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Maputo acolheu Fórum Empresarial Canadá- Moçambique Maputo acolheu, a 18 de Fevereiro último, o Fórum Empresarial Canadá- Moçambique, que teve como objetivo proporcionar aos participantes uma plataforma de alto nível de networking com os principais decisores em Moçambique e desenvolver novas oportunidades de comércio e investimento. Cerca de 100 pessoas participaram neste evento que reuniu actores como Carlos Mesquita, o ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Chivambo Mamadhussen, vice-presidente do pelouro de Recursos Minerais da CTA, Lourenço Sambo, director-geral do Centro de Promoção de Investimentos, Omar Mitha, presidente do conselho de administração da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, Fausio Mussa, economista-chefe do Standard Bank em Moçambique, John Peffer, presidente de Anadarko em Moçambique, e Shawn Barber, alto-comissário do Canadá em Moçambique, Malawi e Suazilândia. O ministro dos Transportes e Comunicações sublinhou que os corredores de desenvolvimento (Beira, Nacala e Maputo) servem não só a economia nacional, mas também a internacional, recordando que a prioridade deste ano é a cabotagem. Apresentou, seguidamente, a lista de algumas obras que começarão este ano, entre as quais a reabilitação da linha ferroviária Cuamba- Lichinga, a modernização do porto de Nacala e a drenagem do canal do porto de Maputo. Carlos Mesquita convidou os agentes canadianos a investir nos seguintes sectores: agricultura, energia, infraestructura e turismo. Chivambo Mamadhussen, da CTA, declarou que, no âmbito do desenvolvimento do ambiente de negócio para a indústria extractiva, nomeadamente para as oportunidades relacionadas com a construção do projecto de gás natural liquefeito (GNL), na Bacia do Rovuma, a visão da CTA centra-se na promoção do conteúdo local "como a arma para o fortalecimento do sector privado nacional". SUMÁRIO AMBIENTE DE NEGÓCIOS - Maputo acolheu Fórum Empresarial Canadá-Moçambique. - O relatório da Agenda Nacional de Integridade nos Negócios foi apresentado em Maputo. - O Governo vai criar o Fundo Nacional para o Financiamento do Ensino Técnico-Profissional. - Reajustamento do salário mínimo nacional poderá estar comprometido. EVENTOS - Seminário sobre os Acordos de Parceria Económica com a União Europeia em Maputo. - Apresentado em Maputo Pacto de Integridade de Negócios Contra a Corrupção. OPORTUNIDADE - Pedido de manifestação de interesse: Auditoria ao procurement para o Fundo de Apoio ao sector da educação (FASE). INDICADORES ECONÓMICOS - Taxa de cambio e taxa de inflação. - Calendário fiscal. Newsletter n°267 - 24.02.2016 Editora: AVRIL Consulting Sede: Av. Patrice Lumumba, 927 - Bairro Central - Maputo Ι www.cta.org.mz Email: [email protected] I Tel: + 258 21 32 10 02 I Fax: + 258 21 32 10 01 Por um Melhor Ambiente de Negócios! Chivambo Mamadhussen

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Maputo acolheu Fórum Empresarial Canadá-MoçambiqueMaputo acolheu, a 18 de Fevereiro último, o Fórum Empresarial Canadá-Moçambique, que teve como objetivo proporcionar aos participantes uma plataforma de alto nível de networking com os principais decisores em Moçambique e desenvolver novas oportunidades de comércio e investimento. Cerca de 100 pessoas participaram neste evento que reuniu actores como Carlos Mesquita, o ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Chivambo Mamadhussen, vice-presidente do pelouro de Recursos Minerais da CTA, Lourenço Sambo, director-geral do Centro de Promoção de Investimentos, Omar Mitha, presidente do conselho de administração da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, Fausio Mussa, economista-chefe do Standard Bank em Moçambique, John Peffer, presidente de Anadarko em Moçambique, e Shawn Barber, alto-comissário do Canadá em Moçambique, Malawi e Suazilândia. O ministro dos Transportes e Comunicações sublinhou que os corredores de desenvolvimento (Beira, Nacala e Maputo) servem não só a economia nacional, mas também a internacional, recordando que a prioridade deste ano é a cabotagem. Apresentou, seguidamente, a lista de algumas obras que começarão este ano, entre as quais a reabilitação da linha ferroviária Cuamba-Lichinga, a modernização do porto de Nacala e a drenagem do canal do porto de Maputo. Carlos Mesquita convidou os agentes canadianos a investir nos seguintes sectores: agricultura, energia, infraestructura e turismo. Chivambo Mamadhussen, da CTA, declarou que, no âmbito do desenvolvimento do ambiente de negócio para a indústria extractiva, nomeadamente para as oportunidades relacionadas com a construção do projecto de gás natural liquefeito (GNL), na Bacia do Rovuma, a visão da CTA centra-se na promoção do conteúdo local "como a arma para o fortalecimento do sector privado nacional".

SUMÁRIO

AMBIENTE DE NEGÓCIOS- Maputo acolheu Fórum Empresarial

Canadá-Moçambique.

- O relatório da Agenda Nacional de I n tegr idade nos Negóc ios fo i

apresentado em Maputo.

- O Governo vai criar o Fundo Nacional para o Financiamento do Ensino

Técnico-Profissional.

- Reajustamento do salário mínimo nacional poderá estar comprometido.

EVENTOS- Seminário sobre os Acordos de

Parceria Económica com a União Europeia em Maputo.

- Apresentado em Maputo Pacto de Integridade de Negócios Contra a Corrupção.

OPORTUNIDADE- Pedido de manifestação de interesse:

Auditoria ao procurement para o Fundo de Apoio ao sector da educação

(FASE).

INDICADORES ECONÓMICOS- Taxa de cambio e taxa de inflação.- Calendário fiscal.

Newsletter n°267 - 24.02.2016

Editora: AVRIL Consulting

Sede: Av. Patrice Lumumba, 927 - Bairro Central - Maputo Ι www.cta.org.mz

Email: [email protected] I Tel: + 258 21 32 10 02 I Fax: + 258 21 32 10 01

Por um Melhor Ambiente de Negócios!

Chivambo Mamadhussen

O relatório da Agenda Nacional de Integridade nos Negócios foi apresentado em Maputo

2 - Newsletter 267 Confederação das Associações Económicas

Por um Melhor Ambiente de Negócios!

Encorajou, simultaneamente, as empresas canadianas a trabalharem com o sector privado nacional em várias frentes, como formação e transferência de know how, parcerias (joint venture) com empresas nacionais do sector privado e fornecimento local entre outros. Recordou, ainda, o quadro legal do conteúdo local em Moçambique (artigos da Lei de Minas e Lei de Petróleos e a Politica de responsabilidade social) e sublinhou o ponto essencial (artigo 10º) do Decreto-lei dedicado ao projecto de GNL da Bacia do Rovuma. O artigo incentiva as empresas internacionais a contractar bens e serviços a “empresas nacionais, detidas por moçambicanos, ou empresas

estrangeiras em parceria com moçambicanos, garantindo sempre preço competitivo, padrões de qualidade e tempo de entrega conforme estipulado”. Chivambo Mamadhussen acrescentou “Tudo isto deve refletir num plano de conteúdo local que deve ser aprovado pelo Governo para cada empreendimento”. Com cerca de 27 por cento do seu PIB com origem nos sectores mineiro, petrolífero e gás, o Canadá possui verdadeiro saber-fazer técnico e capacidades na área da formação, tendo demonstrado no decorrer do Fórum a sua vontade de investir em Moçambique no domínio da indústria extractiva.

O Centro de Integridade Pública (CIP) apresentou, a 18 de Fevereiro último, em Maputo, o relatório da “Agenda Nacional de Integridade nos Negócios” (Business Integrity Agenda - BICA). Criado pela Transparency International, o BICA procura contribuir para a melhoria do ambiente de negócios no país com reformas na área da integridade corporativa por reguladores, empresas, sectores da indústria e associações industriais. Moçambique foi escolhido como um dos países pilotos para esta iniciativa mundial. A BICA, ao examinar a relação entre corrupção e negócios, avalia o ambiente envolvente das empresas operadoras e o comportamento de grupos de empresas, sectores da indústria e empresas individuais - locais e multinacionais, incluindo a sua divulgação pública sobre as políticas de combate à corrupção. Durante o evento, intervieram Adriano Nuvunga, director do CIP, José Macuane, do CIP, Amélia Nakhare, presidente da Autoridade Tributária de Moçambique (AT), Peter Eigen, fundador da Transparency International e Fernando Silva, director da Gestão de Energia da Siemens Moçambique.

Segundo o relatório da BICA, embora Moçambique possua uma legislação forte, contribuem para a ineficiência do combate à corrupção a ausência de instrumentos fortes de implementação das leis e a falta de recursos nas instituições. "Existem poucos incentivos paras que as empresas promovam a integridade nos negócios", observa o documento que sugere uma melhoria da capacidade organizacional das entidades responsáveis através do cumprimento das regras ligadas à transparência e integridade públicas, apontando entre elas a Procuradoria-Geral da República e o Tribunal Judicial. O estudo indica também que a AT não tem capacidade para auditar e inspecionar empresas, ao mesmo tempo que desempenha o seu papel fiscalizador. Falando durante a cerimónia de lançamento do relatório, a presidente da AT, Amélia Nakhare, admitiu que a integridade fiscal em Moçambique ainda é um grande desafio, acrescentando que a entidade que dirige apenas consegue arrecadar uma parte insignificante da receita nacional. "Hoje, felizmente, podemos dizer que a CTA advoga mais sobre imposto do que a própria AT", concluiu Amélia Nakhare.

Shawn Barber e Carlos Mesquita

Seminário sobre os Acordos de Parceria Económica com a União Europeia em Maputo

3 - Newsletter 267 Confederação das Associações Económicas

Entrevistado, Rui Monteiro, vice-presidente da CTA, sublinhou a importância do relatório para aumentar a produtividade e o desenvolvimento do país, declarando que “embora o BICA ainda esteja demasiado geral, já permite identificar as principais áreas em que temos de trabalhar”, acrescentando que “o grande desafio é a gestão da qualidade nas empresas”. Recordou, por último, que a CTA trabalha mensalmente com a AT, desde há dois anos, para obter mais transparência nos concursos públicos e ajudar a aumentar a base tributária. A CTA desempenhou um papel significativo na mobilização das empresas para participarem neste relatório.

Por um Melhor Ambiente de Negócios!

P. Eigen, F. Silva e A. Nuvunga

Rui Monteiro

A União Europeia (UE), em parceria com o Ministério da Indústria e Comércio e a Autoridade Tributária (AT) organizaram, a 23 de Fevereiro último, um seminário sobre os Acordos de Parceria Económica (APE), tendo o embaixador da União Europeia em Moçambique, Sven Kuehn Von Burgsdorff, procedido à abertura do evento. Os objectivos deste evento foram a promoção do entendimento da abrangência do acordo, as suas consequências práticas e respetivas oportunidades para o sector privado, uma vez que a assinatura dos acordos está prevista para Junho de 2016. A relação de Moçambique com a UE, segundo maior parceiro económico do país, regou-se pelo APE interino assinado em Junho de 2009, o qual ofereceu um acesso “quota livre” ao mercado europeu, a que correspondeu uma redução de tarifas do lado moçambicano. As relações comerciais entre a UE e Moçambique saíram reforçadas com a finalização das negociações do APE em Julho de 2014, juntamente com o Botsuana, o Lesoto, a Namíbia, a África do Sul e a Suazilândia.

O APE ainda precisa de ser ratificado para ser aplicável pelo que, até lá, Moçambique terá acesso ao mercado europeu através das regras específicas “Everything but Arms” (Tudo Menos Armas); os procedimentos de regulação APE do acesso ao mercado UE não podendo mais ser aplicados A UE é o maior parceiro comercial do grupo SADC-APE (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral). Em 2013, as importações da União Europeia foram de 31 biliões de euros (9.3% agricultura; 1.5% pescado, 89.3 % indústria). Em 2013, as exportações da União Europeia para a região representam 33 biliões de euros. O seminário ocorreu no dia anterior à visita a Moçambique da alta representante da UE dos Negócios Estrangeiros e da Política de Segurança e vice-presidente da Comissão Europeia, Federica Mogherini, que vai reunir-se com o Presidente da República, Filipe Nyusi, e com o ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Oldemiro Baloi. A Alta Representante terá a oportunidade de discutir a forte parceria económica, política e de desenvolvimento da União Europeia com Moçambique.

O Governo vai criar o Fundo Nacional para o Financiamento do Ensino Técnico-Profissional

Apresentado em Maputo Pacto de integridade de negócios contra a corrupção

4 - Newsletter 267 Confederação das Associações Económicas

Por um Melhor Ambiente de Negócios!

No contexto da revisão da lei da educação profissional, aprovada pelo parlamento moçambicano a 18 de Fevereiro último, o ministro da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional, Jorge Nhambiu, garantiu que o Governo vai criar o Fundo Nacional para o Financiamento do Ensino Técnico-Profissional. “A revisão da Lei visa alterar a tutela da educação profissional e criar bases para o funcionamento da Autoridade Nacional de Educação Profissional. Também será criado o Estatuto do Formador de Educação Profissional, com o objectivo de conferir qualidades a esta categoria de ensino” precisou o ministro. Revelou que alguns parceiros da cooperação internacional já estão a responder ao pedido do Governo, de injectar dinheiro na reforma do ensino técnico-profissional, esclarecendo que

são necessários 400 milhões de dólares para a reforma do sector, nomeadamente para a construção de 28 escolas e aquisição do respetivo equipamento. Jorge Nhambiu falava à margem da primeira reunião nacional de planificação do Ministério da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional (MCTESTP) que decorreu sob o lema “Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional” e contou com a participação de directores nacionais e adjuntos ministeriais, entre outros representantes de instituições tuteladas pelo ministério. O Governo definiu a educação profissional como uma componente estratégica e fundamental no quadro do combate contra a pobreza e da promoção do desenvolvimento social e económico sustentável.

O Instituto de Directores de Moçambique (IoDMZ), instituição sem fins lucrativos cujo principal objetivo consiste em promover a Governação Corporativa no país, organizou um workshop, a 24 de Fevereiro último, em Maputo, para a apresentação e discussão do Pacto de Integridade de Negócios contra a Corrupção. Consciente da sua responsabilidade como representante de administradores, directores e outros executivos, o IoDMZ decidiu mobilizar o sector privado e outros actores para desenvolver e implementar uma ferramenta designada Pacto de integridade de negócios contra a corrupção. Este representa a contribuição do IoDmz para a promoção da transparência e integridade nos negócios em Moçambique, reforçando as acções do Governo e do poder judicial para a melhoria do ambiente de negócios e no estímulo de um clima empresarial forte e equitativo. Para além de empresários, o workshop contou com as presenças de João Martins, vice-presidente do IoDMz, David Jorge, director do IoDMz, Luís Sitoe, director executivo da

CTA, Bernardo Duce, representante do Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC) e Albertina Fruquia, directora da Unidade Funcional de Supervisão das Aquisições (UFSA). Luís Sitoe recordou que um código de conduta para os membros e dirigentes da CTA foi aprovado o ano passado e chamou para maiores integridade e transparência na gestão dos negócios em Moçambique e para uma campanha de sensibilização sobre o pagamento dos impostos para evitar a evasão fiscal. Por seu torno, Bernardo Duce lembrou que o novo código penal, que entrou em vigor no ano passado, criminaliza a corrupção no sector privado. O encontro constituiu uma oportunidade para a partilha de experiências e conhecimento sobre as medidas eficazes para a promoção da integridade e transparência, bem como sobre as vantagens que o pacto confere aos empresários e ao sector público nos processos de contratação pública e no desenvolvimento de ética nos negócios.

João Martins, Bernardo Duce, David Jorge e Luís Sitoe

Reajustamento do salário mínimo nacional poderá estar comprometido

Manifestação de interesse: Auditoria ao procurement para o Fundo de Apoio ao sector da educação (FASE)

Indicadores econômicos

Taxa de câmbio - BCI 24.02.2016 Taxa de inflação

Moeda Compra Venda

EUR 49,56 50,56

USD 45,00 45,90

ZAR 2,95 3,01

Mês Taxa

Janeiro 2,48

Dezembro 4,76

Novembro 1,83

5 - Newsletter 267 Confederação das Associações Económicas

A CTA alertou, na semana em curso, que a actual conjuntura nacional, caracterizada pela seca, cheias, tensão político-militar e derrapagem do metical face ao dólar, podem afectar a economia do país e influenciar o reajuste do salário mínimo nacional. O alerta foi lançado, em Maputo, pelo vice-presidente da CTA, Rui Monteiro, no final da primeira sessão plenária da Comissão Consultiva do Trabalho que fez o balanço do desempenho económico e social de 2015, à luz do qual se poderá ter bases para o reajuste salarial em Moçambique. O salario mínimo nacional é reajustado anualmente com efeitos a partir do dia 1 de Abril. Segundo Monteiro, a actual tensão político-militar pode retrair os transportadores e afectar a

actividade turística, enquanto as calamidades também condicionam o crescimento económico. O vice-presidente da CTA acrescentou que em 2015 Moçambique enfrentou problemas devido à conjuntura internacional, os quais poderão agravarem-se no ano em curso. A corrosão do metical alterou a estrutura dos produtos pois os preços dos bens e serviços subiram em pouco tempo e o poder de compra da maioria dos moçambicanos baixou de forma drástica, agravando a pobreza, disse a representante da Organização dos Trabalhadores de Moçambique - Central Sindical, Helena Ferro. (Fonte: AIM)

O Governo de Moçambique recebeu um financiamento integrado no Fundo de Apoio ao Sector da Educação (FASE) e pretende aplicar parte dos recursos em pagamentos elegíveis, como é o caso do contrato FASE 914/15/DAQUI/QCBS/SC – relativo a auditoria ao procurement, conforme o memorando de entendimento assinado entre o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano e parceiros de cooperação. O objectivo da auditoria é de contribuir para o aumento da capacidade do Ministério na área de procurement, através da avaliação dos processos de aquisições de bens, obras e serviços de consultoria do ano em que foram efetivadas, aferindo se os processos foram instruídos de forma eficiente, económica e eficaz dentro dos limites emanados pelas principais diretrizes.

O concurso é internacional e é valido por um período de três anos. Os interessados poderão obter mais informações no endereço abaixo indicado das 8h00 às 15h30 até uma semana antes do 8 de Março de 2016. As manifestações de interesse deverão ser entregues no endereço que se segue até às 10h00 do dia 8 de Março de 2016. Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano Departamento de Aquisições Av. 24 de Julho, 167, 3o andar, sala 1310 Maputo Tel: +258 21 49 03 35 Email: [email protected]

Por um Melhor Ambiente de Negócios!

Calendário fiscal - Fevereiro 2016

Até fim de Fevereiro Pagamento do IVA relativo ao mês anterior, pelos sujeitos passivos do regime normal, nº 1 art.32 do CIVA, aprovado pela Lei 32/2007 de 31 de Dezembro.

Até fim de MarçoPagamento do Imposto sobre Veículos, nº 1 art. 8 do regulamento do ISV aprovado pelo Decreto nº 19/02, de 23 de Julho.

Até fim de MarçoEntrega da declaração anual de rendimentos do exercício anterior - Modelo 10 e Anexos (para os sujeitos passivos que apenas tenham auferido rendimentos da 1ª Categoria)- a) nº 1 art° 13 do Regulamento do CIRPS aprovado pelo Decreto nº 8/2008, de 16 de Abril.

Até fim de Março Entrega da declaração de comunicação de retenções na fonte – c) nº 1 do art° 44 do Regulamento do CIRPS aprovado pelo Decreto nº 8/2008, de 16 de Abril – Modelo 20H.

Até fim de MarçoEntrega da declaração de comunicação de retenções na fonte a não residentes – nº 6 do art. 44 do Regulamento do CIRPS aprovado pelo Decreto nº 8/2008, de 16 de Abril – Modelo 20I.

Até fim de AbrilEntrega da declaração anual de rendimentos do exercício anterior - Modelo 10 e Anexo (para os sujeitos passivos que tenham auferido rendimentos das outras Categorias) - b) nº 1 art° 13 do Regulamento do CIRPS aprovado pelo Decreto nº 8/2008, de 16 de Abril.

Até fim de Abril Pagamento a final do IRPS relativos aos rendimentos do ano anterior – a) do art° 21 do Regulamento do CIRPS aprovado pelo Decreto nº 8/2008, de 16 de Abril.

Até fim de MaioPagamento a final do IRPS relativos aos rendimentos do ano anterior – b) do art° 21 do Regulamento do CIRPS aprovado pelo Decreto nº 8/2008, de 16 de Abril.

Até fim de MaioEntrega da declaração anual de rendimentos do exercício anterior pelos sujeitos passivos - nº 1 art° 39 do Regulamento do CIRPC aprovado pelo Decreto nº 9/2008, de 16 de Abril – Modelos 22 e 22A.

Até fim de Maio Pagamento a final do IRPC relativos aos rendimentos do ano anterior – b) nº 1 art° 27 do Regulamento do CIRPC aprovado pelo Decreto nº 9/2008, de 16 de Abril.

Até fim de JunhoEntrega da Declaração Anual de Informação Contabilística e Fiscal do exercício anterior pelos Sujeitos Passivos do IRPS e IRPC – Modelo 20 e Anexos, nº 3 art. 40 do Regulamento do CIRPC, aprovado pelo Decreto 9/2008 de 16 de Abril.

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