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NORMAS PARA REDAÇÃO DE MONOGRAFIAS E SEMINÁRIOS CURSO EM RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA DA ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG Vol.01 , Nº. 01, Ano 2011 Reitor da UFMG: Clélio Campolina Diniz Pró-Reitora de Pós-Graduação da UFMG: Ricardo Santiago Gomez Diretor da Escola de Veterinária: Prof. José Aurélio Garcia Bergmann Vice-Diretora da Escola de Veterinária Profa. Zélia Inês Portela Lobato Coordenador do Colegiado de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária: Prof. Roberto Maurício Carvalho Guedes Chefe do Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinárias: Prof. Roberto Baracat de Araújo Diretora, do Hospital Veterinário: Profa. Eliane Gonçalves de Melo Coordenação do Curso de Residência em Medicina Veterinária: Profa. Gilcinéa de Cássia Santana Subcoordenação: Profa. Christina Malm Escola de Veterinária da UFMG Colegiado de Pós-Graduação em Ciência Animal Caixa Postal 567-Campus da UFMG CEP 30123-970 Belo Horizonte, MG www.vet.ufmg.br [email protected]

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NORMAS PARA REDAÇÃO DE MONOGRAFIAS E SEMINÁRIOS – CURSO EM

RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA DA

ESCOLA DE VETERINÁRIA DA UFMG

Vol.01 , Nº. 01, Ano 2011

Reitor da UFMG: Clélio Campolina Diniz

Pró-Reitora de Pós-Graduação da UFMG: Ricardo Santiago Gomez

Diretor da Escola de Veterinária: Prof. José Aurélio Garcia Bergmann

Vice-Diretora da Escola de Veterinária Profa. Zélia Inês Portela Lobato

Coordenador do Colegiado de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária: Prof. Roberto Maurício Carvalho Guedes

Chefe do Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinárias: Prof. Roberto Baracat de Araújo

Diretora, do Hospital Veterinário: Profa. Eliane Gonçalves de Melo

Coordenação do Curso de Residência em Medicina Veterinária: Profa. Gilcinéa de Cássia Santana

Subcoordenação: Profa. Christina Malm

Escola de Veterinária da UFMG

Colegiado de Pós-Graduação em Ciência Animal

Caixa Postal 567-Campus da UFMG

CEP 30123-970

Belo Horizonte, MG

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Normas para Redação de Monografia e Seminários – Curso de Especialização em Residência em Medicina Veterinária da Escola de Veterinária da UFMG

2 Vol. 1 Ano 2011

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 3

1. DEFINIÇÃO GERAL 4

2. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA E DOS SEMINÁRIOS 6

3. FORMATAÇÃO 8

4. CAPA 11

5. FOLHA DE ROSTO DA MONOGRAFIA 14

6. PÁGINA DE APROVAÇÃO 14

7. DEDICATÓRIA 14

8. AGRADECIMENTOS 14

9. LISTA DE ABREVIATURAS 14

10. LISTA DE FIGURAS 16

11. LISTA DE TABELAS 16

12. SUMÁRIO 16

13. RESUMO 17

14. INTRODUÇÃO 17

15. REVISÃO DE BIBLIOGRAFIA (DESENVOLVIMENTO) 17

16. MATERIAL E MÉTODOS 18

17. RESULTADO 18

18. DISCUSSÃO 18

19. CONCLUSÃO 18

20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

21. ANEXO

18

26

22. CITAÇÕES 26

23. NOTAS DE RODAPÉ 29

24. FIGURAS 29

25. TABELAS 30

26. GRÁFICOS 31

27. PAGINAÇÃO 31

28. DEFESA DA MONOGRAFIA 32

29. DETERMINAÇÃO DO LOCAL DA DESFESA DA MONOGRAFIA 32

30. NOMEAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA DA MONOGRAFIA 33

31. . DOCUMENTAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA PARA DEFESA DA MONOGRAFIA E OBTENÇÃO DO

CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO

33

32. ESTRUTURA MÍNIMA PARA DEFESA DA MONOGRAFIA 34

33. DIVULGAÇÃO DA DEFESA 34

34. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO 34

35. ANEXOS 36

36. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 40

Prezado (a) acadêmico (a)

Normas para Redação de Monografia e Seminários – Curso de Especialização em Residência em Medicina Veterinária da Escola de Veterinária da UFMG

3 Vol. 1 Ano 2011

O presente manual objetiva orientar os alunos regularmente matriculados no Curso de Especialização em Residência em Medicina Veterinária da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais na elaboração da monografia e dos seminários. A apresentação da monografia é exigida ao final do curso como trabalho de conclusão. O aluno deverá ao final de cada nível do curso (R1 e R2) fazer a apresentação oral e escrita de uma monografia. As normas de redação da monografia serão apresentadas aos alunos nas disciplinas teóricas de Seminário Ético I e II e Seminário Técnico I e II (CCV 589, CCV 591, CCV 588 e CCV590 ) e disponibilizadas na internet no sistema acadêmico da UFMG denominada “Minha UFMG”no site das disciplinas (http://www.ufmg.br). A orientação da monografia e dos seminários ético e técnico é realizada pelo preceptor. A defesa da monografia é pública e feita mediante uma banca examinadora. O aluno que se eximir da apresentação e entrega da versão final corrigida da monografia não receberá certificado ou declaração de participação no curso, mesmo aprovado nas disciplinas. Os seminários éticos e técnico serão apresentados nas disciplinas do Curso de Residência denominadas “Seminário ético I e II” e “Seminário Técnico I e II”. Essas disciplinas são coordenadas pela Coordenação do Curso de Residência. O cronograma de apresentação dos seminários, a avaliação dos rendimentos acadêmicos e as normas de apresentação são determinados pelos coordenadores das disciplinas e, portanto não serão disponibilizadas neste manual. A elaboração de seminários e monografia é um trabalho árduo e complexo que se inicia com a definição do tema e requer técnicas de planejamento, de pesquisa, coleta e análise de dados e de redação de documentos científicos. A motivação inicial para elaboração desse Manual foi a preocupação com a padronização dos trabalhos científicos do Curso de Residência da Escola de Veterinária da UFMG e o melhor direcionamento dos alunos. Procuramos enriquecê-lo com exemplos, ilustrações, informações e apresentação de normas relacionadas à elaboração e defesa da monografia. Esperamos que este Manual possa servir de texto de apoio aos estudantes, facilitando o trabalho e trazendo mais segurança. Acreditamos que a normatização proporciona melhor aprendizado.

A Coordenação

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4 Vol. 1 Ano 2011

1. DEFINIÇÃO GERAL

1.1 MONOGRAFIA Segundo a Associação de Bibliotecas Americanas (American Library Association) monografia constitui o produto de pesquisa desenvolvido para satisfazer um requisito no curso de graduação ou pós-graduação Lato sensu. A monografia representa o resultado de um trabalho ou exposição de um estudo científico recaptulativo, de tema único e bem delimitado em uma extensão, com objetivo de reunir informações. Sua principal característica é a abordagem de um tema único (monos = um só e graphein = escrever) que irá contribuir para a ciência (Lakatos & Marconi, 1991). Monografia não é: - repetir o que já foi dito por outro, sem se apresentar nada de novo ou em relação ao enfoque, ao desenvolvimento ou às conclusões; - responder a uma espécie de questionário; não executar um trabalho semelhante ao que se faz em um exame ou deveres escolares; - manifestar meras opiniões pessoais, sem fundamentá-las com dados comprobatórios logicamente correlacionados e embasados em raciocínio; - expor idéias demasiado abstratas, alheias tanto aos pensamentos, preocupações, conhecimentos ou desejos pessoais do autor da monografia como de sua particular maturidade psicológica e intelectual; - manifestar uma erudição livresca, citando frases irrelevantes, não pertinentes e mal assimiladas, ou desenvolver perífrases sem conteúdo ou distanciadas da particular experiência de cada caso (Lakatos & Marconi, 1991). Monografia é: - um trabalho escrito sistemático, completo que observa e acumula observações; - organiza essas observações, abordando vários aspectos e ângulos do caso; - procura as relações e irregularidades que pode haver entre as observações; - indaga sobre os porquês; -utiliza de forma inteligente as leituras e experiências para comprovação; - comunica aos demais os resultados (Lakatos & Marconi, 1991); Podem-se distinguir três tipos de monografia:

Revisão detalhada de um assunto; Descrição detalhada de caso(s) clínico (s); Experimental;

Revisão detalhada de um assunto: Constitui em um produto resultante de um trabalho ou exposição sobre um tema. È um levantamento bibliográfico realizado sobre um tema específico.

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5 Vol. 1 Ano 2011

Caso Clínico: È adotado quando o resultado é de grande interesse de divulgação ou a ocorrência do fato é rara na área médica veterinária. Seções do texto: Introdução, Objetivos, Apresentação atual do problema, Apresentação do caso clínico, Discussão e Conclusão (quando pertinentes). Experimental: É o relato completo de um trabalho experimental. Seções do texto: Introdução, Material e Métodos, Resultados e Discussão e Conclusões. O estudo de caso deve ser abordado como monografia experimental. No estudo de caso, a pesquisa realizada é de natureza fundamentalmente qualitativa, podendo ocorrer, no entanto, um recorte quantitativo profundo, ao se analisar, por exemplo, a ocorrência de uma determinada doença em uma população. Nestes casos, será bastante frequente a análise estatística da ocorrência do problema (http://www.monografiaac.com.br/estudo-caso.html). Elaborar uma monografia exige um planejamento cuidadoso. O primeiro procedimento quando se começa esse tipo de trabalho é definir o tema e o título provável. É necessário estabelecer de início o objetivo e o roteiro do estudo. Para desenvolver uma monografia, deve-se conhecer a fundo o que já foi desenvolvido por outros estudiosos e quais foram os seus argumentos. È necessário descobrir o que ainda não foi estudado por eles. È essencial definir o tema (motivação da pesquisa), a pergunta (objetivo da pesquisa) e a relevância acadêmica e prática do estudo a que estamos empreendendo. A FIG.1 descreve os passos a serem seguidos no processo de elaboração da monografia. Descrição, detalhamento e as particularidades de todas as etapas poderão ser obtidos no livro de Dias & Silva (2010).

FIGURA 1- Diagrama ilustrativo dos passos a serem seguidos no processo de elaboração dos seminários e monografia.

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6 Vol. 1 Ano 2011

1.2 SEMINÁRIO Seminário é um texto elaborado através de um conjunto de leituras que será apresentado a um grupo de pessoas para discussão. O seminário ético deverá abordar temas éticos ligados a medicina veterinária e o técnico tema médico-veterinário abrangendo as diversas áreas de concentração do Curso de Residência.

2- ESTRUTURA DA MONOGRAFIA E DOS SEMINÁRIOS

A estrutura da monografia e dos seminários dependerá da característica definida pelo preceptor da mesma. O trabalho de monografia deverá conter no mínimo (FIG. 2):

CAPA

FOLHA DE ROSTO

PÁGINA DE APROVAÇÃO

Dedicatória

Agradecimentos

Lista de abreviaturas Lista de Figuras

Lista de tabelas

SUMÁRIO

RESUMO (em duas línguas)

TEXTO (Introdução –Desenvolvimento – Conclusão ou Introdução - Revisão de Literatura - Objetiva- Material e Método – Resultados - Discussão e Conclusão)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXOS (em alguns casos)

Os itens em letras maiúsculas são obrigatórios na monografia enquanto os em minúsculo são opcionais.

O seminário deverá conter (FIG. 3):

CAPA

SUMÁRIO

RESUMO (em português)

TEXTO (Introdução –Desenvolvimento – Conclusão)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Normas para Redação de Monografia e Seminários – Curso de Especialização em Residência em Medicina Veterinária da Escola de Veterinária da UFMG

7 Vol. 1 Ano 2011

FIGURA 2 – Estrutura geral da monografia.

Ficha catalográfica

(no verso)

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8 Vol. 1 Ano 2011

FIGURA 3 - Estrutura geral dos seminários ético e técnico do Curso de Residência da Escola de Veterinária da UFMG.

3. FORMATAÇÃO

3.1. FORMATAÇÃO DA MONOGRAFIA A monografia deverá ser escrita em papel branco, tamanho A4 (Largura: 21,0 Altura: 29,7 cm, Orientação: retrato), digitado em duas faces (frente e verso). O texto será dividido em duas colunas. Deverá conter a seguinte formatação:

MARGEM: A formatação das margens deverão seguir o seguinte padrão:

Superior: 3,85 cm

Inferior:3,85 cm

Esquerda:3 cm

Direita:3 cm

Medianiz:0

Cabeçalho: 2,4 cm

Rodapé: 2,4 cm

Margem :Espelho (Confirmar)

Origem do Papel: Padrão

PARÁGRAFO: Padrão, ou seja, recuo de 1,5 a 2 cm.

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9 Vol. 1 Ano 2011

NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS: Abaixo à direita. Não conta a capa. A folha de Rosto é contada como a primeira página, mas não é numerada.

- FONTE: Times New Roman; - Títulos: Times New Roman tamanho máximo 11/12, negrito; - Texto: Times New Roman tamanho 10/11; - Tabelas: Times New Roman tamanho 8/9; - Citações longas: Times New Roman, tamanho 9, itálico; - Notas de rodapé: Times New Roman tamanho 8/9; -

ESPASSAMENTO ENTRELINHAS: - Texto: espaço simples (como espaço entrelinhas no Word é proporcional ao

tamanho da fonte usada, podem ocorrer pequenas variações no tamanho da

mancha gráfica); - Entre o(s) título (s) e o texto: 1,5; - Citações: Curtas: formatação do texto e Longas: espaço simples; - Notas de rodapé: simples; - Referências bibliográficas: simples. Entre as obras, espaço duplo.

As dimensões fornecidas acima são para mancha gráfica de 22,0cm de altura por 15 cm de largura; (Duas colunas de 7cm por 1cm de espaçamento) isto é, idênticas à do Arq. Bras. Med. Vet. Zoot (FIG. 4)

FIGURA 4 – Formatação da monografia do Curso de Residência da Escola de Veterinária da UFMG..

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10 Vol. 1 Ano 2011

3.2. FORMATAÇÃO DO SEMINÁRIO

O seminário deverá ser escrito em papel branco, tamanho A4, digitado em uma face. Deverá conter a seguinte formatação (FIG. 5):

• MARGENS: Esquerda e superior 3 cm- direita e inferior 2 cm; • PARÁGRAFO: Quando for usado recuo da primeira linha – use 2 cm;

MARGENS DE CITAÇÃO TEXTUAL LONGA: 4 cm; • NUMERAÇÃO DE PÁGINAS: Abaixo á direita. Não se conta a capa.

• FONTE: - Títulos: Times ou Ariel, tamanho máximo 14, negrito; - Texto: Times ou Ariel, tamanho 10 a 12; - Citações longas: Times ou Ariel, tamanho 10, itálico; - Notas de rodapé: Times ou Ariel, tamanho 9;

- ESPASSAMENTO ENTRELINHAS: - Texto: 1,5;

- Entre o(s) título (s) e o texto: dois duplos;

- Citações: Curtas: formatação do texto (1,5) e Longas: espaço simples;

- Notas de rodapé: simples;

- Referências bibliográficas: Simples. Entre as obras, espaço duplo.

FIGURA 5 – Formatação dos seminários ético e técnico do Curso de Residência da Escola de Veterinária da UFMG.

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11 Vol. 1 Ano 2011

4. CAPA 4.1 CAPA E CONTRACAPA DA MONOGRAFIA A monografia possui capa e contracapa. A capa é a proteção externa do trabalho que será confeccionada pela gráfica da Escola de Veterinária conforme a FIG. 6. E a contracapa será elaborada pelo residente e conterá informações indispensáveis à identificação da monografia tais como:

Nome da Instituição, da unidade e do colegiado onde o curso está vinculado;

Título da monografia

Nome completo do autor

Local e Ano de defesa.

4.2. CAPA DO SEMINÁRIO O modelo da capa do seminário estará disponível para o residente no sistema acadêmico da UFMG no site das disciplinas “Seminário ético e Seminário Técnico”. A capa deverá conter as seguintes informações (FIG. 7):

Logomarca da Instituição e da Unidade

Nome da disciplina;

Data de apresentação do seminário;

Título da monografia;

Nome completo do autor;

Nome do orientador (preceptor);

Tipo de trabalho com os seguintes dizeres: Seminário apresentado à disciplina tal (nome da disciplina) especificando a área de concentração do Curso de Residência em Medicina Veterinária da Escola de Veterinária da UFMG;

Local e Ano de defesa;

Dados da Unidade Institucional.

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12 Vol. 1 Ano 2011

FIGURA 6 – Capa (6A) e contracapa (6B) da monografia (a capa será

confeccionada pela EV/UFMG). Fonte: VIEIRA, 2010, 42p.

6A UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

ESCOLA DE VETERINÁRIA

Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal

TÍTULO DA MONOGRAFIA (MAIÚSCULO)

Nome do Aluno

BELO HORIZONTE MINAS GERAIS

6B UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

ESCOLA DE VETERINÁRIA Colegiado do Curso de Pós-Graduação

TÍTULO DA MONOGRAFIA (MAIÚSCULO)

Nome do Aluno

BELO HORIZONTE ESCOLA DE VETERINÁRIA- UFMG

2011

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13 Vol. 1 Ano 2011

DISCIPLINA DATA

SEMINÁRIO TÉCNICO EM RESIDÊNCIA EM MÉDICINA VETERINÁRIA XX/XX/2011

TÍTULO DO SEMINÁRIO

Aluno:

Preceptor: Prof.

Seminário apresentado na disciplina de

Seminário Técnico de ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO, no curso de

Especialização em Residência em

Medicina Veterinária da Escola de

Veterinária da UFMG.

Belo Horizonte

2011

Escola de Veterinária da UFMG - Campus da Pampulha, Av. Pres. Antônio Carlos, 6.627

Cep. 31270-901 Caixa Postal 567 - (031) 499-2229 - Fax (031) 499-2230 - Belo Horizonte, MG – Brasil

FIGURA. 7 - Capa do seminário (não é confeccionado pela Escola de

Veterinária, porém está acessível ao aluno no sistema acadêmico “Minha UFMG” da UFMG no site das disciplinas de seminário).

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14 Vol. 1 Ano 2011

5. FOLHA DE ROSTO DA MONOGRAFIA

È a primeira folha após a contracapa. É também obrigatória. Tem a finalidade de identificar o tipo de trabalho (monografia, tese, dissertação, etc). Apresenta junto á margem superior, o nome do autor, título da monografia, e, mais abaixo, se houver, o subtítulo. Um pouco á direita, mais próximo ao centro da página, será colocado o tipo de trabalho com os seguintes dizeres: Monografia apresentada à UFMG, como requisito parcial para obtenção do grau de Especialista no Curso de Pós-graduação Lato sensu em Residência em Medicina Veterinária. Mais próximo á margem inferior, um pouco á esquerda, o nome COMPLETO, do preceptor (orientador). A ficha catalográfica será fornecida pela biblioteca e deverá ser colocada no verso da folha de rosto (Fig. 8).

6. PAGINA DE APROVAÇÃO

Essa página contém informações relacionadas ao nome do candidato, data da defesa da monografia, o nome e as assinaturas dos avaliadores da monografia (FIG.9). O residente será responsável pela elaboração dessa página. Um modelo estará disponível no site: http://www.vet.ufmg.br/ensino_posgraduacao/documentos/5_20110513083113/residencia

7. DEDICATÓRIA

É optativa. Se utilizada não exceder uma página. Geralmente utilizado para homenagear ou indicar a pessoa a quem dedica seu trabalho.

8. AGRADECIMENTOS

Essa página é optativa. Quando existente deverá incluir uma curta apresentação de

agradecimentos ou reconhecimento por qualquer ajuda especial.

9. LISTAS DE ABREVIATÚRAS

È um item opcional que contém a relação das abreviaturas apresentadas no texto, devendo especificar a abreviatura ou sigla e o significado completo por extenso (ver anexo 1).

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15 Vol. 1 Ano 2011

FIGURA 8- Folha de rosto (8A) e ficha catalográfica (8B) da monografia. A ficha catalográfica será fornecida pela biblioteca.

8A Nome do aluno

TÍTULO DA MONOGRAFIA (MAIÚSCULO)

BELO HORIZONTE ESCOLA DE VETERINÁRIA- UFMG

2011

Monografia apresentada á Universidade Federal de Minas Gerais como requisito parcial do Curso de Especialização em Residência em Medicina Veterinária. Área de concentração: XXXXXXX Orientador(a): XXXXXXXX

8B

Sobrenome, Nome do aluno Título da Monografia – Nome do aluno - 2011

Número de

registro na

biblioteca

Número de páginas Nome do (a) orientador(a) Monografia apresentada á Universidade Federal de Minas Gerais como requisito parcial do Curso de Especialização em Residência em Medicina Veterinária. Inclui Monografia.

3 palavras-chaves; I. Sobrenome, nome orientador II. Universidade Federal de Minas Gerais

CDD- número

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16 Vol. 1 Ano 2011

FIGURA 9- Página de aprovação da monografia. O residente é responsável pela elaboração dessa página. Um modelo estará disponível no site da residência.

10. LISTAS DE FIGURAS

È um item opcional que contém a relação das figuras apresentadas no texto, devendo especificar o número, nome da figura e página (ver anexo 2)

11. LISTA DE TABELAS

È um item opcional que contém a relação das tabelas apresentadas no texto, devendo especificar o número, título e página (ver anexo 3)

12. SUMÁRIO Elemento obrigatório. Faz-se necessário ressaltar que sempre o sumário virá no início da monografia e o índice, se for o caso, no final. Portanto, lembrem-se não existe índice no início do trabalho, somente no final, se for o caso, pois não

Monografia defendida e aprovada em X de XXXXX de 20XX, pela Comissão Examinadora constituída por:

__________________________________________ Prof. XXXX Presidente

___________________________________________ Prof. XXXX

____________________________________________ Prof. XXXX

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17 Vol. 1 Ano 2011

se trata de um elemento obrigatório. Constam do sumário todas as divisões internas do trabalho e a indicação das páginas (ver anexo 4).

13. RESUMO

Embora seja apresentado no início do texto, só será escrito após o término do trabalho. Tem a finalidade de permitir ao leitor, numa leitura rápida, identificar de que se trata o trabalho, qual a sua abrangência, objetivo, justificativa, suas conclusões ou considerações finais, etc. É a síntese dos pontos relevantes do texto, em linguagem clara, concisa, direta. Deverá ser escrito em duas línguas (geralmente português e inglês ou português e espanhol) na monografia e apenas em português quando se trata do seminário. Contém no máximo 500 palavras e limita-se a um parágrafo. O verbo deverá estar na voz ativa e terceira pessoa do singular. Deverá ser seguido de palavras chaves (no máximo 5). Deve-se evitar usar no resumo:

• Abreviaturas; • Símbolos; • Fórmulas; • Equações e diagramas; • Comentários; • Críticas; • Julgamento pessoal do resumidor; • Palavras ou expressões supérfluas.

14. INTRODUÇÃO

É a parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Lendo a introdução, o leitor deve sentir-se esclarecido a respeito do tema do seminário ou monografia como do raciocínio a ser desenvolvido (Dias & Silva, 2009).

15. REVISÃO DE BIBLIOGRAFIA (DESENVOLVIMENTO)

Parte principal da monografia e dos seminários. Deve conter ordenamente todo o assunto tratado. Pode ser dividido em vários capítulos ou itens, quantos forem necessários para exposição clara, objetiva e inteligível do assunto. Geralmente, é reservado para a discussão metodológica uma seção exclusiva, ou seja o autor do trabalho expõe detalhadamente como conseguiu alcançar os resultados de sua pesquisa e quais foram os autores e conceitos que ele se apoiou para tal feito.

Nesta parte, a citação da literatura deverá ser realizada em ordem cronológica, em blocos de assuntos, mostrando a evolução do tema. Todo material citado deve constar na listagem bibliográfica.

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18 Vol. 1 Ano 2011

16. MATERIAL E MÉTODOS

Item a ser apresentado quando se elabora uma monografia do tipo experimental. Citar o desenho experimental, o material envolvido, a descrição dos métodos usados ou referenciar corretamente os métodos já publicados. Pode usar subtítulos.

Nos trabalhos que envolvam animais ou organismos geneticamente modificados deverá constar o número do protocolo de aprovação do Comitê de Bioética e/ou de Biossegurança (CETEA/UFMG).

17. RESULTADOS

Este item aplica-se à monografia experimental. Deverá ser apresentado clara e objetivamente os principais resultados encontrados. Deve-se usar gráficos e/ou tabelas ou ilustrações para a melhor apresentação dos resultados. As normas de formatação e citação textual desses recursos estão descritas nos itens 23, 24 E 25 desse manual.

18. DISCUSSÃO

Aplica-se à monografia experimental. Discutir somente os resultados obtidos no trabalho.

Obs.: As seções Resultados e Discussão poderão ser apresentadas em conjunto.

19. CONCLUSÃO

Fase final do trabalho de pesquisa, mas não somente um fim. Como a introdução e o desenvolvimento, possui uma estrutura própria. “A conclusão consiste no resumo completo, mas sintetizado, da

argumentação dos dados e dos exemplos constantes das duas primeiras partes do

trabalho. Da conclusão devem constar a relação existe entre as diferentes partes da

argumentação e a união das idéias e, ainda, conter o fecho da introdução ou síntese de

toda reflexão”.

Para as monografias do tipo experimental as conclusões devem estar apoiadas nos dados da pesquisa executada.

20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Elemento obrigatório e fundamental. Nesse item são apresentados todas as obras consultadas e citadas no texto, de modo, que seja permitido a qualquer leitor encontrar a citação na obra pertinente. É importante ressaltar a diferença entre referências bibliográficas e bibliografia. A primeira inclui todas as obras

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19 Vol. 1 Ano 2011

citadas no texto de forma direta e indireta, enquanto a segunda lista os autores consultados, lidos e fichados para o desenvolvimento do trabalho, cujas idéias não foram citadas, nem direta, nem indiretamente, no texto (Lakatos & Marconi, 1991,).

As referências são organizadas em ordem alfabética única de sobrenome de autor e título para todo o tipo de material consultado. Inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor (exceto para sobrenomes compostos) seguido dos prenomes abreviados. Para documentos elaborados por até três autores, mencionam-se os nomes de todos na mesma ordem em que constam da publicação, separados por ponto e vírgula. Nos casos em que houver mais de três autores, citar os três primeiros, seguidos da expressão latina et al. (= e outros) (Adaptação da EV/UFMG). Os documentos em que consta um responsável intelectual (organizador, coordenador, editor, etc), são referenciados pelo sobrenome desse, seguido da abreviatura pertinente. Comunicações pessoais não fazem parte da lista de referências bibliográficas, sendo colocadas apenas em nota de rodapé (http://www.vet.ufmg.br/academicos/pos-graduacao/programa-de-pos-graduacao-em-ciencia-animal/normas-de-redacao/normalizacao-bibliografica/). A referenciação dos título do periódico deverá ser padronizado (nomes das revistas em itálico ou negrito). Desta forma deve-se optar em referenciar todos por extenso ou todos abreviados (abreviar os nomes dos periódicos de acordo com normas internacionais) e evitar usar as duas formas. As referências são alinhadas somente à margem esquerda usando-se espaço simples entre as linhas e duplo para separar as referências. O recurso tipográfico (negrito, itálico), utilizada para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. A forma de apresentação a ser utilizada é regulada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), mais especificamente pela NBR 6.023/2000 Será aceito a citação e referenciação de apenas 20% de fontes bibliográficas em

formato eletrônico (via internet).

20.1 – NORMAS DE REFERENCIAÇÃO DE LIVROS

AUTOR. Título (em itálico ou negrito): subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, ano de publicação. Número de páginas ou volumes.

Exemplos: CYRINO, J. E. P.; KUBITZA, F. Piscicultura. Cuiabá: SEBRAE/MT, 1996. 82p. (Coleção Agroindústria, 8).

Normas para Redação de Monografia e Seminários – Curso de Especialização em Residência em Medicina Veterinária da Escola de Veterinária da UFMG

20 Vol. 1 Ano 2011

EATON, D. L.; GROOPMAN, J. D. (Ed.). The toxicology of aflatoxins: human health, veterinary, and agricultural significance. San Diego: Academic, 1994. 544p. MIMS, C. A.; DIMMOCK, N. J.; NASH, A.; STEPHEN, J. Mims` pathogenesis of infectious disease. 4. ed. London: Academic, 1995. 414p. PACHECO, R. G. Exame de urina em medicina veterinária. Seropédica: EDUR, 1998. 129p.

20.2 – NORMA DE REFERENCIAÇÃO DE LIVROS EM FORMATO ELETRÔNICO

AUTOR. Título (em itálico ou negrito): subtítulo. Edição. Cidade de publicação. Descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, etc.) ou Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês e ano (para documentos online).

Exemplo:

WANAMAKER, B.P. & MASSAY K.L. Applied Pharmacology for Veterinary Technicians. 4th Edition. St. Louis, Missuri. USA. Disponível em: < http://www.ebook3000.com/animals/Applied-Pharmacology-for-Veterinary-Technicians-4th-Edition_128282.html >. Acesso em: 18 de agosto de 2011. 20.3- NORMAS DE REFERENCIAÇÃO DE LIVROS – partes isoladas (páginas ou capítulos)

AUTOR DA PUBLICAÇÃO. Título (em itálico ou negrito): subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, data de publicação. Nº das páginas seqüenciais e isoladas ou volume. Exemplo: WANAMAKER, B.P. & MASSAY K.L. Applied Pharmacology for Veterinary Technicians 4th Edition. St. Louis, Missuri. USA: Elsevier, 2009. 84-85p. AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título (em itálico ou negrito): subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, data de publicação. , volume, capítulo, páginas inicial- final da parte. Exemplo: BIER, O. Bacteriologia e imunologia. 15. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1970. p. 806-807, 816, 831. 1

____________ 1 Exemplo extraído de França e Vasconcelos, 2009, p 258

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21 Vol. 1 Ano 2011

20.4 - NORMAS DE REFERENCIAÇÃO DE CAPITULOS DE LIVROS EM FORMATO ELETRÔNICO.

AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título (em itálico ou negrito): subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, data de publicação. , volume, capítulo, páginas inicial- final da parte. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês e ano (para documentos online). Exemplo: WANAMAKER, B.P. & MASSAY K.L. General Pharmacology. In: WANAMAKER, B.P. & MASSAY K.L. Applied Pharmacology for Veterinary Technicians. 4th Edition. St. Louis, Missuri. USA. : Elsevier, 2009. Cap. 1. 1-26 p. Disponível em: < http://www.ebook3000.com/animals/Applied-Pharmacology-for-Veterinary-Technicians-4th-Edition_128282.html >. Acesso em: 18 de agosto de 2011. 20.5 - NORMAS DE REFERENCIAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES

AUTOR. Título (em itálico ou negrito): subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas. Categoria (Nível e área de concentração) - Instituição da defesa, Cidade da defesa. Exemplos: MELO, V. S. P. Infecção natural por anaplasma marginale em bezerras de fazendas leiteiras da Região Metalúrgica, Minas Gerais. 1999. 30f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. SILVA, N. Q. Peritonioscopia na égua. 1971. 38f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. SOUZA, C. F. A. Produtividade, qualidade e rendimentos de carcaça e de carne em bovinos de corte. 1999. 44f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 20.6. NORMA DE REFERENCIAÇÃO DE MONOGRAFIAS NO TODO

AUTOR. Título (em itálico ou negrito): subtítulo. Ano da apresentação. Número de folhas. (Nível e área de concentração) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, Cidade, ano da defesa.

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22 Vol. 1 Ano 2011

Exemplo: VIEIRA, A.L.S. Morfologia da formação e crescimento ósseos e osteocondrose. 2010. 42 p. Monografia (Residência Medico-Veterinária)- Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 20.7- NORMAS DE REFERENCIAÇÃO DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES EM FORMATO ELETRÔNICO.

AUTOR. Título (em itálico ou negrito): subtítulo. Ano da apresentação. (Categoria e área de concentração) - Instituição da defesa, Cidade da defesa, ano da defesa. Descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, etc.) ou Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês e ano (para documentos online).

KIRHAKOS, P.M. Hiperadrenocorticismo canino. 2008. (Monografia do Curso de Medicina Veterinária) - Centro Universitário Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo. Disponível em: < http://arquivo.fmu.br/prodisc/medvet/pmk.pdf>. Acesso em: 18 de agosto de 2011. 20.8- NORMA DE REFERENCIAÇÃO DE CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, ENCONTROS E OUTROS EVENTOS CIENTÍFICOS

NOME DO CONGRESSO, nº, ano, cidade de realização. Título.... (em itálico) Cidade de publicação: Editora, ano de publicação. Número de páginas ou volumes.

Exemplos:

CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 25., 1997, Gramado. Anais... Porto Alegre: Sociedade Veterinária do Rio Grande do Sul, 1997. 308p. SEMINÁRIO NACIONAL DO ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA, 6., 1997, Recife. Anais... Brasília: Conselho Federal de Medicina Veterinária / Comissão Nacional de Ensino da Medicina Veterinária, 1997. 121p. 20.9- NORMA DE REFERENCIAÇÃO DE ANAIS DE CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, ENCONTROS E OUTROS EVENTOS CIENTÍFICOS EM FORMATO ELETRÔNICO

NOME DO CONGRESSO, nº, ano, cidade de realização. Título.... (em itálico) Cidade de publicação: Editora, ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, etc.) ou Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês e ano (para documentos online).

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23 Vol. 1 Ano 2011

Exemplo:

CONGRESSO BRASILEIRO DE VIDEOCIRURGIA VETERINÁRIA, 1, 2004, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2004. 97 p. Disponível em: < http://www.ufrgs.br/medanimal/anais.pdf>. Acesso em: 18 de agosto de 2011. 20.10- NORMAS DE REFERENCIAÇÃO DE DOCUMENTO JURÍDICO LEGISLAÇÃO (Constituição), Ementas constitucionais, Textos legais infraconstitucionais (leis complementares e ordinárias, medidas provisórias, decretos, resoluções do Senado), Normas emanadas de entidades públicas e privadas (atos normativos, portarias, resoluções, ordens de serviço, instruções normativas, comunicados, avisos, circulares, decisões administrativas e outros)

JURISDIÇÃO (NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO) ou NOME DA ENTIDADE (no caso de normas). Título...., numeração e data (dia, mês e ano). Elementos complementares para melhor identificação do documento (se necessário). Dados da publicação que transcreveu o documento.

Exemplo:

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Lei n. 5.517, de 23 de outubro de 1968. Dispõe sobre o exercício da profissão de médico veterinário e cria os Conselhos Federal e Regional de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, 1970.48p.2

LEGISLAÇÃO EM FORMATO ELETRÔNICO JURISDIÇÃO (NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO) ou NOME DA ENTIDADE (no caso de normas). Título.... (em itálico), numeração e data (dia, mês e ano). Dados da publicação que transcreveu o documento. Descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, etc.) ou Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês e ano (para documentos online).

Exemplo:

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Lei n. 5.517, de 23 de outubro de 1968. Dispõe sobre o exercício da profissão de médico veterinário e cria os Conselhos Federal e Regional de Medicina Veterinária. Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/110145/lei-5517-68>. Acesso em 16 ago. 2011. ________________ 2 Exemplo extraído de França e Vasconcelos, 2009, p 258.

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24 Vol. 1 Ano 2011

JURISPRUDÊNCIA (súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais)

JURISDIÇÃO (NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO) ou Órgão judiciário competente. Título (natureza da decisão ou ementa) e numero. Partes envolvidas (se houver). Relator. Local, data (dia, mês e ano). Dados da publicação que transcreveu o documento. Exemplo: MINAS GERAIS. Tribunal de justiça. Construção – alvará de licença e alvará de autorização- distinção- poder de polícia da municipalidade. Apelação cível n. 68.799. Posto CB Ltda. versus Prefeito Municipal de Capim Branco. Relator: Oliveira Leite. Belo Horizonte, Acórdão de 22 de abr. 1986. Jurisprudência Mineira, Belo Horizonte, v.94, p.179-190, abr/jun. 1986.3

JURISPRUDÊNCIA EM FORMATO ELETRÔNICO

JURISDIÇÃO (NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO) ou Órgão judiciário competente. Título (natureza da decisão ou ementa) e numero. Partes envolvidas (se houver). Relator. Local, data (dia, mês e ano). Dados da publicação que transcreveu o documento. Descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, etc.) ou Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês e ano (para documentos online). Exemplo: CAMPO GRANDE. Superior Tribunal de Justiça ( Corte Especial) Leishmaniose visceral canina. Controle da doença. Diagnóstico positivo. Comprovação. Exigência de realização de dois exames (I.F.I. E E.I.E.), nº 2007/0190946-9. Possibilidade. Interesse da união. Ingresso na causa como assistente litisconsorcial. Ausência de impugnação. Município de Campo Grande X Sociedade de Proteção e Bem Estar Animal Abrigo dos Bichos Relator: Ministro Barros Monteiro (1089). Aplicação da Súmula 182/STJ Acórdão de 20 de Fevereiro de 2008. Disponível em < http://br.vlex.com/vid/-41291258> Acesso em 18 de agosto de 2011. 20.11- NORMAS DE REFERENCIAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS EXTRAÍDOS DE PERIÓDICOS NO FORMATO CONVENCIONAL.

AUTOR. Título do artigo. Título do periódico (em negrito ou itálico), Local de publicação (cidade), número do volume, número do fascículo, páginas inicial-final, mês, ano. _______________ 3- Exemplo extraído de França e Vasconcelos, 2009, p 258.

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25 Vol. 1 Ano 2011

Exemplos: SHIN, D.H. & HSU, W.H. Influence of the formamidine pesticide amitraz and is metabolites on porcine myometrial contractility involvement of alpha 2-adrenoceptors and Ca2+ Channels. Toxicol. Appl. Pharmacol. 128, 45-49, 1994. TEIXEIRA, M.M., WILLIAMS T.J. & HELLEWELL, R.G. Role prostaglandins and

nitric oxide in acute inflammatory reactions in guinea-pig skin. Br. J. Pharmacol., 110,

819-827, 1993.

SHIKAMA, Y., KOBAYASHI, K., KASAHARA, K., KAGA, S., HASHIMOTO, M.,

YONEGA, I., HOSODA, S. SOEJIMA, K., IDE, H. & TAKAHASHI, T. Granuloma

formation by artificial microparticles in vitro. Macrophages and monokines play a

critical role in granuloma formation. Amer.J. Path. 134, 1189-1999, 1989.

SHIKAMA, Y., KOBAYASHI, K., KASAHARA, K., et al. Granuloma formation by

artificial microparticles in vitro. Macrophages and monokines play a critical role in

granuloma formation. Amer.J. Path. 134, 1189-1999, 1989.

20.12- NORMA DE REFERENCIAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS EXTRAÍDOS DE PERIÓDICOS NO FORMATO ELETRÔNICO.

AUTOR. Título do artigo. Título do periódico (em negrito ou itálico), Local de publicação (cidade), número do volume, número do fascículo, páginas inicial-final. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês e ano (para documentos online).

Exemplo: DE SOUSA, L., BORGES, A., VÁSQUEZ-SUÁREZ A. et al. Differences in venom

toxicity and antigenicity between females and males Tityus nororientalis (Buthidae)

scorpions. J Venom Res, Vol 1, 61-70, 2010. Disponível em:

<http://www.libpubmedia.co.uk/JVR/JVRHome.htm>>. Acesso em 18 de agosto de

2011.

20.13 – NORMA DE REFERENCIAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS EM FASE DE PUBLICAÇÃO.

AUTOR. Título do artigo. Título do periódico, Local de publicação (cidade), volume, ano. No prelo (Revista Nacional) ou In press (revista Internacional)

Exemplo:

GOODWIN, W.A. The pharmacokinetics and pharmacodynamics of the injectable anaesthetic alfaxalone in the horse. Veterinary Anaesthesia and Analgesia, Davis, 38 (5), 2011. In press.

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26 Vol. 1 Ano 2011

20.14- NORMAS DE REFERENCIAÇÃO DE ARTIGOS DE JORNAL

AUTOR. Título do artigo. Título do jornal (itálico ou negrito), Local de publicação (cidade), dia, mês, ano. Número ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial-final. Exemplo:

MASCARENHAS, M.G. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 17 Set. 1986. Suplemento agrícola, p.14-16. 20.15 - NORMA DE REFERENCIAÇÃO DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS

A referência dos documentos eletrônicos deve seguir na estrutura citada anteriormente, colocando no final o endereço eletrônico e a data de acesso. AUTOR. Título (em itálico): subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, data de publicação. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês e ano (para documentos online).

Exemplos: QUALITY food from animals for a global market. Washington: Association of American Veterinary Medical Colleges, 1995. Disponível em: <http://aavmc.org/critcal6.htm> Acesso em: 27 abr. 2000.

AUTOR DA PARTE. Título da parte: subtítulo. In: AUTOR DA OBRA. Título (em itálico). Edição. Cidade de publicação: Editora, data de publicação. Volume ou páginas. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês e ano (para documentos online).

Sugerimos a consulta ao livro de França & Vasconcelos (2009) para referenciação de fontes bibliográficas não contempladas com as normas apresentadas acima ou o site

http://www.vet.ufmg.br/academicos/pos-graduacao/programa-de-pos-graduacao-em-ciencia-animal/normas-de-redacao/normalizacao-bibliografica/.

21. ANEXO

São partes integrantes do trabalho, mas destacadas deste, para evitar descontinuidade na sequência lógica das ideias. Constituem suportes elucidativos e ilustrativos importantes à compreensão do texto. Havendo mais de um anexo, sua identificação deve ser feita por letra maiúscula ou algarismo arábico (ANEXO A, ANEXO B ou ANEXO 1, ANEXO 2....) A numeração das páginas deve ser contínua à do texto principal.

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27 Vol. 1 Ano 2011

22. CITAÇÕES

Citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações que foram consultadas para elaboração da monografia ou seminário (França & Vasconcelos, 2009). São utilizadas com o objetivo de esclarecer ou complementar as idéias do autor. A fonte de onde foi retirada deve ser citada obrigatoriamente. As citações podem ser:

As citações podem ser:

Diretas, quando se referem à transcrição literal de uma parte do texto de um autor, conservando-se a grafia, pontuação, idioma, etc., devem ser registradas no texto entre aspas;

Indiretas, quando são redigidas pelo(s) autor (es) do trabalho a partir das ideias e contribuições de outro autor, portanto, consistem na reprodução do conteúdo e/ou ideia do documento original; devem ser indicadas no texto com a expressão: conforme ... (sobrenome do autor).

As citações fundamentam e melhoram a qualidade científica do trabalho, portanto, elas têm a função de oferecer ao leitor condições de comprovar a fonte das quais foram extraídas as ideias, frases ou conclusões, possibilitando-lhe ainda aprofundar o tema/assunto em discussão. Têm ainda como função, acrescentar indicações bibliográficas de reforço ao texto (disponível em http://www.anhembi.br/html/metodologia/citacoes.htm)

As fontes podem ser:

Primárias: quando é a obra do próprio autor que é objeto de estudo ou pesquisa;

Secundária: quando se trata da obra de alguém que estuda o pensamento de outro autor ou faz referência a ele.

Conforme a ABNT (NBR 6023), as citações podem ser registradas tanto em notas de rodapé chamadas de Sistema Numérico, como no corpo do texto, chamado de Sistema Alfabético.

No Curso de Residência faremos o registro de citações pelo Sistema Alfabético, ou seja, coloca-se imediatamente após as aspas finais do trecho citado, os elementos entre parênteses no corpo do texto. Os elementos são:

Sobrenome do autor em letras minúsculas; Data da publicação do texto citado;

Se a publicação consultada tiver dois autores deve-se fazer a citação dos dois sobrenomes intercalados pelo caractere ou símbolo “&”. Se mais de um autor utiliza-se a expressão latina “et al.” (em itálico), que significa “e outros”.

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Exemplos: Marconi & Lakatos (1982) Shikama et al. (1989)

22.1. CITAÇÕES INDIRETAS OU LIVRES

Corresponde a reprodução de ideais ou informações retiradas de fontes sem que seja a “cópia” do que está na fonte.

22.2. CITAÇÃO DIRETA OU TEXTUAL

È a transcrição literal (cópia) de texto (entre aspas ou em itálico). Longas (+ de 3 linhas) ou Curtas (inseridas no próprio texto).

As citações textuais longas (mais de três linhas) devem constituir um parágrafo independente, recuado a 4 cm da margem esquerda, conforme o exemplo abaixo:

Exemplo de citação longa:

As citações textuais curtas (até três linhas) podem ser inseridas no texto entre aspas. Exemplo de citação curta:

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22.3. CITAÇÃO DE CITAÇÃO (SECUNDÁRIA)

Acontece quando citamos um autor que foi citado pelo autor que estamos consultando. Usa-se a expressão Apud.

Todo esforço deve ser empreendido para se consultar o documento original. Entretanto, nem sempre é possível o acesso a certos textos. Nesse caso, pode-se reproduzir informação já citada por outros autores, cujos documentos tenham sido efetivamente consultados. Pode-se adotar o seguinte procedimento:

No texto, citar o sobrenome do autor (em letra minúscula) do documento não consultado, seguido da expressão citado por ou Apud e o sobrenome do autor do documento efetivamente consultado.

Exemplo: Marinho (1980), citado por Marconi & Lakatos (1982) ou Marinho (1980), Apud Marconi & Lakatos (1982)

Na listagem bibliográfica devem-se incluir os dados completos do documento efetivamente consultado e uma outra do documento não consultado, separadamente (na Escola de Veterinária da UFMG não se usa o apud- citado por - na listagem bibliográfica).

23. NOTAS DE RODAPÉ

É colocada na parte inferior do texto, iniciando-se com chamada numérica recebida no texto. A referência do documento ou observações e comentários são dispostas sem parágrafo, separadas do texto por um traço único de 3 cm. O espaçamento utilizado deverá ser o simples e caractere da fonte será menor que o usado no texto. O texto deverá ser alinhado á esquerda pela primeira palavra.

Exemplos:

1) NOTAS DE REFERÊNCIA:

____________ 1 NÓBREGA, 1962,p.365.

2. VIEIRA et al., 2003, p.112

3. CASTRO. A prática da pesquisa, 2002, p.29.

4. FERREIRA Rev. Bras. Saúde Prod. An. V.7, n2, p164-168,2006

5. http://library.enaca.org/Health/FieldGuide/html/fb010bkd.htm

2) NOTAS EXPLICATIVAS ____________ 3 Medidas e grandezas devem obedecer ao disposto no Quadro Geral de Unidades de Medida aprovado pelas

Resoluções n011 e 12/88 da CONMETRO, de 12 de outubro de 1988.

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24. FIGURAS

As ilustrações (gráficos, gravuras, fotografias, mapas, esquemas, desenhos, tabelas, fórmulas, modelos, etc.) servem para elucidar, explicar e simplificar o entendimento de um texto (França & Vasconcelos, 2009). As ilustrações (exceto as tabelas, quadros e gráficos) são designadas e mencionadas no texto como figuras. Sua indicação pode integrar o texto, ou localizar-se entre parênteses no final da frase. Exemplo - NO TEXTO: A partir desse modelo ocorrerá a formação óssea endocondral, onde os condrócitos no centro do modelo cartilaginoso tornam-se hipertróficos (FIG.3A) A FIG. 3A mostra um modelo de formação óssea endocondral, onde os condrócitos no centro do modelo cartilaginoso tornam-se hipertróficos. As ilustrações deverão ser numeradas no decorrer do texto com algarismos arábicos, em seqüência própria, independentemente da numeração progressiva ou das páginas de ilustração. A ilustração deve ser centralizada na página e

impressa em local próximo à citação. Elas devem se enquadrar nas mesmas margens adotadas no texto. O título da figura deve ser sucinto, explicativo, digitado abaixo da ilustração na mesma margem desta. Deverá ser escrito em letras minúsculas, exceto a inicial da frase e dos nomes próprios, após a palavra FIGURA e dela separado por hífen. (França e Vasconcelos, 2009). Ilustrações relacionadas devem ser agrupadas

sob um mesmo título (ver anexo 5)

A legenda deverá conter um texto explicativo que será colocado logo abaixo do título, usando-se a mesma pontuação de uma frase comum. Evitar a continuação da legenda em página seguinte á da ilustração. Toda ilustração que já tenha sido publicada anteriormente deve conter, abaixo da legenda, dados sobre a fonte (autor, ano e página) de onde foi extraída (Lei n0 9610 de 19 fev.1998, cap. I. art.70, IX, que regulamenta os direitos autorais). Qualquer alteração feita na ilustração original deve ser registrada, obrigatoriamente, logo após a fonte. Como nas demais citações, a referência completa, relativa à fonte da ilustração, deve figurar na listagem no final do trabalho (referência bibliográfica)

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25. TABELAS

As tabelas deverão ser dotadas de título claro e conciso, sem abreviações, localizado acima deles. O título deve indicar alemã da natureza do assunto, as abrangências geográfica e temporal dos dados numéricos (ver anexo 6 - França e Vasconcelos, 2009). A indicação de série temporal consecutiva deve ser realizada através das datas inicial e final ligadas por hífen:

1957-1997 (refere-se ao período de 1957 a 1997)

Jan. 1991 – Out. 1998

01.01.2001 – 31. 12. 2001

A indicação de série temporal não consecutiva deve ser realizada através de datas separadas por barra:

1991/1993 (dados relativos a 1991 e 1993)

Fev.1993/ Abr. 1993 (refere-se aos meses de fevereiro e abril de 1993)

26. GRÁFICOS

Os gráficos serão numerados com algarismos arábicos. O título deverá ser precedido pela palavra GRAFICO em letras maiúsculas (ver anexo 6). A citação no texto será pela indicação GRAF., acompanhada do número de ordem a que se refere. As orientações relativas às figuras também se aplicam aos gráficos (França & Vasconcelos, 2009).

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27. PAGINAÇÃO

27.1- MONOGRAFIA

TABELA 1 – Ordenação das paginas da monografia.

ORDEM DE PAGINAÇÃO

TÍTULOS DAS PALAVRAS NÚMERO DA PÁGINA

10

Página de Rosto Conta mas não coloca numeração

20

Ficha catalográfica Reverso da página de rosto

30

Página de aprovação Conta mas não coloca numeração

40

Dedicatória IV (em algarismos romanos)

50

Agradecimento V(em algarismos romanos)

60 Lista de Figuras VI(em algarismos romanos)

70 Lista de Tabelas VII(em algarismos romanos)

80 Lista de Abreviaturas VIII(em algarismos romanos)

90

Sumário IX(em algarismos romanos)

100

Resumo X(em algarismos romanos)

110

Abstract XI(em algarismos romanos)

120 Introdução 12 (em algarismos arábicos)

----- segue

seqüência

Revisão Bibliográfica Numeração em algarismos arábicos

----- segue

seqüência

Conclusão Numeração em algarismos arábicos

----- segue

seqüência Referências Bibliográficas

Numeração em algarismos arábicos

----- segue

seqüência Anexos Numeração em algarismos arábicos

Fonte: Lakatos & Marconi, 1991, pag.150.

27.2- SEMINÁRIO

TABELA 2 – Ordenação das paginas do seminário.

ORDEM DE PAGINAÇÃO

TÍTULOS DAS PALAVRAS NÚMERO DA PÁGINA

10

Sumário 1(em algarismos arábicos)

20

Resumo 2(em algarismos arábicos)

30 Introdução 3 (em algarismos arábicos)

----- segue

seqüência

Revisão Bibliográfica Numeração em algarismos arábicos

----- segue

seqüência

Conclusão Numeração em algarismos arábicos

----- segue

seqüência

Referências Bibliográficas

Numeração em algarismos arábicos

----- segue

seqüência

Anexos Numeração em algarismos arábicos

Fonte: Lakatos & Marconi, 1991, pag.150.

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33 Vol. 1 Ano 2011

28. DEFESA DA MONOGRAFIA

A defesa da monografia será exigida no final do curso no nível R1 e R2. A orientação da monografia será realizada pelo preceptor. A defesa da monografia será pública e feita mediante uma banca examinadora, indicada pelo preceptor e aprovada pela Comissão Coordenadora da Residência, constituída de 03 (três) membros mestres ou com titulação equivalente, entre os quais o orientador. A aprovação do candidato que defender a monografia estará condicionada ao aval unâmine da banca examinadora.

No caso de insucesso na apresentação da monografia, mediante proposta justificada da Comissão Examinadora, poderá o Colegiado de Pós-Graduação em Ciência Animal, dar oportunidade ao aluno de, no prazo máximo de 2 (dois) meses, apresentar nova versão do trabalho (Santana, 2011).

29. DETERMINAÇÃO DO LOCAL DA DEFESA DA MONOGRAFIA O residente deverá procurar a secretaria do DCCV e agendar com a secretária do DCCV a data, local e horário para defesa da sua monografia com prazo mínimo de 30 dias de antecedência. Deverá ser encaminhado ao colegiado o formulário de “Requerimento de Defesa de Monografia” o qual se encontra disponível no site: http://www.vet.ufmg.br/ensino_posgraduacao/documentos/5_20110513083113/ (ver item 31 desse manual).

30. NOMEAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA DA MONOGRAFIA A banca examinadora será indicada pelo preceptor (mediante o preenchimento do formulário “Sugestão de Indicação de Banca Examinadora de Monografia” 30 dias antes da defesa da monografia) e aprovada pela Comissão Coordenadora da Residência. A banca deverá ser constituída de 03 (três) membros mestres ou com titulação equivalente, entre os quais o orientador (Santana, 2011). O presidente da banca examinadora deverá ser o orientador da monografia. O formulário será disponibilizado no site: http://www.vet.ufmg.br/ensino_posgraduacao/documentos/5_20110513083113/

31. DOCUMENTAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA PARA DEFESA DA MONOGRAFIA E OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO

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31.1. DOCUMENTAÇÃO PRÉ-DEFESA

O residente e seu preceptor deverão preencher o “Formulário de Requerimento de Defesa de Monografia” e o “Sugestão de Indicação de Banca Examinadora de Monografia” disponíveis no site do curso e na Secretaria do Colegiado de Pós-Graduação em Ciência Animal. Junto aos formulários preenchidos deverá entregar também, obrigatoriamente, 3 (três) cópias encadernadas da monografia na Secretaria do Colegiado de Pós-graduação em Ciência Animal. As cópias deverão ser impressas. Não será aceito o envio de cópias via internet ou gravadas em CD - ROM e nem diretamente aos membros da Banca. O processo de defesa da monografia somente será analisado pela Comissão Coordenadora quando a documentação estiver completa. Solicitações com preenchimento incompletos e/ou número de cópias da monografia insuficientes ou faltantes serão desconsiderados. 31.2. DOCUMENTAÇÃO PÓS-DEFESA

Após a defesa o residente deverá apresentar as seguintes documentações:

Seis exemplares da monografia corrigida encadernados conforme as Normas do Colegiado (6.16);

Cópia Xerox do diploma de graduação, frente e verso, na mesma folha;

Cópia Xerox da carteira de identidade, frente e verso, na mesma folha;

Cópia Xerox de identificação do passaporte, na mesma página (alunos estrangeiros);

Cópia Xerox da certidão de nascimento;

Cópia Xerox da certidão de casamento, se mulher com mudança de nome;

Cópia Xerox do título de eleitor, frente e verso, na mesma página;

Cópia Xerox do certificado de reservista, frente e verso, na mesma página;

Nada consta da Biblioteca da Escola de Veterinária;

Cópia Xerox do CPF;

Comprovante da taxa de expedição do certificado de Especialista (Consultar a Secretaria do Colegiado).

O aluno que porventura apresentar a documentação incompleta não receberá o certificado de conclusão do curso.

32. ESTRUTURA MÍNIMA PARA DEFESA DA MONOGRAFIA O aluno deverá ter apresentado toda a documentação pertinente (descritas no item 31) com antecedência conforme descrito (30 dias antes da defesa oral da monografia). O local da defesa deverá estar reservado junto a Secretaria do DCCV.

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O aluno que entregar as versões escritas da monografia após o prazo estipulado (menos de 30 dias de antecedência) será automaticamente impedido de defender a monografia. Neste caso nova data, horário e local deverá ser agendada com a Secretaria do DCCV e comunicado ao Colegiado de Pós-Graduação em Ciência Animal, mediante o preenchimento do formulário de “Prorrogação do Prazo para Defesa da Monografia” e apresentação de ofício do preceptor. O preceptor deverá também encaminhar um ofício comunicando à Coordenação do Curso a mudança e informando a nova data da defesa. Será permitido o cancelamento da defesa por até duas vezes consecutivas ou não. Após este período caberá a Comissão Coordenadora analisar o fato.

33. DIVULGAÇÃO DA DEFESA A divulgação da defesa da monografia será realizada pela Assessoria de Comunicação da Escola de Veterinária da UFMG..

34. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO

Para obter o certificado de Especialista em Residência em Medicina Veterinária em RMV1 e/ou RMV2, o residente deverá satisfazer aos seguintes requisitos:

a) ter completado integralmente a carga horária de treinamento em serviço e de atividades extras previstas neste Regulamento com aprovação nas disciplinas;

b) ter sido aprovado na avaliação final de aproveitamento, com conceito global igual ou superior a B ;

c) ter obtido aprovação na defesa de monografia individual ao final de cada etapa (RMV1 ou RMV2).

d) Apresentar ao Colegiado do Curso de Pós-Graduação em Ciência Animal, no prazo que lhe for determinado a versão final da monografia, em conformidade com as indicações da Comissão Examinadora.

No Certificado de Especialista em Residência em Medicina Veterinária,, expedido pela Câmara de Pós-Graduação e registrado no DRCA, constará o nível do treinamento, RMV1 ou RMV2, a área específica de treinamento, a carga horária desenvolvida e o histórico escolar (Santana, 2011).

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35. ANEXOS

35.1- Anexo 1 – Lista de abreviaturas

FONTE: França & Vasconcelos, 2009, p 258.

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35.2. Anexo 2 – Lista de figuras

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Precipitação pluviométrica (mm) da Região de Medeiros Neto – Bahia (1992 a 1996......... 35

Figura 2 - Análise de variância do peso à desmama de fêmeas mestiças ½ Angus ½ Zebu e ½ Santa

Gertrudes ¼ Angus ¼ Zebu...................................................................................................

45

35.3. Anexo 3 – Lista de tabelas

LISTA DE TABELAS

Precipitação pluviométrica (mm) da Região de Medeiros Neto – Bahia (1992 a 1996........

35

Análise de variância do peso à desmama de fêmeas mestiças ½ Angus ½ Zebu e ½ Santa

Gertrudes ¼ Angus ¼ Zebu..................................................................................................

45

35.4. Anexo 4 – Sumário

SUMÁRIO

RESUMO............................................................................................................................. . 19

INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 21

REVISÃO DE LITERATURA............................................................................................ 23

CRUZAMENTO.................................................................................................................... 23

MATERIAL E MÉTODOS................................................................................................. 35

LOCAL E CLIMA................................................................................................................. 35

RESULTADOS E DISCUSSÃO......................................................................................... 21

CRUZAMENTO.................................................................................................................... 23

EFICIÊNCIA REPRODUTIVA............................................................................................ 24

Puberdade............................................................................................................................... 25

CONCLUSÕES..................................................................................................................... 35

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................... 21

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35.5. Anexo 5 – Figuras

____________ Figuras dispostas nesta página foram extraídas de VIEIRA, 2010, 42p.

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35. 6. Anexo 6 - Tabelas

FONTE: França & Vasconcelos, 2009, p 258. ____________ Figuras dispostas nesta página foram extraídas de VIEIRA, 2010, 42p.

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Tabela 1 – Efeito da administração crônica de amitraz sobre os parâmetros hematológicos

PARAMETROS CONTROLE 48/48 hs(n=6)

AMITRAZ 48/48 hs(n=6)

Hemácias x 106 mm

3 11,34 0,67 9,89 0,37

Hemoglobina g/dl 16,00 0,33 13,70 0,46*

Hematócrito % 44,20 1,32 43,40 1,17 VCM fl 39,0 0,23 44,1 1,60*

HCM pg 36,3 0,44 31,1 1,0

Plaquetas x103 mm

3 585, 00 36,00 789,00 35,50

*

Leucocitos103 mm

3 11,34 1,05 4,36 0,37

*

Linfocitos % 86,40 1,97 86,00 2,94 Granulócitos % 12,00 1,91 10,40 2,48 Monocitos % 1,64 0,21 3,62 0,94

*

Média Erro Padrão ** P<0,05 em relação ao grupo controle – ANOVA - Kruskall Wallis.

35. 5. Anexo 7 - Gráficos

FONTE: França & Vasconcelos, 2009, p 258

36. Referências Bibliográficas

AMERICAN LIBRARY ASSOCIATION Disponível em: < http://www.ala.org/> Acesso em: 03 abr. 2011. DIAS, D.S. & SILVA, M. F. Como Escrever Uma Monografia – Manual de Elaboração com Exemplos e Exercícios. 1a Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009, 152p.

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41 Vol. 1 Ano 2011

Estudo de caso. Monografia - AC – Equipe de Monografias Ltda. Disponível em: < http://www.monografiaac.com.br/estudo-caso.html> Acesso em 19 ago. 2011.

FRANÇA, J.L. & VASCONCELOS A. C.. Manual para Normalização de Publicações Técnico-científicas. 8ª edição, Editora UFMG, Belo Horizonte, 2009, p258.

LAKATOS, E.M., MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed.

São Paulo: Atlas, 1991.

Orientações de Metodologia Científica para produção de trabalhos acadêmicos.

Disponível em http://www.anhembi.br/html/metodologia/citacoes.htm

Acesso em 08 de setembro de 2011

SANTANA, G.C. Manual do Aluno – Residência em Medicina Veterinária da Escola

de Veterinária da UFMG: Coordenação do Curso de Residência em Medicina

Veterinária da Escola de Veterinária da UFMG, 2011,36p. Manual.

VIEIRA, A.L.S. Morfologia da formação e crescimento ósseos e osteocondrose. 2010. 42

p. Monografia (Residência Medico-Veterinária)- Escola de Veterinária,

Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.