gguuiiaa ddee nn - ufc

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ / BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO G G U U I I A A D D E E N N O O R R M M A A L L I I Z Z A A Ç Ç Ã Ã O O D D E E A A R R T T I I G G O O E E M M P P U U B B L L I I C C A A Ç Ç Ã Ã O O P P E E R R I I Ó Ó D D I I C C A A C C I I E E N N T T Í Í F F I I C C A A D D A A U U N N I I V V E E R R S S I I D D A A D D E E F F E E D D E E R R A A L L D D O O C C E E A A R R Á Á 2017

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Page 1: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ / BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA

COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO

GGUUIIAA DDEE NNOORRMMAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDEE

AARRTTIIGGOO EEMM PPUUBBLLIICCAAÇÇÃÃOO

PPEERRIIÓÓDDIICCAA CCIIEENNTTÍÍFFIICCAA DDAA

UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE FFEEDDEERRAALL DDOO

CCEEAARRÁÁ

2017

Page 2: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

Universidade Federal do Ceará

Reitor: Henry de Holanda Campos

Pró-Reitoria de Administração

Pró-Reitora: Profa. Denise Maria Moreira Chagas Correa

Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis

Pró-Reitor: Prof. Manuel Antônio de Andrade Furtado Neto

Pró-Reitoria de Extensão

Pró-Reitor: Prof.ª Márcia Maria Tavares Machado

Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas

Pró-Reitor: Prof. Serafim Firmo de Souza Ferraz

Pró-Reitoria de Graduação

Pró-Reitor: Prof. Cláudio de Albuquerque Marques

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Pró-Reitor: Prof. Antônio Gomes de Souza Filho

Pró-Reitoria de Planejamento

Pró-Reitor: Prof. Ernesto da Silva Pitombeira

Biblioteca Universitária

Direção: Francisco Jonatan Soares

Comissão de Normalização

Aline Rodrigues de Lima Mendes

Ana Cristina Azevedo Ursulino Melo

Eliene Maria Vieira de Moura (coordenadora)

Isabela da Rocha Nascimento

Islânia Castro Teixeira da Silva (relatora)

Margareth de Figueiredo Nogueira Mesquita

Maria Marlene Rocha de Sousa

Monica Correia Aquino

Raimundo Nonato Ribeiro dos Santos

Weslayne Nunes de Sales

Page 3: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA

COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO

GGUUIIAA DDEE NNOORRMMAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDEE AARRTTIIGGOO EEMM

PPUUBBLLIICCAAÇÇÃÃOO PPEERRIIÓÓDDIICCAA CCIIEENNTTÍÍFFIICCAA DDAA

UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE FFEEDDEERRAALL DDOO CCEEAARRÁÁ

2017

Page 4: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

APRESENTAÇÃO

A Comissão de Normalização criou o “Guia de normalização de

artigo em publicação periódica científica da UFC”, o qual estabelece um

sistema para a apresentação dos elementos que constituem o artigo em

publicação periódica científica de acordo com a ABNT NBR 6022.

O guia foi elaborado de acordo com as regras da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e tem como objetivo elevar a

qualidade da produção científica da Universidade Federal do Ceará.

Foram tomadas como base as seguintes normas:

a) ABNT NBR 6022/2003 Artigo em publicação periódica

científica impressa – Apresentação;

b) ABNT NBR 6023/2002 Referências – Elaboração;

c) ABNT NBR 6024/2012 Numeração progressiva das seções de

um documento – Apresentação;

d) ABNT NBR 6028/2003 Resumos – Apresentação;

e) ABNT NBR 10520/2002 Citações – Apresentação;

f) Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2);

g) Normas de apresentação tabular do IBGE.

As orientações aqui apresentadas são consideradas requisitos

mínimos a serem adotados na normalização de artigos de periódicos de

acordo com a ABNT NBR 6022. Ressaltamos que os periódicos adotam

normas de acordo com as tendências da área de atuação ou do país de

publicação. Antes de enviar o artigo, deve-se consultar as normas para

publicação de cada periódico.

Page 5: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Exemplo de elementos pré-textuais (título, subtítulo,

nome dos autores, resumo e palavras-chave na língua

do texto) ...................................................................... 9

Figura 2 Exemplo elementos pré-textuais (título, subtítulo,

nome dos autores, resumo e palavras-chave na língua

do texto) com subtítulo diferenciado

tipograficamente ......................................................... 10

Figura 3 Exemplo de elementos pós-textuais (título, subtítulo,

resumo e palavras-chave em língua estrangeira, notas

explicativas e referências) .......................................... 13 Figura 4 Exemplo de elementos pós-textuais (título, subtítulo,

resumo e palavras-chave em língua estrangeira, notas

explicativas e referências) com subtítulo diferenciado

tipograficamente ......................................................... 14 Figura 5 Exemplo de glossário .................................................. 16

Figura 6 Exemplo de apêndice .................................................. 17

Figura 7 Exemplo de anexo ...................................................... 18

Figura 8 Exemplo de referências, breve currículo dos autores

após elementos pré-textuais, agradecimentos e data

de entrega .................................................................... 20

Figura 9 Exemplo de formatação das margens ...................... 21 Figura 10 Exemplo de espaçamento ........................................... 23 Figura 11 Exemplo de numeração progressiva ........................... 24

Figura 12 Exemplo de ilustrações ............................................... 27

Figura 13 Exemplo de tabela ...................................................... 29

Page 6: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO DE ARTIGO EM PUBLICAÇÃO

PERIÓDICA CIENTÍFICA ............................................ 6

1.1 ESTRUTURA ........................................................................ 6

1.2 FORMA DE APRESENTAÇÃO ............................................... 7

1.2.1 Elementos pré-textuais ..................................................... 7

1.2.1.1 Título e subtítulo ................................................................ 7

1.2.1.2 Autor(es) ............................................................................ 7

1.2.1.3 Resumo na língua do texto ................................................ 7

1.2.1.4 Palavras-chave na língua do texto .................................... 8

1.2.2 Elementos textuais ............................................................ 8

1.2.2.1 Introdução ......................................................................... 8

1.2.2.2 Desenvolvimento ................................................................ 11

1.2.2.3 Conclusão .......................................................................... 11

1.2.3 Elementos pós-textuais ..................................................... 11

1.2.3.1 Título e subtítulo em língua estrangeira .......................... 11

1.2.3.2 Resumo em língua estrangeira ......................................... 11

1.2.3.3 Palavras-chave em língua estrangeira ............................. 12

1.2.3.4 Nota(s) explicativa(s) ......................................................... 12

1.2.3.5 Referências ........................................................................ 12

1.2.3.6 Glossário ............................................................................ 12

1.3.3.7 Apêndice ............................................................................. 15

1.3.3.8 Anexo ................................................................................. 15

1.3.3.9 Agradecimentos ................................................................. 19

1.3.3.10 Data de entrega .................................................................. 19

1.3 REGRAS GERAIS ................................................................ 19

1.3.1 Formato ............................................................................. 19

1.3.2 Margens ............................................................................. 19

1.3.3 Espaçamento ..................................................................... 19

1.3.4 Numeração progressiva ................................................... 22

1.3.5 Citações ............................................................................. 25

1.3.6 Siglas .................................................................................. 25

1.3.7 Equações e fórmulas ......................................................... 25

Page 7: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

1.3.8 Ilustrações ......................................................................... 25

1.3.9 Tabela ............................................................................... 26

REFERÊNCIAS ............................................................... 30

Page 8: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

6

1 APRESENTAÇÃO DE ARTIGO EM PUBLICAÇÃO

PERIÓDICA CIENTÍFICA

A ABNT NBR 6022 estabelece um sistema para a apresentação

dos elementos que constituem o artigo em publicação periódica

científica.

Publicação periódica científica é aquela editada em unidades

físicas sucessivas com designações numéricas e cronológicas e

destinada a ser continuada indefinidamente, independentemente do

suporte.

Artigo científico é a parte de uma publicação periódica com

autoria declarada. Apresenta e discute ideias, métodos, técnicas,

processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. Pode ser:

artigo original, quando apresenta temas ou abordagens originais (relatos

de experiência de pesquisa, estudo de caso etc.) e artigo de revisão,

quando resume, analisa e discute informações já publicadas.

1.1 ESTRUTURA

A estrutura de um artigo é composta por elementos pré-textuais,

textuais e pós-textuais nas quais contem elementos obrigatórios e

opcionais, dispostos na ordem a seguir.

Título (e subtítulo, se houver) (obrigatório)

Elementos Autor (es) (obrigatório)

pré-textuais Resumo na língua do texto (obrigatório)

Palavras-chave na língua do texto (obrigatório)

Elementos Introdução (obrigatório)

textuais Desenvolvimento (obrigatório)

Conclusão (obrigatório)

Título, e subtítulo (se houver) em língua estrangeira

(obrigatório)

Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

Palavras-chave em língua estrangeira (obrigatório)

Elementos Notas explicativas (opcional)

pós-textuais Referências (obrigatório)

Glossário (opcional)

Apêndice (opcional)

Anexo (opcional)

Page 9: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

7

1.2 FORMA DE APRESENTAÇÃO

O artigo científico deve conter elementos pré-textuais, textuais e

pós-textuais, conforme se seguem.

1.2.1 Elementos pré-textuais

Os elementos pré-textuais são: título (e subtítulo, se houver),

nome(s) do(s) autor(es), resumo na língua do texto, palavras-chave na

língua do texto, na ordem em que se seguem.

1.2.1.1 Título e subtítulo

Elemento obrigatório. O título e subtítulo, se houver, devem ser

apresentados na primeira página do artigo, separados por dois-pontos (:)

ou diferenciado tipograficamente.

O título inicia-se na margem superior da folha/página,

centralizado, em letras maiúsculas, em negrito, fonte tamanho 12 e

espaço 1,5 entrelinhas, seguido do subtítulo, se houver (FIGURA 1).

Para diferenciar o subtítulo tipograficamente pode-se utilizar

letras minúsculas (FIGURA 2).

1.2.1.2 Autor(es)

Elemento obrigatório. Nome(s) do(s) autor(es) acrescido(s) de

nota de rodapé (indicada por asteriscos) com breve currículo e endereço

eletrônico, ou no final dos elementos pós-textuais, ver Figura 8.

Inserido(s) após o título, separado(s) por uma linha em branco,

alinhados à direita, em letras maiúsculas/minúsculas, fonte tamanho 12

e espaço 1,5 entrelinhas (FIGURA 1).

1.2.1.3 Resumo na língua do texto

Elemento obrigatório. É a apresentação concisa dos pontos

relevantes do documento, fornecendo uma visão rápida e clara do

conteúdo e das conclusões do trabalho. Elaborado de acordo com a NBR

6028, conforme as seguintes orientações:

a) constituído de uma sequência de frases objetivas;

b) usar parágrafo único;

Page 10: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

8

c) conter de 100 a 250 palavras;

d) usar o verbo na voz ativa e na 3ª pessoa do singular;

e) a primeira frase do resumo deve ser significativa e expressar o

tema principal do trabalho;

f) evitar o uso de frases negativas, símbolos e fórmulas que não

sejam de uso corrente, comentário pessoal, críticas ou

julgamento de valor.

Apresenta-se após o(s) autor(es), separados por uma linha em

branco, com a palavra RESUMO, centralizada, em letra maiúscula, em

negrito, fonte tamanho 12 e espaço 1,5 entrelinhas.

O texto do resumo deve ser em fonte tamanho 12, justificado,

espaço 1,5 entrelinhas, e sem margem de parágrafo (FIGURA 1).

1.2.1.4 Palavras-chave na língua do texto

Elemento obrigatório. As palavras-chave devem figurar logo

abaixo do resumo, antecedidas da expressão “Palavras-chave:”,

separadas entre si e finalizadas por ponto.

Apresentam-se após o resumo, separados por uma linha em

branco, justificadas, em letras maiúsculas/minúsculas, fonte tamanho 12

e espaço 1,5 entrelinhas (FIGURA 1).

1.2.2 Elementos textuais

Elementos obrigatórios. Os elementos textuais são: introdução,

desenvolvimento e conclusão. Devem ser numerados conforme a ABNT

NBR 6024 – Numeração progressiva das seções de um documento

escrito.

1.2.2.1 Introdução

Parte inicial do artigo, onde devem constar a delimitação do

assunto tratado, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessários

para situar o tema.

Page 11: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

9

Figura 1 – Exemplo de elementos pré-textuais (título,

subtítulo, nome dos autores, resumo e palavras-chave na

língua do texto)

Fonte: elaborada pelos autores.

A NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ: ESTUDO DE CASO

Ana Cristina Azevedo Ursulino Melo*

Eliene Maria Vieira de Moura**

Isabela da Rocha Nascimento***

RESUMO

Aborda a importância da normalização de trabalhos acadêmicos

visando à qualidade da produção científica na Universidade

Federal do Ceará. Através da elaboração do Guia de

Normalização de Trabalhos Acadêmicos e da realização de

treinamentos sobre normalização buscou – se capacitar a

comunidade universitária no que tange à padronização de seus

trabalhos. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica e a

aplicação de questionários. Observou - se que a normalização de

trabalhos científicos mostra – se relevante e que os 218

participantes dos treinamentos de normalização que responderam

ao questionário consideram que tais ações são importantes e

necessárias para que a comunidade acadêmica compreenda e

utilize as normas de documentação da Associação Brasileira de

Normas Técnicas.

Palavras-chave: Normalização. Trabalhos acadêmicos. Universidade Federal do Ceará.

____________________

* Mestre em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior, Bibliotecária, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará. E-mail: [email protected]

** Mestre em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior Bibliotecária, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará. E-mail: [email protected]

***Especialista em Tecnologias Aplicadas ao Tratamento, Recuperação e Gestão da Informação Bibliotecária, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará. E-mail: [email protected]

Page 12: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

10

Figura 2 – Exemplo elementos pré-textuais (título,

subtítulo, nome dos autores, resumo e palavras-chave na

língua do texto) com subtítulo diferenciado

tipograficamente

Fonte: elaborada pelos autores.

A NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

estudo de caso

Ana Cristina Azevedo Ursulino Melo*

Eliene Maria Vieira de Moura**

Isabela da Rocha Nascimento***

RESUMO

Aborda a importância da normalização de trabalhos acadêmicos

visando à qualidade da produção científica na Universidade

Federal do Ceará. Através da elaboração do Guia de

Normalização de Trabalhos Acadêmicos e da realização de

treinamentos sobre normalização buscou – se capacitar a

comunidade universitária no que tange à padronização de seus

trabalhos. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica e a

aplicação de questionários. Observou - se que a normalização de

trabalhos científicos mostra – se relevante e que os 218

participantes dos treinamentos de normalização que responderam

ao questionário consideram que tais ações são importantes e

necessárias para que a comunidade acadêmica compreenda e

utilize as normas de documentação da Associação Brasileira de

Normas Técnicas.

Palavras-chave: Normalização. Trabalhos acadêmicos. Universidade Federal do Ceará.

____________________

* Mestre em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior, Bibliotecária, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará. E-mail: [email protected]

** Mestre em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior Bibliotecária, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará. E-mail: [email protected]

***Especialista em Tecnologias Aplicadas ao Tratamento, Recuperação e Gestão da Informação Bibliotecária, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará. E-mail: [email protected]

Page 13: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

11

1.2.2.2 Desenvolvimento

Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e

detalhada do assunto tratado. Divide-se em seções e subseções, que

variam em função da abordagem do tema e do método.

1.2.2.3 Conclusão

Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões

correspondentes aos objetivos, hipóteses e resultados.

1.2.3 Elementos pós-textuais

Os elementos pós-textuais são: título (e subtítulo, se houver),

resumo e palavras-chave em língua estrangeira, nota(s) explicativa(s),

referências, glossário, apêndice e anexo, na ordem em que se seguem.

1.2.3.1 Título e subtítulo em língua estrangeira

Elemento obrigatório. É a tradução do título e subtítulo, se

houver, para idioma de divulgação internacional. Devem ser

diferenciados tipograficamente ou separados por dois pontos (:).

O título inicia-se na margem superior da folha/página,

centralizado, em letras maiúsculas, em negrito, fonte tamanho 12 e

espaço 1,5 entrelinhas, seguido do subtítulo, se houver (FIGURA 3).

Para diferenciar o subtítulo tipograficamente pode-se utilizar

letras minúsculas (FIGURA 4).

1.2.3.2 Resumo em língua estrangeira

Elemento obrigatório. É a tradução do resumo para idioma de

divulgação internacional. Em inglês ABSTRACT, em espanhol

RESUMEN, em francês RESUMÉ.

Inicia-se após o título em língua estrangeira, separados por uma

linha em branco, com a palavra RESUMO, em outro idioma,

centralizada, em letra maiúscula, em negrito, fonte tamanho 12 e espaço

1,5 entrelinhas.

Page 14: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

12

O texto do resumo em língua estrangeira deve ser em fonte

tamanho 12, justificado, espaço 1,5 entrelinhas, e sem margem de

parágrafo (FIGURA 3).

1.2.3.3 Palavras-chave em língua estrangeira

Elemento obrigatório. É a tradução das palavras-chave para o

mesmo idioma do resumo em língua estrangeira. Em inglês Keywords,

em espanhol Palabras clave, em francês Mots-clés.

Apresentam-se após o resumo em língua estrangeira, separados

por uma linha em branco, justificadas, em letras maiúsculas/minúsculas,

fonte tamanho 12 e espaço 1,5 entrelinhas (FIGURA 3).

1.2.3.4 Nota(s) explicativa(s)

Elemento opcional. São notas usadas para comentários,

esclarecimentos ou explanações que não possam ser incluídos no texto.

A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos,

devendo ser única e consecutiva em cada artigo.

Apresentam-se após as palavras-chaves em língua estrangeira,

separados por uma linha em branco, com a palavra NOTA(S)

EXPLICATIVA(S), centralizada, em letra maiúscula, em negrito, fonte

tamanho 12 e espaço 1,5 entrelinhas.

O texto das notas deve ser em fonte tamanho 12 e espaço 1,5 de

entrelinhas, justificado e sem margem de parágrafo (FIGURA 3).

1.2.3.5 Referências

Elemento obrigatório. Listagem das publicações citadas na

elaboração do artigo, podendo ser ordenada alfabeticamente ou pelo

sistema numérico. As referências são elaboradas conforme a ABNT

NBR 6023. Consultar Referências no Guia de Normalização da UFC

(FIGURA 3).

1.2.3.6 Glossário

Elemento opcional. Lista em ordem alfabética de palavras ou

expressões técnicas de uso restrito ou sentido obscuro, acompanhadas de

seus respectivos significados ou definições.

Page 15: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

13

Figura 3 – Exemplo de elementos pós-textuais (título,

subtítulo, resumo e palavras-chave em língua estrangeira,

notas explicativas e referências)

Fonte: Elaborada pelos autores.

THE ACADEMIC STANDARDS WORK IN UNIVERSIDADE

FEDERAL DO CEARÁ: CASE STUDY

ABSTRACT

Discusses the importance of standardization of academic works aiming

at the quality of scientific production at the Universidade Federal do

Ceará. Through the establishment of Standards Guide for Academic and

performing training on standardization sought – empower the university

community regarding the standardization of their work. The

methodology used was bibliographic research and the application of

questionnaires. Observed – that the normalization of scientific studies

shows – if relevant, and that the 218 participants of the training standards

that replied consider that such actions are important and necessary for the

academic community to understand and use the documentation standards

of the Association of Technical Standards.

Keywords: Standardization. Academic papers. Universidade Federal do

Ceará.

NOTAS EXPLICATIVAS

1 A norma de VANCOUVER é utilizada com muita frequência na área

da Saúde. 2 A normalização de trabalhos acadêmicos é recomendada pelo

Ministério da Educação e Cultura (MEC).

REFERÊNCIAS

ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SABER, Emir;

GENTILI, Pablo. Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado

democrático. São Paulo: Paz e terra, 2005. p. 27-51.

ANDRADE, R. C. Empreendedorismo: um novo passo em educação. In:

ACUCIO, M. R. B. O empreendedorismo na escola. Porto alegre:

ARTMED; Belo Horizonte: Rede Pitágoras, 2005. p. 11-20.

ARELARO L. R. G. Formulação e implementação das políticas públicas

em educação e as parcerias público-privadas: impasse democrático ou

mistificação da política? Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 1,

p. 899-919, 2007.

Page 16: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

14

Figura 4 – Exemplo de elementos pós-textuais (título,

subtítulo, resumo e palavras-chave em língua estrangeira,

notas explicativas e referências) com subtítulo diferenciado

tipograficamente

Fonte: elaborada pelos autores.

THE ACADEMIC STANDARDS WORK IN UNIVERSIDADE

FEDERAL DO CEARÁ

case study

ABSTRACT

Discusses the importance of standardization of academic works aiming

at the quality of scientific production at the Universidade Federal do

Ceará. Through the establishment of Standards Guide for Academic and

performing training on standardization sought – empower the university

community regarding the standardization of their work. The

methodology used was bibliographic research and the application of

questionnaires. Observed – that the normalization of scientific studies

shows – if relevant, and that the 218 participants of the training standards

that replied consider that such actions are important and necessary for the

academic community to understand and use the documentation standards

of the Association of Technical Standards.

Keywords: Standardization. Academic papers. Universidade Federal do

Ceará.

NOTAS EXPLICATIVAS

1 A norma de VANCOUVER é utilizada com muita frequência na área

da Saúde. 2 A normalização de trabalhos acadêmicos é recomendada pelo

Ministério da Educação e Cultura (MEC).

REFERÊNCIAS

ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SABER, Emir;

GENTILI, Pablo. Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado

democrático. São Paulo: Paz e terra, 2005. p. 27-51.

ANDRADE, R. C. Empreendedorismo: um novo passo em educação. In:

ACUCIO, M. R. B. O empreendedorismo na escola. Porto alegre:

ARTMED; Belo Horizonte: Rede Pitágoras, 2005. p. 11-20.

ARELARO L. R. G. Formulação e implementação das políticas públicas

em educação e as parcerias público-privadas: impasse democrático ou

mistificação da política? Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 1,

p. 899-919, 2007.

Page 17: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

15

Inicia-se uma linha após o(s) autor(es), com a palavra

GLOSSÁRIO, centralizada, em letra maiúscula, em negrito, fonte

tamanho 12 e espaço 1,5 entrelinhas. O texto deve ser em fonte tamanho

12 e espaço 1,5 entrelinhas, justificado e sem margem de parágrafo

(FIGURA 5).

1.3.3.7 Apêndice

Elemento opcional. Texto ou documento elaborado pelo(s)

autor(es), complementando sua argumentação.

Deve ser precedido da palavra APÊNDICE, identificado por

letras maiúsculas consecutivas, seguido de travessão e respectivo título,

em letras maiúsculas, em negrito, fonte tamanho 12, sem indicativo

numérico e centralizada (FIGURA 6).

Exemplo

APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO APLICADO AOS

PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE

FORTALEZA-CE

1.3.3.8 Anexo

Elemento opcional. Texto ou documento não elaborado pelo(s)

autor(es), que serve de fundamentação, comprovação e ilustração.

Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por letras

maiúsculas consecutivas, seguido de travessão e respectivo título, em

letras maiúsculas, em negrito, fonte tamanho 12, sem indicativo

numérico e centralizada (FIGURA 7).

Exemplo

ANEXO A – NOVAS CURVAS DE CRESCIMENTO DA OMS

Page 18: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

16

Figura 5 – Exemplo de glossário

Fonte: elaborada pelos autores.

GLOSSÁRIO

Abertura: realização das possibilidades operativas de uma estrutura de

comportamento (verbal, motora e mental).

Acomodação: reestruturação dos esquemas de assimilação. O novo

conhecimento representa a acomodação.

Adaptação: movimento de equilíbrio contínuo entre a assimilação e a

acomodação. O indivíduo modifica o meio e é também modificado por ele.

Aprendizagem: modificação da experiência resultante do comportamento.

No sentido restrito (específico) aprender que alguma coisa se chama "lua",

"macaco". No sentido amplo "aprender a estruturar todos os objetos no

universo em sistemas hierárquicos de classificação". É desenvolvimento.

Assimilação: incorporação da realidade aos esquemas de ação do indivíduo

ou o processo em que o indivíduo transforma o meio para satisfação de suas

necessidades. O conhecido (conhecimento anterior) representa a

assimilação. Só há aprendizagem quando os esquemas de assimilação

sofrem acomodação. Assimilação e acomodação são processos

indissociáveis e complementares.

Auto-regulação: características que as estruturas tem de se ordenarem e

organizarem a si mesmas.

Centração: fixação da atenção em um só aspecto da totalidade, isto é, do

objeto ou da situação.

Cibernética: a ciência e a arte da auto-regulação.

Condutismo: teoria psicológica que sustenta que o desenvolvimento do

comportamento humano é determinado pelas condições do meio em que o

organismo está inserido. Esta teoria valoriza o meio ou a aprendizagem por

condicionamento;

Desequilíbrio: é a ruptura do estado de equilíbrio do organismo e provoca

a busca no sentido de condutas mais adaptadas ou adaptativas. Assim,

educar seria propiciar situações (atividades) adequadas aos estágios de

desenvolvimento, como também, provocadoras de conflito cognitivo, para

novas adaptações (atividades de assimilação e acomodação). O que vale

também simplesmente dizer que educar é desequilibrar o organismo

(indivíduo).

Desenvolvimento: é o processo que busca atingir formas de equilíbrio cada

vez melhores ou, em outras palavras, é um processo de equilibração

sucessiva que tende a uma forma final, ou seja, a aquisição do pensamento.

Page 19: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

17

Figura 6 – Exemplo de apêndice

Fonte: elaborada pelos autores.

COSTA, Marisa. Cartografando a gurizada da fronteira: novas subjetividades

na escola. In: ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval; VEIGA-NETO, Alfredo;

SOUZA FILHO, Alípio. Cartografias de Foucault. Belo Horizonte:

Autêntica, 2008. p. 269-294.

CURY, Carlos Roberto Jamil. A educação e a nova ordem constitucional.

Revista da Associação Nacional de Educação, São Paulo, n. 14, p. 15-11,

2009.

FOUCAULT, M. Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis:

Vozes, 2006.

GOHN, Maria da Gloria. Movimentos sociais e educação. 2. ed. São Paulo:

Cortez, 1994. (Questões da nossa época, n. 5).

GORDON, C.; MILLER, P. (Org.). The Foucault effect: studies in

governmentality. Hemel Hempstead: Harvester Wheatsheaf, 1991.

KOVARICK, L. Sobre a vulnerabilidade socioeconômica e civil: Estados

Unidos, França e Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.

18, n. 51, p. 61-85, fev. 2003.

APÊNDICE A – ROTEIRO DE ENTREVISTA APLICADA AO EX-

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DE HORIZONTE-CE

Primeiro momento da entrevista

1.Como era a cidade de Horizonte (características econômicas e

socioculturais) na época em que o Sr. assumiu a Secretaria de Educação?

2. Qual era a situação das escolas e da educação, como um todo, na cidade de

Horizonte?

3. Dos anos 1990 para cá, mudou algo na visão que o Sr. tinha sobre a

educação e a escola? Em caso positivo, perguntar: O que mudou, e por quê?

4. Suas ideias pessoais acerca do que fazer, como gestor público, diante dos

desafios e problemas educacionais da cidade de Horizonte, correspondiam

às orientações assumidas e encampadas pela prefeitura?

5. Dentre as ações desenvolvidos em sua gestão, quais o Sr. considera as mais

importantes? Por quê?

Page 20: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

18

Figura 7 – Exemplo de anexo

Fonte: elaborada pelos autores.

GOHN, Maria da Gloria. Movimentos sociais e educação. 2. ed. São Paulo:

Cortez, 1994. (Questões da nossa época, n. 5).

GORDON, C.; MILLER, P. (Org.). The Foucault effect: studies in

governmentality. Hemel Hempstead: Harvester Wheatsheaf, 1991.

KOVARICK, L. Sobre a vulnerabilidade socioeconômica e civil: Estados

Unidos, França e Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.

18, n. 51, p. 61-85, fev. 2003.

ANEXO A - MAPA DOS MUNICÍPIOS QUE COMPÕES A

MACRORREGIÃO DE SAÚDE DE SOBRAL

Fonte: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (2010).

Page 21: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

19

1.3.3.9 Agradecimentos

Elemento opcional. Agradecimentos a pessoas e/ou instituições,

se for o caso, devem ser inseridos após os elementos pós-textuais e de

maneira sucinta (FIGURA 8).

1.3.3.10 Data de entrega

Elemento opcional. Colocar dia, mês e ano da entrega/envio do

artigo (FIGURA 8).

1.3 REGRAS GERAIS

As regras gerais são apresentadas de 1.3.1 a 1.3.9.

1.3.1 Formato

Impressão em papel branco ou reciclado, formato A4, em cor

preta, exceto ilustrações.

Fonte tamanho 12 para todo trabalho, inclusive capa.

Exceção: citações longas, paginação, legendas e fontes de

ilustrações e tabelas, que devem ser digitados em tamanho

menor e uniforme (tamanho 10).

1.3.2 Margens

Todo artigo

Esquerda e superior: 3 cm

Direita e inferior: 2 cm

As citações longas (mais de 3 linhas) observam recuo de 4 cm

da margem esquerda (FIGURA 9).

1.3.3 Espaçamento

Texto em espaço 1,5 (inclusive resumo).

Exceções: citações longas, referências, legendas, fontes e título

das ilustrações e das tabelas, que devem ser digitadas em espaço

simples.

Page 22: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

20

Figura 8 – Exemplo de referências, breve currículo dos

autores após elementos pré-textuais, agradecimentos e data

de entrega

Fonte: elaborada pelos autores.

REFERÊNCIAS

ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SABER, Emir;

GENTILI, Pablo. Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado

democrático. São Paulo: Paz e terra, 2005. p. 27-51.

BASQUES, Maria Fernanda Diamante; DINIZ, Clébio Campolina. A

industrialização nordestina recente e suas perspectivas. Fortaleza:

Banco do Nordeste do Brasil, 2004.

COSTA, Marisa. Cartografando a gurizada da fronteira: novas

subjetividades na escola. In: ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval;

VEIGA-NETO, Alfredo; SOUZA FILHO, Alípio. Cartografias de

Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 269-294.

AUTORES

Ana Cristina Azevedo Ursulino Melo

Mestre em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior,

Bibliotecária, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará. E-mail:

[email protected]

Eliene Maria Vieira de Moura

Mestre em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior

Bibliotecária, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará. E-mail:

[email protected]

Isabela da Rocha Nascimento

Especialista em Tecnologias Aplicadas ao Tratamento, Recuperação e

Gestão da Informação. Bibliotecária, Universidade Federal do Ceará,

Fortaleza, Ceará. E-mail: [email protected]

AGRADECIMENTOS

Agradecemos aos bibliotecários e alunos da Universidade Federal do

Ceará, que participaram da entrevista, essencial na realização deste

trabalho.

Data de entrega: 01/09/2016.

Page 23: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

21

Figura 9 – Exemplo de formatação das margens

Fonte: elaborada pelos autores.

38

e o desenvolvimento das ciências e das tecnologias cada vez

mais exercem influência no modo de vida e trabalho das pessoas,

em suas concepções de espaço e tempo, nas capacidades de

intercâmbio e de comunicação de todo o Planeta (VOGT, 2006).

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA NORMALIZAÇÃO CIENTÍFICA

O candidato a cientista está sujeito à avaliação pelos

pares, um tipo de ritual de passagem, que permite sua inclusão

no grupo e lhe confere o direito de receber as recompensas e

benefícios reservados à promoção do progresso científico. Sua

aceitação traz anexa a promoção, na escala social, da

comunidade científica. Assim sendo,

[...] a produção científica passa a ser considerada uma efetiva contribuição à ciência se atender a pelo menos quatro requisitos básicos: julgamento e aprovação pela comunidade científica, publicação em veículo amplamente aceito, inserção nos estoques de informação, e apropriação por um receptor. (RIBEIRO; SANTOS, 2006, p. 104).

Oliveira e Noronha (2005) consideram que a comunicação

científica está envolvida tanto nas atividades de produção, quanto

da disseminação e uso da informação, constituindo um processo

que se inicia na concepção de uma ideia a ser pesquisada até o

momento em que os resultados dessa pesquisa sejam aceitos

pela comunidade científica, ou seja, da produção à divulgação do

conhecimento. 2.1 Canais de informação

Entre os cientistas e seu público existem os canais

informais e os formais de informação pelos quais eles se

comunicam. Deve-se considerar que, apesar de a comunicação

científica se iniciar pelos canais informais1 de comunicação,

efetiva-se com a publicação de seus resultados em canais

formais (OLIVEIRA; NORONHA, 2005). _________________ 1

Os canais informais são contatos estabelecidos nos eventos das áreas ou por meio dos colégios invisíveis que reúnem pessoas com interesses comuns, geralmente membros de uma mesma comunidade científica.

Margem

esquerda

e superior

do texto

Margem da

paginação 3 cm

2 cm

Margem do

Parágrafo

Margem

inferior do

texto

2 cm

Margem

de citação

longa

4 cm

Margem

direita e

inferior

do texto

2 cm

Page 24: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

22

As referências devem ser separadas entre si por um espaço

simples em branco.

As citações longas devem ser separadas do texto que as precede

e as sucede por um espaço em branco.

O título das seções e subseções devem ser separados do texto

que o precede e o sucede por um espaço 1,5 em branco

(FIGURA 10).

1.3.4 Numeração progressiva

Utilizada para evidenciar a sistematização do conteúdo do artigo,

organizando as seções em que se divide o texto. Deve ser elaborada

conforme a NBR 6024.

De acordo com a norma as seções (FIGURA 11):

a) devem ser utilizados algarismos arábicos;

b) deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária;

c) o indicativo numérico de uma seção antecede seu título,

separados por um espaço de caractere em branco e alinhado à

esquerda. Não se utiliza qualquer pontuação ou sinal entre o

indicativo numérico e o texto;

d) todas as seções devem conter um texto relacionado a elas;

e) títulos de seções com indicação numérica, que ocupem mais de

uma linha devem, a partir da segunda linha, ser alinhados abaixo

da primeira letra da primeira palavra;

f) são numeradas as seções dos elementos textuais, ou seja, da

introdução à conclusão;

g) os títulos das seções devem ser destacados gradativamente, da

primária à quinária, utilizando-se os recursos caixa alta, negrito,

itálico ou sublinhado e outros, alinhados à esquerda.

h) resumo em língua vernácula, resumo em língua estrangeira,

notas explicativas, referências, glossário, apêndices e anexos

não são numerados. Devem ser centralizados, em letras

maiúsculas e em negrito (FIGURA 11).

Page 25: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

23

Figura 10 – Exemplo de espaçamento

i)

j)

k)

l)

m)

n)

o)

p)

q)

r)

s)

t)

u)

v)

w)

x)

y)

z)

aa)

bb)

cc)

dd)

Fonte: elaborada pelos autores.

38

e o desenvolvimento das ciências e das tecnologias cada vez

mais exercem influência no modo de vida e trabalho das pessoas,

em suas concepções de espaço e tempo, nas capacidades de

intercâmbio e de comunicação de todo o Planeta (VOGT, 2006).

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA NORMALIZAÇÃO CIENTÍFICA

O candidato a cientista está sujeito à avaliação pelos

pares, um tipo de ritual de passagem, que permite sua inclusão

no grupo e lhe confere o direito de receber as recompensas e

benefícios reservados à promoção do progresso científico. Sua

aceitação traz anexa a promoção, na escala social, da

comunidade científica. Assim sendo,

[...] a produção científica passa a ser considerada uma efetiva contribuição à ciência se atender a pelo menos quatro requisitos básicos: julgamento e aprovação pela comunidade científica, publicação em veículo amplamente aceito, inserção nos estoques de informação, e apropriação por um receptor. (RIBEIRO; SANTOS, 2006, p. 104).

Oliveira e Noronha (2005) consideram que a comunicação

científica está envolvida tanto nas atividades de produção, quanto

da disseminação e uso da informação, constituindo um processo

que se inicia na concepção de uma ideia a ser pesquisada até o

momento em que os resultados dessa pesquisa sejam aceitos

pela comunidade científica, ou seja, da produção à divulgação do

conhecimento. 2.1 Canais de informação

Entre os cientistas e seu público existem os canais

informais e os formais de informação pelos quais eles se

comunicam. Deve-se considerar que, apesar de a comunicação

científica se iniciar pelos canais informais1 de comunicação,

efetiva-se com a publicação de seus resultados em canais

formais (OLIVEIRA; NORONHA, 2005). _________________ 1

Os canais informais são contatos estabelecidos nos eventos das áreas ou por meio dos colégios invisíveis que reúnem pessoas com interesses comuns, geralmente membros de uma mesma comunidade científica.

Margem

esquerda

e superior

do texto

Margem da

paginação 3 cm

2 cm

Margem do

Parágrafo

Margem

inferior do

texto

2 cm

Margem

de citação

longa

4 cm

Margem

direita e

inferior

do texto

2 cm

Page 26: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

24

Figura 11 – Exemplo de numeração progressiva

ee)

ff)

gg) hh) ii)

jj)

kk) ll)

mm) nn) oo) pp) qq) rr)

ss)

tt)

uu) vv) ww)

xx) yy) zz)

aaa)

bbb)

ccc)

ddd)

eee)

fff) ggg)

hhh)

Fonte: elaborada pelos autores.

3 A IMPORTÂNCIA DA MULHER NA HISTÓRIA DA CERVEJA

O seguinte capítulo mostrará a importância da mulher na história da

cerveja, abordando inicialmente o surgimento e a história desta bebida,

passando, em seguida, por suas escolas e estilos, e finalizando com a

apresentação da sua relação histórica com a mulher.

3.1 Cerveja: surgimento e história

A cerveja, considerada uma das bebidas mais antigas do mundo,

está presente na história da humanidade desde 6.000 a.C., segundo relatos.

Sua descoberta se deu a partir do momento em que os sumérios perceberam

que os mesmo grãos e ingredientes que eram utilizados na fabricação do

pão, quando molhados, fermentavam e geravam uma bebida que muitos

chamavam de “pão líquido”, considerada uma forma primitiva da cerveja

(MORADO, 2009).

3.2 Escolas cervejeiras e suas peculiaridades

Conforme afirma Beltramelli (2012), desde a Idade Média, as

cervejas são produzidas na Europa com os mais diversos ingredientes, indo

além do malte de cevada. Há cervejas com café, framboesa, coentro,

abóbora, chocolate, dentre outros. Com a descoberta e disseminação do

lúpulo como aromatizante e conservante natural, maiores variedades de

cervejas foram surgindo e, consequentemente, as escolas cervejeiras

começaram a tomar forma.

3.2.1 A relação da mulher com a história da cerveja

De acordo com Beltramelli (2012), a mulher sempre

desempenhou papel importante na cultura e na produção cervejeira. Devido

ao seu efeito inebriante, na Babilônia e na Suméria, acreditava-se que a

cerveja era uma bebida divina, que proporcionava interação com os deuses.

A deusa da cerveja Ninkasi representava na Antiguidade a importância da

cerveja para os povos sumérios. Portanto, as mulheres cervejeiras obtinham

grande prestígio e eram consideradas pessoas especiais, com poderes quase

divinos.

Seção

primária

Maiúsculo,

negrito

Seção

secundária

Maiúsculo-

minúsculo,

negrito

Seção terciária

Maiúsculo-

minúsculo,

negrito, itálico

Page 27: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

25

1.3.5 Citações

As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT NBR

10520, ver capítulo Citações do Guia de Normalização da UFC.

1.3.6 Siglas

Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar a

expressão por extenso, seguido da sigla entre parênteses.

Exemplo

Fundada em 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

é o órgão responsável pela normalização técnica no País, fornecendo a

base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.

1.3.7 Equações e fórmulas

Devem aparecer destacadas no texto. Permite-se o uso de uma

entrelinha maior no texto, que comporte os elementos da equação ou

fórmula, como expoentes, índices e outros. Quando destacadas do

parágrafo devem ser centralizadas e, se necessário, podem ser

numeradas com algarismos arábicos entre parênteses.

Exemplo

x2 + y2 = z2 (1)

(x2 + y2) / 5 = n (2)

1.3.8 Ilustrações

Designação genérica de imagem que ilustra ou elucida um texto.

São considerados ilustrações: desenho, esquema, fluxograma, fotografia,

gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem,

entre outros (FIGURA 12).

Page 28: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

26

Apresentam-se da seguinte forma:

a) sua identificação aparece na parte superior, composta pelo nome

específico da ilustração (em letras maiúsculas/minúsculas),

número de ordem em algarismos arábicos, travessão e título;

b) após as ilustrações, na parte inferior, indicar a fonte consultada

(elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio

autor). Quando a ilustração não for elaborada pelo autor, sugere-

se inserir o número da página em que se encontrava, após a data

da fonte, separados por vírgula;

c) após a indicação da fonte, podem ser acrescentadas legendas, notas e

outras informações necessárias ao entendimento das ilustrações;

d) sugere-se centralizar a ilustração e ajustar o título de forma

justificada à largura da mesma.

1.3.9 Tabela

Forma não discursiva de apresentar informações, das quais o dado

numérico se destaca como informação central (FIGURA 13). A ABNT

orienta a utilização das Normas de Apresentação Tabular do Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (1993), que estabelecem:

a) possuem numeração independente e consecutiva;

b) sua identificação aparece na parte superior composta pela

palavra tabela (em letras maiúsculas/minúsculas), número de

ordem em algarismos arábicos, travessão e respectivo título; em

espaço simples e justificado;

c) as fontes citadas e notas eventuais aparecem no rodapé da

tabela, após o traço de fechamento;

d) devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se

referem;

e) as ilustrações devem ser citadas e inseridas o mais próximo

possível do trecho a que se referem;

Page 29: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

27

Figura 12 – Exemplo de ilustrações

Fonte: elaborada pelos autores.

As normas desenvolvidas pela ABNT são importantes para a

sociedade como um todo, pois contribuem para o desenvolvimento,

fabricação e fornecimento de produtos e serviços mais eficientes e

seguros. São úteis para todos os tipos de organizações, para

governos e outros órgãos reguladores, comércios, profissionais

avaliadores da conformidade, fornecedores e clientes de produtos e

serviços no setor público e privado, e, finalmente, para as pessoas

em geral.

A Figura 20 mostra as fases da elaboração de uma norma

brasileira.

Figura 20 – Processo de elaboração de uma

norma brasileira

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2012).

O Gráfico 2 apresenta o total de alunos entrevistados.

Gráfico 2 – Verificação da normalização de

teses e dissertações

Fonte: dados da pesquisa.

Page 30: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

28

f) caso a tabela precise ser continuada na folha seguinte, não será

delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e

o cabeçalho repetidos na folha/página seguinte, constando as

palavras “continua” na primeira folha/página, “continuação”

(em tabelas com mais de 3 folhas) e “conclusão”, na última

folha/página;

g) utilizam-se traços horizontais e verticais para separar os títulos

das colunas no cabeçalho e para fechá-las na parte inferior;

h) evitam-se traços verticais e horizontais para separar as colunas e

linhas no corpo da tabela;

i) sugere-se centralizar a tabela e ajustar o título à largura da

mesma (FIGURA 13).

Page 31: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

29

Figura 13 – Exemplo de tabela

Fonte: elaborada pelos autores.

4.1 Análise da normalização das teses e dissertações

As teses e dissertações, objeto de estudo desta pesquisa, foram

coletadas no sítio da BDTD/UFC, que, no dia 2 de agosto de 2008, contava

com 859 trabalhos publicados. Foram pinçadas as defendidas entre janeiro e

julho de 2008, o que representou um total de 90 documentos. Desse

quantitativo, somente 87 foram analisadas, pois três arquivos apresentaram

problemas: um não abriu e em dois constava apenas parte da dissertação,

sendo um com apenas três páginas e o outro com 45. De tal modo, a amostra

final resultou em 87 trabalhos, sendo 25 teses e 62 dissertações (TABELA 3).

Tabela 3 – Distribuição dos documentos analisados por programa de pós-

graduação

Programas de pós-graduação Categoria

Total Teses Dissertações

Tecnologia de Alimentos - 9 9

Agronomia / Fitotecnia 2 1 3

Bioquímica 1 1 2

Des. Meio Ambiente - 1 1

Economia Rural 3 6 9

Zootecnia - 1 1

Geologia Ambiental 2 1 3

Total 8 20 28

Fonte: Universidade Federal do Ceará (2008).

O objetivo da primeira pergunta do questionário é verificar a

importância que autores e orientadores atribuem à normalização do trabalho

acadêmico. As opções oferecidas foram: muito importante, pouco importante

e sem nenhuma importância. A Tabela 4 apresenta os resultados encontrados.

Tabela 4 – Grau de importância atribuída à normalização de trabalhos

acadêmicos por orientandos e orientadores

Variáveis Autores Orientadores

f % f %

Muito importante 72 90,0 43 72,4

Pouco importante 8 10,0 12 20,7

Sem nenhuma importância 0 0,0 4 6,9

Total 80 100,0 59 100,0

Fonte: dados da pesquisa.

Page 32: GGUUIIAA DDEE NN - UFC

30

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR

10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002a.

______. NBR 12225: títulos de lombada. Rio de Janeiro, 2004a.

______. NBR 14724: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de

Janeiro, 2011a.

______. NBR 15287: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro,

2011b.

______. NBR 6023: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002b.

______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um

documento. Rio de Janeiro, 2012a.

______. NBR 6022: artigo em publicação periódica científica

impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6034: índice. Rio de Janeiro, 2004b.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual

para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo

Horizonte: Ed. UFMG, 2007.

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.