nn médio tejo - ed set - 2010

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SETEMBRO2010 · 243 309 600 Telefone · 243 333 766 Fax · Centro Nacional de Exposições - Quinta das Cegonhas · Apartado 355 · 2000-471 Santarém · [email protected] · www.oribatejo.pt DIRECTOR: Jorge Guedes EDITOR: Bruno Oliveira MENSAL - Ano 1 - Nº 6 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA N egócios notícias & EDIÇÃO MÉDIO TEJO Farmácias da região Conheça a oferta de serviços e produtos nas farmácias da região no especial deste mês. págs. 3 a 7 ESPECIAL Agromais inaugurou nova unidade de secagem de milho Investimento de um milhão de euros que contou com o apoios públicos página 10 GOLEGÃ Sardinhada com Eugénia Lima no Pavilhão Multiusos Os idosos do concelho são convidados para um almoço convívio / sardinhada no dia 18. página 10 ALCANENA Médico para todos no Entroncamento Vai ser inaugurada uma nova Unidade de Saúde Familiar com capacidade para atender 14200 utentes. Centro de Saúde está em obras. página 14 As novas caras do Virgínia página 15 Isabel Reis e Margarida Alcobia substituem João Aidos na gestão do teatro Virgínia. pág. 15

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Negócios e Notícias - edição Médio Tejo, Setembro 2010

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Page 1: NN Médio Tejo - ed set - 2010

SETEMBRO2010 · 243 309 600 Telefone · 243 333 766 Fax · Centro Nacional de Exposições - Quinta das Cegonhas · Apartado 355 · 2000-471 Santarém · [email protected] · www.oribatejo.pt

DIRECTOR: Jorge Guedes EDITOR: Bruno OliveiraMENSAL - Ano 1 - Nº 6

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Negóciosnotícias&EDIÇÃO MÉDIO TEJO

Farmácias da região Conheça a oferta de serviços e produtos nas farmácias da região no especial deste mês. págs. 3 a 7

ESPECIAL

Agromais inaugurou nova unidade de secagem de milhoInvestimento de um milhão de euros que contou com o apoios públicos página 10

GOLEGÃ

Sardinhada com Eugénia Lima no Pavilhão MultiusosOs idosos do concelho são convidados para um almoço convívio / sardinhada no dia 18. página 10

ALCANENA

Médico para todos no Entroncamento

Vai ser inaugurada uma nova Unidade de Saúde

Familiar com capacidade para atender 14200 utentes.

Centro de Saúde está em obras. página 14

As novas caras do Virgíniapágina 15

Isabel Reis e Margarida Alcobia substituem João Aidos na gestão do teatro Virgínia. pág. 15

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SETEMBRO2010

negócios&notícias

2 abertura

FICHA TÉCNICADirector Geral

Joaquim Duarte (C.P. 867)Director

Jorge Guedes (C.P. 2798)Editor

Bruno Oliveira (C.P. 8754)Colaboração

André LopesRedacção

Apartado 3552002 Santarém Codex.

Tel: 243 309 601 Fax: 243 333 766E-mail

[email protected]

Tel. 243 309 602 Fax: 243 333 [email protected]

Rita Duarte (directora comercial)

Ana Marecos Design gráfico e paginação

António VieiraImpressão

Imprejornal, S.A.Rua Rodrigues Faria 103, 1300-501

Lisboa

Editora e proprietáriaJortejo, Lda.Apartado 355

2002 SANTARÉM Codex

GERÊNCIAFrancisco Santos, Ângela Gil,

Albertino Antunes

Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção) Catarina Branquinho, Celeste Pereira,

Gabriela Alves e João [email protected]

Departamento de MarketingPatricia Duarte (Direcção), Cata-

rina Fonseca e Catarina Silva. [email protected]

Departamento Recursos HumanosSónia Vieira (Direcção)

[email protected]

Departamento SistemasInformação

Tiago Fidalgo (Direcção) Hugo Monteiro

[email protected]

Tiragem 35.000 exemplaresDistribuição gratuitaDep. Legal 219397/04

Nº Registo no ICS: 124617Nº Contribuinte: 501636110

Sócios com mais de 10% de capitalSojormedia 83%

negócios&notíciasN

HUMOR

Miguel Cunha

Riachos

Carlos Queiroz não tem condições para continuar na selecção nesta altura. Não com este ambiente. Ele recebeu uma herança pesada após o Scolari, re-cebeu uma selecção sem os grandes jogadores da geração de ouro do nos-so futebol. Acho que ago-ra é preciso uma limpe-za na federação e o novo seleccionador deve ser al-guém com carisma e ca-pacidade de liderança.

O que é preciso mudar no futebol?

PERFILINQUÉRITO

João Martins

Torres Novas

O futebol nacional precisa de uma mudança, come-çando nos campeonatos de escalões mais baixos. Há cada vez mais estran-geiros a jogar em Portugal. Formamos poucos jovens e, qualquer dia não te-mos bons jogadores para a selecção. Acho que Gil-berto Madaíl e Amândio de Carvalho têm que sair e precisamos de um novo seleccionador com capaci-dade de liderança.

Frederico Guedes

Presidente Sport Lisboa e Cartaxo

É preciso mudar desde a raiz, dando um maior apoio aos pequenos clubes em torneios e outras activi-dades. Deveria haver tam-bém mais interactividade entre os clubes,do sul e norte do Ribatejo. Quan-to à selecção, não sou mui-to a favor das nacionaliza-ções, principalmente de jogadores brasileiros que acabam por desvirtuar e dar um outro tipo de mís-tica à selecção.”

António Melão

Presidente da Académica de Santarém

A primeira mudança deve ser a mentalidade dos in-tervenientes. Cada clube é como uma pequena em-presa e deve ser gerido como tal, com responsabili-dade e sem carolice. Quan-to à primeira divisão, muito já foi mudado mas conti-nua a haver problemas nos contratos. Não podemos contratar uma pessoa num dia e se não obtemos logo bons resultados, não pode-mos mandá-la embora.

As fotos dos leitores

CARLOS MOISÉSVocalista da banda “Quinta do Bill”

IDADE 48 anos

NATURALIDADE antiga “Vila Pery”, actual Chimoio em Moçambique; vive em Tomar

UMA BANDA Existem três projec-tos determinantes no meu percur-so musical - Beatles, Radiohead e Levellers.

UMA CANÇÃO “A day in the life”, do albúm Sgt.Pepper´s dos Beatles.

UM ESCRITOR O moçambicano Mia Couto.

UMA VIAGEM Recentemente esti-ve em Macau: marcou-me muito a sensação de estar no outro lado do mundo e perceber o esforço dos nossos antepassados em lá chegar em frágeis embarcações. Marcou-me igualmente o cheiro, as cores, a cultura, a gastronomia.

MOMENTOS POLAROID

O presidente da Câmara Munici-pal de Santarém lançou um abai-xo-assinado onde quer recolher 100 mil assinaturas para contrariar os que pretendem acabar com as festas de toiros em Portugal. “Não sou cruel, não sou violento, não sou bárbaro, não sou beato nem prosélito, e sendo tolerante e acei-tando a diferença de opiniões, de-cidi não fi car calado”, diz Moita Flo-res num texto que justifi ca o abai-xo assinado, onde fi camos a saber que Moita Flores aprendeu a vida convivendo com manadas de va-cas, rebanhos de ovelhas, cavalos, mulas, porcos, cabras e ainda que tinha uma cadela que se chamava Maravilha.

Ninguém cala Moita Flores

O jornal Negócios&Notícias vai criar uma secção de fotografi as dedicada aos nossos leitores, que se vai chamar “Momentos Polaroid”. O desafi o que lhe dei-xamos é que nos envie as suas fotografi as de casamentos, bap-tizados, festas de amigos, almo-ços de convívio, reuniões, even-tos culturais e desportivos, das

suas férias, das suas viagens, da sua festa de aniversário, do nas-cimento do seu fi lho…enfi m, dos momentos que marcam a sua e a nossa vida.

Envie as suas fotografi as para o e-mail passatempo@oriba-

tejo.pt com o seu nome e uma breve descrição do momento que captou.

Foto: Alberto Silva

Aniversário de Hugo Marques

Santarém, 10 de Setembro de 2010

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negócios&notícias

especial farmácias 3

A farmácia Helena, situada na rua Dr. Jorge de Sena, 12, no Alto do Bexiga, em Santa-rém, comemora este mês o seu segundo ano de existên-cia e a proprietária, a farma-cêutica Helena Feijão, faz um balanço muito positivo destes primeiros tempos de activi-dade. “Os moradores aqui da zona fi caram muito satisfeitos por terem uma farmácia perto de casa e têm aderido bastan-te”, refere.

Com seis colaboradores, o dobro do inicial, a farmácia Helena mistura o tradicional atendimento de dispensa de medicamentos com a pres-tação de serviços na área da saúde. É o caso da medição da tensão arterial, do colesterol, dos triglicéridos, do peso, da

glicemia, da vacinação e do aconselhamento de produtos de dermofarmácia (produtos de higiene e estética), de pue-ricultura (para crianças e be-bés), de podologia, e de higie-ne dentária

Aberta das 9h00 às 20h00, de segunda a sábado, a Far-mácia Helena possui também um serviço de entregas grátis ao domicílio. Basta ligar para o telefone 243 420 214 e os medicamentos serão entre-gues pouco depois na casa do cliente.

Farmacêutica desde os 22 anos, Helena Feijão não con-corda com as medidas que estão a ser estudadas por al-gumas entidades e que pre-vêem que alguns serviços ac-tualmente gratuitos, como o

aconselhamento, passem a ser pagos. “Não faz sentido. Isso faz parte da nossa missão e não poderá nunca ser um

serviço pago. A farmácia tem de ser vista como um serviço público”, esclarece a respon-sável, que alerta ainda para

as consequências que isso iria trazer aos consumidores. “Há cada vez mais pessoas com difi culdades e que acabam

por não levar todos os medi-camentos que necessitavam porque o dinheiro não chega. Se essa medida avançasse se-ria ainda pior”, complementa.

Da mesma forma, Helena Feijão considera um desper-dício de tempo e de recursos a abertura das farmácias du-rante 24 horas por dia, uma vez que, em sua opinião, o sistema de farmácia de servi-ço é sufi ciente para as neces-sidades dos utentes em horá-rio nocturno. Já sobre a venda de medicamentos unidose, a farmacêutica admite que se-ria benéfi ca, mas apenas para tratamentos específi cos e pontuais. De resto, nomeada-mente no caso das doenças crónicas, considera que não trará qualquer vantagem.

Farmácia Helena comemora segundo aniversárioSITUADA NO ALTO DO BEXIGA, EM SANTARÉM

• Helena Feijão (à esquerda) lidera uma equipa de seis colaboradores

Farmácias cada vez mais perto das populaçõesRASTREIOS, ANÁLISES E ENTREGAS AO DOMICÍLIO REFORÇAM LEQUE DE SERVIÇOS

A importância das farmácias na vida das populações é cada vez maior. O número de serviços que estas enti-dades prestam tem vindo a aumen-tar gradualmente e hoje há uma série de análises e exames de diagnóstico que se podem realizar em poucos mi-nutos nas farmácias sem necessidade de recorrer a hospitais ou centros de saúde.

Mas o sector está longe de estar uni-do e tranquilo. A última polémica tem a ver com a abertura durante 24 ho-ras, uma medida a que alguns empre-sários reclamam ter direito mas a que a maioria parece não atribuir grande relevância. Nas cinco farmácias da re-gião contactadas nesta edição, todos consideram que a abertura 24 horas por dia não se justifi ca.

Mas há mais. Com a quebra das margens de lucro, fruto da diminui-ção dos preços dos medicamentos, as associações do sector admitem avan-çar em breve com a cobrança de al-guns serviços que actualmente pres-tam gratuitamente como os testes de despiste, o aconselhamento e outros

actos farmacêuticos. A ideia não é nova, mas a sucessiva baixa de preços imposta aos medicamentos dá novo fôlego à vontade de mudar o cálcu-lo do lucro (20%) que actualmente depende directamente do custo de cada embalagem vendida.

Responsáveis da Associação Nacio-nal de Farmácias (ANF) já vieram a pú-blico defender que esta medida tem de avançar rapidamente, sob pena de

o negócio se tornar inviável. A asso-ciação já está a dialogar com o gover-no sobre esta matéria que é bastante sensível, uma vez que, a avançar, im-plicará sempre um custo que alguém terá de pagar. Uma das hipóteses que está em cima da mesa é a de que o pagamento seja repartido entre o do-ente, o Estado e a indústria farmacêu-tica.

Um estudo apresentado o ano pas-

sado por um investigador da Uni-versidade Católica calculava que as farmácias portuguesas praticam anualmente 38,8 milhões de actos farmacêuticos não pagos. A maioria são aconselhamento terapêutico e avaliação. Para as farmácias, este tra-balho representaria o equivalente a 20% dos resultados brutos destes es-tabelecimentos, no valor de 54 mi-lhões de euros.

Venda de medicamentos em queda

A venda de medicamen-tos nas farmácias portu-guesas está em queda. Se-gundo o Diário de Notícias, entre Janeiro e Agosto des-te ano, o número de em-balagens comercializadas caiu quase 5 por cento em relação ao ano passa-do. Em 2009, nos primei-ros oito meses do ano, os portugueses levaram para casa 177,1 milhões de em-balagens de remédios. Este ano apenas 168,8 milhões. A quebra no valor das ven-das (menos 67 milhões de euros) justifi ca-se também com as novas regras de mercado, que fi zeram bai-xar o preço dos medica-mentos. Segundo a mesma fonte, a maior quebra foi re-gistada em Julho - menos 12,8% que em igual perí-odo do ano passado. Este decréscimo foi comum aos dois mercados, genéricos e produtos de marca.

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negócios&notícias

4 especial farmácias

A Farmácia Flamma Vitae, si-tuada na rua Brigadeiro Lino Dias Valente, entre o quartel dos Bombeiros Voluntários e o Hospital de Santarém, co-memora em Setembro o pri-meiro ano de existência na actual localização e a pro-prietária e directora técnica do estabelecimento, Maria Arlete Bento, faz um balan-ço positivo destes primeiros doze meses de actividade.

“Confesso que não espera-va que os clientes da farmá-cia do Largo Sá da Bandei-ra se deslocassem aqui com tanta regularidade mas acon-teceu e isso deixa-me muito contente”, admite a respon-sável, que dirige a centenária farmácia Flamma Vitae, uma das mais antigas da cidade,

há cerca de duas décadas.Insatisfeita com as mudan-

ças realizadas no Largo Sá da Bandeira, também conheci-do como Largo do Seminá-rio, que retiraram o trânsito, o estacionamento e os clien-tes daquele local, a empresá-ria, apesar de optar por não fechar as antigas instalações, decidiu abrir a nova farmá-cia num local com melho-res acessos e mais estaciona-mento.

A aposta está-se a revelar acertada mas Maria Arlete Bento lamenta que a tão co-nhecida burocracia portu-guesa continue a causar al-gumas difi culdades. “Já pedi um lugar de estacionamento para defi cientes há vários me-ses mas ainda não foi coloca-do”, exemplifi ca a proprietária

da farmácia, apontando tam-bém o dedo à falta de lim-peza do espaço público en-volvente. Aberta das 9h00 às 22h00, de segunda a sábado,

a farmácia Flamma Vitae tem ao dispor do cliente todo o tipo de medicamentos, com e sem receita, e comercializa também produtos ortopédi-

cos (venda e aluguer), artigos de cosmética e puericultura, entre muitos outros. A farmá-cia disponibiliza igualmen-te uma vasta gama de ras-

treios e análises a parâmetros como o colesterol, diabetes, trigliceridios, HDL, próstata, fl uidez do sangue, ou stress oxidativo, este último pou-co frequente em espaços do género mas muito útil por-que permite verifi car se o cor-po está a envelhecer rápido demais. O leque de serviços inclui a pesagem de bebés, a medição da tensão arterial, a administração de injecções e vacinas e as entregas grátis ao domicílio.

A farmácia Flamma Vitae tem uma equipa de sete co-laboradores especializados que apostam na formação contínua de forma a estarem preparados e actualizados para prestar, com rigor, todos os esclarecimentos solicita-dos pelos clientes.

Farmácia Flamma Vitae há um ano junto ao hospital de Santarém

CLIENTES RESPONDERAM POSITIVAMENTE ÀS NOVAS INSTALAÇÕES

• Maria Arlete Bento é a directora técnica da farmácia Flamma Vitae

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negócios&notícias

especial farmácias 5

As Farmácias Barreto do Carmo e Correia de Oliveira, em Almeirim, tal como todas as farmácias portuguesas são unidades enquadradas no sistema nacional de pres-tação de cuidados de saúde, com direcção técnica perma-nente de farmacêuticos. In-vestindo continuamente no desenvolvimento da quali-dade dos serviços que pres-tam, estas farmácias procu-ram responder, em cada mo-mento, às necessidades dos seus utentes.

Entre os vários serviços des-tinados aos clientes, as duas farmácias dispõem de equi-pamentos para avaliação do Índice de Massa Corporal (IMC) e Perímetro Abdomi-nal, medição de pressão ar-terial, glicemia e colesterol, além de entrega de medica-mentos ao domicílio.

As farmácias desenvolvem também regularmente im-portantes campanhas de pro-moção da saúde e prevenção da doença, nas quais os far-macêuticos têm interven-ções que contribuem para a identifi cação precoce de in-divíduos em risco, vigilância de doentes sob terapêutica e identifi cação precoce de pos-síveis situações relacionadas com a terapêutica.

Procedem igualmente à re-cepção de radiografi as para reciclagem, em campanhas anuais que permitem a anga-riação de fundos para fi ns hu-manitários, e colaboram ain-da na recolha de resíduos de medicamentos, inserida no Sistema Integrado de Ges-tão de Resíduos de Embala-gens de Medicamentos que visa contribuir para o uso ra-cional do medicamento e para a prevenção de danos

ambientais.Outra área de actuação das

farmácias é a ortopedia, onde a colaboração com a Ortope-dia Barreto do Carmo, tam-

bém em Almeirim, permite a entrega imediata de material ortopédico mesmo de eleva-da volumetria, como as ca-mas articuladas do tipo hos-

pitalar.A oferta estende-se a pro-

dutos como talheres adapta-dos, bancos de banheira, cal-çadeiras de cabo longo, cai-

xas doseadoras e trituradoras de comprimidos, calçado or-topédico, material anti-esca-ras, auxiliares de marcha, ca-mas articuladas, cadeiras de rodas são ajudas que podem contribuir para uma maior autonomia. A empresa dis-põe ainda de todo o tipo de mobiliário hospitalar, como armários de medicamentos, marquesas, biombos, nega-toscópios, etc.

A formação dos seus cola-boradores, de forma a con-tinuar a prestar serviços de qualidade, tem sido uma pre-ocupação constante para os responsáveis das farmácias Barreto do Carmo e Correia de Oliveira.

A primeira situa-se na praça República 45, em Almeirim, enquanto a segunda fi ca na rua Condessa da Junqueira, em frente aos bombeiros vo-luntários.

A sua saúde em primeiro lugarFARMÁCIAS BARRETO DO CARMO E CORREIA DE OLIVEIRA, EM ALMEIRIM

• Satisfazer o cliente é a principal preocupação de todos os funcionários

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negócios&notícias

6 especial farmácias

O serviço especializado de entregas ao domicílio e o car-tão fi delidade são apenas dois dos benefícios dos clien-tes da Farmácia Correia dos Santos, situada no número 10 da rua da República, no centro do Cartaxo.

O primeiro caso, confere aos clientes a possibilidade de receberem os seus medi-camentos em casa, sem qual-quer custo adicional, uma solução muito procurada sobretudo pela população com maior difi culdade em deslocar-se. O serviço já não é novo na farmácia, mas foi melhorado este ano com a aquisição de uma viatura es-pecífi ca para este serviço.

Já o cartão fi delidade foi criado com o objectivo de fi delizar os clientes, recom-pensando quem for mais fi el à empresa. O sistema é sim-ples: por cada compra que efectuar o cliente recebe de-terminados pontos que pos-teriormente poderá trocar por produtos comercializa-dos na farmácia. “Criámos o cartão em 2009 e o feedback tem sido muito bom”, explica Miguel Nunes, director técni-co e proprietário do espaço desde 2001.

Apesar de ainda não ter completado uma década com a actual gerência, a far-mácia Correia dos Santos mantém grande parte dos clientes da antiga gerência.

“É engraçado porque alguns ainda se lembram de quando eram pequenos e vinham cá com os pais e agora são eles que trazem os fi lhos e, em al-guns casos, os netos”, refere Miguel Nunes.

As obras efectuadas na al-tura da mudança da gerência tornaram o espaço mas prá-tico e funcional, aumentan-do e modernizando a área de exposição, mas o actual pro-prietário considera gostava de fazer novas alterações. O pior é a conhecida burocra-cia, que impede que as coisas avancem com a rapidez que seria desejável. “Gostaria de aumentar o espaço de aten-dimento porque há cada vez produtos mais variados, com gamas diversifi cadas”, explica o director técnico, acrescen-tando que a exposição é fun-damental para o cliente co-nhecer melhor o produto.

Dispondo actualmente de oito colaboradores especiali-zados, a farmácia Correia dos Santos está aberta das 9h00 às 20h00, de segunda a sex-ta-feira, e das 9h00 às 14h00 aos sábados. Além da ven-da de medicamentos, a far-mácia possui outros serviços como os testes bioquímicos ao colesterol, glicemia e aci-do úrico; uma zona de pueri-cultura para bebes que inclui brinquedos; equipamentos ortopédicos, além de produ-tos homeopáticos, naturais e de dermocosmética.

O cliente em primeiro lugar

FARMÁCIA CORREIA DOS SANTOS

Centenas de fármácias em risco de fecharNo primeiro semestre deste

ano o número de farmácias com fornecimentos suspen-sos aumentou 47 por cento, um dos dados que faz com que a Associação Nacional de Farmácias (ANF) conside-re a situação económica e fi -nanceira destes estabeleci-mentos “preocupante”.

Segundo dados da ANF, ci-

tados pela Agência Lusa, em Junho deste ano 375 farmá-cias estavam com os forne-cimentos suspensos, mais 47 por cento do que em Dezem-bro do ano passado (255).

“Naturalmente que é preocupante, aliás este qua-dro é elucidativo, uma vez que em seis meses revela uma degradação da situa-

ção fi nanceira e de relaciona-mento das farmácias com os fornecedores”, disse à Lusa o vice presidente da ANF, João Silveira Já o responsável da-quele organismo confi rma que a acumulação de dívi-das já levou alguns estabele-cimentos a perder os alvarás para os fornecedores. João Cordeiro justifi ca as difi cul-

dades com o “massacre”, que dura há quatro anos, de po-líticas de redução dos pre-ços dos medicamentos e das margens de lucro.

Para avaliar o estado das farmácias, a ANF propôs ao Governo a realização de um estudo rigoroso, que servisse de base a políticas sustenta-das para o sector.

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negócios&notícias

Farmácia Pereira recupera prestígio perdido

UMA DAS FARMÁCIAS MAIS ANTIGAS DA REGIÃO

Apesar da imagem moderna e funcional, a Farmácia Perei-ra, situada na Rua Serpa Pin-to, nº6, próximo da Câmara Municipal do Cartaxo, é uma das farmácias mais antigas da região, com mais de um século de existência.

Propriedade de António Reis desde Maio de 1999, a Farmácia Pereira passou por graves difi culdades, entre 2004 e 2006, devido a pro-blemas com o armazenista relacionados com situações que envolviam a anterior ge-rência.

“Foi um período muito difí-cil em que tivemos de rene-gociar o passivo do anterior proprietário”, explica o actu-al responsável, apontando o dedo ao armazenista, que “queria fi car com a farmácia” e ao Infarmed, Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, que “sa-bia mas não mexeu uma pa-lha”.

António Reis, técnico de far-mácia há 35 anos, é muito crí-tico relativamente aos inte-resses instalados no sector.

Embora elogie a postura do actual governo, que liberali-zou a lei da propriedade das farmácias, permitindo que cada proprietário possa ter até quatro estabelecimentos, não tem dúvidas que con-tinuam a existir esquemas que permitem que grandes grupos, com a complacência das associações e do regula-dor, controlem dezenas de farmácias. “Foi graças a José Sócrates que se legalizou o que andava ilegal há vários anos e se acabou com as en-comendas que alguns farma-cêuticos faziam a alguns co-legas através do Infarmed”, elogia António Reis, para logo disparar contra este or-ganismo que, em seu enten-der, actuava em função de quem denunciava.

Com uma equipa forma-da por dois farmacêuticos e quatro técnicos de farmácia, a Farmácia Pereira está aber-ta diariamente das 8h30 às 22h00 e tem um serviço de entrega gratuita de medica-mentos ao domicílio. Anabela Vitorino, directora técnica da farmácia, considera que

é uma equipa trabalhadora, competente e muito dispo-nível para os clientes, requi-sitos essenciais numa activi-dade em que quem trabalha no atendimento ao público é uma espécie de “depósito” das histórias de cada cliente.

“As pessoas escolhem a far-mácia pela confi ança e à von-tade que têm com quem está atrás do balcão”, refere, acres-centando que discorda por completo que serviços como o aconselhamento passem a ser cobrados. “Isso faz parte do nosso trabalho. As pesso-as não vêm só buscar os me-dicamentos. Conversam e matam um pouco a sua soli-dão”, completa.

A Farmácia Pereira efectua análises e medições a vários indicadores de saúde como a tensão arterial, a glicemia, o colesterol e a PSA (prósta-ta), e tem uma vasta gama de produtos de dermocosmé-tica, puericultura, ortopedia e veterinária. Duas vezes por mês há também consultas grátis com uma nutricionis-ta, sendo necessário efectuar marcação prévia.

• Disponibilidade é um dos atributos da equipa da Farmácia Pereira

www.oribatejo.pt

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negócios&notícias

8 santarém

Preços e isençõesO tarifário de estaciona-mento no centro históri-co de Santarém, desde a zona de São Bento até ao Campo Emílio Infan-te da Câmara, à excep-ção do largo do Chou-pal, prevê isenções para pessoas, estabelecimen-tos e instituições resi-dentes, possuidores de selo válido, numa das sete subzonas afectas à sua residência.Não se paga das 20h00 às 8h00, nem aos fi ns-de-semana, nem aos fe-riados. Para estaciona-rem os carros das 8h00 às 20h00, os residentes podem pagar, se qui-serem, uma tarifa de 25 euros por ano, por um carro, 75 euros pelo se-guindo carro, 150 pelo terceiro. Os moradores com mais de 65 anos que não pagam na res-pectiva zona de resi-dência. Quem não é abrangido pelas isen-ções tem de pagar en-tre 45 cêntimos por hora (zona C1 - S. Ben-to) e 80 cêntimos por hora - Mercado Muni-cipal), na primeira e se-gunda hora de estacio-namento. Pode saber mais em www.oribatejo.pt/2010/09/aprovado-tarifario-do-estaciona-mento-na-cidade-de-santarem.

Águas de Santarém já tem parceiro privado A Câmara de Santarém aprovou no dia 6 deste mês a proposta de con-trato com o parceiro pri-vado que vai fi car com 49 por cento do capital da empresa municipal Águas de Santarém. O consórcio Aquainveste foi seleccio-nado como vencedor do concurso público interna-cional e vai pagar ao Mu-nicípio 15,3 milhões de euros em três prestações. A primeira quando o con-trato entrar em vigor, a se-gunda a 2 de Novembro de 2010 e a terceira em Novembro de 2011. O presidente da autarquia, Francisco Moita Flores, su-blinhou que a entrada do parceiro provado na em-presa Águas de Santarém vai permitir um grande in-vestimento nos próximos anos, principalmente no sector do saneamento bá-sico. O consórcio privado prevê realizar um investi-mento de 48 milhões de euros em infra-estruturas no prazo de cinco anos, em especial nos dois pri-meiros anos que deverão concentrar 30 milhões de investimento. Segundo Moita Flores, o encaixe de 15 milhões de euros vai permitir pagar as dívidas a fornecedores. Falta, porém, a aprovação da Assembleia Municipal e depois o visto do Tribu-nal de Contas.

Moradores do centro histórico contra estacionamento pago

SANTARÉM

Mais de uma centena de mo-radores do centro histórico de Santarém “invadiram” a última reunião do executivo municipal em protesto contra o pagamento do estaciona-mento em toda a zona central da cidade.

Esta presença em massa foi a resposta dos moradores a uma carta anónima coloca-da nas portas dos edifícios que apelava justamente à sua comparência na referida reu-nião de forma a dar largas ao desagrado dos residentes em

relação ao pagamento de ta-xas de estacionamento.

Já na presença do presiden-te e dos vereadores, foram muitas as vozes que se levan-taram contra o pagamento de tarifas de estacionamento e pelas razões mais diversas, desde o facto de terem vários automóveis, uns de serviço, outros familiares, até ao desa-grado por deixarem de ter lu-gares de estacionamento livre à porta de casa, marcações de lugares de estacionamento fora do lugar, ou ainda contra o facto consumado de se es-

tar a aprovar as tarifas de esta-cionamento.

O presidente Moita Flores ouviu os protestos e, no fi nal, convocou uma visita com seis representantes dos morado-res aos locais do centro histó-rico onde, alegadamente, os lugares de estacionamento estarão mal marcados.

Moita Flores sublinhou que a aplicação do tarifário de esta-cionamento no centro históri-co decorre de uma decisão to-mada pela Câmara Municipal há cinco anos atrás, que per-mitiu a construção do Jardim

da Liberdade e do parque de estacionamento subterrâneo. Em troca deste investimento, a empresa ABB fi cou com a exploração do estacionamen-to subterrâneo e também à superfície, num raio de 500 metros.

O assunto foi aprovado em 2005, pela Câmara e pela As-sembleia Municipal, e mere-ceu ampla discussão.

A aprovação do preço a pa-gar por esta obra aconteceu na segunda-feira, 6 de Setem-bro, já sem grandes margens para reclamações.

• Moradores foram à reunião do executivo mostrar o seu descontentamento

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negócios&notícias

10 região

Sardinhada em Alcanena com Eugénia Lima O Pa-

vilhão Multiusos de Alca-

nena recebe, no próximo

dia 18 de Setembro, o 22º

Almoço Convívio Sénior

/ Sardinhada 2010, uma

iniciativa da Câmara Mu-

nicipal de Alcanena e das

juntas de freguesia. O pro-

grama começa às 11h30,

com a actuação da consa-

grada acordeonista Eugé-

nia Lima, estando o almo-

ço marcado para as 12h.

Segue-se, às 14h, a actu-

ação da Robustuna Afon-

sina, animação musical a

partir das 15h e lanche às

16h30.

Dia Europeu sem Carros em Torres Novas O Mu-

nicípio de Torres Novas

vai aderir ao Dia Europeu

sem Carros, no âmbito da

Semana Europeia da Mo-

bilidade, com a realização

de diversas actividades

ao longo de todo o dia 22

de Setembro. As crianças

vão participar em acções

de sensibilização para a

temática da mobilidade.

Entroncamento tem “mais fi bra” A Câmara

do Entroncamento adju-

dicou à empresa “Unitel-

co – Engenharia e Cons-

trução em Telecomunica-

ções” a empreitada para

a concepção e execução

da Rede Aberta Multi-

serviços (Rede de Nova

Geração em Fibra Ópti-

ca), no valor de 261 mil

euros e com um prazo

de execução de 8 meses.

Com a implementação

desta rede, o município

irá ligar todos os serviços

e espaços municipais e

criar condições para a

criação de outros servi-

ços como a vídeo-vigi-

lância. Por se tratar de

uma rede aberta, irá es-

tar disponível aos ope-

radores, prestadores de

serviços e outros poten-

ciais clientes (privados

ou públicos), garantido

desde já a cobertura de

1200 fogos, dentro de

uma área denominada

como Zona de Regene-

ração Urbana.

Agromais investe 1 milhão UNIDADE DE SECAGEM E ARMAZENAGEM DE MILHO NA GOLEGÃ

A Agromais inaugurou no dia 10 uma nova unidade de se-cagem e armazenagem de milho, que está instalada en-tre a Azinhaga e o Pombali-nho e vai permitir secar mais 350 toneladas de milho por dia, tendo uma capacidade para armazenar 7300 tone-ladas.

Trata-se de um investimen-

to de aproximadamente 1

milhão de euros, apoiado

em cerca de 50% pelo Esta-

do através do fundo de ajus-

tamento do sector da beter-

raba.

O equipamento foi inaugu-

rado pelo ministro da Agri-

cultura. António Serrano elo-

giou a celeridade na constru-

ção da unidade, cerca de 120

dias de obra, e salientou a im-

portância desta infra-estru-

tura para a questão dos pre-

ços e dos stocks nacionais.

“Vai permitir um abaixamen-

to dos custos” numa zona de

grande produção que “estava

muito mal servida”, disse Luís

Vasconcellos e Souza, presi-

dente da Agromais. O diri-

gente frisou ainda a impor-

tância da subida do preço

internacional dos cereais, “re-

pondo alguma justeza na re-

muneração aos produtores”.

Apesar desta boa notícia

para os produtores de mi-

lho, Luis Vasconcellos e Sou-

za alertou para a existência

de alguma especulação no

mercado com esta subida de

preços, sobretudo nos facto-

res de produção.

Nesta visita à região, o mi-

nistro da Agricultura consi-

derou “um exemplo” o pro-

cesso de emparcelamento,

que a Agrotejo está a fazer na

zona de Golegã e Chamusca,

e comprometeu-se a ajudar a

concluir o processo.

• Ministro da Agricultura inaugurou nova infraestrutura

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negócios&notícias

Page 12: NN Médio Tejo - ed set - 2010

SETEMBRO2010

negócios&notícias

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O Body Balance é a nova aposta do Vivafi t, uma rede de ginásios exclusivos para senhoras. A modalidade con-siste num programa de exer-cícios em grupo, acompanha-dos com música, desenvolvi-do pela Les Mills – empresa líder mundial de sistemas de aulas de grupo.

O Body Balance une o Yoga, o Tai-Chi e o Pilates num trei-no calmo e equilibrado, onde a ideia é desenvolver a força, a fl exibilidade e o equilíbrio.

As aulas têm a duração de 35 minutos e contribuem ainda para revitalizar e tonifi -car os músculos, deixando-os num estado de maior relaxe, o que, por sua vez, irá propiciar uma mente mais clara e orga-nizada.

O ginásio Vivafi t de Santa-rém vai apresentar esta moda-lidade no dia 25 de Setembro, sábado, às 11h00, no novo Jardim da Liberdade, junto ao tribunal da cidade. A sessão é

aberta a sócias e não sócias e quem quiser poderá partici-par também numa caminha-da cujo início está marcado para as 9h30, no centro Viva-fi t de Santarém situado na rua Alexandre Herculano, junto ao cruzamento para o hospi-tal e ao hipermercado Conti-nente. Quem não quiser ou não puder estar presente nes-te dia pode ainda experimen-tar esta nova modalidade no ginásio, no dia 27, segunda-feira, a qualquer hora.

Mas as ofertas do Vivafi t du-rante o mês de Setembro não se esgotam por aqui uma vez que quem se inscrever até fi -nal do mês ganha uma men-salidade grátis.

Além do Body Balance, o Vi-vafi t mantém igualmente as aulas de Body Vive e Pilates, excelentes complementos do circuito de trinta minutos que é a imagem de marca desta rede de ginásios que aposta num ambiente cuidado, ale-gre e 100 por cento feminino.

Os exercícios deste circuito são feitos em máquinas hi-dráulicas intercaladas com plataformas onde se pode fa-zer um treino completo em apenas meia hora. As caracte-rísticas das máquinas permi-

tem reunir no mesmo espaço senhoras com maior ou me-nor preparação física. Todas treinam em conjunto mas ao ritmo e intensidade de cada uma, o que permite um treino completo e efi caz na perda de

massa gorda e na tonifi cação muscular.

O Vivafi t de Santarém está aberto de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 21h00, e tem acordos com várias insti-tuições, entre as quais a Segu-

rança Social, a Santa Casa da Misericórdia, a PT, o Continen-te, o Pingo Doce e vários agru-pamentos escolares. As fun-cionárias destas empresas e instituições têm descontos na inscrição e na mensalidade.

Body Balance é a nova aposta Vivafi tUM MISTO DE YOGA, TAI-CHI E PILATES QUE DESENVOLVE FORÇA, FLEXIBILIDADE E EQUILÍBRIO

• A equipa do Vivafi t tem como grande preocupação proporcionar um ambiente divertido

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SETEMBRO2010

negócios&notícias

região 13

BREVES

Vinhos do Tejo são os melhores

na relação qualidade/preçoCasa Solidária comemora um anoVALÊNCIA CRIADA PELA AUTARQUIA JÁ APOIOU 450 FAMÍLIAS

Os vinhos da região do Tejo são os que apresen-tam a melhor relação qua-lidade/preço do país e os que melhor possibilitam ao consumidor contornar os efeitos da crise que tem deprimido o mercado na-cional de vinhos.

A conclusão é da ‘Revista de Vinhos’, que na sua edi-ção de Agosto publicou um artigo em que procu-ra dar a conhecer os me-lhores exemplos de vinhos com qualidade e, simulta-neamente, de baixo preço.

Para tal, os elementos da redacção realizaram uma prova cega a 63 vinhos tin-tos de todas as regiões vi-tivinícolas nacionais, com a condição de terem um pre-ço inferior a 4 euros.

Na classifi cação fi nal da prova, a pontuação mais alta atribuída pela revista (15,5 valores) foi partilhada por dois vinhos do Tejo, no-

meadamente, o ‘Quinta do Casal Branco Tinto 2008’, produzido pela Quinta do Casal Branco, e o ‘Vinha Pa-dre Pedro Tinto 2008’, pro-duzido pela Casa Cadaval.

Refi ra-se que entre os vi-nhos que obtiveram a se-gunda melhor pontuação (15 valores), quatro perten-cem igualmente ao Tejo.

Intitulado ‘Tintos Anti Cri-se – Boas escolhas por me-nos de 4 euros’ o artigo da ‘Revista de Vinhos’ consi-dera que hoje não há que recear os vinhos baratos, porque o bom e o bara-to é uma regra tão básica quanto fi dedigna no mun-do dos vinhos actual.

Das análises realizadas pela revista aos vinhos do Tejo, resultou a conclusão de que todos são “bons, sólidos, bem feitos e que se bebem com prazer”, além de, claro está, estarem ao “alcance de muitas bolsas”.

A Casa Solidária das Artes e Ofícios da Câmara de Santa-rém comemorou no dia 26 de Agosto o seu primeiro ani-versário. A festa decorreu no renovado Jardim da Repú-blica, onde os utentes desta valência, voluntários e enti-dades parceiras confraterni-zaram com vários elementos do executivo camarário.

Dirigindo-se aos presen-tes, o presidente da autar-quia, Moita Flores, destacou a importância deste projec-to no despertar da consciên-cia solidária entre as pessoas. “Graças à solidariedade de Santarém, dos investidores, dos comerciantes e de todos aqueles que estão connosco foi possível ajudar muita gen-te. Distribuímos 16 000 peças de roupa e mais de 500 mó-veis, seguramente percebem qual é a dimensão da solida-riedade quando damos as mãos uns aos outros”, frisou.

Recorde-se que a Casa Soli-dária das Artes e Ofícios ten-

tou implementar algumas respostas ao nível da verten-te psicossocial e cultural, com vista a apoiar as novas formas de pobreza e exclusão social provocadas pela actual crise.

Entre as várias iniciativas desta valência destacam-se o protocolo com os serviços médicos cubanos, que possi-bilitou que 12 idosos de San-tarém recebessem tratamen-

to oftalmológico; os vários cursos de educação e forma-ção de adultos nas ditas pro-fi ssões antigas, como electri-cista; canalizador; costurei-ra; cozinheiro e jardineiro; o acompanhamento psicosso-cial, tendo realizado até ago-ra 600 atendimentos.

A Casa Solidária apoiou 450 famílias de Santarém, apoio este que se traduz num total

de 6848 peças de vestuário/calçado; 446 artigos de mate-rial escolar; 19 electrodomés-ticos;; 1495 acessórios e rou-pas do lar; 384 brinquedos, entre outros. No que se re-fere às entidades e particula-res, a Casa Solidária recebeu 4292 doações entre os quais móveis, electrodomésticos, material escolar, acessórios para o lar, brinquedos).

• Autarcas e utentes partilharam o bolo de aniversário da Casa Solidária

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SETEMBRO2010

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14 região

A OPINIÃO DOS UTENTES

Utentes aplaudem obra mas

pedem mais articulação

Entroncamento a 100% na saúdeNOVA UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR

A Comissão de Utentes

de Saúde do Médio Tejo,

pela voz do seu presiden-

te, Manuel Soares, disse ao

N&N que aplaude esta obra

e a possibilidade dos utentes

do Entroncamento passarem

a ter cobertura total de mé-

dicos de família. Ainda as-

sim, Manuel Soares diz que

as obras no actual centro de

saúde já deveriam estar con-

cluídas há dois anos e que es-

pera que, com a divisão do

atendimento em duas unida-

des, “não existam cuidados

de saúde de primeira e ou-

tros de segunda”.

Acima de tudo, Manuel So-

ares só lamenta que “para se

ter médicos no Entroncamen-

to existam outras povoações,

nomeadamente Pedrógão e

Lamarosa em Torres Novas,

que tenham fi cado sem tan-

ta assistência”. No caso do

Pedrógão, os utentes fi cam

mesmo sem médico na fre-

guesia, sendo que no caso da

Lamarosa sai apenas um clí-

nico dos dois que existiam.

“Se dois já não davam conta

do recado, quando mais um.

Para não falar de que até as

farmácias estão a fechar nes-

tas povoações”, acrescenta

ainda Manuel Soares.

A comissão de utentes

pede ainda mais articulação

entre a saúde primária e os

hospitais. “O principal proble-

ma no centro hospital do Mé-

dio Tejo é nas urgências. Cer-

ca de 60% das situações que

são atendidas nas urgências

podiam ser resolvidas nos

cuidados de saúde primá-

rios”, afi rma Manuel Soares,

salientando que deveriam

ser abertos mais Serviços de

Atendimento Permanente

(SAP).

O concelho do Entronca-mento vai passar a ter médi-cos de família e cuidados de saúde primários para todos utentes. A nova Unidade de Saúde Familiar Locomotiva (USF) abre no dia 15 de Se-tembro e passa a dar respos-ta e médico de família a cerca de 14200 utentes. .

A USF está provisoriamente

instalada em edifícios pré-fa-

bricados (monoblocos), pre-

vendo-se que esta situação

se mantenha por um perío-

do de dois anos até que es-

tejam concluídas as obras de

alargamento do actual centro

de saúde do Entroncamen-

to que continuará a funcio-

nar em simultâneo com a USF

mas agora com a designação

de Unidade de Cuidados de

Saúde Personalizados (UCSP).

Esta UCSP vai ter quatro médi-

cos, quatro enfermeiros, e vai

dar resposta a cerca de 6800

utentes, completando assim

a cobertura total de médicos

de família no Entroncamen-

to, onde estavam inscritos,

em fi nais de 2009, cerca de

21 mil utentes. Na nova USF,

que tem cerca de 520 metros

quadrados, vão trabalhar oito

médicos, oito enfermeiros e 6

funcionários administrativos,

segundo disse ao nosso jor-

nal Pedro Marques, director

do Agrupamento de Centros

de Saúde Serra d’Aire (ACES).

“O Entroncamento é o primei-

ro concelho desta região a fi -

car totalmente integrado no

novo modelo de organização

dos cuidados de saúde primá-

rios”, frisou Pedro Marques.

Com a abertura da USF, e a

transformação do centro de

saúde em unidade de cuida-

dos personalizados, vai arran-

car também a nova Unidade

de Cuidados na Comunida-

de (UCC), uma terceira forma

de organização que é com-

posta por 5 enfermeiros mas

terá também o contributo de

outros profi ssionais de saúde

(como psicólogos, nutricio-

nistas, e outros profi ssionais).

Segundo Pedro Marques, a

missão da UCC é intervir em

populações de risco, com de-

pendências, com problemas

crónicos (como a diabetes),

com famílias carenciadas e

em situação de vulnerabilida-

de, junto da população esco-

lar e em campanhas de pre-

venção e sensibilização, entre

outras missões. As obras no

actual centro de saúde já es-

tão a andar e prevê-se um pe-

ríodo de dois anos até que es-

tejam fi nalizadas. • Manuel Soares, da comissão de Utentes

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SETEMBRO2010

negócios&notícias

região 15

Quem é Isabel Reis A nova

programadora do Virgínia

foi assistente de João Aidos

no Teatro Aveirense, com

quem colaborou na criação

da rede nacional de teatros

e cine-teatros. Foi ainda a co-

ordenadora do projecto da

Academia de Artes Digitais

em Aveiro, esteve no projec-

to TecMaia , trabalhou ainda

no Teatro Viriato (Viseu), na

candidatura de Guimarães a

Capital Europeia da Cultura

em 2012.

Rede de teatros O teatro

Virgínia integra quatro re-

des de teatros: “5 Sentidos” –

com o Maria Matos (Lisboa),

o Viriato (Viseu), o teatro da

Guarda, Centro Cultural em

Guimarães; rede “Imaginar

os Centros” - com o teatro

Aveirense, Teatro de Torres

Vedras, Teatro Gil Vicente

(Coimbra); a rede “ReCen-

trar” com Teatro Aveiren-

se, Torres Vedras, Teatro de

Leiria e ainda a rede “Tea-

tro Contemporâneo” com

Teatro Municipal de Vila

Real, Teatro Municipal de

Bragança e Teatro Municipal

de Estarreja.

A programação até De-zembro A nova progra-

mação do Virgínia para os

próximos quatro meses in-

clui um concerto de Pedro

Abrunhosa (11 de Dezem-

bro), a peça de teatro “A

Menina do Mar” pelo gru-

po Teatro do Bolhão (17 de

Dezembro), o acolhimen-

to de espectáculos de dois

festivais – Festival Materiais

Diversos já em Setembro e

Festival Y em Setembro e

Outubro. O teatro vai ain-

da ter dois espectáculos de

novo circo: o “Nuova Barbe-

ria Carloni” pela companhia

Teatro Necessario de Itália (4

de Outubro) e ainda a mais

recente produção do por-

tuguês João Paulo Santos,

chamada “À Deux Pás De

La-Haut” (dia 30 de Novem-

bro). A Torres Novas regres-

sa também mais uma edi-

ção, a terceira, dos Encon-

tros da Lusofonia, que este

ano acontecem entre 15 e

20 de Novembro. A Com-

panhia Nacional de Bailado

traz o espectáculo “Savallia-

na” (16 de Outubro).

A nova gestão do VirgíniaSAI JOÃO AIDOS ENTRAM DUAS NOVAS RESPONSÁVEIS

A câmara de Torres apresen-tou o novo modelo de gestão do teatro municipal Virgínia, cuja direcção será dividida entre a programadora Isabel Reis e a administradora Mar-garida Alcobia, que substi-tuem João Aidos no cargo..

O antigo director artístico do

Teatro Virgínia, João Aidos, foi

nomeado em Junho para o

cargo de director geral das Ar-

tes. Para o substituir na direc-

ção artística e fi nanceira do te-

atro, a câmara de Torres Novas

resolveu dividir a gestão en-

tre uma programadora, Isabel

Reis, antiga assistente de pro-

gramação de João Aidos no

Teatro Aveirense, e uma pes-

soa responsável pela gestão

fi nanceira, Margarida Alcobia,

que ocupava o cargo de assis-

tente de direcção no Virgínia.

“Esta não é uma solução tran-

sitória, é uma escolha nossa e

penso que vai funcionar”, sa-

lientou António Rodrigues.O

autarca referiu ainda que “a

porta continua aberta” caso

o antigo director João Aidos

queira voltar ao cargo. “João

Aidos é nosso amigo e a ami-

zade não tem barreiras”, fri-

sou. O presidente da câmara

salientou ainda que a autar-

quia está a fazer esforços para

reduzir os custos associados

ao teatro através da sua inte-

gração em redes de teatros

nacionais que se candidatam

a fundos comunitários. “No

próximo ano, grande parte da

programação será fi nanciada

por estes programas comu-

nitários e penso que o esfor-

ço fi nanceiro da autarquia vai

diminuir”, disse ainda António

Rodrigues.

• O autarca António Rodrigues com as duas novas responsáveis do teatro

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negócios&notícias

cultura&espectáculos16

Várias personagens, múltiplas vidas, um único espaço, a solidão da vida contemporânea: é isto que pode encon-trar na peça “Manual de Instruções”, de Victor Hugo Pon-tes, que sobe ao palco do teatro Virgínia, no dia 25, pe-las 21h30, no âmbito do festival Materiais Diversos. Esta peça, que mistura a dança com o teatro, é interpretada por três profi ssionais e mais de uma dezena de actores amadores da região. São estes actores que, no mesmo espaço, vivem a sua própria vida, simultâneamente, mas sem interagirem com qualquer dos seus “colegas” de sala. Um espectáculo que inclui um nu integral, muita movi-mentação de objectos e uma produção técnica de luzes e som muito cuidada.

“Manual de Instruções” em Torres Novas

Joana Amendoeira em SantarémA fadista escalabitana Joana Amendo-

eira vai actuar pela primeira vez na sua terra natal. O concerto, que servirá de apresentação do seu último trabalho de originais - ”Sétimo Fado” - está marcado para dia 24 de Setembro, às 21h30, no Convento de São Francisco, um espaço emblemático da cidade recentemente recuperado e classifi cado como monu-mento nacional.

Ao lado de Pedro Pinhal e Filipe Rapo-so, a fadista, que assinala 10 anos de car-reira, assina a produção e concepção musical do trabalho, reunindo assim um conjunto de conhecidos letristas ou po-etas como João Fezas Vital, João Mon-ge, Vasco Graça Moura, Rosa Lobato Fa-ria, José Luis Peixoto, Pedro Tamen, Fer-nando Girão, Amélia Muge, Tiago Torres da Silva, Hélder Moutinho, Pedro Assis Coimbra e Pedro Rapoula. O disco con-tém também uma série de novos fados com assinatura de vários compositores como Bernardo Sassetti, Pedro Pinhal,

Paulo Paz, Pedro Amendoeira, Filipe Ra-poso e Davide Zaccaria.

Com sete discos em nome próprio, para além de várias participações nou-tros projectos musicais, e uma mão cheia de grandes concertos espalhados pelo mundo fora, Joana Amendoeira prepa-ra outras novidades a nível nacional e in-ternacional. Para já, a fadista, está a lançar no mercado uma linha exclusiva de pe-ças de fi ligrana.

O preço dos bilhetes para o concerto de Joana Amendoeira é de 15 e 20 euros e estão à venda no Posto de Turismo de Santarém e no Teatro Sá da Bandeira. No dia do espectáculo (24 de Setembro), po-derão também ser adquiridos, se ainda houver lugares, no Convento de S. Fran-cisco.

Este concerto é uma organização da CULT.TUR - Empresa Municipal e Cultura de Turismo de Santarém.

DESTAQUES DO MÊS

Alcanena10 a 25 de Setembro - A vila de Alcanena, Minde, e também Torres Novas recebem durante o mês de Setembro a 2ª edição do Festival Materiais Diversos, um evento que junta diversas manifestações artísticas distri-buídas pelos palcos destas três povoações.

Alpiarça 16 de Setembro -Os Tara Perdi-da actuam às 22h na Alpiagra.

17 de Setembro Tributo a Bea-tles, às 22h30, na Alpiagra.

18 de Setembro -O astróno-mo e presidente da câmara de Constância, Máximo Ferreira dá um colóquio sobre o tema “Da Origem do Universo à Origem da Vida”, na Alpiagra.

19 de Setembro - O cantor Vitorino na Alpiagra, às 21h30.

Cartaxo 18 de Setembro - EA banda Orelha Negra homenageia no-mes da música como José Má-rio Branco e Paulo de Carvalho,

José Afonso e Duo Ouro Ne-gro. Um som de fusão com o hip-hop protagonizado por mú-sicos com Sam The Kid. Concer-to às 23h30 no Centro Cultural do Cartaxo. Bilhetes a 5 euros.

18 de Setembro a 10 de Ou-

tubro - A casa de vinhos Vale D’ Algares, em Vila Chã de Ourique (Cartaxo), vai participar na Trie-nal do Vale do Tejo 2010. Em ex-posição nesta adega vão estar obras de Joana Vasconcelos e Nicolas Boulard. Para ver de se-gunda a sexta-feira, das 10 às 13 h e das 14 às 17 horas; sábados e domingos, das 15h às 18h.

19 de Setembro - Orquestra Metropolitana de Lisboa dá concerto no Centro Cultural, às 18h.

24 de Setembro - A cantora Ma-ria João actua às 22h30 no Cen-tro Cultural. Bilhetes a 5 euros.

25 de Setembro O actor José Raposo convida o colega ac-tor António Montez para uma conversa no Centro Cultural, às 21h30. Entrada livre.

Golegã 17 e 24 de Setembro – O gru-po “Casa da Comédia” de Azi-nhaga apresenta o seu novo trabalho, chamado “Cabaret”. Espectáculos a 17 e 24, às 21h30 no Centro Comunitário da San-ta Casa Misericórdia na Azinha-ga. Reserva de bilhetes pelo telf. 249 957140.

Santarém

18 e 19 de Setembro – Tere-sa Guilherme e Guilherme Fili-pe protagonizam a peça “Uma História de Dois”, no teatro Sá da Bandeira, com sessões às 21h30 de dia 18 e às 16h de dia 19. Bi-

lhetes a 10 euros.

21 a 30 de Setembro – A Se-mana do Japão em Portugal vai acontecer no bar/galeria e na sala de espectáculos do Te-atro Sá da Bandeira. Inclui ex-posições, fi lmes, acções para as escolas, cerimónia do chá, en-tre outras actividades. Organi-zado pela Fundação Passos Ca-navarro.

24 de Setembro – Concerto de Joana Amendoeira, às 21h30 no Convento de S. Francisco. Bilhe-tes a 15 e 20 euros.

Torres Novas18 de Setembro – Espectáculo “Charanga” do grupo Cirolando que junta teatro e música numa performance de rua que vai ter lugar na Praça 5 de Outubro com entradas livres.

25 de Setembro – “Manuel de Instruções” é o nome da peça que junta actores profi ssionais e vários actores amadores de Torres Novas no palco do tea-tro Virgínia, às 21h30. Bilhetes a 3 euros.

“As culturas urbanas radicais des-prezaram os campos e desprezam os seus costumes, gostos, atitudes psico-afectivas. Consideram-nos ganga, ruído, ‘pimba’, decadência face ao brilho multicolorido das cidades. Francisco Moita Flores

“João Aidos é nosso amigo e a amizade não tem bar-reiras”

António RodriguesPresidente Câmara de Torres Novas

[Em Portugal] a maior par-te dos editores ou são ig-norantes ou são vigaristas, oferecendo ao público pa-cotilha impressa”

António Lobo AntunesVisão

“Eu e a minha mulher fi cámos na dúvida entre tirar férias ou nos

divociarmos. Optamos pela segun-da hipótese. Duas semanas no

Caribe podem ser divertidas, mas um divórcio dura para sempre”.

Woody Alen

GRANDE CONCERTO NO CONVENTO DE SÃO FRANCISCO

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SETEMBRO2010

negócios&notícias

opinião 19

ESPAÇO ISLA

O outro lado dos CNO: A equipa de trabalhoJá escrevi neste jornal sobre assun-tos transversais ao trabalho visível do Centro de Novas Oportunida-des do ISLA, por exemplo: “O CNO, ISLA Santarém, é a Porta de Entra-da para todos” e “De Novas Opor-tunidades Para Aprendizagem ao Longo da Vida”. Neste artigo pare-ce-me pertinente, oportuno e aci-ma de tudo mais que justo, falar da equipa que permite a qualida-de e o rigor deste Centro de Novas Oportunidades.

A nossa equipa é composta por 19 profi ssionais altamente qualifi -cados. Cada um deles assume de uma forma muito defi nida e clara as responsabilidade das tarefas ine-rentes à função que desempenham ao serviço do Centro Novas Oportu-nidades (CNO).

O primeiro contacto do candida-to com as Novas Oportunidades é a inscrição, onde cada um é recebi-do e acolhido pela Margarida Mala-ca, técnica administrativa. Este mo-mento passa obrigatoriamente por uma postura empática para com o candidato. Pretendemos iniciar uma longa relação com o candida-to no que diz respeito ao seu per-curso de educação e formação ao longo da vida.

Numa fase posterior, o candidato é acolhido pelas técnicas de diag-nóstico e encaminhamento, Laura Ventura e Maria dos Anjos Félix.

Esta fase é central na actividade do CNO, o trabalho das técnicas revela a imagem e a qualidade deste Cen-tro como porta de entrada para a qualifi cação, na orientação de per-cursos de educação e formação ao longo da vida. É ao CNO que pre-tendemos que as pessoas voltem após conclusão da resposta para a qual foram encaminhados num 1º momento.

Na fase seguinte e nos casos de encaminhamento para o proces-so de Reconhecimento, Valida-ção e Certifi cação de Competên-cias (RVCC) adquiridas no contexto da sua experiência pessoal, social, formativa e profi ssional, os candi-datos são acompanhados pelos profi ssionais - Bruno Pereira, Helena Fernandes, Maria do Rosário Antas e Maria Teresa Azoia -, e pelos for-madores – Ana Caixa, Catarina San-tos, Cátia Luís, Helena Nogueira, Isa-

bel Miguel, Ivone Simões, José Rai-mundo Noras, Mauro Lemos, Nuno Branco, Sílvia Ribeiro, Tânia Jesus e Vera Duarte. Aos profi ssionais é pe-dido que orientem o Portefólio com base na clarividência das compe-tências evidenciadas ao longo do processo de Reconhecimento, evi-denciando aquilo em que o adulto é excelente. Aos formadores é pedi-do que orientem o adulto para que este reveja as suas aprendizagens formais, experiências e acções, colo-cando-as em palavras possíveis de serem avaliadas, através de ilustra-ções discursivas da aprendizagem, experiências e acções que possam ser rigorosamente avaliadas.

Todo o percurso do candidato desde que entra no Centro até ao seu encaminhamento para respos-ta formativa e noutros casos, até à sua qualifi cação escolar através do processo de RVCC, é um percurso

bastante exigente e criterioso para a equipa que o desenvolve.

No Centro de Novas Oportuni-dades o trabalho é em equipa, to-dos asseguram a marca da qualida-de dos serviços e todos seguram a bandeira UNISLA. Para uma gestão efi ciente e efi caz esta é a prioridade. E esta é a realidade que temos.

No Centro de Novas Oportunida-des os membros da equipa têm de ser altamente especializados nas suas áreas e têm de possuir compe-tências transversais de ética, com-promisso e confi ança. E esta é a rea-lidade que temos.

No Centro de Novas Oportunida-des os membros têm de ser profi s-sionais pró-activos, fl exíveis e pre-dispostos para a aprendizagem ao longo da vida (formação externa e interna). E esta é a realidade que te-mos.

No Centro de Novas Oportunida-

des a conduta dos elementos da equipa rege-se por princípios de transparência, empatia, rigor e qua-lidade em todas as tarefas que exe-cutam. E esta é a realidade que te-mos.

Os Centros de Novas Oportunida-des desde 2002 têm, com o desem-penho das suas equipas de traba-lho, trazido à sociedade portuguesa e europeia um exemplo de como é possível impulsionar uma socieda-de do conhecimento.

Os Centros iniciaram-se como centros que exclusivamente reco-nheciam e certifi cavam os saberes da população com menos habilita-ções escolares, e com uma “baga-gem” grande de aprendizagens ad-quiridas em contextos fora da sala de aula. A esta missão, associou-se em 2007, a missão de orientação dos percursos de qualifi cação ao longo da vida. E preparam-se, ago-ra em 2010, para centros de educa-ção e formação ao longo da vida, numa perspectiva de continuação da complementaridade à educação formal, no sentido da orientação/ acompanhamento para o reconhe-cimento social de todas as aprendi-zagens do cidadão. Este acompa-nhamento leva a mudanças indivi-duais e na sociedade portuguesa.

Maria Manuel Asseiro DurãoCoordenadora do Centro de Novas

Oportunidades do ISLA de Santarém

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SETEMBRO2010

negócios&notícias

desporto&associativismo20

JAC: a conviver também se venceJUVENTUDE AMIZADE E CONVÍVIO DE ALCANENA

O JAC é um clube percurso na área do andebol no dis-trito. Mas tem sido o con-vívio o motor desta colec-tividade de Alcanena.

Ao entrar nas instalações

do JAC, paredes-meias

com a Columbófi la e os

Amigos da Vida Selvagem,

surge logo o grande balcão

em “u” do café da colecti-

vidade. Para lá da porta à

direita, exibem-se alguns

troféus na sala do snooker,

contígua a uma outra onde

existe uma cozinha e a sala

para a comensalidade dos

sócios. Do outro lado do

café, uma sala ampla de

visionamento de despor-

tos em ecrã gigante, reple-

ta de outro tipo de troféus

nas paredes: fotografi as

das gerações de andebo-

listas lado a lado com um

grande emblema “JAC” em

vitral. Na esplanada com

fogareiro para churrasco

há várias mesas e um tron-

co para o jogo do prego.

A associação Juventude

Amizade e Convívio (JAC)

foi fundada em Março de

1968 por um grupo de al-

canenenses com o objecti-

vo de promover o convívio

entre amigos. Depois vie-

ram as actividades recrea-

tivas, o xadrez, os jogos de

cartas e as conversas em

tertúlia. Mais tarde surgiu

o desporto e inevitavel-

mente a competição. Ac-

tualmente, o JAC assume

como principal objectivo

a promoção do desporto

como formação de jovens.

Uma das pedras de base

da prática desportiva é

a natação, cuja verten-

te competitiva está neste

momento suspensa. Por

outro lado, a hidroginás-

tica está a ter sucesso e

grande adesão. Além da

secção de natação e hidro-

ginástica (250 atletas) e do

judo (que veio da Casa do

Povo para o JAC), a gran-

de modalidade do clube

é o andebol feminino, que

conta com 80 federadas

federadas.

Mas o grupo de “carolas”

do JAC continua a honrar

o seu lema, não esquecen-

do o convívio como princi-

pal actividade.

Em apenas seis épocas, o andebol jo-

vem arrecadou três títulos nacionais e

tem sido a modalidade que mais tem

levado o nome do JAC e de Alcanena

às competições desportivas nacionais

e regionais.

Com um orçamento anual que ronda

os 20 mil euros, suportado essencial-

mente pelos patrocínios e pelo apoio

camarário, que este ano foi reduzido

em cerca de 30 %, as cerca de 80 jo-

vens andebolistas dividem-se em seis

escalões: bambis, minis, infantis, inicia-

dos, juvenis e juniores.

As raparigas têm feito boas fi guras

nas fi nais dos nacionais: as infantis

venceram a época 2006/2007, em ini-

ciados foi na 2008/2009 e novamente

as infantis na época passada, quando

as atletas orientadas por Nuno Fernan-

des venceram os cinco jogos das fi nais

e se sagraram campeãs nacionais.

Palmarés invejável no andebol

ANDEBOL

Atletas nas seleccões nacionais

Na modalidade de ande-

bol, em juvenis, existe já uma

grande expectativa para a sua

participação no campeona-

to regional que dará acesso ao

apuramento de campeão na-

cional. Aquela que foi a 4.ª me-

lhor equipa de Portugal na épo-

ca passada, será este ano cons-

tituída largamente pelas atletas

que foram campeãs nacionais

enquanto iniciadas há duas

épocas atrás. Há no grupo atle-

tas que despontam nas respec-

tivas selecções nacionais: Neusa

Valente (juvenil), Rita Henriques

(juvenil), Vanessa Oliveira (juve-

nil), Adriana Lage (júnior) e Pa-

trícia Rodrigues (iniciada). Uma

atleta infantil foi chamada à se-

lecção de talentos nacionais:

Margarida Marques. As juniores

foram a 5.ª melhor equipa de

Portugal.

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negócios&notícias

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SETEMBRO2010

negócios&notícias

A venda, na maior parte das ve-zes, agressiva, de cartões de férias é, desde os anos 90, um dos temas mais reclamados junto da DECO.Através, por exemplo, de telefone-mas, os consumidores são alicia-dos para se dirigirem a determina-dos locais para levantarem alega-damente prémios.

Nos locais são confrontados com empresas fantasma e são sujeitos a uma grande pressão com o ob-jectivo de aderirem a produtos, designadamente, cartões de férias. A pressão é tanta que acabam por celebrar contratos ainda que sem consciência das obrigações que daí advirão para as partes, em termos futuros.

Estes cartões turísticos permitem

obter descontos em férias ou até condições mais vantajosas em al-guns produtos, estando os mes-mos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 180/99 de 22 de Maio, que foi, posteriormente, alterado pelo De-creto Lei n.º 22/2002 de 31 de Janei-ro, aplicável aos direitos de habita-ção turística.

Os direitos de habitação turísti-ca possibilitam habitar empreen-dimentos turísticos, casas de em-preendimentos de turismo no es-paço rural, por períodos limitados no ano. Importa referir que estes direitos, não correspondem aos di-reitos reais de habitação periódica vulgarmente designados por time-sharing.

Relativamente à duração dos di-reitos de habitação turística, se

nada estiver estipulado no contra-to, estes direitos têm uma vigência perpétua. Contudo, pode ser-lhes atribuído um período de duração, nunca inferior a três anos, a contar da data da sua constituição.

De acordo com o regime jurídico aplicável, o consumidor pode ter-minar o contrato, sem motivo justi-fi cativo, dentro do prazo de 10 dias úteis a contar da data da assinatura do mesmo. Esta intenção deve ser manifestada através de carta regis-tada, com aviso de recepção.

Nos casos em que já se encontra decorrido este prazo, só poderá ha-ver resolução do contrato se exis-tir uma situação de incumprimen-to contratual por parte da empresa em causa.

Se ao cartão de férias for associa-

do um contrato de fi nanciamento e se o consumidor resolver o contra-to, dentro do prazo já referido de 10 dias úteis a contar da assinatura do mesmo, o contrato de crédito consi-dera-se automaticamente anulado. No entanto, é sempre aconselhável, comunicar à instituição de crédito a vontade de pôr fi m ao contrato.

No caso do prazo inicial de resolu-ção de 10 dias úteis já se encontrar ultrapassado e se não houver in-cumprimento contratual por parte da empresa, o consumidor poderá tentar renegociar o seu contrato de crédito junto da instituição fi nan-

ceira. Assim, havendo uma adesão de forma livre e esclarecida, só nos resta desejar umas boas férias!

Sofi a Antunes – Jurista na DECODelegação Regional de Santarém

22 divulgação

ESPAÇO

A adesão a cartões de férias

Os leitores interessados em obter es-clarecimentos relacionados com Di-reito do Consumo ou em apresentar eventuais problemas, podem recor-rer ao Gabinete de Apoio ao Consu-midor da Delegação Regional de San-tarém da DECO na Rua Pedro de San-tarém, 59, 1.º Esq., 2000-223 Santarém (E-mail: [email protected]/ Tel.: 243 329 950).

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SETEMBRO2010

negócios&notícias

lazeres 23

PORTFOLIO

Sara Inês, do Cartaxo, eleita Miss Ribatejo

Fotos: Bruno Oliveira

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Sara Inês, uma jovem de 21 anos do Cartaxo, foi eleita esta sexta-feira a Miss Ribatejo. A vencedora foi escolhida de entre as 12 candidatas de toda a região que chegaram à grande fi nal desta 1ª edição da Miss Ribatejo, que se realizou em Almeirim, na sexta-feira, dia 3 de Setembro, no âmbito da iniciativa “Pão, Vinho&Companhia”.

Verónica Haluzynska, de 18 anos, de Santarém, foi escolhida como 1ª dama de honor e a candidata Chintia Santana, com 21 anos, de Almeirim, foi a 2ª dama de honor.

Helena Araújo, com 16 anos, de Almeirim, foi eleita a Miss Fotogenia e o prémio de Miss Simpatia coube a Débora Oliveira, com 17 anos, de Almeirim.Foram ainda entregues três Prémios de Marketing para Rita Lopes de Coruche, Mafalda Godinho e Cinthia Santana de Almeirim, respectivamente 1º, 2º, e 3 lugares.

No fi nal do desfi le, Sara Inês mostrava-se muito feliz e afi rmava não estar à espera desta vitória. “É um orgulho enorme estar a representar o Ribatejo, que é a minha terra”, afi rmou Sara Inês, referindo que o seu sonho é ser actriz, embora não rejeite o sonho de entrar no mundo da moda.

O concurso da Miss Ribatejo levou as candidatas a conhecer vários concelhos da região e vários espaços comerciais e nocturnos.

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