norma - celpa - nt 31 026 00

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NORMA TÉCNICA Elaborado em: Página: 30/12/2014 1 de 48 Título: CRITÉRIOS DE PROJETO DE SUBESTAÇÕES Código: Versão: NT.31.026 00 DOCUMENTO NÃO CONTROLADO SUMÁRIO 1 FINALIDADE ....................................................................................................................................... 2 2 CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................... 2 3 RESPONSABILIDADES ..................................................................................................................... 3 4 DEFINIÇÕES ....................................................................................................................................... 5 5 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................... 7 6 CRITÉRIOS GERAIS........................................................................................................................... 8 6.1 Generalidades ....................................................................................................................... 8 6.2 Proteção................................................................................................................................. 9 6.3 Aterramento......................................................................................................................... 11 6.4 Iluminação e tomadas ........................................................................................................ 12 6.5 Combate à incendio ............................................................................................................ 12 6.6 Outros requisitos de segurança........................................................................................ 13 6.7 Proteção e Preservação do Meio Ambiente ..................................................................... 14 6.8 Condições Seguras para Execução dos Trabalhos ........................................................ 14 6.9 Confiabilidade e Custos ..................................................................................................... 15 6.10 Funcionalidade das Instalações........................................................................................ 15 6.11 Classificação dos Tipos de subestações ......................................................................... 16 6.12 Dimensões mínimas do terreno ........................................................................................ 16 6.13 Aquisição do terreno .......................................................................................................... 16 6.14 Condições de serviço ......................................................................................................... 16 6.15 Anteprojeto .......................................................................................................................... 17 7 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ..................................................................................................... 18 7.1 Projeto Executivo................................................................................................................ 18 7.2 Projeto Civil ......................................................................................................................... 19 7.3 Projeto Eletromecânico ...................................................................................................... 23 7.4 Projeto Elétrico ................................................................................................................... 28 8 ANEXOS ............................................................................................................................................ 35 8.1 Tabelas................................................................................................................................. 35 8.2 Desenhos ............................................................................................................................. 36 9 CONTROLE DE REVISÕES ............................................................................................................. 47 10 APROVAÇÃO .................................................................................................................................... 47

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Critérios de Projetos de Subestações

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    30/12/2014 1 de 48

    Ttulo: CRITRIOS DE PROJETO DE SUBESTAES Cdigo: Verso:

    NT.31.026 00

    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    SUMRIO

    1 FINALIDADE ....................................................................................................................................... 2

    2 CAMPO DE APLICAO ................................................................................................................... 2

    3 RESPONSABILIDADES ..................................................................................................................... 3

    4 DEFINIES ....................................................................................................................................... 5

    5 REFERNCIAS ................................................................................................................................... 7

    6 CRITRIOS GERAIS ........................................................................................................................... 8

    6.1 Generalidades ....................................................................................................................... 8

    6.2 Proteo ................................................................................................................................. 9

    6.3 Aterramento ......................................................................................................................... 11

    6.4 Iluminao e tomadas ........................................................................................................ 12

    6.5 Combate incendio ............................................................................................................ 12

    6.6 Outros requisitos de segurana ........................................................................................ 13

    6.7 Proteo e Preservao do Meio Ambiente ..................................................................... 14

    6.8 Condies Seguras para Execuo dos Trabalhos ........................................................ 14

    6.9 Confiabilidade e Custos ..................................................................................................... 15

    6.10 Funcionalidade das Instalaes ........................................................................................ 15

    6.11 Classificao dos Tipos de subestaes ......................................................................... 16

    6.12 Dimenses mnimas do terreno ........................................................................................ 16

    6.13 Aquisio do terreno .......................................................................................................... 16

    6.14 Condies de servio ......................................................................................................... 16

    6.15 Anteprojeto .......................................................................................................................... 17

    7 CARACTERSTICAS TCNICAS ..................................................................................................... 18

    7.1 Projeto Executivo................................................................................................................ 18

    7.2 Projeto Civil ......................................................................................................................... 19

    7.3 Projeto Eletromecnico ...................................................................................................... 23

    7.4 Projeto Eltrico ................................................................................................................... 28

    8 ANEXOS ............................................................................................................................................ 35

    8.1 Tabelas ................................................................................................................................. 35

    8.2 Desenhos ............................................................................................................................. 36

    9 CONTROLE DE REVISES ............................................................................................................. 47

    10 APROVAO .................................................................................................................................... 47

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    1 FINALIDADE

    Esta norma visa definir os critrios e estabelecer as etapas e requisitos mnimos para elaborao

    de projetos de subestaes, com tenses primrias de 138 kV, 69 kV e 34,5 kV, orientando os

    projetistas de subestaes em busca das melhores solues a fim de garantir o fornecimento de

    energia eltrica com qualidade, confiabilidade e segurana nas reas de concesso da CEMAR e

    CELPA, doravante denominadas Concessionria.

    2 CAMPO DE APLICAO

    Aplica-se s Gerncias de: Normas e Padres; Expanso AT e Automao (CEMAR); Manuteno

    e Expanso RD (CEMAR); Expanso e Melhoria do Sistema (CELPA); Manuteno do Sistema

    Eltrico (CELPA); Planejamento (CEMAR e CELPA); Desenvolvimento de Fornecedores,

    Segurana e Meio Ambiente; Jurdica e; Suprimentos e Logstica. Tambm se aplica a todas as

    empresas responsveis pela elaborao de projetos de subestaes de distribuio dentro das

    reas de concesso da Concessionria.

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    3 RESPONSABILIDADES

    3.1 Gerncia de Normas e Padres

    Estabelecer as normas e padres tcnicos para elaborao de projetos de subestaes de alta

    tenso dentro da rea de concesso das concessionrias. Coordenar o processo de reviso

    desta norma.

    3.2 Gerncias de Expanso AT e Automao (CEMAR) e Expanso e Melhoria do Sistema

    (CELPA)

    Realizar as atividades relacionadas expanso e melhoria do sistema eltrico de acordo com as

    regras e recomendaes definidas neste instrumento normativo. Participar do processo de

    reviso desta norma.

    3.3 Gerncias de Manuteno e Expanso RD (CEMAR) e Manuteno do Sistema Eltrico

    (CELPA)

    Realizar as atividades relacionadas manuteno do sistema eltrico de acordo com as regras e

    recomendaes definidas neste instrumento normativo. Participar do processo de reviso desta

    norma.

    3.4 Gerncia de Planejamento do Sistema Eltrico (CEMAR/CELPA)

    Elaborar os anteprojetos de obras advindas da Torre de Investimentos conforme plano de obras

    previsto da Concessionria de acordo com as regras e recomendaes definidas neste

    instrumento normativo. Participar do processo de reviso desta norma.

    3.5 Gerncia de Desenvolvimento de Fornecedores, Segurana e Meio Ambiente (CEMAR)

    Participar do processo durante o levantamento dos locais de instalaes das novas subestaes

    da Equatorial avaliando os requisitos ambientais, verificando as alternativas locacionais

    indicando a mais vivel do ponto de vista ambiental, realizar o processo de licenciamento

    ambiental conforme as caracteristicas de cada empreendimento, bem como garantir/analisar o

    cumprimento das Normas e Leis referentes s medidas de Segurana e Meio Ambiente nos

    projetos conforme peculiaridades regionais e de acordo com as regras e recomendaes

    definidas neste instrumento normativo. Participar do processo de reviso desta norma.

    3.6 Gerncia Jurdica

    Participar do processo de aquisio de terrenos para nosvas subestaes da Concessionria

    avaliando a documentao e realizando as atividades relacionadas s questes jurdicas de

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    acordo com as regras e recomendaes definidas neste instrumento normativo. Participar do

    processo de reviso desta norma.

    3.7 Gerncia de Suprimentos e Logstica

    Solicitar em sua rotina de aquisio material conforme especificado nesta Norma;

    3.8 Projetistas e Construtoras que realizam servios na rea de concesso da Concessionria

    Realizar suas atividades de acordo com as regras e recomendaes definidas neste instrumento

    normativo.

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    4 DEFINIES

    4.1 Aterramento

    Ligao terra de todas as partes metlicas no energizadas de uma instalao, incluindo o

    neutro da rede e da referida instalao.

    4.2 Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT

    Associao privada sem fins lucrativos responsvel pela elaborao das normas tcnicas no

    Brasil.

    4.3 Subestao ao tempo

    Subestao em que os equipamentos so instalados ao tempo e portanto, esto sujeitos s

    condies e variaes climticas.

    4.4 Subestao Abrigada

    Subestao em que os equipamentos so instalados no interior de uma edificao e portanto

    no esto sujeitos s condies e variaes climticas.

    4.5 Subestao Compacta

    Subestao em que os equipamentos so instalados no interior de uma edificao e dentro de

    cubculos metlicos e portanto no esto sujeitos s condies e variaes climticas.

    4.6 Subestao Tipo 1

    Subestao ao tempo caracterizada exclusivamente por transformao em 34,5/13,8 kV com

    capacidade de at 6,25 MVA.

    4.7 Subestao Tipo 2

    Subestao ao tempo caracterizada exclusivamente por transformao em 69/13,8 kV ou em

    69/34,5 kV com capacidade de at 60 MVA, sem barramento de transferncia de 69 kV.

    4.8 Subestao Tipo 3

    Subestao ao tempo caracterizada exclusivamente por transformao em 69/13,8 kV ou em

    69/34,5 kV com capacidade de at 120 MVA, com barramento de transferncia de 69 kV.

    4.9 Subestao Tipo 4

    Subestao ao tempo caracterizada por transformao em 69/13,8 kV e em 69/34,5 kV com

    capacidade de at 120 MVA.

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    4.10 Subestao Tipo 5

    Subestao ao tempo caracterizada por tenso de entrada para as unidades de transformao e

    equipamentos em 138 kV com capacidade de at 120 MVA.

    4.11 Subestao Tipo 6

    Subestao abrigada caracterizada exclusivamente por transformao em 69/13,8 kV de at 80

    MVA.

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    5 REFERNCIAS

    5.1 Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT)

    [1] NBR 5410 Instalaes eltricas de baixa tenso

    [2] NBR 7117 Medio da Resistividade e Determinao da Estratificao do Solo

    [3] NBR IEC 60079-14 - Atmosferas Explosivas - parte 14: projeto, seleo e montagem de

    instalaes eltricas.

    [4] NBR 13231 Proteo Contra incndio em subestaes eltricas

    [5] NBR10898 Sistema de Iluminao de Emergncia

    [6] NBR 12693 Sistemas de Proteo por Extintor de Incndio

    5.2 Normas Regulamentadoras Ministrio do Trabalho e Emprego

    [7] NR 10 - Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade

    [8] NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo

    5.3 Normas Tcnicas CEMAR/CELPA

    [9] NT 31 027 (em construo) Padres Construtivos de Subestaes de Alta Tenso

    [10] NP 12 007 Gesto de Resduos Slidos na rea Administrativa

    [11] NP 12 025 Licenciamento Ambiental

    [12] POP.18.073 Codificao Operacional

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    6 CRITRIOS GERAIS

    6.1 Generalidades

    Alm das Normas Tcnicas da ABNT e NRs referenciadas nesta norma, durante as fases de

    planejamento, projeto e execuo da obra devem ser observadas as Especificaes Tcnicas

    dos Equipamentos da Concessionria, em suas ltimas revises, e outras normas pertinentes

    que vierem a ser publicadas.

    Os projetos das subestaes de alta tenso nas respectivas reas de concesso da CEMAR e

    da CELPA devem ser realizados levando-se em conta os critrios presentes nesta norma,

    visando qualidade dos equipamentos, confiabilidade e custos de implantao e operao,

    condies de trabalho e aspectos de segurana, bem como preservao do meio ambiente.

    Toda rea ou compartimentos da subestao devem ser destinados exclusivamente instalao

    de equipamentos de transformao, proteo, medio, entre outros necessrios para o

    atendimento da Unidade Consumidora. As subestaes devem ser localizadas em local de livre

    acesso e em condies adequadas de segurana.

    O arranjo dos equipamentos da subestao deve ser feito levando em considerao: as

    distncias mnimas de segurana normalizadas, facilidade de operao, manuteno e remoo

    de equipamentos;

    A casa de comando deve obedecer aos seguintes requisitos mnimos:

    Ser construda prximo ao ptio de manobra, para minimizar a extenso dos circuitos de

    controle, proteo e medio;

    Possuir piso de material antiderrapante e incombustvel;

    Possuir a cobertura em concreto armado ou laje pr-moldada;

    Possuir condicionadores de ar na sala de comando, com dimensionamento adequado ao

    projeto;

    Sua iluminao deve atender aos requisitos da NBR IEC 60079-14;

    Caso seja necessria a utilizao de forro falso, deve ser feito com material incombustvel;

    A sala de baterias deve dispor de janelas para ventilao com possibilidade de entrada e sada

    de ar, de modo a evitar o acmulo de hidrognio. Caso seja necessrio, deve ser utilizada

    ventilao forada;

    Evitar instalao de baterias de tipos diferentes no mesmo ambiente;

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    Quando forem utilizadas baterias de soluo cida, recomenda-se que sejam colocadas em

    recintos isolados.

    As partes frontal e traseira dos painis de comando devem estar afastadas de, no mnimo, 1.200

    mm de quaisquer obstculos.

    Os eletrodutos destinados aos cabos de controle devem ser utilizados especificamente para esta

    finalidade. A mesma exigncia deve ser feita para eletrodutos destinados aos cabos de medio.

    Os desenhos e padres construtivos das subestaes que sero construdas nas reas de

    concesso da CEMAR e da CELPA devem seguir a norma NT.31.027 Padres Construtivos

    de Subestaes de Alta Tenso.

    Similarmente, as subestaes existentes, independente da rea que foram construdas, quando

    forem submetidas reforma, os projetos devem ser adequados na medida do possvel norma

    NT.31.027 Padres Construtivos de Subestaes de Alta Tenso.

    6.2 Proteo

    Os equipamentos de proteo so destinados a detectar condies anormais de servio, tais

    como sobrecarga, curto-circuito e sobretenso. Qualquer instalao deve ser executada levando

    em considerao a necessria coordenao de todo o sistema de proteo, feita atravs de rels

    microprocessados com funes e ajustes independentes.

    6.2.1 Proteo contra descargas atmosfricas e surtos de tenso

    A proteo contra descargas atmosfricas e surtos de tenso deve ser feita atravs de

    pararraios (um por fase) e de hastes pararraios. A distncia horizontal entre o conjunto de

    pararraios e o transformador de potncia deve ser no mximo 1.500 mm;

    obrigatrio o uso de pararraios nos lados primrio e secundrio do transformador de

    potncia;

    Os barramentos e equipamentos devem estar protegidos contra descargas atmosfricas

    diretas, atravs da instalao de hastes montadas no topo das estruturas distribudas

    considerando um ngulo de proteo e cobertura de 30.

    6.2.2 Proteo contra curto-circuito e seccionamento

    Devem ser verificados os seguintes itens:

    A sada de alimentadores de mdia tenso deve ser protegida por disjuntores.

    O ajuste dos rels deve ser conforme orientao da Concessionria;

    A alimentao dos rels de proteo deve ser efetuada atravs do sistema de servio

    auxiliar;

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    Deve ser feita a coordenao dos equipamentos de mdia tenso com os de alta tenso do

    consumidor, para assim evitar atuao indevida nos equipamentos de proteo da

    Concessionria.

    A proteo da alta tenso feita atravs de disjuntor, classe de tenso de 72,5 kV ou 145 kV

    na entrada e/ou disjuntor no lado de alta tenso do transformador.

    a) Proteo do Disjuntor de Alta tenso

    A proteo do disjuntor de entrada constitui-se, no mnimo, das seguintes funes:

    Funo de sobrecorrente instantnea e temporizada de fase (50/51) com faixa de ajuste;

    Funo de sobrecorrente instantnea e temporizada de neutro (50/51N);

    Funo relao corrente de seqncia negativa e positiva (I2/I1);

    Funo de sobrecorrente de seqncia negativa (46).

    Quando a alimentao for feita atravs de duas entradas devem ser acrescentadas as

    seguintes funes:

    Funo de sobrecorrente direcional de fase (67);

    Funo de sobrecorrente direcional de neutro (67N);

    Funo de diferencial de linha (87L).

    b) Proteo do transformador de potncia

    Para a proteo do transformadores de potncia recomenda-se, no mnimo as seguintes

    funes:

    Funo diferencial (87);

    Funo de sobrecorrente de terra (51G).

    J as protees intrnsecas do transformador de potncia:

    Rel de gs (63);

    Rel de sobrepresso (63A);

    Rel trmico do enrolamento do transformador (49);

    Rel detector de temperatura do leo (26);

    Rel de nvel do leo (71).

    Rel de fluxo de leo do comutador de derivao sob carga (80);

    c) Proteo de mdia tenso

    A proteo e seccionamento da mdia tenso feita atravs de disjuntor de 15 kV do lado de

    mdia tenso do transformador de potncia e nas sadas dos alimentadores.

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    d) Proteo do Disjuntor de mdia tenso do transformador e de alimentador

    Para a proteo do disjuntor de mdia tenso recomenda-se as seguintes funes:

    Funo de sobrecorrente instantnea e temporizada de fase (50/51);

    Funo de sobrecorrente instantnea e temporizada de neutro (50/51N);

    Funo relao corrente de seqncia negativa e positiva (I2/I1);

    Rel de nvel do leo (71).

    6.3 Aterramento

    Os equipamentos da subestao devem estar sobre a rea ocupada pela malha de terra. O valor

    mximo de resistncia da malha de terra deve ser de 10 ohms.

    Os eletrodos de terra verticais devem ter dimenses mnimas de 3.000 mm de comprimento.

    Podem ser constitudos de hastes de ao cobreado de dimetro mnimo de 19 mm ou de outro

    material que preserve suas condies originais ao longo do tempo.

    No permitida a utilizao de elementos ferrosos, mesmo que sejam zincados (cantoneira de

    ao zincado, cano de ao zincado, etc.).

    A interligao dos eletrodos deve ser feita com cabo de cobre nu de seo mnima igual a 70

    mm (dimetro nominal 10,6 mm; formao 19 x 2,12 mm; tmpera meio dura) e a distncia

    entre eles deve ser no mnimo de 3.000 mm;

    Devem ser ligados ao sistema de aterramento por meio de cabo de cobre nu, de bitola mnima

    de 70 mm (dimetro nominal 10,6 mm; formao 19 x 2,12 mm; tmpera meio dura), os

    seguintes componentes de uma subestao:

    Todos os equipamentos, todas as ferragens para suporte de chaves, isoladores, etc;

    Portas e telas metlicas de proteo e ventilao;

    Blindagem dos cabos isolados e condutores de proteo da instalao.

    Todos os cubculos em invlucros metlicos mesmo que estejam acoplados;

    Neutro do transformador de potncia e gerador (se houver);

    Os seccionadores de entrada devem possuir dispositivos de aterramento da lmina quando na

    posio desligada e intertravamento mecnico e eltrico entre a lmina de terra e as lminas

    principais, e serem intertravados com o disjuntor de entrada.

    O aterramento dos equipamentos e materiais deve ser feito com conectores apropriados. As

    conexes da malha de terra devem ser feitas com soldas do tipo exotrmicas.

    Os pontos de conexo das partes metlicas no energizadas ligadas ao sistema de aterramento

    devem estar isentos de corroso, graxa ou tinta protetora.

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    Os pararraios de entrada de linha devem ser aterrados na malha de terra da subestao.

    O condutor de interligao entre o terminal dos pararraios e os eletrodos de terra deve ser o

    mais retilneo possvel, de cabo de cobre nu e ter seo mnima igual a 70 mm (dimetro

    nominal 10,6 mm; formao 19 x 2,12 mm; tmpera meio dura);

    Devem ser aterradas as blindagens dos cabos do ramal de entrada em uma das extremidades

    qualquer que seja o seu comprimento.

    6.4 Iluminao e tomadas

    A iluminao do ptio deve ser feita atravs de luminrias instaladas em poste de concreto ou

    metlico, localizadas nas laterais dos equipamentos e prximo ao porto para facilitar a

    manuteno.

    Deve ser instalada iluminao de emergncia no ptio da subestao e na casa de comando,

    com autonomia mnima de 2 horas. Devem ser sinalizadas de forma a orientar e facilitar a

    observncia das providncias necessrias relacionadas com a proteo de suas dependncias

    contra os riscos de ocorrncia e propagao de incndio.

    Devem ser instaladas tomadas trifsicas e monofsicas alimentadas pelo sistema 380/220 Vca,

    a prova de tempo e fixadas nas estruturas suportes dos equipamentos.

    6.5 Combate incendio

    O meio de extino dos extintores deve ser gs carbnico ou p qumico e os aparelhos

    utilizados devem estar de acordo com as normas NBRs 13231, 12693 e 10898 da ABNT.

    A subestao deve ser provida de unidade de extintor de incndio para uso em eletricidade,

    instaladas, de acordo com os seguintes requisitos mnimos:

    Uma unidade em um ponto mais prximo possvel da entrada destinada a pessoas;

    Uma unidade localizada no ptio de manobra prxima ao transformador, e distante deste de,

    no mnimo 15 metros.

    A casa de comando deve ser protegida por extintor porttil de gs carbnico (CO2) 6 kg,

    devendo fixar sempre uma unidade em um ponto mais prximo possvel da entrada da casa de

    comando. Se a casa de comando for constituda de mais de um pavimento, deve ser previsto um

    extintor prximo a porta de entrada do referido pavimento posicionado pelo lado de fora.

    Os extintores utilizados nas reas externas devem ser de p qumico seco, tipo sobre rodas, com

    capacidade mnima de 50 kg, dimensionados conforme NBR 12693 e serem protegidos contra

    intempries.

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    A sala de baterias deve ser protegida por no mnimo um extintor de p qumico 12 kg e deve

    haver exausto natural ou forada.

    Os extintores devem ser fixados em locais visveis e de fcil acesso, a uma altura mxima de 1,6

    metros do piso. Devem ser fixadas externamente, nos locais de possveis acesso a subestao e

    internamente nos locais de possveis acessos as partes energizadas, placas com os dizeres

    Perigo: Alta Tenso e o respectivo smbolo.

    Todos os dizeres das placas e esquemas devem ser em lngua portuguesa, sendo permitido o

    uso de lnguas estrangeiras adicionais.

    6.6 Outros requisitos de segurana

    Na subestao deve estar disponvel, em local de fcil acesso, um diagrama unifilar geral da

    instalao.

    Devem ser atendidas as normas de segurana aplicveis, tanto na construo como na

    manuteno da subestao.

    Para evitar a penetrao de animais ou pessoas, a subestao deve ser provida de cerca ou

    muro, para proteo.

    Nos casos em que a distncia entre a barreira de proteo (cerca) referida no item anterior e a

    malha for inferior a 10 metros, deve-se interligar o aterramento da cerca malha de terra da

    Subestao. Recomenda-se que neste caso, a malha seja estendida em at 1 metro alm da

    barreira de proteo. importante observar que a tenso de toque existente deve ser igual ou

    inferior tenso de toque mxima permitida.

    Todas as cercas transversais aos bays de linhas e/ou alimentadores devero ser seccionadas,

    devendo obedecer legislao vigente.

    Quando na subestao existir dois transformadores de potncia a distncia mnima entre eles

    deve ser 1,5 vezes o comprimento do lado paralelo das buchas do primrio e do secundrio dos

    mesmos. Caso contrrio, deve existir uma parede corta fogo entre eles com altura mnima de

    600 mm acima do transformador (vertical) e uma distncia mnima de 500 mm entre o

    equipamento e a parede corta fogo. (horizontal).

    A via de circulao ser pavimentada com lajotas articuladas de concreto, limitadas por meios-

    fios de concreto pr-moldado.

    As reas energizadas (ptio de equipamentos) sero revestidas com camada de brita de 100

    mm de espessura (britas 2 e 3).

    Deve ser dada uma declividade na ordem de 1% quando o terreno for horizontal, ou maior no

    caso do terreno ser regularizado por terraplenagem;

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    A drenagem deve ser constituda de canaletas superficiais em alvenaria, drenos com tubos

    porosos ou furados envolvidos em brita e galerias em tubos de concreto simples e concreto

    armado com a finalidade de permitir o livre escoamento das guas de chuva que caiam no ptio

    da subestao e ainda proteger os taludes existentes. O escoamento da drenagem deve ser feito

    atravs de rede de galerias existentes na rua mais prxima do terreno da Subestao. Em caso

    de trechos em declive e mudana de nvel devem ser tomadas todas as precaues necessrias

    como calhas, canaletas ou muros de arrimo;

    Devem ser efetuados os clculos de tenses de passo e de toque;

    As instalaes areas devem ter uma altura mnima de 8 metros (rea urbana) e 6 metros (rea

    rural) do cabo em relao ao piso, quando houver respectivamente trnsito de veculos ou

    apenas pedestres.

    Nota:

    Na impossibilidade do cumprimento quaisquer dos itens anteriores, dever ser consultado o rgo de

    anlise de projeto da Concessionria.

    6.7 Proteo e Preservao do Meio Ambiente

    Quanto as medidas de proteo e preservao do meio ambiente, devem ser observados os

    seguintes critrios de projeto:

    Devem ser planejados de forma a atenuar os efeitos negativos quanto a impacto visual, rudo

    e destinao dos resduos, devendo este ltimo seguir a Norma de Procedimento NP 12.007

    Gesto de Resduos Solidos, devendo todos os resduos gerados na realizao dos servios

    serem destinados de forma correta e organizada como descrito na norma.

    Para a obteno das autorizaes ambientais quando da construo ou reforma de obras,

    deve-se seguir a Norma de Procedimento NP 12.025 Licenciamento Ambiental.

    Para o empreendimento que for necessria a captao de gua subterrnea atravs de

    poo, este deve ser precedido de autorizao para uso da gua confome NP 12.025 e ter seu

    projeto realizado por profissional e empresa qualificados.

    6.8 Condies Seguras para Execuo dos Trabalhos

    Quanto as condies de trabalho deve ser verificado:

    Segurana e facilidade para o pessoal nas manobras locais de equipamentos e nos servios

    de manuteno;

    Os projetos devem obedecer a NBR 13231 quanto aos prodecimentos de controle e medias

    de segurana relativas ao sistema de proteo e combate a incndio, devendo ser adequado

    as resolues estaduais conforme o caso.

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    Os projetos devem ser submetidos a aprovao do corpo de bombeiros local, com finalidade

    de atestar as medias de segurana contra incndio nas instalaes.

    Ausncia de obstculos em zonas de trnsito para a circulao livre de pessoas e veculos;

    Eliminao de superfcies escorregadias;

    Sinalizao adequada de todos os riscos (eltricos, mecnicos, etc.).

    6.9 Confiabilidade e Custos

    Deve ser levado em considerao os aspectos seguintes relacionados a confiabilidade e aos

    custos:

    Escolha de diagramas unifilares baseados na obteno dos melhores ndices de

    confiabilidade/ampliao;

    Escolha de equipamentos e materiais que permitam otimizar custos, em toda vida til e

    prazos de construo;

    Tamanho e desenvolvimento das subestaes em concordncia com as caractersticas da

    demanda;

    Adaptao das subestaes a restries externas tais como: regulamentaes da autoridade

    reguladora, disponibilidade de espao e possveis penalizaes.

    6.10 Funcionalidade das Instalaes

    Quanto a funcionalidade das instalaes deve ser verificado:

    Escolha de diagramas unifilares capazes de evoluir, com etapa inicial de construo mnima;

    Disposies fsicas que permitam a utilizao de equipamentos localizados de maneira que

    se facilite sua manuteno, reforma e ampliaes futuras, com o mnimo de interrupes de

    servio;

    Devem ser buscadas configuraes que permitam valorizar a manuteno e ampliao

    aplicando tcnicas de trabalho em tenso (linha viva);

    Operao da subestao (SED) em forma telecontrolada;

    Capacidade de reserva na SED para no caso de falha de um transformador, termos um

    transformador de reserva, ou SED mvel, ou reserva desde a rede de distribuio, ou sistema

    misto;

    Preferncia por equipamentos que permitam uma manuteno baseada no estado dos

    mesmos, para o qual devem possuir sensores que monitorem e identifiquem defeitos ocultos;

    Comunicao do estado dos equipamentos rea de Manuteno;

    Eliminao de elementos e servios prescindveis.

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    6.11 Classificao dos Tipos de subestaes

    Quanto ao tipo de instalao, as Subestaes de Distribuio da Concessionria devem ser

    construdas preferencialmente externas. Ao passo que as subestaes abrigadas, compactas ou

    mista devem ser construdas em casos especiais.

    As subestaes a serem construdas na rea de concesso da CEMAR e da CELPA, nos nveis

    de tenso 13,8 kV, 34,5 kV, 69 kV e 138 kV, so classificadas em:

    SE Tipo 1;

    SE Tipo 2;

    SE Tipo 3;

    SE Tipo 4;

    SE Tipo 5;

    SE Tipo 6.

    A definio de cada tipo encontra-se nas definies no incio do documento normativo.

    6.12 Dimenses mnimas do terreno

    As subestaes do Tipo 1 devero ser construdas em rea de 60x60 m. J as subestaes dos

    Tipos 2 a 5, devem ser construdas em rea de 100x100 m.

    6.13 Aquisio do terreno

    A escolha do terreno deve levar em considerao o centro de carga, as condies climticas,

    vias de acesso, restries ambientais e fundirias e a infra-estrutura disponvel (abastecimento

    de gua, esgoto, etc). Os terrenos devem ser adquiridos pela Concessionria para instalao de

    equipamentos de manobra e proteo, sendo estes da sua responsabilidade financeira, tcnica,

    de operao e manuteno.

    O processo de aquisio de terrenos para construo de subestaes novas deve seguir o

    fluxograma de aquisio de novos terrenos de subestaes conforme DESENHO 1 -

    FLUXOGRAMA PARA AQUISIO DE TERRENOS.

    6.14 Condies de servio

    Os equipamentos, dispositivos e materiais contemplados neste critrio devem ser apropriados

    para clima tropical, atmosfera salina expostos a ao direta dos raios solares e de fortes chuvas,

    devendo resistir as condies da TABELA 1.

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    6.15 Anteprojeto

    O anteprojeto de uma subestao consiste na elaborao de um projeto bsico de implantao,

    devendo permitir um desenvolvimento progressivo da demanda dentro da expectativa de

    crescimento da localidade a ser atendida, subsidiando o Projeto de uma nova subestao,

    devendo conter:

    a) levantamento da rea de meio ambiente da nova subestao.

    b) previso de mercado;

    c) estudo e definio da potncia da subestao em funo da demanda prevista;

    d) previso da taxa de crescimento da carga;

    e) diagramas simplificados e tipos de protees;

    f) centro de carga para implantao da futura subestao;

    g) as protees necessrias dos equipamentos

    h) avaliao pela rea de meio ambiente dos terrenos levantados para a nova subestao,

    contemplando as possveis restries ambientais dos locais e a melhor alternativa na

    vertente ambiental

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    7 CARACTERSTICAS TCNICAS E PADRES

    7.1 Projeto Executivo

    a concepo e representao final, em desenho e especificaes, do conjunto de informaes

    tcnicas contidas no projeto bsico ou anteprojeto.

    O projeto executivo consiste em realizar o detalhamento de todas as instalaes propostas no

    projeto bsico ou anteprojeto. Nesta etapa sero desenvolvidos os detalhamentos das

    informaes, atravs de documentos representados, em escalas ampliadas, necessrios

    melhor compreenso e execuo da obra. Nesta fase tambm sero realizados levantamentos

    de campo para verificao e/ou adequaes que se fizerem necessrias, bem como sero

    elaboradas as planilhas de servios civis, eletromecnicos e eltricos.

    Devem ser analisadas as condies fsicas de entradas e sadas de linhas e de alimentadores

    com relao aos terrenos circunvizinhos. A disposio fsica e localizao dos equipamentos

    devem ser definidas de maneira a facilitar sua manuteno, reforma e ampliaes futuras, com o

    mnimo de interrupes de servio.

    A concepo dos arranjos das subestaes deve ser efetuada de modo a proporcionar

    segurana e facilidade para o pessoal nas manobras locais de equipamentos e nos servios de

    manuteno;

    Na concepo final dos projetos deve-se ter as plantas detalhadas do Sistema de Combate a

    Incndio e Pnico contemplando todas as medias de controle e sinalizao a ser instalada na

    subestao, de acordo com a NBR 13231, bem como as Normas de segurana contra incndio

    do Corpo de Bombeiros Militar - CBM

    Deve ser levada em considerao a ausncia de obstculos em zonas de trnsito para a

    circulao livre de pessoas e veculos, bem como sinalizao adequada de todos os riscos

    (eltricos, mecnicos, etc.).

    Ser dada preferncia para equipamentos que garantam elevada confiabilidade, de qualidade

    assegurada pelas especificaes tcnicas da Concessionria baseadas em normas nacionais

    ou internacionais aplicveis que necessitem de baixa ou nenhuma manuteno, se auto-

    diagnostiquem e comuniquem seu estado;

    Tambm dever ser dada preferncia para equipamentos e materiais que permitam otimizar

    custos, em toda vida til.

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    7.2 Projeto Civil

    O projeto civil apresentar no mnimo as plantas de levantamento planialtimtrico,

    terraplenagem, pavimentao e drenagem, planta para locao das bases para postes e

    equipamentos, dutos e canaletas; detalhes de muros, cercas e portes; e planilha de servios e

    desenhos de detalhes da subestao.

    7.2.1 Instalaes provisrias/canteiro de obras;

    O projeto contemplar a instalao de edificaes para escritrios, almoxarifados e toda a

    infraestrutura necessria a perfeita execuo da obra. O projeto deve conter: a locao da casa

    de apoio (barraco); instalaes provisrias de gua, esgoto, energia eltrica; de vias de

    acesso e circulao interna; drenagem provisria adequada para rea.

    O barraco abrigar o escritrio da empresa contratada e da fiscalizao da obra, alm de

    sanitrio, rea de convivncia e vestirio, quando conveniente ou necessrio.

    As instalaes eltricas sero dimensionadas para atender todo o canteiro de obras, com

    previso de iluminao para realizao de trabalhos noturnos, quando necessrio.

    O planejamento e a implementao dos sistemas preventivos e corretivos das instalaes do

    canteiro devem estar conforme a NR 18.

    7.2.2 Limpeza, terraplanagem, escavao;

    No projeto ser indicada a rea de limpeza e raspagem do terreno.

    Para situao onde for necessrio aterro, no projeto ser indicada a espessura e o nmero de

    camadas, o tipo de compactao e as caractersticas do material a ser utilizado. A superfcie

    final do aterro ser dimensionada para resistir passagem de veculos para manuteno dos

    equipamentos dentro dos ptios, nas vias de circulao. O trecho que d acesso aos

    transformadores deve resistir carga de movimentao dos mesmos.

    7.2.3 Drenagem, bacia de conteno, caixa separadora de leo;

    A(s) cota(s) do(s) plat(s) sero definida(s) para garantir simultaneamente: escoamento de

    guas pluviais e demais elementos do ptio da SE, estabilidade dos taludes e viabilizao da

    implantao do arranjo fsico da subestao.

    No projeto sero indicadas as dimenses das cavas e valas de modo a permitir uma execuo

    segura das escavaes, como tambm se as escavaes sero manual ou mecnica e qual o

    tipo de material a ser utilizado nos reaterros.

    O projeto do sistema de drenagem contemplar toda a rea do terreno da subestao, a fim de

    possibilitar um perfeito escoamento das guas pluviais, bem como do lenol fretico evitando

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    modificaes na capacidade de suporte do solo. Sero observadas as caractersticas do local,

    considerando os ndices pluviomtricos da regio e os terrenos circunvizinhos, evitando o

    escoamento de gua para os mesmos.

    Ser dada ateno especial para a rea de manobra da Subestao Mvel da Concessionria,

    de modo que o trnsito e operao da mesma no danifiquem os elementos do projeto de

    drenagem.

    Os transformadores devem ser instalados sobre bacia de conteno, que deve ser

    dimensionada para comportar todo o volume de leo do respectivo equipamento mais um fator

    de segurana, tomando como parmetro o volume til da bacia de conteno segundo a NBR

    13231. No ponto mais baixo da bacia deve ser instalada uma caixa de captao que permita a

    vazo para a tubulao de coleta da caixa separadora de leo.

    A caixa separadora de leo deve possibilitar a drenagem da gua e do leo, permitindo a

    retirada do leo captado e apresentando capacidade mnima correspondente vazo do leo

    vertido do maior transformador da subestao conforme NBR 13231. A caixa separadora deve

    ser instalada em rea especfica, conforme NBR 13231.

    7.2.4 Pavimentao, vias de acesso;

    Antes da elaborao do projeto de pavimentao sero consultados os rgos municipais,

    estaduais ou federais gestores das vias de acesso ao terreno da subestao com a finalidade

    de verificar as exigncias nas faixas de domnio dos mesmos.

    O projeto de pavimentao ser elaborado de modo que proporcione um tratamento superficial

    s pistas de rolamento, evitando eroso ou abatimento quando submetido carga, viabilizando

    a circulao de veculos de transporte, carga, descarga e manuteno de equipamentos. No

    projeto constaro todos os materiais e equipamentos a empregar; espessura da sub-base e da

    base; tipo de rejuntamento; tipo de conteno lateral e nos bordos da pista a pavimentar.

    7.2.5 Edificao, instalaes eltricas, hidrulicas, sanitrias e telecomunicaes;

    O projeto da casa de comando dispor de uma sala de controle, sala de baterias, um banheiro

    e um depsito. No projeto ser indicado o tipo de alvenaria vedao e/ou elemento estrutural,

    espessura das paredes, tipo de tijolo e argamassa de assentamento. O projeto da casa de

    comando contemplar tambm:

    O tipo de revestimento e de pavimentao a serem aplicados, indicando trao e espessura

    das argamassas a serem empregadas, tipo de material a ser utilizado, espessura das

    juntas, material de rejuntamento, etc.;

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    A espessura e trao do piso morto, levando em considerao o tipo de terreno e a

    sobrecarga prevista;

    O tipo de impermeabilizao a ser utilizada;

    O tipo de acabamento entre o piso e as paredes;

    A declividade na direo dos ralos;

    O tipo de soleira a ser empregada, material, largura e espessura;

    Tipo de pintura, como material, cor, quantidade de demos a serem aplicadas, etc.;

    Tipo e dimenso das esquadrias.

    Ser elaborado projeto de instalaes eltricas, de acordo com a NBR 5410, com instalaes

    do tipo embutida, exceto para a sala de baterias, onde ser usada instalao prova de

    exploso do tipo aparente. A sala de controle e de bateria dispor de iluminao de

    emergncia. O projeto de instalaes eltricas tambm contemplar:

    Bitola, isolamento termoplstico, tenso de isolamento, cores dos condutores de

    alimentao e distribuio;

    Bitola, tipo e marca dos eletrodutos e acessrios;

    Tipo, forma, tamanho e marca das caixas de passagem e derivao;

    Tipo e marca das luminrias e lmpadas;

    Modelo e cor das tomadas, interruptores, tampas cegas, campainhas, etc.;

    Tipo e marca dos disjuntores para proteo contra sobrecargas e curtos-circuitos;

    Tipo, tamanho e marca do quadro de distribuio;

    01 tomada para telefone;

    01 tomada para fora.

    O projeto de instalaes hidrulicas e sanitrias ter o tipo de tubulao, conexes, louas e

    metais sanitrios, elemento de inspeo, tamanho dos reservatrios, marca, modelo dos

    metais, louas sanitrias e acessrios. No projeto tambm estar contemplado a ligao das

    instalaes da subestao com a rede pblica de abastecimento de gua e esgoto atendendo

    as exigncias da concessionria local.

    7.2.6 Bases e fundaes

    No projeto das bases para equipamentos e fundaes para postes sero consideradas as

    recomendaes dos fabricantes dos equipamentos e as cargas a serem instaladas.

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    7.2.7 Caixas, eletrodutos e canaletas;

    Ser projetada uma rede de eletrodutos de controle, considerando a configurao do arranjo

    eltrico da subestao. No dimensionamento da rede de eletrodutos ser considerada a

    configurao final da subestao. No acesso interno da subestao e nos trechos de circulao

    de veculos, os eletrodutos tero proteo mecnica compatvel com as sobrecargas a que

    sero submetidos. Sero definidas as profundidades, em relao ao nvel de terraplenagem,

    nas quais os eletrodutos sero enterrados. O nvel superior das tampas, das caixas de

    passagem e canaletas, ficar 10 cm acima do nvel da brita.

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    7.3 Projeto Eletromecnico

    O projeto eletromecnico apresentar no mnimo as seguintes plantas: situao (arranjo geral);

    cortes e vistas; arranjo dos equipamentos externos; estruturas suportes de barramento (plantas e

    isomtricos); eletrodutos, iluminao externa e tomadas (plantas e diagramas unifilares);

    memorial de clculo do sistema de aterramento, relatrio das medies de resistividade do solo,

    projeto da malha de aterramento; lista de material; lista de desenhos e detalhes de montagem.

    Na planta de situao constar traado das ruas, avenidas ou rodovias, indicao do norte

    magntico e outros pontos de referncia significativos. Nas obras localizadas em reas rurais

    indicar tambm, municpio, localidade, estradas de acesso a subestao.

    7.3.1 Aterramento e blindagem (resistividade do solo e malha de terra);

    A medio da resistividade do solo ser efetuada logo aps a aquisio do terreno, utilizando o

    mtodo de Wenner, conforme norma NBR 7117 atravs do mtodo dos quatro pontos

    (Wenner).

    Para clculo da malha de terra ser considerada a rea definida para a instalao da mesma,

    os dados da resistividade do solo, e o valor da corrente de curto-circuito previsto para um

    horizonte de 10 anos.

    O projeto da malha de terra contemplar um memorial de clculo definindo o condutor, a

    quantidade de hastes e a configurao final da malha de terra.

    7.3.2 Aterramento de cercas e portes;

    Na cerca que contorna a rea da subestao o aterramento ser feito independente da malha

    de terra. O porto da subestao ser aterrado nos dois lados.

    A proteo contra descargas diretas ser projetada considerando hastes montadas sobre as

    estruturas distribudas de tal forma que o raio de proteo aborde toda rea do ptio bem

    como a utilizao de cabos-guarda (cabos de ao) em toda a rea circundante dos

    equipamentos.

    7.3.3 Estruturas (postes, vigas, suporte capitel, etc.);

    Devem atender as seguintes condies:

    a) Serem construdas em material incombustvel (ao, concreto armado, etc);

    b) Ter vigas de amarrao dos condutores dos circuitos e, eventualmente, dos cabos

    pararraios dimensionadas para resistirem ao esforo mnimo de 500 daN por ponto de

    amarrao;

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    Dependendo do ndice cerunico do local de instalao da subestao, ter blindagem contra

    descargas atmosfricas, entretanto, as estruturas, se metlicas, devem ser aterradas

    solidamente atravs de condutores de cobre, de seo no inferior a 70 mm.

    Em relao s estruturas, nos projetos de subestao sero utilizados postes, vigas, anis,

    suporte capitis e jabaquaras de concreto armado em conformidade com as normas da ABNT

    vigentes.

    7.3.4 Equipamentos

    a) Transformador de potncia

    Lado de alta tenso dos transformadores de fora deve ser, em princpio, ligado em delta. No

    caso de ligao em estrela, o neutro deve ser sempre isolado da terra. Os transformadores

    podem, a critrio do Consumidor e preferencialmente, ser previstos com dispositivo de

    comutao automtica de derivaes em carga;

    Sugerimos, para as tenses padronizadas pelas Concessionriaas, especificar os

    transformadores de acordo com as especificaes de transformadores de potncia.

    b) Barramento

    Deve ter nvel de isolamento correspondente a valores eficazes de tenso sustentada de 175

    kV (335 kV) a seco e 145 kV (275 kV) sob chuva e 60 Hz, em 72,5 kV (145 kV);

    Os barramentos das subestaes ao tempo ou abrigados devem ser construdos de cobre ou

    alumnio nu, em cabo, tubo, vergalho ou barra. Nos casos de instalaes em reas de

    agressividade salina e/ou industrial recomendado o uso de cobre.

    Os afastamentos e alturas mnimas devem estar conforme as normas referenciadas.

    Entretanto, por convenincia apresentamos no DESENHO 2 DISTNCIAS MNIMAS.

    c) Disjuntor

    Os disjuntores devem ser trifsicos, e recomenda-se especific-los de acordo com as

    especificaes de disjuntores de alta tenso;

    Devem ser providos com dispositivos eltricos de ligar ou desligar, bem como de dispositivo

    mecnico de desligar; e serem do tipo trip-free e equipados com dispositivo antipumping

    d) Chave Seccionadora

    Devem ser trifsicas, de operao em grupo (simultnea) e acionamento manual ou eltrico, e

    recomenda-se especific-las de acordo com as especificaes de seccionadores tripolares das

    Concessionrias.

    Devem ser instaladas seccionadoras em ambos os lados do(s) disjuntor (es);

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    As seccionadoras de entrada devem ter dispositivo para ligar o circuito a terra (lmina de terra)

    e devem ser providas de dispositivos para travamento com cadeado;

    No so permitidas chaves para by-pass dos disjuntores de conexo com a Concessionria;

    As chaves seccionadoras de entrada devem ser em qualquer caso, mecnica ou eletricamente

    intertravadas com os disjuntores de entrada.

    e) Transformadores de Correntes (TC)

    Os transformadores de corrente para a proteo devem ser utilizados exclusivamente para

    alimentar os rels da proteo de entrada e devem ser instalados imediatamente antes dos

    disjuntores correspondentes;

    Devem ser do tipo bucha ou enrolados, e recomenda-se especific-los de acordo com a norma

    da Concessionria.

    As relaes dos transformadores de corrente devem ser aprovadas pela Concessionria, que

    se reserva o direito de escolher, em funo das necessidades do sistema eltrico, a relao em

    que os mesmos devem ficar ligados e de alterar esta relao quando julgar conveniente.

    f) Transformadores de Potencial (TP)

    Os transformadores de potencial para a proteo de entrada devem ser utilizados quando for

    necessrio o uso de rels de sobrecorrente direcionais e/ou distncia, podendo ser instalados

    no barramento da Subestao ou nos bay das linhas de alimentao. Recomenda-se

    especific-los de acordo com a norma da Concessionria.

    Os TPs devem ser do grupo de ligao 2 e possuir dois enrolamentos secundrios com

    tenses:

    g) Pararraios

    Devem ser usados pararraios tipo estao de acordo com as especificaes da

    Concessionria.

    Deve ser usado um jogo de 03 (trs) pararraios por cada circuito de alimentao, localizados

    antes das chaves seccionadoras de entrada;

    Os terminais de terra dos pararraios devem ser interligados malha de terra geral da

    subestao. Deve ser previsto no ponto de interligao pelo menos uma haste de aterramento.

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    h) Religador Automtico

    Somente devero ser usados Religadores de acordo com as especificaes da

    Concessionria.

    O religador automtico utilizado em Subestaes de Alta Tenso na rea de concesso das

    Concessionrias, com estrutura especifica para o tipo de subestao, composto de mecanismo

    de abertura e fechamento baseado em atuador eletromecnico, de mecanismo de interrupo

    a vcuo, com meio isolante em material polimrico, indicador de posio, contador de

    operaes, controle eletrnico baseado em rel microprocessado (IED Inteligent Eletronic

    Device), especfico para o Religador, sistema de comunicao e medidor multifuno para

    medio de perdas tcnicas (em subestao).

    O rel microprocessado (IED) deve conter todas as funes de proteo, medio e automao

    constantes desta especificao, em uma nica pea.

    i) Banco de Capacitores

    Os bancos de capacitores devem ser fornecidos completos conforme especificao tcnica,

    com todos os componentes e acessrios descritos na mesma. Em resumo, os seguintes itens

    devem estar includos no escopo do fornecimento:

    - Clulas capacitivas;

    - Chave tetrapolar de aterramento (para montagem em rack);

    - Reator limitador de corrente (para montagem em rack);

    - Pra-raios;

    - Transformador de corrente (para montagem em rack);

    - Chave automtica (tripolar ou monopolar);

    - Chaves fusveis (em poste);

    - Cartuchos fusveis individuais, com elos e molas;

    - Dispositivos de intertravamento;

    - Isoladores suporte;

    - Rel de proteo com controlador automtico de banco de capacitores;

    - Estrutura metlica;

    - Barramentos, conexes e conectores;

    - Chumbadores (para montagem em rack);

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    - Painel de Comando para instalao ao tempo com todos os acessrios necessrios (rels,

    bornes, fiao, sinalizaes locais, chaves de comando e botoeiras) para a instalao de rel

    de controle e proteo fornecido pela CEMAR;

    - Outros acessrios necessrios para a completa instalao do banco.

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    7.4 Projeto Eltrico

    De posse dos diagramas unifilares contidos no anteprojeto e, uma vez definidos na reunio

    inicial quais equipamentos iro compor a subestao, a documentao do projeto eltrico ser

    constituda de, no mnimo, o que segue:

    a) Diagramas unifilares;

    b) Desenhos e diagramas topogrficos dos painis (instalao de componentes e fiao interna

    dos painis, equipamentos e servios auxiliares);

    c) Desenhos e diagramas funcionais executivos, inclusive desenhos de adequao dos

    equipamentos existentes;

    d) Diagramas e listas de cabos da cablagem (interligaes externa entre equipamentos) com

    rota, funes e metragens definidas;

    e) Diagramas de comunicao e respectivas listas de materiais.

    7.4.1 Diagrama Unifilar

    O diagrama unifilar utiliza simbologia especfica, onde representa graficamente o arranjo

    eltrico e eletromecnica da Subestao, conforme simbologia na TABELA 2 - SIMBOLOGIA

    UTILIZADA NOS DIAGRAMAS UNIFILARES.

    Para codificao dos equipamentos deve ser consultado o POP.18.073, da Gerncia de

    Operao do Sistema Eltrico.

    7.4.2 Lista de Cabos

    Para elaborao da lista de cabos de uma subestao, deve-se conter o seguinte:

    ITEM DESCRITIVO

    NMERO DO CABO Numero do Cabo do equipamento de acordo com o

    cdigo operacional.

    PERCUSO Refere-se ao DE (Equipamento Origem) PARA

    (Equipamento Destino) na qual o cabo ser lanado.

    APLICAO Qual a aplicao do Cabo (Medio, Proteo,

    Controle, Comunicao)

    SECO DO CONDUTOR Descrimina qual a bitola do cabo e quantas veias tem o

    cabo. (Exemplo 4x4,0mm)

    METROS Quantos metro tem o cabo dentro do PERCURSO.

    DESCRIMINAO Qual a utilizao do Cabo

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    7.4.3 Paineis (Casa de Comando)

    7.4.3.1 Painel de Proteo

    Os painis de proteo comporta os rels de proteo dos disjuntores e transformadores de

    fora. Em 01 (um) painel de proteo comporta at 6 (seis) rels de proteo. So utilizados os

    seguintes rels para os tipos de equipamentos da Subestao:

    EQUIPAMENTO REL DE PROTEO FABRICANTE

    Disjuntor SEL 351-A Schweitzer

    Disjuntor de Entrada de Linha SEL 351-6 Schweitzer

    Disjuntor de Banco Capacitor SEL 487-V Schweitzer

    Disjuntor de Banco Reator SEL 734-B Schweitzer

    Transformador de Fora SEL 787-E Schweitzer

    OBS: Para cada rel SEL 787-E instalado no painel de proteo, deve ser instalado um Rel

    Auxiliar Biestvel de disparo rpido, corrente permanente mxima: 10 A com 8 contatos

    reversveis, modelo: BJ-8R 125Vcc. Tambm deve-se instalar 01 (uma) lmpada de sinalizao

    indicando que o rel biestvel foi acionado e 02 (duas) botoeiras, uma verde para teste da

    lmpada de sinalizao e uma vermelha para o rearme do rel biestvel.

    Para construo da Rgua de Bornes do Painel de Proteo utiliza-se as seguintes

    caracteristicas:

    RGUA APLICAO TIPO DE BORNE

    1A a 6A Rgua de borne utilizada para sinal de TC (Corrente) Borne olhal

    1E a 6E Rgua de borne utilizada entradas digitais do rels Borne pino/olhal

    1X a 6X Rgua de borne utilizada sadas digitais do rels Borne pino/olhal

    T1, T2, Tn Rgua de borne utilizada para sinal de TP (tenso) Borne pino/olhal

    CA Rgua de borne utilizada para alimentao 220Vca Borne pino/olhal

    CC Rgua de borne utilizada para alimentao 125Vcc Borne pino/olhal

    7.4.3.2 Painel de Alimentao Auxiliar (CA, CC ou CA/CC)

    Os painis de Alimentao auxiliar so responsveis pela alimentao de todos os

    equipamentos da subestao (disjuntores, transformadores, religadores, painis e etc). Para

    subestao de grande porte, deve-se instalar 01 (um) Painel CA e 01 (um) Painel CC, em

    subestaes de pequeno porte, deve-se instalar 01 (um) Painel Conjugado CA/CC.

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    Para construo dos Painis de Alimentao, segue o quantitativo mnimo exigido dos

    disjuntores:

    TIPO DE DISJUNTOR PAINEL DE

    ALIMENTAO CA PAINEL DE

    ALIMENTAO CC PAINEL

    CONJUGADO CA/CC

    Disjuntor Tripolar 150A 01 unidade - 01 unidade

    Disjuntor Tripolar 32A 12 unidades - 10 unidades

    Disjuntor Tripolar 63A 01 unidade - 01 unidade

    Disjuntor Tripolar 6A 01 unidade - 01 unidade

    Disjuntor Bipolar 125A - 01 unidade 01 unidade

    Disjuntor Bipolar 20A 09 unidades - -

    Disjuntor Bipolar 16A 12 unidades 25 unidades 13 unidades

    Disjuntor Bipolar 10A 25 unidades 40 unidades 31 unidades

    Disjuntor Bipolar 6A 01 unidade 01 unidade 02 unidades

    Disjuntor Bipolar 2A - 01 unidades 02 unidades

    7.4.3.3 Painel de UTR (Unidade Terminal Remota)

    O painel de UTR comtempla os equipamentos de comunicao da subestao, esse

    equipamentos so responsveis por receber toda as informaes dos rels de proteo para

    um funcionamento correto da subestao. No painel de UTR deve-se ter os seguintes

    equipamentos:

    Concentradora tipo SEL-3355 (Schweitzer);

    Switches Oticos tipo SEL-2730M (Schweitzer);

    DIOs (Distribuidor Interno tico), equipamento onde feito a fuso de fibra tica dos

    equipamentos que esto fora da casa de comando (rels dos religadores, transformadores,

    banco capacitores).

    Um fluxo simplificado de comunicao entre os rels de proteo e os equipamento do Painel

    de UTR ilustrado no DESENHO 3 - FLUXO SIMPLIFICADO DE COMUNICAO ENTRE OS

    RELS DE PROTEO E OS EQUIPAMENTO DO PAINEL DE UTR.

    7.4.3.4 Painel de Medio

    O painel de medio comtempla os medidores operacionais que so utilizados nos bays de

    sada dos Alimentadores e na Proteo de Barra de 13,8 kV e 34,5 kV e ocasionalmente, em

    alguma sada de linha de Transmisso em 69 kV de Clientes de grande porte. Temos 02 (dois)

    tipos de painis de medio, um que comporta at 06 medidores e outro comporta at 04

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    memdidores. Utilizamos os mediores eletrnicos fabricante ITRON tipo ACE SL7000 com a

    seguinte configurao:

    MODELO ACE SL7000

    Tipo de Conexo Indireta

    Elementos 2 ou 3

    Fios 3 ou 4

    Corrente Nominal 5 A

    Corrente Mxima 10 A

    Tenso de Calibrao 120 V

    Entradas (controle/pulsada) 4/6

    Sadas (controle/pulsada) 2/4

    Tenso de alimentao Entrada de Tenso auxiliar

    Classe de exatido 0,5%

    Porta de Comunicao 01 RS232 + 01 RS486 + 1xIR-port

    Registrador LCD

    Tampa de Terminais Standard

    Acessrios Software ACE Pilot

    As dimenses e os detalhes dos medidores operacionais que so utilizados nas subestaes

    de Alta Tenso na rea de concesso das Concessionrias so conforme DESENHO 4 -

    MEDIDORES OPERACIONAIS UTILIZADOS NAS SUBESTAES, assim como as

    dimenses de cada um dos dois tipos de Medidores Painel de Medio utilizado, de acordo

    com o DESENHO 5 - PAINEL DE MEDIO TIPO 1 (Medidores) e com o DESENHO 6 -

    PAINEL DE MEDIO TIPO 2 (6 Medidores) .

    7.4.3.5 Retificador e Banco de Baterias

    O retificador um equipamento inteligente que transforma tenso alternada (380 Vca) em

    tenso continua (125 Vcc) e ainda controla o Banco de Baterias utilizando funes de entrar

    com o Banco de Bateriais quando falta tenso Vca, carregar o Banco de Baterias e deixar o

    Banco em flutuao. Utilizamos um Banco de Baterias de 60 celulas de 2,08 Volts cada em

    srie formando um Banco de Baterias de 125 Vcc. Esse esquema de ligao desses

    equipamentos ilustrado no DESENHO 7 ESQUEMA DE LIGAO DO RETIFICADOR E

    DO BANCO DE BATERIAS

    Atualmente so utilizados Retificador em Subestaes de Alta Tenso na rea da

    Concessionria com as seguintes especificaes (pode ser utilizado de outros fabricantes,

    contanto que tenha as mesmas especificaes ou superior):

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    Com relao ao Banco de Bateriais so utilizados baterias de chumbo-cido tipo OPzS de

    100A/h, conforme dimenses ilustradas no DESENHO 8 DIMENSES DO BANCO DE

    BATERIAS.

    7.4.4 Diagramas Funcionais (Esquemticos) dos Equipamentos

    Os diagramas funcionais representam graficamente as ligaes fsicas (comando e controle)

    dos equipamentos (disjuntores, religadores, transformadores, banco de capacitores e etc),

    mostrando toda a sua funcionalidade (sinalizao, comando, alimentao e etc). Para

    elaborao dos diagramas funcionais dos equipamentos precisamos do desenho eltrico do

    fabricante e do tipo de rel de proteo a ser utilizado conforme item 7.4.3.1. onde para cada

    equipamento e seu rel de proteo correspondente temos uma ligao padro para

    funcionamento do sistema. Abaixo iremos exemplificar a ligao de um disjuntor 13,8kV do

    fabricante CG Power com um rel de proteo SEL 351-A.

    Primeiramente na tabela abaixo iremos verificar quais entradas e sadas digitais do rel

    utilizaremos e qual a funcionalidade dele no disjuntor 13,8kV.

    ENTRADA FSICA

    PONTO DO REL

    CDIGO FUNCIONAL

    DESCRIO

    IN 101 A17 - A18 "DISJ" Estado Disjuntor

    IN 102 A19 - A20 M DAF Defeito Urgente (mola+bobina abertura)

    IN 103 A21 - A22 - Bobina de fechamento

    IN 104 A23 - A24 - Superviso Rel de Gs

    IN 105 A25 - A26 - Superviso do TP

    IN 106 A27 - A28 - Alarme falha de hardware

    OUT 101 A01 - A02 TRIP_P TRIP por Proteo

    OUT 102 A03 - A04 "DISJ_D" Abertura Remota

    OUT 103 A05 - A06 "DISJ_L" Fechamento Remoto

    OUT 104 A07 - A08 - Reserva

    OUT 105 A09 - A10 - -

    OUT 106 A11 - A12 - Reserva

    OUT 107 A13 - A14 - Disparo Alarme falha de hardware

    ALARM A15 - A16 - Reserva

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    Por exemplo, a entrada IN 103 do rel SEL 351-A deve ser ligada (fisicamente) a Bobina de

    Fechamento (sinalizao) do disjuntor de 13,8kV da CG Power, ento precisamos verificar no

    desenho do fabricante onde est o ponto de superviso da Bobina de Fechamento. No

    DESENHO 9 CIRCUITO DE COMANDO E CONTROLE DO DISJUNTOR CG POWER

    ilustrado o circuito de fechamento e antibombeamento, abertura e controle do disjuntor de 13,8

    kV da CG Power.

    Pode ser verificado que no borne RB1-7 do disjuntor est o ponto da superviso da bobina de

    fechamento, onde nesse ponto que devemos ligar na entrada IN103 do rel de proteo. Os

    diagramas funcionais so de responsabilidade da Gerncia de Expanso AT e Automao.

    7.4.5 Diagramas de Interligao

    Os diagramas de interligaes representam graficamente as ligaes fsicas dos cabos

    lanados nos equipamentos em campo (disjuntor, transformador, religador e etc) e nos painis

    (Proteo, Alimentao e etc) na casa de comando.

    Na lista de cabos relacionada no item 7.4.2 mostrado o lanamento de cabos (ORIGEM E

    DESTINO). J no diagrama de interligao so verificados os pontos (bornes) que devem ser

    interligados os cabos tanto no equipamento ORIGEM quanto no equipamento DESTINO.

    Para exemplificar, mostrada a interligao entre o Painel de Alimentao CA (equipamento

    ORIGEM) e um religador de 13,8 kV (equipamento DESTINO), conforme DESENHO 10

    INTERLIGAO DO PAINEL DE ALIMENTAO E RELIGADOR.

    Pode ser verificado no referido desenho que no borne XSA-31 do Painel de Alimentao deve

    ser ligado ao borne XSA-1 da UTR. Verifica-se ainda o nmero do cabo utilizado (QDCA-08) e

    o tipo de cabo (2x4,00mm).

    7.4.6 Diagramas de Comunicao

    Os diagramas de comunicao representam graficamente as ligaes dos cabos de

    comunicao (fibra tica, cordes ticos, cabo manga) entre os rels de protees, DIOs

    (difusor interno tico), Switches ticos, Terminais Server, CDO-15 e a UTR (unidade Terminal

    Remota).

    Temos dois tipos de comunicaes nas Subestaes de Alta Tenso na rea de Concesso da

    Concessionria: Comunicao Serial e Comunicao Ethernet, com o objetivo migrar toda a

    comunicao serial para ethernet. A configurao Serial ilustrada no DESENHO 11A

    DIAGRAMA SIMPLIFICADO DA CONFIGURAO SERIAL DENTRO DA CASA DE

    COMANDO e no DESENHO 11B DIAGRAMA SIMPLIFICADO DA CONFIGURAO SERIAL

    FORA DA CASA DE COMANDO. Ao passo que configurao Ethernet ilustrada no

    DESENHO 12A DIAGRAMA SIMPLIFICADO DA CONFIGURAO ETHERNET DENTRO

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    DA CASA DE COMANDO e no DESENHO 12B DIAGRAMA SIMPLIFICADO DA

    CONFIGURAO ETHERNET FORA DA CASA DE COMANDO.

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    8 ANEXOS

    8.1 Tabelas

    TABELA 1 CONDIES AMBIENTAIS DOS EQUIPAMENTOS

    Condies ambientais

    Altitude em relao ao nvel do mar At 1000 metros

    Temperatura mxima anual - instalao ao tempo 40 C

    - instalao abrigada 45C

    Temperatura mnima anual 10 C

    Temperatura mdia em 24 horas mxima - instalao ao tempo 30 C

    - instalao abrigada 35 C

    Umidade relativa mdia anual 80 A 100%

    Velocidade mxima do vento (h = 20m, tempo de integrao 2s) 130 km/h

    TABELA 2 SIMBOLOGIA UTILIZADA NOS DIAGRAMAS UNIFILARES

    Simbolo Descrio Smbolo Descrio

    Chave Seccionadora

    Chave Seccionadora com Fusvel

    Chave Seccionadora com Lmina de Terra

    Pra Raio

    Transformador de Corrente Externo (TC)

    Transformador de Corrente de Bucha

    (TC)

    Transformador de Potencial (TP)

    Disjuntor

    Religador

    Banco Capacitor

    Transformador de Fora com Regulao de Tenso (LTC)

    Transformador de Servio Auxiliar

    Rel de Proteo

    Unidade de Medio

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    8.2 Desenhos

    DESENHO 1 FLUXOGRAMA PARA AQUISIO DE TERRENOS

    Indica centro de carga da nova SE com raio limtrofe de 1km.

    Gerncia de Planejamento

    Gerncia de Expanso AT e Automao

    Solicitao de compra de terreno junto Gerncia de Servios Compartilhados

    Gerncia de Servios Compartilhados

    Realizao de prospeco de terrenos e avaliao de preos

    (Validao da proposta de terreno). vivel?

    INCIO

    Solicita aquisio de documentao de escritura e registro de compra e envio

    para validao do jurdico

    SIM

    NO

    Realizao de registro de compra de novo imvel

    Gerncia de Servios Compartilhados

    Gerncia de Expanso AT e Automao / Gerncia

    de Planejamento

    (Validao da documentao) Documentao OK?

    NO

    SIM

    Gerncia Jurdica

    FIM

    Gerncia de Servios Compartilhados

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    DESENHO 2 DISTNCIAS MNIMAS

    Nota:

    1. Dimenses em milmetros.

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    DESENHO 3 FLUXO SIMPLIFICADO DE COMUNICAO ENTRE OS RELS DE

    PROTEO E OS EQUIPAMENTO DO PAINEL DE UTR

    DESENHO 4 MEDIDORES OPERACIONAIS UTILIZADOS

    Nota:

    2. Dimenses em milmetros.

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    DESENHO 5 PAINEL DE MEDIO TIPO 1 (Medidores)

    Nota:

    3. Dimenses em milmetros.

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    DESENHO 6 PAINEL DE MEDIO TIPO 2 (6 Medidores)

    Nota:

    1. Dimenses em milmetros.

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    NT.31.026 00

    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    DESENHO 7 ESQUEMA DE LIGAO DO RETIFICADOR E DO BANCO DE BATERIAS

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    DESENHO 8 DIMENSES DO BANCO DE BATERIAS.

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    DESENHO 9 - CIRCUITO DE COMANDO E CONTROLE DO DISJUNTOR CG POWER.

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    DESENHO 10 - INTERLIGAO DO PAINEL DE ALIMENTAO E RELIGADOR.

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    DESENHO 11A DIAGRAMA SIMPLIFICADO DA CONFIGURAO SERIAL DENTRO DA CASA DE COMANDO

    DESENHO 11B DIAGRAMA SIMPLIFICADO DA CONFIGURAO SERIAL FORA DA CASA DE COMANDO

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    DESENHO 12A DIAGRAMA SIMPLIFICADO DA CONFIGURAO ETHERNET DENTRO DA CASA DE COMANDO

    DESENHO 12B DIAGRAMA SIMPLIFICADO DA CONFIGURAO ETHERNET FORA DA CASA DE COMANDO

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    9 CONTROLE DE REVISES

    REV DATA ITEM DESCRIO DA MODIFICAO

    RESPONSVEL

    00 30/12/2014 - Emisso Inicial

    Adriane Barbosa de Brito

    Carlos Henrique da Silva Vieira

    Francisco Carlos Martins Ferreira

    Gabriel Jose Alves dos Santos

    Gilberto Teixeira Carrera

    Thays de Morais Nunes Ferreira

    10 APROVAO

    ELABORADOR (ES) / REVISOR (ES)

    Adriane Barbosa de Brito Gerncia de Normas e Padres

    Carlos Henrique da Silva Vieira Gerncia de Normas e Padres

    Francisco Carlos Martins Ferreira Gerncia de Normas e Padres

    Gabriel Jos Alves dos Santos Gerncia de Normas e Padres

    Gilberto Teixeira Carrera Gerncia de Normas e Padres

    Thays de Morais Nunes Ferreira Gerncia de Normas e Padres

    Jorge Eduardo Silva Alexandre Gerncia de Expanso AT e Automao

    Alexandre Camilo Junior Gerncia de Expanso AT e Automao

    Djalma Gomes Chaves FIlho Gerncia de Expanso AT e Automao

    Ronnie Santiago Loureiro Gerncia de Expanso AT e Automao

    Tiago Alberto Vieira Campos Gerncia de Expanso AT e Automao

    Roger Toledo Gissoni Gerncia de Manuteno e Expanso RD

    Marise Alves Franco de S Gerncia de Planejamento

    Janayna Cunha Nunes Gerncia de Planejamento

    Renato de Jesus Rodrigues Gerncia de Desenvolvimento de Fornecedores, Segurana e

    Meio Ambiente

    Holemberg Sales da Costa Gerncia de Desenvolvimento de Fornecedores, Segurana e Meio

    Ambiente

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    DOCUMENTO NO CONTROLADO

    APROVADOR (ES)

    Jorge Alberto Oliveira Tavares Gerncia de Normas e Padres