apostila formação de auditores

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  • 8/2/2019 Apostila Formao de Auditores

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    VINCIT ASSESSORIA E TREINAMENTO LTDA.

    Rua Cesrio Alvim, 45/ 201 Padre Eustquio Belo Horizonte CEP 30.720.270

    Telefone: 9970-8000 - E-mail: [email protected] - www.veritasvincit.com.br

    VINCIT ASSESSORIA E TREINAMENTOLTDA.

    CURSO DE FORMAO DEAUDITORES DA QUALIDADE

    GT SERVIOS EMTELECOMUNICAES

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 1

    NDICE

    SEO CONTEDO PGINA

    TEORIA 1 RECORDANDO A NBR ISO 9001 2

    TAREFA 1 ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA 17

    TEORIA 2 AUDITORIA DA QUALIDADE 31

    TEORIA 3 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA 33

    TAREFA 2 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA 36

    TEORIA 4 HABILIDADES DO AUDITOR 42

    TEORIA 5 CONDUO DA AUDITORIA 45

    TAREFA 3 CANAIS DE COMUNICAO 49

    TAREFA 4 TESTANDO SUA MEMRIA 51

    TAREFA 5 FATO OU INFERNCIA 53

    TAREFA 6 CONDUO DA AUDITORIA 54

    TEORIA 6 RELATRIO DE AUDITORIA 55

    TAREFA 7 RELATRIO DE AUDITORIA 60

    TEORIA 7 O PROCESSO DE AO CORRETIVA 61

    TAREFA 8 REUNIO DE FECHAMENTO 63

    ANEXO 1 NBR ISO 9001 65

    ANEXO 2 LISTA DE VERIFICAO 80

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    RECORDANDO A NBR ISO 9001 TEORIA 1

    CLIENTE

    REQUISITOS

    CLIENTE

    SATISFAO

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 3

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    RECORDANDO A NBR ISO 9001 TEORIA 1

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    RECORDANDO A NBR ISO 9001 TEORIA 1

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    RECORDANDO A NBR ISO 9001 TEORIA 1

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    RECORDANDO A NBR ISO 9001 TEORIA 1

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    RECORDANDO A NBR ISO 9001 TEORIA 1

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    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    1 HISTRICO

    A Nossa Empresa uma empresa brasileira produtora de rtulos e etiquetas para vrios segmentosindustriais.

    A empresa foi fundada em 1976 por empresrios do setor colches. A empresa cresceu rapidamentee hoje fornece a muitos clientes de renome no Brasil e Amrica do Sul.

    No ano passado, diversos clientes conhecidos e respeitados criticaram a Nossa Empresa, alegandodesempenho ruim na expedio, remessas incompletas, remessas enviadas ao endereo errado, euma atitude geral de negligncia nos negcios. Recentemente, houve tambm incidentes ligados falhas srias na aplicao do produto, e que agora pem em risco contratos lucrativos.

    Antnio Pinto foi contratado para o cargo de Gerente da Garantia da Qualidade, sobretudo por causada preocupao crescente do Diretor Industrial com o nvel de reclamaes dos clientes, mastambm por causa do comentrio de um cliente importante quanto necessidade da Nossa Empresase certificar segundo a NBR ISO 9001 se quisesse continuar fornecendo produtos a seus clientes.

    2 - TAREFA

    2.1 - Ler o estudo de caso e discutir em grupo.

    2.2 - Para cada caso, sendo identificada alguma no-conformidade abrir o RNC - Relatrio de No-Conformidade com as seguintes informaes:

    - rea- Auditado- Requisito da NBR ISO 9001- No conformidade com relao NBR ISO 9001.- Evidncia objetiva.

    2.3 - Caso no haja evidncias suficientes para definir uma no conformidade, justifique a deciso eas aes complementares que deveriam ser tomadas.

    2.4 - Sero sorteados alguns casos por grupo, que devero preparar as transparncias paraapresentao em plenrio.

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    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    1 Comearemos a observar a estria da Nossa Empresa no momento em que PedroAndrade est concluindo sua reunio com Antnio Pinto. Bom, Antnio, no que dizrespeito s linhas de subordinao e autoridade, no se preocupe. Aqui ns no ligamospara isso. Esperamos que cada membro da equipe administrativa faa o que fornecessrio para terminar o trabalho: no temos nada por escrito que se assemelhe descries de cargo. Minha Assistente tomou as providncias necessrias para que vocconhecesse todos os Diretores e Gerentes hoje e ela mesma vai apresentar o primeiro dalista - Arnaldo Bonfim. Tenho certeza que voc vai gostar de trabalhar na Nossa Empresa;e eu espero muito de voc.

    2 Antnio saiu da sala e foi acompanhado por Patrcia Soares at Arnaldo Bonfim, naDiretoria Comercial. Arnaldo disse que muitos clientes estavam pressionando a NossaEmpresa a obter o registro segundo a ISO 9000. Usando um contrato como exemplo,Arnaldo explicou como o sistema funcionava. Este o contrato com a Sanoite, tivemos umproblema com este aqui, porque eles queriam que ns atendssemos norma doMinistrio da Agricultura; supondo que ns saberamos disso, no fizeram nenhumameno especfica ao fato. Resultado: ns no sabamos e acabamos tendo muitosproblemas, alm do retrabalho, pela devoluo de vrios lotes.

    3 Antnio tambm falou com Jlia Madeira, Assistente da rea de Produo. Foi ela quemlhe mostrou alguns dos procedimentos em papel para a rea de Produo (IT-021 e IT-022) e as cpias originais, mantidas em computador. Jlia ficou bastante envergonhadaquando Antnio chamou sua ateno para o fato das instrues de trabalho estarem nareviso 5 no sistema, e apenas na reviso 4, nas cpias em papel.

    4 A prxima parada foi das mais esclarecedoras. Roberto Campos, o Chefe de Compras,mostrou ter uma viso fascinante da vida. Disse a Antnio - Com fornecedores tudo umaquesto de construir um relacionamento. A melhor coisa manter a informalidade. Olhaesse material aqui, por exemplo, para um pedido especial. Tive que arrumar comurgncia. Pesquisando nas Pginas Amarelas se resolve o problema num instante: vocfaz um contato, e se tiver boa lbia consegue o negcio.

    5 Na rea de Manuteno, pelo menos, todos eram qualificados - havia certificados portodas as paredes. Ento, Antnio reparou que um eletricista, que estava trocando umatomada, no estava usando instrues de trabalho. Quando Antnio mencionou o fato, oSupervisor ficou abismado: Ora, no precisamos de instrues de trabalho para que umapessoa qualificada realize sua atividade rotineira, no ? Antnio resolveu que verificariaisso nas semanas seguintes.

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    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    6 No final da reunio, foi conversar com o Paulo Nunes, Gerente do Departamento deEngenharia. Ele, claramente no estava muito animado com a ISO 9000, achando que aNorma limitava a iniciativa na rea de desenvolvimento. Portanto, no havia registrosformais para qualquer verificao dos projetos. Aparentemente, s havia diriosespalhados por todo o departamento, onde cada programador anotava a situao atualdo projeto no qual estava trabalhando.

    7 Quando Antnio conseguiu falar com Jos Antnio, Diretor Industrial, comeou a ter

    indicaes das possveis causas para alguns dos problemas atuais da Nossa Empresa.Jos Antnio disse que acredita que a rea de Desenvolvimento est mandando asArtes fora das especificaes para a Clicheria. Parece que o pessoal da Clicheria noest levando em conta o ganho de ponto. Isto era bvio, dado as dificuldadesoperacionais que o pessoal da produo vem tendo. Jos Antnio concluiu: Alm disso,parece que o pessoal de compras tem comprado fotopolmero, de pessoal noqualificado.

    8 Antnio ficou satisfeito de constatar que havia procedimentos no Controle da Qualidade.Mas a satisfao durou pouco. Chegando no Laboratrio, notou que um lote de tinta que

    estava em uso, ainda no estava liberado pela analista Janete Lima, ainda que a IT-023Reviso 1 estabelecesse que: Nenhuma tinta deve ser liberada para produo antesque se conhea o resultado da inspeo. Quem no gostou nada disso foi o Gerente deControle da Qualidade, Jairo Fernandes, com quem Antnio teria que trabalhar no futuro.

    9 O relacionamento ficou pior ainda quando Antnio observou a analista, Janete Lima,realizando ensaio qumico num lote de tinta. O ensaio era complexo, o que levou Antnioa indagar como ela podia lembrar-se de tudo. Aprendi meu trabalho olhando outroinspetor. O procedimento o nmero IT-026, mas ele est trancado no armrio dolaboratrio, para evitar que as pessoas o percam.

    10 Antnio ouviu um homem gritando do outro lado da linha. Era Daniel Pereira. medidaque iam se aproximando dele, Antnio comeou a entender o que dizia. Fui eu quecalibrei este instrumento, como voc ousa dizer que ele no apropriado? lgico que exato - A outra pessoa no parecia convencida: Como estabeleceu os parmetros doensaio? O Instrumentista concluiu: Com base no fato de que voc ainda usava fraldasquando comecei a fazer esse tipo de coisa, por isso sei o que funciona!.

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    CURSO DE FORMAO DEAUDITORES DA QUALIDADE

    Pg.20

    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    11 O Gerente do Controle da Qualidade mostrou a Antnio o que restava do arquivo paraauditorias Internas da Qualidade. Estava um desastre. Aparentemente, todos osdepartamentos eram auditados duas vezes por ano, independente das no-conformidades encontradas ou do impacto no negcio. Nos ltimos onze relatrios deno conformidade, no havia evidncia alguma de que tivessem sido tomadas aescorretivas. E eles datavam de cinco meses atrs.

    12 Quando estavam saindo para o almoo, os dois profissionais da Qualidade passaram poruma pilha de material devolvido. Apesar de claramente identificadas como rejeitos,

    estavam depositadas perto da rea de expedio, pois a rea de Quarentena j estavacheia de produtos devolvidos.

    13 Aps o almoo, Antnio foi ao escritrio de Vendas e falou com Jnio Borges, supervisorde vendas. Ele disse que muitos clientes estavam insatisfeitos, por isso est feliz com achegada de Antnio. Essas reclamaes da Sadol, por exemplo. Na ltima remessateve exatamente o mesmo problema. Ns comunicamos a produo, mas agora, naremessa imediatamente a seguir, eles se vem com produtos fora das especificaes denovo!. Antnio estava comeando a ter uma idia das dimenses do trabalho que oesperava.

    14 A ltima visita seria na rea de Expedio, com Hlio Frana. Parecia estar tudo muitoorganizado, na superfcie. Mas Antnio verificou que um material para a Brasmaq estavasaindo em sacos plsticos. Em vista disto pediu as instrues de trabalho da rea,verificando, no entanto, que a Instruo IT-015, dizia que todos carregamentos para aBrasmaq, deviriam ser em caixas de papelo.

    15 Antnio resolveu fazer um questionamento sobre a Poltica da Qualidade para oscolaboradores da rea de expedio. E um deles prontamente respondeu: A nossaPoltica da Qualidade satisfazer as expectativas e necessidades dos nossos clientes.Sendo os nossos objetivos principais: Ajustar a qualidade de nossos produtos snecessidades de nossos clientes. Fazer o possvel e o impossvel para produzirprodutos cada vez mais baratos. Trabalhar com segurana. Respeitar o meioambiente. Antnio ficou surpreso com o desembarao do colaborador.

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    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    16 Na rea de Recursos Humanos, Antnio conversou com Slvia Costa que estava muitoanimada com as alteraes da Norma, no que diz respeito s questes sobretreinamento. Antnio pediu ento para ver o procedimento de treinamento. Slvia deu umsorriso irnico e disse que no elaborou nenhum procedimento sobre a sistemtica detreinamento. Antnio pediu ento para ver o planejamento dos treinamentos, e emseguida perguntou se ela mantinha dos registros de avaliao dos instrutores daquelestreinamentos. Slvia explicou que ela no estava mais arquivando estas avaliaes.

    Antnio retornou sua sala e comeou a formular seu plano.

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    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 1

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 2

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

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    CURSO DE FORMAO DEAUDITORES DA QUALIDADE

    Pg.23

    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 3

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 4

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

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    CURSO DE FORMAO DEAUDITORES DA QUALIDADE

    Pg.24

    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 5

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 6

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

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    CURSO DE FORMAO DEAUDITORES DA QUALIDADE

    Pg.25

    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 7

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 8

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

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    CURSO DE FORMAO DEAUDITORES DA QUALIDADE

    Pg.26

    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 9

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 10

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

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    CURSO DE FORMAO DEAUDITORES DA QUALIDADE

    Pg.27

    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 11

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 12

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

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    CURSO DE FORMAO DEAUDITORES DA QUALIDADE

    Pg.28

    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 13

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 14

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

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    CURSO DE FORMAO DEAUDITORES DA QUALIDADE

    Pg.29

    ESTUDO DE CASO NOSSA EMPRESA TAREFA 1

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 15

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

    RELATRIO DE NO CONFORMIDADE CASO 16

    rea: Auditado: Requisito NBR ISO 9001

    No Conformidade:

    Evidncia Objetiva

    NO TEM NO CONFORMIDADEJustificativa:

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    CURSO DE FORMAO DEAUDITORES DA QUALIDADE

    ESTUDO DE CASO - NOSSA EMPRESA

    Assistente de Diretoria

    Patrcia Soares

    Garantia da Qualidade

    Antnio Pinto

    Assistente

    Administrativo

    Clia Souza

    ContabilidadeFrancisco Motta

    Tesouraria

    Sandra Martins

    Faturamento

    Adriana Prado

    DeptoFinanceiro

    Vinicius Moura

    Treinamento

    Slvia Costa

    Seo de Pessoal

    Denise Furtado

    DeptoRecursos Humanos

    Joo Silva

    Compras

    Roberto Campos

    Almoxarifado

    Joo Carlos

    Depto

    MateriaisFernando Paiva

    DIRETORADMINISTRATIVO

    Jlio Mandino

    Assistentede Produo

    Jlia Madeira

    Impresso

    Astrogildo

    (Polons)

    LaboratrioJanete Lima

    Controle da

    QualidadeJairo Fernandes

    Embalagem

    Brulio Cerqueira

    Depto

    ProduoDavid Antunes

    Clicheria

    Andr Lima

    OramentoMatheus

    Desenvolvimento

    de ProdutosHosana

    Manuteno

    Carlos Cndido

    Instrumentao

    Daniel Pereira

    Depto

    Engenharia

    Paulo Nunes

    DIRETORINDUSTRIAL

    Jos Antnio

    Assistente

    ComercialAngela Terra

    J

    H

    D

    Co

    Marc

    DIRETORCOMERCIAL

    Arnaldo Bonfim

    PRESIDENTE

    Pedro Andrade

    ORGANOGRAMA NOSSA EMPRESA

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 31

    AUDITORIA DA QUALIDADE TEORIA 2

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 32

    AUDITORIA DA QUALIDADE TEORIA 2

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 33

    PLANEJAMENTO DA AUDITORIA TEORIA 3

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 34

    PLANEJAMENTO DA AUDITORIA TEORIA 3

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 35

    PLANEJAMENTO DA AUDITORIA TEORIA 3

    Ver pgina 39

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 36

    PLANEJAMENTO DA AUDITORIA TAREFA 2

    1 PREPARAO INICIAL

    Sua equipe ganhou o contrato para a realizao de uma auditoria na Nossa Empresa, emnome da FMP Fbrica de Motores Paraopeba. Assim, vocs sero uma terceira parteconduzindo uma auditoria de segunda parte de qualificao de fornecedor.

    Por razes logsticas, sua equipe no poder fazer uma visita de pr-auditoria.As comunicaes com o contato na FMP (Departamento de Compras - Mauro Graa)foram difceis.

    Durante esta sesso em grupo, vocs devero decidir quais informaes iniciaisprecisam obter, antes de iniciar o planejamento detalhado.

    Ser necessrio que a equipe escolha um Auditor Lder.

    Vocs precisam definir o que querem saber, de quem obtero as informaes e qual o

    tipo de documentao que desejam pedir.

    2 CONTATO INICIAL

    Os Auditores Lderes tero a oportunidade de falar com Mauro Graa da FMP e com aNossa Empresa, e solicitar as informaes necessrias.

    REGRAS:

    Estes contatos sero feitos atravs de conversas telefnicas.

    Os Lderes se comportaro como se fosse uma nica pessoa.

    O grupo ter 15 minutos para fazer as ligaes.

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    PLANEJAMENTO DA AUDITORIA TAREFA 2

    3. PLANEJAMENTO DETALHADO

    Agora, sua equipe precisa organizar toda esta informao.

    Elaborem uma matriz de planejamento da auditoria definindo os requisitos e as reas aserem auditadas.

    Elaborem o Programa da auditoria, levando em conta as Instrues de Auditoria.

    Uma vez escolhida a estratgia a ser adotada, cada auditor dever elaborar uma lista de

    verificao para os requisitos sob sua responsabilidade.

    4. INSTRUES DE AUDITORIA

    Durante a simulao de auditoria, o instrutor do curso desempenhar o papel depersonagens da Nossa Empresa.

    Cada Grupo ter oportunidade de fazer contatos conforme cronograma de contatos, e oorganograma em anexo.

    Em cada contato vocs podero falar com uma ou mais personagens, quantas vezesforem necessrias.

    Leve em conta estas informaes para o planejamento do Grupo.

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 38

    PLANEJAMENTO DA AUDITORIA TAREFA 2

    QUADRO CRONOGRAMA DE CONTATOS

    AUD

    ITORIA

    GR

    UPO1

    GR

    UPO2

    GR

    UPO3

    GR

    UPO4

    GR

    UPO1

    GR

    UPO2

    GR

    UPO3

    GR

    UPO4

    GR

    UPO1

    GR

    UPO2

    GR

    UPO3

    GR

    UPO4

    GR

    UPO1

    GR

    UPO2

    GR

    UPO3

    GR

    UPO4

    OBSERVAO

    GRUPO3

    GRUPO4

    GRUPO1

    GRUPO2

    GRUPO2

    GRUPO1

    GRUPO2

    GRUPO3

    GRUPO4

    GRUPO3

    GRUPO4

    GRUPO1

    GRUPO3

    GRUPO4

    GRUPO1

    GRUPO2

    GRUPO2

    GRUPO1

    GRUPO2

    GRUPO3

    GRUPO3

    GRUPO4

    GRUPO1

    GRUPO2

    GRUPO2

    GRUPO1

    GRUPO2

    GRUPO3

    GRUPO2

    GRUPO1

    GRUPO2

    GRUPO3

    PLAN

    EJAMENTO

    GRUPO4

    GRUPO3

    GRUPO4

    GRUPO1

    GRUPO4

    GRUPO3

    GRUPO4

    GRUPO1

    GRUPO3

    GRUPO4

    GRUPO1

    GRUPO2

    GRUPO4

    GRUPO3

    GRUPO4

    GRUPO1

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 39

    PLANEJAMENTO DA AUDITORIA TAREFA 2

    Assistente de DiretoriaPatrcia Soares

    Garantia da QualidadeAntnio Pinto

    Assistente

    AdministrativoClia Souza

    Contabilidade

    Francisco Motta

    TesourariaSandra Martins

    FaturamentoAdriana Prado

    Depto

    FinanceiroVinicius Moura

    Treinamento

    Slvia Costa

    Seo de Pessoal

    Denise Furtado

    Depto

    Recursos HumanosJoo Silva

    Compras

    Roberto Campos

    Almoxarifado

    Joo Carlos

    DeptoMateriais

    Fernando Paiva

    DIRETORADMINISTRATIVO

    Jlio Mandino

    Assistente

    de Produo

    Jlia Madeira

    Impresso

    Astrogildo(Polons)

    Laboratrio

    Janete Lima

    Controle da

    QualidadeJairo Fernandes

    Embalagem

    Brulio Cerqueira

    Depto

    Produo

    David Antunes

    ClicheriaAndr Lima

    Oramento

    Matheus

    Desenvolvimento

    de ProdutosHosana

    Manuteno

    Carlos Cndido

    Instrumentao

    Daniel Pereira

    Depto

    Engenharia

    Paulo Nunes

    DIRETORINDUSTRIAL

    Jos Antnio

    Assistente

    ComercialAngela Terra

    Vendas

    Jnio Borges

    ExpedioHlio Frana

    Depto

    ComercialMarcel Felipe

    DIRETORCOMERCIAL

    Arnaldo Bonfim

    PRESIDENTEPedro Andrade

    Mesmo organograma

    da pgina 30

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 40

    PLANEJAMENTO DA AUDITORIA TAREFA 2

    REQUISITOS ISO 9001

    4 - SISTEMA DE GESTO DA QUALIDADE

    4.1 - Requisitos Gerais4.2 - Requisitos de Documentao

    5 - RESPONSABILIDADE DA DIREO

    5.1 - Comprometimento da Direo5.2 - Foco no cliente5.3 - Poltica da Qualidade5.4 - Planejamento5.5 - Responsabilidade, autoridade e comunicao5.6 - Anlise crtica pela Direo

    6 - GESTO DE RECURSOS

    6.1 - Proviso de recursos

    6.2 - Recursos Humanos6.3 - Infra-estrutura6.4 - Ambiente de Trabalho

    7 - REALIZAO O PRODUTO

    7.1 - Planejamento da realizao do produto7.2 - Processos relacionados a clientes7.3 - Projeto e desenvolvimento7.4 - Aquisio7.5 - Produo e fornecimento de servio7.6 - Controle de dispositivos de medio e monit.

    8 - MEDIO, ANLISE E MELHORIA

    8.1 - Generalidades8.2 - Medio e monitoramento8.2.1 - Satisfao do cliente8.2.2 - Auditoria Interna8.2.3 - Medio e monitoramento de processos8.2.4 - Medio e monitoramento de produtos

    8.3 - Controle de produto no-conforme8.4 - Anlise de dados8.5 - Melhorias

    8.5.1 - Melhoria Contnua8.5.2 - Aes corretivas8.5.3 - Aes preventivas

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 41

    PLANEJAMENTO DA AUDITORIA TAREFA 2

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 42

    HABILIDADES DO AUDITOR TEORIA 4

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 43

    HABILIDADES DO AUDITOR TEORIA 4

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    HABILIDADES DO AUDITOR TEORIA 4

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    CONDUO DA AUDITORIA TEORIA 5

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    CONDUO DA AUDITORIA TEORIA 5

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    CONDUO DA AUDITORIA TEORIA 5

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    CONDUO DA AUDITORIA TEORIA 5

    DIRETRIZES PARA AUDITORIA

    O QUE FAZER O QUE NO FAZER

    1 Apresente-se ao Supervisor/ Gerente da rea eexplique como pretende conduzir a auditoria ecomo a rea ser auditada.

    Comece a auditoria como se estivesse em umaMisso Secreta! S revele que se trata de umaauditoria depois que encontrar uma noconformidade.

    2 Anote por escrito os detalhes essenciais quecaracterizam uma no conformidade.Ex: documentos, referncia, local, equipamento,

    identificao, nome do entrevistado, etc...

    Confie na sua memria; use listas de verificaomecanicamente; ou anote em excesso.

    3 Deixe de lado gostos ou preconceitos pessoais. D uma impresso de que a auditoria umareprimenda, uma caa s bruxas, um inquritopolicial, ou uma atividade que tem por objetivoculpar pessoas.

    4 Decida o que voc deseja examinar. Seja tmido ou examine apenas aquilo que oauditado lhe oferecer.

    5 Formule suas perguntas de modo inteligente: o que, quando, como, por que, onde, quem seqncia lgica uma pergunta de cada vez perguntas hipotticas silncio/ pausa indagadores pergunte olhando para o auditado

    Aceite informaes/ respostas incompletas.Responda no lugar do auditado ou seja indulgentecom atrasos e desperdcios de tempo.

    6 Use o rastreamento para frente e para trs, faatestes aleatoriamente, e olhe sempre ao seu redor.

    Leve/permita um nmero excessivo deacompanhantes; deixe-se sucumbir.

    7 Mostre que avalia, compara de acordo com normas,procedimentos e etc., e no com suas opiniespessoais.

    Decida, no lugar do auditado, a ao corretiva a sertomada.(voc pode discutir/ sugerir alternativas)

    8 Fale de modo que o entrevistado o compreenda;seja calmo, gentil e preciso.

    Use termos chulos, fale de forma vulgar eagressiva; mostre-se impaciente, cnico oupolmico.

    9 Analise o problema a nvel local, para decidir seconvm estender a cobertura da auditoria naquela

    rea.

    Exagere, detenha-se em picuinhas; ou ento digaadeus, antes de saber ao certo se precisar ou no

    retornar ao local para mais informaes.

    10 Faa crticas construtivas e saiba reconhecer otrabalho bem feito.

    Indique que est interessado apenas em encontrarerros.

    11 Caso perceba que estava equivocado em suassuposies ou concluses, admita o erro para oauditado e pea desculpas.

    Tente apresentar como certas as suposies ouconcluses que incluam falhas /incertezas.

    12 Seja pontual, direto e decidido; esteja bempreparado; e sempre escute com ateno.

    Seja ingnuo, mesquinho, preguioso,indisciplinado.

    13 Conhea as tcnicas de comunicao no verbal. Seja obtuso

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    CANAIS DE COMUNICAO TAREFA 3

    1 - Marque 20 palavras que mais se identificam com voc:

    1 x 2

    Retrato Trovo Natao

    Aurola Sinfonia Maratona

    Aparncia Trompete Emoo

    Miragem Msica Ventania

    Leitura Audincia Conforto

    Enrubescer Eco CoceiraIluminado Timbre Palpvel

    Transparecer Barulho Doura

    Focalizar Eloqncia Perfume

    Fascinar Assobio Mergulhar

    Panorama Campainha Queimadura

    Desenho Discurso Saboroso

    Colorido Murmurar Gesticular

    Estampa Sotaque EspinhoVisualizao Ritmo Sensao

    Plido Retrica Aroma

    Claridade Gorjeio mido

    Observar Vozerio spero

    Brilhante Silncio Veludo

    Paisagem Orquestra Beijar

    2 - Coloque os totais de cada coluna no quadro abaixo

    1 x 2 Totais

    Total por coluna 20

    Total por coluna x 5 100

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    CANAIS DE COMUNICAO TAREFA 3

    3 - Coloque no quadro abaixo, os percentuais obtidos em cada coluna.

    COLUNA 1 Visual

    COLUNA X Auditivo

    COLUNA 2 Cinestsico

    Voc tem agora um perfil da sua habilidade comunicativa nos trsdiferentes canais (Visual, Auditivo e Cinestsico).

    Veja qual dos canais a sua comunicao predominante e em qualdeles voc est menos verstil.

    VISUAL AUDITIVO CINESTSICO

    Fala muito.Tom e velocidade altos.Valoriza a limpeza e aorganizao.Tem o hbito de olhar paracima ou desfocadamenteatravs do interlocutor.

    Usa expresses como: Est claro? Ele brilhante. Vejo boas perspectivas.

    Fala pouco.Tom e velocidade mdios. objetivo e prtico.Tem o hbito de olhar parabaixo e para a esquerda.

    Usa expresses como: Oua meu conselho.

    Ficamos alarmados.

    Fala compassadamenteTom e velocidade baixos.Valoriza o bem-estar e asrelaes afetivas.Tem o hbito de olhar parabaixo e para a direita.

    Usa expresses como: O preo est salgado, Ela uma doura de

    pessoa. Isso no me cheira bem.

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    TESTANDO A SUA MEMRIA TAREFA 4

    Uma pessoa leva, em mdia, quinze segundos para ler o pargrafo de43 palavras transcrito abaixo. Por favor, leia o pargrafo com ateno.Ter alguns minutos para ser certificar de que entendeu plenamenteseu contedo.

    Um comerciante tinha acabado de desligar as luzes daloja, quando um homem apareceu e pediu dinheiro. Oproprietrio abriu a caixa registradora. O contedo dacaixa registradora foi retirado, e o homem saiu depressa.Um membro da fora policial foi notificado prontamente.

    Por favor, agora responda s perguntas da Pgina 2:

    1 - A partir do que se recorda, virando a Pgina 1 e lendo as perguntas semconsultar o texto.

    2 - Fazendo referncia Pgina 1 como se estivesse observando o incidente .

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    TESTANDO A SUA MEMRIA TAREFA 4

    DECLARAES BASEADAS NOS CONTEDOS DO PARGRAFO

    Verdadeiro FalsoInformao

    nodisponvel

    1Um homem apareceu depois que oproprietrio tinha desligado as luzes da sualoja.

    2 O ladro era um homem.

    3 O homem no pediu dinheiro.

    4 O homem que abriu a caixa registradora era oproprietrio.

    5 O proprietrio da loja retirou o contedo dacaixa registradora e saiu depressa.

    6 O comerciante abriu a caixa registradora.

    7 O ladro no pediu dinheiro ao proprietrio.

    8Depois que o homem que tinha pedidodinheiro retirou o contedo da caixaregistradora, ele saiu depressa.

    9 A caixa registradora continha dinheiro, mas aestria no especifica quanto.

    10 O ladro pediu dinheiro ao proprietrio.

    11

    A estria descreve uma srie de eventosonde se faz referncia a trs pessoas

    apenas: o proprietrio da loja, o homem quepediu dinheiro e um membro da fora policial.

    12

    Os seguintes eventos esto includos naestria. Algum pediu dinheiro, uma caixaregistradora foi aberta, seu contedo foiretirado, e um homem saiu rapidamente daloja.

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    FATO OU INFERNCIA TAREFA 5

    Teles, que trabalha em Compras na empresa ABC, tinha uma reunio marcada as 10horas no escritrio de Silva, para discutir os termos de um grande pedido. No caminhopara o escritrio, Teles escorregou no cho recm encerado, sofrendo uma contusosria na perna. Quando Silva recebeu a notcia do acidente, Teles estava a caminho dohospital para tirar uma radiografia. Silva telefonou para o hospital para obter informaes,mas ningum parecia saber coisa alguma a respeito de Teles. possvel que Silva tenhaligado para o hospital errado.

    Aps ter lido o pargrafo acima, classifique as declaraes abaixo como fato ouinferncia, usando as seguintes definies:

    FATO: Uma declarao que pode ser facilmente verificada,checando a sua origem.

    INFERNCIA: Uma declarao sobre o desconhecido, baseado noque conhecido.

    Instrues: Preencha a coluna da direita com a letra que julgar aplicvel:

    F (Fato) ou I (Inferncia).

    1 O Sr Teles trabalha em Compras.

    2 Teles deveria encontrar-se com o Sr Silva.

    3 Teles tinha uma reunio marcada para as 10 horas.

    4 O acidente ocorreu na Empresa ABC.

    5 Teles foi levado para o hospital para tira radiografia.

    6Ningum, no hospital para onde o Sr Silva telefonou, sabia algumasobre Teles.

    7 Silva tinha ligado para o hospital errado.

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 54

    CONDUO DE AUDITORIA TAREFA 6

    INSTRUES DE AUDITORIA

    1. Durante a simulao de auditoria, os instrutores do curso desempenharo opapel de personagens da Nossa Empresa.

    2. Durante os contatos, vocs podero falar com 1 ou mais personagens. Sequiserem, podero retornar a uma personagem com a qual j tenham falado.

    3. Como se trata de uma equipe, certifiquem-se de que todos terooportunidade de fazer perguntas, evitando porm que todos falem ao mesmotempo!

    4. Vocs devem fazer anotaes. Elas sero essenciais tanto para o relatriode auditoria quanto para a reunio de fechamento.

    IMPORTANTE:

    No se esquea de procurar as evidncias objetivas.

    Procure tambm obter a concordncia do auditado no que se refere s no-conformidades encontradas.

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    RELATRIO DE AUDITORIA TEORIA 6

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    RELATRIO DE AUDITORIA TEORIA 6

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    RELATRIO DE AUDITORIA TEORIA 6

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    RELATRIO DE AUDITORIA TEORIA 6

    NOSSAEMPRESA RELATRIO DE AUDITORIA

    Nmero:

    01/2002

    OBJETIVO: Avaliar a adequao do Sistema de Qualidade ImplementadoESCOPO: NBR ISO 9001:2000PERODO: 29/08/02 a 05/09/02

    AUDITORES PESSOAL CHAVE

    Joaquim Brulio - Auditor LderGil RibeiroEmerson Sena

    Joo CostaArton LehtoNapoleo SilvaArli BragaPedro Novais

    - Executivo Chefe- Dir. Industrial- Gte. Qualidade- Gte Projetos- Gte Produo

    VISO GERAL DO SISTEMA DA QUALIDADE

    4 - SISTEMA DE GESTO DA QUALIDADE

    Pontos positivos:

    - Planejamento de todos os processos ao longo do fluxo produtivo.Pontos de melhorias:- Aprovao dos documentos do Sistema de Gesto antes da sua emisso.- Controle na distribuio dos documentos- Identificao e controle dos registros da qualidade

    Relatrios de anomalias: RM 14/02, RM 15/02, RM 16/02

    5 - RESPONSABILIDADE DA DIREO

    Pontos positivos:- Indicadores de desempenho da produo.

    Pontos de melhorias:- Divulgao dos objetivos em todos os nveis da organizao.- Elaborao de uma sistemtica de controle

    Relatrios de anomalias: RM 17/02

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 59

    RELATRIO DE AUDITORIA TEORIA 6

    6 - GESTO DE RECURSOSPontos positivos:- Reunies de sensibilizao para a qualidade

    Pontos de melhorias:- Levantamento das competncias necessrias para todo o pessoal.- Levantamento das necessidades de treinamento.- Controle das condies ambientais do laboratrio.

    Relatrio de anomalias: RM 18/02, RM 19/02

    7 - REALIZAO DO PRODUTOPontos positivos:- Comprometimento e compreenso do processo pelo nvel operacional.

    Pontos de melhorias:- Planejamento de entrega.- Informaes das especificaes dos produtos adquiridos.- Informaes adequadas que descrevam as caractersticas do produto.- Identificao dos materiais em estoque- Aperfeioamento da sistemtica de controle dos dispositivos de medio e

    monitoramento.

    Relatrios de anomalias: RM 20/02, RM 21/02, RM 22/02, RM 23/02, RM24/02, RM 25/02

    8 - MEDIO, ANLISE E MELHORIA

    Pontos positivos:- Utilizao de cartas de controle para monitoramento do processo.

    Pontos de melhorias:- Registros de avaliao dos auditores internos.- Melhoria da metodologia de controle de produtos no-conformes.

    Relatrios de anomalias: RM 26/02, RM 27/029 - CONCLUSO:

    O Sistema de Gesto da Qualidade apresenta algumas deficincias localizadas,tpicas de um sistema em formao. Se a organizao alocar os esforosnecessrios para a tomada de aes corretivas para as no conformidadesregistradas, esta estar apta a solicitar a auditoria inicial de certificao.

    Elaborado:Joaquim Brulio

    Data:13 de agosto de 2002

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 60

    RELATRIO DE AUDITORIA TAREFA 7

    1 INTRODUO

    Vocs agora devem ter um volume de observaes sobre a auditoria da Nossa Empresa.

    Alm disso, vocs j sabem claramente quais foram as no conformidades encontradas por suaequipe.

    Cada grupo dever organizar todas estas informaes, para elaborar os relatrios a seguir:

    2 RELATRIOS DE NO CONFORMIDADE

    Os relatrios de no conformidade devero incluir:

    - Departamento- Requisito da NBR ISO 9001- Descrio da no conformidade- Evidncia objetiva- Nome do Auditor- Nome do Auditado

    3 RELATRIO DE AUDITORIA

    O relatrio de auditoria dever incluir:

    - Nome da empresa

    - Equipe Auditora- Pessoal chave auditado- Viso Geral por seo (Pontos Fortes e Pontos Fracos)- Enumerao das RNC seo- Observaes Gerais- Recomendao de Qualificao ou no do Fornecedor

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 61

    O PROCESSO DE AO CORRETIVA TEORIA 7

    AO CORRETIVA

    Para que a auditoria seja realmente eficaz,fornecendo uma contribuio positiva aomovimento para a melhoria da qualidade, imprescindvel que o processo de aocorretiva se destaque como elemento crticode todo o processo.

    A empresa deve assumir plenaresponsabilidade pelo processo de aocorretiva, desde a identificao da ao a sertomada, passando pela declarao de um planode ao corretiva, at a verificao da eficciada ao tomada.

    ANOTAES:

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 62

    O PROCESSO DE AO CORRETIVA TEORIA 7

    ACOMPANHAMENTO

    Verificar a consistncia da aocorretiva proposta com a causadefinida e a no conformidadelevantada.

    Avaliar as evidncias das aescorretivas.

    Verificar no local da auditoria.

    FECHAMENTO

    Verificar a abrangncia da aocorretiva

    Verificar a eficcia da aocorretiva.

    O mtodo de verificao da eficciada ao corretiva depende danatureza do problema e a gravidadeda no conformidade.

    LEMBRETE

    A AO CORRETIVA UMAGRANDE OPORTUNIDADE DE

    MELHORAR UM DETERMINADOPROCESSO.

    ANOTAES:

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.AUDITORES DA QUALIDADE 63

    REUNIO DE FECHAMENTO TAREFA 8

    Cada grupo ter 30 minutos para apresentar o Relatrio de Auditoria e os Relatrios de NoConformidade para o pessoal da Nossa Empresa.

    Cada integrante do grupo dever apresentar pelo menos um relatrio de no conformidade.

    LEMBRETES:

    O auditor Lder preside a reunio. Evite fazer surpresas. No d a impresso de estar apressado. Permanea flexvel. Espere o inesperado. Fique calmo - mantenha o controle.

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    ANEXOS

    ANEXOS

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.

    AUDITORES DA QUALIDADE 65

    NBR ISO 9001:2000

    CPIA UTILIZADA SOMENTE PARA TREINAMENTO

    SISTEMAS DE GESTO DA QUALIDADE - REQUISITOS1 OBJETIVO

    1.1 Generalidades

    Esta Norma especifica requisitos para um sistema de gesto da qualidade quando umaorganizao:

    a) necessita demonstrar sua capacidade para fornecer de forma consistente produtosque atendam aos requisitos do cliente e requisitos regulamentares aplicveis, e

    b) pretende aumentar a satisfao do cliente por meio da efetiva aplicao do sistema,incluindo processos para melhoria contnua do sistema e a garantia da conformidadecom requisitos do cliente e requisitos regulamentares aplicveis

    NOTA Nesta Norma, o termo "produto" aplica-se apenas para produtos

    intencionais ou requeridos pelo cliente.

    1.2 Aplicao

    Todos os requisitos desta Norma so genricos e se pretende que seja aplicvel paratodas as organizaes, sem levar em considerao o tipo, tamanho e produto fornecido.

    Quando algum requisito(s) desta Norma no puder ser aplicado devido natureza de umaorganizao e seus produtos, isso pode ser considerado para excluso.

    Quando so efetuadas excluses, reivindicao de conformidade com esta Norma noso aceitveis a no ser que as excluses fiquem limitadas aos requisitos contidos naseo 7 e que tais excluses no afetem a capacidade ou responsabilidade daorganizao para fornecer produtos que atendam aos requisitos dos clientes e requisitosregulamentares aplicveis.

    2 REFERNCIA NORMATIVA

    O documento normativo a seguir contm informaes que, atravs de referncias neste texto,constituem provises desta Norma. Com relao edio do documento de referncia,revises ou emendas subseqentes a edio desta publicao no so aplicveis.Entretanto, as entidades participantes de acordos baseados nesta Norma so encorajadas aexaminar a possibilidade de utilizar edies mais recentes da norma indicada a seguir. AABNT mantm registros das normas vlidas atualmente.

    NBR ISO 9000:2000, Sistemas de Gesto da Qualidade - Fundamentos e vocabulrio.

    3 TERMOS E DEFINIES

    Para os propsitos desta Norma, aplicam-se os termos e definies apresentadas naNBR ISO 9000.

    Os seguintes termos, usados nesta edio da NBR ISO 9001 para descrever a cadeia defornecimento, foram alterados para refletir o vocabulrio usado atualmente.

    Fornecedor organizao cliente

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.

    AUDITORES DA QUALIDADE 66

    NBR ISO 9001:2000

    CPIA UTILIZADA SOMENTE PARA TREINAMENTO

    O termo "organizao" substitui o termo "fornecedor" usado na NBR ISO 9001:1994, se refere

    unidade para a qual esta Norma se aplica. Igualmente, o termo "fornecedor" agora substitui otermo "subcontratado".

    Ao longo do texto desta Norma, onde aparecer o termo produto, este tambm pode significarservio.

    4 SISTEMA DE GESTO DA QUALIDADE

    4.1 Requisitos gerais

    A organizao deve instituir, documentar, implementar, manter e melhorar continuamentea eficcia de um sistema de gesto da qualidade de acordo com os requisitos desta

    Norma.A organizao deve:

    a) identificar os processos necessrios para o sistema de gesto da qualidade e suaaplicao por toda a organizao (ver 1.2);

    b) determinar a seqncia e interao desses processos;

    c) determinar critrios e mtodos necessrios para assegurar que a operao e ocontrole desses processos sejam eficazes;

    d) assegurar a disponibilidade de recursos e informaes necessrias para apoiar aoperao e o monitoramento desses processos;

    e) monitorar, medir e analisar esses processos, e

    f) implementar aes necessrias para atingir os resultados planejados e a melhoriacontnua desses processos.

    Esses processos devem ser geridos pela organizao de acordo com os requisitos destaNorma.

    NOTA Convm que os processos necessrios para o sistema de gesto da qualidadeacima referenciados incluam processos para atividades de gesto, proviso derecursos, realizao do produto e medio.

    Quando uma organizao optar por adquirir externamente algum processo que afete aconformidade do produto em relao aos requisitos, a organizao deve assegurar ocontrole desse processo. O controle de tais processos deve ser identificado no sistema degesto da qualidade.

    4.2 Requisitos de documentao

    4.2.1 Generalidades

    A documentao do sistema de gesto da qualidade deve incluir:

    a) declaraes documentadas da poltica da qualidade e dos objetivos daqualidade;

    b) manual da qualidade;

    c) procedimentos documentados requeridos por esta Norma;

    d) documentos necessrios organizao para assegurar o planejamento, a

    operao e o controle eficazes de seus processos, ee) registros da qualidade requeridos por esta Norma (ver 4.2.4).

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    NOTA 1 Onde o termo procedimento documentado aparecer nesta Norma,

    significa que o procedimento institudo, documentado, implementado emantido.

    NOTA 2 A abrangncia da documentao do sistema de gesto da qualidade deuma organizao pode diferir da outra devido:

    a) ao tamanho da organizao e ao tipo de atividades;

    b) complexidade dos processos e suas interaes, e

    c) competncia do pessoal.

    NOTA 3 A documentao pode estar em qualquer forma ou tipo de mdia.

    4.2.2 Manual da qualidade

    A organizao deve instituir e manter um manual da qualidade que inclua oseguinte:

    a) o escopo do sistema de gesto da qualidade, incluindo detalhes e justificativaspara qualquer excluso (ver 1.2);

    b) os procedimentos documentados institudos para o sistema de gesto daqualidade, ou referncia a eles, e

    c) a descrio da interao entre os processos do sistema de gesto da qualidade.

    4.2.3 Controle de documentos

    Os documentos requeridos pelo sistema de gesto da qualidade devem ser

    controlados. Registros da qualidade so um tipo especial de documento e devemser controlados de acordo com os requisitos apresentados em 4.2.4.

    Um procedimento documentado deve ser institudo para definir os controlesnecessrios para:

    a) aprovar documentos quanto a sua adequao, antes da sua emisso;

    b) analisar criticamente e atualizar quando necessrio, e reaprovar documentos;

    c) assegurar que alteraes e a situao da reviso atual dos documentos sejamidentificadas;

    d) assegurar que as verses pertinentes de documentos aplicveis estejamdisponveis nos locais de uso;

    e) assegurar que os documentos permaneam legveis e prontamenteidentificveis;

    f) assegurar que documentos de origem externa sejam identificados e que suadistribuio seja controlada, e

    g) prevenir o uso no intencional de documentos obsoletos, e aplicar identificaoadequada nos caso em que forem retidos por qualquer propsito.

    4.2.4 Controle de registros da qualidade

    Registros da qualidade devem ser institudos e mantidos para prover evidncias daconformidade com requisitos e da operao eficaz do sistema de gesto daqualidade. Registros da qualidade devem ser mantidos legveis, prontamenteidentificveis e recuperveis. Um procedimento documentado deve ser institudo

    para definir os controles necessrios para identificao, legibilidade,armazenamento, proteo, recuperao, tempo de reteno e descarte dosregistros da qualidade.

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    5 RESPONSABILIDADE DA DIREO

    5.1 Comprometimento da direo

    A alta direo deve fornecer evidncia do seu comprometimento com o desenvolvimento ecom a implementao do sistema de gesto da qualidade e com a melhoria contnua desua eficcia mediante:

    a) a comunicao organizao da importncia em atender aos requisitos dos clientescomo tambm aos requisitos regulamentares e estatutrios;

    b) a instituio da poltica da qualidade;

    c) a garantia de que os objetivos da qualidade so institudos;

    d) a conduo de anlises crticas pela direo, e;e) a garantia da disponibilidade de recursos.

    5.2 Foco no cliente

    A alta direo deve assegurar que os requisitos do cliente so determinados e atendidoscom o propsito de aumentar a satisfao do cliente (ver 7.2.1 e 8.2.1).

    5.3 Poltica da qualidade

    A alta direo deve assegurar que a poltica da qualidade:

    a) apropriada ao propsito da organizao;

    b) inclui um comprometimento com o atendimento aos requisitos e com a melhoriacontnua da eficcia do sistema de gesto da qualidade;

    c) proporcione uma estrutura para instituio e anlise critica dos objetivos da qualidade;

    d) comunicada e entendida por toda a organizao, e;

    e) analisada criticamente para manuteno de sua adequao.

    5.4 Planejamento

    5.4.1 Objetivos da qualidade

    A alta direo deve assegurar que os objetivos da qualidade, incluindo aquelesnecessrios para satisfazer aos requisitos do produto (ver 7.1 a), so institudos nasfunes e nveis pertinentes da organizao. Os objetivos da qualidade devem sermensurveis e consistentes com a poltica da qualidade.

    5.4.2 Planejamento do sistema de gesto da qualidade

    A alta direo deve assegurar que:

    a) o planejamento do sistema de gesto da qualidade realizado de forma asatisfazer aos requisitos citados em 4.1, bem como aos objetivos da qualidade,e;

    b) a integridade do sistema de gesto da qualidade mantida quando mudanas nosistema de gesto da qualidade so planejadas e implementadas.

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    5.5 Responsabilidade, autoridade e comunicao

    5.5.1 Responsabilidade e autoridade

    A alta direo deve assegurar que as responsabilidades, autoridades e suas inter-relaes so definidas e comunicadas por toda a organizao.

    5.5.2 Representante da direo

    A alta direo deve indicar um membro da administrao que, independente deoutras responsabilidades, deve ter responsabilidade e autoridade para:

    a) assegurar que os processos necessrios para o sistema de gesto da qualidade

    sejam institudos, implementados e mantidos;b) relatar alta direo o desempenho do sistema de gesto da qualidade e

    qualquer necessidade de melhoria; e

    c) assegurar que a conscientizao dos requisitos do cliente seja promovida emtodos os nveis da organizao.

    NOTA A responsabilidade de um representante da direo pode incluir a ligao compartes externas em assuntos relativos ao sistema de gesto da qualidade.

    5.5.3 Comunicao interna

    A alta direo deve assegurar que canais de comunicao apropriados so

    institudos na organizao e que seja efetuada comunicao com relao eficciado sistema de gesto da qualidade.

    5.6 Anlise crtica pela direo

    5.6.1 Generalidades

    A alta direo deve analisar criticamente o sistema de gesto da qualidade daorganizao, a intervalos planejados, para assegurar sua continua pertinncia,adequao e eficcia. Essa anlise crtica deve incluir a avaliao de oportunidadespara melhoria e necessidades de mudana no sistema de gesto da qualidade,incluindo a poltica da qualidade e os objetivos da qualidade.

    Devem ser mantidos registros das anlises crticas pela direo (ver 4.2.4).5.6.2 Entradas para anlise crtica

    As entradas para a anlise crtica pela direo devem incluir informaes sobre:

    a) resultados de auditorias;

    b) realimentao do cliente;

    c) desempenho de processo e conformidade de produto;

    d) situao das aes preventivas e corretivas;

    e) acompanhamento das aes das anlises crticas anteriores da direo;

    f) mudanas planejadas que possam afetar o sistema de gesto da qualidade, e;g) recomendaes para melhoria.

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    5.6.3 Sadas da anlise crticaAs sadas da anlise crtica pela direo devem incluir quaisquer decises e aesrelacionadas a:

    a) melhoria da eficcia do sistema de gesto da qualidade e de seus processos;

    b) melhoria do produto em relao aos requisitos do cliente, e;

    c) necessidades de recursos.

    6 GESTO DE RECURSOS

    6.1 Proviso de recursosA organizao deve determinar e prover recursos necessrios para:

    a) implementar e manter o sistema de gesto da qualidade e melhorar continuamente suaeficcia, e;

    b) aumentar a satisfao dos clientes mediante o atendimento aos seus requisitos.

    6.2 Recursos humanos

    6.2.1 Generalidades

    O pessoal que executa atividades que afetam a qualidade do produto deve sercompetente com base em educao, treinamento, habilidades e experincia apropriada.

    6.2.2 Competncia, conscientizao e treinamento

    A organizao deve:

    a) determinar as competncias necessrias para o pessoal que executa trabalhosque afetam a qualidade do produto;

    b) fornecer treinamento ou tomar outras aes para satisfazer essas necessidadesde competncia;

    c) avaliar a eficcia das aes tomadas;

    d) assegurar que o seu pessoal est consciente quanto pertinncia e importnciade suas atividades e de como elas contribuem para a consecuo dos objetivosda qualidade, e

    e) manter registros apropriados da educao, treinamento, habilidades eexperincia (ver 4.2.4).

    6.3 Infra-estrutura

    A organizao deve determinar, prover e manter a infra-estrutura necessria para alcanara conformidade com os requisitos do produto. A infra-estrutura inclui, por exemplo:

    a) edifcios, espao de trabalho e instalaes associadas;

    b) equipamentos de processo, tanto hardware quanto software, e;

    c) servios de apoio tais como transporte ou comunicao.

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    6.4 Ambiente de trabalho

    A organizao deve determinar e gerir as condies do ambiente de trabalho necessriaspara alcanar a conformidade com os requisitos do produto.

    7 REALIZAO DO PRODUTO

    7.1 Planejamento da realizao do produto

    A organizao deve planejar e desenvolver os processos necessrios para a realizao doproduto. O planejamento da realizao do produto deve ser consistente com os requisitosde outros processos do sistema de gesto da qualidade (ver 4.1).

    Ao planejar a realizao do produto, a organizao deve determinar o seguinte, quandoapropriado:

    a) objetivos da qualidade e requisitos para o produto;

    b) a necessidade para instituir processos e documentos e prover recursos especficospara o produto;

    c) verificao, validao, monitoramento, inspeo e atividades de ensaio requeridos,especficos para o produto, bem como critrio para a aceitao do produto;

    d) registros necessrios para fornecer evidncia de que o processo de realizao e oproduto resultante atendem aos requisitos (ver 4.2.4).

    A sada deste planejamento deve ser de forma adequada ao mtodo de operao da

    organizao.NOTA 1 Um documento que especifica os processos do sistema de gesto da qualidade

    (incluindo os processos de realizao do produto) e os recursos a seremaplicados a um produto especfico, empreendimento ou contrato, pode serreferenciado como um plano da qualidade.

    NOTA 2 A organizao tambm pode aplicar os requisitos apresentados em 7.3 nodesenvolvimento dos processos de realizao do produto.

    7.2 Processos relacionados a clientes

    7.2.1 Determinao dos requisitos relacionados ao produto

    A organizao deve determinar:

    a) os requisitos especificados pelo cliente, incluindo os requisitos para entrega epara atividades de ps-entrega;

    b) os requisitos no declarados pelo cliente, mas necessrios para o usoespecificado ou para uso pretendido conhecido ;

    c) requisitos estatutrios e regulamentares relacionados ao produto, e;

    d) qualquer requisito adicional determinado pela organizao.

    7.2.2 Anlise crtica dos requisitos relacionados ao produto

    A organizao deve analisar criticamente os requisitos relacionados ao produto.Esta anlise crtica deve ser realizada antes da organizao assumir o compromissode fornecer um produto para o cliente (por exemplo, submisso de ofertas,

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    aceitao de contratos ou pedidos, aceitao de alteraes em contratos ou

    pedidos) e devem assegurar que:a) os requisitos do produto esto definidos;

    b) os requisitos de contrato ou de pedido que difiram daqueles previamentemanifestados esto resolvidos, e;

    c) a organizao tem a capacidade para atender aos requisitos definidos.

    Devem ser mantidos registros dos resultados da anlise crtica e das aesresultantes dessa anlise (ver 4.2.4).

    Quando o cliente no fornecer uma declarao documentada dos requisitos, aorganizao deve confirmar os requisitos do cliente antes da aceitao.

    Quando os requisitos de produto forem alterados, a organizao deve assegurar

    que os documentos pertinentes so complementados e que o pessoal pertinente alertado sobre os requisitos alterados.

    NOTA Em algumas situaes, como vendas pela internet, uma anlise crticaformal para cada pedido impraticvel. Nesses casos, a anlise crtica,pode compreender as informaes pertinentes ao produto, tais comocatlogos ou material de propaganda.

    7.2.3 Comunicao com o cliente

    A organizao deve determinar e implementar providncias eficazes para secomunicar com os clientes em relao a:

    a) informaes do produto;b) tratamento de indagaes, contratos ou pedidos, incluindo complementos, e;c) realimentao do cliente, incluindo reclamaes do cliente.

    7.3 Projeto e desenvolvimento

    7.3.1 Planejamento do projeto e desenvolvimento

    A organizao deve planejar e controlar o projeto e desenvolvimento de produto.Durante o planejamento do projeto e desenvolvimento a organizao devedeterminar:

    a) os estgios do projeto e desenvolvimento;b) a anlise crtica, verificao e validao que sejam apropriadas para cada fase

    do projeto e desenvolvimento, e;c) as responsabilidades e autoridades para projeto e desenvolvimento.

    A organizao deve gerir as interfaces entre grupos diferentes envolvidos no projetoe desenvolvimento para assegurar a comunicao eficaz e a designao clara deresponsabilidades.

    As sadas do planejamento devem ser atualizadas apropriadamente, na medida queo projeto e o desenvolvimento progridem.

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    7.3.2 Entradas de projeto e desenvolvimento

    Entradas relativas a requisitos de produto devem ser determinadas e registrosdevem ser mantidos (ver 4.2.4). Estas devem incluir:

    a) requisitos de funcionamento e de desempenho;

    b) requisitos estatutrios e regulamentares pertinentes;

    c) onde pertinente, informaes originadas de projetos anteriores semelhantes, e;

    d) outros requisitos essenciais para projeto e desenvolvimento.

    Essas entradas devem ser analisadas criticamente quanto adequao. Requisitosdevem ser completos, sem ambigidades e no conflitantes entre si.

    7.3.3 Sadas de projeto e desenvolvimentoAs sadas de projeto e desenvolvimento devem ser apresentadas de uma forma quepossibilite a verificao contra as entradas de projeto e desenvolvimento e devemser aprovadas antes de serem liberadas.

    Sadas de projeto e desenvolvimento devem:

    a) atender aos requisitos de entrada para projeto e desenvolvimento;

    b) fornecer informaes apropriadas para aquisio, produo e para fornecimentode servio;

    c) conter ou referenciar critrios de aceitao do produto, e;

    d) especificar as caractersticas do produto que so essenciais para seu usoseguro e adequado.

    7.3.4 Anlise crtica de projeto e desenvolvimento

    Devem ser realizadas, em fases apropriadas, anlises crticas sistemticas deprojeto e desenvolvimento para:

    a) avaliar a capacidade dos resultados do projeto e desenvolvimento em atenderaos requisitos, e;

    b) identificar qualquer problema e propor as aes necessrias.

    Entre os participantes em tais anlises crticas devem estar includosrepresentantes de funes envolvidas com o(s) estgio(s) do projeto e

    desenvolvimento sendo analisado(s). Devem ser mantidos registros dos resultadosdas anlises crticas e de quaisquer aes necessrias (ver 4.2.4).

    7.3.5 Verificao de projeto e desenvolvimento

    A verificao deve ser executada para assegurar que as sadas do projeto edesenvolvimento atenderam aos requisitos de entrada do projeto edesenvolvimento. Devem ser mantidos registros dos resultados da verificao e dequaisquer aes necessrias (ver 4.2.4).

    7.3.6 Validao de projeto e desenvolvimento

    A validao do projeto e desenvolvimento deve ser executada conformepreparativos planejados (ver 7.3.1)para assegurar que o produto resultante capazde atender aos requisitos para o uso ou aplicao especificados ou pretendidosconhecidos . Onde for praticvel, a validao deve ser concluda antes da entrega

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    ou implementao do produto. Devem ser mantidos registros dos resultados de

    validao e de quaisquer aes necessrias.

    7.3.7 Controle de alteraes de projeto e desenvolvimento

    As alteraes de projeto e desenvolvimento devem ser identificadas e registrosdevem ser mantidos. As alteraes devem ser analisadas criticamente, verificadas evalidadas, como apropriado, e aprovadas antes da sua implementao. A anlisecrtica das alteraes de projeto e desenvolvimento deve incluir a avaliao do efeitodas alteraes em partes componentes e no produto entregue.

    Devem ser mantidos registros dos resultados da anlise crtica de alteraes e dequaisquer aes necessrias (ver 4.2.4).

    7.4 Aquisio

    7.4.1 Processo de aquisio

    A organizao deve assegurar que o produto adquirido est conforme aos requisitosespecificados de aquisio. O tipo e extenso do controle aplicado ao fornecedor eao produto adquirido devem depender do efeito do produto adquirido na realizaosubseqente do produto ou no produto final.

    A organizao deve avaliar e selecionar fornecedores com base na sua capacidadeem fornecer produtos de acordo com os requisitos da organizao. Critrios paraseleo, avaliao e r-avaliao devem ser institudos. Devem ser mantidosregistros dos resultados das avaliaes e de quaisquer aes necessrias, oriundasda avaliao (ver 4.2.4).

    7.4.2 Informaes de aquisio

    As informaes de aquisio devem descrever o produto a ser adquirido e incluir,onde apropriado, requisitos para:

    a) aprovao de produto, procedimentos, processos e equipamento;

    b) qualificao de pessoal, e;

    c) sistema de gesto da qualidade.

    A organizao deve assegurar a adequao dos requisitos de aquisioespecificados antes da sua comunicao ao fornecedor.

    7.4.3 Verificao do produto adquirido

    A organizao deve instituir e implementar inspeo ou outras atividadesnecessrias para assegurar que o produto adquirido atende aos requisitos deaquisio especificados.Quando a organizao ou seu cliente pretender executar a verificao nasinstalaes do fornecedor, a organizao deve declarar nas informaes deaquisio, as providncias de verificao pretendidas e o mtodo de liberao deproduto.

    7.5 Produo e fornecimento de servio

    7.5.1 Controle de produo e fornecimento de servio

    A organizao deve planejar e realizar a produo e o fornecimento de servio sobcondies controladas. Condies controladas devem incluir, como aplicvel:

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    a) a disponibilidade de informaes que descrevam as caractersticas do produto;

    b) a disponibilidade de instrues de trabalho;

    c) o uso de equipamento adequado;

    d) a disponibilidade e uso de dispositivos para monitoramento e medio;

    e) a implementao de monitoramento e medio, e;

    f) a implementao da liberao, entrega e atividades ps-entrega.

    7.5.2 Validao dos processos de produo e fornecimento de servio

    A organizao deve validar quaisquer processos de produo e fornecimento deservio onde a sada resultante no possa ser verificada por monitoramento ou

    medio subseqentes. Isso inclui quaisquer processos onde as deficincias sficam aparentes depois que o produto esteja em uso ou o servio tenha sidoentregue.

    A validao deve demonstrar a capacidade desses processos de alcanar osresultados planejados.

    A organizao deve tomar as providncias necessrias para esses processos,incluindo, onde aplicvel:

    a) critrios definidos para anlise crtica e aprovao dos processos;

    b) aprovao de equipamento e qualificao de pessoal;

    c) uso de mtodos e procedimentos especficos;

    d) requisitos para registros (ver 4.2.4), e;

    e) r-validao.

    7.5.3 Identificao e rastreabilidade

    Onde apropriado, a organizao deve identificar o produto por meios adequados aolongo da realizao do produto.

    A organizao deve identificar a situao do produto referente aos requisitos demonitoramento e de medio.

    Quando a rastreabilidade um requisito, a organizao deve controlar e registrar aidentificao nica do produto (ver 4.2.4).

    NOTA Em alguns setores de atividade, a gesto de configurao um meio peloqual a identificao e rastreabilidade so mantidas.

    7.5.4 Propriedade de cliente

    A organizao deve ter cuidado com a propriedade de cliente enquanto estiver sobo controle da organizao ou sendo usada por ela. A organizao deve identificar,verificar, proteger e salvaguardar a propriedade do cliente fornecida para uso ouincorporao no produto. Se qualquer propriedade do cliente for perdida, danificadaou considerada inadequada para uso, isso deve ser informado ao cliente e devemser mantidos registros (ver 4.2.4).

    NOTA Propriedade do cliente pode incluir propriedade intelectual

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    7.5.5 Preservao de produto

    A organizao deve preservar a conformidade do produto durante processo internoe entrega no destino pretendido. Esta preservao deve incluir identificao,manuseio, embalagem, armazenamento e proteo. A preservao tambm deveser aplicada s partes constituintes de um produto.

    7.6 Controle de dispositivos de medio e monitoramento

    A organizao deve determinar as medies e monitoramentos a serem realizados e osdispositivos de monitoramento e medio necessrios para evidenciar a conformidade doproduto com os requisitos determinados (ver 7.2.1).

    A organizao deve instituir processos para assegurar que medio e monitoramentopodem ser realizados e so executados de uma maneira consistente com os requisitos demedio e monitoramento.

    Quando for necessrio assegurar resultados vlidos, o dispositivo de medio deve ser:

    a) calibrado ou verificado a intervalos especificados ou antes do uso, contra padres demedio rastreveis a padres de medio internacionais ou nacionais; quando essepadro no existir, a base usada para calibrao ou verificao deve ser registrada;

    b) ajustado ou reajustado, como necessrio;

    c) identificado para possibilitar que a situao da calibrao seja determinada;

    d) protegido contra ajustes que invalidariam o resultado da medio;

    e) protegido de dano e deteriorao durante o manuseio, manuteno e armazenamento.

    Adicionalmente a organizao deve avaliar e registrar a validade dos resultados demedies anteriores quando constatar que o dispositivo no est conforme com osrequisitos. A organizao deve tomar ao apropriada no dispositivo e em qualquerproduto afetado. Registros dos resultados de calibrao e verificao devem ser mantidos(ver 4.2.4).

    Quando usado na medio e monitoramento de requisitos especificados, deve serconfirmada a capacidade do software de computador para satisfazer a aplicaopretendida. Isso deve ser feito antes do uso inicial e reconfirmado se necessrio.

    NOTA Ver NBR ISO 10012-1 e NBR ISSO 10012-2 para orientao.

    8 MEDIO, ANLISE E MELHORIA

    8.1 Generalidades

    A organizao deve planejar e implementar os processos necessrios de monitoramento,medio, anlise e melhoria para:

    a) demonstrar a conformidade do produto;

    b) assegurar a conformidade do sistema de gesto da qualidade, e;

    c) melhorar continuamente a eficcia do sistema de gesto da qualidade.

    Isso deve incluir a determinao dos mtodos aplicveis, incluindo tcnicas estatsticas, ea extenso de seu uso.

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    8.2 Medio e monitoramento

    8.2.1 Satisfao de clientes

    Como uma das medies do desempenho do sistema de gesto da qualidade, aorganizao deve monitorar informaes relativas percepo dos clientes sobre sea organizao atendeu aos requisitos dos clientes. Os mtodos para obteno e usodessas informaes devem ser determinados.

    8.2.2 Auditorias internas

    A organizao deve executar auditorias internas a intervalos planejados paradeterminar se o sistema de gesto da qualidade:

    a) est conforme com as disposies planejadas (ver 7.1), com os requisitos destaNorma e com os requisitos do sistema de gesto da qualidade institudos pelaorganizao, e;

    b) est mantido e implementado eficazmente.

    Um programa de auditoria deve ser planejado, levando em considerao a situaoe a importncia dos processos e reas a serem auditadas, bem como os resultadosde auditorias anteriores. Os critrios da auditoria, escopo, freqncia e mtodosdevem ser definidos. A seleo dos auditores e a execuo das auditorias devemassegurar objetividade e imparcialidade do processo de auditoria. Os auditores nodevem auditar o seu prprio trabalho.

    As responsabilidades e os requisitos para planejamento e para execuo deauditorias e para relatar os resultados e manuteno dos registros (ver 4.2.4) devemser definidos em um procedimento documentado.

    A administrao responsvel pela rea a ser auditada deve assegurar que as aespara eliminar no-conformidades e suas causas sejam tomadas sem demoraindevida. As atividades de acompanhamento devem incluir a verificao das aestomadas e o relato dos resultados de verificao (ver 8.5.2).

    NOTA Ver NBR ISO 10011-1, NBR ISO 10011-2 e NBR ISO 10011-3 paraorientao

    8.2.3 Medio e monitoramento de processos

    A organizao deve aplicar mtodos adequados para monitoramento e, quandoaplicvel, a medio dos processos do sistema de gesto da qualidade. Essesmtodos devem demonstrar a capacidade dos processos em alcanar os resultadosplanejados. Quando os resultados planejados no so alcanados, devem sertomadas correes e aes corretivas, como apropriado, para assegurar aconformidade do produto.

    8.2.4 Medio e monitoramento de produto

    A organizao deve medir e monitorar as caractersticas do produto para verificarque os requisitos do produto so atendidos. Isso deve ser realizado em estgiosapropriados do processo de realizao do produto de acordo com as providnciasplanejadas (ver 7.1).

    A evidncia de conformidade com os critrios de aceitao deve ser mantida. Osregistros devem indicar a(s) pessoa(s) autorizada(s) a liberar o produto (ver 4.2.4).

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    CURSO DE FORMAO DE Pg.

    AUDITORES DA QUALIDADE 78

    NBR ISO 9001:2000

    CPIA UTILIZADA SOMENTE PARA TREINAMENTO

    A liberao do produto e a entrega do servio no devem prosseguir at que todas

    as providncias planejadas (ver 7.1) tenham sido satisfatoriamente concludas, amenos que aprovado de outra maneira por uma autoridade pertinente e, quandoaplicvel, pelo cliente.

    8.3 Controle de produto no-conforme

    A organizao deve assegurar que produtos que no estejam conforme com os requisitosdo produto seja identificado e controlado para evitar seu uso no intencional ou entrega.Os controles e as responsabilidades e autoridades relacionadas para lidar com produtosno-conformes devem ser definidas em um procedimento documentado.A organizao deve tratar com produtos no-conformes por uma ou mais das seguintesformas:

    a) tomada de aes para eliminar a no-conformidade detectada;

    b) autorizao do seu uso, liberao ou aceitao sob concesso por uma autoridadepertinente e, onde aplicvel, pelo cliente;

    c) tomada de ao para impedir a inteno original de seu uso ou aplicao.

    Devem ser mantidos registros sobre a natureza das no-conformidades e qualquer aosubsequente tomada, incluindo concesses obtidas (ver 4.2.4).

    Quando o produto no-conforme for corrigido, esse deve ser reverificado para demonstrara conformidade com os requisitos.

    Quando a no-conformidade do produto for detectada aps a entrega ou incio de seu uso,a organizao deve tomar as aes apropriadas em relao aos efeitos, ou potenciais

    efeitos, da no-conformidade.

    8.4 Anlise de dados

    A organizao deve determinar, coletar e analisar dados apropriados para demonstrar aadequao e eficcia do sistema de gesto da qualidade e para avaliar onde melhoriascontnuas do sistema de gesto da qualidade podem ser realizadas. Isso deve incluirdados gerados como resultado do monitoramento e das medies e de outras fontespertinentes.

    A anlise de dados deve fornecer informaes relativas a:

    a) satisfao dos clientes (ver 8.2.1);

    b) conformidade com os requisitos do produto (ver 7.2.1);c) caractersticas e tendncias dos processos e produtos, incluindo oportunidades para

    aes preventivas, e;

    d) fornecedores.

    8.5 Melhorias

    8.5.1 Melhoria contnua

    A organizao deve continuamente melhorar a eficcia do sistema de gesto daqualidade por meio do uso da poltica da qualidade, objetivos da qualidade,resultados de auditorias, anlise de dados, aes corretivas e preventivas e anlisecrtica pela direo.

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    CURSO DE FORMAO DEAUDITORES DA QUALIDADE

    Pg.79

    NBR ISO 9001:2000

    CPIA UTILIZADA SOMENTE PARA TREINAMENTO

    8.5.2 Aes corretivas

    A organizao deve executar aes corretivas para eliminar as causas de no-conformidades de forma a prevenir sua repetio. As aes corretivas devem serapropriadas aos efeitos das no-conformidades encontradas.Um procedimento documentado deve instituir, definindo os requisitos para:

    a) anlise crtica das no-conformidades (incluindo reclamaes de clientes);

    b) determinao das causas das no-conformidades;

    c) avaliao da necessidade de aes para assegurar que aquelas no-conformidades no ocorrero novamente;

    d) determinao e implementao de aes necessrias;

    e) registro dos resultados de aes executadas (ver 4.2.4) e;f) anlise crtica de aes corretivas executadas.

    8.5.3 Aes preventivas

    A organizao deve definir aes para eliminar as causas de no-conformidadespotenciais de forma a prevenir sua ocorrncia. As aes preventivas devem serapropriadas aos efeitos dos problemas potenciais.

    Um procedimento documentado deve ser institudo para definir os requisitos para:

    a) definio de no-conformidades potenciais e de suas causas;

    b) avaliao da necessidade de aes para prevenir a ocorrncia de no-conformidades;

    c) definio e implementao de aes necessrias;

    d) registros de resultados de aes executadas (ver 4.2.4), e;e) anlise crtica de aes preventivas executadas.

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    Pg.80

    NOSSAEMPRESA

    LISTA DE VERIFICAO

    Captulo:4 Sistema de gesto da qualidade

    Seo:4.1 Requisitos gerais

    rea:GQ - GERAL

    REQUISITO ITENS DE VERIFICAO

    GQ Como foram identificados os processos necessrios para o sistema de gesto da qualidade?

    4.1.aG Foram identificadas todas as tarefas necessrias no Plano de Qualidade do Processo da rea?

    GQ Como foram determinadas a seqncias e interaes de todos os processos?

    4.1.bG Como foram determinadas as seqncias e interaes das tarefas das reas?

    GQ Como foram determinados os parmetros de controle de cada processo?

    4.1.cG Foram determinados os parmetros de controle de cada tarefa?

    GQ Como foram definidos os recursos necessrios para cada processo?

    4.1.dG Foram definidos os recursos necessrios para cada processo?

    GQ Quais as informaes necessrias para apoiar a operao e o monitoramento desses processos?

    4.1.d G Quais as informaes necessrias para apoiar a operao e o monitoramento de cada processo?

    4.1.e GQ Como foi feito o planejamento para monitorar, medir e analisar cada processo?

    4.1 GQ Que processos so adquiridos externamente, e como tais processos so identificados no

    Sistema de Gesto da Qualidade.Captulo:

    4 Sistema de gesto da qualidadeSeo:

    4.2 Requisitos de documentao

    rea:Garantia da Qualidade

    4.2.1 a A Poltica da Qualidade e os objetivos foram documentados?

    4.2.2 aO Manual da Qualidade inclui o escopo do sistema de gesto da qualidade, incluindo detalhes ejustificativas para qualquer excluso?

    4.2.2 bO Manual da Qualidade inclui os procedimentos documentados institudos para o sistema de gesto daqualidade, ou referncia a eles?

    4.2.2 c O Manual da Qualidade descreve a interao entre os processos do sistema de gesto da qualidade?

    4.2.3 Foi elaborado procedimento documentado para controle de documentos?

    4.2.3 a Os procedimentos esto sendo aprovados conforme a sistemtica definida?

    4.2.3 b Os documentos esto sendo analisados criticamente antes da sua emisso e reemisso?

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    NOSSAEMPRESA

    LISTA DE VERIFICAO

    Captulo:4 Sistema de gesto da qualidade

    Seo:4.2 Requisitos de documentao (CONT)

    rea:Garantia da Qualidade

    4.2.3 c As alteraes e a situao de cada emisso esto sendo devidamente identificadas?

    4.2.3 d A lista de controle de distribuio dos documentos est atualizada?

    4.2.3 f Os documentos de origem externa foram devidamente identificados?

    4.2.3 g feita uma identificao adequada de documentos obsoletos?

    4.2.4 Foi elaborado um procedimento para controle dos registros da qualidade?

    Captulo:4 Sistema de gesto da qualidade

    Seo:4.2 Requisitos de documentao

    4.2.3 Contr. de documentos4.2.4 Controle de registros da qualidade

    rea:GERAL

    4.2.3 c A situao da emisso de cada documento est devidamente identificada?

    4.2.3 d A lista de controle de distribuio dos documentos da rea est atualizada?

    4.2.3 d Os documentos aplicveis esto disponveis nos locais de uso?

    4.2.3 e Os documentos da rea esto legveis e prontamente identificveis?

    4.2.3 f Os documentos de origem externa da rea foram devidamente identificados?

    4.2.4 Foram definidos os parmetros de controle dos documentos da rea?

    4.2.4 Os registros da qualidade esto identificados adequadamente?

    4.2.4 Os registros da rea esto legveis?

    4.2.4 Os registros esto prontamente identificveis e recuperveis?

    4.2.4 Os registros esto guardados nos locais definidos?

    4.2.4 Os registros esto guardados na forma definida?

    4.2.4 Os tempos de reteno e descarte dos registros da qualidade esto sendo obedecidos?

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    NOSSAEMPRESA

    LISTA DE VERIFICAO

    Captulo:5 Responsabilidade da administrao

    Seo:5.1 Comprometimento da administrao5.2 Foco no Cliente5.3 Poltica da Qualidade

    rea: DIRETORIA (5.1, 5.2 e 5.3) - GERAL (5.3 d)

    5.1 aComo foi feita a comunicao organizao da importncia em atender aos requisitos dos clientescomo tambm aos requisitos regulamentares e estatutrios?

    5.1 b Como a Administrao instituiu a Poltica da Qualidade?

    5.2Como a alta administrao assegura que os requisitos do cliente so determinados e atendidos com opropsito de aumentar a satisfao do cliente?

    5.3 a A Poltica da Qualidade apropriada ao propsito da organizao?

    5.3 b A Poltica da Qualidade inclui um comprometimento com o atendimento aos requisitos e com amelhoria contnua da eficcia do sistema de gesto da qualidade?

    5.3 d Como a Poltica da Qualidade foi comunicada por toda a organizao?

    5.3 d G A Poltica da Qualidade entendida por toda a organizao?

    5.3 d G Qual a relao do trabalho de cada um com a Poltica da Qualidade?

    5.3 e A Poltica analisada criticamente para manuteno de sua adequao?

    Captulo:

    5 Responsabilidade da administrao

    Seo:5.4 Planejamento5.5 Responsabilidade, autoridade e comunicao

    rea:DIRETORIA - GQ - RH

    5.4.1 DIR

    GQForam institudos objetivos da qualidade nas funes e nveis pertinentes da organizao?

    Quais so?

    5.4.1 DIR

    GQOs objetivos da qualidade so mensurveis e consistentes com a Poltica da Qualidade?

    5.4.2 a DIR

    GQO Planejamento da Qualidade inclui todos os processos que afetam a qualidade e os objetivos

    da qualidade?

    5.4.2 b DIR

    GQA integridade do sistema de gesto da qualidade mantida quando mudanas organizacionais

    so planejadas e implementadas?

    5.5.1 DIR

    GQComo foram definidas as responsabilidades, autoridades e suas inter-relaes?

    5.5.1 DIR

    GQComo as responsabilidades, autoridades e suas inter-relaes so comunicadas por toda a

    organizao?

    5.5.1 DIR

    /GQ

    A organizao mantm um organograma atualizado?

    5.5.2 a GQ Como o Representante da Administrao (RA) assegura a implementao e manuteno do

    sistema da Qualidade?

    5.5.2 b GQ Como o RA relatar alta administrao o desempenho do sistema de gesto da qualidade?

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    Pg.83

    NOSSAEMPRESA

    LISTA DE VERIFICAO

    Captulo:5 Responsabilidade da administrao

    Seo:5.5 Responsabilidade, autoridade e comunicao

    (CONT)5.6 Anlise crtica pela administrao

    rea: GQ - RH - DIRETORIA

    5.5.2 C GQ Como o Ra assegura que a conscientizao dos requisitos do cliente seja promovida em todos

    os nveis da organizao?

    5.5.3 GQ

    RHQue canais de comunicao interna foram institudos na organizao?

    5.6.1 DIR

    GQForam definidos intervalos planejados para analisar criticamente o sistema de gesto da

    qualidade da organizao?

    5.6.1 DIR

    GQAs anlises crticas esto sendo feitas de acordo com o planejado?

    5.6.1 DIR

    GQ

    A anlise crtica inclui a avaliao de oportunidades para melhoria e necessidades de mudanano sistema de gesto da qualidade?

    5.6.1 DIR

    GQA anlise crtica inclui a avaliao da poltica da qualidade e os objetivos da qualidade?

    5.6.2 DIR

    GQQuais as entradas planejadas para a anlise crtica pela administrao?

    5.6.2 DIR

    GQTodas as entradas planejadas para a anlise crtica esto sendo analisadas?

    5.6.3 DIR

    GQAs sadas da anlise crtica pela administrao incluem melhoria da eficcia do sistema de

    gesto da qualidade e de seus processos?

    5.6.3 DIR

    G

    QAs sadas da anlise crtica pela administrao incluem a melhoria do produto em relao aosrequisitos do cliente?

    5.6.3 DIR

    GQAs sadas da anlise crtica pela administrao incluem as necessidades de recursos?

    Captulo:6 Gesto de recursos

    Seo:6.1 Proviso de recursos6.2 Recursos humanos

    rea:DIRETORIA - GQ - RH - COMERCIAL

    6.1 a DIR

    GQA organizao determinou e proveu os recursos necessrios para implementar e manter o

    sistema de gesto da qualidade e melhorar continuamente sua eficcia?

    6.1 a C

    O A organizao determinou e proveu os recursos necessrios para aumentar a satisfao dos

    clientes mediante o atendimento aos seus requisitos?

    6.2.2 a RH Como foram determinadas as competncias necessrias para o pessoal que executa trabalhos

    que afetam a qualidade do produto?

    6.2.2 RH Foi feito um levantamento de necessidades de treinamentos para satisfazer as necessidades de

    competncia?

    6.2.2 RH Foram tomadas outras aes para satisfazer as necessidades de competncia? (Reestruturaes,

    contrataes)

    6.2.2 RH Como foram avaliadas as eficcias das aes tomadas para suprir as necessidades de

    competncia?

    6.2.2 d RH

    Que aes foram tomadas para assegurar que o seu pessoal est consciente quanto pertinncia

    e importncia de suas atividades e de como elas contribuem para a consecuo dos objetivos daqualidade?

    6.2.2 e RH So mantidos os registros apropriados da educao, treinamento, habilidades e experincia?

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    NOSSAEMPRESA

    LISTA DE VERIFICAO

    Captulo:6 Gesto de recursos

    Seo:6.3 Infra-estrutura6.4 Ambiente de trabalho

    rea:

    GQ - RH - MANUTENO

    6.3Manut

    A organizao determinou a infra-estrutura necessria para alcanar a conformidade com osrequisitos do produto?

    6.3Manut

    Foi implementado um plano de manuteno, para assegurar que a infra-estrutura continue aatender s necessidades da organizao?

    6.3Manut

    Os planos de manuteno consideram o tipo e a freqncia da manuteno?

    6.3 Manut

    Foi implementado um plano