nosso campus #13 - agosto 2014

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Dia do Estudante Atitude e consciência Aluno concluirá ensino médio na Armênia Encontrão de egressos acontece em setembro NOSSO Informativo mensal do Câmpus Salvador campus Ago 2014 Ano 2 N° 13

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Informativo mensal do IFBA Câmpus Salvador

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Page 1: Nosso Campus #13 - Agosto 2014

Dia do Estudante

Atitude e consciência

Aluno concluirá ensino médio

na Armênia

Encontrão de egressos acontece em

setembro

NOSSOInformativo mensal do Câmpus Salvador

campusAgo 2014 Ano 2 N° 13

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2 Agosto 2014

Com a palavra...

Reitora pro tempore Aurina Santana, Diretor Geral do Câmpus Salvador Albertino Nascimento, Chefe da Divisão de Comunicação Andréa Costa - DRT-BA 1962, Jornalista responsável Verusa Pinho - DRT -BA 3546, Reportagem Gabriela Cirqueira e Verusa Pinho, Projeto gráfico Gustavo Pontas, Diagramação Felippe Moura e Lilian Caldas, Revisão Andréa Costa, Apoio administrativo Valdinice Alcântara, Impressão Grasb | Periodicidade Mensal, Tiragem 1.000 exemplares, Circulação Câmpus Salvador e Reitoria | Endereço Rua Emídio dos Santos, s/n, Barbalho - Salvador/BA, CEP: 40301-015 | Telefone (71) 2102-9509 | Facebook IFBA_Salvador_Oficial | Site www.ifba.edu.br | E-mail [email protected]

O que quer a juventude de hoje? O que a incomoda? O que pensa? Será que a “geração co-ca-cola” está fazendo o dever de casa, como nos versos da música de Legião Urbana? Sim, é a juven-tude brasileira que saiu a muito tempo da caverna do comodis-mo, indo, na mais bela novela da vida, de coadjuvante a artista principal, em uma grande bata-lha, talvez a sua maior, por uma perspectiva de mudança, não só social, mas, quiçá, total.

A juventude brasileira sem-pre demonstrou compromisso com o país, negando qualquer avaliação derrotista da nossa história. Apesar da violência, da escravidão, das desigualdades sociais, os movimentos juvenis de caráter progressista defende-ram que o Brasil tinha uma cultu-ra original, base de uma civiliza-ção flexível e criativa. Com festa e reverência, a juventude nunca se calou. A luta pela liberdade, pela democracia, pelos direitos do povo e contra a opressão é a marca da resistência da juventu-de brasileira.

Foi no início dos anos 1960 - década que mudaria o

mundo, segundo Jack Kerouac, em seu livro “On the road” (ou “Pé na estrada”, em português, publicado em 1957) -, que o Bra-sil presenciou o seu maior mo-vimento de massa, democrático e anti-imperialista. Talvez o que mais tenha caracterizado essa

globalizada, na qual todos têm acesso a quase tudo, aonde a in-formação chega na mais rápida velocidade, a juventude encon-tra-se num processo de ressur-gimento, com uma ajuda incrível das redes sociais, apoiada em pautas que, se pensássemos melhor, são condições básicas para uma existência digna. Ora, se até o Estatuto da Juventude (Lei nº 12.852/2013) corrobora uma participação social e polí-tica na representação juvenil do país, quem somos nós para jul-gar um grupo que tem sede por mudança?

O protagonismo continua diariamente, com base na espe-rança de que esse gigante acor-dado nunca durma, que prossi-ga sempre nos mesmos ideais e continue a plantar as mesmas sementes, as quais servirão de exemplo para as próximas gera-ções que, com sua força árdua, continuará a luta por uma vida digna!

Queice JonesConcluinte do 4º ano

de mecânica e estudante da licenciatura em matemática

juventude fosse o desejo de se rebelar, a busca por liberdade de expressão e liberdade sexual.

A juventude é o estágio pela qual todos passam, testam, apon-tam as suas próprias descobertas e fazem com que as experiências vividas sejam lições também na fase adulta. Atualmente, na era

“A juventude brasileira

sempre demonstrou compromisso com o país”

Envie o seu artigo, de 30 a 40 linhas, ou sugestão de pauta para [email protected], com nome completo, curso ou setor, além de contatos telefônicos. Serão desconsideradas as produções de caráter político-partidário e/ou religioso, bem como conteúdos preconceituosos e depreciativos a grupos e/ou pessoas.

Juventude brasileira: de coadjuvante a protagonista

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Canal do Estudante

Rumo à Armênia

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Selecionado pelo comitê brasileiro da organização sem fins lucrativos United World Colleges (UWC), o jovem Marcos Santos, aluno do 2º ano do curso técnico de automação industrial no Câmpus Sal-vador do IFBA, foi o único baiano escolhi-do para estar na Armênia a partir do dia 19 deste mês, ao lado de mais seis estu-dantes de todo o Brasil.

O adolescente realizará atividades di-versas, como trabalho social, além de dar continuidade aos estudos do ensino mé-dio, na instituição que reúne estudantes e professores de mais de 100 nacionali-dades, em busca da promoção da paz e do intercâmbio cultural por meio da edu-cação.

No IFBA, Marcos Santos criou gru-po de estudos com colegas de turma, do qual era monitor, foi bolsista de iniciação científica, ganhou medalhas em olimpí-adas do conhecimento e participou do

grêmio estudantil. “Certamente, o Insti-tuto ajudou a fortalecer minha persona-lidade e a descobrir novas visões de mun-do. Meu interesse pela UWC apareceu quando percebi que poderia me tornar um cidadão mais universal e consciente, estando com diversas culturas, povos, re-ligiões, raciocínios políticos, e, sobretudo, com pessoas que desejam ajudar o mun-do. Também tenho interesse de melhorar o sistema de educação no Brasil”, descre-ve o jovem.

A seleção para integrar os colleges acontece com jovens de 15 a 18 anos, que estão cursando o 1º ano do ensino mé-dio no momento da inscrição, e consiste em três etapas: prova objetiva/redação; entrevista com psicólogos e ex-alunos, e convívio com pessoas de todo o país. Dentre as personalidades que já fizeram parte da UWC, estão o atual rei da Holan-da e as netas de Nelson Mandela.

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Marcos Santos: Do IFBA para o mundo!

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Etimologicamente, a palavra “aluno” surgiu como uma decli-nação da palavra latina alumnus, referente a crianças lactantes ou filhos adotivos. No Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, a derivação da palavra vem do verbo latino alere, que signifi-ca nutrir, fazer crescer - logo, alguém que está crescendo e sendo nutrido. Significado bem diferente do mito criado sobre a palavra ser a tradução de alguém sem luz, fruto de uma associação equivocada do prefixo grego “a”, que indica negação, com luminis ou lumina, “luz” em latim.

Com o surgimento das pri-meiras escolas, “aluno” passou a indicar a pessoa que era levada

para esses estabelecimentos a fim de ser educada. Ao longo da história, o termo adquiriu outros sentidos, principalmente com as ideias do educador Paulo Freire, que propunha a interação entre professor e estudante, com des-taque para o protagonismo deste na produção de conhecimento.

A importância do estudante

como ser pensante, que se nutre de conhecimento e amadurece através dele, é a reflexão propos-ta aos alunos do Câmpus Salva-dor, em virtude do seu dia, come-morado em 11 de agosto, mesma data em que foram instituídos os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do Brasil, por Dom Pedro I, no século XIX.

“Ser estudante é um direi-to! Todo mundo tem que es-tudar! A sociedade investe na juventude e esta dá algo em tro-ca, ao promover benefícios em forma de tecnologia, pesquisa, extensão... É uma troca, um escambo. Acredito que hoje o professor renasce como ser po-lítico e ajuda os estudantes a se-rem cidadãos. A rua também é um espaço para educar o povo. Porém, no contexto político, a mulher ainda sofre preconceito. Vejo muita essa dificuldade. No movimento estudantil, sou 1ª vice-diretora de escolas técni-cas da União Brasileira dos Es-tudantes Secundaristas (Ubes) e coordenadora geral da Fede-ração Nacional dos Estudan-tes em Ensino Técnico (Fenet).

Viajo por diversos estados e conto com a compreensão dos docentes, para aliar sala de aula com a militância. Este mês, in-clusive, estive na Turquia, num encontro internacional de jo-vens. Acho que se a consciência de todos fosse de dividir as ta-refas e as lutas, conseguiríamos mais melhorias. Porém, sei que já conquistamos muito, como a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) - com os 10% do PIB para a área -, o Estatuto da Juventude e o passe livre em alguns estados do país, a exem-plo da Paraíba, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Como di-ria Che Guevara: ‘Se o presente é de luta, o futuro nos perten-ce’. Estudante organizado e uni-do consegue tudo!”

Emanuele Rodrigues1º semestre de hospedagem

Aluno é... ser pensante ou “sem luz”?

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“Os estudantes têm um pa-pel fundamental na sociedade. Se a gente tiver um bom ensino, conseguiremos ser pessoas me-lhores, de bom caráter. A rela-ção com o professor também é importante, pois, futuramente, vai ajudar no mercado de traba-

lho, por exemplo, quanto à res-ponsabilidade com os afazeres da profissão. No nosso dia, eu comemoraria o ensino do IFBA, que é muito bom, mas reivindi-caria união por parte dos estu-dantes, pois ainda vejo muita divisão.”

“É através do estudante que se forma a educação para o futu-ro. Sem educação, a pessoa, na fase adulta, não saberá o que fa-zer da vida. O estudante tem que ser respeitado, como qualquer pessoa! Sou voluntário do grêmio estudantil e desde que entrei no IFBA percebi o quanto eu estava perdendo lá fora. Vi que a socie-dade não é o ‘mar de rosas’ que eu imaginava, mas pretendo, com a minha formação, melhorar mi-

nha vida e a das pessoas, como os moradores de rua. Penso em cur-sar direito e conciliar com a car-reira técnica. Há um ano participo de diferentes manifestações so-ciais, como o ‘Movimento Passe Livre’ e a ‘Revolta do Buzu’. Pre-cisamos mudar o sistema político do nosso país e tornar a educação acessível a todos, para formar cidadãos críticos na escolha dos seus representantes e no modo de reivindicar seus direitos!”

“Ser estudante é mais do que apenas estar em sala de aula, é participar ativamente da comunidade estudantil, estar em projetos e atividades que possam agregar conhecimentos profissio-nais e pessoais que, de alguma forma, também contribuam para a instituição. É recorrente ou-virmos que a educação é a base de uma sociedade. A frase pode soar repetitiva, mas é verdadeira. Como técnica em eletromecânica e agora estudante de engenha-

ria, pude participar dessas ativi-dades, aliando o meu curso com ensinamentos sobre energia e sustentabilidade. Precisamos de grandes melhorias, como mais investimentos na educação, ga-rantia de segurança nas escolas e universidades, mas também necessitamos de estudantes crí-ticos, que sejam sensíveis para avaliar as reais e possíveis mo-dificações a serem feitas, tanto no seu convívio acadêmico como nas esferas sociais.”

Gracielen Vieira2º ano de mecânica

Laércio Fagundes1º ano de edificações

Cristiane Oliveira4º semestre de engenharia mecânica

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6 Agosto 2014

Programe-se

Iniciativa da área de humani-dades, o projeto “Cinema no Câm-pus” pretende ir além da exibição lúdica de filmes, aliando essa ideia com ações pedagógicas desenvol-vidas pelos professores em sala de aula, bem como por meio da pes-quisa e extensão. Incentivar o diálo-go interdisciplinar é o seu principal objetivo. Os interessados podem fi-

Mais de 100 estudantes do Câmpus Salvador do IFBA estão na segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Es-colas Públicas (OBMEP) 2014. O Departamento Acadêmico de Matemática informa aos apro-vados o cronograma de treina-mento, que segue até setembro, quando acontecerá a prova dis-cursiva, referente à 2ª fase da OBMEP.

Dias 24 e 25 de setem-bro acontece a III Feira de Integração e Oportunida-des do Câmpus Salvador do IFBA (Finop). O evento, que tem por objetivo promo-ver uma maior aproxima-ção entre instituição edu-cacional e empresas, terá atividades das 13h às 21h, como exposição de estan-des, palestras e minicursos. Mais informações no site www.direc.ifba.edu.br ou pelos telefones 2102-9533/ 9529/ 9528.

Finop

Cinema no Câmpus

2ª fase da OBMEP

car por dentro da programação no blog do projeto. As exibições acon-tecem nos três turnos (às 10h30 e 14h - no auditório de física - e às 19h - no auditório principal) e serão mediadas por um ou mais comen-tadores. Informações detalhadas em www.cinemanocampusifba.blogspot.com.br ou pelo telefone 2102-9490.

• Quartas-feiras - 14h20 as 16h20 - até 10/9 - Bloco B 205 (sala 06)Treinamento com o docente Fellipe Antônio dos Santos

• Quintas-feiras - 10h40 as 12h20 - até 11/9 - Bloco B 110 (sala 05)Treinamento com o docente Acélio Rodrigues

• Sábados - 10h as 12h - até 6/9 - Bloco B 205 (sala 06)Treinamento com os professores Acélio e Fellipe

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Mundo IFBA

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Os camisas azuis estão de volta!

13 de setembro será um dia especial para os ex-alunos da Escola Técnica Federal da Bahia (ETFBA), antiga denominação do IFBA. Essa data foi escolhida para um grande encontro, que aconte-cerá dez dias antes do aniversá-rio da instituição, no Ginásio de Esportes do Câmpus Salvador, a partir das 10h.

“O objetivo é promover um encontro de ex-alunos da ETFBA, através do qual seja possível re-ver a escola e encontrar amigos, colegas de curso, professores e funcionários, confraternizar, enfim, ter contato e promover o reencontro de pessoas que esti-veram presentes em nossa vida durante um período importan-te. A expectativa é de promover este primeiro encontrão e deixar uma base formada para que pos-sa se consolidar e ter continuida-de, talvez a cada dois anos. Espe-ramos conseguir o maior número de adesões para este primeiro evento, explica Marcia Gonzalez,

Câmpus Salvador sedia encontrão dos egressos da ETFBA

Egressa da década de 1980, quando se formou como técni-ca em geologia, Cláudia Cristina Rios, que atualmente é professo-ra universitária e pesquisadora, não tem dúvidas de que viveu os melhores e mais fecundos anos de sua existência na ETFBA. “Muito estudo, trabalho e inspira-ção encontrei naquele baita pré-dio no Barbalho. Fiz amigos pra vida inteira”, destaca. Nas suas lembranças, estão as caronas no “pé das ladeiras da Água Brusca e do Aquidabã”, as aulas no Anexo, a Semana da Cultura, as festas, passeatas e os grupos de arte, a Banda Marcial e os desfiles do Sete de Setembro, as atividades no grêmio, a “merenda da Etió-pia”, as comemorações de final de semestre, o uso obrigatório do crachá e até “os inspetores cha-tos - mas necessários e inesque-cíveis”.

integrante da comissão organiza-dora do I Encontrão dos ex-alunos da ETFBA.

Na ocasião, serão arreca-dados alimentos não perecíveis, destinados à doação. Dentre as atividades do evento, estão visi-ta às dependências da escola e confraternização, que inclui al-moço e apresentação musical. Se-gundo o diretor geral do Câmpus Salvador, Albertino Nascimento, o momento será propício para sugerir o debate de um antigo so-nho: a criação de uma associação que contemple estudantes da Re-gião Metropolitana de Salvador e, posteriormente, de todo o IFBA.

“O encontro será uma festi-vidade por reunir estudantes de diferentes turmas, cursos e gera-ções da ETFBA. Também fui aluno da instituição durante pouco tem-po, na formação técnica de quími-ca. Apesar de não ter concluído o curso, em virtude de aprovação em nível superior, esse perío-do marcou minha vida. Estamos sediando o evento satisfeitos e com sentimento de saudosismo, afinal, foi uma época memorá-vel para todos que passaram por aqui. Aproveitando a oportunida-de, sugerimos que a construção da associação de ex-alunos seja pensada coletivamente. Temos a expectativa de que o encontro trará bons frutos à instituição”, comenta.

Marcia Gonzalez espera que o evento se consolide e aconteça a cada dois anos

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Mundo IFBA

“O legado deixado é prática rotineira: solidariedade, disci-plina e organização. Na ETFBA, aprendi conteúdos e absorvi vi-vências únicas, que não me canso de averbar a quem me questiona por aqueles belos tempos, belos dias e doces recordações. Que o I Encontrão seja o deslanchar de muitos eventos que possibili-tem aos eternos ‘camisas azuis’ o congraçamento e a troca de ex-periências, tão necessárias a uma

sociedade democrática. Confesso que estou driblando a ansiedade com altas doses de saudosismo”, relata Cláudia.

FOTOS: BLOG DO EVENTO

De Escolas de Aprendizes Artífices, em 1910, com suas típicas oficinas, a Liceu Indus-trial de Salvador, Escola Técni-ca de Salvador, Escola Técnica Federal da Bahia, Centro Fede-ral de Educação Tecnológica e atual Instituto Federal da Bahia, a educação profissionalizante passou por diversas transfor-mações. Na década de 1970, a ETFBA desempenhou um impor-tante papel no desenvolvimen-to das indústrias baianas, espe-cialmente com a implantação do Centro Industrial de Aratu (CIA) e do Polo Petroquímico de Camaçari. Dentre os primeiros cursos oferecidos na época da Escola Técnica Federal, está ele-trotécnica, que hoje existe nas formas integrada e subsequen-te ao ensino médio. Ao longo de sua existência como ETFBA, a instituição formou profissionais através de vários cursos, como edificações, eletrônica, estra-das, geologia, instrumentação, mecânica, metalurgia e quími-ca, tornando-se referência no mundo do trabalho.

Passado-presente

Saudosista, Cláudia Rios anseia por um encontro de

congraçamentos e troca de experiências

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