequência; enfrentam os problemas com naturalidade; gostam de crianças; são equilibrados até mesmo em relação à vaidade pessoal; são bem--humorados; são divertidos.

Seu namoro não vai bem? Invista tempo, dedicação, pois vale à pena cui-dar da pessoa amada. Seu noivado ou casamento não vai bem? Invista tempo e dedicação, é sempre possível mudar e para melhor, mas isto demanda tempo e investimento, o retorno é garantido.

Ser feliz é possível, mas para que a felicidade seja uma constante na vida do casal primeiramente precisamos entender que ninguém é perfeito e que “os outros são os outros e só”. Namoro deve ser a três, você, o seu amor e Deus. Isso é precioso demais!

Há algum tempo descobri que, se

todos os dias no café da manhã eu comesse uma torta dois amores, em pouco tempo ficaria profundamente enjoada, no entanto, comendo pão francês todos os dias o enfaro, o enjoo não acontece?: Por quê? Porque o sabor permanece e pode ser modificado com uma manteiguinha bem gostosa, um recheio delicioso e especial, fatias de presunto ou queijo, patês e inúmeras opções.

Namoro é bem assim: se endurece precisamos amaciar, se azeda precisa-mos adoçar... O tempero vai bem em todos os relacionamentos e o namoro não é exceção.

Lembre-se: construção é melhor que destruição. Um relacionamento edificado sobre uma base sólida tem muito mais chances de dar certo. Não permita que as raposinhas aumentem as brechas. Fuja dos gritos, da discórdia e dos desentendimentos, empenhe-se em simplesmente amar.

Page 9: Nosso Jornal - Junho 2012 - Edição 198

DIA DOS NAMORADOS 09

Gostaria muito de iniciar este texto declarando que ser cristão é viver na prática os valores de Cristo. Quando sou guiado pelos ensinamentos bíblicos posso afirmar que sou um cristão, mes-mo que viver os ensinamentos não seja algo natural em mim, mesmo que seja necessário lutar todos os dias contra paixões carnais se tenho como alvo os princípios bíblicos e persigo isto de fato sou um servo de Cristo. “Estamos crucificados com Cristo, logo, já não somos nós que vivemos mas Cristo vive em nós!” No relacionamento não pode ser diferente, preciso buscar o entendimento que a palavra de Deus tem para minha vida. Quando o assunto é namoro é muito importante avaliar com muita cautela a palavra e aplicar os princípios apresentados, pois não existe um trecho que trate especifi-camente sobre este assunto. Mas não tenha duvida, a bíblia tem alguns textos e relatos que podem ser usados como direcionamento para a compreensão do tema. Um aspecto muito importan-te com relação ao namoro é a escolha do namorado. Um namoro deve sur-gir de uma grande amizade. Primeiro eu preciso me relacionar bem com a pessoa, conhece-la e depois iniciar um namoro desta forma eu estarei diminuindo a possibilidade de romper o namoro ou até mesmo dificuldades graves mas tarde. Como posso avaliar uma pessoa no sentido de saber se é uma boa escolha? Bom não existe uma formula mágica, ou teste laboratorial para revelar compatibilidade, só o convívio pode trazer tais respostas, mas é claro que existem algumas re-gras que podem ajudar muito na definição. A pessoa que tenho sido

Como avaliar meu namoroatraído demonstra ser um cristão de verdade?

I João 1 de 1 a 5 nos diz que: “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam” – isto proclamamos a respeito da Palavra da vida. A vida se manifestou; nós a vimos e dela teste-munhamos, e proclamamos a vocês a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada. Nós lhes proclamamos o que vimos e ouvimos para que vocês também tenham comunhão conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. Escrevemos estas coisas para que a nossa alegria seja completa. Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocês: “Deus é luz; nele não há treva alguma”. O que meus pais pensam a respeito da pessoa em que estou interessado. O que os pais desta pessoa pensam sobre esta possibilidade? Honrar pai e mãe é um mandamento acompanhado de promessa e isto vale muito a pena considerar. Quando oro, sinto paz, ao me imaginar casado com essa pessoa me deixa seguro? Minha famí-lia esta confortável com minha escolha? Quando olho para esta pessoa sinto paz com ela? Es-tou seguro dela ou me enver-

gonharia de apresentá-la a alguém importante? Muitas vezes podemos entrar em um relacionamento pelas circunstâncias e não por convicções. Isso pode me levar a ter um relacio-namento com alguém que a considero inferior a mim em algum sentido. É muito importante me relacionar com alguém que sinto respeito por ela ou tomo certas liberdades, maltratando ou abusando dela. Muitas vezes pode acontecer que se abra mão dos valores e princípios para manter um relaciona-mento mesmo que não seja um bom relacionamento.

Certa vez ao aconselhar um jo-vem que relatou muitos fatos de um namoro nada saudável fui incisivo em dizer que o melhor seria terminar o namoro. Ele disse com muita con-vicção que não queria ficar sozinho. Continuar o namoro seria estar ao

por Márcio Tunala

Márcio Tunala, Pastor de Integração da Igreja Batista do Bacaheri

lado de uma jovem que ele não tinha nenhum sentimento especial por ela nem mesmo admiração. Parece que estar só é algo bem complicado para algumas pessoas, mas é preciso entender que estar com alguém sem gostar e optar pelo modelo mundano e usar as pessoas. Em alguns casos o sentimento existe, mas ele é doentio para se estar verdadeiramente junto é necessário ter plena confiança em seu amor e sua fidelidade caso alimento suspeitas e ciúmes infundados, inven-tados por meu coração esquivo devo refletir muito sobre a relevância do relacionamento. Quando temos um relacionamento bom, gastamos tempo juntos, podemos conversar juntos por longas horas sem sentir tédio, pois não falta assunto. Quando não temos condições de casar, estamos dispostos a esperar o tempo que for necessário. Meu coração é cheio de sonhos para com esta pessoa. Para que haja um fu-turo especial basta ter interesse de fato e muitas das diferenças que o casal tem vão ser superadas e servir de matéria prima para promover maturidade no relacionamento longo e duradouro. A bíblia tem textos preciosos para retra-tar dificuldades possíveis no casamento, mas o valor do casamento é algo que chama muita atenção veja o que diz em Provérbios 18: 22 “Quem encontra uma esposa encontra algo excelente;

recebeu uma bênção do SENHOR”. O namoro existe para que

pessoas possam se conhecer a pon-

to de tomar uma decisão que deve durar por toda a vida terrena.

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por Penha Lustosa

Junho - É tempo despecial para pensar e praticar ecologia

Penha Lustosa é membro da Igreja Batista do Bacacheri.

10 CULINÁRIA

Junho marca exatamente a metade do ano e é sempre uma boa oportunidade para repensar o que fizemos e, principalmente o que deixamos de fazer. Neste

mês estamos pensando na proteção do planeta e na alimentação podemos ajudar reaproveitando cascas de frutas e legumes e sobras de alimentos. Experimente

nossas receitas. Elas são surpreendentes e deliciosas. * Fonte desta receitas são do livro do curso SESI Cozinha Brasil. Aproveitamento de talos, cascas, etc.

Um abraço.Penha Lustosa

Imag

ens

mer

amen

te il

ustr

ativ

as.

Carne ensopada com casca de melanciaIngredientes:350g de acém picada

2 colheres de (sopa) de cebola picada

2 colheres de (sopa) de óleo

1 xícara (chá) de tomate picado

1 xícara de (chá) de pimentão

6 xícara de (chá) de casca de melancia

picada(parte branca)

1 xícara (chá) de talos diversos picados

1 xícara (chá) de cenoura ralado

2 tabletes de caldo de carne

6 xícara (chá) de água

folhas de louro a gosto

colorau a gostomolho de pimenta a gosto

Modo de fazer:Doure a cebola no óleo até dourar. Acrescente

a carne picada e frite mais um pouco, mexendo

sempre. Junte os outros ingredientes e cozinhe

até os legumes ficarem macios.

Dica: Use talos de hortaliças como o agrião,

salsa,espinafre ou beterraba.

Bolo de casca de bananaIngredientes4 unidades de casca de banana

2 ovos2 xícara de (chá) de leite

2 colheres de (sopa) de margarina

3 xícaras de (chá) de açúcar

3 xícara de (chá) de farinha de rosca (pão)

1 colher de (sopa) de fermento e pó

Cobertura1/2 xícara (chá) de açúcar

1 1/2 xícara (chá) de água

4 bananas1/2 limãoModo de fazer:Lave as bananas e descasque. Separe as casca

para fazer a massa.Bata as claras em neve e

reserve na geladeira. Bata no liquidificador

as gemas, o leite, a margarina, o açúcar e as

casca de banana. Despeje essa mistura em

uma vasilha e acrescente a farinha de rosca.

Mexa bem. Por último, misture delicadamente

as claras em neve e o fermento.

despeje em uma assadeira untada com

margarina e enfarinhada. Leve ao forno

médio preaquecido por aproximadamente 40

minutos. Para a cobertura, queime o açúcar

em uma panela e junte a água, fazendo um

caramelo. Acrescente as bananas cortadas em

rodelas e o suco de lião. Cozinhe. Cubra o

bolo ainda quente.

Dica: Banana é rica em potássio.

Rendimento 20 porções

Valor calórico por porção 224,68 kcal.

Torta de PeixeIngredientes:480 g de file de merlusa

sal a gosto3 dentes de alho1 limão2 ovos1/2 xícara(chá) de óleo

1 1/2 xícara(chá) de farinha de trigo

2 colheres de (sopa) de salsa

1 colher(sopa) de fermento em pó

Modo de fazer:Tempere os filés com o sal, o alho e o limão.

Deixe descansar por 20 minutos. Amasse os fi-

lés temperados, até que fiquem com consistên-

cia pastosa. Acrescente os demais ingredientes.

Misture bem e leve para assar em forno pré-

-aquecido, em assadeira untada e enfarinhada,

por aproximadamente 30 minutos. Sirva quente.

Dicas: Contém ômega 3, que previne doença do

coração.Rendimento: 6 porções

Valor calórico da porção 564,57 kcal

Leite condensado rápidoIngredientes:1/2 xícara(chá) de água morna

1 xícara (chá) de açúcar

1 xícara de (chá) de leite em pó

Bata no liquidificador a água e o açúcar

por 5 minutos.Acrescente o leite em pó e bata por

mais alguns minutos. Coloque em

um recipiente plástico e conserve na

geladeira.Dica: Rico em cálcio.

Rendimento 12 porções

Valor calórico da porção 83,04 kcal.

Sopa de creme de abóboraIngredientes:2 1/2 xícara de abóbora madura

4 xícara (chá) de agua

4 colheres de (sopa) de arroz

2 1/2 xícara (cha´) de leite

3/4 de xícara (chá) de cebola

1 colher(sopa)de margarina

1/2 tablete de caldo de carne

sal a gostoModo de fazer:Cozinhe a abóbora até ficar macia. Depois de

cozida, acrescente o arroz e deixe cozinhar até

amolecer e secar a água. Bata no liquidificador

a abóbora com o arroz o leite, a cebola, a mar-

garina e metade do tablete de caldo de carne.

Leve ao fogo brando até engrossar. Tempere

com o sal.Dica: A abóbora é rica em betacaroteno (pre-

cursor da vitamina A)

Rendimento: 4 porções

Valor calórico da porção 203,23 kcal

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Teatro interativo comunicando a Palavra de Deus

por Priscila Laranjeira

Priscila R. Aguiar Laranjeira – membro da Igreja Batista do Bacacheri

ESPECIAL IBB 11

Casa do Julgamento

“Casa do Julgamento® é uma apre-sentação teatral interativa que lida com as escolhas feitas pelas pessoas e as consequ-ências dessas escolhas nesta vida e na eter-nidade”. Esta é uma definição simplificada, pois a Casa do Julgamento® é muito mais que isso. É um a ferramenta eficaz para dar às pessoas a oportunidade de entender visualmente o plano de salvação. Esta peça interativa, criada há mais de 20 anos, vem sendo encenada em todo o mundo com resultados cada vez mais surpreendentes.

Na Igreja batista do Bacacheri a Casa do Julgamento® alcançou neste maio de 2012 seus resultados mais expressivos. Foram 83 apresentações para quase 2.500 pessoas, com a arrecadação de quase 4 toneladas de alimentos a serem utilizados pela ONG ABC Vida da Igreja Batista do Bachacheri na distribuição de cestas básicas.

As cenas são fortes, impactantes e é impossível ao espectador ficar indiferente ao que acontece à sua frente. As produções são cada vez mais elaboradas e a busca da excelência se nota em cada cenário, figurino e texto. Mais de 200 pessoas se envolveram direta e indiretamente! Mas a que podemos atribuir os bons resulta-dos da Casa do Julgamento®? Primeiro porque trata-se de uma ideia inovadora em termos de teatro: ao invés do público ficar imóvel e os atores entrarem e saírem de cena, trocar cenários, etc. é o público quem se movimenta indo de sala em sala (num total de oito). As pessoas que vêm assistir a apresentação são recebidas por recepcionistas e solicitadas a preencherem uma ficha de inscrição. Depois de feita a inscrição, são colocadas em grupos que variam de 12 a 25 pessoas. A cada 10 ou

15 minutos um grupo começa sua viagem pelas diversas salas da montagem. Para guiá-los ao longo do caminho e ajuda-los a entender a história que se desenrola um guia acompanha o grupo durante todo o tempo. O guia para do lado de fora de cada porta e dá um breve resumo da cena anterior e os prepara para a cena que irão ver em seguida.

Nas primeiras salas as cenas contam uma história única que acaba levando a uma tragédia, depois da qual alguns dos persona-gens centrais da história, bem como todo as pessoas assistindo, experimentam aquilo que Casa do Julgamento® acredita ser o que acontece com aqueles que morrem. Isto inclui uma cena sobre o julgamento final, nesta cena os personagens principais são enviados para seus destinos finais, base-ado nas suas decisões de aceitar ou rejeitar o presente de Deus: um relacionamento pessoal com o salvador Jesus Cristo. Em seguida os visitantes têm uma breve visão daquilo que os espera no céu quando aceitam o presente de Deus, bem como uma pequena parte da separação eterna de Deus no inferno, que é a consequência de se rejeitar o mesmo presente. O guia os leva então para a última sala onde alguém faz um resumo geral da história e dá opor-tunidade para as pessoas aceitarem o pre-sente de Deus através de Jesus Cristo Seu filho. Aqueles que tomam uma decisão ou têm dúvidas são convidados a acompanhar um conselheiro numa conversa pessoal e por quanto tempo acharem necessário. Todo esse processo leva em média de 45 minutos à uma hora para ser completado, como um novo grupo inicia sua viagem a cada 10 ou 15 minutos.

Cena do acidente. Pais choram a morte do filhos.

Cena do julgamento. Juiz determina o destino de André.

Cena do céu. Anjos reverenciam a chegada de Jesus.

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12 INTERNACIONAL

Igreja Internacional

Leitura: Provérbios 31:10-31Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça.-Provérbios 31:27Nos primeiros anos da Reforma Protestante na Europa, a ex-freira Katharina yon Bora

se casou com Martinho Lutero em 1525. De acordo com a opinião geral, os dois tinham uma alegre vida de casados. Lutero disse: “Não há na terra laço tão doce, nem separação tão amarga, quanta num bom casamento.”

Como Katharina levantava-se às quatro horas da manha para cuidar de suas responsabilidades, Lutero se referia a ela como a “estrela da manha de Wittenberg”. Ela era diligente em cuidar da horta e do pomar. Também administrava os negócios, a casa e as terras da família. Com o tempo, o casal teve seis filhos, e Katharina sentia que o lar era uma escola para o desenvolvimento do caráter deles. Sua energética laboriosidade e cuidado pela família a tornaram uma mulher de influência.

Katharina parece ter sido uma mulher como aquela descrita em Provérbios 31. Ela era realmente uma esposa virtuosa que se levantava “...quando ainda [era] noite” e dava “...mantimento à sua casa” (v.l5). Ela também atendia “...ao bom andamento da sua casa e não [comia] o pão da preguiça” (v.27).

A partir de modelos como Katharina, podemos aprender sobre o amor, a diligência e o temor do Senhor necessários para ser uma mulher influente. – HDF

READ: Proverbs 31:10-31She watches over the ways of her household, and does

not eat thebread of idleness.-Proverbs 31 :27During the early years of the Protestant Reformation

in Europe, Katharina Von Bora, a former nun, married Martin Luther (1625). By all accounts, the two had a joyous married life. Luther said, “There is no bond on earth so sweet, nor any separation so bitter, as that which occurs in a good marriage.”

Because Katharina rose at 4 a.m. to care for her responsibilities, Luther referred to her as the “morning star of Wittenberg.” She was industrious in tending the vegetable garden and orchard. Also, she administered the family business and managed the Luthers’ home and property. In time, the couple had six children for whom Katharina felt the home was a school of character development. Her energetic industry and care for the family made her a woman of influence.

Katharina seems to have been a woman like the one described in Proverbs 31. She was indeed a virtuous wife who awoke “while it [was] yet night” and provided “food for her household” (v.I5). She also watched “over the ways of her household, and [did] not eat the bread of idleness” (v.27).

From role models like Katharina, we can learn about the love, diligence, and fear of the Lord that’s needed to be a woman of influence. -Dennis Fisher

Lord, thank You for the influence our mothers and wives have had on us. We too want to touch the lives of others, to point them to You. We know we need Your Spirit’s power to do that. Fill us and use us, we pray.

Excerpted from the devotional Our Daily Bread RBC Ministries ©

Lectura: Proverbios 31:10-31Considera los caminhos de su casa, y no come

el pan de balde.-Proverbios 31:27Durante los primeros anos de la Reforma

Protestante en Europa, Catalina Von Bora, ex monja, se casó con Martín Lutero (1525). Al decir de todos, ambos tuvieron una feliz vida matrimonial. Lutero declaró: «No hay vínculo terrenal tan dulce ni separación tan amarga como los que se producen en un buen matrimonio».

Como Catalina se levantaba a las cuatro de la mañana para ocuparse de sus responsabilidades, Lutero la llamaba «la estrella del amanecer de Wittenberg». Era diligente cultivando vegetales en la huerta. También se ocupaba de los negocios de la familia y administraba el hogar y los bienes de Lutero. Con el tiempo, la pareja tuvo seis hijos, para los cuales ella consideraba que el hogar era una escuela donde debían desarrollar el carácter. Su enérgica laboriosidad y su dedicación al cuidado de la familia la convirtieron em una mujer influyente.

Al parecer, Catalina fue una mujer como la que se describe en Proverbios 31. En verdad, era una esposa virtuosa que se levantaba «aun de noche» y daba «comida a su familia» (v. 15). Además, consideraba «los caminos de su casa, y no [comia] el pan de balde» (v. 27).

Del ejemplo de Catalina, podemos aprender sobre el amor, la diligencia y el temor del Señor que se necesitan para ser uma mujer influyente. –HDF

Tomado del devocional Nuestro Pan Diario RBC Ministries ©

Lettura: Proverbi 31:10-31Sorveglia l’andamento della sua casa, e non

mangia il pane di pigrizia.Proverbi 31:27Nei primi anni della Riforma Protestante,

in Europa, la ex suora Katharina von Bora, si è sposata con Martin Lutero il 13 giugno 1525. D’accordo con le opinioni, in genere, i due vivevano il matrimonio con gioia. Lutero ha detto: “Non c’è laccio sulla terra così dolce né separazione così amara quanto il matrimonio.” Siccome Katharina si alzava alle quattro del mattino, per svolgere i suoi affari, Lutero la chiamava: “Stella del Mattino di Wittenberg”. Lei era diligente con l’orto e con il frutteto e ancora amministrava i negozi, la casa e le terre della famiglia. Con il tempo la coppia ha avuto sei figli e Katharina sentiva che la casa era una scuola per il loro sviluppo. La sua energetica diligenza e il badare la famiglia l’hanno fatta diventare una donna influente. Sembra che Katharina sia stata una donna simile a quella descritta in Proverbi 31. Lei era, in realtà, una moglie virtuosa che si alzava “...quando ancora era notte” e distribuiva il cibo alla famiglia” (v.l5), e sorvegliava l’andamento della sua casa e non mangiava il pane di pigrizia” (v.27). Partendo da modelli come Katharina, possiamo imparare sull’amore, sulla diligenza e sul timore del Signore, qualità necessarie per essere una donna influente. – HDF

Tratto dal devozionale Our Daily Bread Ministeri RBC ©

A WOMAN OF INFLUENCE

UNA MUJER INFLUYENTE

UNA DONNA INFLUENTE

Extraído do devocional Nosso Andar Diário © Ministérios RBC

Uma mulher influente

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REFLEXÃO 13

Quantas vezes nós nos pegamos a pensar sobre um determinado acon-tecimento e ao analisá-lo ficamos a conjecturar com o tal do “E SE!”. São horas e horas a fio, gastas com pen-samentos, que na maioria das vezes nem ao menos tornam-se realidades, não passaram de meras conjecturas, e nós desperdiçamos tanto tempo, dinheiro, pessoas, recursos de toda e qualquer ordem que demandaram as vezes em perdas irreparáveis aos nossos cofres, perdas financeiras e aos nossos sentimentos, com perdas que muitas vezes mudam nosso procedi-mento para sempre.

Você lembrou de algum acon-tecimento? Deixe-me ajudá-lo com lembranças recentíssimas de que ocorreriam isto ou aquilo no final do mundo. Pessoas juravam que o mundo iria acabar em determinado dia, em determinada hora, não é mesmo? E muitos, inadvertidamente, a construir locais que os abrigassem, juntar alimentos que os mantivessem vivos, criar formas de armazenamen-tos refrigerados, que os mantivessem aptos ao consumo, formas de energias elétricas para que luzes independen-tes de suas fontes, estivessem prontas para uso doméstico e por aí afora.

O problema é que pela fraqueza de muitas pessoas o “E SE!” se instala e aí há um caos pessoal, familiar, finan-ceiro e religioso, ocorre exatamente como no nascimento de um bebê: O “E SE!” nasce forte, de peso acima do normal, superdotado de desejo e vontade própria. Eu ouvi e vi muitas pessoas a fazerem frases do tipo: “E se for realmente verdade?” Pronto! O “E SE!” nasceu.

Alguns mais afoitos saem a praticar toda a sorte de procedimentos que não fariam normalmente, mas vai que o mundo amanhã acabe mesmo e eu tenho tanta coisa pra fazer ainda e me falta tempo, então o melhor é fazer já, mesmo que seja algo que certamente vai prejudicar-me amanhã.

Outros, por serem vazios por natureza, principalmente espiritual, entram numa profunda depressão, pois não conseguem preencher o vazio, deixado pelo “E SE!”, parece que não há saída.

Outros, não fazem absolutamente nada, acham que isto deve ser uma preocupação do governo, nem sei quem é o Governador, o Prefeito, ou um dos administradores, afinal nós nem lembramos em quem votamos nas últimas eleições, não é mesmo?

São tantos “E SE!”. E se eu não tivesse estudado, e se eu não tivesse casado com ela, e se tivesse tido apenas um filho ou e se não tivesse nenhum filho, e se, e se, e se...

Preocupações inúteis. Momentos tristes. Momentos alegres. Decisões a serem tomadas. Bençãos de nosso

Deus que nos criou exatamente assim: LIVRES.

Livres para amar. Livres para ser-mos amados, mas com a certeza de que nada do que possamos fazer pode aumentar ou diminuir a intensidade com que Deus nos ama e que nÊLE não há nenhum “E SE!”.

“E SE!”por Osmahir Pereira Rosa

Osmahir Pereira Rosa é membro da Igreja Batista do Bacacheri.

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14 ESPECIAL

A origem do Dia dos Namorados

Colaboração de Cláudia Kruger, colaboradora da ABC Vida

É bem provável que a festa dos namorados tenha sua origem em um festejo romano: a Lupercália. Em Roma, lobos vagavam próximos às casas e um dos deuses do povo romano, Lupercus, era invocado para manter os lobos distantes. Por essa razão, era oferecido um festival em honra a Lupercus, no dia 15 de fevereiro. Nesse festival, era costume colocar os nomes das meninas romanas escritos em pedaços de papel, que eram colocados em frascos. Cada rapaz escolhia o seu papel e a menina escolhida deveria ser sua namorada naquele ano todo.

O dia da festa se transformou no dia dos namorados, nos EUA e na Europa, o Valentine’s Day, 14 de fevereiro, em homenagem ao Padre Valentine. Em 270 a.C., o bispo romano Valentino desafiou o imperador Claudius II que proibia que se realizasse o matrimônio e continuou a promover casamentos. Para Claudius, um novo marido significava um soldado a menos. Preso, enquanto esperava sua execução, o bispo Valentine se apaixo-nou pela filha cega de seu carcereiro,

Asterius. E, com um milagre, recuperou sua visão. Para se despedir, Valentine escreveu uma carta de amor para ela. Foi assim que surgiu a expressão em inglês “From your Valentine”. Mesmo tido como santo pelo suposto milagre, ele foi executado em 14 de fevereiro.

O feriado romântico ou o dia dos namorados judaico: desde tempos bí-blicos, o 15º dia do mês hebreu de Av tem sido celebrado como o Feriado do Amor e do Afeto. Em Israel, tornou-se o feriado das flores, porque neste dia é costume dar flores de presente a quem se ama. Previamente, era permitido às pessoas só se casar com pessoas da sua própria tribo. De certo modo, era um pouco semelhante ao velho siste-ma de castas na Índia. O 15 de Av se tornou o Feriado de Amor, um feriado judeu reconhecido durante os dias do Segundo Templo. Em tempos bíblicos, o Feriado do Amor era celebrado com tochas e fogueiras. Hoje em dia, em Israel, é costume enviar flores a quem se ama ou para os parentes mais ínti-mos. A significação e a importância do

Existem diferentes versões sobre a origem do dia dos namorados.feriado aumentaram em anos recentes. Canções românticas são tocadas no rádio e festas ‘Feriado do Amor’ são celebra-dos à noite, em todo o país. (Jane Bich-macher de Glasman, autora do livro “À Luz da Menorá”).

No Brasil, a gêne-se da data é menos romântica. Alguns a atribuem a uma pro-moção pioneira da loja Clipper, realizada em São Paulo em 1948. Outros dizem que o Dia dos Na-morados foi introduzido no Brasil, em 1950, pelo publicitário João Dória, que criou um slogan de apelo comercial que dizia “não é só com beijos que se prova o amor”. A intenção de Dória era criar o equivalente brasileiro ao Valentine’s Day - o Dia dos Namorados realizado nos Estados Unidos. É provável que o

dia 12 de junho tenha sido a data esco-lhida porque representa uma época em que o comércio de presentes não fica tão intenso. A idéia funcionou tão bem para os comerciantes, que desde aquela época, o Brasil inteiro comemora anual-mente a data. Outra versão reverência a véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro.

Já teve dias em que você trabalhou o máximo possível e ainda assim não conseguiu realizar nada ou quase nada? Todos nós temos dias assim. Ás vezes, apesar de nossos melhores esforços e intenções, temos pouco fruto do nosso trabalho. Entretanto, a falta de produti-vidade, às vezes, pode ser atribuída ao fato de deixarmos de “afiar nossa serra”. Imagine a seguinte interação:

Supervisor: “ O que você está fa-zendo, Luis?”

Luis: “ Estou serrando estas pranchas de madeira e elas são muitas!”

Supervisor: “É mesmo? Mas Luis, não posso dizer com certeza, mas me parece que sua serra precisa ser afiada.”

Luis: “Você tem olhos de falcão, chefe. Já vi facas de manteiga mais afiadas que esta serra”.

Supervisor: “Diga-me, Luis. Não me leve a mal por perguntar, mas por que, então, você não afia sua serra?”

Luis: “Oh, não posso fazer isso agora, chefe. Estou ocupado demais serrando

Afiando a Serrapor Robert J. Iamasy

estas pranchas!”Você já esteve em situação parecida?

O presidente dos EUA, Abraham Lincoln, disse certa vez: “Se eu tivesse oito horas para derrubar uma árvore, passaria seis horas afiando meu machado.” Este pen-samento faz eco ao que diz a Bíblia: “Se o machado está cego e sua lâmina não foi afiada, é preciso golpear com mais força; agir com sabedoria assegura o sucesso” (Eclesiastes 10.10).

Trabalho duro, determinação e ener-gia podem realizar muito, mas às vezes, o que o trabalhador precisa é “afiar sua serra”. Como fazer isso, especialmente quando temos muito a fazer e tão pou-co tempo? Podemos ter treinamento especial, formação extra e assistir a se-minários e conferências, mas há na Bíblia sugestões que consomem menos tempo:

Descanse o suficiente. Pressionados por prazos, somos tentados a trabalhar mais, sacrificando o sono. Isso pode fun-cionar por curto período de tempo, mas por fim, a falta do repouso necessário

cobrará seu preço. “Não adianta trabalhar demais para ganhar o pão, levantando cedo e deitando tarde, pois é Deus quem dá o sustento aos que Ele ama, mesmo quando estão dormindo” (Salmos 127.2).

Dedique seu trabalho a Deus. Quais os motivos por trás do seu trabalho: avanço profissional, mais dinheiro, au-togratificação? Seria sábio dedicar seu trabalho a Deus e procurar honrá-lo com aquilo que você faz. “Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos” (Provérbios 16.3).

Confie na direção Dele. Geralmente nosso trabalho é complexo, mas encon-tramos muitas alternativas que poderí-amos buscar. Qual é a melhor e mais eficiente direção a adotar, aquela que vai consumir menos tempo? Podemos não saber, mas a Bíblia diz que Deus sabe: “Em seu coração o homem planeja o seu caminho, mas o Senhor determina os seus passos” (Provérbios 16.9).

Ore pedindo sabedoria. Conheci-mento e habilidade são ótimos. Mas

geralmente sabedoria para agir com mais eficiência é ainda melhor. “Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida” (Tiago 1.5).

Texto de Robert J. Tamasy, vice-presi-dente de comunicações da Leaders Legacy, corporação beneficente com sede em Atlanta. Georgia, USA. Com mais de 30 anos de trabalho como jornalista, é co-autor e editor de nove livros.Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes ([email protected]).

MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fun-dada em 1930, com o propósito de com-partilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2009 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC BRASIL.

Extraído da internet

Page 15: Nosso Jornal - Junho 2012 - Edição 198

por Nathaniel Brandão

O frio intenso da insensibilidade

Nathaniel Brandão - Presidente do Lar Batista Esperança - Membro da Igreja Batista do Bacacheri [email protected] e www.lbe.org.br - Fones: (41)3016-7751 e 3077-7989

REFLEXÃO 15Cantinho da EsperançaEspaço dedicado a divulgação do Lar Batista Esperança – Uma entidade social que atende crianças e adolescentes em situação de risco. Atualmente atende, aproximadamente, 120 crianças e mantida por doações espontâneas. Conheça mais sobre esta entidade acessando o site www.lbe.org.br.

Nascido em família abastada o jovem nobre indiano Sundar Singh ouviu a Palavra de Deus, converteu-se a Cristo e resolveu vivenciar integralmente o cristianismo.

Sundar nasceu em 03 de setembro de 1889 num lugar chamado Rampur na cida-de de Patiala no estado de Punjabe – Índia. Estudou o hinduísmo. Estudou o islamismo. Rapaz brilhante e inteligente era admirado por todos de sua aldeia.

Seus pais, ao saberem que ele deixara a religião de seus ancestrais, expulsaram-lhe do conforto e da herança da família. Foi deser-dado, mas não negou a fé. Sundar é conhecido em todo o mundo pela fé e obediência a Deus.

Os chamados homens santos na Índia viajavam pelo interior do País divulgando a fé. Estes homens eram chamados de “SA-DUS”. “Sadu”, portanto, é um hindu que dedica sua vida à sua religião e abandona todos os prazeres mundanos.

Sundar permaneceu solteiro e desempre-gado em toda a sua vida. Viajou por toda a Ín-dia vestindo apenas um roupão amarelo. Não tinha residência e vivia apenas da caridade de outras pessoas. Viveu pela fé.

Sundar Singh passou a ser chamado de SADU pois abandonou todos os seus bens, poder, vida de riqueza, para caminhar entre o povo da Índia e levar a paz e o amor de Jesus Cristo.

Um dia o jovem SADU SUNDAR SIN-GH resolveu ir ao Tibete e levar o amor de Deus àquele lugar tão difícil de chegar naquela época.

Caminhando na neve, frio intenso, ter-ríveis e cortantes ventos do Himalaia, Sadu Sundar Singh não desistia. Conseguiu um companheiro de viagem que era um guia local e estava indo para o TIBETE.

Durante a dura e cansativa caminhada Su-dar viu na neve o corpo de um homem. Apro-ximou-se, e percebendo que ainda havia vida, fez sinal para o companheiro, que se adiantava, dizendo que teriam que carregar o caído.

O guia tibetano reclamou, negou-se a ajudar e afirmou que se não andassem rápido, ambos cairiam mortos, e foi embora.

Cansado demais mas com um caloroso amor de Deus em sua vida, Sundar com muito esforço pôs o homem às costas e foi

seguindo as pisadas do guia tibetano.Imagine agora: Sadu já estava sofrendo

demais enquanto caminhava na neve com o frio intenso, ventos cortantes e agora com um homem desconhecido em suas costas. O peso daquele homem se tornava maior a cada metro. Mas Sudar não desistiu dele.

Após caminhar muito Sudar viu um cada-ver na neve. Congelado. Chegou-se ao corpo e viu que não havia mais nada a fazer. Virou o corpo e reconheceu o guia tibetano agora morto pelo frio assassino.

Sundar Singh se ajoelhou e agradeceu a Deus naquele lugar. Entendeu que ele tam-bém morreria se tivesse obedecido ao tibe-tano. Sundar compreendeu que estava salvo pelo esforço desprendido ao transportar o corpo daquele viajante. O calor de seu corpo uniu-se ao calor do corpo daquele homem assim, ambos se salvaram.

Os fardos que carregamos nesta vida são a razão de nossa existência. Muitos reclamam pelas dificuldades, angústias e pelos fardos que carregam porém, não estamos vendo que eles nos fazem crescer.

“E disse-me (Jesus): A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.” (II Coríntios 12:9)

Precisamos ter em mente a necessidade de levarmos os “fardos” que ELE (O Senhor) nos permite carregar. A vida é efêmera, passa-geira, não volta atrás. O bem que precisamos compartilhar não admite atraso.

Quantas pessoas ainda vivem com o Frio Intenso da Insensibilidade humana dentro de si mesmos. Vivem para si mesmos, ou melhor, não vivem, vegetam.

Na vida estamos apenas de passagem. Nossa casa não é aqui. A eternidade está chegando. Onde viveremos? Fazer o bem não salva, mas fazer o bem é consequência daquele que é salvo. (Efésios 2.8-9). As boas obras são demonstrações da salvação.

Ainda há tempo. Ajude. Compartilhe. Reparta. Partilhe. Não desista nunca. Deus é contigo.

Um abraço,Deus nos abençoe.Seu amigo Nathaniel Brandão.

“Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.”(A Palavra de Deus no Evangelho de Mateus 16.25)

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16 VIDApor Márcia Suss

Ajudando Famílias

Associação Beneficente Curitibana – ABC Vida: Organização Não Governamental, de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal, fundada em 25 de abril de 1993 pela Igreja Batista do Bacacheri, e que há 17 anos vem dedicando apoio social à Comunidade Curitibana, Região Metropolitana e agora iniciando seu crescimento em outras cidades do Brasil.

No período entre 14 e 20 de maio ocorreu a “Casa do Julgamento”, teatro interativo promovido pela Igreja Batista do Bacacheri, que conta com o apoio de aproximadamente 400 voluntários.

No total, passaram mais de 2.500 pessoas pelas seções, e foram arreca-dados mais de 4 toneladas de alimentos, que estão sendo direcionados para os projetos assistenciais da ABC VIDA.

Esses alimentos serão utilizados de acordo com a ordem de prioridade já definida no projeto de assistência básica da organização:

1. São entregues mensalmente às famílias assistidas pela instituição, que alem da cesta básica, recebem o cuida-do e atenção para sair da situação de fragilidade.

2. Incrementam o lanche para mais de 700 alunos do programa de apren-dizagem que insere aproximadamente 300 adolescentes e jovens, vindos de famílias de baixa renda, no mercado de trabalho.

3. São utilizados na confecção de bolachas, pães e em outros produtos e eventos para a arrecadação de recur-sos para compra dos itens que faltam nas cestas, ou compra de outros itens

necessários as famílias assistidas, como fraldas, medicamentos e leites especiais.

4. Atendem a instituições parceiras que procuram o apoio da organização.

O programa de assistência a família da ABC VIDA entrega atualmente mais de 20 cestas básicas por mês e elas são diferenciadas, levam mais produtos do que uma cesta básica comum e levam serviços e ações de promoção social.

Sendo assim, a cesta básica é apenas um meio através do qual, a instituição consegue fazer um diagnóstico da situa-ção e inicia um processo de cuidado in-tegral da família. A cesta básica somente deixa de ser entregue, quando ocorre a “alta social”, que é aquele momento em que família, com o apoio da ABC VIDA, deixa a situação de extremo risco social e se reorganiza para a retomada de uma vida não tutelada.

Para demonstrar esta experiência na prática, segue abaixo a descrição de algumas ações feitas:

Atualmente a ABC VIDA está as-sistindo a algumas pessoas da terceira idade, que por falta de acesso ao re-curso de uma aposentadoria, ou por não terem o seu direito a saúde e medicamentos gratuitos garantido, se

vêem obrigadas a gastar boa parte de seus recursos com os mesmos, ficando sem condições de comprar os itens de alimentação.

Há também o caso de uma jovem que, apesar de receber o salário mínimo em uma situação informal de trabalho, gasta boa parte dele com o pagamento de uma babá para cuidar de sua filha e assim poder trabalhar. A criança não pode ser colocada na creche, porque a mãe ainda não tem seus documentos (RG, CPF e Carteira de Trabalho), que já estão sendo providenciados.

Há três casos em que o maior fator causador da dependência da assistência é uma grave enfermidade, desequilibran-do a situação familiar.

Mas há várias famílias cadastradas na ABC Vida que tem de 8 a 10 moradores na mesma residência, que precisam de atendimentos bem diversos, que vão desde acompanhamento para a pro-moção da saúde mental e encaminha-mento para emprego, como o acesso as políticas publicas como Bolsa Família, entre outros.

Neste breve relato é possível per-ceber que a instituição atua na defesa e na garantia do direito dos cidadãos,

acessando os meios organizados para que as famílias mais frágeis possam se re-organizar até atingir sua auto-suficiência.

Há famílias que precisarão de um longo período de cuidado e atenção, mas há outras que com alguns encami-nhamentos, tornam-se independentes.

De qualquer forma, o foco deste projeto é trazer o equilíbrio ao ambiente sócio-familiar, acolhendo-a com suas múltiplas necessidades.

A Igreja Batista do Bacacheri é uma grande aliada deste projeto, promovendo diversas ações que sensibilizam pessoas na doação dos alimentos. São mais de 700 quilos de alimentos doados todos os meses. Também destacamos a atuação do voluntariado que nos ajuda com as visitas, encaminhamentos e atenção ao público alvo desta ação.

Mas, você também pode ajudar co-laborando com a doação de alguns dos itens que estão em falta no momento: latas de sardinha; café, chá mate, óleo, leite, maionese, sal, biscoito, extrato de tomate, gelatina, papel higiênico, creme dental, detergente, sabão em pó e sa-bonete.

Informações: 3024-6155 com Gi-selle

Márcia Suss, Coordenadora da ABC VIDA