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MLjmRedaoçlo e oflicina., rua Direita 33

Jiiüs di Fora V de Relembro de 180»-aiiu-jj-,-. _jj , 11 lutiimi.i,. i ¦_-j_-_ja__a_r

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NUMERO AVULSO ISO rn._r«iwi-k_._i

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edade da _E_RrXI=»-_Ftp:Z-A. _D*0 PHAROL _>.; pubuc*

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ExpedienteToda a correspondência cd'0

Pharol» deve eer endereçada aoadvogado Evaristo GonçalvesMaohadOtDIreotor Gerente Oeralda Empresa.

O IMPERADORAs missas celebradas nesta cidade

por alma üo Impar tdor _-.. a .1 ooncorridas de modo significativo. E .t-i mos-ma oircumst-ncia, que a dor justiflca,verificou-se na capital federal e em to-das as demais cidades do Brazil Nadaronis elrqnente, crm effeito, qne estamanifestação ospintanea, uni vera-1,por um homem que já nâo existe, quenão t<.m no ptiz um p r^ote n quem seadulo, e que, nflual, ac.bou os seusdias n'uroa estulagem e.t'»n:reirit,. emo aufflcient. para q enterro, e sacrilegamente banido em nome na nação 1

E' de a. nâo duvidar que nova doei-mas p&rtes da multidão innumeravel,geut. pobre o obscura quo comparoceu ââ egreja.., ao lado dos maioresvultos políticos do regim.n, nunca seavista, sem com o Imper.dor, e nemdelle tivessem recebido o menor obs-e-quio pessoal. A muniflcen.i- de SuaM .ge*tade,comquanto iuex .edi.sl.nãopo ia tor tocado a todos, a esta cen-tonado milhares, a estes milhões d'.amigos seus, que no dia 5 se cjoelháram ante o Calvário, e cffereceram-lha os 8ulTrag.cs 1

Emquanto vivi* Sua M^gentade. éponto também que se não contesta sorimpossível que todo este pc vo Ih . houve.se prestado bomenag-ns, fonte.-ndo o em sua preserç., ou cotrenloa seu encontro em a_clamaçõ?8 nosdias -e triumpho Entretanto, egor aque não resta de Sua M-gestada maisque uma sombra, encarcerada ao longa,silenciosa nas trUt-S&s do exílio, eiaqua sem combinação, peU vez únicamente da saudade, os t.mplos se en-chem de fieis; e rama ca._sn.sta paizba que exbt.m, de on e não partissemem ceu nome as mais sentidas e fervorosas prcc<8.

E' qua de l.do a ludo do Brazil asua falu cresce dia a dia; e nem otempo, nem os anms podoráo gastareu i memória tão qu« ri ia.

em constante movimento de nw.óbra ;_lem de que sendo a estação do gran-de concorrência de passageiros, estesver se bão tampam impossibilitados dese dirigirem á bilheteria qua fica do la-do opposto da plataforma, para a oom-pra depaflsttgens, visto manobrarem01 trens dentro da coberta qu_ separaa refe; i 'a

plataforma do prédio da es-tá ção.

E«n visl*. doexp .sto, os ab_ixo as.ign^dos esperam que V Ex*. «ttandaa esta ju.ta rcc'a!_».çao, tinto maisquanto conhece V. Ex\ perfeitamenteo locai o terá confirmação absoluta da¦procedênciadest. representà^-r., miniardo que o Illmo. S.\ Dr CUete doTr_fVgo tom .>ça as nace. 3 irias iofoi*ma<õjs a respeito com a urg&oci-, queo c.jso reclama, appellbnd. , assim,para a alta benevolo cia •-'e V. Exa —S_ude e fr-ternidade.

Re?o)uçio cubanaS gundo teleeramma de Washin-

gton, se f.z nos Estados Unidos activ.prop >g n 'a a f-»vor dos re,vo'ucionari s doCubn. Um membro do senadopediu quo se reconheci-isem os cub>nos ei mo belllgerantes, icló . que, a; esurdas dic!arações presi'erciae»,cré-«e qne 1 s'á tomando muior vulto. Tantna c» toara c mo no senado, muito,membros favoráveis á sut realisaç.â"unirão os esforças para que o gcvarn.reconheça a b.lligerincia dos insurrecl» s cubanos.

— Tel gnmmaa daCubi pira Nova-Yoik dizem que os reb ii .83 tencion_matac-r as tropas he.pxnbil.ts nas pre-vi.hcUs de Santa Clara o de PuertoPrin-:ipe, ameaçan !o lazer uso de ex-plofiivos para combater os hespanboes,

Ordem e progressoOr.bisc-do ustandarteé primor de engenha e d'»rte !M-»a lhe vê critico tiseiro •incoherrncia de truz :8_r amigo du cruzeiro,semi i inimigo d.-i cruz !

Padre Corrêa de Almrida.

P**~#^&*j*r ESTRADA OE FERRO CENTRALOa habitantes desta cidade dirigem

a. exmo. sr. mini. tro da viaçíoo industria a seguinte repreaentaçã)sobre o novo desvio construído juatoá Estação de Mariano Procopio:

«lllm. eexeno sr dr. Antmio Olyi-tbo dos Santos Pires, D. D Ministroda In.ustria e Viação —Com cert.sajá devem ter chegado ao conhecimento

LIVRO DE CLINICAlíec barcos o exemplar das impor

tantesliçõia do dr. Mjncorrp profoi-H-das na Poly.-.Iinica «eral do Rio deJansi -o- sur Ia malária infahtile etson traitement.

E' desn_ce83nrio recommendar aospr. 11 sionaps a leitora d'.sse trobi-íh'.i, btsland. apenas o nome que osubscreva para que cimpreheila-sea . ua ut;lidad^.

Agradecemos a remessa do exem-pi r com que no. p .thora o illuitradoautor

Catastroplie do dia 6(CAPELLA DK S. SEBASTIÃO)

Na sua ultima pratica oocupou-an owm. MisBlonar.o Ap.atolico dr. Júlio

Maria da oanatrophe do dia 8 de novem-bro, e eis 6oi re.uino o qu_ tiiiie b. revm:

•Abatido desta cidade por noces. .dadescgpirituae^, só hoje pôde commemor.r nopúlpito desta capella o luputire «trágicoiu.cesso qno do orrenle mez fez tris-temenkn volverem so para esta cidade osolhos de todo o Brasil. Inútil seria des .re-ver a enortnidtde da caia.troptia cujo docosinistro (oi ponurbar < serenid-dn do r.tiroonde o seu espiiito não pouc*« vezea oom-parava a moiâuinh. agitação das comas domundo com o desapego que a sdlidlto insprriás almas chrislft.. S»ho aue lorto^ os cora-ções sa enlutaram, eacrudita guá náo houvenesta cidade uma alma ;<_>, por menos gene-ros», quo n&o gemesse ferida por táo nc_rl>igolpe. Acredit. ra98.no quo a philaotroplacumpriu Iodos <i« seus devores; mas a phi-lantropia não . a roãi verdadeira qm con-sola as desgraças da bumioldade: é, quan-do muido, a madrasta honesta e oorrectaque cumpre as obrigações do seu eno.rgo,sem cujo cumpriui>.ui<i veria prejudicada asua reputação. Mais alto remonla a cirida-de, cujo perenue inoenli»o d, sem dnvda,nt-a palavra ilo apóstolo S. Paulo «Si eufaltar a língua dos anjoK-, si eu tiver o domdu proptiKCu; si eu conhecer todo» us mys-tonos; ..i ou livtir tanta fé q ie transp irtemontanha*; si eu distribuir iodos os meusbins pelos pobres;si eu entregar o mau cor-do para ser queimado, mas n&o ain ir aDeus, nada disto me aproveita».

VêJe agora: si as próprias r.ou-us da re-ligáo nada valem som a caridade, isto é,si):n o amor do Deus e do prozimo pore.im de Deus ; o que podem valersem Alia as ho.-u cou .as da pliil»ntrop a ? 1Mas Deus tem um inimigo implacável e ca-pitai: o p.cado; e assim como Deus, porser Dnus, é nsummo bem, o pecoaio, pirser o peco .do, é o suaim i mal. Suiimi m\\— eile foi a causa de tolos os m_les. Um . ópoecado bastou para inflcloinr o mundointeiro, corromper t. ios os homens « lntro-duzlr no mnnd.i quantos males nelle eiis-lon— revtiluções, doroa, euferroidades, pes-te», aiTrontas, injurias, injustic.ii: o a mor-to 1 Oh 1 si a terra se abrisse, diz um bri-lhaute lheologo, e to mostrasse os ossosdos homens todos que ei a contòm, uns car-comidos, outros desfeitos, outros desearni-dos e asquerosos, dlant. de tautos milhõesI» defuntos oaviriis

de saoriflear *quell .s cuja vontade, em se'i guardado contra a temnestade, porém, naBaoriflcio, E.le via como Djus adherindo aobsu «aoriflolo?!

Agimenon podia aaoríHear sua filha Iphy-genla para assegurar aos Gregos os ventosfavoráveis qua o» conduzissem aTroy.; eJesu-. Christo náo poderia sacrificar aquellesque lhe deram este direito?l

N.-Knrols que ob santos sejam capazesdesse devotamttnto. Deeio era Roma, Co-dro cm Albenas, off rocem sua viJa parique ¦euacompstriotiB sejam salvos; eossantos nâo seriam capazes de offerecerema sua' a .1 -sus Chriato para dispor delia cmfavor dos poccadjreafl

Vòr"gnoraeH euiio as duas grandes leisda vp»sa religião, escriptis nos livroj san-tos: a lei da sub*tilu!ç_o e a lei da rever-ê!^Í'l'iiJe; >V 'g_P"tt06 q'ie o innocrnto_.__•-"e~morre p_lo peábador; vó. ignoraeso qu. o Senhor respondeu a Abrahim: «Se-nho-, S .nh r, rsle povo _ culpado... mas sihouvesse cincoenta ju_os?—Eu o poupariapor causa dos nlnooenta justos— Mas aihMivesse quarenta.... tHnt» si hou-vens. ,<'z ju-;t-s?—Eu o poupa-ia por causados dez justos...

E^tcmpo; é tempo de reflectír nal. innu-meraVcis ro sas desfgradaveis desta paro-chia.El|a foi o lhe. tro escolhido para um» tra-

geüia qu» eulutou todo o Brazil. Porqueesta e nfto outra?

O ignorante da religião acha ludo isso na-tural,-o o.pirito nutrido das lições da Fé vônisso um signal de Deu.-., que, entritanto,nfto duer senão perdoar e salvar.

«S. João NeponiucenoEscreve nos daquella citlade o sr. sena-

dor dr. Carlos Ferreira Alves:« _. illustrada rodacção do «Pharol».— Aleitura da local do «Pharol» de 30 do mezfindo sobre a situaçãi afTIictissirai e doloro-si da nossi cidade, não podia deixar (ie pro-duiir a mais agradável improssSo ao3 pou-cos que ainda se aeham no posto de cora-

bate,'ncsi. luti titanicade mais de 50 diascontra o terrivel morbusque por toda a oi-dade, em todas as ruas, om todas ascasisespalha o loct", a orpliandade e a morte.

E' sem tluvida agrad.vel saber se que ánossa sorte não 6 Indiferente a imprensalotai, representada pelo seu decano.

Agradeço do fundo d'alma"os justos o ver-dadeiros sentimentos externados, na refe-rida local, sobro a nunca assás

marcha viageirá do animal que cavalgava, epor elles passa um terceiro viandanto,aproveitando todo o galope do animal.

O primeiro perguntou então ao compa-nheiro:-Por fue nzão pref»ri'á • quelle ho-mem a chuva de lá a essa que estamos apa-nbando?

E' o caso que se dá aetualmente entrenós—por qu-í razão preferirão os nossosamigos a f.bre do Rochedo, de Roçi Gran-de, de Bicas, deCitaguwes, de P. Campos,de S. Paulo de Muriabé, etc, etc. á queaotualmentegrasiaentríiiói, anniquilando onosso progresso, de modo tão bárbaro e cruel t

E' triste e desolador tu-lo isso, srs. rela-ctores, porque essa mesma população que aquitem seus haveres e bens, nfto os quli am-pir.r quanto os poderes looaes, em tempo,clmraavBm * sua attenção para o inoreraentoda população e pediam recursos para osanea-mento da cidade, dando garantia sufflci-ent-.

Mais do uma vet repeti a phrase—meiboré prevenir do que combater.Infelizmente estou combatendo, vendo os

qu- podi*m prevenir, fugir, talveraté amai-Oiçoando a cidade, na qual ainda se abrigamnlguns poucos e que aqui flc_m, guardandous haveres alheios e procedendo á desinfec-ção conveniente para quj possam elles vol-tar sem pe: igo de vida.

S. J ão Nepomuceno, 5 12-95.Carlos Al\tís

Chaniumoa attenção das exmas. fa-müits para um annuncio que Mine. Ra-phaela G. du V.írgés, prof«8hOra de cortesde vestidos e mais roupas de senhoras, faiinserir na secção competente

O cbolera-morbus in .lano grassa nnChina de um modo pav.iroso. Só emPeknB. no correr d» semana finda,fal.ec-ram mais de 10 mil pe38o.s

Consta em S. Paulo que uma imp. r-t"»nie firma commercial de Santos re-quereu manda io de penhora contra •c.meia municipal desti ultima cidade,paia prgaironto de uma conta.

O Debate, que se publica em S»nt*Anna do Livramento, vae ser transfe-rido p.ra Montevidéo, 'onde assumiráa p..8Íç_o de orgam da colônia brasi-leirá.

Apresentaram se em Piratiny o te-nente-cor< nsl João José Damasceno e60 homens que serviram na revoluçãodo Rio Grande.

esiavoz: tudo Isto éo naa.ioc&i, sooro a nunca assás pranteadaeITelto de um . u per.cado. morte do distineto cidadão Catlos Sica esF'i á luz destas verdades superiores que pirito cmprehende _or, aliivo e nob"o'cà-iiu-diiou na oatastroplie; e quand» pela sua .ailér, coração grande e magnânimo mem-imaginação perpas.-_.va a pavorosa heca- bro do conselho disirictal da cidade' e umtombe de tanus viotimas, com as lagr.mai dos guar ias avançadas do nosso progre»so

de v. exc. os tristes _ lamentáveisacontecimentos de que tem sidi lhea-tro nestes últimos tempes a Estradade Fe.ro Central do Brazil, levandoo luto e a consternação ao seio demuitis famílias que se vém hoje pri-, -vadas de pessoas quelhjs eram caras, |R«U1e o Imperador, o promotorcausando, n.alcultveis prejuízos ma- I ^T^gae„nnV_9o0.i.T?u entregara qu

devido A falta de garantitoriao?, devido A taii. de garanti > emalgumas construcçfl.s e ao prec trioestado da imp estante via férrea.

Desastres repetidos té ti se da-lono curto intervall i que sopára a est i-cão de Juiz de Fora e a d_ MarianoProcopio, consternando doloridamen-t. a população desti cilade, que temu tempos para cá so cinstituido emverdadeiro hospital de sangu. pirareoeber as desgr_çadas victtmas des-ses sinistres.

E para q io ap possa pôr cm parteum paradeiro â estes incidentes luluo-r.o.,qne só servem pira abalar os cre-ditos da importante estrada, a populaçto de Juiz de Fora e de MaricnoProooploé forçada a dirigir-se a v.exò para, cooflanta no elevado pa-triotismo e dedicação de v. ex:. «oEstado nata», orlenardes que sej»Incontinenti suppriraida uma das principaes causas dess.a desa-lros, quetãi gran les prejuízos ténn causado»oGovorioe aterroiisado a população dests logar.

E' assim, exmo. sr , qne de»ido áCOnstrucçJo de um desvio na E-taçâode Mariam Procopio. conatrucçio e_-ta que faz deaapparecer a segurançae garantia do commercio em gemie tranquillidade das pes .oas e passa-geiros que transitam e freqüentam oreíerida EUação, deu-se, n_ dia 2 docorrente mez de .iezembro, o 1 im. nta-vel d.sastre que sem duvid,. ji ihagou ao conhecimento de v. exc , pro-duiindo mais uma vez cousileraveisprejuízos materiaes, ofTen leodo gr.i-vemente a dous p.ssageiros e*cau3»ndo a morte de um empregado dt estrada.

E.se desvio, construído em unncurvp, interceptando completamente omovimento de c _rga e descarga e otrans:to publico, parts r!e junto de umacaixa d'-.gua em direcção A Est»ç_ode Mariano Procopio, constüuinio ura?curva b-alante nensivel. indo pas.ar«ntre o prpdio da ostsçio e a plata-fó-mr, em toda n sua extensão, demacei a quo o commercio fica impossi-bilitado da retirar mercadorias ou des-pachal-as, e.se o intentar (azer, corre-rá o inevitável risco de ver os vehicuIos de transportes colhidos peloa trens

Não tendo o revmo. padre mestraJ.âo Baptista Rous-i.i querido acceitar u esportula qU3 lhe foi oflferecidaptl a missa em suffr. gio de Sua M.i-

dfrsan

tia de 300000 á Santa Casa de Misericordia, por tençã) dj Augusto Fi-na Io.

Não é de snrpreh.n.. r nrais estei;cto de abneiíaçío do benomerito sacerdote, cuja vida é uma teia rutilantede sentimentos g .nerosos.

PARABÉNSDulce é o ucmâ que o nosso diatio

et) calleg- de impren.a sr. José R*n-gel escolheu pura dar á mimosa filhaq-.ie lbe nasceu no dia 30 d j passado.Eeto feliz acontocimonto, qua de tan-tas í.legri .8 enfl . ra o lar d > n >_so ami-gi, étvrob.m o motivo dos pitrabensque lho enviamos e á sua exm*. e vir-tu >sa cons.rte .

XJ_bÀEscreve nn nos dessa cidade:«No pleito a que i qni se procedeu

no dia I* do orrente, para um v ires?dor geral e ura rlistrictal de Marhna.,mais uma vez triumphou a opposição,sendo oste o resultado:

Capitto Martinho Trindade, candi*dato da oppo3Íção (monnrchista) 452votos; Jos. Fsustino de Almeida (re-pnblicaoii), 410 votos

Vereador especi l de Mariana.:Jacintbo Soirei de Souza Lima (mo-narchista), 73 votrs.

D'e: ta vèz (oram os empregados mu-niclpaes, auxilia ios por ara medicoparente da c&mira, que se empenha-rara na lucta fpnra. fezerem vingar ocandidato do Club Repubücan). NSohouve meles decabah que não fossemempregados e a fr.»uie por parte dot lamento official chegou n> cumulo.A'é:n de viciarem as listas das chnma-da., omUtindo nom .s o aceroscentan-de (utro., no S .pé appareceram naurna 30 cédulas demais e depois anduram n olhar assignaturas paiavalidar "o farça !

E faliam em annu'1 »r olgum. secçãopara excluir o cipitão Trindade I 1»

Casa Especial de Louça—Fundada em 1892, á rua Halfeld n. 24, por 1. P.Corria & Comp.

de todos misturava também esto gemidolt) íicu coração: maldito s-\j» o p. ceado!Más vò< pereunlareis: P..is Jesus Cluisto

ião o venceu?! O terrível inimigo de D.-U-»não cahiu protrado e inerme aos seu < péfquo vemos levantados sob-o _ morto no¦¦«ymbolo que nos rt-presenta a redempçãouniver__l'.'!

bililj reuui.u-1', uio_ lia uma cou-ts queDeus não venc-, porque isso contradiriaa essência do ser humano como Elle pro-prio o fez: é a liberdade quo faz renascer opercado.

Jesus Christo venceu o peccado; mas aliberdade do prccaitor fal-o rmiAScer.e o ho-mom, fazendo-se adorador do sut própriotyrsnno, soflVe todas as conseqüência* doseu jugo, inclusive a morte, de que D.usnão exime ainda os que, libertados da es-cavldão do tyranno, pagam em Jeaus Chris-to a sua divida á Justiço.

E porque não basta pagar a divida á Jus-tiça?! È porque a própria santidade é in-suffloientc.Ji rão digo para eximir o homemda morte no termo naturil o pacifico da vida,oiai deltas tristes ratastrophes que fulm--nauiás vez:s o sauto no vigor da inocidadeeno mais «crysolado dos seus serviços à Fé ?!Porque?! Porque Deus ama o peocador; cama o lauto que a própria vida do santo Elles_o.ri_ci.-aBo seu amor; e ama-o tanto que nomomento preciso em que um peccador devemorrer, si ha um santo cuja vida possasor tacriflcada cm seu logar, Elle sacrificaa vida do santo e deixa ¦ do peccadii', &espera que se converti ainda.

Não eram puras as viotimas do diaO?!Não eram, uns—spostolos, outras-con-

sortes de todos os infortúnios da huinani-dade 71

Todos, os dÍFc!pul03 do Mestre, ou as'.man'cs apaixonadas do seu diviuo c-ira-ção, nfto tinham deixado tudo—pátria, mo-cidade, riqueza e gloria por amor das almnsnesta rfgifto longínqua ÍI

Poique morreram, na flor da mooldide,e de um modo tão violento, tão terrivel,tào horroroso?!

Não podia Deus impedil o ?! Suscitar-lheso pensamento de viajarem n'um outro dia ?!Sacrificar outras e não as suas vi Ias?! Pre-venir o lamentável descuidou Si soredi-tao» em Dem, eão nodets deixar de r.spon-der: podia, pntquo é ponto de fé que nadasuecede sem a sua permissão. E porquepermittiu? Ouvi:

As causas reaes, verdadeiras da catast^o-pho do dia 0 são muitos, muitíssimos umenorme numero de habitantes de Juiz de Fó-ia As causas roaes, verdadeiras da calattro-phe do dia 6 são os peccados desta parochia:pec ados de casados, de viuves, de sol'oi-ro., de velhos e moços, de _jiíos e poh-esque vivem sem vida chrlstâ ; de letra tos, deet pililistai, do operários que não vém áEgreja ; dos próprios padres que aqui nãotemos provavelmente feito tndo qmtnto po-diamos e do modo que devíamos faz r.

Chegou, talvez, o momento preciso emque a Justiça do Deus exigia que muitosmorressem ; mas a misericórdia de seu Fi -lhe, dc Jesus Christo, interpez so e disse-lh« : « Eu tenho victimis em logar d'elles;viotimas que me offereceram tudo, a pro-pt-ia vida quando eu a quisesse ; eil :,s, drs-fechai-lhes o golpe; esparai um pouco,talvez, talvex que elles se convertam, ou ar-rependam.»

Admirai-vos disto? Mas é o ensino da Fó.Todos oa dias ouvimos a ignorância dizer:não é justo que o innnocntc pague pelo cúl-pado ; mas Deus não pensa assim, e a Reli-«ç'ão inteira nêo repousa senão sobre estaverdade : um Homem innoccnte que foi sa-crlficsdo em legar de homens culpados. Osaorifleio de Jesus Christo, porém, nâo . li-¦Ditado a um ponto do espaço nem a umahora do tempo; 6 universal e abrange nasuci-essão dos séculos os sacrifícios Infcrio-res de todos os seus serviços, do todosaquelles que unindo-se á su» Pessoa lhe de-ram o direito de olíerecel-o: no seu.

A thcoiogia nos ensina que não é só amista do padre.que encera a morte deJesus Chãtto: é tambrm a morte do justo.A missa—de um modo real; a morte do jus-to—de um modo mystico. Na morte d« umjusto é Jesus qua morre, porque a morte detodos os Justos está comprehendirta na mor-te de _r_t»-feira santa,oomo todas as missasestão comprehendidas na missa do Calvário.Agora, mgareis a Jesu. Chribto o direito

local.Foi uma pjrJu por deauis senaivtl paradeixar de impressionar fortemente e rep^r-

ciuir, como repercutiu, por toda a parto.Fez hera a Illustrada rc.nfçi.i do «Pha-j ri 1» n-.nciar, do modo por que o fe_, a perda:que jjpi__-emo.il, vendo desgpparoeer um dosho.ll:-!" .'o m tior Valor rn-ralljjje pOÍSIliti _' n <x,_ so-ieu-uc, irai) thador incànçavel eti Hio de seu próprio esforço.

Foi uma fatalidade !Tendo-se retirado com sua familia para oDescoberto, vtiu á ei .lado para prest. .r cui-dados a um sou inteross.ido, que fflra ata-

cado, e contra os meus conselhos perjiitiuem ficar para juntos velarmos á cabeceirado amigo, e, na primeira noite, Indo atiend^ra uma informação quo me vinha de umdoente, oontrahiu a moléstia quo, em 3 dias,apezir de todos os meus esforços, levou-oao túmulo.

Morreu ainda por uai acto de benemeren-cia e caridade !

Parmitta o«sa illustraia redacçAo quecontesto a referida local, na parte referenteao oblluaiio, nai;u_iira actuai.

A proporção da mortan 'ad . não 0 ti! comose i.figu-a á illustr.da redacção e a estatis-tira o prova- á mais tarda, p^denJo dejde jiiavançar que de mais d8 300 atacados apenastém fallccido 55 e por mais desiladora queseja a nossa situação, ain.'a não faltaram adoente algum todos os soecorros precisosa tempo e i hora e nem aos fallecidos lèm-se regateado todos os deveres da religião ecaridade, sendo ainda coito que a ninguémso pagou um real sequer para levai osao seu ultimo jazigo, conforme falsamente in-formou o correspondente tio «Correio dc Mi-nat" e nem tal ha de aceutecer, eu o espe-ro, quando as próprias mulheres levam as.suas companheiras de vida, quadro que podeaterrar acs fracos, mas que da coragem eanimo aos que acreditam e tém fó dc quan-to podem elevar o homem a caridad. e areligião.

Pedimos aos nossos assignantes, e aoutros devedores desta Empreza, o fa-vor do pagamento de seus débitos: oanno está a findar-se, temos compro-missos a solver, e as remessas podemf icil aente se verificar polo regi.stro docorreio ao uosso escriptorio aqui, aossrs. Alexandre Ribeiro & Comp., A ruada Quitanda n. 70 b, ou E'niiio Lambert,A rua nova do Ouvidor n. 22, r,o Rio deJaneiro.

Os scuhorus assignantes que estãocom as suas assinaturas vencidas,queiram mandar reformal-as, par» nJose dar intarrupçá) n . remessa do jor-nal de l.« de janeiro em diante-

Pela lhes .urxriada estrada de ferroCentral do Brazil foi arr.cadada ant*.hontem a imporuncia de 104:96.J075.

Saldo em caix- n .ase dia,—68:308.. 186;valores em deposito, 53:237$540.

A Terrlnn de Ouro — Onofrc Ran-gel A C.—Grande Armazém de louças, tHlhe-res, lampiões, bandejas, ferro esmaltado eestanho, variadigEimo sórtimento de objeotospróprios para presentes: rua Halfeld n. 30 A.

\chn sr ne. t. ciiaile. distinguindo-nos corn sua visitn o sr. dr. Ast.IphoVieira de Rezeüde, n qusm apresenta-mos nossos agradecimentos.

Pelo diractor ü- p_li_i_ ferara. em" J«-ti oomano, r,)CtH_las 4 rfiz>">q.ie se acuavam recòmiu»- «o -.u

louro publico desta ei lade e destina-das á matança para o consumo publico.

Na capital de S. Paulo resarara-seem todas as freguezias missas por ai-ma do fallecido Imperador D. Pedro II,no dia tí do corrente.

Loteria Protectora da PobrezaLista dos prêmios da 8* serie da 3» lotoriaextrabida hontem:178(342.533579912.45. .'

'.

81...

20.00082:00081:0008

500.500*

14132818

«93369

¦'renilos de Soo*12888 8»70 13137 20137 2153

Prêmios de 1 oo$4245 3080 14924 959 13193 JÜ9I3

1'remios de 50$11821 23084 475 18720 2121310110

porta,minorar essa

Espero que assim continuaremos nessaluta, em quo aos pobres o opnrarins nãotém faltado os recur..os não ;<j da parte dóspoderes públicos, como da caridade particular que todos os dias bate á nossaprodigalisando-nos meios deafflictiva situação.

O quom_Í8 nos contrisU ' e aterra ó oêxodo Incossante, a todas as heras e a to-dos os momentos.Sio os companheiros da vida qae fogemespavoridos, deixando-nos entregues osviotiratidos, quo recebem cora agradabilis-

sima impressão, cora a mais profunda gra-tldão, a visita dos médicos c dos enfermei-ros que se deb«t»m para salv»!-. s.E' triste, tristissimo para nós o sibülo dalocomotiva pela manhã e á tarde.Elloque nos avisara atéagora dc que batiaásnossaspoitus uma onda de operários o artistas, que aqui vinham fixar residencis;elle que nos i.vi.ara até agora que chega-vam oi vagões de mercadorias para o com-mercio que lodosos dias so avolumava, nãoé mais do que o grito ageureiro que indicaa hora da partida e como que echôa portoda a parte—o salve se quem puder.Não vém mais o _ rlist ¦ o o operário e

nem mais chegam mercadorias — o trem deferro carrega para bem longe de nós aqu.l-les mesmos homens e nus leva apenas abagagem dos quo se vão 1B* contristador o espectaculo e o tenho

assi tido por mais de uma vez, levanio oadeus de despedida aos companhoiros daluta que fegem.O commercio náo se contenta de salvar avidB, quer salvar lambem qualquer prejuiso

peruniario !E cada negociante quo. sshe, manda des-

paehar os genoroa que tem em casa paraserem vendidos feiraPouco importam o* que ficam. O egoísmo

humano não tem limites e quando lutamoscom difflculdades para attender i dieta dosdoentes, porque nada se vem vender na ei-dsde, ainda muitos dos que vão, levam aspróprias gallinhas II

O terror é tal que so sento a anciejadedos_ que embarcam para que <!ô o trem osignal de partida, como que sendo para elleso signal de salvatâo c de vida!

Li alttures que em uma da» lindastensissimas campinas do Rio Grandjava com um companheiro, .im um dia dechuva torrencial, um indivíduo, bem

P. r fe ter rnu'aio provisori .mentepara o Rio de Janeiro o sr. Jo.qu:n_Dias d. Silv •, vic3--.n?ul da Poriugilnesta ei Ule, fi..a desjm.)tinh _alo asfuncçôes <i'«quell- cargo o sr JasèJoa |tii n P.nlnir. Mi.h.d..

PINCE-IMEZQ_em perdeu hontem ne. Estação d..

Central um pince-nez, pode procursl-ono nosso escriptorio, onde se achaem conflaoça Io cavalheiro que oachou, para sar entregUD a seu dono.Caso ná) 8!'j_ procurad ^erá offereci-do á Santa Ousa.

Donativos á Santa CasaA este pi.> estabelecimento .foram

feitos os seguintes donativos :O mesario Bernardo Mascarenhas,

200$000.Coronel Pedro Proccpio Rjdrigjes

Valle, 508C00.Eiteves &Com;>.. 68$500

No dia 4 do CJtTLnte, Fepu!taram-seno Rio de Janeiro 66 pessoa?, f.lle.i-des : 4 de accesso pernicioso, 6 le fç-bro amarolla, 6 de v.»riola e 50 do ou-trás caus is.

Prêmios de 3o$21494 12689 IS322 22«24 29073 9397 :'37-724181 15521 19249 I4II4 H080 -70t5 103982432U 19935 21433 6544 0387 4131Todos os numeres terminados om 6* o 33t-m ü{,<u»aTodos os hümu.u- terminados em 1 »3

.ôm 4*000.

Approxlmaç«.es17863245325798

17805....2453-1...5800...

2008150/588

Na assembléa legislativa do Etttdoo Rio de . an,iro, toi ant9 h .utora '-e-

jeit-do em I* disous à_, por 27 v.toscontra ll, o prpjacto mandando voltarpara Nictberòy a capital do Estado.

Fui rejeitada ante hontem no sena-do, f mvutaçãti noaiifial, por 22 votoscontra 5, o veto oppo«-to pelo ex vice-pnsdtnteda Republica á resoluçãodo Ci ngresso qu« regulto processo de«pur.çâo na el-.-içãj de presidente evice-presidente da Republica.

FOLHINHAS para 1896, com annuncioi ;imprimem se nesta typographia, de confor-midade com o speoimen das encommeiitlas.

Sorteio .rápidoNOVA LOTIÜRIA. NACIONAL

Lista geral des prêmios da 19' serieda 3' loteria hontem extrabida:

20.000$0002:OOOJOOO2:00080002:000$0002:000|0002:000$000

240*000240J0002408000

240$i.i002401000240(00002408000240$000240400024O.Í0.U

80100080«00080*1)0080*00080800080f00080$00080$00080800080J000

contendo qual-31.35, 43, 96,

17. 3'.35, 43,9617,31, 35 4317, Hl, 35, 96.17. 31, 43, 96.17, 35, 43, 96.31, 35, 43, 96.

17, 31,35.17. 31,43.17, 31. 9617. 35 4317. 35, 96.17,43 96.

43.96.

Todosquer dos

31,35,31,35,31. 43, 96. ,35, 43, 96. .

17,'31. .17, 35 .17. 4.317, 96 .31.35. .31,43 .31, 96 .35. 43 .35, 96. .43, 96. ,

os hilhrtesnumuros 17,

tém n piAtuii c\p ?4g<y_)

SECÇÃO COMMERCIAL

e ex-Je, via

Parii,offlciomorte

Na egrtja da M-ideleine, emcelebrou po r.n'e hontem urafúnebre pelo 4o 1 miversario dade D Pe'ro II.

A cercmoiiia, diz urn talegramtn.,(.i graiidio1.» e muito concorrid".

A!cm doa srs Conde e Condessa a'Ku,eómpareoeratu g ande numtro de bra-sileirose altas personaliiadei e.tran-geirás.

Findo o reto rt.ligi.030, ob asn.len-tes detflUram peranle suas .«Rezas,cumprimentando os.

Çjnilt em Parii quo a França'ecusa ubraotter a uibitramento, camt questão de limites d* Ouyana, o insidèbtè relativo ao Amapá, porque jai-ga quo os actos de sua marinha nSoJevi ra estiir sujeitos áquell . pro ",

As taias officiaes aSxadas.0 dia 5 foram as seguintes:

Londres, p^r IJOOO — 9 1/8 a 9 1/4

PRAÇA 00 RIO OE JANEIROCAMBIO E BOLSA

pelos bancos,

90 d/v.' _ ":-"' ¦'¦• dl

P901_/v?r ,Tmco~iim » 1*047,riamhurgo, por mareo—1J272 a 14291Mv Ú/V,

Itália, por lira- IJOOO a l«036 aPorlue-1-481 a 484 t, a 3 d/v.Nova-York, p"r doUar-51450a Tisla.

- d/v.

¦ 545314 I ¦d oli ar

Vs OolaçOes fornecida» pela Câmara Syndi-1 dos t.orretorea, do di* s _«._._- J- __!•uinlus . foram as se-

¦olirp

sendo

. a 90 d/v.Londres 9 7/32 dP»ri» ltóHsraburgo |#278ItáliaPortutrslNova York __

Soberanos, a 268100.os eUreu_03 do 9 1/8tra .at. [ucirr... c dc 9 1/8

: * vlsu»/l« d.

180871430518005

58455

a 9 1/4 d.a 9 9/22 d.

...:.-,

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contra oalxa matriz. Papel particular de9 1/4 a 9 3/8 d.

Aã apnllees geraea de 5 •/• foram eotadasa968|000; as de K%, «ouro», a 1:1788000;aa acçõfli do Banco Ja Republica, a 158J500;ditas, 2* serie, a 69J500; os debentures daeatradade ferro Leopoldina, WOJOOO.a 138000;empreatimo de 1895, a 975JO0O;

A cotação dos títulos brazileiros de 4 °/ouh'u ante-hontem, em Londres, a 70 1/2.

CAFÉ'MOVIMENTO DO MBBCADO

SaceaiStock no dia 3 de tarde 233 286Entradas no dia 4 7 161

240.447Kmbarques do dia 2.7C1

Stook no dia 4 de tarde 137.746As vendas declaradas n* quarta-feira fo-

ram de 5.000 saccas, e ante-hontem houvealguma animação, fallandn-se em vendasnrçndas em cerca de I2.C0O saccas. Ah co-Ui/>í!b dos corretores eram um tanto Irre-«alares, e conforme a classificação mais oumnr.os rigorosa dos lotes, mas o mercadoregulava firme, e os ensaooadores, que pos-Buem cífés, não mostravam grande empe-nho de realizar negocio.

Cota-se, conforme os «typo-» de No»aYork. e por arroba >

N. 14Í640N. 13J.P60W. 13S28)N. |2$940

Cotações médiaslavado 148298 a 168341Superior 148298 a 168340Ia boa 144298 a 16*3401» regalar 148298 a 16*3401» ordinária 140094 a 168340»* boa 138414 a I583Í02* ordinária 118575 a 148300

Conforme o boletim fornecido pela dirá-ctoria da estrada de ferro Central do Bra-zil, a existência de café nas estaçòee. nodia 5. foi de 11.985 saccas, das quaes 7.572na Citação Central

SECÇÃO LIVRECarlos Slca

.No dia 4 de dezembro do correnteanno, pelas 10 horas da manhi, na matriz da S S. Trindade do Descoberto, oivmo. sr conego José Nicoláo Bellotticelebrou a missa do 7° dia por alma doseu intimo amigo Canos Sica, fallecidono dia 28 de noveabro p. p , victimada epidemia que reina na cidade de SJoão Nepomuceno.

No centro da capei 1 a mor erguia-seo catafeico do ilustre flnalo, enci-mando uma cruz coberta de crépe, ena frente da eça estava o retrato dofinado, cobarto também de crépe.

Logo depois da missa,houve a abaol-viçao daeça, com o tocante L<bera«me.A missa foi assistida por grande nu-mero de exmas. familias, parentes daexma. viuva, e mais amigos que apre-ciavam as qualidades do distineto cida-dão.

A orchestra do maestro Antônio Sc-muelde Magthges Gomes executoudiversas marchas fúnebres, ir.u'.ttslasquies estamos habituados a admirar.

0 PHAROL Sabbado 7 de Dezembro de 1895../-.yy-yy ;]¦;¦,..¦ ..^X

«Cidade do Rio»Assigna-se com Ataliba& C. Campos

10 3Falleclmento

Espirito Si nto—DivTRiOTo de MbrcezFalleceu o sr. Laurindo Joté deSouza; após muitos soffritnentcs bai-xou ao descasco eterno, na avançadaedade de 70 annosEra um exemplar pae de familia eum hábil carpinteiro, o qual prestourelevantes serviços e era consideradoem toda a parte onde era conhecidoO mesmo contrahiu 1" e i' nupeias:a l*com Cândida, e a 2* com a sra. dAnna Senhorinha de Oliveira.Nessas condolendfas á familia domorto. 3 d

Telhas chatas e curvas, produetosuperior, preços sem competência, naCompanhia Constructora

1800Reformas e atisignaturas de jornaespara o próximo anno de 1896 coroAtaliba Campos & C , 21 Rua Halfeld"•««• 10-6

Antônio Carlos Ribeiro de An-arada mudou seu escriptorio de advo-cacia paia a rua Diraita n Ú2 (seb-n-do). 10 4

Manilhas do barro vidrado, para encanamentos.desde 7 centímetros até 35centímetros de diâmetro, pelos preçosmarcados,... só na Companhia Construetora.

(trm.)

Dr. Aristides de Araguo (»<;»-telm—\dvogadc—Rua Direita 93.

30 7«Jornal do Brazil»

Reformas e assignaturas paiacom Ataliba Campos & C1896

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Collegio Itlnaldl CarneiroInternato e Externato para meninas

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Ses?.*. tabbcdo, 7 do corrente, á"seis e meia horas da tardeJuiz de Fóra, 5 de dezembro da 1S050 Gr.-. Ssc.\ adj.\ Silva Tavarhj.

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ItrevementoRUA HALFELD

No numero 25 o G-acd-i Barar Lion.

TossesSa ¦> curadas em poucos diis com o

PEITORAL DE CAMBARA*E ANGICO,do \ harmaceutlco C. de Assis Ribeiro.

D?posito nesta cidade—PharmaciaBernardo Hilfeld. Raa Direita n. i730 2

Escarros de sangueCessam com as primeiras dosas do

PEITORAL DE CAMBARA' B ANGICO,do Pbauntceutioo C. de Assis Rbjiro

Deposito nesta cidade—PharmaciaHernurdo H ilfelíi. K'a Direita n.10 2

'Al

CoquelucheOs que scffrerem desta termal en-

lermidade, encontrarão um tlliviniuet:mavel no PEITORAL 1>E CAMBUtA' E ANGICO, do PharmaceuticoC de Assis Ribeiro—Deposito nistacidade—Pharmacia Be nardo HalMlRua Direita n. 37. 3) 2

RouquidãoDasapparece comi por encanto,

com o uso d.) PEITORAL DE CAM-BARA' E ANGICO, do pharmaceutico(3 daAs_Rb3Íro—Deposito nestacilade—Pbarm icia Bernardo Hafeld.Rua Direita n 37 ?0 2

Mil contosPara 20 do ccrrVnte com Ataliba

Ohrop )8&C. 10—4

«A Noticia»Ref. rroase aisitrnaturas para 1896

na agencia, á rua HXlfell 21. 10 4

«Gazeta tle Noticias»Assigna-se com Atalibi Campos &

C—RuaHtlftld n. 21. 10 4

Dello Ilorlsonte(nova capital dk mina-;

Todas to mercadorias para BelloHorisonte serão recebidas do dia 2 de^«Beiuoro era,diante, diariamente. •>¦»Estação Marítima da catmdj de ferroCentral do Brasil, das q ás 12 horasda manha.

Os senhores expedicionários deverãoprocurar naquelle Irai o sr. JoequimGonçalves de Andrade, agente do ra-mal férreo da Nova Capital de Minas,encarregado exclusivamenta dos trans-portes desta capital para B?llo H >ri-sonte.

Rio de Janeiro, 29 de novembro de1895. 3 !„

O agente ctmmercial, FredericoN( OÜBIRA.

«O Paiz»Refórmis e assignaturas deste con-

ceiluado jornal, livres de cominissões,com Ataliba Csmpos & C—Rua Hal-feld n. 21. \q 3

AgenciaAtíliba Campos A C, estabjlecidoB á ruaHalfdld d. 21 oom «agenoia espeoial de

jirnâe », encarregam-se de reformas deassignaturas, livres de commisKâo, para oanno próximo, d\«0 Paiz>, tGazeta dc No-tidas» «Jornal do Cómmercio, «Notici->,«A EstaçSo», ilornal do fír.iiU, «'_idade doRk», cO Brcz:l», «O Municipio», assim comode jornaes estringeiio», de modas e ilius-trades. 10-4

SI Rua Halfeld 'JI

IC* tempode se f rocurar Ataliba Campos & Canm de tomar tssignatura de jornaespsra 1890 10-4

Claade de Lima DuarteAo cão que fez inserir no vosso con

ceituado jornal, na secç.lo livre, umaloo 1 a meu respeito, tenho que re-sponder, apenas, o seguinte:

Como capit&o-cirurgifto, vereador daCâmara Municipal e negociante, tenhoa precisa capacidade para ser tutor deoiphams, ainda que ricos sej1m; cemocidadão já provei de sobra a essemesmo, talvez que, covarde e intrigen-temente, se oceulta sob a ftha inicial—D.—quando tentava trántfrmaraoasa de minha ouratellads, por meiode violências, em um theatro de suasconhecidas façanhas.

Mercê de Deus tenho sido conside-rado na estima publica e o mesmo náoocontece aocynico e patife rafeiro, ter-ror das familias.

Tire a mascara vil do ananymato evenha ladrar à? claras.Terá, entfio, resposta.Cidade de Lima Duarte, 24 de outu-

bro de 1895.Custodio da Silva Júnior

O» phantasmas na cidadeNio admira.andarem alta noite estes

phantasmas e percorrerem as ruas.Tudo isto é pelo espantoso preço daspedras para passeio, aÔ$000o metro,na; comp*nhia Industrial de Juis deFora.

ProTessorDe instrúcção primara, francez tmglfz Propõa-se a leccionarem qui-1q ier f«7enda Dirija secartaa C B C .no escriptorio deste joinal. 8 6

Thcrapeutlca IndígenaO maior suecesso da epocha é a

descoberta do ELIXIR M MORATOpropagado por D Carlos. Elle curatoda a syjhilis. elle cura o rheuma-tismo, elle cura a asthma, elle curacancros, elle jura a morphéa !!

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sali ladas e contribuições, tflra de nãoincorrerem nas penas do artigo 14dos Estatutos.

Poderão procurar seus recibos narua Halfeld 33 com o thèsoureiro

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de Minas GeraesO abajx) as. ignado communica aos

ocui licguom] u am-g ,a <jto pioeouP. ul_, Simnni, com erra zera de seccos e ° ?£a T6^0?.'0 a0S Erp- Pwiedts Oli-

m lliados. hbriu uma grínde fabrica de Yeira * c llfre e deseiLbaiaçado dematsaa alimcnuciai lirtiicis, amarellns, cor- j qualquer onm.

^SÍSíiivi • sorlimenlo do mis., e' ,e^S° V^oelk} %«™**"tr.b Un crm as melhoies marcas de r.rinlu ¦¦ Uy° ~ Joa° (j0elllo Pereira de

do ingo. Mandou vir um mestre espocial, oqu I trt-b lhou nas principaes fabric s d*Ualia e do Rio de J-iieiro.Eitá pi-ompt) para 8 lisfazer tod» e qu*l-quer encommenda, t nto pura a cidade como

par.i o interior, fedo nos srs. neVòèüntõsexperimcnlaiPin as massas do superioresqualidades, que ficarão tatiffeitos.

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grantes portugueses chegados a estaoilsde. Informa-se na Casa Smith. átua Halfeld 82. 10 f

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Confirm mis a decUraçâo supr. —Proxedes Oliveira * O.

O abaixo nssignaío julga nada deverás prsçisou fóra dellas; mas se *1-guem julgar-se seu credor, que apre-sente suas contas no praso de tresdiar, que, sendo legaes, serão deprompto pagas— Joâi Coelho Perei-ra de Magalhães 3 3

Bemfio», 5 de dezembro de 1895

EDITAESO dr. Bp»i Bernardino Loureiro Tavares,Juiz de direito da comarca de Juiz deF< ri, e.n Minai Geraes.

P*z naber que fica designado o dia 9 doruturo mel de dezembro,par» nelle ter logarao meio dia. is portas do Fcrum desta ci-dade, a praça de 80 acçOes da CompanhiaConstruciora Mineira, perteneentea ao eano-lio do finado conselheiro Joào Ribeiro Men-dea, acçõea ayi liadas a 144*000 cada uma etodaa em 7:200*000, devendo aer arremata-das por quem mais der sobre a avaliaçSoDado «passado nest* cidade e oomarcaÍtÀaS\ de T0-^*• \°* 2» de novembro de1895. Oascrivao substituto, Oscar Nogueira da Oama. - Braz Bernardino Loobeiro Tavares.

HSIuswmm

. «Jornal do Brasil»V £• P»w«8«n>por esta cidade e como*SLU?»° r«PMw»^nt« do Jornal do^"^•'••ono-me hospedado ho Grande Hotel das familias, á rua _ ImMratrig o. 19, onde ponho á disposi-"

K*1? ?° Jlwtwdo povo desta terraSiJSII tawgniflcante prestimo; aprovei»«jMo a oceasião, rogo voesis assitrafttaras e reformas para aquelle jorS22?'"? ?ora(>l*hmBncioB, reclames^Merdaes, publicações e tt-do maiscoacerneate â nossa, folha :* s

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ti i w o A CaRdo«o * CioÍ2h de Fóra« 28 de novembro de____ 8 8

30 dè DezembroExtracção da grande loteria daBilhetes na agencia de Ataliba Cam-

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A' UMA HORA EM PONTO NA AGENCIA DESTA CIDAOE A' RUA HALFELD 49JUIZ «OE FORA

20.000:000 POR 3:000 8. 000 000 D0R roíiNxxisruena deve deixar de habilitar-se nesta loteria, cujo plano é vantaiosissi-Recebem-se encommendas de fora dando-se bôa commissão. «jwwx»»*A. correspondência deve ser dirigida 0 AGENTE GERAL: ARTHUR ROSEMBURG

TINTURAMA ELEGTMGADB

Este estabelecimento, fundado em 1880, e portanto bem conhecido, romde passar por ama grande reforma, e continua a garantir seus trabalhos,

COMO SEJAM:Tinge-se qualquer roupa, de todas as cores, tanto de homem como de

senhoras.Notando-se que, se a roupa tingida de preto desbotar na roupa branca o

dono tem o direito de mandal-a refazer sem pagar nada-, isso no prazo de 8dias, depois da entrega do trabalho.

Outrosim, lava-se roupa de homem,por processo chimico, e garanta seaperfeiçlo.

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LEILÃOm\ A V afl A W\£\C\

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ie 5p$ooo, e 2.7oo de l.$*oo.,]• ou seja mais 5 j" do que

1 Jém do prêmio maior tem muitos outros de 2: ooo$ i o,. ou$di.üüicaljteriiqueoff-irdce est: s grandes Tantageos, dando em prêmio? 65determinam as leis geraes.

Acceita-se pedidos para fora, vindoacompanhados das respectivas impor-

.Wlll.rii-fi-.PJi Maneias. Os pedidos de looíooo para cimalU^uuud ítiid terão um desconto.ARMANDO MASSON, plenamente autorisado, v-inlerá em leilão, segun-

da-feira 9 do corrente, ao auio -ii*», á ru» H jlfeli n 21, todo o sortim-intoexistente na bem montada casa denominada Bata Ehgant*», compost) de:calçados para homens, ditos para senhora?, ditos pura criança, sendo mei isbotas, bttvs para montaria, saratoes grossos, sapt.tos paia homens e senho-ras, botinas para senhoras e homens, barzcguins, chimlos, sonio Chirlot,liga, cara de gato, e outros muitos calçados, assim como nora e magn:fl :aarmaçfto de pii.ho de rtga, vitrines para prrt.s, baleai, perteitt escrivaninhacom 12 compartimentop, bons lampiões be'gas para centro, pren-a para co-piar, cadeiras aulriacas, raeit roobilU auntiUci perfeitp, perfeita commo.-la,per fei t > guarla-h uça.nova e perfeita maebina de braço, diU de dit« columna,cortes proroptos, formas, machina pru rachar sola. dita para í'1kx?s Namesma occasião será vendida uma lista ocm a nhção dos devedores á firmade Ormino Rodrigues Vidigal, 6:000$000 mais ou mem», emi gêneros quaestarão pattntes no acto do leilão.

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Juiz do Fóra, 6 de dezembro de 1895

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Vidro

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