n-0108 jan.05 c - suspiros e drenos para tubulações e equipamentos

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  • N-108 REV. C JAN / 2005

    PROPRIEDADE DA PETROBRAS 3 pginas

    SUSPIROS E DRENOS PARA TUBULAES E EQUIPAMENTOS CONTEC SC-17 Tubulaes

    1a Emenda

    Esta a 1 Emenda da Norma PETROBRAS N-108 REV. C, devendo ser grampeada na frente da Norma e se destina a modificar o seu texto nas partes indicadas a seguir. - Retirar a referncia norma PETROBRAS N-2444 - Material de Tubulao para Duto, Bases, Terminais e Estaes do Captulo 2 e itens 4.5 e 4.10. - Substituir o item 4.1 conforme segue: 4.1 Todos os drenos e suspiros devem ter dimetro mnimo de 3/4.

    - Cancelar item 4.3. - Substituir o item 4.7 conforme segue: 4.7 A posio dos drenos e suspiros deve levar em considerao a dilatao trmica do tubo tronco evitando interferncias, em especial com suportes e colunas. - Substituir o item 4.11 conforme segue: 4.11 Nos drenos e suspiros com gases liquefeitos inflamveis (como GLP, propano e eteno), e que tm previso de limpeza com vapor acima de 180 C, utilizar vlvulas gaveta ao invs de vlvula esfera. - Substituir o item 5.2 conforme segue: 5.2 A FIGURA A-2 do ANEXO A apresenta os suspiros e drenos de tubulaes para hidrognio ou classe de presso igual ou superior a 900# conforme norma ASME B16.5. - Substituir o item 5.4 conforme segue: 5.4 A FIGURA A-4 do ANEXO A apresenta os suspiros e drenos de tubulaes para servio com hidrocarbonetos, exceto hidrognio, GLP, gs natural, gases liquefeitos ou com classe de presso igual ou superior a 900# conforme norma ASME B16.5. - Substituir as FIGURAS A-2 e A-4 conforme a seguir.

  • N-108 REV. C SET / 2003

    PROPRIEDADE DA PETROBRAS 14 pginas e ndice de Revises

    SUSPIROS E DRENOS PARA TUBULAES E EQUIPAMENTOS

    Padronizao

    Esta Norma substitui e cancela a sua reviso anterior.

    Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao do texto desta Norma. O rgo da PETROBRAS usurio desta Norma o responsvel pela adoo e aplicao dos seus itens.

    CONTEC Comisso de Normas

    Tcnicas

    Requisito Tcnico: Prescrio estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resoluo de no segui-la ("no-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos tcnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo rgo da PETROBRAS usurio desta Norma. caracterizada pelos verbos: dever, ser, exigir, determinar e outros verbos de carter impositivo.

    Prtica Recomendada: Prescrio que pode ser utilizada nas condies previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (no escrita nesta Norma) mais adequada aplicao especfica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo rgo da PETROBRAS usurio desta Norma. caracterizada pelos verbos: recomendar, poder, sugerir e aconselhar (verbos de carter no-impositivo). indicada pela expresso: [Prtica Recomendada].

    SC - 17

    Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomisso Autora.

    As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC - Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, o item a ser revisado, a proposta de redao e a justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os trabalhos para alterao desta Norma.

    Tubulao

    A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIROS.A. PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduopara utilizao ou divulgao externa, sem a prvia e expressaautorizao da titular, importa em ato ilcito nos termos da legislao pertinente, atravs da qual sero imputadas as responsabilidadescabveis. A circulao externa ser regulada mediante clusula prpria deSigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedadeindustrial.

    Apresentao

    As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidirias), so comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidirias, so aprovadas pelas Subcomisses Autoras - SCs (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidirias) e homologadas pelo Plenrio da CONTEC (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informaes completas sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.

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    1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma padroniza e define os tipos os arranjos tpicos de suspiros e drenos para serem usados nas tubulaes e equipamentos industriais da PETROBRAS. 1.2 Esta Norma se aplica a instalaes projetadas e construdas aps a data de sua edio. 1.3 Esta Norma contm somente Requisitos Tcnicos. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Os documentos relacionados a seguir contm prescries vlidas para a presente Norma.

    PETROBRAS N-38 - Critrios para Projetos de Drenagem, Segregao, Escoamento e Tratamento Preliminar de Efluentes Lquidos de Instalaes Terrestres;

    PETROBRAS N-57 - Projeto Mecnico de Tubulao Industrial; PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulao; PETROBRAS N-1645 - Critrios de Segurana para Projeto de Instalaes

    Fixas de Armazenamento de Gs Liqefeito de Petrleo;

    PETROBRAS N-1647 - Material para Tubulao - Folha de Padronizao; PETROBRAS N-1674 - Projeto de Arranjo de Refinarias de Petrleo; PETROBRAS N-2444 - Material de Tubulao para Dutos, Bases, Terminais e

    Estaes; ASME B16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings; NPS 1/2 Through

    NPS 24. 3 DEFINIES Para os propsitos desta Norma so adotadas as definies indicadas nos itens 3.1 a 3.5. 3.1 Servio com Hidrognio Considera-se tubulao em servio com hidrognio qualquer tubulao onde a presso parcial de hidrognio igual ou superior a 0,45 MPa (4,49 kgf/cm2), independente do valor da temperatura. 3.2 Local Seguro Regio na qual admissvel a descarga de gases inflamveis ou txicos. Para suspiros, conforme norma PETROBRAS N-1674. Para drenos, conforme norma PETROBRAS N-1645. 3.3 Produtos Quentes Fluidos com temperatura acima de 60 C.

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    3.4 Produtos Frios Fluidos com temperatura igual ou inferior a 60 C. 3.5 Pump Out Tubulaes para esgotamento de equipamentos e linhas em unidades de processo. 4 CONDIES GERAIS 4.1 Todos os drenos e suspiros de ao-carbono e ao liga devem ter dimetro mnimo de 3/4 e SCH 160, exceto quando indicado em contrrio nos documentos de projeto (planta de tubulao, isomtricos). Para o caso de aos inoxidveis e altas ligas valem 3/4 e SCH 80 S. 4.2 Os drenos e suspiros devem ficar em local de fcil acesso. Quando necessrio, prever acesso para os drenos e suspiros. 4.3 Os drenos e suspiros das carcaas de bombas devem ser selados por solda junto s carcaas de bombas. 4.4 Nos drenos e suspiros das bombas deve ser instalado 1 par de flange o mais prximo possvel da carcaa (para possibilitar remoo do equipamento para manuteno). 4.5 Todos os prolongamentos para instrumentos, pump out, tochas e outros, devem conter o nmero de linha e padronizao de material conforme as normas PETROBRAS N-76 ou N-2444. 4.6 Os drenos de visores de nvel e de amostradores devem ser dirigidos para a rede de esgoto oleoso e no para o piso. 4.7 Os suspiros e drenos no devem ser instalados prximos a suportes e colunas. 4.8 Os drenos devem ser instalados na geratriz inferior das tubulaes ou na parte mais inferior dos equipamentos. 4.9 Os suspiros devem ser instalados na geratriz superior das tubulaes ou na parte mais superior dos equipamentos. 4.10 O material dos suspiros e drenos deve atender padronizao de material das normas PETROBRAS N-76 ou N-2444.

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    4.11 Os drenos e suspiros para servios com gases liquefeitos inflamveis (tais como: GLP, propano e eteno), que tm previso de passar vapor acima de 150 C, devem substituir vlvula de esfera pela vlvula de gaveta. 4.12 Os suspiros e drenos para equipamentos, cujos arranjos encontram-se mostrados no ANEXO B, devem ter os mesmos dimetros e tipos de conexes, indicados para tubulao, conforme ANEXO A. 4.13 Os sistemas de drenos e suspiros devem estar de acordo com os critrios da norma PETROBRAS N-38. 4.14 O cap (ou tampo) e o plug (ou bujo) devem ser mantidos instalados sempre que a linha estiver em operao. 4.15 Devem ser previstos sistemas de coleta junto aos manifolds no limite de bateria das unidades de processo, ligados rede de drenagem oleosa da Unidade. 5 TIPOS PADRONIZADOS DE SUSPIROS E DRENOS PARA TUBULAO 5.1 A FIGURA A-1 do ANEXO A apresenta os suspiros e drenos de tubulaes para utilidades em geral. 5.2 A FIGURA A-2 do ANEXO A apresenta os suspiros e drenos de tubulaes para servio com hidrognio, H2S ou com classe de presso igual ou superior a 900# conforme norma ASME B16.5. 5.3 A FIGURA A-3 do ANEXO A apresenta os suspiros e drenos de tubulaes para servio com GLP, gs natural e demais gases liquefeitos. 5.4 A FIGURA A-4 do ANEXO A apresenta os suspiros e drenos de tubulaes para servio com hidrocarbonetos, exceto servio com hidrognio, H2S, GLP, gs natural, gases liquefeitos e classe de presso igual ou superior a 900#. 6 ARRANJOS TPICOS PARA SUSPIROS E DRENOS DE EQUIPAMENTOS E

    SISTEMAS 6.1 Torres e Vasos 6.1.1 Drenos Com duplo bloqueio e figura 8 intermediria.

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    6.1.2 Suspiros Bloqueio com flange cego, inclusive em dimetros inferiores a 1 1/2. 6.2 Bombas 6.2.1 Drenos e suspiros de bombas de GLP, conforme FIGURA B-1 do ANEXO B. 6.2.2 Drenos e suspiros de bombas de hidrocarbonetos lquidos:

    a) hidrocarbonetos frios, conforme FIGURA B-2 do ANEXO B; b) hidrocarbonetos quentes, conforme FIGURA B-3 do ANEXO B.

    6.2.3 Drenos e suspiros de bombas de DEA, MEA e guas cidas conforme FIGURA B-4 do ANEXO B. 6.2.4 Sistemas de Nafta Corrosiva Prever suspiro para a tocha o mais prximo possvel do bloqueio a jusante do equipamento e injeo de nitrognio o mais prximo possvel do bloqueio a montante do equipamento. Ambas as linhas devem ser de 3/4 com bloqueio, reteno e figura 8. Ver FIGURA B-5 do ANEXO B. 6.3 Permutadores 6.3.1 Prever em todos os permutadores, drenos e suspiros, tanto no lado do casco como no lado dos tubos. 6.3.2 Para os permutadores que tm drenagem para o sistema de pump out de hidrocarbonetos, considerar a FIGURA B-6 do ANEXO B. 6.4 Turbinas 6.4.1 Linha de Vapor de Alimentao Prever dreno para a atmosfera e purgador a montante do bloqueio geral, conforme FIGURA B-7 do ANEXO B. 6.4.2 Linha de Vapor Exausto Prever dreno para a atmosfera e purgador a montante do bloqueio geral, conforme FIGURA B-7 do ANEXO B.

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    Nota: Os drenos das carcaas das turbinas, devem possuir apenas bloqueios (sem

    purgadores). 6.5 Compressores 6.5.1 Linhas de Suco

    a) prever suspiro com duplo bloqueio e prolongamento para o piso, no trecho descendente a montante do bloqueio de suco;

    b) prever dreno de 1 a montante do bloqueio de suco, com bocal de engate rpido de 1 1/2;

    c) prever dreno de 1 com duplo bloqueio a jusante do bloqueio de suco (ver FIGURA B-8 do ANEXO B).

    6.5.2 Linhas de Descarga

    a) prever suspiro com duplo bloqueio e prolongamento para o piso no trecho ascendente, a jusante do bloqueio de descarga;

    b) prever dreno de 1 a jusante do bloqueio de descarga, com bocal de engate rpido de 1 1/2;

    c) prever dreno de 1 com duplo bloqueio, a montante do bloqueio de descarga (ver FIGURA B-8 do ANEXO B).

    6.5.3 Carcaa do Primeiro e Segundo Estgios Prever suspiros de 1 com duplo bloqueio e reteno interligados linha de tocha. Ver FIGURA B-8 do ANEXO B. 6.5.4 Prever injeo de nitrognio a montante e a jusante do equipamento. 6.6 Cavaletes de Vlvulas de Controle 6.6.1 Produtos Quentes Prever dreno no trecho horizontal do cavalete, entre o bloqueio a montante e a vlvula de controle e 1 dreno a jusante da vlvula de controle, no trecho horizontal do cavalete, conforme FIGURA B-9 do ANEXO B. 6.6.2 Produtos Frios Prever apenas 1 dreno a jusante da vlvula de controle no trecho horizontal do cavalete, conforme FIGURA B-10 do ANEXO B. 6.6.3 GLP ou Gs Combustvel Conforme FIGURA B-11 do ANEXO B.

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    6.7 Tubulao 6.7.1 Pontos de Tubulao Prever suspiros nas tubulaes, no mnimo, 1 suspiro a cada 30 m. 6.7.2 Pontos Baixos Prever drenos em todos os pontos baixos das tubulaes. 6.7.3 Pontos Altos Prever suspiros em todos os pontos altos das tubulaes. 6.7.4 Extremidades de Tubulaes Prever drenos nas extremidades das tubulaes, com dimetro suficiente (mnimo de 2) para limpeza e condicionamento das linhas.

    _____________

    /ANEXO A

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    IR 1/1

    NDICE DE REVISES

    REV. A e B

    No existe ndice de revises.

    REV. C Partes Atingidas Descrio da Alterao

    1 Revisado

    2 Revisado

    4.1 Revisado

    4.3 Includo

    4.13 Includo

    4.14 Revisado

    5.1 Revisado

    5.2 Revisado

    5.3 Revisado

    5.4 Includo

    FIGURA A-1 Revisada

    FIGURA A-2 Revisada

    FIGURA A-3 Revisada

    FIGURA A-4 Includa

    FIGURA B-4 Revisada

    _____________