nbr 11406 tb 388 - ferramentas de corte para usinagem

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  • 8/20/2019 Nbr 11406 Tb 388 - Ferramentas de Corte Para Usinagem

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    Copyright © 1990,ABNT–Associação Brasileirade Normas TécnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

    Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 - 28º andarCEP 20003 - Caixa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (021) 210-3122Telex: (021) 34333 ABNT - BREndereço Telegráfico:NORMATÉCNICA

    ABNT-Associação

    Brasileira deNormas Técnicas

    Palavras-chave: Ferramenta de corte. Usinagem 14 páginas

    CDU: 621.9.02:001.4 NOV./1990

    Ferramentas de corte para usinagem

    TB-388

    Registrada no INMETRO como NBR 11406NBR 3 - Norma Brasileira Registrada

    Terminologia

    Origem: Projeto 04:002.02-034/89CB-04 - Comitê Brasileiro de MecânicaCE-04:002.02 - Comissão de Estudo de Ferramentas de UsinagemTB-388 - Additional terms for the tool, the wedge and the cutting edge -TerminologyEsta Norma foi baseada na DIN 6582/84

    SUMÁRIO1 Objetivo2 Documentos complementares3 DefiniçõesANEXO - Glossário da terminologia utilizadaÍndice alfabético

    1 Objetivo

    1.1 Esta Norma define os termos relativos a ferramentas decorte para usinagem.

    1.2 Esta Norma estabelece conceitos adicionais das ferra-mentas de corte, que complementam aqueles definidosnas NB-204 e NB-205, e se relacionam a eles.

    Nota: No Anexo é apresentado um glossário da terminologia uti-lizada nesta Norma em português, inglês, alemão, francêse italiano.

    2 Documentos complementares

    Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

    NB-204 - Movimentos e relações geométricas na usi-nagem dos metais - Terminologia

    NB-205 - Geometria da cunha de corte - Terminologia

    3 Definições

    Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini-dos de 3.1 a 3.6.11 e nas NB-204 e NB-205.

    3.1 Definições da parte de corte (ver NB-205)(1)

    3.1.1 Ferramenta de corte

    Ferramenta com uma ou mais cunhas de corte, destinadasà remoção de material.

    Nota: Ferramenta monocortante e pluricortante; ver NB-205.

    3.1.1.1 Ferramenta inteiriça (ver Figuras 1, 2 e 3)

    Ferramenta de corte sem partes que possam ser removi-das; o corpo e as partes de corte constituem uma só peça.

    3.1.1.2 Ferramenta composta (ver Figuras 4 e 5)

    Ferramenta cujas partes de corte, como, por exemplo,pastilhas de corte, são unidas firmemente por meio desolda.

    Nota: As ferramentas abrasivas pertencem também ao grupo deferramentas compostas.

    (1) Os símbolos das grandezas utilizadas seguem a ISO 3002.

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    Figura 1 - Parte de corte, cabo e superfície de apoio de uma ferramenta de barra - Operação de torneamento

    Figura 2 - Parte de corte, corpo, furo, e demais elementos de uma fresa cilíndrica frontal - Operação de fresamento  frontal

    Figura 3 - Corpo, haste, eixo e demais elementos de uma fresa angular com haste cilíndrica - Operação de fresa-  mento

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    Figura 5 - Corpo, haste, eixo e demais elementos de uma broca helicoidal com pastilhas de corte - Operação de  furação

    corte podem, por sua vez, ser inteiriças, compostas emontadas.

    Nota: Nas ferramentas compostas ou montadas, os sistemas dereferência, conforme NB-205, são também aplicáveis àspastilhas, facas, etc., ainda não montadas.

    3.1.1.3 Ferramenta montada (ver Figura 6)

    Ferramenta com uma ou mais partes de corte, como, porexemplo, pastilhas intercambiáveis, montadas no corpopor meio de elementos de fixação mecânica. As partes de

    Figura 4 - Corpo, furo e eixo da ferramenta de um rebolo - Operação de retificação

    Figura 6 - Pastilhas de corte, corpo, furo e eixo da ferramenta de uma fresa de faceamento - Operação de fresamento frontal

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    3.2 Corpo (ver Figuras 2, 3, 4, 5 e 6)

    Parte da ferramenta à qual estão fixadas ou incorporadasas partes de corte, tais como pastilhas de corte, pastilhasintercambiáveis, facas, etc., ou onde estas partes de cor-te com as respectivas cunhas são formadas.

    3.3 Fixação e orientação da ferramenta

    3.3.1 Furo (ver Figuras 2, 4 e 6)

    Orifício destinado à montagem, fixação ou centragem daferramenta sobre um mandril ou um eixo.

    Nota: As ferramentas de corte com furo são ferramentas de en-caixe.

    3.3.2 Haste (ver Figuras 1, 3 e 5)

    Parte com a qual a ferramenta é instalada na máquina ounum dispositivo, para sua fixação, posicionamento e even-tual centragem.

    Nota: Nas ferramentas de barra, este elemento recebe o nome decabo.

    3.3.3 Superfície de apoio (ver Figura 1)

    Superfície, geralmente plana, utilizada para posicionamen-to e fixação da ferramenta.

    3.3.4 Eixo da ferramenta (ver Figuras 2, 3, 4, 5 e 6)

    Linha reta resultante da geometria da ferramenta. Esta li-nha é, geralmente, a linha de centro do furo ou da haste daferramenta, definidos em 3.3.1 e 3.3.2. Quando necessá-rio, deve ser determinada.

    3.4 Conceitos da cunha de corte

    Para as definições de cunha de corte, superfície de saídae de folga, ver NB-205.

    3.4.1 Perfil da superfície de saída (ver Figura 7)

    Linha de interseção entre a superfície de saída Aγ  e um plano

    que deve ser previamente determinado.3.4.2 Perfil da superfície de folga (ver Figura 7)

    Linha de interseção entre a superfície de folga Aα e um pla-

    no que deve ser previamente determinado.

    Figura 7 - Perfis das superfícies de folga e de saída de uma serra de fita para madeira - Operação de serramento

    3.4.3 Perfil angular de saída A 

    1, A 

    2 (ver Figuras 1, 2, 3, 5 e 8)

    Se a superfície de saída for composta de várias superfíciesinclinadas entre si, estas devem ser denominadas, a partirda aresta principal de corte, como primeira superfície de saída A

    γ  1, segunda superfície de saída A

    γ  2 , etc. Eventual-

    mente podem ser chamadas também de fases .

    3.4.4 Superfície angular de folga A 1

    , A 2

     (ver Figuras 1 , 2, 3, 5

    e 8)

    Se a superfície de folga for composta de várias superfíciesinclinadas entre si, estas devem ser denominadas, a partirda aresta principal de corte, como primeira superfície de folga A

    α 1, segunda superfície de folga A

    α 2 , etc. Eventual-

    mente podem ser chamadas também de fases .

    3.4.5 Largura de fase b 

    , bα

     (ver Figura 8)

    3.4.5.1 Nas larguras de fase nas superfícies de saída e defolga, respectivamente, quando for necessário diferenciaras larguras de diversas fases, acrescenta-se o índice cor-respondente; por exemplo, b

    γ 1, bα2.

    3.4.5.2 As larguras da fase são medidas comumente noplano perpendicular à aresta de corte P

    n e identificadas

    como bγ n ou bαn, respectivamente. Quando for usado umoutro plano de medida, deve ser indicado o respectivoíndice.

    3.4.5.3 A largura da fase na superfície secundária de folgaé identificada acrescentando-se um apóstrofo; por exem-plo b’

    α.

    3.4.6 Superfície reduzida de saída A 

    (ver Figura 9)

    Superfície limitada, segundo a direção de escoamento docavaco, por um degrau, com o objetivo de diminuir a su-perfície de contato entre o cavaco e a superfície de saída.

    3.4.6.1 Largura da superfície reduzida de saída b 

    (ver Figura 9)

    Largura medida geralmente no plano perpendicular à ares-ta de corte P

    n e identificada com b

    γ n. Quando for usado um

    outro plano de medida, deve ser identificado o respectivoíndice.

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    Figura 8 - Superfícies angulares de saída e de folga da cunha de corte

    Figura 9 - Superfície reduzida de saída de uma ferramenta de barra

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    3.4.7 Superfície reduzida de folga Aα

     (ver Figura 10)

    Superfície limitada por um degrau.

    3.4.7.1 Largura da superfície reduzida de folga b 

    (ver Figura 10)

    Largura medida, geralmente no plano perpendicular à

    aresta de corte Pn, e identificada com bαn. Quando for usadoum outro plano de medida, deve ser indicado o respectivoíndice.

    3.4.8 Formas de corte (ver Figura 11)

    3.4.8.1 Aresta de corte viva

    Aresta onde se encontram em canto vivo as superfícies desaída e de folga.

    3.4.8.2 Aresta de corte arredondada

    Transição em forma de arco entre as superfícies de saída

    e de folga. O raio de curvatura deste arredondamento émedido no plano perpendicular à aresta de corte Pn e re-

    cebe o símbolo rn.

    3.4.8.3 Aresta de corte chanfrada

    Transição com um chanfro entre as superfícies de saída ede folga. A superfície assim resultante recebe eventual-mente o nome de fase  e pode ser considerada como per-tencente à superfície de saída ou de folga (ver 3.4.3 e3.4.4).

    3.5 Conceitos da aresta de corte

    Aresta de corte, aresta principal de corte, aresta secundá-ria de corte e ponta de corte; ver NB-205.

    3.5.1 Aresta de corte ativa (ver Figura 12)

    Parte da aresta que intervém diretamente no corte. Ela for-ma assim a superfície de corte; ver NB-205.

    3.5.1.1 Aresta principal de corte ativa Sa (ver Figura 12)

    Parte da aresta principal de corte Se, que intervém dire-tamente no corte. Nas ferramentas com ponta de cortearredondada, ela inicia-se no ponto da aresta de corte,onde o ângulo efetivo de posição xre = 0. O compartimentoda aresta principal ativa de corte recebe o símbolo l

    Sa.

    3.5.1.2 Aresta secundária de corte ativa S’a (ver Figura 12)

    Parte da aresta secundária de corte S’e, que intervém nocorte. Nas ferramentas com ponta de corte arredondada,ela inicia-se no ponto da aresta de corte, onde o ânguloefetivo de posição x

    re = 0. O comprimento da aresta se-

    cundária ativa de corte recebe o símbolo l’sa

    .

    3.5.2 Arredondamento da ponta (ver Figura 13)

    Transição em forma de arco entre as arestas principal esecundária ativas de corte.

    Figura 10 - Superfície reduzida de folga de uma broca helicoidal

    Figura 11 - Formas da aresta de corte

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    Figura 13 - Formas da ponta de corte

    Figura 12 - Arestas ativas de corte

    3.5.4 Aresta interrompida de corte (ver Figura 14)

    Aresta que, com suas interrupções, divide o cavaco em vá-rios pedaços.

    3.5.5 Perfil da ferramenta (ver Figura 15)

    Projeção da aresta de corte S sobre um plano determinado.Geralmente o perfil da ferramenta é projetado sobre o pla-no de referência da ferramenta P

    r.

    Notas: a) Quando for usado um outro plano de projeção, deve serindicado em particular.

    b) O perfil da ferramenta normalmente não se transferefielmente à peça. Nas ferramentas de forma, é necessá-rio efetuar correções sobre o perfil.

    3.5.2.1 Raio de ponta rε

     (ver Figura 13)

    Raio do arredondamento da ponta, medido no plano de re-ferência da ferramenta Pr.

    3.5.3 Chanfro da ponta

    Aresta compreendida entre as arestas principal e secundá-ria de corte.

    3.5.3.1 Largura do chanfro da ponta bε

     (ver Figura 13)

    Largura da aresta compreendida entre as arestas principale secundária de corte, medida no plano de referência daferramenta P

    r.

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    Figura 14 - Aresta interrompida de corte de uma fresa  cilíndrica

    Figura 15 - Perfil da ferramenta de uma fresa de perfil

    3.6 Quebra-cavaco (ver Figuras 16, 17 e 18)

    Modificação introduzida na superfície de saída da ferra-menta A

    γ , com a finalidade de modificar a formação de ca-

    vaco, quebrando-o ou deformando-o. Devem ser diferen-ciadas as seguintes formas de quebra-cavaco:

    a) quebra-cavaco em ranhura (depressão formada na

    superfície de saída, com forma de cratera; ver Fi-gura 16);

    b) quebra-cavaco em degrau (depressão formada nasuperfície de saída, com forma de degrau; ver Fi-gura 17);

    c) quebra-cavaco postiço (obstáculo sobreposto e re-movível, sobre a superfície de saída; ver Figura 18).

    Figura 16 - Quebra-cavaco em ranhura, incorporado na ferramenta

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    Figura 17 - Quebra-cavaco em degrau, incorporado na ferramenta

    3.6.1 Ponto de referência do quebra-cavaco (ver Figuras 16,17 e 18)

    Ponto de interseção do plano normal à aresta de corte Pn,

    definido pelo ponto de corte escolhido, com a superfície desaída, onde se encontram:

    a) o canto superior  do quebra-cavaco em degrau ouquebra-cavaco postiço (aresta do espelho  do que-bra-cavaco - ver Figuras 17 e 18);

    b) o canto superior  do quebra-cavaco em ranhura (verFigura 16).

    3.6.2 Superfície de impacto do quebra-cavaco (ver Figuras 16,17 e 18)

    Superfície que recebe o impacto do cavaco. Representa oespelho  do degrau formado pelos quebra-cavacos  em de- 

    grau  e postiço .

    3.6.3 Distância do quebra-cavaco lBn (ver Figuras 16, 17 e 18)

    Distância entre o ponto de corte escolhido sobre a arestaprincipal de corte e a projeção do ponto de referência do quebra-cavaco  sobre a superfície de saída A

    γ , medida no

    plano normal à aresta de corte Pn.

    3.6.4 Ângulo de posição do quebra-cavacoρB  (ver Figuras 16,17 e 18)

    Ângulo agudo entre a aresta principal de corte e a projeção

    do canto superior , ou respectivamente canto posterior  doquebra-cavaco, sobre a superfície de saída A

    γ .

    Nota: Nas arestas de corte de forma curva, o ângulo de posiçãodo quebra-cavaco é definido pelas correspondentes tan-gentes.

    3.6.5 Distância do quebra-cavaco à ponta de corte dB  (verFiguras 16 e 18)

    Distância entre os planos tangenciais ao quebra-cavaco e aponta de corte; planos estes perpendiculares ao plano dereferência da ferramenta P

    r e ao plano da aresta de corte da

    ferramenta Ps. Esta distância é medida na superfície de

    saída Aγ , paralelamente ao plano de corte da ferramenta P

    s.

    3.6.6 Raio da ranhura do quebra-cavaco rBn (ver Figura 16)

    Raio de curvatura do quebra-cavaco, com canal em formade arco, medido no plano normal à aresta de corte Pn.

    3.6.7 Profundidade da ranhura do quebra-cavaco CBn (verFigura 16)

    Maior profundidade do quebra-cavaco, medida no planonormal à aresta de corte P

    n, a partir da superfície de saída .

    3.6.8 Largura da superfície de saída do quebra-cavaco dBn (verFigura 16)

    Distância entre o ponto de corte escolhido sobre a arestaprincipal de corte e o quebra-cavaco, medida no planonormal à aresta de corte P

    n.

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    Figura 18 - Quebra-cavaco postiço

    3.6.9 Altura do quebra-cavaco hB (ver Figuras 17 e 18)

    Distância entre a superfície de saída Aγ  e o ponto de refe-rência do quebra-cavaco.

    3.6.10 Ângulo de cunha do quebra-cavacoσB (ver Figuras 17e 18)

    Ângulo agudo entre a superfície de saída Aγ  e a superfície

    de impacto (espelho do degrau), medido no plano perpen-dicular à borda superior  do quebra-cavaco, passando pe-

    lo ponto de referência do quebra-cavaco.

    3.6.11 Raio do degrau do quebra-cavaco rB (ver Figura 17)

    Raio medido num plano perpendicular à borda superior doquebra-cavaco, passando pelo ponto de referência doquebra-cavaco.

    /ANEXO

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    Seção Português Abrev ia- Inglês Alemão Francês Italiano  tura

    3.1.1 Ferram enta C utting too l Zerspanwerkzeug Outil à en levèm ent U tensile d i tag liode corte de copeau

    3.1.1.1 Ferram enta M onobloc cutting Einteiligeswerkzeug O util m onobloc U tensile m onoblocointeiriça too l

    3.1.1.2 Ferram enta C om pound cutting Verbund werkzeug O util com posé U tensile com postocom posta tool

    3.1.1.3 Ferram enta Assem bled cutting Zusammengesetztes Outil ensem blé U tensile m ontatom ontada tool werkzeug

    3.2 Corpo Body Korper Corps Corpo

    3.3.1 Furo Tool bore W erkzeugbohrung A lésage de l'outil Foro dell'u tensile

    3.3.2 H aste, cabo Shank Schaft Queue C odolo

    3.3.3 Superfície de Base Auflagfläche Surface d 'appui Superfície d iapoio appoggio

    3.3.4 E ixo da ferra- Tool axis W erkzeugachse Axe de l'outil Asse dell'u tensilementa

    3.4.1 Perfil da super- Face profile Spanflächenprofil P rofil de la face Profilo de lla facciafíc ie de saída de coupe di taglio

    3.4.2 Perfil da super- F lank profile Freiflächenprofil P rofil de la face Profilo de l flancofíc ie de fo lga de dépoulli

    3.4.3 Superfície an- A γ  A ngular face profile G eknickte Spanfläche Face de coupe F accia d i tag liogular de saída angulaire angolare

    3.4.4 Superfície an- Aα

    A ng ula r fla nk p ro file G eknickte F reifläch e F ace d e d épo ulli F lanco ango laregular de fo lga angulaire

    3.4.5 Largura da bγ 

    Land w idth Fasenbreite Largeur de la Larghezza dellafase b

    αfacette faccetta

    3.4.6 S u p e r f í c i e r e d u - Aγ 

    Reduced face Reduzierte Spanfläche Face de coupe Faccia d i tag lioz i da de s a ída réduite ridotta

    3.4.6.1 Largura da su- bγ 

    W id th of r ed uc ed fa ce B re ite d er r ed uz ie rte n L ar ge ur d e la fa ce L arg he zz a d ella

    perfície reduzi- Spanfläche de coupe réduite facc ia di tag lioda de saída ridotta

    3.4.7 Superfície re- Aα

    Reduced flank Reduzierte Freifläche Face de dépoulli F ianco ridottoduzida de fo lga réduite

    3.4.7.1 Largura da su- bα

    W idth of reduced Breite der reduz ierten Largeur de la face Larghezza delperfície reduzi- flank Freifläche de dépoulli fianco ridottoda de folga

    3.4.8.1 Aresta de corte Sharp edge Scharfkantige Arête vive Taglienteviva Schneide

    3.4.8.2 Aresta de corte R ounded cutting Gerundete Arête arrondie Tagliente arroton-

    arredondada edge Schneide dato

    R aio de curva- R ounded cutting Radius der gerundete Rayon de l'arête R aggio d i raccordotu ra d a a re sta r

    nedge radius Schneide arrondie del tagliente

    de corte arre-dondada

    ANEXO - Glossário da terminologia utilizada

     /continua

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     /continuação

    Seção Português Abrevia- Inglês Alemão Francês Italiano  tura

    3.4.8.3 Aresta de cor- C ham fered cutting G efaste Schneide Arête chanfreinée Smusso del taglientete chanfrada edge

    3.5.1 Aresta de cor- Active cutting Aktive Schneide Arête active Tagliente attivote ativa edge

    3.5.1.1 Aresta princi- Sa

    Active m ajor cutting Aktive H aupt- A rête active Tagliente attivopal de corte edge schneide principale principaleativa

    3.5.1.2 Aresta secun- S 'a

    Active m inor Aktive N eben- Arête active Tagliente attivodária de corte cutting edge schneide secondaire secondarioativa

    3.5.2 Arredonda- R ounded corner Eckrundung Arrondi de pointe Arrotondam entom ento da della puntaponta

    3.5.2.1 Raio de ponta rε

    Corner radius Eckenradius R ayon de pointe Raggio de lla punta

    3.5.3 C han fro da Cham fered corner Eckenfase Chanfre in de Sm usso della puntap o n ta pointe

    3.5.3.1 L a r g u r a d o   bε

    Cham fered corner Bre ite der Eckenfase Largeur du chan- Larghezza dellochanf ro da ponta langth fre in de pointe sm usso della punta

    3.5.4 Aresta in ter- In terrupted cutting Unterbrochene Arête interrom pue Tagliente interrom pida de edge Schneide ro ttocorte

    3.5.5 Perfil da fer- Tool profile W erkzeug Profil P rofil de l'outil P rofilo de ll'ramenta utensil

    3.6 Quebra-cavaco C hip breaker Spanbrecher Brise-copeaux Rom pitruciolo

    3.6.1 Ponto de refe- D efined point on the Spanbrecher Point correspon- Punto corrispon-rência do que- ch ip breaker Bezugspunkt dent du brise- dente del rom pitru-bra-cavaco copeaux cio lo

    3.6.2 Superfície de A ctive face of the Aufpra llfläche des Face active du Faccia attiva de lim pacto do chip breaker Spanbrechers brise-copeaux rom pitrucio loquebra-cavaco

    3.6.3 D istânc ia do lBn C hip b re ak er d is ta nc e S pa nb re ch A bs ta nd D is ta nc e d u b ris e- D is ta nz a d el ro m pi-quebra-cavaco copeaux truciolo

    3.6.4 Ângulo de po-   ρBγ 

    Chip breaker angle Lagew inkel des Angle du brise- Angolo de l rom pi-sição do que- Spanbrechers copeaux truciolobra-cavaco

    3.6.5 D istânc ia do dBγ 

    C hip bre ake r d ista nce A bsta nd de r S ch ne i- D ista nc e e ntre le D is ta nz a tra ilquebra-cava- from corner o f tool denecke brise-copeaux et rom pitrucio lo e laco à ponta de le bec de l'outil punta dell'u tens ilecorte

    3.6.6 Raio da ranhu- rBn

    C hip breaker groove R adius der Spanbre- R ayon de ra inure R aggio de lla scana-ra do quebra- radius chernut du brise-copeaux latura de l rom pitru-cavaco cio lo

    3.6.7 Profundidade CBn

    C h ip b re ak er gro ov e T ie fe de r S pa nb re ch er- P ro fo un de ur de ra i- P ro fu nd ità d ellada ranhura do depth nut nure du brise- scanalatura de lquebra-cavaco copeaux rom pitrucio lo

     /continua

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    TB-388/1990 13

     /continuação

    Seção Português Abrevia- Inglês Alemão Francês Italiano  tura

    3.6.8 Largura da dBn

    C hip b re ake r la nd B reite de r S pa nflä che L arge ur d e fa ce tte Larghezza dellasuperfície de w idth an der Spanbrechernut du brise-copeaux facetta del

    saída do que- rom pitrucio lobra-cavaco

    3.6.9 A ltura do que- hB

    Chip breaker he ight Spanbrecherhöhe H auteur du brise- A ltezza dell rom pi-bra-cavaco copeaux trucio lo

    3.6.10 Ângulo de cu-   σB

    Chip breaker wedge Keilw inkel des Angle de ta illant Angolo de l cuneonha do quebra- angle Spanbrechers du brise-copeaux del rom pitrucio llocavaco

    3.6.11 R aio do degrau rB

    Chip breaker rad ius R adius der R ayon du brise- R aggio de l rom pi-do quebra-ca- Spanbrechertiefe copeaux trucio lovaco

    /ÍNDICE ALFABÉTICO

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  • 8/20/2019 Nbr 11406 Tb 388 - Ferramentas de Corte Para Usinagem

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    14 TB-388/1990

    Índice alfabético

    Altura d o q uebra -cavac o ............................................. 3.6.9

    Âng ulo de cunh a do queb ra-cava co ............................3.6.10

    Ângulo de posição do quebra-cavaco .... . .. . .. . .. . .. . .. . .. . .. 3.6.4

    Ares ta de co rte arredon dad a .......................................3.4.8.2

    Ares ta d e corte ativa ................................................... 3.5.1

    Ares ta de corte ch anfrad a ...........................................3.4.8.3

    Ares ta de corte viva ..................................................... 3.4.8.1

    Ares ta interrom pida d e corte .......................................3.5.4

    Ares ta principa l de corte ativa .....................................3.5.1.1

    Ares ta secund ária de corte ativa .................................3.5.1.2

    Arred onda me nto da ponta .......................................... 3.5.2

    Cha nfro da ponta ........................................................3.5.3

    Co rpo .......................................................................... 3.2

    Distân cia do q ueb ra-cava co ........................................ 3.6.3

    Distância do quebra-cavaco à ponta de corte .. .. . .. . .. . .. 3.6.5

    Eixo da ferram enta ......................................................3.3.4

    Ferram enta com posta .................................................3.1.1.2

    Ferram enta de corte .................................................... 3.1.1

    Ferra me nta inteiriça .....................................................3 .1.1.1

    Ferram enta mon ocortante ...........................................3.1.1

    Ferrame nta mon tada ................................................... 3.1.1.3

    Ferram enta pluricortante ............................................. 3.1.1

    Furo ............................................................................ 3.3.1

    Haste .......................................................................... 3.3.2

    Largu ra da fase .......................................................... 3.4.5

    Largura da super fíc ie de saída do quebra-cavaco . .. .. . 3 .6 .8

    Largura d a s uperfície redu zida de folga .. .. . .. . .. . .. . .. . .. . .. 3.4.7.1

    Largura da superfície reduzida de saída .... . .. . .. . .. . .. . .. . .. 3.4.6.1

    Largu ra do chan fro da ponta ...................................... 3.5.3.1

    Perfil da ferram enta .................................................... 3.5.5

    Perfil da supe rfície de fo lga ......................................... 3.4.2

    Perfil da sup erfície de saída ........................................ 3.4.1

    Ponto de referência d o qu ebra-cavaco .... . .. . .. . .. . .. . .. . .. . 3.6.1

    Profundidade da ranhura do qu ebra-cavaco .... . .. . .. . .. . . 3.6.7

    Queb ra-cavaco ........................................................... 3.6

    Que bra-cav aco em degrau ......................................... 3.6

    Que bra-cava co em ranhura ........................................ 3.6

    Que bra-ca vaco postiço .............................................. 3.6

    Raio da ranhura do quebra-cavaco .... . .. . .. . .. . .. . .. . .. . .. . .. . 3.6.6

    Raio de pon ta ............................................................. 3.5.2.1

    Raio d o de grau do quebra-cavaco .... . .. . .. . .. . .. . .. . .. . .. . .. . 3.6.11

    Sup erfície angular de folga ......................................... 3.4.4

    Supe rfície angular de saída ......................................... 3.4.3

    Sup erfície de apo io ..................................................... 3.3.3

    Superfície de impacto do queb ra-cavaco .... . .. . .. . .. . .. . .. 3.6.2

    Sup erfície redu zida de folga ....................................... 3.4.7

    Sup erfície reduzida de sa ída ....................................... 3.4.6

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