normas tÉcnicas para trabalhos cientÍficos

136
ALYNE PATRÍCIA DA SILVA BARBOSA ANDRÉA KATIANE BRUCH DUTRA ELIANA AMOEDO DE SOUZA HELOISA DOS SANTOS BRASIL MANUAL PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS SANTARÉM 2008

Upload: alexandre

Post on 27-Jun-2015

449 views

Category:

Documents


44 download

TRANSCRIPT

Page 1: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

ALYNE PATRÍCIA DA SILVA BARBOSA

ANDRÉA KATIANE BRUCH DUTRA

ELIANA AMOEDO DE SOUZA

HELOISA DOS SANTOS BRASIL

MANUAL PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS

ACADÊMICOS

SANTARÉM

2008

Page 2: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

O conhecimento é o melhor aprendizado

para o futuro.

Page 3: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Entrada de parágrafo. ............................................................................................... 12 Figura 2 - Configuração de página. .......................................................................................... 13 Figura 3 - Configuração de margem. ........................................................................................ 13 Figura 4 - Estrutura dos trabalhos acadêmicos. ........................................................................ 15 Quadro 1 - Estrutura básica recomendada. ............................................................................... 16

Figura 5 - Modelo de capa. ....................................................................................................... 18 Figura 6 - Modelo de capa de TCC. ......................................................................................... 19 Figura 7 - Modelo de capa de relatório curso de letras. ........................................................... 20 Figura 8 - Modelo de capa de relatório curso de pedagogia. .................................................... 21

Figura 9 - Modelo de capa de monografia. ............................................................................... 22 Figura 10 - Modelo de capa de dissertação. ............................................................................. 23 Figura 11 - Modelo de capa de tese. ......................................................................................... 24

Figura 12 - Modelo de folha de rosto. ...................................................................................... 26 Figura 13 - Modelo de folha de rosto TCC. ............................................................................. 27

Figura 14 - Modelo de folha de rosto de relatório do curso de letras. ...................................... 28 Figura 15 - Modelo de folha de rosto de relatório do curso de pedagogia. .............................. 29

Figura 16 - Modelo de folha de rosto de especialização. ......................................................... 30 Figura 17 - Modelo de folha de rosto de dissertação. ............................................................... 31 Figura 18 - Modelo de folha de rosto tese. ............................................................................... 32

Figura 19 - Modelo de ficha catalográfica................................................................................ 34 Figura 20 - Modelo de errata. ................................................................................................... 35

Figura 21 - Modelo de folha de aprovação. .............................................................................. 36

Figura 22 - Exemplo de folha de aprovação. ............................................................................ 37

Figura 23 - Modelo de dedicatória. .......................................................................................... 38 Figura 24 - Modelo de agradecimento. ..................................................................................... 39

Figura 25 - Modelo de epígrafe. ............................................................................................... 40 Figura 26 - Modelo de resumo. ................................................................................................ 42 Figura 27 - Modelo de resumo em língua estrangeira. ............................................................. 43

Figura 28 - Modelo de lista de ilustrações. ............................................................................... 44 Figura 29 - Meninos brincando. ............................................................................................... 45

Figura 30 - Bandeira do Estado do Pará. .................................................................................. 45 Quadro 2 - Impacto x Incerteza. ............................................................................................... 46 Figura 31 - Modelo de lista de tabelas. ..................................................................................... 47

Tabela 1 - Pessoas residentes em domicílios particulares, por sexo e situação do domicílio –

Brasil – 1980. ............................................................................................................................ 48

Figura 32 - Estrutura de uma tabela.......................................................................................... 49

Figura 33 - Modelo de lista de siglas. ....................................................................................... 50

Figura 34 - Modelos de lista de símbolos. ................................................................................ 51 Figura 35 - Modelo de sumário. ............................................................................................... 52 Figura 36 - Modelo de introdução. ........................................................................................... 54 Figura 37 - Modelo de desenvolvimento. ................................................................................. 55 Figura 38 - Modelo de conclusão. ............................................................................................ 56

Figura 39 - Modelo de referências. ........................................................................................... 58 Figura 40 - Modelo de obras consultadas. ................................................................................ 59

Figura 41 - Modelo de glossário. .............................................................................................. 60 Figura 42 - Modelo de apêndices. ............................................................................................ 61

Page 4: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Figura 43 - Modelo de apêndice A. .......................................................................................... 62 Figura 44 - Modelo de apêndice B. .......................................................................................... 63

Figura 45 - Modelo de Anexos. ................................................................................................ 64 Figura 46 - Modelo de lista de anexos. ..................................................................................... 65 Figura 47 - Modelo de anexo A. ............................................................................................... 66 Figura 48 - Modelo de índice de assuntos. ............................................................................... 68 Quadro 3 - Numeração progressiva das seções de capítulo...................................................... 69

Quadro 4 - Modelo de numeração progressiva. ........................................................................ 69 Quadro 5 - Abreviatura dos meses. .......................................................................................... 97

Page 5: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 9

2 TRABALHOS ACADÊMICOS – APRESENTAÇÃO (NBR 14724/2005) .................... 10 2.1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ...................................................................... 10 2.2 EMBASAMENTO TEÓRICO ........................................................................................... 11

2.3 APRESENTAÇÃO FÍSICA ............................................................................................... 12

3 ELEMENTOS PRÉ – TEXTUAIS .................................................................................... 18 3.1 CAPA (OBRIGATÓRIO) .................................................................................................. 18

3.2 FOLHA DE ROSTO (OBRIGATÓRIO) ........................................................................... 25 3.3 FICHA CATALOGRÁFICA ............................................................................................. 33 3.4 ERRATA (OPCIONAL) .................................................................................................... 35

3.5 FOLHA DE APROVAÇÃO (OBRIGATÓRIO) ............................................................... 35 3.6 DEDICATÓRIA (OPCIONAL) ......................................................................................... 38

3.7 AGRADECIMENTOS (OPCIONAL) ............................................................................... 38 3.8 EPÍGRAFE (OPCIONAL) ................................................................................................. 40

3.9 RESUMO (OBRIGATÓRIO) ............................................................................................ 41 3.10 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (OBRIGATÓRIO) ...................................... 43 3.11 LISTA DE ILUSTRAÇÕES (OPCIONAL) .................................................................... 44

3.11.1 Figuras .......................................................................................................................... 45

3.11.2 Quadros ........................................................................................................................ 45 3.12 LISTA DE TABELAS (OPCIONAL) .............................................................................. 46

3.12.1 Tabelas .......................................................................................................................... 47 3.13 LISTA DE ABREVIATURAS OU SIGLAS (OPCIONAL) ........................................... 49 3.14 LISTA DE SÍMBOLOS (OPCIONAL) ........................................................................... 50

3.15 SUMÁRIO (OBRIGATÓRIO)......................................................................................... 51

4 ELEMENTOS TEXTUAIS ................................................................................................ 54 4.1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 54 4.2 DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................... 55

4.3 CONCLUSÃO .................................................................................................................... 55

5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ....................................................................................... 58 5.1 REFERÊNCIAS (NBR 6023/2002) ................................................................................... 58 5.2 OBRAS CONSULTADAS (OPCIONAL) ......................................................................... 59

5.3 GLOSSÁRIO (OPCIONAL) .............................................................................................. 59

5.4 APÊNDICE (OPCIONAL) ................................................................................................ 60

5.5 ANEXO (OPCIONAL) ...................................................................................................... 63 5.6 ÍNDICE (OPCIONAL) ....................................................................................................... 66

6 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA (NBR 6024/2003) ........................................................ 69 6.1 ALÍNEAS ........................................................................................................................... 70

7 CITAÇÃO (NBR 10520/2002) ............................................................................................ 71 7.1 SISTEMA DE CHAMADA DAS CITAÇÕES ................................................................. 71

7.1.1 Citação autor/ data ........................................................................................................ 71

Page 6: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

7.1.2 Citação Numérica .......................................................................................................... 71

7.1.3 Regras gerais do sistema de chamada ......................................................................... 71 7.2 TIPOS DE CITAÇÃO ........................................................................................................ 73

7.2.1 Citação direta ou textual (transcrição) ........................................................................ 73 7.2.1.1 Citações breves ............................................................................................................. 73 7.2.1.2 Citações longas ............................................................................................................. 74

7.2.2 Citações indiretas ou livres (paráfrase) ....................................................................... 74 7.2.3 Citação de citação .......................................................................................................... 75 7.2.4 Citação de comunicação pessoal ................................................................................... 75 7.2.5 Citação oral e de trabalhos não publicados ou em fase de elaboração ..................... 76 7.2.6 Citação de internet......................................................................................................... 76 7.3 NOTAS ............................................................................................................................... 77

7.3.1 Notas de Referências ..................................................................................................... 77 7.3.2 Notas Explicativas ......................................................................................................... 77

7.3.3 Sistema de abreviaturas ................................................................................................ 78

8 REFERENCIAS .................................................................................................................. 80 8.1 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS .............................................................................. 80

8.2 LOCALIZAÇÃO ................................................................................................................ 80 8.3 ASPECTOS GRÁFICOS ................................................................................................... 80

8.3.1 Espaçamento .................................................................................................................. 80 8.3.2 Margem .......................................................................................................................... 80

8.3.3 Pontuação ....................................................................................................................... 80 8.3.4 Maiúsculas ...................................................................................................................... 81 8.3.5 Grifo ................................................................................................................................ 81 8.4 AUTORIA .......................................................................................................................... 82

8.4.1 Autor pessoal .................................................................................................................. 82

8.4.2 Um autor ......................................................................................................................... 82 8.4.3 Dois autores .................................................................................................................... 82

8.4.4 Três autores .................................................................................................................... 82 8.4.5 Mais de três Autores ...................................................................................................... 82

8.4.6 Autor repetido ................................................................................................................ 83 8.4.7 Autor desconhecido ....................................................................................................... 83 8.4.8 Pseudônimo ou heterônimo .......................................................................................... 83

8.4.9 Organizadores, compiladores, editores, adaptadores e etc. ....................................... 83 8.4.10 Parentesco .................................................................................................................... 85

8.4.11 Sobrenome composto ................................................................................................... 85 8.4.12 Autoria espanhola ........................................................................................................ 85 8.4.13 Cargo ocupado ............................................................................................................. 85 8.4.14 Autor Entidade coletiva (Associações, Empresas, Instituições) .............................. 86

8.4.15 Órgãos governamentais ............................................................................................... 86 8.4.16 Outros tipos de responsabilidade: tradutor, prefaciador, ilustrador, etc. ............. 86 8.5 IMPRENTA ........................................................................................................................ 87

8.5.1 Local ................................................................................................................................ 87 8.5.2 Editora ............................................................................................................................ 87 8.5.3 Data ................................................................................................................................. 88 8.6 SÉRIES E COLEÇÕES ...................................................................................................... 88 8.7 REFERÊNCIAS (CONSIDERADAS NO TODO) ............................................................ 89

8.7.1 Modelo ............................................................................................................................ 89 8.7.2 Livros .............................................................................................................................. 89

Page 7: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

8.7.3 Dicionários ...................................................................................................................... 89

8.7.4 Atlas ................................................................................................................................ 89 8.7.5 Bibliografias ................................................................................................................... 89 8.7.6 Biografias ........................................................................................................................ 89 8.7.7 Enciclopédias .................................................................................................................. 89 8.7.8 Bíblias ............................................................................................................................. 90

8.7.9 Normas técnicas ............................................................................................................. 90 8.7.10 Patentes ......................................................................................................................... 90 8.7.11 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................... 90 8.7.12 Dissertações e teses ...................................................................................................... 90 8.7.13 Congresso ..................................................................................................................... 91

8.7.14 Jornadas ....................................................................................................................... 91 8.7.15 Reuniões ........................................................................................................................ 91 8.7.16 Conferências ................................................................................................................. 91

8.7.17 Workshop ..................................................................................................................... 91 8.7.18 Relatórios oficiais ......................................................................................................... 92 8.7.19 Relatórios técnico-científicos ...................................................................................... 92

8.7.20 Constituições ................................................................................................................ 92 8.7.21 Leis e decretos .............................................................................................................. 92 8.7.22 Pareceres....................................................................................................................... 93

8.7.23 Portarias ....................................................................................................................... 93 8.7.24 Resoluções .................................................................................................................... 93

8.7.25 Acórdãos, decisões, deliberações e sentenças das cortes ou tribunais .................... 93 8.8 PARTES DE MONOGRAFIAS ......................................................................................... 94

8.8.1 Capítulos de livros ......................................................................................................... 94

8.8.2 Verbetes de enciclopédias ............................................................................................. 94 8.8.3 Verbetes de dicionários ................................................................................................. 95

8.8.4 Páginas isoladas ............................................................................................................. 95 8.8.5 Bíblia em parte ............................................................................................................... 95

8.8.6 Congressos ...................................................................................................................... 95 8.8.7 Encontros ........................................................................................................................ 95

8.8.8 Reuniões anuais ............................................................................................................. 95 8.8.9 Conferências ................................................................................................................... 95 8.8.10 Workshop ..................................................................................................................... 97 8.9 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS ........................................................................................ 97

8.9.1 Coleções .......................................................................................................................... 97

8.9.2 Fascículos ........................................................................................................................ 97 8.9.3 Fascículos com título próprio ....................................................................................... 98 8.10 PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS ................................................................ 98

8.10.1 Artigo de Periódico ...................................................................................................... 98

8.10.2 Artigo de jornal ............................................................................................................ 98 8.11 NOTAS ............................................................................................................................. 98

8.11.1 Abstracts ....................................................................................................................... 99

8.11.2 Autor desconhecido ..................................................................................................... 99 8.11.3 Ensaios .......................................................................................................................... 99 8.11.4 Facsimiles ..................................................................................................................... 99 8.11.5 Notas de aula ................................................................................................................ 99 8.11.6 Reimpressões ................................................................................................................ 99 8.11.7 Notas múltiplas ............................................................................................................ 99 8.11.8 Resenhas ..................................................................................................................... 101

Page 8: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

8.11.9 Trabalhos não publicados ......................................................................................... 101

8.11.10 Tradução do original ............................................................................................... 101 8.11.11 Tradução feita com base em outra tradução ........................................................ 101 8.12 OUTROS TIPOS DE DOCUMENTO ........................................................................... 101

8.12.1 Atas de reuniões ......................................................................................................... 101 8.12.2 Bulas (remédios) ........................................................................................................ 101

8.12.3 Cartões postais ........................................................................................................... 103 8.12.4 Convênios ................................................................................................................... 103 8.12.5 Discos .......................................................................................................................... 103 8.12.6 Discos compactos (CD – Compact discs) ................................................................. 103 8.12.7 Entrevistas .................................................................................................................. 104

8.12.8 Fitas gravadas ............................................................................................................ 104 8.12.9 Filmes, vídeos e DVD ................................................................................................. 104 8.12.10 Fotografias ................................................................................................................ 106

8.12.11 Mapas e globos ......................................................................................................... 106 8.12.12 Microfichas ............................................................................................................... 106 8.12.13 Microfilmes............................................................................................................... 107

8.12.14 Slides (diapositivos) ................................................................................................. 107 8.13 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS ................................................................................ 107

8.13.1 Arquivo em disquetes ................................................................................................ 107

8.13.2 BBS .............................................................................................................................. 107 8.13.3 Base de dados em Cd-Rom: no todo ........................................................................ 108

8.13.4 Base de dados em Cd-Rom: partes de documentos ................................................ 108 8.13.5 E-mail .......................................................................................................................... 108 8.13.6 FTP .............................................................................................................................. 109

8.13.7 Mensagem recebida ................................................................................................... 109 8.13.8 Monografias consideradas no todo (On-line) .......................................................... 109

8.13.9 Publicações periódicas consideradas no todo (On-line) ......................................... 110 8.14 PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (ON-LINE) .......................................... 110

8.14.1 Artigos de periódicos (On-line) ................................................................................ 110 8.14.2 Artigos de Jornais (On-line) ..................................................................................... 110

8.14.3 Homepage ................................................................................................................... 110 8.14.4 Anais eletrônicos ........................................................................................................ 111

9 ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA .................................................................. 112 9.1 ESTRUTURA ................................................................................................................... 112

REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 113

ANEXOS ............................................................................................................................... 115 ANEXO A – MODELO DE ARTIGO DE PERIÓDICO ...................................................... 117 ANEXO B – CITAÇÕES NO TEXTO E NAS REFERENCIAS .......................................... 122 ANEXO C – MODELO DE PARECER DO TCC DO CURSO DE DIREITO .................... 126

ANEXO D – MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-

GRADUAÇÃO ....................................................................................................................... 127 ANEXO E – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA I ................................................................................................... 128 ANEXO F – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA II .................................................................................................. 130

Page 9: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

ANEXO G – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA III ................................................................................................ 132

ANEXO H – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA IV ................................................................................................ 134

Page 10: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

9

1 APRESENTAÇÃO

A elaboração de trabalhos acadêmicos acaba tornando-se, por vezes, um problema aos

alunos dos cursos de graduação e mesmo de pós-graduação. Em diversos momentos de seu

processo de formação, surge a necessidade de utilizar as orientações fornecidas por uma

manual que oriente o estudante a normalizar seus trabalhos de forma correta.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – fundada em 1940 é o órgão

responsável pela normalização técnica no país e por fornecer a base necessária ao

desenvolvimento tecnológico brasileiro. Trata-se de uma entidade privada e sem fins

lucrativos, tem como objetivo promover a elaboração de normas e fomentar seu uso nos

campos científico, técnico, industrial, comercial agrícola e de serviços correlatos. Este manual

visa atender a necessidade dos estudantes das instituições de ensino superior e, também,

viabilizar um meio de padronização dos trabalhos acadêmicos.

As orientações aqui apresentadas estão baseadas nas orientações da Associação

Brasileira de Normas Técnicas. Entre elas, citamos aqui: NBR 14724/2005, NBR 6024/2003,

NBR 6027/2003, NBR 6028/2003, NBR 6034/2004, NBR 7520/2002, NBR 6023/2002,

reproduzidas através de exemplos.

Dentre os trabalhos aqui abordados, encontram-se: relatórios de estágios, trabalhos de

conclusão de curso (TCC), monografias, dissertações de mestrado e teses de doutorado. As

orientações seguem-se baseadas em publicações oficiais; sendo que, sempre que necessidade

houver, informações adicionais são disponibilizadas em notas explicativas.

Enfim, esperamos com a elaboração desse trabalho, fornecer aos alunos subsídios

necessários para a sistematização de suas produções e colaborar positivamente para a

formação do espírito científico de nossos universitários tornando-os mais seguros ante os

desafios do mundo globalizado.

Page 11: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

10

2 TRABALHOS ACADÊMICOS – APRESENTAÇÃO (NBR 14724/2005)

2.1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

* RELATÓRIO: Documento que contém relato completo e objetivo do cumprimento de

estágio exigido regimentalmente por alguma instituição, contendo experiências vividas,

programas desenvolvidos, objetivos propostos e alcançados e observações técnicas realizadas,

além de outras informações exigidas (FURASTE, 2004, p.12).

*TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: Documento que representa o resultado de

estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente

emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados.

Deve ser feito sob a coordenação de um orientador (ABNT, NBR 14724, p. 3).

*MONOGRAFIA: O termo monografia designa um tipo especial de trabalho científico cuja

abordagem se reduz a um único assunto, a um único problema, com um tratamento

especificado. O trabalho monográfico caracteriza-se mais pelas unicidades e delimitação do

tema e pela profundidade do tratamento do que sua eventual extensão, generalidade ou valor

didático (CASTILHO, 2000, p. 1).

*DISSERTAÇÃO: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua

extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o

conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do

candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando à obtenção do título

de mestre (ABNT. NBR 14724, 2005, p. 2).

*TESE: É o trabalho apresentado à universidade pelo candidato ao título de doutor, para

obtenção do título. O trabalho é feito sob a orientação de um pesquisador experiente,

denominado orientador (VIEIRA, 1991, p. 2).

Page 12: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

11

2.2 EMBASAMENTO TEÓRICO

Para a elaboração desse manual foram utilizadas como base as seguintes normas da

ABNT:

NBR – 14724 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação.

(Dezembro de 2005) – Esta norma especifica os princípios gerais para elaboração de

trabalhos acadêmicos visando sua apresentação a instituição, se aplica no que couber,

aos trabalhos intra e extraclasse da graduação.

NBR – 6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração (Agosto de

2002) – Esta norma fixa a ordem dos elementos das referencias e estabelece convenções

para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras

fontes de informação.

NBR – 6024 – Numeração Progressiva das seções de um documento escrito –

Apresentação (Maio de 2003) – Esta norma estabelece um sistema de numeração

progressiva das seções de documentos escritos, de modo a expor numa seqüência lógica

o inter- relacionamento da matéria e a permitir sua localização.

NBR – 6027 – Informação e documentação - Sumário – Apresentação (Maio de 2003)-

Esta norma estabelece os requisitos para apresentação de sumário de documentos que

exijam visão de conjunto e facilidade de localização das seções e outras partes.

NBR – 6028 – Resumo – Apresentação (Novembro de 2003) – Esta norma estabelece

os requisitos para redação e apresentação de resumos.

NBR – 6034 – Índice – Apresentação – (Dezembro de 2004) – Esta norma estabelece os

requisitos de apresentação e os critérios básicos para elaboração de índices.

NBR – 10520 – Citações em documentos – Apresentação (Agosto de 2002) – Esta

norma especifica as características exigíveis para apresentação de citações em

documentos.

NBR 6022 – Artigo em publicação periódica – Apresentação (Maio de 2003) – Esta

norma estabelece um sistema para apresentação dos elementos que constituem o artigo

em publicação periódica científica impressa.

Page 13: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

12

2.3 APRESENTAÇÃO FÍSICA

FORMATO DO PAPEL: os textos devem ser apresentados em papel branco, com

formato A4 (210 x297mm), digitados no anverso das folhas, com exceção da folha

de rosto cujo verso deve conter a ficha catalográfica, impressos em cor preta, podem

utilizar cores somente para as ilustrações.

ESPACEJAMENTO: todo o texto deve ser digitado ou datilografado com espaço

1,5 entre linhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé,

referências, legendas das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do

trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida e área de concentração,

que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples.

ENTRADA DE PARÁGRAFO: a linha inicial de cada parágrafo é, em geral,

configurada com recuo de 1 cm em relação à margem esquerda.

Figura 1 - Entrada de parágrafo.

Page 14: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

13

MARGENS: superior e esquerda, 3 cm; inferior e direita, 2 cm.

Figura 2 - Configuração de página.

Figura 3 - Configuração de margem.

Page 15: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

14

PAGINAÇÃO: todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser

contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir

da primeira folha da parte textual, em algarismo arábicos, no canto superior direito

da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda

direita da folha. Se houver apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de

maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

LETRAS: a ABNT não faz menção do tipo de letra que deve ser utilizado, podendo

ser determinado pela instituição para qual se apresentará o trabalho, não havendo

recomendação, pode-se utilizar as letras do tipo Arial ou Times New Roman. Em

relação ao tamanho da letra, deve ser utilizado o tamanho 12 para todo o texto,

excetuando-se as citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e

legendas das ilustrações e das tabelas, que devem ser formatadas com tamanho 10.

TÍTULO SEM INDICATIVO NUMÉRICO: a errata, agradecimentos, resumo,

lista de ilustrações, de tabelas, de siglas, de símbolo, sumário, referências, glossário,

apêndice (s), anexo (s) e índice (s) devem ser centralizados, em caixa alta, e negrito.

ITENS SEM TÍTULO: a folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe são itens

que não têm seus respectivos títulos (folha de aprovação, dedicatória e epígrafe)

indicados no alto da página.

TÍTULOS NUMERADOS: o número do capítulo (seção) e sub-capítulo (subseção)

deve proceder ao título separado por um espaço (equivalente a um caractere) e estar

alinhado à margem esquerda.

ESTRUTURA BÁSICA RECOMENDADA DE UM TRABALHO

CIENTÍFICO: Os trabalhos acadêmicos possuem uma estrutura composta por

elementos que devem obedecer a uma ordenação seqüencial pré-estabelecida pela

Norma 14724/2005.

Alguns desses elementos são considerados essenciais e outros opcionais. Os opcionais,

como o nome indica, não são obrigatórios na apresentação do trabalho, ficando sua elaboração

a critério do autor do trabalho.

Os trabalhos acadêmicos são compostos por elementos pré-textuais, textuais e pós-

textuais.

Os elementos pré-textuais antecedem o corpo do trabalho, propriamente dito, com

informações que ajudam na identificação, finalidade e utilização do trabalho.

Page 16: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

15

Os elementos textuais são o corpo do trabalho, onde se faz a exposição do conteúdo e

deve ser divida em três partes, sendo a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.

Os elementos pós-textuais apresentam informações que complementam o trabalho.

Figura 4 - Estrutura dos trabalhos acadêmicos.

Fonte: ABNT, 2005, p. 3.

Page 17: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

16

Quadro 1 - Estrutura básica recomendada.

Capa Obrigatório

Folha de rosto Obrigatório

Ficha catalográfica Opcional para trabalho de conclusão de curso

Obrigatório para a pós-graduação

Parecer do orientador Em anexo

Errata Opcional

Folha de aprovação Obrigatório

Dedicatória Opcional

Agradecimentos Opcional

Epígrafe Opcional

Resumo Obrigatório

Abstract Obrigatório

Lista de ilustrações Opcional

Lista de tabelas Opcional

Lista de abreviaturas e siglas Opcional

Lista de símbolos Opcional

Sumário Obrigatório

Introdução Obrigatório

Desenvolvimento Obrigatório

Conclusão Obrigatório

Referências Obrigatório

Obras consultadas Opcional

Glossário Opcional

Anexo Opcional

Índice Opcional Fonte: ABNT, 2005, p. 3.

Page 18: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

17

ELEMENTOS PRÉ – TEXTUAIS

Page 19: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

18

3 ELEMENTOS PRÉ – TEXTUAIS

3.1 CAPA (OBRIGATÓRIO)

Parte externa do trabalho aonde todos os dados devem estar centralizado, contém os

principais elementos de identificação.

Figura 5 - Modelo de capa.

Page 20: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

19

Figura 6 - Modelo de capa de TCC.

Page 21: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

20

Figura 7 - Modelo de capa de relatório curso de letras.

Page 22: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

21

Figura 8 - Modelo de capa de relatório curso de pedagogia.

Page 23: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

22

Figura 9 - Modelo de capa de monografia.

Page 24: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

23

Figura 10 - Modelo de capa de dissertação.

Page 25: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

24

Figura 11 - Modelo de capa de tese.

Page 26: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

25

3.2 FOLHA DE ROSTO (OBRIGATÓRIO)

Contém os elementos indispensáveis para identificação do trabalho. Deve aparecer

abaixo do título, com a indicação da natureza do trabalho (TCC, tese ou dissertação), objetivo

do trabalho (aprovação em disciplina, grau do trabalho), a identificação da instituição a que é

submetido, departamento ou centro, área de concentração e professor orientador com

respectiva titulação e se houver co-orientador.

Page 27: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

26

Figura 12 - Modelo de folha de rosto.

Page 28: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

27

Figura 13 - Modelo de folha de rosto TCC.

Page 29: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

28

Figura 14 - Modelo de folha de rosto de relatório do curso de letras.

Page 30: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

29

Figura 15 - Modelo de folha de rosto de relatório do curso de pedagogia.

Page 31: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

30

Figura 16 - Modelo de folha de rosto de especialização.

Page 32: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

31

Figura 17 - Modelo de folha de rosto de dissertação.

Page 33: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

32

Figura 18 - Modelo de folha de rosto tese.

Page 34: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

33

3.3 FICHA CATALOGRÁFICA

OBRIGATÓRIO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO/ OPCIONAL PARA TRABALHO

DE CONCLUSÃO DE CURSO

A ficha catalográfica contém todas as informações da folha de rosto (instituição, autor,

título do trabalho, local de publicação e ano), além do tipo de trabalho acadêmico (trabalho de

conclusão de curso, monografia, dissertação e tese). No resumo encontram-se as palavras-

chave, que poderão ser utilizadas como assuntos na elaboração da ficha catalográfica.

Deve ser impressa na parte inferior da folha e estar em tamanho 7,5 por 12,5.

Sua elaboração deve ser feita por um bibliotecário da Biblioteca depositária, sendo que

na Biblioteca Martinho Lutero aluno deverá solicitar a ficha com 48 h de antecedência,

seguirá as normas do Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR-2) em conjunto com

o Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU) ou o Sistema Classificação Decimal

Dewey (CDD).

Page 35: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

34

Figura 19 - Modelo de ficha catalográfica.

Page 36: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

35

3.4 ERRATA (OPCIONAL)

Elemento eventual é uma lista das folhas e linhas, onde ocorreram erros, seguidos das

devidas correções. A errata é normalizada pela ABNT.

Figura 20 - Modelo de errata.

3.5 FOLHA DE APROVAÇÃO (OBRIGATÓRIO)

A folha de aprovação é obrigatória em todos os Trabalhos Científicos, contendo os

elementos essenciais à aprovação do trabalho.

Page 37: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

36

Figura 21 - Modelo de folha de aprovação.

Page 38: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

37

Figura 22 - Exemplo de folha de aprovação.

Page 39: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

38

3.6 DEDICATÓRIA (OPCIONAL)

De caráter afetivo é uma página opcional no qual o autor presta homenagens. Ocupa a

parte inferior da folha. Recomenda-se utilizar 7,5 cm a partir da margem esquerda.

A2w W’’

Figura 23 - Modelo de dedicatória.

3.7 AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

Tem por objetivo destacar as pessoas e instituições que contribuíram com informações

na elaboração do trabalho.

Page 40: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

39

Figura 24 - Modelo de agradecimento.

Page 41: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

40

3.8 EPÍGRAFE (OPCIONAL)

Consiste em escrever uma mensagem própria ou citação. Deve ter relação com as idéias

principais do trabalho. Pode ser colocada também no inicio de cada capítulo. Recomenda-se

utilizar 7,5 cm a partir da margem esquerda.

Figura 25 - Modelo de epígrafe.

Page 42: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

41

3.9 RESUMO (OBRIGATÓRIO)

Elemento obrigatório, que consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes de um

documento, devendo ser apresentado em língua vernácula e língua estrangeira. As palavras-

chave são termos retirados do resumo que identificam o conteúdo do documento. Elas devem

ser colocadas logo abaixo do resumo, separadas entre si por ponto e finalizadas também por

ponto, antecedidas da expressão “Palavras-chave:”.

Quanto a sua extensão os resumos devem ter:

a) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves.

b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos;

c) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e

relatórios técnico-científicos;

Page 43: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

42

Figura 26 - Modelo de resumo.

Page 44: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

43

3.10 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (OBRIGATÓRIO)

É uma versão do resumo feito em português para outra língua de veiculação

internacional, como inglês (abstract), francês (resumée), espanhol (resumen) ou alemão

(inhlat).

Ao final do resumo devem ser inseridas as palavras-chave representativas do conteúdo

do trabalho na mesma língua original do texto.

Figura 27 - Modelo de resumo em língua estrangeira.

Page 45: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

44

3.11 LISTA DE ILUSTRAÇÕES (OPCIONAL)

São desenhos, figuras, diagramas, esquemas e fotografias, gráficos, mapas,

organogramas, plantas, quadros (contém informações textuais) e outros. Quando houver mais

de 10 tipos de ilustrações recomenda-se a elaboração de lista própria. Devem ser elaboradas

com numeração independente e consecutiva. Se forem reproduzidas deve constar a fonte.

As figuras, gráficos, fotografias podem estar no corpo do trabalho próximo ao texto que

faz referência. Quando forem ilustrações grandes devem constar nos anexos.

Figura 28 - Modelo de lista de ilustrações.

Page 46: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

45

3.11.1 Figuras

Qualquer que seja seu tipo, a sua identificação aparece na parte inferior, precedida da

palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos

arábicos, do título e/ou legenda explicativa e a fonte de onde foi retirada a ilustração, com

letra tamanho 10.

Figura 29 - Meninos brincando.

Fonte: Click21, 2007.

Figura 30 - Bandeira do Estado do Pará.

Fonte: PARÁ. Governo do estado, 2007.

3.11.2 Quadros

Quadros são ilustrações com informações qualitativas (geralmente em forma de texto); os

quatro lados são fechados e são colocados traços verticais e horizontais para separar as

informações. O título deve ser digitado acima do quadro centralizado. Somente a inicial da frase e

a dos nomes próprios são escritas em letras maiúsculas. O título é digitado após a palavra Quadro

e dela separada por hífen. Os quadros devem ser numerados consecutivamente com algarismos

arábicos, com espacejamento simples.

Page 47: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

46

Quadro 2 - Impacto x Incerteza.

MATRIZ

IMPACTO X INCERTEZA

IMPACTO

ALTO BAIXO

INCERTEZA

ALTA

Articulação Político – Institucional dos

atores

Política Regional

Pesquisa, Ciência e Tecnologia

Questão Fundiária

Política Fiscal

Questão socioambiental

Investimentos Públicos e Privados

Dinâmica Econômica

Biodiversidade

Mercado de carbono

Questão indígena

BAIXA

Tamanho do mercado consumidor

Dependência do mercado externo

Consciência socioambiental

Base industrial existente

Intensificação do uso dos recursos naturais

Marca Amazônia

Conflito na atuação

ONG’s

Exploração do

ecoturismo Fonte: Eletronorte/EPEM.

3.12 LISTA DE TABELAS (OPCIONAL)

Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por

seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página.

Page 48: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

47

Figura 31 - Modelo de lista de tabelas.

3.12.1 Tabelas

De acordo com as Normas de Apresentação Tabular (IBGE, 1993) tabelas são

ilustrações com dados estatísticos numéricos. O lado esquerdo e direito são abertos. As partes

superior e inferior são fechadas e não se colocam traços horizontais e verticais para separar os

números. Se a extensão da tabela for superior à da página, pode-se continuar a tabela na

página seguinte, mas sem delimitá-la. Na folha seguinte, repete-se o título dela e o cabeçalho,

precedidos da palavra “continuação” ou, abreviadamente, “cont.”.

As tabelas devem ser numeradas consecutivamente com algarismos arábicos após a

palavra Tabela, escrita em letras minúsculas. Ao final da tabela devem ser inseridas as

Page 49: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

48

indicações de fonte e de legenda e os dados necessários para a explicação de alguns de seus

aspectos.

Tabela 1 - Pessoas residentes em domicílios particulares, por sexo e situação do domicílio –

Brasil – 1980.

Situação do domicilio Total Mulheres Homens

Urbana 79.972.931 41.115.439 38.857.492

Rural 37.987.370 18.479.893 19.507.477

Total 117.960.301 59.595.332 58.364.969 Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 1993.

A tabela é formada por 3 partes.

O topo, que é o espaço superior de uma tabela destinado ao seu número e ao seu título.

O título da tabela é inscrito no topo, para indicar a natureza e as abrangências geográficas e

temporal dos dados numéricos, devendo ser realizada com dados numéricos sem abreviações,

por extenso, de forma clara e concisa.

O centro, que é o espaço central de uma tabela destinado à moldura, aos dados

numéricos e aos termos necessários à sua compreensão.

O Rodapé que é o espaço inferior de uma tabela destinado à fonte, à nota geral e a nota

especifica. Toda tabela deve ter fonte, inscrita a partir da primeira linha do seu rodapé, para

identificar o responsável (pessoa física ou jurídica) ou responsáveis pelos dados numéricos. A

identificação do responsável ou responsáveis pelos dados numéricos deve ser feita com

palavras e precedidas da palavra Fonte ou Fontes. Recomenda-se que a identificação seja

feita por extenso.

A nota geral é o texto esclarecedor do conteúdo geral de uma tabela. A nota específica é

o texto esclarecedor de algum elemento específico de uma tabela. Se necessário utilizar nota

geral ou específica, coloca-se abaixo da fonte e em tamanho 10. A fonte e as notas devem ser

alinhados a esquerda.

Page 50: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

49

Figura 32 - Estrutura de uma tabela.

Quanto ao tamanho das tabelas, elas devem ocupar toda a largura da página, seguindo a

formatação do texto.

3.13 LISTA DE ABREVIATURAS OU SIGLAS (OPCIONAL)

Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguida das

palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de

lista própria para cada tipo.

Page 51: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

50

Figura 33 - Modelo de lista de siglas.

3.14 LISTA DE SÍMBOLOS (OPCIONAL)

Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado.

Page 52: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

51

Figura 34 - Modelos de lista de símbolos.

3.15 SUMÁRIO (OBRIGATÓRIO)

A palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma fonte e tamanho das utilizadas

para as seções primárias. A dependência dos itens do sumário deve ser destacada pela

apresentação tipográfica utilizada no texto. Os elementos pré-textuais não devem constar no

sumário. Os títulos, e os subtítulos, se houver, sucedem os indicativos das seções. A

paginação deve ser apresentada pelo número da primeira página, ou das páginas inicial e final

separadas por hífen.

Page 53: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

52

Figura 35 - Modelo de sumário.

Page 54: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

53

ELEMENTOS TEXTUAIS

Page 55: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

54

4 ELEMENTOS TEXTUAIS

Os elementos textuais correspondem ao corpo do trabalho, onde se faz a exposição do

conteúdo e deve ser divida em três partes, sendo a introdução, o desenvolvimento e a

conclusão.

4.1 INTRODUÇÃO

Parte inicial do texto, que contém o teor da problematização do tema do trabalho, deverá

indicar revisão da literatura, objetivos, metodologia, justificativa, estrutura do trabalho.

Figura 36 - Modelo de introdução.

Page 56: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

55

4.2 DESENVOLVIMENTO

Parte principal do texto que contém a exposição ordenada do tema enfocado. Divide-se

em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.

Seguem abaixo algumas partes que poderão aparecer no corpo do trabalho.

Figura 37 - Modelo de desenvolvimento.

4.3 CONCLUSÃO

É a parte final do texto, contendo as conclusões correspondentes aos objetivos ou

hipóteses. Constitui o aspecto final da investigação para o qual convergem todas as etapas

desenvolvidas ao longo do processo. Sua principal finalidade é ressaltar o alcance e as

Page 57: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

56

conseqüências dos resultados obtidos, como também indicar o que pode ser feito para torná-

los mais significativos.

A conclusão deve ser precedida de indicativo numérico de seção, alinhado à esquerda.

Figura 38 - Modelo de conclusão.

Page 58: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

57

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Page 59: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

58

5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

5.1 REFERÊNCIAS (NBR 6023/2002)

Referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um

documento que permite a sua identificação individual (NBR 6023, 2002, p. 2).

As referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por

assunto). Sugerimos a adoção da ordenação alfabética ascendente. As referências podem vir:

a) em listas após o texto, antecedendo os anexos; b) no rodapé; c) no fim do capítulo; d)

antecedendo resumos, resenhas e recensões ou e) independentes do texto.

Figura 39 - Modelo de referências.

Page 60: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

59

5.2 OBRAS CONSULTADAS (OPCIONAL)

Colocar texto sobre obras consultadas.

Figura 40 - Modelo de obras consultadas.

5.3 GLOSSÁRIO (OPCIONAL)

Sua apresentação é opcional, fazendo-se necessário quando se faz uso, no decorrer do

trabalho, de palavras ou expressões exclusivas do âmbito do assunto explorado, de uso

restrito, ou de sentido obscuro. O Glossário é uma lista dessas palavras e/ou expressões com

respectivos significados ou definições. Deve ser apresentado após as referências.

Page 61: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

60

Figura 41 - Modelo de glossário.

5.4 APÊNDICE (OPCIONAL)

São documentos elaborados pelo próprio autor acrescentados no final do trabalho com a

finalidade de abonar ou documentar dados ou fatos citados no decorrer de seu

desenvolvimento, porém a sua utilização é opcional.

Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas seguidas de um

travessão e do respectivo título, podendo estar numa folha anterior para não interferir na

estrutura física do apêndice ou ao final da página, de forma centralizada. A paginação é

progressiva e deve dar seguimento à do trabalho.

Page 62: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

61

Figura 42 - Modelo de apêndices.

Page 63: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

62

Figura 43 - Modelo de apêndice A.

Page 64: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

63

Figura 44 - Modelo de apêndice B.

5.5 ANEXO (OPCIONAL)

Os anexos são suportes elucidativos e indispensáveis à compreensão do texto. Não são

elaborados pelo autor. Servem para fundamentação, comprovação e ilustração.

A identificação dos anexos deve ser feita com letras maiúsculas e não com algarismos,

seguida de travessão e do título, podendo estar numa folha anterior para não interferir na

estrutura física do anexo, ou ao final da página de forma centralizada.

Se houver necessidade, pode-se fazer uma identificação progressiva de diversos

elementos de um mesmo anexo com o uso de algarismos arábicos após as letras indicativas.

Exemplos:

ANEXO A – Regulamento Interno

Page 65: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

64

ANEXO B – Plantas do Pavimento Superior

ANEXO B1 – Vista de Frente

ANEXO B2 – Vista de Fundo

Figura 45 - Modelo de Anexos.

Page 66: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

65

Figura 46 - Modelo de lista de anexos.

Page 67: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

66

Figura 47 - Modelo de anexo A.

5.6 ÍNDICE (OPCIONAL)

Sua apresentação é opcional, porém quando for utilizado, o índice deve ser impresso no

final do documento, com paginação consecutiva ou em volume separado.

Os índices podem ser classificados quanto a ordenação e quando ao enfoque. Quando a

ordenação pode ser:

- Ordem alfabética;

- Ordem sistemática;

- Ordem cronológica;

- Ordem numérica;

- Ordem alfanumérica

Page 68: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

67

Quando ao enfoque pode ser:

- Especial, organizado por autor, assunto, titulo, pessoas e/ou entidades, nomes

geográficos, citações e anunciantes e matérias publicitárias;

- Geral, quando é utilizado duas ou mais categorias especiais combinadas.

Deve abranger as informações extraídas do documento, inclusive material expressivo

contido nas notas explicativas, apêndice (s) e anexo (s), entre outros.

O índice pode complementar informações não expressas no documento, tais como

nomes completos, datas de identificação, nomes de compostos químicos etc. Ele deve ser

organizado de acordo com um padrão lógico e facilmente identificável pelos usuários.

Quando a forma adotada na elaboração do índice ocasionar duplicidade de interpretações,

deve-se acrescentar, no início, uma nota explicativa do padrão adotado e das exceções

eventuais.

Seu título deve ser definido em função e/ou conteúdo, tais como índice de assuntos,

índices cronológico etc. Tratando-se de índice alfabético, recomenda-se imprimir, no canto

superior externo de cada página, as letras iniciais ou a primeira e a última entradas da página.

Em casos de subcabeçalhos, recomenda-se a apresentação das entradas em linhas separadas,

com recuo progressivo da esquerda para a direita.

Page 69: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

68

Figura 48 - Modelo de índice de assuntos.

Page 70: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

69

6 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA (NBR 6024/2003)

Tem como objetivo descrever as partes de um documento de modo a permitir a

exposição mais clara das divisões e subdivisões do texto aplicam-se aos elementos textuais.

De acordo com a ABNT deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária, ou

seja, até cinco subseções.

As seções são as partes em que se divide o texto.

As seções primárias podem ser divididas em seções secundárias; as secundárias em

terciárias; as terciárias, em quaternárias, etc.

Quadro 3 - Numeração progressiva das seções de capítulo.

Fonte: ABNT, NBR 6024/2003.

Quadro 4 - Modelo de numeração progressiva.

Seção primária Seção secundária Seção terciária Seção quartenária Seção quinária

1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1

2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

10 10.1 10.1.1 10.1.1.1 10.1.1.1.1

11 11.1 11.1.1 11.1.1.1 11.1.1.1.1

Seções primárias: principais divisões de um texto (denominadas “capítulos”) e são

formatadas em caixa alta negritadas.

1 AMAZONIA

Seções secundárias: são formatadas em caixa alta sem negrito.

1.1 PARÁ

Seções terciárias: são formatadas em caixa baixa, negrito.

1.1.1 Santarém

Seções quaternárias: são formatadas em caixa baixa, normal.

1.1.1.1 Universidades

Seções quinárias: são formatadas em caixa baixa, normal.

1.1.1.1.1 Centro Universitário Luterano de Santarém

Page 71: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

70

Na leitura oral não se pronuncia os pontos. Todos os títulos de seções, sejam primeira,

secundária, terciária, quartenária ou quinária, devem manter o mesmo tamanho da letra

utilizada no texto, devendo-se deixar uma linha em branco (dois espaços) entre os títulos das

seções e o texto anterior e posterior.

6.1 ALÍNEAS

As alíneas são cada uma das subdivisões de um documento, indicada por uma letra

minúscula e seguida de parênteses, com uma reentrada em relação à margem esquerda,

devendo-se adotar a mesma reentrada utilizada para o texto.

Usam-se alíneas para enumerar diversos assuntos de uma seção que não possuem

títulos.

O trecho final do texto correspondente, anterior as alíneas, deve terminar em dois

pontos, e com exceção da última alínea, todas terminam em ponto e vírgula. Se houverem

subalíneas, devem começar por um hífen, colocados sob a primeira letra do texto da alínea

correspondente e deles separados por um espaço. A segunda e as próximas linhas do texto da

alínea começam sob a primeira letra do texto da própria alínea.

Exemplo:

a) quando o título possuir verbo, pontuação intermediária ou entonação final, é

considerado uma oração, aí, então, apenas a inicial da primeira letra será maiúscula

e terá ponto final, exceção feita a nomes próprios.

Page 72: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

71

7 CITAÇÃO (NBR 10520/2002)

Definição: Menção no texto de uma informação extraída de outra fonte. Nas citações,

o sobrenome do autor, da instituição responsável ou título do trabalho devem ser em letras

maiúsculas e minúsculas, e quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras

maiúsculas.

7.1 SISTEMA DE CHAMADA DAS CITAÇÕES

7.1.1 Citação autor/ data

No sistema autor-data a indicação de fonte é feita pelo sobrenome do autor ou pelo

nome da entidade responsável pela publicação até o primeiro sinal de pontuação, seguido do

ano de publicação e das páginas de citação, no caso da citação direta, separados por vírgula

entre parêntese.

Exemplo:

“A estrutura de tese, dissertações ou de um trabalho acadêmico compreende elementos

pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais” (ABNT, 2005, p. 3).

7.1.2 Citação Numérica

As citações no texto obedecem à ordem numérica seqüencial por toda a obra. O número

indicativo da citação virá após a pontuação que encerra a citação.

Exemplo:

Te anuncio os tempos de uma dádiva imensa e a felicidade das fontes em nossos

sonhos².

Te anuncio os tempos de uma dádiva imensa e a felicidade das fontes em nossos sonhos.

(2).

7.1.3 Regras gerais do sistema de chamada

a) Quando houver coincidência de sobrenome de autores, acrescentam-se as iniciais de

seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.

Page 73: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

72

Exemplo1:

Sousa, A., 2005

Sousa, J., 2005

Exemplo 2:

Silva, Carlos, 2004

Silva, Cássio, 2004

b) As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados no mesmo ano

são distinguidas pelo acréscimo de letra minúscula, em ordem alfabética, após ano de

publicação, sem espacejamento.

Exemplo:

Souza,1978

Souza, 1978ª

c) As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos

diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula.

Exemplo:

(NASCIMENTO, 2003, 2004, 2006)

(CAVALCANTE; FURTADO; SILVA, 1980, 1995, 2004)

d) As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados

simultaneamente, devem ser separados por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética.

Exemplo:

De acordo com alguns autores o desenvolvimento da região norte do país deve ser

realizado através da exploração sustentável dos recursos naturais (SILVA, 2004; SANTOS,

2000; CARVALHO, 2006).

e) O nome do autor deve ser escrito em letras minúsculas, quando apresentado no

próprio texto; e com letras maiúsculas, quando apresentado dentro dos parênteses.

f) Em caso de supressão de texto na citação direta deve-se utilizar [...] para indicar a

retirada de uma parte do texto que não foi necessário ao documento.

Page 74: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

73

g) Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a

expressão “grifo nosso” entre parênteses após a chamada da citação, ou “grifo do autor”,

caso o destaque já faça parte da obra consultada.

Exemplo:

Durante o processo de beneficiamento do arroz, na etapa de descasque é gerado um dos

resíduos do arroz, a casca, esse resíduo representa entre 14 e 35 % do produto total colhido,

dependendo da variedade (CARVALHO, 1999, p. 614, grifo nosso).

h) As citações diretas, no texto de até três linhas devem ser indicadas através da de

aspas duplas, para indicar citação no interior da citação utiliza-se aspas simples.

i) Devem ser indicadas através do seguinte modo :as supressões : [...], interpolações,

acréscimo e comentários

7.2 TIPOS DE CITAÇÃO

7.2.1 Citação direta ou textual (transcrição)

São transcrições extraídas do texto consultado do qual se transcrevem exatamente as

palavras do autor citado. Podem ser breves ou longas.

7.2.1.1 Citações breves

Aquelas cuja extensão não ultrapassa três linhas. Devem integrar o texto e vir entre aspas. O

tamanho da fonte (letra) da citação breve permanece o mesmo do texto (tamanho 12).

Exemplos:

Segundo Sá (1995, p. 27) “[...] por meio da mesma arte de conversação que abrange tão

extensa e significativa parte de nossa existência cotidiana [...]”

Page 75: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

74

“Não se mova, faça de conta que está morto” (BONNIN, 1985, p.72)

Percebe-se segundo Suvorov que “o técnico deve levar um registro dos avanços

efetuados no qual conste o desenvolvimento das qualidades físicas e a assimilação por parte

dos participantes dos procedimentos técnicos e táticos.” (2004, p.27) para uma melhor atuação

da equipe.

Ou assim:

Percebe-se que “o técnico deve levar um registro dos avanços efetuados no qual conste

o desenvolvimento das qualidades físicas e a assimilação por parte dos participantes dos

procedimentos técnicos e táticos.” (SUVOROV,2004, p.27).

7.2.1.2 Citações longas

Com mais de três linhas, devem receber um destaque especial, com recuo (reentrada)

de 4 cm da margem esquerda. Não deverão ter aspas e o tamanho da fonte (letra) deve ser

menor que a do texto (tamanho 10).À distância entre as linhas do corpo da citação deve ser de

espaço simples. Entre o texto da citação e o restante do trabalho, devem-se deixar dois

espaços antes e depois, pois se considera a citação como se fosse um novo parágrafo no corpo

do texto.

Exemplo:

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou

regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de

teleconferência incluem o uso de televisão, telefone e computador. Através da

companhia de telefone pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão

(NICHOLD, 1993, p. 181).

7.2.2 Citações indiretas ou livres (paráfrase)

Texto baseado na obra do autor consultado que reproduz idéias e informações do

documento sem, entretanto, transcrever as próprias palavras do autor.

Exemplo:

Page 76: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

75

Como lembra Martins (1997) o futuro desenvolvimento da informação está cada dia

mais dependente de um plano unificado de normalização.

Fergunson (1992) relata a existência de pacientes que não permitem a aplicação de flúor

pelo tempo de 4 min.

7.2.3 Citação de citação

Ocorre quando há uma fonte intermediária (citação de citação), ou seja, menção de um

documento a que não se teve acesso. No texto, cita-se o sobrenome do autor do documento

não consultado, seguido da expressão apud (que significa citado por, conforme ou segundo), e

do sobrenome do autor do documento efetivamente consultado.

Exemplo:

O professor Roque Antonio Mendes (1991, p. 24 apud SIQUEIRA, 1996, p. 24)

preleciona que “sistema é a reunião ordenada das várias partes que formam um todo de tal

sorte que elas se sustentam mutuamente e as últimas explicam-se pelas primeiras”.

No exemplo acima, as palavras escritas por Roque Antonio Mendes foram

citadas por SIQUEIRA na página 24 de sua obra e estão sendo utilizadas, agora,

em um novo trabalho.

7.2.4 Citação de comunicação pessoal

São as citações obtidas através de canais informais, como as comunicações pessoais e

epistolares. Não aparecem na lista de referências, mas em notas de rodapé, atreladas ao texto

por asterisco. A nota deve trazer entre parênteses a Instituição a que o autor pertence.

Se estiver no corpo do trabalho:

MENDES (1998) afirma que o insucesso secundário da vacina foi limitado.*

VEGA29

aponta os fatores de risco associados aos transplantes.**

Page 77: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

76

Se vier com referencia de nota de rodapé:

____________

* MENDES, S. (Instituto Pasteur). Comunicação pessoal. São Paulo, 1998.

** VEJA, L. (Hospital Infantil de México). Comunicação epistolar. México, 1967.

7.2.5 Citação oral e de trabalhos não publicados ou em fase de elaboração

Quando se tratar de informação oral (dados obtidos em palestras, debates,

comunicações, etc.), usa-se a expressão “informação verbal” entre parênteses, mencionando-

se os dados disponíveis, em nota de rodapé.

Exemplo:

A Biblioteca Universitária Martinho Lutero pretende elaborar um manual para

apresentação de trabalhos acadêmicos (informação verbal)¹.

_________

¹ Notícia fornecida pela Administração da Biblioteca em Reunião com os professores da instituição, em

dezembro de 2005.

Em caso de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato,

indicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.

Exemplo:

O Curso de Engenharia Agrícola do Instituto Luterano de Ensino Superior de Santarém

contribui para o desenvolvimento agrícola da Região Oeste do Pará (em fase de elaboração)¹.

__________

¹ Desenvolvimento Agrícola da Região Norte, a ser editado pela Editora da ULBRA, 2006.

7.2.6 Citação de internet

Quando se tratar de informação obtida através de sites de Internet, utilizam-se o nome

do site e o ano em que foi elaborado o documento, observando as regras anteriores de citação.

As citações de sites de Internet devem ser referenciadas ao final do trabalho.

Page 78: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

77

Exemplo:

Ao analisar a situação da automação nas bibliotecas universitárias, identificou, entre outros aspectos, que o maior benefício com a implantação do processo de informatização é a rapidez, agilidade e eficiência no atendimento e prestação de serviços, isto é, a otimização das atividades não só com relação aos usuários, como também no que diz respeito ao controle e formação do acervo, levantamentos bibliográficos, catalogação, empréstimos, comutação, reclamação de obras em atraso e processamento técnico. (FIGUEREIDO, 1998, p.242 apud CORTE, 1999 )

7.3 NOTAS

Deve-se utilizar o sistema autor-data para citações no documento e o numérico para

notas explicativas. As notas de rodapé podem ser notas de referência ou notas explicativas,

devendo ter seu alinhamento a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira

letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte

menor (tamanho 10).

Exemplo:

__________

¹ Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode

ser reproduzida ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem

permissão por escrito.

7.3.1 Notas de Referências

Aparecem no pé da página do próprio texto numeradas seqüencialmente em algarismos

arábicos, colocados na mesma linha entre parêntese (10), ou sobrescritos (acima da linha). O

corpo da letra e a entrelinha são menores que o texto. Quando em rodapé, ficam separados do

texto por um filete ou bigode de 2 cm a 3 cm, a partir da margem esquerda são indicadas ao

pé das páginas.

.

____________

² BINET, As idéias modernas. São Paulo: Ática, 1990.

7.3.2 Notas Explicativas

São notas utilizadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam

ser incluídos no texto.

Page 79: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

78

As notas explicativas são numeradas com algarismos arábicos, devendo ter numeração

única e consecutiva para cada capítulo ou parte.

Exemplo:

De acordo com a ANEEL, o Brasil possui investimentos nos seguintes tipos de

combustível de classe Biomassa: carvão vegetal, resíduos de madeira, bagaço de cana de

açúcar, casca de arroz, licor negro¹ e biogás.

__________

¹ O licor negro é um combustível proveniente da recuperação de produtos químicos utilizados no cozimento de

madeira (ELETROBRÁS, 11/01/2005).

7.3.3 Sistema de abreviaturas

As notas utilizam o sistema de abreviaturas de expressões latinas.

a) Id. ou Idem – mesmo autor referido na nota anterior, coloca-se a expressão idem seguida

dos demais dados.

____________

10 Alves. A terceira, 1987; p.40.

11 Idem, p.44.

b) Ibid. ou ibidem –na mesma obra já referida.

____________

² MOREIRA, 1999, p.25.

3 Ibid., p. 200.

c) Op.cit. ou opus citatum – obra citada - refere-se à obra já citada anteriormente. Substitui o

título e demais elementos de referência.

____________

7 MENDONÇA, Ester. A promessa. Campos: Abril, 1992, p.245.

8 ALVES, 2005, p. 312.

9 MENDONÇA, op.cit., p.315.

Page 80: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

79

d) Passim ou pas. – aqui e ali em diversas passagens.

____________

7MACIEL, 2002, passim.

e) Loc. cit. ou loco citato – no lugar citado – refere-se à mesma obra e mesma página.

____________

² MOREIRA; MENDONÇA, 1999, p.25-27

3 MOREIRA; MENDONÇA, loc. cit.

f) Cf. ou cf. - confira, confronte com.

____________

² Cf. MOREIRA, 1999, p.25.

g) Sequentia ou et seq. – seguinte, que segue, as próximas.

____________

² MOREIRA, 2001, p.58 et seq.

h) ap. ou apud – citado por, conforme, segundo

1(SOUSA, 1993 apud GALIANO, 1996, p. 2-4)

2 Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p.3) diz ser [...]

As expressões idem, ibidem, op. cit. e cf. somente podem ser utilizadas em notas de

rodapé situadas na mesma página da citação a que se referem. A única que pode também ser

utilizada no corpo do texto é apud.

Page 81: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

80

8 REFERENCIAS

Referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um

documento que permite a sua identificação individual (NBR 6023, 2002, p. 2).

8.1 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS

As referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por

assunto). Sugerimos a adoção da ordenação alfabética ascendente.

8.2 LOCALIZAÇÃO

As referências podem vir:

a) em listas após o texto, antecedendo os anexos;

b) no rodapé;

c) no fim do capítulo;

d) antecedendo resumos, resenhas e recensões de livros e periódicos (NBR 6023, 2002).

8.3 ASPECTOS GRÁFICOS

8.3.1 Espaçamento

As referências devem ser formatadas com espaço simples entre as linhas e separadas por

espaço duplo.

8.3.2 Margem

As referências são alinhadas somente à margem esquerda.

8.3.3 Pontuação

Usa-se ponto após o nome do autor/ autores, após o título, após a edição, após o ano e

no final da referência.

Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo In:.

Page 82: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

81

A vírgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o volume e o

número, após o número de página da revista e após o título da revista.

O ponto e vírgula seguido de espaço é usado para separar os autores.

O hífen é utilizado entre páginas (ex: 7-15) e entre datas de fascículos seqüenciais (ex:

1998-1999).

A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não seqüenciais (ex:

7/9, 1979/1981).

Os colchetes são usados para indicar os elementos de referência que não aparecem na

obra referenciada, porém são conhecidos (ex: [1991]).

Os parênteses são usados para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de

curso e especialização, dissertações e teses) e título que caracteriza a função e/ ou

responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.). Ex: BOSI, Alfredo (Org.).

As reticências são usadas para indicar supressão de títulos. Ex: Anais...

8.3.4 Maiúsculas

Usam-se maiúsculas ou caixa alta para:

- Sobrenome do autor;

- Primeira palavra do título quando esta inicia a referência (ex.: O MARUJO);

- Entidades coletivas (na entrada direta) (ex.: UNIVERSIDADE LUTERANA DO

BRASIL);

- Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da administração: Ex:

BRASIL. Ministério da Educação);

- Títulos de eventos (congressos, seminários etc.) (ex.: CONGRESSO DE CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA).

8.3.5 Grifo

Usa-se grifo, negrito ou itálico em:

- Título das obras que não iniciam a referência;

- Título dos periódicos;

- Nomes científicos, conforme norma própria.

Page 83: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

82

8.4 AUTORIA

8.4.1 Autor pessoal

Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome, abreviado ou não, desde que

haja padronização neste procedimento, separados entre si por ponto e vírgula seguidos de

espaço (NBR 6023/2002). Recomenda-se a não utilização dos prenomes abreviados, para

facilitar a identificação do autor (es) do trabalho.

8.4.2 Um autor

FONSECA, Vitor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2. ed. rev. aum. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1995.

8.4.3 Dois autores

NEMI, Ana Lúcia Iana; MARTINS, João Carlos. Didática de história: o tempo vivido: uma

outra história? São Paulo: FDT, 1996.

8.4.4 Três autores

ZORZO, Cacilda Maria; SILVA, Lauraci Donde da; POLENZ, Tâmara (orgs.). Pedagogia

em conexão. Canoas: ULBRA, 2004.

8.4.5 Mais de três Autores

Quando houver mais de três autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a

expressão et al (e outros, em latim).

SALVADOR, César Coll et al. Psicologia do ensino. Traduzido por Cristina Maria de

Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. ISBN 85-7307-602-X.

Em casos específicos tais como projetos de pesquisa cientifica, indicação de produção

científica e relatórios para órgãos de financiamento, nos quais a menção dos nomes for

indispensável para certificar autoria, é opcional indicar todos os nomes.

Page 84: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

83

8.4.6 Autor repetido

Quando se referenciam várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor das

referências subseqüentes por um traço, sub-linha ou underline equivalente a seis caracteres.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área

Técnica de Saúde do Trabalhador. Caderno de saúde do trabalhador: legislação. Elaborado

e organizado por Letícia Coelho da Costa. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2001, 124 p.

______. Ministério da Saúde. Lista de doenças relacionadas ao trabalho: portaria n.

1339/GM - 18/11/1999. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2001, 138 p. (Série F -

Comunicação e Educação em Saúde n.19).

8.4.7 Autor desconhecido

Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não

deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Saulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993,

64 p.

8.4.8 Pseudônimo ou heterônimo

Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este deve ser

considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-lo entre

colchetes após o pseudônimo.

CAMPOS, Álvaro [Fernando Pessoa]. Poesias. Belo Horizonte: Itatiaia, 2005.

8.4.9 Organizadores, compiladores, editores, adaptadores e etc.

Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuída a um organizador,

editor, coordenador e etc., a entrada da obra é feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas

correspondentes entre parênteses. Quando houver mais de um organizador ou compilador,

deve-se adotar as mesmas regras para autoria.

Organizador (org.); Compilador (comp.); Editor (ed.); Adaptador (adp.).

Page 85: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

84

GARCIA, Regina Leite. (org.). Novos olhares sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez,

2001.

Page 86: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

85

8.4.10 Parentesco

A indicação de autores com sobrenomes que indicam grau de parentesco são

consideradas parte integrantes do sobrenomes e usados nas entradas das referências.

Acompanham o último sobrenome palavras que indicam grau de parentesco, como “Júnior”,

“Filho”, “Neto (a)”, “Sobrinho”.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Do processo legislativo. 2. ed. atual. São Paulo:

Saraiva, 1984, 310 p.

8.4.11 Sobrenome composto

Sendo composto o último sobrenome, a entrada é feita pela expressão composta.

SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. O pequeno príncipe. Tradução de Marcos Barbosa. 41. ed.

Rio de Janeiro: Agir, [199-], 95 p.

8.4.12 Autoria espanhola

Tratando-se de autores de nome em língua espanhola, a entrada é feita pelo penúltimo

sobrenome.

GARCÍA MÁRQUEZ, Gabriel. Cem anos de solidão. Tradução de Eliane Zagury. 39. ed.

Rio de Janeiro: Record, 1994.

8.4.13 Cargo ocupado

Não são incluídos na referência os títulos de formação profissional, de cargos

ocupados e de ordens religiosas.

FRANCO, Itamar. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: Presidência

da República, 1993. 163 p.

Page 87: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

86

8.4.14 Autor Entidade coletiva (Associações, Empresas, Instituições)

Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente

pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a subordinação hierárquica,

quando houver.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário

astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.

Quando uma entidade vinculada a um órgão maior tem uma denominação específica

que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Em casos de nomes homônimos,

usar a área geográfica (local).

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro:

Divisão de Publicações, 1971.

BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942.

8.4.15 Órgãos governamentais

Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios, Secretarias e

outros), entrar pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou município), considerando

a subordinação hierárquica, quando houver.

BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais.

Brasília, DF: MEC/SEF, 1997.

PARÁ. Lei n° 5.887, de 11 de maio de 1995. Política estadual do meio ambiente. Diário

Oficial do Estado do Pará, Belém, 1995.

8.4.16 Outros tipos de responsabilidade: tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.

Quando necessário, acrescentam-se informações referentes a outros tipos de

responsabilidade logo após o título, conforme aparece no documento.

Page 88: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

87

SALVADOR, César Coll. et al. Psicologia do ensino. Traduzido por Cristina Maria de

Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. ISBN 85-7307-602-X.

8.5 IMPRENTA

8.5.1 Local

O nome do local (cidade) deve ser indicado tal como aparece na obra referenciada.

Quando houver homônimos, acrescenta-se o nome do estado ou país.

l Viçosa, MG

l Viçosa, RN

Quando não for possível definir o local de publicação do livro, utiliza-se a expressão

sine loco, abreviada entre colchetes [S.l.].

OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: ExLibris, 1981. P. 60 f.

8.5.2 Editora

O nome da editora deve ser indicado tal como aparece no documento, abreviando-se os

prenomes e suprimindo a palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que

sejam dispensáveis para identificação.

Editora Atlas - Usa-se Atlas

Editora Saraiva - Usa-se Saraiva

Quando houve duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades).

Se as editoras forem três ou mais, indicam-se a primeira ou a que estiver em destaque.

Quando a editora não puder se identificada, deve-se indicar a expressão sine nomine,

abreviada, entre colchetes [s.n.].

FRANCO, Itamar. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.],

1993. 107 p.

Page 89: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

88

Quando o Local e a Editora não puderem ser identificados na publicação, são utilizadas

as expressões sine loco e sine nomine, abreviadas e entre colchetes.

MEIANA, Ivonete. A arte de viver. [S. l.: s. n.], 2006.

Quando o editor é também o autor, não é necessário mencioná-lo como editor.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário

astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.

8.5.3 Data

A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Por se tratar de

elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação,

da impressão, do copyright ou outra. Quando a data não consta na obra, registrar a data

aproximada entre colchetes.

[2002 ou 2003] um ano ou outro

[2006?] data provável

[1999] data certa não indicada na obra

[entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos

[ca.1998] data aproximada

[200-] década certa

[200?] década provável

[20--] para século certo

[20--?] para século provável

8.6 SÉRIES E COLEÇÕES

Ao final da referência, indicam-se os títulos das Séries e das Coleções e sua numeração

tais quais figurem no documento, entre parênteses.

MAGALHÃES, Roberto Barcellos de. Direito internacional privado. Rio de Janeiro:

Lúmen Júris, 1995, 1290 p. (Coleção provas e concursos, 8).

PÁDUA, Marsílio. O defensor da paz. Tradução e notas de José Antônio Camargo.

Rodrigues de Souza, introdução de José Antônio Camargo Rodrigues de Souza; Gregório

Francisco Bertolloni. Petrópolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clássicos do pensamento político).

Page 90: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

89

8.7 REFERÊNCIAS (CONSIDERADAS NO TODO)

8.7.1 Modelo

AUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local de Publicação:

Editor, ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série).

8.7.2 Livros

COELHO, Maria de Lourdes. Consumo e espaços pedagógicos. 2. ed. São Paulo: Cortez,

2002.

8.7.3 Dicionários

AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro:

Delta, 1980. v. 5

8.7.4 Atlas

MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1984. 175 p.

8.7.5 Bibliografias

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

Bibliografia brasileira de ciência da informação: 1984/1986. Brasília: IBICT, 1987.

8.7.6 Biografias

SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras

Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Científica Polaca, 1972. 82 p.

8.7.7 Enciclopédias

THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica,

1986. 30 v.

Page 91: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

90

8.7.8 Bíblias

BÍBLIA. Língua. Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, Data de publicação.

Total de páginas. Notas (se houver).

BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. 2. ed. rev. atual.

Rio de Janeiro: Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.

8.7.9 Normas técnicas

ÓRGÃO NORMALIZADOR. Título: subtítulo, número da Norma. Local, ano. volume ou

página (s).

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de

Janeiro, 2003. 3 p.

8.7.10 Patentes

NOME e endereço do depositante, do inventor e do titular. Título da invenção na língua

original. Classificação internacional de patentes. Sigla do país e n. do depósito. Data do

depósito, data da publicação do pedido de privilégio. Indicação da publicação onde foi

publicada a patente. Notas.

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação

Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor de

temperatura para solos. BR n. PI 890375-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

8.7.11 Trabalho de Conclusão de Curso

AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes. Categoria

(Grau e área de concentração) - Instituição, local.

BARBOSA, Alyne Patrícia da Silva. Formação do leitor: uso dos grandes clássicos infantis

como complemento para atividades bibliotecárias, 2006, 85 f. Trabalho de Conclusão de

Curso (Graduação em Biblioteconomia) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2006.

8.7.12 Dissertações e teses

Page 92: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

91

AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes. Categoria

(Grau e área de concentração) - Instituição, local.

BERNARDO, Edivaldo da Silva. A influência greco-latina na educação dos jesuítas no

Brasil colônia. 1999. 377 f. Tese (Doutorado em Estudos Clássicos). Universidade de Leon,

Espanha, 1999.

8.7.13 Congresso

NOME DO CONGRESSO. número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título do

Evento. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume.

Quando se tratar de dois ou mais eventos realizados simultaneamente, deve-se seguir as

mesmas regras aplicadas a autores pessoais. Quando o material do evento por publicado em

CD-ROM, deve-se substituir o número de páginas pela quantidade de cd e pela palavra CD-

ROM (Exemplo: 1 CD-ROM).

8.7.14 Jornadas

JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18., JORNADA INTERNA DE

INICIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL; 8., 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do

XVIII Jornada de Iniciação Científica e VIII Jornada de Iniciação Artística e Cultural.

Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 822 p.

CONGRESSO AMAZÔNICO SOBRE VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS, 1., 2004, Santarém.

Anais... Santarém: Lis Consultoria, 2004. 1 CD-ROM.

8.7.15 Reuniões

ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 65.,

1967, Washington. Proceedings... Washington: ASIL, 1967. 227 p.

8.7.16 Conferências

CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986,

Belém. Anais… [S. l.]: OAB, [1986?]. 924 p.

8.7.17 Workshop

Page 93: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

92

WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais… São

Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.

8.7.18 Relatórios oficiais

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Científica

e Tecnológica. Relatório. Rio de Janeiro, 1972. Relatório. Mimeografado.

8.7.19 Relatórios técnico-científicos

SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a

avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EPUSP, 1991. 38 p.

(Série Texto Técnico, TT/PCC/01).

8.7.20 Constituições

PAÍS ou ESTADO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano de

publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:

promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).

8.7.21 Leis e decretos

PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa.

Nome da publicação, Cidade, volume, página, data. Tipo de lei ou decreto.

BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatória a inclusão de dispositivo de

segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação

e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislação Federal e

marginália.

BRASIL. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o código civil. In: ______. Código

civil e legislação civil em vigor. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 43-414.

BRASIL. Decreto n. 24.643, de 10 de julho de 1934. Decreta o Código das Águas. In:

______. Código civil e legislação civil em vigor. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 416-437.

BRASIL. Decreto n. 5.767, de 2 de maio de 2006. Promulga o tratado entre a República

Federativa do Brasil e a República Portuguesa sobre a transferência de pessoas condenadas,

Page 94: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

93

celebrada em Brasília, em 5 de setembro de 2001. Revista Forense, Rio de Janeiro, v. 385,

ano 102, p. 506-509, maio/jun., 2006.

8.7.22 Pareceres

AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo, número e

data (dia, mês e ano) do parecer. Nome da publicação, Cidade, volume, página, data. Tipo de

lei ou decreto.

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados

por importações de mercadorias cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do

Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de

1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São

Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e marginália.

8.7.23 Portarias

AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de

documento, número e data (dia, mês e ano). Nome da publicação, Cidade, volume, página,

data. Tipo de lei ou decreto.

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos – ECT

do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de

Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação

Federal e marginália.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Dispõe sobre a concessão de licença para

capacitação dos servidores em exercício no Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n.

145, de 26 de outubro de 2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,

Brasília, DF, n 207, 27 out. 2006. Disponível em:

<http://www.in.gov.br/materias/xml/do/secao1/2381454.xml>. Acesso em: 11 nov. 2006.

8.7.24 Resoluções

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos delegados

eleitores, efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal.

Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência,

São Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislação Federal e marginália.

8.7.25 Acórdãos, decisões, deliberações e sentenças das cortes ou tribunais

Page 95: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

94

AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal.

Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação, embargo, habeas-corpus,

mandado de segurança, etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra

"Relator". Data, precedida da palavra (acórdão ou decisão ou sentença). Nome da

publicação, Local. Voto vencedor e vencido, quando houver.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos

fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não

impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização do

imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em pagamento

não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a

propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória

julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado

do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de

Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.

8.8 PARTES DE MONOGRAFIAS

Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra autor (es) e/ou títulos

próprios.

AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: AUTOR da obra. Título da obra. Número da

edição. Local de Publicação: Editor, Ano de publicação. Número ou volume, se houver,

páginas inicial-final da parte, e/ou isoladas.

8.8.1 Capítulos de livros

DUTRA, Loreni Bruch. O papel do pedagogo na atualidade In: COLARES, Maria Lília

Imbiriba Sousa (org.). Colóquios temáticos em educação: polêmicas da atualidade.

Campinas, SP: Alínea, 2005, p.61-68. ISBN 85-7516-17-2.

8.8.2 Verbetes de enciclopédias

MIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS Enciclopédia verbo da sociedade e do estado:

antropologia, direito, economia, ciência política. São Paulo: Verbo, 1987. v. 5, p. 266-278.

Autor do

Capítulo Autor do

Livro

Páginas do

Capítulo

Page 96: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

95

8.8.3 Verbetes de dicionários

HALLISEY, Charles. Budismo. In: OUTHWAITE, William; BUTTOMORE, Tom.

Dicionário do pensamento social do século XX. Tradução de Eduardo Francisco Alves;

Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. p. 47-49.

8.8.4 Páginas isoladas

MORAIS, Fernando. Olga. São Paulo: Alfa-Omega, 1979. p. 90, 91, 96, 175, 185.

8.8.5 Bíblia em parte

Título da parte. Língua. In: Título. Tradução ou versão. Local: Editora, data de publicação.

Páginas inicial e final da parte. Notas (se houver).

JÓ. Português. In: Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueredo. Rio de

Janeiro: Encyclopedia Britânnica, 1980. p. 389-412. Edição Ecumênica. Bíblia. A. T.

8.8.6 Congressos

AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se

realizou o Congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumo)... Local de publicação:

Editora, data de publicação. Volume, se houver. Páginas inicial e final do trabalho.

8.8.7 Encontros

RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida no trabalho. In: ENCONTRO

ANUAL DA ANPAD, 13., Belo Horizonte, 1989. Anais… Belo Horizonte: ANPAD, 1989.

p. 455-468.

8.8.8 Reuniões anuais

FRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUAL MEETING OF THE

AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 61., 1967, Washington.

Proceedings… Washington: Society of International Law, 1967. p. 6-12.

8.8.9 Conferências

ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação do Poder Judiciário. In:

CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986,

Belém. Anais… [S. l.]: OAB, [1986?]. p. 207-208.

Page 97: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

96

Page 98: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

97

8.8.10 Workshop

PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolação de imagens médicas. In:

WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais… São

Paulo: IMCS, USP, 1995. p. 2.

8.9 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação:

Quadro 5 - Abreviatura dos meses.

Português Inglês Espanhol

Meses Abreviatura Meses Abreviatura Meses Abreviatura

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

jan.

fev.

mar.

abr.

maio

jun.

jul.

ago.

set.

out.

nov.

dez.

January

February

March

April

May

June

July

August

Septembre

October

November

December

jan.

feb.

mar.

apr.

may

june

july

aug.

sept.

oct.

nov.

dez.

Enero

Febrero

Marzo

Abril

Mauo

Junio

Julio

Agosto

Septiembre

Octubre

Noviembre

Diciembre

enero

feb.

marzo

abr.

mayo

jun.

jul.

agosto

sept.

oct.

nov.

dic.

Fonte: ABNT, NBR 6023/2002.

8.9.1 Coleções

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, ano do primeiro e último

volume. Periodicidade. ISSN (Quando houver).

EDUCAÇÃO & LINGUAGEM. São Bernardo do Campo: UMESP, 1998-2005. Semestral.

ISSN: 1415-9902

8.9.2 Fascículos

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e

ano.

Page 99: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

98

VEJA. São Paulo: Abril, v. 89, n. 42, out. 2006.

8.9.3 Fascículos com título próprio

TÍTULO DO PERIÓDICO. Titulo do fascículo. Local de publicação (cidade): Editora,

volume, número, mês e ano. Notas

EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil.São Paulo: Abril. jul. 1997.

Suplemento.

8.10 PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

8.10.1 Artigo de Periódico

AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista (abreviado ou não), Local de

Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano.

GRINOVER, Ada Pelegrini. A defesa penal e sua relação com a atividade probabitória.

Revista brasileira de ciências criminais, São Paulo, ano 10, n. 40, p. 91-104, out.-dez.,

2002.

8.10.2 Artigo de jornal

AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo: subtítulo (se houver). Título do jornal, Local de

publicação, data com dia, mês e ano. Nome do caderno ou suplemento, quando houver, página

ou páginas do artigo referenciado.

Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data.

OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estado de Minas, Belo Horizonte,

17 mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7.

PASSARINHO, Jarbas. Duas visões de guerra suja. O Estado do Tapajós, Santarém, 25 out.

2006. Opinião, p. 2.

8.11 NOTAS

São informações complementares acrescentadas no final da referência, sem destaque

tipográfico.

Page 100: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

99

8.11.1 Abstracts

BIER, Ethan. Anti-neural inhibition: a conserved mechanism for neural induction. Cell,

Cambridge, v. 89, n. 5, 1997. p. 681-684. Chemical abstracts, Ohio: CAS, v. 127, n. 6. Aug,

1997. p. 409. Abstracts.

8.11.2 Autor desconhecido

Em obras cuja autoria é desconhecida, a entrada deve ser feita pelo título. O termo

anônimo nunca deverá ser usado em substituição ao nome do autor.

PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: reflexões

filosóficas. 3, ed. Rio Janeiro: Record, 1990. p. 212-213. Autor desconhecido.

8.11.3 Ensaios

MÉLO, Veríssimo de. Ensaios de antropologia brasileira. Natal: Imprensa Universitária,

1973. 172 p. Ensaio.

8.11.4 Facsimiles

SOUZA, João da Cruz. Evocações. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura, 1986.

404 p. Edição fac-similar.

8.11.5 Notas de aula

KNAPP, Ulrich. Separação de isótopos de urânio conforme o processo Nozzle: curso

introdutório, 5-30 de set. de 1977. 26 f. Notas de Aula. Mimeografado.

8.11.6 Reimpressões

PUTNAN, Hilary. Mind, language and reality: philosophical papers. Cambridge:

Cambridge University, 1995. v. 2. Reimpressão.

8.11.7 Notas múltiplas

DUARTE, Raymundo. Notas preliminares do movimento messiânico de Pau de Colher:

comunicação apresentada ao IV Colóquio Internacional de estudos Luso-Brasileiro. Salvador.

Page 101: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

100

1969. Notas prévias. Mimeografado.

Page 102: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

101

8.11.8 Resenhas

WITTER, Geraldina Porto (Org.). Produção científica. Transinformação, Campinas, SP, v. 9,

n. 2, p.135-137, maio/ago. 1997. Resenha.

MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de:

SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São

Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abril. 1987.

8.11.9 Trabalhos não publicados

ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. Linguagem Forth.

Uberlândia, 70 p. Trabalho não publicado

8.11.10 Tradução do original

AUDEN, W. H. A mão do artista. Tradução de José Roberto O’Shea. São Paulo: Siciliano,

1993. 399 p. Título original: The dyer’s hand.

8.11.11 Tradução feita com base em outra tradução

MUTAHHARI, Murtadã. Os direitos das mulheres no Islã. Tradução por: Editora Islâmico

Alqalam. Lisboa: Islâmica Alqalam, 1988. 383 p. Versão inglesa. Original em Persa.

8.12 OUTROS TIPOS DE DOCUMENTO

8.12.1 Atas de reuniões

NOME DA ORGANIZAÇÃO. LOCAL. Título e data. Livro, número., páginas, inicial-final.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Central. Ata da reunião

realizada no dia 4 de julho de 1997. Livro 50, p. 1.

8.12.2 Bulas (remédios)

TÍTULO da medicação. Responsável técnico (se houver). Local: Laboratório, ano de

fabricação. Bula de remédio.

Page 103: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

102

OTOMICINA: cloranfenicol, cloridrato de lidocaína. Dra. Clarice Mitie Sano Yui. Campinas,

SP: Medley, 2006. Bula de remédio.

Page 104: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

103

8.12.3 Cartões postais

TÍTULO. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor.

BRASIL turístico: anoitecer sobre o Congresso Nacional - Brasília. São Paulo: Mercador.

[198-]. 1 cartão postal: color.

8.12.4 Convênios

NOME DA PRIMEIRA INSTITUIÇÃO. Título. Local, data.

A entrada é feita pelo nome da instituição que figura em primeiro lugar no documento.

O local é designativo da cidade onde está sendo executado o convênio.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO -

CNPQ. Termo de compromisso que entre si celebram o Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ, por intermédio de sua unidade de

pesquisa, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT e a

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Florianópolis, 1996.

8.12.5 Discos

AUTOR (compositor, executor, intérprete). Título. Direção artística (se houver). Local:

Gravadora, número de rotações por minuto, sulco ou digital, número de canais sonoros.

Número do disco.

DENVER, John. Poems, prayers & promises. São Paulo: RCA Records, 1974. 1 disco (38

min.): 33 1/3 rpm, microssulco, estéreo. 74.4049.

Caso seja referenciado apenas 1 lado do disco, a indicação deve ser feita pela

abreviatura L., logo após a data. Em caso de coletânea, entrar pelo título.

TRACY CHAPMAN. São Paulo: Elektra, 1988. L. A, 1 disco (15 min.): 33 1/3rpm,

microssulco, estéreo. 670.4170-A.

8.12.6 Discos compactos (CD – Compact discs)

Page 105: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

104

A referência de discos compactos (compact discs) difere da de disco comum apenas

pela indicação de compacto e pela forma de gravação.

JÓIAS da música. Manaus: Videolar Amazônica: [199?]. v. 1. 1 disco compacto (47 min.):

digital, estéreo. DL: M-23206-94. Parte integrante da revista Caras. Os Clássicos dos

clássicos.

LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. São Paulo:

movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estéreo. GCH 2404. The Grea test

Classical Hits.

8.12.7 Entrevistas

A entrada para entrevista é feita pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador tem

maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrição física

de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em periódicos, proceder como

em documentos considerados em parte.

NOME DO ENTREVISTADO. Título. Referência da publicação. Nota de entrevista.

MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, São Paulo, n. 1528, p 9-11, 4 set.

1998. Entrevista concedida a João Gabriel de Lima.

8.12.8 Fitas gravadas

AUTOR (compositor, Intérprete). Título. Local: Gravadora, ano. Número e tipo de fitas

(duração): tipo de gravação Título de série, quando existir.

PANTANAL. São Paulo: Polygran, 1990. 1 cassete son. (90 min.): estéreo.

8.12.9 Filmes, vídeos e DVD

TÍTULO. Autor e indicação de responsabilidade relevantes (diretor, produtor, realizador,

roteirista e outros). Coordenação (se houver). Local: Produtora e distribuidora, data.

Descrição física com detalhes de número de unidades, duração em minutos, sonoro ou mudo,

legendas ou de gravação. Série, se houver. Notas especiais.

NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo distribuidora, 1986.

1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., color. Legendado. Port.

Page 106: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

105

PEDESTRIANT reconstruction. Produção de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers & Judges

Publishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS. NTSC, son., color. Sem narrativa. Didático.

Page 107: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

106

8.12.10 Fotografias

AUTOR (Fotógrafo ou nome do estúdio). Título. Ano. Número de unidades físicas: indicação

de cor; dimensões.

A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do original, seguido do

título e da indicação do nome do fotógrafo, precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um

conjunto de fotografias com suporte físico próprio como, por exemplo, um álbum, esta

informação deve preceder o número de fotos.

KELLO, Foto & Vídeo. Escola Técnica Federal de Santa Catarina. 1997. 1 álbum (28

fot.): color.; 17,5 x 13 cm.

8.12.11 Mapas e globos

AUTOR. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor, altura x

largura. Escala.

Ao indicar as dimensões do mapa, transcreve-se primeiro a altura. Referenciam-se

globos como mapas, substituindo-se o número de unidades físicas pela designação globo e

indicando-se, na dimensão, o diâmetro do globo em centímetros.

SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e Cartografia. Mapa geral do

Estado de Santa Catarina. [Florianópolis], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala: 1:800:000.

8.12.12 Microfichas

Referenciar como a publicação original, mencionando-se ao final o número de

microfichas e redução, quando houver.

SPINELLI, Mauro. Estudo da motricidade articulatória e da memória auditiva em

distúrbios específicos de desenvolvimento da fala. 1973. Tese (Doutorado em voz) –

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. 3 microfichas.

Page 108: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

107

8.12.13 Microfilmes

Referenciar como a publicação original, seguida da indicação de unidades físicas e da

largura em milímetros. Sendo em negativo, usar a abreviatura neg. após o número de unidades

físicas precedida de dois pontos.

ESTADO, Florianópolis. v. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1 bobina de microfilme, 35 m.

8.12.14 Slides (diapositivos)

AUTOR. Título. Local: Produtor, ano. Número de slides: indicação de cor; dimensões em

cm.

A MODERNA arquitetura de Brasília. Washington: Pan American Development

Foundation, [197?]. 7 slides, color. Acompanha texto.

AMORIM, Hélio Mendes de. Viver ou morrer. Rio de Janeiro: Sonoro-Vídeo, [197?]. 30

slides, color, audiocassete, 95 min.

8.13 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS

8.13.1 Arquivo em disquetes

AUTOR do arquivo. Título do arquivo. Extensão do arquivo. Local, data. Características

físicas, tipo de suporte. Notas.

KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 maio 1995. 1 arquivo (605

bytes). Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0.

8.13.2 BBS

Uma BBS (acrônimo inglês de bulletin board system) é um sistema informático, um

software, que permite a ligação (conexão) via telefone a um sistema através do seu

computador e interagir com ele, tal como hoje se faz com a Internet (WIKIPEDIA,

13/11/2006).

TÍTULO do arquivo. Endereço BBS: login: Data de acesso.

Page 109: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

108

HEWLETT - Packard. Endereço BBS: hpcvbbs.cv.hp.com, login: new. Acesso em: 22 maio

1998.

UNIVERSIDADE da Carolina do Norte. Endereço BBS: launch pad. unc.edu. Login: lauch.

Acesso em: 22 maio 1998.

8.13.3 Base de dados em Cd-Rom: no todo

AUTOR. Título. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IBICT.

Bases de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília, n. 1, 1996. 1 CD-ROM.

8.13.4 Base de dados em Cd-Rom: partes de documentos

AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo. Local:

Editora, data. Tipo de suporte. Notas.

PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator de recuperação de uma rede

de assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n. 1, 1996.

1 CD-ROM.

8.13.5 E-mail

AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal]. Mensagem

recebida por <e-mail do destinatário> data de recebimento, dia mês e ano.

As informações devem ser retiradas, sempre que possível, do cabeçalho da mensagem

recebida. Quando o e-mail for cópia, poderão ser acrescentados os demais destinatários após o

primeiro, separados por ponto e vírgula.

MARINO, Anne Marie. TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal]. Mensagem

recebida por <[email protected]> em 12 maio 1998.

Page 110: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

109

8.13.6 FTP

FTP significa File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos), e é uma

forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos (também conhecidos como ficheiros),

sendo uma das mais usadas na internet (WIKIPEDIA, 2006).

AUTOR (se conhecido). Título. Endereço ftp:, login:, caminho:, data de acesso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Current

directory is/pub. <ftp:150.162.1.90>, login: anonymous, password: guest, caminho: Pub.

Acesso em: 19 maio 1998.

GATES, Garry. Shakespeare and his muse.<ftp://ftp.guten.net/bard/muse.txt> 1 Oct. 1996.

8.13.7 Mensagem recebida

AUTOR da mensagem. Título (Assunto). Nome da lista (se houver). Mensagem disponível

em: <endereço da lista> data de acesso.

BRAGA, Hudson. Deus não se agradou dele e de sua oferta. Disponível em: <Evangelicos-

[email protected]> em: 22 mai. 1998.

Caso se trate de resposta de terceiros, a entrada será feita pelo nome da mensagem

original ou do autor da mensagem. Quando se tratar de mensagem - reposta, Re (Replay) deve

preceder o título.

8.13.8 Monografias consideradas no todo (On-line)

Quando se tratar de obras consultadas on-line também são essenciais as informações

sobre endereço eletrônico, presented entre os sinais < >, precedido da expressão “Disponível

em:” e a Data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”, opcionalmente

acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos.

AUTOR. Título. Local (cidade): editora, data. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data.

Page 111: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

110

ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de redação e estilo. São Paulo, 1997. Disponível em:

<http://www1.estado.com.br/redac/manual.html>. Acesso em: 19 mai. 1998.

8.13.9 Publicações periódicas consideradas no todo (On-line)

TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. LOCAL (cidade): Editora, volume, número, mês, ano.

Disponível em: <endereço>. Acesso em: data.

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, Brasília, v. 26. n.3, 1997. Disponível em:

<http://www.ibict.br/cionline>. Acesso em: 19 mai. 1998.

8.14 PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (ON-LINE)

8.14.1 Artigos de periódicos (On-line)

AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada, local, volume, número, mês ano.

Paginação ou indicação de tamanho. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data.

MALOFF, Joel. A internet e o valor da "internetização". Ciência da Informação, Brasília, v.

26, n. 3, 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 mai. 1998.

8.14.2 Artigos de Jornais (On-line)

AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local, data de publicação, seção, caderno ou parte

do jornal e a paginação correspondente. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data.

TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. Globo, Rio de

Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em: <http://www.oglobo.com.br/>. Acesso em: 19 mai.

1998.

8.14.3 Homepage

AUTOR. Título. Informações complementares (Coordenação, desenvolvida por, apresenta...,

quando houver etc...). Disponível em:. <Endereço>. Acesso em: data.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço de

Referência. Catálogos de Universidades. Apresenta endereços de Universidades nacionais e

estrangeiras. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br>. Acesso em: 19 mai. 1998.

Page 112: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

111

8.14.4 Anais eletrônicos

As referências devem obedecer aos padrões indicados para trabalhos apresentados em

evento.

AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número, ano, Cidade onde se realizou

o evento. Título (Anais eletrônicos ou Proceedings eletrônicos ou Resumos eletrônicos)…

Local de publicação: Editora, data de publicação. Endereço eletrônico. Data de Acesso.

BONENTE, Daniele; COSTA, Rosana Gisele C. P. da; RESQUE JÚNIOR, Felipe. Análise do

padrão de desmatamento no município de Rurópolis, na área de influência da BR-163, utilizando

o mapeamento participativo. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO

REMOTO, 13, 2007, Florianópolis. Anais eletrônicos… Florianópolis: INPE, 2007.

Disponível em:

<http://marte.dpi.inpe.br/col/dpi.inpe.br/sbsr@80/2006/11.15.22.01.46/doc/3763-3769.pdf>.

Acesso em: 20 maio 2007.

Page 113: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

112

9 ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

Pode ser original (relatos de experiência de pesquisa, estudo de caso) ou de revisão.

(Conforme anexo).

9.1 ESTRUTURA

Título;

Subtítulo (se houver);

Nome do autor (es) ( Acompanhado de breve currículo que o qualifique na área de

conhecimento do artigo, bem como endereço eletrônico devendo aparecer em nota

de rodapé indicado por asterisco na página de abertura);

Resumo na língua do texto (Segundo NBR 6028 deve conter de 100 a 250 palavras);

Palavras-chave (Devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão

palavras-chave, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto);

Introdução;

Desenvolvimento;

Conclusão;

Referências (elemento obrigatório conforme NBR 6023).

Page 114: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

113

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação de

relatórios técnico – científicos. Rio de Janeiro, 1989, p. 1.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e

documentação – artigos em publicações periódicas científicas impressa – apresentação. Rio de

Janeiro, 2003, 5 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração

progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e

documentação – sumário – apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e

documentação – índice – apresentação. Rio de Janeiro, 2004. 4 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7520: informação e

documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.

CASTILHO, Maria Augusta de. Roteiro para elaboração de monografias em ciências

jurídicas. São Paulo: Sugestões literárias, 2000, p. 1.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: nova ABNT. 13.

ed. Porto Alegre: [s.n.], 2007.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação

tabular. 3.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993 62 p. ISBN 85-240-0471-1.

VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese. São Paulo: Pioneira, 1991, p. 2 (Manuais de

estudos).

Page 115: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

114

WIKIPEDIA. Definições da Web para BBS. Disponível em: <pt.wikipedia.org/wiki/BBS>.

Acesso em: 13 nov. 2006.

WIKIPEDIA. Definições da WEB para FTP. Disponível em: <pt.wikipedia.org/wiki/FTP>.

Acesso em: 13 nov. 2006.

Page 116: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

115

ANEXOS

Page 117: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

116

LISTA DE ANEXOS

ANEXO A – MODELO DE ARTIGO DE PERIÓDICO ...................................................... 117

ANEXO B – CITAÇÕES NO TEXTO E NAS REFERENCIAS .......................................... 122

ANEXO C – MODELO DE PARECER DO TCC DO CURSO DE DIREITO .................... 126

ANEXO D – MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-

GRADUAÇÃO ....................................................................................................................... 127

ANEXO E – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA I ................................................................................................... 128

ANEXO F – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA II .................................................................................................. 130

ANEXO G – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA III ................................................................................................ 132

ANEXO H – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA IV ................................................................................................ 134

Page 118: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

117

ANEXO A – MODELO DE ARTIGO DE PERIÓDICO

GESTÃO DE MODIFICAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

LIVRE

André Luiz Silva Pereira1

RESUMO

O presente artigo apresenta uma pesquisa profunda sobre a aplicabilidade da Gestão de

Modificações (Mudanças) no desenvolvimento de software livre. Aprofundando nas

ferramentas utilizadas para as modificações, podemos encontrar diversas maneiras de incluir

todas as pessoas envolvidas num projeto que se caracteriza pela liberdade de utilizar e

programar vários modelos, linguagens e pessoas nas quais podem contribuir da melhor

maneira possível no projeto. Sempre temos que levar em consideração o fator que o grupo ou

comunidade desenvolvedora do Software Livre sempre estão em lugares diferentes, fusos

horários, hábitos e culturas onde o modo de trabalhar pode ser diferente, mas que no final das

contas o objetivo pode ser alcançado que a integração de nacionalidades, tecnologias e a

possibilidade de testes em diversas plataformas e com a ajuda da internet a simplificação, mas

rápida dos resultados, a de se levar em conta que a segurança e a distribuição de

responsabilidades em um fator importantíssimo para o sucesso do projeto.

PALAVRAS-CHAVE: Gestão de modificações. Software livre. Funcionalidade.

1 Acadêmico do Curso de Sistemas de Informação – VII Semestre. Artigo para disciplina de Gerência de

Projetos.

Page 119: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

118

1 INTRODUÇÃO

Nos dias atuais com o advento da grande rede da internet disponibilizada para todos que

usufruem de um canal de comunicação que pode ser um computador pessoal, notebook,

telefone celular, PDA’s, o crescimento e a necessidade de se conhecer uma nova fronteira na

qual a maioria das pessoas agora que estão conhecendo, um novo mundo onde a liberdade de

escolha é a principal chave para o sucesso do desenvolvimento de um software seja livre ou

pago. Explorar esta nova linha de pensamento voltado a disponibilizar distribuição gratuita ou

não de ferramentas, modelos, arquiteturas, códigos e software, a cada dia se faz necessária

para a concorrência direta e leal frente as grandes empresas que detém as maiores patentes na

distribuição de diversas licenças voltadas para o usuário comum, e as empresas de pequeno,

médio e grande porte, e todos que buscam aproveitar a oportunidade de conhecer e interagir

diretamente com a grande despertadora de opiniões seja ela pró ou contra, certo mesmo é que

o software livre veio para ficar e mostrar o seu valor, abrindo uma nova oportunidade de

escolha para as pessoas que estão diretamente ligados com a área de desenvolvimento de

software livre.

A partir do momento em que entendemos o que é um software livre podemos ter a

noção exata da importância e a magnitude deste projeto nos dias de hoje. Ao vislumbrar um

horizonte onde vários conceitos sobre softwares estão cada vez mais difundidos na sociedade

capitalista onde duas correntes travam uma batalha, os adeptos dos softwares pagos, do outro

os que acreditam no potencial do software livre, mesmo porque não estamos falando apenas

de dinheiro, mas também da liberdade de escolha da ferramenta que melhor se adapta as

condições de trabalho e operacionalização dentro da empresa ou equipe ao qual o software

estará sendo desenvolvimento.

Certo mesmo é que o Software Livre está em evidência tendo apoio de grandes

entidades preocupadas na disseminação da idéia de liberdade tecnológica que envolve toda

difusão deste projeto em todas as áreas do conhecimento onde se faz necessário a aplicação de

ferramentas de natureza confiável e de custo baixo ou sem ônus, principalmente onde os

softwares utilizados eram muito caros para se ter à licença e hoje com a distribuição do

software livre pode-se ter baixando da internet, ou de qualquer outro dispositivo que a

disponibilidade e a funcionalidade de programas de caráter aberto onde todos podem

contribuir para seu aperfeiçoamento e evolução dentro dos requisitos que irão satisfazer as

tarefas do dia a dia. Porém a cada descoberta sobre as funcionalidades e deficiência que se

Page 120: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

119

tem nestes projetos de forma livre a prática de trabalhar e colocar tais ferramentas para

atuarem por completa ainda é estudo para muitos anos, mas a sua aquisição a cada dia está se

consolidando dentro das áreas do conhecimento onde as licenças não são o grande problema e

sim como fazer para garantir o sucesso de tal atividade a partir da utilização de programas

livres, lembrando que a segurança e a confiabilidade são fatores que devem ser levado em

conta por qualquer especialista da área de tecnologia, pois não adianta apenas baixar custo

adquirindo ferramentas livres, e ao mesmo tempo adquirir dúvidas sobre a confiabilidade da

mesma, hoje se precisa estar ligado com qualquer mudança ou novidade no mercado de

desenvolvimento e aplicação de software, basta sabermos como e onde aplicar as ferramentas

livres para suprir as necessidades da empresa ou de um grupo desenvolvedor que precisa de

várias ferramentas sendo elas pagas ou não.

2 O QUE É A GESTÃO DE MODIFICAÇÕES (MUDANÇAS)?

Gestão de modificações ou mudanças é o conjunto de atividades voltadas para

identificar, controlar, garantir e relatar as modificações necessárias dentro de um

planejamento desenvolvimento por uma equipe composta por várias pessoas com sua função e

desempenho que unidas vão gerar um produto satisfatório para um grupo ou comunidade.

Mas essas modificações sofrem algumas restrições quando olhadas do contexto de software

livre, uma vez que as formas de controle do desenvolvimento passam por alguns processos

diferentes dos procedimentais normais de software pago.

Para os profissionais da área de TI, esta é uma aplicação essencial dentro do

planejamento de qualquer projeto para desenvolvimento de um software seja livre ou não.

Cada processo analisado tem seus requisitos e funções a serem analisadas e implementadas

dentro de um cronograma hora estabelecido, pois assim terá a certeza de que o resultado será

o mais positivo e satisfatório para a equipe desenvolvedora e o cliente, tendo em vista o

processo normal. A sua aplicabilidade está focado principalmente nos projetos desenvolvidos

no padrão normal, pois a sua equipe desenvolvedora está concentrada dentro de um

cronograma de trabalho que é gerenciado por um grupo de pessoas que direcionam toda e

qualquer mudança a serem feitas no projeto. Mas quando se trata de software livre há várias

dificuldades que acaba interferindo na manipulação das modificações, uma vez que as equipes

envolvidas no desenvolvimento do software livre estão em diversas partes do país e até do

mundo, trabalhando com fuso horário, cultura, plataformas e linguagens diferentes, visto que

Page 121: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

120

se não forem definidas previamente poderão ter resultados inesperados.

3 CONCLUSÃO

Acompanhar toda evolução sofrida no campo da informática é algo que demanda tempo

e requer muita disponibilidade para entender as constantes mudanças que envolve todas as

áreas tecnológicas. As mudanças são inevitáveis principalmente quando se trata de software

que sempre está envolvido sempre com planejamento de curto, média e longo prazo, suas

direções fazem levar as grandes linhas de pesquisa onde toda e qualquer equipe

desenvolvedora deve estar atentar para vislumbrar novos rumos isso quando nos referimos o

software desenvolvimento por uma empresa onde todos estão sendo pagos ou no final vai

derivar uma licença para o seu uso. Quando nos referimos ao software livre as suas mudanças

também precisam passar por vários processos que por sua vez trás várias alíneas para serem

implementadas e na maioria das vezes é mas difícil de que o processo normal de

desenvolvimento.

Vários fatores precisam existir para que um processo de desenvolvimento de software

livre esteja em conformidade para o bom andamento do projeto. Contribuir para a pesquisa e

desenvolvimento desta área da engenharia de software, onde está grande parte das mudanças

para gerar resultados. A gestão de modificações aplicada ao software livre vem sofrendo a

cada dia mudanças de comportamento, aplicação e modelos capazes de racionalizar tempo,

dinheiro e competência entre as empresas que expedem licenças para seus produtos e as de

software livre, por isso é bom aproveitar e conhecer profundamente como aplicar a gestão de

mudanças dentro dos padrões de software livre.

Page 122: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

121

REFERÊNCIAS

JUNQUEIRA, Daniel Cárnio. Considerações sobre controle de grupos em repositórios

CVS durante a evolução de uma ferramenta web. 2003. 4 f. Artigo. Universidade de São

Paulo. Disponível em:<www.google.com.br> Acessada em: 28 de maio 2007.

PHILLIPS, Joseph. Gerência de projetos de tecnologia da informação: no caminho certo,

do início ao fim / Joseph Phillips; tradução de Ana Beatriz Tavares dos Santos Pereira,

Daniela F. Lacerda GuazelliRio de Janeiro : Campus, 2003 449 p.

REIS, Christian Robottom. Caracterização de um processo de software para projetos de

software livre. 2003. 247 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Computação e Matemática

computacional). Universidade de São Paulo – Anexo São Carlos. Disponível em

<:www.async.com.br/~kiko/MSc/present/0.html>. Acesso em 28 de maio 2007.

Page 123: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

122

ANEXO B – CITAÇÕES NO TEXTO E NAS REFERENCIAS

a) Modelo 1

No texto:

“Para que uma estória realmente prenda a atenção da criança, deve entretê-la e despertar

sua curiosidade” (BETTELHEIM,1980, p.13).

Na lista de referencias:

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 12. ed. São Paulo: Paz e terra,

1980).

b) Modelo 2

No texto:

Bettelheim (1980, p.13) comenta que para a criança despertar sua curiosidade se faz

importante para uma boa hora do conto.

Na lista de referencias:

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 12. ed. São Paulo: Paz e terra,

1980).

c) Modelo 3

No texto:

De fato semelhante equacionamento do problema conteria o risco de se considerar a

literatura meramente como uma fonte a mais de conteúdo já previamente disponíveis, em

outros lugares, para a teologia (JOSSUA; METZ, 1976, p.3).

Na lista de referências:

JOSSUA, Jean Pierre; METZ, Johann Baptist. Editorial: teologia e literature. Concillium,

Petrópolis, v.115, n.5, p.2-5, 1976.

Page 124: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

123

d) Modelo 4

No texto:

Merriam e Caffarella (1991) observam que a localização de recursos tem um papel

crucial no processo de aprendizagem autodirigida.

Na lista de referências:

MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R. Learning in adulthood: a comprehensive guide.San

Francisco: Jossey-Bass, 1991.

e) Modelo 5

No texto:

“Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstancia, sem

qualquer restrições estatais, pelas moedas dos outros estados- membros” (COMISSÃO DAS

COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p.34).

Na Lista de referências:

1COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. A união européia. Luxemburgo:

Serviço das publicações oficiais das comunidades européias, 1992.

f) Modelo 6

No texto:

O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é o chamado contrato de gestão,

que conduziria a captação dos recursos privados como forma de reduzir os investimentos

públicos no ensino superior (BRASIL, 1995).

Na lista de referências:

BRASIL. Ministério da Administração Federal e da reforma do estado. Plano diretor da

reforma do aparelho do estado. Brasília, DF, 1995.

Page 125: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

124

g) Modelo 7

Pela primeira palavra do título seguida de reticências no caso das obras sem indicação

de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publicação do documento e das páginas da

citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses;

No texto:

“As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes de

avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e

seus compromissos para com a sociedade” (ANTEPROJETO. .., 1987, p.55).

Na lista de referencias:

ANTEPROJETO de lei. Estudos e debates, Brasília, DF, n.13, p.51-60, jan. 1987)

h) Modelo 8

Se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser

incluído na indicação da fonte.

No texto:

E eles disseram “globalização”, e soubemos que era assim que chamavam a ordem

absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras se diluem, não pela

fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos sem nacionalidade (A FLOR. ..,

1995, p.12).

Na lista de referências:

A FLOR prometida. Folha de São Paulo, São Paulo, p.4, 2 abr.1995.

No texto:

“Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir dos 5 anos” (NOS

CANAVIAIS. .., 1995, p.12).

Page 126: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

125

Na lista de referências:

NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola. O Globo, Rio de Janeiro, 16

jul.1995. O País, p.12.

Page 127: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

126

ANEXO C – MODELO DE PARECER DO TCC DO CURSO DE DIREITO

Page 128: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

127

ANEXO D – MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-

GRADUAÇÃO

Page 129: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

128

ANEXO E – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA I

CAPA

FOLHA DE ROSTO

AGRADECIMENTO (opcional)

DEDICATÓRIA (opcional)

EPÍGRAFE (opcional)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 SONDAGEM

2.1.1 Caracterização do local de estágio

2.1.2 Formação acadêmica do professor

2.1.3 Relato de observação com as abordagens crítico-reflexivas.

3 SÍNTESE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS

4 PRINCIPAIS CONCLUSÕES

5 REFERENCIAS

ESTRUTURA DO RELATÓRIO

1 INTRODUÇÃO

(Apresentação das partes que compõem o relatório a ser desenvolvido).

2 DESENVOLVIMENTO

2.1. Observação

2.1.1 Caracterização do local de estágio (localização, infra-estrutura, recursos didáticos

disponíveis, projeto político-pedagógico, etc.) e da(s) turma(s) observada(s) (faixa etária dos

alunos, interesse pela(s) disciplina(s), interação com o professor, etc.).

2.1.2 Formação acadêmica do(a) professor(a) observado(a).

2.1.3 Relato de observação – Descrição das observações realizadas no campo de estágio, na

qual deverão constar obrigatoriamente:

- Abordagem de ensino de língua e de literatura adotada pelo

professor;

- Conteúdos e atividades desenvolvidas em classe, com as suas

respectivas análises crítico-científicas;

- Material didático utilizado nas aulas de língua portuguesa e de

literatura;

- Aproveitamento da(s) aula(s) pelos alunos.

Page 130: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

129

3 SÍNTESE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS

(Análise teórico-científica acerca do ensino da língua, a partir da observação do

estagiário(a). Inclusão de referências bibliográficas durante o trabalho de análise).

4 PRINCIPAIS CONCLUSÕES

(Problemas encontrados no decorrer do estágio, proposição de sugestões de trabalho

docente e recomendações sugeridas, considerações finais).

5 REFERÊNCIAS

(Utilizada para a elaboração do relatório).

6 APÊNDICES (Ficha de estágio: 1°: Ficha de Estágio de Observação)

OBS.: As fichas de estágio devem conter o carimbo da escola onde o estágio foi realizado.

Page 131: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

130

ANEXO F – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA II

CAPA

FOLHA DE ROSTO

AGRADECIMENTO (opcional)

DEDICATÓRIA (opcional)

EPÍGRAFE (opcional)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 SONDAGEM

2.1CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO

2.2 FORMAÇÃO ACADÊMICA DO PROFESSOR

2.3 RELATO DE OBSERVAÇÃO

3PLANEJAMENTO

3.1 PROJETO DE INTERVENÇÃO

3.2 PLANOS DE AULA

4 RELATO DE INTERVENÇÃO

4.1RELATO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

4.2RELATO DA REGÊNCIA INDIVIDUAL

5 AVALIAÇÃO

6 CONCLUSÃO

REFERENCIAS

APÊNDICES

(Organização paginada das partes que compõem o relatório)

ESTRUTURA DO RELATÓRIO

1 INTRODUÇÃO

(Apresentação das partes que compõem o relatório a ser desenvolvido).

2 SONDAGEM

2.1 Caracterização do local de estágio (localização, infra-estrutura, recursos didáticos

disponíveis, projeto político-pedagógico, etc.) e da(s) turma(s) observada(s) (faixa etária dos

alunos, interesse pela(s) disciplina(s), interação com o professor, etc.).

2.2 Formação acadêmica do(a) professor(a) observado(a).

Page 132: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

131

2.3 Relato de intervenção - (Descrição das observações realizadas no campo de estágio, na

qual deverão constar obrigatoriamente:

- Abordagem de língua /ou de literatura adotada pelo professor;

- Conteúdos e atividades desenvolvidas em classe;

- Material didático utilizado nas aulas de língua portuguesa e de

literatura;

- Aproveitamento da(s) aula(s) pelos alunos.)

3 PLANEJAMENTO

3.1 Projeto de intervenção (oficinas, palestras, minicursos, etc);

3.2 Planos de aula.

4 RELATO DE INTERVENÇÃO

4.1 Relato do Projeto de Intervenção (Descrição do projeto de intervenção realizado);

4.2 Relato da Regência Individual (Descrição das aulas ministradas individualmente).

5 AVALIAÇÃO

Análise teórico-científica acerca do ensino da língua, a partir da observação e regência

do estagiário(a).

6 CONCLUSÃO

Problemas encontrados no decorrer do estágio, resultados esperados e obtidos com o

projeto de intervenção e com as aulas individuais, considerações pessoais e sugestões.

REFERÊNCIAS

Referências teóricas utilizadas para a elaboração de todo do relatório

APÊNDICES (Fichas de estágio: 1° Ficha de Estágio de Observação; 2º Ficha de Freqüência

em Estágio de Intervenção assinada pelo professor com quem estagiou; 3° Ficha de Avaliação

de Desempenho do Estagiário (a) preenchida pelo professor avaliador com quem estagiou.

OBS.: As fichas de estágio devem conter o carimbo da escola onde o estágio foi realizado.

Page 133: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

132

ANEXO G – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA III

CAPA

FOLHA DE ROSTO

AGRADECIMENTO (opcional)

DEDICATÓRIA (opcional)

EPÍGRAFE (opcional)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 SONDAGEM

2.1 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO

2.2 FORMAÇÃO ACADÊMICA DO PROFESSOR

2.3 RELATO DE OBSERVAÇÃO

3 PLANEJAMENTO

3.1 PROJETO DE INTERVENÇÃO

3.2 PLANOS DE AULA

4 RELATO DE INTERVENÇÃO

4.1 RELATO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

4.2 RELATO DA REGÊNCIA INDIVIDUAL

5 AVALIAÇÃO

6 CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

APÊNDICE

(Organização paginada das partes que compõem o relatório)

ESTRUTURA DO RELATÓRIO

1 INTRODUÇÃO

(Apresentação das partes que compõem o relatório a ser desenvolvido).

2 SONDAGEM

2.1 Caracterização do local de estágio (localização, infra-estrutura, recursos didáticos

disponíveis, projeto político-pedagógico, etc.) e da(s) turma(s) observada(s) (faixa etária dos

alunos, interesse pela(s) disciplina(s), interação com o professor, etc.).

2.2 Formação acadêmica do(a) professor(a) observado(a).

Page 134: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

133

2.3 Relato de intervenção- (Descrição das observações realizadas no campo de estágio, na

qual deverão constar obrigatoriamente:

- Abordagem de língua /ou de literatura adotada pelo professor;

- Conteúdos e atividades desenvolvidas em classe;

- Material didático utilizado nas aulas de língua portuguesa e de

literatura;

- Aproveitamento da(s) aula(s) pelos alunos.)

3 PLANEJAMENTO

3.1 Projeto de intervenção (oficinas, palestras, minicursos, etc);

3.2 Planos de aula.

4 RELATO DE INTERVENÇÃO

4.1Relato do Projeto de Intervenção (Descrição do projeto de intervenção realizado);

4.2 Relato da Regência Individual (Descrição das aulas ministradas individualmente).

5 AVALIAÇÃO

Análise teórico-científica acerca do ensino da língua, a partir da observação e regência

do estagiário(a).

6 CONCLUSÃO

Problemas encontrados no decorrer do estágio, resultados esperados e obtidos com o

projeto de intervenção e com as aulas individuais, considerações pessoais e sugestões.

REFERÊNCIAS

Referências teóricas utilizadas para a elaboração de todo do relatório.

APÊNDICES (Fichas de estágio: 1° Ficha de Estágio de Observação; 2º Ficha de Freqüência

em Estágio de Intervenção assinada pelo professor com quem estagiou; 3° Ficha de Avaliação

de Desempenho do Estagiário (a) preenchida pelo professor avaliador com quem estagiou.

OBS.: As fichas de estágio devem conter o carimbo da escola onde o estágio foi realizado.

Page 135: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

134

ANEXO H – MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

LÍNGUA PORTUGUESA IV

CAPA

FOLHA DE ROSTO

AGRADECIMENTO (opcional)

DEDICATÓRIA (opcional)

EPÍGRAFE (opcional)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 SONDAGEM

2.1 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO

2.2 FORMAÇÃO ACADÊMICA DO PROFESSOR

2.3 RELATO DE OBSERVAÇÃO

3 PLANEJAMENTO

3.1 PROJETO DE INTERVENÇÃO

4 RELATO DE INTERVENÇÃO

4.1 RELATO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

5 AVALIAÇÃO

6 CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

ANEXOS

APÊNDICES

(Organização paginada das partes que compõem o relatório)

ESTRUTURA DO RELATÓRIO

1 INTRODUÇÃO

(Apresentação das partes que compõem o relatório a ser desenvolvido).

2 SONDAGEM

2.1 Caracterização do local de estágio (localização, infra-estrutura, recursos didáticos

disponíveis, projeto político-pedagógico, etc.) e da(s) turma(s) observada(s) (faixa etária dos

alunos, interesse pela(s) disciplina(s), interação com o professor, etc.);

2.2 Formação acadêmica do(a) professor(a) observado(a);

Page 136: NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS

Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

135

2.3 Relato de intervenção - (Descrição das observações realizadas no campo de estágio, na

qual deverão constar obrigatoriamente:

- Abordagem de língua /ou de literatura adotada pelo professor;

- Conteúdos e atividades desenvolvidas em classe;

- Material didático utilizado nas aulas de língua portuguesa e de

literatura;

- Aproveitamento da(s) aula(s) pelos alunos.)

3 PLANEJAMENTO

3.1 Projeto de intervenção (oficinas, palestras, minicursos, etc).

4 RELATO DE INTERVENÇÃO

4.1Relato do Projeto de Intervenção (Descrição do projeto de intervenção realizado).

5 AVALIAÇÃO

Análise teórico-científica acerca do ensino da língua, a partir da observação e regência

do estagiário(a).

6 CONCLUSÃO

Problemas encontrados no decorrer do estágio, resultados esperados e obtidos com o

projeto de intervenção e com as aulas individuais, considerações pessoais e sugestões.

REFERÊNCIAS

Referências teóricas utilizadas para a elaboração de todo do relatório

APÊNDICES (Fichas de estágio: 1° Ficha de Estágio de Observação; 2º Ficha de Freqüência

em Estágio de Intervenção assinada pelo professor com quem estagiou; 3° Ficha de Avaliação

de Desempenho do Estagiário (a) preenchida pelo professor avaliador com quem estagiou.

OBS.: As fichas de estágio devem conter o carimbo da escola onde o estágio foi realizado.