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Modelo de Gestão de Riscos em Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) Bruno Silva Auditor Interno

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Modelo de Gestão de Riscos em Instituições Federais

de Ensino Superior (IFES)

Bruno Silva

Auditor Interno

Estrutura da Apresentação

I. Introdução

II. Por que propor um modelo de gestão de riscos para IFES?

III. Modelo de “Gestão de Riscos” em IFES

IV. Considerações Finais

Estrutura

Processo

Proposta de módulo para um sistema de informação

Gerenciando riscos na área de pessoal

Objetivos

Definições

O papel da Auditoria Interna no gerenciamento de riscos

Abordagens da Auditoria Interna no que se refere à ABR

Benefícios decorrentes da adoção do modelo proposto

Objetivos

• Apresentar um modelo de gestão de riscos concebido especificamente para IFES,

com base em dois modelos reconhecidos mundialmente (Enterprise Risk

Management1 e Management of Risk – Principles and Concepts2) e uma norma

brasileira, editada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ISO 31.000);

• Compartilhar um módulo proposto para o sistema de informação da Universidade

Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), capaz de registrar os componentes de

gestão de riscos, em consonância com o modelo apresentado;

• Demonstrar como um auditor pode agregar valor à gestão ao atuar como

facilitador em oficinas realizadas com o propósito de gerenciar riscos, utilizando

como exemplo um subprocesso da área de pessoal (Concessão de Retribuição por

Titulação – RT).

1 Gerenciamento de Riscos Corporativos, conhecido como COSO II.2 Gestão de Riscos – Princípios e Conceitos, conhecido também como Orange Book (Livro Laranja).

Definições

A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de

avaliação e de consultoria, desenhada para adicionar valor e

melhorar as operações de uma organização. Auxilia na realização

dos objetivos organizacionais a partir da aplicação de uma

abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a

eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e

governança (IIA Brasil).

O gerenciamento de risco é um processo necessário, lógico e

sistemático para organizações identificarem e avaliarem riscos e

oportunidades, visando melhorar a tomada de decisões e a avaliação

de desempenhos (CARVALHO NETO e SILVA, 2009).

Por que propor um modelo de gestão de riscos para

Instituições Federais de Ensino Superior (IFES)?

O Papel da Auditoria Interna no

Gerenciamento de Riscos

Em 2009 o Instituto dos Auditores Internos do Reino Unidade publicou

um comunicado intitulado The role of Internal Auditing in Enterprise-

wide Risk Management1.

Segundo o IIA (2009, p. 3), o papel da auditoria interna é dar garantia

ao conselho de administração ou órgão equivalente sobre a eficácia da

gestão de riscos. Acrescentou ainda que a auditoria interna agrega valor

à organização quando assegura que: i. os riscos chave estão sendo

gerenciados adequadamente; e ii. que a organização possui uma

estrutura efetiva de gestão de riscos e controle interno.

1 O papel da Auditoria Interna no gerenciamento de riscos.

Abordagens da Auditoria Interna no que

refere à Auditoria Baseada em Riscos

Segundo De Cicco1 e Griffiths2, a ABR pode ser abordada de duas formas

distintas pela unidade de Auditoria Interna:

Abordagem da Auditoria Interna segundo De Cicco:

1 Implemente a Auditoria Baseada em Riscos em sua Organização (2007, p. 5)

2 Risk Based Internal Auditing: An Introduction (2006, pg. 24)

Cenário Abordagem

1. Quando uma organização já

apresenta um grau de maturidade de

gestão de riscos mais avançado;

Basear-se na avaliação de riscos da

própria organização, definida pelos

gestores.

2. Quando a organização não

apresenta estrutura e processo de

gestão de riscos definidos, ou seja,

não adota nenhum modelo.

Basear-se na avaliação de riscos da

própria auditoria interna.

Abordagens da Auditoria Interna no que

refere à Auditoria Baseada em Riscos

Segundo De Cicco1 e Griffiths2, a ABR pode ser abordada de duas formas

distintas pela unidade de Auditoria Interna:

Abordagem da Auditoria Interna segundo Griffiths:

1 Implemente a Auditoria Baseada em Riscos em sua Organização (2007, p. 5)

2 Risk Based Internal Auditing: An Introduction (2006, pg. 24)

Cenário Abordagem

1. Quando uma organização já

apresenta um grau de maturidade de

gestão de riscos mais avançado;

Basear-se na avaliação de riscos da

própria organização, definida pelos

gestores.

2. Quando a organização não

apresenta estrutura e processo de

gestão de riscos definidos, ou seja,

não adota nenhum modelo.

Realizar atividades de assessoria e

consultoria visando aprimorar a

estrutura e o processo de gestão de

riscos da organização.

Atividades de consultoria prestadas pela

Auditoria Interna

i. Colocar à disposição da gestão ferramentas e técnicas utilizadas pela

auditoria interna para analisar riscos e controles de gestão;

ii. Encorajar a implementação da gestão de riscos corporativos,

aproveitando sua expertise em gestão de risco e controle, além do seu

conhecimento global da organização;

iii. Agir como facilitador em oficinas, promovendo o desenvolvimento de

uma linguagem comum;

iv. Agir como o ponto central para a coordenação, acompanhamento e

elaboração de relatórios de riscos; e

v. Apoiar os gestores na identificação das melhores formas de mitigar o

risco.

Fonte: Instituto dos Auditores internos do Reino Unido, 2009

Modelo de Gestão de Riscos em IFES

(GERIFES)

Estrutura de Gestão de Riscos

1.1 Ambiente Interno

1.1.1. Filosofia de Gestão de Riscos

1.1.2 Integridade e Valores Éticos

1.1.3 Estrutura Organizacional

1.1.4 Delegação de Autoridade e Responsabilidade

1.1.5 Capacitação e Reconhecimento de Servidores

1.2. Arcabouço para Definição dos Objetivos Passíveis de Gerenciamento

1.2.1 Definição dos Macroprocessos

1.2.2 Definição dos Processos ou Macro Objetivos

1.3 Política de Gestão de Riscos

1.4 Comitê de Gestão de Riscos

1.5 Sistema de Informação

Níveis dos Objetivos Organizacionais

Missão da UFRN

“Educar, produzir e disseminar o saber universal, preservar e

difundir as artes e a cultura, e contribuir para o desenvolvimento

humano, comprometendo-se com a justiça social, a

sustentabilidade socioambiental, a democracia e a cidadania”.

Macroprocessos

Processos ou Macro Objetivos

Estrutura de Gestão de Riscos

1.1 Ambiente Interno

1.1.1. Filosofia de Gestão de Riscos

1.1.2 Integridade e Valores Éticos

1.1.3 Estrutura Organizacional

1.1.4 Delegação de Autoridade e Responsabilidade

1.1.5 Capacitação e Reconhecimento de Servidores

1.2. Arcabouço para Definição dos Objetivos Passíveis de Gerenciamento

1.2.1 Definição dos Macroprocessos

1.2.2 Definição dos Processos ou Macro Objetivos

1.3 Política de Gestão de Riscos

1.4 Comitê de Gestão de Riscos

1.5 Sistema de Informação

Processo de Gestão de Riscos

2.1 Definição do Objetivos Organizacionais

2.1.1. Objetivos Estratégicos

2.1.2 Objetivos Operacionais

2.2 Identificação de Eventos

2.2.1 Origem dos Eventos

2.2.2 Tipos de Risco

2.2.3 Proprietário do Risco

2.2.4 Técnicas de Identificação de Eventos

2.2.4.1 Análise de Fluxo de Subprocesso

2.2.4.2 Realização de Oficinas com Facilitadores

2.3 Classificação do Risco

2.3.1 Matriz de Risco

2.3.2 Graus de Risco

2.3.2.1 Risco Baixo

2.3.2.2 Risco Moderado

2.3.2.3 Risco Alto

2.3.2.4 Risco Muito Alto

Processo de Gestão de Riscos

2.1 Definição do Objetivos Organizacionais

2.1.1. Objetivos Estratégicos

2.1.2 Objetivos Operacionais

2.2 Identificação de Eventos

2.2.1 Origem dos Eventos

2.2.2 Tipos de Risco

2.2.3 Proprietário do Risco

2.2.4 Técnicas de Identificação de Eventos

2.2.4.1 Análise de Fluxo de Subprocesso

2.2.4.2 Realização de Oficinas com Facilitadores

2.3 Classificação do Risco

2.3.1 Matriz de Risco

2.3.2 Graus de Risco

2.3.2.1 Risco Baixo

2.3.2.2 Risco Moderado

2.3.2.3 Risco Alto

2.3.2.4 Risco Muito Alto

Processo de Gestão de Riscos

2.1 Definição do Objetivos Organizacionais

2.1.1. Objetivos Estratégicos

2.1.2 Objetivos Operacionais

2.2 Identificação de Eventos

2.2.1 Origem dos Eventos

2.2.2 Tipos de Risco

2.2.3 Proprietário do Risco

2.2.4 Técnicas de Identificação de Eventos

2.2.4.1 Análise de Fluxo de Subprocesso

2.2.4.2 Realização de Oficinas com Facilitadores

2.3 Classificação do Risco

2.3.1 Matriz de Risco

2.3.2 Graus de Risco

2.3.2.1 Risco Baixo

2.3.2.2 Risco Moderado

2.3.2.3 Risco Alto

2.3.2.4 Risco Muito Alto

Processo de Gestão de Riscos

2.1 Definição do Objetivos Organizacionais

2.1.1. Objetivos Estratégicos

2.1.2 Objetivos Operacionais

2.2 Identificação de Eventos

2.2.1 Origem dos Eventos

2.2.2 Tipos de Risco

2.2.3 Proprietário do Risco

2.2.4 Técnicas de Identificação de Eventos

2.2.4.1 Análise de Fluxo de Subprocesso

2.2.4.2 Realização de Oficinas com Facilitadores

2.3 Classificação do Risco

2.3.1 Matriz de Risco

2.3.2 Graus de Risco

2.3.2.1 Risco Baixo

2.3.2.2 Risco Moderado

2.3.2.3 Risco Alto

2.3.2.4 Risco Muito Alto

Processo de Gestão de Riscos

2.1 Definição do Objetivos Organizacionais

2.1.1. Objetivos Estratégicos

2.1.2 Objetivos Operacionais

2.2 Identificação de Eventos

2.2.1 Origem dos Eventos

2.2.2 Tipos de Risco

2.2.3 Proprietário do Risco

2.2.4 Técnicas de Identificação de Eventos

2.2.4.1 Análise de Fluxo de Subprocesso

2.2.4.2 Realização de Oficinas com Facilitadores

2.3 Classificação do Risco

2.3.1 Matriz de Risco

2.3.2 Graus de Risco

2.3.2.1 Risco Baixo

2.3.2.2 Risco Moderado

2.3.2.3 Risco Alto

2.3.2.4 Risco Muito Alto

Processo de Gestão de Riscos

2.1 Definição do Objetivos Organizacionais

2.1.1. Objetivos Estratégicos

2.1.2 Objetivos Operacionais

2.2 Identificação de Eventos

2.2.1 Origem dos Eventos

2.2.2 Tipos de Risco

2.2.3 Proprietário do Risco

2.2.4 Técnicas de Identificação de Eventos

2.2.4.1 Análise de Fluxo de Subprocesso

2.2.4.2 Realização de Oficinas com Facilitadores

2.3 Classificação do Risco

2.3.1 Matriz de Risco

2.3.2 Graus de Risco

2.3.2.1 Risco Baixo

2.3.2.2 Risco Moderado

2.3.2.3 Risco Alto

2.3.2.4 Risco Muito Alto

Processo de Gestão de Riscos

2.1 Definição do Objetivos Organizacionais

2.1.1. Objetivos Estratégicos

2.1.2 Objetivos Operacionais

2.2 Identificação de Eventos

2.2.1 Origem dos Eventos

2.2.2 Tipos de Risco

2.2.3 Proprietário do Risco

2.2.4 Técnicas de Identificação de Eventos

2.2.4.1 Análise de Fluxo de Subprocesso

2.2.4.2 Realização de Oficinas com Facilitadores

2.3 Classificação do Risco

2.3.1 Matriz de Risco

2.3.2 Graus de Risco

2.3.2.1 Risco Baixo

2.3.2.2 Risco Moderado

2.3.2.3 Risco Alto

2.3.2.4 Risco Muito Alto

01. Implantar RT com

insuficiência de documentos;

02. Deixar de submeter o

Termo de Compromisso

quando não for apresentada a

documentação definitiva

(diploma);

03. Implantar RT sem sua

respectiva publicação;

04. Implantar RT com

titulação em

desconformidade com o

processo;

05. Continuar pagando a RT

decorridos 180 dias da sua

concessão sem a entrega do

certificado ou justificativa

plausível, nos casos em que

forem concedidas sem a

entrega definitiva do título.

Análise de Fluxo de Subprocesso

Processo de Gestão de Riscos

2.1 Definição do Objetivos Organizacionais

2.1.1. Objetivos Estratégicos

2.1.2 Objetivos Operacionais

2.2 Identificação de Eventos

2.2.1 Origem dos Eventos

2.2.2 Tipos de Risco

2.2.3 Proprietário do Risco

2.2.4 Técnicas de Identificação de Eventos

2.2.4.1 Análise de Fluxo de Subprocesso

2.2.4.2 Realização de Oficinas com Facilitadores

2.3 Classificação do Risco

2.3.1 Matriz de Risco

2.3.2 Graus de Risco

2.3.2.1 Risco Baixo

2.3.2.2 Risco Moderado

2.3.2.3 Risco Alto

2.3.2.4 Risco Muito Alto

Risco Baixo

Risco Moderado

Risco Alto

Risco Muito Alto

Graus de Risco

Processo de Gestão de Riscos

2.1 Definição do Objetivos Organizacionais

2.1.1. Objetivos Estratégicos

2.1.2 Objetivos Operacionais

2.2 Identificação de Eventos

2.2.1 Origem dos Eventos

2.2.2 Tipos de Risco

2.2.3 Proprietário do Risco

2.2.4 Técnicas de Identificação de Eventos

2.2.4.1 Análise de Fluxo de Subprocesso

2.2.4.2 Realização de Oficinas com Facilitadores

2.3 Classificação do Risco

2.3.1 Matriz de Risco

2.3.2 Graus de Risco

2.3.2.1 Risco Baixo

2.3.2.2 Risco Moderado

2.3.2.3 Risco Alto

2.3.2.4 Risco Muito Alto

Processo de Gestão de Riscos

2.4 Definição da Resposta ao Risco

2.4.1 Aceitar

2.4.2 Mitigar

2.4.3 Transferir

2.4.4 Evitar

2.5 Estabelecimento de Planos de Ação e de Contingência

2.5.1 Plano de Ação

2.5.2 Plano de Contingência

2.6 Gestão de Risco

2.6.1 Risco Inerente x Risco Residual

2.6.2 Monitoramento do Risco

2.6.2.1 Atividade de Monitoramento Contínuo

2.6.2.2 Avaliações Independentes

2.6.3 Periodicidade do Monitoramento

2.7 Informação e Comunicação

Para alcançar certo objetivo relacionado a um curso técnico, por exemplo, um

instituto federal precisa lecionar aulas de informática em determinado

laboratório. Ao identificar os eventos que poderiam comprometer o resultado

desse objetivo, verifica-se que um deles seria a possibilidade de contaminação

dos computadores por vírus.

Atitudes do Gestor perante o Risco

Aceitar: O gestor abre mão de qualquer plano de ação para combatê-lo e, a

depender da situação, de eventuais planos de contingência.

Mitigar: Significa diminuir a probabilidade de eventos indesejados ocorrerem

(planos de ação) ou reduzir o impacto causado (planos de contingência).

Transferir: Atribuir a outrem sua responsabilidade. Geralmente ocorre por meio

da terceirização ou contratação de seguro.

Evitar: Ao decidir evitar, não está se falando em evitar o risco, mas sim a

atividade relacionada com o objetivo que se pretende alcançar.

Processo de Gestão de Riscos

2.4 Definição da Resposta ao Risco

2.4.1 Aceitar

2.4.2 Mitigar

2.4.3 Transferir

2.4.4 Evitar

2.5 Estabelecimento de Planos de Ação e de Contingência

2.5.1 Plano de Ação

2.5.2 Plano de Contingência

2.6 Gestão de Risco

2.6.1 Risco Inerente x Risco Residual

2.6.2 Monitoramento do Risco

2.6.2.1 Atividade de Monitoramento Contínuo

2.6.2.2 Avaliações Independentes

2.6.3 Periodicidade do Monitoramento

2.7 Informação e Comunicação

Módulo “Gestão de Riscos” proposto para o Sistema

Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos

(SIPAC)

Gerenciando Riscos na Área de Pessoal

Concessão de Retribuição por Titulação - RT

Concessão de Retribuição por Titulação - RT

Evento Tipo de Risco Classificação

do Risco

Resposta

ao Risco Plano de Ação Status Plano de Contingência

Gestão do

Risco

Implantar RT com insuficiência

de documentos; Conformidade Moderado Mitigar

Verificar documentação em dois

setores: PROGESP1 e CPCC2; Finalizado -

Baixo Controlar o prazo de entrega da

documentação por meio do SIPAC3. Finalizado -

Deixar de submeter o Termo de

Compromisso quando não for

apresentada a documentação

definitiva (diploma);

Conformidade Baixo Mitigar Verificar documentação em dois

setores: PROGESP1 e CPCC2. Finalizado - Baixo

Implantar RT com titulação em

desconformidade com o

processo;

Processo Moderado Mitigar

Comparar as informações do

SIAPE4 com os dados do processo

após sua implantação. Iniciado - ?

Implantar RT sem sua respectiva

publicação; Conformidade Muito Alto Mitigar

Automatizar as portarias de

concessão. Não iniciado - ?

Continuar pagando a RT

decorridos 180 dias da sua

concessão sem a entrega do

certificado ou apresentação de

justificativa plausível;

Conformidade Baixo Mitigar Controlar o prazo de entrega da

documentação via SIPAC. Finalizado

Suspender o pagamento da

concessão até a entrega

definitiva da documentação.

Baixo

Implantar RT sem revalidar

diploma oriundo de instituições

estrangeiras

Conformidade Baixo Mitigar Verificar documentação em dois

setores: PROGESP e CPCC. Finalizado - Baixo

Deixar de realizar os ajustes

financeiros. Processo Moderado Mitigar

Utilizar check list do fluxo no

próprio processo. Iniciado - ?

1 Pró-reitoria de Gestão de Pessoas 2 Coordenadoria de Provimentos e Controle de Cargos 3 Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos 4 Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

Considerações Finais

Benefícios para a gestão

• Possibilidade de cadastrar em sistema de informação todos os objetivos

organizacionais da IFES;

• Criação de banco de dados com os eventos que podem influenciar no

alcance de seus objetivos;

• Registro dos planos de ação/contingência referentes a cada um dos

eventos identificados;

• Visualização dos riscos que exigem maior atenção por parte dos

gestores;

• Padronização da gestão de riscos em toda a instituição;

• Fortalecimento da governança corporativa.

Benefício para a unidade de auditoria interna

• Possibilidade de planejar as atividades de auditoria com base nas áreas

mais críticas, ou seja, aquelas que representam maior ameaça à

organização;

• Maior receptividade dos trabalhos de auditoria por parte dos gestores,

principalmente pelo fato de haver uma gradativa substituição dos

trabalhos de auditoria convencionais, que têm como base fatos

pretéritos, por trabalhos de auditoria baseada em riscos, cujo objetivo

principal é dar garantia ao gestor máximo de que suas unidades

estratégicas estão gerenciando os ricos de forma adequada.

Considerações Finais

Fim

[email protected]

https://www.dropbox.com/s/66z63m48txg3p29/Relat%C3%B3rio%20T%C3%A9cnico

%20%28Vers%C3%A3o%20Final%20Consolidada%29.pdf?oref=e&n=281704290