nbr nm 68 - 1998 - concreto - determinacao d

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Copyright © 1998, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR NM 68 FEV 1998 Índice Prefacio 1 Objeto y campo de aplicación 2 Referencias normativas 3 Instrumental 4 Procedimiento 5 Resultados Sumário Prefácio 1 Objetivo e campo de aplicação 2 Referências normativas 3 Aparelhagem 4 Procedimento 5 Resultados Concreto - Determinação da consistência pelo espalhamento na mesa de Graff Palavras-chave: Concreto. Característica reológica. Espalhamento 10 páginas Origem: NM 68:1996 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados NBR NM 68 - Concrete - Flow test (Graff’s table) for the determination of consistency Descriptors: Concrete. Rheological characteristic. Flow Esta Norma cancela e substitui a NBR 9606:1992 Válida a partir de 30.03.1998 Prefácio nacional A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). A ABNT adotou, por solicitação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados, a norma MERCOSUL NM 68:1996. Esta Norma cancela e substitui a NBR 9606:1992. A correspondência entre as normas listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte: NM 33:1994 NBR NM 33:1998 - Concreto - Amostragem de concreto fresco NM 36:1995 NBR NM 36:1998 - Concreto fresco - Separação de agregados grandes por peneiramento

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Page 1: NBR NM 68 - 1998 - Concreto - Determinacao d

Copyright © 1998,ABNT–Associação Brasileirade Normas TécnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 - 28º andarCEP 20003-900 - Caixa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (021) 210 -3122Fax: (021) 240-8249/532-2143Endereço Telegráfico:NORMATÉCNICA

ABNT-AssociaçãoBrasileira deNormas Técnicas

NBR NM 68FEV 1998

Índice

Prefacio

1 Objeto y campo de aplicación

2 Referencias normativas

3 Instrumental

4 Procedimiento

5 Resultados

Sumário

Prefácio

1 Objetivo e campo de aplicação

2 Referências normativas

3 Aparelhagem

4 Procedimento

5 Resultados

Concreto - Determinação daconsistência pelo espalhamento namesa de Graff

Palavras-chave: Concreto. Característica reológica.Espalhamento

10 páginas

Origem: NM 68:1996CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e AgregadosNBR NM 68 - Concrete - Flow test (Graff’s table) for the determination ofconsistencyDescriptors: Concrete. Rheological characteristic. FlowEsta Norma cancela e substitui a NBR 9606:1992Válida a partir de 30.03.1998

Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujoconteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), sãoelaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte:produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

A ABNT adotou, por solicitação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados, a normaMERCOSUL NM 68:1996.

Esta Norma cancela e substitui a NBR 9606:1992.

A correspondência entre as normas listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte:

NM 33:1994 NBR NM 33:1998 - Concreto - Amostragem de concreto fresco

NM 36:1995 NBR NM 36:1998 - Concreto fresco - Separação de agregados grandes por peneiramento

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2 NBR NM 68:1998

Prefácio

O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem porobjetivo promover e adotar as ações para a harmonizaçãoe a elaboração das Normas no âmbito do MercadoComum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organis-mos Nacionais de Normalização dos países membros.

O CMN desenvolve sua atividade de normalização pormeio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criadospara campos de ação claramente definidos.

Os Projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbitodos CSM, circulam para Votação Nacional por intermédiodos Organismos Nacionais de Normalização dos paísesmembros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parte doComitê MERCOSUL de Normalização requer a aprovaçãopor consenso de seus membros.

Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorialde Cimento e Concreto.

O texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL05:03-0111 foi elaborado pelo Brasil e teve como baseas Normas a seguir relacionadas:

NBR 9606:1992 - Concreto - Determinação da con-sistência pelo espalhamento do tronco de cone -Método de ensaio

IRAM 1690:1986 - Hormigón de cemento pórtland -Método de ensayo de la consistencia utilizando lamesa de Graf

1 Objetivo e campo de aplicação

1.1 Esta Norma prescreve o método pelo qual se deter-mina a consistência do concreto mediante o espa-lhamento do tronco de cone na mesa de Graff. O métodoé aplicável à determinação tanto em laboratório comoem canteiro de obra.

1.2 Esta Norma é aplicável ao concreto cujo espalha-mento, determinado de acordo com esta Norma, seja igualou superior a 350 mm.

1.3 Esta Norma é aplicável ao concreto cujo agregadograúdo apresente dimensão máxima nominal igual ouinferior a 37,5 mm; caso seja superior, o concreto deveser previamente passado em peneira 37,5 mm, conformea NM 36, e a indicação deste procedimento deve constarno certificado de ensaio.

2 Referências normativas

As seguintes normas contêm disposições que, ao seremcitadas neste texto, constituem requisitos desta NormaMERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigênciano momento desta publicação. Como toda norma estásujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizamacordos com base nesta Norma que analisem a conveni-ência de se usarem as edições mais recentes das normas

Prefacio

El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tienepor objeto promover y adoptar las acciones para laarmonización y la elaboración de las Normas en el ámbitodel Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y estáintegrado por los Organismos Nacionales deNormalización de los países miembros.

El CMN desarrolla su actividad de normalización pormedio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR -creados para campos de acción claramente definidos.

Los Proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en elámbito de los CSM, circulan para Votación Nacional porintermedio de los Organismos Nacionales deNormalización de los países miembros.

La homologación como Norma MERCOSUR por partedel Comité MERCOSUR de Normalización requiere laaprobación por consenso de sus miembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorialde Cemento y Hormigón.

El texto-base del Proyecto de Norma MERCOSUR05:03-0111 fue elaborado por Brasil y tuvo como base alas siguientes normas:

NBR 9606:1992 - Concreto - Determinação daconsistência pelo espalhamento do tronco de cone -Método de ensaio

IRAM 1690:1986 - Hormigón de cemento portland -Método de ensayo de la consistencia utilizando lamesa de Graf

1 Objeto y campo de aplicación

1.1 Esta Norma prescribe el método por el cual sedetermina la consistencia del hormigón mediante elextendido del tronco de cono en la mesa de Graff. Elmétodo se aplica para la determinación tanto enlaboratorio como en obra.

1.2 Esta Norma se aplica al hormigón cuyo extendido,determinado de acuerdo con esta Norma, sea igual omayor que 350 mm.

1.3 Esta Norma se aplica al hormigón cuyo agregadogrueso presenta tamaño máximo nominal igual o menorque 37,5 mm; en el caso que sea mayor, el hormigón sedebe pasar previamente a través del tamiz 37,5 mm, deacuerdo con la NM 36 y la indicación de esteprocedimiento debe constar en el certificado de ensayo.

2 Referencias normativas

Las normas siguientes contienen disposiciones que, alser citadas en este texto, constituyen requisitos de estaNorma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estabanen vigencia en el momento de esta publicación. Comotoda norma está sujeta a revisión, se recomienda aaquéllos que realicen acuerdos en base a esta Normaque analicen la conveniencia de emplear las edicionesmás recientes de las normas citadas a continuación. Los

Page 3: NBR NM 68 - 1998 - Concreto - Determinacao d

NBR NM 68:1998 3

citadas a seguir. Os órgãos membros do MERCOSULpossuem informações sobre as normas em vigência nomomento.

NM 33:94 - Concreto - Amostragem de concreto fresco

NM 36:95 - Concreto fresco - Separação de agrega-dos grandes por peneiramento

3 Aparelhagem

3.1 Mesa de espalhamento (mesa de Graff)

3.1.1 A mesa de espalhamento deve ser constituída deuma chapa fina de aço no 16, laminado a frio, de700 mm x 700 mm (figuras 1 e 2), cuja superfície devepossuir dois riscos traçados paralelamente aos lados damesa, de modo que se cruzem no centro geométrico desta;deve também ser riscada uma circunferência de 210 mmde diâmetro, com seu centro coincidente com o da mesa.Esta chapa deve ser fixada a uma placa de compensadonaval, de pinho (ou outro material que apresente osmesmos resultados), com (20 ± 1) mm de espessura, eambas a um montante de madeira maciça. Sobre a chapade metal, próximo à aresta frontal, deve ser fixada umaalça também de metal. O conjunto formado por estas quatropeças, mais os parafusos de fixação, deve possuir massade (18 ± 2) kg e constituir a parte superior da mesa ouparte articulada.

3.1.2 A parte inferior da mesa, ou parte fixa, deve ser cons-tituída de um montante de madeira maciça e sobre osquatro cantos do montante devem estar fixados batentesde madeira dura.

3.1.3 As partes superior e inferior da mesa devem serunidas através de duas dobradiças fixadas entre osbatentes e o montante da parte superior. Do lado opostoao que estão fixadas as dobradiças, deve existir umapeça de metal em forma de L, fixada à parte inferior damesa, que limita a articulação da parte superior, de modoque o afastamento máximo entre as duas partes, quandose suspende a parte superior, seja de 40 mm.

3.1.4 Sob o montante da parte inferior da mesa, deve existiruma aleta que permita a sua fixação ao chão através depressão exercida pelo pé do operador.

3.2 Molde

3.2.1 O molde deve ser confeccionado em chapa metálicade pelo menos 1,6 mm de espessura, em forma de troncode cone, com 200 mm de altura e ambas as bases abertas,a maior com 200 mm e a menor com 130 mm de diâmetrointerno, e provido de alças, conforme a figura 3. Não seadmite o emprego de materiais absorventes ou quimi-camente reagentes com os constituintes do concreto. Asuperfície interna do molde deve ser lisa, sem protu-berâncias criadas por parafusos, rebites, dobramento dechapas, soldas, etc.

NOTA -Podem ser utilizadas chapas de aço galvanizado.

organismos miembros del MERCOSUR poseeninformaciones sobre las normas en vigencia en todomomento.

NM 33:94 - Hormigón - Muestreo del hormigón fresco

NM 36:95 - Hormigón fresco - Separación deagregados grandes por tamizado

3 Instrumental

3.1 Mesa de extendido (mesa de Graff)

3.1.1 La mesa de extendido debe estar constituída poruna chapa fina de acero no 16, laminado en frío, de700 mm x 700 mm (figuras 1 y 2 ), cuya superficie debeposeer dos marcas trazadas paralelamente a los ladosde la mesa, de modo que se crucen en el centrogeométrico de ésta; se debe marcar también unacircunferencia de 210 mm de diámetro con su centrocoincidende con el de la mesa. Esta chapa debe ser fijadaa una placa de compensado naval, de pino (u otromaterial que presente los mismos resultados), con(20 ± 1) mm de espesor, y ambas a un montante demadera maciza. Sobre la chapa de metal, próximo a laarista frontal se debe fijar un montante también de metal.El conjunto formado por estas cuatro piezas, más lostornillos de fijación, deben poseer una masa de(18 ± 2) kg y deben constituir la parte superior de la mesao parte articulada.

3.1.2 La parte inferior de la mesa, o parte fija, debe estarconstituída por un montante de madera maciza y sobrelos cuatro cantos del montante se deben fijar batientesde madera dura.

3.1.3 Las partes superior e inferior de la mesa se debenunir a través de dos bisagras fijas entre los batientes y elmontante de la parte superior. Del lado opuesto al queestán fijas las bisagras, debe existir una pieza de metalen forma de L, fija a la parte inferior de la mesa, que limitala articulación de la parte superior, de modo que elapartamiento máximo entre las dos partes, cuando sesuspende la parte superior, sea de 40 mm.

3.1.4 Sobre el montante de la parte inferior de la mesa,debe existir una aleta que permita su fijación al suelo através de la presión ejercida por el pie del operador.

3.2 Molde

3.2.1 El molde debe ser confeccionado en chapa metálicade, por lo menos, 1,6 mm de espesor, en forma de troncode cono, con 200 mm de altura y ambas bases abiertas,la mayor de 200 mm y la menor de 130 mm de diámetrointerno, y provisto de agarraderas, de acuerdo con la figura3. No se admite el empleo de materiales absorbentes oquímicamente reactivos con los constituyentes delhormigón. La superficie interna del molde debe ser lisa,sin protuberancias creadas por los tornillos, remaches,doblado de chapas, soldaduras, etc.

NOTA -Se pueden emplear chapas de acero galvanizado.

Page 4: NBR NM 68 - 1998 - Concreto - Determinacao d

4 NBR NM 68:1998

3.2.2 Se admiten, en las dimensiones, las toleranciassiguientes:

a) diámetro de la base mayor...............(200 ± 4,5) mm;

b) diámetro de la base menor...............(130 ± 3,0) mm;

c) altura.....................................................(200 ± 2,0) mm.

3.3 Pisón

El pisón debe ser de madera del tipo peroba, con seccióntransversal cuadrada de 40 mm x 40 mm y altura de400 mm, de acuerdo con la figura 3.

3.4 Accesorios diversos

Los accesorios son los siguientes:

a) regla metálica graduada de, como mínimo,700 mm;

b) cuchara metálica para llenado del molde, deacuerdo con la figura 4;

c) embudo metálico (collar) auxiliar de formatotroncocónico adaaptable a la base menor delmolde de acuerdo con la figura 4.

4 Procedimiento

4.1 Preparación del instrumental

4.1.1 Montar la mesa de extendido sobre una capa dearena de aproximadamente 20 mm de espesor, en unlugar protegido de la intemperie y exento de choques yvibraciones, de modo que ella quede niveladahorizontalmente y su parte inferior quede firmementeapoyada.

4.1.2 Limpiar y humedecer la tapa de la mesa y la superficieinterna del molde momentos antes del ensayo.

4.2 Recolección de la muestra

Recolectar las muestras del hormigón de modo que seanhomogéneas y representativas del lote de hormigón enexamen, empleando los criterios de la NM 33.

4.3 Preparación del tronco de cono de hormigón

4.3.1 Centrar el molde troncocónico sobre la tapa de lamesa con su base mayor hacia abajo, fijándola a la tapaa través de sus agarraderas, con las manos del operador.

4.3.2 En un tiempo no superior a 5 min luego de larecolección del hormigón, llenar el molde troncocónicoen dos capas de volúmenes aproximadamente iguales,con auxilio de la pala y del embudo.

4.3.3 Compactar levemente cada capa con diez golpesdel pisón uniformemente distribuídos. Si, durante lacompactación de la última capa, fuera constatada unafalta de material para el llenado, esta capa se debecompletar, de modo que el hormigón exceda siempre elborde del molde.

3.2.2 Admitem-se, nas dimensões, as seguintes tolerân-cias:

a) diâmetro da base maior......................(200 ± 4,5) mm;

b) diâmetro da base menor....................(130 ± 3,0) mm;

c) altura...................................................(200 ± 2,0) mm.

3.3 Soquete

O soquete deve ser de madeira do tipo peroba, com seçãotransversal quadrada de 40 mm x 40 mm e altura de400 mm, conforme a figura 3.

3.4 Acessórios diversos

Os acessórios são os seguintes:

a) régua metálica graduada de no mínimo 700 mm;

b) concha metálica para enchimento do molde,conforme a figura 4;

c) funil metálico (colarinho) auxiliar, de formatotroncocônico, adaptável à base menor do molde,conforme a figura 4.

4 Procedimento

4.1 Preparação da aparelhagem

4.1.1 Montar a mesa de espalhamento sobre uma camadade areia de aproximadamente 20 mm de espessura, emlocal protegido de intempéries e isento de choques evibrações, de modo que ela fique nivelada horizontal-mente e a sua parte inferior fique firmemente apoiada.

4.1.2 Limpar e umedecer o tampo da mesa e a superfícieinterna do molde momentos antes do ensaio.

4.2 Coleta da amostra

Coletar as amostras de concreto de modo que sejamhomogêneas e representativas do lote de concreto emexame, utilizando os critérios da NM 33.

4.3 Preparação do tronco de cone de concreto

4.3.1 Centralizar o molde troncocônico sobre o tampo damesa com sua base maior voltada para baixo, fixando-ono tampo através de suas alças, pelas mãos do auxiliar.

4.3.2 Em um tempo não superior a 5 min após a coleta doconcreto, preencher o molde troncocônico em duas cama-das de volumes aproximadamente iguais, com auxílio daconcha e do funil.

4.3.3 Adensar levemente cada camada com dez golpesdo soquete uniformemente distribuídos. Se, durante oadensamento da última camada, for constatada falta dematerial para o preenchimento, esta camada deve sercompletada, de modo que o concreto exceda sempre aborda do molde.

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NBR NM 68:1998 5

4.3.4 Logo após o adensamento, retirar o funil auxiliar eremover o excesso de concreto com auxílio do própriosoquete; este deve ser usado para respaldar a superfíciedo concreto, deslizando sobre a borda do molde, e parafazer a limpeza do tampo da mesa em torno do molde,logo em seguida.

4.3.5 Iniciar a desmoldagem 1 min após o adensamentoda última camada, elevando o molde pelas alçascuidadosamente na direção vertical, e em um tempo de(4 ± 1) s.

4.4 Determinação do espalhamento

4.4.1 Apoiar um pé sobre a aleta de fixação do montanteinferior, 15 s após a desmoldagem, e levantar, pela alça,a parte superior da mesa até que ela encoste levementeno limitador de articulação, sem proporcionar solavancos,e deixá-la cair livremente, executando esta operaçãoquinze vezes em 15 s.

4.4.2 Executar todas as operações do ensaio descritas apartir de 4.3, sem interrupção e em um período de temponão superior a 5 min.

4.4.3 Realizar a medição do espalhamento, em milímetros,com aproximação de 5 mm, com a régua posicionadaparalelamente aos lados da mesa, na posição onde foramobtidos os dois maiores diâmetros.

4.5 Validade do ensaio

4.5.1 A diferença entre os dois diâmetros deve ser menorque 40 mm; caso seja maior, repetir o ensaio com novaamostra de concreto.

4.5.2 Quando houver esboroamento ou rachaduras notronco de cone do concreto, ou quando o concretoultrapassar algum bordo da mesa, ou quando a médiados dois diâmetros for menor que 350 mm, repetir o ensaiocom nova amostra de concreto; se o problema persistir, oconcreto provavelmente não apresenta característicasreológicas necessárias para que o ensaio seja aplicado.

4.5.3 O ensaio será considerado válido se o concretosofrer abatimento, mantendo o formato do tronco de conee sem segregação de seus componentes.

5 Resultados

5.1 A consistência do concreto é a média aritmética dosdois diâmetros obtidos conforme 4.4.3, expressa emmilímetros, com aproximação de 5 mm, como mostra afórmula seguinte:

onde:

D é a consistência do concreto, em milímetros;

d1 e d2 são os diâmetros medidos conforme 4.4.3, emmilímetros.

4.3.4 Luego de la compactación, retirar el embudo auxiliary eliminar el exceso de hormigón con auxilio del mismopisón; este debe ser empleado para enrasar la superfíciedel hormigón, deslizando sobre el borde del molde, ypara hacer la limpieza de la tapa de la mesa alrededordel molde, apenas finalizado el enrase.

4.3.5 Iniciar el desmolde 1 min después de la compactaciónde la última capa, elevando el molde mediante lasagarraderas cuidadosamente en la dirección vertical, yen un tiempo de (4 ± 1) s.

4.4 Determinación del extendido

4.4.1 Apoyar un pie sobre la aleta de fijación del montanteinferior, 15 s después del desmolde, y levantar, tomandola agarradera, la parte superior de la mesa hasta que ellase arrime levemente al limitador de articulación, sinproporcionar oscilaciones, y de’jándola caer libremente,ejecutando esta operación quince veces en 15 s.

4.4.2 Ejecutar todas las operaciones del ensayo descriptasa partir de 4.3, sin interrupción y en un período de tiempono superior a 5 min.

4.4.3 Se realiza la medición del extendido, en milímetros,con aproximación de 5 mm, con la regla dispuesta enforma paralela a los lados de la mesa, en la posicióndonde se obtuvieron los dos mayores diámetros.

4.5 Validez del ensayo

4.5.1 La diferencia entre los dos diámetros debe ser menorque 40 mm; en caso que sea mayor, repetir el ensayo conuna nueva muestra de hormigón.

4.5.2 Cuando hubiera desmoronamiento o rajaduras enel tronco de cono del hormigón, o cuando el hormigóntraspasara algun borde de la mesa, o cuando la media delos diámetros fuera menor que 350 mm, repetir el ensayocon nueva muestra de hormigón; si el problemapersistiera, el hormigón probablemente no presentacaracterísticas reológicas nacesarias para que el ensayosea aplicado.

4.5.3 El ensayo será considerado válido si el hormigón seextiende manteniendo la forma del tronco de cono y sinsegregación de sus componentes.

5 Resultados

5.1 La consistencia del hormigón es la media aritméticade dos diámetros obtenidos de acuerdo con 4.4,expresada en milímetros, con aproximación de 5 mm,como muestra la fórmula siguiente:

donde:

D, es la consistencia del hormigón, en milímetros;

d1 y d2, son los diámetros medidos de acuerdo con4.4.3, en milímetros.

D d + d2

1 2=

Page 6: NBR NM 68 - 1998 - Concreto - Determinacao d

6 NBR NM 68:1998

5.2 La fluidez del hormigón se puede determinar mediantela fórmula siguiente:

donde:

f , es la fluidez del hormigón;

D, es la consistencia del hormigón, determinada en5.1, en milímetros;

d, es el diámetro de la base mayor del moldetroncocónico (200 mm), en milímetros.

5.3 Informe del ensayo

Debe incluir:

a) datos de identificación del hormigón ensayado;

b) informar si fue necesario tamizar el hormigón paraseparar los agregados con tamaño mayor que37,5 mm;

c) los valores de los dos diámetros medidos, deacuerdo con 4.4;

d) el valor de consistencia del hormigón, de acuerdocon 5.1;

e) el valor de la fluidez del hormigón, según 5.2;

f) el número de esta Norma.

5.2 A fluidez do concreto pode ser determinada pelafórmula seguinte:

onde:

f é a fluidez do concreto;

D é a consistência do concreto, determinada em 5.1,em milímetros;

d é o diâmetro da base maior do molde troncocônico(200 mm), em milímetros.

5.3 Relatório do ensaio

Deve incluir:

a) dados de identificação do concreto ensaiado;

b) informação se foi necessário peneirar o concre-to para separar os agregados com diâmetro superiora 37,5 mm;

c) os valores dos dois diâmetros medidos, conforme4.4;

d) o valor de consistência do concreto, confor-me 5.1;

e) o valor da fluidez do concreto, segundo 5.2;

f) número desta Norma.

fDd

=

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NBR NM 68:1998 7

700

700

Figura 1 - Forma construtiva/Forma constructiva

Detalhe B

Detalle B

Detalhe ADetalle A

Dobradiça

Bizagra

Detalle B

Detalhe B

Agarradera

Alça

40

8

30

30

40

20

Detalhe A

Detalle A

Batente (60 x 60 x 30

Batiente (60 x 60 x 30)

Page 8: NBR NM 68 - 1998 - Concreto - Determinacao d

8 NBR NM 68:1998

Figura 2

Nº Discriminação/Discriminación

1 Chapa de aço 1020 - Nº 16 fina a frio - zincada/Chapa de acero 1020 - Nº 16 laminada en frio - zincada

2 Placa de madeira - compensado naval 20 mm/Placa de madera - compensación naval 20 mm

3 Montante de madeira maciça dura/Montante de madera maciza dura

4 Montante de madeira dura com quatro batentes de peroba/Montante de madera dura con cuatro batientesde peroba

Page 9: NBR NM 68 - 1998 - Concreto - Determinacao d

NBR NM 68:1998 9

Figura 3

1,6

2,5

60

Aleta

φ 200 ± 4,5

200

± 2

80

100

400

40

1,6

130

± 3

50

40

Alça

Agarradera

ConoCone

PisónSoquete

10

Page 10: NBR NM 68 - 1998 - Concreto - Determinacao d

10 NBR NM 68:1998

φ 21

,6

100 104

93,5

28

74,3

3,2

298

130

1,6

190

φ 14

7

φ 21

0

φ 16

,5

1,4

Figura 4 - Funil metálico auxiliar (colarinho)/Embudo metalico auxiliar (collar)

Cuchara metálicaConcha metálica