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  • VALEC

    NORMA GERAL AMBIENTAL

    Ttulo: TRANSPLANTE DE ESPCIMES VEGETAIS SELECIONADOS

    Identificador:

    NGL-5.03.01-16.004

    Proponente:

    SUAMB

    Tipo de Atividade:

    Meio Ambiente

    Reviso:

    0

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    1 / 13

    ELABORAO APROVAO ARQUIVO

    DIPLAN

    GEDOR

    Nome:

    Processo:

    Sumrio

    1. MOTIVAO ................................................................................................................................. 2

    2. OBJETIVO ...................................................................................................................................... 2

    3. ASPECTOS LEGAIS .................................................................................................................... 3

    4. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ................................................................................. 3

    4.1. Definies ................................................................................................................................... 3

    4.2. Procedimentos Prvios ............................................................................................................. 4

    5. MTODO DE TRABALHO ........................................................................................................... 5

    5.1. Preparao da rvore............................................................................................................... 5

    5.2. Transplante................................................................................................................................. 5

    5.3. Manuteno do Exemplar ........................................................................................................ 7

    5.4. Manejo Ambiental ...................................................................................................................... 7

    5.5. Inspeo ..................................................................................................................................... 7

    5.6. Recursos ..................................................................................................................................... 8

    6. PERODO DE VALIDADE............................................................................................................ 9

    7. RGOS INTERVENIENTES E RESPONSABILIDADES .................................................... 9

    8. FONTE DE RECURSOS, ORAMENTO E CRONOGRAMA. ............................................ 10

    9. REFERNCIAS ........................................................................................................................... 11

    10. VIGNCIA ...................................................................................................................................... 13

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    1. MOTIVAO

    Por vezes, as iniciativas voltadas a erradicar ou mesmo de amenizar a intruso visual se

    mostram pouco eficazes, pela atuao isoladamente ou em sinergia com pelo menos um

    dos seguintes fatores limitantes:

    rvore (s) imune (s) ao corte, segundo a legislao do municpio onde se

    encontra(m) o(s) exemplar (es).

    Demora no crescimento das mudas de arbreas propiciando longo convvio das

    populaes com paisagens estreis;

    Roubo e vandalismo, facilitados pelo pequeno porte das mudas;

    Utilizao de espcimes exticas biota local.

    Por outro lado, podem se tornar necessrias remoes de exemplares que apresentem

    maior importncia ecolgica, seja para a diversidade biolgica, seja para o uso de

    populaes tradicionais, seja pela beleza cnica, ou outro motivo que dever ser registrado.

    Em decorrncia destes fatores, o Projeto Final de Paisagismo poder prever a utilizao de

    exemplares vegetais adultos, obtidos por seleo e remoo de reas a serem desmatadas.

    2. OBJETIVO

    Esta Norma determina os procedimentos para remoo do local das obras, e os

    consequentes transporte e replantio de espcimes vegetais de mdio e de grande porte,

    normalmente componentes da flora nativa. O transplante de exemplares exticos ser

    restrito queles que tenham importncia ou pelo seu porte, ou por sua beleza, ou pelo uso

    tradicional pela populao.

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    3. ASPECTOS LEGAIS

    No foi identificada legislao federal especfica sobre o tema, entretanto, quase todos os

    estados tm leis especficas protegendo a vegetao natural e centenas de municpios tm

    leis e decretos protegendo exemplares considerados, por tais diplomas, como imunes ao

    corte. Nestes casos, mesmo o transplante no autorizado punido pelo poder pblico,

    pena esta que pode ser agravada em caso de morte do exemplar, risco no desprezvel no

    caso de transplantes. Apenas como exemplos esto citados abaixo alguns dos documentos

    legais aqui referidos:

    Municpio de Gramado, RS: Lei no2133, de 11 de novembro de 2003, Art. 4. A

    supresso, o corte, a poda e o transplante de rvores nativas e exticas;

    Municpio de Curitiba/PR: Lei no 7651/91: Dispe sobre a obrigatoriedade do

    plantio de rvores nos passeios;

    Municpio de So Paulo: Lei Municipal n 10.365/87 e Decreto n 26535, alterada

    pela Lei Municipal no 28.088/89 - Transplante de rvores (Remoo de rvore +

    Plantio de rvore);

    Estado do Rio grande do sul - decreto Estadual n. 38.355, de 01 de abril de 1998:

    Estabelece as normas bsicas para o manejo dos recursos florestais nativos do

    estado do rio grande do sul de acordo com a legislao vigente.

    4. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS

    4.1. Definies

    Para efeito desta Norma so adotadas as seguintes definies:

    Transplante - Remoo, transporte e relocao de espcimes vegetais. Estaro

    sujeitas a transplante rvores de mdio e de grande porte (dimetro do tronco a

    1,3m do terreno natural maior ou igual a 0,30m), que estejam nas reas das obras

    e que sejam consideradas ecologicamente importantes pelos organismos de

    fiscalizao ambiental.

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    Seleo Vistoria, escolha e marcao dos espcimes sadios e aptos ao

    transplante.

    Poda Reduo da copa original da rvore, previamente ao transplante, por meio

    de corte selecionado das galhadas;

    Cova Escavaes no terreno natural com dimenses pr-definidas, onde sero

    assentes os espcimes transplantados;

    Irrigao Rega artificial dos espcimes transplantados com prazo de durao

    definido em funo de caractersticas locais;

    4.2. Procedimentos Prvios

    Antes de iniciar qualquer procedimento voltado ao transplante do exemplar, o responsvel

    pelo transplante dever:

    Vistoria, seleo e marcao dos espcimes saudveis com dimetro igual ou

    superior a 30 cm, medido a 1,30m do solo (altura do peito);

    Identificao dos exemplares por seus nomes cientfico e local, pesquisando a

    bibliografia disponvel sobre a espcie e sua resistncia a transplantes;

    Estabelecer a poca (meses do ano) mais propcia para o transplante, segundo a

    espcie. Caso tais dados sejam desconhecidos, programar o transplante para os

    perodos de menor circulao da seiva e menor taxa de transpirao das folhas;

    Numerar os indivduos e marcar a direo do norte magntico em seu tronco. A

    numerao servir para acompanhamento futuro do desenvolvimento das rvores

    transplantadas. A indicao do rumo norte tem por objetivo o replantio em

    condies similares ao seu local de origem;

    Preparar a documentao e solicitar o licenciamento local para efetuar o

    transplante, juntando a justificativa para o procedimento.

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    5. MTODO DE TRABALHO

    Em funo do normalmente elevado nmero de perdas de exemplares transplantados, as

    remoes obrigatoriamente devero ser realizadas com a seguinte sequencia de atividades.

    5.1. Preparao da rvore

    Escorar a rvore a ser removida.

    Por processo de poda, reduzir a copa em 30% a 50%, preservando sua forma

    natural. No realizar corte radical em galhos mais grossos, o que dificultaria a

    brotao posterior. A poda deve ser realizada no mnimo trinta (30) dias antes do

    transplantio.

    Proteo da rvore, mediante a aplicao de uma soluo pastosa com adesivo

    base de sulfato de cobre para evitar a instalao de fungos em todos os galhos

    serrados.

    Executar, por ocasio da poda, a sangria, que consiste em abrir no solo uma

    canaleta (feita com ferramenta manual) a uma distncia de aproximadamente 50 a

    80 cm do tronco e com profundidade mnima de 40 cm. Irrigar com abundncia a

    canaleta aberta aps estas operaes.

    5.2. Transplante

    No dia do transplante, aprofundar a canaleta cuidadosamente. As razes mais grossas

    (dimetro maior ou igual a 5 cm) devem ser cortadas com ferramentas adequadas. O torro

    deve ser trabalhado manualmente de modo a apresentar-se em forma de funil, estreitando-

    se o dimetro de acordo com sua profundidade; o tamanho do torro depender da espcie

    e do porte da rvore.

    O corte das razes e do torro ser precedido pela escavao de trincheira, a pelo menos

    1,0 m do tronco, a qual dever atingir em torno de 1,5 a 2,0 m de profundidade, podendo ser

    maior em funo do porte da rvore. O torro somente poder ser iado quando no houver

    mais razes prendendo-o ao solo, utilizando-se cintas apropriadas feitas de lona ou material

    similar para no provocar ferimentos ou descascamentos no tronco que possam

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    comprometer o sucesso do transplatino. Providenciar o amarro do torro com sacos de

    aniagem ou similar antes de i-lo, de modo mant-lo firme durante o transporte.

    As covas de destino dos exemplares transplantados devero ser abertas previamente, com

    forma retangular e profundidade mnima de 2,0 a 2,5 m e devero ser providas de adubo

    orgnico e irrigadas antes do plantio. As covas que recebero as rvores devem ser

    preparadas com pelo menos quinze dias de antecedncia ao plantio, observando:

    Apresentar dimenses compatveis com o tamanho do torro;

    Receber adubao, no fundo da cova, de trezentos gramas de fosfato natural;

    Receber adubao de trezentos gramas de superfosfato simples incorporados

    terra vegetal de boa qualidade com a qual ser preenchida a cova;

    Irrigar abundantemente a cova antes de se colocar a rvore, at a formao de

    barro no fundo da mesma.

    Suspender a rvore por processos a serem definidos em funo de seu porte, evitando

    machucaduras em seu tronco. Providenciar transporte adequado ao porte da rvore a ser

    transplantada.

    Aps o transporte, a rvore deve ser colocada cuidadosamente na cova, observando a

    manuteno de sua posio em relao ao norte magntico, devendo ficar bem firme e seu

    colo devidamente nivelado com o solo observando a perpendicularidade do tronco;

    Aps o transplantio, as rvores devero ser amarradas com cintas resistentes (feitas de

    tiras de borracha de pneu de caminho ou similares) ligadas a cabos igualmente resistentes

    fixados no solo em trs pontos, no mnimo; no caso de rvores de grande porte, o amarro

    ser feito com adio de cabos de ao.

    Realizar compactao suave do material em torno do exemplar transplantado, cuidando

    para que o recobrimento das razes no deixe vazio.

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    5.3. Manuteno do Exemplar

    Implantar bacia para reteno de gua, com terra, na projeo da copa reduzida pela

    poda; cobrir a bacia com palha ou material resultante da poda;

    Aps o plantio, ter inicio o perodo de manuteno inicial que compreende a irrigao, o

    controle de pragas e a reviso das escoras. A manuteno inicial se estender por um

    perodo mnimo de quatro meses;

    Irrigar no mesmo dia do plantio, sempre revolvendo a terra superficialmente e em

    profundidade com ferramentas adequadas que no danifiquem ainda mais as razes.

    As rvores devem ser irrigadas abundante e alternadamente nos primeiros trinta dias aps o

    transplantio, e de dois em dois dias nos trinta dias subsequentes (um dia sim/dois dias no).

    A manuteno peridica ter inicio imediatamente aps a inicial, compreender podas,

    adubaes e irrigaes at a total adaptao / consolidao da rvore. Esta atividade ser

    mantida durante um perodo mnimo de 18 meses.

    5.4. Manejo Ambiental

    Todo material resultante da limpeza das reas destinadas ao plantio e o excedente da

    abertura das covas ser depositado em bota fora, em locais predefinidos, com a aprovao

    da fiscalizao;

    No ser permitido uso do fogo para reduzir os restos vegetais oriundos da poda;

    Os resduos das podas, aps reduo por moagem manual ou mecnica, sero empregados

    como adubo verde (mulching), a ser depositado nas bacias constitudas ao redor das

    covas.

    5.5. Inspeo

    A inspeo final dos servios de plantio ser feita visualmente. O controle executivo

    consistir no acompanhamento das atividades conforme especificadas. Ser verificada a

    adequao das espcies vegetais selecionadas e a correta adoo dos perodos /

    frequncia das regas.

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    O controle da efetiva pega ser feito pela observao do vigor da brotao nos galhos

    objeto da poda inicial, no perodo chuvoso seguinte ao transplante.

    Cada inspeo ser realizada e registrada em conformidade com a Norma Ambiental

    VALEC NGL-5.03.01-16.010 - Procedimentos e Rotinas para Monitoramento Ambiental da

    Construo e com a Norma Ambiental VALEC NGL-5.03.01-16.013 - Procedimentos e

    Rotinas de Acompanhamento de Compromissos Ambientais.

    5.6. Recursos

    O transplante de exemplares selecionados ser efetuado mediante ordens de servio

    especficas emitidas pela VALEC, que pagar os servios com o oramento disponvel para

    a obra. Os servios sero pagos por unidade transplantada e o preo unitrio de cada um

    dos transplantes ser fixado segundo o porte do exemplar a ser transplantado, segundo a

    seguinte escala:

    a. Pequeno Porte (Circunferncia abaixo de 0,60m e altura inferior a 6m)

    b. Mdio Porte (Circunferncia entre 0,60m e 1,20m, altura entre 6m e 8m)

    c. Grande Porte (Circunferncia acima de 1,20m, altura acima de 8m)

    A medio dos servios ser efetuada por espcime efetivamente plantado e

    comprovadamente estabelecido, a critrio da Fiscalizao. A medio ser efetuada em trs

    etapas:

    a. Aps o trmino do plantio, contando o total de espcimes transplantados;

    b. Noventa dias aps o plantio, contando os espcimes comprovadamente

    vivos;

    c. Duzentos e dez dias aps o plantio, contando os exemplares

    comprovadamente estabelecidos atravs da brotao.

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    6. PERODO DE VALIDADE

    Esta NGL ter validade durante toda a vida til das Ferrovias cujas concesses so de

    responsabilidade da VALEC, desde a fase de projeto at a de conservao da via

    permanente, sempre que for necessrio o transplante de exemplares da flora com grande

    porte.

    7. RGOS INTERVENIENTES E RESPONSABILIDADES

    VALEC - A VALEC o empreendedor e responsvel pela execuo e manuteno dos

    servios obedecendo esta NGL, bem como todos os outros que fazem parte dos projetos

    voltados implantao da Ferrovia Oeste - Leste. o rgo contratante e principal fiscal da

    aplicao desta NORMA. A VALEC poder contratar consultores para servios

    especializados e de apoio, visando boa execuo de seus Planos, Projetos e Obras, e a

    eles delegar a responsabilidade de projetar e de acompanhar a execuo dos servios, bem

    como de atestar a conformidade com a qualidade ambiental esperada.

    rgos de Licenciamento Ambiental Estaduais e Municipais. Os organismos estaduais

    e municipais de licenciamento ambiental so os responsveis pelas atividades de

    licenciamento, conforme definidas pelas leis locais referentes ao assunto, e pela fiscalizao

    dos atendimentos das condies estabelecidas nas licenas concedidas, bem como pelas

    suas renovaes.

    Consultores Contratados. Projetistas responsveis pelo gerenciamento do Projeto

    Executivo Ambiental e/ou pelos servios de superviso e controle de qualidade das obras.

    Empreiteiras Contratadas. O contratado responsvel, perante a legislao ambiental

    aplicvel, por todas as obras e instalaes de apoio que estiver realizando e utilizando, bem

    como pelas consequncias legais das omisses e/ou das aes empreendidas pelos seus

    empregados, prepostos e subempreiteiros. Neste sentido, o contratado dever eximir

    judicialmente a VALEC e seus dirigentes, prepostos e empregados da responsabilidade por

    tais omisses e/ou aes. A inobservncia e/ou inexigncia da aplicao destas

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    especificaes por parte da fiscalizao da VALEC no exime a contratada da

    responsabilidade pelas suas aes e omisses.

    8. FONTE DE RECURSOS, ORAMENTO E CRONOGRAMA.

    Os custos deste Programa estaro includos nos oramentos das obras a serem

    contratadas. O pagamento ser efetuado em parcelas, de acordo com as medies, da

    seguinte forma:

    a) 40% (quarenta por cento) do preo unitrio do transplante, contados todos os

    espcimes transplantados, aps o plantio;

    b) 40% (quarenta por cento) do preo unitrio oferecido para o transplante,

    multiplicado pelo total de espcimes vivos, medidos conforme a alnea (b),

    acima;

    c) 20% (vinte por cento) do preo unitrio oferecido para o transplante,

    multiplicado pelo total de espcimes vivos, medidos conforme a alnea (c),

    retro.

    O preo unitrio para execuo dos servios remunerar a utilizao de equipamentos,

    veculos e ferramentas, remoo, transporte replantio dos espcimes, abertura das covas,

    adubos, defensivos, regas e manuteno aps o plantio, mo de obra, encargos e tudo mais

    que seja necessrio completa execuo dos servios.

    Esta Norma dever ser aplicada sempre que for imprescindvel o transplante de exemplares

    especiais, e tem validade desde o incio at a completa execuo das obras das Ferrovias

    da VALEC, mantida na etapa de conservao, durante toda a vida til dos

    empreendimentos.

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    9. REFERNCIAS

    BIOMIX Manual de Jardinagem disponvel em www.biomix.com.br acesso em

    maio/2010.

    DE MARCO JUNIOR, P.; SCOSS, L. M. Estradas no parque: efeitos da fragmentao

    interna sobre a intensidade de uso de habitat por mamferos terrestres. Anais II

    Congresso Brasileiro de Unidades de Conservao. Campo Grande, MS, p. 770-

    776, 2000.

    NUNES, Y.R.F.; PEDRALLI, G. Desenvolvimento de metodologia para adensamento e

    recomposio da vegetao na EPDA-Pet, MG. BIOS, Belo Horizonte, 2 (1): 53-

    51, 1995.

    OIKOS. EIA/RIMA das obras de adequao da capacidade da BR101 AL/SE/BA. Rio de

    Janeiro, 2007.

    OLIVEIRA, Fabiana de - Avaliao de diferentes mtodos de regenerao na recuperao

    de nascentes - Inconfidentes/MG, 2009

    PRICO, E.; CEMIN, G.; LIMA, D. F. B.; REMPEL, C. Efeitos da fragmentao de hbitats

    sobre comunidades animais: utilizao de sistemas de informao geogrfica e

    de mtricas de paisagem para seleo de reas adequadas a testes. Anais XII

    Simpsio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goinia, Brasil, INPE, p. 2339-

    2346, 2005.

    ROSA, A. O.; MAUHS, J. Atropelamento de animais silvestres na ferrovia RS- 040. Caderno

    de Pesquisa, Sr. Bio., Santa Cruz do Sul, vol. 16:35-42, 2004.

    Universidade de Taubat - NORMAS TCNICAS PARA TRANSPLANTE DE ARVORES.

    Taubat, SP. Sem data.

    VALEC (OIKOS). Normas Ambientais da VALEC (NGLs). Rio de Janeiro, 2004 (3a reviso,

    2007).

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    Foto de transplante de rvore de grande porte, obtida no site da

    Boa Vista Paisagismo www.aboavistapaisagismo.blogspot.br

    Acesso em junho/2010.

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    ELABORAO APROVAO ARQUIVO

    DIPLAN

    GEDOR

    Nome:

    Processo:

    10. VIGNCIA

    Esta Norma Geral Ambiental foi aprovada pela Diretoria Executiva em reunio e

    registrada na Ata n _______/______, e entra em vigor a partir desta data, revogada as

    disposies em contrrio.

    Braslia, de de .

    JOSIAS SAMPAIO CAVALCANTE JNIOR

    DIRETOR PRESIDENTE

    OSRES DOS SANTOS JAIR CAMPOS GALVO

    Diretor de Engenharia Diretor de Planejamento

    VERA LCIA DE ASSIS CAMPOS BENTO JOS DE LIMA

    Diretora de Administrao e Finanas Diretor de Operaes