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TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

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Page 1: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

TRABALHOS CIENTÍFICOS

ESTRUTURA E NORMASESTRUTURA E NORMAS

CITAÇÕESCITAÇÕES

Page 2: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

ESTRUTURA E NORMASESTRUTURA E NORMAS

Para que a Para que a estrutura e formataçãoestrutura e formatação seja adequada é seja adequada é

preciso que siga as normas preestabelecidas pela preciso que siga as normas preestabelecidas pela

Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT)

Page 3: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

CO

NF

OR

ME

NB

R 1

4724

:200

5C

ON

FO

RM

E N

BR

147

24:2

005

Elementos Elementos pré-textuaispré-textuais

Elementos Elementos textuaistextuais

Elementos Elementos pós-textuaispós-textuais

Elementos formais de apresentação do trabalho Elementos formais de apresentação do trabalho que antecedem o conteúdo. que antecedem o conteúdo.(Capa, folha de rosto, folha de aprovação, (Capa, folha de rosto, folha de aprovação, resumo, lista de abreviações, lista de tabelas, resumo, lista de abreviações, lista de tabelas, siglas, sumário etc.)siglas, sumário etc.)

Considerados os mais importantes no trabalho Considerados os mais importantes no trabalho acadêmico - compreendem a Introdução, o acadêmico - compreendem a Introdução, o Desenvolvimento e a Conclusão do trabalho. Desenvolvimento e a Conclusão do trabalho. (É a razão de ser do trabalho)(É a razão de ser do trabalho)

Representados pelas partes que vêm logo Representados pelas partes que vêm logo após a parte textual.após a parte textual. São as Referências (e não mais Referências São as Referências (e não mais Referências Bibliográficas), Glossário, Apêndices, Bibliográficas), Glossário, Apêndices, Anexos etc.Anexos etc.

Page 4: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Elementos pós-textuaisElementos pós-textuais

APÊNDICE• Apêndices são documentos complementares ao trabalho acadêmico,

elaborados pelo autor. De uso opcional, apêndices são nomeados com letras maiúsculas em seqüência que respeite a ordem alfabética, seguidas de travessão e o título do mesmo.

EXEMPLO: APÊNDICE A – Avaliação do sistema financeiro internacional

ANEXO• Um anexo é uma página que constitui um tipo de informação de suporte

enciclopédico, comportando informação relacionada com os artigos, mas que não é um artigo em si e tem como objetivo apoiar os artigos principais. Geralmente são listas.

• Estes tipos de páginas utilizam o domínio específico Anexo:• Um anexo, por definição, tem que estar sempre ligado ao texto principal, senão

não tem razão de existir.

GLOSSÁRIO1 Livro ou vocabulário em que se dá a explicação de palavras obscuras ou desusadas. 2 Dicionário de termos técnicos de uma arte ou ciência. 3 Resenha alfabética.

Page 5: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Apresentação dos trabalhos - Apresentação dos trabalhos - Conforme NBR 14724:2002

Formato da página Formato da página papel A4 (21,0 cm x 29,7 cm)

Espaçamento ou espacejamento entre linhas Espaçamento ou espacejamento entre linhas

1,5 (um e meio) Exceção - citação com mais de três linhas - espaço simples

Tipos de letras (fontes) e tamanho Tipos de letras (fontes) e tamanho Times New Roman (fonte 12) ou Arial (fonte 10)

Page 6: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

MargensMargens Papel A4Papel A4

TextoTexto

3 cm3 cm

3 cm3 cm

2 cm2 cm

2 cm2 cm

Page 7: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ(Nome da Instituição – opcional)

NEUZA CORTE DE OLIVEIRA(Nome do autor - obrigatório)

Aplicabilidade do custeio ABC em uma sericicultura(Título - obrigatório)

Maringá (Local – obr.)

2010 (Ano – obr.)

CapaCapa

Page 8: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

NEUZA CORTE DE OLIVEIRA

Aplicabilidade do custeio ABC em uma sericicultura

Maringá

2010

Folha de Folha de RostoRosto

Projeto apresentado para avaliação parcial da disciplina INPEC, sob a orientação da Profª MSc. Neuza Corte de Oliveira...

Page 9: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

NEUZA CORTE DE OLIVEIRA

Aplicabilidade do custeio ABC em uma sericicultura

Folha de Folha de AprovaçãoAprovação

Trabalho de Conclusão de Curso, aprovado no Curso de Ciências Contábeis, da Universidade Estadual de Maringá, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.

Aprovado em: Dezembro/2010

BANCA EXAMINADORA

_________________ ___________________ Prof. MSc. Carlos Prof. Dr. Paulo

_________ ______________________________ Orientadora: Profª MSc Neuza Corte de Oliveira Universidade Estadual de Maringá

Page 10: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Nas intensas discussões sobre as transformações que afetam as atividades e a economia de uma região ou de um setor a informação parece ser o elemento comum para o estabelecimento e a sustentação de soluções. Em especial, no agronegócio, em razão da migração da agricultura de subsistência para a agricultura de mercado, que exige dos produtores uma gestão alinhada com as exigências da agroindústria e do ambiente econômico. Diante desse quadro, o estudo utiliza-se da visão dos sócios-cooperados para estabelecer uma análise crítica do sistema de informação que subsidiam as decisões dos cooperados enquanto administrador. A pesquisa é qualitativa de caráter exploratório e descritivo. Realizada sob o formato de estudo de caso unitário em uma cooperativa agroindustrial. A relevância está na doutrina específica, que conflita em alguns casos com a gestão administrativa. O foco é a disseminação das informações técnicas, econômicas, administrativas e contábeis, pela cooperativa. Abrangendo diferentes meios e recursos, para suprir as necessidades informacionais dos sócios-cooperados. A constatou-se que a cooperativa dissemina informações técnicas, econômicas, administrativas e contábeis através de diferentes meios. Porém, apesar das informações técnicas e econômicas, atenderem as características de útil, em tempo hábil e agregar valor, verificou que as informações administrativas e contábeis, são ainda insuficientes para a tomada de decisões relacionadas às unidades produtivas.

RESUMOResumoResumo

Palavras–Chave: Organização cooperativa ; sistemas de informação.

Page 11: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Figura 1 – Organograma Básico de uma Cooperativa

Figura 2 – O Ambiente complexo de uma Organização Cooperativa

Figura 3 – Fonte de Sistemas de Informações

Figura 4 – Estrutura das Comissões

LISTA DE FIGURAS

Page 12: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Quadro 1 – Organograma Básico de uma Cooperativa

Quadro 2 – O Ambiente complexo de uma Organização Cooperativa

Quadro 3 – Fonte de Sistemas de Informações

Quadro 4 – Estrutura das Comissões

LISTA DE QUADROS

Page 13: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Tabela 1 – Organograma Básico de uma Cooperativa

Tabela 2 – O Ambiente complexo de uma Organização Cooperativa

Tabela 3 – Fonte de Sistemas de Informações

Tabela 4 – Estrutura das Comissões

LISTA DE TABELAS

Page 14: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

ACI - Aliança Cooperativa Internacional

DMS - Departamento de Métodos e Sistemas

DVD - Disco de Vídeo Digital

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

LISTA DE ABREVEATURAS E SIGLAS

Page 15: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................. 011.1CONTEXTUALIZAÇÃO................. 011.2 OBJETIVOS..................................... 021.2.1 Objetivo geral ............................. 021.2.2 Objetivo especifico ..................... 02

2. ORGANIZAÇÃO COOPERATIVA032.1 GESTÃO COOPERATIVA............. 03

3 METODOLOGIA.............................. 043.1 Perguntas da pesquisa ....................... 04

4 O CASO COCARI ............................ 054.1 HISTORICO DA COOPERATIVA.. 05

6 CONCLUSÕES .................................. 06

7 REFERÊNCIAS................................. 07

Page 16: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Indicativos de seções e numeração de títulosIndicativos de seções e numeração de títulos NBR 6024:2003

Seção primáriaSeção primária – 1 (um) número antes do título e escrito em MAIÚSCULAS – 1 (um) número antes do título e escrito em MAIÚSCULAS

e em e em negrito.negrito.

1 EDUCAÇÃO SUPERIOR E O TRABALHO

Seção secundáriaSeção secundária – 2(dois) números antes do título e escrito em letras – 2(dois) números antes do título e escrito em letras MAIÚSCULAS e sem negritoMAIÚSCULAS e sem negrito

1.1 A EDUCAÇÃO SUPERIOR DIANTE DAS MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO

Seção terciáriaSeção terciária - 3(três) números antes do título e escrito em letras - 3(três) números antes do título e escrito em letras minúsculas e em minúsculas e em negrito. negrito. Somente a primeira letra da frase em letras Somente a primeira letra da frase em letras maiúsculas.maiúsculas.

1.1.1 Integração e flexibilidade na produção

Page 17: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

Referências - Referências - informações indispensáveis à informações indispensáveis à identificação do documento (NBR 6023:2002).identificação do documento (NBR 6023:2002).

alinhadas à margem esquerda (sem recuo) e alinhadas à margem esquerda (sem recuo) e cada documento identificado de maneira cada documento identificado de maneira individual;individual;

espaço simples e separado entre si por dois espaço simples e separado entre si por dois espaços simples;espaços simples;

lista de referências são geralmente lista de referências são geralmente apresentadas no final do texto.apresentadas no final do texto.

Page 18: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

MODELO DE REFERÊNCIAS (mais usuais)MODELO DE REFERÊNCIAS (mais usuais)

a)a)no livro todono livro todo

1(um) autor1(um) autor

MEDEIROS, João Bosco. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: Redação científica: a a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 3. ed. prática de fichamentos, resumos e resenhas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.São Paulo: Atlas, 2003.

    

Page 19: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

2(dois) a 3(três) autores Separados apenas por ponto-e-vírgula (;)

BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

 GERALDI, J. W.; ALMEIDA, M. J. de. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

 

Page 20: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Mais de 3(três) autores Mais de 3(três) autores Indica-se apenas o primeiro autor e acrescenta-se a apenas o primeiro autor e acrescenta-se a

expressão “expressão “et al” et al” que significaque significa mais de um autor (NBR 6023:2002)(NBR 6023:2002)

FAVERO, H. L. FAVERO, H. L. et al. et al. Contabilidade: Contabilidade: teoria e prática. v. 1 São teoria e prática. v. 1 São Paulo: Atlas, 1995.Paulo: Atlas, 1995.

SANTOS, Lucy SANTOS, Lucy et al. et al. Ciência, tecnologia e sociedade: Ciência, tecnologia e sociedade: o desafio o desafio da interação. Londrina: IAPAR, 2002.da interação. Londrina: IAPAR, 2002.

Observação:DMITRUK, Hilda B. (org.) Cadernos metodológicos: diretrizes do trabalho científico. 6. ed. rev. ampl. e atual. Chapecó: Argos, 2008.

Page 21: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Parte de livro ou capítuloParte de livro ou capítulo

ANDERY, M. A.P. A.; MICHELETO, N.; SÉRIO, T. M. de A. P. ANDERY, M. A.P. A.; MICHELETO, N.; SÉRIO, T. M. de A. P. O mundo tem uma racionalidade, o homem pode descobri-la. O mundo tem uma racionalidade, o homem pode descobri-la. In: ANDERY, M. A. P. A. In: ANDERY, M. A. P. A. et al.et al. Para compreender a ciência: Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 12. ed. Rio de Janeiro: Garamond, uma perspectiva histórica. 12. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2003. p. 33-56.2003. p. 33-56.

Publicações periódicasPublicações periódicas

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA. Rio REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA. Rio de Janeiro: ANPAD, 2003.de Janeiro: ANPAD, 2003.

MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias. Pesquisa, Metodologia MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias. Pesquisa, Metodologia Científica Estudo da Contabilidade. Científica Estudo da Contabilidade. Enfoque – Reflexão Enfoque – Reflexão Contábil, Contábil, Maringá, n. 6, p. 5-11, jan./jul.1993Maringá, n. 6, p. 5-11, jan./jul.1993

Page 22: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

CITAÇÕESCITAÇÕES

Citação –Citação – é a menção, no texto, de uma informação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte (NBR 10520/2002).extraída de outra fonte (NBR 10520/2002).

São consideradas úteis para esclarecer o assunto São consideradas úteis para esclarecer o assunto que está sendo tratado ou para reforçar as idéias de que está sendo tratado ou para reforçar as idéias de quem escreve.quem escreve.

citações diretascitações diretasTipos de citações Tipos de citações

citações indiretascitações indiretas

Page 23: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

CITAÇÕES DIRETASCITAÇÕES DIRETAS

citações diretascitações diretas – até três linhas

(no corpo do texto, entre aspas duplas “..... ’’, mesmo padrão do texto, espaço 1,5)

citações diretascitações diretas – com mais de três linhas

(fora do corpo do texto, recuo de 4 cm, sem aspas, fonte 10 ou 11, espaço simples)

Page 24: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Exemplos – citações diretasExemplos – citações diretas (menos de 3 (menos de 3 linhas)linhas)

Para Vergara (1997, p. 11), a ciência “é a Para Vergara (1997, p. 11), a ciência “é a efervescência de reflexões, discussões, contradições, efervescência de reflexões, discussões, contradições, sistematizações e resistematizações que lhe dão sistematizações e resistematizações que lhe dão vitalidade.”vitalidade.”

“ “[...] os alunos têm grande dificuldade de escolher um [...] os alunos têm grande dificuldade de escolher um tema para seu projeto, enfrentam problemas para tema para seu projeto, enfrentam problemas para conseguir acesso às organizações [...] falta-lhes uma conseguir acesso às organizações [...] falta-lhes uma metodologia de trabalho.” (ROESCH, 1996, p. 14).metodologia de trabalho.” (ROESCH, 1996, p. 14).

Page 25: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Exemplo – citações diretas (com mais de 3 linhas)Exemplo – citações diretas (com mais de 3 linhas)

Pesquisar com método não é copiar, transcrever o Pesquisar com método não é copiar, transcrever o que os outros disseram sobre determinado assunto, que os outros disseram sobre determinado assunto, mas cultivar o espírito crítico, amadurecer por mas cultivar o espírito crítico, amadurecer por dentro, ter originalidade, oferecer sua visão da dentro, ter originalidade, oferecer sua visão da realidade. O conhecimento dos resultados obtidos realidade. O conhecimento dos resultados obtidos por pesquisas anteriores deve servir como base para por pesquisas anteriores deve servir como base para avançar na busca de novas experiências (Davançar na busca de novas experiências (D´ONOFRIO, 1999, p. 26). ´ONOFRIO, 1999, p. 26).

recuo de 4 cm da recuo de 4 cm da margemmargem

Tamanho da fonte Tamanho da fonte (letra) menor(letra) menor

Page 26: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

CITAÇÕES INDIRETASCITAÇÕES INDIRETAS

Apresentadas, nesse caso, Apresentadas, nesse caso, somente as idéias do somente as idéias do

autorautor consultado, sem a ocorrência de uma consultado, sem a ocorrência de uma

transcrição idêntica (cópia), como ocorre nas transcrição idêntica (cópia), como ocorre nas

citações diretas.citações diretas.

Sem aspasSem aspas

Tamanho da letra – mesmo do corpoTamanho da letra – mesmo do corpo

Page 27: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

EXEMPLO DE CITAÇÕES INDIRETASEXEMPLO DE CITAÇÕES INDIRETAS

Harvey (2003) faz uma análise do significado e os Harvey (2003) faz uma análise do significado e os contornos das transformações vivenciadas pelo contornos das transformações vivenciadas pelo capitalismo nas últimas décadas.capitalismo nas últimas décadas.

De forma concomitante à criação de necessidades De forma concomitante à criação de necessidades múltiplas de consumo, a sociedade do consumo múltiplas de consumo, a sociedade do consumo destrutivo e supérfluo, hoje presente, impede quase destrutivo e supérfluo, hoje presente, impede quase sempre, que os verdadeiros produtores da riqueza sempre, que os verdadeiros produtores da riqueza social, participem até mesmo do universo (restrito e social, participem até mesmo do universo (restrito e manipulado) do consumo. (ANTUNES, 2002).manipulado) do consumo. (ANTUNES, 2002).

Page 28: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

A Universidade é o espaço de construção do conhecimento.

Construir conhecimento implica reconhecer o que foi elaborado,

sistematizado e tornado público por nossos contemporâneos e por

aqueles que nos antecederam. Logo, implica não se apropriar

indevidamente do conhecimento alheio. Apropriar-se indevidamente

é plagiar. Significa expropriar o autor da sua produção acadêmica

ou artística. (DMITRUK, 2008, p. 143).

Observar que no caso da citação com mais de três linhas, deve ter recuo de 4cm da margem e tamha da letra é 10 e espaço simples.

Page 29: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

CIÊNCIA: PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

Page 30: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

O que é Ciência?O que é Ciência?

É a atividade que propõe a aquisição

sistemática de conhecimentos sobre a

natureza biológica, social e tecnológica

com a finalidade de melhoria da qualidade

de vida, intelectual e material

Page 31: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Quais são os princípios da Ciência?Quais são os princípios da Ciência?

• O conhecimento científico nunca é absoluto ou final;

• pode ser sempre modificado ou substituído;

• A exatidão sobre um conhecimento nunca é obtida integralmente, mas sim, através de modelos sucessivamente mais próximos;

• Um conhecimento é válido até que novas observações e experimentações o substituam.

Page 32: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Objetivos da Ciência

• Melhoria da qualidade de vida intelectual;

• Melhoria da qualidade de vida material;

Função da Ciência

• Novas descobertas;

• Novos produtos;

• Melhoria da qualidade de vida.

Page 33: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

O que é Conhecimento científico?O que é Conhecimento científico?

• É um produto resultante da investigação

• científica.

• Surge da necessidade de encontrar soluções para problemas de ordem prática da vida diária

(senso comum) e,

• do desejo de fornecer explicações sistemáticas

que possam ser testadas e criticadas através de

provas empíricas e da discussão intersubjetiva”

Page 34: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Conhecimento científico atualConhecimento científico atual

A qualidade do conhecimento científico é

dependente da forma de aquisição que é utilizada.

No processo de obtenção de conhecimentos

científicos devem ser utilizadas três formas de

aquisição de conhecimentos:

Intuição + Empirismo + Racionalism (experiência)

Page 35: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Conhecimento científico produtivoConhecimento científico produtivo

Page 36: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Conhecimento científico X TécnicoConhecimento científico X Técnico

Page 37: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Pressupostos para validade científicaPressupostos para validade científica

Page 38: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Quais métodos científicos?Quais métodos científicos?

Exemplos de métodos científicos clássicos:

Page 39: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

PROJETO DE PESQUISA

Page 40: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Bom Bom projeto de pesquisaprojeto de pesquisa – contém – contém• apenas as linhas básicasapenas as linhas básicas

• as idéias principais da pesquisaas idéias principais da pesquisa• não é preciso apresentar o plano completonão é preciso apresentar o plano completo

As pesquisas diferem muito entre si, portanto, As pesquisas diferem muito entre si, portanto, não se pode definir um roteiro rígido para não se pode definir um roteiro rígido para elaboração de projetos de pesquisa.elaboração de projetos de pesquisa.

Projeto de pesquisa = planejamento de Projeto de pesquisa = planejamento de pesquisa?pesquisa?

Page 41: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

PESQUISA CIENTÍFICAPESQUISA CIENTÍFICA

ConceitosConceitos

Requisitos básicosRequisitos básicos

MétodosMétodos

TécnicasTécnicas

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁDISCIPLINA: INICIAÇÃO A PESQUISA EM CONTABILIDADE

Page 42: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

PESQUISA CIENTÍFICAPESQUISA CIENTÍFICA

É uma prática teórica de constante busca que pode ser definida como um processo intrinsecamente inacabado e permanente.

(MINAYO, 1996)

Para ser considerada científica, a pesquisa deve ser feita de forma sistemática, com o uso de métodos e técnicas apropriadas.

(SEABRA, 2001)

A pesquisa científica é a realização de um estudo planejado, desenvolvido e redigido de acordo com as normas da metodologia. (RUIZ, 1996)

Pode ser caracterizada como atividade intelectual intencional que visa a responder às necessidades humanas.

(SANTOS, 2004, p. 15)

Page 43: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

REQUISITOS BÁSICOS - PESQUISAREQUISITOS BÁSICOS - PESQUISA

Qualidades intelectuais e sociais de Qualidades intelectuais e sociais de pesquisador (Gil, 2002)pesquisador (Gil, 2002)

a)a) conhecimento do assunto a ser conhecimento do assunto a ser pesquisado;pesquisado;

b)b) curiosidade;curiosidade;c)c) criatividade;criatividade;d)d) integridade intelectual;integridade intelectual;e)e) atitude autocorretiva;atitude autocorretiva;f)f) sensibilidade social;sensibilidade social;g)g) imaginação disciplinada;imaginação disciplinada;h)h) perseverança e paciência;perseverança e paciência;i)i) confiança na experiência.confiança na experiência.

Recursos humanos, Recursos humanos, materiais e materiais e financeirosfinanceiros

Page 44: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

MetodologiMetodologiaa

conjunto de métodos ou conjunto de métodos ou caminhos que são percorridos caminhos que são percorridos na busca do conhecimento.na busca do conhecimento.

MétodMétodoo

ordem que se deve impor aos ordem que se deve impor aos diferentes processos diferentes processos necessários para atingir um necessários para atingir um certo fim ou um resultado certo fim ou um resultado desejado.desejado.

Page 45: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

MétodoMétodos s

TécnicaTécnicass

methodos - caminho para se chegar a um fim

MétodoMétodo – diz “o que fazer”significa o traçado das etapas fundamentais da pesquisa;mais geral, mais amplo, menos específico.

“é um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar um determinado fim”

(Galliano, 1986, p. 6)

parte prática da pesquisa (coleta de dados)

Técnicas Técnicas - diz “como fazer”significa os diversos procedimentosutilização de diversos recursos peculiaresinstrumentação específica da ação.

É a instrumentação específica da coleta de dados.

Page 46: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

TO

DO

S D

EM

ÉT

OD

OS

DE

AB

OR

DA

GE

MA

BO

RD

AG

EM

DEDUTIVO DEDUTIVO – cadeia de raciocínio descendente

conclusão – geral para o particular.

“Como se pode afirmar que todo homem é mortal?”

INDUTIVOINDUTIVO – cadeia de raciocínio ascendente

conclusão – particular para o geralTodo homem é mortal. (premissa maior)Pedro é homem. (premissa menor)Logo, Pedro é mortal. (conclusão)

HIPOTÉTICO DEDUTIVOHIPOTÉTICO DEDUTIVO – usado no campo

das pesquisas naturais (observação)

DIALÉTICODIALÉTICO – investigação da realidade pelo

estudo da ação recíproca (perguntas-respostas)

Page 47: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

MÉTO

DO

S D

E

MÉTO

DO

S D

E

PR

OC

ED

IMEN

TO

SP

RO

CED

IMEN

TO

Shistórico histórico –– investigação dos acontecimentos, investigação dos acontecimentos, processos e instituições do passado, para processos e instituições do passado, para verificar a sua influência na sociedade de hojeverificar a sua influência na sociedade de hoje

comparativocomparativo – – realiza comparações com a realiza comparações com a finalidade de verificar semelhanças e explicar finalidade de verificar semelhanças e explicar divergênciasdivergências

monográfico ou estudo de caso –monográfico ou estudo de caso – observação de determinados indivíduos, observação de determinados indivíduos, profissões, condições, instituições, grupos ou profissões, condições, instituições, grupos ou comunidades, com a finalidade de obter comunidades, com a finalidade de obter generalizaçõesgeneralizações

Page 48: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

(con

tin

uação

(con

tin

uação

))

estatístico –estatístico – utilização da teoria utilização da teoria estatística das probabilidadesestatística das probabilidades

estruturalista –estruturalista – caminha do concreto caminha do concreto para o abstrato e vice-versa, dispondo para o abstrato e vice-versa, dispondo de um modelo para analisar a de um modelo para analisar a realidade concreta dos diversos realidade concreta dos diversos fenômenos.fenômenos.

Page 49: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

TemaTema PlanejamentPlanejamentoo

ObjetivosObjetivos

dadosdados

informaçõeinformaçõess

idéiasidéiasalim

enta

dalim

enta

dos

os

texto texto pensadopensado

Conjunto de idéias produzido Conjunto de idéias produzido pelo pesquisadorpelo pesquisador

Produção do Produção do conhecimentoconhecimento

Page 50: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

Escolha do temaEscolha do tema – – originalidade, relevância e viabilidade. originalidade, relevância e viabilidade.

Seleção e delimitação do assuntoSeleção e delimitação do assunto – – Escolha do Escolha do “pedaço”“pedaço” que se quer que se quer ou precisa estudar, a fim de estudá-lo com profundidade. ou precisa estudar, a fim de estudá-lo com profundidade.

Levantamento bibliográfico ou revisão de literatura-Levantamento bibliográfico ou revisão de literatura- etapa fundamental etapa fundamental da pesquisa. Revisão sobre a literatura referente ao assunto.da pesquisa. Revisão sobre a literatura referente ao assunto.

ProblematizaçãoProblematização – – consiste em especificá-lo, com detalhes precisos. consiste em especificá-lo, com detalhes precisos. A A pergunta é a expressão gráfica do problema. pergunta é a expressão gráfica do problema.

Construção das hipótesesConstrução das hipóteses – – caracterizada como a solução possível para caracterizada como a solução possível para um problema.um problema.

PLANEJAMENTO DA PESQUISA CIENTÍFICAPLANEJAMENTO DA PESQUISA CIENTÍFICA

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Formulação do objetivo geralFormulação do objetivo geral – – o objetivo geral é a o objetivo geral é a espinha dorsal espinha dorsal da pesquisa.da pesquisa. É preciso que expresse claramente o que o É preciso que expresse claramente o que o pesquisador pretende conseguir com a sua investigação. pesquisador pretende conseguir com a sua investigação.

Formulação dos objetivos específicosFormulação dos objetivos específicos – – subdivisão do objetivo subdivisão do objetivo geral.geral.

Escolha dos procedimentos de coleta de dadosEscolha dos procedimentos de coleta de dados – – trata-se das trata-se das atividades práticas necessárias para a aquisição dos dados. atividades práticas necessárias para a aquisição dos dados.

Previsão dos recursosPrevisão dos recursos – – assegurar com maior detalhamento assegurar com maior detalhamento possível, a existência dos itens necessários para a aquisição das possível, a existência dos itens necessários para a aquisição das informações desejadas.informações desejadas.

Produção escrita do planejamento ou projeto científicoProdução escrita do planejamento ou projeto científico – – montagem escrita do projeto de pesquisamontagem escrita do projeto de pesquisa..

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CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA CIENTÍFICACIENTÍFICA

ObjetivosObjetivos Procedimentos Procedimentos técnicos técnicos utilizadosutilizados

Fonte de dados Fonte de dados / objeto/ objeto

ExploratóriaExploratória

DescritivaDescritiva

ExplicativaExplicativa

Fontes Fontes de papel papel

De De Campo

De CampoDe Campo

De De LaboratórioLaboratório

BibliográficaBibliográficaEx post facto

Pesquisa-ação

Estudo de caso

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De acordo com os objetivosDe acordo com os objetivos a)a) pesquisa exploratória :pesquisa exploratória : possibilitar maior familiaridade com o problema, de possibilitar maior familiaridade com o problema, de

forma a torná-lo mais explícito.forma a torná-lo mais explícito. Explorar é fazer a primeira aproximação de um Explorar é fazer a primeira aproximação de um

tema e visa a criar maior familiaridade em relação a tema e visa a criar maior familiaridade em relação a um fato/fenômeno/processo.um fato/fenômeno/processo.

(quase sempre – levantamento bibliográfico, (quase sempre – levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas experientes, visitas a entrevistas com pessoas experientes, visitas a websites)websites)

Page 54: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

bb) pesquisa descritiva:) pesquisa descritiva: os fatos são observados, registrados, os fatos são observados, registrados,

analisados, classificados e interpretados, sem analisados, classificados e interpretados, sem que o pesquisador interfira neles. que o pesquisador interfira neles.

Geralmente, desenvolvida em forma de Geralmente, desenvolvida em forma de

levantamentos ou observações do levantamentos ou observações do fato/fenômeno/processo.fato/fenômeno/processo.

(estudo descritivo, estudo de caso, pesquisa (estudo descritivo, estudo de caso, pesquisa

documental, pesquisa de opinião etc.)documental, pesquisa de opinião etc.)

Page 55: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

c) pesquisa explicativa (pesquisa analítica):c) pesquisa explicativa (pesquisa analítica):

tipo de pesquisa que se ocupa com o porquê tipo de pesquisa que se ocupa com o porquê dos fatos/fenômenos/processos.dos fatos/fenômenos/processos.

Pesquisa mais complexo Pesquisa mais complexo

Além de registrar, analisar e interpretar os Além de registrar, analisar e interpretar os fenômenos estudados procura identificar seus fenômenos estudados procura identificar seus fatores determinantes, as suas causas.fatores determinantes, as suas causas.

Não significa que a pesquisa exploratória e a Não significa que a pesquisa exploratória e a pesquisa descritiva tenham menos valor.pesquisa descritiva tenham menos valor.

Page 56: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

De acordo com os procedimentos técnicos utilizadosDe acordo com os procedimentos técnicos utilizados forma pela qual se obtêm dados necessários ao estudoforma pela qual se obtêm dados necessários ao estudo a) pesquisa de fontes “de papel”:a) pesquisa de fontes “de papel”:

a.1) a.1) pesquisa bibliográficapesquisa bibliográfica – utiliza-se de fontes secundárias – utiliza-se de fontes secundárias (livros de leitura corrente, dicionários, enciclopédias, (livros de leitura corrente, dicionários, enciclopédias, jornais, revistas, jornais, revistas, websites, websites, anais de congressos etc.,).anais de congressos etc.,).

a.2) a.2) pesquisa documentalpesquisa documental – – baseia-se em documentos baseia-se em documentos primários, originais. primários, originais.

(dados estatísticos, documentos históricos, documentos (dados estatísticos, documentos históricos, documentos conservado de órgãos públicos etc.)conservado de órgãos públicos etc.)

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b) pesquisa de campo:b) pesquisa de campo:

Baseia-se na observação dos fatos da Baseia-se na observação dos fatos da forma como ocorre na realidade. forma como ocorre na realidade.

A coleta de dados é feita “em campo”, no A coleta de dados é feita “em campo”, no local da ocorrência dos fatos.local da ocorrência dos fatos.

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Procedimentos técnicos (variações)Procedimentos técnicos (variações) Ex post factoEx post facto – – significa “a partir de depois do fato” – significa “a partir de depois do fato” –

o fato/fenômeno/processo já aconteceu sem o controle o fato/fenômeno/processo já aconteceu sem o controle do pesquisador. Tenta explicar ou entender o fato ou do pesquisador. Tenta explicar ou entender o fato ou fenômeno já ocorrido.fenômeno já ocorrido.

Pesquisa-ação Pesquisa-ação – ocorre quando há um interesse – ocorre quando há um interesse coletivo na resolução de um problema ou suprimento coletivo na resolução de um problema ou suprimento de uma necessidade. Há um envolvimento no trabalho de uma necessidade. Há um envolvimento no trabalho de pesquisa de modo participativo ou cooperativo, de pesquisa de modo participativo ou cooperativo, tanto pelos pesquisadores como dos participantestanto pelos pesquisadores como dos participantes

Estudo de caso Estudo de caso – consiste em selecionar um objeto de – consiste em selecionar um objeto de

pesquisa restrito, tendo como objetivo aprofundar os pesquisa restrito, tendo como objetivo aprofundar os aspectos característicos.aspectos característicos.

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De acordo com as fontes de dados / De acordo com as fontes de dados / objetoobjeto

a)a) pesquisa de campopesquisa de campo

recolhe os dados “recolhe os dados “in natura”, in natura”, da forma da forma como o percebido pelo pesquisador.como o percebido pelo pesquisador.

(observação direta, levantamento ou (observação direta, levantamento ou estudo de caso)estudo de caso)

Page 60: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

bb) ) pesquisa de laboratóriopesquisa de laboratório

quando os mecanismos naturais de quando os mecanismos naturais de observação mostram insuficientes em observação mostram insuficientes em alcance e acuidade.alcance e acuidade.

(pesquisador provoca, produz e reproduz (pesquisador provoca, produz e reproduz fenômenos em condições de controle no fenômenos em condições de controle no laboratório).laboratório).

Page 61: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

PROJETO DE PROJETO DE PESQUISAPESQUISA

Qualquer que seja o Qualquer que seja o modelo adotado, o modelo adotado, o projeto de pesquisa projeto de pesquisa deve responder a:deve responder a:− o que pesquisar?o que pesquisar?

− por que pesquisar?por que pesquisar?

− para que pesquisar?para que pesquisar?

− como pesquisar?como pesquisar?

− quando pesquisar?quando pesquisar?

− com que recursos?com que recursos?

− pesquisado por quem?pesquisado por quem?

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PROJETO DE PESQUISAPROJETO DE PESQUISA• IntroduçãoIntrodução

JustificativaJustificativa Delimitação do problemaDelimitação do problema Revisão de literaturaRevisão de literatura Objetivos Objetivos

• Procedimentos metodológicosProcedimentos metodológicos Definição do tipo de pesquisaDefinição do tipo de pesquisa Definição das perguntas da pesquisaDefinição das perguntas da pesquisa Método da coleta dos dadosMétodo da coleta dos dados Análise dos resultadosAnálise dos resultados Limitação da pesquisaLimitação da pesquisa

• Cronograma de execução e orçamentoCronograma de execução e orçamento

• ReferênciasReferências

Page 63: TRABALHOS CIENTÍFICOS ESTRUTURA E NORMAS ESTRUTURA E NORMAS CITAÇÕES CITAÇÕES

REFERÊNCIASREFERÊNCIAS ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas,

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