0001 - nbr 11406 tb 388

14
Copyright © 1990, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Palavras-chave: Ferramenta de corte. Usinagem 14 páginas CDU: 621.9.02:001.4 NOV./1990 Ferramentas de corte para usinagem TB-388 Registrada no INMETRO como NBR 11406 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada Terminologia Origem: Projeto 04:002.02-034/89 CB-04 - Comitê Brasileiro de Mecânica CE-04:002.02 - Comissão de Estudo de Ferramentas de Usinagem TB-388 - Additional terms for the tool, the wedge and the cutting edge - Terminology Esta Norma foi baseada na DIN 6582/84 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições ANEXO - Glossário da terminologia utilizada Índice alfabético 1 Objetivo 1.1 Esta Norma define os termos relativos a ferramentas de corte para usinagem. 1.2 Esta Norma estabelece conceitos adicionais das ferra- mentas de corte, que complementam aqueles definidos nas NB-204 e NB-205, e se relacionam a eles. Nota: No Anexo é apresentado um glossário da terminologia uti- lizada nesta Norma em português, inglês, alemão, francês e italiano. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NB-204 - Movimentos e relações geométricas na usi- nagem dos metais - Terminologia NB-205 - Geometria da cunha de corte - Terminologia 3 Definições Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini- dos de 3.1 a 3.6.11 e nas NB-204 e NB-205. 3.1 Definições da parte de corte (ver NB-205) (1) 3.1.1 Ferramenta de corte Ferramenta com uma ou mais cunhas de corte, destinadas à remoção de material. Nota: Ferramenta monocortante e pluricortante; ver NB-205. 3.1.1.1 Ferramenta inteiriça (ver Figuras 1, 2 e 3) Ferramenta de corte sem partes que possam ser removi- das; o corpo e as partes de corte constituem uma só peça. 3.1.1.2 Ferramenta composta (ver Figuras 4 e 5) Ferramenta cujas partes de corte, como, por exemplo, pastilhas de corte, são unidas firmemente por meio de solda. Nota: As ferramentas abrasivas pertencem também ao grupo de ferramentas compostas. (1) Os símbolos das grandezas utilizadas seguem a ISO 3002.

Upload: marcelopaulo

Post on 27-Jan-2016

289 views

Category:

Documents


12 download

DESCRIPTION

Ferramentas de Corte Para Usinagem

TRANSCRIPT

Copyright © 1990,ABNT–Associação Brasileirade Normas TécnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 - 28º andarCEP 20003 - Caixa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (021) 210 -3122Telex: (021) 34333 ABNT - BREndereço Telegráfico:NORMATÉCNICA

ABNT-AssociaçãoBrasileira deNormas Técnicas

Palavras-chave: Ferramenta de corte. Usinagem 14 páginas

CDU: 621.9.02:001.4 NOV./1990

Ferramentas de corte para usinagem

TB-388

Registrada no INMETRO como NBR 11406NBR 3 - Norma Brasileira Registrada

Terminologia

Origem: Projeto 04:002.02-034/89CB-04 - Comitê Brasileiro de MecânicaCE-04:002.02 - Comissão de Estudo de Ferramentas de UsinagemTB-388 - Additional terms for the tool, the wedge and the cutting edge -TerminologyEsta Norma foi baseada na DIN 6582/84

SUMÁRIO1 Objetivo2 Documentos complementares3 DefiniçõesANEXO - Glossário da terminologia utilizadaÍndice alfabético

1 Objetivo

1.1 Esta Norma define os termos relativos a ferramentas decorte para usinagem.

1.2 Esta Norma estabelece conceitos adicionais das ferra-mentas de corte, que complementam aqueles definidosnas NB-204 e NB-205, e se relacionam a eles.

Nota: No Anexo é apresentado um glossário da terminologia uti-lizada nesta Norma em português, inglês, alemão, francêse italiano.

2 Documentos complementares

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

NB-204 - Movimentos e relações geométricas na usi-nagem dos metais - Terminologia

NB-205 - Geometria da cunha de corte - Terminologia

3 Definições

Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini-dos de 3.1 a 3.6.11 e nas NB-204 e NB-205.

3.1 Definições da parte de corte (ver NB-205)(1)

3.1.1 Ferramenta de corte

Ferramenta com uma ou mais cunhas de corte, destinadasà remoção de material.

Nota: Ferramenta monocortante e pluricortante; ver NB-205.

3.1.1.1 Ferramenta inteiriça (ver Figuras 1, 2 e 3)

Ferramenta de corte sem partes que possam ser removi-das; o corpo e as partes de corte constituem uma só peça.

3.1.1.2 Ferramenta composta (ver Figuras 4 e 5)

Ferramenta cujas partes de corte, como, por exemplo,pastilhas de corte, são unidas firmemente por meio desolda.

Nota: As ferramentas abrasivas pertencem também ao grupo deferramentas compostas.

(1) Os símbolos das grandezas utilizadas seguem a ISO 3002.

2 TB-388/1990

Figura 1 - Parte de corte, cabo e superfície de apoio de uma ferramenta de barra - Operação de torneamento

Figura 2 - Parte de corte, corpo, furo, e demais elementos de uma fresa cilíndrica frontal - Operação de fresamento frontal

Figura 3 - Corpo, haste, eixo e demais elementos de uma fresa angular com haste cilíndrica - Operação de fresa- mento

TB-388/1990 3

Figura 5 - Corpo, haste, eixo e demais elementos de uma broca helicoidal com pastilhas de corte - Operação de furação

corte podem, por sua vez, ser inteiriças, compostas emontadas.

Nota: Nas ferramentas compostas ou montadas, os sistemas dereferência, conforme NB-205, são também aplicáveis àspastilhas, facas, etc., ainda não montadas.

3.1.1.3 Ferramenta montada (ver Figura 6)

Ferramenta com uma ou mais partes de corte, como, porexemplo, pastilhas intercambiáveis, montadas no corpopor meio de elementos de fixação mecânica. As partes de

Figura 4 - Corpo, furo e eixo da ferramenta de um rebolo - Operação de retificação

Figura 6 - Pastilhas de corte, corpo, furo e eixo da ferramenta de uma fresa de faceamento - Operação de fresamento frontal

4 TB-388/1990

3.2 Corpo (ver Figuras 2, 3, 4, 5 e 6)

Parte da ferramenta à qual estão fixadas ou incorporadasas partes de corte, tais como pastilhas de corte, pastilhasintercambiáveis, facas, etc., ou onde estas partes de cor-te com as respectivas cunhas são formadas.

3.3 Fixação e orientação da ferramenta

3.3.1 Furo (ver Figuras 2, 4 e 6)

Orifício destinado à montagem, fixação ou centragem daferramenta sobre um mandril ou um eixo.

Nota: As ferramentas de corte com furo são ferramentas de en-caixe.

3.3.2 Haste (ver Figuras 1, 3 e 5)

Parte com a qual a ferramenta é instalada na máquina ounum dispositivo, para sua fixação, posicionamento e even-tual centragem.

Nota: Nas ferramentas de barra, este elemento recebe o nome decabo.

3.3.3 Superfície de apoio (ver Figura 1)

Superfície, geralmente plana, utilizada para posicionamen-to e fixação da ferramenta.

3.3.4 Eixo da ferramenta (ver Figuras 2, 3, 4, 5 e 6)

Linha reta resultante da geometria da ferramenta. Esta li-nha é, geralmente, a linha de centro do furo ou da haste daferramenta, definidos em 3.3.1 e 3.3.2. Quando necessá-rio, deve ser determinada.

3.4 Conceitos da cunha de corte

Para as definições de cunha de corte, superfície de saídae de folga, ver NB-205.

3.4.1 Perfil da superfície de saída (ver Figura 7)

Linha de interseção entre a superfície de saída Aγ e um planoque deve ser previamente determinado.

3.4.2 Perfil da superfície de folga (ver Figura 7)

Linha de interseção entre a superfície de folga Aα e um pla-no que deve ser previamente determinado.

Figura 7 - Perfis das superfícies de folga e de saída de uma serra de fita para madeira - Operação de serramento

3.4.3 Perfil angular de saída Aγ1, Aγ2 (ver Figuras 1, 2, 3, 5 e 8)

Se a superfície de saída for composta de várias superfíciesinclinadas entre si, estas devem ser denominadas, a partirda aresta principal de corte, como primeira superfície desaída Aγ1, segunda superfície de saída Aγ2, etc. Eventual-mente podem ser chamadas também de fases.

3.4.4 Superfície angular de folga Aα1, Aα2 (ver Figuras 1, 2, 3, 5e 8)

Se a superfície de folga for composta de várias superfíciesinclinadas entre si, estas devem ser denominadas, a partirda aresta principal de corte, como primeira superfície defolga Aα1, segunda superfície de folga Aα2, etc. Eventual-mente podem ser chamadas também de fases.

3.4.5 Largura de fase bγ, bα (ver Figura 8)

3.4.5.1 Nas larguras de fase nas superfícies de saída e defolga, respectivamente, quando for necessário diferenciaras larguras de diversas fases, acrescenta-se o índice cor-respondente; por exemplo, bγ1, bα2.

3.4.5.2 As larguras da fase são medidas comumente noplano perpendicular à aresta de corte Pn e identificadascomo bγn ou bαn, respectivamente. Quando for usado umoutro plano de medida, deve ser indicado o respectivoíndice.

3.4.5.3 A largura da fase na superfície secundária de folgaé identificada acrescentando-se um apóstrofo; por exem-plo b’α.

3.4.6 Superfície reduzida de saída Aγ (ver Figura 9)

Superfície limitada, segundo a direção de escoamento docavaco, por um degrau, com o objetivo de diminuir a su-perfície de contato entre o cavaco e a superfície de saída.

3.4.6.1 Largura da superfície reduzida de saída bγ (ver Figura 9)

Largura medida geralmente no plano perpendicular à ares-ta de corte Pn e identificada com bγn. Quando for usado umoutro plano de medida, deve ser identificado o respectivoíndice.

TB-388/1990 5

Figura 8 - Superfícies angulares de saída e de folga da cunha de corte

Figura 9 - Superfície reduzida de saída de uma ferramenta de barra

6 TB-388/1990

3.4.7 Superfície reduzida de folga Aα (ver Figura 10)

Superfície limitada por um degrau.

3.4.7.1 Largura da superfície reduzida de folga bα (ver Figura 10)

Largura medida, geralmente no plano perpendicular àaresta de corte Pn, e identificada com bαn. Quando for usadoum outro plano de medida, deve ser indicado o respectivoíndice.

3.4.8 Formas de corte (ver Figura 11)

3.4.8.1 Aresta de corte viva

Aresta onde se encontram em canto vivo as superfícies desaída e de folga.

3.4.8.2 Aresta de corte arredondada

Transição em forma de arco entre as superfícies de saídae de folga. O raio de curvatura deste arredondamento émedido no plano perpendicular à aresta de corte Pn e re-cebe o símbolo rn.

3.4.8.3 Aresta de corte chanfrada

Transição com um chanfro entre as superfícies de saída ede folga. A superfície assim resultante recebe eventual-mente o nome de fase e pode ser considerada como per-tencente à superfície de saída ou de folga (ver 3.4.3 e3.4.4).

3.5 Conceitos da aresta de corte

Aresta de corte, aresta principal de corte, aresta secundá-ria de corte e ponta de corte; ver NB-205.

3.5.1 Aresta de corte ativa (ver Figura 12)

Parte da aresta que intervém diretamente no corte. Ela for-ma assim a superfície de corte; ver NB-205.

3.5.1.1 Aresta principal de corte ativa Sa (ver Figura 12)

Parte da aresta principal de corte Se, que intervém dire-tamente no corte. Nas ferramentas com ponta de cortearredondada, ela inicia-se no ponto da aresta de corte,onde o ângulo efetivo de posição xre = 0. O compartimentoda aresta principal ativa de corte recebe o símbolo l Sa.

3.5.1.2 Aresta secundária de corte ativa S’a (ver Figura 12)

Parte da aresta secundária de corte S’e, que intervém nocorte. Nas ferramentas com ponta de corte arredondada,ela inicia-se no ponto da aresta de corte, onde o ânguloefetivo de posição xre = 0. O comprimento da aresta se-cundária ativa de corte recebe o símbolo l’sa.

3.5.2 Arredondamento da ponta (ver Figura 13)

Transição em forma de arco entre as arestas principal esecundária ativas de corte.

Figura 10 - Superfície reduzida de folga de uma broca helicoidal

Figura 11 - Formas da aresta de corte

TB-388/1990 7

Figura 13 - Formas da ponta de corte

Figura 12 - Arestas ativas de corte

3.5.4 Aresta interrompida de corte (ver Figura 14)

Aresta que, com suas interrupções, divide o cavaco em vá-rios pedaços.

3.5.5 Perfil da ferramenta (ver Figura 15)

Projeção da aresta de corte S sobre um plano determinado.Geralmente o perfil da ferramenta é projetado sobre o pla-no de referência da ferramenta Pr.

Notas: a) Quando for usado um outro plano de projeção, deve serindicado em particular.

b) O perfil da ferramenta normalmente não se transferefielmente à peça. Nas ferramentas de forma, é necessá-rio efetuar correções sobre o perfil.

3.5.2.1 Raio de ponta rε (ver Figura 13)

Raio do arredondamento da ponta, medido no plano de re-ferência da ferramenta Pr.

3.5.3 Chanfro da ponta

Aresta compreendida entre as arestas principal e secundá-ria de corte.

3.5.3.1 Largura do chanfro da ponta bε (ver Figura 13)

Largura da aresta compreendida entre as arestas principale secundária de corte, medida no plano de referência daferramenta Pr.

8 TB-388/1990

Figura 14 - Aresta interrompida de corte de uma fresa cilíndrica

Figura 15 - Perfil da ferramenta de uma fresa de perfil

3.6 Quebra-cavaco (ver Figuras 16, 17 e 18)

Modificação introduzida na superfície de saída da ferra-menta Aγ, com a finalidade de modificar a formação de ca-vaco, quebrando-o ou deformando-o. Devem ser diferen-ciadas as seguintes formas de quebra-cavaco:

a) quebra-cavaco em ranhura (depressão formada na

superfície de saída, com forma de cratera; ver Fi-gura 16);

b) quebra-cavaco em degrau (depressão formada nasuperfície de saída, com forma de degrau; ver Fi-gura 17);

c) quebra-cavaco postiço (obstáculo sobreposto e re-movível, sobre a superfície de saída; ver Figura 18).

Figura 16 - Quebra-cavaco em ranhura, incorporado na ferramenta

TB-388/1990 9

Figura 17 - Quebra-cavaco em degrau, incorporado na ferramenta

3.6.1 Ponto de referência do quebra-cavaco (ver Figuras 16,17 e 18)

Ponto de interseção do plano normal à aresta de corte Pn,definido pelo ponto de corte escolhido, com a superfície desaída, onde se encontram:

a) o canto superior do quebra-cavaco em degrau ouquebra-cavaco postiço (aresta do espelho do que-bra-cavaco - ver Figuras 17 e 18);

b) o canto superior do quebra-cavaco em ranhura (verFigura 16).

3.6.2 Superfície de impacto do quebra-cavaco (ver Figuras 16,17 e 18)

Superfície que recebe o impacto do cavaco. Representa oespelho do degrau formado pelos quebra-cavacos em de-grau e postiço.

3.6.3 Distância do quebra-cavaco lBn (ver Figuras 16, 17 e 18)

Distância entre o ponto de corte escolhido sobre a arestaprincipal de corte e a projeção do ponto de referência doquebra-cavaco sobre a superfície de saída Aγ, medida noplano normal à aresta de corte Pn.

3.6.4 Ângulo de posição do quebra-cavaco ρBγ (ver Figuras 16,17 e 18)

Ângulo agudo entre a aresta principal de corte e a projeção

do canto superior, ou respectivamente canto posterior doquebra-cavaco, sobre a superfície de saída Aγ.

Nota: Nas arestas de corte de forma curva, o ângulo de posiçãodo quebra-cavaco é definido pelas correspondentes tan-gentes.

3.6.5 Distância do quebra-cavaco à ponta de corte dBγ (verFiguras 16 e 18)

D istância entre os p lanos tangencia is ao quebra-cavaco e aponta de corte ; p lanos estes perpendicu lares ao p lano dereferência da ferram enta P r e ao p lano da aresta de corte daferram enta P s. E sta d is tânc ia é m ed ida na superfíc ie desaída Aγ, para le lam ente ao p lano de corte da ferram enta P s.

3.6.6 Raio da ranhura do quebra-cavaco rBn (ver Figura 16)

Raio de curvatura do quebra-cavaco, com canal em formade arco, medido no plano normal à aresta de corte Pn.

3.6.7 Profundidade da ranhura do quebra-cavaco CBn (verFigura 16)

Maior profundidade do quebra-cavaco, medida no planonormal à aresta de corte Pn, a partir da superfície de saída.

3.6.8 Largura da superfície de saída do quebra-cavaco dBn (verFigura 16)

Distância entre o ponto de corte escolhido sobre a arestaprincipal de corte e o quebra-cavaco, medida no planonormal à aresta de corte Pn.

10 TB-388/1990

Figura 18 - Quebra-cavaco postiço

3.6.9 Altura do quebra-cavaco hB (ver Figuras 17 e 18)

Distância entre a superfície de saída Aγ e o ponto de refe-rência do quebra-cavaco.

3.6.10 Ângulo de cunha do quebra-cavaco σB (ver Figuras 17e 18)

Ângulo agudo entre a superfície de saída Aγ e a superfície

de impacto (espelho do degrau), medido no plano perpen-dicular à borda superior do quebra-cavaco, passando pe-lo ponto de referência do quebra-cavaco.

3.6.11 Raio do degrau do quebra-cavaco rB (ver Figura 17)

Raio medido num plano perpendicular à borda superior doquebra-cavaco, passando pelo ponto de referência doquebra-cavaco.

/ANEXO

TB-388/1990 11

Seção Português Abrevia- Inglês Alemão Francês Italiano tu ra

3.1.1 Ferram enta C utting too l Zerspanwerkzeug O util à en levèm ent U tensile d i tag liode corte de copeau

3.1.1.1 Ferram enta M onobloc cutting Einteiligeswerkzeug O util m onobloc U tensile m onoblocointeiriça too l

3.1.1.2 Ferram enta C om pound cutting Verbund werkzeug O util com posé U tensile com postocom posta too l

3.1.1.3 Ferram enta Assem bled cutting Zusam m engesetztes O util ensem blé U tensile m ontatom ontada too l werkzeug

3.2 Corpo Body Korper Corps Corpo

3.3.1 Furo Tool bore W erkzeugbohrung A lésage de l'ou til Foro de ll'u tensile

3.3.2 H aste , cabo Shank Schaft Queue C odolo

3.3.3 Superfíc ie de Base Auflagfläche Surface d 'appui Superfíc ie d iapoio appoggio

3.3.4 E ixo da ferra- Tool axis W erkzeugachse Axe de l'ou til Asse dell'u tensilem enta

3.4.1 Perfil da super- Face profile Spanflächenprofil P ro fil de la face Profilo de lla facciafíc ie de saída de coupe di tag lio

3.4.2 Perfil da super- F lank profile Freiflächenprofil P ro fil de la face Profilo de l flancofíc ie de fo lga de dépoulli

3.4.3 Superfíc ie an- Aγ Angular face pro file G eknickte Spanfläche Face de coupe Faccia d i tag liogu lar de saída angulaire angolare

3.4.4 Superfíc ie an- Aα Angular flank pro file G eknickte Freifläche Face de dépoulli F lanco angolaregu lar de fo lga angulaire

3.4.5 Largura da bγ Land w id th Fasenbreite Largeur de la Larghezza dellafase bα facette faccetta

3.4.6 S u p e r f í c ie r e d u - Aγ R educed face Reduzierte Spanfläche Face de coupe Faccia d i tag lioz id a d e s a íd a réduite ridotta

3.4.6.1 Largura da su- bγ W idth o f reduced face Breite der reduzierten Largeur de la face Larghezza dellaperfíc ie reduzi- Spanfläche de coupe rédu ite faccia d i tag lioda de saída ridotta

3.4.7 Superfíc ie re- Aα R educed flank Reduzierte Freifläche Face de dépoulli F ianco ridottoduzida de fo lga réduite

3.4.7.1 Largura da su- bα W idth o f reduced Breite der reduzierten Largeur de la face Larghezza delperfíc ie reduzi- flank Freifläche de dépoulli fianco ridottoda de fo lga

3.4.8.1 A resta de corte Sharp edge Scharfkantige Arête vive Taglienteviva Schneide

3.4.8.2 A resta de corte R ounded cutting Gerundete Arête arrondie Tagliente arroton-arredondada edge Schneide dato

R aio de curva- R ounded cutting R adius der gerundete R ayon de l'a rê te R aggio d i raccordotura da aresta rn edge rad ius Schneide arrondie del tag lientede corte arre-dondada

ANEXO - Glossário da terminologia utilizada

/continua

12 TB-388/1990

/continuação

Seção Português Abrevia- Inglês Alemão Francês Italiano tu ra

3.4.8.3 A resta de cor- C ham fered cutting G efaste Schneide Arête chanfreinée Sm usso del taglientete chanfrada edge

3.5.1 A resta de cor- Active cutting Aktive Schneide Arête active Tagliente attivote a tiva edge

3.5.1.1 A resta princ i- S a Active m ajor cutting Aktive H aupt- A rête active Tagliente attivopa l de corte edge schneide principale principaleativa

3.5.1.2 Aresta secun- S 'a Active m inor Aktive N eben- Arête active Tagliente attivodária de corte cutting edge schneide secondaire secondarioativa

3.5.2 Arredonda- R ounded corner Eckrundung Arrond i de po in te Arrotondam entom ento da della puntaponta

3.5.2.1 R aio de ponta rε C orner radius Eckenradius R ayon de po in te R aggio de lla punta

3.5.3 C han fro da Cham fered corner Eckenfase C hanfre in de Sm usso de lla puntap o n ta pointe

3.5.3.1 L a rg u ra d o bε Cham fered corner Bre ite der Eckenfase Largeur du chan- Larghezza dellochan fro da ponta langth fre in de po in te sm usso de lla punta

3.5.4 A resta in ter- In terrupted cutting Unterbrochene Arête interrom pue Tagliente interrom pida de edge Schneide ro ttocorte

3.5.5 Perfil da fer- Too l pro file W erkzeug Profil P ro fil de l'ou til P ro filo de ll'ram enta utensil

3.6 Q uebra-cavaco C hip breaker Spanbrecher Brise-copeaux Rom pitrucio lo

3.6.1 Ponto de re fe- D efined po in t on the Spanbrecher Poin t correspon- Punto corrispon-rência do que- ch ip breaker Bezugspunkt dent du brise- dente de l rom pitru-bra-cavaco copeaux cio lo

3.6.2 Superfíc ie de Active face o f the Aufprallfläche des Face active du Faccia a ttiva de lim pacto do ch ip breaker Spanbrechers brise-copeaux rom pitrucio loquebra-cavaco

3.6.3 D istância do lBn C hip breaker d is tance Spanbrech Abstand D istance du brise- D istanza de l rom pi-quebra-cavaco copeaux trucio lo

3.6.4 Ângulo de po- ρBγ C hip breaker angle Lagew inkel des Angle du brise- Angolo de l rom pi-s ição do que- Spanbrechers copeaux trucio lobra-cavaco

3.6.5 D istância do dBγ C hip breaker d istance Abstand der Schnei- D istance entre le D istanza tra ilquebra-cava- from corner o f too l denecke brise-copeaux e t rom pitrucio lo e laco à ponta de le bec de l'ou til punta de ll'u tensilecorte

3.6.6 R aio da ranhu- rBn C hip breaker groove R adius der Spanbre- R ayon de ra inure R aggio de lla scana-ra do quebra- radius chernut du brise-copeaux la tura de l rom pitru-cavaco cio lo

3.6.7 Profundidade C Bn C hip breaker groove T iefe der Spanbrecher- P rofoundeur de ra i- P rofundità dellada ranhura do depth nut nure du brise- scanalatura delquebra-cavaco copeaux rom pitrucio lo

/continua

TB-388/1990 13

/continuação

Seção Português Abrevia- Inglês Alemão Francês Italiano tu ra

3.6.8 Largura da dBn C hip breaker land Bre ite der Spanfläche Largeur de facette Larghezza dellasuperfíc ie de w id th an der Spanbrechernut du brise-copeaux facetta de lsaída do que- rom pitrucio lobra-cavaco

3.6.9 A ltura do que- hB C hip breaker he ight Spanbrecherhöhe H auteur du brise- A ltezza de ll rom pi-bra-cavaco copeaux trucio lo

3.6.10 Ângulo de cu- σB C hip breaker w edge Keilw inkel des Angle de ta illan t Angolo de l cuneonha do quebra- angle Spanbrechers du brise-copeaux del rom pitrucio llocavaco

3.6.11 R aio do degrau rB C hip breaker rad ius R adius der R ayon du brise- R aggio de l rom pi-do quebra-ca- Spanbrechertiefe copeaux trucio lovaco

/ÍNDICE ALFABÉTICO

14 TB-388/1990

Índice alfabético

A ltura do quebra-cavaco ............................................. 3.6.9

Ângulo de cunha do quebra-cavaco ............................ 3.6.10

Ângulo de posição do quebra-cavaco ......................... 3.6.4

A resta de corte arredondada ....................................... 3.4.8.2

A resta de corte a tiva ................................................... 3.5.1

A resta de corte chanfrada ........................................... 3.4.8.3

A resta de corte v iva ..................................................... 3.4.8.1

A resta in terrom pida de corte ....................................... 3.5.4

A resta princ ipa l de corte a tiva ..................................... 3.5.1.1

A resta secundária de corte a tiva ................................. 3.5.1.2

A rredondam ento da ponta .......................................... 3.5.2

C hanfro da ponta ........................................................ 3.5.3

Corpo .......................................................................... 3.2

D istância do quebra-cavaco ........................................ 3.6.3

D istância do quebra-cavaco à ponta de corte ............. 3.6.5

E ixo da ferram enta ...................................................... 3.3.4

Ferram enta com posta ................................................. 3.1.1.2

Ferram enta de corte .................................................... 3.1.1

Ferram enta inteiriça ..................................................... 3.1.1.1

Ferram enta m onocortante ........................................... 3.1.1

Ferram enta m ontada ................................................... 3.1.1.3

Ferram enta p luricortante ............................................. 3.1.1

Furo ............................................................................ 3.3.1

Haste .......................................................................... 3.3.2

Largura da fase .......................................................... 3.4.5

Largura da superfíc ie de saída do quebra-cavaco ...... 3.6.8

Largura da superfíc ie reduzida de fo lga ...................... 3.4.7.1

Largura da superfíc ie reduzida de saída ...................... 3.4.6.1

Largura do chanfro da ponta ...................................... 3.5.3.1

Perfil da ferram enta .................................................... 3.5.5

Perfil da superfíc ie de fo lga ......................................... 3.4.2

Perfil da superfíc ie de saída ........................................ 3.4.1

Ponto de re ferência do quebra-cavaco ....................... 3.6.1

P rofund idade da ranhura do quebra-cavaco ............... 3.6.7

Q uebra-cavaco ........................................................... 3.6

Q uebra-cavaco em degrau ......................................... 3.6

Q uebra-cavaco em ranhura ........................................ 3.6

Q uebra-cavaco postiço .............................................. 3.6

R aio da ranhura do quebra-cavaco ............................. 3.6.6

R aio de ponta ............................................................. 3.5.2.1

R aio do degrau do quebra-cavaco ............................. 3.6.11

Superfíc ie angular de fo lga ......................................... 3.4.4

Superfíc ie angular de saída ......................................... 3.4.3

Superfíc ie de apo io ..................................................... 3.3.3

Superfíc ie de im pacto do quebra-cavaco ................... 3.6.2

Superfíc ie reduzida de fo lga ....................................... 3.4.7

Superfíc ie reduzida de saída ....................................... 3.4.6