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-PÚBLICO- N-108 REV. D 04 / 2012 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página Suspiros e Drenos para Tubulações e Equipamentos CONTEC Comissão de Normalização Técnica SC-17 Tubulação 1 a Emenda Esta é a 2 a Emenda da PETROBRAS N-108 REV. D e se destina a modificar o seu texto nas partes indicadas a seguir: NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições correspondentes. NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas. - Subseção 4.1: (1ª Emenda) Alteração no texto. - Subseção 4.13: (1ª Emenda) Alteração no texto. - Subseção 4.16: (1ª Emenda) incluído. - Tabela 1: (1ª Emenda) Alteração no conteúdo. - Subseção 6.1.2: (1ª Emenda) Alteração no texto. - Subseção 6.2.4: (1ª Emenda) Alteração no texto. - Subseção 6.5.1: (1ª Emenda) Alteração no texto. - Subseção 6.5.2: (1ª Emenda) Alteração no texto.

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-PÚBLICO-

N-108 REV. D 04 / 2012

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página

Suspiros e Drenos para Tubulações e Equipamentos

CONTEC Comissão de Normalização

Técnica

SC-17

Tubulação 1a Emenda

Esta é a 2a Emenda da PETROBRAS N-108 REV. D e se destina a modificar o seu texto nas partes indicadas a seguir: NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições

correspondentes. NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da

norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas. - Subseção 4.1: (1ª Emenda) Alteração no texto. - Subseção 4.13: (1ª Emenda) Alteração no texto. - Subseção 4.16: (1ª Emenda) incluído. - Tabela 1: (1ª Emenda) Alteração no conteúdo. - Subseção 6.1.2: (1ª Emenda) Alteração no texto. - Subseção 6.2.4: (1ª Emenda) Alteração no texto. - Subseção 6.5.1: (1ª Emenda) Alteração no texto. - Subseção 6.5.2: (1ª Emenda) Alteração no texto.

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1a Emenda

2

- Subseção 6.5.3: (1ª Emenda) Alteração no texto. - Figura A.1: (1ª Emenda) Alteração da Figura. - Figura A.2: (1ª Emenda) Alteração da Figura. - Figura B.5: (1ª Emenda) Alteração da Figura. - Figura B.6: (1ª Emenda) Alteração da Figura. - Figura B.8: (1ª Emenda) Alteração da Figura. - Figura B.10: (1ª Emenda) Alteração da Figura. - Figura C.1: (1ª Emenda) Inclusão da Figura.

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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 15 páginas, Índice de Revisões e GT

Suspiros e Drenos para Tubulações e Equipamentos

Padronização

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações.

CONTEC Comissão de Normalização

Técnica

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 17

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

Tubulação

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”

Apresentação

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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1 Escopo 1.1 Esta Norma padroniza e define os tipos e os arranjos típicos de suspiros e drenos para serem usados nas tubulações e equipamentos industriais da PETROBRAS. Para drenos e suspiros operacionais de parques de GLP ver também PETROBRAS N-1645. 1.2 Esta Norma não se aplica às instalações de gás natural liquefeito. 1.3 Esta Norma se aplica às instalações projetadas e construídas após a data de sua edição. 1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).

PETROBRAS N-38 - Critérios para Projetos de Drenagem, Segregação, Escoamento e Tratamento Preliminar de Efluentes Líquidos de Instalações Terrestres; PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulação para Instalações de Refino e Transporte; PETROBRAS N-1645 - Critérios de Segurança para Projeto de Instalações Fixas de Armazenamento de Gás Liquefeito de Petróleo; PETROBRAS N-1758 - Suporte, Apoio e Restrição para Tubulação API RP 520 Part II - Sizing, Selection, and Installation of Pressure-Relieving Devices in Refineries; Part II - Installation; ASME B31.3 - Process Piping.

3 Termos e Definições Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.5. 3.1 serviço com hidrogênio considera-se tubulação em serviço com hidrogênio qualquer tubulação na qual a pressão parcial de hidrogênio é igual ou superior a 0,45 MPa (4,49 kgf/cm2), independente do valor da temperatura. 3.2 local seguro região na qual é admissível a descarga de gases inflamáveis ou tóxicos. 3.3 produtos quentes fluidos com temperatura acima de 60 °C.

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3.4 produtos frios fluidos com temperatura igual ou inferior a 60 °C. 3.5 “pump out” tubulações para esgotamento de equipamentos e linhas em unidades de processo. 4 Condições Gerais 4.1 Todos os drenos e suspiros devem ter diâmetro mínimo de NPS 3/4. 4.2 Os drenos e suspiros devem ficar em local de fácil acesso. Quando necessário, prever acesso para os drenos e suspiros. 4.3 Nos drenos e suspiros das bombas deve ser instalado um par de flanges o mais próximo possível da carcaça (para possibilitar remoção do equipamento para manutenção), ver Figuras B.1, B.2 e B.3. 4.4 Todos os prolongamentos para instrumentos, “pump out”, tochas e outros, devem conter o número de linha e padronização de material conforme PETROBRAS N-76. 4.5 Os drenos de visores de nível e de amostradores devem ser dirigidos para a rede de drenagem oleosa e não para o piso. 4.6 A posição dos drenos e suspiros deve levar em consideração a dilatação térmica do tubo tronco evitando interferências, em especial com suportes e colunas. 4.7 Os drenos devem ser instalados na geratriz inferior em todos os pontos baixos da tubulação. Além dos pontos baixos é necessário instalação de drenos logo acima das válvulas de retenção instaladas na vertical. 4.8 Os suspiros devem ser instalados na geratriz superior de todas as partes altas da tubulação. 4.9 O material dos suspiros e drenos deve atender à padronização de material da tubulação da linha principal. 4.10 Nos drenos e suspiros com gases liquefeitos inflamáveis (como GLP, propano e eteno), e que têm previsão de limpeza com vapor acima de 180 °C, utilizar válvulas gaveta ao invés de válvulas esfera. Este requisito não se aplica a gás natural liquefeito (ver 1.2). 4.11 Os suspiros e drenos de equipamentos, cujos arranjos encontram-se mostrados no Anexo B, devem ter os mesmos diâmetros e tipos de conexões, indicados para tubulação, conforme Anexo A. 4.12 Os sistemas de drenos e suspiros devem estar de acordo com os critérios da PETROBRAS N-38. 4.13 O tampão roscado na extremidade do dreno ou suspiro deve ser mantido instalado sempre que a linha estiver em operação. O tampão roscado deve ser equipado com corrente, manípulo, destorcedor e abraçadeira, conforme modelo indicado na Figura C.1. Todo este conjunto deve ser pintado na cor “Amarelo-Segurança”.

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4.14 Devem ser previstos sistemas de coleta junto aos “manifolds” no limite de bateria das unidades de processo, ligados à rede de drenagem oleosa da Unidade. 4.15 Sistema de drenos e suspiros deve estar corretamente suportado considerando:

a) vibrações das instalações mesmo sem estar em uso o alívio; b) sobrecargas eventuais; c) evitar danos ao colar ou meia luva.

4.16 Nos drenos e suspiros com hidrocarbonetos no estado líquido (exceto gases liquefeitos como GLP, Propano e Eteno), utilizar válvulas gaveta ao invés de válvulas esfera. 5 Tipos Padronizados de Suspiros e Drenos para Tubulação 5.1 A Tabela 1 apresenta os tipos de figuras de suspiros e drenos para os diversos tipos de serviço, classes de pressão e freqüência de uso. 5.2 A Figura A.1 apresenta o detalhe típico de suspiros e drenos com bloqueio simples conforme definido na Tabela 1. 5.3 A Figura A.2 apresenta o detalhe típico de suspiros e drenos com bloqueio duplo conforme definido na Tabela 1. Tabela 1 - Tipos de Figuras para Drenos e Suspiros Conforme Serviço, Classe e

Freqüência de Uso

Uso pouco freqüente Uso frequente Serviço Classe de pressão

300 e abaixo Classe de pressão

600 e acima Todas as classes

GLP, propeno, gases liquefeitos e vapor superaquecido

Hidrogênio Figura A.2

H2S

Serviço categoria M do ASME B31.3

Gás natural não liquefeito

Utilidades em geral Figura A.1

Hidrocarbonetos em geral 6 Arranjos Típicos para Suspiros e Drenos de Equipamentos e Sistemas 6.1 Torres e Vasos 6.1.1 Drenos Equipamentos com dreno fechado devem possuir duplo bloqueio com “figura 8” ou anel espaçador intermediários (ver Figura B.6). 6.1.2 Suspiros Suspiros devem ser instalados no flange do equipamento, conforme arranjo da Figura B.6.

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6.2 Bombas 6.2.1 Drenos e suspiros de bombas de GLP, conforme Figura B.1. 6.2.2 Drenos e suspiros de bombas de hidrocarbonetos:

a) hidrocarbonetos frios, conforme Figura B.2; b) hidrocarbonetos quentes, conforme Figura B.3.

6.2.3 Drenos e suspiros de bombas de DEA, MEA e águas ácidas conforme Figura B.2. 6.2.4 Sistemas de Nafta Corrosiva Prever suspiro para a tocha o mais próximo possível do bloqueio a jusante do equipamento e injeção de nitrogênio o mais próximo possível do bloqueio a montante do equipamento. Ambas as linhas devem ser de NPS 3/4 com bloqueio, retenção e “figura 8” (ver Figura B.4). 6.3 Permutadores 6.3.1 Prever em todos os permutadores, drenos e suspiros, tanto no lado do casco como no lado dos tubos. 6.3.2 Para os permutadores que têm drenagem para o sistema de “pump out” de hidrocarbonetos, considerar a Figura B.5. 6.4 Turbinas 6.4.1 Linha de Vapor de Alimentação Prever dreno para a atmosfera e purgador a montante do bloqueio geral, conforme Figura B.7. 6.4.2 Linha de Vapor Exausto Prever dreno para a atmosfera e purgador a montante do bloqueio geral, conforme Figura B.7. NOTA Os drenos das carcaças das turbinas devem possuir apenas bloqueios (sem purgadores). 6.5 Compressores 6.5.1 Linhas de Sucção

a) prever suspiro com bloqueio simples e prolongamento para o piso, no trecho descendente a montante do bloqueio de sucção;

b) prever dreno de NPS 1 a montante do bloqueio de sucção, com bocal de engate rápido de NPS 1 1/2;

c) prever dreno de NPS 1 com bloqueio simples a jusante do bloqueio de sucção (ver Figura B.8).

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6.5.2 Linhas de Descarga

a) prever suspiro com bloqueio simples e prolongamento para o piso no trecho ascendente, a jusante do bloqueio de descarga;

b) prever dreno de NPS 1 a jusante do bloqueio de descarga, com bocal de engate rápido de NPS 1 1/2;

c) prever dreno de NPS 1 com bloqueio simples, a montante do bloqueio de descarga (ver Figura B.8).

6.5.3 Carcaça do Primeiro e Segundo Estágios Prever suspiros de NPS 1 com duplo bloqueio e retenção interligados à linha de tocha (ver Figura B.8). 6.5.4 Prever injeção de nitrogênio a montante e a jusante do equipamento. 6.6 Cavaletes de Válvulas de Controle 6.6.1 Válvulas de Controle Prever, no trecho horizontal do cavalete, um dreno entre o bloqueio a montante e a válvula de controle e um dreno entre a válvula de controle e o bloqueio a jusante (ver Figura B.9). 6.6.2 GLP ou Gás Combustível ou Hidrocarbonetos em Serviço com H2S, H2 ou Enquadrados

na Categoria M do ASME B31.3 Conforme Figura B.10. 6.7 Tubulação 6.7.1 Pontos Baixos Prever drenos em todos os pontos baixos das tubulações. 6.7.2 Pontos Altos Prever suspiros em todos os pontos altos das tubulações. 6.7.3 Extremidades de Tubulações Prever drenos nas extremidades das tubulações, com diâmetro suficiente para limpeza e condicionamento das linhas. 6.8 Válvulas de Segurança e Alívio com Válvulas de Bloqueio a Montante e a Jusante Prever suspiros entre as válvulas de segurança e alívio e os respectivos bloqueios, a montante e a jusante necessários para manutenção das válvulas de segurança e alívio, conforme API RP 520 Part II.

_____________ /ANEXO A

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IR 1/2

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A e B

Não existe índice de revisões.

REV. C

Partes Atingidas Descrição da Alteração

1 Revisado

2 Revisado

4.1 Revisado

4.3 Incluído

4.13 Incluído

4.14 Revisado

5.1 Revisado

5.2 Revisado

5.3 Revisado

5.4 Incluído

FIGURA A-1 Revisada

FIGURA A-2 Revisada

FIGURA A-3 Revisada

FIGURA A-4 Incluída

FIGURA B-4 Revisada

REV. D

Partes Atingidas Descrição da Alteração

1 Revisado

2 Revisado

3.1 e 3.2 Revisados

4.1 e 4.3 Revisados

4.5 a 4.13 Revisados

5.1, 5.2 e 5.3 Revisados

5.4 Excluído

Tabela 1 Incluída

4.15 Incluído

5.5 e 5.6 Incluídos

6.1 Revisado

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IR 2/2

REV. D

Partes Atingidas Descrição da Alteração

6.2.1 a 6.2.4 Revisados

6.3.2 Revisado

6.6.1, 6.6.2 e 6.6.3 Revisados

6.7.1, 6.7.2 e 6.7.3 Revisado e renumerados

6.8 Incluído

Figuras A.1 e A.2 Revisados

Figuras B.1, B.2, B.3 e B.9

Revisadas

Figura B.10 Incluída

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GRUPO DE TRABALHO - GT-17-21

Membros

Nome Lotação Telefone Chave

Alexandre de Alencar Pádua ENGENHARIA/IEEPT/EEPTM/EAPR 819-2736 CL99

Bruno Cambraia Lemos RH/UP/ECTAB 801-3480 EE5N

Carlos Frederico Guimarães Robbs AB-RE/ES/CN 814-7850 ED69

Carlos Gândara Carvalho TRANSPETRO/PRES/SE/ENG/POE 811-9252 BC07

Fábio Poroca Carneiro de Almeida ENGENHARIA/SL/SEQUI/ATFCM 819-3462 ELZJ

Jorge Simões Henriques UN-REDUC/EN 813-2419 ED2C

Jorivaldo Medeiros CENPES/EB-AB-G&E/EEQ 812-6227 BR15

José Amaro Silva de Carvalho RH/UP/ECTAB 801-3459 CP51

Walcondiney Pereira Nunes CENPES/EB-AB-G&E/EEQ 812-9347 BR14

Secretário Técnico

Paulo Cezar Correa Defelippe ENGENHARIA/AG/NORTEC-GC 819-3079 EEM8

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3.4 produtos frios fluidos com temperatura igual ou inferior a 60 °C. 3.5 “pump out” tubulações para esgotamento de equipamentos e linhas em unidades de processo. 4 Condições Gerais 4.1 Todos os drenos e suspiros devem ter diâmetro mínimo de 3/4”. 4.2 Os drenos e suspiros devem ficar em local de fácil acesso. Quando necessário, prever acesso para os drenos e suspiros. 4.3 Nos drenos e suspiros das bombas deve ser instalado um par de flanges o mais próximo possível da carcaça (para possibilitar remoção do equipamento para manutenção), ver Figuras B.1, B.2 e B.3. 4.4 Todos os prolongamentos para instrumentos, “pump out”, tochas e outros, devem conter o número de linha e padronização de material conforme PETROBRAS N-76. 4.5 Os drenos de visores de nível e de amostradores devem ser dirigidos para a rede de drenagem oleosa e não para o piso. 4.6 A posição dos drenos e suspiros deve levar em consideração a dilatação térmica do tubo tronco evitando interferências, em especial com suportes e colunas. 4.7 Os drenos devem ser instalados na geratriz inferior em todos os pontos baixos da tubulação. Além dos pontos baixos é necessário instalação de drenos logo acima das válvulas de retenção instaladas na vertical. 4.8 Os suspiros devem ser instalados na geratriz superior de todas as partes altas da tubulação. 4.9 O material dos suspiros e drenos deve atender à padronização de material da tubulação da linha principal. 4.10 Nos drenos e suspiros com gases liquefeitos inflamáveis (como GLP, propano e eteno), e que têm previsão de limpeza com vapor acima de 180 °C, utilizar válvulas gaveta ao invés de válvulas esfera. Este requisito não se aplica a gás natural liquefeito (ver 1.2). 4.11 Os suspiros e drenos de equipamentos, cujos arranjos encontram-se mostrados no Anexo B, devem ter os mesmos diâmetros e tipos de conexões, indicados para tubulação, conforme Anexo A. 4.12 Os sistemas de drenos e suspiros devem estar de acordo com os critérios da PETROBRAS N-38. 4.13 O tampão roscado na extremidade do dreno ou suspiro deve ser mantido instalado sempre que a linha estiver em operação.

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4.14 Devem ser previstos sistemas de coleta junto aos “manifolds” no limite de bateria das unidades de processo, ligados à rede de drenagem oleosa da Unidade. 4.15 Sistema de drenos e suspiros deve estar corretamente suportado considerando:

a) vibrações das instalações mesmo sem estar em uso o alívio; b) sobrecargas eventuais; c) evitar danos ao colar ou meia luva.

5 Tipos Padronizados de Suspiros e Drenos para Tubulação 5.1 A Tabela 1 apresenta os tipos de figuras de suspiros e drenos para os diversos tipos de serviço, classes de pressão e freqüência de uso. 5.2 A Figura A.1 apresenta o detalhe típico de suspiros e drenos com bloqueio simples conforme definido na Tabela 1. 5.3 A Figura A.2 apresenta o detalhe típico de suspiros e drenos com bloqueio duplo conforme definido na Tabela 1. Tabela 1 - Tipos de Figuras para Drenos e Suspiros Conforme Serviço, Classe e

Freqüência de Uso

Uso pouco freqüente Uso frequente Serviço Classe de pressão

300 e abaixo Classe de pressão

600 e acima Todas as classes

GLP, propeno e gases liquefeitos

Hidrogênio Figura A.2

H2S

Serviço categoria M do ASME B31.3

Gás natural não liquefeito

Utilidades em geral Figura A.1

Hidrocarbonetos em geral

6 Arranjos Típicos para Suspiros e Drenos de Equipamentos e Sistemas 6.1 Torres e Vasos 6.1.1 Drenos Equipamentos com dreno fechado devem possuir duplo bloqueio com “figura 8” ou anel espaçador intermediários (ver Figura B.6). 6.1.2 Suspiros Bloqueio com flange cego, inclusive em diâmetros inferiores a 1 1/2”.

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6.2 Bombas 6.2.1 Drenos e suspiros de bombas de GLP, conforme Figura B.1. 6.2.2 Drenos e suspiros de bombas de hidrocarbonetos:

a) hidrocarbonetos frios, conforme Figura B.2; b) hidrocarbonetos quentes, conforme Figura B.3.

6.2.3 Drenos e suspiros de bombas de DEA, MEA e águas ácidas conforme Figura B.2. 6.2.4 Sistemas de Nafta Corrosiva Prever suspiro para a tocha o mais próximo possível do bloqueio a jusante do equipamento e injeção de nitrogênio o mais próximo possível do bloqueio a montante do equipamento. Ambas as linhas devem ser de 3/4” com bloqueio, retenção e “figura 8” (ver Figura B.4). 6.3 Permutadores 6.3.1 Prever em todos os permutadores, drenos e suspiros, tanto no lado do casco como no lado dos tubos. 6.3.2 Para os permutadores que têm drenagem para o sistema de “pump out” de hidrocarbonetos, considerar a Figura B.5. 6.4 Turbinas 6.4.1 Linha de Vapor de Alimentação Prever dreno para a atmosfera e purgador a montante do bloqueio geral, conforme Figura B.7. 6.4.2 Linha de Vapor Exausto Prever dreno para a atmosfera e purgador a montante do bloqueio geral, conforme Figura B.7. NOTA Os drenos das carcaças das turbinas devem possuir apenas bloqueios (sem purgadores). 6.5 Compressores 6.5.1 Linhas de Sucção

a) prever suspiro com bloqueio simples e prolongamento para o piso, no trecho descendente a montante do bloqueio de sucção;

b) prever dreno de 1” a montante do bloqueio de sucção, com bocal de engate rápido de 1 1/2”;

c) prever dreno de 1” com bloqueio simples a jusante do bloqueio de sucção (ver Figura B.8).

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6.5.2 Linhas de Descarga

a) prever suspiro com bloqueio simples e prolongamento para o piso no trecho ascendente, a jusante do bloqueio de descarga;

b) prever dreno de 1” a jusante do bloqueio de descarga, com bocal de engate rápido de 1 1/2”;

c) prever dreno de 1” com bloqueio simples, a montante do bloqueio de descarga (ver Figura B.8).

6.5.3 Carcaça do Primeiro e Segundo Estágios Prever suspiros de 1” com duplo bloqueio e retenção interligados à linha de tocha (ver Figura B.8). 6.5.4 Prever injeção de nitrogênio a montante e a jusante do equipamento. 6.6 Cavaletes de Válvulas de Controle 6.6.1 Válvulas de Controle Prever, no trecho horizontal do cavalete, um dreno entre o bloqueio a montante e a válvula de controle e um dreno entre a válvula de controle e o bloqueio a jusante (ver Figura B.9). 6.6.2 GLP ou Gás Combustível ou Hidrocarbonetos em Serviço com H2S, H2 ou Enquadrados

na Categoria M do ASME B31.3 Conforme Figura B.10. 6.7 Tubulação 6.7.1 Pontos Baixos Prever drenos em todos os pontos baixos das tubulações. 6.7.2 Pontos Altos Prever suspiros em todos os pontos altos das tubulações. 6.7.3 Extremidades de Tubulações Prever drenos nas extremidades das tubulações, com diâmetro suficiente para limpeza e condicionamento das linhas. 6.8 Válvulas de Segurança e Alívio com Válvulas de Bloqueio a Montante e a Jusante Prever suspiros entre as válvulas de segurança e alívio e os respectivos bloqueios, a montante e a jusante necessários para manutenção das válvulas de segurança e alívio, conforme API RP 520 Part II.

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