eco curitiba 267

16
ECO Curitiba Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015 | Ano III | Edição 267 | www.leiaeco.com.br facebook.com/leiaeco David Gilmour traz seu som poderoso para Curitiba Pág. 11

Upload: eco-central

Post on 24-Jul-2016

217 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Confira as notícias desta terça-feira. Bom dia!

TRANSCRIPT

Page 1: ECO Curitiba 267

ECO CuritibaCuritiba, 15 a 17 de dezembro de 2015 | Ano III | Edição 267 | www.leiaeco.com.br facebook.com/leiaeco

David Gilmour traz seu som

poderoso para Curitiba

Pág. 11

Page 2: ECO Curitiba 267
Page 3: ECO Curitiba 267
Page 4: ECO Curitiba 267

quinta10/12

Previsão do TemPoFonte:

SeXta11/12

SÁBaDo12/12

DoMinGo13/12

terça08/12

quarta09/12

Mín.: 14Máx.: 24

Mín.: 13Máx.: 24

Mín.: 12Máx.: 23

Mín.: 15Máx.: 25

Mín.: 13Máx.: 22

Mín.: 15Máx.: 25

só branco? Especialista em moda & etiqueta dá dicas de cores para usar no réveillon Pág. 07

eCo CuritibaCuritiba, 15 a 17 de dezembro de 2015 | Ano iii | edição 267 | www.leiaeco.com.br facebook.com/leiaeco

David Gilmour traz seu som

poderoso para curitiba

Pág. 11

brasil cai noranking mundial

Índice de Desenvolvimento Humano

o Brasil fica atrás de países latino-americanos como a Argentina (40°), o Chile (42°), Uruguai (52°), Cuba (67°) e a venezuela (71°). o primeiro lugar no ranking mundial é da Noruega, seguido pela Austrália e a suíça Pág. 06

75ºLUGar

Page 5: ECO Curitiba 267

local04 Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015

www.leiaeco.com.brEco Curitiba

Eco Curitiba

Circulação de 18.000 exemplares todas as

terças e sextas-feiras.

DEPARTAMENTO COMERCIAL

Pierpaolo Nota - Curitiba e Região MetropolitanaFone: 41 9974-3311 / E-mail: [email protected]

Flavio Machado - Costa Esmeralda/SCFone: 47 9942 0128 / E-mail: [email protected]

Tiragem e circulação auditadas.

Nelson [email protected]

Diretor-ExecutivoPierpaolo Nota | [email protected]

Editor-ChefeEliseu Tisato | [email protected]

Os artigos, colunas e espaços assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal.

Correspondências:Rua Pres. Epitácio Pessoa, 158, Tarumã - Curitiba - PR - CEP 82.530-270

Eco Central é uma publicação da Editora Eco Central Ltda.

Negociar dívidas é o melhor caminho para pais e escolas, dizem entidades

Em tempos de alta da infla-ção, aumento do desemprego e endividamento das famílias, muitos pais acabam atrasan-do a mensalidade da escola dos filhos. Para lidar com o aperto, entidades aconselham tanto pais quanto escolas a negociar. Ambos podem sair ganhando. “Como prestamos um serviço para a família, temos que ter sensibilidade nessa hora. Conversar, ver com os pais a possibilidade de negociar, de acertar um even-tual atraso de mensalidade para renovar a matrícula”, diz o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (SINEPE/DF), Álvaro Moreira Domingues Júnior.

De acordo com dados do SPC Brasil – (Serviço de Prote-ção ao Crédito), a inadimplên-cia nas escolas particulares passou de 8% em 2014 para 19% em 2015. “Negociar é sempre bom para a escola e interessante para a família. Se estiver inadimplente, é bom conversar com o diretor da escola, com o gestor, porque existe o caso de mal pagado-res, mas existe, e é quase a to-talidade, pessoas que querem honrar os seus compromissos”, acrescenta Júnior.

A negociação foi o que ajudou Fernanda*, 32 anos, e o marido a passarem por um momento de aperto financei-ro. Ela foi demitida em 2013 e ficou desempregada por dois anos. O marido é empresário e, segundo ela, as receitas variam de mês para mês. Por

dois anos eles tiveram proble-mas em manter a regularidade do pagamento da mensalidade dos dois filhos, que estudam em escolas particulares.

“A gente começou a ter muito problema na época de matrícula, porque a escola que meus filhos estudavam só aceitava matrícula de pais que estavam em dia com a escola. Mas a gente foi dando um jeito, tira daqui, puxa dali até conseguir. E a escola foi muito compreessiva e ajudou a gente”, conta.

DIREITOsMesmo estando em dívida

com as escolas, pais e alunos não podem ser submetidos a nenhuma situação constran-gedora, segundo o diretor-ge-ral do Instituto de Defesa do Consumidor Procon-DF, Paulo Márcio Sampaio. De acordo com ele, a escola não pode desligar o aluno antes do final do ano letivo e também se negar a entregar o certificado de conclusão da série.

No momento de renovar a matrícula, Sampaio explica que a escola não é obrigada a aceitar estudantes cujos pais ou responsáveis estejam devendo ao estabelecimento. “Não se pode esquecer que junto com o caráter social da escola caminha uma relação comercial, e essa relação não permite aos órgãos de defesa do consumidor desequilibrar as relações de consumo no sentido de proteger inadim-plente perante os cadastros de negativação,” disse.

Polícia apreende mais de76 toneladas de drogas

balanço

De janeiro a setembro de 2015, as polícias do Paraná apreenderam 76,7 tonela-

das de drogas, uma média de 8,5 toneladas por mês. O resultado mostra crescimento de 11% na quantidade de drogas retirada da rua em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando 68,7 toneladas de drogas foram tiradas de circulação.

Nos nove primeiros meses deste ano foram apreendidas 73,8 toneladas de maconha; 1,4 tonelada de cocaína; 1,4 tonelada de crack; 26.171 comprimidos de ecstasy e 5.736 pontos de LSD, em todo o Paraná. Os dados são do Relatório da Secretaria da Se-gurança Pública e Administração Penitenciária.

Segundo o secretário da Se-gurança Pública e Administração Penitenciária, Wagner Mesquita, o alto número de apreensões é decorrência da consolidação dos setores de inteligência das polí-cias. “O resultado já é consequên-cia do trabalho de fortalecimento do Departamento de Inteligência e dos setores equivalentes das polícias Civil e Militar, que tro-cam informações operacionais e posicionam melhor os policiais, tanto na prevenção e fiscalização, quanto no combate ao crime orga-nizado”, afirmou Mesquita. “Todo

o potencial de patrulhamento e de levantamento de informações que a Polícia Militar tem no Esta-do, mais o poder de investigação da Polícia Civil, devem trabalhar integrados para gerar melhor resultado. Por isso, aumentamos as atribuições do Departamento de Inteligência como elemento de aglutinação das duas forças, a preventiva e a de investigação”, completou.

Entre as grandes ações feitas nos nove primeiros meses de 2015 está a apreensão de 1,4 tonelada de maconha em junho deste ano no Noroeste do Esta-do. Policiais da 3ª companhia do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) apreenderam a droga, que estava dividida em 1.624 mil tabletes em um fundo falso na carroceria de um caminhão.

Outra grande operação, reali-zada um mês depois, resultou na apreensão de 821 kg de maconha em Medianeira, Oeste do Estado. Policiais da Rondas Ostensivas Tático Móvel encontraram a droga dentro de veículos furtados. Uma pessoa foi presa.

Ainda em julho, foram loca-lizados 788 kg de maconha em São Miguel do Iguaçu. Outra in-terceptação ocorreu no mesmo mês, quando o Batalhão de Polícia Ambiental de Foz do Iguaçu en-

controu 707 quilos de maconha no interior de um veículo clonado, que havia sido roubado em São Paulo.

Além destas apreensões, foi registrada a operação da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), que tirou de circulação, em par-ceria com a Polícia Rodoviária Federal, 700 quilos de maconha em Tijucas do Sul.

Em outro trabalho desenvol-vido por equipes da Polícia Civil, 500 quilos de maconha foram recolhidos na região Oeste do Estado por policiais do Núcleo Cascavel e Foz do Iguaçu da Denarc.

“A Polícia Civil tem buscado várias formas de aumentar e me-lhorar a repressão qualificada ao tráfico de drogas, destacadamente na fronteira e nas subdivisões de fronteira. Os núcleos da Denarc têm atuado com muito rigor”, comentou o delegado-geral da Polícia Civil, Julio Reis.

Ele também afirmou que o aumento no número de drogas apreendidas resulta em diminui-ção nos índices de homicídios. “Em 2015 foi registrado o menor índice de homicídios dos últimos seis anos e devemos isto também a esta repressão qualificada ao tráfico de drogas no Paraná”, explicou.

Definida empresa que vai construir o anexo no Hospital do Trabalhador

A Paraná Edificações, vincu-lada de Estado da Secretaria de Infraestrutura e Logística, definiu a empresa que fará a construção do Anexo da Mulher no Hospital do Trabalhador, em Curitiba. A vencedora do certame foi a Cons-trutora Guetter Ltda, com o valor de R$ 13,5 milhões, sendo o valor máximo de R$ 15 milhões. “A ven-cedora foi definida com base no menor valor proposto. A comissão de licitações também avalia se to-dos os critérios foram cumpridos”, informou o diretor-geral da Paraná Edificações, Luiz Fernando Jamur.

Com investimento de R$ 13,5 milhões, o anexo permitirá que o

hospital amplie sua capacidade de 222 para 302 leitos. A nova ala abrigará maternidade, serviços de ginecologia e obstetrícia, terapia intensiva pediátrica e neonatal, terapia intensiva adulta feminina, enfermarias, leitos de internação e uma série de outros setores.

A edificação terá três pavi-mentos com área total de 4 mil metros quadrados e 80 leitos, dos quais 30 serão de UTI - 10 exclusivamente femininos e 20 neopediátricos - além de dois centros cirúrgicos.

O prazo para execução da obra é 540 dias após a ordem de serviço.

Policiais participam de curso sobre multas e abordagem a motoristas estrangeiros

Policiais militares do Paraná que atuam no trânsito do Estado participaram nesta terça-feira (8) de uma capacitação que visa a padronização de procedimentos técnicos. Por meio de videocon-ferência, cerca de 150 policiais de Curitiba, Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta Grossa foram atualizados em temas como multas e abordagem aos condutores es-trangeiros. O curso foi ministrado pela PM e o Detran forneceu e estrutura para a videoconferência, que chega às cinco cidades em que os policiais foram capacitados.

O diretor-geral do Detran, Marcos Traad explica que todas as resoluções e padronizações são acordadas entre o Detran e Assessoria Militar. Depois, as decisões são encaminhadas aos setores de notificações de trânsito dos batalhões da Polícia Militar do Paraná e repassados aos agentes de trânsito.

Page 6: ECO Curitiba 267

Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015www.leiaeco.com.br Eco Curitiba05

local

Fnac Curitiba | ParkShopping Barigüi

Acreditar e transformar. Vivo por isso.

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

26x35_NATAL_2.pdf 1 03/12/15 20:09

Page 7: ECO Curitiba 267

nacional06 Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015

www.leiaeco.com.brEco Curitiba

Organização alerta na ONU para caos gerado pelo “super El Niño”

Secas, chuvas inesperadas e geadas trazidas por um super El Niño estão causando impactos se-veros no Pacífico, sendo a Papua Nova Guiné o país mais atingido, informou o grupo Oxfam.

Ao apelar por uma ajuda especial para salvar vidas, a organização não governamental disse que 4,7 milhões de pessoas enfrentam a fome, pobreza e doença na região do Pacífico, na

sequência do fenômeno meteo-rológico. “Esta é uma crise em escala global”, afirma o relatório Early Action on Super-charged El Nino Vital to Save Lives.

“O atual El Niño é um dos mais fortes já registrados, o que que quer dizer que devem ocorrer condições meteorológicas extre-mas, que vão ameaçar a seguran-ça alimentar das populações, a vida e o modo de subsistência”.

El Niño é o nome dado a um padrão climático associado a um longo período de aquecimento no Pacífico. Essas alterações ocorrem de 12 a 18 meses na temperatura da superfície da água do Oceano Pacífico, com efeitos no clima da região. No mês passado, a agência meteo-rológica da ONU advertiu que o fenômeno é o pior em mais de 15 anos.

Brasil melhora IDH em 2014, mas cai uma posição no ranking mundialO

Brasil registrou melhora no Índice de Desenvolvi-mento Humano (IDH) em

2014. Os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) mostram que o IDH passou de 0,752 em 2013 para 0,755 em 2014. Apesar do aumento, o Bra-sil caiu uma posição no ranking mundial de desenvolvimento humano e passa a ocupar o 75º lugar entre 188 países.

De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano 2015, lançado hoje (14), o país perdeu uma posição porque foi ultrapassado pelo Sri Lanka, que teve crescimento acelerado no último ano. O IDH mede o desen-volvimento humano por meio de três componentes: a expectativa de vida, educação e renda.

A coordenadora do Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional, Andréa Bolzon, expli-cou que a diferença no ritmo de crescimento dos países causou a queda do Brasil. “Apesar de o Brasil ter crescido no IDH, outro país cresceu em ritmo um pouco mais acelerado que o nosso. A isso se deve nossa queda”.

Com a 75° posição, o Brasil fica

atrás de países latino-americanos como a Argentina (40°), o Chile (42°), Uruguai (52°), Cuba (67°) e a Venezuela (71°). O primeiro lugar no ranking mundial é da Noruega, seguido pela Austrália e a Suíça. Em último está o Niger.

O relatório mostra que, no Brasil, indicadores que represen-tam melhorias sociais tiveram avanço, como a esperança de vida ao nascer, que aumentou de 74.2 em 2013 para 74.5 em 2014, e a média de anos de es-tudo que passou de 7,4 para 7,7 nesse período.

Houve queda na Renda Na-cional Bruta (RNB) per capita de 2014 (15.288), quando com-parada a 2013 (15.175). Desde 1990, a RNB do Brasil não havia sofrido retração. “O relatório mostrou que do ponto de vis-ta da renda per capita, houve pequena retração e é claro que isso afeta também nosso índice de desenvolvimento humano. Agora, daqui para a frente, precisamos aguardar para ver como as coisas vão se refletir no relatório”, disse Andréa Bolzon. Questionada se a queda no Pro-duto Interno Bruto (PIB) no Bra-sil poderá ter impacto negativo

no IDH, ela respondeu que existe essa possibilidade, já que um dos indicadores é a renda que está relacionada ao PIB.

O Brasil acumula trajetória constante de crescimento do IDH. De 1990 a 2014, o crescimento foi 24,2%, o maior no período en-tre os países da América do Sul. Em relação à posição no ranking mundial, de 2009 a 2014 o país avançou três posições.

As políticas públicas brasilei-ras têm responsabilidade direta sobre esses avanços, segundo a coordenadora do Pnud. “O relatório reconhece esses pro-gramas de proteção social e de transferência de renda como importantes para aumentar o desenvolvimento humano. O desenvolvimento dos países tem acidentes de percurso e, se você tem uma rede de proteção social forte, obviamente as coi-sas ficam mais seguras para todo mundo”, afirmou Andréa.

O relatório do Pnud, intitula-do O Trabalho como Motor do Desenvolvimento Humano, traz também dados de 188 países e sugere estratégias para criar oportunidades e assegurar o bem-estar dos trabalhadores.

Celulares de todo o país terão nove dígitos até o fim de 2016

A partir do dia 29 de maio, o nono dígito começa a valer para os telefones das áreas com DDD entre 61 e 69, que inclui os estados do Acre, de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso Sul e Rondônia e do Tocantins, além do Distrito Federal.

A partir do dia 6 de no-vembro, entram as regiões com DDD entre 41 e 49, ou seja, os estados do Paraná e de Santa Catarina. Na mesma data, o nono dígito começa a valer para as áreas de regis-tro 51, 53, 54 e 55, todas no Rio Grande do Sul.

O dígito 9 será acrescen-tado à esquerda dos atuais números. Após a data de implantação do nono dígito, as ligações marcadas com oito números ainda serão

completadas por um tempo determinado, para adaptação das redes e dos usuários. Gra-dualmente haverá intercepta-ções e os usuários receberão mensagens com orientações sobre a nova forma de dis-cagem. Após esse período de transição, as chamadas mar-cadas com oito dígitos não serão mais completadas.

A implantação do nono dígito começou pelo DDD 11 (São Paulo), em 2012. Os números de celulares já têm mais um dígito em 17 esta-dos. O nono dígito deverá ser acrescentado, no momento da discagem, por todos os usuá-rios de telefone fixo e móvel que liguem para terminais do SMP das Áreas de Registro lis-tadas, independentemente do local de origem da chamada.

Fachin nega pedido de Cunha e mantém suspensão do processo

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido do presidente da Câmara dos Deputados, Eduar-do Cunha (PMDB-RJ), para que o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff volte a tramitar. Com a deci-são, o ministro reafirmou que a Corte vai julgar na próxima quarta-feira (16) a legalidade da Lei 1079/50, que define as regras do procedimento de impeachment. Na decisão, Fa-chin explicou que a suspensão de sua liminar é desnecessária, pois o plenário vai julgar se re-ferenda a decisão na próxima semana. Fachin também admi-

tiu o PT, o PSDB e o DEM no processo. Desta forma, esses partidos também poderão se manifestar sobre a legalidade da norma.

Na última quarta, o ministro suspendeu a tramitação do pe-dido de impeachment de Dilma até o próximo dia 16, quando a Corte deve julgar, a pedido do PCdoB, partido da base aliada do governo, a validade da Lei 1.079/50. Fachin acrescentou que vai propor aos demais ministros o rito que deverá ser seguido pelo Congresso para dar continuidade à tramitação do pedido de impedimento da presidenta.

Page 8: ECO Curitiba 267

Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015www.leiaeco.com.br Eco Curitiba07

moda

Fabíola MonteiroE-mail: [email protected]

Existem muitas superstições quando o assunto é a passagem de ano. Pular 7 ondas, comer 12 uvas, guardar as sementes da romã na carteira

etc. Entretanto, escolher a roupa e a lingerie para a noite de ano novo é uma das simpatias mais pra-ticadas. Muitas pessoas acreditam, outras acham que não faz a mínima diferença. Mas, uma coisa é certa, bons pensamentos e energias positivas nunca

são demais! Para quem gosta de escolher a roupa conforme

os desejos para o ano que virá, separei algumas dicas de cores e sugestões de looks.

Vale apostar nas produções com uma única cor, com a mesma cor em tons diferentes ou várias co-res misturadas. E não esqueça dos acessórios! Eles podem fazer toda a diferença.

ColEção dE sungas E maiôs pErmitE quE voCê CriE as Estampas das pEças

A Swim Colors, empre-sa de maiôs e sungas infantis, conhecida por encantar crianças de todo o Brasil por meio dos vestuários lúdicos e coloridos está com uma novidade: agora é possível criar e assinar a própria peça. A “Arte Tchibum” da Swim Co-lors é uma coleção que traz exclusividade e qualidade aos clientes, e o melhor, a marca oferece essa linha em todos os tamanhos, desde o tamanho infan-til até o adulto. Pais e fi-lhos poderão se divertir criando desenhos, que depois estarão em seus maiôs e sungas. As peças são leves e com exclusivo sistema cloro bloc, que faz com que as roupas sejam

extremamente resistentes ao cloro, prontas para cair na água com tranquilidade. Para mais informações, acesse: www.swi-mcolors.com.br.

miXEd traZ looKs para o Final dE ano

A Mixed é uma ótima opção para quem procura looks para as festas de Final de Ano. Com loja lo-calizada no segundo piso do Pátio Batel, a marca traz peças que prometem agradar as curitibanas. Com proposta chic e des-pojada, a grife sugere um Natal e Réveillon com peças longas, texturas e babados. Entre as prin-cipais apostas estão o ombro a ombro, hit deste verão.A cor branca ganha versão com detalhes étnicos e dá um charme extra nos macacões longos e curtos, blusas e vestidos. Para completar o look, as ras-teiras e gladiadoras são as queridinhas da estação.

goldEn BEauty CarE promovE Campanha dE natal

O salão Golden Beauty Care, em parceria com o Instituto Ami-ga dos Sonhos (IAS), está promovendo a campanha “Cuidar de alguém é tudo de bom”. Cada pessoa que doar cestas ou kits de natal (contendo, por exemplo, suco, panetone e macarrão) ganhará uma hidratação.A campanha acontecerá até o dia 22 de dezembro. As doações serão revertidas para as famílias atendidas pelo Núcleo de Apoio a Criança Excepcional de Curitiba (NACEC) e devem ser realizadas no Golden Beauty Care.O Instituto Amiga dos Sonhos surgiu da iniciativa de empresá-rias curitibanas em prestar auxílio a famílias necessitadas de Curitiba e Região Metropolitana. O Golden Beauty Care, como empresa comprometida com a sociedade, apoia este e os demais projetos da instituição.

LOOKS PARAO RÉVEILLON

Branco: paz e renovaçãoAmarelo/ dourado: prosperidade e dinheiro

Prateado: inovação e modernidadeVermelho: paixão

Rosa: amor, em todas as suas formasVerde: fé, esperança e saúde

Azul: bondade, tranquilidade e amizadeRoxo/ lilás: espiritualidade e intuição

Laranja: criatividade e energiaPreto: decisão e independência

Page 9: ECO Curitiba 267

saúde08 Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015

www.leiaeco.com.brEco Curitiba

Uma droga de produção inédita no Brasil, que reduz os efeitos colaterais do tratamento de cân-cer, deve chegar ao mercado no ano que vem, depois de ter sido aprovada há pouco mais de um mês pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Fiprima (filgrastim) é o primeiro medicamento biossimilar intei-ramente desenvolvido no Brasil - e o primeiro da América Latina. Biossimilares são parecidos a medicamentos biológicos, que por sua vez são produzidos a partir de um organismo vivo, e não apenas

por meio da manipulação química de sais em laboratório. Isso torna o seu desenvolvimento muito mais complexo.

Para se ter uma ideia, em todo o mundo existem apenas 20 bios-similares registrados, incluindo o produto brasileiro, que são consi-derados uma nova fronteira para a indústria farmacêutica global. A nova droga é uma versão de um medicamento biológico original-mente desenvolvido pela Roche, cuja patente expirou no início dos anos 2000. Ela é indicada para pa-cientes que apresentam o sistema

imunológico comprometido pela realização de tratamento quimio-terápico. O medicamento permite o restabelecimento da imunidade, evitando o surgimento de doenças infecciosas oportunistas.

O novo biossimilar foi desen-volvido pela Eurofarma. Por meio de um acordo de transferência de tecnologia, será produzido pela Fiocruz e distribuído gratuitamen-te pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Com a produção própria, o Ministério da Saúde diz esperar economizar R$ 9,3 milhões por cinco anos.

O Instituto Brasileiro de Ge-ografia e Estatística (IBGE) informou que o consumo

final de bens e serviços de saúde totalizou, em 2013, no Brasil, R$ 424 bilhões, o equivalente a 8% do Produto Interno Bruto (PIB), soma dos bens e serviços pro-duzidos no país. As despesas de consumo do governo alcançaram R$ 190 bilhões, ou 3,6% do PIB, enquanto as despesas de famílias e instituições sem fins de lucro a serviço das famílias, como or-ganizações não governamentais (ONGs) e igrejas, que prestam serviços assistenciais, somaram R$ 234 bilhões (4,4% do PIB).

As despesas com consumo final de bens e serviços de saúde cor-responderam a 7,1% do total das

despesas de consumo final das famílias, em 2013. Nas despesas de consumo final do governo, esse número se eleva para 18,9%. A despesa ‘per capita’, isto é, por indivíduo, com o consumo de bens e serviços de saúde foi R$ 1.162,14 para as famílias e ins-tituições assistenciais, em 2013. Para o governo, a despesa por habitante foi R$ 946,21.

Os dados do IBGE mostram que 77,6% do total do consumo final de bens e serviços de saúde se destinaram, em 2013, ao consumo de serviços e 20,6% ao consumo de medicamentos. O gerente de Bens e Serviços da Coordenação de Compras Nacionais do IBGE, Ricardo Moraes, observou que, quando se olha para bens e ser-

viços de saúde, a participação das famílias é maior que a do governo. Ao se olhar somente para serviços de saúde, as despesas do governo se mostram mais elevadas.

“O governo paga para que as pessoas consumam. O governo teve uma despesa com saúde pú-blica igual a 2,8% do PIB (R$ 149,9 bilhões), em 2013, e consome também saúde privada, que são os hospitais conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Se juntar a despesa com saúde pública e priva-da dele (governo), que são atendi-mentos, consultas e exames feitos nos hospitais públicos e na rede conveniada, isso dá 3,4% do PIB. Se olhar a despesa das famílias com serviços de saúde privada, isso dá 2,7% do PIB (R$ 141,3 bilhões)”.

Uma boa notícia para os donos que adoram dormir com os pets: passar a noite com o bicho de estimação faz bem, segundo uma nova pes-quisa publicada pelo Centro de Sono da Mayo Clinic, em Scottsdale, Arizona. Estudio-sos avaliaram 150 pacientes e descobriram que quem dormia com o gato ou com o cachorro se sentia mais seguro, diferentemente do que decretara uma pesquisa anterior, a qual alertava que dormir com os pets danifica-va a qualidade do sono.

De acordo com o novo relatório, 56% dos participan-tes dividiam a cama com o bicho de estimação e apenas 20% reportou ser acordado pelo pet no meio da noite. Outros 41% afirmaram que se sentiam melhor ao dormir com o animal.

A razão é que deixar o cão ou o gato na cama relaxa e dá a sensação de segurança. “Uma senhora solteira de 64 anos comentou que se sen-tiu melhor ao dormir com o cachorro, que se aconchegou

perto de seus pés. Outra mu-lher, casada, descreveu seus dois cães como ‘aquecedores de cama’, e disse se sentir mais calma quando o gato dormia em seu peito”.

Em 2013, entre as pes-soas que frequentavam a clínica e tinham bichos de estimação, 10% haviam cul-pado, parcialmente, seus animais pelas noites mal dormidas. Um bom aumen-to se comparado ao 1% de 2002 (resultado obtido em uma conferência).

O psiquiatra e autor do estudo, Lois Krahn, afirma que “apesar da maioria dos pacientes não achar que seus bichos atrapalham o sono, uma grande porcentagem já experimentou a sensação de irritação”. Ele explica que isso pode estar relacionado com o maior número de famílias que possuem vários bichos. “Quando as pessoas têm esse tipo de problema, os médicos precisam conversar sobre os bichos de estimação e ajudar a otimizar o sono dos pacien-tes”, aconselha.

Despesas com saúdeequivalem a 8% do PIB

Brasil cria remédio contra efeito de quimioterapia

Dormir com os bichos de estimação faz bem, diz estudo

Page 10: ECO Curitiba 267

09Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015www.leiaeco.com.br Eco Curitiba

tecnologia

Ao que tudo indica o mercado de veículos autônomos ganhará um novo player. A sul-coreana Sa-msung anunciou que montará um time para desenvolver tecnologia focada na direção autônoma e sis-temas de entretenimento. Quem responderá pela nova divisão será Kwon Oh-hyun, vice-presidente da companhia.

O anúncio da Samsung aconte-ce sob a pressão de encontrar um

novo nicho que possa compensar a queda nas vendas de smartpho-nes. Outras gigantes de tecnologia também têm se aventurado no setor, algo que tem feito mon-tadoras tradicionais acelerarem seus esforços em software e inteligência artificial.

Além dos carros sem motorista que o Google têm testado em vias públicas da Califórnia, a gigante chinesa Baidu anunciou que seu

modelo integralmente autônomo foi testado recentemente. O veí-culo é resultado de uma parceria com a BMW.

A Apple também lançou seu sistema automotivo CarPlay – que consegue espelhar no painel do carro todas as funções e aplica-ções do iPhone – e há rumores de que um carro inteiramente devido pela companhia está sendo de-senvolvido.

O mercado de smartphones no Brasil fechou o tercei-ro de trimestre com uma

queda significativa nas vendas, segundo dados da IDC. De acordo com a consultoria, foram vendi-dos 10,7 milhões de aparelhos desse tipo no período, 25,5% a menos do que no mesmo tri-mestre de 2014. Contando os celulares mais básicos, chamados de feature phones, as vendas chegam a 11,7 milhões de apare-lhos vendidos no Brasil, número

35% menor do que o registrado no ano passado.

Com isso, as vendas de smar-tphones voltaram ao patamar de dois anos atrás. “A última vez em que as vendas ficaram abaixo de 11 milhões de unidades foi no terceiro trimestre de 2013”, afirma o analista da IDC, Leonar-do Munin.

Além da alta do dólar e da cri-se econômica no Brasil, o IDC diz que o aumento do ciclo de vida dos smartphones também con-

tribuiu para esses números mais baixos. A expectativa da consul-toria é que o mercado brasileiro de smartphones termine 2015 com baixa de 12,8% nas vendas, com 47,5 milhões de aparelhos comercializados. Já o mercado total de celular deve cair 26,8% em relação a 2014.

Para 2016, quando começa a valer o Fim da Lei do Bem, o que vai aumentar os preços no Brasil, a IDC prevê queda de pelo menos 8% nas vendas de smartphones.

A nova versão do carro mais vendido da Toyota, o híbrido Prius, virá com tec-nologia que permite que ele converse com outros veículos e objetos como sinais de trânsito. É um dos primeiros exemplos da tecnologia ins-talada em massa no mercado. E mesmo que por enquanto esteja disponível apenas no Japão, o trabalho local deve ajudar sua introdução em outros países.

Isso é possível no Japão graças à normalização do país em uma única freqüência para os chamados “Sistemas Inteligentes de Transporte”. A banda de 760MHz foi libe-rada quando a transmissão de TV analógica terminou no Japão em 2011.

Nos cruzamentos equipa-dos com a tecnologia, os si-nais de trânsito vão transferir dados para carros sobre o seu status. Dessa forma, se um motorista desatento não no-tar o sinal vermelho, o carro

automaticamente diminuirá a velocidade por que ele “sabe” que deverá parar.

Sensores adicionais nos cruzamentos irão monitorar os carros que se aproximam e pedestres que atravessam a rua. Assim, motoristas devem receber um alerta caso um carro ou pedestre aproxime.

Além disso, o sistema ITS no Prius transmite dados sobre a velocidade do carro, aceleração e desaceleração de veículos que se encontram atrás que são equipados com a mesma tecnologia. Isso significa que o carro que se encontra atrás consegue manter uma distância segura de forma mais fácil.

A tecnologia também re-cebe dados de transponders instalados em veículos de emergência, alertando moto-ristas sobre a sua localização e direção de viagem de modo que a estrada se mantenha livre.

Venda de smartphones despenca 25% no BR

Samsung anuncia entrada no mercado de carros sem motorista

Novo carro da Toyota consegue se comunicar com outros carros

tendência?

Page 11: ECO Curitiba 267

gastronomia10 Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015

www.leiaeco.com.brEco Curitiba

Falta poucos dias para a estação mais quente do ano e as pizzas com recheios leves e refrescantes começam a ser

procuradas. A Baggio Pizzeria & Focacceria tem sugestões para aproveitar o verão: quem gosta de doces, pizzas de frutas e que levam sorvete; entre as salgadas, pizzas com toma-te cereja e abacaxi são as preferências.

Na massa, sai o tradicional molho de to-mate e entram recheios de frutas coloridas e refrescantes. Uma das tradicionais pizzas doces do verão é a Califórnia, que leva pedaços de abacaxi, pêssego, cereja, figo e ameixa. Mas, para quem não abre mão do sorvete, a pizza de banana com bolas de sorvete de creme, polvilhadas com açúcar e canela é a combinação perfeita. Tem também a tradicional goiabada com queijo, que pode levar doce de leite ou banana.

Há também as opções de pizzas salga-das, como a Havaiana, que combina queijo mussarela, presunto e abacaxi. Para a opção vegetariana e de recheios leves, as pizzas de rúcula, escarola, tomates cerejas ou de legumes (como berinjela e abobrinha) desempenham bem o papel. São muitas alternativas para os diversos paladares. Mas, quem prefere um prato ainda mais leve e refrescante, a Baggio também serve saladas que harmonizam verduras, legumes, frutas e até nozes, deixando tudo saboroso e nutritivo.

Além desses pratos, o que mais tem a cara do verão brasileiro senão a cerveja? Para completar o pedido de pizzas com frutas e ingredientes tropicais, a franquia de pizza-rias oferece, agora, a sua própria cerveja Baggio Pilsen e Weiss.

Em alta: pizzas de frutas para o verão

comida leve

Para a estação mais quente, a sugestão são os recheios leves e coloridos

Quem não gosta de um suco geladinho nos dias mais quen-tes, não é mesmo? E que tal poder saborear o suco de sua fruta preferida em qualquer época do ano, e não apenas durante a safra? São ideias simples mas que podem mudar tudo quando a vontade chega. Para resolver essa questão, o segredo é congelar!

Claro, sem se esquecer de conservar sabor, cor, textura e nutrientes. A primeira dica é escolher frutas firmes e maduras, sem marcas ou ma-chucados aparentes. “O ideal é respeitar cada estilo de fruta e suas condições para o melhor aproveitamento”, diz Eliza Scarpin, nutricionista da Rede Tropical Banana.

Depois, é importante higie-nizá-las: retirar folhas e cabos, lavar em água corrente, deixar de molho por 15 minutos em solução de 1 litro de água para 1 colher de sopa de água

sanitária ou bicarbonato de sódio e enxaguar em água corrente. Eliza dá algumas dicas e cuidados bacanas para que as pessoas possam fazer em casa:

Acerola: Congelar inteira, ao natural.

Amora, morango, framboesa: Como são pequenas, não pre-cisam ser picadas antes de ir ao freezer. Congele-as ao natural.

Jabuticaba: Depois de lavada, congelar a fruta inteira, ao natural.

Manga: Descasque, retire o caroço e congele os pedaços ao natural ou em forma de purê.

Vale lembrar que as frutas duram cerca de seis meses no congelador. Outra dica é congelar as frutas em pedaços pequenos para que você possa utilizá-las ainda congeladas para realizar deliciosos sucos. Agora é só aproveitar e criar misturas com as suas frutas preferidas.

Confira dicas para congelar frutas

Eliza Scarpin, nutricionista da Rede Tropical Banana

Page 12: ECO Curitiba 267

11Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015www.leiaeco.com.br Eco Curitibaentretenimento

No dia 17 de dezembro, Moraes Moreira e Davi Moraes apresentam pela primeira vez o show do disco “Nossa Parceria”, o primeiro lançado juntos, no Music Hall, em Curitiba. Eles sobem no palco acompanhados por uma superbanda formada por Cesinha (bateria), Marcos Moletta (guitarra e guitarra baiana), Reppolho (percussão), Augusto Albuquerque (baixo), Roberto Stepheson (sax e flauta) e Vander Nascimento (trom-pete).

Desde pequeno, Davi Moraes toca com seu pai Moraes Moreira, acompanhando-o há anos, primeiro no cavaquinho e, posteriormente, na guitarra. Na ocasião do aniversário de 40 anos do disco “Acabou Chorare”, os dois iniciaram um projeto novo, uma turnê em comemoração a essa data especial. Foi nesse momento que foram selecionados para o Programa

Cultural Petrobras. Através dele, os dois gravam seu primeiro disco juntos de inéditas, intitulado “Nossa Parceria”.

O álbum foi gravado no estúdio 304 e a produção é assinada pela dupla e Chico Neves, sendo que al-gumas faixas tiveram co-produção de Berna Ceppas e Daniel Carvalho. “Nossa Parceria” traz 10 faixas, sendo oito inéditas e “Bossa e Capoeira”, de Batatinha e “Coração a Batucar”, essa já conhecida na voz de Maria Rita. As composições são, em sua maioria, assinadas por Davi e Moraes Moreira, eventualmente com parceiros como Carlinhos Brown e Chico Barbosa, entre outros. Entre os grandes mú-sicos convidados, estão Marçal, na percussão, e Daniel Jobim, no piano e synth. O disco é definitivamente de valor imensurável para a música nacional.

Moraes Moreira e Davi Moraes juntos, no palco do Music Hall

A magia dos musicais é revisitada de maneira original nos espetáculos de encerramento de semestre do

Projeto Broadway, escola especializada em Teatro Musical pioneira em Curitiba e que prepara artistas para cantar, dançar e atuar. As três montagens, “A Kate me quis”, “Big Broadway Brasil” e “O Mundo Encantado de Glee” acontecem nos dias 19 e 20 de dezembro, em únicas apresenta-ções, no Teatro FEP (Alameda Cabral, 300. As apresentações contam com a direção artística e preparação vocal de Ricardo Bührer, direção musical de Débora Bér-gamo e direção geral de Giovana Póvoas. Ingressos à venda na secretaria da escola (R. Presidente Faria, 282).

Os espetáculos buscam encerrar o perí-odo letivo com grande estilo, com partici-pação de músicos ao vivo, cenários virtuais em LED de alto padrão além de figurinos especialmente criados para as apresenta-ções. Os três espetáculos são inéditos, com roteiro e dramaturgia originais. A escolha das músicas ora se deu antes, ora depois da criação do argumento da peça, criando uma divertida e emocionante conexão entre texto e música.

As apresentações começam com os alunos do módulo I, no sábado, dia 19, às 20h, com “A Kate Me Quis”. O espetáculo é baseado na obra “Kiss Me Kate”, clássico da Broadway com canções de Cole Por-ter. No original, artistas se reúnem para um montagem de “A Megera Domada” de Shakespeare, mas as relações pessoais dos atores conturbam a peça e se mistu-ram aos dramas dos personagens. Em “A Kate Me Quis”, o elenco está montando a peça “Anything Goes”, mais um clássico musical de Porter. A versão do Projeto Broadway inclui também outras canções

emblemáticas dos anos 1930 e 1940, além de contar com coreografias, cenários e figurinos inspirados em espetáculos desta época.

Já os alunos do módulo II mergulham em uma brincadeira que une reality show ao mundo dos musicais. Em “Big Broadway Brasil”, que será apresentado às 20h do dia 20 (domingo), importantes personagens do teatro musical estão competindo em um programa de TV. Dentro da “casa”, ícones da era de ouro da Broadway vão fazer de tudo para ganhar o prêmio de personagem mais marcante da Broadway. No texto, re-lações de amizade, inveja e romance vão se estabelecendo por meio das músicas que permeiam a história. Na montagem são homenageadas peças como West Side Story, Cinderella, The Sound of Music, South Pacific, Peter Pan, entre outros clássicos dos anos 1940 e 1950.

Em “O Encantado Mundo de Glee” o pú-blico irá se encantar com as famosas can-ções de desenhos infantis que marcaram gerações e ainda fazem parte do imaginário dos adultos.

CLÁSSICOS DA BROADWAY SÃO HOMENAGEADOS EM TRÊS ESPETÁCULOS EM CURITIBA

Page 13: ECO Curitiba 267

12Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015www.leiaeco.com.br Eco Curitiba

Novo governo argentino facilita importações

COMÉRCIO COM O bRasIl

O novo governo argentino anunciou duas medidas para incentivar as exporta-

ções de carne e grãos e destravar as importações de produtos de outros países, inclusive do Brasil. Um decreto do presidente Mauri-cio Macri reduz de 35% para 30%, o imposto sobre exportação de soja e isenta as exportações de trigo, milho, girassol e carne bovi-na. Os impostos foram criados por sua antecessora, Cristina Kirchner, em 2008, quando os preços das commodities eram altos. E foram mantidos, mesmo depois, para financiar o gasto público.

Macri espera que a diminuição da carga tributária leve o setor agrícola (principal motor da eco-nomia argentina) a liquidar as exportações de grãos, que eles estocaram. Pelos cálculos dos eco-nomistas, se isso ocorrer, entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões entrariam no país, reforçando as escassas reservas do Banco Central.

No mesmo dia, o novo minis-tro da Produção da Argentina, Francisco Cabrera, garantiu que, a partir de 31 de dezembro, deixa de vigorar a Declaração Jurada de Autorização a Importação (DJAI) – uma medida burocrática, usada por Cristina Kirchner para equili-brar a balança comercial quando faltavam dólares no país.

Criada em 2012, a DJAI é um documento outorgado pelo go-verno, autorizando determinadas importações que, segundo quei-xas de empresários brasileiros, muitas vezes servia para atrasar ou inviabilizar importações. Os produtos ficavam retidos na fron-teira à espera do sinal verde e se fossem perecíveis ou estacionais acabavam sendo devolvidos.

Segundo Cabrera, dos 19 mil produtos que dependiam de uma DJAI para entrar na Argentina, 18 mil poderiam ter licenças de importação automáticas. Mas o anúncio da abertura feita numa reunião da União Industrial Ar-

gentina (UIA) não agradou a todos. A indústria automotriz depende de peças do Brasil para montar carros. Outros setores, no entanto, se beneficiaram da bar-reira para eliminar a competição estrangeira e crescer.

Também nesta quinta-feira, o ministro da Energia, Juan Jose Aranguren, anunciou que a partir do dia 1º de janeiro vai reduzir os subsídios à energia, o que pode acarretar em aumento nas tarifas.

Pesquisa indica que 33,3% dos consumidores usarão 13º para quitar dívidas

Demanda de empresas por crédito aumenta 0,4% em novembro

Pesquisa da Associação Co-mercial de São Paulo (ACSP) in-dica que 33,3% dos consumido-res brasileiros usarão o dinheiro da segunda parcela do décimo terceiro salário para quitar dívi-das. De acordo com os números, 27,1% irão guardá-lo. A pesquisa foi feita com 1,2 mil pessoas em 72 municípios do país, entre 14 a 28 de novembro.

De acordo com a Associação Comercial, esse é o maior por-centual de consumidores cau-telosos (60,4%) - somatória da-queles que vão guardar o décimo terceiro ou gastá-lo para pagar dívida – desde 2009, quando a pesquisa começou a ser feita. Em 2014, essa parcela atingiu 50%. “Isso demonstra um crescimento da desconfiança do brasileiro em relação ao atual momento econômico do país. Os resulta-dos também indicam, como já era esperado, que o Natal em 2015 será bastante modesto”, informou, em nota, Alencar Burti, presidente da ACSP.

A procura das empresas por crédito em novembro aumentou 0,4% na comparação com outu-bro, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito. Com relação ao mesmo mês do ano anterior, houve alta de 0,3%. No acumulado do ano, a busca das empresas por crédito caiu 1,7% ante o mesmo período.

Segundo os dados, a alta foi determinada pelo avanço de 0,7% nas grandes empresas. Nas médias empresas a alta chegou a 0,2% e nas micros e pequenas empresas a elevação da deman-da por crédito atingiu 0,4%. No acumulado do ano, as maiores quedas na procura empresa-rial por crédito ocorreram nas médias empresas (19,2%) e nas grandes empresas (14,1%).

Entre os setores, o de servi-ços aumentou a demanda por crédito em 4,1% no mês de no-vembro. No setor do comércio, a queda foi de 1,6% e na indústria de 5,5%.

Page 14: ECO Curitiba 267

turismo13 Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015

www.leiaeco.com.brEco Curitiba

Riviera Nayarit, um dos inú-meros pontos de interesse da extensa baía das Bandei-

ras, tornou-se o segundo maior destino turístico do México. Com centenas de quartos e sistema de estadia com todas as refeições incluídas, a maioria dos hotéis localiza-se em Nuevo Vallarta. Mas Nayarit atende a diferentes viajantes. A praia de Sayulita, com ondas baixas, é a melhor do país para aprender a surfar e é onde se concentram os mochilei-ros. San Pancho atrai os turistas alternativos-chiques.

Apesar de povoada por hotéis de grande porte, a orla é de acesso público em toda sua extensão, assim como o restante do litoral mexicano. Ainda bem, pois a região reúne o maior número de praias certificadas do país.

Desde o período colonial, a baía das Bandeiras foi usada como porto de carregamento pelas naus espanholas que vi-nham das Filipinas. Entretanto, o porto de San Blas, ao norte de Nayarit, era o ponto de atraca-mento. Apenas no século 19, a região de Puerto Vallarta, onde

Praias tranquilas de Riviera Nayarit atraem de famosos a mochileiros

número de torneios mundiais, as-sina o design do campo de Punta Mita, luxuosa península com casas habitadas por celebridades. Entre novembro e junho, um campo de polo funciona na praia de São Francisco.

Operadoras de turismo organi-zam passeios para a visualização de golfinhos e baleias jubarte (entre dezembro a março) e ex-cursões ao Parque Nacional Ilhas Marietas. Quem busca conhe-cer povos tradicionais, pode se hospedar próximos a povoados indígenas nas montanhas, onde associações locais organizam cursos de culturas tradicionais. A exuberante vegetação costeira pode ser apreciada, também, por percursos de tirolesa e de qua-drimoto.

As distâncias entre as praias de Riviera Nayarit são um pouco maiores do que em sua vizinha Puerto Vallarta, mas a maioria das praias podem ser acessadas por táxi. Mesmo assim, muitos turistas preferem alugar um carro e seis empresas ofertam o serviço no aeroporto e mesmo diretamente nos hotéis.

Ônibus brancos fazem o tra-jeto entre El Anclote e Nuevo Vallarta passando pelas praias de Bucerías. Saindo do aeroporto, cruza-se uma ponte e pega-se os ônibus brancos com faixa verde, na direção norte, para chegar às praias de Sa yulita, San Francisco e Rincón de Guayabitos . Os veí-culos passam a cada 30 minutos, entre seis da manhã e nove da noite. As tarifas das duas compa-nhias custam o dobro ou mais do que na região de Acapulco (12 a 35 pesos).

A região mais próxima do aeroporto é Nuevo Vallarta. A região compreende 14 km de praias, acessadas por diferentes vias. As praias Sayulita, Bucerias e São Francisco estão próximas à rodovia MX 200. A península de Punta de Mita é acessada apenas por barco ou por uma única via terrestre, de mesmo nome. Por esse motivo, é o local escolhido para visitantes que preferem privacidade.

As companhias aéreas TAM e Aeroméxico tem voos diretos até a cidade do México. De lá, Aeroméxico e Interjet levam ao aeroporto de Puerto Vallarta. De carro, o caminho é pela rodovia federal 15 e, em Tepic, capital do estado, pega-se a rodovia 200 à direita. Várias companhias fazem o percurso entre a cidade do mé-xico e o terminal rodoviário de Nuevo Vallarta.

se localiza o aeroporto, passou a ser um dos pontos de parada. O turismo se desenvolveu a partir da década de 1950, depois da região ter sido descoberta por Hollywood.

Riviera Nayarit e Puerto Vallarta pertencem a estados

diferentes, mas são cidades ir-mãs separadas apenas por uma ponte. Após anos de investimen-to federal na região de Acapulco, localizada em outra bela baía do Pacífico, Vallarta Nayarit tornou-se a região de maior crescimento turístico do país.

Como resultado do clima e dos ventos, a região próxima à Serra de Vallejo tem oito cam-pos de golfe: cinco em Riviera Nayarit (estado de Nayarit) e três em Puerto Vallarta (estado de Jalisco). Ninguém menos que Jack Nicklaus, vencedor do maior

Page 15: ECO Curitiba 267

especial14 Curitiba, 15 a 17 de dezembro de 2015

www.leiaeco.com.brEco Curitiba

Page 16: ECO Curitiba 267