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1) Os itens em amarelo na parte 1 Questionário, devem ser preenchidos apenas no Consolidado(parte CINZA), não sendo necessário o preenchimento para cada empresa da amostra selecionada.
2) Nos demais itens o Revisor deve preencher as informações referentes a cada empresa da amostra selecionada (parte AZUL) e consolidar sua opinião (parte CINZA). Apenas o consolidado será utilizado para preenchimento do Sistema CRE na WEB.
3) A utilização deste modelo de Papel de trabalho não dispensa a formalização de outros PTA's, quando o Revisor julgar necessário.
4) Caso a amostra selecionada seja superior a quantidade de colunas previstas (parte AZUL), o auditor revisor deve inserir a quantidade de colunas necessárias.
5) O auditor Revisor deve referenciar na coluna " Referência ao Papel de Trabalho do Revisado" os papeis de trabalho complementares, que evidenciam a resposta ao item
6) O auditor Revisor deve anexar ao presente modelo a documentação que suporta sua opinião para cada item.
7) As linhas Destacadas em Verde são inclusões feitas em relação ao questionário do ano anterior.
1 Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e
Físicas) de Auditores Independentes – NBC PA 01
1.1 Aplicação e cumprimento de exigências relevantes. (ver itens 13
a 15 da Norma)
1.1.1 O Auditor-revisado possui uma metodologia de administração de
seus trabalhos de auditoria que permitem que seu pessoal e a
firma responsável estabeleçam e mantenham um sistema de
controle de qualidade que atendam ao texto completo desta
NBC PA 01.
Para tanto, considere se a firma estabelece e mantém um
sistema de controle de qualidade que inclua políticas e
procedimentos que tratam dos seguintes elementos:
1.2 Elementos do sistema de controle de qualidade. (ver itens 16 e
17 da Norma)
1.2.1 A firma documenta todas as suas políticas e procedimentos e
possui rotinas que permitam que seja feita a comunicação
adequada a todo o seu pessoal?
1.3 Responsabilidade da liderança pela qualidade na firma. (ver
itens 18 e 19 da Norma)
1.3.1 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para
promover uma cultura interna que reconheça que a qualidade é
essencial na execução dos trabalhos?
1.3.2 Essas políticas e procedimentos estão requerendo que o
presidente da firma (sócio-gerente ou equivalente) ou, se
apropriado, a diretoria executiva da firma (ou equivalente),
assuma a responsabilidade final pelo sistema de controle de
qualidade da firma?
Ordem Descrição do Assunto Resposta
Se resposta
SIM / NÃO / RM
(Referenciar
aos Papéis de
Trabalho do
Revisor)
MODELO DE PAPEL DE TRABALHO
1.3.3 O Auditor-revisado, ao estabelecer suas políticas e
procedimentos, leva em consideração que qualquer pessoa a
quem o presidente ou a diretoria executiva atribua a
responsabilidade operacional pelo sistema de controle de
qualidade tenha experiência e capacidade suficiente e
apropriada e autoridade necessária para assumir essa
responsabilidade?
1.4 Exigências éticas relevantes. (ver item 20 da Norma)
1.4.1 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para
fornecer segurança razoável de que a firma e seu pessoal
cumpram as exigências éticas relevantes?
1.5 Independência. (ver itens 21 a 25 da Norma)
1.5.1 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para
fornecer segurança razoável de que a firma, seu pessoal e,
quando aplicável, outras pessoas sujeitas a requisitos de
independência (incluindo pessoal de firma da mesma rede)
mantenham a independência requerida por exigências éticas
relevantes. Neste caso, o Auditor-revisado está praticando os
seguintes procedimentos:
1.5.1.1 Comunicando seus requisitos de independência a todo o seu
pessoal e, quando aplicável, às outras pessoas sujeitas a elas?
1.5.1.2 Identificando e avaliando as circunstâncias e relações que criam
ameaças à independência, tomando as medidas apropriadas
para eliminá-las ou reduzi-las a um nível aceitável, mediante a
aplicação de salvaguardas ou, quando considerado apropriado,
retirando-se do trabalho, quando esta retirada é permitida por lei
ou regulamentação?
1.5.1.3 Estão sendo fornecidas, pelos sócios e pelos encarregados do
trabalho, informações relevantes sobre trabalhos de clientes,
incluindo o alcance dos serviços, para permitir à firma avaliar o
impacto geral, se houver, sobre os requisitos de independência?
1.5.1.4 O seu pessoal tem orientações para notificar prontamente a
firma sobre as circunstâncias e relações que criam uma ameaça
à independência para que possam ser tomadas as medidas
apropriadas?
1.5.1.5 As informações relevantes são compiladas e comunicadas ao
pessoal apropriado, de modo que a firma e seu pessoal possam
rapidamente determinar se elas satisfazem aos requisitos de
independência?
1.5.1.6 As informações relevantes são compiladas e comunicadas ao
pessoal apropriado, de modo que a firma possa manter e
atualizar seus registros referentes à independência?
1.5.1.7 As informações relevantes são compiladas e comunicadas ao
pessoal apropriado, de modo que a firma possa tomar as
medidas apropriadas em relação às ameaças identificadas à
independência que não estão em um nível aceitável?
1.5.1.8 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para
fornecer segurança razoável de que é notificada sobre violações
dos requisitos de independência, e permite que sejam tomadas
medidas apropriadas para resolver essas situações. Neste caso,
considere:
1.5.1.8.1 O seu pessoal notifica prontamente a firma sobre violações de
independência de que tomou conhecimento?
1.5.1.8.2 O Auditor-revisado comunica prontamente as violações
identificadas dessas políticas e procedimentos para o sócio
encarregado do trabalho que, juntamente com a firma, precisa
endereçar a violação?
1.5.1.8.3 O Auditor-revisado comunica prontamente as violações
identificadas dessas políticas e procedimentos para outro
pessoal na firma e, quando apropriado, na rede, e para as
pessoas sujeitas aos requisitos de independência que precisam
tomar as medidas apropriadas?
1.5.1.8.4 O Auditor-revisado comunica prontamente as violações
identificadas dessas políticas e procedimentos para a firma ser
prontamente comunicada, se necessário, pelo sócio
encarregado do trabalho e pelas outras pessoas mencionadas
no subitem 1.5.1.11, sobre as medidas tomadas para resolver o
assunto, de modo que a firma possa determinar se deve tomar
alguma medida adicional?
1.5.1.9 O Auditor-revisado, ao menos uma vez por ano, obtém
confirmação por escrito do cumprimento de suas políticas e
procedimentos sobre independência de todo o pessoal da firma,
que precisa ser independente por exigências éticas relevantes?
1.5.1.10 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para
especificar critérios para determinar a necessidade de
salvaguardas para reduzir a ameaça de familiaridade a um nível
aceitável ao usar o mesmo pessoal sênior em trabalho de
asseguração por um período de tempo prolongado?
1.5.1.11 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para
requerer o rodízio do sócio encarregado do trabalho e das
pessoas responsáveis pela revisão do controle de qualidade do
trabalho e, quando aplicável, de outras pessoas sujeitas a
exigências de rodízio, após o período de 5 anos?
1.6 Aceitação e continuidade do relacionamento com clientes e de
trabalhos específicos. (ver itens 26 a 28 da Norma)
1.6.1 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para a
aceitação e a continuidade do relacionamento com clientes e de
trabalhos específicos, projetados para fornecer à firma
segurança razoável de que aceitará ou continuará esses
relacionamentos e trabalhos, nestes casos considere:
1.6.1.1 Há evidência que o Auditor-revisado é competente para
executar o trabalho e possui habilidades para isso, incluindo
tempo e recursos?
1.6.1.2 O Auditor-revisado consegue cumprir as exigências éticas
relevantes?
1.6.1.3 O Auditor-revisado considerou a integridade do cliente e não
obteve nenhuma informação que o levariam a concluir que o
cliente não é íntegro?
1.6.1.4 O Auditor-revisor obteve informações que consideraram ser
necessárias nas circunstâncias, antes de aceitar um trabalho
com um novo cliente, ou quando decidiu sobre a continuação de
trabalho existente, ou mesmo quando considerou a aceitação de
um novo trabalho com um cliente existente?
1.6.1.5 O Auditor-revisado, no caso de ter identificado um potencial
conflito de interesses na aceitação de um trabalho de um cliente
novo ou existente, a firma determinou a sua apropriada
aceitação?
1.6.1.6 O Auditor-revisado, no caso de ter sido identificados problemas
e a firma decidir aceitar ou continuar o relacionamento com o
cliente ou um trabalho específico, a firma documentou esses
problemas e estes foram resolvidos?
1.6.1.7 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para a
continuidade de um trabalho e do relacionamento com o cliente,
contemplando as circunstâncias em que a firma obtém
informações que a teriam levado a declinar do trabalho se essas
informações estivessem disponíveis antes. Neste caso
considere:
1.6.1.7.1 A Firma tomou providências para determinar as
responsabilidades profissionais e legais que se aplicam às
circunstâncias, incluindo as exigências para que a firma se
reporte à pessoa ou às pessoas que fizeram a indicação ou, em
alguns casos, às autoridades reguladoras?
1.6.1.7.2 A Firma tomou providências para determinar a possibilidade de
se retirar do trabalho ou de ambos, trabalho e relacionamento
com o cliente?
1.7 Recursos humanos. (ver item 29 da Norma)
1.7.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para
fornecer segurança razoável para que possua pessoal com
suficiência competência, habilidade e compromisso com os
princípios éticos necessários. Neste caso considere:
1.7.1.1 A Firma forneceu condições para executar trabalhos de acordo
com normas técnicas e exigências regulatórias e legais
aplicáveis?
1.7.1.2 Os sócios e encarregados do trabalho foram preparados para
emitir relatório de auditoria ou outros tipos de relatórios
apropriados nas circunstâncias?
1.8 Designação de equipe de trabalho. (ver itens 30 e 31 da Norma)
1.8.1 O Auditor-revisado atribui a responsabilidade de cada trabalho a
um sócio, e estabeleceu políticas e procedimentos para esta
designação de trabalho. Neste caso considere:
1.8.1.1 É definido que a identidade e o papel do sócio encarregado do
trabalho sejam comunicados aos membros-chave da
administração do cliente e aos responsáveis pela governança?
1.8.1.2 É definido que o sócio encarregado do trabalho tenha a devida
competência, habilidade e autoridade para desempenhar o
papel?
1.8.1.3 É definido que as responsabilidades do sócio encarregado do
trabalho sejam claramente definidas e a ele comunicadas?
1.8.2 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para
designar pessoal apropriado com a competência e habilidades
necessárias. Neste caso considere:
1.8.2.1 Os profissionais alocados estavam preparados para executar
trabalhos de acordo com normas técnicas e exigências
regulatórias e legais aplicáveis?
1.8.2.2 Os sócios e encarregados dos trabalhos estavam preparados
para emitirem relatórios de auditoria e outros tipos de relatórios
apropriados nas circunstâncias?
1.9 Execução do trabalho. (ver itens 32 e 33 da Norma)
1.9.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para
fornecer segurança razoável de que os trabalhos são
executados de acordo com normas técnicas e exigências
regulatórias e legais aplicáveis, e que a firma e o sócio
encarregado do trabalho emitem relatórios de auditoria ou
outros relatórios apropriados nas circunstâncias. Neste caso
considere se foram:
1.9.1.1 Evidenciados os assuntos relevantes para promover
consistência na qualidade da execução dos trabalhos?
1.9.1.2 Evidenciadas as responsabilidades pela supervisão?
1.9.1.3 Evidenciadas as responsabilidades pela revisão?
1.9.1.4 Evidenciadas as responsabilidades pela revisão, decorrentes
dos trabalhos executados pelos membros menos experientes da
equipe, e se estes são revisados por membros da equipe mais
experientes?
1.10 Consulta. (ver item 34 da Norma)
1.10.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos em
relação às consultas. Neste caso considere:
1.10.1.1 Para fornecer segurança razoável de que é feita uma consulta
apropriada no caso de assuntos difíceis ou controversos?
1.10.1.2 Para que possa haver recursos disponíveis suficientes para
permitir que uma consulta apropriada seja feita?
1.10.1.3 Para que a natureza e o alcance dessas consultas e as
conclusões resultantes são documentadas e acordadas pela
pessoa que faz a consulta e pela pessoa consultada?
1.10.1.4 Para que as conclusões resultantes das consultas sejam
implementadas?
1.11 Revisão de controle de qualidade do trabalho. (ver itens 35 a 38
da Norma)
1.11.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos que,
para determinados trabalhos, requeiram a revisão de controle de
qualidade do trabalho que forneça uma avaliação objetiva dos
julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e as
conclusões obtidas para elaboração do relatório de auditoria ou
de outros relatórios. Neste caso considere:
1.11.1.1 Foi requerida a revisão do controle de qualidade do trabalho
para todas as auditorias de demonstrações contábeis de
companhias abertas?
1.11.1.2 Foram especificados os critérios a serem usados para avaliar
todas as outras auditorias e revisões de informações contábeis
históricas e outros serviços de asseguração e serviços
correlatos para determinar se devem ser feitas as revisões de
controle de qualidade do trabalho?
1.11.1.3 Foi requerida a revisão do controle de qualidade para todos os
trabalhos, se for o caso, que preenchem os critérios
estabelecidos de acordo com o item 1.11.1.2?
1.11.2 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos
especificando a natureza, época e extensão da revisão de
controle de qualidade do trabalho?
1.11.3 Essas políticas e procedimentos da revisão de controle de
qualidade do trabalho estabelecem que a data do relatório do
trabalho não seja anterior à conclusão da revisão do controle de
qualidade do trabalho?
1.11.4 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para
requerer que na revisão de controle de qualidade do trabalho
esteja incluído:
1.11.4.1 As discussões de assuntos significativos com o sócio
encarregado do trabalho?
1.11.4.2 As revisões das demonstrações contábeis ou outras
informações sobre objeto e o relatório proposto?
1.11.4.3 As revisões da documentação do trabalho selecionada relativa a
julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e das
conclusões obtidas?
1.11.4.4 As avaliações das conclusões obtidas para elaboração do
relatório e consideração se esse relatório proposto é
apropriado?
1.11.5 Para auditoria de demonstrações contábeis de companhias
abertas, o Auditor-revisado estabeleceu políticas e
procedimentos para requerer a revisão de controle de qualidade
do trabalho. Neste caso, veja se foram incluídas as seguintes
considerações:
1.11.5.1 A avaliação da independência da firma pela equipe de trabalho
em relação ao trabalho específico?
1.11.5.2 Se foi feita consulta apropriada sobre assuntos que envolvem
diferenças de opinião ou outros assuntos difíceis ou
controversos, e as conclusões resultantes dessas consultas?
1.11.5.3 Se a documentação selecionada para revisão reflete o trabalho
realizado em relação aos julgamentos significativos feitos e
suporta as conclusões obtidas?
1.12 Critérios para a elegibilidade do revisor de controle de qualidade
do trabalho. (ver itens 39 a 41 da Norma)
1.12.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para
tratar da indicação de revisor do controle de qualidade do
trabalho e estabelecer sua elegibilidade. Neste caso considere:
1.12.1.1 Existem evidências quanto às qualificações técnicas exigidas
para desempenhar o papel, incluindo a experiência e autoridade
necessária?
1.12.1.2 Existem evidências que foram definidas até que nível o revisor
de controle de qualidade do trabalho pode ser consultado sobre
o trabalho sem comprometer a sua objetividade?
1.12.2 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para
manter a objetividade do revisor de controle de qualidade do
trabalho?
1.12.3 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos da
firma que devem determinar a substituição do revisor de
controle de qualidade do trabalho quando a capacidade do
revisor de realizar uma revisão objetiva estiver prejudicada?
1.13 Documentação da revisão de controle de qualidade do trabalho.
(ver item 42 da Norma)
1.13.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos sobre
a documentação da revisão de controle de qualidade do
trabalho, requerendo que a documentação indique que:
1.13.1.1 Os procedimentos requeridos pelas políticas da firma sobre
revisão de controle de qualidade do trabalho foram adotados?
1.13.1.2 A revisão de controle de qualidade do trabalho foi concluída na
data ou antes da data do relatório?
1.13.1.3 O Auditor-revisor não tomou conhecimento de assuntos não
resolvidos que poderiam levá-lo a acreditar que os julgamentos
significativos feitos pela equipe de trabalho e as conclusões
obtidas não eram apropriados?
1.14 Diferença de opinião. (ver itens 43 e 44 da Norma)
1.14.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para
tratar e resolver diferenças de opinião dentro da equipe de
trabalho, com as pessoas consultadas e, quando aplicável, entre
o sócio encarregado do trabalho e o revisor de controle de
qualidade do trabalho. Neste caso considere:
1.14.1.1 Essas políticas e procedimentos requererem que as conclusões
obtidas sejam documentadas e implementadas?
1.14.1.2 Essas políticas e procedimentos requererem que o relatório não
seja datado até o assunto ser resolvido?
1.15 Documentação do trabalho. (ver itens 45 a 47 da Norma)
1.15.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para
que as equipes de trabalho completem a montagem dos
arquivos finais do trabalho no momento oportuno, depois da
finalização dos relatórios do trabalho?
1.15.2 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para
manter a confidencialidade, custódia segura, integridade,
acessibilidade e recuperabilidade da documentação dos
trabalhos?
1.15.3 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para a
retenção e arquivamento da documentação do trabalho por um
período suficiente para satisfazer às necessidades da firma ou
conforme requerido por lei ou regulamento?
1.16 Monitoramento. (ver itens 48 a 54 da Norma)
1.16.1 O Auditor-revisado estabeleceu um processo de monitoramento
para fornecer segurança razoável de que as políticas e os
procedimentos relacionados com o sistema de controle de
qualidade são relevantes, adequados e estão operando de
maneira efetiva. Neste caso considere:
1.16.1.1 Está incluída a contínua consideração e avaliação do sistema de
controle de qualidade da firma, de modo cíclico, e a inspeção
de, pelo menos, um trabalho concluído para cada sócio
encarregado de trabalho?
1.16.1.2 Foi requerida que a responsabilidade pelo processo de
monitoramento seja atribuída a um ou mais sócios, ou a outras
pessoas com experiência e autoridade suficientes e apropriadas
na firma para assumir essa responsabilidade?
1.16.1.3 Foi requerida que as pessoas que executam o trabalho ou a
revisão do controle de qualidade do trabalho não estejam
envolvidas na inspeção desses trabalhos?
1.16.2 O Auditor-revisado deve avaliar o efeito das deficiências
observadas em decorrência do processo de monitoramento e
determinar:
1.16.2.1 Se as deficiências são casos que não necessariamente indicam
que o sistema de controle de qualidade da firma é insuficiente
para fornecer segurança razoável de que a firma cumpre as
normas técnicas e as exigências regulatórias e legais aplicáveis,
e que os relatórios emitidos pela firma ou pelos sócios
encarregados dos trabalhos foram apropriados nas
circunstâncias?
1.16.2.2 Se são deficiências sistêmicas, repetitivas ou significativas, e,
portanto, foram requeridas uma medida corretiva imediata?
1.16.3 O Auditor-revisado comunicou aos sócios encarregados e a
outras pessoas consideradas necessárias, as deficiências
observadas em decorrência do processo de monitoramento e as
recomendações para a medida corretiva apropriada?
1.16.4 Verifique se nas recomendações para que sejam tomadas
medidas apropriadas em relação às deficiências observadas no
processo de monitoramento foram incluídas uma ou mais das
seguintes recomendações:
1.16.4.1 Aplicação de medida corretiva apropriada em relação a um
trabalho individual ou a um membro da equipe?
1.16.4.2 Comunicação das constatações aos responsáveis pelo
treinamento e desenvolvimento profissional?
1.16.4.3 Alterações nas políticas e procedimentos de controle de
qualidade?
1.16.4.4 Medida disciplinar contra aqueles que deixaram de cumprir as
políticas e procedimentos da firma, especialmente os
reincidentes?
1.16.5 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para
tratar:
1.16.5.1 Dos casos onde os resultados dos procedimentos de
monitoramento indicam que um relatório possa ser inadequado
ou que foram omitidos procedimentos durante a execução do
trabalho?
1.16.5.2 Essas políticas e procedimentos, para tratar dos casos onde os
resultados dos procedimentos de monitoramento, requerem que
a firma determine qual ação adicional é apropriada para o
cumprimento das normas técnicas e das exigências regulatórias
e legais relevantes e considere a necessidade de obter
assessoria legal?
1.16.6 O Auditor-revisado comunicou, pelo menos uma vez por ano, os
resultados do monitoramento de seu sistema de controle de
qualidade aos sócios encarregados dos trabalhos e outras
pessoas apropriadas na firma, incluindo o presidente ou, se
apropriado, a diretoria executiva da firma?
1.16.7 Essa comunicação foi suficiente para permitir que a firma e
essas pessoas adotem prontamente as ações apropriadas,
quando necessário, de acordo com suas funções e
responsabilidades definidas. Neste caso considere se as
informações comunicadas incluíram:
1.16.7.1 Uma descrição dos procedimentos de monitoramento
realizados?
1.16.7.2 As conclusões obtidas dos procedimentos de monitoramento?
1.16.7.3 Quando relevante, uma descrição das deficiências sistêmicas,
repetitivas ou outras deficiências significativas e das medidas
tomadas para resolver ou corrigir essas deficiências?
1.16.8 Algumas firmas podem operar como parte de uma rede e, para
fins de consistência, podem implementar alguns de seus
procedimentos de monitoramento no contexto dessa rede. O
Auditor-revisado opera como parte de uma rede?
1.16.9 Se sim para o item 1.16.8, responda às perguntas a seguir:
1.16.9.1 O Auditor-revisado que opera como parte de uma rede opera
segundo políticas e procedimentos comuns projetados para
cumprir esta Norma?
1.16.9.2 O Auditor-revisado e essas firmas confiam nesse sistema de
monitoramento, para tanto, verifique se as políticas e
procedimentos do Auditor-revisado:
1.16.9.2.1 Requer que a rede comunique, pelo menos uma vez por ano, o
alcance, a extensão e os resultados gerais do processo de
monitoramento às pessoas apropriadas das firmas da rede?
1.16.9.2.2 Requer que a rede comunique, prontamente, quaisquer
deficiências identificadas no sistema de controle de qualidade às
pessoas apropriadas na firma ou nas firmas da mesma rede,
para que sejam tomadas as medidas necessárias, de modo que
os sócios encarregados do trabalho das firmas da mesma rede
possam confiar nos resultados do processo de monitoramento
implementados na rede, a menos que as firmas ou a rede
aconselhem de outra forma?
1.17 Reclamações e alegações. (ver itens 55 e 56 da Norma)
1.17.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos
projetados para fornecer segurança razoável de que a firma
trate de maneira apropriada:
1.17.1.1 As reclamações e alegações de que o trabalho realizado pela
firma não está de acordo com as normas técnicas e exigências
regulatórias e legais aplicáveis?
1.17.1.2 As alegações de não cumprimento do sistema de controle de
qualidade da firma?
1.17.1.3 Foram estabelecidos canais claramente definidos para que o
pessoal da firma manifeste quaisquer preocupações sem medo
de represálias?
1.17.2 Verifique se o Auditor-revisado, durante as investigações das
reclamações e alegações, identificou as deficiências no desenho
ou na operação das políticas e procedimentos de controle de
qualidade da firma ou o não cumprimento do sistema de
controle de qualidade da firma por uma ou mais pessoas?
1.17.3 O Auditor-revisado tomou, neste caso do item 1.17.2, as ações
apropriadas conforme especificadas no item 1.16.4?
1.18 Documentação do sistema de controle de qualidade. (ver itens
57 a 59 da Norma)
1.18.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos
requerendo documentação apropriada para fornecer evidência
da operação de cada elemento de seu sistema de controle de
qualidade?
1.18.2 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos que
requeiram a retenção da documentação por um período
suficiente, para permitir que as pessoas que realizam os
procedimentos de monitoramento avaliem o cumprimento do
sistema de controle de qualidade pela firma, ou por um período
mais longo se exigido por lei ou regulamento?
1.18.3 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos que
requeiram a documentação das reclamações e alegações e as
respectivas respostas?
2 Estrutura Conceitual para Trabalho de Asseguração – NBC
TA 01
2.1 Princípios éticos e normas de controle de qualidade, definições
e objetivo do trabalho de asseguração. (ver itens de 4 a 11 da
norma)
2.1.1 Com base nas suas indagações à equipe envolvida nos
trabalhos do Auditor-revisado (sócio, gerente, sênior) e revisão
dos papéis relativos aos trabalhos selecionados, há evidências
de que os trabalhos atenderam aos seguintes itens:
2.1.1.1 Ao Código de Ética Profissional do Contabilista do Conselho
Federal de Contabilidade (CFC), que estabelece princípios
éticos fundamentais para os contabilistas?
2.1.1.2 A Norma de Controle de Qualidade (NBC PA 01 – Controle de
Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e Físicas) de
Auditores Independentes) que executam exames de auditoria e
revisões de informação contábil histórica, outros trabalhos de
asseguração e serviços correlatos?
2.1.2 Na revisão dos papéis de trabalhos do Auditor-revisado, existem
evidências suficientes para suportar a conclusão do relatório de
asseguração emitido?
2.1.3 Foi obtida representação formal (carta de representação da
administração) para suportar os trabalhos de asseguração e o
relatório emitido pelo auditor revisado?
2.2 Abrangência da estrutura conceitual. (ver itens 12 a 14 da
norma)
2.2.1 Para os trabalhos executados que não se caracterizaram como
trabalhos de asseguração dos auditores independentes, foram
utilizadas como base outras normas de auditoria que não
aquelas previstas na NBC TA 01?
2.2.2 Para os trabalhos executados, referente ao item 2.2.1, existem
evidências da utilização adequada destas outras normas de
auditoria pelo Auditor-revisado?
2.3 Relatório sobre trabalho de não asseguração. (ver itens 15 e 16
da norma)
2.3.1 Com base na sua revisão dos relatórios emitidos pelo Auditor-
revisado, para trabalhos de não asseguração, foram observados
os seguintes itens:
2.3.1.1 Menção à conformidade com a NBC TA 01 ou com as outras
NBC TAs, NBC TRs ou NBC TOs aplicáveis?
2.3.1.2 Não foram utilizadas indevidamente as palavras “asseguração”,
“auditoria” ou “revisão” na emissão do relatório?
2.3.1.3 Não foi Incluída declaração que possa ser confundida com uma
conclusão para aumentar o grau de confiança dos usuários
previstos do relatório emitido?
2.4 Aceitação de trabalho. (ver itens 17 a 19 da norma)
2.4.1 O processo de aceitação do trabalho foi devidamente
documentado?
2.4.2 O Auditor-revisado considerou, quando da aceitação do
trabalho, os seguintes requerimentos:
2.4.2.1 Exigências do Código de Ética (independência e competência
profissional)?
2.4.2.2 O trabalho contém as seguintes características: objeto
apropriado; critérios adequados e disponíveis aos usuários
previstos; acesso pelo Auditor-revisado às evidências para
suportar suas conclusões; a conclusão do auditor constou em
relatório escrito; e há um propósito racional para o trabalho?
2.4.2.3 As análises dos itens acima foram feitas antes do início dos
trabalhos dos auditores independentes?
2.4.3 Não houve mudanças no escopo do trabalho as quais
demandaram a alteração da documentação no processo de
aceitação do trabalho?
Se a resposta for Não ou RM, explicar.
2.4.4 Se houve mudanças no escopo do trabalho, o Auditor-revisado
observou e/ou identificou se:
2.4.4.1 Essas análises foram feitas de forma tempestiva, ou seja, na
data em que foi identificada a necessidade de alteração do
escopo do trabalho?
2.4.4.2 As justificativas das mudanças de escopo estão devidamente
documentadas?
2.5 Elementos do trabalho de asseguração. (ver itens 20 a 61 da
norma)
2.5.1 O relatório de asseguração foi adequadamente dirigido aos
usuários previstos?
2.5.2 Para os relatórios destinados para usuários específicos ou com
finalidade específica, foi incluída restrição no relatório de
asseguração que limita seu uso?
2.5.3 Há evidências formais da análise do Auditor-revisado sobre os
seguintes aspectos:
2.5.3.1 No planejamento e execução do trabalho de asseguração com
atitude de ceticismo profissional, visando atestar que o objeto
está livre de distorções relevantes?
2.5.3.2 Na análise da materialidade, do risco do trabalho de
asseguração, da quantidade e da qualidade das evidências
disponíveis no planejamento e execução dos trabalhos?
2.5.3.3 Na análise sobre a definição da natureza, a época ou a
extensão dos procedimentos de obtenção das evidências?
2.5.4 A confiabilidade da evidência foi analisada, considerando-se sua
fonte, natureza e as circunstâncias individuais em que é obtida?
2.5.5 Referente às observações contidas no item 2.5.4, há evidências
formais que o Auditor-revisado, verificou se:
2.5.5.1 Foram analisadas diferentes fontes de evidências?
2.5.5.2 Foram identificadas exceções nas quais o Auditor-revisado não
poderia ter utilizado determinadas fontes de evidências?
2.5.5.3 Essas exceções foram devidamente documentadas e
analisadas?
2.5.6 O Auditor-revisado utilizou o julgamento e ceticismo profissional
ao avaliar a quantidade e a qualidade das evidências e, por
conseguinte, sua suficiência e sua adequação para fundamentar
o relatório de asseguração?
2.5.7 Quanto ao julgamento e ceticismo, referente ao item 2.5.6,
existem evidências desta análise nos papéis de trabalho?
2.5.8 O relatório de conclusão atende aos elementos básicos de
relatórios de asseguração estabelecidos pelas NBC TAs, NBC
TRs e NBC TOs?
2.5.9 Estes relatórios atenderam aos requisitos da NBC TA 01?
3 Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da
Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria –
NBC TA 200
As questões referentes a esta norma, encontram-se inseridas
nas demais NBC TAs.
4 Concordância com os termos do trabalho de auditoria –
NBC TA 210
4.1 Condições prévias para uma auditoria. (ver itens 6 a 8 da
norma)
4.1.1 Conforme NBC TA 210, referente a condições prévias para uma
auditoria, há evidências de que foi avaliado pela equipe de
auditoria independente, antes do início dos trabalhos, os
seguintes aspectos:
4.1.1.1 O Auditor-revisado determinou se a estrutura de relatório
financeiro a ser aplicada na elaboração das demonstrações
contábeis é aceitável quanto:
4.1.1.1.1 A natureza da entidade?
4.1.1.1.2 O objetivo das demonstrações contábeis?
4.1.1.1.3 A natureza das demonstrações contábeis (avaliar se as
demonstrações contábeis constituem um conjunto completo de
demonstrações contábeis ou somente uma única demonstração
contábil)?
4.1.1.1.4 Se a lei ou o regulamento prevê a estrutura de relatório
financeiro aplicável?
4.1.1.1.5 Se foi avaliada a norma de contabilidade que deve ser adotada
para a demonstração contábil (IFRS, NBC T 19.27, etc.) ou
determinada lei ou regulamento?
4.1.2 Conforme NBC TA 210, referente a condições prévias para uma
auditoria, há representações formais (NBC TA 580) referentes
às responsabilidades da Administração, cobrindo os seguintes
aspectos:
4.1.2.1 O Auditor-revisado determinou a concordância da Administração
de que ela reconhece e entende sua responsabilidade quanto:
4.1.2.1.1 A elaboração das demonstrações contábeis de acordo com a
estrutura de relatório financeiro aplicável, incluindo, quando
relevante, sua adequada apresentação?
4.1.2.1.2 Ao controle interno que a administração determinou como
necessário para permitir a elaboração de demonstrações
contábeis livres de distorções relevantes, independentemente se
causadas por fraude ou erro?
4.1.2.1.3 Ao fornecimento ao auditor de acesso a todas as informações
relevantes de que a administração tem conhecimento para a
elaboração das demonstrações contábeis, como registros,
documentação e outros assuntos, fornecimento de informações
adicionais que o auditor pode solicitar da administração para fins
da auditoria e acesso irrestrito a pessoas da entidade que o
auditor determina ser necessário para obter evidência de
auditoria?
4.2 Acordo sobre termos do trabalho de auditoria (ver itens 9 a 12
da norma)
4.2.1 Foi obtida carta de contratação de auditoria, antes do início dos
trabalhos, contendo os seguintes aspectos (exceto quando já
previsto em lei ou regulamento):
4.2.1.1 O objetivo e o alcance da auditoria das demonstrações
contábeis?
4.2.1.2 As responsabilidades do auditor?
4.2.1.3 As responsabilidades da administração?
4.2.1.4 A identificação da estrutura de relatório financeiro aplicável para
a elaboração das demonstrações contábeis?
4.2.1.5 Referência à forma e ao conteúdo esperados de quaisquer
relatórios a serem emitidos pelo auditor e uma declaração de
que existem circunstâncias em que um relatório pode ter forma
e conteúdo diferente do esperado?
4.3 Auditoria recorrente. (ver item 13 da norma)
4.3.1 Para auditoria recorrente, há evidências de que os
procedimentos citados acima foram revistos?
4.4 Aceitação de mudança nos termos do trabalho de auditoria e
condições adicionais na aceitação do trabalho. (ver itens 14 a 21
da norma)
4.4.1 Para possíveis mudanças nos termos do trabalho de auditoria,
há evidências de que houve concordâncias com os novos
termos formalizados na carta de contratação ou outra forma
adequada de acordo por escrito?
4.4.2 Em relação a normas de contabilidade complementadas por lei
ou regulamento, há evidências de que o Auditor-revisado avaliou
possíveis conflitos entre a norma de contabilidade e os
requisitos adicionais?
4.5 Forma e conteúdo da carta de contratação. (ver itens A23 e A24
da norma)
4.5.1 Com base nos itens acima, há evidências de que a carta de
contratação faz referência aos seguintes aspectos:
4.5.1.1 Objetivo e alcance da auditoria?
4.5.1.2 Responsabilidade do auditor?
4.5.1.3 Responsabilidade da administração?
4.5.1.4 Identificação da estrutura de relatório financeiro aplicável?
4.5.1.5 Outras informações relevantes (acordos de honorários,
faturamento e outros termos específicos, conforme apropriado)?
4.5.1.6 Relatório a ser emitido (referência para a forma e o conteúdo
esperados do relatório de auditoria independente)?
5 Controle de qualidade da auditoria de demonstrações
contábeis - NBC TA 220
5.1 Requisitos. (ver itens 8 a 25 da norma)
5.1.1 Nos termos da NBC PA 01, há evidências de que o sistema de
controle de qualidade implementado pela firma de auditoria foi
considerado no trabalho e tal sistema inclui políticas e
procedimentos que tratam dos seguintes elementos:
5.1.1.1 As responsabilidades da liderança pela qualidade na firma?
5.1.1.2 As exigências éticas relevantes?
5.1.1.3 A independência por meio da acumulação e comunicação de
informações relevantes sobre independência?
5.1.1.4 A aceitação e continuidade do relacionamento com clientes e
trabalhos específicos (por meio de sistemas de aceitação e
continuidade)?
5.1.1.5 Os recursos humanos (por meio de recrutamento e treinamento
formal)?
5.1.1.6 A execução do trabalho?
5.1.1.7 O monitoramento?
5.1.2 Com base nas suas indagações à equipe envolvida nos
trabalhos de auditoria revisados (sócio, gerente, sênior), há
evidências de que a liderança da firma de auditoria,
representada pelo sócio encarregado, assumiu a
responsabilidade pela qualidade no trabalho revisado,
considerando os seguintes aspectos:
5.1.2.1 O sócio enfatiza a importância da qualidade da auditoria em:
5.1.2.1.1 Realizar trabalhos de acordo com as normas técnicas e
exigências legais e regulatórias aplicáveis?
5.1.2.1.2 Cumprir as políticas e procedimentos de controle de qualidade
da firma?
5.1.2.1.3 Emitir relatórios que são apropriados nas circunstâncias?
5.1.2.1.4 A capacidade da equipe de trabalho de levantar assuntos sem
receio de represálias?
5.1.2.2 O fato de que qualidade é essencial na execução dos trabalhos
de auditoria?
5.1.3 Foram identificadas evidências de que as políticas estabelecidas
pela firma de auditoria e os demais aspectos relacionados com
independência estão sendo adequadamente monitorados em
relação aos trabalhos revisados?
5.1.4 As equipes designadas para a realização dos trabalhos de
auditoria revisados confirmaram a sua independência em
relação à entidade auditada?
5.1.5 A firma de auditoria estabeleceu política definida e instrumento
de avaliação de riscos na aceitação e continuidade de
relacionamento com clientes e trabalhos de auditoria?
5.1.6 O sócio encarregado do trabalho revisou e aprovou os
formulários (ou documentação equivalente), suportando a
conclusão sobre a aceitação ou continuidade dos trabalhos de
auditoria revisados?
5.1.7 Foram estabelecidos procedimentos ou respostas de auditoria
para os riscos e/ou itens significativos identificados neste
processo de aceitação ou continuidade?
5.1.8 Existem, formalmente, diretrizes e/ou normas que determinam a
designação da equipe para os trabalhos de auditoria?
5.1.9 A designação da equipe de trabalho é conduzida de maneira a
considerar a carga de trabalho, habilidades, competências,
extensão de revisão e outros fatores relevantes tais como
tamanho e risco da entidade auditada bem com o seu
setor/indústria?
5.1.10 Foi preparada análise ou realizado procedimento (por exemplo
evento ou reunião de planejamento entre o sócio e a equipe
designada para o trabalho), envolvendo todos os membros da
equipe com a finalidade de documentar os objetivos do trabalho,
natureza dos negócios da entidade, riscos relevantes e
estratégia dos trabalhos, considerando estes itens?
5.1.11 Há evidências sobre a orientação e o treinamento adequado
para os membros menos experientes?
5.1.12 Existem evidências do adequado monitoramento dos trabalhos
por parte de gerente e sócio?
5.1.13 Há evidências nos papéis de trabalho revisados ou as respostas
às indagações feitas à equipe de trabalho indicam o
envolvimento dos membros apropriados da equipe de trabalho
nos assuntos significativos?
5.1.14 O sócio encarregado do trabalho revisou tempestivamente as
áreas críticas do trabalho que envolve julgamento e estimativa,
riscos significativos ou mesmo outros assuntos considerados
relevantes pelo sócio?
5.1.15 Para o item 5.1.14, há evidência destas revisões nos papéis de
trabalho?
5.1.16 Para os assuntos relevantes identificados, houve necessidade
de formalizar consultas?
5.1.17 As consultas foram apropriadamente documentadas e as suas
conclusões foram implementadas?
5.1.18 O trabalho executado suporta adequadamente as conclusões
obtidas e está adequadamente documentado?
5.1.19 Há evidências de participação do revisor de qualidade do
trabalho na discussão sobre os assuntos significativos do
trabalho de auditoria?
5.1.20 A revisão por parte revisor do controle de qualidade sobre os
assuntos envolvendo julgamentos significativos feitos pela
equipe e as conclusões obtidas foram finalizadas em data
anterior à data de emissão do relatório?
5.1.21 Há evidências de que o revisor de qualidade do trabalho revisou
as demonstrações contábeis e o relatório proposto e os papéis
de trabalho documentam a data em que tal revisão foi
realizada?
5.1.22 Para a auditoria de companhias abertas, o revisor de controle de
qualidade do trabalho considerou:
5.1.22.1 A avaliação de independência da firma de auditoria e dos
membros da equipe de trabalho?
5.1.22.2 Se houve consultas sobre assuntos que envolvem diferenças de
opinião, assuntos complexos ou controversos, as conclusões
estão apropriadamente documentadas?
5.1.22.3 A documentação de auditoria selecionada para revisão reflete o
trabalho revisado?
5.1.23 Foram observados as políticas e os procedimentos da firma de
auditoria para resolver as diferenças de opinião entre membros
da equipe de trabalho, profissionais consultados, sócio
encarregado e sócio revisor do controle de qualidade?
5.1.24 O sócio encarregado do trabalho considerou os resultados do
último ou mais recente processo de monitoramento na firma de
auditoria e estabeleceu plano de ação/procedimentos para
assegurar que as deficiências observadas neste processo não
afetaram o trabalho de auditoria revisado?
6 Documentação de Auditoria – NBC TA 230
Esta Norma trata da responsabilidade do auditor na elaboração
da documentação de auditoria para a auditoria das
demonstrações contábeis. O Apêndice relaciona outras normas
que contêm exigências de documentação e orientações
específicas. As exigências específicas de documentação de
outras normas não limitam a aplicação desta Norma. Leis ou
regulamentos podem estabelecer exigências adicionais de
documentação.
A norma objetiva orientar o auditor que sua documentação deve
fornecer:
(a) registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório
do auditor; e
(b) evidências de que a auditoria foi planejada e executada em
conformidade com as normas e as exigências legais e
regulamentares aplicáveis.
6.1 Requisitos. (ver itens 7 a 13 da norma)
6.1.1 Entre os trabalhos revisados, há evidência de que o auditor
preparou, tempestivamente, a documentação de auditoria, ou
seja, o registro dos procedimentos de auditoria executados, da
evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas
pelo auditor?
6.1.2 Ao revisar os trabalhos sob escopo da revisão, pode-se afirmar
que o auditor preparou documentação de auditoria suficiente
para permitir que um auditor experiente, sem nenhum
envolvimento anterior com a auditoria, tivesse claro
entendimento quanto:
6.1.2.1 A forma e o conteúdo da documentação e dos procedimentos
de auditoria executados para cumprir com as normas e
exigências legais e regulamentares aplicáveis?
6.1.2.2 A natureza, a época e a extensão dos procedimentos de
auditoria executados para cumprir com as normas de auditoria e
exigências legais e regulamentares aplicáveis?
6.1.2.3 Aos resultados dos procedimentos de auditoria executados e a
evidência de auditoria obtida?
6.1.2.4 Aos assuntos significativos identificados durante a auditoria, as
conclusões obtidas a respeito deles e os julgamentos
profissionais significativos exercidos para chegar a essas
conclusões?
6.1.3 Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos
procedimentos de auditoria executados para os trabalhos
revisados, há evidências de que o auditor registrou:
6.1.3.1 As características que identificam os itens ou assuntos
específicos testados?
6.1.3.2 Quem executou o trabalho de auditoria e a data em que foi
concluído?
6.1.3.3 Quem revisou o trabalho de auditoria executado e a data e
extensão de tal revisão?
6.1.4 Há evidências de que o auditor documentou discussões de
assuntos significativos com a administração, com os
responsáveis pela governança e outros, incluindo a natureza
dos assuntos significativos discutidos?
6.1.4.1 Quando e com quem as discussões ocorreram?
6.1.5 Para os casos em que o auditor identificou informações
referentes a um assunto significativo, as quais são
inconsistentes com a sua conclusão final, está documentada
nos papéis de trabalho a forma como o auditor tratou essa
inconsistência?
6.1.6 Para os casos em que, em circunstâncias excepcionais, o
auditor julgou necessário não atender a um requisito relevante
de uma norma, o auditor documentou como os procedimentos
alternativos de auditoria executados cumpriram a finalidade
desse requisito e as razões para o não atendimento?
6.1.7 Entre os trabalhos revisados, se, em circunstâncias
excepcionais, o auditor executou procedimentos novos ou
adicionais ou chegou a outras conclusões após a data do
relatório, há evidências de que o sócio do trabalho se
responsabilizou e o auditor documentou:
6.1.7.1 As circunstâncias identificadas?
6.1.7.2 Os procedimentos novos ou adicionais executados, a evidência
de auditoria obtida e as novas conclusões alcançadas, e seu
efeito sobre o relatório do auditor?
6.1.7.3 Quando e por quem as modificações resultantes da
documentação de auditoria foram executadas e revisadas?
6.2 Montagem do arquivo final de auditoria. (ver itens 14 a 16 da
norma)
6.2.1 Há evidências, entre os trabalhos revisados, que o auditor
montou a documentação em arquivo de auditoria e completou o
processo administrativo de montagem do arquivo final de
auditoria tempestivamente após a data do relatório do auditor?
6.2.2 Há evidências que, após a montagem do arquivo final de
auditoria ter sido completada, o auditor não apagará nem
descartará a documentação de auditoria de qualquer natureza
antes do fim do período de guarda dessa documentação?
6.2.3 Nos termos da NBCTA 230, item 16, em outras circunstâncias
que não as contempladas no item 6.1.7 acima, nas quais o
auditor julgar necessário modificar a documentação de auditoria
existente ou acrescentar nova documentação de auditoria após
a montagem do arquivo final de auditoria, o auditor,
independentemente da natureza das modificações ou
acréscimos, deve documentar:
(a) as razões específicas para fazê-los; e
(b) quando e por quem foram executados e revisados.
Se aplicável aos trabalhos revisados, os critérios de
documentação acima foram atendidos satisfatoriamente?
7 Responsabilidade do auditor em relação à fraude no
contexto da auditoria de demonstrações contábeis – NBC
TA 240
7.1 Requisitos. (ver itens 12 a 24 da norma)
7.1.1 Existem evidências de que o trabalho de auditoria foi planejado
de forma a detectar distorções relevantes nas demonstrações
contábeis decorrentes de fraude?
7.1.2 Há evidência de que o Auditor-revisado obteve da administração
e, quando apropriado, dos responsáveis pela governança de
que eles reconhecem sua responsabilidade pelo desenho,
implementação e manutenção do controle interno de prevenção
e detecção de fraude?
7.1.3 Há evidência de que o Auditor-revisado obteve dos
responsáveis pela governança informações a respeito da forma
como eles fazem a supervisão geral dos processos da
administração para identificar e responder aos riscos de fraudes
na entidade e do controle interno que a administração implantou
para mitigar esses riscos?
7.2 Identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante
decorrente de fraude. (ver itens 25 a 39 da norma)
7.2.1 Há evidência de que Auditor-revisado fez indagações à
administração e a outros responsáveis da entidade, para
determinar se eles têm conhecimento de quaisquer casos reais,
suspeitas ou indícios de fraude que afetem a entidade?
7.3 Comunicações à Administração e aos responsáveis pela
governança. (ver itens 40 a 47 da norma)
7.3.1 Caso tenham sido detectadas FRAUDES no decorrer dos seus
trabalhos ou foram obtidas informações que indiquem a
possibilidade de fraude, o Auditor-revisado:
7.3.1.1 Comunicou esses assuntos tempestivamente à pessoa de nível
apropriado da administração que tem a responsabilidade
primordial de prevenir e detectar fraude em assuntos relevantes
no âmbito de suas responsabilidades?
7.3.1.2 Fez sugestões de medidas corretivas, informando sobre os
possíveis efeitos no seu relatório, caso elas não tenham sido
adotadas?
7.3.2 Se o auditor revisado concluiu que a fraude teve efeito relevante
sobre as demonstrações contábeis e que tal fato não foi
apropriadamente refletido ou corrigido, modificou
adequadamente o seu relatório emitido?
7.3.3 Foram levados em considerações pelo Auditor-revisado os
demais procedimentos descritos na NBC TA 240?
8 Considerações de Leis e Regulamentos na Auditoria de
Demonstrações Contábeis – NBC TA 250
8.1 Consideração pelo auditor da conformidade com leis e
regulamentos. (ver itens 12 a 17 da norma)
8.1.1 Há evidências de auditoria apropriada e suficiente no que se
refere à conformidade com as disposições das leis e
regulamentos, sobre os seguintes aspectos:
8.1.1.1 Na Estrutura Legal e regulamentar aplicável a entidade e à
atividade ou setor de atividade em que a entidade opera e como
a entidade está cumprindo com essa estrutura?
8.1.1.2 Nos casos de não conformidade de outras leis e regulamentos
que possam ter efeito relevante sobre as demonstrações
contábeis (avaliar se houve indagação junto à Administração
e/ou inspeção de correspondências com autoridades
responsáveis por licenciamento e regulamentação)?
8.1.1.3 Na obtenção de evidencias formais sobre as leis e regulamentos
que afetam a entidade e que podem trazer efeitos relevantes
nas demonstrações contábeis?
8.2 Procedimento e comunicação sobre não conformidade
identificada ou suspeita de não conformidade. (ver itens 18 a 29
da norma)
8.2.1 Caso exista conhecimento por parte do auditor de informações
referentes a um caso de não conformidade ou a suspeita de não
conformidade com leis e regulamentos, há evidência de que foi
avaliado os seguintes aspectos:
8.2.1.1 O entendimento da natureza do ato e das circunstâncias em que
ele ocorreu?
8.2.1.2 As informações adicionais para avaliar o possível efeito sobre as
demonstrações contábeis?
8.2.1.3 As implicações da não conformidade em relação com outros
aspectos da auditoria, inclusive a avaliação de risco do auditor e
a confiabilidade das representações formais?
8.2.1.4 A comunicação de não conformidade aos responsáveis pela
governança, quando aplicável?
8.2.1.5 Para a não conformidade com efeito relevante sobre as
demonstrações contábeis e que não foi adequadamente
refletido nas demonstrações contábeis (de acordo com a NBC
TA 705 – Modificações na Opinião do Auditor Independente)
expressar uma opinião com ressalva ou adversa sobre as
demonstrações contábeis ou abster-se de emitir opinião sobre
as demonstrações contábeis com base na limitação no alcance
da auditoria?
8.2.1.6 Determinar se cabe ao auditor relatar a não conformidade
identificada ou suspeita às partes fora da entidade?
9 Comunicação com os Responsáveis pela Governança –
NBC TA 260
9.1 Responsáveis pela governança. (ver itens 11 a 13 da norma)
9.1.1 Com base nas suas indagações à equipe envolvida nos
trabalhos do Auditor-revisado (sócio, gerente, sênior), há
evidências de que os trabalhos atenderam os seguintes
objetivos:
9.1.1.1 Comunicar claramente aos responsáveis pela governança as
suas responsabilidades em relação à auditoria das
demonstrações contábeis e realizar uma visão geral do alcance
e da época planejados da auditoria?
9.1.1.2 Obter dos responsáveis pela governança informações
relevantes para a auditoria?
9.1.1.3 Fornecer tempestivamente aos responsáveis pela governança
as observações decorrentes da auditoria que sejam
significativas e relevantes para a sua responsabilidade de
supervisionar de modo geral o processo de relatórios contábeis?
9.1.1.4 Promover uma efetiva comunicação recíproca entre o auditor e
os responsáveis pela governança?
9.2 Assuntos a serem comunicados. (ver itens 14 a 17 da norma)
9.2.1 Há evidências de que o auditor comunicou aos responsáveis
pela governança suas responsabilidades em relação à auditoria
das demonstrações contábeis, incluindo os seguintes itens:
9.2.1.1 O auditor é responsável por formar e expressar uma opinião
sobre as demonstrações contábeis elaboradas pela
administração com a supervisão geral dos responsáveis pela
governança?
9.2.1.2 A auditoria das demonstrações contábeis não isenta a
administração ou os responsáveis pela governança de suas
responsabilidades?
9.2.2 Houve adequada comunicação do auditor revisado aos
responsáveis pela governança sobre a visão geral do alcance e
época planejados nos trabalhos de auditoria?
9.2.3 Houve comunicação adequada das constatações significativas
decorrentes da auditoria por parte do auditor revisado aos
responsáveis pela governança com relação aos seguintes itens:
9.2.3.1 A visão do auditor sobre aspectos qualitativos significativos das
práticas contábeis da entidade, incluindo políticas e estimativas
contábeis e divulgação nas demonstrações contábeis?
9.2.3.2 Dificuldades significativas, se houver, encontradas durante a
auditoria?
9.2.3.3 Aplicável quando todos os responsáveis pela governança estão
envolvidos na administração da entidade:
(i) assuntos importantes, se houver, decorrentes da auditoria
que foram discutidos ou tratados por correspondência com a
administração; e
(ii) representações formais (por escrito) exigidas pelo auditor?
9.2.3.4 Outros assuntos, se houver, decorrentes da auditoria que no
julgamento profissional do auditor são significativos para a
supervisão geral do processo de relatórios contábeis?
9.2.4 No caso de companhias abertas, há evidências de que o Auditor-
revisado comunicou aos responsáveis pela governança os
seguintes itens:
9.2.4.1 Declaração de que a equipe de trabalho e outras pessoas na
firma de auditoria, bem como a própria firma, cumpriram as
exigências éticas relevantes relativas à independência?
9.2.4.2 Todos os relacionamentos e outros assuntos entre a firma e a
entidade que podem impactar os aspectos de independência do
auditor, como: valor total de honorários cobrados durante o
período coberto pelas demonstrações contábeis, pelos serviços
de auditoria e não auditoria prestada pela firma e pelas firmas
da rede à entidade e a componentes controlados pela entidade?
9.2.4.3 No caso de exceções identificadas, existe documentação
suporte indicando os procedimentos efetuados para eliminar
ameaças à independência identificadas ou reduzi-las a um nível
aceitável?
9.3 Processo de comunicação e Documentação. (ver itens 18 a 23
da norma)
9.3.1 Para os casos nos quais a comunicação verbal não foi
adequada no julgamento profissional do Auditor-revisado, houve
definição de protocolo de comunicação pelo auditor aos
responsáveis pela governança sobre a forma, a época e o
conteúdo geral previsto dos itens a serem reportados?
9.3.1.1 O assunto reportado está devidamente documentado e foi
devidamente resolvido?
9.3.2 Não houve exceção no processo de comunicação que
impactasse a avaliação do Auditor-revisado sobre os riscos e
sua capacidade de obter evidência de auditoria apropriada e
suficiente?
9.3.2.1 Em caso afirmativo, os itens foram devidamente documentados
e analisados pelo Auditor-revisado?
9.3.3 Para os itens comunicados verbalmente ou por escrito pelo
auditor revisado, os itens reportados foram devidamente
incluídos na documentação de auditoria, contendo inclusive as
datas da comunicação e os destinatários?
9.3.4 Existe evidência formal de aprovação das demonstrações
contábeis e notas explicativas pelos responsáveis pela
governança quando da emissão do relatório?
9.3.4.1 Está evidenciado que esses responsáveis possuem a devida
autoridade para conceder esta aprovação?
9.3.5 Para os trabalhos onde existem comitês de auditoria (ou
subgrupos semelhantes com nomes diferentes), existem
evidências de que os seguintes itens foram observados pelo
auditor revisado:
9.3.5.1 O Auditor-revisado foi convidado a participar regularmente de
reuniões do comitê de auditoria?
9.3.5.2 O presidente do comitê de auditoria ou mesmo outros membros
relevantes do comitê de auditoria se reuniram periodicamente
com o Auditor-revisado?
9.3.5.3 O comitê de auditoria realizou pelo menos uma vez por ano
reunião com o Auditor-revisado sem a presença da
administração?
9.3.6 Foi obtida carta de contratação contendo todos os termos de
responsabilidade do Auditor-revisado em relação às
demonstrações contábeis?
9.3.6.1 Com base em indagações à equipe de auditoria, verificou se
houve alguma discussão sobre os limites de responsabilidade
do auditor revisado e como o assunto foi analisado e resolvido?
9.3.7 Se houve alguma dificuldade durante os trabalhos que
representou uma limitação de escopo, esta circunstância
proporcionou modificação da opinião do auditor?
9.3.7.1 Esta limitação foi devidamente documentada e comunicada à
administração e aos responsáveis pela governança corporativa?
9.3.8 Caso exista evidência de ocorrência de assuntos importantes,
houve comunicação por correspondência com a administração?
9.3.8.1 Os itens informados estão em conformidade com os
requerimentos desta Norma?
9.3.9 As comunicações foram efetuadas de acordo com a época dos
trabalhos e emissão do relatório do auditor revisado sobre as
demonstrações contábeis?
9.3.9.1 Existem evidências formais das datas de envio das
comunicações?
10 Comunicação de Deficiências de Controle Interno – NBC TA
265
10.1 Requisitos. (ver itens 7 a 11 da norma)
10.1.1 Com base nas suas indagações à equipe envolvida nos
trabalhos do Auditor-revisado (sócio, gerente, sênior), há
evidências de que os trabalhos atenderam aos seguintes
objetivos:
10.1.1.1 Evidências de comunicação tempestiva, por escrito, das
deficiências significativas de controles internos identificadas
durante a auditoria aos responsáveis pela governança?
10.1.1.2 A comunicação por escrito do auditor continha os seguintes
elementos:
10.1.1.2.1 Descrição das deficiências e explicação de seus possíveis
efeitos?
10.1.1.2.2 Informações suficientes para compreensão do contexto da
comunicação, enfatizando o escopo do trabalho do auditor sobre
a avaliação dos controles internos e as limitações deste
trabalho, indicando que não foi emitida opinião sobre a eficácia
dos controles internos e, sim, reportados itens identificados
durante os procedimentos de auditoria das demonstrações
contábeis?
10.1.2 Existem nos papéis de trabalho evidências de que o auditor
definiu adequadamente as pessoas apropriadas dentro da
estrutura da governança para comunicar as deficiências de
controle interno?
10.1.3 Existem evidências de que o auditor comunicou e discutiu com
os responsáveis pela governança os seguintes itens:
10.1.3.1 Entendimento da administração das causas reais ou suspeitas
sobre as deficiências identificadas pelo auditor?
10.1.3.2 Exceções ou desvios nos controles internos observados?
10.1.4 Existem evidências formais de que o auditor documentou a sua
análise e conclusões sobre os impactos dos seguintes aspectos
relacionados às deficiências de controles internos:
10.1.4.1 Probabilidade de ocorrência?
10.1.4.2 Risco de fraude de saldos de ativo ou passivo?
10.1.4.3 Subjetividade e complexidade na determinação de estimativas
contábeis (estimativas adotadas na determinação do valor de
mercado de ativos e passivos, por exemplo)?
10.1.4.4 Volume de transações?
10.1.4.5 Causa e frequência das exceções detectadas?
10.1.5 Os indicadores de deficiência significativa do controle interno
analisados e documentados pelo auditor incluíram os seguintes
itens:
10.1.5.1 Evidência de aspectos ineficazes do ambiente de controle?
10.1.5.2 Ausência de processo de avaliação de risco?
10.1.5.3 Análise de resposta a controle avaliado como ineficaz?
10.1.5.4 Distorção detectada pelos procedimentos do auditor não
prevenida e detectada pelo controle interno da entidade?
10.1.5.5 Reapresentação de demonstrações contábeis emitidas
anteriormente para refletir a correção de erro ou fraude?
10.1.5.6 Evidência da incapacidade da administração de supervisionar a
elaboração das demonstrações contábeis?
10.1.6 Foi feito acompanhamento por parte do auditor de plano de
ação para resolver as deficiências de controle interno
anteriormente comunicadas?
10.1.6.1 Houve alguma deficiência de controle que colocou a integridade
da administração da entidade em dúvida?
10.1.7 Caso aplicável, o comunicado foi feito formalmente pelos
auditores aos membros apropriados da organização e foram
consideradas pelo auditor outras normas (ex. NBC TA 240, NBC
TA 250, NBC TA 260)?
11 Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis –
NBC TA 300
Esta norma trata do papel e da oportunidade do planejamento
da auditoria das demonstrações contábeis.
11.1 Envolvimento de membros-chave da equipe de trabalho. (ver
item 5 da norma)
11.1.1 Há evidências de que o sócio do trabalho e outros membros-
chave da equipe de trabalho foram envolvidos no planejamento
da auditoria, incluindo o planejamento e a participação na
discussão entre os membros da equipe de trabalho?
11.2 Atividades preliminares do trabalho de auditoria. (ver item 6 da
norma)
11.2.1 Existem evidências de que no início do trabalho de auditoria
corrente:
11.2.1.1 Foram realizados os procedimentos exigidos pela NBC TA 220 –
Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações
Contábeis, itens 12 e 13?
11.2.1.2 Foi efetuada a avaliação da conformidade com os requisitos
éticos, inclusive independência, conforme exigido pela NBC TA
220, itens 9 a 11?
11.2.1.3 Foi efetuado estabelecimento do entendimento dos termos do
trabalho, conforme exigido pela NBC TA 210 – Concordância
com os Termos do Trabalho de Auditoria, itens 9 a 13?
11.3 Atividades de planejamento. (ver itens 7 a 11 da norma)
11.3.1 Foram identificadas evidências de que o auditor estabeleceu
uma estratégia global de auditoria definindo o alcance, a época
e a direção da auditoria, para orientar o desenvolvimento do
plano de auditoria?
11.3.2 Ao definir a estratégia global, existem evidências de que o
auditor:
11.3.2.1 Identificou as características do trabalho para definir o seu
alcance?
11.3.2.2 Definiu os objetivos do relatório do trabalho de forma a planejar
a época da auditoria e a natureza das comunicações
requeridas?
11.3.2.3 Considerou os fatores que no julgamento profissional do auditor
são significativos para orientar os esforços da equipe do
trabalho?
11.3.2.4 Considerou os resultados das atividades preliminares do
trabalho de auditoria e, quando aplicável, se foi relevante o
conhecimento obtido em outros trabalhos realizados pelo sócio
do trabalho para a entidade?
11.3.2.5 Determinou a natureza, a época e a extensão dos recursos
necessários para realizar o trabalho?
11.3.3 No plano de auditoria existe a descrição de:
11.3.3.1 Natureza, época e extensão dos procedimentos planejados de
avaliação de risco, conforme estabelecido na NBC TA 315 –
Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por
meio do Entendimento da Entidade e de seu Ambiente?
11.3.3.2 Natureza, época e a extensão dos procedimentos adicionais de
auditoria planejados no nível de afirmação, conforme previsto na
NBC TA 330 – Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados?
11.3.3.3 Outros procedimentos de auditoria planejados e necessários
para que o trabalho esteja em conformidade com as normas de
auditoria?
11.3.4 Existem evidências de que:
11.3.4.1 Quando necessário, o auditor atualizou e alterou a estratégia
global de auditoria e o plano de auditoria no curso da auditoria?
11.3.4.2 O auditor planejou a natureza, a época e a extensão do
direcionamento e a supervisão da equipe de trabalho e a revisão
do seu trabalho?
11.4 Documentação. (ver item 12 da norma)
11.4.1 Verificou-se evidência de documentação nos papéis de trabalho
do auditor da: (NBC TA 230 – Documentação de Auditoria, itens
8 a 11 e A6)
11.4.1.1 Estratégia global de auditoria?
11.4.1.2 Plano de auditoria?
11.4.1.3 Eventuais alterações significativas ocorridas na estratégia global
de auditoria ou no plano de auditoria durante o trabalho de
auditoria, e as razões dessas alterações?
11.5 Considerações adicionais em auditoria inicial. (ver item 13 da
norma)
11.5.1 Nos casos de auditoria inicial, antes de começar os trabalhos,
existem evidências de aplicação dos procedimentos exigidos
pela NBC TA 220, itens 12 e 13, relativos à aceitação do cliente
e do trabalho de auditoria específico?
11.5.2 Existe evidência de contato com o auditor antecessor, caso haja
mudança de auditores, de acordo com os requisitos éticos
pertinentes?
12 Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção
Relevante por meio do Entendimento da Entidade e de seu
Ambiente – NBC TA 315
12.1 Requisitos e Documentação. (ver itens 5 a 32 da norma)
12.1.1 Existem evidências de que foram aplicados procedimentos de
avaliação de risco que, efetivamente, forneceram ao auditor
uma base para identificação e avaliação de riscos de distorção
relevante nas demonstrações contábeis e afirmações
examinadas?
12.1.2 A documentação de auditoria revisada contém uma adequada
formalização dos seguintes itens relacionados com a Avaliação
dos Riscos de Distorção Relevante por meio do Entendimento
da Entidade e de seu Ambiente, que trata a NBC TA 315,
quanto:
12.1.2.1 Discussão entre a equipe encarregada do trabalho e as
decisões significativas alcançadas em relação à suscetibilidade
das demonstrações contábeis da entidade a distorções
relevantes e a aplicação da estrutura de relatórios financeiros
aplicáveis aos fatos e circunstancias da entidade?
12.1.2.2 Entendimento dos fatores do setor de atividade, regulamentares
e outros fatores externos relevantes, incluindo a estrutura de
relatório financeiro aplicável?
12.1.2.3 Entendimento da natureza da entidade; suas operações;
estrutura societária e de governança; tipos de investimentos que
a entidade está realizando e planeja realizar; sua estrutura de
capitais e forma de financiamento; objetivos e estratégias e
forma de mensuração; e revisão do desempenho da entidade?
12.1.2.4 Entendimento e avaliação das práticas contábeis adotadas e
das razões pelas quais ocorreram alterações nas referidas
práticas, se aplicável?
12.1.2.5 Entendimento do ambiente de controle interno?
12.1.2.6 Entendimento do processo que a entidade adota para identificar,
mensurar e decidir sobre os riscos de negócios relevantes?
12.1.2.7 Avaliação dos impactos na auditoria, caso a entidade auditada
não tenha implantado um processo de identificação e
mensuração de risco de negócio ou, no caso do referido
processo, não estar formalizado?
12.1.2.8 Entendimento do sistema de informação relacionado com a
preparação das demonstrações contábeis?
12.1.2.9 Entendimento de como a entidade auditada comunica as
funções e responsabilidades sobre a preparação das
demonstrações contábeis auditadas?
12.1.2.10 Entendimento de como a entidade auditada respondeu aos
riscos decorrentes de TI?
12.1.2.11 Entendimento das principais atividades que a entidade utiliza
para monitorar as atividades de controle interno sobre as
demonstrações contábeis e das fontes de informações utilizadas
no referido processo de monitoramento?
12.1.2.12 Entendimento da função da auditoria interna, quando existente
na entidade auditada, considerando seu posicionamento na
estrutura organizacional e as atividades realizadas?
12.1.2.13 Identificação e avaliação dos riscos de distorções relevantes no
nível das demonstrações contábeis e no nível de afirmação para
classes de transações, saldos de contas e divulgações?
12.1.2.14 Descrição das fontes de informações a partir das quais foram
obtidos os entendimentos e avaliações mencionadas nos itens
acima?
13 Materialidade no Planejamento e na Execução da Auditoria
– NBC TA 320
13.1 Determinação da materialidade e Documentação. (ver itens 10 a
14 da norma)
13.1.1 No decorrer dos trabalhos de auditoria, foram identificadas
informações que levaram o auditor a revisar o valor da
materialidade?
13.1.1.1 Caso aplicável, houve análise do auditor sobre o reflexo dessas
mudanças na estratégia de auditoria (natureza, época e
extensão dos trabalhos)?
13.1.2 Existem evidências de que o auditor considerou para cálculo e
determinação da materialidade os seguintes itens:
13.1.2.1 Materialidade para as demonstrações contábeis como um todo?
13.1.2.2 Níveis de materialidade para classes específicas de transações,
saldos contábeis ou divulgação, se aplicável?
13.1.2.3 Materialidade para execução da auditoria?
13.1.3 Existem evidências de que a materialidade e os riscos de
auditoria foram considerados:
13.1.3.1 Na identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante
(NBC TA 315)?
13.1.3.2 Na determinação da natureza, época e extensão de
procedimentos adicionais de auditoria conforme NBC TA 330?
13.1.3.3 Na avaliação dos efeitos de distorções não corrigidas, caso
aplicável, sobre as demonstrações contábeis (NBC TA 450) e na
formação da opinião no relatório do auditor independente (NBC
TA 700)?
13.1.4 O cálculo de materialidade reflete adequadamente o período
sob análise uma vez que as demonstrações contábeis podem
ser elaboradas para período de apresentação de mais ou menos
de doze meses?
13.1.5 Foi documentado nos papéis de trabalho o entendimento que o
auditor possui sobre:
13.1.5.1 A entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos
de avaliação de risco?
13.1.5.2 A natureza e a extensão de distorções identificadas em
auditorias anteriores e, dessa forma, pelas expectativas do
auditor em relação a distorções no período corrente?
13.1.6 Houve revisão da materialidade em decorrência de mudanças
que ocorreram durante a auditoria (mudança no entendimento
do auditor sobre a entidade, alterações no resultado efetivo
versus resultado previsto)?
13.1.6.1 Essas mudanças foram devidamente documentadas e refletidas
no cálculo de materialidade?
14 Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados – NBC TA 330
14.1 Respostas gerais. (ver item 5 da norma)
14.1.1 Existem evidências de que as respostas gerais sobre os riscos
avaliados de distorção relevante nas demonstrações contábeis e
a estratégia de auditoria definida para reduzir o risco de
auditoria em nível aceitável incluíramos os itens listados a
seguir:
14.1.1.1 Ceticismo profissional?
14.1.1.2 Utilização de especialistas e profissionais experientes para
assuntos específicos?
14.1.1.3 Imprevisibilidade nos trabalhos e amostras de testes?
14.1.1.4 Asseguração da obtenção de evidências formais para os
procedimentos de auditoria executados?
14.1.1.5 Avaliação sobre o ambiente geral de controles?
14.1.1.6 Definição da natureza, época e extensão dos procedimentos de
auditoria?
14.1.1.7 Planejamento dos testes de controle?
14.2 Procedimentos de auditoria em resposta aos riscos avaliados de
distorção relevante no nível de afirmação. (ver itens 6 a 23 da
norma)
14.2.1 Nos papéis de trabalho, o Auditor-revisado documentou os
seguintes itens:
14.2.1.1 A análise da efetividade dos elementos de controle interno?
14.2.1.2 A classificação dos controles (manual ou automatizado)?
14.2.1.3 A efetividade do ambiente de Tecnologia da Informação (TI) e
os impactos destes itens sobre os riscos de distorções
relevantes nas demonstrações contábeis?
14.2.2 Há evidências de auditoria quanto à ocorrência, ou não, de
alterações significativas nos controles após a auditoria anterior,
considerando os seguintes itens:
14.2.2.1 Caso existam mudanças nos controles, o auditor realizou testes
nos controles que foram modificados/alterados no exercício
corrente e estes testes foram documentados nos papéis de
trabalho?
14.2.2.2 Caso não tenham ocorrido mudanças nos controles, o auditor
documentou a sua estratégia de testes de controles e há
evidência de que tais controles foram testados pelo menos uma
vez durante as últimas três auditorias ou, anualmente, no caso
de controles designados para mitigar riscos significativos de
distorções nas demonstrações contábeis?
14.2.3 Os papéis de trabalho evidenciam as análises/considerações do
auditor sobre desvios de controles nos quais ele pretendia
confiar, em relação aos seguintes itens:
14.2.3.1 Os testes de controles executados fornecem uma base
apropriada para se confiar nos controles?
14.2.3.2 Foram necessários testes adicionais de controle?
14.2.3.3 Os riscos potenciais de distorção precisam ser analisados
através de procedimentos substantivos?
14.2.4 O auditor definiu os procedimentos substantivos para cada
classe de transações, saldo de contas e divulgações
significativas e documentou seu julgamento sobre a avaliação
dos riscos e eventuais limitações dos procedimentos de controle
interno, que devem ser cobertos por procedimentos
substantivos?
14.3 Adequação da apresentação, Divulgação e Documentação. (ver
itens 24 a 30 da norma)
14.3.1 Foram documentados adequadamente os principais propósitos
dos procedimentos de confirmação externa e as afirmações
cobertas por este procedimento (existência, divulgação, entre
outros)?
14.3.2 O auditor executou e documentou adequadamente os testes
detalhados sobre os procedimentos de encerramento das
demonstrações contábeis, demonstrando a reconciliação com
os registros contábeis e lançamentos relevantes de diário e
outros ajustes efetuados durante a elaboração das
demonstrações contábeis?
14.3.3 Para todos os riscos significativos de distorções nas
demonstrações contábeis identificados, foram planejados e
executados testes de controles e/ou procedimentos substantivos
sobre eles e o resultado desses testes foram devidamente
documentados nos papéis de trabalho?
14.3.4 Caso existam novos riscos identificados após a fase de
planejamento dos trabalhos, há evidências de que o auditor
revisou a avaliação de risco efetuada anteriormente, bem como
a natureza, a época e a extensão planejadas dos procedimentos
substantivos para mitigar tais riscos?
14.3.5 Houve atualização da análise dos riscos de distorção relevante
na fase final dos trabalhos e a avaliação inicial feita na fase de
planejamento dos trabalhos continua válida?
14.3.5.1 Eventuais impactos na estratégia foram devidamente
documentados com procedimentos adicionais executados
(controles ou procedimentos substantivos)?
14.3.6 Quando o auditor utilizou evidência de auditoria sobre os testes
de controle com base na auditoria anterior, a documentação dos
anos anteriores foi devidamente incluída com as conclusões
sobre a confiança depositada naqueles controles testados
anteriormente?
15 Considerações de auditoria para a entidade que utiliza
organização prestadora de serviço – NBC TA 402
15.1 Obtenção de entendimento dos serviços prestados por uma
organização prestadora de serviços, incluindo controle interno.
(ver itens 9 a 14 da norma)
15.1.1 Há evidências de que o auditor obteve entendimento de como a
entidade usuária utiliza os serviços prestados pela organização
prestadora de serviços nas suas operações?
Segue os aspectos que o auditor deve considerar:
a) a natureza dos serviços prestados pela organização
prestadora de serviços e a importância desses serviços para a
entidade usuária, incluindo o respectivo efeito sobre o seu
controle interno (para empresas de pequeno porte, cujo
processo de transações, manutenção de registros contábeis e
até elaboração das demonstrações contábeis) também devem
ser avaliadas da mesma forma, inclusive sobre a
responsabilidade da entidade sobre as demonstrações
contábeis;
b) a natureza e a materialidade das transações processadas,
contas ou os processos de elaboração de relatórios contábeis
afetados pela organização prestadora de serviços;
c) o grau de interação entre as atividades da organização
prestadora de serviços e aquelas da entidade usuária; e
d) a natureza da relação entre a entidade usuária e a
organização prestadora de serviços, incluindo os termos
contratuais relevantes para as atividades assumidas pela
organização prestadora de serviços.
15.1.2 Caso o auditor não tenha obtido entendimento suficiente da
entidade usuária referente à organização prestadora de serviço,
há evidências de que foram avaliados outros procedimentos:
15.1.2.1 Obtenção o Relatório Tipo 1 ou Relatório Tipo 2, previstos na
NBC TA 402, caso esteja disponível e se aplicável?
Neste caso, avaliar a competência profissional e independência
da organização prestadora de serviço e avaliar a adequação das
normas segundo as quais foi emitido o relatório Tipo 1 ou Tipo
2?
15.1.2.2 Entrou em contato com a organização prestadora de serviços,
por meio da entidade usuária, para obter informações
específicas?
15.1.2.3 Visitou a organização prestadora de serviços e executar
procedimentos que fornecerão as informações necessárias
sobre os controles relevantes daquela organização?
15.1.2.4 Utilizou outro auditor para executar procedimentos que
fornecerão as informações necessárias sobre os controles
relevantes da organização prestadora de serviços?
15.1.3 Caso o auditor considere utilizar o Relatório Tipo 1 e Tipo 2
como evidência de auditoria, avaliar se há evidências sobre o
entendimento do desenho e implementação dos controles da
organização prestadora de serviço, entre eles:
15.1.3.1 Avaliou a descrição e o desenho dos controles da organização
prestadora de serviços para uma data ou para um período
apropriado aos objetivos do auditor da usuária?
15.1.3.2 Avaliou a suficiência e adequação da evidência fornecida pelo
relatório para o entendimento do controle interno da entidade
usuária para a auditoria?
15.1.3.3 Determinou se os controles complementares da entidade
usuária, identificados pela organização prestadora de serviços,
são relevantes para a entidade usuária e, em caso positivo,
obteve entendimento se a entidade usuária elaborou e
implementou esses controles?
15.2 Resposta aos riscos avaliados de distorções relevantes. (ver
itens 15 a 22 da norma)
15.2.1 Há evidencias que o auditor obteve evidência de que os
controles da organização prestadora de serviço estão operando
de maneira efetiva?
15.2.2 Há evidências que o auditor da usuária indagou à administração
da entidade usuária se a organização prestadora de serviços
comunicou, ou se essa entidade tomou conhecimento de outra
forma, sobre qualquer fraude, não conformidade com leis e
regulamentos ou distorções não corrigidas que afetam suas
demonstrações contábeis?
15.2.2.1 Há evidências de que o auditor avaliou como esses assuntos
afetam a natureza, a época e a extensão dos seus
procedimentos adicionais de auditoria, incluindo o efeito sobre
as suas conclusões e o seu relatório?
15.2.3 Há evidências de que o auditor avaliou modificar sua opinião no
relatório de auditoria de acordo com a NBC TA 705, se o auditor
não conseguir obter evidência de auditoria apropriada e
suficiente para a auditoria das demonstrações contábeis da
entidade usuária em relação aos serviços prestados pela
organização prestadora de serviços?
Se a referência ao trabalho do auditor da organização
prestadora de serviços é relevante para o entendimento da
modificação na opinião do auditor da usuária, o seu relatório
deve indicar que essa referência não reduz sua
responsabilidade por essa opinião.
15.2.4 Para a emissão de relatório pelo auditor da usuária de serviços,
verificar se o auditor da usuária não fez referência ao trabalho
do auditor da organização prestadora de serviços (se aplicável)
no seu relatório que contenha uma opinião não modificada, a
menos que requerido por lei ou regulamento?
16 Avaliação das Distorções Identificadas durante a Auditoria –
NBC TA 450
16.1 Acumulação de distorções identificadas. (ver item 5 da norma)
16.1.1 Há evidências nos papéis de trabalhos documentando a
definição do valor abaixo do qual as distorções (diferenças de
auditoria) seriam consideradas imateriais e não precisariam ser
acumuladas porque o auditor tem a expectativa de que o seu
total não ocasionará efeito relevante sobre as demonstrações
contábeis?
16.2 Consideração de distorções identificadas no decorrer da
auditoria. (ver itens 6 e 7 da norma)
16.2.1 Há documentação apropriada sobre a alteração da estratégia de
auditoria nos casos em que:
16.2.1.1 A natureza das distorções identificadas e as circunstâncias
podem ser indicativo da existência de outras distorções que, em
conjunto com as distorções detectadas durante a auditoria,
podem ser relevantes?
16.2.1.2 A soma das distorções identificadas pela auditoria alcança o
valor de materialidade determinado pelo auditor?
16.3 Comunicação e correção de distorções e Avaliação do efeito de
distorções não corrigidas. (ver itens 8 a 13 da norma)
16.3.1 Quando a administração recusou-se a corrigir distorções
identificadas pelo auditor ele considerou os seguintes itens:
16.3.1.1 Revisou o cálculo da materialidade para verificar se os valores
continuavam adequados?
16.3.1.2 Documentou apropriadamente as conclusões sobre a relevância
e o reflexo dessas distorções nas demonstrações contábeis?
16.4 Representação formal e Documentação. (ver itens 14 e 15 da
norma)
16.4.1 O auditor obteve representação formal da administração e, caso
aplicável, se esta acredita que os efeitos de distorções não
corrigidas não foram relevantes, individualmente e em conjunto,
com relação às demonstrações contábeis como um todo?
16.4.2 Há evidências de que o resumo dos ajustes não registrados foi
incluído na representação formal ou como anexo a ela?
17 Evidência de Auditoria – NBC TA 500
17.1 Requisitos. (ver itens 6 a 11 da norma)
17.1.1 Os papéis de trabalho produzidos pelo Auditor-revisado
possuem documentação adequada que possibilite concluir que
os requisitos sobre evidências de auditoria, estabelecidas pela
NBC TA 500, foram atendidos integralmente?
18 Evidências de auditoria - Considerações Específicas para
Itens Selecionados - NBC TA 501
18.1 Estoques. (ver itens 4 a 8 da norma)
18.1.1 Na aplicação dos testes de observância e substantivos, verificar
se há evidências de auditoria apropriada e suficiente com
relação à existência e condições do estoque?
18.1.1.1 Quando for relevante para as demonstrações contábeis,
considerar os seguintes procedimentos:
18.1.1.1.1 Há evidência do acompanhamento da contagem física dos
estoques realizado pela entidade para avaliar as instruções e os
procedimentos da administração para registrar e controlar os
resultados da contagem física dos estoques?
18.1.1.1.1.1 Foram executados testes de contagem?
18.1.1.1.2 Foram executados procedimentos de auditoria nos registros
finais de estoque da entidade para determinar se refletem com
precisão os resultados reais da contagem de estoque?
18.1.1.1.3 Se a contagem física dos estoques foi realizada em outra data
que não a data das demonstrações contábeis, o auditor
executou procedimentos para obter evidência de auditoria de
que as variações no estoque entre a data da contagem e a data
das demonstrações contábeis estão adequadamente
registradas?
18.1.1.1.4 Se o auditor não pode estar presente na contagem física dos
estoques, devido a imprevistos, foram efetuadas ou observadas
algumas contagens físicas em uma data alternativa, e foram
executados procedimentos de auditoria sobre transações
ocorridas entre as duas datas?
18.1.1.1.5 Se o acompanhamento da contagem física dos estoques foi
impraticável, foram aplicados procedimentos alternativos de
auditoria, ou houve modificação da opinião no relatório de
auditoria?
18.1.1.1.6 Caso o estoque custodiado e controlado por terceiros foi
considerado relevante para as demonstrações contábeis, há
evidência de auditoria apropriada e suficiente com relação à
existência e as condições do estoque executando uma ou as
duas possibilidades a seguir:
18.1.1.1.6.1 Confirmação do terceiro quanto às quantidades e condições do
estoque mantido por esse terceiro em nome da entidade?
18.1.1.1.6.2 Inspeção ou outro procedimento de auditoria apropriado nas
circunstâncias?
18.2 Litígios e reclamações. (ver itens 9 a 12 da norma)
18.2.1 Com relação a totalidade dos litígios e reclamações envolvendo
a entidade, que possam gerar um risco de distorção relevante,
considere os seguintes procedimentos:
18.2.1.1 Há evidência de indagação à administração e, conforme o caso,
a outros dentro da entidade, incluindo consultores jurídicos
internos?
18.2.1.2 Foram revisadas as atas de reuniões dos responsáveis pela
governança e correspondência entre a entidade e os seus
consultores jurídicos externos?
18.2.1.3 Houve revisão das contas de despesas legais?
18.2.1.4 Foi elaborada circularização pela administração e enviada pelo
Auditor-revisado, solicitando aos consultores jurídicos externos
da entidade que se comuniquem diretamente com o auditor?
18.2.1.5 Foram realizados outros procedimentos alternativos, quando a
lei, o regulamento ou o respectivo órgão jurídico proibiu a
consultoria jurídica externa da entidade de comunicar-se
diretamente com o auditor?
18.2.1.6 Caso impraticável a realização dos procedimentos descritos,
nos itens 18.2.1.4 e 18.2.1.5, houve modificação da opinião no
relatório de auditoria?
18.2.1.7 Foram obtidas representações formais dos administradores e,
quando apropriado, dos responsáveis pela governança, de que
todos os reais ou possíveis litígios e reclamações conhecidos
foram disponibilizados à auditoria, assim como contabilizados e
divulgados de acordo com a estrutura de relatório financeiro
aplicável?
18.3 Informações por segmento. (ver item 13 da norma)
18.3.1 Na aplicação dos testes de observância e substantivos, verificar
se há evidências de auditoria apropriada e suficiente com
relação à apresentação e à divulgação de informações por
segmento em conformidade com a estrutura de relatório
financeiro aplicável, mediante:
18.3.1.1 Obtenção de entendimento dos métodos utilizados pela
administração para determinar as informações por segmento?
18.3.1.1.1 Esses métodos resultam na divulgação de acordo com a
estrutura de relatório financeiro aplicável?
18.3.1.2 Foram executados procedimentos analíticos ou outro
procedimento de auditoria apropriado nas circunstâncias?
19 Confirmações Externas – NBC TA 505
As questões a seguir apresentadas têm a finalidade de verificar
se o auditor revisado executou procedimentos de confirmação
externa para obtenção de evidência de auditoria relevante e
confiável.
19.1 Procedimentos de confirmação externa. (ver item 7 da norma)
19.1.1 Ao usar procedimentos de confirmação externa, o Auditor-
revisado manteve o controle sobre as solicitações de
confirmação externa. Neste caso, considere:
19.1.1.1 Foram determinadas quais informações deveriam ser
confirmadas ou solicitadas?
19.1.1.2 As solicitações foram endereçadas às pessoas apropriadas na
entidade selecionada para confirmar?
19.1.1.3 Foram conferidos os pedidos de confirmação, assegurando que
as solicitações foram devidamente endereçadas e que
continham as informações para retorno das respostas
diretamente ao auditor revisado?
19.1.1.4 Foi dado acompanhamento apropriado às solicitações enviadas,
incluindo envio do segundo pedido, quando aplicável?
19.2 Recusa da administração em permitir que o auditor envie
solicitações de confirmação. (ver itens 8 e 9 da norma)
19.2.1 O Auditor-revisado se deparou com a decisão da administração
em se recusar a permitir que fossem enviadas as solicitações de
confirmação. Neste caso, considere:
19.2.1.1 O Auditor-revisado deixou evidências sobre a sua indagação
quanto às razões da recusa da administração sobre sua
validade e razoabilidade?
19.2.1.2 O Auditor-revisado avaliou as implicações, decorrentes da
recusa da administração, em relação aos riscos significativos de
distorções relevantes, incluindo o risco de fraude, e sobre a
natureza, a época e a extensão de outros procedimentos de
auditoria?
19.2.1.3 Para este caso da recusa da administração em permitir o envio
de solicitações, o Auditor-revisado executou procedimentos
alternativos de auditoria, definidos para obter evidência de
auditoria relevante e confiável?
19.2.2 O Auditor-revisado, no caso da recusa da administração em
permitir o envio de solicitações, e por ele não ter conseguido
obter evidência de auditoria relevante e confiável por meio de
procedimentos alternativos de auditoria, comunicou aos
responsáveis pela governança?
19.2.3 O Auditor-revisado, no caso da recusa da administração em
permitir o envio de solicitações, e por ele não ter conseguido
obter evidência de auditoria relevante e confiável por meio de
procedimentos alternativos de auditoria, conseguiu determinar
as implicações para o seu trabalho de auditoria e para a sua
opinião?
19.3 Resultado dos procedimentos de confirmação externa. (ver itens
10 a 11 da norma)
19.3.1 O Auditor-revisado obteve confiabilidade quanto às suas
respostas obtidas em relação às suas solicitações de
confirmação?
19.3.2 O Auditor-revisado identificou fatores que deram origem a
dúvidas sobre a confiabilidade da resposta a uma solicitação de
confirmação?
19.3.2.1 Neste caso, o Auditor-revisado obteve evidências adicionais de
auditoria para resolver essas dúvidas?
19.3.3 O Auditor-revisado, em seus trabalhos de auditoria, identificou
alguma resposta a uma solicitação de confirmação que não era
confiável?
19.3.3.1 Neste caso, avaliou as implicações na avaliação dos riscos
significativos de distorção relevante, incluindo o risco de fraude,
e sobre a natureza, a época e a extensão relacionada a outros
procedimentos de auditoria?
19.4 Resposta não recebida. (ver item 12 da norma)
19.4.1 O Auditor-revisado, no caso de respostas não recebidas,
executou os procedimentos alternativos de auditoria para obter
evidência de auditoria relevante e confiável?
19.5 Resposta de uma solicitação de confirmação positiva é
necessária para obter evidência de auditoria apropriada e
suficiente. (ver item 13 da norma)
19.5.1 O auditor definiu que, para uma determinada situação, a
confirmação positiva é fundamental como evidência para
suportar sua opinião, e esta confirmação não foi obtida. O
auditor determinou os efeitos na emissão de sua opinião de
acordo com a NBC TA 705?
19.6 Exceções. (ver item 14 da norma)
19.6.1 O Auditor-revisado investigou as exceções contidas nas
confirmações, para determinar se elas são indicativas, ou não,
de distorção?
19.7 Confirmação negativa. (ver item 15 da norma)
19.7.1 O Auditor-revisado não utilizou em seus trabalhos a
confirmação negativa?
19.7.1.1 Se utilizou confirmação negativa, atente se a confirmação
negativa foi o único procedimento substantivo de auditoria para
tratar o risco de distorção relevante avaliado no nível de
afirmações. Neste caso, considere:
19.7.1.1.1 O Auditor-revisado avaliou o risco de distorção relevante como
baixo e obteve evidência de auditoria apropriada e suficiente em
relação à efetividade operacional dos controles relevantes para
a afirmação?
19.7.1.1.2 A população de itens sujeitos a procedimentos de confirmação
negativa compreende um grande número de saldos contábeis,
transações ou condições, homogêneas de pequena magnitude?
19.7.1.1.3 O Auditor-revisado documentou não ter conhecimento das
circunstâncias ou condições que fariam com que as pessoas
que recebem solicitações de confirmação negativa ignorassem
essas solicitações?
19.8 Avaliação da evidência obtida. (ver item 16 da norma)
19.8.1 O Auditor-revisado avaliou se os resultados dos procedimentos
de confirmação externa forneceram evidência de auditoria
relevante e confiável, ou foram necessárias outras evidências de
auditoria?
20 Trabalhos Iniciais – Saldos Iniciais – NBC TA 510
20.1 Procedimentos, Conclusões e relatórios de auditoria. (ver itens 5
a 13 da norma)
20.1.1 Caso algum trabalho do Auditor-revisado seja referente a uma
auditoria inicial, verificar se os principais itens foram abordados,
em atendimento à NBC TA 510, para os seguintes aspectos:
20.1.1.1 O Auditor-revisado aplicou procedimentos para avaliar a
existência de distorções materiais nos saldos iniciais que
pudessem afetar de forma relevante as demonstrações
contábeis do período corrente?
20.1.1.2 O Auditor-revisado obteve evidência de auditoria apropriada e
suficiente sobre se as políticas contábeis apropriadas refletidas
nos saldos iniciais foram aplicadas de maneira uniforme nas
demonstrações contábeis do período corrente e se as
mudanças nas políticas contábeis foram devidamente
registradas e adequadamente apresentadas e divulgadas de
acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável ?
20.1.1.3 Caso os saldos iniciais tenham sido auditados por outro auditor
independente (auditor antecessor), verificar se foram revisados
os papéis de trabalho do auditor antecessor, com o objetivo de
obter evidência com relação aos saldos iniciais. Adicionalmente,
o Auditor-revisado verificou se foram avaliados os impactos no
período corrente, caso o auditor antecessor tenha emitido uma
opinião modificada?
20.1.1.4 Os procedimentos de auditoria executados pelo Auditor-revisado
no período corrente fornecem evidência relevante para os
saldos iniciais?
20.1.1.5 Se necessário, o Auditor-revisado aplicou procedimentos de
auditoria específicos para obter evidência com relação aos
saldos iniciais?
20.1.1.6 O Auditor-revisado avaliou os impactos na sua opinião, caso não
tenham sido obtidas evidências de auditoria apropriada e
suficiente em relação aos saldos iniciais?
20.1.1.7 Se o Auditor-revisado obteve evidência de auditoria de que os
saldos iniciais continham distorções que poderiam afetar de
forma relevante as demonstrações contábeis do período
corrente, ele executou procedimentos adicionais de auditoria,
apropriados nas circunstâncias, para determinar o efeito sobre
as demonstrações contábeis no período corrente ?
Adicionalmente, se o Auditor-revisado concluiu que existiam
distorções nas demonstrações contábeis do período atual, ele
comunicou tais distorções para o nível apropriado de
administração e aos responsáveis pela governança, de acordo
com a NBC TA 450, itens 8 e 12 ?
21 Procedimentos analíticos - NBC TA 520
21.1 Procedimentos analíticos substantivos, Auxiliares e Exame de
Resultados. (ver itens 5 a 7 da norma)
21.1.1 No planejamento e execução de procedimentos analíticos
substantivos (realizados próximos do final da auditoria), foram
considerados os aspectos seguintes:
21.1.1.1 Os procedimentos analíticos substantivos específicos para
determinadas afirmações foram adequados, levando em
consideração os riscos avaliados de distorção relevante e testes
de detalhes, se houver, para essas afirmações?
21.1.1.2 Houve avaliação da confiabilidade dos dados em que se baseia
a expectativa do auditor em relação a valores registrados ou
índices, levando em consideração a fonte, a comparabilidade, a
natureza e a relevância das informações disponíveis, e os
controles sobre a elaboração dos dados?
21.1.1.3 Foi desenvolvida expectativa de valores registrados ou índices,
e avaliação se a expectativa é suficientemente precisa para
identificar uma distorção que, individualmente ou em conjunto
com outras distorções, pode fazer com que as demonstrações
contábeis apresentem distorções relevantes?
21.1.1.4 Foi determinado um valor de qualquer diferença entre valores
registrados e valores esperados que seja aceitável sem exame
adicional?
22 Amostragem em auditoria - NBC TA 530
22.1 Requisitos. (ver itens 6 a 15 da norma)
22.1.1 Foram empregadas técnicas de amostragem na execução de
testes de controles e de detalhes?
22.1.2 Há evidências nos trabalhos executados de que, ao definir uma
amostra, foi levada em consideração a finalidade do
procedimento de auditoria, as características da população, os
riscos de amostragem e igual oportunidade a cada item da
população de ser selecionado?
22.1.3 Há evidências nos trabalhos de auditoria de que, ao usar
métodos de amostragem, o resultado forneceu base razoável
para conclusões sobre a população que foi testada?
22.1.4 No caso da identificação de desvios ou distorções no resultado
da amostra, foi efetuada a projeção deles?
22.1.4.1 Houve extensão da amostra ou aplicação de procedimentos
adicionais para conclusão dos testes?
23 Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor
Justo, e Divulgações Relacionadas – NBC TA 540
Essa norma objetiva orientar que o auditor obtenha evidência de
auditoria apropriada e suficiente sobre:
(a) se as estimativas contábeis, incluindo as de valor justo,
registradas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, são
razoáveis; e
(b) se as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis
são adequadas, no contexto da estrutura de relatório financeiro
aplicável.
23.1 Procedimentos de avaliação de risco e atividades relacionadas.
(ver itens 8 e 9 da norma)
23.1.1 O Auditor-revisado obteve evidências na execução de
procedimentos de avaliação de risco e atividades relacionadas
para o entendimento da entidade e de seu ambiente, incluindo o
controle interno da entidade, obteve também entendimento dos
itens abaixo para fornecer uma base para identificação e
avaliação dos riscos de distorção relevante nas estimativas
contábeis, como segue:
23.1.1.1 Nas exigências da estrutura de relatório financeiro aplicável para
as estimativas contábeis, incluindo as respectivas divulgações?
23.1.1.2 A administração identifica as transações, eventos e condições
que podem gerar a necessidade de reconhecimento ou
divulgação de estimativas contábeis nas demonstrações
contábeis?
23.1.1.2.1 O Auditor-revisado ao obter esse entendimento, fez indagações
à administração sobre mudanças em circunstâncias que podem
gerar novas estimativas contábeis ou a necessidade de revisar
as existentes?
23.1.1.3 A administração elabora as estimativas contábeis e o
entendimento dos dados em que elas estão baseadas,
incluindo:
23.1.1.3.1 O método e, quando aplicável, o modelo usado na elaboração
da estimativa contábil?
23.1.1.3.2 Controles relevantes?
23.1.1.3.3 Se a administração usou especialista?
23.1.1.3.4 As premissas subjacentes às estimativas contábeis?
23.1.1.3.5 Se houve ou deveria ter havido mudança nos métodos do
período anterior para elaborar as estimativas contábeis e, em
caso afirmativo, por quê?
23.1.1.3.6 Se a administração avaliou o efeito da incerteza de estimativa e,
em caso afirmativo, como avaliou esse efeito?
23.1.2 Obter evidências de que o Auditor-revisado efetuou uma revisão
do desfecho das estimativas contábeis incluídas nas
demonstrações contábeis do período anterior ou, quando
aplicável, seus recálculos posteriores para o período corrente. A
natureza e a extensão dessa revisão levam em consideração a
natureza das estimativas contábeis e, se as informações obtidas
na revisão seriam relevantes, para identificar e avaliar os riscos
de distorção relevante de estimativas feitas nas demonstrações
contábeis correntes?
Entretanto, essa revisão não visa questionar os julgamentos
feitos nos períodos anteriores que foram baseados em
informações disponíveis na época.
23.2 Identificação e avaliação de riscos de distorção relevante. (ver
itens 10 e 11 da norma)
23.2.1 Observar se foram identificados e avaliados os riscos de
distorção relevante?
23.2.2 Com relação aos riscos de distorção relevante, o Auditor-
revisado observou:
23.2.2.1 Se foi avaliado o grau de incerteza na estimativa associada a
uma estimativa contábil?
23.2.2.2 Se, no julgamento do Auditor-revisado, algumas dessas
estimativas contábeis foram identificadas como de alto grau de
incerteza na estimativa a ponto de gerar riscos significativos?
23.3 Respostas aos riscos identificados de distorção relevante. (ver
itens 12 a 14 da norma)
23.3.1 Com base nos riscos identificados de distorção relevante, se
aplicável, observar se o Auditor-revisado verificou:
23.3.1.1 Se a administração aplicou adequadamente as exigências da
estrutura de relatório financeiro relevante para a estimativa
contábil?
23.3.1.2 Se os métodos para elaborar as estimativas contábeis são
apropriados e foram aplicados de maneira uniforme, e se as
mudanças, se houver, nas estimativas contábeis ou no método
de elaboração usado no período anterior são apropriados nas
circunstâncias?
23.3.2 Indagar a equipe e inspecionar se há respostas, nos papéis de
trabalho, aos riscos identificados de distorção relevante, e se
essas respostas, levando em consideração a natureza da
estimativa contábil, seguiram um ou mais dos passos abaixo:
23.3.2.1 Determinar se os eventos ocorridos até a data do relatório do
auditor independente fornecem evidências de auditoria com
relação à estimativa contábil?
23.3.2.2 Verificar se o Auditor-revisado testou como a administração fez
a estimativa contábil e os dados em que ela está baseada. Ao
fazer tal teste, avaliar se:
23.3.2.2.1 O método de mensuração usado é apropriado nas
circunstâncias?
23.3.2.2.2 As premissas usadas pela administração são razoáveis à luz
dos objetivos de mensuração da estrutura de relatório financeiro
aplicável?
23.3.2.3 Verificar se o Auditor-revisado testou a efetividade operacional
dos controles sobre os quais a administração elaborou a
estimativa contábil, juntamente com os procedimentos
substantivos apropriados?
23.3.2.4 Verificar se o Auditor-revisado desenvolveu uma estimativa
pontual ou um intervalo para avaliar a estimativa pontual da
administração. Para essa finalidade:
23.3.2.4.1 Se o auditor usa premissas ou métodos diferentes da
administração, obter o entendimento suficiente das premissas
ou métodos da administração para estabelecer que a estimativa
pontual ou o intervalo por ele utilizado leva em consideração
variáveis relevantes para avaliar quaisquer diferenças
significativas com a estimativa pontual da administração?
23.3.2.4.2 Se o auditor conclui que é apropriado usar um intervalo, reduzi-
lo, com base em evidências de auditoria disponíveis, até que
todos os desfechos dentro do intervalo sejam considerados
razoáveis?
23.3.3 Verificar se, ao determinar os assuntos identificados no item
23.3.1 ou responder aos riscos identificados de distorção
relevante de acordo com o item 23.3.2, o Auditor-revisado
considerou a necessidade de habilidade ou conhecimento
especializado em relação a um ou mais aspectos das
estimativas contábeis para obter evidência de auditoria
apropriada e suficiente?
23.4 Procedimentos substantivos adicionais para responder a riscos
significativos. (ver itens 15 a 17 da norma)
23.4.1 Para estimativas contábeis que geram riscos significativos,
avaliar e verificar se o Auditor-revisado considerou os seguintes
aspectos:
23.4.1.1 A administração considerou premissas ou desfechos
alternativos e por que os rejeitou ou como a administração
tratou de outra forma a incerteza de estimativa ao elaborar a
estimativa contábil?
23.4.1.2 As premissas significativas usadas pela administração são
razoáveis?
23.4.1.3 Quando relevante para a razoabilidade das premissas
significativas usadas pela administração ou para a apropriada
aplicação da estrutura de relatório financeiro aplicável, intenção
e a capacidade da administração de realizar cursos de ação
específicos?
23.4.2 Ponderar, com base nos papéis de trabalho e entrevistas à
equipe se, no julgamento do auditor, a administração tratou
adequadamente os efeitos da incerteza de estimativa sobre as
estimativas contábeis que geram riscos significativos e, se
considerado necessário, desenvolver um intervalo para avaliar a
razoabilidade da estimativa contábil?
23.4.3 Para estimativas contábeis que geram riscos significativos,
verificar se o Auditor-revisado obteve evidência de auditoria
apropriada e suficiente sobre:
23.4.3.1 A decisão da administração de reconhecer ou não reconhecer
as estimativas contábeis nas demonstrações contábeis?
23.4.3.2 Se a base de mensuração selecionada para as estimativas
contábeis está de acordo com as exigências da estrutura de
relatório financeiro aplicável?
23.5 Avaliação da razoabilidade da estimativa contábil e
determinação de distorção. (ver item 18 da norma)
23.5.1 O Auditor-revisor avaliou, com base nas evidências de auditoria,
se as estimativas contábeis nas demonstrações contábeis são
razoáveis no contexto da estrutura de relatório financeiro
aplicável ou se apresentam distorção?
23.6 Divulgações relacionadas com estimativa contábil. (ver itens 19
e 20 da norma)
23.6.1 Revise os papéis de trabalho do Auditor-revisado para concluir
se ele obteve evidência de auditoria apropriada e suficiente
sobre:
23.6.1.1 Se as divulgações nas demonstrações contábeis relacionadas
com estimativas contábeis estão de acordo com as exigências
da estrutura de relatório financeiro aplicável?
23.6.1.2 Se, para estimativas contábeis que geram riscos significativos,
foi também avaliada a adequação da divulgação da incerteza de
estimativa nas demonstrações contábeis no contexto da
estrutura de relatório financeiro aplicável?
23.7 Indicadores de possível tendenciosidade da administração. (ver
item 21 da norma)
23.7.1 Verifique ser o Auditor-revisado efetuou uma revisão dos
julgamentos e das decisões feitas pela administração na
elaboração de estimativas contábeis com o objetivo de
identificar se há indicadores de possível tendenciosidade da
administração?
Indicadores de possível tendenciosidade da administração não
constituem, por si só, distorções para concluir sobre a
razoabilidade de estimativas contábeis individuais.
23.8 Representações formais. (ver item 22 da norma)
23.8.1 O Auditor-revisado obteve representações formais (por escrito)
da administração e, quando apropriado, dos responsáveis pela
governança se a administração acredita que as premissas
significativas utilizadas nas estimativas contábeis são
razoáveis?
23.9 Documentação dos papéis do revisado. (ver item 23 da norma)
23.9.1 Inspecione se o Auditor-revisado incluiu na documentação de
auditoria:
23.9.1.1 A base para a sua conclusão sobre a razoabilidade das
estimativas contábeis e divulgações que geram riscos
significativos?
23.9.1.2 Indicadores de possível tendenciosidade da administração, se
houver?
24 Partes Relacionadas – NBC TA 550
Esta Norma trata da responsabilidade do auditor no que se
refere ao relacionamento e transações com partes relacionadas
durante a execução da auditoria de demonstrações contábeis.
Especificamente, ela amplia a maneira como a NBC TA 315, a
NBC TA 330 e a NBC TA 240 devem ser aplicadas em relação
aos riscos de distorção relevante associados aos
relacionamentos e transações com partes relacionadas.
24.1 Procedimentos de avaliação de risco e atividades relacionadas.
(ver itens 11 a 17 da norma)
24.1.1 Foram identificadas evidências de discussão da equipe
envolvida no trabalho em relação aos requerimentos da NBC TA
315, item 10, e a NBC TA 240, item 15, de que deve existir
consideração específica da suscetibilidade das demonstrações
contábeis a distorção relevante decorrente de fraude ou erro e
que possam resultar dos relacionamentos e transações com
partes relacionadas à entidade?
24.1.2 Existem evidências sobre as indagações efetuadas pelo auditor
na administração para:
24.1.2.1 A identificação das partes relacionadas à entidade, incluindo
mudanças em relação ao período anterior?
24.1.2.2 A natureza dos relacionamentos entre a entidade e essas partes
relacionadas?
24.1.2.3 Se a entidade realizou transações com essas partes
relacionadas durante o período e, se o fez, o tipo e a finalidade
das transações?
24.1.3 Existem evidências sobre as indagações efetuadas pelo auditor
à administração e a outros da entidade, bem como outros
procedimentos de avaliação de riscos considerados apropriados
para obter entendimento dos controles, se houver, que a
administração estabeleceu para:
24.1.3.1 Identificar, contabilizar e divulgar os relacionamentos e
transações com partes relacionadas em conformidade com a
estrutura de relatório financeiro aplicável?
24.1.3.2 Autorizar e aprovar transações e acordos significativos com
partes relacionadas?
24.1.3.3 Autorizar e aprovar transações e acordos significativos fora do
curso normal dos negócios?
24.1.4 Existem evidências de que o auditor efetuou procedimentos de
inspeção de registros ou documentos de acordos ou outras
informações que possam indicar a existência de
relacionamentos e transações com partes relacionadas que a
administração não tenha anteriormente identificado ou divulgado
para o auditor?
24.1.5 Em particular, o auditor examinou os seguintes assuntos, em
busca de indicações da existência de relacionamentos ou
transações com partes relacionadas que a administração não
tenha anteriormente identificado ou divulgado para o auditor:
24.1.5.1 Confirmações bancárias e de advogados obtidas como parte
dos procedimentos de auditoria?
24.1.5.2 Minutas de reuniões dos acionistas/quotistas e dos
responsáveis pela governança?
24.1.5.3 Outros registros ou documentos da entidade que o auditor
considere necessários nas circunstâncias?
24.1.6 Ao executar os procedimentos de auditoria, conforme item
anterior, caso tenham sido identificadas transações significativas
fora do curso normal de negócios da entidade, existem
evidências sobre as indagações efetuadas na administração
sobre:
24.1.6.1 A natureza dessas transações?
24.1.6.2 Se partes relacionadas podem estar envolvidas?
24.1.7 Existe evidência de compartilhamento de informações
relevantes sobre partes relacionadas com a equipe de trabalho?
24.2 Identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante
associado aos relacionamentos e transações com partes
relacionadas. (ver itens 18 e 19 da norma)
24.2.1 Foram identificadas evidências dos trabalhos de auditoria para a
identificação e avaliação dos riscos de distorção relevantes
associados aos relacionamentos e transações com partes
relacionadas e determinados se esses riscos são significativos?
24.2.1.1 Ao fazer esta avaliação, o auditor tratou as transações
significativas com essas partes relacionadas, que estavam fora
do curso normal dos negócios da entidade como origem de
riscos significativos?
24.2.2 No caso de identificação de fatores de risco de fraude, existem
evidências de que foram consideradas tais informações ao
avaliar os riscos de distorção relevante devido à fraude, em
conformidade com a NBC TA 240?
24.3 Respostas aos riscos de distorção relevante associado aos
relacionamentos e transações com partes relacionadas. (ver
itens 20 a 24 da norma)
24.3.1 No caso em que o auditor identificou acordos ou informações
que indiquem a existência de relacionamentos ou transações
com partes relacionadas que a administração não tenha
anteriormente identificado ou divulgado para o auditor, existem
evidências de que o auditor determinou se as circunstâncias
subjacentes confirmavam a existência desses relacionamentos
ou transações?
24.3.2 Se o auditor identificou partes relacionadas ou transações
significativas com partes relacionadas que a administração não
tenha anteriormente identificado ou divulgado para o auditor,
existem evidências de que :
24.3.2.1 Foram comunicadas, prontamente, as informações relevantes
aos outros membros da equipe de trabalho?
24.3.2.2 Quando a estrutura de relatório financeiro aplicável estabelecer
exigências para partes relacionadas:
24.3.2.2.1 O Auditor-revisado solicitou à administração que informasse
todas as transações com as partes relacionadas recém-
identificadas para avaliação adicional do auditor?
24.3.2.2.2 Fez indagações quanto ao motivo pelo qual os controles da
entidade sobre relacionamentos e transações com partes
relacionadas deixaram de possibilitar a identificação ou
divulgação dos relacionamentos e transações com partes
relacionadas?
24.3.2.3 Executou procedimentos de auditoria substantivos relativos a
essas partes relacionadas recém-identificadas ou a transações
significativas com essas partes relacionadas?
24.3.2.4 Reconsiderou o risco de que possam existir outras partes
relacionadas ou transações significativas com partes
relacionadas que a administração não tenha anteriormente
identificado nem divulgado ao auditor e executar procedimentos
adicionais de auditoria conforme a necessidade?
24.3.2.5 Se a não divulgação pela administração parece intencional (e,
portanto, indicativa de um risco de distorção relevante devido à
fraude), avaliou as implicações para a auditoria?
24.3.3 Quando existirem transações significativas com partes
relacionadas fora do curso normal de negócios da entidade,
observar se há evidências de que o auditor:
24.3.3.1 Inspecionou os contratos ou acordos subjacentes, se houver, e
avaliou se:
24.3.3.1.1 A racionalidade, em termos de negócio, das transações (ou sua
ausência) sugere que elas podem ter sido realizadas para
envolvimento em informação financeira fraudulenta ou para
ocultar apropriação indevida de ativos (NBC TA 240, item 32)?
24.3.3.1.2 Os termos das transações são compatíveis com as explicações
da administração?
24.3.3.1.3 As transações foram adequadamente contabilizadas e
divulgadas, em conformidade com a estrutura de relatório
financeiro aplicável?
24.3.3.2 Obteve evidências de auditoria de que as transações foram
adequadamente autorizadas e aprovadas?
24.3.4 Quando a administração fez uma afirmação nas demonstrações
contábeis no sentido de que uma transação com parte
relacionada foi conduzida em termos equivalentes àqueles
prevalecentes entre partes independentes, o Auditor-revisado
obteve e documentou evidências de auditoria apropriadas e
suficientes sobre a afirmação?
24.4 Avaliação da contabilização e da divulgação dos
relacionamentos e transações com partes relacionadas. (ver
item 25 da norma)
24.4.1 Foram identificadas evidências de que ao formar a opinião sobre
as demonstrações contábeis em conformidade com a NBC TA
700 – Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor
Independente sobre as Demonstrações Contábeis, o auditor
avaliou:
24.4.1.1 Se os relacionamentos e transações com as partes relacionadas
identificados foram adequadamente contabilizados e divulgados,
em conformidade com a estrutura de relatório financeiro
aplicável?
24.4.1.2 Se os efeitos dos relacionamentos e transações com partes
relacionadas:
24.4.1.2.1 Impedem que as demonstrações contábeis tenham uma
apresentação adequada (para estrutura de relatório financeiro
com objetivo de apresentação adequada no Brasil)?
24.4.1.2.2 Tornam as demonstrações contábeis enganosas (para estrutura
de relatório com objetivo de conformidade)?
24.5 Representações formais. (ver item 26 da norma)
24.5.1 Quando a estrutura de relatório financeiro estabelece exigências
para partes relacionadas, o auditor obteve representações
formais da administração e, quando apropriado, dos
responsáveis pela governança, sobre se:
24.5.1.1 Divulgaram e identificaram para o auditor as partes relacionadas
e todos os relacionamentos e transações com partes
relacionadas de que tinham conhecimento?
24.5.1.2 Contabilizaram e divulgaram tais relacionamentos e transações
em conformidade com as exigências da estrutura de relatório
financeiro que seja aplicável?
24.6 Comunicação com os responsáveis pela governança. (ver item
27 da norma)
24.6.1 Verificar evidências de que todos os responsáveis pela
governança foram comunicados sobre todos os assuntos
significativos relativos a partes relacionadas da entidade que
sejam levantados durante a auditoria, a menos que todos os
responsáveis pela governança estejam envolvidos na
administração da entidade (NBC TA 260 – Comunicação com os
Responsáveis pela Governança, item 13)?
24.7 Documentação. (ver item 28 da norma)
24.7.1 Existem, na documentação de auditoria, os nomes das partes
relacionadas identificadas e a natureza dos relacionamentos
com essas partes relacionadas (NBC TA 230 – Documentação
de Auditoria, itens 8, 11 e A6)?
25 Eventos Subsequentes – NBC TA 560
25.1 Eventos ocorridos entre a data das demonstrações contábeis e
a data do relatório do auditor independente. (ver itens 6 a 8 da
norma)
25.1.1 Os papéis de trabalho do auditor contém evidências apropriadas
sobre a análise dos eventos subsequentes ocorridos entre a
data das demonstrações contábeis e a data do relatório do
auditor independente?
25.1.2 Os ajustes ou as divulgações relevantes indicados nos papéis
de trabalho foram adequadamente ajustados e/ou refletidos nas
demonstrações contábeis?
25.1.3 Existem nos papéis de trabalho evidências sobre a análise dos
seguintes itens em período subsequente:
25.1.3.1 Quanto aos procedimentos estabelecidos pela administração
para assegurar que os eventos subsequentes são identificados?
25.1.3.2 Quanto a indagação à administração de eventos subsequentes
que poderiam afetar as demonstrações contábeis?
25.1.3.3 Quanto a leitura das atas da reunião, da administração e dos
responsáveis pela governança da entidade realizadas após a
data das demonstrações contábeis e indagação sobre assuntos
discutidos nas reuniões para as quais as atas ainda não
estavam disponíveis?
25.1.3.4 Quanto a leitura das últimas demonstrações contábeis
intermediárias da entidade, se houver?
25.2 Representação formal. (ver item 9 da norma)
25.2.1 O auditor obteve representação formal da entidade de que todos
os eventos subsequentes à data das demonstrações contábeis
foram ajustados ou divulgados?
25.3 Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente
em período subsequente à data de seu relatório, mas antes da
divulgação das demonstrações contábeis (ver itens 10 a 13 da
norma)
25.3.1 Não houve fatos que chegaram ao conhecimento do auditor em
período subsequente à data de seu relatório, mas antes da
divulgação das demonstrações contábeis que ele tenha
considerado que se tais fatos tivessem chegado ao seu
conhecimento, poderiam tê-lo levado a alterar seu relatório?
25.3.2 Caso tenha sido identificado item pelo auditor em período
subsequente à data do seu relatório, mas antes da divulgação
das demonstrações contábeis, há evidências de que o auditor
discutiu com a administração as alterações feitas nas
demonstrações contábeis e estendeu os procedimentos de
eventos subsequentes até a data do novo relatório, se aplicável?
25.3.3 No caso de emissão de relatório com dupla data, o auditor
manteve a data do relatório anterior à alteração subsequente
feita pela administração da entidade e incluiu data adicional
referente apenas ao item alterado, com referência à nota
explicativa em que tal alteração foi divulgada?
25.3.4 Há evidências de que todas as alterações nas demonstrações
contábeis solicitadas pelo auditor foram formalmente discutidas
e revisadas pela administração da entidade antes da divulgação
do relatório a terceiros?
25.3.5 Caso as demonstrações contábeis tenham sido divulgadas
posteriormente sem as modificações necessárias, o Auditor-
revisado tomou medidas para procurar evitar o uso por terceiros
daquele relatório de auditoria ?
25.3.6 Houve fatos que chegaram ao conhecimento do auditor em
período subsequente à data de seu relatório e ele considerou se
tais fatos tivessem chegado ao seu conhecimento, poderiam o
ter levado a alterar seu relatório?
25.4 Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente
após a divulgação das demonstrações contábeis. (ver itens 14 a
17 da norma)
25.4.1 O Auditor-revisado não tomou conhecimento de fato, após a
divulgação das demonstrações contábeis que, se fosse do seu
conhecimento na data do seu relatório, poderia tê-lo levado a
alterar seu relatório?
25.4.2 Caso afirmativo, há evidências de que o Auditor-revisado
discutiu o assunto com a administração e, quando apropriado,
com os responsáveis pela governança e determinou se as
demonstrações contábeis deveriam ser alteradas?
25.4.3 Caso a administração tenha alterado as demonstrações
contábeis, há evidências de que o Auditor-revisado aplicou os
procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias das
alterações?
25.4.4 Caso a administração tenha alterado as demonstrações
contábeis, o Auditor-revisado revisou as providências tomadas
pela administração para garantir que todos os que receberam as
demonstrações contábeis juntamente com o respectivo relatório
do auditor independente tenham sido informados da situação?
25.4.5 Caso a administração tenha alterado as demonstrações
contábeis, o auditor-revisado estendeu os exames de eventos
subsequentes até a data do relatório novo ou reemitido?
25.4.6 O Auditor-revisado incluiu no seu relatório, novo ou reemitido,
Parágrafo de Ênfase com referência à nota explicativa que
esclarece mais detalhadamente a razão da alteração das
demonstrações contábeis emitidas anteriormente e do relatório
anterior fornecido pelo auditor independente?
25.4.7 Na circunstância da administração e governança não terem
tomado as providências necessárias para garantir que todos os
que receberam as demonstrações contábeis emitidas
anteriormente sejam informados da situação ou não tenham
alterado as demonstrações contábeis nas circunstâncias em
que o Auditor-revisado considerou necessário, o auditor-
revisado tomou as medidas apropriadas para tentar evitar o uso
por terceiros daquele relatório de auditoria ?
26 Continuidade Operacional – NBC TA 570
26.1 Requisitos. (ver itens 10 a 24 da norma)
26.1.1 A metodologia de auditoria do auditor contempla procedimentos
que, se aplicados, resultam em evidência de auditoria suficiente
sobre a adequação do uso da administração, do pressuposto de
continuidade operacional na elaboração e apresentação das
demonstrações contábeis, bem como sobre a existência de
incerteza significativa sobre a capacidade de continuidade
operacional?
26.1.2 A documentação de auditoria revisada contempla no mínimo os
seguintes requisitos relacionados com a continuidade
operacional:
26.1.2.1 Evidência suficiente sobre a adequação do uso, pela
administração, do pressuposto de continuidade operacional na
elaboração das demonstrações contábeis?
26.1.2.2 Conclusão, baseada nas evidências de auditoria obtida, sobre a
existência de incerteza significativa em relação a eventos ou
condições que podem levantar dúvida significativa quanto à
capacidade de continuidade operacional?
26.1.2.3 Evidência da determinação das implicações para o relatório do
auditor independente?
26.1.2.4 Evidência de revisão da avaliação da administração sobre o
pressuposto de continuidade operacional?
26.1.2.5 Evidência de que o Auditor-revisado observou que a avaliação
da administração sobre a continuidade operacional deve
abranger no mínimo um período de 12 meses a partir da data
das demonstrações contábeis?
26.1.2.6 Evidência de que o Auditor-revisado indagou a administração
sobre o conhecimento de eventos ou condições posteriores ao
período em que foi elaborada a avaliação da administração
relacionada com a dúvida significativa quanto à capacidade de
continuidade operacional?
26.1.2.7 Evidência de revisão do plano preparado pela administração,
com o objetivo de reduzir o risco significativo de continuidade
operacional, que contemple no mínimo:
26.1.2.7.1 Avaliação da confiabilidade dos dados e informações?
26.1.2.7.2 Determinação da adequação das premissas utilizadas?
26.1.2.7.3 Avaliação de eventos subsequentes à elaboração do plano?
26.1.2.7.4 Representações formais da administração ou, quando
apropriado, dos responsáveis pela governança, com relação aos
planos para ação futura e viabilidade do referido plano?
26.1.3 Caso o auditor tenha concluído que há incerteza significativa
sobre a continuidade operacional, foram apropriadamente
formalizadas as seguintes avaliações:
26.1.3.1 Se as demonstrações contábeis descrevem adequandamente
os principais eventos ou condições que possam levantar dúvida
significativa quanto à capacidade de continuidade operacional e
os planos da administração para tratar desses eventos ou
condições?
26.1.3.2 Foram divulgadas claramente nas demonstrações contábeis que
existe incerteza significativa relacionada a eventos ou a
condições que podem levantar dúvida significativa quanto à
capacidade de continuidade operacional e, portanto, que pode
não ser capaz de realizar seus ativos e saldar seus passivos no
curso normal do negócio?
26.1.4 O relatório de auditoria, em trabalho cuja avaliação revelou
risco significativo de continuidade foi emitido conforme requerido
pela NBC TA 570, ou seja:
26.1.4.1 Com parágrafo de ênfase na situação em que foram feitas
divulgações adequadas nas demonstrações contábeis?
26.1.4.2 Com ressalva ou adverso, conforme apropriado, de acordo com
a NBC TA 705 – Modificações na Opinião do Auditor
Independente, nos casos cujas divulgações nas demonstrações
contábeis não tenham sido adequadas?
26.1.4.3 Adverso, se as demonstrações contábeis foram elaboradas no
pressuposto de continuidade operacional, mas no julgamento do
auditor, a utilização desse pressuposto é inapropriada?
27 Representações Formais – NBC TA 580
27.1 Requisitos. (ver itens 9 a 20 da norma)
27.1.1 Existem evidências de que o Auditor-revisado solicitou à
administração representação ou representações formais de que
a empresa revisada cumpriu a sua responsabilidade pela
elaboração das demonstrações contábeis de acordo com a
estrutura de relatório financeiro aplicável, ou para corroborar
outras evidências de auditoria relevantes para as
demonstrações contábeis ou para uma ou mais afirmações
específicas nas demonstrações contábeis, devendo incluir a
adequada apresentação, como estabelecido nos termos do
trabalho de auditoria (NBC TA 210 – Concordância com os
Termos do Trabalho de Auditoria)?
27.1.2 As representações formais obtidas pelo Auditor-revisado estão
datadas com datas anteriores à data do relatório do Auditor-
revisado?
28 Considerações Especiais - Auditorias de Demonstrações
Contábeis de Grupos, Incluindo o Trabalho dos Auditores
dos Componentes – NBC TA 600
28.1 Introdução. (ver itens 1 a 10 da norma)
28.1.1 Foi avaliado a necessidade de empregar procedimentos de
auditoria de demonstrações contábeis de grupo ou de
componentes?
28.2 Responsabilidade. (ver item 11 da norma)
28.2.1 Com base na análise dos papéis de trabalho, há evidências de
que o sócio encarregado do trabalho do grupo foi responsável
pela direção, supervisão, execução e desempenho do trabalho
de auditoria do grupo, em conformidade com as normas
técnicas e profissionais, assim como exigências legais e
regulamentares aplicáveis, e se o relatório de auditoria emitido é
ou não apropriadado nas circunstâncias?
28.3 Aceitação e continuidade. (ver itens 12 a 14 da norma)
28.3.1 Há evidências de que foi feito entendimento do grupo, de seus
componentes e dos ambientes, pela equipe encarregada do
trabalho do grupo que suporte a aceitação e/ou continuidade do
trabalho?
28.4 Estratégia global de auditoria e plano de auditoria. (ver itens 15
e 16 da norma)
28.4.1 Foi estabelecido e revisado pelo sócio encarregado do trabalho
em grupo a estratégia global de auditoria do grupo e
desenvolvido plano de auditoria para o grupo em conformidade
com a NBC TA 300?
28.5 Entendimento do grupo, seus componentes e seus ambientes.
(ver itens 17 e 18 da norma)
28.5.1 Foi preparada análise ou realizado algum procedimento a fim de
identificar e avaliar o risco de distorções relevantes por meio da
obtenção de entendimento da entidade, do seu ambiente, dos
controles abrangentes no nível do grupo e dos processos de
consolidação?
28.5.2 A equipe encarregada do trabalho do grupo solicitou que o
auditor do componente executasse trabalhos sobre as
informações contábeis do componente?
28.6 Entendimento sobre os auditores de componente. (ver itens 19
e 20 da norma)
28.6.1 Há evidências de que a equipe encarregada do trabalho obteve
o entendimento:
28.6.1.1 Se o auditor do componente entende e cumprirá as exigências
éticas que são relevantes para a auditoria de grupo e, em
particular, se é independente?
28.6.1.2 Se há competência profissional do auditor do componente?
28.6.1.3 Se a equipe encarregada do trabalho do grupo será capaz de
estar envolvida no trabalho do auditor do componente na
extensão necessária para a obtenção de evidência de auditoria
apropriada e suficiente?
28.6.1.4 Se o auditor do componente opera em um ambiente regulatório
que supervisiona ativamente os auditores?
28.7 Materialidade. (ver itens 21 a 23 da norma)
28.7.1 A equipe encarregada do trabalho estabeleceu a materialidade,
para os itens a seguir:
28.7.1.1 Para as demonstrações contábeis do grupo como um todo,
durante o estabelecimento da estratégia global de auditoria do
grupo?
28.7.1.2 Se, nas circunstâncias específicas do grupo, existirem classes
específicas de transações, saldos contábeis ou divulgações nas
demonstrações contábeis do grupo, para as quais seja razoável
esperar que distorções de valores abaixo da materialidade para
as demonstrações contábeis do grupo como um todo, possam
influenciar as decisões econômicas dos usuários, tomadas com
base nas demonstrações contábeis do grupo, foi estabelecido
pelo Auditor-revisado qual o nível ou níveis de materialidade a
serem aplicados a essas classes específicas de operações,
saldos contábeis ou divulgações?
28.7.1.3 Na materialidade dos componentes em que os auditores de
componente realizaram a auditoria ou a revisão para fins de
auditoria do grupo, com o objetivo de reduzir a um nível
apropriadamente baixo a probabilidade de que a soma das
distorções, não corrigidas e não detectadas, nas demonstrações
contábeis do grupo, exceda a materialidade para as
demonstrações contábeis do grupo como um todo, o Auditor-
revisado observou se a materialidade do componente foi inferior
a materialidade para as demonstrações contábeis do grupo
como um todo?
28.7.1.4 A equipe encarregada do trabalho do grupo definiu um limite
acima do qual as distorções não podem ser consideradas como
claramente triviais para as demonstrações contábeis do grupo?
28.8 Resposta aos riscos avaliados. (ver itens 24 e 25 da norma)
28.8.1 Foi definido pela equipe encarregada do trabalho do grupo a
natureza, a época e a extensão de seu envolvimento no trabalho
dos auditores de componente, implementando ações para tratar
os riscos avaliados de distorções relevantes nas demonstrações
contábeis?
28.9 Determinação do tipo de trabalho a ser executado, Envolvimento
no trabalho executado e Riscos significativos de distorção
relevante. (ver itens 26 a 31 da norma)
28.9.1 Os trabalhos executados sobre as informações contábeis dos
componentes levaram em consideração a sua significância
(relevância individual do componente para o grupo,
probabilidade provável de incluir riscos significativos de
distorção, ou compenentes não significativos)?
28.9.2 Há evidência de que os riscos de componentes significativos
foram adequadamente avaliados, considerando os
procedimentos a seguir:
28.9.2.1 O envolvimento da equipe encarregada do trabalho do grupo?
28.9.2.2 A discussão com o auditor do componente sobre as atividades
do negócio?
28.9.2.3 A discussão com o auditor do componente sobre a
suscetibilidade do componente à distorção relevante das
informações contábeis, independentemente se causada por
fraude ou erro?
28.9.2.4 A revisão da documentação do auditor do componente para os
riscos significativos de distorções relevantes?
28.9.2.5 A adequação de procedimentos adicionais da auditoria para
responder aos riscos significativos de distorções relevantes e
determinar se é necesário o envolvimento do auditor
componente nos procedimentos adicionais de auditoria?
28.10 Processo de consolidação. (ver itens 32 a 37 da norma)
28.10.1 No processo de consolidação, a equipe encarregada do trabalho
do grupo, ou o auditor componente, testou a eficácia
operacional dos controles abrangentes, considerando os
procedimentos a seguir:
28.10.1.1 Avaliou se todos os componentes/empresas foram incluídos nas
demonstrações contábeis do grupo?
28.10.1.2 Avaliou se existem riscos de fraude ou indicadores de possível
tendência da administração?
28.10.1.3 Avaliou se as informações contábeis do componente foram
ajustadas e reclassificadas para a elaboração e apresentação
das demonstrações contábeis do grupo?
28.10.1.4 Determinou se as informações contábeis identificadas do auditor
componente são as mesmas incorporadas às demonstrações
contábeis do grupo?
28.10.1.5 Avaliou se ajustes apropriados foram feitos a essas
demonstrações contábeis em conformidade com a estrutura de
relatório financeiro aplicável?
28.10.1.6 Avaliou se há evidência de auditoria apropriada e suficiente e se
foi obtida com os processos de auditoria executados no
processo de consolidação e no trabalho executado pela equipe
encarregada do trabalho do grupo e pelos auditores do
componente sobre as informações contábeis dos componentes,
nos quais se baseia a opinião de auditoria do grupo?
28.11 Eventos subsequentes. (ver itens 38 e 39 da norma)
28.11.1 Foram executados procedimentos planejados para a
identificação de eventos ocorridos entre as datas das
informações contábeis dos componentes e a data do relatório do
auditor sobre as demonstrações contábeis do grupo que
possam exigir ajuste ou divulgação nas demonstrações
contábeis do grupo?
28.12 Comunicação com o auditor do componente, Avaliação da
suficiência e da adequação da evidência de auditoria obtida e
Comunicação com a administração do grupo e os responsáveis
pela governança do grupo. (ver itens 40 a 49 da norma)
28.12.1 Foi realizada a comunicação da equipe do grupo com o auditor
do componente tempestivamente, e vice-versa, sendo definido o
trabalho a ser executado, o uso a ser feito desse trabalho e o
conteúdo da comunicação?
Foram incluindos os itens a seguir:
(a) confirmação de que o auditor componente cooperará com a
equipe encarregada do grupo;
(b) cumprimento de exigências éticas e de independência;
(c) definição da materialidade do componente;
(d) distorções decorrentes de fraude e erro;
(e) lista de partes relacionadas elaboradas pela administração
do grupo;
(f) quaisquer outros assuntos que possam ser relevantes para a
auditoria do grupo; e
(g) constatações em termos gerais, conclusões ou relatório do
auditor do componente.
28.12.2 Houve a comunicação com a administração do grupo, pela
equipe encarregada do trabalho do grupo, das deficiências
identificadas nos controles internos, fraude e relatório do auditor
componente?
28.12.3 Há evidências de que houve a comunicação com os
responsáveis pela governança do grupo?
A comunicação destacou os seguintes ponto:
(a) visão geral do tipo de trabalho a ser executado;
(b) visão geral sobre o trabalho que venha a ser executado pelo
auditor componente;
(c) qualidade do trabalho do auditor componente;
(d) limitações à auditoria do grupo;
(e) fraude ou suspeita de fraude envolvendo a administração do
grupo, componente, tendo resultado de distorção relevante das
demonstrações contábeis do grupo.
28.13 Documentação. (ver item 50 da norma)
28.13.1 Está devidamente documentado nos papéis de trabalho de
auditoria os assuntos abaixo, requeridos pela norma:
28.13.1.1 Quanto a análise dos componentes, indicando os que são
significativos?
28.13.1.2 Quanto a natureza, época e extensão do envolvimento da
equipe encarregada do trabalho do grupo no trabalho executado
pelos auditores nos componentes significativos?
28.13.1.3 Quanto as comunicações escritas entre a equipe encarregada
do trabalho do grupo e os auditores de componentes a respeito
das exigências feitas por ela?
29 Utilização do Trabalho de Auditoria Interna – NBC TA 610
29.1 Determinação se e em que extensão utilizar o trabalho dos
auditores internos. (ver itens 8 a 10 da norma)
29.1.1 A metodologia de auditoria do Auditor-revisado contempla os
requerimentos contidos na NBC TA 610 que trata da
responsabilidade do auditor independente em relação aos
trabalhos de auditoria interna?
29.1.2 Verificar se o Auditor-revisado aplicou os seguintes
procedimentos em relação à função de auditoria interna:
29.1.2.1 Determinou a extensão da utilização do trabalho dos auditores
internos?
29.1.2.2 Avaliou a adequação dos trabalhos de auditoria interna para fins
dos exames de auditoria independente?
29.1.2.3 Avaliou a objetividade e a competência técnica dos auditores
internos?
29.1.2.4 Avaliou se é provável que os trabalhos da auditoria interna
tenham sido realizados com o devido zelo profissional?
29.1.2.5 Avaliou se é provável que haja comunicação eficaz entre o
auditor independente e o auditor interno?
29.2 Utilização de trabalho específico dos auditores internos. (ver
itens 11 e 12 da norma)
29.2.1 Caso o Auditor-revisado tenha utilizado algum trabalho
específico de auditoria interna, há evidências de que os
seguintes procedimentos foram devidamente executados e
documentados, pelo Auditor-revisado:
29.2.1.1 Verificação de que os auditores internos possuem competência
e treinamento técnicos adequados?
29.2.1.2 Verificação de que o trabalho dos auditores internos foi
adequadamente supervisionado, revisado e documentado?
29.2.1.3 Verificação de que existe evidência de auditoria apropriada para
permitir que os auditores internos tenham atingido conclusões
razoáveis?
29.2.1.4 Verificação de que as conclusões dos auditores internos são
apropriadas nas circunstâncias e que foram emitidos relatórios
de forma consistentes com os trabalhos executados?
29.2.1.5 Verificação de que quaisquer exceções ou assuntos não usuais
divulgados pelos auditores internos foram resolvidos
adequadamente?
29.3 Documentação. (ver item 13 da norma)
29.3.1 Se o Auditor-revisado utilizou um trabalho específico dos
auditores internos, ele incluiu, na documentação de auditoria, as
conclusões alcançadas relacionadas com a avaliação e a
adequação do trabalho dos auditores internos?
29.3.2 Os procedimentos de auditoria executados pelo Auditor-revisado
sobre aquele trabalho específico dos auditores internos estão
em conformidade com a NBC TA 230 – Documentação de
Auditoria, itens 8 a 11 e A6?
30 Utilização do Trabalho de Especialistas – NBC TA 620
30.1 Determinação da necessidade do especialista do auditor. (ver
item 7 da norma)
30.1.1 Há evidências de que o Auditor-revisado avaliou e documentou
a necessidade ou não de especialistas para assuntos
complexos, observando as seguintes situações:
30.1.1.1 Para a avaliação de instrumentos financeiros complexos,
terrenos e edifícios, instalações fabris e máquinas, jóias, peças
de arte, antiguidades, ativos intangíveis, ativos adquiridos e
passivos assumidos em combinação de negócios, e ativos que
possivelmente apresentem problemas de perdas no valor
recuperável?
30.1.1.2 Para o cálculo atuarial referente a contratos de seguro ou planos
de benefícios a empregados?
30.1.1.3 Para a estimativa de reservas de petróleo e gás?
30.1.1.4 Para a avaliação de responsabilidade ambiental, e custos de
limpeza de locais?
30.1.1.5 Para a interpretação de contratos, leis e regulamentos?
30.1.1.6 Para a análise de assuntos complexos ou não usais de natureza
fiscal?
30.2 Outros requisitos para o caso da necessidade do especialista do
auditor (ver itens 8 a 13 da norma)
30.2.1 Há evidências de que o Auditor-revisado avaliou e documentou
os seguintes aspectos sobre o trabalho de especialistas:
30.2.1.1 Quanto a natureza do assunto a que se refere o trabalho desse
especialista?
30.2.1.2 Quanto aos riscos de distorção relevante no assunto a que se
refere o trabalho desse especialista?
30.2.1.3 Quanto a importância do trabalho do especialista no contexto da
auditoria?
30.2.1.4 Quanto ao conhecimento e a experiência do auditor em relação
a trabalho anterior executado por esse especialista?
30.2.1.5 O especialista está sujeito às políticas e procedimentos de
controle de qualidade da firma de auditoria?
30.2.2 Há evidências de que o Auditor-revisado estabeleceu acordo,
por escrito, com o especialista por ele contratado sobre os
seguintes aspectos:
30.2.2.1 Quanto a natureza, o alcance e os objetivos do trabalho desse
especialista?
30.2.2.2 Quanto as respectivas atribuições e responsabilidade do auditor
e desse especialista?
30.2.2.3 Quanto a natureza, a época e a extensão da comunicação entre
o auditor e esse especialista, incluindo o formato de qualquer
relatório a ser fornecido por esse especialista?
30.2.2.4 Quanto a necessidade do especialista observar requisitos de
confidencialidade?
30.2.3 O Auditor-revisado avaliou, documentou e concluiu sobre o
trabalho do especialista do auditor para fins de auditoria,
considerando:
30.2.3.1 A relevância e razoabilidade das constatações ou conclusões
desse especialista, e sua consistência com outras evidências de
auditoria?
30.2.3.2 Se o trabalho do especialista envolveu o uso de premissas e
métodos significativos, a relevância e a razoabilidade dessas
premissas e desses métodos nas circunstâncias?
30.2.3.3 Se o trabalho do especialista envolveu o uso de dados-fonte
significativos para o seu trabalho, a relevância, integridade e
precisão desses dados-fonte?
30.3 Referência ao especialista do auditor no relatório do auditor
independente. (ver itens 14 e 15 da norma)
30.3.1 O Auditor-revisado não fez referência ao trabalho do
especialista, em seu relatório que contenha opinião não
modificada?
30.3.2 Se o Auditor-revisado tiver feito referência ao trabalho de
especialista do auditor em seu relatório, a referência é relevante
para o entendimento de ressalva ou outra modificação na
opinião emitida pelo Auditor-revisado, sem reduzir sua
responsabilidade por essa opinião?
31 Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor
Independente sobre as Demonstrações Contábeis – NBC TA
700
Essa resolução trata da responsabilidade do auditor
independente para formar uma opinião sobre as demonstrações
contábeis e trata da forma e do conteúdo do relatório emitido
como resultado da auditoria de demonstrações contábeis.
31.1 Formação da opinião sobre as demonstrações contábeis. (ver
itens 10 a 15 da norma)
31.1.1 Existem evidências de que o Auditor-revisado formou sua
opinião sobre se as demonstrações contábeis que foram
elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a
estrutura de relatório financeiro aplicável?
31.1.2 Com base nas suas indagações à equipe envolvida nos
trabalhos de auditoria revisadas (sócio, gerente, sênior) e papéis
de trabalho de auditoria disponíveis, há evidências de que o
Auditor-revisado, para formar sua opinião, obteve segurança
razoável sobre se as demonstrações contábeis tomadas em
conjunto não apresentaram distorções relevantes,
independentemente se causadas por fraude ou erro. Essa
conclusão levou em consideração:
31.1.2.1 A conclusão do Auditor-revisado levou em consideração se foi
obtida evidência de auditoria apropriada e suficiente, de acordo
com a NBC TA 330 (item 26)?
31.1.2.2 A conclusão do Auditor-revisado levou em consideração se as
distorções não corrigidas são relevantes, individualmente ou em
conjunto, de acordo com a NBC TA 450 (item 11)?
31.1.2.3 A conclusão do Auditor-revisado levou em consideração se as
avaliações requeridas pelos itens 12 a 15 da NBC TA 700?
31.1.3 Há evidências na documentação da auditoria de que o Auditor-
revisado avaliou se as demonstrações contábeis foram
elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com os
requisitos da estrutura de relatório financeiro aplicável?
31.1.4 Em complemento ao item 31.1.3, o Auditor-revisado verificou se:
31.1.4.1 Essa avaliação incluiu a consideração dos aspectos qualitativos
das práticas contábeis da entidade, incluindo indicadores de
possível tendenciosidade nos julgamentos da administração?
31.1.5 Existe evidência da avaliação efetuada pelo Auditor-revisado
sobre os requisitos da estrutura de relatório financeiro,
considerando:
31.1.5.1 As demonstrações contábeis divulgam adequadamente as
práticas contábeis selecionadas e aplicadas?
31.1.5.2 As práticas contábeis selecionadas e aplicadas são consistentes
com a estrutura de relatório financeiro aplicável e são
apropriadas?
31.1.5.3 As estimativas contábeis feitas pela administração são
razoáveis?
31.1.5.4 As informações apresentadas nas demonstrações contábeis são
relevantes, confiáveis, comparáveis e compreensíveis?
31.1.5.5 As demonstrações contábeis fornecem divulgações adequadas
para permitir que os usuários previstos entendam o efeito de
transações e eventos relevantes sobre as informações incluídas
nas demonstrações contábeis?
31.1.5.6 A terminologia usada nas demonstrações contábeis, incluindo o
título de cada demonstração contábil, é apropriada?
31.1.6 Quando as demonstrações contábeis são elaboradas de acordo
com a estrutura de apresentação adequada, a avaliação
requerida pelos itens 31.1.3 e 31.1.4 deve incluir, também, se as
demonstrações contábeis propiciam uma apresentação
adequada. Existem evidências de que a avaliação do auditor
sobre se as demonstrações contábeis propiciam uma
apresentação adequada incluiu as seguintes considerações:
31.1.6.1 Quanto a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das
demonstrações contábeis?
31.1.6.2 Se as demonstrações contábeis, incluindo as notas explicativas,
representam as transações e eventos subjacentes de modo a
alcançar uma apresentação adequada?
31.1.7 Foram identificadas evidências de que o auditor avaliou se as
demonstrações contábeis fazem referência ou descrevem
adequadamente a estrutura de relatório financeiro aplicável?
31.2 Forma da opinião. (ver itens 16 a 19 da norma)
31.2.1 O Auditor-revisado expressou uma opinião não modificada
quando concluiu que as demonstrações contábeis foram
elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a
estrutura de relatório financeiro aplicável?
31.2.2 O Auditor-revisado modificou a opinião no seu relatório de
auditoria de acordo com a NBC TA 705, quando:
31.2.2.1 Concluiu, com base em evidência de auditoria obtida, que as
demonstrações contábeis tomadas em conjunto apresentam
distorções relevantes?
31.2.2.2 Não conseguiu obter evidência de auditoria apropriada e
suficiente para concluir se as demonstrações contábeis tomadas
em conjunto não apresentam distorções relevantes?
31.2.3 Se as demonstrações contábeis não foram elaboradas de
acordo com os requisitos requeridos para uma estrutura de
apresentação adequada e a Administração da empresa auditada
não fez as alterações necessárias, o Auditor-revisado modificou
sua opinião no seu relatório de auditoria de acordo com a NBC
TA 705?
31.2.4 Em situações extremamente raras, o Auditor-revisado pode
concluir que embora as demonstrações contábeis tenham sido
elaboradas de acordo com a estrutura apropriada, ele tem
indicações de que estas demonstrações são enganosas. Nesta
situação, caso a Administração não tenha aceito as sugestões
do Auditor-revisado para fazer as alterações necessárias, o
Auditor-revisado modificou sua opinião no seu relatório de
auditoria de acordo com a NBC TA 705?
31.3 Relatório do auditor independente. (ver itens 20 a 45 da norma)
31.3.1 O relatório do auditor independente está por escrito?
31.3.1.1 O relatório do auditor independente contém os itens abaixo
descritos:
31.3.1.1.1 Título indicando claramente que é o relatório do auditor
independente?
31.3.1.1.2 Destinatário (deve ser endereçado conforme exigido pelas
circunstâncias do trabalho)?
31.3.1.1.3 Seção opinião do auditor independente:
31.3.1.1.3.1 Identificação da entidade cujas demonstrações contábeis foram
auditadas?
31.3.1.1.3.2 Afirmação que as demonstrações contábeis foram auditadas?
31.3.1.1.3.3 Identificação do título de cada demonstração que compõe as
demonstrações contábeis?
31.3.1.1.3.4 Referência ao resumo das notas explicativas e principais
políticas contábeis?
31.3.1.1.3.5 Parágrafo da opinião contendo a opinião expressa sobre as
demonstrações contábeis e referência à estrutura de
relatório financeiro aplicável utilizada para elaborar as
demonstrações contábeis (práticas contábeis adotadas no
Brasil ou, se for o caso, incluir a identificação de origem da
estrutura de relatório financeiro aplicada, ver item 27 da
NBC TA 700)?
31.3.1.1.4 Quando aplicável, o auditor elaborou relatório de acordo
com os itens 21 a 23 da NBC TA 570?
31.3.1.1.5 Quando aplicável, o auditor comunicou, para as auditorias
de conjuntos completos de demonstrações contábeis para
31.3.1.1.6 Nos casos em que o auditor, por força de Lei ou
regulamento, teve que comunicar comunicar os principais
assuntos de auditoria no seu relatório, ou decidiu assim
fazê-lo, proceder de acordo com a NBC TA 701 (ver itens
A40 a A42)?
31.3.1.1.7Quando aplicável, o auditor reportou outras informações de
acordo com a NBC TA 720 – Responsabilidade do Auditor
em Relação a Outras Informações?
31.3.1.1.8 Seção responsabilidade da administração sobre as
demonstrações contábeis:
31.3.1.1.8.1Esta seção do relatório do auditor explicou a
responsabilidade da administração pela elaboração das
demonstrações contábeis, de acordo com a estrutura de
relatório financeiro aplicável e pelos controles internos que
a administração determinar que sejam necessários para
permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de
distorção relevante, independentemente se causada por
fraude ou erro?
31.3.1.1.8.2 Esta seção do relatório do auditor explicou a
responsabilidade da administração pela avaliação da
capacidade da entidade de manter a continuidade
operacional (ver item 2 da NBC TA 570), e se o uso da base
contábil de continuidade operacional é apropriado, assim
como divulgar, se aplicável, questões relacionadas com a
continuidade operacional. A explicação da responsabilidade
da administração por essa avaliação deve incluir uma
descrição de quando o uso da base contábil de
continuidade operacional é apropriado?
31.3.1.1.8.3 Esta seção do relatório do auditor identificou os
responsáveis pela supervisão do processo de apresentação
de relatórios financeiros quando os responsáveis por essa
supervisão forem diferentes daqueles que cumprem com as
responsabilidades descritas no item 34 da NBC TA 700.
31.3.1.1.8.4 No caso da pergunta 3.1.1.8.3, o título dessa seção se
referiu aos “Responsáveis pela governança” ou a outro
termo que seja apropriado no contexto da estrutura legal da
jurisdição em particular?
31.3.1.1.8.5 Se as demonstrações contábeis foram elaboradas de
acordo com uma estrutura de apresentação adequada, a
descrição das responsabilidades da administração pelas
demonstrações contábeis no relatório do auditor se referiu
à “elaboração e adequada apresentação das
demonstrações contábeis”, ou “elaboração de
demonstrações contábeis que apresentam uma visão
verdadeira e justa”, conforme apropriado nas
circunstâncias?
31.3.1.1.10.1 O auditor explicou a responsabilidade da administração
pela elaboração das demonstrações contábeis, de acordo
com a estrutura de relatório financeiro aplicável e pelos
controles internos que a administração determinar que
sejam necessários para permitir a elaboração de
demonstrações contábeis livres de distorção relevante,
independentemente se causada por fraude ou erro?
31.3.1.1.10.2 O auditor explicou a responsabilidade da administração
pela avaliação da capacidade da entidade de manter a
continuidade operacional (ver item 2 da NBC TA 570), e se o
uso da base contábil de continuidade operacional é
apropriado, assim como divulgar, se aplicável, questões
relacionadas com a continuidade operacional. A explicação
da responsabilidade da administração por essa avaliação
incluiu uma descrição de quando o uso da base contábil de
continuidade operacional é apropriado?
31.3.1.1.12 Outras responsabilidades relativas à emissão do relatório
de auditoria (ver itens 43 a 45 da NBC TA 700)?
31.3.1.1.13 Nome do Sócio ou Responsável Técnico?
31.3.1.1.14 Assinatura do auditor?
31.3.1.1.15 Endereço do auditor independente (o relatório do auditor
independente deve mencionar a localidade em que o
relatório foi emitido)?
31.3.1.1.16 Data do relatório do auditor independente (o relatório do
auditor independente não pode ter data anterior à data em
que ele obteve evidência de auditoria apropriada e
suficiente para fundamentar a sua opinião sobre as
demonstrações contábeis)?
31.3.1.1.17 Quando o relatório do Auditor-revisado referir-se às normas de
auditoria de uma jurisdição específica e também às normas de
auditoria (NBC TAs) verificar se existem evidências de que:
31.3.1.1.17.1 Não houve conflito entre os requisitos das normas de auditoria
dessa jurisdição em relação às normas de auditoria que
levariam o auditor a:
(i) formar uma opinião diferente, ou
(ii) não inclui um parágrafo de ênfase que, nas circunstâncias
específicas, seria requerido pelas normas de auditoria?
31.3.1.1.17.2 O relatório do auditor independente incluiu, no mínimo,
cada um dos elementos especificados no item 50(a)(o) da
NBC TA 700, quando o auditor usa a forma ou o texto
especificado pelas normas de auditoria dessa jurisdição. A
referência à lei ou regulamento no item 50(j) deve ser lida
como referência às normas de auditoria dessa jurisdição.
Assim, o relatório do auditor independente identificou
essas normas de auditoria?
31.3.1.1.18 Quando o relatório do auditor se referiu tanto às normas
brasileiras e internacionais de auditoria (NBCs TA) como às
de outra jurisdição, o relatório identificou a jurisdição de
origem dessas outras normas de auditoria?
31.3.1.1.19 Informações suplementares apresentadas com as
demonstrações contábeis. (ver itens 53 e 54 da norma)
31.3.1.1.19.1 No caso de existirem informações suplementares que não
estejam claramente diferenciadas das demonstrações contábeis
auditadas, existe no relatório do auditor independente menção
específica de que foram, ou não, auditadas?
S / N / NA
32 Modificações na Opinião do Auditor Independente – NBC
TA 705
32.1 Requisitos. (ver itens 6 a 27 da norma)
32.1.1 O Auditor-revisado possui uma metodologia de auditoria que
possibilite a identificação, avaliação e formalização dos assuntos
que podem resultar na modificação de sua opinião, nos termos
da referida NBC TA 705?
32.1.2 Os trabalhos revisados possuem uma adequada avaliação e
formalização dos assuntos que resultariam ou resultarão na
modificação da opinião do Auditor-revisado?
32.1.3 O Auditor-revisor concorda com a avaliação do auditor revisado
que resultou na modificação ou na não modificação da opinião
de auditoria?
32.1.4 O Auditor-revisado emitiu uma opinião de auditoria em
conformidade com os requerimentos da NBC 705?
33 Parágrafos de Ênfase e Parágrafos de Outros Assuntos no
Relatório do Auditor Independente – NBC TA 706
As questões a seguir apresentadas têm a finalidade de verificar
se o Auditor-revisado executou procedimentos de incluir
parágrafos de ênfase ou parágrafos de outros assuntos no seu
relatório de auditoria.
33.1 Parágrafos de ênfase no relatório do auditor independente.
(ver itens 8 e 9 da norma)
33.1.1 O Auditor-revisado considerou necessário chamar a
atenção dos usuários em um parágrafo de ênfase, de
acordo com os items 8 e 9 na NBC TA 706?
33.2 Parágrafos de outros assuntos no relatório do auditor
independente. (ver itens 10 e 11 da norma)
33.2.1 O Auditor-revisado considerou necessário comunicar outros
assuntos em seu relatório de auditoria, porque esses assuntos
não foram apresentados nem divulgados nas demonstrações
contábeis e, segundo o seu julgamento, eram relevantes para o
entendimento dos usuários da auditoria?
33.2.2 O Auditor-revisado, quando incluiu o parágrafo de ênfase ou o
parágrafo tratando de outros assuntos no seu relatório de
auditoria, comunicou aos responsáveis pela governança no que
se refere às expectativas e à redação proposta nos parágrafos
apresentados?
34 Informações comparativas – NBC TA 710
34.1 Procedimentos de auditoria. (ver itens 7 a 9 da norma)
34.1.1 Há evidências de que o Auditor-revisado avaliou se as
demonstrações contábeis incluem as informações comparativas
requeridas pela estrutura de relatório financeiro aplicável e se
essas informações estão classificadas adequadamente,
considerando os seguintes aspectos:
34.1.1.1 As informações comparativas compreendem os valores e outras
divulgações apresentados no período anterior ou, quando
apropriado, se foram retificadas?
34.1.1.2 As políticas contábeis refletidas nas informações comparativas
são consistentes com às aplicadas no período corrente ou, se
houve mudanças nas políticas contábeis, se essas mudanças
foram registradas de maneira apropriada e adequadamente
apresentadas e divulgadas?
34.1.2 Se as demonstrações contábeis do período anterior foram
alteradas, o Auditor-revisado documentou e determinou que as
informações do período anterior apresentadas para fins de
comparação correspondem às demonstrações contábeis
alteradas?
34.1.2.1 No caso de haver alteração, o auditor obteve representação
formal específica sobre a atualização feita para corrigir
distorções relevantes nas demonstrações contábeis do período
anterior que afeta as demonstrações comparativas?
34.2 Relatório de auditoria. (ver itens 10 a 19 da norma)
34.2.1 Se o relatório do auditor independente no período anterior incluiu
uma opinião com ressalva, adversa ou abstenção de opinião e o
assunto que gerou a modificação não foi resolvido, o Auditor-
revisado incluiu modificação na sua opinião sobre as
demonstrações contábeis do período corrente, mencionando:
34.2.1.1 Os valores do período corrente e os valores correspondentes na
descrição do assunto que gerou a modificação quando os
efeitos ou possíveis efeitos do assunto sobre os valores do
período corrente são relevantes?
34.2.1.2 Em outros casos, explicou que a opinião da auditoria contém
modificação em decorrência dos efeitos ou possíveis efeitos do
assunto não resolvido sobre a comparabilidade dos valores do
período corrente e dos valores correspondentes?
34.2.1.3 Foi inserida uma opinião com ressalva ou uma opinião adversa
no seu relatório sobre as demonstrações contábeis do período
corrente caso o auditor tenha obtido evidência de auditoria de
que existe distorção relevante nas demonstrações contábeis do
período anterior sobre as quais foi emitida anteriormente uma
opinião sem modificação e os valores correspondentes não
foram adequadamente ajustados ou não foram feitas
divulgações apropriadas? Essa opinião com ressalva ou
adversa é sobre o efeito na comparação dos valores correntes
com relação aos valores correspondentes nelas incluídos?
34.2.2 Para demonstrações contábeis do período anterior auditadas
por auditor independente antecessor, há evidência de que o
auditor atual (não estando proibido por lei ou regulamento de
mencionar o relatório do auditor independente antecessor)
especificou em um parágrafo de Outros Assuntos no seu
relatório de auditoria independente:
34.2.2.1 Que as demonstrações contábeis do período anterior foram
examinadas por um auditor independente antecessor?
34.2.2.2 Se o tipo de opinião expressada pelo auditor independente
antecessor conteve modificação, estas modificações e as
respectivas razões foram identificadas pelo Auditor-revisado?
34.2.2.3 A data desse relatório?
34.2.3 Para demonstrações contábeis do período anterior que não
foram auditadas, o Auditor-revisado especificou em um
parágrafo de Outros Assuntos no relatório do auditor
independente que os valores correspondentes não foram
auditados?
34.2.4 Para demonstrações contábeis do período anterior que não
foram auditadas, o Auditor-revisado obteve evidência de
auditoria apropriada e suficiente sobre se os saldos iniciais,
avaliando se existem distorções que afetam de forma relevante
as demonstrações contábeis do período corrente?
35 Responsabilidade do Auditor em Relação a Outras
Informações Incluídas em Documentos que Contenham
Demonstrações Contábeis Auditadas – NBC TA 720
35.1 Requisitos. (ver itens 6 a 16 da norma)
35.1.1 O Auditor-revisado possui uma metodologia de auditoria que
trata de sua responsabilidade e dos procedimentos a serem
executados, relacionados com outras informações em
documentos que contenham demonstrações contábeis
auditadas, para atendimento aos requerimentos da NBC TA
705?
35.1.2 Na situação em que o trabalho revisado possui outras
informações em documento que contenham demonstrações
contábeis auditadas, verificar se o Auditor-revisado executou os
seguintes procedimentos:
35.1.2.1 Houve planejamento dos procedimentos de auditoria para
atendimento à NBC TA 720?
35.1.2.2 Houve leitura das outras informações para identificar
inconsistências relevantes com as demonstrações contábeis
auditadas?
35.1.2.3 Caso o Auditor-revisado tenha identificado inconsistências
relevantes, foi efetuada e formalizada uma avaliação se as
demonstrações contábeis ou as outras informações deveriam
ser modificadas?
35.1.2.4 Caso a administração tenha se recusado a modificar as
demonstrações contábeis, em decorrência de inconsistências
relevantes com as outras informações, foi avaliada
adequadamente a necessidade de modificação de sua opinião?
35.1.2.5 Caso a administração tenha se recusado a modificar as outras
informações, em decorrência de inconsistências relevantes com
as demonstrações contábeis, foi feita uma comunicação a
respeito aos responsáveis pela governança da entidade
auditada?
35.1.2.6 Em relação ao item 35.1.2.5, o Auditor-revisado tomou uma das
seguintes providências:
35.1.2.6.1 Inclusão de um parágrafo em sua opinião sobre outros
assuntos, descrevendo a inconsistência relevante de
acordo com a NBC TA 706 – Parágrafos de Ênfase e
Parágrafo de Outros Assuntos no Relatório de Auditor
Independente?
35.1.2.6.2 O relatório do auditor foi retido?
35.1.2.6.3 O auditor se retirou do trabalho?
35.1.2.7 Caso o Auditor-revisado tenha identificado inconsistências
relevantes em outras informações após a data de emissão do
relatório de auditoria das demonstrações contábeis, verificar se:
35.1.2.7.1 Foi avaliada a necessidade de retificação das demonstrações
contábeis, conforme requisitos relevantes da NBC TA 560 –
Eventos Subsequentes?
35.1.2.7.2 Existe evidência de que a inconsistência foi devidamente
corrigida ou comunicada aos responsáveis pela governança,
caso não tenha sido corrigida?
36 Considerações Especiais - Auditoria de Demonstrações
Contábeis Elaboradas de Acordo com Estruturas de
Contabilidade para Propósitos Especiais – NBC TA 800
36.1 Requisitos. (ver itens 8 a 14 da norma)
36.1.1 O Auditor-revisado possui uma metodologia de auditoria para
atendimento ao requerido pela NBC TA 800, especialmente no
que se refere à aceitação de trabalho, planejamento e execução
do trabalho e formatação da opinião e emissão do relatório de
auditoria sobre as demonstrações contábeis?
36.1.2 Na situação em que foi selecionado para revisão um trabalho no
âmbito da NBC TA 800, verificar se o Auditor-revisado executou
os seguintes procedimentos:
36.1.2.1 Na fase de aceitação do trabalho, o Auditor-revisado obteve
entendimento e avaliação da aceitabilidade do relatório
específico submetido à revisão?
36.1.2.2 Na fase de planejamento e execução do trabalho, o Auditor-
revisado observou a aplicação das normas de auditoria
relevante e planejamento e execução de procedimentos
específicos nas circunstâncias, como também, obteve
entendimento de práticas contábeis específicas aplicadas na
preparação das demonstrações contábeis para propósitos
especiais?
36.1.2.3 Na fase de formação da opinião e comunicação das
considerações, o Auditor-revisado observou os quesitos da NBC
TA 700?
37 Considerações Especiais - Auditoria de Quadros Isolados
das Demonstrações Contábeis e de Elementos, Contas ou
Itens Específicos das Demonstrações Contábeis – NBC TA
805
37.1 Requisitos. (ver itens 7 a 17 da norma)
37.1.1 O Auditor-revisado possui uma metodologia de auditoria para
atendimento ao requerido pela NBC TA 805, especialmente no
que se refere à aceitação de trabalho, planejamento e execução
do trabalho e formatação da opinião e emissão do relatório de
auditoria sobre elementos, contas ou itens específicos das
demonstrações contábeis?
37.1.2 Na situação em que foi selecionado para revisão um trabalho no
âmbito da NBC TA 805, verificar se o Auditor-revisado executou
os procedimentos requeridos pela referida NBC, principalmente
no que se refere aos aspectos de aceitação do trabalho,
planejamento e execução do trabalho e formação da opinião do
auditor?
38 Trabalhos para a Emissão de Relatório sobre
Demonstrações Contábeis Condensadas – NBC TA 810
As questões a seguir referem-se a trabalhos de auditoria que
geraram a emissão de relatórios de auditoria independente
sobre demonstrações contábeis condensadas.
38.1 Aceitação, Planejamento e Natureza dos procedimentos. (ver
itens 5 a 8 da norma)
38.1.1 Existem evidências de que o Auditor-revisado foi contratado
para realizar o trabalho de auditoria e para emitir o relatório de
auditoria independente sobre demonstrações contábeis
condensadas?
38.1.2 Existem evidências de que o trabalho de auditoria das
demonstrações contábeis condensadas foi planejado de forma a
divulgar a sua natureza condensada e a identificar,
adequadamente, as demonstrações contábeis auditadas?
38.1.3 Existem evidências de que o Auditor-revisado obteve a
concordância da administração da entidade de que ela
reconhece e entende a sua responsabilidade pela elaboração
das demonstrações contábeis condensadas, e que elas devem
estar disponíveis aos usuários sem qualquer dificuldade
indevida?
38.2 Formação da opinião. (ver itens 9 a 21 da norma)
38.2.1 Existem evidências de que o Auditor-revisado mencionou em
seus relatórios de auditoria das demonstrações contábeis
condensadas os problema encontrados na administração pela
indisponibilidade de informações ao usuário e/ou pela falta da
indicação quanto à sua emissão de relatório de auditoria
independente sobre as demonstrações contábeis condensadas?
38.2.2 Verifique se o Auditor-revisado em seus trabalhos de auditoria,
quando concluiu e apresentou a sua opinião sem modificações
sobre as demonstrações contábeis condensadas, usou as
frases definidas no item 09 da NBC TA 810?
38.3 Demais procedimentos na formação da opinião. (ver itens
22 a 27 da norma)
38.3.1 Foram levados em considerações pelo Auditor-revisado os
demais procedimentos descritos na NBC TA 810?
39 Trabalhos de Revisão de Demonstrações Contábeis – NBC
TR 2400
39.1 Termos de contratação. (ver itens 10 a 12 da norma)
39.1.1 Obter a carta de contratação e verificar se os seguintes
aspectos estão devidamente definidos:
39.1.1.1 Documenta o objetivo do serviço a ser prestado?
39.1.1.2 Documenta a responsabilidade da administração sobre as
demonstrações contábeis?
39.1.1.3 Documenta o alcance da revisão, incluindo referência a esta
Norma?
39.1.1.4 Documenta o acesso irrestrito a quaisquer registros,
documentos e outras informações solicitadas pelo auditor
independente em conexão com a revisão?
39.1.1.5 Contém exemplo do tipo de relatório que se pretende emitir?
39.1.1.6 Cita que não se pode depositar confiança de que o trabalho de
revisão revele erros, atos ilegais ou outras irregularidades, por
exemplo, possíveis fraudes ou desfalques?
39.1.1.7 Contém declaração de que não está sendo realizada uma
auditoria e que não será expressa uma opinião de auditoria?
Para enfatizar essa questão e evitar confusão, o auditor
independente citou, também, que o trabalho de revisão não tem
por objetivo satisfazer a nenhuma exigência estatutária ou a
qualquer requerimento de terceiros para o exame de auditoria?
39.2 Trabalhos do auditor sobre a revisão das demonstrações
contábeis. (ver itens 13 a 22 da norma)
39.2.1 O Auditor-revisado planejou o trabalho de modo a realizar uma
revisão eficaz, obtendo e atualizando seu conhecimento sobre o
negócio, incluindo aspectos sobre a organização, os sistemas
contábeis e as características operacionais da entidade, assim
como a natureza de seus ativos, passivos, receitas e despesas?
39.2.2 Com relação aos trabalhos efetuados por outro auditor
independente ou especialista, o Auditor-revisado obteve
segurança de que o referido trabalho é adequado para fins da
revisão, evidenciando esta conclusão adequadamente?
39.2.3 Há evidência de que o Auditor-revisado aplicou seu julgamento
para determinar a natureza, a época e a extensão específica
dos procedimentos de revisão. Foi considerado, inclusive, as
mesmas considerações de materialidade que seriam aplicadas
se estivesse sendo emitida uma opinião de auditoria sobre as
demonstrações contábeis. Dentre os procedimentos para
revisão de demonstrações contábeis foram considerados:
39.2.3.1 A obtenção de entendimento sobre o negócio da entidade e da
indústria na qual ela atua?
39.2.3.2 As indagações sobre as práticas contábeis da entidade?
39.2.3.3 As indagações sobre os procedimentos da entidade para
registrar, classificar e resumir transações, assim como coletar
informações para divulgação nas demonstrações contábeis e
sua elaboração?
39.2.3.4 As indagações sobre todas as afirmações relevantes nas
demonstrações contábeis?
39.2.3.5 Os procedimentos analíticos elaborados para identificar relações
e itens que parecem não usuais?
39.2.3.5.1 O Auditor-revisado realizou e observou os seguintes
procedimentos analíticos?
39.2.3.5.1.1 Comparação das demonstrações contábeis do período sob
revisão com demonstrações contábeis de períodos anteriores?
39.2.3.5.1.2 Comparação das demonstrações contábeis com resultados e
posição financeira estimada (orçamentos ou previsões)?
39.2.3.5.1.3 Estudo das relações dos elementos das demonstrações
contábeis que se esperaria que mantivessem um padrão
previsível com base na experiência da entidade ou padrão de
entidades do mesmo setor de atividade?
39.2.3.6 Ao aplicar esses procedimentos, foi considerado os tipos de
assuntos que necessitaram de ajustes contábeis em períodos
anteriores?
39.2.3.7 As indagações sobre decisões tomadas em assembleias de
acionistas, reuniões do conselho de administração ou de seus
comitês e outras reuniões que possam afetar as demonstrações
contábeis?
39.2.3.8 A leitura das demonstrações contábeis para considerar, com
base em informações que chegam à atenção do auditor
independente, se as demonstrações contábeis estão de acordo
com a base contábil indicada?
39.2.3.9 A obtenção de relatórios de outros auditores independentes, se
houver, e se for considerado necessário, que tenham sido
contratados para auditar ou revisar as demonstrações contábeis
de componente da entidade?
39.2.3.10 As indagações às pessoas com responsabilidade por assuntos
financeiros e contábeis compreendendo:
39.2.3.10.1 Se todas as transações foram registradas?
39.2.3.10.2 Se as demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo
com a base contábil indicada?
39.2.3.10.3 Se houve mudanças nas atividades de negócios da entidade e
nas suas práticas contábeis?
39.2.3.10.4 Sobre os assuntos identificados durante a aplicação dos
procedimentos acima mencionados?
39.3 Conclusão e relatório de revisão. (ver itens 23 a 28 da norma)
39.3.1 Consta no relatório de revisão do Auditor-revisado os seguintes
itens:
39.3.1.1 Título?
39.3.1.2 Destinatário?
39.3.1.3 Parágrafo inicial ou introdutório, incluindo:
39.3.1.3.1 Identificação das demonstrações contábeis submetidas à
revisão?
39.3.1.3.2 Declaração de responsabilidade da administração da entidade e
do auditor independente?
39.3.1.4 Parágrafo do alcance, descrevendo a natureza da revisão,
incluindo:
39.3.1.4.1 Referência a esta Norma?
39.3.1.4.2 Declaração de que a revisão limita-se, principalmente, a
indagações e procedimentos analíticos?
39.3.1.4.3 Declaração de que não foi feita uma auditoria;
Que os procedimentos executados proporcionam menos
segurança do que uma auditoria; e
Que não está sendo emitida uma opinião de auditoria?
39.3.1.5 Conclusão na forma negativa?
39.3.1.6 Local e data do relatório do auditor independente?
39.3.1.7 Nome do auditor independente (pessoa física ou jurídica), nome
do profissional (sócio ou responsável técnico, no caso de o
auditor ser pessoa jurídica)?
39.3.1.8 Números de registro no CRC da firma de auditoria e do
profissional que assina o relatório?
39.3.1.9 Assinatura do auditor independente?
40 Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo
Auditor da Entidade – NBC TR 2410
40.1 Termos de contratação. (ver itens 10 e 11 da norma)
40.1.1 Obter a carta de contratação e verificar se os seguintes
aspectos estão devidamente definidos:
40.1.1.1 Menciona o objetivo da revisão de informações intermediárias?
40.1.1.2 Documenta o alcance da revisão?
40.1.1.3 Estabelece a responsabilidade da administração pelas
informações intermediárias?
40.1.1.4 Documenta a responsabilidade da administração para
estabelecer e manter controle interno eficaz, relevante para a
elaboração das informações intermediárias?
40.1.1.5 Documenta a responsabilidade da administração em
disponibilizar todos os registros e as respectivas informações
para o auditor?
40.1.1.6 Documenta a concordância da administração em fornecer
representações por escrito para o auditor confirmar as
representações verbais feitas durante a revisão, bem como as
representações que estão implícitas nos registros da entidade?
40.1.1.7 Indica a forma e conteúdo previstos do relatório a ser emitido,
incluindo a identificação do destinatário do relatório?
40.1.1.8 Documenta a concordância da administração quando qualquer
documento que contenha informações intermediárias indicar
que elas foram revisadas pelo auditor da entidade, o relatório de
revisão também será incluído no documento?
40.2 Trabalhos do auditor sobre a revisão das demonstrações
contábeis intermediárias. (ver itens 12 a 33 da norma)
40.2.1 Há evidência de que o Auditor-revisado obteve entendimento da
entidade e de seu controle interno relacionado com a elaboração
das informações contábeis anuais e intermediárias?
Verifique se há evidência de execução dos seguintes
procedimentos:
40.2.1.1 Leitura da documentação, na extensão necessária, da auditoria
do exercício anterior e das revisões do(s) período(s)
intermediário(s) anteriores do exercício corrente e do(s)
período(s) intermediário(s) correspondentes do exercício
anterior, para permitir que o auditor identifique assuntos que
possam afetar as informações intermediárias do período
corrente?
40.2.1.2 Consideração de quaisquer riscos significativos, incluindo o
risco de que a administração burle os controles, os quais foram
identificados na auditoria das demonstrações contábeis do
exercício anterior?
40.2.1.3 Leitura das informações contábeis anuais mais recentes e
aquelas comparáveis do período intermediário anterior?
40.2.1.4 Consideração da materialidade com relação à estrutura de
relatório financeiro aplicável às informações intermediárias para
auxiliar na determinação da natureza e extensão dos
procedimentos a serem executados e avaliar o efeito das
distorções?
40.2.1.5 Consideração da natureza de qualquer distorção relevante
corrigida e de qualquer distorção não relevante não corrigida
identificada nas demonstrações contábeis do exercício anterior?
40.2.1.6 Consideração dos assuntos contábeis, financeiros e de relatório
significativos que podem ser de importância recorrente, como,
por exemplo, deficiências relevantes no controle interno?
40.2.1.7 Consideração dos resultados de quaisquer procedimentos de
auditoria executados com relação às demonstrações contábeis
do exercício corrente?
40.2.1.8 Consideração dos resultados de auditorias internas executadas
e das ações subsequentes tomadas pela administração?
40.2.1.9 Indagação à administração acerca dos resultados de sua
avaliação sobre o risco de que as informações intermediárias
possam apresentar distorção relevante como resultado de
fraude?
40.2.1.10 Indagação à administração acerca do efeito das mudanças nos
negócios da entidade?
40.2.1.11 Indagação à administração acerca de quaisquer mudanças
significativas no controle interno e do potencial efeito de
qualquer uma dessas mudanças na elaboração das informações
intermediárias?
40.2.1.12 Indagação à administração sobre o processo pelo qual as
informações intermediárias foram elaboradas e a confiabilidade
dos registros contábeis com os quais as informações
intermediárias são confrontadas ou conciliadas?
40.2.2 Com relação às Indagações, procedimentos analíticos e outros
procedimentos de revisão, verificar se o Auditor-revisado
realizou os procedimentos mínimos necessários para permitir
sua conclusão sobre os trabalhos. Dentre os procedimentos
estão:
40.2.2.1 Leitura das atas das reuniões dos acionistas, dos responsáveis
pela governança e de outros comitês apropriados para
identificar assuntos que podem afetar as informações
intermediárias e indagação sobre assuntos tratados nas
reuniões, para os quais as atas não estão disponíveis, que
podem afetar as informações intermediárias?
40.2.2.2 Consideração do efeito, se houver, de assuntos que dão origem
a uma modificação do relatório de auditoria ou de revisão,
ajustes contábeis ou distorções não ajustadas, na época da
auditoria ou das revisões anteriores?
40.2.2.3 Comunicação, quando apropriado, com outros auditores que
estão executando a revisão de informações intermediárias dos
componentes significativos da entidade?
40.2.2.4 Indagação aos membros da administração responsáveis pelos
assuntos financeiros e contábeis, e outros, conforme
apropriado, sobre o que segue:
40.2.2.4.1 Se as informações intermediárias foram elaboradas e estão
apresentadas de acordo com a estrutura de relatório financeiro
aplicável?
40.2.2.4.2 Se houve alguma alteração nos princípios contábeis ou nos
métodos de aplicação dos princípios ou práticas contábeis?
40.2.2.4.3 Se alguma transação nova precisou da aplicação de um
princípio contábil novo?
40.2.2.4.4 Se as informações intermediárias contêm alguma distorção
conhecida não ajustada?
40.2.2.4.5 Se houve situações complexas, ou não usuais, que podem ter
afetado as informações intermediárias, como, por exemplo,
combinação de negócios ou alienação de segmento do
negócio?
40.2.2.4.6 Se houve premissas significativas que são relevantes para a
mensuração ou divulgação do valor justo e a intenção, assim
como a capacidade da administração de realizar ações
específicas em nome da entidade?
40.2.2.4.7 Se as transações com partes relacionadas foram
adequadamente contabilizadas e divulgadas nas informações
intermediárias?
40.2.2.4.8 Se houve mudanças significativas nos compromissos e
obrigações contratuais?
40.2.2.4.9 Se houve mudanças significativas nos passivos contingentes,
incluindo litígios ou reclamações?
40.2.2.4.10 Se houve cumprimento das cláusulas restritivas (covenants) em
contratos de financiamento?
40.2.2.4.11 Se houve assuntos sobre os quais surgiram dúvidas no curso da
aplicação dos procedimentos de revisão?
40.2.2.4.12 Se houve transações significativas que ocorreram nos últimos
dias do período intermediário ou nos primeiros dias do período
intermediário seguinte?
40.2.2.4.13 Se teve conhecimento de alguma fraude ou suspeita de fraude
que afeta a entidade, envolvendo a administração, os
empregados que tenham papéis significativos no controle
interno ou outros nos quais a fraude poderia ter efeito relevante
nas informações intermediárias?
40.2.2.4.14 Se teve conhecimento de quaisquer alegações ou suspeitas de
fraude que afetam as informações intermediárias da entidade
comunicada pelos empregados, ex-empregados, analistas,
reguladores, entre outros?
40.2.2.4.15 Se teve conhecimento de qualquer não cumprimento, real ou
possível, de leis ou regulamentos que poderia ter efeito
relevante nas informações intermediárias?
40.2.2.4.16 Se houve aplicação de procedimentos analíticos nas
informações intermediárias que visam identificar relações e itens
individuais que parecem ser não usuais e que podem refletir
uma distorção relevante nas informações intermediárias?
40.2.2.4.17 Se houve leitura das informações intermediárias, considerando
se o auditor tomou conhecimento de algum fato que o leve a
acreditar que as informações intermediárias não foram
elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a
estrutura de relatório financeiro aplicável?
40.2.3 Há evidências de que o auditor obteve evidências de que as
informações intermediárias foram confrontadas ou conciliadas
com os registros contábeis que as suportam?
Esse procedimento pode ser realizado mediante o rastreamento
das informações intermediárias aos:
(a) registros contábeis, como o razão geral, ou demonstrativo
de consolidação que foi confrontado ou conciliado com os
registros contábeis; e
(b) outros dados de suporte existentes nos registros da
entidade, se necessário.
40.2.4 Há evidência que o auditor indagou se a administração mudou a
sua avaliação da capacidade de continuidade da entidade. O
auditor deve considerar neste procedimento:
40.2.4.1 Se houve indagação à administração quanto aos planos para
ações futuras, com base em sua avaliação da continuidade da
entidade, a viabilidade desses planos e se a administração
acredita que o resultado desses planos melhorará a situação?
40.2.4.2 Se considerou a adequação da divulgação sobre esses
assuntos nas informações intermediárias?
40.3 Representações da Administração em relação às
demonstrações financeiras intermediárias. (ver itens 34 e 35 da
norma)
40.3.1 Foi obtido pelo Auditor-revisado representações formais da
administração de que:
40.3.1.1 Ela reconhece sua responsabilidade pelo planejamento e
implementação do controle interno para evitar e detectar fraude
e erro?
40.3.1.2 As informações intermediárias foram elaboradas e apresentadas
de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável?
40.3.1.3 Ela acredita que o efeito das distorções não corrigidas
identificadas pelo auditor durante a revisão são irrelevantes,
tanto individualmente como no agregado, para as informações
intermediárias tomadas em conjunto. O resumo desses itens é
incluído nas representações formais ou anexo a elas?
40.3.1.4 Ela divulgou para o auditor todos os fatos significativos
relacionados com quaisquer fraudes ou suspeitas de fraude de
conhecimento da administração que possam ter afetado a
entidade?
40.3.1.5 Ela divulgou para o auditor os resultados de sua avaliação dos
riscos de que as informações intermediárias podem apresentar
distorção relevante como resultado de fraude. A natureza, a
extensão e a frequência dessa avaliação varia de entidade para
entidade e que a administração pode fazer uma avaliação
detalhada anualmente ou como parte de monitoramento
contínuo. Dessa forma, essa representação, à medida que ela
se relaciona com as informações intermediárias, é feita sob
medida para as circunstâncias específicas da entidade?
40.3.1.6 Ela divulgou para o auditor todo o não cumprimento real ou
possível das leis e regulamentações, cujos efeitos devem ser
considerados na elaboração das informações intermediárias?
40.3.1.7 Ela divulgou para o auditor todos os eventos significativos que
ocorreram após a data do balanço patrimonial até a data do
relatório de revisão que podem exigir ajuste das informações
intermediárias ou sua divulgação?
40.4 Responsabilidade do auditor pelas informações que
acompanham as informações intermediárias. (ver itens 36 a 42
da norma)
40.4.1 Há evidência de que o Auditor-revisado leu as outras
informações que acompanham as informações intermediárias
para considerar se algumas dessas informações são
inconsistentes de forma relevante com as informações
intermediárias?
40.5 Conclusão e relatório sobre a revisão de informações
intermediárias. (ver itens 43 a 64 da norma)
40.5.1 O Auditor-revisado emitiu relatório por escrito, contendo:
40.5.1.1 Título adequado?
40.5.1.2 Destinatário, conforme exigido pelas circunstâncias do trabalho?
40.5.1.3 Identificação das informações intermediárias revisadas,
incluindo a identificação do título de cada uma das
demonstrações contida no conjunto completo ou condensado de
demonstrações contábeis e a data e o período coberto pelas
informações intermediárias?
40.5.1.4 As informações intermediárias contiverem um conjunto
completo de demonstrações contábeis para fins gerais,
elaboradas de acordo com uma estrutura de relatório financeiro
planejada para obter uma apresentação adequada, uma
declaração de que a administração é responsável pela
elaboração e apresentação adequada das informações
intermediárias de acordo com a estrutura de relatório financeiro
aplicável?
40.5.1.5 Em outras circunstâncias, uma declaração de que a
administração é responsável pela elaboração e apresentação
das informações intermediárias de acordo com a estrutura de
relatório financeiro aplicável?
40.5.1.6 Uma declaração de que o auditor é responsável por expressar
uma conclusão sobre as informações intermediárias com base
na revisão?
40.5.1.7 Declaração de que a revisão de informações intermediárias foi
conduzida de acordo com a norma de revisão, ou seja, a NBC
TR 2410, e de que ela consiste na realização de indagações,
principalmente às pessoas responsáveis por assuntos
financeiros e contábeis, e na aplicação de procedimentos
analíticos e outros procedimentos de revisão?
40.5.1.8 Declaração de que o alcance de uma revisão é
significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida
de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente,
não permite que o auditor obtenha a segurança necessária para
que ele tenha conhecimento de todos os assuntos significativos
que poderiam ser identificados em uma auditoria e que,
portanto, nenhuma opinião de auditoria é expressa?
40.5.1.9 As informações intermediárias contêm o conjunto completo de
demonstrações contábeis para fins gerais, conforme definido na
NBC T 19.27 – Apresentação das Demonstrações Contábeis?
40.5.1.10 Em outras circunstâncias, uma conclusão quanto a se o auditor
tomou conhecimento de algum fato que o leve a acreditar que
as informações intermediárias não foram elaboradas, em todos
os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório
financeiro aplicável?
40.5.1.11 Local no país ou na jurisdição em que o auditor exerce sua
prática?
40.5.1.12 Assinatura e registro do auditor?
41 Revisão do último relatório de auditoria externa pelos pares
41.1 Na última revisão de Controle de Qualidade recebida, o auditor
revisor emitiu carta de recomendações?
41.2 Se a resposta à questão anterior for SIM; todos os pontos
apontados foram implementados conforme o Plano de Ação
apresentado ao CRE?
41.3 Se a resposta à questão anterior for NÃO, inclua uma seção
específica no relatório de recomendações desta revisão
comentando os pontos não implementados e o estágio dos
pontos implementados parcialmente. Indique na coluna F, ao
lado, o item do relatório onde se encontram estes comentários.
42 Trabalhos selecinados como amostra
42.1 Identifique na coluna "E" a quantidade dos trabalhos
selecionados na amostra, segundo a classificação da NBC P 1 -
IT - 01:
INDICAR A
QUANTIDADE
DE CLIENTES
SELECIONADO
S PARA
REVISÃO, EM
CADA
CATEGOGIA
1. Cia.Aberta
2. Instituição Financeira - Capital Aberto
3. Instituição Financeira - Capital Fechado
4. Outras autorizadas a funcionar pelo Banco Central
5. Fundo de Investimento
6. Entidade autorizada a funcionar pela SUSEP
7. Administração de Consórcio
8. Entidade de Previdência Privada
9. Empresa Estatal Federal / Estadual / Municipal
10. Empresa Pública-sociedade anônima de capital fechado
com mais de 100 acionistas
11. Sociedade por quota de responsabilidade limitada que
tenha seu controle societário direto ou indireto de alguma
entidade do tipo enumerado nos itens anteriores
12. Entidades sem fins lucrativos
13. Outras - Sociedades anônimas de capital fechado com
menos de 100 acionistas e demais tipos de sociedades,
inclusive as demais por quota de responsabilidade limitada não
abrangida no item específico
TOTAL DA AMOSTRA SELECIONADA 0
1) Os itens em amarelo na parte 1 Questionário, devem ser preenchidos apenas no Consolidado(parte CINZA), não sendo necessário o preenchimento para cada empresa da amostra selecionada.
2) Nos demais itens o Revisor deve preencher as informações referentes a cada empresa da amostra selecionada (parte AZUL) e consolidar sua opinião (parte CINZA). Apenas o consolidado será utilizado para preenchimento do Sistema CRE na WEB.
3) A utilização deste modelo de Papel de trabalho não dispensa a formalização de outros PTA's, quando o Revisor julgar necessário.
4) Caso a amostra selecionada seja superior a quantidade de colunas previstas (parte AZUL), o auditor revisor deve inserir a quantidade de colunas necessárias.
5) O auditor Revisor deve referenciar na coluna " Referência ao Papel de Trabalho do Revisado" os papeis de trabalho complementares, que evidenciam a resposta ao item
6) O auditor Revisor deve anexar ao presente modelo a documentação que suporta sua opinião para cada item.
Número
do Item
da Carta
de
Recomen
dação
Descrição da Deficiência Identificada - Discriminar com as observações de
cada empresa da amostra selecionada
Se resposta NÃO ou RM
MODELO DE PAPEL DE TRABALHO
Carta de Recomendação
2) Nos demais itens o Revisor deve preencher as informações referentes a cada empresa da amostra selecionada (parte AZUL) e consolidar sua opinião (parte CINZA). Apenas o consolidado será utilizado para preenchimento do Sistema CRE na WEB.
Descrição do Exame Executado
Referência ao
Papel de
Trabalho do
Revisado
SIM / NÃO / RM
EMPRESA A
SE NÃO OU RM
Descrição da Deficiência Identificada
EMPRESA B
Descrição do Exame Executado
Referência ao
Papel de
Trabalho do
Revisado
EMPRESA A