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  • Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico na Universidade Estadual

    Vale do Acara (UVA)

  • Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico na Universidade Estadual

    Vale do Acara (UVA)

    Prof. Dr. Ludmila Apoliano Gomes AlbuquerqueProf. Esp. Flvio Maria Leite PinheiroProf. M.Sc. Francisca Francivnia Rodrigues Ribeiro Macdo Prof. M.Sc. Gerson Luiz Apoliano Albuquerque Prof. M.Sc. Kescia Maria de S MoraesProf. Dr. Mrcia Moraes de MeloProf. M.Sc. Maria Edinete TomsProf. Esp. Rogeane Morais RibeiroSOBRAL2010

  • APRESENTAO Os autores e professores da Universidade Estadual Vale do Acara UVA, procurando facilitar os trabalhos acadmicos a serem produzidos nesta instituio de ensino, prope este Manual de Trabalhos Cientficos que norte-ar os passos e normas necessrios produo dos textos cientficos exigidos por esta Instituio.

    Este Manual de Trabalhos Cientficos, proposto pela Universidade Esta-dual Vale do Acara UVA tem por objetivos: guiar de forma prtica e objetiva a alunos e professores da graduao

    e da ps-graduao, na elaborao dos projetos de pesquisa, monografias de graduao e especializao, dissertao e teses; reunir, neste manual, de forma clara e precisa, os elementos essen-ciais dispersos em diversas obras, mas de forma que caracterize a identidade

    da redao cientfica do UVA.Assim, dispe-se aqui, as informaes relevantes sobre a estrutura de um trabalho cientfico, forma de apresentao, e ainda, critrio de uso de re-ferncias bibliogrficas e de citaes. Tm base nas recomendaes da As-sociao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), NBR 14724 de 2005; NBR 15287 de 2005; NBR 10520 de 2002; NBR 6023 de 2002; NBR 6022: 2003; NBR 6024: 2003; NBR 6027: 2003; NBR 6028: 2003; NBR 6034: 2004; NBR 12225: 2004;

    Percebe-se que existe uma vasta bibliografia disponvel sobre norma-lizao de trabalhos cientficos, inclusive com normas sugeridas pelos auto-res que diferem em alguns pontos. Isso acontece porque, em muitos casos, as normas da ABNT so omissas em algumas questes de formatao ou deixam margem para diferentes entendimentos.Contudo, este manual procura evidenciar orientaes das principais questes que geralmente geram dvidas na apresentao de trabalhos cien-tficos. Esperamos que na medida em que este roteiro for sendo utilizados, seus usurios, principalmente os alunos da Universidade Estadual Vale do Acara UVA faam suas crticas, sugestes, esclarecimentos e especialmente a indicao de outras questes que poderiam ser evidenciadas no guia.

    Espera-se, portanto, que este Manual o(s) ajude(m) na redao de seu(s) texto(s) Antonio Colao Martins Reitor

  • 9Manual para Elaborao de Trabalho CientficoSUMRIO

  • Universidade Estadual Vale do Acara10

  • 11Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico1 INTRODUO

    O Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico na UVA tem o intuito de oferecer um panorama geral de como devem ser estrutura-dos os elementos componentes de um trabalho cientfico. As recomendaes contidas neste manual esto em conformi-dade com as normas da Associao Brasileira de Normas e Tcnicas - ABNT em vigor. As normas a seguir constituem prescries para a elaborao de qualquer trabalho acadmico e devem ser consultadas:

    ABNT NBR 6022:2003, que estabelece diretrizes para a apresentao dos elementos que constituem o artigo em pu-blicao peridica cientfica impressa (artigo cientfico);

    ABNT NBR 6023:2002, que normatiza a apresentao de re-ferncias bibliogrficas;

    ABNT NBR 10520:2002, que especifica as caractersticas exigveis para apresentao de citaes em documentos; ABNT NBR 6024:2003, que disciplina a numerao progres-siva das sees de um documento escrito; ABNT NBR 6027:2003, que trata o modo de apresentao de sumrios; ABNT NBR 6028:2003, que dispe sobre os requisitos para a redao e apresentao de resumos; ABNT NBR 6034:2004, que remete a apresentao de ndice de publicaes; ABNT NBR 12225:2004, que estabelece os requisitos para a apresentao de lombadas; ABNT NBR 14724:2005, que trata dos princpios gerais para

    apresentao de trabalhos acadmicos (teses, dissertaes e outros), visando sua apresentao instituio (banca, co-misso examinadora de professores, especialistas designa-dos e/ou outros); e,

    ABNT NBR 15287:2005, que trata dos princpios gerais para a apresentao de projetos de pesquisa.

  • Universidade Estadual Vale do Acara12 Como toda norma est sujeita a reviso, recomenda-se que seja verificada a atualizao desta publicaes de edies mais recentes.

  • 13Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    2 DEFINIES

    Estas normas so aplicadas para trabalhos acadmicos e cientfi-cos como: projeto de pesquisa e trabalhos de concluso de curso.2.1 Projeto de pesquisa

    Documento que representa o planejamento da pesquisa cientfi-ca a ser realizada. diferente dos demais trabalhos cientficos por no possuir captulos ou cesso. 2.2 Trabalho de Concluso de Curso

    2.2.1 Artigo cientfico

    Documento que representa e discute ideias, mtodos, tcnicas, processos e resultados nas diversas reas do conhecimento. Constitui--se num dos procedimentos mais eficazes e rpidos para a divulgao dos resultados de uma pesquisa, ou mesmo para o debate acerca de uma teoria ou ideia cientfica.

    2.2.2 Trabalho de graduao interdisciplinarDocumento que representa o resultado de estudo, devendo ex-pressar conhecimento do assunto escolhido. Deve ser emanado da disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Seu processo de elaborao exige a coordenao de um orientador.2.2.3 DissertaoDocumento que representa o resultado de um trabalho experi-mental ou exposio de um estudo cientfico retrospectivo, de tema nico e bem delimitado em sua extenso, com o objetivo de reunir,

  • Universidade Estadual Vale do Acara14analisar e interpretar informaes. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematiza-o do redator. realizado sob a coordenao de um orientador, visan-do obteno do ttulo de mestre.2.2.4 TeseDocumento que representa o resultado de um trabalho expe-rimental ou exposio de um estudo cientfico de tema nico e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigao original, constituindo-se em real contribuio para a especialidade em ques-to. realizado sob a coordenao de um orientador e visa obteno do ttulo de doutor.

  • 15Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    3 ESTRUTURA DO TRABALHO

    3.1 Projeto de pesquisa

    Pr-textuais: capa, lombada, folha de rosto, lista de ilustra-es, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de smbolos, sumrio; Textuais: introduo, referencial terico, metodologia, re-cursos e cronograma; Ps-textuais: referncias, glossrio, apndices, anexos, ndi-ce remissivo.

    3.2 Artigo cientfico

    Pr-textuais: ttulo, subttulo (quando for o caso), resumo, palavras-chave ou descritores, abstract e keywords; Textuais: introduo, desenvolvimento e concluso; Ps-textuais: referncias

    3.3 Trabalhos de concluso de curso: de graduao interdiscipli-nar, dissertao e tese

    Pr-textuais: capa, lombada, folha de rosto, ficha catalogrfi-ca, folha de aprovao, dedicatria, agradecimentos, epgra-fe, resumo em lngua verncula com palavras-chave, resumo em lngua estrangeira, abstract ou resumen ou keywords, lis-ta de ilustraes, lista de abreviatura, lista das siglas, lista de grficos, lista de tabelas, lista de smbolos, sumrio.

    Textuais: introduo, desenvolvimento e concluso Ps-textuais: referncias, glossrio, apndice, anexo e ndice

    A estrutura do trabalho de concluso de curso composta de ele-mentos obrigatrios e opcionais, compreendendo as seguintes partes:

  • Universidade Estadual Vale do Acara16a) Obrigatrios: capa, folha de rosto, folha catalogrfica, folha de aprovao, resumo na lngua verncula com palavras-chave, resumo em lngua estrangeira com keywords, abstract ou resumen, sumrio, introduo, desenvolvimento, concluso, referncias.b) Opcionais: lombada, dedicatria, agradecimento, epgrafe, lis-

    ta de ilustraes, lista de grficos, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de smbolos, glossrio, apndice, anexo e ndice.

  • 17Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico ndicesAnexosApndicesGlossrioRefernciasConclusoDesenvolvimentoIntroduoSumrioLista de Abreviaturas e SiglasLista de TabelasLista de GrficosLista de IlustraesAbstractResumoEpgrafeAgradecimentosDedicatriaFolha de Aprovao

    Ficha CatalogrficaFolha de RostoLombada

    Capa

    OBRIGATRIOOPCIONAL

  • Universidade Estadual Vale do Acara18

    4.1 Elementos Pr-textuais

    4.1.1 Capa Elemento OBRIGATRIO, constituindo-se na proteo externa do Trabalho de Concluso de Curso (figura 2). Sugerimos que seja uti-lizada fonte do tipo times new roman e conter as informaes abaixo

    nome da instituio de ensino seguido do nome dos demais responsveis pela oferta do curso; nome do autor, ou seja, do redator do trabalho (caixa alta

    negrito); ttulo do trabalho (caixa alta negrito, fonte 14); subttulo (se houver, caixa baixa sem negrito); local e data (cidade do curso e ano de entrega final do traba-

    lho). no texto (fonte 12)

    4 ELEMENTOS (NBR 14724:2005)

    Os elementos contm informaes que ajudam na identificao e na utilizao do trabalho cientfico. So eles:

  • 19Manual para Elaborao de Trabalho CientficoUNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAPr-Reitoria XXXXXCentro XXXXXCurso de Graduao/Programa de Ps-Graduao XXX

    FULANO DE TAL

    TTULO DO TRABALHO

    SOBRAL - CE2010Figura 2 - Modelo de CapaFonte: Autoria prpria

  • Universidade Estadual Vale do Acara204.1.2 Folha de rosto (figura 3) Elemento OBRIGATRIO que apresenta os itens essenciais identificao do trabalho, sugerimos fonte 12 e com letra tipo times new roman, e ainda:

    nome do autor redator (caixa alta negrito); ttulo do trabalho (caixa alta negrito, fonte 14); subttulo (se houver, caixa baixa, negrito); indicao do grau pretendido com o trabalho cientfico, es-

    crito em espao simples, sem negrito, justificado, sem pa-rgrafo, recuado 4 cm, do meio para direita (Monografia / Dissertao/Tese apresentada Universidade ....., para ob-teno do grau de Bacharel em .......);

    nome do(a) professor(a) orientador(a) com a respectiva titulao (alinhado direita, sem negrito, no podendo ul-trapassar a espessura do texto acima, devendo constar em apenas uma linha, fonte 12);

    local (nome da cidade) e data (ano).

  • 21Manual para Elaborao de Trabalho CientficoFULANO DE TAL

    TITULO DO TRABALHOSubtitulo se houver

    Monografia / Dissertao / Tese apresentada Universidade Estadual Vale do Acara-UVA, como requisi-to parcial para obteno do grau de xxxxxxx em xxxxxxxx.Orientador: nome do orientador titulao

    Sobral - CE2010

    2cm

    Figura 3 - Modelo folha de rostoFonte: Autoria Prpria

  • Universidade Estadual Vale do Acara224.1.3 Ficha Catalogrfica, no verso da folha de rosto (figura 4)

    Elemento OBRIGATRIO, que deve conter a ficha catalogrfi-ca de acordo com o Cdigo de Catalogao Anglo-americano. Um(a) bibliotecrio(a) deve ser consultado(a) para a elaborao da referida ficha. Segue abaixo um modelo de ficha catalogrfica:

    Tal, Fulano deTtulo do Trabalho - Sobral - CE, 2010. XXfl.; XXcmBibliografia.ISBN xx-xxx-xxxx-xPalavras - Chave CDU: XXXXX

    7,5cm

    12,5cm

    Figura 4 - Modelo ficha catalograficaFonte: Autoria Prpria

  • 23Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    4.1.4 Folha de aprovao (figura 5) Elemento OBRIGATRIO, que deve vir aps a folha de rosto, com as seguintes informaes, observando espaamento 1,5:

    nome do autor redator do trabalho; ttulo do trabalho com subttulo (se houver); natureza (tese, dissertao, monografia de concluso de cur-

    so etc.), nome da instituio a que submetido, rea de con-centrao; data de aprovao; nome, titulao e assinatura dos componentes da banca exa-minadora e respectivas instituies a que pertencem. A data de aprovao e as assinaturas dos membros da banca exami-nadora so colocadas aps a aprovao do trabalho.

  • Universidade Estadual Vale do Acara24FULANO DE TAL

    TTULO DO TRABALHOMonografia/Dissertao/Tese apresentada ao Curso de gradua-o em XXXX, como parte dos requisitos para a obteno do ttulo de XXXXX, outorgado pela Universidade Estadual Vale do Acara - UVA, achando-se disposio dos interessados na Biblioteca da referida Instituio.

    Data de Aprovao em: _____ / _____ / _____Banca Examinadora: ____________________________________Nome Titulao

    Presidente (a) Prof(a). Orientador(a):

    ___________________________________Nome TitulaoMembro __________________________________Nome Titulao Membro

    2cm3cm

    Figura 5 - Modelo da folha da aprovaoFonte: Autoria Prpria

  • 25Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    4.1.5 Dedicatria (figura 6) Elemento OPCIONAL no qual o autor redator presta homena-gem ou dedica seu trabalho a algum que deu contribuio especial para a realizao dele. Quando a pessoa a quem se dedica falecida, coloca-se o termo in memoriam, depois de seu nome e entre parnte-ses. A dedicatria deve ser alinhado direita, na metade inferior da folha, recuado 4 cm, espao 1,5. O nome DEDICATRIA no deve cons-tar na pgina.

    Dedico a FULANO DE TAL

    4cm

    Figura 6 - Modelo de folha DedicatriaFonte: Autoria Prpria

  • Universidade Estadual Vale do Acara264.1.6 Agradecimentos (figura 7)

    Elemento OPCIONAL, que contm os agradecimentos s pessoas e/ou instituies que colaboraram no processo de elaborao do tra-balho, podendo apresentar-se em forma de texto ou de lista de nomes de pessoas ou instituies a quem se deseja agradecer. A palavra AGRADECIMENTO(S) deve ser centralizada na par-

    te superior da folha, o texto deve ter, espaamento 1,5, como se acha abaixo exemplificado:

    AGRADECIMENTOSA DEUS, que me deu a vida e inteligncia, e que me d fora para continuar a caminhada em busca dos meus objetivos.Aos meus pais, .....e......, que me ensinaram a no te-mer desafios e a superar os obstculos com humildade. professora....., pela dedicao na realizao deste trabalho, que sem sua importante ajuda no teria sido concretizado.Aos professores... , por fazerem parte da banca exa-minadora e contribuirem com melhorias para este tra-balho.s minhas amigas....,.....,....., pelo incentivo e apoio du-rante a realizao deste trabalho.E aos demais que, de alguma forma, contriburam para a realizao deste trabalho cientfico.

    Figura 7 - Modelo de folha de AgradecimentoFonte: Autoria Prpria

    2cm3cm

  • 27Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    4.1.7Epgrafe (figura 8)Elemento OPCIONAL onde consta um pensamento ou mensagem de reflexo que o autor redator deseje ressaltar, podendo ser de auto-ria prpria ou de outro autor (neste caso, fazer referncia ao nome do autor), relacionada com a matria tratada no corpo do trabalho. Deve ser apresentada entre aspas se de autoria de outrem, dis-posta direita e na metade inferior da folha. O nome EPGRAFE no deve constar na folha e o texto deve estar em fonte 12, espaamento 1,5, sem pargrafo, recuado 4cm.

    GDSAGASGAGGSGASGSG-DFVCGDFGDF DF GDF GDF G DSG DFAUTOR (ANO)

    4cm

    Figura 8 - Modelo de EpgrafeFonte: Autoria Prpria

  • Universidade Estadual Vale do Acara284.1.8 Resumo em lngua verncula (figura 9).Elemento considerando:

    texto composto de uma sequncia de frases concisas, afirma-tivas, dando uma viso rpida e clara do contedo e das con-cluses do trabalho, no limitando-se simples enumerao de tpicos; deve condensar o contedo do trabalho, apresentando ob-jetivo, metodologia, resultados e concluso, evitando o uso de frases negativas, smbolos e frmulas que no sejam de uso corrente, comentrio pessoal, crticas ou julgamento de valor; apresenta-se em folha distinta e organiza-se em bloco nico,

    sem a margem convencional esquerda que configura o pa-rgrafo; texto justificado e em espao simples;

    a primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. Deve-se usar o verbo na voz ativa e, preferencialmente, na terceira pessoa do singular; o espaamento simples (1,0) e deve aparecer a palavra RE-SUMO em letras maisculas e centralizada na margem supe-rior do trabalho sem pontuao; deve conter at 500 palavras; no artigos cientficos deve conter at 250 palavras; as palavras indicativas do assunto tratado, em nmero de

    trs a cinco, devem figurar logo abaixo do Resumo, em or-dem alfabtica, antecedidas da expresso Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas tambm por pon-to.

    4.1.9 Resumo ou sinopse em lngua estrangeira De carter OBRIGATRIO, como se d no Resumo em lngua ver-ncula. (Se em ingls, nomeia-se Abstract, se em espanhol Resumen, em francs, Rsum e em italiano, Sinossi).

  • 29Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    4.1.10 Lista de ilustraes (Figura 11) Elemento OPCIONAL, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero da pgina. Recomen-da-se a elaborao de lista prpria para cada tipo de ilustrao (dese-

    RESUMOXfsdfg df gdsf gdfs g dfs gsdf gh dsh sdh gsd h s dh ds h gs h s g h sh f h aret rty k yujk yu hs f dfhy tj fj fdh scv xzv xzcb cn cv ncbcvxbnPalavras-chave:

    2cm3cm

    Figura 9 - Modelo de Folha de RostoFonte: Autoria Prpria

  • Universidade Estadual Vale do Acara30nhos, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plan-tas, quadros e outros).

    Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, figuras, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros), sua identificao aparece na parte inferior, pre-cedida da palavra designativa, seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia no texto e em algarismos arbicos, do respectivo ttulo e/ou legenda explicativa de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto, bem como de indicao da fonte. A ilustrao deve ser in-serida o mais prximo possvel do trecho a que se refere, conforme o projeto grfico.

    No caso de grficos e figuras, o ttulo deve ser precedido da pa-lavra Grfico ou Figura (quando for o caso), seguido da respectiva nu-merao. Entende-se por figuras os desenhos, fotografias, fotomicrogra-fias, organogramas e esquemas. com os respectivos ttulos precedidos da palavra Figura e do nmero de ordem em algarismo arbico. Exemplo de Figuras:

    Figura 10 Evoluo do Reordenamento Jurdico Administrativo. Fonte: Autoria Prpria

  • 31Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    Grfico 01 - xxxFonte: xxxxxxxxxxxx

    Entende-se por grficos os dados com a finalidade de proporcio-nar ao interessado uma viso rpida do comportamento do fenmeno. Serve para representar qualquer tabela de maneira simples, legvel e interessante, tornando claros os fatos que poderiam passar desperce-bidos em dados apenas tabulados.Os elementos componentes de um grfico so descritos a seguir: No texto devem ser indicados pela palavra Grfico, acompa-nhada do nmero de ordem em algarismo arbico. A referncia deve ser colocada separada do ttulo por um hfen, espao correspondente a uma letra, igual da tabela. Ttulo: deve ser claro, mostrando o qu, onde e quando os da-dos ocorreram, na ordem citada. Deve ser colocado abaixo da parte

    grfica. Data: parte integrante do ttulo, separada da parte descritiva por um hfen, colocado entre espaos correspondentes a uma letra.

    O procedimento da apresentao da data dos grficos o mesmo da apresentao de tabelas. Escala: a seqncia ordenada de valores que descreve o cam-

    po de variao de fenmeno. No tracejado da maioria dos grficos, so consideradas duas escalas: a) escala vertical ou das ordenadas que se refere aos valores observados ou a freqncia dos itens, e b) escala horizontal ou das abscissas que se refere ao campo de variao do fe-nmeno.

    Fonte: indispensvel sua indicao. Tem por objetivo infor-mar sobre a procedncia original dos dados e habilitar o interessado a obter outros elementos, caso o deseje, recorrendo entidade geradora dos mesmos. Deve ser colocada imediatamente abaixo do grfico.

  • Universidade Estadual Vale do Acara32

    4.1.11 Lista de abreviaturas e siglas (figura 12)OPCIONAL. Consiste na relao alfabtica das abreviaturas e si-glas utilizadas no texto, seguida das palavras ou expresso correspon-dentes grafadas por extenso.

    xx

    2cm3cm

    Figura 01 - Evoluo do Reordenamento Jurdico Administrativo.LISTA DE ILUSTRAES

    2cm3cm

    Figura 11 - Modelo de Folha de IlustraesFonte: Autoria Prpria

  • 33Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    4.1.15 Lista de smbolos OPCIONAL. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. Mesmo modelo da figura 12.

    4.1.16 Sumrio (figura 13) OBRIGATRIO. sempre o ltimo elemento pr-textual (ABNT

    NBR 6027:2003). Deve aparecer em folha distinta, com a palavra SU-MRIO centralizada na parte superior e em letras maisculas, sem pontuao.Deve-se distinguir sumrio de ndice. ndice uma lista de palavras ou frases, ordenadas segundo de-

    terminado critrio (autores, assuntos, nomes geogrficos, citaes etc), que localiza e remete para as informaes contidas no texto. Lo-caliza-se sempre no final do documento.

    Exemplo de ndice: Monografiadefinio, 3.7em meio eletrnico, 7.2CD-ROM, 7.2.1

    ARO Operao de crdito por antecipao de receita oramentriaCF Constituio FederalDOU Dirio Oficial da UnioEC Emenda ConstitucionalEJA Educao de Jovens e AdultosFPM Fundo de Participao dos MunicpiosFUNDEB Fundo de Manuteno e Desenvolvimento da Educao Bsica e de Valorizao dos Profissionais da EducaoFUNDEF Fundo de Manuteno e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio

    LISTA DE SIGLAS

    2cm3cm

    Figura 12 - Modelo de Lista de SiglasFonte: Autoria Prpria

  • Universidade Estadual Vale do Acara34SUMRIO

    1 Introduo ...................................................................................................... 2 Consideraes gerais ..................................................................................2.1 Breve histrico da criao da Lei de Responsabilidade Fiscal .2.2 Formato da Lei de Responsabilidade Fiscal .....................................2.3 Os entes envolvidos ....................................................................................2.4 Os objetivos da Lei de Responsabilidade Fiscal..............................2.5 Principais aspectos da Lei de Responsabilidade Fiscal ...............2.5.1 Planejamento .................................................................................................2.5.2 Transparncia ...............................................................................................2.5.3 Controle ...........................................................................................................4 Anlises da Lei de Responsabilidade Fiscal com o FUNDEB .....4.1 Conceito FUNDEB ........................................................................................4.2 Lei de Responsabilidade Fiscal e FUNDEB .......................................4.3 Fonte de recursos e percentuais aplicados no FUNDEB .............4.4 Distribuio e aplicao dos recursos ................................................4.5 Impedimentos da utilizao dos recursos do FUNDEB ............... 5 Concluso ........................................................................................................ Referncias .....................................................................................................

    15172532464856688796105116125150180197210240

    2cm3cm

    Figura 13 - Modelo de SumrioFonte: Autoria Prpria

  • 35Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS Todos OBRIGATRIOS por corresponderem s partes funda-mentais do trabalho cientfico onde se expe a matria.

    4.2.1 Introduo: a apresentao do assunto a ser tratado atravs de uma defini-

    o objetiva do tema e da finalidade da pesquisa, justificando a escolha do assunto, os mtodos empregados, a delimitao precisa das fron-teiras da pesquisa em relao ao campo e aos perodos abrangidos. Deve-se tomar cuidado para no antecipar os resultados do trabalho. atravs da leitura da Introduo que o examinador colhe a primeira imagem do trabalho.

    Este trabalho visa refletir (levantar informaes)...Este trabalho objetiva discutir (identificar fatores)...Este trabalho pretende debater (analisar as novidades)...Espera-se com essa monografia comparar (caracterizar) os

    conceitos...

    4.2.2 DesenvolvimentoRepresenta a principal parte do trabalho, aquele que contm a

    exposio ordenada e pormenorizada do tema; o corpo do trabalho ou o texto propriamente dito, onde o assunto apresentado.

    No h normas rgidas para o desenvolvimento. Normalmente formada por sees e subsees que oferecem uma viso completa do contedo, desde o seu objetivo, fundamentao terica e metodologia at os resultados empricos, quando houver avaliao a partir de da-dos primrios ou secundrios. importante lembrar o tratamento verbal que se deve usar na redao. Andrade (1995, p. 112) aconselha a impessoalidade, pois contribui para a objetividade dos trabalhos cientficos. Ex: buscou-se realizar...; conclui-se, portanto,...; percebe-se.... A primeira pessoa do plural tambm aceita, embora no seja a mais usual.Deve-se mudar de folha somente ao se iniciar uma nova seo.

  • Universidade Estadual Vale do Acara364.2.3 ConclusoAs concluses e descobertas do autor devem ser apresentadas de forma lgica, clara e concisa, fundamentadas nos resultados e na discusso anteriormente abordada. O autor deve, ainda, reafirmar de maneira sinttica a ideia principal e os pormenores do corpo do tra-balho, respondendo indagao levantada e aos objetivos do trabalho.O autor poder manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos, bem como sobre o seu alcance, sugerindo novas abordagens a serem consideradas em trabalhos semelhantes. Deve apresentar os resultados mais importantes do estudo e sua contribuio ao tema, aos objetivos e hiptese apresentada.4.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    Elementos que complementam o trabalho monogrfico.

    4.3.1 Referncias OBRIGATRIAS. o conjunto padronizado de elementos descri-tivos retirados de um documento, que permite sua identificao indi-vidual. Segundo as normas da NBR 6023, nem sempre pertinente o uso do termo Bibliografia.

    A referida norma omissa em relao diferena entre Refe-rncias e Bibliografia. Entretanto, tomando por base Martins e Lintz (2000) e Severino (2000), este manual faz a seguinte distino:

    REFERNCIAS, consiste na lista dos documentos (com auto-ria ou sem autoria) consultados, referenciados ao longo do trabalho, relacionados em ordem alfabtica;

    BIBLIOGRAFIA, consiste na lista de documentos (com au-toria ou sem autoria) consultados, referenciados ou no ao longo do trabalho, relacionados em ordem alfabtica. Este manual recomenda apenas o uso das Referncias.

    4.3.2 GlossrioElemento OPCIONAL, lista em ordem alfabtica de palavras es-peciais.

  • 37Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    4.3.3 Apndice OPCIONAL. So textos produzidos pelo prprio autor do trabalho cientfico (questionrios, entrevistas e fotografias), que constituem-se em suportes elucidativos e indispensveis, mas no essenciais com-preenso do desenvolvimento. So identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e o respectivo ttulo.Ex.: APNDICE A Percentual de reclamaes trabalhistas arqui-vadas por ausncia do Reclamante no mbito da 1. Regio.4.3.4 Anexos OPCIONAIS. So suportes elucidativos e ilustrativos compreen-so do texto, no produzidos pelo autor (leis, tabelas estatsticas). So identificados da mesma maneira que o Apndice. Ex.: ANEXO A Jurisprudncia.4.3.5 ndice (figura 14).

    Elemento OPCIONAL colocado no final do trabalho, remissivo ao texto (por assunto ou palavras-chave) e onomstico (nomes de au-tores citados).

    ndice RemissivoA

    B

    C

    D

    E

    Acupuntura - 546

    Administrao - 597, 615, 433, 834, 838, 858Alfabetizao - 596, 648, 741, 743Anlise e Desenvolvimento de Sistemas - 477Aproveitamento de Estudos - 640, 893Arte Educao - 467, 616

    Atividades Complementares - 873Auditoria - 554, 657, 819, 868

    Biologia - 505, 507, 623, 688, 727, 756, 776, 824Bioqumica - 776Bovinos de Leite - 778

    CalendrioAcadmico - 610, 882Cincia da Informao - 652Cincias Contbeis - 481, 571Cincias Sociais - 521, 523, 827, 829Comrcio Eletrnico - 686Comrcio Exterior - 672Comisso Executiva do Processo Seletivo (CEPS) -379, 380Comit de tica e Pesquisa - 557Complementao de Estudos - 911Computao - 728Controladoria - 868Controle Externo - 628

    Dedicao Exclusiva - 437, 444, 764Dentstica - 579, 584, 620, 771, 773Desenvolvimento de - 686Desenvolvimento do Semirido - 658DesempenhoAcadmico - 350Deslocamento deAluno - 891Design de Moda - 606Dificuldades deAprendizagem - 740Direito - 578, 503, 626, 729, 730, 731, 732, 748, 794,802, 805, 895Dispensa de Pr-requisito - 474

    Educao a Distncia - 742EducaoAmbiental - 466, 774, 907Educao Bsica - 779Educao Biocntrica - 806Educao de JovensAdultos - 645

    Ascenso Funcional - 350, 427, 453

    Avaliao Educacional - 650

    Web

    AesAcadmicas - 935

    Educao Especial - 804, 880Educao Fsica - 527, 529, 749Educao Inclusiva - 643, 711, 753, 815Educao Infantil - 615, 646, 754Educao Psicossocial - 755Endodontia - 539, 618, 770, 772, 812, 813Enfermagem - 482, 485, 488, 552, 553, 734Engenharia Civil - 590Espanhol - 739Estgio Probatrio - 738, 447Esttica - 604, 635Estrutura Curricular - 871Exames Especiais - 470Extino de Pro-Reitorias - 344

    Filosofia - 513, 515, 567, 569, 735Finanas Pblicas - 895Fsica - 501, 503, 693, 736, 758Fisiologia do Exerccio - 551Formao de Professores - 911Frequncias - 613Fundaes deApoio - 836Fundo deApoio - 338, 340

    Geografia - 535, 537, 702GestoAmbiental - 630Gesto de Pessoas - 722Gesto de Polticas Pblicas - 627Gesto de Segurana Privada - 608Gesto de Sistemas Educacionais e Empresariais - 547, 787,788,Gesto do SUS - 637Gesto Educacional - 601, 629, 745, 864Gesto Empresarial - 556, 724, 895Gesto Escolar - 649, 796, 815, 864Gesto Financeira - 555, 665, 676, 723Gesto Pblica - 535, 541, 789Gesto Pblica Parlamentar - 801Graduao Tecnolgica - 475, 477, 479, 604, 606, 608, 676,678, 680, 682, 684, 686, 785

    - 390, 399, 400, 401, 402, 403, 404, 418,428, 445

    F

    G

    H

    I

    Histria - 468, 509, 511, 651Homologao - 881

    Implantodontia - 465, 543, 544, 619, 631, 632, 803, 810, 811ndice de RendimentoAcadmico (IRA) - 781

    Honoris Causa

    Figura 14 - Modelo de ndiceFonte: Autoria Prpria

  • Universidade Estadual Vale do Acara385 USO DAS INFORMAES BIBLIOGRFICASA seguir encontra-se como textos e pensamentos dos autores, que subsidiam teoricamente o trabalho de concluso de curso, devem nele se apresentar.5.1 CITAES (NBR 10520: 2002)

    As citaes so elementos (partes, frases, pargrafos etc.) retira-dos durante a leitura das fontes de pesquisa terica, aqueles que se re-velam teis para sustentar o que se afirma ou o que se nega com base no raciocnio do(s) autor(es) no decorrer do trabalho escrito.

    As citaes bibliogrficas do marco terico devem ser exatas, precisas e averiguveis por todos. Atravs delas possvel identificar e localizar a fonte.

    As citaes devem ser indicadas pelo sistema numrico ou au-tor-data. Sistema numrico: nesse sistema, a indicao da fonte fei-ta por uma numerao nica e consecutiva, em algarismos arbicos,

    remetendo lista de referncia ao final do trabalho. O sistema num-rico no deve ser utilizado quando h notas de rodap. A indicao da numerao pode ser feita entre parnteses, alinhada ao texto ou situada pouco acima da linha do texto em expoente, aps a pontuao que fecha a citao.

    Ex.: Como leciona Ives Gandra, [] isso confisco. (01)Como leciona Ives Gandra, [...] isso confisco. Sistema autor-data: a indicao feita pelo sobrenome do autor, seguida do ano de publicao da obra, da pgina desta obra na qual se acha a citao, todos separados por vrgula e entre parnteses: Exemplo no texto em sentido amplo, [...] a monografia,

    como qualquer outro texto, no um ato individual; antes, um ato social. (HENRIQUES, 2004, p. 157).

  • 39Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    Exemplo na lista de referncia: HENRIQUES, Antonio. Monografia no curso de direito. So Paulo:

    Atlas, 2004.As citaes podem se apresentar de modo direto, como trans-crio, ou indireto, como parfrase, no corpo de texto ou em notas de rodap.

    5.1.1 Citao direta ou transcrio - a transcrio exata de palavras ou trechos de um autor, devendo corresponder exatamente ao original, em redao, ortografia e pontuao, ipsis literis/literatim/in verbis.

    Se as citaes so curtas (at trs linhas) devem ser inseridas no texto entre aspas duplas ( ).Ex. 1: Segundo Handem et al. (2004, p. 47), [...] a adoo de uma linha filosfica feita sem nos darmos conta: o modo pelo qual vemos o mundo, e nem todos compartilham da mesma viso de mundo.Ex. 2:

    A adoo de uma linha filosfica feita sem nos darmos conta: o modo pelo qual vemos o mundo, e nem todos compartilham da mesma viso de mundo (HANDEM et al., 2004, p. 47).

    Quando as citaes so longas, mais de 3 (trs) linhas, devem estar afastadas da margem esquerda (4cm) e ficar externas ao texto, digitadas em espao simples, com letra menor que a do texto e sem aspas. Sugere-se o tamanho 10.No incio do texto, o nome do autor deve vir em letras minscu-las, exceto a 1 letra (ver exemplo 3). Ao final do texto, as informaes de fonte terica devem vir entre parnteses, sendo o sobrenome do autor em letras maisculas (ver exemplo 4).

    Ex. 3: Segundo Heijden (2004, p. 66) o cuidado com os filhos depende de: A criao de valor para o cliente comea com o relacionamento dos sentimentos de culpa dos pais asso-ciados aos servios de cuidado diurno para seus filhos. A

  • Universidade Estadual Vale do Acara40 capacidade para superar isso por meio de um ambiente de aprendizado faz com que os pais sintam-se melhor e permite que alguns procurem emprego quando antes isso era considerado inadequado. A inveno empreendedora cria valor para os clientes, inclusive a relao de recursos, ou no segundo caso, a gerao de renda adicional.(HEIJ-DEN, 2004, p. 66)

    5.1.2 Citao indireta, conceptuais ou parfrase o autor redator pode inserir o contedo ou ideias de autor tomado como re-ferncia para desenvolver o texto, utilizando-se de redao prpria. Corresponde transcrio do pensamento original do autor a que se refere, conforme a compreenso do redator e com as palavras deste. Nesse caso, autor, obra e ano de publicao desta devem ser tambm explicitamente mencionados, sendo optativa a meno de pginas da obra. Ex. 1:

    Para Gil (1994), a impessoalidade, objetividade, clareza, preci-so e conciso so aspectos muito importantes na constituio de um relatrio.Havendo citaes indiretas de diversos documentos de mesma autoria, publicados em anos distintos, mencionados simultaneamen-te, as datas devem figurar separadas por vrgula:

    Ex 2: (SEVERINO, 1972, 1980).Ex 3: (NAHUZ; FERREIRA, 1989, 1993).Havendo citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores, mencionados simultaneamente e que expressam a mesma

    ideia, separam-se os autores por ponto e vrgula, em ordem alfabtica:Ex 4: (FERREIRA, 1993; TARGINO, 1994).Ex 5: (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

  • 41Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    5.1.3 Citao de citao - a meno a um documento ao qual no se teve acesso direto, e do qual se tomou conhecimento devi-do citao de outro autor. Procede-se, ento, citando no texto o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es) do trabalho original, no consultado, seguido da preposio latina apud (citado por, conforme, segundo) e do(s) sobrenome(s) do(s) autor(es) da obra consultada. Observar os exemplos 1 e 2.Ex. 1:

    Rosenthal (1994 apud SANTOS, 1998, p. 56) apresenta o seguin-te conceito para capacidade tecnolgica: Capacidade tecnolgica a capacidade de gerao e/ou incorporao de inovaes tecnolgicas nas ativida-

    des do agente econmico (ou sociedade em geral, espe-cialmente no que se refere a seu sistema produtivo), a um ritmo e nvel de efetividade compatveis com a dinmica prevalecente no ambiente no qual definido seu grau de competitividade. Trata-se de um conceito relativo, estan-do relacionado prpria habilidade de uma empresa (ou pas) de gerar e/ou usar tecnologias avanadas.Ex. 2:O conceito de capacidade tecnolgica tem sido amplamente dis-cutido por estudiosos da rea, estando relacionado habilidade de uma empresa gerar tecnologias avanadas. Assim, entende-se que

    Capacidade tecnolgica a capacidade de gerao e/ou incorporao de inovaes tecnolgicas nas ativida-des do agente econmico (ou sociedade em geral, espe-cialmente no que se refere a seu sistema produtivo), a um ritmo e nvel de efetividade compatveis com a dinmica prevalecente no ambiente no qual definido seu grau de competitividade. Trata-se de um conceito relativo, estan-do relacionado prpria habilidade de uma empresa (ou pas) de gerar e/ou usar tecnologias avanadas (ROSEN-THAL, 1994 apud SANTOS, 1998, p. 56).

  • Universidade Estadual Vale do Acara425.1.4 As exaustivas citaes parciais de outros trabalhos em um

    relatrio (trabalho cientfico) no so recomendadas, porque pode in-dicar uma pobreza da elaborao do relatrio. Contudo, o autor pode assim fazer, se tiver como objetivo confrontar opinies de diversos au-tores sobre determinado assunto, tais como: omisses de palavras ou frases nas citaes, desde que no comprometam o sentido do texto do autor. Essas omisses so indicadas pelo uso de reticncias entre colchetes.

    Ex. 3: O conceito de pesquisa de campo designa todo o estudo que feito de maneira direta, ou seja, junto s pr-prias fontes informativas, sem o uso de dados secundrios extrados de publicaes [...]. A pesquisa de campo tem por objetivo a coleta de elementos no disponveis, que, ordenados sistematicamente [...] possibilitem o conheci-mento de uma determinada situao, hiptese ou norma de procedimento (MUNHOZ, 1989, p. 84).

    Existem situaes especficas que podem ocorrer no processo de elaborao de um trabalho em relao s citaes. Os exemplos abaixo discriminados evidenciam alguns desses casos: citaes de mais de um documento de um mesmo autor no mesmo ano. As letras ao lado do ano diferenciam as publicaes.No incio do texto:Segundo Santos (1996a, p. 10),Segundo Santos (1996b, p. 36),

    Ao final do texto:(SANTOS, 1996a, p. 10)(SANTOS, 1996b, p. 36)

  • 43Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    citaes de autores com o mesmo sobrenome. Nesse caso, as iniciais de seus prenomes devem ser acrescentadas.No incio do texto:Segundo Soares, F. A. (1996, p. 10),Segundo Soares, J. C. (1996, p. 54),

    Ao final do texto:(SOARES, F. A., 1996, p. 10)(SOARES, J. C., 1996, p. 54)

    citao pertencente at 3 autores.No incio do texto:Segundo Gusmo e Pinheiro (1998, p. 68),

    Ao final do texto:(GUSMO; PINHEIRO, 1989, p. 68).

    citao de mais de trs autores. Indica-se o primeiro autor seguido da expresso et al. (do

    latim et alii, que significa e outros).No incio do texto:Segundo Rosa et al. (1996, p. 30), ...

    Ao final do texto:(ROSA et al., 1996, p. 30)

    citaes de meios eletrnicosDevem ser utilizadas somente quando provenientes de sites ofi-

    ciais ou de autoria identificada (pessoa fsica ou jurdica), seguindo as mesmas orientaes anteriores. A referncia ao nmero da pgina ocorrer somente nos casos em que este constar no documento fonte. Exemplos em 6.9.

  • Universidade Estadual Vale do Acara44 Quando for a primeira citao de uma obra, a referncia deve ser dada por completo, enquanto as imediatamente subsequentes da mes-ma obra podem ser feitos usando-se as seguintes expresses para: o mesmo autor (idem ou id. = do mesmo autor), a mesma obra (ibidem ou ibid. = na mesma obra ), obras intercaladas (opus citatum, opere citato ou op.cit. = na

    obra citada)Ex.: MARTINS, Fran. Ttulos de crdito. 2000, p.18. Ibid., p. 40.BEVILQUA, Clvis. Teoria geral do direito civil. 1975, p. 140.MARTINS, Fran. Op.cit. p. 38.Estas expresses latinas so utilizadas apenas em notas de ro-

    dap, exceto a expresso apud, que utilizada tambm no texto. As expresses latinas no recebem nenhum destaque.5.1.5 Enfatizando trechos de citao: A nfase pode ser ma-nifesta pelo uso de aspas, sublinha ou negrito. Se a parte enfatizada

    for do autor no trabalho cientfico usa-se a expresso grifo nosso. Se j fizer parte da obra consultada usa-se a expresso grifo do autor.Ex.: Citao de normas jurdicas: Como toda e qualquer forma de citao, pode-se faz-la de forma literal ou por parfrase. (ANDRADE, 1973, p. 11, grifo do autor)

    5.1.6 Incorrees: O termo sic advrbio latino que quer di-zer assim usado entre parnteses depois de qualquer palavra ou frase que contenha um erro gramatical ou um dito absurdo que o reda-tor quer deixar claro que no dele, mas da pessoa que falou ou escre-veu aquilo. Em resumo: ao colocar o (sic), voc mostra ao leitor que assim mesmo que estava no original, por mais errado ou estranho que parea.

  • 45Manual para Elaborao de Trabalho CientficoEx.: Pargrafo nico - Nas mesmas penas incide quem, sendo sol-vente, frustra ou ilide (sic), de qualquer modo, inclusive por abandono injustificado de emprego ou funo, o pagamento de penso aliment-cia judicialmente acordada, fixada ou majorada.

    5.2 NOTAS DE RODAP

    As notas de rodap podem ser explicativas ou de referncias.As notas explicativas so usadas nas seguintes situaes: apresentao de textos paralelos com explicaes de alguma informao que est sendo evidenciada no corpo do texto; transcrio de textos na lngua original; indicao de informaes obtidas por canais informais, tais como: anotaes de aula, correspondncia pessoal, eventos no impressos etc; indicao de trabalhos no publicados ou em fase de elabo-rao.As notas de referncias bibliogrficas podem ser usadas, em-bora atualmente se d preferncia ao sistema autor-data no corpo de texto.

    A numerao das notas de rodap (explicativas ou de refern-cias) feita por algarismos arbicos, devendo ter numerao nica e consecutiva para cada captulo ou parte.

    As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando sepa-radas do texto por um espao simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda. A indicao da remissiva para roda-p deve ser feita com nmeros em expoente.

    Ex.: Depois de Hume, quem mais criticou o mtodo indutivo foi Kalr Popper.

  • Universidade Estadual Vale do Acara466 REFERNCIAS (NBR 6023: 2002)

    As Referncias constituem a lista dos documentos efetivamente utilizados no trabalho, contendo as seguintes caractersticas: podem vir localizadas no final do trabalho, antecedendo os

    anexos, em notas de rodap ou no final de cada captulo; so apresentadas em ordem alfabtica ascendente (sobreno-

    me do autor); so alinhadas somente margem esquerda do texto, de for-

    ma a se identificar individualmente cada documento, em es-pao simples e separadas entre si por espao duplo; usa-se letra maiscula para sobrenome do autor (pessoa fsi-

    ca ou entidades coletivas); no caso de sobrenomes compostos ou que indicam parentes-co, esses devem ser registrados em letra maiscula, inician-do a referncia;Exs:

    MOREIRA JNIOR, Srgio.CASTELO BRANCO, Humberto. Os ttulos das obras e os ttulos de peridicos (revistas, jornais) devem vir em negrito. Os subttulos das obras, se houver, no recebem os recursos tipogrficos; No caso de repetio de autores utiliza-se um trao (correspon-dente a seis espaos) e um ponto; Os aspectos associados pontuao, relacionados a seguir, seguem os padres internacionais, devendo ser uniformes para todas as refern-cias:

    PONTO ( . ) - utilizado aps nome do autor/autores, ttulo, edio e no final da referncia;

  • 47Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    DOIS PONTOS ( : ) usado antes do subttulo, editora e depois do termo In;VRGULA ( , ) utilizada aps o sobrenome dos autores, editora, o ttulo da revista, entre o volume e o nmero e aps as pginas do artigo da revista;PONTO E VRGULA ( ; ) empregado para separar os autores;HFEN ( -) - utilizado entre pginas (ex.: p. 10-12) e datas de fas-

    cculos sequenciais (1997-1998);BARRA TRANSVERSAL ( / ) usada entre nmeros e datas de fascculos no sequenciais;PARNTESES ( ) empregados para indicar srie, grau (caso de

    monografias, dissertaes e teses) e para funo e/ou responsabilida-de na publicao: Ex.: SANTOS, Sandra (Coord.). Dessa forma, os exemplos seguintes esto separados por LI-VROS, MONOGRAFIAS, DISSERTAES, ARTIGOS etc, apenas para efeito didtico.6.1 LIVROS (documentos considerados no todo) Elementos essenciais: autor. ttulo: subttulo, edio, local, edi-tora, data. Elementos complementares: tradutor, ilustrador, pginas, vo-lume, srie etc.

    Um AutorBARBIERI, J. C. Produo e transferncia de tecnologia. So Paulo: tica, 1990.BRASIL. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Cincia e tecnologia no Go-verno Federal. Braslia: MTC, 1995.LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropolgico. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. 116p. (Coleo antropologia social)IUDCIBUS, Srgio de. Teoria da contabilidade. 5. ed. So Paulo:

  • Universidade Estadual Vale do Acara48Atlas, 1997.

    Dois ou trs autoresBRANDO, Antnio Salazar P.; PEREIRA, Lia Valls (orgs.). MERCOSUL: perspectivas da integrao. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1997.HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George: DATAR, Srikant. Contabili-dade de custos. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.Mais de trs autoresGALVO, Antnio Figueira et al. Condies e importncia dos servi-os tecnolgicos. So Paulo: SCTDE/FECAP/Unicamp, 1993. (Relat-rio de Pesquisa).FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prtica. So Pau-lo: Atlas, 1995.

    6.2 MONOGRAFIAS, DISSERTAES e TESES.Elementos essenciais: autor. ttulo: subttulo, edio, local, edi-tora, data.Elementos complementares: tradutor, ilustrador, pginas, volu-me, srie etc.DEBACO, Sandra Andrea. Integrao regional e oligopolizao. 1996. 120 p. Monografia (Bacharelado em Economia). Faculdade de Economia, Administrao, Aturia e Contabilidade, Universidade Fe-deral do Cear.FERREIRA, Johnson S. A controladoria na auditoria fiscal: a im-portncia da recuperao do ICMS para o estado do Cear. 1999 65 p. Monografia (Especializao em Controladoria). Faculdade de Econo-mia, Administrao, Aturia e Contabilidade, Universidade Federal do Cear, Cidade, ano de publicao.

  • 49Manual para Elaborao de Trabalho CientficoPINTO, Joo Pereira. Da reificao reflexo: dilogo entre a litera-tura e a filosofia em So Bernardo de Graciliano Ramos. 1994. 112 p. Dissertao (Mestrado em Letras). Pontifcia Universidade Catlica de Minas GeraisMENEZES, Antnio Carlos Fernandes. Matrizes de insumo produto brasileiro: 1970, 1975 e 1980; Classificao compatvel de atividades e produtos - metodologia e resultados. 1992. 240 p. Dissertao (Mes-trado em Economia). Universidade Federal do Rio de Janeiro.SANTOS, Sandra Maria. Determinantes de investimentos em capa-citao tecnolgica nas empresas brasileiras. 1998. 222 p. Tese (Doutorado em Economia). Programa de Ps-Graduao em Economia (PIMES), Universidade Federal de Pernambuco.

    6.3 PARTE DE LIVROS, MONOGRAFIAS etc. (captulo, volume ou par-tes). Elementos essenciais: autor, ttulo, subttulo da parte, seguido da expresso In: e da referncia completa da obra. No final, deve-se informar as pginas da parte.Captulo de Livro

    Quando o autor do captulo o mesmo do livroSANTOS, F.R. dos. A colonizao da terra do Tucujs. In: SANTOS, F.R. dos. Histria do Amap. 2. ed. Macap: Valcan, 1994. Cap. 2, p. 23-32.Quando o captulo tem autoria prpriaARATO, Andre. A antinomia do marxismo clssico. In: HOBSBAWN, Eric (Org.) Histria do marxismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148.

  • Universidade Estadual Vale do Acara506.4 REVISTASElementos essenciais: autor. ttulo: subttulo do artigo, ttulo do peridico, local de publicao, volume, nmero, pginas do artigo, ms e data de publicao.MARQUES, Benjamim Campolina. Legis lao e movimentos pendula-res ambientais. Revista Mineira de Engenharia, Belo Horizonte, v. 3, n. 6, p. 8-11, out. 1989. ACS, Zoltan J.

    AUDRETSCH, David B. Innovation, market structure and firm size. The Review of Economics and Statistics, v. 69, n. 4, p. 567-574, nov., 1987.

    CONJUNTURA ECONMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, set. 1984. 135p. Edio especial.

    DINHEIRO: revista semanal de negcios. So Paulo: Trs, n. 148, 28 jun.2000, 98p.

    6.5 JORNALElementos essenciais: autor. ttulo: subttulo do artigo, ttulo do jornal, local de publicao, data de publicao, caderno e pginas.MACHADO, P. C. Atendimento mdico rural. O Estado de So Paulo. So Paulo, 30 ago. 1971. 2o cad., p. 24.WERNECK, Humberto. Dona Chiquita: as primeiras estrias de Guima-res Rosa. Minas Gerais, Belo Horizonte, 23 nov. 1998. Suplemento Literrio, p. 3.

  • 51Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    6.6 CONGRESSOS, SEMINRIOS, ENCONTROSElementos essenciais: autor. ttulo: subttulo do trabalho apre-sentado, seguido da expresso In: nome, numerao, ano e local de realizao do evento, ttulo da publicao, local, editora e data de pu-blicao. No final, deve-se informar as pginas do trabalho.BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporao do tempo em SGDB orientado a objetos. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, So Paulo. Anais... So Paulo: USP, 1994. p. 16-29.

    6.7 DOCUMENTO JURDICO (Constituio, leis, decretos, cdigos etc.)Elementos essenciais: jurisdio, ttulo, numerao e data, emen-ta e dados da publicao.BRASIL. Constituio (1988) Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia: Senado, 1988.BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil. LOPES, Maurcio R. (coord.). 2. ed., So Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta a Lei n. 4.084, de 30 de junho de 1962, que dispe sobre o exerccio da profis-so de Bibliotecrio. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, 19 ago. 1965. p. 7.BRASIL. Decreto-lei n. 2481, de 3 de outubro de 1988. Dispe sobre o registro provisrio para o estrangeiro em situao ilegal em territrio nacional. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, v. 126, n. 190, p. 19291-19292, 4 out.1988. Seo1.BRASIL. Cdigo civil. Organizao dos textos, notas remissivas e ndi-ces por Juarez de Oliveira. 46. ed. So Paulo: Saraiva, 1995.BRASIL. Cdigo civil. 46. ed. So Paulo: Saraiva, 1995.

  • Universidade Estadual Vale do Acara526.8 CD-ROMINSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAES EM CINCIA E TECNOLO-GIA IBICT. Base de Dados em Cincia e Tecnologia. Braslia: IBICT. n. 1, 1996. CD-ROM.LEHFELD, Neide. Municipalizao e a poltica de proteo ao adoles-cente. In: CONGRESSO AMERICANISTAS, 2., 1998, Haley. CD-ROM.

    6.9 ARTIGO EM MEIO ELETRNICOBROWN, Haines. Chicago sytle citation computers documents. Dis-ponvel em: . Acesso em: 15 maio 1996.SILVA, R.N. ; OLIVEIRA, R. Os limites pedaggicos do paradigma da qualidade total na educao. In: CONGRESSO DE INICIAO CIEN-TFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos... Recife: UFPE, 1996. Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 1997.VIRTUOSO, Carlos Henrique. Balano social: essa idia deve conti-nuar. Jornal Nota 10. Rio de Janeiro, maio/jul. 2002. Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 2003.

    WINDOWS 98: o melhor caminho para atualizao. PC World, So Paulo, n. 75, set. 1998. Disponvel em: Acesso em: 10 set. 1998.

  • 53Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    6.10 ARTIGO DE JORNAL ELETRNICOSILVA, I. Pena de morte para o nascituro. O Estado de So Paulo, So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel em: http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm Acesso em: 29 set. 1998.ARRANJO tributrio. Dirio do Nordeste Online. Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponvel em: . Aces-so em: 28 de nov. 1998.

    6.11 LIVROS E MONOGRAFIAS EM MEIO ELETRNICO

    SO PAULO. Secretaria do Meio Ambiente. Entendendo o meio am-biente. So Paulo, 1999. Disponvel em: Acesso em: 8 mar. 1999.

    6.12 DOCUMENTO JURDICO EM MEIO ELETRNICO

    BRASIL. Lei n 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislao tributria federal. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 8 dez. 1999. Disponvel em: . Acesso em: 22 dez. 1999.6.13 DADOS ESTATSTICOS EM MEIO ELETRNICO

    ECONOMIC POLICY INSTITUTE. Real hourly wages by education for all workers, 1973-96. Disponvel no Site do Economic Policy Institute na Internet. URL: . Acesso em: 30 ago. 1998.UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Biblioteca de Cincia e Tecno-logia. Mapas. Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis Verso 8.7 .

  • Universidade Estadual Vale do Acara546.14 MATERIAIS ESPECIAIS (Filme, Fotografia, Mapa, Discos)

    6.14.1 FilmeCENTRAL do Brasil. Direo Walter Salles Jnior. Produo: Martine de Clemontonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, Joo Emanuel Carneiro e Walter Salles Jnior. Intrpretes: Fernanda Mon-tenegro; Marlia Pera; Vinicius de Oliveira e outros. Rio de Janeiro: Rio-file, 1998. 1 fita de vdeo (106 min.), VHS, son., color.

    6.14.2 FotografiaKOBAYASHI, K. Doena dos xavantes. 1980. 1fot., color. 16cm x 56 cm.

    6.14.3 MapaBRASIL e parte da Amrica do Sul: mapa poltico, escolar, rodovirio, turstico e regional. So Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color, 79cm x 95 cm. Escala 1:600.000

    6.14.4 Disco ou CDSIMONE. Jura secreta. S. Costa, A. Silva [Compositores]. In: SIMONE. Face a face. Rio de Janeiro: Emi-Odeon, 1977. 1 CD. (40 min.). Faixa 7. 26

    6.14.5 Fita CasseteSILVA, L.I.L. da. Luiz Incio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. En-trevistadores: V. Tremel e M. Garcia. So Paulo: SENAI, 1991. 2 fitas cassete (120 min.) 3 pps, estereo.

    6.15 OBSERVAES COMPLEMENTARES

    6.15.1 LocalQuando houver mais de um local, indica-se o primeiro ou o que aparece em maior destaque;Quando no for possvel identificar o local, utiliza-se [S.l.], que

    significa Sine loco.

  • 55Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    6.15.2 EditoraQuando houver mais de uma editora, indica-se a primeira ou a que aparece em maior destaque;Quando no for possvel identificar a editora, utiliza-se [s.n.], que

    significa sine nomine.

    6.15.3DataComo elemento essencial, sempre deve-se indicar uma data, seja da publicao, da impresso ou outra;Quando no for possvel identificar a data, indica-se uma data aproximada entre colchetes:[1971 ou 1972] um ano ou outro[1979?] data provvel[197-] dcada provvel[19-- ] sculo provvelOs meses devem ser grafados de forma abreviada, na lngua do texto: mar.; oct.

    6.15.4 VolumeQuando a obra utilizada para realizao do trabalho for constitu-da de volumes, deve-se indicar o volume utilizado (v.2) ou o nmero total da obra, caso tenha consultado todos (2v.)

    6.15.5 NotasSempre que necessrio, podem ser includas notas para comple-mentar as informaes das referncias.Traduo Pode-se indicar o ttulo original do documentoObra ainda no editada No preloIdentificao Bula de remdio; Relatrio final; Cartaz de pro-paganda etc.

  • Universidade Estadual Vale do Acara567 APRESENTAO GRFICAAqui suger-se algumas normas para apresentao de trabalho cientfico

    7.1 Formatao:

    Tipo de papel: branco, A4 de 210x297mm, digitados frente e ver-so.Fonte: Times New Roman ou Arial Tamanho da Fonte: 12

    7.2 Espaamento:

    Entre linhas: 1,5 (um e meio) Entre linhas no resumo, referncias, notas e citaes diretas:

    1(um) As Referncias devem ser separadas entre si por dois espa-os simples e alinhadas somente esquerda; Os ttulos das subsees devem ser separados do texto que

    os precede ou que os sucede por dois espaos de 1,5.

    7.3 Margens:

    a) Superior 3,0 cm;b) Inferior: 2,0 cm;c) Esquerda: 3,0 cm;d) Direita: 2,0 cm;e) Margem de pargrafos com 2,0 cm a partir da margem es-querda;f) Margem de citao longa (com mais de trs linhas), 4,0 cm a partir da margem esquerda.

  • 57Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    7.4 PaginaoTodas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, so con-tadas para fins de numerao, porm as folhas do pr texto no so numeradas.A numerao deve ser impressa a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arbicos, no canto superior direito da fo-lha a 2 cm da borda superior, ficando o ltimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha, em tamanho menor que o do texto. Obedece sequncia de contagem desde a folha de rosto.Para trabalhos em mais de um volume, deve ser dada uma nume-rao sequencial das folhas do primeiro ao ltimo volume.As folhas do ps-texto so numeradas normalmente, continuan-do a sequncia de paginao do texto.Cada seo primria do trabalho deve comear em uma nova folha. Essa folha no numerada, porm contada. Segue a Norma 6029/2002 referente a livros e folhetosA numerao de Apndices e Anexos, quando utilizados, deve ser contnua do texto principal.7.5 SiglasQuando uma sigla for usada pela primeira vez no texto, deve--se colocar primeiro a forma completa do nome e depois a sigla, entre parnteses.Exemplo:

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT)Nas utilizaes posteriores da mesma sigla, a forma por extenso no precisa ser colocada, empregando-se normalmente a sigla, sem os parnteses.

  • Universidade Estadual Vale do Acara587.6 Paragrafao

    O pargrafo indispensvel, tendo em vista que gramatical. Todavia, o recuo do pargrafo fica a critrio do orientando, desde que corresponda a um espao em branco de 10 a 12 toques ou o obtido com o uso do dispositivo tab uma ou duas vezes.

    Aconselha-se ao redator do trabalho cientfico a servir-se de pa-rgrafos/frases curtas ou de mdia extenso. Pargrafos/frases lon-gas costumam prejudicar a clareza com a perda do fio da meada.

    7.7 Apresentao dos resultadosOs resultados so geralmente agrupados sob forma de tabelas e quadros, acrescentando-se os comentrios necessrios para comple-mentar sua interpretao, bem como figuras que possam ilustrar me-lhor a apresentao dos resultados.7.8 Diferena entre Tabela e Quadro:

    Tabela um conjunto de informaes exclusivamente numri-cas, dispostas em linhas e colunas, obtidas atravs de processamento dos dados originais e mostrando, via de regra, relaes matemticas entre linhas ou colunas.

    Quadro tambm um arranjo semelhante de informaes, po-rm com as seguintes caractersticas: (a) as informaes podem ser numricas, no numricas ou mistas; (b) so meramente descritivas e informativas, e no analticas (as linhas ou colunas no apresentam qualquer relao matemtica entre si). No aspecto visual, o quadro se diferencia da tabela por ser fecha-do nas laterais.

    Tanto os quadros, como as tabelas exigem sempre a identifica-o da fonte das informaes que exibem.As tabelas, quadros so numeradas sequencialmente (uma sequ-

    ncia para cada um) e identificados por um ttulo. Nas tabe

  • 59Manual para Elaborao de Trabalho Cientficolas o nmero e o ttulo so colocados abaixo.No se deve colocar no texto uma figura e uma tabela que conte-

    nham a mesma informao, a no ser que a tabela seja de difcil leitura e necessite realmente da figura para dar maior clareza seu contedo.

    Enfim, denomina-se quadro a apresentao de dados de forma organizada, para cuja compreenso no seria necessria qualquer ela-borao matemtico-estatstica. A identificao se far com o nome do elemento Quadro por extenso, seguido do nmero de ordem em alga-rismo arbico. Outros elementos do quadro devero ser descritos de acordo com o padro usado para apresentao tabular. O ttulo deve ser apresentado logo aps o quadro.

    Tabelas: so conjuntos de dados numricos, associados a um fenmeno, dispostos numa determinada ordem da classificao. Ex-pressam as variaes qualitativas e quantitativas de um fenmeno. A finalidade bsica da tabela resumir ou sintetizar dados de maneira a fornecer o mximo de informaes num mnimo de espao. Na apresentao de uma tabela devem ser levados em conside-rao os seguintes critrios:

    Toda tabela deve ter significado prprio, dispensando consultas ao texto;A tabela deve ser colocada em posio vertical, para facilitar a leitura dos dados. No caso em que isso seja impossvel, deve ser colo-cada em posio horizontal, com o ttulo voltado para a margem es-querda da folha.

  • Universidade Estadual Vale do Acara60 Se a tabela ou quadro no couber em uma pgina, deve ser con-tinuado na pgina seguinte. Neste caso o final no ser delimitado por trao horizontal na parte inferior e o cabealho ser repetido na pgi-na seguinte; O ttulo deve ser escrito em caracteres minsculos (apenas a pri-meira letra da primeira palavra em letra maiscula) precedendo a tabela com o nmero em algarismo arbico;

    A descrio do contedo da tabela deve ser feita, de preferncia, nesta ordem: descrio do cabealho e indicador de linha (descrio das colunas pelas linhas), local a que se refere o contedo e a data a que se referem os dados;

    Em ttulos longos que ocupam mais de uma linha, deve-se tomar como referncia para o alinhamento das linhas, a 1 letra do ttulo.Exemplo:TABELA 1: Variao da massa em funo do volume de um lqui-do medido em uma proveta e balana analtica.Medida Volume (ml) Massa da proveta

    com o lquido (g)1 50 172,52 105 237,03 148 271,5

    4 204 334,0

    FONTE: SOUZA, p.134.

  • 61Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    8 NUMERAO PROGRESSIVA DAS SEES (NBR 6024:2003)

    Evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho com a nu-merao progressiva para as sees do texto, com as seguintes carac-tersticas: As sees so partes em que se divide o texto de um documen-to, contm as matrias consideradas afins na exposio ordenada do assunto;

    O indicativo numrico de uma seo precede seu ttulo, alinha-do esquerda, separado por um espao de caractere. No se utilizam ponto (.), hfem (-), travesso () ou qualquer sinal aps o indicativo de seo ou de seu ttulo;As sees primrias so as principais divises do texto de um documento, devem iniciar em folha distinta e pode ser divididas em sees secundrias; as secundrias, tercirias; quaternrias; e assim por diante;

    O ttulo da seo primria deve aparecer em destaque (mais-culas e negrito); as sees secundrias aparecem em letras normais e em negrito; as demais sees, tercirias, quaternrias e assim por diante aparecem em letras normais, sem destaque, todas alinhadas margem esquerda;Exemplo da Sequncia dos Indicativos de Seo

    1 Seo Primria (TTULO 1)

    1 TEORIA GERAL DOS TTULOS DE CRDITO

    1.1 Seo Secundria (TTULO 2)11.1 CARACTERSTICAS DOS TTULOS DE CRDITO Na leitura oral no se pronunciam os pontos. Ex.: 1.1, l-se um um.

  • Universidade Estadual Vale do Acara621.1.1 Seo terciria (Ttulo 3)

    1.1.1 Classificao dos ttulos de crdito

    1.1.1.1 Seo quartenria (Ttulo 4)

    1.1.1.1 Natureza dos ttulos de crdito

    1.1.1.1.1 Seo quinria (Ttulo 5)

    1.1.1.1.1 Endosso e aval

    Importante ressaltar, tambm, que os ttulos das sees prim-rias (por serem as principais sees de um texto) devem iniciar em folha distinta.

    Os ttulos sem indicativo numrico, como agradecimentos, de-dicatria, resumo, abstract, referncias e outras, devem ser centrali-zados.Quando for necessrio enumerar os diversos assuntos de uma seo que no possua ttulo, esta deve ser subdividida em alnea. As alneas, exceto a ltima, terminam em ponto e vrgula; e, nos casos em que exista subalnea, estas terminam em vrgula. A segunda e as seguintes linhas do texto da alnea comeam sob a primeira letra do texto da prpria alnea.Ex.: 1.1 Figuras intervenientes na nota promissria podem ser:a) o emitente, isto , o devedor;b) o beneficirio, que o credor. Tambm podem intervir na pro-missria o endossante e o avalista.

  • 63Manual para Elaborao de Trabalho Cientfico

    REFERNCIASALVARENGA, Maria Amlia de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Vir-gnia de Figueiredo Couto. Apontamentos de metodologia para a cincia. PortoAlegre, RS: SrgioAntonio Fabris, 1999. 118p.ANDRADE, Maria Margarida de. Introduo Metodologia Cientfi-ca. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2003. 175p.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5892:1989. Norma para datar. Rio de Janeiro, 1989.

    ______. NBR 6021:2003. Informao e documentao Publicao peridica cientfica impressa Apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    ______. NBR 6022:2003. Informao e documentao Artigo em pu-blicao peridica cientfica impressa - Apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    ______. NBR 6023:2002. Informao e documentao Referncias Elaborao. Rio de Janeiro, 2002.______. NBR 6024:2003. Informao e documentao Numerao progressiva das sees de um documento escrito - Apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    ______. NBR 6027:2003. Informao e documentao Sumrio Apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    ______. NBR 6028:2003. Informao e documentao Resumo Apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    ______. NBR 6034:2004. Informao e documentao ndice Apre-sentao. Rio de Janeiro, 2004.

  • ______. NBR 10520:2002. Informao e documentao Citaes em documentos - Apresentao. Rio de Janeiro, 2002.______. NBR 10525:2005. Informao e documentao Nmero Padro Internacional para Publicao Seriada ISSN. Rio de Janeiro, 2005.

    ______. NBR 12225:2004. Informao e documentao Lombada Apresentao. Rio de Janeiro, 2004.

    ______. NBR 14724:2005. Informao e documentao Trabalhos acadmicos Apresentao. Rio de Janeiro, 2005.

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    DONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho cientfico. So Paulo: Atlas, 1999. 120p.FRANA, Jnia Lessa et al. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: UFMG, 1996. 213p.

    HBNER, Maria Martha. Guia para elaborao de monografias e pro-jetos de dissertao de mestrado e doutorado. So Paulo: Pioneira: Mackenzie, 1998. 76p.

  • 65Manual para Elaborao de Trabalho CientficoMARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Cientfica. 3. ed. So Paulo;Atlas, 2000. 289p.

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