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1) Os itens em amarelo na parte 1 Questionário, devem ser preenchidos apenas no Consolidado(parte CINZA 2) Nos demais itens o Revisor deve preencher as informações referentes a cada empresa da amostra selecion 3) A utilização deste modelo de Papel de trabalho não dispensa a formalização de outros PTA's, quando o Rev 4) Caso a amostra selecionada seja superior a quantidade de colunas previstas (parte AZUL), o auditor revisor 5) O auditor Revisor deve referenciar na coluna " Referência ao Papel de Trabalho do Revisado" os papeis de 6) O auditor Revisor deve anexar ao presente modelo a documentação que suporta sua opinião para cada item 7) As linhas Destacadas em Verde são inclusões feitas em relação ao questionário do ano anterior. 1 Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e Físicas) de Auditores Independentes – NBC PA 01 1.1 Aplicação e cumprimento de exigências relevantes. (ver itens 13 a 15 da Norma) 1.1.1 O Auditor-revisado possui uma metodologia de administração de seus trabalhos de auditoria que permitem que seu pessoal e a firma responsável estabeleçam e mantenham um sistema de controle de qualidade que atendam ao texto completo desta NBC PA 01. Para tanto, considere se a firma estabelece e mantém um sistema de controle de qualidade que inclua políticas e procedimentos que tratam dos seguintes elementos: 1.2 Elementos do sistema de controle de qualidade. (ver itens 16 e 17 da Norma) 1.2.1 A firma documenta todas as suas políticas e procedimentos e possui rotinas que permitam que seja feita a comunicação adequada a todo o seu pessoal? 1.3 Responsabilidade da liderança pela qualidade na firma. (ver itens 18 e 19 da Norma) 1.3.1 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para promover uma cultura interna que reconheça que a qualidade é essencial na execução dos trabalhos? 1.3.2 Essas políticas e procedimentos estão requerendo que o presidente da firma (sócio-gerente ou equivalente) ou, se apropriado, a diretoria executiva da firma (ou equivalente), assuma a responsabilidade final pelo sistema de controle de qualidade da firma? Ordem Descrição do Assunto Resposta Se resposta SIM / NÃO / RM (Referenciar aos Papéis de Trabalho do Revisor ) MODELO DE PAPE

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1) Os itens em amarelo na parte 1 Questionário, devem ser preenchidos apenas no Consolidado(parte CINZA), não sendo necessário o preenchimento para cada empresa da amostra selecionada.

2) Nos demais itens o Revisor deve preencher as informações referentes a cada empresa da amostra selecionada (parte AZUL) e consolidar sua opinião (parte CINZA). Apenas o consolidado será utilizado para preenchimento do Sistema CRE na WEB.

3) A utilização deste modelo de Papel de trabalho não dispensa a formalização de outros PTA's, quando o Revisor julgar necessário.

4) Caso a amostra selecionada seja superior a quantidade de colunas previstas (parte AZUL), o auditor revisor deve inserir a quantidade de colunas necessárias.

5) O auditor Revisor deve referenciar na coluna " Referência ao Papel de Trabalho do Revisado" os papeis de trabalho complementares, que evidenciam a resposta ao item

6) O auditor Revisor deve anexar ao presente modelo a documentação que suporta sua opinião para cada item.

7) As linhas Destacadas em Verde são inclusões feitas em relação ao questionário do ano anterior.

1 Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e

Físicas) de Auditores Independentes – NBC PA 01

1.1 Aplicação e cumprimento de exigências relevantes. (ver itens 13

a 15 da Norma)

1.1.1 O Auditor-revisado possui uma metodologia de administração de

seus trabalhos de auditoria que permitem que seu pessoal e a

firma responsável estabeleçam e mantenham um sistema de

controle de qualidade que atendam ao texto completo desta

NBC PA 01.

Para tanto, considere se a firma estabelece e mantém um

sistema de controle de qualidade que inclua políticas e

procedimentos que tratam dos seguintes elementos:

1.2 Elementos do sistema de controle de qualidade. (ver itens 16 e

17 da Norma)

1.2.1 A firma documenta todas as suas políticas e procedimentos e

possui rotinas que permitam que seja feita a comunicação

adequada a todo o seu pessoal?

1.3 Responsabilidade da liderança pela qualidade na firma. (ver

itens 18 e 19 da Norma)

1.3.1 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para

promover uma cultura interna que reconheça que a qualidade é

essencial na execução dos trabalhos?

1.3.2 Essas políticas e procedimentos estão requerendo que o

presidente da firma (sócio-gerente ou equivalente) ou, se

apropriado, a diretoria executiva da firma (ou equivalente),

assuma a responsabilidade final pelo sistema de controle de

qualidade da firma?

Ordem Descrição do Assunto Resposta

Se resposta

SIM / NÃO / RM

(Referenciar

aos Papéis de

Trabalho do

Revisor)

MODELO DE PAPEL DE TRABALHO

1.3.3 O Auditor-revisado, ao estabelecer suas políticas e

procedimentos, leva em consideração que qualquer pessoa a

quem o presidente ou a diretoria executiva atribua a

responsabilidade operacional pelo sistema de controle de

qualidade tenha experiência e capacidade suficiente e

apropriada e autoridade necessária para assumir essa

responsabilidade?

1.4 Exigências éticas relevantes. (ver item 20 da Norma)

1.4.1 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para

fornecer segurança razoável de que a firma e seu pessoal

cumpram as exigências éticas relevantes?

1.5 Independência. (ver itens 21 a 25 da Norma)

1.5.1 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para

fornecer segurança razoável de que a firma, seu pessoal e,

quando aplicável, outras pessoas sujeitas a requisitos de

independência (incluindo pessoal de firma da mesma rede)

mantenham a independência requerida por exigências éticas

relevantes. Neste caso, o Auditor-revisado está praticando os

seguintes procedimentos:

1.5.1.1 Comunicando seus requisitos de independência a todo o seu

pessoal e, quando aplicável, às outras pessoas sujeitas a elas?

1.5.1.2 Identificando e avaliando as circunstâncias e relações que criam

ameaças à independência, tomando as medidas apropriadas

para eliminá-las ou reduzi-las a um nível aceitável, mediante a

aplicação de salvaguardas ou, quando considerado apropriado,

retirando-se do trabalho, quando esta retirada é permitida por lei

ou regulamentação?

1.5.1.3 Estão sendo fornecidas, pelos sócios e pelos encarregados do

trabalho, informações relevantes sobre trabalhos de clientes,

incluindo o alcance dos serviços, para permitir à firma avaliar o

impacto geral, se houver, sobre os requisitos de independência?

1.5.1.4 O seu pessoal tem orientações para notificar prontamente a

firma sobre as circunstâncias e relações que criam uma ameaça

à independência para que possam ser tomadas as medidas

apropriadas?

1.5.1.5 As informações relevantes são compiladas e comunicadas ao

pessoal apropriado, de modo que a firma e seu pessoal possam

rapidamente determinar se elas satisfazem aos requisitos de

independência?

1.5.1.6 As informações relevantes são compiladas e comunicadas ao

pessoal apropriado, de modo que a firma possa manter e

atualizar seus registros referentes à independência?

1.5.1.7 As informações relevantes são compiladas e comunicadas ao

pessoal apropriado, de modo que a firma possa tomar as

medidas apropriadas em relação às ameaças identificadas à

independência que não estão em um nível aceitável?

1.5.1.8 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para

fornecer segurança razoável de que é notificada sobre violações

dos requisitos de independência, e permite que sejam tomadas

medidas apropriadas para resolver essas situações. Neste caso,

considere:

1.5.1.8.1 O seu pessoal notifica prontamente a firma sobre violações de

independência de que tomou conhecimento?

1.5.1.8.2 O Auditor-revisado comunica prontamente as violações

identificadas dessas políticas e procedimentos para o sócio

encarregado do trabalho que, juntamente com a firma, precisa

endereçar a violação?

1.5.1.8.3 O Auditor-revisado comunica prontamente as violações

identificadas dessas políticas e procedimentos para outro

pessoal na firma e, quando apropriado, na rede, e para as

pessoas sujeitas aos requisitos de independência que precisam

tomar as medidas apropriadas?

1.5.1.8.4 O Auditor-revisado comunica prontamente as violações

identificadas dessas políticas e procedimentos para a firma ser

prontamente comunicada, se necessário, pelo sócio

encarregado do trabalho e pelas outras pessoas mencionadas

no subitem 1.5.1.11, sobre as medidas tomadas para resolver o

assunto, de modo que a firma possa determinar se deve tomar

alguma medida adicional?

1.5.1.9 O Auditor-revisado, ao menos uma vez por ano, obtém

confirmação por escrito do cumprimento de suas políticas e

procedimentos sobre independência de todo o pessoal da firma,

que precisa ser independente por exigências éticas relevantes?

1.5.1.10 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para

especificar critérios para determinar a necessidade de

salvaguardas para reduzir a ameaça de familiaridade a um nível

aceitável ao usar o mesmo pessoal sênior em trabalho de

asseguração por um período de tempo prolongado?

1.5.1.11 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para

requerer o rodízio do sócio encarregado do trabalho e das

pessoas responsáveis pela revisão do controle de qualidade do

trabalho e, quando aplicável, de outras pessoas sujeitas a

exigências de rodízio, após o período de 5 anos?

1.6 Aceitação e continuidade do relacionamento com clientes e de

trabalhos específicos. (ver itens 26 a 28 da Norma)

1.6.1 O Auditor-revisado estabelece políticas e procedimentos para a

aceitação e a continuidade do relacionamento com clientes e de

trabalhos específicos, projetados para fornecer à firma

segurança razoável de que aceitará ou continuará esses

relacionamentos e trabalhos, nestes casos considere:

1.6.1.1 Há evidência que o Auditor-revisado é competente para

executar o trabalho e possui habilidades para isso, incluindo

tempo e recursos?

1.6.1.2 O Auditor-revisado consegue cumprir as exigências éticas

relevantes?

1.6.1.3 O Auditor-revisado considerou a integridade do cliente e não

obteve nenhuma informação que o levariam a concluir que o

cliente não é íntegro?

1.6.1.4 O Auditor-revisor obteve informações que consideraram ser

necessárias nas circunstâncias, antes de aceitar um trabalho

com um novo cliente, ou quando decidiu sobre a continuação de

trabalho existente, ou mesmo quando considerou a aceitação de

um novo trabalho com um cliente existente?

1.6.1.5 O Auditor-revisado, no caso de ter identificado um potencial

conflito de interesses na aceitação de um trabalho de um cliente

novo ou existente, a firma determinou a sua apropriada

aceitação?

1.6.1.6 O Auditor-revisado, no caso de ter sido identificados problemas

e a firma decidir aceitar ou continuar o relacionamento com o

cliente ou um trabalho específico, a firma documentou esses

problemas e estes foram resolvidos?

1.6.1.7 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para a

continuidade de um trabalho e do relacionamento com o cliente,

contemplando as circunstâncias em que a firma obtém

informações que a teriam levado a declinar do trabalho se essas

informações estivessem disponíveis antes. Neste caso

considere:

1.6.1.7.1 A Firma tomou providências para determinar as

responsabilidades profissionais e legais que se aplicam às

circunstâncias, incluindo as exigências para que a firma se

reporte à pessoa ou às pessoas que fizeram a indicação ou, em

alguns casos, às autoridades reguladoras?

1.6.1.7.2 A Firma tomou providências para determinar a possibilidade de

se retirar do trabalho ou de ambos, trabalho e relacionamento

com o cliente?

1.7 Recursos humanos. (ver item 29 da Norma)

1.7.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para

fornecer segurança razoável para que possua pessoal com

suficiência competência, habilidade e compromisso com os

princípios éticos necessários. Neste caso considere:

1.7.1.1 A Firma forneceu condições para executar trabalhos de acordo

com normas técnicas e exigências regulatórias e legais

aplicáveis?

1.7.1.2 Os sócios e encarregados do trabalho foram preparados para

emitir relatório de auditoria ou outros tipos de relatórios

apropriados nas circunstâncias?

1.8 Designação de equipe de trabalho. (ver itens 30 e 31 da Norma)

1.8.1 O Auditor-revisado atribui a responsabilidade de cada trabalho a

um sócio, e estabeleceu políticas e procedimentos para esta

designação de trabalho. Neste caso considere:

1.8.1.1 É definido que a identidade e o papel do sócio encarregado do

trabalho sejam comunicados aos membros-chave da

administração do cliente e aos responsáveis pela governança?

1.8.1.2 É definido que o sócio encarregado do trabalho tenha a devida

competência, habilidade e autoridade para desempenhar o

papel?

1.8.1.3 É definido que as responsabilidades do sócio encarregado do

trabalho sejam claramente definidas e a ele comunicadas?

1.8.2 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para

designar pessoal apropriado com a competência e habilidades

necessárias. Neste caso considere:

1.8.2.1 Os profissionais alocados estavam preparados para executar

trabalhos de acordo com normas técnicas e exigências

regulatórias e legais aplicáveis?

1.8.2.2 Os sócios e encarregados dos trabalhos estavam preparados

para emitirem relatórios de auditoria e outros tipos de relatórios

apropriados nas circunstâncias?

1.9 Execução do trabalho. (ver itens 32 e 33 da Norma)

1.9.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para

fornecer segurança razoável de que os trabalhos são

executados de acordo com normas técnicas e exigências

regulatórias e legais aplicáveis, e que a firma e o sócio

encarregado do trabalho emitem relatórios de auditoria ou

outros relatórios apropriados nas circunstâncias. Neste caso

considere se foram:

1.9.1.1 Evidenciados os assuntos relevantes para promover

consistência na qualidade da execução dos trabalhos?

1.9.1.2 Evidenciadas as responsabilidades pela supervisão?

1.9.1.3 Evidenciadas as responsabilidades pela revisão?

1.9.1.4 Evidenciadas as responsabilidades pela revisão, decorrentes

dos trabalhos executados pelos membros menos experientes da

equipe, e se estes são revisados por membros da equipe mais

experientes?

1.10 Consulta. (ver item 34 da Norma)

1.10.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos em

relação às consultas. Neste caso considere:

1.10.1.1 Para fornecer segurança razoável de que é feita uma consulta

apropriada no caso de assuntos difíceis ou controversos?

1.10.1.2 Para que possa haver recursos disponíveis suficientes para

permitir que uma consulta apropriada seja feita?

1.10.1.3 Para que a natureza e o alcance dessas consultas e as

conclusões resultantes são documentadas e acordadas pela

pessoa que faz a consulta e pela pessoa consultada?

1.10.1.4 Para que as conclusões resultantes das consultas sejam

implementadas?

1.11 Revisão de controle de qualidade do trabalho. (ver itens 35 a 38

da Norma)

1.11.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos que,

para determinados trabalhos, requeiram a revisão de controle de

qualidade do trabalho que forneça uma avaliação objetiva dos

julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e as

conclusões obtidas para elaboração do relatório de auditoria ou

de outros relatórios. Neste caso considere:

1.11.1.1 Foi requerida a revisão do controle de qualidade do trabalho

para todas as auditorias de demonstrações contábeis de

companhias abertas?

1.11.1.2 Foram especificados os critérios a serem usados para avaliar

todas as outras auditorias e revisões de informações contábeis

históricas e outros serviços de asseguração e serviços

correlatos para determinar se devem ser feitas as revisões de

controle de qualidade do trabalho?

1.11.1.3 Foi requerida a revisão do controle de qualidade para todos os

trabalhos, se for o caso, que preenchem os critérios

estabelecidos de acordo com o item 1.11.1.2?

1.11.2 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos

especificando a natureza, época e extensão da revisão de

controle de qualidade do trabalho?

1.11.3 Essas políticas e procedimentos da revisão de controle de

qualidade do trabalho estabelecem que a data do relatório do

trabalho não seja anterior à conclusão da revisão do controle de

qualidade do trabalho?

1.11.4 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para

requerer que na revisão de controle de qualidade do trabalho

esteja incluído:

1.11.4.1 As discussões de assuntos significativos com o sócio

encarregado do trabalho?

1.11.4.2 As revisões das demonstrações contábeis ou outras

informações sobre objeto e o relatório proposto?

1.11.4.3 As revisões da documentação do trabalho selecionada relativa a

julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e das

conclusões obtidas?

1.11.4.4 As avaliações das conclusões obtidas para elaboração do

relatório e consideração se esse relatório proposto é

apropriado?

1.11.5 Para auditoria de demonstrações contábeis de companhias

abertas, o Auditor-revisado estabeleceu políticas e

procedimentos para requerer a revisão de controle de qualidade

do trabalho. Neste caso, veja se foram incluídas as seguintes

considerações:

1.11.5.1 A avaliação da independência da firma pela equipe de trabalho

em relação ao trabalho específico?

1.11.5.2 Se foi feita consulta apropriada sobre assuntos que envolvem

diferenças de opinião ou outros assuntos difíceis ou

controversos, e as conclusões resultantes dessas consultas?

1.11.5.3 Se a documentação selecionada para revisão reflete o trabalho

realizado em relação aos julgamentos significativos feitos e

suporta as conclusões obtidas?

1.12 Critérios para a elegibilidade do revisor de controle de qualidade

do trabalho. (ver itens 39 a 41 da Norma)

1.12.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para

tratar da indicação de revisor do controle de qualidade do

trabalho e estabelecer sua elegibilidade. Neste caso considere:

1.12.1.1 Existem evidências quanto às qualificações técnicas exigidas

para desempenhar o papel, incluindo a experiência e autoridade

necessária?

1.12.1.2 Existem evidências que foram definidas até que nível o revisor

de controle de qualidade do trabalho pode ser consultado sobre

o trabalho sem comprometer a sua objetividade?

1.12.2 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para

manter a objetividade do revisor de controle de qualidade do

trabalho?

1.12.3 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos da

firma que devem determinar a substituição do revisor de

controle de qualidade do trabalho quando a capacidade do

revisor de realizar uma revisão objetiva estiver prejudicada?

1.13 Documentação da revisão de controle de qualidade do trabalho.

(ver item 42 da Norma)

1.13.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos sobre

a documentação da revisão de controle de qualidade do

trabalho, requerendo que a documentação indique que:

1.13.1.1 Os procedimentos requeridos pelas políticas da firma sobre

revisão de controle de qualidade do trabalho foram adotados?

1.13.1.2 A revisão de controle de qualidade do trabalho foi concluída na

data ou antes da data do relatório?

1.13.1.3 O Auditor-revisor não tomou conhecimento de assuntos não

resolvidos que poderiam levá-lo a acreditar que os julgamentos

significativos feitos pela equipe de trabalho e as conclusões

obtidas não eram apropriados?

1.14 Diferença de opinião. (ver itens 43 e 44 da Norma)

1.14.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para

tratar e resolver diferenças de opinião dentro da equipe de

trabalho, com as pessoas consultadas e, quando aplicável, entre

o sócio encarregado do trabalho e o revisor de controle de

qualidade do trabalho. Neste caso considere:

1.14.1.1 Essas políticas e procedimentos requererem que as conclusões

obtidas sejam documentadas e implementadas?

1.14.1.2 Essas políticas e procedimentos requererem que o relatório não

seja datado até o assunto ser resolvido?

1.15 Documentação do trabalho. (ver itens 45 a 47 da Norma)

1.15.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para

que as equipes de trabalho completem a montagem dos

arquivos finais do trabalho no momento oportuno, depois da

finalização dos relatórios do trabalho?

1.15.2 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para

manter a confidencialidade, custódia segura, integridade,

acessibilidade e recuperabilidade da documentação dos

trabalhos?

1.15.3 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para a

retenção e arquivamento da documentação do trabalho por um

período suficiente para satisfazer às necessidades da firma ou

conforme requerido por lei ou regulamento?

1.16 Monitoramento. (ver itens 48 a 54 da Norma)

1.16.1 O Auditor-revisado estabeleceu um processo de monitoramento

para fornecer segurança razoável de que as políticas e os

procedimentos relacionados com o sistema de controle de

qualidade são relevantes, adequados e estão operando de

maneira efetiva. Neste caso considere:

1.16.1.1 Está incluída a contínua consideração e avaliação do sistema de

controle de qualidade da firma, de modo cíclico, e a inspeção

de, pelo menos, um trabalho concluído para cada sócio

encarregado de trabalho?

1.16.1.2 Foi requerida que a responsabilidade pelo processo de

monitoramento seja atribuída a um ou mais sócios, ou a outras

pessoas com experiência e autoridade suficientes e apropriadas

na firma para assumir essa responsabilidade?

1.16.1.3 Foi requerida que as pessoas que executam o trabalho ou a

revisão do controle de qualidade do trabalho não estejam

envolvidas na inspeção desses trabalhos?

1.16.2 O Auditor-revisado deve avaliar o efeito das deficiências

observadas em decorrência do processo de monitoramento e

determinar:

1.16.2.1 Se as deficiências são casos que não necessariamente indicam

que o sistema de controle de qualidade da firma é insuficiente

para fornecer segurança razoável de que a firma cumpre as

normas técnicas e as exigências regulatórias e legais aplicáveis,

e que os relatórios emitidos pela firma ou pelos sócios

encarregados dos trabalhos foram apropriados nas

circunstâncias?

1.16.2.2 Se são deficiências sistêmicas, repetitivas ou significativas, e,

portanto, foram requeridas uma medida corretiva imediata?

1.16.3 O Auditor-revisado comunicou aos sócios encarregados e a

outras pessoas consideradas necessárias, as deficiências

observadas em decorrência do processo de monitoramento e as

recomendações para a medida corretiva apropriada?

1.16.4 Verifique se nas recomendações para que sejam tomadas

medidas apropriadas em relação às deficiências observadas no

processo de monitoramento foram incluídas uma ou mais das

seguintes recomendações:

1.16.4.1 Aplicação de medida corretiva apropriada em relação a um

trabalho individual ou a um membro da equipe?

1.16.4.2 Comunicação das constatações aos responsáveis pelo

treinamento e desenvolvimento profissional?

1.16.4.3 Alterações nas políticas e procedimentos de controle de

qualidade?

1.16.4.4 Medida disciplinar contra aqueles que deixaram de cumprir as

políticas e procedimentos da firma, especialmente os

reincidentes?

1.16.5 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos para

tratar:

1.16.5.1 Dos casos onde os resultados dos procedimentos de

monitoramento indicam que um relatório possa ser inadequado

ou que foram omitidos procedimentos durante a execução do

trabalho?

1.16.5.2 Essas políticas e procedimentos, para tratar dos casos onde os

resultados dos procedimentos de monitoramento, requerem que

a firma determine qual ação adicional é apropriada para o

cumprimento das normas técnicas e das exigências regulatórias

e legais relevantes e considere a necessidade de obter

assessoria legal?

1.16.6 O Auditor-revisado comunicou, pelo menos uma vez por ano, os

resultados do monitoramento de seu sistema de controle de

qualidade aos sócios encarregados dos trabalhos e outras

pessoas apropriadas na firma, incluindo o presidente ou, se

apropriado, a diretoria executiva da firma?

1.16.7 Essa comunicação foi suficiente para permitir que a firma e

essas pessoas adotem prontamente as ações apropriadas,

quando necessário, de acordo com suas funções e

responsabilidades definidas. Neste caso considere se as

informações comunicadas incluíram:

1.16.7.1 Uma descrição dos procedimentos de monitoramento

realizados?

1.16.7.2 As conclusões obtidas dos procedimentos de monitoramento?

1.16.7.3 Quando relevante, uma descrição das deficiências sistêmicas,

repetitivas ou outras deficiências significativas e das medidas

tomadas para resolver ou corrigir essas deficiências?

1.16.8 Algumas firmas podem operar como parte de uma rede e, para

fins de consistência, podem implementar alguns de seus

procedimentos de monitoramento no contexto dessa rede. O

Auditor-revisado opera como parte de uma rede?

1.16.9 Se sim para o item 1.16.8, responda às perguntas a seguir:

1.16.9.1 O Auditor-revisado que opera como parte de uma rede opera

segundo políticas e procedimentos comuns projetados para

cumprir esta Norma?

1.16.9.2 O Auditor-revisado e essas firmas confiam nesse sistema de

monitoramento, para tanto, verifique se as políticas e

procedimentos do Auditor-revisado:

1.16.9.2.1 Requer que a rede comunique, pelo menos uma vez por ano, o

alcance, a extensão e os resultados gerais do processo de

monitoramento às pessoas apropriadas das firmas da rede?

1.16.9.2.2 Requer que a rede comunique, prontamente, quaisquer

deficiências identificadas no sistema de controle de qualidade às

pessoas apropriadas na firma ou nas firmas da mesma rede,

para que sejam tomadas as medidas necessárias, de modo que

os sócios encarregados do trabalho das firmas da mesma rede

possam confiar nos resultados do processo de monitoramento

implementados na rede, a menos que as firmas ou a rede

aconselhem de outra forma?

1.17 Reclamações e alegações. (ver itens 55 e 56 da Norma)

1.17.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos

projetados para fornecer segurança razoável de que a firma

trate de maneira apropriada:

1.17.1.1 As reclamações e alegações de que o trabalho realizado pela

firma não está de acordo com as normas técnicas e exigências

regulatórias e legais aplicáveis?

1.17.1.2 As alegações de não cumprimento do sistema de controle de

qualidade da firma?

1.17.1.3 Foram estabelecidos canais claramente definidos para que o

pessoal da firma manifeste quaisquer preocupações sem medo

de represálias?

1.17.2 Verifique se o Auditor-revisado, durante as investigações das

reclamações e alegações, identificou as deficiências no desenho

ou na operação das políticas e procedimentos de controle de

qualidade da firma ou o não cumprimento do sistema de

controle de qualidade da firma por uma ou mais pessoas?

1.17.3 O Auditor-revisado tomou, neste caso do item 1.17.2, as ações

apropriadas conforme especificadas no item 1.16.4?

1.18 Documentação do sistema de controle de qualidade. (ver itens

57 a 59 da Norma)

1.18.1 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos

requerendo documentação apropriada para fornecer evidência

da operação de cada elemento de seu sistema de controle de

qualidade?

1.18.2 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos que

requeiram a retenção da documentação por um período

suficiente, para permitir que as pessoas que realizam os

procedimentos de monitoramento avaliem o cumprimento do

sistema de controle de qualidade pela firma, ou por um período

mais longo se exigido por lei ou regulamento?

1.18.3 O Auditor-revisado estabeleceu políticas e procedimentos que

requeiram a documentação das reclamações e alegações e as

respectivas respostas?

2 Estrutura Conceitual para Trabalho de Asseguração – NBC

TA 01

2.1 Princípios éticos e normas de controle de qualidade, definições

e objetivo do trabalho de asseguração. (ver itens de 4 a 11 da

norma)

2.1.1 Com base nas suas indagações à equipe envolvida nos

trabalhos do Auditor-revisado (sócio, gerente, sênior) e revisão

dos papéis relativos aos trabalhos selecionados, há evidências

de que os trabalhos atenderam aos seguintes itens:

2.1.1.1 Ao Código de Ética Profissional do Contabilista do Conselho

Federal de Contabilidade (CFC), que estabelece princípios

éticos fundamentais para os contabilistas?

2.1.1.2 A Norma de Controle de Qualidade (NBC PA 01 – Controle de

Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e Físicas) de

Auditores Independentes) que executam exames de auditoria e

revisões de informação contábil histórica, outros trabalhos de

asseguração e serviços correlatos?

2.1.2 Na revisão dos papéis de trabalhos do Auditor-revisado, existem

evidências suficientes para suportar a conclusão do relatório de

asseguração emitido?

2.1.3 Foi obtida representação formal (carta de representação da

administração) para suportar os trabalhos de asseguração e o

relatório emitido pelo auditor revisado?

2.2 Abrangência da estrutura conceitual. (ver itens 12 a 14 da

norma)

2.2.1 Para os trabalhos executados que não se caracterizaram como

trabalhos de asseguração dos auditores independentes, foram

utilizadas como base outras normas de auditoria que não

aquelas previstas na NBC TA 01?

2.2.2 Para os trabalhos executados, referente ao item 2.2.1, existem

evidências da utilização adequada destas outras normas de

auditoria pelo Auditor-revisado?

2.3 Relatório sobre trabalho de não asseguração. (ver itens 15 e 16

da norma)

2.3.1 Com base na sua revisão dos relatórios emitidos pelo Auditor-

revisado, para trabalhos de não asseguração, foram observados

os seguintes itens:

2.3.1.1 Menção à conformidade com a NBC TA 01 ou com as outras

NBC TAs, NBC TRs ou NBC TOs aplicáveis?

2.3.1.2 Não foram utilizadas indevidamente as palavras “asseguração”,

“auditoria” ou “revisão” na emissão do relatório?

2.3.1.3 Não foi Incluída declaração que possa ser confundida com uma

conclusão para aumentar o grau de confiança dos usuários

previstos do relatório emitido?

2.4 Aceitação de trabalho. (ver itens 17 a 19 da norma)

2.4.1 O processo de aceitação do trabalho foi devidamente

documentado?

2.4.2 O Auditor-revisado considerou, quando da aceitação do

trabalho, os seguintes requerimentos:

2.4.2.1 Exigências do Código de Ética (independência e competência

profissional)?

2.4.2.2 O trabalho contém as seguintes características: objeto

apropriado; critérios adequados e disponíveis aos usuários

previstos; acesso pelo Auditor-revisado às evidências para

suportar suas conclusões; a conclusão do auditor constou em

relatório escrito; e há um propósito racional para o trabalho?

2.4.2.3 As análises dos itens acima foram feitas antes do início dos

trabalhos dos auditores independentes?

2.4.3 Não houve mudanças no escopo do trabalho as quais

demandaram a alteração da documentação no processo de

aceitação do trabalho?

Se a resposta for Não ou RM, explicar.

2.4.4 Se houve mudanças no escopo do trabalho, o Auditor-revisado

observou e/ou identificou se:

2.4.4.1 Essas análises foram feitas de forma tempestiva, ou seja, na

data em que foi identificada a necessidade de alteração do

escopo do trabalho?

2.4.4.2 As justificativas das mudanças de escopo estão devidamente

documentadas?

2.5 Elementos do trabalho de asseguração. (ver itens 20 a 61 da

norma)

2.5.1 O relatório de asseguração foi adequadamente dirigido aos

usuários previstos?

2.5.2 Para os relatórios destinados para usuários específicos ou com

finalidade específica, foi incluída restrição no relatório de

asseguração que limita seu uso?

2.5.3 Há evidências formais da análise do Auditor-revisado sobre os

seguintes aspectos:

2.5.3.1 No planejamento e execução do trabalho de asseguração com

atitude de ceticismo profissional, visando atestar que o objeto

está livre de distorções relevantes?

2.5.3.2 Na análise da materialidade, do risco do trabalho de

asseguração, da quantidade e da qualidade das evidências

disponíveis no planejamento e execução dos trabalhos?

2.5.3.3 Na análise sobre a definição da natureza, a época ou a

extensão dos procedimentos de obtenção das evidências?

2.5.4 A confiabilidade da evidência foi analisada, considerando-se sua

fonte, natureza e as circunstâncias individuais em que é obtida?

2.5.5 Referente às observações contidas no item 2.5.4, há evidências

formais que o Auditor-revisado, verificou se:

2.5.5.1 Foram analisadas diferentes fontes de evidências?

2.5.5.2 Foram identificadas exceções nas quais o Auditor-revisado não

poderia ter utilizado determinadas fontes de evidências?

2.5.5.3 Essas exceções foram devidamente documentadas e

analisadas?

2.5.6 O Auditor-revisado utilizou o julgamento e ceticismo profissional

ao avaliar a quantidade e a qualidade das evidências e, por

conseguinte, sua suficiência e sua adequação para fundamentar

o relatório de asseguração?

2.5.7 Quanto ao julgamento e ceticismo, referente ao item 2.5.6,

existem evidências desta análise nos papéis de trabalho?

2.5.8 O relatório de conclusão atende aos elementos básicos de

relatórios de asseguração estabelecidos pelas NBC TAs, NBC

TRs e NBC TOs?

2.5.9 Estes relatórios atenderam aos requisitos da NBC TA 01?

3 Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da

Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria –

NBC TA 200

As questões referentes a esta norma, encontram-se inseridas

nas demais NBC TAs.

4 Concordância com os termos do trabalho de auditoria –

NBC TA 210

4.1 Condições prévias para uma auditoria. (ver itens 6 a 8 da

norma)

4.1.1 Conforme NBC TA 210, referente a condições prévias para uma

auditoria, há evidências de que foi avaliado pela equipe de

auditoria independente, antes do início dos trabalhos, os

seguintes aspectos:

4.1.1.1 O Auditor-revisado determinou se a estrutura de relatório

financeiro a ser aplicada na elaboração das demonstrações

contábeis é aceitável quanto:

4.1.1.1.1 A natureza da entidade?

4.1.1.1.2 O objetivo das demonstrações contábeis?

4.1.1.1.3 A natureza das demonstrações contábeis (avaliar se as

demonstrações contábeis constituem um conjunto completo de

demonstrações contábeis ou somente uma única demonstração

contábil)?

4.1.1.1.4 Se a lei ou o regulamento prevê a estrutura de relatório

financeiro aplicável?

4.1.1.1.5 Se foi avaliada a norma de contabilidade que deve ser adotada

para a demonstração contábil (IFRS, NBC T 19.27, etc.) ou

determinada lei ou regulamento?

4.1.2 Conforme NBC TA 210, referente a condições prévias para uma

auditoria, há representações formais (NBC TA 580) referentes

às responsabilidades da Administração, cobrindo os seguintes

aspectos:

4.1.2.1 O Auditor-revisado determinou a concordância da Administração

de que ela reconhece e entende sua responsabilidade quanto:

4.1.2.1.1 A elaboração das demonstrações contábeis de acordo com a

estrutura de relatório financeiro aplicável, incluindo, quando

relevante, sua adequada apresentação?

4.1.2.1.2 Ao controle interno que a administração determinou como

necessário para permitir a elaboração de demonstrações

contábeis livres de distorções relevantes, independentemente se

causadas por fraude ou erro?

4.1.2.1.3 Ao fornecimento ao auditor de acesso a todas as informações

relevantes de que a administração tem conhecimento para a

elaboração das demonstrações contábeis, como registros,

documentação e outros assuntos, fornecimento de informações

adicionais que o auditor pode solicitar da administração para fins

da auditoria e acesso irrestrito a pessoas da entidade que o

auditor determina ser necessário para obter evidência de

auditoria?

4.2 Acordo sobre termos do trabalho de auditoria (ver itens 9 a 12

da norma)

4.2.1 Foi obtida carta de contratação de auditoria, antes do início dos

trabalhos, contendo os seguintes aspectos (exceto quando já

previsto em lei ou regulamento):

4.2.1.1 O objetivo e o alcance da auditoria das demonstrações

contábeis?

4.2.1.2 As responsabilidades do auditor?

4.2.1.3 As responsabilidades da administração?

4.2.1.4 A identificação da estrutura de relatório financeiro aplicável para

a elaboração das demonstrações contábeis?

4.2.1.5 Referência à forma e ao conteúdo esperados de quaisquer

relatórios a serem emitidos pelo auditor e uma declaração de

que existem circunstâncias em que um relatório pode ter forma

e conteúdo diferente do esperado?

4.3 Auditoria recorrente. (ver item 13 da norma)

4.3.1 Para auditoria recorrente, há evidências de que os

procedimentos citados acima foram revistos?

4.4 Aceitação de mudança nos termos do trabalho de auditoria e

condições adicionais na aceitação do trabalho. (ver itens 14 a 21

da norma)

4.4.1 Para possíveis mudanças nos termos do trabalho de auditoria,

há evidências de que houve concordâncias com os novos

termos formalizados na carta de contratação ou outra forma

adequada de acordo por escrito?

4.4.2 Em relação a normas de contabilidade complementadas por lei

ou regulamento, há evidências de que o Auditor-revisado avaliou

possíveis conflitos entre a norma de contabilidade e os

requisitos adicionais?

4.5 Forma e conteúdo da carta de contratação. (ver itens A23 e A24

da norma)

4.5.1 Com base nos itens acima, há evidências de que a carta de

contratação faz referência aos seguintes aspectos:

4.5.1.1 Objetivo e alcance da auditoria?

4.5.1.2 Responsabilidade do auditor?

4.5.1.3 Responsabilidade da administração?

4.5.1.4 Identificação da estrutura de relatório financeiro aplicável?

4.5.1.5 Outras informações relevantes (acordos de honorários,

faturamento e outros termos específicos, conforme apropriado)?

4.5.1.6 Relatório a ser emitido (referência para a forma e o conteúdo

esperados do relatório de auditoria independente)?

5 Controle de qualidade da auditoria de demonstrações

contábeis - NBC TA 220

5.1 Requisitos. (ver itens 8 a 25 da norma)

5.1.1 Nos termos da NBC PA 01, há evidências de que o sistema de

controle de qualidade implementado pela firma de auditoria foi

considerado no trabalho e tal sistema inclui políticas e

procedimentos que tratam dos seguintes elementos:

5.1.1.1 As responsabilidades da liderança pela qualidade na firma?

5.1.1.2 As exigências éticas relevantes?

5.1.1.3 A independência por meio da acumulação e comunicação de

informações relevantes sobre independência?

5.1.1.4 A aceitação e continuidade do relacionamento com clientes e

trabalhos específicos (por meio de sistemas de aceitação e

continuidade)?

5.1.1.5 Os recursos humanos (por meio de recrutamento e treinamento

formal)?

5.1.1.6 A execução do trabalho?

5.1.1.7 O monitoramento?

5.1.2 Com base nas suas indagações à equipe envolvida nos

trabalhos de auditoria revisados (sócio, gerente, sênior), há

evidências de que a liderança da firma de auditoria,

representada pelo sócio encarregado, assumiu a

responsabilidade pela qualidade no trabalho revisado,

considerando os seguintes aspectos:

5.1.2.1 O sócio enfatiza a importância da qualidade da auditoria em:

5.1.2.1.1 Realizar trabalhos de acordo com as normas técnicas e

exigências legais e regulatórias aplicáveis?

5.1.2.1.2 Cumprir as políticas e procedimentos de controle de qualidade

da firma?

5.1.2.1.3 Emitir relatórios que são apropriados nas circunstâncias?

5.1.2.1.4 A capacidade da equipe de trabalho de levantar assuntos sem

receio de represálias?

5.1.2.2 O fato de que qualidade é essencial na execução dos trabalhos

de auditoria?

5.1.3 Foram identificadas evidências de que as políticas estabelecidas

pela firma de auditoria e os demais aspectos relacionados com

independência estão sendo adequadamente monitorados em

relação aos trabalhos revisados?

5.1.4 As equipes designadas para a realização dos trabalhos de

auditoria revisados confirmaram a sua independência em

relação à entidade auditada?

5.1.5 A firma de auditoria estabeleceu política definida e instrumento

de avaliação de riscos na aceitação e continuidade de

relacionamento com clientes e trabalhos de auditoria?

5.1.6 O sócio encarregado do trabalho revisou e aprovou os

formulários (ou documentação equivalente), suportando a

conclusão sobre a aceitação ou continuidade dos trabalhos de

auditoria revisados?

5.1.7 Foram estabelecidos procedimentos ou respostas de auditoria

para os riscos e/ou itens significativos identificados neste

processo de aceitação ou continuidade?

5.1.8 Existem, formalmente, diretrizes e/ou normas que determinam a

designação da equipe para os trabalhos de auditoria?

5.1.9 A designação da equipe de trabalho é conduzida de maneira a

considerar a carga de trabalho, habilidades, competências,

extensão de revisão e outros fatores relevantes tais como

tamanho e risco da entidade auditada bem com o seu

setor/indústria?

5.1.10 Foi preparada análise ou realizado procedimento (por exemplo

evento ou reunião de planejamento entre o sócio e a equipe

designada para o trabalho), envolvendo todos os membros da

equipe com a finalidade de documentar os objetivos do trabalho,

natureza dos negócios da entidade, riscos relevantes e

estratégia dos trabalhos, considerando estes itens?

5.1.11 Há evidências sobre a orientação e o treinamento adequado

para os membros menos experientes?

5.1.12 Existem evidências do adequado monitoramento dos trabalhos

por parte de gerente e sócio?

5.1.13 Há evidências nos papéis de trabalho revisados ou as respostas

às indagações feitas à equipe de trabalho indicam o

envolvimento dos membros apropriados da equipe de trabalho

nos assuntos significativos?

5.1.14 O sócio encarregado do trabalho revisou tempestivamente as

áreas críticas do trabalho que envolve julgamento e estimativa,

riscos significativos ou mesmo outros assuntos considerados

relevantes pelo sócio?

5.1.15 Para o item 5.1.14, há evidência destas revisões nos papéis de

trabalho?

5.1.16 Para os assuntos relevantes identificados, houve necessidade

de formalizar consultas?

5.1.17 As consultas foram apropriadamente documentadas e as suas

conclusões foram implementadas?

5.1.18 O trabalho executado suporta adequadamente as conclusões

obtidas e está adequadamente documentado?

5.1.19 Há evidências de participação do revisor de qualidade do

trabalho na discussão sobre os assuntos significativos do

trabalho de auditoria?

5.1.20 A revisão por parte revisor do controle de qualidade sobre os

assuntos envolvendo julgamentos significativos feitos pela

equipe e as conclusões obtidas foram finalizadas em data

anterior à data de emissão do relatório?

5.1.21 Há evidências de que o revisor de qualidade do trabalho revisou

as demonstrações contábeis e o relatório proposto e os papéis

de trabalho documentam a data em que tal revisão foi

realizada?

5.1.22 Para a auditoria de companhias abertas, o revisor de controle de

qualidade do trabalho considerou:

5.1.22.1 A avaliação de independência da firma de auditoria e dos

membros da equipe de trabalho?

5.1.22.2 Se houve consultas sobre assuntos que envolvem diferenças de

opinião, assuntos complexos ou controversos, as conclusões

estão apropriadamente documentadas?

5.1.22.3 A documentação de auditoria selecionada para revisão reflete o

trabalho revisado?

5.1.23 Foram observados as políticas e os procedimentos da firma de

auditoria para resolver as diferenças de opinião entre membros

da equipe de trabalho, profissionais consultados, sócio

encarregado e sócio revisor do controle de qualidade?

5.1.24 O sócio encarregado do trabalho considerou os resultados do

último ou mais recente processo de monitoramento na firma de

auditoria e estabeleceu plano de ação/procedimentos para

assegurar que as deficiências observadas neste processo não

afetaram o trabalho de auditoria revisado?

6 Documentação de Auditoria – NBC TA 230

Esta Norma trata da responsabilidade do auditor na elaboração

da documentação de auditoria para a auditoria das

demonstrações contábeis. O Apêndice relaciona outras normas

que contêm exigências de documentação e orientações

específicas. As exigências específicas de documentação de

outras normas não limitam a aplicação desta Norma. Leis ou

regulamentos podem estabelecer exigências adicionais de

documentação.

A norma objetiva orientar o auditor que sua documentação deve

fornecer:

(a) registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório

do auditor; e

(b) evidências de que a auditoria foi planejada e executada em

conformidade com as normas e as exigências legais e

regulamentares aplicáveis.

6.1 Requisitos. (ver itens 7 a 13 da norma)

6.1.1 Entre os trabalhos revisados, há evidência de que o auditor

preparou, tempestivamente, a documentação de auditoria, ou

seja, o registro dos procedimentos de auditoria executados, da

evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas

pelo auditor?

6.1.2 Ao revisar os trabalhos sob escopo da revisão, pode-se afirmar

que o auditor preparou documentação de auditoria suficiente

para permitir que um auditor experiente, sem nenhum

envolvimento anterior com a auditoria, tivesse claro

entendimento quanto:

6.1.2.1 A forma e o conteúdo da documentação e dos procedimentos

de auditoria executados para cumprir com as normas e

exigências legais e regulamentares aplicáveis?

6.1.2.2 A natureza, a época e a extensão dos procedimentos de

auditoria executados para cumprir com as normas de auditoria e

exigências legais e regulamentares aplicáveis?

6.1.2.3 Aos resultados dos procedimentos de auditoria executados e a

evidência de auditoria obtida?

6.1.2.4 Aos assuntos significativos identificados durante a auditoria, as

conclusões obtidas a respeito deles e os julgamentos

profissionais significativos exercidos para chegar a essas

conclusões?

6.1.3 Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos

procedimentos de auditoria executados para os trabalhos

revisados, há evidências de que o auditor registrou:

6.1.3.1 As características que identificam os itens ou assuntos

específicos testados?

6.1.3.2 Quem executou o trabalho de auditoria e a data em que foi

concluído?

6.1.3.3 Quem revisou o trabalho de auditoria executado e a data e

extensão de tal revisão?

6.1.4 Há evidências de que o auditor documentou discussões de

assuntos significativos com a administração, com os

responsáveis pela governança e outros, incluindo a natureza

dos assuntos significativos discutidos?

6.1.4.1 Quando e com quem as discussões ocorreram?

6.1.5 Para os casos em que o auditor identificou informações

referentes a um assunto significativo, as quais são

inconsistentes com a sua conclusão final, está documentada

nos papéis de trabalho a forma como o auditor tratou essa

inconsistência?

6.1.6 Para os casos em que, em circunstâncias excepcionais, o

auditor julgou necessário não atender a um requisito relevante

de uma norma, o auditor documentou como os procedimentos

alternativos de auditoria executados cumpriram a finalidade

desse requisito e as razões para o não atendimento?

6.1.7 Entre os trabalhos revisados, se, em circunstâncias

excepcionais, o auditor executou procedimentos novos ou

adicionais ou chegou a outras conclusões após a data do

relatório, há evidências de que o sócio do trabalho se

responsabilizou e o auditor documentou:

6.1.7.1 As circunstâncias identificadas?

6.1.7.2 Os procedimentos novos ou adicionais executados, a evidência

de auditoria obtida e as novas conclusões alcançadas, e seu

efeito sobre o relatório do auditor?

6.1.7.3 Quando e por quem as modificações resultantes da

documentação de auditoria foram executadas e revisadas?

6.2 Montagem do arquivo final de auditoria. (ver itens 14 a 16 da

norma)

6.2.1 Há evidências, entre os trabalhos revisados, que o auditor

montou a documentação em arquivo de auditoria e completou o

processo administrativo de montagem do arquivo final de

auditoria tempestivamente após a data do relatório do auditor?

6.2.2 Há evidências que, após a montagem do arquivo final de

auditoria ter sido completada, o auditor não apagará nem

descartará a documentação de auditoria de qualquer natureza

antes do fim do período de guarda dessa documentação?

6.2.3 Nos termos da NBCTA 230, item 16, em outras circunstâncias

que não as contempladas no item 6.1.7 acima, nas quais o

auditor julgar necessário modificar a documentação de auditoria

existente ou acrescentar nova documentação de auditoria após

a montagem do arquivo final de auditoria, o auditor,

independentemente da natureza das modificações ou

acréscimos, deve documentar:

(a) as razões específicas para fazê-los; e

(b) quando e por quem foram executados e revisados.

Se aplicável aos trabalhos revisados, os critérios de

documentação acima foram atendidos satisfatoriamente?

7 Responsabilidade do auditor em relação à fraude no

contexto da auditoria de demonstrações contábeis – NBC

TA 240

7.1 Requisitos. (ver itens 12 a 24 da norma)

7.1.1 Existem evidências de que o trabalho de auditoria foi planejado

de forma a detectar distorções relevantes nas demonstrações

contábeis decorrentes de fraude?

7.1.2 Há evidência de que o Auditor-revisado obteve da administração

e, quando apropriado, dos responsáveis pela governança de

que eles reconhecem sua responsabilidade pelo desenho,

implementação e manutenção do controle interno de prevenção

e detecção de fraude?

7.1.3 Há evidência de que o Auditor-revisado obteve dos

responsáveis pela governança informações a respeito da forma

como eles fazem a supervisão geral dos processos da

administração para identificar e responder aos riscos de fraudes

na entidade e do controle interno que a administração implantou

para mitigar esses riscos?

7.2 Identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante

decorrente de fraude. (ver itens 25 a 39 da norma)

7.2.1 Há evidência de que Auditor-revisado fez indagações à

administração e a outros responsáveis da entidade, para

determinar se eles têm conhecimento de quaisquer casos reais,

suspeitas ou indícios de fraude que afetem a entidade?

7.3 Comunicações à Administração e aos responsáveis pela

governança. (ver itens 40 a 47 da norma)

7.3.1 Caso tenham sido detectadas FRAUDES no decorrer dos seus

trabalhos ou foram obtidas informações que indiquem a

possibilidade de fraude, o Auditor-revisado:

7.3.1.1 Comunicou esses assuntos tempestivamente à pessoa de nível

apropriado da administração que tem a responsabilidade

primordial de prevenir e detectar fraude em assuntos relevantes

no âmbito de suas responsabilidades?

7.3.1.2 Fez sugestões de medidas corretivas, informando sobre os

possíveis efeitos no seu relatório, caso elas não tenham sido

adotadas?

7.3.2 Se o auditor revisado concluiu que a fraude teve efeito relevante

sobre as demonstrações contábeis e que tal fato não foi

apropriadamente refletido ou corrigido, modificou

adequadamente o seu relatório emitido?

7.3.3 Foram levados em considerações pelo Auditor-revisado os

demais procedimentos descritos na NBC TA 240?

8 Considerações de Leis e Regulamentos na Auditoria de

Demonstrações Contábeis – NBC TA 250

8.1 Consideração pelo auditor da conformidade com leis e

regulamentos. (ver itens 12 a 17 da norma)

8.1.1 Há evidências de auditoria apropriada e suficiente no que se

refere à conformidade com as disposições das leis e

regulamentos, sobre os seguintes aspectos:

8.1.1.1 Na Estrutura Legal e regulamentar aplicável a entidade e à

atividade ou setor de atividade em que a entidade opera e como

a entidade está cumprindo com essa estrutura?

8.1.1.2 Nos casos de não conformidade de outras leis e regulamentos

que possam ter efeito relevante sobre as demonstrações

contábeis (avaliar se houve indagação junto à Administração

e/ou inspeção de correspondências com autoridades

responsáveis por licenciamento e regulamentação)?

8.1.1.3 Na obtenção de evidencias formais sobre as leis e regulamentos

que afetam a entidade e que podem trazer efeitos relevantes

nas demonstrações contábeis?

8.2 Procedimento e comunicação sobre não conformidade

identificada ou suspeita de não conformidade. (ver itens 18 a 29

da norma)

8.2.1 Caso exista conhecimento por parte do auditor de informações

referentes a um caso de não conformidade ou a suspeita de não

conformidade com leis e regulamentos, há evidência de que foi

avaliado os seguintes aspectos:

8.2.1.1 O entendimento da natureza do ato e das circunstâncias em que

ele ocorreu?

8.2.1.2 As informações adicionais para avaliar o possível efeito sobre as

demonstrações contábeis?

8.2.1.3 As implicações da não conformidade em relação com outros

aspectos da auditoria, inclusive a avaliação de risco do auditor e

a confiabilidade das representações formais?

8.2.1.4 A comunicação de não conformidade aos responsáveis pela

governança, quando aplicável?

8.2.1.5 Para a não conformidade com efeito relevante sobre as

demonstrações contábeis e que não foi adequadamente

refletido nas demonstrações contábeis (de acordo com a NBC

TA 705 – Modificações na Opinião do Auditor Independente)

expressar uma opinião com ressalva ou adversa sobre as

demonstrações contábeis ou abster-se de emitir opinião sobre

as demonstrações contábeis com base na limitação no alcance

da auditoria?

8.2.1.6 Determinar se cabe ao auditor relatar a não conformidade

identificada ou suspeita às partes fora da entidade?

9 Comunicação com os Responsáveis pela Governança –

NBC TA 260

9.1 Responsáveis pela governança. (ver itens 11 a 13 da norma)

9.1.1 Com base nas suas indagações à equipe envolvida nos

trabalhos do Auditor-revisado (sócio, gerente, sênior), há

evidências de que os trabalhos atenderam os seguintes

objetivos:

9.1.1.1 Comunicar claramente aos responsáveis pela governança as

suas responsabilidades em relação à auditoria das

demonstrações contábeis e realizar uma visão geral do alcance

e da época planejados da auditoria?

9.1.1.2 Obter dos responsáveis pela governança informações

relevantes para a auditoria?

9.1.1.3 Fornecer tempestivamente aos responsáveis pela governança

as observações decorrentes da auditoria que sejam

significativas e relevantes para a sua responsabilidade de

supervisionar de modo geral o processo de relatórios contábeis?

9.1.1.4 Promover uma efetiva comunicação recíproca entre o auditor e

os responsáveis pela governança?

9.2 Assuntos a serem comunicados. (ver itens 14 a 17 da norma)

9.2.1 Há evidências de que o auditor comunicou aos responsáveis

pela governança suas responsabilidades em relação à auditoria

das demonstrações contábeis, incluindo os seguintes itens:

9.2.1.1 O auditor é responsável por formar e expressar uma opinião

sobre as demonstrações contábeis elaboradas pela

administração com a supervisão geral dos responsáveis pela

governança?

9.2.1.2 A auditoria das demonstrações contábeis não isenta a

administração ou os responsáveis pela governança de suas

responsabilidades?

9.2.2 Houve adequada comunicação do auditor revisado aos

responsáveis pela governança sobre a visão geral do alcance e

época planejados nos trabalhos de auditoria?

9.2.3 Houve comunicação adequada das constatações significativas

decorrentes da auditoria por parte do auditor revisado aos

responsáveis pela governança com relação aos seguintes itens:

9.2.3.1 A visão do auditor sobre aspectos qualitativos significativos das

práticas contábeis da entidade, incluindo políticas e estimativas

contábeis e divulgação nas demonstrações contábeis?

9.2.3.2 Dificuldades significativas, se houver, encontradas durante a

auditoria?

9.2.3.3 Aplicável quando todos os responsáveis pela governança estão

envolvidos na administração da entidade:

(i) assuntos importantes, se houver, decorrentes da auditoria

que foram discutidos ou tratados por correspondência com a

administração; e

(ii) representações formais (por escrito) exigidas pelo auditor?

9.2.3.4 Outros assuntos, se houver, decorrentes da auditoria que no

julgamento profissional do auditor são significativos para a

supervisão geral do processo de relatórios contábeis?

9.2.4 No caso de companhias abertas, há evidências de que o Auditor-

revisado comunicou aos responsáveis pela governança os

seguintes itens:

9.2.4.1 Declaração de que a equipe de trabalho e outras pessoas na

firma de auditoria, bem como a própria firma, cumpriram as

exigências éticas relevantes relativas à independência?

9.2.4.2 Todos os relacionamentos e outros assuntos entre a firma e a

entidade que podem impactar os aspectos de independência do

auditor, como: valor total de honorários cobrados durante o

período coberto pelas demonstrações contábeis, pelos serviços

de auditoria e não auditoria prestada pela firma e pelas firmas

da rede à entidade e a componentes controlados pela entidade?

9.2.4.3 No caso de exceções identificadas, existe documentação

suporte indicando os procedimentos efetuados para eliminar

ameaças à independência identificadas ou reduzi-las a um nível

aceitável?

9.3 Processo de comunicação e Documentação. (ver itens 18 a 23

da norma)

9.3.1 Para os casos nos quais a comunicação verbal não foi

adequada no julgamento profissional do Auditor-revisado, houve

definição de protocolo de comunicação pelo auditor aos

responsáveis pela governança sobre a forma, a época e o

conteúdo geral previsto dos itens a serem reportados?

9.3.1.1 O assunto reportado está devidamente documentado e foi

devidamente resolvido?

9.3.2 Não houve exceção no processo de comunicação que

impactasse a avaliação do Auditor-revisado sobre os riscos e

sua capacidade de obter evidência de auditoria apropriada e

suficiente?

9.3.2.1 Em caso afirmativo, os itens foram devidamente documentados

e analisados pelo Auditor-revisado?

9.3.3 Para os itens comunicados verbalmente ou por escrito pelo

auditor revisado, os itens reportados foram devidamente

incluídos na documentação de auditoria, contendo inclusive as

datas da comunicação e os destinatários?

9.3.4 Existe evidência formal de aprovação das demonstrações

contábeis e notas explicativas pelos responsáveis pela

governança quando da emissão do relatório?

9.3.4.1 Está evidenciado que esses responsáveis possuem a devida

autoridade para conceder esta aprovação?

9.3.5 Para os trabalhos onde existem comitês de auditoria (ou

subgrupos semelhantes com nomes diferentes), existem

evidências de que os seguintes itens foram observados pelo

auditor revisado:

9.3.5.1 O Auditor-revisado foi convidado a participar regularmente de

reuniões do comitê de auditoria?

9.3.5.2 O presidente do comitê de auditoria ou mesmo outros membros

relevantes do comitê de auditoria se reuniram periodicamente

com o Auditor-revisado?

9.3.5.3 O comitê de auditoria realizou pelo menos uma vez por ano

reunião com o Auditor-revisado sem a presença da

administração?

9.3.6 Foi obtida carta de contratação contendo todos os termos de

responsabilidade do Auditor-revisado em relação às

demonstrações contábeis?

9.3.6.1 Com base em indagações à equipe de auditoria, verificou se

houve alguma discussão sobre os limites de responsabilidade

do auditor revisado e como o assunto foi analisado e resolvido?

9.3.7 Se houve alguma dificuldade durante os trabalhos que

representou uma limitação de escopo, esta circunstância

proporcionou modificação da opinião do auditor?

9.3.7.1 Esta limitação foi devidamente documentada e comunicada à

administração e aos responsáveis pela governança corporativa?

9.3.8 Caso exista evidência de ocorrência de assuntos importantes,

houve comunicação por correspondência com a administração?

9.3.8.1 Os itens informados estão em conformidade com os

requerimentos desta Norma?

9.3.9 As comunicações foram efetuadas de acordo com a época dos

trabalhos e emissão do relatório do auditor revisado sobre as

demonstrações contábeis?

9.3.9.1 Existem evidências formais das datas de envio das

comunicações?

10 Comunicação de Deficiências de Controle Interno – NBC TA

265

10.1 Requisitos. (ver itens 7 a 11 da norma)

10.1.1 Com base nas suas indagações à equipe envolvida nos

trabalhos do Auditor-revisado (sócio, gerente, sênior), há

evidências de que os trabalhos atenderam aos seguintes

objetivos:

10.1.1.1 Evidências de comunicação tempestiva, por escrito, das

deficiências significativas de controles internos identificadas

durante a auditoria aos responsáveis pela governança?

10.1.1.2 A comunicação por escrito do auditor continha os seguintes

elementos:

10.1.1.2.1 Descrição das deficiências e explicação de seus possíveis

efeitos?

10.1.1.2.2 Informações suficientes para compreensão do contexto da

comunicação, enfatizando o escopo do trabalho do auditor sobre

a avaliação dos controles internos e as limitações deste

trabalho, indicando que não foi emitida opinião sobre a eficácia

dos controles internos e, sim, reportados itens identificados

durante os procedimentos de auditoria das demonstrações

contábeis?

10.1.2 Existem nos papéis de trabalho evidências de que o auditor

definiu adequadamente as pessoas apropriadas dentro da

estrutura da governança para comunicar as deficiências de

controle interno?

10.1.3 Existem evidências de que o auditor comunicou e discutiu com

os responsáveis pela governança os seguintes itens:

10.1.3.1 Entendimento da administração das causas reais ou suspeitas

sobre as deficiências identificadas pelo auditor?

10.1.3.2 Exceções ou desvios nos controles internos observados?

10.1.4 Existem evidências formais de que o auditor documentou a sua

análise e conclusões sobre os impactos dos seguintes aspectos

relacionados às deficiências de controles internos:

10.1.4.1 Probabilidade de ocorrência?

10.1.4.2 Risco de fraude de saldos de ativo ou passivo?

10.1.4.3 Subjetividade e complexidade na determinação de estimativas

contábeis (estimativas adotadas na determinação do valor de

mercado de ativos e passivos, por exemplo)?

10.1.4.4 Volume de transações?

10.1.4.5 Causa e frequência das exceções detectadas?

10.1.5 Os indicadores de deficiência significativa do controle interno

analisados e documentados pelo auditor incluíram os seguintes

itens:

10.1.5.1 Evidência de aspectos ineficazes do ambiente de controle?

10.1.5.2 Ausência de processo de avaliação de risco?

10.1.5.3 Análise de resposta a controle avaliado como ineficaz?

10.1.5.4 Distorção detectada pelos procedimentos do auditor não

prevenida e detectada pelo controle interno da entidade?

10.1.5.5 Reapresentação de demonstrações contábeis emitidas

anteriormente para refletir a correção de erro ou fraude?

10.1.5.6 Evidência da incapacidade da administração de supervisionar a

elaboração das demonstrações contábeis?

10.1.6 Foi feito acompanhamento por parte do auditor de plano de

ação para resolver as deficiências de controle interno

anteriormente comunicadas?

10.1.6.1 Houve alguma deficiência de controle que colocou a integridade

da administração da entidade em dúvida?

10.1.7 Caso aplicável, o comunicado foi feito formalmente pelos

auditores aos membros apropriados da organização e foram

consideradas pelo auditor outras normas (ex. NBC TA 240, NBC

TA 250, NBC TA 260)?

11 Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis –

NBC TA 300

Esta norma trata do papel e da oportunidade do planejamento

da auditoria das demonstrações contábeis.

11.1 Envolvimento de membros-chave da equipe de trabalho. (ver

item 5 da norma)

11.1.1 Há evidências de que o sócio do trabalho e outros membros-

chave da equipe de trabalho foram envolvidos no planejamento

da auditoria, incluindo o planejamento e a participação na

discussão entre os membros da equipe de trabalho?

11.2 Atividades preliminares do trabalho de auditoria. (ver item 6 da

norma)

11.2.1 Existem evidências de que no início do trabalho de auditoria

corrente:

11.2.1.1 Foram realizados os procedimentos exigidos pela NBC TA 220 –

Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações

Contábeis, itens 12 e 13?

11.2.1.2 Foi efetuada a avaliação da conformidade com os requisitos

éticos, inclusive independência, conforme exigido pela NBC TA

220, itens 9 a 11?

11.2.1.3 Foi efetuado estabelecimento do entendimento dos termos do

trabalho, conforme exigido pela NBC TA 210 – Concordância

com os Termos do Trabalho de Auditoria, itens 9 a 13?

11.3 Atividades de planejamento. (ver itens 7 a 11 da norma)

11.3.1 Foram identificadas evidências de que o auditor estabeleceu

uma estratégia global de auditoria definindo o alcance, a época

e a direção da auditoria, para orientar o desenvolvimento do

plano de auditoria?

11.3.2 Ao definir a estratégia global, existem evidências de que o

auditor:

11.3.2.1 Identificou as características do trabalho para definir o seu

alcance?

11.3.2.2 Definiu os objetivos do relatório do trabalho de forma a planejar

a época da auditoria e a natureza das comunicações

requeridas?

11.3.2.3 Considerou os fatores que no julgamento profissional do auditor

são significativos para orientar os esforços da equipe do

trabalho?

11.3.2.4 Considerou os resultados das atividades preliminares do

trabalho de auditoria e, quando aplicável, se foi relevante o

conhecimento obtido em outros trabalhos realizados pelo sócio

do trabalho para a entidade?

11.3.2.5 Determinou a natureza, a época e a extensão dos recursos

necessários para realizar o trabalho?

11.3.3 No plano de auditoria existe a descrição de:

11.3.3.1 Natureza, época e extensão dos procedimentos planejados de

avaliação de risco, conforme estabelecido na NBC TA 315 –

Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por

meio do Entendimento da Entidade e de seu Ambiente?

11.3.3.2 Natureza, época e a extensão dos procedimentos adicionais de

auditoria planejados no nível de afirmação, conforme previsto na

NBC TA 330 – Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados?

11.3.3.3 Outros procedimentos de auditoria planejados e necessários

para que o trabalho esteja em conformidade com as normas de

auditoria?

11.3.4 Existem evidências de que:

11.3.4.1 Quando necessário, o auditor atualizou e alterou a estratégia

global de auditoria e o plano de auditoria no curso da auditoria?

11.3.4.2 O auditor planejou a natureza, a época e a extensão do

direcionamento e a supervisão da equipe de trabalho e a revisão

do seu trabalho?

11.4 Documentação. (ver item 12 da norma)

11.4.1 Verificou-se evidência de documentação nos papéis de trabalho

do auditor da: (NBC TA 230 – Documentação de Auditoria, itens

8 a 11 e A6)

11.4.1.1 Estratégia global de auditoria?

11.4.1.2 Plano de auditoria?

11.4.1.3 Eventuais alterações significativas ocorridas na estratégia global

de auditoria ou no plano de auditoria durante o trabalho de

auditoria, e as razões dessas alterações?

11.5 Considerações adicionais em auditoria inicial. (ver item 13 da

norma)

11.5.1 Nos casos de auditoria inicial, antes de começar os trabalhos,

existem evidências de aplicação dos procedimentos exigidos

pela NBC TA 220, itens 12 e 13, relativos à aceitação do cliente

e do trabalho de auditoria específico?

11.5.2 Existe evidência de contato com o auditor antecessor, caso haja

mudança de auditores, de acordo com os requisitos éticos

pertinentes?

12 Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção

Relevante por meio do Entendimento da Entidade e de seu

Ambiente – NBC TA 315

12.1 Requisitos e Documentação. (ver itens 5 a 32 da norma)

12.1.1 Existem evidências de que foram aplicados procedimentos de

avaliação de risco que, efetivamente, forneceram ao auditor

uma base para identificação e avaliação de riscos de distorção

relevante nas demonstrações contábeis e afirmações

examinadas?

12.1.2 A documentação de auditoria revisada contém uma adequada

formalização dos seguintes itens relacionados com a Avaliação

dos Riscos de Distorção Relevante por meio do Entendimento

da Entidade e de seu Ambiente, que trata a NBC TA 315,

quanto:

12.1.2.1 Discussão entre a equipe encarregada do trabalho e as

decisões significativas alcançadas em relação à suscetibilidade

das demonstrações contábeis da entidade a distorções

relevantes e a aplicação da estrutura de relatórios financeiros

aplicáveis aos fatos e circunstancias da entidade?

12.1.2.2 Entendimento dos fatores do setor de atividade, regulamentares

e outros fatores externos relevantes, incluindo a estrutura de

relatório financeiro aplicável?

12.1.2.3 Entendimento da natureza da entidade; suas operações;

estrutura societária e de governança; tipos de investimentos que

a entidade está realizando e planeja realizar; sua estrutura de

capitais e forma de financiamento; objetivos e estratégias e

forma de mensuração; e revisão do desempenho da entidade?

12.1.2.4 Entendimento e avaliação das práticas contábeis adotadas e

das razões pelas quais ocorreram alterações nas referidas

práticas, se aplicável?

12.1.2.5 Entendimento do ambiente de controle interno?

12.1.2.6 Entendimento do processo que a entidade adota para identificar,

mensurar e decidir sobre os riscos de negócios relevantes?

12.1.2.7 Avaliação dos impactos na auditoria, caso a entidade auditada

não tenha implantado um processo de identificação e

mensuração de risco de negócio ou, no caso do referido

processo, não estar formalizado?

12.1.2.8 Entendimento do sistema de informação relacionado com a

preparação das demonstrações contábeis?

12.1.2.9 Entendimento de como a entidade auditada comunica as

funções e responsabilidades sobre a preparação das

demonstrações contábeis auditadas?

12.1.2.10 Entendimento de como a entidade auditada respondeu aos

riscos decorrentes de TI?

12.1.2.11 Entendimento das principais atividades que a entidade utiliza

para monitorar as atividades de controle interno sobre as

demonstrações contábeis e das fontes de informações utilizadas

no referido processo de monitoramento?

12.1.2.12 Entendimento da função da auditoria interna, quando existente

na entidade auditada, considerando seu posicionamento na

estrutura organizacional e as atividades realizadas?

12.1.2.13 Identificação e avaliação dos riscos de distorções relevantes no

nível das demonstrações contábeis e no nível de afirmação para

classes de transações, saldos de contas e divulgações?

12.1.2.14 Descrição das fontes de informações a partir das quais foram

obtidos os entendimentos e avaliações mencionadas nos itens

acima?

13 Materialidade no Planejamento e na Execução da Auditoria

– NBC TA 320

13.1 Determinação da materialidade e Documentação. (ver itens 10 a

14 da norma)

13.1.1 No decorrer dos trabalhos de auditoria, foram identificadas

informações que levaram o auditor a revisar o valor da

materialidade?

13.1.1.1 Caso aplicável, houve análise do auditor sobre o reflexo dessas

mudanças na estratégia de auditoria (natureza, época e

extensão dos trabalhos)?

13.1.2 Existem evidências de que o auditor considerou para cálculo e

determinação da materialidade os seguintes itens:

13.1.2.1 Materialidade para as demonstrações contábeis como um todo?

13.1.2.2 Níveis de materialidade para classes específicas de transações,

saldos contábeis ou divulgação, se aplicável?

13.1.2.3 Materialidade para execução da auditoria?

13.1.3 Existem evidências de que a materialidade e os riscos de

auditoria foram considerados:

13.1.3.1 Na identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante

(NBC TA 315)?

13.1.3.2 Na determinação da natureza, época e extensão de

procedimentos adicionais de auditoria conforme NBC TA 330?

13.1.3.3 Na avaliação dos efeitos de distorções não corrigidas, caso

aplicável, sobre as demonstrações contábeis (NBC TA 450) e na

formação da opinião no relatório do auditor independente (NBC

TA 700)?

13.1.4 O cálculo de materialidade reflete adequadamente o período

sob análise uma vez que as demonstrações contábeis podem

ser elaboradas para período de apresentação de mais ou menos

de doze meses?

13.1.5 Foi documentado nos papéis de trabalho o entendimento que o

auditor possui sobre:

13.1.5.1 A entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos

de avaliação de risco?

13.1.5.2 A natureza e a extensão de distorções identificadas em

auditorias anteriores e, dessa forma, pelas expectativas do

auditor em relação a distorções no período corrente?

13.1.6 Houve revisão da materialidade em decorrência de mudanças

que ocorreram durante a auditoria (mudança no entendimento

do auditor sobre a entidade, alterações no resultado efetivo

versus resultado previsto)?

13.1.6.1 Essas mudanças foram devidamente documentadas e refletidas

no cálculo de materialidade?

14 Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados – NBC TA 330

14.1 Respostas gerais. (ver item 5 da norma)

14.1.1 Existem evidências de que as respostas gerais sobre os riscos

avaliados de distorção relevante nas demonstrações contábeis e

a estratégia de auditoria definida para reduzir o risco de

auditoria em nível aceitável incluíramos os itens listados a

seguir:

14.1.1.1 Ceticismo profissional?

14.1.1.2 Utilização de especialistas e profissionais experientes para

assuntos específicos?

14.1.1.3 Imprevisibilidade nos trabalhos e amostras de testes?

14.1.1.4 Asseguração da obtenção de evidências formais para os

procedimentos de auditoria executados?

14.1.1.5 Avaliação sobre o ambiente geral de controles?

14.1.1.6 Definição da natureza, época e extensão dos procedimentos de

auditoria?

14.1.1.7 Planejamento dos testes de controle?

14.2 Procedimentos de auditoria em resposta aos riscos avaliados de

distorção relevante no nível de afirmação. (ver itens 6 a 23 da

norma)

14.2.1 Nos papéis de trabalho, o Auditor-revisado documentou os

seguintes itens:

14.2.1.1 A análise da efetividade dos elementos de controle interno?

14.2.1.2 A classificação dos controles (manual ou automatizado)?

14.2.1.3 A efetividade do ambiente de Tecnologia da Informação (TI) e

os impactos destes itens sobre os riscos de distorções

relevantes nas demonstrações contábeis?

14.2.2 Há evidências de auditoria quanto à ocorrência, ou não, de

alterações significativas nos controles após a auditoria anterior,

considerando os seguintes itens:

14.2.2.1 Caso existam mudanças nos controles, o auditor realizou testes

nos controles que foram modificados/alterados no exercício

corrente e estes testes foram documentados nos papéis de

trabalho?

14.2.2.2 Caso não tenham ocorrido mudanças nos controles, o auditor

documentou a sua estratégia de testes de controles e há

evidência de que tais controles foram testados pelo menos uma

vez durante as últimas três auditorias ou, anualmente, no caso

de controles designados para mitigar riscos significativos de

distorções nas demonstrações contábeis?

14.2.3 Os papéis de trabalho evidenciam as análises/considerações do

auditor sobre desvios de controles nos quais ele pretendia

confiar, em relação aos seguintes itens:

14.2.3.1 Os testes de controles executados fornecem uma base

apropriada para se confiar nos controles?

14.2.3.2 Foram necessários testes adicionais de controle?

14.2.3.3 Os riscos potenciais de distorção precisam ser analisados

através de procedimentos substantivos?

14.2.4 O auditor definiu os procedimentos substantivos para cada

classe de transações, saldo de contas e divulgações

significativas e documentou seu julgamento sobre a avaliação

dos riscos e eventuais limitações dos procedimentos de controle

interno, que devem ser cobertos por procedimentos

substantivos?

14.3 Adequação da apresentação, Divulgação e Documentação. (ver

itens 24 a 30 da norma)

14.3.1 Foram documentados adequadamente os principais propósitos

dos procedimentos de confirmação externa e as afirmações

cobertas por este procedimento (existência, divulgação, entre

outros)?

14.3.2 O auditor executou e documentou adequadamente os testes

detalhados sobre os procedimentos de encerramento das

demonstrações contábeis, demonstrando a reconciliação com

os registros contábeis e lançamentos relevantes de diário e

outros ajustes efetuados durante a elaboração das

demonstrações contábeis?

14.3.3 Para todos os riscos significativos de distorções nas

demonstrações contábeis identificados, foram planejados e

executados testes de controles e/ou procedimentos substantivos

sobre eles e o resultado desses testes foram devidamente

documentados nos papéis de trabalho?

14.3.4 Caso existam novos riscos identificados após a fase de

planejamento dos trabalhos, há evidências de que o auditor

revisou a avaliação de risco efetuada anteriormente, bem como

a natureza, a época e a extensão planejadas dos procedimentos

substantivos para mitigar tais riscos?

14.3.5 Houve atualização da análise dos riscos de distorção relevante

na fase final dos trabalhos e a avaliação inicial feita na fase de

planejamento dos trabalhos continua válida?

14.3.5.1 Eventuais impactos na estratégia foram devidamente

documentados com procedimentos adicionais executados

(controles ou procedimentos substantivos)?

14.3.6 Quando o auditor utilizou evidência de auditoria sobre os testes

de controle com base na auditoria anterior, a documentação dos

anos anteriores foi devidamente incluída com as conclusões

sobre a confiança depositada naqueles controles testados

anteriormente?

15 Considerações de auditoria para a entidade que utiliza

organização prestadora de serviço – NBC TA 402

15.1 Obtenção de entendimento dos serviços prestados por uma

organização prestadora de serviços, incluindo controle interno.

(ver itens 9 a 14 da norma)

15.1.1 Há evidências de que o auditor obteve entendimento de como a

entidade usuária utiliza os serviços prestados pela organização

prestadora de serviços nas suas operações?

Segue os aspectos que o auditor deve considerar:

a) a natureza dos serviços prestados pela organização

prestadora de serviços e a importância desses serviços para a

entidade usuária, incluindo o respectivo efeito sobre o seu

controle interno (para empresas de pequeno porte, cujo

processo de transações, manutenção de registros contábeis e

até elaboração das demonstrações contábeis) também devem

ser avaliadas da mesma forma, inclusive sobre a

responsabilidade da entidade sobre as demonstrações

contábeis;

b) a natureza e a materialidade das transações processadas,

contas ou os processos de elaboração de relatórios contábeis

afetados pela organização prestadora de serviços;

c) o grau de interação entre as atividades da organização

prestadora de serviços e aquelas da entidade usuária; e

d) a natureza da relação entre a entidade usuária e a

organização prestadora de serviços, incluindo os termos

contratuais relevantes para as atividades assumidas pela

organização prestadora de serviços.

15.1.2 Caso o auditor não tenha obtido entendimento suficiente da

entidade usuária referente à organização prestadora de serviço,

há evidências de que foram avaliados outros procedimentos:

15.1.2.1 Obtenção o Relatório Tipo 1 ou Relatório Tipo 2, previstos na

NBC TA 402, caso esteja disponível e se aplicável?

Neste caso, avaliar a competência profissional e independência

da organização prestadora de serviço e avaliar a adequação das

normas segundo as quais foi emitido o relatório Tipo 1 ou Tipo

2?

15.1.2.2 Entrou em contato com a organização prestadora de serviços,

por meio da entidade usuária, para obter informações

específicas?

15.1.2.3 Visitou a organização prestadora de serviços e executar

procedimentos que fornecerão as informações necessárias

sobre os controles relevantes daquela organização?

15.1.2.4 Utilizou outro auditor para executar procedimentos que

fornecerão as informações necessárias sobre os controles

relevantes da organização prestadora de serviços?

15.1.3 Caso o auditor considere utilizar o Relatório Tipo 1 e Tipo 2

como evidência de auditoria, avaliar se há evidências sobre o

entendimento do desenho e implementação dos controles da

organização prestadora de serviço, entre eles:

15.1.3.1 Avaliou a descrição e o desenho dos controles da organização

prestadora de serviços para uma data ou para um período

apropriado aos objetivos do auditor da usuária?

15.1.3.2 Avaliou a suficiência e adequação da evidência fornecida pelo

relatório para o entendimento do controle interno da entidade

usuária para a auditoria?

15.1.3.3 Determinou se os controles complementares da entidade

usuária, identificados pela organização prestadora de serviços,

são relevantes para a entidade usuária e, em caso positivo,

obteve entendimento se a entidade usuária elaborou e

implementou esses controles?

15.2 Resposta aos riscos avaliados de distorções relevantes. (ver

itens 15 a 22 da norma)

15.2.1 Há evidencias que o auditor obteve evidência de que os

controles da organização prestadora de serviço estão operando

de maneira efetiva?

15.2.2 Há evidências que o auditor da usuária indagou à administração

da entidade usuária se a organização prestadora de serviços

comunicou, ou se essa entidade tomou conhecimento de outra

forma, sobre qualquer fraude, não conformidade com leis e

regulamentos ou distorções não corrigidas que afetam suas

demonstrações contábeis?

15.2.2.1 Há evidências de que o auditor avaliou como esses assuntos

afetam a natureza, a época e a extensão dos seus

procedimentos adicionais de auditoria, incluindo o efeito sobre

as suas conclusões e o seu relatório?

15.2.3 Há evidências de que o auditor avaliou modificar sua opinião no

relatório de auditoria de acordo com a NBC TA 705, se o auditor

não conseguir obter evidência de auditoria apropriada e

suficiente para a auditoria das demonstrações contábeis da

entidade usuária em relação aos serviços prestados pela

organização prestadora de serviços?

Se a referência ao trabalho do auditor da organização

prestadora de serviços é relevante para o entendimento da

modificação na opinião do auditor da usuária, o seu relatório

deve indicar que essa referência não reduz sua

responsabilidade por essa opinião.

15.2.4 Para a emissão de relatório pelo auditor da usuária de serviços,

verificar se o auditor da usuária não fez referência ao trabalho

do auditor da organização prestadora de serviços (se aplicável)

no seu relatório que contenha uma opinião não modificada, a

menos que requerido por lei ou regulamento?

16 Avaliação das Distorções Identificadas durante a Auditoria –

NBC TA 450

16.1 Acumulação de distorções identificadas. (ver item 5 da norma)

16.1.1 Há evidências nos papéis de trabalhos documentando a

definição do valor abaixo do qual as distorções (diferenças de

auditoria) seriam consideradas imateriais e não precisariam ser

acumuladas porque o auditor tem a expectativa de que o seu

total não ocasionará efeito relevante sobre as demonstrações

contábeis?

16.2 Consideração de distorções identificadas no decorrer da

auditoria. (ver itens 6 e 7 da norma)

16.2.1 Há documentação apropriada sobre a alteração da estratégia de

auditoria nos casos em que:

16.2.1.1 A natureza das distorções identificadas e as circunstâncias

podem ser indicativo da existência de outras distorções que, em

conjunto com as distorções detectadas durante a auditoria,

podem ser relevantes?

16.2.1.2 A soma das distorções identificadas pela auditoria alcança o

valor de materialidade determinado pelo auditor?

16.3 Comunicação e correção de distorções e Avaliação do efeito de

distorções não corrigidas. (ver itens 8 a 13 da norma)

16.3.1 Quando a administração recusou-se a corrigir distorções

identificadas pelo auditor ele considerou os seguintes itens:

16.3.1.1 Revisou o cálculo da materialidade para verificar se os valores

continuavam adequados?

16.3.1.2 Documentou apropriadamente as conclusões sobre a relevância

e o reflexo dessas distorções nas demonstrações contábeis?

16.4 Representação formal e Documentação. (ver itens 14 e 15 da

norma)

16.4.1 O auditor obteve representação formal da administração e, caso

aplicável, se esta acredita que os efeitos de distorções não

corrigidas não foram relevantes, individualmente e em conjunto,

com relação às demonstrações contábeis como um todo?

16.4.2 Há evidências de que o resumo dos ajustes não registrados foi

incluído na representação formal ou como anexo a ela?

17 Evidência de Auditoria – NBC TA 500

17.1 Requisitos. (ver itens 6 a 11 da norma)

17.1.1 Os papéis de trabalho produzidos pelo Auditor-revisado

possuem documentação adequada que possibilite concluir que

os requisitos sobre evidências de auditoria, estabelecidas pela

NBC TA 500, foram atendidos integralmente?

18 Evidências de auditoria - Considerações Específicas para

Itens Selecionados - NBC TA 501

18.1 Estoques. (ver itens 4 a 8 da norma)

18.1.1 Na aplicação dos testes de observância e substantivos, verificar

se há evidências de auditoria apropriada e suficiente com

relação à existência e condições do estoque?

18.1.1.1 Quando for relevante para as demonstrações contábeis,

considerar os seguintes procedimentos:

18.1.1.1.1 Há evidência do acompanhamento da contagem física dos

estoques realizado pela entidade para avaliar as instruções e os

procedimentos da administração para registrar e controlar os

resultados da contagem física dos estoques?

18.1.1.1.1.1 Foram executados testes de contagem?

18.1.1.1.2 Foram executados procedimentos de auditoria nos registros

finais de estoque da entidade para determinar se refletem com

precisão os resultados reais da contagem de estoque?

18.1.1.1.3 Se a contagem física dos estoques foi realizada em outra data

que não a data das demonstrações contábeis, o auditor

executou procedimentos para obter evidência de auditoria de

que as variações no estoque entre a data da contagem e a data

das demonstrações contábeis estão adequadamente

registradas?

18.1.1.1.4 Se o auditor não pode estar presente na contagem física dos

estoques, devido a imprevistos, foram efetuadas ou observadas

algumas contagens físicas em uma data alternativa, e foram

executados procedimentos de auditoria sobre transações

ocorridas entre as duas datas?

18.1.1.1.5 Se o acompanhamento da contagem física dos estoques foi

impraticável, foram aplicados procedimentos alternativos de

auditoria, ou houve modificação da opinião no relatório de

auditoria?

18.1.1.1.6 Caso o estoque custodiado e controlado por terceiros foi

considerado relevante para as demonstrações contábeis, há

evidência de auditoria apropriada e suficiente com relação à

existência e as condições do estoque executando uma ou as

duas possibilidades a seguir:

18.1.1.1.6.1 Confirmação do terceiro quanto às quantidades e condições do

estoque mantido por esse terceiro em nome da entidade?

18.1.1.1.6.2 Inspeção ou outro procedimento de auditoria apropriado nas

circunstâncias?

18.2 Litígios e reclamações. (ver itens 9 a 12 da norma)

18.2.1 Com relação a totalidade dos litígios e reclamações envolvendo

a entidade, que possam gerar um risco de distorção relevante,

considere os seguintes procedimentos:

18.2.1.1 Há evidência de indagação à administração e, conforme o caso,

a outros dentro da entidade, incluindo consultores jurídicos

internos?

18.2.1.2 Foram revisadas as atas de reuniões dos responsáveis pela

governança e correspondência entre a entidade e os seus

consultores jurídicos externos?

18.2.1.3 Houve revisão das contas de despesas legais?

18.2.1.4 Foi elaborada circularização pela administração e enviada pelo

Auditor-revisado, solicitando aos consultores jurídicos externos

da entidade que se comuniquem diretamente com o auditor?

18.2.1.5 Foram realizados outros procedimentos alternativos, quando a

lei, o regulamento ou o respectivo órgão jurídico proibiu a

consultoria jurídica externa da entidade de comunicar-se

diretamente com o auditor?

18.2.1.6 Caso impraticável a realização dos procedimentos descritos,

nos itens 18.2.1.4 e 18.2.1.5, houve modificação da opinião no

relatório de auditoria?

18.2.1.7 Foram obtidas representações formais dos administradores e,

quando apropriado, dos responsáveis pela governança, de que

todos os reais ou possíveis litígios e reclamações conhecidos

foram disponibilizados à auditoria, assim como contabilizados e

divulgados de acordo com a estrutura de relatório financeiro

aplicável?

18.3 Informações por segmento. (ver item 13 da norma)

18.3.1 Na aplicação dos testes de observância e substantivos, verificar

se há evidências de auditoria apropriada e suficiente com

relação à apresentação e à divulgação de informações por

segmento em conformidade com a estrutura de relatório

financeiro aplicável, mediante:

18.3.1.1 Obtenção de entendimento dos métodos utilizados pela

administração para determinar as informações por segmento?

18.3.1.1.1 Esses métodos resultam na divulgação de acordo com a

estrutura de relatório financeiro aplicável?

18.3.1.2 Foram executados procedimentos analíticos ou outro

procedimento de auditoria apropriado nas circunstâncias?

19 Confirmações Externas – NBC TA 505

As questões a seguir apresentadas têm a finalidade de verificar

se o auditor revisado executou procedimentos de confirmação

externa para obtenção de evidência de auditoria relevante e

confiável.

19.1 Procedimentos de confirmação externa. (ver item 7 da norma)

19.1.1 Ao usar procedimentos de confirmação externa, o Auditor-

revisado manteve o controle sobre as solicitações de

confirmação externa. Neste caso, considere:

19.1.1.1 Foram determinadas quais informações deveriam ser

confirmadas ou solicitadas?

19.1.1.2 As solicitações foram endereçadas às pessoas apropriadas na

entidade selecionada para confirmar?

19.1.1.3 Foram conferidos os pedidos de confirmação, assegurando que

as solicitações foram devidamente endereçadas e que

continham as informações para retorno das respostas

diretamente ao auditor revisado?

19.1.1.4 Foi dado acompanhamento apropriado às solicitações enviadas,

incluindo envio do segundo pedido, quando aplicável?

19.2 Recusa da administração em permitir que o auditor envie

solicitações de confirmação. (ver itens 8 e 9 da norma)

19.2.1 O Auditor-revisado se deparou com a decisão da administração

em se recusar a permitir que fossem enviadas as solicitações de

confirmação. Neste caso, considere:

19.2.1.1 O Auditor-revisado deixou evidências sobre a sua indagação

quanto às razões da recusa da administração sobre sua

validade e razoabilidade?

19.2.1.2 O Auditor-revisado avaliou as implicações, decorrentes da

recusa da administração, em relação aos riscos significativos de

distorções relevantes, incluindo o risco de fraude, e sobre a

natureza, a época e a extensão de outros procedimentos de

auditoria?

19.2.1.3 Para este caso da recusa da administração em permitir o envio

de solicitações, o Auditor-revisado executou procedimentos

alternativos de auditoria, definidos para obter evidência de

auditoria relevante e confiável?

19.2.2 O Auditor-revisado, no caso da recusa da administração em

permitir o envio de solicitações, e por ele não ter conseguido

obter evidência de auditoria relevante e confiável por meio de

procedimentos alternativos de auditoria, comunicou aos

responsáveis pela governança?

19.2.3 O Auditor-revisado, no caso da recusa da administração em

permitir o envio de solicitações, e por ele não ter conseguido

obter evidência de auditoria relevante e confiável por meio de

procedimentos alternativos de auditoria, conseguiu determinar

as implicações para o seu trabalho de auditoria e para a sua

opinião?

19.3 Resultado dos procedimentos de confirmação externa. (ver itens

10 a 11 da norma)

19.3.1 O Auditor-revisado obteve confiabilidade quanto às suas

respostas obtidas em relação às suas solicitações de

confirmação?

19.3.2 O Auditor-revisado identificou fatores que deram origem a

dúvidas sobre a confiabilidade da resposta a uma solicitação de

confirmação?

19.3.2.1 Neste caso, o Auditor-revisado obteve evidências adicionais de

auditoria para resolver essas dúvidas?

19.3.3 O Auditor-revisado, em seus trabalhos de auditoria, identificou

alguma resposta a uma solicitação de confirmação que não era

confiável?

19.3.3.1 Neste caso, avaliou as implicações na avaliação dos riscos

significativos de distorção relevante, incluindo o risco de fraude,

e sobre a natureza, a época e a extensão relacionada a outros

procedimentos de auditoria?

19.4 Resposta não recebida. (ver item 12 da norma)

19.4.1 O Auditor-revisado, no caso de respostas não recebidas,

executou os procedimentos alternativos de auditoria para obter

evidência de auditoria relevante e confiável?

19.5 Resposta de uma solicitação de confirmação positiva é

necessária para obter evidência de auditoria apropriada e

suficiente. (ver item 13 da norma)

19.5.1 O auditor definiu que, para uma determinada situação, a

confirmação positiva é fundamental como evidência para

suportar sua opinião, e esta confirmação não foi obtida. O

auditor determinou os efeitos na emissão de sua opinião de

acordo com a NBC TA 705?

19.6 Exceções. (ver item 14 da norma)

19.6.1 O Auditor-revisado investigou as exceções contidas nas

confirmações, para determinar se elas são indicativas, ou não,

de distorção?

19.7 Confirmação negativa. (ver item 15 da norma)

19.7.1 O Auditor-revisado não utilizou em seus trabalhos a

confirmação negativa?

19.7.1.1 Se utilizou confirmação negativa, atente se a confirmação

negativa foi o único procedimento substantivo de auditoria para

tratar o risco de distorção relevante avaliado no nível de

afirmações. Neste caso, considere:

19.7.1.1.1 O Auditor-revisado avaliou o risco de distorção relevante como

baixo e obteve evidência de auditoria apropriada e suficiente em

relação à efetividade operacional dos controles relevantes para

a afirmação?

19.7.1.1.2 A população de itens sujeitos a procedimentos de confirmação

negativa compreende um grande número de saldos contábeis,

transações ou condições, homogêneas de pequena magnitude?

19.7.1.1.3 O Auditor-revisado documentou não ter conhecimento das

circunstâncias ou condições que fariam com que as pessoas

que recebem solicitações de confirmação negativa ignorassem

essas solicitações?

19.8 Avaliação da evidência obtida. (ver item 16 da norma)

19.8.1 O Auditor-revisado avaliou se os resultados dos procedimentos

de confirmação externa forneceram evidência de auditoria

relevante e confiável, ou foram necessárias outras evidências de

auditoria?

20 Trabalhos Iniciais – Saldos Iniciais – NBC TA 510

20.1 Procedimentos, Conclusões e relatórios de auditoria. (ver itens 5

a 13 da norma)

20.1.1 Caso algum trabalho do Auditor-revisado seja referente a uma

auditoria inicial, verificar se os principais itens foram abordados,

em atendimento à NBC TA 510, para os seguintes aspectos:

20.1.1.1 O Auditor-revisado aplicou procedimentos para avaliar a

existência de distorções materiais nos saldos iniciais que

pudessem afetar de forma relevante as demonstrações

contábeis do período corrente?

20.1.1.2 O Auditor-revisado obteve evidência de auditoria apropriada e

suficiente sobre se as políticas contábeis apropriadas refletidas

nos saldos iniciais foram aplicadas de maneira uniforme nas

demonstrações contábeis do período corrente e se as

mudanças nas políticas contábeis foram devidamente

registradas e adequadamente apresentadas e divulgadas de

acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável ?

20.1.1.3 Caso os saldos iniciais tenham sido auditados por outro auditor

independente (auditor antecessor), verificar se foram revisados

os papéis de trabalho do auditor antecessor, com o objetivo de

obter evidência com relação aos saldos iniciais. Adicionalmente,

o Auditor-revisado verificou se foram avaliados os impactos no

período corrente, caso o auditor antecessor tenha emitido uma

opinião modificada?

20.1.1.4 Os procedimentos de auditoria executados pelo Auditor-revisado

no período corrente fornecem evidência relevante para os

saldos iniciais?

20.1.1.5 Se necessário, o Auditor-revisado aplicou procedimentos de

auditoria específicos para obter evidência com relação aos

saldos iniciais?

20.1.1.6 O Auditor-revisado avaliou os impactos na sua opinião, caso não

tenham sido obtidas evidências de auditoria apropriada e

suficiente em relação aos saldos iniciais?

20.1.1.7 Se o Auditor-revisado obteve evidência de auditoria de que os

saldos iniciais continham distorções que poderiam afetar de

forma relevante as demonstrações contábeis do período

corrente, ele executou procedimentos adicionais de auditoria,

apropriados nas circunstâncias, para determinar o efeito sobre

as demonstrações contábeis no período corrente ?

Adicionalmente, se o Auditor-revisado concluiu que existiam

distorções nas demonstrações contábeis do período atual, ele

comunicou tais distorções para o nível apropriado de

administração e aos responsáveis pela governança, de acordo

com a NBC TA 450, itens 8 e 12 ?

21 Procedimentos analíticos - NBC TA 520

21.1 Procedimentos analíticos substantivos, Auxiliares e Exame de

Resultados. (ver itens 5 a 7 da norma)

21.1.1 No planejamento e execução de procedimentos analíticos

substantivos (realizados próximos do final da auditoria), foram

considerados os aspectos seguintes:

21.1.1.1 Os procedimentos analíticos substantivos específicos para

determinadas afirmações foram adequados, levando em

consideração os riscos avaliados de distorção relevante e testes

de detalhes, se houver, para essas afirmações?

21.1.1.2 Houve avaliação da confiabilidade dos dados em que se baseia

a expectativa do auditor em relação a valores registrados ou

índices, levando em consideração a fonte, a comparabilidade, a

natureza e a relevância das informações disponíveis, e os

controles sobre a elaboração dos dados?

21.1.1.3 Foi desenvolvida expectativa de valores registrados ou índices,

e avaliação se a expectativa é suficientemente precisa para

identificar uma distorção que, individualmente ou em conjunto

com outras distorções, pode fazer com que as demonstrações

contábeis apresentem distorções relevantes?

21.1.1.4 Foi determinado um valor de qualquer diferença entre valores

registrados e valores esperados que seja aceitável sem exame

adicional?

22 Amostragem em auditoria - NBC TA 530

22.1 Requisitos. (ver itens 6 a 15 da norma)

22.1.1 Foram empregadas técnicas de amostragem na execução de

testes de controles e de detalhes?

22.1.2 Há evidências nos trabalhos executados de que, ao definir uma

amostra, foi levada em consideração a finalidade do

procedimento de auditoria, as características da população, os

riscos de amostragem e igual oportunidade a cada item da

população de ser selecionado?

22.1.3 Há evidências nos trabalhos de auditoria de que, ao usar

métodos de amostragem, o resultado forneceu base razoável

para conclusões sobre a população que foi testada?

22.1.4 No caso da identificação de desvios ou distorções no resultado

da amostra, foi efetuada a projeção deles?

22.1.4.1 Houve extensão da amostra ou aplicação de procedimentos

adicionais para conclusão dos testes?

23 Auditoria de Estimativas Contábeis, Inclusive do Valor

Justo, e Divulgações Relacionadas – NBC TA 540

Essa norma objetiva orientar que o auditor obtenha evidência de

auditoria apropriada e suficiente sobre:

(a) se as estimativas contábeis, incluindo as de valor justo,

registradas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, são

razoáveis; e

(b) se as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis

são adequadas, no contexto da estrutura de relatório financeiro

aplicável.

23.1 Procedimentos de avaliação de risco e atividades relacionadas.

(ver itens 8 e 9 da norma)

23.1.1 O Auditor-revisado obteve evidências na execução de

procedimentos de avaliação de risco e atividades relacionadas

para o entendimento da entidade e de seu ambiente, incluindo o

controle interno da entidade, obteve também entendimento dos

itens abaixo para fornecer uma base para identificação e

avaliação dos riscos de distorção relevante nas estimativas

contábeis, como segue:

23.1.1.1 Nas exigências da estrutura de relatório financeiro aplicável para

as estimativas contábeis, incluindo as respectivas divulgações?

23.1.1.2 A administração identifica as transações, eventos e condições

que podem gerar a necessidade de reconhecimento ou

divulgação de estimativas contábeis nas demonstrações

contábeis?

23.1.1.2.1 O Auditor-revisado ao obter esse entendimento, fez indagações

à administração sobre mudanças em circunstâncias que podem

gerar novas estimativas contábeis ou a necessidade de revisar

as existentes?

23.1.1.3 A administração elabora as estimativas contábeis e o

entendimento dos dados em que elas estão baseadas,

incluindo:

23.1.1.3.1 O método e, quando aplicável, o modelo usado na elaboração

da estimativa contábil?

23.1.1.3.2 Controles relevantes?

23.1.1.3.3 Se a administração usou especialista?

23.1.1.3.4 As premissas subjacentes às estimativas contábeis?

23.1.1.3.5 Se houve ou deveria ter havido mudança nos métodos do

período anterior para elaborar as estimativas contábeis e, em

caso afirmativo, por quê?

23.1.1.3.6 Se a administração avaliou o efeito da incerteza de estimativa e,

em caso afirmativo, como avaliou esse efeito?

23.1.2 Obter evidências de que o Auditor-revisado efetuou uma revisão

do desfecho das estimativas contábeis incluídas nas

demonstrações contábeis do período anterior ou, quando

aplicável, seus recálculos posteriores para o período corrente. A

natureza e a extensão dessa revisão levam em consideração a

natureza das estimativas contábeis e, se as informações obtidas

na revisão seriam relevantes, para identificar e avaliar os riscos

de distorção relevante de estimativas feitas nas demonstrações

contábeis correntes?

Entretanto, essa revisão não visa questionar os julgamentos

feitos nos períodos anteriores que foram baseados em

informações disponíveis na época.

23.2 Identificação e avaliação de riscos de distorção relevante. (ver

itens 10 e 11 da norma)

23.2.1 Observar se foram identificados e avaliados os riscos de

distorção relevante?

23.2.2 Com relação aos riscos de distorção relevante, o Auditor-

revisado observou:

23.2.2.1 Se foi avaliado o grau de incerteza na estimativa associada a

uma estimativa contábil?

23.2.2.2 Se, no julgamento do Auditor-revisado, algumas dessas

estimativas contábeis foram identificadas como de alto grau de

incerteza na estimativa a ponto de gerar riscos significativos?

23.3 Respostas aos riscos identificados de distorção relevante. (ver

itens 12 a 14 da norma)

23.3.1 Com base nos riscos identificados de distorção relevante, se

aplicável, observar se o Auditor-revisado verificou:

23.3.1.1 Se a administração aplicou adequadamente as exigências da

estrutura de relatório financeiro relevante para a estimativa

contábil?

23.3.1.2 Se os métodos para elaborar as estimativas contábeis são

apropriados e foram aplicados de maneira uniforme, e se as

mudanças, se houver, nas estimativas contábeis ou no método

de elaboração usado no período anterior são apropriados nas

circunstâncias?

23.3.2 Indagar a equipe e inspecionar se há respostas, nos papéis de

trabalho, aos riscos identificados de distorção relevante, e se

essas respostas, levando em consideração a natureza da

estimativa contábil, seguiram um ou mais dos passos abaixo:

23.3.2.1 Determinar se os eventos ocorridos até a data do relatório do

auditor independente fornecem evidências de auditoria com

relação à estimativa contábil?

23.3.2.2 Verificar se o Auditor-revisado testou como a administração fez

a estimativa contábil e os dados em que ela está baseada. Ao

fazer tal teste, avaliar se:

23.3.2.2.1 O método de mensuração usado é apropriado nas

circunstâncias?

23.3.2.2.2 As premissas usadas pela administração são razoáveis à luz

dos objetivos de mensuração da estrutura de relatório financeiro

aplicável?

23.3.2.3 Verificar se o Auditor-revisado testou a efetividade operacional

dos controles sobre os quais a administração elaborou a

estimativa contábil, juntamente com os procedimentos

substantivos apropriados?

23.3.2.4 Verificar se o Auditor-revisado desenvolveu uma estimativa

pontual ou um intervalo para avaliar a estimativa pontual da

administração. Para essa finalidade:

23.3.2.4.1 Se o auditor usa premissas ou métodos diferentes da

administração, obter o entendimento suficiente das premissas

ou métodos da administração para estabelecer que a estimativa

pontual ou o intervalo por ele utilizado leva em consideração

variáveis relevantes para avaliar quaisquer diferenças

significativas com a estimativa pontual da administração?

23.3.2.4.2 Se o auditor conclui que é apropriado usar um intervalo, reduzi-

lo, com base em evidências de auditoria disponíveis, até que

todos os desfechos dentro do intervalo sejam considerados

razoáveis?

23.3.3 Verificar se, ao determinar os assuntos identificados no item

23.3.1 ou responder aos riscos identificados de distorção

relevante de acordo com o item 23.3.2, o Auditor-revisado

considerou a necessidade de habilidade ou conhecimento

especializado em relação a um ou mais aspectos das

estimativas contábeis para obter evidência de auditoria

apropriada e suficiente?

23.4 Procedimentos substantivos adicionais para responder a riscos

significativos. (ver itens 15 a 17 da norma)

23.4.1 Para estimativas contábeis que geram riscos significativos,

avaliar e verificar se o Auditor-revisado considerou os seguintes

aspectos:

23.4.1.1 A administração considerou premissas ou desfechos

alternativos e por que os rejeitou ou como a administração

tratou de outra forma a incerteza de estimativa ao elaborar a

estimativa contábil?

23.4.1.2 As premissas significativas usadas pela administração são

razoáveis?

23.4.1.3 Quando relevante para a razoabilidade das premissas

significativas usadas pela administração ou para a apropriada

aplicação da estrutura de relatório financeiro aplicável, intenção

e a capacidade da administração de realizar cursos de ação

específicos?

23.4.2 Ponderar, com base nos papéis de trabalho e entrevistas à

equipe se, no julgamento do auditor, a administração tratou

adequadamente os efeitos da incerteza de estimativa sobre as

estimativas contábeis que geram riscos significativos e, se

considerado necessário, desenvolver um intervalo para avaliar a

razoabilidade da estimativa contábil?

23.4.3 Para estimativas contábeis que geram riscos significativos,

verificar se o Auditor-revisado obteve evidência de auditoria

apropriada e suficiente sobre:

23.4.3.1 A decisão da administração de reconhecer ou não reconhecer

as estimativas contábeis nas demonstrações contábeis?

23.4.3.2 Se a base de mensuração selecionada para as estimativas

contábeis está de acordo com as exigências da estrutura de

relatório financeiro aplicável?

23.5 Avaliação da razoabilidade da estimativa contábil e

determinação de distorção. (ver item 18 da norma)

23.5.1 O Auditor-revisor avaliou, com base nas evidências de auditoria,

se as estimativas contábeis nas demonstrações contábeis são

razoáveis no contexto da estrutura de relatório financeiro

aplicável ou se apresentam distorção?

23.6 Divulgações relacionadas com estimativa contábil. (ver itens 19

e 20 da norma)

23.6.1 Revise os papéis de trabalho do Auditor-revisado para concluir

se ele obteve evidência de auditoria apropriada e suficiente

sobre:

23.6.1.1 Se as divulgações nas demonstrações contábeis relacionadas

com estimativas contábeis estão de acordo com as exigências

da estrutura de relatório financeiro aplicável?

23.6.1.2 Se, para estimativas contábeis que geram riscos significativos,

foi também avaliada a adequação da divulgação da incerteza de

estimativa nas demonstrações contábeis no contexto da

estrutura de relatório financeiro aplicável?

23.7 Indicadores de possível tendenciosidade da administração. (ver

item 21 da norma)

23.7.1 Verifique ser o Auditor-revisado efetuou uma revisão dos

julgamentos e das decisões feitas pela administração na

elaboração de estimativas contábeis com o objetivo de

identificar se há indicadores de possível tendenciosidade da

administração?

Indicadores de possível tendenciosidade da administração não

constituem, por si só, distorções para concluir sobre a

razoabilidade de estimativas contábeis individuais.

23.8 Representações formais. (ver item 22 da norma)

23.8.1 O Auditor-revisado obteve representações formais (por escrito)

da administração e, quando apropriado, dos responsáveis pela

governança se a administração acredita que as premissas

significativas utilizadas nas estimativas contábeis são

razoáveis?

23.9 Documentação dos papéis do revisado. (ver item 23 da norma)

23.9.1 Inspecione se o Auditor-revisado incluiu na documentação de

auditoria:

23.9.1.1 A base para a sua conclusão sobre a razoabilidade das

estimativas contábeis e divulgações que geram riscos

significativos?

23.9.1.2 Indicadores de possível tendenciosidade da administração, se

houver?

24 Partes Relacionadas – NBC TA 550

Esta Norma trata da responsabilidade do auditor no que se

refere ao relacionamento e transações com partes relacionadas

durante a execução da auditoria de demonstrações contábeis.

Especificamente, ela amplia a maneira como a NBC TA 315, a

NBC TA 330 e a NBC TA 240 devem ser aplicadas em relação

aos riscos de distorção relevante associados aos

relacionamentos e transações com partes relacionadas.

24.1 Procedimentos de avaliação de risco e atividades relacionadas.

(ver itens 11 a 17 da norma)

24.1.1 Foram identificadas evidências de discussão da equipe

envolvida no trabalho em relação aos requerimentos da NBC TA

315, item 10, e a NBC TA 240, item 15, de que deve existir

consideração específica da suscetibilidade das demonstrações

contábeis a distorção relevante decorrente de fraude ou erro e

que possam resultar dos relacionamentos e transações com

partes relacionadas à entidade?

24.1.2 Existem evidências sobre as indagações efetuadas pelo auditor

na administração para:

24.1.2.1 A identificação das partes relacionadas à entidade, incluindo

mudanças em relação ao período anterior?

24.1.2.2 A natureza dos relacionamentos entre a entidade e essas partes

relacionadas?

24.1.2.3 Se a entidade realizou transações com essas partes

relacionadas durante o período e, se o fez, o tipo e a finalidade

das transações?

24.1.3 Existem evidências sobre as indagações efetuadas pelo auditor

à administração e a outros da entidade, bem como outros

procedimentos de avaliação de riscos considerados apropriados

para obter entendimento dos controles, se houver, que a

administração estabeleceu para:

24.1.3.1 Identificar, contabilizar e divulgar os relacionamentos e

transações com partes relacionadas em conformidade com a

estrutura de relatório financeiro aplicável?

24.1.3.2 Autorizar e aprovar transações e acordos significativos com

partes relacionadas?

24.1.3.3 Autorizar e aprovar transações e acordos significativos fora do

curso normal dos negócios?

24.1.4 Existem evidências de que o auditor efetuou procedimentos de

inspeção de registros ou documentos de acordos ou outras

informações que possam indicar a existência de

relacionamentos e transações com partes relacionadas que a

administração não tenha anteriormente identificado ou divulgado

para o auditor?

24.1.5 Em particular, o auditor examinou os seguintes assuntos, em

busca de indicações da existência de relacionamentos ou

transações com partes relacionadas que a administração não

tenha anteriormente identificado ou divulgado para o auditor:

24.1.5.1 Confirmações bancárias e de advogados obtidas como parte

dos procedimentos de auditoria?

24.1.5.2 Minutas de reuniões dos acionistas/quotistas e dos

responsáveis pela governança?

24.1.5.3 Outros registros ou documentos da entidade que o auditor

considere necessários nas circunstâncias?

24.1.6 Ao executar os procedimentos de auditoria, conforme item

anterior, caso tenham sido identificadas transações significativas

fora do curso normal de negócios da entidade, existem

evidências sobre as indagações efetuadas na administração

sobre:

24.1.6.1 A natureza dessas transações?

24.1.6.2 Se partes relacionadas podem estar envolvidas?

24.1.7 Existe evidência de compartilhamento de informações

relevantes sobre partes relacionadas com a equipe de trabalho?

24.2 Identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante

associado aos relacionamentos e transações com partes

relacionadas. (ver itens 18 e 19 da norma)

24.2.1 Foram identificadas evidências dos trabalhos de auditoria para a

identificação e avaliação dos riscos de distorção relevantes

associados aos relacionamentos e transações com partes

relacionadas e determinados se esses riscos são significativos?

24.2.1.1 Ao fazer esta avaliação, o auditor tratou as transações

significativas com essas partes relacionadas, que estavam fora

do curso normal dos negócios da entidade como origem de

riscos significativos?

24.2.2 No caso de identificação de fatores de risco de fraude, existem

evidências de que foram consideradas tais informações ao

avaliar os riscos de distorção relevante devido à fraude, em

conformidade com a NBC TA 240?

24.3 Respostas aos riscos de distorção relevante associado aos

relacionamentos e transações com partes relacionadas. (ver

itens 20 a 24 da norma)

24.3.1 No caso em que o auditor identificou acordos ou informações

que indiquem a existência de relacionamentos ou transações

com partes relacionadas que a administração não tenha

anteriormente identificado ou divulgado para o auditor, existem

evidências de que o auditor determinou se as circunstâncias

subjacentes confirmavam a existência desses relacionamentos

ou transações?

24.3.2 Se o auditor identificou partes relacionadas ou transações

significativas com partes relacionadas que a administração não

tenha anteriormente identificado ou divulgado para o auditor,

existem evidências de que :

24.3.2.1 Foram comunicadas, prontamente, as informações relevantes

aos outros membros da equipe de trabalho?

24.3.2.2 Quando a estrutura de relatório financeiro aplicável estabelecer

exigências para partes relacionadas:

24.3.2.2.1 O Auditor-revisado solicitou à administração que informasse

todas as transações com as partes relacionadas recém-

identificadas para avaliação adicional do auditor?

24.3.2.2.2 Fez indagações quanto ao motivo pelo qual os controles da

entidade sobre relacionamentos e transações com partes

relacionadas deixaram de possibilitar a identificação ou

divulgação dos relacionamentos e transações com partes

relacionadas?

24.3.2.3 Executou procedimentos de auditoria substantivos relativos a

essas partes relacionadas recém-identificadas ou a transações

significativas com essas partes relacionadas?

24.3.2.4 Reconsiderou o risco de que possam existir outras partes

relacionadas ou transações significativas com partes

relacionadas que a administração não tenha anteriormente

identificado nem divulgado ao auditor e executar procedimentos

adicionais de auditoria conforme a necessidade?

24.3.2.5 Se a não divulgação pela administração parece intencional (e,

portanto, indicativa de um risco de distorção relevante devido à

fraude), avaliou as implicações para a auditoria?

24.3.3 Quando existirem transações significativas com partes

relacionadas fora do curso normal de negócios da entidade,

observar se há evidências de que o auditor:

24.3.3.1 Inspecionou os contratos ou acordos subjacentes, se houver, e

avaliou se:

24.3.3.1.1 A racionalidade, em termos de negócio, das transações (ou sua

ausência) sugere que elas podem ter sido realizadas para

envolvimento em informação financeira fraudulenta ou para

ocultar apropriação indevida de ativos (NBC TA 240, item 32)?

24.3.3.1.2 Os termos das transações são compatíveis com as explicações

da administração?

24.3.3.1.3 As transações foram adequadamente contabilizadas e

divulgadas, em conformidade com a estrutura de relatório

financeiro aplicável?

24.3.3.2 Obteve evidências de auditoria de que as transações foram

adequadamente autorizadas e aprovadas?

24.3.4 Quando a administração fez uma afirmação nas demonstrações

contábeis no sentido de que uma transação com parte

relacionada foi conduzida em termos equivalentes àqueles

prevalecentes entre partes independentes, o Auditor-revisado

obteve e documentou evidências de auditoria apropriadas e

suficientes sobre a afirmação?

24.4 Avaliação da contabilização e da divulgação dos

relacionamentos e transações com partes relacionadas. (ver

item 25 da norma)

24.4.1 Foram identificadas evidências de que ao formar a opinião sobre

as demonstrações contábeis em conformidade com a NBC TA

700 – Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor

Independente sobre as Demonstrações Contábeis, o auditor

avaliou:

24.4.1.1 Se os relacionamentos e transações com as partes relacionadas

identificados foram adequadamente contabilizados e divulgados,

em conformidade com a estrutura de relatório financeiro

aplicável?

24.4.1.2 Se os efeitos dos relacionamentos e transações com partes

relacionadas:

24.4.1.2.1 Impedem que as demonstrações contábeis tenham uma

apresentação adequada (para estrutura de relatório financeiro

com objetivo de apresentação adequada no Brasil)?

24.4.1.2.2 Tornam as demonstrações contábeis enganosas (para estrutura

de relatório com objetivo de conformidade)?

24.5 Representações formais. (ver item 26 da norma)

24.5.1 Quando a estrutura de relatório financeiro estabelece exigências

para partes relacionadas, o auditor obteve representações

formais da administração e, quando apropriado, dos

responsáveis pela governança, sobre se:

24.5.1.1 Divulgaram e identificaram para o auditor as partes relacionadas

e todos os relacionamentos e transações com partes

relacionadas de que tinham conhecimento?

24.5.1.2 Contabilizaram e divulgaram tais relacionamentos e transações

em conformidade com as exigências da estrutura de relatório

financeiro que seja aplicável?

24.6 Comunicação com os responsáveis pela governança. (ver item

27 da norma)

24.6.1 Verificar evidências de que todos os responsáveis pela

governança foram comunicados sobre todos os assuntos

significativos relativos a partes relacionadas da entidade que

sejam levantados durante a auditoria, a menos que todos os

responsáveis pela governança estejam envolvidos na

administração da entidade (NBC TA 260 – Comunicação com os

Responsáveis pela Governança, item 13)?

24.7 Documentação. (ver item 28 da norma)

24.7.1 Existem, na documentação de auditoria, os nomes das partes

relacionadas identificadas e a natureza dos relacionamentos

com essas partes relacionadas (NBC TA 230 – Documentação

de Auditoria, itens 8, 11 e A6)?

25 Eventos Subsequentes – NBC TA 560

25.1 Eventos ocorridos entre a data das demonstrações contábeis e

a data do relatório do auditor independente. (ver itens 6 a 8 da

norma)

25.1.1 Os papéis de trabalho do auditor contém evidências apropriadas

sobre a análise dos eventos subsequentes ocorridos entre a

data das demonstrações contábeis e a data do relatório do

auditor independente?

25.1.2 Os ajustes ou as divulgações relevantes indicados nos papéis

de trabalho foram adequadamente ajustados e/ou refletidos nas

demonstrações contábeis?

25.1.3 Existem nos papéis de trabalho evidências sobre a análise dos

seguintes itens em período subsequente:

25.1.3.1 Quanto aos procedimentos estabelecidos pela administração

para assegurar que os eventos subsequentes são identificados?

25.1.3.2 Quanto a indagação à administração de eventos subsequentes

que poderiam afetar as demonstrações contábeis?

25.1.3.3 Quanto a leitura das atas da reunião, da administração e dos

responsáveis pela governança da entidade realizadas após a

data das demonstrações contábeis e indagação sobre assuntos

discutidos nas reuniões para as quais as atas ainda não

estavam disponíveis?

25.1.3.4 Quanto a leitura das últimas demonstrações contábeis

intermediárias da entidade, se houver?

25.2 Representação formal. (ver item 9 da norma)

25.2.1 O auditor obteve representação formal da entidade de que todos

os eventos subsequentes à data das demonstrações contábeis

foram ajustados ou divulgados?

25.3 Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente

em período subsequente à data de seu relatório, mas antes da

divulgação das demonstrações contábeis (ver itens 10 a 13 da

norma)

25.3.1 Não houve fatos que chegaram ao conhecimento do auditor em

período subsequente à data de seu relatório, mas antes da

divulgação das demonstrações contábeis que ele tenha

considerado que se tais fatos tivessem chegado ao seu

conhecimento, poderiam tê-lo levado a alterar seu relatório?

25.3.2 Caso tenha sido identificado item pelo auditor em período

subsequente à data do seu relatório, mas antes da divulgação

das demonstrações contábeis, há evidências de que o auditor

discutiu com a administração as alterações feitas nas

demonstrações contábeis e estendeu os procedimentos de

eventos subsequentes até a data do novo relatório, se aplicável?

25.3.3 No caso de emissão de relatório com dupla data, o auditor

manteve a data do relatório anterior à alteração subsequente

feita pela administração da entidade e incluiu data adicional

referente apenas ao item alterado, com referência à nota

explicativa em que tal alteração foi divulgada?

25.3.4 Há evidências de que todas as alterações nas demonstrações

contábeis solicitadas pelo auditor foram formalmente discutidas

e revisadas pela administração da entidade antes da divulgação

do relatório a terceiros?

25.3.5 Caso as demonstrações contábeis tenham sido divulgadas

posteriormente sem as modificações necessárias, o Auditor-

revisado tomou medidas para procurar evitar o uso por terceiros

daquele relatório de auditoria ?

25.3.6 Houve fatos que chegaram ao conhecimento do auditor em

período subsequente à data de seu relatório e ele considerou se

tais fatos tivessem chegado ao seu conhecimento, poderiam o

ter levado a alterar seu relatório?

25.4 Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente

após a divulgação das demonstrações contábeis. (ver itens 14 a

17 da norma)

25.4.1 O Auditor-revisado não tomou conhecimento de fato, após a

divulgação das demonstrações contábeis que, se fosse do seu

conhecimento na data do seu relatório, poderia tê-lo levado a

alterar seu relatório?

25.4.2 Caso afirmativo, há evidências de que o Auditor-revisado

discutiu o assunto com a administração e, quando apropriado,

com os responsáveis pela governança e determinou se as

demonstrações contábeis deveriam ser alteradas?

25.4.3 Caso a administração tenha alterado as demonstrações

contábeis, há evidências de que o Auditor-revisado aplicou os

procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias das

alterações?

25.4.4 Caso a administração tenha alterado as demonstrações

contábeis, o Auditor-revisado revisou as providências tomadas

pela administração para garantir que todos os que receberam as

demonstrações contábeis juntamente com o respectivo relatório

do auditor independente tenham sido informados da situação?

25.4.5 Caso a administração tenha alterado as demonstrações

contábeis, o auditor-revisado estendeu os exames de eventos

subsequentes até a data do relatório novo ou reemitido?

25.4.6 O Auditor-revisado incluiu no seu relatório, novo ou reemitido,

Parágrafo de Ênfase com referência à nota explicativa que

esclarece mais detalhadamente a razão da alteração das

demonstrações contábeis emitidas anteriormente e do relatório

anterior fornecido pelo auditor independente?

25.4.7 Na circunstância da administração e governança não terem

tomado as providências necessárias para garantir que todos os

que receberam as demonstrações contábeis emitidas

anteriormente sejam informados da situação ou não tenham

alterado as demonstrações contábeis nas circunstâncias em

que o Auditor-revisado considerou necessário, o auditor-

revisado tomou as medidas apropriadas para tentar evitar o uso

por terceiros daquele relatório de auditoria ?

26 Continuidade Operacional – NBC TA 570

26.1 Requisitos. (ver itens 10 a 24 da norma)

26.1.1 A metodologia de auditoria do auditor contempla procedimentos

que, se aplicados, resultam em evidência de auditoria suficiente

sobre a adequação do uso da administração, do pressuposto de

continuidade operacional na elaboração e apresentação das

demonstrações contábeis, bem como sobre a existência de

incerteza significativa sobre a capacidade de continuidade

operacional?

26.1.2 A documentação de auditoria revisada contempla no mínimo os

seguintes requisitos relacionados com a continuidade

operacional:

26.1.2.1 Evidência suficiente sobre a adequação do uso, pela

administração, do pressuposto de continuidade operacional na

elaboração das demonstrações contábeis?

26.1.2.2 Conclusão, baseada nas evidências de auditoria obtida, sobre a

existência de incerteza significativa em relação a eventos ou

condições que podem levantar dúvida significativa quanto à

capacidade de continuidade operacional?

26.1.2.3 Evidência da determinação das implicações para o relatório do

auditor independente?

26.1.2.4 Evidência de revisão da avaliação da administração sobre o

pressuposto de continuidade operacional?

26.1.2.5 Evidência de que o Auditor-revisado observou que a avaliação

da administração sobre a continuidade operacional deve

abranger no mínimo um período de 12 meses a partir da data

das demonstrações contábeis?

26.1.2.6 Evidência de que o Auditor-revisado indagou a administração

sobre o conhecimento de eventos ou condições posteriores ao

período em que foi elaborada a avaliação da administração

relacionada com a dúvida significativa quanto à capacidade de

continuidade operacional?

26.1.2.7 Evidência de revisão do plano preparado pela administração,

com o objetivo de reduzir o risco significativo de continuidade

operacional, que contemple no mínimo:

26.1.2.7.1 Avaliação da confiabilidade dos dados e informações?

26.1.2.7.2 Determinação da adequação das premissas utilizadas?

26.1.2.7.3 Avaliação de eventos subsequentes à elaboração do plano?

26.1.2.7.4 Representações formais da administração ou, quando

apropriado, dos responsáveis pela governança, com relação aos

planos para ação futura e viabilidade do referido plano?

26.1.3 Caso o auditor tenha concluído que há incerteza significativa

sobre a continuidade operacional, foram apropriadamente

formalizadas as seguintes avaliações:

26.1.3.1 Se as demonstrações contábeis descrevem adequandamente

os principais eventos ou condições que possam levantar dúvida

significativa quanto à capacidade de continuidade operacional e

os planos da administração para tratar desses eventos ou

condições?

26.1.3.2 Foram divulgadas claramente nas demonstrações contábeis que

existe incerteza significativa relacionada a eventos ou a

condições que podem levantar dúvida significativa quanto à

capacidade de continuidade operacional e, portanto, que pode

não ser capaz de realizar seus ativos e saldar seus passivos no

curso normal do negócio?

26.1.4 O relatório de auditoria, em trabalho cuja avaliação revelou

risco significativo de continuidade foi emitido conforme requerido

pela NBC TA 570, ou seja:

26.1.4.1 Com parágrafo de ênfase na situação em que foram feitas

divulgações adequadas nas demonstrações contábeis?

26.1.4.2 Com ressalva ou adverso, conforme apropriado, de acordo com

a NBC TA 705 – Modificações na Opinião do Auditor

Independente, nos casos cujas divulgações nas demonstrações

contábeis não tenham sido adequadas?

26.1.4.3 Adverso, se as demonstrações contábeis foram elaboradas no

pressuposto de continuidade operacional, mas no julgamento do

auditor, a utilização desse pressuposto é inapropriada?

27 Representações Formais – NBC TA 580

27.1 Requisitos. (ver itens 9 a 20 da norma)

27.1.1 Existem evidências de que o Auditor-revisado solicitou à

administração representação ou representações formais de que

a empresa revisada cumpriu a sua responsabilidade pela

elaboração das demonstrações contábeis de acordo com a

estrutura de relatório financeiro aplicável, ou para corroborar

outras evidências de auditoria relevantes para as

demonstrações contábeis ou para uma ou mais afirmações

específicas nas demonstrações contábeis, devendo incluir a

adequada apresentação, como estabelecido nos termos do

trabalho de auditoria (NBC TA 210 – Concordância com os

Termos do Trabalho de Auditoria)?

27.1.2 As representações formais obtidas pelo Auditor-revisado estão

datadas com datas anteriores à data do relatório do Auditor-

revisado?

28 Considerações Especiais - Auditorias de Demonstrações

Contábeis de Grupos, Incluindo o Trabalho dos Auditores

dos Componentes – NBC TA 600

28.1 Introdução. (ver itens 1 a 10 da norma)

28.1.1 Foi avaliado a necessidade de empregar procedimentos de

auditoria de demonstrações contábeis de grupo ou de

componentes?

28.2 Responsabilidade. (ver item 11 da norma)

28.2.1 Com base na análise dos papéis de trabalho, há evidências de

que o sócio encarregado do trabalho do grupo foi responsável

pela direção, supervisão, execução e desempenho do trabalho

de auditoria do grupo, em conformidade com as normas

técnicas e profissionais, assim como exigências legais e

regulamentares aplicáveis, e se o relatório de auditoria emitido é

ou não apropriadado nas circunstâncias?

28.3 Aceitação e continuidade. (ver itens 12 a 14 da norma)

28.3.1 Há evidências de que foi feito entendimento do grupo, de seus

componentes e dos ambientes, pela equipe encarregada do

trabalho do grupo que suporte a aceitação e/ou continuidade do

trabalho?

28.4 Estratégia global de auditoria e plano de auditoria. (ver itens 15

e 16 da norma)

28.4.1 Foi estabelecido e revisado pelo sócio encarregado do trabalho

em grupo a estratégia global de auditoria do grupo e

desenvolvido plano de auditoria para o grupo em conformidade

com a NBC TA 300?

28.5 Entendimento do grupo, seus componentes e seus ambientes.

(ver itens 17 e 18 da norma)

28.5.1 Foi preparada análise ou realizado algum procedimento a fim de

identificar e avaliar o risco de distorções relevantes por meio da

obtenção de entendimento da entidade, do seu ambiente, dos

controles abrangentes no nível do grupo e dos processos de

consolidação?

28.5.2 A equipe encarregada do trabalho do grupo solicitou que o

auditor do componente executasse trabalhos sobre as

informações contábeis do componente?

28.6 Entendimento sobre os auditores de componente. (ver itens 19

e 20 da norma)

28.6.1 Há evidências de que a equipe encarregada do trabalho obteve

o entendimento:

28.6.1.1 Se o auditor do componente entende e cumprirá as exigências

éticas que são relevantes para a auditoria de grupo e, em

particular, se é independente?

28.6.1.2 Se há competência profissional do auditor do componente?

28.6.1.3 Se a equipe encarregada do trabalho do grupo será capaz de

estar envolvida no trabalho do auditor do componente na

extensão necessária para a obtenção de evidência de auditoria

apropriada e suficiente?

28.6.1.4 Se o auditor do componente opera em um ambiente regulatório

que supervisiona ativamente os auditores?

28.7 Materialidade. (ver itens 21 a 23 da norma)

28.7.1 A equipe encarregada do trabalho estabeleceu a materialidade,

para os itens a seguir:

28.7.1.1 Para as demonstrações contábeis do grupo como um todo,

durante o estabelecimento da estratégia global de auditoria do

grupo?

28.7.1.2 Se, nas circunstâncias específicas do grupo, existirem classes

específicas de transações, saldos contábeis ou divulgações nas

demonstrações contábeis do grupo, para as quais seja razoável

esperar que distorções de valores abaixo da materialidade para

as demonstrações contábeis do grupo como um todo, possam

influenciar as decisões econômicas dos usuários, tomadas com

base nas demonstrações contábeis do grupo, foi estabelecido

pelo Auditor-revisado qual o nível ou níveis de materialidade a

serem aplicados a essas classes específicas de operações,

saldos contábeis ou divulgações?

28.7.1.3 Na materialidade dos componentes em que os auditores de

componente realizaram a auditoria ou a revisão para fins de

auditoria do grupo, com o objetivo de reduzir a um nível

apropriadamente baixo a probabilidade de que a soma das

distorções, não corrigidas e não detectadas, nas demonstrações

contábeis do grupo, exceda a materialidade para as

demonstrações contábeis do grupo como um todo, o Auditor-

revisado observou se a materialidade do componente foi inferior

a materialidade para as demonstrações contábeis do grupo

como um todo?

28.7.1.4 A equipe encarregada do trabalho do grupo definiu um limite

acima do qual as distorções não podem ser consideradas como

claramente triviais para as demonstrações contábeis do grupo?

28.8 Resposta aos riscos avaliados. (ver itens 24 e 25 da norma)

28.8.1 Foi definido pela equipe encarregada do trabalho do grupo a

natureza, a época e a extensão de seu envolvimento no trabalho

dos auditores de componente, implementando ações para tratar

os riscos avaliados de distorções relevantes nas demonstrações

contábeis?

28.9 Determinação do tipo de trabalho a ser executado, Envolvimento

no trabalho executado e Riscos significativos de distorção

relevante. (ver itens 26 a 31 da norma)

28.9.1 Os trabalhos executados sobre as informações contábeis dos

componentes levaram em consideração a sua significância

(relevância individual do componente para o grupo,

probabilidade provável de incluir riscos significativos de

distorção, ou compenentes não significativos)?

28.9.2 Há evidência de que os riscos de componentes significativos

foram adequadamente avaliados, considerando os

procedimentos a seguir:

28.9.2.1 O envolvimento da equipe encarregada do trabalho do grupo?

28.9.2.2 A discussão com o auditor do componente sobre as atividades

do negócio?

28.9.2.3 A discussão com o auditor do componente sobre a

suscetibilidade do componente à distorção relevante das

informações contábeis, independentemente se causada por

fraude ou erro?

28.9.2.4 A revisão da documentação do auditor do componente para os

riscos significativos de distorções relevantes?

28.9.2.5 A adequação de procedimentos adicionais da auditoria para

responder aos riscos significativos de distorções relevantes e

determinar se é necesário o envolvimento do auditor

componente nos procedimentos adicionais de auditoria?

28.10 Processo de consolidação. (ver itens 32 a 37 da norma)

28.10.1 No processo de consolidação, a equipe encarregada do trabalho

do grupo, ou o auditor componente, testou a eficácia

operacional dos controles abrangentes, considerando os

procedimentos a seguir:

28.10.1.1 Avaliou se todos os componentes/empresas foram incluídos nas

demonstrações contábeis do grupo?

28.10.1.2 Avaliou se existem riscos de fraude ou indicadores de possível

tendência da administração?

28.10.1.3 Avaliou se as informações contábeis do componente foram

ajustadas e reclassificadas para a elaboração e apresentação

das demonstrações contábeis do grupo?

28.10.1.4 Determinou se as informações contábeis identificadas do auditor

componente são as mesmas incorporadas às demonstrações

contábeis do grupo?

28.10.1.5 Avaliou se ajustes apropriados foram feitos a essas

demonstrações contábeis em conformidade com a estrutura de

relatório financeiro aplicável?

28.10.1.6 Avaliou se há evidência de auditoria apropriada e suficiente e se

foi obtida com os processos de auditoria executados no

processo de consolidação e no trabalho executado pela equipe

encarregada do trabalho do grupo e pelos auditores do

componente sobre as informações contábeis dos componentes,

nos quais se baseia a opinião de auditoria do grupo?

28.11 Eventos subsequentes. (ver itens 38 e 39 da norma)

28.11.1 Foram executados procedimentos planejados para a

identificação de eventos ocorridos entre as datas das

informações contábeis dos componentes e a data do relatório do

auditor sobre as demonstrações contábeis do grupo que

possam exigir ajuste ou divulgação nas demonstrações

contábeis do grupo?

28.12 Comunicação com o auditor do componente, Avaliação da

suficiência e da adequação da evidência de auditoria obtida e

Comunicação com a administração do grupo e os responsáveis

pela governança do grupo. (ver itens 40 a 49 da norma)

28.12.1 Foi realizada a comunicação da equipe do grupo com o auditor

do componente tempestivamente, e vice-versa, sendo definido o

trabalho a ser executado, o uso a ser feito desse trabalho e o

conteúdo da comunicação?

Foram incluindos os itens a seguir:

(a) confirmação de que o auditor componente cooperará com a

equipe encarregada do grupo;

(b) cumprimento de exigências éticas e de independência;

(c) definição da materialidade do componente;

(d) distorções decorrentes de fraude e erro;

(e) lista de partes relacionadas elaboradas pela administração

do grupo;

(f) quaisquer outros assuntos que possam ser relevantes para a

auditoria do grupo; e

(g) constatações em termos gerais, conclusões ou relatório do

auditor do componente.

28.12.2 Houve a comunicação com a administração do grupo, pela

equipe encarregada do trabalho do grupo, das deficiências

identificadas nos controles internos, fraude e relatório do auditor

componente?

28.12.3 Há evidências de que houve a comunicação com os

responsáveis pela governança do grupo?

A comunicação destacou os seguintes ponto:

(a) visão geral do tipo de trabalho a ser executado;

(b) visão geral sobre o trabalho que venha a ser executado pelo

auditor componente;

(c) qualidade do trabalho do auditor componente;

(d) limitações à auditoria do grupo;

(e) fraude ou suspeita de fraude envolvendo a administração do

grupo, componente, tendo resultado de distorção relevante das

demonstrações contábeis do grupo.

28.13 Documentação. (ver item 50 da norma)

28.13.1 Está devidamente documentado nos papéis de trabalho de

auditoria os assuntos abaixo, requeridos pela norma:

28.13.1.1 Quanto a análise dos componentes, indicando os que são

significativos?

28.13.1.2 Quanto a natureza, época e extensão do envolvimento da

equipe encarregada do trabalho do grupo no trabalho executado

pelos auditores nos componentes significativos?

28.13.1.3 Quanto as comunicações escritas entre a equipe encarregada

do trabalho do grupo e os auditores de componentes a respeito

das exigências feitas por ela?

29 Utilização do Trabalho de Auditoria Interna – NBC TA 610

29.1 Determinação se e em que extensão utilizar o trabalho dos

auditores internos. (ver itens 8 a 10 da norma)

29.1.1 A metodologia de auditoria do Auditor-revisado contempla os

requerimentos contidos na NBC TA 610 que trata da

responsabilidade do auditor independente em relação aos

trabalhos de auditoria interna?

29.1.2 Verificar se o Auditor-revisado aplicou os seguintes

procedimentos em relação à função de auditoria interna:

29.1.2.1 Determinou a extensão da utilização do trabalho dos auditores

internos?

29.1.2.2 Avaliou a adequação dos trabalhos de auditoria interna para fins

dos exames de auditoria independente?

29.1.2.3 Avaliou a objetividade e a competência técnica dos auditores

internos?

29.1.2.4 Avaliou se é provável que os trabalhos da auditoria interna

tenham sido realizados com o devido zelo profissional?

29.1.2.5 Avaliou se é provável que haja comunicação eficaz entre o

auditor independente e o auditor interno?

29.2 Utilização de trabalho específico dos auditores internos. (ver

itens 11 e 12 da norma)

29.2.1 Caso o Auditor-revisado tenha utilizado algum trabalho

específico de auditoria interna, há evidências de que os

seguintes procedimentos foram devidamente executados e

documentados, pelo Auditor-revisado:

29.2.1.1 Verificação de que os auditores internos possuem competência

e treinamento técnicos adequados?

29.2.1.2 Verificação de que o trabalho dos auditores internos foi

adequadamente supervisionado, revisado e documentado?

29.2.1.3 Verificação de que existe evidência de auditoria apropriada para

permitir que os auditores internos tenham atingido conclusões

razoáveis?

29.2.1.4 Verificação de que as conclusões dos auditores internos são

apropriadas nas circunstâncias e que foram emitidos relatórios

de forma consistentes com os trabalhos executados?

29.2.1.5 Verificação de que quaisquer exceções ou assuntos não usuais

divulgados pelos auditores internos foram resolvidos

adequadamente?

29.3 Documentação. (ver item 13 da norma)

29.3.1 Se o Auditor-revisado utilizou um trabalho específico dos

auditores internos, ele incluiu, na documentação de auditoria, as

conclusões alcançadas relacionadas com a avaliação e a

adequação do trabalho dos auditores internos?

29.3.2 Os procedimentos de auditoria executados pelo Auditor-revisado

sobre aquele trabalho específico dos auditores internos estão

em conformidade com a NBC TA 230 – Documentação de

Auditoria, itens 8 a 11 e A6?

30 Utilização do Trabalho de Especialistas – NBC TA 620

30.1 Determinação da necessidade do especialista do auditor. (ver

item 7 da norma)

30.1.1 Há evidências de que o Auditor-revisado avaliou e documentou

a necessidade ou não de especialistas para assuntos

complexos, observando as seguintes situações:

30.1.1.1 Para a avaliação de instrumentos financeiros complexos,

terrenos e edifícios, instalações fabris e máquinas, jóias, peças

de arte, antiguidades, ativos intangíveis, ativos adquiridos e

passivos assumidos em combinação de negócios, e ativos que

possivelmente apresentem problemas de perdas no valor

recuperável?

30.1.1.2 Para o cálculo atuarial referente a contratos de seguro ou planos

de benefícios a empregados?

30.1.1.3 Para a estimativa de reservas de petróleo e gás?

30.1.1.4 Para a avaliação de responsabilidade ambiental, e custos de

limpeza de locais?

30.1.1.5 Para a interpretação de contratos, leis e regulamentos?

30.1.1.6 Para a análise de assuntos complexos ou não usais de natureza

fiscal?

30.2 Outros requisitos para o caso da necessidade do especialista do

auditor (ver itens 8 a 13 da norma)

30.2.1 Há evidências de que o Auditor-revisado avaliou e documentou

os seguintes aspectos sobre o trabalho de especialistas:

30.2.1.1 Quanto a natureza do assunto a que se refere o trabalho desse

especialista?

30.2.1.2 Quanto aos riscos de distorção relevante no assunto a que se

refere o trabalho desse especialista?

30.2.1.3 Quanto a importância do trabalho do especialista no contexto da

auditoria?

30.2.1.4 Quanto ao conhecimento e a experiência do auditor em relação

a trabalho anterior executado por esse especialista?

30.2.1.5 O especialista está sujeito às políticas e procedimentos de

controle de qualidade da firma de auditoria?

30.2.2 Há evidências de que o Auditor-revisado estabeleceu acordo,

por escrito, com o especialista por ele contratado sobre os

seguintes aspectos:

30.2.2.1 Quanto a natureza, o alcance e os objetivos do trabalho desse

especialista?

30.2.2.2 Quanto as respectivas atribuições e responsabilidade do auditor

e desse especialista?

30.2.2.3 Quanto a natureza, a época e a extensão da comunicação entre

o auditor e esse especialista, incluindo o formato de qualquer

relatório a ser fornecido por esse especialista?

30.2.2.4 Quanto a necessidade do especialista observar requisitos de

confidencialidade?

30.2.3 O Auditor-revisado avaliou, documentou e concluiu sobre o

trabalho do especialista do auditor para fins de auditoria,

considerando:

30.2.3.1 A relevância e razoabilidade das constatações ou conclusões

desse especialista, e sua consistência com outras evidências de

auditoria?

30.2.3.2 Se o trabalho do especialista envolveu o uso de premissas e

métodos significativos, a relevância e a razoabilidade dessas

premissas e desses métodos nas circunstâncias?

30.2.3.3 Se o trabalho do especialista envolveu o uso de dados-fonte

significativos para o seu trabalho, a relevância, integridade e

precisão desses dados-fonte?

30.3 Referência ao especialista do auditor no relatório do auditor

independente. (ver itens 14 e 15 da norma)

30.3.1 O Auditor-revisado não fez referência ao trabalho do

especialista, em seu relatório que contenha opinião não

modificada?

30.3.2 Se o Auditor-revisado tiver feito referência ao trabalho de

especialista do auditor em seu relatório, a referência é relevante

para o entendimento de ressalva ou outra modificação na

opinião emitida pelo Auditor-revisado, sem reduzir sua

responsabilidade por essa opinião?

31 Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor

Independente sobre as Demonstrações Contábeis – NBC TA

700

Essa resolução trata da responsabilidade do auditor

independente para formar uma opinião sobre as demonstrações

contábeis e trata da forma e do conteúdo do relatório emitido

como resultado da auditoria de demonstrações contábeis.

31.1 Formação da opinião sobre as demonstrações contábeis. (ver

itens 10 a 15 da norma)

31.1.1 Existem evidências de que o Auditor-revisado formou sua

opinião sobre se as demonstrações contábeis que foram

elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a

estrutura de relatório financeiro aplicável?

31.1.2 Com base nas suas indagações à equipe envolvida nos

trabalhos de auditoria revisadas (sócio, gerente, sênior) e papéis

de trabalho de auditoria disponíveis, há evidências de que o

Auditor-revisado, para formar sua opinião, obteve segurança

razoável sobre se as demonstrações contábeis tomadas em

conjunto não apresentaram distorções relevantes,

independentemente se causadas por fraude ou erro. Essa

conclusão levou em consideração:

31.1.2.1 A conclusão do Auditor-revisado levou em consideração se foi

obtida evidência de auditoria apropriada e suficiente, de acordo

com a NBC TA 330 (item 26)?

31.1.2.2 A conclusão do Auditor-revisado levou em consideração se as

distorções não corrigidas são relevantes, individualmente ou em

conjunto, de acordo com a NBC TA 450 (item 11)?

31.1.2.3 A conclusão do Auditor-revisado levou em consideração se as

avaliações requeridas pelos itens 12 a 15 da NBC TA 700?

31.1.3 Há evidências na documentação da auditoria de que o Auditor-

revisado avaliou se as demonstrações contábeis foram

elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com os

requisitos da estrutura de relatório financeiro aplicável?

31.1.4 Em complemento ao item 31.1.3, o Auditor-revisado verificou se:

31.1.4.1 Essa avaliação incluiu a consideração dos aspectos qualitativos

das práticas contábeis da entidade, incluindo indicadores de

possível tendenciosidade nos julgamentos da administração?

31.1.5 Existe evidência da avaliação efetuada pelo Auditor-revisado

sobre os requisitos da estrutura de relatório financeiro,

considerando:

31.1.5.1 As demonstrações contábeis divulgam adequadamente as

práticas contábeis selecionadas e aplicadas?

31.1.5.2 As práticas contábeis selecionadas e aplicadas são consistentes

com a estrutura de relatório financeiro aplicável e são

apropriadas?

31.1.5.3 As estimativas contábeis feitas pela administração são

razoáveis?

31.1.5.4 As informações apresentadas nas demonstrações contábeis são

relevantes, confiáveis, comparáveis e compreensíveis?

31.1.5.5 As demonstrações contábeis fornecem divulgações adequadas

para permitir que os usuários previstos entendam o efeito de

transações e eventos relevantes sobre as informações incluídas

nas demonstrações contábeis?

31.1.5.6 A terminologia usada nas demonstrações contábeis, incluindo o

título de cada demonstração contábil, é apropriada?

31.1.6 Quando as demonstrações contábeis são elaboradas de acordo

com a estrutura de apresentação adequada, a avaliação

requerida pelos itens 31.1.3 e 31.1.4 deve incluir, também, se as

demonstrações contábeis propiciam uma apresentação

adequada. Existem evidências de que a avaliação do auditor

sobre se as demonstrações contábeis propiciam uma

apresentação adequada incluiu as seguintes considerações:

31.1.6.1 Quanto a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das

demonstrações contábeis?

31.1.6.2 Se as demonstrações contábeis, incluindo as notas explicativas,

representam as transações e eventos subjacentes de modo a

alcançar uma apresentação adequada?

31.1.7 Foram identificadas evidências de que o auditor avaliou se as

demonstrações contábeis fazem referência ou descrevem

adequadamente a estrutura de relatório financeiro aplicável?

31.2 Forma da opinião. (ver itens 16 a 19 da norma)

31.2.1 O Auditor-revisado expressou uma opinião não modificada

quando concluiu que as demonstrações contábeis foram

elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a

estrutura de relatório financeiro aplicável?

31.2.2 O Auditor-revisado modificou a opinião no seu relatório de

auditoria de acordo com a NBC TA 705, quando:

31.2.2.1 Concluiu, com base em evidência de auditoria obtida, que as

demonstrações contábeis tomadas em conjunto apresentam

distorções relevantes?

31.2.2.2 Não conseguiu obter evidência de auditoria apropriada e

suficiente para concluir se as demonstrações contábeis tomadas

em conjunto não apresentam distorções relevantes?

31.2.3 Se as demonstrações contábeis não foram elaboradas de

acordo com os requisitos requeridos para uma estrutura de

apresentação adequada e a Administração da empresa auditada

não fez as alterações necessárias, o Auditor-revisado modificou

sua opinião no seu relatório de auditoria de acordo com a NBC

TA 705?

31.2.4 Em situações extremamente raras, o Auditor-revisado pode

concluir que embora as demonstrações contábeis tenham sido

elaboradas de acordo com a estrutura apropriada, ele tem

indicações de que estas demonstrações são enganosas. Nesta

situação, caso a Administração não tenha aceito as sugestões

do Auditor-revisado para fazer as alterações necessárias, o

Auditor-revisado modificou sua opinião no seu relatório de

auditoria de acordo com a NBC TA 705?

31.3 Relatório do auditor independente. (ver itens 20 a 45 da norma)

31.3.1 O relatório do auditor independente está por escrito?

31.3.1.1 O relatório do auditor independente contém os itens abaixo

descritos:

31.3.1.1.1 Título indicando claramente que é o relatório do auditor

independente?

31.3.1.1.2 Destinatário (deve ser endereçado conforme exigido pelas

circunstâncias do trabalho)?

31.3.1.1.3 Seção opinião do auditor independente:

31.3.1.1.3.1 Identificação da entidade cujas demonstrações contábeis foram

auditadas?

31.3.1.1.3.2 Afirmação que as demonstrações contábeis foram auditadas?

31.3.1.1.3.3 Identificação do título de cada demonstração que compõe as

demonstrações contábeis?

31.3.1.1.3.4 Referência ao resumo das notas explicativas e principais

políticas contábeis?

31.3.1.1.3.5 Parágrafo da opinião contendo a opinião expressa sobre as

demonstrações contábeis e referência à estrutura de

relatório financeiro aplicável utilizada para elaborar as

demonstrações contábeis (práticas contábeis adotadas no

Brasil ou, se for o caso, incluir a identificação de origem da

estrutura de relatório financeiro aplicada, ver item 27 da

NBC TA 700)?

31.3.1.1.4 Quando aplicável, o auditor elaborou relatório de acordo

com os itens 21 a 23 da NBC TA 570?

31.3.1.1.5 Quando aplicável, o auditor comunicou, para as auditorias

de conjuntos completos de demonstrações contábeis para

31.3.1.1.6 Nos casos em que o auditor, por força de Lei ou

regulamento, teve que comunicar comunicar os principais

assuntos de auditoria no seu relatório, ou decidiu assim

fazê-lo, proceder de acordo com a NBC TA 701 (ver itens

A40 a A42)?

31.3.1.1.7Quando aplicável, o auditor reportou outras informações de

acordo com a NBC TA 720 – Responsabilidade do Auditor

em Relação a Outras Informações?

31.3.1.1.8 Seção responsabilidade da administração sobre as

demonstrações contábeis:

31.3.1.1.8.1Esta seção do relatório do auditor explicou a

responsabilidade da administração pela elaboração das

demonstrações contábeis, de acordo com a estrutura de

relatório financeiro aplicável e pelos controles internos que

a administração determinar que sejam necessários para

permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de

distorção relevante, independentemente se causada por

fraude ou erro?

31.3.1.1.8.2 Esta seção do relatório do auditor explicou a

responsabilidade da administração pela avaliação da

capacidade da entidade de manter a continuidade

operacional (ver item 2 da NBC TA 570), e se o uso da base

contábil de continuidade operacional é apropriado, assim

como divulgar, se aplicável, questões relacionadas com a

continuidade operacional. A explicação da responsabilidade

da administração por essa avaliação deve incluir uma

descrição de quando o uso da base contábil de

continuidade operacional é apropriado?

31.3.1.1.8.3 Esta seção do relatório do auditor identificou os

responsáveis pela supervisão do processo de apresentação

de relatórios financeiros quando os responsáveis por essa

supervisão forem diferentes daqueles que cumprem com as

responsabilidades descritas no item 34 da NBC TA 700.

31.3.1.1.8.4 No caso da pergunta 3.1.1.8.3, o título dessa seção se

referiu aos “Responsáveis pela governança” ou a outro

termo que seja apropriado no contexto da estrutura legal da

jurisdição em particular?

31.3.1.1.8.5 Se as demonstrações contábeis foram elaboradas de

acordo com uma estrutura de apresentação adequada, a

descrição das responsabilidades da administração pelas

demonstrações contábeis no relatório do auditor se referiu

à “elaboração e adequada apresentação das

demonstrações contábeis”, ou “elaboração de

demonstrações contábeis que apresentam uma visão

verdadeira e justa”, conforme apropriado nas

circunstâncias?

31.3.1.1.10.1 O auditor explicou a responsabilidade da administração

pela elaboração das demonstrações contábeis, de acordo

com a estrutura de relatório financeiro aplicável e pelos

controles internos que a administração determinar que

sejam necessários para permitir a elaboração de

demonstrações contábeis livres de distorção relevante,

independentemente se causada por fraude ou erro?

31.3.1.1.10.2 O auditor explicou a responsabilidade da administração

pela avaliação da capacidade da entidade de manter a

continuidade operacional (ver item 2 da NBC TA 570), e se o

uso da base contábil de continuidade operacional é

apropriado, assim como divulgar, se aplicável, questões

relacionadas com a continuidade operacional. A explicação

da responsabilidade da administração por essa avaliação

incluiu uma descrição de quando o uso da base contábil de

continuidade operacional é apropriado?

31.3.1.1.12 Outras responsabilidades relativas à emissão do relatório

de auditoria (ver itens 43 a 45 da NBC TA 700)?

31.3.1.1.13 Nome do Sócio ou Responsável Técnico?

31.3.1.1.14 Assinatura do auditor?

31.3.1.1.15 Endereço do auditor independente (o relatório do auditor

independente deve mencionar a localidade em que o

relatório foi emitido)?

31.3.1.1.16 Data do relatório do auditor independente (o relatório do

auditor independente não pode ter data anterior à data em

que ele obteve evidência de auditoria apropriada e

suficiente para fundamentar a sua opinião sobre as

demonstrações contábeis)?

31.3.1.1.17 Quando o relatório do Auditor-revisado referir-se às normas de

auditoria de uma jurisdição específica e também às normas de

auditoria (NBC TAs) verificar se existem evidências de que:

31.3.1.1.17.1 Não houve conflito entre os requisitos das normas de auditoria

dessa jurisdição em relação às normas de auditoria que

levariam o auditor a:

(i) formar uma opinião diferente, ou

(ii) não inclui um parágrafo de ênfase que, nas circunstâncias

específicas, seria requerido pelas normas de auditoria?

31.3.1.1.17.2 O relatório do auditor independente incluiu, no mínimo,

cada um dos elementos especificados no item 50(a)(o) da

NBC TA 700, quando o auditor usa a forma ou o texto

especificado pelas normas de auditoria dessa jurisdição. A

referência à lei ou regulamento no item 50(j) deve ser lida

como referência às normas de auditoria dessa jurisdição.

Assim, o relatório do auditor independente identificou

essas normas de auditoria?

31.3.1.1.18 Quando o relatório do auditor se referiu tanto às normas

brasileiras e internacionais de auditoria (NBCs TA) como às

de outra jurisdição, o relatório identificou a jurisdição de

origem dessas outras normas de auditoria?

31.3.1.1.19 Informações suplementares apresentadas com as

demonstrações contábeis. (ver itens 53 e 54 da norma)

31.3.1.1.19.1 No caso de existirem informações suplementares que não

estejam claramente diferenciadas das demonstrações contábeis

auditadas, existe no relatório do auditor independente menção

específica de que foram, ou não, auditadas?

S / N / NA

32 Modificações na Opinião do Auditor Independente – NBC

TA 705

32.1 Requisitos. (ver itens 6 a 27 da norma)

32.1.1 O Auditor-revisado possui uma metodologia de auditoria que

possibilite a identificação, avaliação e formalização dos assuntos

que podem resultar na modificação de sua opinião, nos termos

da referida NBC TA 705?

32.1.2 Os trabalhos revisados possuem uma adequada avaliação e

formalização dos assuntos que resultariam ou resultarão na

modificação da opinião do Auditor-revisado?

32.1.3 O Auditor-revisor concorda com a avaliação do auditor revisado

que resultou na modificação ou na não modificação da opinião

de auditoria?

32.1.4 O Auditor-revisado emitiu uma opinião de auditoria em

conformidade com os requerimentos da NBC 705?

33 Parágrafos de Ênfase e Parágrafos de Outros Assuntos no

Relatório do Auditor Independente – NBC TA 706

As questões a seguir apresentadas têm a finalidade de verificar

se o Auditor-revisado executou procedimentos de incluir

parágrafos de ênfase ou parágrafos de outros assuntos no seu

relatório de auditoria.

33.1 Parágrafos de ênfase no relatório do auditor independente.

(ver itens 8 e 9 da norma)

33.1.1 O Auditor-revisado considerou necessário chamar a

atenção dos usuários em um parágrafo de ênfase, de

acordo com os items 8 e 9 na NBC TA 706?

33.2 Parágrafos de outros assuntos no relatório do auditor

independente. (ver itens 10 e 11 da norma)

33.2.1 O Auditor-revisado considerou necessário comunicar outros

assuntos em seu relatório de auditoria, porque esses assuntos

não foram apresentados nem divulgados nas demonstrações

contábeis e, segundo o seu julgamento, eram relevantes para o

entendimento dos usuários da auditoria?

33.2.2 O Auditor-revisado, quando incluiu o parágrafo de ênfase ou o

parágrafo tratando de outros assuntos no seu relatório de

auditoria, comunicou aos responsáveis pela governança no que

se refere às expectativas e à redação proposta nos parágrafos

apresentados?

34 Informações comparativas – NBC TA 710

34.1 Procedimentos de auditoria. (ver itens 7 a 9 da norma)

34.1.1 Há evidências de que o Auditor-revisado avaliou se as

demonstrações contábeis incluem as informações comparativas

requeridas pela estrutura de relatório financeiro aplicável e se

essas informações estão classificadas adequadamente,

considerando os seguintes aspectos:

34.1.1.1 As informações comparativas compreendem os valores e outras

divulgações apresentados no período anterior ou, quando

apropriado, se foram retificadas?

34.1.1.2 As políticas contábeis refletidas nas informações comparativas

são consistentes com às aplicadas no período corrente ou, se

houve mudanças nas políticas contábeis, se essas mudanças

foram registradas de maneira apropriada e adequadamente

apresentadas e divulgadas?

34.1.2 Se as demonstrações contábeis do período anterior foram

alteradas, o Auditor-revisado documentou e determinou que as

informações do período anterior apresentadas para fins de

comparação correspondem às demonstrações contábeis

alteradas?

34.1.2.1 No caso de haver alteração, o auditor obteve representação

formal específica sobre a atualização feita para corrigir

distorções relevantes nas demonstrações contábeis do período

anterior que afeta as demonstrações comparativas?

34.2 Relatório de auditoria. (ver itens 10 a 19 da norma)

34.2.1 Se o relatório do auditor independente no período anterior incluiu

uma opinião com ressalva, adversa ou abstenção de opinião e o

assunto que gerou a modificação não foi resolvido, o Auditor-

revisado incluiu modificação na sua opinião sobre as

demonstrações contábeis do período corrente, mencionando:

34.2.1.1 Os valores do período corrente e os valores correspondentes na

descrição do assunto que gerou a modificação quando os

efeitos ou possíveis efeitos do assunto sobre os valores do

período corrente são relevantes?

34.2.1.2 Em outros casos, explicou que a opinião da auditoria contém

modificação em decorrência dos efeitos ou possíveis efeitos do

assunto não resolvido sobre a comparabilidade dos valores do

período corrente e dos valores correspondentes?

34.2.1.3 Foi inserida uma opinião com ressalva ou uma opinião adversa

no seu relatório sobre as demonstrações contábeis do período

corrente caso o auditor tenha obtido evidência de auditoria de

que existe distorção relevante nas demonstrações contábeis do

período anterior sobre as quais foi emitida anteriormente uma

opinião sem modificação e os valores correspondentes não

foram adequadamente ajustados ou não foram feitas

divulgações apropriadas? Essa opinião com ressalva ou

adversa é sobre o efeito na comparação dos valores correntes

com relação aos valores correspondentes nelas incluídos?

34.2.2 Para demonstrações contábeis do período anterior auditadas

por auditor independente antecessor, há evidência de que o

auditor atual (não estando proibido por lei ou regulamento de

mencionar o relatório do auditor independente antecessor)

especificou em um parágrafo de Outros Assuntos no seu

relatório de auditoria independente:

34.2.2.1 Que as demonstrações contábeis do período anterior foram

examinadas por um auditor independente antecessor?

34.2.2.2 Se o tipo de opinião expressada pelo auditor independente

antecessor conteve modificação, estas modificações e as

respectivas razões foram identificadas pelo Auditor-revisado?

34.2.2.3 A data desse relatório?

34.2.3 Para demonstrações contábeis do período anterior que não

foram auditadas, o Auditor-revisado especificou em um

parágrafo de Outros Assuntos no relatório do auditor

independente que os valores correspondentes não foram

auditados?

34.2.4 Para demonstrações contábeis do período anterior que não

foram auditadas, o Auditor-revisado obteve evidência de

auditoria apropriada e suficiente sobre se os saldos iniciais,

avaliando se existem distorções que afetam de forma relevante

as demonstrações contábeis do período corrente?

35 Responsabilidade do Auditor em Relação a Outras

Informações Incluídas em Documentos que Contenham

Demonstrações Contábeis Auditadas – NBC TA 720

35.1 Requisitos. (ver itens 6 a 16 da norma)

35.1.1 O Auditor-revisado possui uma metodologia de auditoria que

trata de sua responsabilidade e dos procedimentos a serem

executados, relacionados com outras informações em

documentos que contenham demonstrações contábeis

auditadas, para atendimento aos requerimentos da NBC TA

705?

35.1.2 Na situação em que o trabalho revisado possui outras

informações em documento que contenham demonstrações

contábeis auditadas, verificar se o Auditor-revisado executou os

seguintes procedimentos:

35.1.2.1 Houve planejamento dos procedimentos de auditoria para

atendimento à NBC TA 720?

35.1.2.2 Houve leitura das outras informações para identificar

inconsistências relevantes com as demonstrações contábeis

auditadas?

35.1.2.3 Caso o Auditor-revisado tenha identificado inconsistências

relevantes, foi efetuada e formalizada uma avaliação se as

demonstrações contábeis ou as outras informações deveriam

ser modificadas?

35.1.2.4 Caso a administração tenha se recusado a modificar as

demonstrações contábeis, em decorrência de inconsistências

relevantes com as outras informações, foi avaliada

adequadamente a necessidade de modificação de sua opinião?

35.1.2.5 Caso a administração tenha se recusado a modificar as outras

informações, em decorrência de inconsistências relevantes com

as demonstrações contábeis, foi feita uma comunicação a

respeito aos responsáveis pela governança da entidade

auditada?

35.1.2.6 Em relação ao item 35.1.2.5, o Auditor-revisado tomou uma das

seguintes providências:

35.1.2.6.1 Inclusão de um parágrafo em sua opinião sobre outros

assuntos, descrevendo a inconsistência relevante de

acordo com a NBC TA 706 – Parágrafos de Ênfase e

Parágrafo de Outros Assuntos no Relatório de Auditor

Independente?

35.1.2.6.2 O relatório do auditor foi retido?

35.1.2.6.3 O auditor se retirou do trabalho?

35.1.2.7 Caso o Auditor-revisado tenha identificado inconsistências

relevantes em outras informações após a data de emissão do

relatório de auditoria das demonstrações contábeis, verificar se:

35.1.2.7.1 Foi avaliada a necessidade de retificação das demonstrações

contábeis, conforme requisitos relevantes da NBC TA 560 –

Eventos Subsequentes?

35.1.2.7.2 Existe evidência de que a inconsistência foi devidamente

corrigida ou comunicada aos responsáveis pela governança,

caso não tenha sido corrigida?

36 Considerações Especiais - Auditoria de Demonstrações

Contábeis Elaboradas de Acordo com Estruturas de

Contabilidade para Propósitos Especiais – NBC TA 800

36.1 Requisitos. (ver itens 8 a 14 da norma)

36.1.1 O Auditor-revisado possui uma metodologia de auditoria para

atendimento ao requerido pela NBC TA 800, especialmente no

que se refere à aceitação de trabalho, planejamento e execução

do trabalho e formatação da opinião e emissão do relatório de

auditoria sobre as demonstrações contábeis?

36.1.2 Na situação em que foi selecionado para revisão um trabalho no

âmbito da NBC TA 800, verificar se o Auditor-revisado executou

os seguintes procedimentos:

36.1.2.1 Na fase de aceitação do trabalho, o Auditor-revisado obteve

entendimento e avaliação da aceitabilidade do relatório

específico submetido à revisão?

36.1.2.2 Na fase de planejamento e execução do trabalho, o Auditor-

revisado observou a aplicação das normas de auditoria

relevante e planejamento e execução de procedimentos

específicos nas circunstâncias, como também, obteve

entendimento de práticas contábeis específicas aplicadas na

preparação das demonstrações contábeis para propósitos

especiais?

36.1.2.3 Na fase de formação da opinião e comunicação das

considerações, o Auditor-revisado observou os quesitos da NBC

TA 700?

37 Considerações Especiais - Auditoria de Quadros Isolados

das Demonstrações Contábeis e de Elementos, Contas ou

Itens Específicos das Demonstrações Contábeis – NBC TA

805

37.1 Requisitos. (ver itens 7 a 17 da norma)

37.1.1 O Auditor-revisado possui uma metodologia de auditoria para

atendimento ao requerido pela NBC TA 805, especialmente no

que se refere à aceitação de trabalho, planejamento e execução

do trabalho e formatação da opinião e emissão do relatório de

auditoria sobre elementos, contas ou itens específicos das

demonstrações contábeis?

37.1.2 Na situação em que foi selecionado para revisão um trabalho no

âmbito da NBC TA 805, verificar se o Auditor-revisado executou

os procedimentos requeridos pela referida NBC, principalmente

no que se refere aos aspectos de aceitação do trabalho,

planejamento e execução do trabalho e formação da opinião do

auditor?

38 Trabalhos para a Emissão de Relatório sobre

Demonstrações Contábeis Condensadas – NBC TA 810

As questões a seguir referem-se a trabalhos de auditoria que

geraram a emissão de relatórios de auditoria independente

sobre demonstrações contábeis condensadas.

38.1 Aceitação, Planejamento e Natureza dos procedimentos. (ver

itens 5 a 8 da norma)

38.1.1 Existem evidências de que o Auditor-revisado foi contratado

para realizar o trabalho de auditoria e para emitir o relatório de

auditoria independente sobre demonstrações contábeis

condensadas?

38.1.2 Existem evidências de que o trabalho de auditoria das

demonstrações contábeis condensadas foi planejado de forma a

divulgar a sua natureza condensada e a identificar,

adequadamente, as demonstrações contábeis auditadas?

38.1.3 Existem evidências de que o Auditor-revisado obteve a

concordância da administração da entidade de que ela

reconhece e entende a sua responsabilidade pela elaboração

das demonstrações contábeis condensadas, e que elas devem

estar disponíveis aos usuários sem qualquer dificuldade

indevida?

38.2 Formação da opinião. (ver itens 9 a 21 da norma)

38.2.1 Existem evidências de que o Auditor-revisado mencionou em

seus relatórios de auditoria das demonstrações contábeis

condensadas os problema encontrados na administração pela

indisponibilidade de informações ao usuário e/ou pela falta da

indicação quanto à sua emissão de relatório de auditoria

independente sobre as demonstrações contábeis condensadas?

38.2.2 Verifique se o Auditor-revisado em seus trabalhos de auditoria,

quando concluiu e apresentou a sua opinião sem modificações

sobre as demonstrações contábeis condensadas, usou as

frases definidas no item 09 da NBC TA 810?

38.3 Demais procedimentos na formação da opinião. (ver itens

22 a 27 da norma)

38.3.1 Foram levados em considerações pelo Auditor-revisado os

demais procedimentos descritos na NBC TA 810?

39 Trabalhos de Revisão de Demonstrações Contábeis – NBC

TR 2400

39.1 Termos de contratação. (ver itens 10 a 12 da norma)

39.1.1 Obter a carta de contratação e verificar se os seguintes

aspectos estão devidamente definidos:

39.1.1.1 Documenta o objetivo do serviço a ser prestado?

39.1.1.2 Documenta a responsabilidade da administração sobre as

demonstrações contábeis?

39.1.1.3 Documenta o alcance da revisão, incluindo referência a esta

Norma?

39.1.1.4 Documenta o acesso irrestrito a quaisquer registros,

documentos e outras informações solicitadas pelo auditor

independente em conexão com a revisão?

39.1.1.5 Contém exemplo do tipo de relatório que se pretende emitir?

39.1.1.6 Cita que não se pode depositar confiança de que o trabalho de

revisão revele erros, atos ilegais ou outras irregularidades, por

exemplo, possíveis fraudes ou desfalques?

39.1.1.7 Contém declaração de que não está sendo realizada uma

auditoria e que não será expressa uma opinião de auditoria?

Para enfatizar essa questão e evitar confusão, o auditor

independente citou, também, que o trabalho de revisão não tem

por objetivo satisfazer a nenhuma exigência estatutária ou a

qualquer requerimento de terceiros para o exame de auditoria?

39.2 Trabalhos do auditor sobre a revisão das demonstrações

contábeis. (ver itens 13 a 22 da norma)

39.2.1 O Auditor-revisado planejou o trabalho de modo a realizar uma

revisão eficaz, obtendo e atualizando seu conhecimento sobre o

negócio, incluindo aspectos sobre a organização, os sistemas

contábeis e as características operacionais da entidade, assim

como a natureza de seus ativos, passivos, receitas e despesas?

39.2.2 Com relação aos trabalhos efetuados por outro auditor

independente ou especialista, o Auditor-revisado obteve

segurança de que o referido trabalho é adequado para fins da

revisão, evidenciando esta conclusão adequadamente?

39.2.3 Há evidência de que o Auditor-revisado aplicou seu julgamento

para determinar a natureza, a época e a extensão específica

dos procedimentos de revisão. Foi considerado, inclusive, as

mesmas considerações de materialidade que seriam aplicadas

se estivesse sendo emitida uma opinião de auditoria sobre as

demonstrações contábeis. Dentre os procedimentos para

revisão de demonstrações contábeis foram considerados:

39.2.3.1 A obtenção de entendimento sobre o negócio da entidade e da

indústria na qual ela atua?

39.2.3.2 As indagações sobre as práticas contábeis da entidade?

39.2.3.3 As indagações sobre os procedimentos da entidade para

registrar, classificar e resumir transações, assim como coletar

informações para divulgação nas demonstrações contábeis e

sua elaboração?

39.2.3.4 As indagações sobre todas as afirmações relevantes nas

demonstrações contábeis?

39.2.3.5 Os procedimentos analíticos elaborados para identificar relações

e itens que parecem não usuais?

39.2.3.5.1 O Auditor-revisado realizou e observou os seguintes

procedimentos analíticos?

39.2.3.5.1.1 Comparação das demonstrações contábeis do período sob

revisão com demonstrações contábeis de períodos anteriores?

39.2.3.5.1.2 Comparação das demonstrações contábeis com resultados e

posição financeira estimada (orçamentos ou previsões)?

39.2.3.5.1.3 Estudo das relações dos elementos das demonstrações

contábeis que se esperaria que mantivessem um padrão

previsível com base na experiência da entidade ou padrão de

entidades do mesmo setor de atividade?

39.2.3.6 Ao aplicar esses procedimentos, foi considerado os tipos de

assuntos que necessitaram de ajustes contábeis em períodos

anteriores?

39.2.3.7 As indagações sobre decisões tomadas em assembleias de

acionistas, reuniões do conselho de administração ou de seus

comitês e outras reuniões que possam afetar as demonstrações

contábeis?

39.2.3.8 A leitura das demonstrações contábeis para considerar, com

base em informações que chegam à atenção do auditor

independente, se as demonstrações contábeis estão de acordo

com a base contábil indicada?

39.2.3.9 A obtenção de relatórios de outros auditores independentes, se

houver, e se for considerado necessário, que tenham sido

contratados para auditar ou revisar as demonstrações contábeis

de componente da entidade?

39.2.3.10 As indagações às pessoas com responsabilidade por assuntos

financeiros e contábeis compreendendo:

39.2.3.10.1 Se todas as transações foram registradas?

39.2.3.10.2 Se as demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo

com a base contábil indicada?

39.2.3.10.3 Se houve mudanças nas atividades de negócios da entidade e

nas suas práticas contábeis?

39.2.3.10.4 Sobre os assuntos identificados durante a aplicação dos

procedimentos acima mencionados?

39.3 Conclusão e relatório de revisão. (ver itens 23 a 28 da norma)

39.3.1 Consta no relatório de revisão do Auditor-revisado os seguintes

itens:

39.3.1.1 Título?

39.3.1.2 Destinatário?

39.3.1.3 Parágrafo inicial ou introdutório, incluindo:

39.3.1.3.1 Identificação das demonstrações contábeis submetidas à

revisão?

39.3.1.3.2 Declaração de responsabilidade da administração da entidade e

do auditor independente?

39.3.1.4 Parágrafo do alcance, descrevendo a natureza da revisão,

incluindo:

39.3.1.4.1 Referência a esta Norma?

39.3.1.4.2 Declaração de que a revisão limita-se, principalmente, a

indagações e procedimentos analíticos?

39.3.1.4.3 Declaração de que não foi feita uma auditoria;

Que os procedimentos executados proporcionam menos

segurança do que uma auditoria; e

Que não está sendo emitida uma opinião de auditoria?

39.3.1.5 Conclusão na forma negativa?

39.3.1.6 Local e data do relatório do auditor independente?

39.3.1.7 Nome do auditor independente (pessoa física ou jurídica), nome

do profissional (sócio ou responsável técnico, no caso de o

auditor ser pessoa jurídica)?

39.3.1.8 Números de registro no CRC da firma de auditoria e do

profissional que assina o relatório?

39.3.1.9 Assinatura do auditor independente?

40 Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo

Auditor da Entidade – NBC TR 2410

40.1 Termos de contratação. (ver itens 10 e 11 da norma)

40.1.1 Obter a carta de contratação e verificar se os seguintes

aspectos estão devidamente definidos:

40.1.1.1 Menciona o objetivo da revisão de informações intermediárias?

40.1.1.2 Documenta o alcance da revisão?

40.1.1.3 Estabelece a responsabilidade da administração pelas

informações intermediárias?

40.1.1.4 Documenta a responsabilidade da administração para

estabelecer e manter controle interno eficaz, relevante para a

elaboração das informações intermediárias?

40.1.1.5 Documenta a responsabilidade da administração em

disponibilizar todos os registros e as respectivas informações

para o auditor?

40.1.1.6 Documenta a concordância da administração em fornecer

representações por escrito para o auditor confirmar as

representações verbais feitas durante a revisão, bem como as

representações que estão implícitas nos registros da entidade?

40.1.1.7 Indica a forma e conteúdo previstos do relatório a ser emitido,

incluindo a identificação do destinatário do relatório?

40.1.1.8 Documenta a concordância da administração quando qualquer

documento que contenha informações intermediárias indicar

que elas foram revisadas pelo auditor da entidade, o relatório de

revisão também será incluído no documento?

40.2 Trabalhos do auditor sobre a revisão das demonstrações

contábeis intermediárias. (ver itens 12 a 33 da norma)

40.2.1 Há evidência de que o Auditor-revisado obteve entendimento da

entidade e de seu controle interno relacionado com a elaboração

das informações contábeis anuais e intermediárias?

Verifique se há evidência de execução dos seguintes

procedimentos:

40.2.1.1 Leitura da documentação, na extensão necessária, da auditoria

do exercício anterior e das revisões do(s) período(s)

intermediário(s) anteriores do exercício corrente e do(s)

período(s) intermediário(s) correspondentes do exercício

anterior, para permitir que o auditor identifique assuntos que

possam afetar as informações intermediárias do período

corrente?

40.2.1.2 Consideração de quaisquer riscos significativos, incluindo o

risco de que a administração burle os controles, os quais foram

identificados na auditoria das demonstrações contábeis do

exercício anterior?

40.2.1.3 Leitura das informações contábeis anuais mais recentes e

aquelas comparáveis do período intermediário anterior?

40.2.1.4 Consideração da materialidade com relação à estrutura de

relatório financeiro aplicável às informações intermediárias para

auxiliar na determinação da natureza e extensão dos

procedimentos a serem executados e avaliar o efeito das

distorções?

40.2.1.5 Consideração da natureza de qualquer distorção relevante

corrigida e de qualquer distorção não relevante não corrigida

identificada nas demonstrações contábeis do exercício anterior?

40.2.1.6 Consideração dos assuntos contábeis, financeiros e de relatório

significativos que podem ser de importância recorrente, como,

por exemplo, deficiências relevantes no controle interno?

40.2.1.7 Consideração dos resultados de quaisquer procedimentos de

auditoria executados com relação às demonstrações contábeis

do exercício corrente?

40.2.1.8 Consideração dos resultados de auditorias internas executadas

e das ações subsequentes tomadas pela administração?

40.2.1.9 Indagação à administração acerca dos resultados de sua

avaliação sobre o risco de que as informações intermediárias

possam apresentar distorção relevante como resultado de

fraude?

40.2.1.10 Indagação à administração acerca do efeito das mudanças nos

negócios da entidade?

40.2.1.11 Indagação à administração acerca de quaisquer mudanças

significativas no controle interno e do potencial efeito de

qualquer uma dessas mudanças na elaboração das informações

intermediárias?

40.2.1.12 Indagação à administração sobre o processo pelo qual as

informações intermediárias foram elaboradas e a confiabilidade

dos registros contábeis com os quais as informações

intermediárias são confrontadas ou conciliadas?

40.2.2 Com relação às Indagações, procedimentos analíticos e outros

procedimentos de revisão, verificar se o Auditor-revisado

realizou os procedimentos mínimos necessários para permitir

sua conclusão sobre os trabalhos. Dentre os procedimentos

estão:

40.2.2.1 Leitura das atas das reuniões dos acionistas, dos responsáveis

pela governança e de outros comitês apropriados para

identificar assuntos que podem afetar as informações

intermediárias e indagação sobre assuntos tratados nas

reuniões, para os quais as atas não estão disponíveis, que

podem afetar as informações intermediárias?

40.2.2.2 Consideração do efeito, se houver, de assuntos que dão origem

a uma modificação do relatório de auditoria ou de revisão,

ajustes contábeis ou distorções não ajustadas, na época da

auditoria ou das revisões anteriores?

40.2.2.3 Comunicação, quando apropriado, com outros auditores que

estão executando a revisão de informações intermediárias dos

componentes significativos da entidade?

40.2.2.4 Indagação aos membros da administração responsáveis pelos

assuntos financeiros e contábeis, e outros, conforme

apropriado, sobre o que segue:

40.2.2.4.1 Se as informações intermediárias foram elaboradas e estão

apresentadas de acordo com a estrutura de relatório financeiro

aplicável?

40.2.2.4.2 Se houve alguma alteração nos princípios contábeis ou nos

métodos de aplicação dos princípios ou práticas contábeis?

40.2.2.4.3 Se alguma transação nova precisou da aplicação de um

princípio contábil novo?

40.2.2.4.4 Se as informações intermediárias contêm alguma distorção

conhecida não ajustada?

40.2.2.4.5 Se houve situações complexas, ou não usuais, que podem ter

afetado as informações intermediárias, como, por exemplo,

combinação de negócios ou alienação de segmento do

negócio?

40.2.2.4.6 Se houve premissas significativas que são relevantes para a

mensuração ou divulgação do valor justo e a intenção, assim

como a capacidade da administração de realizar ações

específicas em nome da entidade?

40.2.2.4.7 Se as transações com partes relacionadas foram

adequadamente contabilizadas e divulgadas nas informações

intermediárias?

40.2.2.4.8 Se houve mudanças significativas nos compromissos e

obrigações contratuais?

40.2.2.4.9 Se houve mudanças significativas nos passivos contingentes,

incluindo litígios ou reclamações?

40.2.2.4.10 Se houve cumprimento das cláusulas restritivas (covenants) em

contratos de financiamento?

40.2.2.4.11 Se houve assuntos sobre os quais surgiram dúvidas no curso da

aplicação dos procedimentos de revisão?

40.2.2.4.12 Se houve transações significativas que ocorreram nos últimos

dias do período intermediário ou nos primeiros dias do período

intermediário seguinte?

40.2.2.4.13 Se teve conhecimento de alguma fraude ou suspeita de fraude

que afeta a entidade, envolvendo a administração, os

empregados que tenham papéis significativos no controle

interno ou outros nos quais a fraude poderia ter efeito relevante

nas informações intermediárias?

40.2.2.4.14 Se teve conhecimento de quaisquer alegações ou suspeitas de

fraude que afetam as informações intermediárias da entidade

comunicada pelos empregados, ex-empregados, analistas,

reguladores, entre outros?

40.2.2.4.15 Se teve conhecimento de qualquer não cumprimento, real ou

possível, de leis ou regulamentos que poderia ter efeito

relevante nas informações intermediárias?

40.2.2.4.16 Se houve aplicação de procedimentos analíticos nas

informações intermediárias que visam identificar relações e itens

individuais que parecem ser não usuais e que podem refletir

uma distorção relevante nas informações intermediárias?

40.2.2.4.17 Se houve leitura das informações intermediárias, considerando

se o auditor tomou conhecimento de algum fato que o leve a

acreditar que as informações intermediárias não foram

elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a

estrutura de relatório financeiro aplicável?

40.2.3 Há evidências de que o auditor obteve evidências de que as

informações intermediárias foram confrontadas ou conciliadas

com os registros contábeis que as suportam?

Esse procedimento pode ser realizado mediante o rastreamento

das informações intermediárias aos:

(a) registros contábeis, como o razão geral, ou demonstrativo

de consolidação que foi confrontado ou conciliado com os

registros contábeis; e

(b) outros dados de suporte existentes nos registros da

entidade, se necessário.

40.2.4 Há evidência que o auditor indagou se a administração mudou a

sua avaliação da capacidade de continuidade da entidade. O

auditor deve considerar neste procedimento:

40.2.4.1 Se houve indagação à administração quanto aos planos para

ações futuras, com base em sua avaliação da continuidade da

entidade, a viabilidade desses planos e se a administração

acredita que o resultado desses planos melhorará a situação?

40.2.4.2 Se considerou a adequação da divulgação sobre esses

assuntos nas informações intermediárias?

40.3 Representações da Administração em relação às

demonstrações financeiras intermediárias. (ver itens 34 e 35 da

norma)

40.3.1 Foi obtido pelo Auditor-revisado representações formais da

administração de que:

40.3.1.1 Ela reconhece sua responsabilidade pelo planejamento e

implementação do controle interno para evitar e detectar fraude

e erro?

40.3.1.2 As informações intermediárias foram elaboradas e apresentadas

de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável?

40.3.1.3 Ela acredita que o efeito das distorções não corrigidas

identificadas pelo auditor durante a revisão são irrelevantes,

tanto individualmente como no agregado, para as informações

intermediárias tomadas em conjunto. O resumo desses itens é

incluído nas representações formais ou anexo a elas?

40.3.1.4 Ela divulgou para o auditor todos os fatos significativos

relacionados com quaisquer fraudes ou suspeitas de fraude de

conhecimento da administração que possam ter afetado a

entidade?

40.3.1.5 Ela divulgou para o auditor os resultados de sua avaliação dos

riscos de que as informações intermediárias podem apresentar

distorção relevante como resultado de fraude. A natureza, a

extensão e a frequência dessa avaliação varia de entidade para

entidade e que a administração pode fazer uma avaliação

detalhada anualmente ou como parte de monitoramento

contínuo. Dessa forma, essa representação, à medida que ela

se relaciona com as informações intermediárias, é feita sob

medida para as circunstâncias específicas da entidade?

40.3.1.6 Ela divulgou para o auditor todo o não cumprimento real ou

possível das leis e regulamentações, cujos efeitos devem ser

considerados na elaboração das informações intermediárias?

40.3.1.7 Ela divulgou para o auditor todos os eventos significativos que

ocorreram após a data do balanço patrimonial até a data do

relatório de revisão que podem exigir ajuste das informações

intermediárias ou sua divulgação?

40.4 Responsabilidade do auditor pelas informações que

acompanham as informações intermediárias. (ver itens 36 a 42

da norma)

40.4.1 Há evidência de que o Auditor-revisado leu as outras

informações que acompanham as informações intermediárias

para considerar se algumas dessas informações são

inconsistentes de forma relevante com as informações

intermediárias?

40.5 Conclusão e relatório sobre a revisão de informações

intermediárias. (ver itens 43 a 64 da norma)

40.5.1 O Auditor-revisado emitiu relatório por escrito, contendo:

40.5.1.1 Título adequado?

40.5.1.2 Destinatário, conforme exigido pelas circunstâncias do trabalho?

40.5.1.3 Identificação das informações intermediárias revisadas,

incluindo a identificação do título de cada uma das

demonstrações contida no conjunto completo ou condensado de

demonstrações contábeis e a data e o período coberto pelas

informações intermediárias?

40.5.1.4 As informações intermediárias contiverem um conjunto

completo de demonstrações contábeis para fins gerais,

elaboradas de acordo com uma estrutura de relatório financeiro

planejada para obter uma apresentação adequada, uma

declaração de que a administração é responsável pela

elaboração e apresentação adequada das informações

intermediárias de acordo com a estrutura de relatório financeiro

aplicável?

40.5.1.5 Em outras circunstâncias, uma declaração de que a

administração é responsável pela elaboração e apresentação

das informações intermediárias de acordo com a estrutura de

relatório financeiro aplicável?

40.5.1.6 Uma declaração de que o auditor é responsável por expressar

uma conclusão sobre as informações intermediárias com base

na revisão?

40.5.1.7 Declaração de que a revisão de informações intermediárias foi

conduzida de acordo com a norma de revisão, ou seja, a NBC

TR 2410, e de que ela consiste na realização de indagações,

principalmente às pessoas responsáveis por assuntos

financeiros e contábeis, e na aplicação de procedimentos

analíticos e outros procedimentos de revisão?

40.5.1.8 Declaração de que o alcance de uma revisão é

significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida

de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente,

não permite que o auditor obtenha a segurança necessária para

que ele tenha conhecimento de todos os assuntos significativos

que poderiam ser identificados em uma auditoria e que,

portanto, nenhuma opinião de auditoria é expressa?

40.5.1.9 As informações intermediárias contêm o conjunto completo de

demonstrações contábeis para fins gerais, conforme definido na

NBC T 19.27 – Apresentação das Demonstrações Contábeis?

40.5.1.10 Em outras circunstâncias, uma conclusão quanto a se o auditor

tomou conhecimento de algum fato que o leve a acreditar que

as informações intermediárias não foram elaboradas, em todos

os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório

financeiro aplicável?

40.5.1.11 Local no país ou na jurisdição em que o auditor exerce sua

prática?

40.5.1.12 Assinatura e registro do auditor?

41 Revisão do último relatório de auditoria externa pelos pares

41.1 Na última revisão de Controle de Qualidade recebida, o auditor

revisor emitiu carta de recomendações?

41.2 Se a resposta à questão anterior for SIM; todos os pontos

apontados foram implementados conforme o Plano de Ação

apresentado ao CRE?

41.3 Se a resposta à questão anterior for NÃO, inclua uma seção

específica no relatório de recomendações desta revisão

comentando os pontos não implementados e o estágio dos

pontos implementados parcialmente. Indique na coluna F, ao

lado, o item do relatório onde se encontram estes comentários.

42 Trabalhos selecinados como amostra

42.1 Identifique na coluna "E" a quantidade dos trabalhos

selecionados na amostra, segundo a classificação da NBC P 1 -

IT - 01:

INDICAR A

QUANTIDADE

DE CLIENTES

SELECIONADO

S PARA

REVISÃO, EM

CADA

CATEGOGIA

1. Cia.Aberta

2. Instituição Financeira - Capital Aberto

3. Instituição Financeira - Capital Fechado

4. Outras autorizadas a funcionar pelo Banco Central

5. Fundo de Investimento

6. Entidade autorizada a funcionar pela SUSEP

7. Administração de Consórcio

8. Entidade de Previdência Privada

9. Empresa Estatal Federal / Estadual / Municipal

10. Empresa Pública-sociedade anônima de capital fechado

com mais de 100 acionistas

11. Sociedade por quota de responsabilidade limitada que

tenha seu controle societário direto ou indireto de alguma

entidade do tipo enumerado nos itens anteriores

12. Entidades sem fins lucrativos

13. Outras - Sociedades anônimas de capital fechado com

menos de 100 acionistas e demais tipos de sociedades,

inclusive as demais por quota de responsabilidade limitada não

abrangida no item específico

TOTAL DA AMOSTRA SELECIONADA 0

1) Os itens em amarelo na parte 1 Questionário, devem ser preenchidos apenas no Consolidado(parte CINZA), não sendo necessário o preenchimento para cada empresa da amostra selecionada.

2) Nos demais itens o Revisor deve preencher as informações referentes a cada empresa da amostra selecionada (parte AZUL) e consolidar sua opinião (parte CINZA). Apenas o consolidado será utilizado para preenchimento do Sistema CRE na WEB.

3) A utilização deste modelo de Papel de trabalho não dispensa a formalização de outros PTA's, quando o Revisor julgar necessário.

4) Caso a amostra selecionada seja superior a quantidade de colunas previstas (parte AZUL), o auditor revisor deve inserir a quantidade de colunas necessárias.

5) O auditor Revisor deve referenciar na coluna " Referência ao Papel de Trabalho do Revisado" os papeis de trabalho complementares, que evidenciam a resposta ao item

6) O auditor Revisor deve anexar ao presente modelo a documentação que suporta sua opinião para cada item.

Número

do Item

da Carta

de

Recomen

dação

Descrição da Deficiência Identificada - Discriminar com as observações de

cada empresa da amostra selecionada

Se resposta NÃO ou RM

MODELO DE PAPEL DE TRABALHO

Carta de Recomendação

2) Nos demais itens o Revisor deve preencher as informações referentes a cada empresa da amostra selecionada (parte AZUL) e consolidar sua opinião (parte CINZA). Apenas o consolidado será utilizado para preenchimento do Sistema CRE na WEB.

Descrição do Exame Executado

Referência ao

Papel de

Trabalho do

Revisado

SIM / NÃO / RM

EMPRESA A

SE NÃO OU RM

Descrição da Deficiência Identificada

EMPRESA B

Descrição do Exame Executado

Referência ao

Papel de

Trabalho do

Revisado

EMPRESA A

SE NÃO OU RM

Descrição da Deficiência Identificada

EMPRESA B

SIM / NÃO / RM

Referência ao

Papel de

Trabalho do

Revisado

SIM / NÃO / RM

EMPRESA C

Descrição do Exame Executado

SE NÃO OU RM

Descrição da Deficiência Identificada

EMPRESA C