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slS^lvpS-j-Bj.jij, .-".•¦'!,x*jtaa»,"i!|."i;.'Si.y rv''il*J*',l*l !>- 1 ;¦! > A8SIQNATURAS V Anno, . , , Bomestro, , 24$U0Ü 15|000 Pagamento ndeiuifiid", ¦M IHIBWBiliil^^l^l^*^^ VtSW*WjJS8BBl ASSIGNATURAS Anno, iiiii Semestre Í4f000 161009 PmgiiMfinta^deanlMd* PTJBX.IOAOjA ARJA RUA DIREITA, 144 FOLHA MAIS ANTIGA E DE MAIOR' CIRCULAÇÃO NO ESTADO Proprietário e director -- 0R. CHRISTOVAM DE FREITAS MALTA 3ST0"3^CE3K/O .A^TUT_iSO ÍOO IRS. Telephone n. 116 ; EXPEDIENTE tlaii correspondência devo ser dirigida uo sr. Feliz Scli-j iniilt. geronlo desta lolha. Rogamos aos nossos assl- uiiunles que mandem refor- mur as suas assignaturas, ulim de nito. haver inturru- pçitii ua remessa da lolliu. O pugamonto podo ser leito nàsugenciasdo Baneo de Cri" dito Iteal de Minas no ltio, eni Cataguazes e em Bello Ho- risonte. ²O iinnoi-lediis assjgliniu- ras pôde sei- enviado pelo cor- reio, descontado o registro. —li' nosso representante em Bello Horisonte o sr. Carlos ftlaciel, com quem podem ser tratadas quaesqver publica ções, e bem assim assignatu- ras. A remessa da loUia começa a ser Coita do dia em que (Ar i realizado o pagamento da as- SÍ<|IIUtul'i>. ²Em viagem pela zona da muttu seguiu hontem o sr. MatlieusXotaroberto, vi:i jan- te do sr. Fnincisco Xotam- bertu, e vae lambemenearre- gado de negócios desta folha. Itiicnmiiiiwidam.il-o aos' nos- sos amigos. ²Sã'i nnsspscorrespondeu- tes em S. João d'l£l-Itev os srs. dr. Francisco Caliio o Ra- phiiel .Machado, os quaes es- tão : ncurregados de augariar nss!i|nuturas pura esfa folha. Diz o iMbnde Sportifqao foi opcon- trado um balão vasio, porto do Cagipoli, nos Mnntos Aponinos, a uma altitude de 650 motros. Como o local ondo se encontrou o balão ostá om linha rocta, a umn distancia do com kilnmotres do Roma, suppoz-se que o aornstato per- tenepria ao porquo aeronáutico nvlítnr; mas sonbo-se depois nao sor isso ver- dado. Si os passageiros dp balão o abandonaram no local em quo foi on- centrado, pouca duvida resta de que foram doverndos pelos lobos, quo in- fostain aquolla região, \ Um outro .jornal extrangeiro, com- montando a noticia, diz que talvez so trato do balão iwiíano do pobro phar-' macentico.Belchior do quom a cidade do Porto não tom mais noticia. ,'.<&¦ HEITOR QUIMARAES Desligou-se hontem da redacção do Jornal, local, o nosso estimado collega Heitor Guimarães. Um dos veteranos nestas lides o artista dos Multicores co- nheco a fundo o métier, e sabe como se prepara o que chamamos a quitanda jornalística, qne muitos' pensam ser fácil, e, tentando fazel-a, mettom os pés pelas mãos—nada conseguindo. Chrpnista, noticiarista, rovisor, o, em sendo necessário, polemista, ó Heitor, em um jornal, páu para toda a obra, o que não é para desprezar por- que o nosBO periodismo, pouco farto de proventos msterioes, não da para re- . tribnir o trabalho de especialistas. Em a nossa imprensa, quem se met- ter a redaetor, desde qne nio escreva tudo e sobre tudo, está pegado para judeu, e, quando estafado de tanto pn- xar pelo miolo, pretender descençnr,— ahi vem a adorável tarefa da revisão de provas, serviço esse penosamente cacete, feito por nós, entanto, com o cuidado que não lhe ligam ob que ape- nas exercem tal mister nas redoeções. Heitor é tndo isso; e o Jornal avalia, aem duvida, a falta que lhe faz o Vau- fc girará, indo agora, realmente, gyrar um ponco, descançãr da faina, porque . nós, os rabiscadores, temos folga, quando nqs dispensam ou nos dispen- samos. Jornalista e literato, o nosso collega, acreditamol-o, nio ficará mni- to tempo na panjueca, de modo qne, qualquer dia, veremos Heitor, de novo, na azafama desta labuta, em que nós, os «eu» fulanos, bouiob uns pobretões operários. Cumprimos um dever agradecendo a Heitor as gentilezas qne teve para comnosco, mantendo, Bem attritos que servem apenas par» dievirtuar a mis- são da imprensa, que ene então no do- ploravel regimen do bate-boeca, e mão na ilharga, excellentes relações de camaradagem. Ao Heitor, quo sabe o apreço em qne 'o temos, ó claro que não diremos adieu, mas um à bientôt, tal o desejo que nu- trimos de qvie elle volte a preBtar á eBta sua terra os serviços que os seus con- torraneos podem esperar de quem tem talento e quer bem ao seu encantador ubi. O governo de Guatemala estabeleceu a taxa de exportação de um dollar ouro ou aeu equivalente em letras acceitas, por 100 kilos de café. Eíso imposto representa cerca de 40 réis pir kilo de café. Dizem do Bio ao. Popular, de SSo Paulo:. , ¦ Corre, nas pnnèipaes rodas políticas, qne o sr. Joaquim Murtinho tem prompta a parte do programma poli- tico do novo pBrtido, que se refere a finanças continuando a trabalhar nesse documento. Assognra-se ate que o sr. Murfcnüo tem já, arrolados, fortes elementos dos Estados, e que a chefia do novo par- tido será dada ao general Pinheiro Ma- cbndo. Pelo que se diz, a plataforma so ap- parecerá a publico, depois que o sen»- dor Pinheiro Machado volte do Rio Grande do Sul, para onde partira, logo que seja approvado o tratado de Pe- tropolis. Nessa nova aggromiação.oão entra- rão os srs. Eosa e Silva e Affonso Penna, os qnaes, diz-se, formarão um novo pirtido. Dizem do Boma qno alguns joruaos inimigos da Santa fazem propalar o boatodeque sna santidade opapaFioA dirigiu uma íircnlar secreta ses bispos froncezis, recommendando-lhes impe- dir a ida á Itália dos congreganistus expulsos da França. A posto bubônica está grassando na cidade doltio Grando. Fallecou, victima do-ta moléstia, a sra. Maria Bozzot. O Banco de Credito Kcal de Minas Ge- raes omitto saques sobre Portugal paga Veis pelo Banco de Portugal (cuaixa gera do Thesouro Portugiiez) om todas aa ua pitaos de distriutos o sedes de concelhos . O dr. Alexandre Tellus, juiz de di- reito do Jalni, vae baixar itina porta- ria determinando que os advogados formados exbibam suas cartas para se- rem registradas. Ultimamente têm apparecido em Jnn- diahy imiitaH notas falsas do 20$000, eguaes ás dn ultima omissão. 0 uso do cachimbo... Escrevem-nos do Mariana: a Sr. rodactor Venho pedir a v. a sna valiosa intoreessito jnnto no go- verno do Estado, afim do que este as providencias que façam cessar os abusos commottidos poln facção Baw- den-Baronistn, ovitando assim funes- tas conseqüências, pois é grande a exal- tação em que se acham ob ânimos. Os monarcliistas encapotados, nian- does de cemitérios, devido a terem per- dido p prestigio em virtude da nova, legÍBÍaçfto oloitoral qqo impede o alia- tamento de, dofuuctos, procuram por todos os meios impedir o alistp.monto dos republicanos do municipio, E' assim que, ora se negam. fornecer os livros necessários como acontece.nos districtos do BÔa Vista e Cachoeira do Brumádo, ora os representantes justiça nas localidades, verdadeiros i titeres desses mandões, negam-se a dar attestado de resiqencia o outros, aos amigos do dr. Gomes Froire, como acontece no di- stricto de S. Domingos, esperando bnr- lar com isso os oftoitos moralieadores da nova lei, e, como venciam pela fraude, continuarem a Be locupletar, impedindo o cumprimento da lei. Especialmente em S. Domingos, é grande a tensão dos espíritos, estando os opprhnidoB, que formam quasi a po- pul içáo do districto, dispostos a reivin- dicar seus direitos por qualquer meio, tendo aqni chegado hoje enviados ao dr. Gonles Freire para so entenderem com o dr. Salles afim de que este pro- videncie para que não haja lamenta- veis reacções que infelicitem mais o infeliz municipio de Mariana.» Recebemos hontem á noite o se- guinte tolegramma : Makiana, 20—Os partidários do dr, Gomes Freire estão sendo prejudicados Por falta do ntteutados do residência, 'edimos providencias ao governo,— Particular. O ministério da gnorra de França indicou uma commissão especial com- posta do officiaes snperinres do exor- cito para estudar o invento do militar Boizot relativo á arma de artilharia. Esse novo apparelho é destinado a canhões e vem causar notável transfor- inação na arte do guorra, por isso que supprime o estampido e o turno pro- duzido pelo disparo. Telegramma deltaqny diz que ali foi ompastelada a typugraphio do Pharol, jornal neutro, mas qne publicara arti- gos políticos OBcriptos pelo dr. Aure- liano Barbosa. O ÍBIS AZUL Por estes dias serão entregues á ty- pograpbia Progresso os originoes de um livro intitulado Sombrinhas, da la- vra dos nossos collegasLniz de Oliveira O Albino Esteve». PRIMEIRA PARTE VIII A bordo do íbis Azul, bahia de S. Eaphael, 20 de feve- roiro de 188,,, «... Não, não, cara mia, sombra qne- ridissima do meu amor perdido, o per- dido por minha culpa, não hei de mor- rer sem te haver dito—tal se pudesse elle se ontrelaçar em nosso futuro—o encanto infinito, todo novo para mim, doppizque on descubro./ «Porqne o nosso anno de amor não se passou todo elle em meii- os encan- tamentos da natureza em qup estou, neste littoial maravilhoso, ouvindo o niarulho do mar, o sussurro dos pinhaes, no flonco daB barrocas . cõr de ouro, á beira das praias cOr de prata, sobre esses proinontorioBÍnhos que levam até ao mar moitau de eucalyptua « pinbei- ros, no fnndo desses golfos qne são como os seios commovidos do mar,f rou- xamente aportados de encontro á terra.» O moço, que estava escrevendo, in- terrompeu-se: Tndo isto não passa de litora- tnral... Qne raio de profissão! disse elle, om voz alta, atirando a penna num prato de latão, onde estavam, ao lado da escrevaninha de faiança antiga, nma chicara de café e cigarroB de fumo turco. Levantou-se, bobeu nm gole de care, olhou para o mar atravez da grossa lonte de uma escotilha, tirou um ei- garro, accondeu-o na chamma de uma fampada de prata, ardendo azulada sob um raio do sol, tragou duas fumaças, o logo atirou o cig-irro ao mar. Franqueza, banzouf) moço, estou cacetoado! Azul demais, sol demais, céu demais, Mediterrâneo demais, tempo demais, dinheiro á ufa, muitíssimas re- cordações—tudo quo excita o deseio— demais! o insaciado do que so deseja! Teuho medo dejá não Boffrer bastante!... E palavra! é o aborrecimento qne me de enrar a minha dõr!... Teroi san- dades da minha dor.. Era fortíssima; entanto, era-me diversão... Éramos dois! Começo a me sentir muitíssimo só... Isto agonia! Dar-se-á o caso de que a dõr fc:se a feiicidado? Este pensamento, que lhe parecou ponco profundo, teva » honra de fixar, por alguns instantes, o seu espirito irre- quieto, e q moço oontinuon a monologar mentalmente, curioso e enlevado polas paUvras que. lhe brincavam no core- bro... Pedro Danphin , era uma creatura muito simplosmento osturdia, sceptica, ingênua, uma verdadeira croança, sem- pre om perigo e perigosa para os. on- tros; no fundo, um bolonio prompto a fszor tudo.para nao o parecer. A mór parto dos scepticos o leso mesmo, e eis o que os torna temíveis., Podru residia em Paris. Apaixonado, do um modo violento, por nma mulher que olle suppnuha sem compromissos de vez que ora divorciada, acabava de passar dois annos com esse amor a lhe virar o miolo. O, segundo anno, lhe foi uin nuciiuto. repBiite, descobriu qne não era o único dono daquella crea- tnra apaixonadamente adorada; Havia dois mezes que iasot»ccorrôra.EntãO|fin- gindo de inconstante, fugira, declarando á bom amada que não a amava mais, e não lhe dando outra razão. A partir desae m imento, a amante começara a preferil-o, e o «outro» a passar possi- mo6 boceados. Pedro,1 aoreditando-os felizes, soffria do um modo extranho. Continuava o seu papel o escrevia á «senhora» cartas nas quaes, entre duas «marinhas», censurava-se por não po- der amar mais tempo... Era uma onfer- midade. Pedro era muito do bou se-- culo. AsHÍm vingava o orgulho. E essa, cuja diflicil conquista elle devera ter feito; essa que, som o saber, havia, elle disputado a um rival ató ali felicis- simo,—respondia-lhe chamando-o, cada vez mais insistente. E á proporção quo olla arrebatava mais, presa da viva- cidade das recordações, das saudades, dos remorsos talvez, irritada o excitada pela extranheza do obstacnlo, por tndo que lhe parecia audácia, originalidade do amante perdido, á. proporção que, numa palavra, ella era mais sincera, Pedro, achando-a mais falsa, separava- bo cada vez mais delia por sua- vontade, adespeito de lho ser cada voz mais forte o desejo. Toda a parte sán.do sou amor ia-se,cafa, separada do elemento passio- nal, que fermentava cada vez mais. Pe- dro soffria de uma verdadeira gangrena do nmor.j Eoalmente, fiel ao sen.temperamento intelloctual, p moço engauárarse cru- olunente quanto a um ponto capital situação,—e ora do médo;de ser én-í ganado. Não raro, duvidava; som meio algum, porém, de esclarecer ns sna. duvidas—Pedro cada vez mais perdia o rumo. Nesse estado, viera elle pedir á sua terra natal, aos amplos horisontos do mar,—uma distracção salubre. Mas nem a solidão, nem a poesia das consas eram feitas para o salvar. Unicu se- nhor a bordo do esplendido hiato de sen pàe, Pedro oxaltáva-so em espe- ranças, em saudades, em desesperanças, alternadas, eguaes... O remédio, pensava olle, eu o conheço: "um outre amor; Ondo, porem, encontrai-o? E chegava ji conclusão de que, no intimo, elle se prendia ainda nessas cartas diárias a essa de quem elle fu- gia, e no momento, a bem dizer, não havia Henão qnaBÍ que uma única ra- zão: achava diflicil subatituil-a! Pedro eoffria realmente., Nolle tudo sangrava. O seu espirito ora incer- teza, visto o pensamento não encontrar apoio e repouso Benão no bom real que se fez, o, na verdade,era o que elle não fazia. O seu ideial ou antes o seu ob- jectivo esto: distrair-se, e a suprema distracção parecia- lhe ser o amor, Acre- ditava-se abandonado. Estava pois em pjeno uiaTasmojem plena anguBtia,o sou egoiamp eo sou orgulho. Desalentava-o a trivialidade dos amores de acaso. Era diflicil a esse jovon burguoz, artista e dinheiroso, leal e ao meBino. tempo ace- ptico,—achar nma croatnri que tivesse a edncaçSo, as oleganciaB, dignas dos sens hábitos, a franca liberdade que torna estimaveis os amores livres, e o espirito quo sabe tolerar as tristezas da duvida, inevitáveis num «moderno» di- gno de tal nome. Assim, não querendo Ber a boub pro-- prios olhos um ridículo elegíaco, Pedro, profundamente triBte, era jovial e não falava sem pilherUr.Tudo o que era so- rio neVlo, Pedro occnltava como que envergonhado,—aognndo a praxe esta- belocidk.—Jban Aioard CABftKOLAS A VAÜOIHABn Nao croio, Vaugirard, seja chõmage o que tivesto agora... não e nftol Apenas Ia rehlche om badinaqo tivesto, Vaugirard, na oceasião,.. O tou doscanço é por poucos dias, —encostas o paquet—foita d'espaço:— diroito tu nfto tens a ter cançaço, aos tgpos não so dão taos alegrias. Ao rolo voltarás o ao continua, aos gatos, a ao mais desta vidinha, do tudo que se passa na rua, . ás provai, mais ás tiros e entrelinha. Chõmage tu não tens, mas sim relâclw; á penna voltarás por mal de ti I Tn ós o cachaceiro e o paroty nSodoixasuemçfuèddenifia ti to rache! A' Enorossa Quem te viu, quem te vê, oh pobro' En- [grossa! Destino triste o teu... Abondonoital Macaca do Mandú to poz na joça dos caiporas-zés,.. Não valos nadai Não bufas nunca mais... ohl pobre En- [grotsa ! Mandú te ommocacou .. pobre coitada I Um estoferrao, tu I Stáa encostada I Do coro engrossador não mais na troça I Conie-te a ferrugem, ninguém trata cuidoso mais de ti... Que quebradeira I E ficas por ahi te espondongando... Engrossa, o aspecto tou bem nos retrata um Pifer general—Pires Ferreira— na ostra sem ninguom,tristo marchando... Escrove-me o dr. Franco Limo: *A.Madama, com muito fosqueno olho, tem gosado saúde do ferro; mas veja v. I agora os doentes são os mussiüs, os bonds. Uni mussiü queiinou-so todo qu« até pa- rece que esteve em Muzambinho; outro de tanto andar criou calo Preciso fx- tirpar ouse calo, e paladamente. calo^quo sou calista, colo olho de. perdiz. O coitadinho do nuissíii não pódó. móis usar botipa de verniz: estrollasl» Aprecio cada vez mais o- Minas ,0c- raes. Ainda hontem, na Vida-Mineira, li eu esta notícia do município de Pi- tsnguy: •' _^.';-..••, «Pará a estação de. Nawireth,. estrada Oeste de Minas toi removido o riòsso.amV- go João Freire- de''Araújo, otc.»" Obico Murta, cáum abraço,o- de vêr essa amigaçao' -gosto * * # Syntheseãe um relatório, que ha de ser apresentado: O dr. Júlio Tavares um innoconte, um-anjo, uma virgem. O dr. Américo Luz—um domotuo, um caneta, um natan.iz. Estripe-see registre-se t Eooh oarirtcn-:. ... ,.. j , .... , ²Agròve geral fez como o Seabro... ²1 ²Não saiu 1 ²E sendo do gênero feminino... , ²Abortou / Aos oradores da zona da inatta: Descaueem, limem o decorem bom esses tmi>roiíwo8. O dr. Sallos vem em fevereiro. m municípios «Correio de Minas» Eeapparecorá ató março, o mais tar- dar, nesta cidade, o Correio de Minas, de propriedade o redoeção do nosso col- lega Estevrm de Oliveira. Seip qno de nenhum modo se prenda ao partido dominante nem a nenhuma facção política, o collega discutirá, som pêas nem embaraços, assumpto» que se prendam á política em geral, traba- lhando para o bom da commnnidadò. O nome de Eatevam de Oliveira, seu fundador e principal redactor,é o quanto basta para garantir a aoceitação e pro- speridado do colloga, cujo reappareci- monto aguardamos anciosoB. Chegou a Ssmtiago o representante de um syndicato europeu, que vem adqnirir grande quantidade de trigo da nova colheita, que Borá enviado ao Japão. O CuRABiiA, ramedio J. Coelho Barbos» & C. Rua i vea- 86-Deposito—Pharmacia Halfeld. ,*„ Bedolagem da bancada mineira: A' sessão de 19, compareceram os srs- Anthero Botelho, Francisco Voiga, Da- vid Campista, Francisco líornardiuo, .Adalberto Ferraz, Henrique Sales, Ca- logeras, Pudua Bezonde, Viriato Mas- caronhas, Bernardo Monteiro, Gastâo da Cnnha, Carlos Peixoto Filho, Car- neiro de Bezende, João Luiz Alves, Antônio Zacbarias, Laoiounier Godo- fredo, Camillo Soares Filho, Carlos Ot- toni, Carvalho Britto, Wencesláu Braz. Com c»n?a, faltaram i s srs. Estevam Lobo, Joaé Bonifácio, João Lniz, Kibei- r«, Jnnqneira, Bueno de Paiva. Leonol Filho, Bornsrdos do Faria, Mannel Fnlgencio, Josó Bento, Lindolpho Cao- tono, Eduardo Pimpntel, Olegario Ma- ciei, Bodolpho Paixão. Sem cansa, <s sra. Penido Filho, As- tolpho Datr», Sabino Barroso. Ouro Freto—Do nosso corrospon- dente em data de 19 : E' amanhã, a tradicional festa de S. Sobastião no bairro do moamo nome. Saudosas lembranças do tempo de Ouro Preto capital, om que oram feitos innumeros abarracamentos e ali faziam os romeiros a sua morada duranto doiB on três dias, em concorrido júbilou, Hojp, ha apenas uma missa rosado, a quo a banda musical da Conceição vae procurar dar uma nota de alguma uni- mação, tendo, á tarde um modesto torço como remate áoutr'ora tão falada fosta. ²Foram aqui muito apreciadas as Paginas sobro o tico-tico, insertas no Pharol de 17 do corrente. Por toda parto notava-BO uma nor- malista (o que aqui ha em quantidade) empunhando o Pharol o discutindo sobre o qno dizia aquella secção, ²Com grando interesse e com a observância fiel da lei, continua aqui a qualificação eleitoral, tendo pumere superior a 300 alistados. ²Estão sendo substituídos alguns soldados do destacamento local, Era uma medida urgente o necos- saria, tal a indieciplina que existia no destacamento quando seu commandan- te, o famigerado capitão Cannto, de quem Ouro Preto nunca podorá esqne- cer, pelos reaes serviços qne prestou a eBta terra, ²Por toda semana próxima será dado á publicidade o livro de versos do inspirado poeta Carlindo Lellis, nosso estimado conterrâneo. O novo livro do conhecido e festo- jado literato é caprichosamente im- presso, sendo editado na casa Boltrão & Comp. Ao dr. Jovelino Mineiro, quo agora oecupa a delegacia desta cidade e qno muito está empenhado em dotal-a de melhoramentos que do ha muito sere- sente, dovo endereçar-lhe nm podido que por diversas vezes aqni fiz e qno nunca mereceu o cuidado das auetori- dades anteriores. Falo da exploração vorgonhosa que aqui existe nos pedintes de esmolas po- Ias ruas; pois indivíduos ha que, aos sabbados pela manhã, começam a es- molar, e quando chega a tarde, hora em que a diária está foita, andam pelas ruas completamente obrios, dizendo os maiores impropérios. E' de notar ainda mais que estes in- dividuos (aqui em quantidade) são sa- dios o aptos para o trabalho. Acho que o dr. Jovelino, á some- lhança do qno so tem feito om outras cidades,devB do açcordo com o sr. egen- te executivo fazer respeitar nma postn- ra municipal, mandando, que estes pe- dintes se apresentam á câmara e sejam iuppeccionados. Quinta-foira próxima (21) haverá sessão no club dos Lacaio*, na qual de- vem ser tomadas as ultimas medidas sobre o próximo carnaval, ²E1 aqui esperado por ostos dias o sr. Onrlos Martinolli, proprietário do conhecido hotel Martinolli. 0. íionao contorrauiio vom da Europa, onde fflrii om viagoin do rooreio. —• Começaram a funecionar hontom us escolas publicas oxistontos nesta ei-' ilude, tondo sido algumas reabertas com a prosonça do inspector escolar, major Caijloa José dos Santos. Está substituindo o vigário da fregnoziu do Antônio Dias, um dos jradinhos aqui ultimamento chogadoa. Se nm dos outros ffir substituir o vigário di froguozia do Ouro Proto es- tomos bom arranjados, n'uma cidado completamente fradoaca. ' Míito cuiiíodo, couogo Américo. < —Fala-se quo ora brovo será posto om oxocuçáo o projecto croando uma banda musical na associação .operaria de S. José, cuja direcção sorá'confiada ao maostro Ernilio Diibois, ²O dr. Costa Sena tem nltima- mento foito acquisiçito do divorsoa ap- parelhos modernos para o laboratório da Escola ,do Minas, da qnal ó dedicado director. Mu zumbindo Do cirrespon- douto em data do 16: Dosdo traz-ante-hontem, a cidado ostá completamente calma. Nosse dii, 13 do moz corrento, rotirnram-so daqui Elias José Alves o seus filhos, anetoros do assassinato do Rodolpho Paula Buouo e ferimentos de Miguel Amoro, Nicoláo Campedelli e Fernando Um- tanari. Ante-hontem, 14, chegou a osta ei- dade o dr. ElpidioÓannabrava, acom- pauhado do 21 praças da brigada poli- ciai. A população de Muzambinho sonto-se plonamonto garantida com a presença do delegado auxiliar, o confia om qne s. s. agirá'oom o precisa energia para que ceoaom do vrz os abusos sem c> nta de que eata comarca tem sido tbeatro, O dr, Gannabrav» diapõo de cerca de 50 praçai) o de excellentes onxiliares, o ostá disposto a dar caça aos crimino- sos e desordoiros quê infestam eata zona. Felizmente, a agitação de Muzam- binho BÓ! continua no serviço tolegra- phieo'do Bollo Horisonte para o Cor- reio Manhã. Conhecemos perfeitamonte a origom dossea telegramma», o o sr. ãf. presi- dento do' Estado dovo tambom saber quom é o pescador do águas turvas que osiiiBpira. V Hontom, estava, no citado jornal o seguinto: « As noticias do Muzam- binhn confirmam om tudo gravo por- turbnção da ordem o annunciam novos e sorios conflictos naquella localidade míuoirp. O destacamento quo estava ivntos do conflicto, menos o commandante, ituffboufbtitáao Sado de uma das par- ciafidados políticas e tem-se prestado, ao )ado de grupos exaltados, a cercar cas'iB de família, onde julgam oncon- trar adversários políticos. O caso é mais do prudência o atilo- mento do delegado do governo, do quo da força de 21 praças, quo nada va- lerão se não houver prévio accordo dos dous grupos para cessarem as hosti lidades.» Este telogrammo é mais uma prova do mesquinho espirito' que tem sido o algoz dosto desditosa cidado, victima do olmo damnada quo, não ¦ podondo aqiii dominar, entendeu do reduzir Mu- zámbinho a um montão do rninos, Assim é que o porvorso instigador do taos tolegrammaa attribue á forço publico, menos o commandante, tor tido coporticipação nos factos, pre- stondo ao ao lado de grupos exaltados, coroar casas de familin! O dr. Elpidio Cannabrava, delogado auxiliar,, e o major Pimento, delogado militar, dovem ter informado ao governo 80 isto é verdade. S. s. s. s. terão dito certamente o con- trario, isto ó, que o oxceptuado com- mandante do destacamento foi, da força publica, o nuico o incluir-se nos sue- cessoB do Muzambinho, porqno elle ó protegido e afilhado do carrasco desta terra. Esse inferior, o aorgento Eogo Cavol- cante, deve, a osto hora, estar expulso da Brigada, Policial. Ainda em tolegramma para o Correio da Manhã, se disso qne o governo de Minas foi moroso em providenciar so- bro os factos de Muzambinho. Não fomos, não somos inconsndor de govornos; fazemos, porém, justiça aos drs. presidente do Estado o chofo de policia, dizendo que ss. oxes. foram so lieitos om dar as providencias, qno oa acontecimentos exigiam. O citados telegrammas significam claramente, para nós, que certos ami- gos do dr. Francisco Sailos proseguum no trabalho de sapa, ardiloso e sorra- teiro, contra o seu governo. E' o estado- maior do incondicionalismo quo ainda rosiste o prefere cair defendondo a sna gloriosa bandeira Louvomoa-lhe b coragem! Hontem, o dr. Cannabrava man- dou arrasar as fortificações da caso de Elias Alves. A toda a gente civilisada, eata phra- se—arrasar fortificações—ha do pare- cer um gracejo de noticiarista. Pois não ó. Elias Alves o filhes Orti- verom ontrinchoirados, dnrante 11 dias após o crime. Parn isso, mandaram for- tificar a cosa cm que residem com tá- bua8 o tijolos!!! I'itiiiii|iiy—O sr. Antônio Geraldo ocln u, na beira da estrado, quo desce da Cruz do Monto pam esta cidade, um maço contendo novonta e tantas cedn- Ias falsas o entregou-as oo delegado de policia. Aa notas s3o do 10SOOO. da8* estam- pa, do thoãonro nacional, o têm a assi- gnatura do M. Barroa e aão bem im- perfeitos. Durante o mez de dozembro foram preses por vagabundos, desordeiros, pertnrbadoros e acostumados ao lfcio da embriaguez, os individnos - João E^toves, Alannol Ribeiro, José Valico. Vigilato do tal, Manuol do tal. Ara- minta do Salles, Joana Maria o Policia- na Isiihol. Foram romottidos oo dr. promotor por iutormodio do juiz aupplonto mais dnns invoBtigaçflos policinoa. ²Para n ostoçáo do Nazarotli, ostra- do Oosto do Minas, foi romovido o sr. João Freiro do Araújo, quo, duranto bom templo, occnpou lugar idêntico ema estação do Pitongny. ²Regressou do Rio do Jonoiro, onde foi comprar um motor do maior forço, o sr. Wilholm Wooltrum, propriotario da mineração Morro do Santo An- tonio. Ili-llii II urinou te. Escrovo-uos o noaso corrospondonto: «O povjnho dn torra .tom pro- tostado contra a pnrmaiionciii do uma ratoeira na Prefoitura, incnnçavol om lascar impostos, o om inantor a pobre capitol no maior rolnxaimnitj possível. Qnom ruquor opprovaçáo do planta paro contriiir o tirar o alvará do licença ha do marchar om sois mil réis por nma placa, jiiendo é fornecida pela pre- foitura, além do que não ha loi alguma quo obrigue o povo a osso pagamento á bocea do cofro. So o pobro diabo so oppõo o cair na Ratoeira inventado naquollos tompos de conto do vigário da exposição phos- phoroscente quo lambeu o cobro dns cumarus coióa, a roportiçáo nogo-se a ontrogor a planto o o alvará. Comotolvoz o sr. dr. Sallos ignoro osto escândalo— fico ollo oqni contado, o ó do esperar qne s. oxc. providencio poro cessar o assalto ó bolsa alheia, ²A mochiiiH Engrossa, qno custou muito bom dinheiro ao Estado o quo não d ignorado pelo sr. coronel Bros- sane está oli ha rna do Bahia, como um ostoformo, toda esbodegada. Ainda se olla prostosso poro qualqner conso agora no Carnaval... ²Estão trafegando aponns quatro bouds. O do n. 3 ficou inutilisado, com o motor queimado; o n. 1 ostá com as rodas defeituosas,' não sendo do admi- rar que, quidquor dia, haja algum os- tropicio. O ar. profoito, oecupado om soprar boatos sobro Muzambinho, não so incnmmoda com a osiniilainbação om quo oatá o serviço de viação na co- pitai.» ²Está na capital o sr. dr. Costa Sono, director da oscola do minos. ' A jsorviço do sen cargo, seguiu para Muzambinho o sr. dr. Aurelinno Magalhães, sub-procurador geral do Estado. ²A estação do Minos rendou no dia 16,i do poBsogens. bagagens., one.om- mondas, frotos da Marítima, éveutnaos, etc, l:516?800e no dia 17,4385100. Realizon-so. no dia 17, no salão do cornara dos deputados, |a assambléa geral da sociedade Auxiliadora dos^ FunccionoriosPnblicosdscopitol, tondo* comparecido a osso reunião 96 osso- ciidos dos 128 de quo ollo so compõe. O minucioso relatório apresentado pelo presidento interino major Olym- pio Moroira, canBOii magnífica impros- são, pola clareza da oxpusiçáo o grau do prosperidado em qne se encontra uctuolmonte aquella associação. A directoria qno terminou o bou mau- dato recebeu do sua antocessoro um saldo do oito contos'do réis, eapozar do tor despendido porto de 2;250§800, consegue passar á actual directoria um saldo na importância do onze contos do róis. Na mesma assemblóa rosolveu-so que os funecionarios fedoroos, com rosidou- cia obrigatória na capital e outros fnn- cciouorioa nestas condições, podem ser admittidos nosoio da «Auxiliadora». A directoria eleita foi aseguiuto: pre- 3idente, dr. Thoophilo Riboiro; primoiro socrotario, Francisco do Panlft Souza; segundo secretario, Joaquim Dias dos Santos; thosonroiro, Josó A. Loasa; re- cobedor, Viconto do Souza Neves. Na ausoncia do presidente oloito, acha-se occnpando aqueile logar o pri- meiro secretario.' ²Contracton cnsamonto com a so- nborita Dolphina Cosar o sr. Ulysses Cruz. ²O bond que no dia 17, á. tardo, fez a viagem do quartel, na oceasião om que transpunha o curva oxiptonte no prolongamento do linha, tevo arro- bontodos os orames quo prendem o fio conduetor.« , Da Folha Pequena: «Deu-se por casa oceasião, um vio- lonto choque, Não fossem u colma « a poricia do motornoiro Costa, talvez ostivessomos a registrar alguma des- graça pessoal, visto como um dos pas- tragoiros tentou afastar cem o chapéu do sol os fios que se haviam estendido transversalmente sobre a linha.» S. -loão d'líl-iley Do corro- spondêúte: A questão ahi levantada com muita justiça o critério emitia os dentistas Hconciados pela escola de pluirmacia do S. Paulo, tom aqui despertado ai- gum interesse, o tanto assim ó, quo um cirurgião dentista, qno concluiu o sen curso no Escolo do Medicina do Rio de Janoiro, pretende seguir para ali afim de, perante o Instituto Brasileiro de Odontologia, tratar do tão delicada questão, contando para isso com o apoio franco do alguns collogas seus afim do solvogutirdarem seus direitos adquiri- dos com muitos esforços n'uma acado- mia por espaço do annos o não om uma quinzena, como acunteco aos licencia- doa. Tom tambom om vista o mesmo reclamanto, de seu regressão ao Bio, ir àté Bello Horisonto apresentar suo re- clamação ao sr. dr. socretario do inter- ior afim de tomar medidas soveras contra os infractores dos leis, na ma facto qno sj dou com mn nosso patrício, formado polo oscola do phormacia do Ouro Proto,polj titulo provincial, o que quorondo so ostabolocor naquollo Esta- do com pharmacia, lho foi negado polo director dohygiono. Ora, su isto ocontoco com um formado om uma oscola qno tem um curso o exige preparatórios, quo podorá ontáo oxigir o nosso Estado doqitolles liconciadoa? E ó o que agnor- damos ver poro nosso conhocimonto o bom assim dos interessados. ,— Soguiu para Muzombinbo, ondo ó vigário, o ruvd. psdro Podro Nolaaco do Assis, quo oqui ostovo do viaits a aua oxma. família. Na sua curta oatada aqui, préguii ollo dois sormõos quo maia nma voz vieram pôr om evidencia o seu reconhecido talento. —'Eth'"visita it sUádigua filha,acho- so nesta cidado o sr. genoral Pirogibo. ²Acham-so nostn cidndo a pas- seio o sr. dr. Joaquim do Araújo Maia o suo oxmiT. família, residentes no Rio do Janeiro. ²Ao mojor Mannel Aurolio apre- sontamoa daqui uossoa posnmos polo falloci.nouto de sun oxtromosn mãe, quo residia em Sobará. ²Nostos últimos dias têm augmoii- todo o nuinoro do eleitores qualificados. IMrn |»i:tini|U (Município do Além Porahyba)—Do correspondente : Chegaram hontom a oata localidade, oudo residem, vindos dosso município, o sr. Manuol Elysío Bolthazar do Pi- nlio, concoituudo nogocianto uosto di- stricto o Bou filho o capitão Elyaio Liborio de Pinho. ²Seguiu hojo pára a aódo do mu- uicipio, afim do tomor porto noa tra- bolhoa da câmara como vereador, o tonento-corouol Joaé Leite Teixeira do Burros. —A concurroncin do alistaudos tom sido animadora, havendo inseri ptos perto do trezentos, o móis havoria não fosso a tremenda pressão quo foz o escrivão uo recouhociinento das lir- mas, fazeudo do cartório uma sala de oacola, porquo, além do alistando fazor a potiçáo na presença do sua alto por- sonagoin, tom ainda donlêr autos do aasignar no livro dostiuado no regia- tro do firmas. Um focto digno do inon- ção, passou-se com o teuente João Condido Pereira, quo por vozos tom oxorcido o corgo do subdolegado do po- licia e do juiz do poz neste districto, Vondo alguns lovarem os petições fei- tas o somonto nssignar no tal livro de registro do firmas, ontondou que tambom poderia fazol-o, porém, foi eni- poro, porquo o escrivão, embora o co- nhecendo porfoitiimonto, rocuaou roço- nhecor a aua assignaturo, lotro o ideu- tidado. Quo horror! Tambom um facto bom extraordina- rio, tora sido o* descuido dos dignos onetoridodoa locaos consentindo quo certos indivíduos doaoccupados, quo viorom desnorteados do umn companhia do cavivllinhoa, passem o din ás portos do vondua, a dirigir insultos aos trans.- ouiites o fazer' j)aÍh'açSdotf, ' ²Roobriram-se hontem as auláa das escolas publicas estaduaes deste diBtri- cto, rogidas pólos profossores norma- listas Raul Augusto de Campos Maciel o d. ZildaGama. ²Vindes do Rio, ondo estiveram o negocio, chogoram hontom os ara. com-' mondador Victorino Joaé Piros o José Bifono, ambos nogociantes nesta praça. ²Naturolisaram-so cidadâoB broBÍ- loiros oa portuguozes Fortnnoto José Pereiro o Francisco Martins, que uo Brasil so acham ha porto do vinto anno». ²Deixou do hnver hontom sossão na cnmoro municipal por falta do nu- moro, sondo designado o din de hojo poro outra rouuiüo. Uma esmola Para nm poe do família quo ostá cora dois filhos doontos, Bom meios paro os trotar, om oxtrema penúria, afinal, de- vido a não achar omprogo, pedimos umn esmolo aos corações quo so con- doom com as desgraças do próximo. Rocobemos para esse humanitário fim: Quontio publicado 3$000 Um ononymo 5§00C Idom 5$000 Idom 3$00ü Idom ISOOO Zizinha Stelln. 2§000 Um anouymo 2Ç000 Somuia21J0O0 O apvouado Gustavo Penha Bello Horisonte—Escriptorio, rua do Bahia n. 1.700. Tem para o serviço de procurato- rios um auxiliar de inteira conhança. Com destino A cidado do Passos par- tiu hontom do Bello Horiaonte nma forçn de quarenta praças, sob o com- mondo do capitão Seraphim o alferes Moldonodo. „*¦!, Chamamos a ottonçáo dos leito- roa paro a correspondência do Muzam- binho, quo hoje publicamos. Coteje-so o que diz o nosso collobo- rador, testemunha dos factos quo ali se dosenrrdaram, com o que, por portas trávosaos, so está mandando dizer ao Correio da Manhã, e choga-se á cou- clnsão do quo... os perruques blondes ostão adoiuitando o carnaval. Qne cordão! " Nn audiência do sr. dr. jniz munici- pai foi hontem qualificado n criminoso conhecido pela alcunha do Labordaça. O director do oscola de minas de Onro Proto dirigiu ao commendador Carlos Pinto do Figuoiredo, fiscal das rondas externas do Estado, um officio em qne so 15: «Cumpre-me, om nome da escola o no meu em particular, agrade- cer-vos os inestimáveis serviços qne de ha mnito, o sempre tão desprendido i mente, prestais á escola, sorviçs quo teria em questão. Após isto levantará elln grota reconheço e qne rovolam de ello n idoio do closeo escolher ontro vosso parte o quanto, como minoiro, a cens collogas nm representante om estimais o desejais vol-a proaperfr. cada Estado poro advogar o prufis- são qne exercem, e bom assim lançar artigos pola imprenso, provnndo qne pôde sor viovol e valido til titulo no Estado de S. Paulo. E' nma questão quo ha muito de- via ter sido vontilnds, a bom do pu'- blico, além de tudo polo direito do oqui- dade, pois ainda está bem recente u ENCARTES Ao múiijo companheiro Oa louros desta cnütada, m«i Vttugirarã% nhi tons ! Pola ttia ret-raiia aoceita meus i>:ir:iueiu. l*«ii Dèwonic PAGINAS Hontom, din do S. Sobastião, «in mais do uma localidade minoiro, as egrojai, brilhontos do cirioa, adornadas do flores, rocoboriun au turbas quo fo- ram rosar ao piodoso advogado contra n peste, n fome o o guerra. Cantaram, alogros o sonoros, os sinos á soido do procissão, o o santo, crivado o corpo de flochas do prata, mãos amar- rodos a mn tronco, olhar angustiado do dõr, carregado por moços bonitas, facoiros nos sous vestidos brancos, por- correu divorsoa rnos ondo crosce a grama, amontoa-so o lixo e os bacori- nhos, fossando, formam os tijuqueiras. Longo o proatito, do um encantador pittoresco, poios cores dos opas das ir- inaudades, dos estandartes, dos reflexos das cruzes, dos dourados do pallio, dos tlOros, do palpitar dns luzes, o da poly- chromin das saias o dos chalés do mu- lhorio bonto, num zum-zutn de cortiço, fechando a procissão. Dn púlpito, o pregador, solomno, após instantes de recolhimento, discorron aos sous irmãos a rospoito dn vidn do mnrtyr, quo foi guorroiro, o quo, no oxilio, alcançou honras do oloito do céu; onnumorou as virtudes do saiitiGcado goueral,'o bem é de vêr quo o orador poz em evidencia o sor ollo o protoeção contra a poste. Rojõos riscaram o ar com o son ras- tro de fogo; gyrandolos robontorom tão fortos quanto cacêtos; as charongos to- coram os valsas mais longnidos o aa polkas mais omonoiradas do sen vasto repertório. Nas casas des festeiros, pianturosas rofeiçõos encheram o esto- mogo do convidados o rospectivos filan- tos : careaBsns do loitões o do perus, res- tos do tntú, protarrazos qnasi lambidos de arroz de forno, garrafas chupados tudo isso, ali pela tardinhn, era o at- tostado vivo do muito que se dórn aos quuixos. Noito velha, qunndo os Iam- peões de korozone pároco come- çom o cochilar, ainda na residência dos fostoiros, a flauta, a rabeca, a cia- rineta o o contrabaixo tocavam quadri- lhas no bailo, ein quo moços o moças, no delicioso do namoro, esquociam-so do S. Sebastião, lembrondo-ae apenas do S. Gonçalo casamenteiro, emquanlb os volhos jogavam a bisca, pitondo o bnbendo corvojo, e as voIIiob elogiovam ns festos do ontouho,tristes olmos todas saudados, pobres corações todos rocor- daçõos do «meu tampo». Ninguém, nenhuma voz disso a esses cróos quo a suo cidado oppella para S. Sobostião que a livro do «amarolla», das boxigos, das moléstias, do bubo- nica, mos possuo uma câmara que dei- xo praças o ruas ua iinmundicie, chi- quoiros nos quintaos, aa fontos mnl tratadas, servindo do lavudouros do condores do café, um desmantelo som nomo, um relaxamento sem eguol 1 Quo foz o voroonçn ? Nnda 1 Que fnz o ngontç executivo ? Política ! Se amanhã, npparecer nm «caso sus- , peito», haverá o êxodo, e os que fica- , rem irão á ogrejn rosar, transidos do medo, a S. Sobastião, como se o santo pndesso sanear localidades, onde, por osta epoídio, ha tijuquoiras, ha cisco- lhadn amontoada, formontando no sol 1 O ludambulo—do ordinário, cometa— percorro as rnos de lenço ao nariz, o, . noctambnlo, tactoando na trova, ar- risco-ao a quobrar as ventoB, eaborran- do nos voecos que, deitados noa calço- das, osmoem, tranquillamanto, o capim quo postaram. Muares peados, num andar penoso, aos soltos, fozendo tilintor o sincorro, rotouçom o grama dos largos, onde viça a vassourinha do campo. Ondo em- proga a câmara o dinheiro dos impôs- tos ? Paga oo sou batalhão de funecio- narioa. Em que ao oecupom os funecio- narios ? Discutem política ua botica, fazem alistamentos o... é bó. v Água canalisadn, pontos pintadas, toda a cidado limpo, assoiadn,causando oo visitantes nma impressão agrada- vol... ora adeus 1 tudo isso é bobice ! O clima e S. Sobostião protegom n lo- calidnde, embora, na sun historin, se registrem algumas epidemias... Foi ontão uma iictividado assom- brosa nas providencias, o houve tain- bem ura modo quasi iucrivol... Gritou- se por eoceorro ao governo, tal tivesse ello culpa de quo a câmara, em logar do so provenir do inorbus pelo asseio, tratasse apenas do so prevenir de elei- toros. Oa módicos, visitando casas, vi- ram, nos quintaos, hediondas fossas fixas, cacimbas, chiqueiros, lama po- dro... um horror 1 E, dias e dias, o sino rouco, massante, a dobrar finados, e o sr. vigário o resar n S. Sobastião para quolivrasso o sen povo da peste! Quem jornadein par ahi. além por esta Minas, cujo clima bellissiino não cessa o homem de prejudicar, dove saber que não estou oxag^erando. Tomos localidades que trosaudam como sentinas, o o sen aspecto de dosasseio adiado á pasma- ceira lhes o molancholia dos sitios abandonados. Um tnperol! nm montão de minos! de qne se guarda umn recordação amargamente dolorosa. Isto dizem ontão os veteranos, com nm gesto largo —já foi grande cousa; hoje, porém... e calam-se, espichando o beiço, desanimados. O micróbio ropaston-se i farta na porcaria quo ençontron... Hon- tem, porém, á festa S. Sebastião concorreu povaréo que fazia lembrar os dias da prosperidade, o ninguém, nenhuma voz disse oo roceiro quo'o santo advogado contra a fome, se fa- lnsso, assim se exprimiria : «Desalmado! andas por esta matta a derrubar florestas para iros vender ao inglez do Leopoldinal O crime que tu cominettos é dos que bradam aos céus... Nada ha inútil sobro a terra. Deus for as arvores e lhes deu missão a cumpri- rem. Tu dovastas os uiottos... Faltam-to depois os chuvas rui oceasião do planti: morrem os somente.*. A' porta de tou lar boto o fome, e tn, liorrorisado appellas paro mim... Nio! eu não te posão valor; oxpia o tea crime, como ü& teus irr.iòos dos capitães expiam o e.ri., me do suas paixões, quando ouvem o toque dos clarins de guerra. App«,!!:i.'n todos vocês paru mim; qno posso eu fn- zer, se vocês não tèiii juiao?» Serio este o discurso que S. Sebastião havia do proferir, »o o hdor.ido mar- tyr pudesse falar-i humanidade, aoa brosiloiros que ainda hontem o feste- jsroin e o fizeram pnssoap em andor carrognd: por moças bonita1!, famintas do onior, adversárias da pesto do sol- . taimmo, o qno farimu, cie bom ^rado, j guerra ao colibato dos homoni.—,\. \- '.' . ¦ i '' í" " i ¦ ¦ ; -?;}'§. .-' .,*;, V**" -^^m

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Page 1: VtSW*WjJS8BBlmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1904_00786.pdfulim de nito. haver inturru-pçitii ua remessa da lolliu. O pugamonto podo ser leito nàsugenciasdo Baneo de Cri" dito

slS^lvpS-j-Bj.jij, .-".•¦'!,x*jtaa»,"i!|."i;.'Si.yrv''il*J*',l*l !>- 1;¦!

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A8SIQNATURAS V

Anno, . , ,Bomestro, ,

24$U0Ü15|000

Pagamento ndeiuifiid",¦M IHIBW Biliil^^l^l^*^^

VtSW*WjJS8BBlASSIGNATURAS

Anno, iiiiiSemestre

Í4f000161009

PmgiiMfinta^deanlMd*

PTJBX.IOAOjA ARJA

RUA DIREITA, 144FOLHA MAIS ANTIGA E DE MAIOR' CIRCULAÇÃO NO ESTADO

Proprietário e director -- 0R. CHRISTOVAM DE FREITAS MALTA

3ST0"3^CE3K/O .A^TUT_iSO ÍOO IRS.

Telephone n. 116

; EXPEDIENTET« tlaii correspondência devo

ser dirigida uo sr. Feliz Scli-jiniilt. geronlo desta lolha.

Rogamos aos nossos assl-uiiunles que mandem refor-mur as suas assignaturas,ulim de nito. haver inturru-pçitii ua remessa da lolliu.

O pugamonto podo ser leitonàsugenciasdo Baneo de Cri"dito Iteal de Minas no ltio,eni Cataguazes e em Bello Ho-risonte.

O iinnoi-lediis assjgliniu-ras pôde sei- enviado pelo cor-reio, descontado o registro.

—li' nosso representante emBello Horisonte o sr. Carlosftlaciel, com quem podem sertratadas quaesqver publicações, e bem assim assignatu-ras.

A remessa da loUia começaa ser Coita do dia em que (Ar

i realizado o pagamento da as-SÍ<|IIUtul'i>.

Em viagem pela zona damuttu seguiu hontem o sr.MatlieusXotaroberto, vi:i jan-te do sr. Fnincisco Xotam-bertu, e vae lambemenearre-gado de negócios desta folha.

Itiicnmiiiiwidam.il-o aos' nos-sos amigos.

Sã'i nnsspscorrespondeu-tes em S. João d'l£l-Itev ossrs. dr. Francisco Caliio o Ra-phiiel .Machado, os quaes es-tão : ncurregados de augariarnss!i|nuturas pura esfa folha.

Diz o iMbnde Sportifqao foi opcon-trado um balão vasio, porto do Cagipoli,nos Mnntos Aponinos, a uma altitudede 650 motros. Como o local ondo seencontrou o balão ostá om linha rocta,a umn distancia do com kilnmotres doRoma, suppoz-se que o aornstato per-tenepria ao porquo aeronáutico nvlítnr;mas sonbo-se depois nao sor isso ver-dado. Si os passageiros dp balão oabandonaram no local em quo foi on-centrado, pouca duvida resta de queforam doverndos pelos lobos, quo in-fostain aquolla região, \

Um outro .jornal extrangeiro, com-montando a noticia, diz que talvez sotrato do balão iwiíano do pobro phar-'macentico.Belchior do quom a cidadedo Porto não tom mais noticia.

,'.<&¦

HEITOR QUIMARAESDesligou-se hontem da redacção do

Jornal, local, o nosso estimado collegaHeitor Guimarães. Um dos veteranosnestas lides o artista dos Multicores co-nheco a fundo o métier, e sabe como seprepara o que chamamos a quitandajornalística, qne muitos' pensam serfácil, e, tentando fazel-a, mettom os péspelas mãos—nada conseguindo.

Chrpnista, noticiarista, rovisor, o,em sendo necessário, — polemista, óHeitor, em um jornal, páu para toda aobra, o que não é para desprezar por-que o nosBO periodismo, pouco farto deproventos msterioes, não da para re-

. tribnir o trabalho de especialistas.Em a nossa imprensa, quem se met-

ter a redaetor, desde qne nio escrevatudo e sobre tudo, está pegado parajudeu, e, quando estafado de tanto pn-xar pelo miolo, pretender descençnr,—ahi vem a adorável tarefa da revisãode provas, serviço esse penosamentecacete, feito por nós, entanto, com ocuidado que não lhe ligam ob que ape-nas exercem tal mister nas redoeções.

Heitor é tndo isso; e o Jornal avalia,aem duvida, a falta que lhe faz o Vau-

fc girará, indo agora, realmente, gyrarum ponco, descançãr da faina, porque

. nós, os rabiscadores, só temos folga,quando nqs dispensam ou nos dispen-samos. Jornalista e literato, o nossocollega, acreditamol-o, nio ficará mni-to tempo na panjueca, de modo qne,qualquer dia, veremos Heitor, de novo,na azafama desta labuta, em que nós,os «eu» fulanos, bouiob uns pobretõesoperários.

Cumprimos um dever agradecendo aHeitor as gentilezas qne teve paracomnosco, mantendo, Bem attritos queservem apenas par» dievirtuar a mis-são da imprensa, que ene então no do-ploravel regimen do bate-boeca, e mãona ilharga, — excellentes relações decamaradagem.

Ao Heitor, quo sabe o apreço em qne'o temos, ó claro que não diremos adieu,

mas um à bientôt, tal o desejo que nu-trimos de qvie elle volte a preBtar á eBtasua terra os serviços que os seus con-torraneos podem esperar de quem temtalento e quer bem ao seu encantadorubi.

O governo de Guatemala estabeleceua taxa de exportação de um dollar ouroou aeu equivalente em letras acceitas,

por 100 kilos de café.Eíso imposto representa cerca de

40 réis pir kilo de café.

Dizem do Bio ao. Popular, de SSoPaulo: . , ¦

Corre, nas pnnèipaes rodas políticas,qne o sr. Joaquim Murtinho tem jáprompta a parte do programma poli-tico do novo pBrtido, que se refere afinanças continuando a trabalhar nessedocumento.

Assognra-se ate que o sr. Murfcnüotem já, arrolados, fortes elementos dosEstados, e que a chefia do novo par-tido será dada ao general Pinheiro Ma-cbndo.

Pelo que se diz, a plataforma so ap-parecerá a publico, depois que o sen»-dor Pinheiro Machado volte do RioGrande do Sul, para onde partira, logoque seja approvado o tratado de Pe-tropolis.

Nessa nova aggromiação.oão entra-rão os srs. Eosa e Silva e Affonso Penna,os qnaes, diz-se, formarão um novopirtido.

Dizem do Boma qno alguns joruaosinimigos da Santa Sé fazem propalar oboatodeque sna santidade opapaFioAdirigiu uma íircnlar secreta ses bisposfroncezis, recommendando-lhes impe-dir a ida á Itália dos congreganistusexpulsos da França.

A posto bubônica está grassando nacidade doltio Grando.

Fallecou, victima do-ta moléstia, asra. Maria Bozzot.

O Banco de Credito Kcal de Minas Ge-raes omitto saques sobre Portugal pagaVeis pelo Banco de Portugal (cuaixa gerado Thesouro Portugiiez) om todas aa uapitaos de distriutos o sedes de concelhos

. O dr. Alexandre Tellus, juiz de di-reito do Jalni, vae baixar itina porta-ria determinando que os advogadosformados exbibam suas cartas para se-rem registradas.

Ultimamente têm apparecido em Jnn-diahy imiitaH notas falsas do 20$000,eguaes ás dn ultima omissão.

0 uso do cachimbo...Escrevem-nos do Mariana:a Sr. rodactor — Venho pedir a v. a

sna valiosa intoreessito jnnto no go-verno do Estado, afim do que este dêas providencias que façam cessar osabusos commottidos poln facção Baw-den-Baronistn, ovitando assim funes-tas conseqüências, pois é grande a exal-tação em que se acham ob ânimos.

Os monarcliistas encapotados, nian-does de cemitérios, devido a terem per-dido p prestigio em virtude da nova,legÍBÍaçfto oloitoral qqo impede o alia-tamento de, dofuuctos, procuram portodos os meios impedir o alistp.montodos republicanos do municipio, E' assimque, ora se negam. &¦ fornecer os livrosnecessários como acontece.nos districtosdo BÔa Vista e Cachoeira do Brumádo,ora os representantes dá justiça naslocalidades, verdadeiros i titeres dessesmandões, negam-se a dar attestado deresiqencia o outros, aos amigos do dr.Gomes Froire, como acontece no di-stricto de S. Domingos, esperando bnr-lar com isso os oftoitos moralieadoresda nova lei, e, como venciam pelafraude, continuarem a Be locupletar,impedindo o cumprimento da lei.

Especialmente em S. Domingos, égrande a tensão dos espíritos, estandoos opprhnidoB, que formam quasi a po-pul içáo do districto, dispostos a reivin-dicar seus direitos por qualquer meio,tendo já aqni chegado hoje enviadosao dr. Gonles Freire para so entenderemcom o dr. Salles afim de que este pro-videncie para que não haja lamenta-veis reacções que infelicitem mais o jáinfeliz municipio de Mariana.»

— Recebemos hontem á noite o se-guinte tolegramma :

Makiana, 20—Os partidários do dr,Gomes Freire estão sendo prejudicados

Por falta do ntteutados do residência,

'edimos providencias ao governo,—Particular.

O ministério da gnorra de Françaindicou uma commissão especial com-posta do officiaes snperinres do exor-cito para estudar o invento do militarBoizot relativo á arma de artilharia.

Esse novo apparelho é destinado acanhões e vem causar notável transfor-inação na arte do guorra, por isso quesupprime o estampido e o turno pro-duzido pelo disparo.

Telegramma deltaqny diz que ali foiompastelada a typugraphio do Pharol,jornal neutro, mas qne publicara arti-gos políticos OBcriptos pelo dr. Aure-liano Barbosa.

O ÍBIS AZUL

Por estes dias serão entregues á ty-pograpbia Progresso os originoes deum livro intitulado Sombrinhas, da la-vra dos nossos collegasLniz de OliveiraO Albino Esteve».

PRIMEIRA PARTE

VIIIA bordo do íbis Azul, bahia

de S. Eaphael, 20 de feve-roiro de 188,,,

«... Não, não, cara mia, sombra qne-ridissima do meu amor perdido, o per-dido por minha culpa, não hei de mor-rer sem te haver dito—tal se pudesseelle se ontrelaçar em nosso futuro—oencanto infinito, todo novo para mim,doppizque on descubro./

«Porqne o nosso anno de amor nãose passou todo elle em meii- os encan-tamentos da natureza em qup estou,neste littoial maravilhoso, ouvindo oniarulho do mar, o sussurro dos pinhaes,no flonco daB barrocas . cõr de ouro, ábeira das praias cOr de prata, sobreesses proinontorioBÍnhos que levam atéao mar moitau de eucalyptua « pinbei-ros, no fnndo desses golfos qne sãocomo os seios commovidos do mar,f rou-xamente aportados de encontro á terra.»

O moço, que estava escrevendo, in-terrompeu-se:

— Tndo isto não passa de litora-tnral... Qne raio de profissão! disseelle, om voz alta, atirando a penna numprato de latão, onde estavam, ao ladoda escrevaninha de faiança antiga, nmachicara de café e cigarroB de fumoturco.

Levantou-se, bobeu nm gole de care,olhou para o mar atravez da grossalonte de uma escotilha, tirou um ei-garro, accondeu-o na chamma de umafampada de prata, ardendo azulada sobum raio do sol, tragou duas fumaças,o logo atirou o cig-irro ao mar.

— Franqueza, banzouf) moço, estoucacetoado! Azul demais, sol demais,céu demais, Mediterrâneo demais, tempodemais, dinheiro á ufa, muitíssimas re-cordações—tudo quo excita o deseio—demais! o insaciado do que so deseja!Teuho medo dejá não Boffrer bastante!...E palavra! é o aborrecimento qne mehá de enrar a minha dõr!... Teroi san-dades da minha dor.. Era fortíssima;entanto, era-me diversão... Éramosdois! Começo a me sentir muitíssimosó... Isto agonia! Dar-se-á o caso deque a dõr fc:se a feiicidado?

Este pensamento, que lhe parecouponco profundo, teva » honra de fixar,

por alguns instantes, o seu espirito irre-quieto, e q moço oontinuon a monologarmentalmente, curioso e enlevado polaspaUvras que. lhe brincavam no core-bro...

Pedro Danphin , era uma creaturamuito simplosmento osturdia, sceptica,ingênua, uma verdadeira croança, sem-pre om perigo e perigosa para os. on-tros; no fundo, um bolonio prompto afszor tudo.para nao o parecer. A mórparto dos scepticos o leso mesmo, e eiso que os torna temíveis. ,

Podru residia em Paris. Apaixonado,do um modo violento, por nma mulherque olle suppnuha sem compromissosde vez que ora divorciada, acabava depassar dois annos com esse amor a lhevirar o miolo. O, segundo anno, lhe foiuin nuciiuto. Dá repBiite, descobriu qnenão era o único dono daquella crea-tnra apaixonadamente adorada; Haviadois mezes que iasot»ccorrôra.EntãO|fin-gindo de inconstante, fugira, declarandoá bom amada que não a amava mais,e não lhe dando outra razão. A partirdesae m imento, a amante começara apreferil-o, e o «outro» a passar possi-mo6 boceados. Pedro,1 aoreditando-osfelizes, soffria do um modo extranho.Continuava o seu papel o escrevia á«senhora» cartas nas quaes, entre duas«marinhas», censurava-se por não po-der amar mais tempo... Era uma onfer-midade. Pedro era muito do bou se--culo. AsHÍm vingava o orgulho. E essa,cuja diflicil conquista elle devera terfeito; essa que, som o saber, havia, elledisputado a um rival ató ali — felicis-simo,—respondia-lhe chamando-o, cadavez mais insistente. E á proporção quoolla sò arrebatava mais, presa da viva-cidade das recordações, das saudades,dos remorsos talvez, irritada o excitadapela extranheza do obstacnlo, por tndoque lhe parecia audácia, originalidadedo amante perdido, á. proporção que,numa palavra, ella era mais sincera,Pedro, achando-a mais falsa, separava-bo cada vez mais delia por sua- vontade,adespeito de lho ser cada voz mais forteo desejo. Toda a parte sán.do sou amoria-se,cafa, separada do elemento passio-nal, que fermentava cada vez mais. Pe-dro soffria de uma verdadeira gangrenado nmor. „ j

Eoalmente, fiel ao sen.temperamentointelloctual, p moço engauárarse cru-olunente quanto a um ponto capital dásituação,—e ora do médo;de ser én-íganado. Não raro, duvidava; som meioalgum, porém, de esclarecer ns sna.duvidas—Pedro cada vez mais perdiao rumo.

Nesse estado, viera elle pedir á suaterra natal, aos amplos horisontos domar,—uma distracção salubre. Masnem a solidão, nem a poesia das consaseram feitas para o salvar. Unicu se-nhor a bordo do esplendido hiato desen pàe, Pedro oxaltáva-so em espe-ranças, em saudades, em desesperanças,alternadas, eguaes...

— O remédio, pensava olle, eu oconheço: "um outre amor; Ondo, porem,encontrai-o?

E chegava ji conclusão de que, nointimo, elle se prendia ainda nessascartas diárias a essa de quem elle fu-gia, e no momento, a bem dizer, nãohavia Henão qnaBÍ que uma única ra-zão: achava diflicil subatituil-a!

Pedro eoffria realmente., Nolle tudosangrava. O seu espirito ora bó incer-teza, visto o pensamento não encontrarapoio e repouso Benão no bom real quese fez, o, na verdade,era o que elle nãofazia. O seu ideial ou antes o seu ob-jectivo esto: distrair-se, e a supremadistracção parecia- lhe ser o amor, Acre-ditava-se abandonado. Estava pois empjeno uiaTasmojem plena anguBtia,o souegoiamp eo sou orgulho. Desalentava-oa trivialidade dos amores de acaso. Eradiflicil a esse jovon burguoz, artista edinheiroso, leal e ao meBino. tempo ace-ptico,—achar nma croatnri que tivessea edncaçSo, as oleganciaB, dignas dossens hábitos, a franca liberdade quetorna estimaveis os amores livres, e oespirito quo sabe tolerar as tristezas daduvida, inevitáveis num «moderno» di-gno de tal nome.

Assim, não querendo Ber a boub pro--prios olhos um ridículo elegíaco, Pedro,profundamente triBte, era jovial e nãofalava sem pilherUr.Tudo o que era so-rio neVlo, Pedro occnltava como queenvergonhado,—aognndo a praxe esta-belocidk.—Jban Aioard

CABftKOLASA VAÜOIHABn

Nao croio, Vaugirard, seja chõmageo que tivesto agora... não e nftolApenas Ia rehlche om badinaqotivesto, Vaugirard, na oceasião,..

O tou doscanço é por poucos dias,—encostas o paquet—foita d'espaço:—diroito tu nfto tens a ter cançaço,aos tgpos não so dão taos alegrias.

Ao rolo voltarás o ao continua,aos gatos, a ao mais desta vidinha,do tudo que se passa lá na rua,

. ás provai, mais ás tiros e entrelinha.

Chõmage tu não tens, mas sim relâclw;á penna voltarás por mal de ti ITn ós o cachaceiro e o parotynSodoixasuemçfuèddenifia ti to rache!

A' Enorossa

Quem te viu, quem te vê, oh pobro' En-[grossa!

Destino triste o teu... AbondonoitalMacaca do Mandú to poz na joçados caiporas-zés,.. Não valos nadai

Não bufas nunca mais... ohl pobre En-[grotsa !

Mandú te ommocacou .. pobre coitada IUm estoferrao, tu I Stáa encostada IDo coro engrossador não mais na troça I

Conie-te a ferrugem, ninguém tratacuidoso mais de ti... Que quebradeira IE ficas por ahi te espondongando...Engrossa, o aspecto tou bem nos retrataum Pifer general—Pires Ferreira—na ostra sem ninguom,tristo marchando...

Escrove-me o dr. Franco Limo:*A.Madama, com muito fosqueno olho,

tem gosado saúde do ferro; mas veja v. Iagora os doentes são os mussiüs, os bonds.Uni mussiü queiinou-so todo qu« até pa-rece que esteve em Muzambinho; outrode tanto andar criou calo Preciso fx-tirpar ouse calo, e paladamente. calo^quosou calista, Eé colo olho de. perdiz. Ocoitadinho do nuissíii não pódó. móis usarbotipa de verniz: vê estrollasl»

Aprecio cada vez mais o- Minas ,0c-raes. Ainda hontem, na Vida-Mineira,li eu esta notícia do município de Pi-tsnguy: •' _^. ';-..••,

«Pará a estação de. Nawireth,. estradaOeste de Minas toi removido o riòsso.amV-go João Freire- de''Araújo, otc.»"

Obico Murta, dò cáum abraço,o-de vêr essa amigaçao'

-gosto

** #Syntheseãe um relatório, que ha de ser

apresentado:O dr. Júlio Tavares — um innoconte,

um-anjo, uma virgem.O dr. Américo Luz—um domotuo, um

caneta, um natan.iz.Estripe-see registre-se t

Eooh oarirtcn-:. ... ,.. j , .... ,Agròve geral fez como o Seabro...1Não saiu 1E sendo do gênero feminino... ,Abortou /

Aos oradores da zona da inatta:Descaueem, limem o decorem bom

esses tmi>roiíwo8. O dr. Sallos aó vem emfevereiro.

m municípios

«Correio de Minas»Eeapparecorá ató março, o mais tar-

dar, nesta cidade, o Correio de Minas,de propriedade o redoeção do nosso col-lega Estevrm de Oliveira.

Seip qno de nenhum modo se prendaao partido dominante nem a nenhumafacção política, o collega discutirá, sompêas nem embaraços, assumpto» que se

prendam á política em geral, traba-lhando para o bom da commnnidadò.

O nome de Eatevam de Oliveira, seufundador e principal redactor,é o quantobasta para garantir a aoceitação e pro-speridado do colloga, cujo reappareci-monto aguardamos anciosoB.

Chegou a Ssmtiago o representantede um syndicato europeu, que vemadqnirir grande quantidade de trigoda nova colheita, que Borá enviado aoJapão.

O CuRABiiA, ramedioJ. Coelho Barbos» & C. — Rua ivea- 86- „

Deposito—Pharmacia Halfeld.

,*„ Bedolagem da bancada mineira:A' sessão de 19, compareceram os srs-

Anthero Botelho, Francisco Voiga, Da-vid Campista, Francisco líornardiuo,.Adalberto Ferraz, Henrique Sales, Ca-logeras, Pudua Bezonde, Viriato Mas-caronhas, Bernardo Monteiro, Gastâoda Cnnha, Carlos Peixoto Filho, Car-neiro de Bezende, João Luiz Alves,Antônio Zacbarias, Laoiounier Godo-fredo, Camillo Soares Filho, Carlos Ot-toni, Carvalho Britto, Wencesláu Braz.

Com c»n?a, faltaram i s srs. EstevamLobo, Joaé Bonifácio, João Lniz, Kibei-r«, Jnnqneira, Bueno de Paiva. LeonolFilho, Bornsrdos do Faria, MannelFnlgencio, Josó Bento, Lindolpho Cao-tono, Eduardo Pimpntel, Olegario Ma-ciei, Bodolpho Paixão.

Sem cansa, <s sra. Penido Filho, As-tolpho Datr», Sabino Barroso.

Ouro Freto—Do nosso corrospon-dente em data de 19 :

E' amanhã, a tradicional festa de S.Sobastião no bairro do moamo nome.

Saudosas lembranças do tempo deOuro Preto capital, om que oram feitosinnumeros abarracamentos e ali faziamos romeiros a sua morada duranto doiBon três dias, em concorrido júbilou,

Hojp, ha apenas uma missa rosado, aquo a banda musical da Conceição vaeprocurar dar uma nota de alguma uni-mação, tendo, á tarde um modesto torçocomo remate áoutr'ora tão falada fosta.

Foram aqui muito apreciadas asPaginas sobro o tico-tico, insertas noPharol de 17 do corrente.

Por toda parto notava-BO uma nor-malista (o que aqui ha em quantidade)empunhando o Pharol o discutindosobre o qno dizia aquella secção,

Com grando interesse e com aobservância fiel da lei, continua aqui aqualificação eleitoral, já tendo pumeresuperior a 300 alistados.

Estão sendo substituídos algunssoldados do destacamento local,

Era uma medida urgente o necos-saria, tal a indieciplina que existia nodestacamento quando seu commandan-te, o famigerado capitão Cannto, dequem Ouro Preto nunca podorá esqne-cer, pelos reaes serviços qne prestou aeBta terra,

Por toda semana próxima serádado á publicidade o livro de versos doinspirado poeta Carlindo Lellis, nossoestimado conterrâneo.

O novo livro do conhecido e já festo-jado literato é caprichosamente im-presso, sendo editado na casa Boltrão& Comp.

Ao dr. Jovelino Mineiro, quo agoraoecupa a delegacia desta cidade e qnomuito está empenhado em dotal-a demelhoramentos que do ha muito sere-sente, dovo endereçar-lhe nm podidoque por diversas vezes aqni fiz e qnonunca mereceu o cuidado das auetori-dades anteriores.

Falo da exploração vorgonhosa queaqui existe nos pedintes de esmolas po-Ias ruas; pois indivíduos ha que, aossabbados pela manhã, começam a es-molar, e quando chega a tarde, hora emque a diária está foita, andam pelasruas completamente obrios, dizendo osmaiores impropérios.

E' de notar ainda mais que estes in-dividuos (aqui em quantidade) são sa-dios o aptos para o trabalho.

Acho que o dr. Jovelino, á some-lhança do qno so tem feito om outrascidades,devB do açcordo com o sr. egen-te executivo fazer respeitar nma postn-ra municipal, mandando, que estes pe-dintes se apresentam á câmara e sejamiuppeccionados.

— Quinta-foira próxima (21) haverásessão no club dos Lacaio*, na qual de-vem ser tomadas as ultimas medidassobre o próximo carnaval,

E1 aqui esperado por ostos dias osr. Onrlos Martinolli, proprietário doconhecido hotel Martinolli.

0. íionao contorrauiio vom da Europa,onde fflrii om viagoin do rooreio.

—• Começaram a funecionar hontomus escolas publicas oxistontos nesta ei-'ilude, tondo sido algumas reabertas coma prosonça do inspector escolar, majorCaijloa José dos Santos.

*¦ Está substituindo o vigário dafregnoziu do Antônio Dias, um dosjradinhos aqui ultimamento chogadoa.

Se nm dos outros ffir substituir ovigário di froguozia do Ouro Proto es-tomos bom arranjados, n'uma cidadocompletamente fradoaca.' Míito cuiiíodo, couogo Américo. < •

—Fala-se quo ora brovo será postoom oxocuçáo o projecto croando umabanda musical na associação .operariade S. José, cuja direcção sorá'confiadaao maostro Ernilio Diibois,

O dr. Costa Sena tem nltima-mento foito acquisiçito do divorsoa ap-parelhos modernos para o laboratórioda Escola ,do Minas, da qnal ó dedicadodirector.

Mu zumbindo — Do cirrespon-douto em data do 16:

Dosdo traz-ante-hontem, a cidadoostá completamente calma. Nosse dii,13 do moz corrento, rotirnram-so daquiElias José Alves o seus filhos, anetorosdo assassinato do Rodolpho PaulaBuouo e ferimentos de Miguel Amoro,Nicoláo Campedelli e Fernando Um-tanari.

Ante-hontem, 14, chegou a osta ei-dade o dr. ElpidioÓannabrava, acom-pauhado do 21 praças da brigada poli-ciai. A população de Muzambinhosonto-se plonamonto garantida com apresença do delegado auxiliar, o confiaom qne s. s. agirá'oom o precisa energiapara que ceoaom do vrz os abusos semc> nta de que eata comarca tem sidotbeatro,

O dr, Gannabrav» diapõo de cerca de50 praçai) o de excellentes onxiliares, oostá disposto a dar caça aos crimino-sos e desordoiros quê infestam eatazona.

Felizmente, a agitação de Muzam-binho BÓ! continua no serviço tolegra-phieo'do Bollo Horisonte para o Cor-reio dà Manhã.

Conhecemos perfeitamonte a origomdossea telegramma», o o sr. ãf. presi-dento do' Estado dovo tambom saberquom é o pescador do águas turvas queosiiiBpira. V

Hontom, lá estava, no citado jornalo seguinto: « As noticias do Muzam-binhn confirmam om tudo gravo por-turbnção da ordem o annunciam novose sorios conflictos naquella localidademíuoirp.

O destacamento quo lá estava ivntosdo conflicto, menos o commandante,ituffboufbtitáao Sado de uma das par-ciafidados políticas e tem-se prestado,ao )ado de grupos exaltados, a cercarcas'iB de família, onde julgam oncon-trar adversários políticos.

O caso é mais do prudência o atilo-mento do delegado do governo, do quoda força de 21 praças, quo nada va-lerão se não houver prévio accordo dosdous grupos para cessarem as hostilidades.»

Este telogrammo é mais uma provado mesquinho espirito' que tem sido oalgoz dosto desditosa cidado, victimado olmo damnada quo, não ¦ podondoaqiii dominar, entendeu do reduzir Mu-zámbinho a um montão do rninos,

Assim é que o porvorso instigadordo taos tolegrammaa attribue á forçopublico, menos o commandante, tortido coporticipação nos factos, pre-stondo ao ao lado de grupos exaltados,coroar casas de familin! O dr. ElpidioCannabrava, delogado auxiliar,, e omajor Pimento, delogado militar, jádovem ter informado ao governo 80isto é verdade.

S. s. s. s. terão dito certamente o con-trario, isto ó, que o oxceptuado com-mandante do destacamento foi, da forçapublica, o nuico o incluir-se nos sue-cessoB do Muzambinho, porqno elle óprotegido e afilhado do carrasco destaterra.

Esse inferior, o aorgento Eogo Cavol-cante, deve, a osto hora, estar expulsoda Brigada, Policial.

Ainda em tolegramma para o Correioda Manhã, se disso qne o governo deMinas foi moroso em providenciar so-bro os factos de Muzambinho.

Não fomos, não somos inconsndor degovornos; fazemos, porém, justiça aosdrs. presidente do Estado o chofo depolicia, dizendo que ss. oxes. foram solieitos om dar as providencias, qno oaacontecimentos exigiam.

O citados telegrammas significamclaramente, para nós, que certos ami-gos do dr. Francisco Sailos proseguumno trabalho de sapa, ardiloso e sorra-teiro, contra o seu governo. E' o estado-maior do incondicionalismo quo aindarosiste o prefere cair defendondo a snagloriosa bandeira

Louvomoa-lhe b coragem!— Hontem, o dr. Cannabrava man-

dou arrasar as fortificações da caso deElias Alves.

A toda a gente civilisada, eata phra-se—arrasar fortificações—ha do pare-cer um gracejo de noticiarista.

Pois não ó. Elias Alves o filhes Orti-verom ontrinchoirados, dnrante 11 diasapós o crime. Parn isso, mandaram for-tificar a cosa cm que residem com tá-bua8 o tijolos!!!

I'itiiiii|iiy—O sr. Antônio Geraldoocln u, na beira da estrado, quo desceda Cruz do Monto pam esta cidade, ummaço contendo novonta e tantas cedn-Ias falsas o entregou-as oo delegado depolicia.

Aa notas s3o do 10SOOO. da8* estam-pa, do thoãonro nacional, o têm a assi-gnatura do M. Barroa e aão bem im-perfeitos.— Durante o mez de dozembro forampreses por vagabundos, desordeiros,pertnrbadoros e acostumados ao lfcioda embriaguez, os individnos - JoãoE^toves, Alannol Ribeiro, José Valico.

Vigilato do tal, Manuol do tal. Ara-minta do Salles, Joana Maria o Policia-na Isiihol.

Foram romottidos oo dr. promotorpor iutormodio do juiz aupplonto maisdnns invoBtigaçflos policinoa.Para n ostoçáo do Nazarotli, ostra-do Oosto do Minas, foi romovido o sr.João Freiro do Araújo, quo, durantobom templo, occnpou lugar idêntico emaestação do Pitongny.

Regressou do Rio do Jonoiro, ondefoi comprar um motor do maior forço,o sr. Wilholm Wooltrum, propriotarioda mineração — Morro do Santo An-tonio.

Ili-llii II urinou te. — Escrovo-uoso noaso corrospondonto:

«O zé povjnho cá dn torra .tom pro-tostado contra a pnrmaiionciii do umaratoeira na Prefoitura, incnnçavol omlascar impostos, o om inantor a pobrecapitol no maior rolnxaimnitj possível.

Qnom ruquor opprovaçáo do plantaparo contriiir o tirar o alvará do licença— ha do marchar om sois mil réis pornma placa, jiiendo é fornecida pela pre-foitura, além do que não ha loi algumaquo obrigue o povo a osso pagamentoá bocea do cofro.

So o pobro diabo so oppõo o cair naRatoeira — inventado naquollos tomposde conto do vigário da exposição phos-phoroscente quo lambeu o cobro dnscumarus coióa, a roportiçáo nogo-se aontrogor a planto o o alvará.

Comotolvoz o sr. dr. Sallos ignoroosto escândalo— fico ollo oqni contado,o ó do esperar qne s. oxc. providencioporo cessar o assalto ó bolsa alheia,

A mochiiiH Engrossa, qno custoumuito bom dinheiro ao Estado — o quonão d ignorado pelo sr. coronel Bros-sane — está oli ha rna do Bahia, comoum ostoformo, toda esbodegada. Aindase olla prostosso poro qualqner consoagora no Carnaval...

Estão trafegando aponns quatrobouds. O do n. 3 ficou inutilisado, como motor queimado; o n. 1 ostá com asrodas defeituosas,' não sendo do admi-rar que, quidquor dia, haja algum os-tropicio. O ar. profoito, oecupado omsoprar boatos sobro Muzambinho, nãoso incnmmoda com a osiniilainbação omquo oatá o serviço de viação na co-pitai.»

Está na capital o sr. dr. CostaSono, director da oscola do minos.' — A jsorviço do sen cargo, seguiupara Muzambinho o sr. dr. AurelinnoMagalhães, sub-procurador geral doEstado.

A estação do Minos rendou no dia16,i do poBsogens. bagagens., one.om-mondas, frotos da Marítima, éveutnaos,etc, l:516?800e no dia 17,4385100.

— Realizon-so. no dia 17, no salãodo cornara dos deputados, |a assambléageral da sociedade Auxiliadora dos^FunccionoriosPnblicosdscopitol, tondo*comparecido a osso reunião 96 osso-ciidos dos 128 de quo ollo so compõe.

O minucioso relatório apresentadopelo presidento interino major Olym-pio Moroira, canBOii magnífica impros-são, pola clareza da oxpusiçáo o graudo prosperidado em qne se encontrauctuolmonte aquella associação.

A directoria qno terminou o bou mau-dato recebeu do sua antocessoro umsaldo do oito contos'do réis, eapozardo tor despendido porto de 2;250§800,consegue passar á actual directoria umsaldo na importância do onze contos doróis.

Na mesma assemblóa rosolveu-so queos funecionarios fedoroos, com rosidou-cia obrigatória na capital e outros fnn-cciouorioa nestas condições, podem seradmittidos nosoio da «Auxiliadora».

A directoria eleita foi aseguiuto: pre-3idente, dr. Thoophilo Riboiro; primoirosocrotario, Francisco do Panlft Souza;segundo secretario, Joaquim Dias dosSantos; thosonroiro, Josó A. Loasa; re-cobedor, Viconto do Souza Neves.

Na ausoncia do presidente oloito,acha-se occnpando aqueile logar o pri-meiro secretario. '

Contracton cnsamonto com a so-nborita Dolphina Cosar o sr. UlyssesCruz.

O bond que no dia 17, á. tardo,fez a viagem do quartel, na oceasiãoom que transpunha o curva oxiptonteno prolongamento do linha, tevo arro-bontodos os orames quo prendem o fioconduetor. « ,

Da Folha Pequena:«Deu-se por casa oceasião, um vio-

lonto choque, Não fossem u colma «a poricia do motornoiro Costa, talvezostivessomos a registrar alguma des-graça pessoal, visto como um dos pas-tragoiros tentou afastar cem o chapéudo sol os fios que se haviam estendidotransversalmente sobre a linha.»

S. -loão d'líl-iley — Do corro-spondêúte:

A questão ahi levantada com muitajustiça o critério emitia os dentistasHconciados pela escola de pluirmaciado S. Paulo, tom aqui despertado ai-gum interesse, o tanto assim ó, quo umcirurgião dentista, qno concluiu o sencurso no Escolo do Medicina do Rio deJanoiro, pretende seguir para ali afimde, perante o Instituto Brasileiro deOdontologia, tratar do tão delicadaquestão, contando para isso com o apoiofranco do alguns collogas seus afim dosolvogutirdarem seus direitos adquiri-dos com muitos esforços n'uma acado-mia por espaço do annos o não om umaquinzena, como acunteco aos licencia-doa. Tom tambom om vista o mesmoreclamanto, de seu regressão ao Bio, iràté Bello Horisonto apresentar suo re-clamação ao sr. dr. socretario do inter-ior afim de tomar medidas soverascontra os infractores dos leis, na ma

facto qno sj dou com mn nosso patrício,formado polo oscola do phormacia doOuro Proto,polj titulo provincial, o quequorondo so ostabolocor naquollo Esta-do com pharmacia, lho foi negado polodirector dohygiono. Ora, su isto ocontococom um formado om uma oscola qnotem um curso o exige preparatórios,quo podorá ontáo oxigir o nosso Estadodoqitolles liconciadoa? E ó o que agnor-damos ver poro nosso conhocimonto obom assim dos interessados.

,— Soguiu para Muzombinbo, ondo óvigário, o ruvd. psdro Podro Nolaaco doAssis, quo oqui ostovo do viaits a auaoxma. família. Na sua curta oatadaaqui, préguii ollo dois sormõos quo maianma voz vieram pôr om evidencia oseu reconhecido talento.

—'Eth'"visita it sUádigua filha,acho-so nesta cidado o sr. genoral Pirogibo.

Acham-so nostn cidndo a pas-seio o sr. dr. Joaquim do AraújoMaia o suo oxmiT. família, residentes noRio do Janeiro.

Ao mojor Mannel Aurolio apre-sontamoa daqui uossoa posnmos polofalloci.nouto de sun oxtromosn mãe, quoresidia em Sobará.

Nostos últimos dias têm augmoii-todo o nuinoro do eleitores qualificados.

IMrn |»i:tini|U (Município do AlémPorahyba)—Do correspondente :

Chegaram hontom a oata localidade,oudo residem, vindos dosso município,o sr. Manuol Elysío Bolthazar do Pi-nlio, concoituudo nogocianto uosto di-stricto o Bou filho o capitão ElyaioLiborio de Pinho.

Seguiu hojo pára a aódo do mu-uicipio, afim do tomor porto noa tra-bolhoa da câmara como vereador, otonento-corouol Joaé Leite Teixeira doBurros.

—A concurroncin do alistaudos tomsido animadora, havendo já inseri ptosperto do trezentos, o móis havoria sénão fosso a tremenda pressão quo fozo escrivão uo recouhociinento das lir-mas, fazeudo do cartório uma sala deoacola, porquo, além do alistando fazora potiçáo na presença do sua alto por-sonagoin, tom ainda donlêr autos doaasignar no livro dostiuado no regia-tro do firmas. Um focto digno do inon-ção, passou-se com o teuente JoãoCondido Pereira, quo já por vozos tomoxorcido o corgo do subdolegado do po-licia e do juiz do poz neste districto,Vondo alguns lovarem os petições fei-tas o somonto nssignar no tal livrode registro do firmas, ontondou quetambom poderia fazol-o, porém, foi eni-poro, porquo o escrivão, embora o co-nhecendo porfoitiimonto, rocuaou roço-nhecor a aua assignaturo, lotro o ideu-tidado.

Quo horror!Tambom um facto bom extraordina-

rio, tora sido o* descuido dos dignosonetoridodoa locaos consentindo quocertos indivíduos doaoccupados, quoviorom desnorteados do umn companhiado cavivllinhoa, passem o din ás portosdo vondua, a dirigir insultos aos trans.-ouiites o fazer' j)aÍh'açSdotf,

'Roobriram-se hontem as auláa das

escolas publicas estaduaes deste diBtri-cto, rogidas pólos profossores norma-listas Raul Augusto de Campos Macielo d. ZildaGama.

Vindes do Rio, ondo estiveram onegocio, chogoram hontom os ara. com-'mondador Victorino Joaé Piros o JoséBifono, ambos nogociantes nesta praça.Naturolisaram-so cidadâoB broBÍ-loiros oa portuguozes Fortnnoto JoséPereiro o Francisco Martins, que uoBrasil so acham ha porto do vintoanno».

Deixou do hnver hontom sossãona cnmoro municipal por falta do nu-moro, sondo designado o din de hojoporo outra rouuiüo.

Uma esmola •Para nm poe do família quo ostá cora

dois filhos doontos, Bom meios paro ostrotar, om oxtrema penúria, afinal, de-vido a não achar omprogo, pedimosumn esmolo aos corações quo so con-doom com as desgraças do próximo.

Rocobemos para esse humanitáriofim:Quontio publicado 3$000Um ononymo 5§00CIdom 5$000Idom 3$00üIdom ISOOOZizinha Stelln. 2§000Um anouymo 2Ç000

Somuia 21J0O0O apvouado Gustavo Penha — Bello

Horisonte—Escriptorio, rua do Bahia n.1.700. Tem para o serviço de procurato-rios um auxiliar de inteira conhança.

Com destino A cidado do Passos par-tiu hontom do Bello Horiaonte nmaforçn de quarenta praças, sob o com-mondo do capitão Seraphim o alferesMoldonodo.

„*¦!, Chamamos a ottonçáo dos leito-roa paro a correspondência do Muzam-binho, quo hoje publicamos.

Coteje-so o que diz o nosso collobo-rador, testemunha dos factos quo ali sedosenrrdaram, com o que, por portastrávosaos, so está mandando dizer aoCorreio da Manhã, — e choga-se á cou-clnsão do quo... os perruques blondesostão adoiuitando o carnaval.

Qne cordão!

Nn audiência do sr. dr. jniz munici-pai foi hontem qualificado n criminosoconhecido pela alcunha do Labordaça.

O director do oscola de minas deOnro Proto dirigiu ao commendadorCarlos Pinto do Figuoiredo, fiscal dasrondas externas do Estado, um officioem qne so 15: «Cumpre-me, om nome daescola o no meu em particular, agrade-cer-vos os inestimáveis serviços qne deha mnito, o sempre tão desprendido

i mente, prestais á escola, sorviçs quoteria em questão. Após isto levantará elln grota reconheço e qne rovolam deello n idoio do closeo escolher ontro vosso parte o quanto, como minoiro, acens collogas nm representante om estimais o desejais vol-a proaperfr.cada Estado poro advogar o prufis-são qne exercem, e bom assim lançarartigos pola imprenso, provnndo qne sópôde sor viovol e valido til titulo noEstado de S. Paulo.

E' nma questão quo ha muito já de-via ter sido vontilnds, a bom do pu'-blico, além de tudo polo direito do oqui-dade, pois ainda está bem recente u

ENCARTESAo múiijo companheiro

Oa louros desta cnütada,m«i Vttugirarã% nhi tons !Pola ttia ret-raiiaaoceita meus i>:ir:iueiu.

l*«ii Dèwonic

PAGINASHontom, din do S. Sobastião, «in

mais do uma localidade minoiro, asegrojai, brilhontos do cirioa, adornadasdo flores, rocoboriun au turbas quo fo-ram rosar ao piodoso advogado contra npeste, n fome o o guerra.

Cantaram, alogros o sonoros, os sinosá soido do procissão, o o santo, crivadoo corpo de flochas do prata, mãos amar-rodos a mn tronco, olhar angustiadodo dõr, carregado por moços bonitas,facoiros nos sous vestidos brancos, por-correu divorsoa rnos ondo crosce agrama, amontoa-so o lixo e os bacori-nhos, fossando, formam os tijuqueiras.Longo o proatito, do um encantadorpittoresco, poios cores dos opas das ir-inaudades, dos estandartes, dos reflexosdas cruzes, dos dourados do pallio, dostlOros, do palpitar dns luzes, o da poly-chromin das saias o dos chalés do mu-lhorio bonto, num zum-zutn de cortiço,fechando a procissão. Dn púlpito, opregador, solomno, após instantes derecolhimento, discorron aos sous irmãosa rospoito dn vidn do mnrtyr, quo foiguorroiro, o quo, no oxilio, alcançouhonras do oloito do céu; onnumorou asvirtudes do saiitiGcado goueral,'o bemé de vêr quo o orador poz em evidenciao sor ollo o protoeção contra a poste.

Rojõos riscaram o ar com o son ras-tro de fogo; gyrandolos robontorom tãofortos quanto cacêtos; as charongos to-coram os valsas mais longnidos o aapolkas mais omonoiradas do sen vastorepertório. Nas casas des festeiros,pianturosas rofeiçõos encheram o esto-mogo do convidados o rospectivos filan-tos : careaBsns do loitões o do perus, res-tos do tntú, protarrazos qnasi lambidosde arroz de forno, garrafas chupados —tudo isso, ali pela tardinhn, era o at-tostado vivo do muito que se dórn aosquuixos. Noito velha, qunndo os Iam-peões de korozone — pároco — come-çom o cochilar, ainda na residênciados fostoiros, a flauta, a rabeca, a cia-rineta o o contrabaixo tocavam quadri-lhas no bailo, ein quo moços o moças,no delicioso do namoro, esquociam-sodo S. Sebastião, lembrondo-ae apenasdo S. Gonçalo casamenteiro, emquanlbos volhos jogavam a bisca, pitondo obnbendo corvojo, e as voIIiob elogiovamns festos do ontouho,tristes olmos todassaudados, pobres corações todos rocor-daçõos do «meu tampo».

Ninguém, nenhuma voz disso a essescróos quo a suo cidado oppella paraS. Sobostião que a livro do «amarolla»,das boxigos, das moléstias, do bubo-nica, mos possuo uma câmara que dei-xo praças o ruas ua iinmundicie, chi-quoiros nos quintaos, aa fontos mnltratadas, servindo do lavudouros docondores do café, um desmantelo somnomo, um relaxamento sem eguol 1

Quo foz o voroonçn ? Nnda 1 Que fnzo ngontç executivo ? Política !

Se amanhã, npparecer nm «caso sus- ,peito», haverá o êxodo, e os que fica- ,rem irão á ogrejn rosar, transidos domedo, a S. Sobastião, como se o santopndesso sanear localidades, onde, porosta epoídio, ha tijuquoiras, ha cisco-lhadn amontoada, formontando no sol 1O ludambulo—do ordinário, cometa—percorro as rnos de lenço ao nariz, o, .noctambnlo, tactoando na trova, ar-risco-ao a quobrar as ventoB, eaborran-do nos voecos que, deitados noa calço-das, osmoem, tranquillamanto, o capimquo postaram.

Muares peados, num andar penoso,aos soltos, fozendo tilintor o sincorro,rotouçom o grama dos largos, onde viçaa vassourinha do campo. Ondo em-proga a câmara o dinheiro dos impôs-tos ? Paga oo sou batalhão de funecio-narioa. Em que ao oecupom os funecio-narios ? Discutem política ua botica,fazem alistamentos o... é bó.v Água canalisadn, pontos pintadas,toda a cidado limpo, assoiadn,causandooo visitantes nma impressão agrada-vol... ora adeus 1 tudo isso é bobice !O clima e S. Sobostião protegom n lo-calidnde, embora, na sun historin, já seregistrem algumas epidemias...

Foi ontão uma iictividado assom-brosa nas providencias, o houve tain-bem ura modo quasi iucrivol... Gritou-se por eoceorro ao governo, tal tivesseello culpa de quo a câmara, em logardo so provenir do inorbus pelo asseio,tratasse apenas do so prevenir de elei-toros. Oa módicos, visitando casas, vi-ram, nos quintaos, hediondas fossasfixas, cacimbas, chiqueiros, lama po-dro... um horror 1 E, dias e dias, o sinorouco, massante, a dobrar finados, e osr. vigário o resar n S. Sobastião paraquolivrasso o sen povo da peste! Quemjornadein par ahi. além por esta Minas,cujo clima bellissiino não cessa o homemde prejudicar, dove saber que não estouoxag^erando. Tomos localidades quetrosaudam como sentinas, o o senaspecto de dosasseio adiado á pasma-ceira lhes dá o molancholia dos sitiosabandonados. Um tnperol! nm montãode minos! — de qne se guarda umnrecordação amargamente dolorosa. Isto— dizem ontão os veteranos, com nmgesto largo —já foi grande cousa; hoje,porém... e calam-se, espichando o beiço,desanimados. O micróbio ropaston-se ifarta na porcaria quo ençontron... Hon-tem, porém, á festa dé S. Sebastiãoconcorreu povaréo que fazia lembraros dias da prosperidade, o ninguém,nenhuma voz disse oo roceiro quo'osanto advogado contra a fome, se fa-lnsso, assim se exprimiria :

«Desalmado! andas por esta matta aderrubar florestas para iros vender aoinglez do Leopoldinal O crime que tucominettos é dos que bradam aos céus...Nada ha inútil sobro a terra. Deus foras arvores e lhes deu missão a cumpri-rem. Tu dovastas os uiottos... Faltam-todepois os chuvas rui oceasião do planti:morrem os somente.*. A' porta de toular — boto o fome, e tn, liorrorisadoappellas paro mim... Nio! eu não teposão valor; oxpia o tea crime, como ü&teus irr.iòos dos capitães expiam o e.ri.,me do suas paixões, quando ouvem otoque dos clarins de guerra. App«,!!:i.'ntodos vocês paru mim; qno posso eu fn-zer, se vocês não tèiii juiao?» •

Serio este o discurso que S. Sebastiãohavia do proferir, »o o hdor.ido mar-tyr pudesse falar-i humanidade, aoabrosiloiros que ainda hontem o feste-jsroin e o fizeram pnssoap em andorcarrognd: por moças bonita1!, famintasdo onior, adversárias da pesto do sol- .taimmo, o qno farimu, cie bom ^rado,

j guerra ao colibato dos homoni.—,\.

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Page 2: VtSW*WjJS8BBlmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1904_00786.pdfulim de nito. haver inturru-pçitii ua remessa da lolliu. O pugamonto podo ser leito nàsugenciasdo Baneo de Cri" dito

¦ ;%,¦¦'*¦¦ ¦':'¥'1"Arr'TTr* '•¦«'^V*»**»?!»*^^ -¦^¦imim^ll^^^KT^i^v^myii-txmva

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BKVIC0 K8PK0IA', n'o «PHAROL»

ASSALTOido, ao

A impo riu n lu «íiihii di' sei'-«ÍII8 ü nii.llèuilosj Aloiilciro .luiiiiir iVíC.. iiiiiíi das imiis nu'-liijos doslíí pi.'i<;:i, foi. 1111 lllil-llru||t»ilu <1<* liiij<«,uNs:ill.iiJii porMllll) «j iititl ¦•) I liii do liltllOM-S.

I 111 (IcllOS, lio IIIIIHC ,)oi'(jo1'ohi'i'. no momento om que.V<>ni os síi.iis iiiini puiiliei-ros, iiopi>rnv.i» uo lelhiido enr•>iido prelundlii eiilriip, pro-i'ipilou-N)> pulaolurtilMi>li«òiii.i.i-<loil<" iiriinde úlliira no inlor-ior dó prédio ondo foi oiiuon-Irado miiriiiiiiiiio. v

aiiVOLUÇÃpuiiyGUAYA«io,_ l

llti iiol ioias do quo os hliin-«•os BÓIYruriiin novos (IciTOliis«mo Paso Sun .Inon e Coiiühas.

OAMAKAlUo.aoí

,Va scnmui secreta de bojo.Ia liiiiropo-

do

«> sr. Iti-m-d ii-f i> -""oiizicontra o tratado do l'ellis o o sr. Garcia Piresvor.

— Xa sessão |)ii|iliu»,Viii-o.lla voltou a l.rnl;assiini|i(o da não piil)Iio.»eâodo sou discurso uo Diário doCoiiJfJI'CSS.0.

IKSMIMISIOI!i<>,_0

f¦'oi d«'sin."oli(la a nol ioi.i,dnila por nlouiis jornaes, de<|iio o -Ir. Osório ile Almuidtiseria sul» li (ilido na d.irçcyãóda fo -ro-via Central j-ctsidr.•Jofin PÒlipf.tí.

DIA sáxctieícádoItioí -<>

1'or ser iui.io dia sanlili-eulii, não houve bolsa nemmercado de caio.

As principaes casas impor-ladoras lambem não se abri-ram. i"\as reparlicões pttlilí-e.is, na» houve expediente

EMlSírAO 1)15 I.ilTi.AS«io, ao

A «'missão do loiras do lhe-Mouro «s deslioada a cobrir oa< eanlamento de III.ODO isiiii-los, feito em favor das obrasdo porlo desla capital.

O SXTKXDKXTIi EXÍiÁS« lüo, ao

Tem sido <io'roliiieiité cen-Mirado o procediiiKiiilo doVileiiileiile líiióiis Sá Ifreii-e<|ue, lendo brijjado com o di-reetiir da secreta riu do con-«jellio municipal, AlviireiiunI''(íii.si'ca, uiaudoii demolir oeonpnrl imciilo destinado aservir de (jáliineto aquelledirector.

jjH.uifji |,iffii rniHiií„sIlAS.SAN, O COIUJGUIRO .

VIII

ConclusãoOo tardo, a judia voltou á casa do

Haasan, o disso á cordooira :Querida visinha o meu marido

deseja obter a pedra, quer vondel-a ?' A mulher, porém, tovo modo de con-

cluir o negocio som o consentimentodoHassan, o, quando a judia ouviuist", assustou-se, o olforocou vinte so-quins. Então a cordooira, que não eratola, desconfiou, o declarou quo nada

. faria som estar proseuto o marido.A judia i llorocou untiro cincõéntà

sossonta, setenta, nitonta, com sequins.Niuto chogou Hassaii, o, iiiformado

do que so tratava, comprohondeu quea pedra ora preciosa,o disso quo só pormuito ouro a venderia

A joalheira olevou successivainontoas suaa offortas até cincoonta mil se-quins.

Hassan, porém, disso :Bom vejo quo faz empenho om

possuir a pudra; vendor-lhVei, so moder com mil sequins o nada menos. Soassim quizer, muito bem; so não,a vou-iloroia outro joalhoiro, que mo darámais ainda!

A judiajiilgou não podor decidir doCaso som o consentimento do marido.Correu á casa, o chamou o joalhoiro,quo olVerocou oitenta mil sequins; mas,vendo que o eordcoiro se zangava, au-uniu, por fim, no sou podido, o fechou-bo o trato.

Querido visinho, — disse ollo —tanto dinheiro não'touho èin casa; porhoje devo contortar-so com dois mi!sequins; amanhã receberá o rosto.

J'j como Ilaüsau coiisontisso, o judeucorreu a buscar suecos ehoios1 do ouroe no dia seguinte tivuxu ainda novoutao i ito saccos. Assim a podra passou ásunV.s do judeu, o Hassan ficou tão rico

. quo ato o fim do fcousdiits poderia vi-vor oiploudidamonto sem trabalhar.

Ias não dava pára isso o gonio neti-vo do eordoeiro. Organizou convênioscom Iodou 09 teus colle^utí da cidado.quo se obrigaram a vender-lho do ura«in ileanii! todos os seus prediletos, domodo (juo Huesaü ficou com o mnuopo-tio do artigo,mandando construir grau-dos armazéns om todos os bairros daciWital, o o si u negocio toruòu-so ouiiiis floreaconto de todos.

Não so esqueceu Hussan da familia;em uiri ponto muito ameno mandouedifiear '«.im bollo palácio, o dalii eindeauto jánào era simplosiiiontoHassiiu,o eordoeiro, mas, o .sr. llassan, acatado oe respoitado de todos.

Um bollo dia, os dois amigas Snadi« Ali, passeando polo sitio ondo exis-tira dantes a misora bfiiciui do cor-duoiro, encontraram um bem sortidoarmazém, o, tomando informações sou-Inriun u historia do llassan, quo lhespareceu incrível. Correram á residênciatio antigo protegido o ficaram attouitos,ijuando viram o bello palácio, ondeHassnn,' o- «r. Hassan, o opulento in-dustrial, descauçava de suas tsrofasdiárias.

Teudo batido, ura escravo, ricninontovestido, abriu-lhos » grade, o con-duziu-os a uma sala do espera pomposa;ondo os convidou a aguardarem o souí-enbor.

An c**.«>o d<! alguns tnomontod. appa-teceu llassan, o, mal havia reconhecidoi,s d iis amigos, correu a abrnçàí-os,hoico de al< gria por velos em sua casiC

Viu-si. assaltado por um dilúvio ilejiorgiint.is, o a todos satisfez, dando«níi .itíii; -s t;dof> os porractDros do queílili tiHVia acontecido, instando por fim«om ^illor, para quo paasaesom alguns¦Hi« o-ji sua 1'ompanhia. ao que o.samigos logo auuuiram. Tlassau mos-trou-lhes t-tdas as particularidades dosou ]»alucio. e liMiquetonram-se depoisalegra u u-plendidamento.

No .dia seo/ainte, llassan convidou

uma formosa cnnii do caiii|]í; ipio ilosnlllua duas léguas da cidado á margem dorio, pois qno desejava iiproionlnr-lhoH amulher o filho., quo ali rosidiain,

Foz-™ a viagem rápida o agrada-volmonto om bom alcatifada barca, u,iiiiiindo os amigos penetraraiii no Jar-iliin. viram quu era uma verdadeiraiiiaravilha, qno encerrava as dores maisraras o odorifonis, as fruolna miiia suo-cnlentiis o exquisitaa. Formosll lloroatnlimitava o jardim poloa lados; no fundoorgiiia-so aolegaiit.o casa do campo,

Já du longo oh pequonos hiiviaina\iátadò sou pao, o correndo vieramahriiçal-o o mdoal-o.

Coiiiprehonderiim eiitáooB dois ainl-gos quo HilBBltn ora tão bom pao, quilonegociante perito. Chegou também nmullior do eordoeiro, quo, apro.ontudaa Saadi o a Ali, os acolheu cordial-monto; bom depressa todos formaramum grupo do amigos Íntimos o carinho-sos.

Alguns dias depois, estando sentadosllassan com aous amigos om um for-moso Ior ruço, a gosarom da frosca datarde, Saadi disse com um sorriso:

lias do confessar agora,iiiou aini-go, quo náo deves a tua fortuna aopedaço do chumbo du Ali. tnua sim aosquatrocentos sequins quu té dei. Não tozangues, maa custa-mo crór a historiacomo a contanto.

F.ata incredulidade do Saadi ullligiuHussan profundamente; mas só podiaallirmar de novo o que já havia narra-do, sendo cotninontado favornvelmontopor Ali, som quo, comtudo, convencessea Saadi. Apparocoram eritáa uo terraçons dois filhos mais velhos do llassanõom i> «oli preceptor, o um dolles trazia'¦ms inòoH um ninho do construcçao sin-guiar.Vê esto ninho, uinii pao? disserrum; —liraniol-o do iitiia arvoro da Mo-resta, lütraídos pela circiiinstancia desorcorietruido.dentre do um turbiiito'velho.

iliiosiiii agiirr. u o ninho, còntem-.jplou-ò Km ne innnto eexclsmoii:

Misericoidia do céu! E' o turbante(Iob fjequiiiH, o os c<Mito o nqvorita dn-vera ainda achar-sé nello. O ninho estáeoíiétrílido tão artisticamente que nãopode coiifiindir-ao com obra do mão dehomem. A fazenda ilo'turbanto, dusbo-tadn, bom mostra o tompo que o-tovouxposta á intemporio, o assim lenhouma prova irrocusavol da voracidadeda minha' narração.

Os amigos o principalmente Saadi,ficaram attouitos; por fim dosinaucha-ram com alguma difliculdailo o trança-do complicado do ninho, o encontraramoscenl.o o noventa sequins. Saadi disso,comt.u.lo:

Devo roíidor-mo á evidência; ostáexplicado um dos enigmas, ápeZar dopi ain Ia mio posso cpinpri hondor que

um abul.ro largue um pedaço do carnepara roubar liin turbante. Creio, entro-tanto, quo o outro onigma licará semsolução, pois que o.'.tou convoiie.ido doquo a tua fortuna ouianou dos duzentossequins quo to dei na minha segundavisitai

tucominodoii-so Ali com osta portí-nniMH, e quiz ir ombora, mas llassan otiutyvo, o (íi&!ic>:

.— Assim como Allali foroocou nmaprova, polo enviar a outra; csporoinoso vivamos, entretanto, õín paz.

Por mais divortida quo fossn n ox-istoncia na casa do campo do Hassan,tiver.-iin (a dois amigos Saadi o Ali dolembrar-so dos iifliizores que tinham nacidado Marcado o momonto da partida,Hassan mandou ohsilhar quatro fer-uiosos cavallóa persas, e ollo o seualio«pedoa seguiram para Bagdad.acom-panlnid )8 por um eroido. Poie caminho,opoarain-í-.o om uma hospedaria1 pararefrescar, porquo o dia ostava bastanteposado.

O croailo podiu cevada para oa ani-¦nãos, mas o estalajadeiro «so .achavadesprovenido o situado longo do qual-,quer outra habitação; parasairdo apurolembrou-se do um boião volho cluio defarollo quo tinha guardado; dou uoçréádo', o quando osto derramou o fa-i-ello na ínAiigeiloura, viu cair uin objo-e.to avultiulo, agarrou-o o conheceu quo.era nina bolsa com dinheiro.

Alegrou-se o croüdo pelo.amo, porquecoiihociii a historia dos sequins pordi-'los com uma porção do farollo; corroiino interior da hospedaria o iiprusontoua Hassan a bois», dizendo:

Vo o que encontrei om um boiãodo farollo quo o óstálàjádóiró deu para¦ ü CiVftlluS.

Hassan podiu o boião, contemplou-oum momento teu:1o sido sua próprio-dado.

Dous seja louvado I — disso aSaádi; — eis aqui a sogunda prova'piira convencer-to do guo falei a vor-(Indo.

E mnudéti chamar o estalajadeiro,que, sjndo perguntado pela origoui doboião, ilocbirou havol-o comprado, ai-guns iiiiuos atrás, a um mercador dosabão; quo ninguém dera apreço aoobjocto, quo ainda por muito tompopodoria ter permanecido nj sou canto,ao o croado dos illustròa viajantes nãotivesse podido ferragem para cs cavai-los.

Então Ali disso com ar do triumplioa Saadi:

Viste ligorii, meu amigo, quo oacaso o a .sono, iis vozes, muito maisdepros-a coioiiizeui á fortuna, do quojurando .so ..nia do dinheiro.

Saadi abraçou Hussan o podiu-llieperdão por haver duvidado d., sua pa-;lavra; o antigo eordoeiro, porém, dis^o:

Só agora, quo hilii lia como duvi-• ar do mim, gosaroi em paz da .minha

via, fuliitlviiiiiüiitn ú Ifiitiiloroiiclii tiosr. Arthur Victorino Onàllio da estaçãoílesta cidado para a da llarra do Pirahy,podiiiilo a revogação dessa ordoin, jácinta grando numoro do ussignatunis.

Preconlcioluiiiigiira-iio Hcgiimla-foira próxima,

á rua llallold, a casa do fazonduii oarmarinho do propriedade da firmaDottoro it Filho.

Ao nosso prezado amigo o compa-nlíuiro Azevedo Júnior dirigiu o sr, dr.Amorico do Macedo, engenheiro civil,residente om Fructal, gentil cartão dofolicitações pola continuação denta fo-lha com a mesma reihicção.

Durante o anuo passado, a agenciado correio do Amparo tovo a receita do103:u(i7§UG0, tendo remóttitlò á admi-niatração o siíldo de r»ri:45H$ 120: a dePiracicaba, í)3:502$-10(>; hiiIíI.i. 11:1-18?;a do do Jundiáhy. 78:700^5)10; saldo,3H:718$770.

Afim do substituir o conforonto daostnção do Coronel Pacheco seguiu hon-tem para ali ò sr, Leãi Diiquor,Coelho.

f.iitiiiin odatuaiiiiiisaile; o nosso iiinigoAli comprelieudou-mo mais deprossa,porquo sabia quo,além do ouro,oxistomainda muitos outros thosouros nostoinundo.

E por longos auuns vivoram ostostros h' meus na mais ostroita amizade.

A CentralRoquoreu trinta dias de licença puratratar do sua eaudé o inajof Alves do

fvmza, agouto da o'staçiC? dosta cidade,a contar do 1-1 do corrento, d(a em quese retirou do serviço p ir doença.

Será subétitúido pelo ajndahte sr.Arthur Victorino Coelho,cínquantô estonà > seguir para, a llarra do Pirahy.

Entrou hontem om vigor a pautapara a cobrança flèimpostos do impor-tiiçãoo exportação para o Estado doRio de Janeiro.

Fomos hontomsr. Amadeu Gonçalvmou do seguinte:

Oomingo o segunda-feira, mandountn.carroceiro ao armazém de baga-gouB retirar nm volume. O confere—tetlis.-e não tor ali volume iilgimi, masindo h mtom pessoalmente o encontrou,tendo porém do pagar armazenagem

O trem S. íi (expresso diurno) pas-sou hontem por osta cidade com 14 mi-Vutw de atraso, por tor parado na eu-tr.id i do túnel n. 10, afim de sor reco-lhido o cadáver de uai indivíduo que f dalcançado polo mesmo trem) prjximd aokitomotrò 249.

exposição de S. LuizF.scrovo-noH do Ouro Proto o sr. co-

ronol Cândido líloy:Não tom rnziío alguma a illir trada

rodiicçíin d'0 Paiz nas consideraçõesliniios do sou editorial, do 16 do c r-rente, aobro a roprosentação do llrasilua exposição do S. Luiz.

O estimado o rospoitavol orgam tle.publicidade no stra-iio poãsuidn de unipeisiinismo, qúo não se compadece cona animação o o estimulo necessários á-classo.-, productüni^, ptini (juo urosicuma sua iniciativa do trabalho o acti-vidado.

Pori|iio a nossa Pátria não possao nipolir o rivaliaar ainda com as na-còos mais antigas, adoautada1* o iudu-striaos do mundo civilisiidp, paiz n wecomo o o Brasil, o só, lia poucos iiniins,cuidando do industria1-: porquo, ti» ro-giuien mpuarchico, orain o café o alavoura do alguns ooroaos n sou 11 híeíjobjectivo, não se segue quo não devacomparecer perante sua irinali da Amu-rica do Norto, apresentando na exposi-ção os pro(luctos„qne tenha, por poucoso ainda não muito aperfeiçoados, quesejam.

Devo, sim, apresentar-se, para mos-trar n sou esforço, a sua boa vóntado,o sou desejo do iiprondor' o praticar.Alem co (pio, a sua concorrência á exposiçãosorá uma'deforoiicia ais li-tá-dos-;Unidns, c in quem, por osso modo,estreitará mais ainda os laços do suasb^ív* rolaçòòíí do amisaüa.

Não somos optiinistas, mas ontondo-mos qno paru cliegir os outros pai-zos no estado do adeautanioiito ü pro-gres.ii incliistriaos, om quo se acham,tiveram também a sua epoeba du inicio,oxporioncias, aprondizigéiri o pratica.

E' o quoso dá êom o Brasil.Prosòiitómòhto ostabeleco as prolimi-

naros, oxbibo osrocursos iiaturaosein-dnstriaes, do quo dispõe, apresenta osdiflorontes prodúctós da lavonrn o daiodustrla, das letras, dos oflicios o da-liollas artes; a sua perfeição, a suaabundância, asila variodado, otc. virãodepois ein conscqiteucia mosmo da ex-posição.

Um moço pobro, mas muito intelli •gento, muito bom preparado, elegante,bem educado o prendado o do boa fa-inilin, porquo não tom roupas finis-i-mas, custosas jóias o ricas equipugons,está por isse iuhibido do aprosontar-seás íeuniões do um instituto seieutificede uui clnb literário ou do uma sóciodado recreativa?

Do corto que não;- ao contrari >, moreco elogios porquo deseja instruir-smais, adquirir boas rolaçõas, praticarcom a olito da si.ciodado o ficar conhocido como homom do mérito, para figu:rur mais tardo nas altas .'posições.

Dosculpo-nos,sr. redactor, esta compaiação,mas pareço quo é o caso do quose trata.

Quanto :1 declaração d'0 Pai:: do quoa idoia da raprosentnção dos Estadosna exposição já ostá «tão fortomontopesando ao Tliesourc». podemos asso-verar quo, si ha osao forto neso. nãopieydm ollo, nom do levo, do Estado doMinas. Aipii todo sorviço tem sido feitopatrioticainonte,' dosintorossadainenté.Nenhuma desposa extraordinária, temonerado os cofres públicos, limitando-ao o ônus do govorno federal ao trans-porto nas estradas de forro dos pro-duetos das difVerontos zonas o cousasde oxpedionto indisponsavol.O governoestadual o a commissão do roprosonta-ção são oscrupuiosiesiuiós no cumpri-iiieiito do sons dõvóroa o dispoudio dodinheiro publico.

-—¦-J*VnV__>- -C—•r^XTrr^

DIVERSÕESr.lnb Gr nnli <>ciiiemtilo<|ra-

p II co — ConimiasõcH encarregadas dosfostojoK no provimo carnaval: Super-iutendiiiitoii, MathoiiB Kii-ehor o Al-fredo Amaral; nrgiuiiaadora dn pre-mito, Manuel Dubourq Silva u AdelinoAbrard; ujiidiuitos, João Oolliuvi oAntônio Dnttori; onciirrugada da mu-sicn, Vicente Piccorelli, Oeraltlo lucilodo lirusil, João Colucci e Arthur Lou-ghi; organizadora do bailo, MiguelColucci Arthur lioughi o Oeraltlo In-dio do Brasil; oncarreguda du guardado honra, Uunriquo Kaachor, Christo-vain Qòglliinn, Cosarino Abati murai oFrancisco Kaachor; oncarri)ga:'a da ar -mnçáti o om inentação dos outros,MatlioiisKiischur, Sauti Conforto,Chri-Htovam Oogliuno, Franciaco Kaachor oAlfrodo Ainiiral; onearrogada da piu-tura dos carroB, Carlos Bastos o Al-fredo Amaral; encarregada da orna-montaçãotloHsalões, Antônioüorviison,F.rnesti lliirtels, Eugênio Póssato,Cliristovain Oogliano o Alarico Diiinas;promotora das criticas, Auguato O.Fonseca, Geraldo Itilio do Brasil,Francisco o José Kascher; encarregadada pyrctechiiiu, Flavio do CarvalhoJúnior o Oscar Mondes.

Itohcmlo l.lub —• Uouniram-sot.ras-nnt.i-hontom, na sedo social do clubGrapliijciiiumatographico, os sócios doBebendo Club para trator dos proxi-mos fostejos carnavalescos. Foi nceeif.iia proposta que auetorisa ns sócios doclub a éaironi ('liados nos Graphes,

Auto liontain, rotiniram/sq pova-moute, tendo nido toma Ias vnria^ roso-luçõos para dar todo o brilhaut suioao tnduo de Mutn •,

O sr. .Matlieus K-ischer está oncar-regado do nprosouUr .0 .lesenho doseurr. s uo iduiuH,

i -;ii'ai:i\ ;il - O AÍfred'iili'1 ro(*(]botidi llio de Janeira grande ti rlitiiuitoio çunfatlf, l)isiin^íih, irut^curan, otc, C

codoa titi oijoüt-Ofi c.HifíoiiimitciH an car-naval para .a sua casa especial.sita ᦠua Halfeld.

Tom bula—Tômeido passados mui-tos bilhetes para a tombola a realizarso domingo prpxiin''i,no jurdim Halfeld.o eoi favor dua clubs XX do Sotem-bro o dos Plánutns,

O rosto clnn liilhotófl oncontra-.Mo no-cafés Santos Duinnnt, Iti i Hmuco.Guuruuy o na alfaiataria Oriento.

liai!es carnavalescos — Foieoutnicb.il > o tliostr Juiz do Fora paraos bailos á phanttisiii nos tros dias docarnaval.

Cub do« Dlniielas—O estim-darto que vuo sor oiVerneido a esto clubpor alguns sooioa ostá quasi concluído,touilip sido encarregada da confecçãoa sinlierit.a Ema Belgráno;

X Os carros dó allogorias e criticasestão muito adeiintados.

Xobfeias—Escrevo-nos de Oliveirauos°ò corrò.spoiidénte 'A troupe Pu limes'don mais um ma

giiificn espectaculo, com regular cen-curreucia. Foi levada á scena pe'a priuieira vez a interossnuto comedia ein

acto Casamento Marcial da lavra doconhecido homem do letras OlympiLeite. A peça agradou extraordinária-mente o o sou auetor foi chamadoscena (B versas vezos, tondo rocebidonniii verdadeira ovuçfio por parto doaesputacdoíoa.

Tomaram parto na eotnodia os actores A. Palbaos, Olympip' Leite, JeséPinheiro Chagas o a dist.incta actrizllosalina Palbaos, digna esposa do sr.A. Palbaos.

Estava marcado para o dia 20 maisum espeetiiciilo, a podido,pela segundavez a chistosa comediu Casamento Mar-ciai. i

O sr. Palhuos é digiin da protoeçãodo publico, visto como é um artista demuito merecimento o cavalheiro do finotrato.

PÜLIGÍAESFoi feito hontem auto do corpo do

delicto na pessoa do uma inonor queso apresentou á policia diziudo tjiió osr. Ricardo Fortini havia tratado dossouü dentes ba coroado doisiinnos.teudolhe estragado a bocea.

O autó,qile foi leito pelo sr. dr. JoséNuvu, ino.dicò logista da policia, donresultado negativo á queixa.—Polo sr, dei- gado foi hontom la-vnulo contracto c in o sr. dr. JoséNiiva para continuar a exercera pro-fissão do módico legista da policia.

Termina no dia 21 do corronte oprnso para apresentação do propostaspara o arrendamento do um prédio parao quartel do destiicaiuontò local.

procurados peloa, quo nos infor-

O TempoBoletim do 20 do janeiro do 1901:Proasão baroinotrica 759,0Temperatura máxima 32"5

modia 27°Gmínima 22"0

Uumidado relativa 07,7Ventos S —1,0Nebulosidade CK—2,0Evaporação 3,1Chuva —0A's o ti, e lfi da tardo algumas tro-

voadas W o chuvisco.""ÍÉYp"ÍÍ_UfilOSÕ '

A ponto de Desengano está ráuitofraca, ameaçando ruins.

Oa comboios passam pa¥ alijfluit. devagar, tom recoio de algurn desr.sfre.

O abaixo aséighidn, ipio vao ser

tantos do dia — (Janeiro, 21) —Santos Ignez o Publio.

-I- Santa Ignez, virgem o martyr—Aadmirável vida o martyrio dessa santasào do todos conhecidos. Dosdo meninaaprondeu a dèloitar-so no amor doJo-sus Christo o so entregar a elle do ma-noira quo eram sen gos.i e sua vida pon-sar ua Paixão do Nosso Senhor.

AIi>si fúnebre— Será rosadahojo, ás li horas da manhã, na egrejada Glória, uma iiiíssb por alma do Feli-cidade Coustauça da Éi-u.-tcn, 7" dia dosen passamento.

'. .São Sebastião—Hontem, dia de

S. Sebastião, om sua capells, houvemissa, acompanhada de cauticos reli-gio-o:% couununhão. o sennüo.

+ Em o próximo domingo colebrar-j se-ão, na capolla de S. Pedro, emI li- nra ao glori so martyr mi»» Bolemne

ÍNFOltMAgOES0 sr, Jacob BucliIlulV transferiu a

Biuí ofilciiia tle inoveis da rua Halfeldn. 1011, para a iniwma rua ri, lõíi.

Uonul.lvo— Um nm nyoio doixouom nosso podor a quantia do 10$000para ser diatribulda om esmolas du fiOOníis aos nossos pobres

A distribuição sorá foita hojo, deaccordo cora a vontade do doador,

•:• A i'oiurai loiiikm atue-hontom1:2IIOÍOOÜ.

Frutos cobrados, U10Í90Ü.Dinheiro romettido á thosouraria

1:Ü04§11!0-T- Deaoinbarcarain hontom ua osta-

çãoda Piau 22 passagoiros, sondo 12 do1* o 10 do 2* classe.

Aliontccimculo de carne —No dia 1!), foram abatidos no matadourodo Pauta Cruz:

Bovinos8U0,sèiidõ 30 deUoracio Joséde Loiniis, 7b do Cândido Espíndolado Mollo, 0 do Soutello 4C„ 39 doJosé Pacheco du Aguiar, 35 du Du-riuch _ C, 24 do Carlos Pimenta, '15do Manuel Cardoso Machado, 10 doAntônio Ferreira Piuto'u 41 de Lavra-dor & Coinp.

Proço corrento n? entreposto:Bovino, kilo, $180; vitolla 1$000

o $9.10: èaruóiró, 1$ 100 e lJoUO; porco$700 o §000

Iloiitom (20) doviam tor sido abatidob31b bovinofi, sondo 18 de Horacio Jooódo Lomos, 8õ Cândido Espíndola deMello.Odu SoutolIo&C, 28do Jóbó Pa-choco do Aguiar,31 do Durisuh &C..22de Caries -Piiiivnta,3li de Manuel Car-ioso.Machado,,41, do Antônio ForroiraPinto, 80 'de' Lavrador & C.^e 21Jo.-ii Çiirneiro-daí Cunha.

Dtsçeram 298 rezes [ela E. F. Minas& Riu.

Siii li»,!«.« ro in u n le i (in I —A baternm-se liontem 10 raios, 13 suiuoso.'i l-inigerc*.

ilonda lOãgOOü.I.llleria — SANTA CASA DB OlIKO

PttiiTO — Foi premiado o n. 17 om 20do janeiro do 1904,

LOTEitiA db Itajubá — Extracçõosdiárias om llollo Horisonte.

Rosultadi da aorio 187 da lo:oria deItajubá, plano D, «xtraida no dia 20•le janoir-:

Cantoiia ,.400Appro> iinação, . . , 81)9• ..... 401

Giupo 25

0ÜMPRIM1NT0SContructeu casiunento com a sonho

rita Alico do Olivoira o sr. OctavioKrolt, oiriprogádb da ferro-via Central

H Eslão contractados ^a osponsaosdo nosso estimado conterrâneo JoveliuoPagy, um dos proprietários da «CaféGuiirauy», com u souhorita Simiraiuisdo Oliveira, filha do sr. Ayros da SilvaOlivoira. importante fazoudei.o omUbá.

-:-: Passi u hontem o auuivorsarin ua-talieio do sr. Domingos A. Vassallo,residouto om SantAiina do Deserto.

fr:^ Festeje il hontom o seu annivor-sario natnlieio o sr. Sebastião Lima,empregado ua «Casa Baratoza».

Fazem aiinoa hoje:M 0 talentoso inoniuoluimii do Oli-

voira, prosado filho do nosso collogaEstevam de Oliveira;

il A formosa senhorita Vivi Braga,filhádo/sr, dr. Ambrosio Vieira Braga;

K O Br. Uormogonos Forroira Lage;íí 0 sr. Alceu Lago dn Silva, nosso

conterraiioo, rosiilentq uo Rio do jii-neiro;

M A senhorita Esmeraldina Báptistada Silva, filha do capitão Joáó Baptisla.da Silva.

G AZ ET ILHA

o.s tciis lií.^iedes a o acompanharem a I oirigid-j ao sr. dr. director deate ferro- i ? ^4w£_ ".'"'0<"i^í,oji u*3o; HaverákeruictíO'em favor dos festejos.

A Voio houtcin nes truwr as suasdospédidás o nosso estimado contorra-noo sr. João Pedro Wornor, porito ai-faiate, que aqui foi durante annos os-falecido eom i fliciua e loja tle fazendas.

O ar. Wornor transfere ft sua rosi-doncia para Mirahy, para ondo partiráhojo.

Ponhorndos, pola visita, dosejaraos-lhe folicidudos.

A Está na cidado o sr. AntelraoCipriuii, representante da Tribuna Ha-liana, jornal editado om S. Paulo.

* Regressou do Rio do Janeiro osr. Nagoin José Assad, proprietário dacasa do fazendas sita á rua Halfold odenominada Màison du Lion.

A Está na cidade com sua oxma.esposa, devendo seguir hojo para SãoJoão Nepoauicono, o sr. dr. AugustoCésar Pedreira Franco, juiz do direitodaquella comarca.

A Chegaram: do Barbacena, o dr.Custodio Cruz; do Rio Novo, o sr.Christiaiio Ambrosio de Siqueira Fi-lhe; do Serraria, o sr. Joruo do .Men-donçi.; do Palmyra, os srs. EsmeraldinoPires o Alfrodo G' ines; do Água Lim-pa, o sr. dr. Martiulío da Rochs; doBio do Janeiro, os srs. dr. AlmadaUort->, iJVouciseo Ignacio Monteiro doAiidrauo o Maunel da Silva Noguoira;do Codofoita, o sr. Thomaz Loureiro;de S. Paulo, a exma. sra. d. EugeniaGuimarães.

A Partiram: para o Rio do Janoiro,os sr.s. Augusto de Souza e José Mar-quês: para Barbacena,os srs. J<sé Lau-di^uoro o Manuel Medeiros ;para Pai-myra, a exma. sra. d. Autonia NunesLima Braga; para Serraria, o sr. Li-banio da Kecha Vjiz: para Coronel Pa-rheco. osr. Le.i-iDuguet Coelho; paraSobraey, es srs. dr. Joaquim Camilo doFigueiredo o Joaquim Rodrigues doCruzeiro.

conluioJunta Co.\i.\ii:itoiAL — Em sessão

realizada no dia 17, f irum despachadosos seguintes requerimentos:

lyVuiractns: Du Beruiudn & Comp.,de Juizdg Fora; Guerra _ Comp., doS. João uJÈ.I-Rey. o Kabil & José Bo-tiram, du Bollo florisouto.

Distractbs: — Scbumanti, Carneiro& Braga, do Itajubá, e Feliciano Bul-cão & Comp., do Juiz de Fora.

Firmas: — Luiz Lopes, uo Sabará;Bedrain Sad Bedraui.

' Kutranun hontem w-h armazéns daPiau, 1U0 saccas de café, 173 de milho o 2 pipas do aguardouto.

—Preços do mercado no dia 19:For arroba Por 10 kilos

N.6. 10$300a I0$4üü 7$103 a7S08lN. 7. 9§900 a 1ÜS00Ü 0§740 a 0.{809N. 8. OíáOÜ a 9S0OO 0§408 a 0§53üN. 9. 9$200 a 9$30Ò 0$204 a 0^332

No dia 19, foram ombarc.da*, noporto rio Rio, 9.303 .suecas,

Do 1 a 19, o omliarque foi de 190.213. Em egual opocha, o anno passado,140,292.

Dilforouça para mui 143.921.líccí ueiim-m — Honda ilodiii 19

do janoiro. 14:980*431.De l .a 19, it renda foi do 218:542$308Em egual opocha, o anno passado.

10o:lõô§354.Dífterehçu imra mais, 55:386?9õ4.liol-a —Apólices do Estudo, von-

dou ires, 725^000, compfadureá, 723S,Eu mo — Preço no morcado do

ltio, ora rolo, por kilo:Minas especial, .l§:iüO; dito snporior,

IPUÜ; dito 2a, §800; dito ordinário,SóOO; Rio Novo superior, 2.J000; dito2", 1§80U; dito baixo, 1S200; Pombasuperior, 1S400; dito 2", 1!?2Ü0; Carangola, 1S200.

Putit-Cai-'!'; -Tomseinpro grando evariado sortiuiouto do docos o bobidaafinas,

Euipadinhas o.sorvete.Rua Direita, 138.—Isaura Corrêa

Antônio Amorim & C. — Rua Di-roita n. 132—Tom sompro grando sor-tiinonto do c isomiraa o faz roupas sobmedida.

Nova SAfATAUiA— Aprompta comtodo o capricho, .'empregando materialdo primeira qualidade, qualquer traba-lhe do sua profissão. — Adolpho Tira-panii— Rua Halfeld, esquina da ruaDiroita.

1'ai'iji.aria Caudim—Objectos paraoscriptorio, livraria o typographia.Agoalo e corrospoudento du aimaiiachLiiomniort. Aeceita aasigiiaturas para omesmo alinanach.

Faiiricadk noNHONK—Balas de to-das as qualidades, preparadas pelos pro-cossos mais aperfeiçoados. Aeceitam-sepodidos para fora. — Ghrisliano Horn-Rua Halfeld, 151.

k PEDIDOSAventuras de Ires f > ca rés

IUSTOUIKTAS CARNAVALHSUAS' U ':.

Outra voz, os raosmos jacarés derampara artilheiros.

Arranjaram nma peça do rotro-carga,collocuram-na em batoria, introduzi-rara-lhe o competente cartucho, i-.lvo-jaraiiiauns operários,que trabalhavampouco distauto, ç... Fogo!

Percutiu o martollo ua ospolota, umclarão iliuniinou o espaço, o densos rolosde fumaça gol pilaram do canhão; masos opararios ficaram de pó o os jacarésdo papo para o ar.

E' que ellos, os amphibitis, inhaboisuo manejo das armas, não fecharambom a culatra, o o tiro saiudhos paratraz, tal qual, om certa oceasião,aconteceu aos jagunços na revolta deCanudos.

Ao UMIUI.HIMlr. ,ili!-/, ilt!<lil'l'i<0d ii I* va ra

f uilo—bo n. iiUoneão de v. oxo.jiara ob roqucriinciitos dos «lis—tandos do districto do Rosiirio,muitos dolles leitos o nssiguadospor torcoiros, quo ttunbom tissi-gniim no livro do cBorivilo, dnndo-so o mesmo lueto no districto daClmcura,-

(Im inimigo da fraude

l'Vs!a de S. Mebusliilo

COLÔNIA DE S. PISDItO

Domingo, 24 do corrente, ee-lobrur-se-ú nu capolla do S. Pe-dro a festa do glorioso martyrS. Sebastião, havendo missa so-lemno ás 10 horas, c procissilo &.tardo .

O procuradora baixo acsignadopodo o auxilio de todos os devo-tos com prendas para a kormessequo tora logar naquello.dia, re-vertendo o seu produeto em bo-neficio da referida festa.

O jiroettrador, Antônio Pisnui-BA' DA Silvaí 3—1

A lislamenló eleitoral.. q O. major Augusto Pen- .na, dr. Oscar.Vidal Bar-' bosa Lage,'cáp;táo Alfrc-do Rodrigues Mendes c dr.Canuto do figueiredo on-carregain-so" do alista-monto eleitoral.para o quoestilo á dieposiçilo de seusamigos om suas residen-cias e no'Fórum.

Club dos Planetas

Convida-so a todos os sóciosdoste club que queiram tomarp irte na guarda de honra om ofuturo prestito carnavalesco a seapresentarem, domingo, 24 docorrente, das 2 ás 4 horas datarde, em a sede onde estará acommissão do Carnaval, afim doprestar os esclarecimentos pre-cisos.

A commissão5-3

Para anemia : Anchylo-stomieida Paletta.

Moeio

Para uma casa conceituada ebem atreguezada, do seccos emolhados, admitte-se um sócio quetenha completa pratica desseramo de negocio, afim de quepossa gerir a casa. Os motivos econdições serio informados, porespecial favor, pelo sr. JoaquimGouvêa, á rua do Commercioti. 54.

Outrosim, traspas?a-se o mes-nio estabelecimento, livre e de;-embaraçado de quaesquer ônus;

.5—3

Ai. PIIjAÇAO [i:ilpitas;òes,eauçaço, anemia, clilolrose, leiHuirrhea, neyra-{¦ias, <lebilidad<>. Curaeerla, rápida «> persis-lente pelo «MiipriM)» dóA u ,e b v I «> s t o miei d a,ta

líoposilos — 1'liai'io.ioia Mal-teld, Juiz ile fora; 1'liarmá-cia Neves, Itellu itiii'is min.

Os sabonetes de Pratos & Gui-mariles só contém matérias- parao cmbellezamcnto da. palio, a pro-va está na sua grande acccitaçfío.Preços ao alcance de todos. Sãoeguaes aos melhores vindos docxtranycíro.

Iluni presenteQuoreis fazer um bonito e mi-

moso presente? Pazei-o com umacaixa dos sabonetes finos dePratas & Guimarães.

ECLARAÇOEpCominiiuicatnos uns nossos amigos o

froguozos o uo publico quo aa merca-doriiis da nesia casa commorcial sãovendidas pólos preços constantes da ta-bollal de preços correntes com granderoducção, diariamente publicada uoPharol o para a qual chamamos a at-toiição dos interessados, qno vorificarão,polo confrouto, qno ns preços debitadossão oxactaiuonto os da tabeliã publica-da. '

Juiz do Fora, 2!) do outubro do 1903.—Chrislovam de Andrade & Comp.

Para acura ndical daopilaçiló — ANCHYLOSTOMI-CfflA PALETTA.

Sabonetes mediclnaesE' dever patriótico c hygienico

só se comprar os sabonetes paratoilette e medicinaes de Prates &Guimarães, eguaes aos melhoresvindos do extrangeiro,e mais ba-ratos.

Sociedade llenelleente do '•luiv: de l'"óru

* AS^EJIBLÉA GEKAL, OUDIXAKIA

De ordem do sr. presidenteconvido a todos srs. sócios quitesa reunirom-Bc em a 1* assembleageral ordinária, domingo, 24 docorrente, na nova sedo sooial, árua Barão Santa Helena n. 8,para tomarem conhecimento dorelatório c inventario do annofindo, e elegerem- a commissãode contas para dar parecer sobreo mesmo.

Aguardando o comparecimehtodos srs. sócios, lembro-lhes o pa-ragrapho único do art. 94.

Secretaria, 17 do janeiro do»1904.—O 1" secretario, A. FNttlo Júnior. 7—3

EDITAESO doutor Braz Bernardino Loureiro

Tavares, juiz de direito da pri-- meira vara da comarca de Juizde Fera, Estado de Minas, nafôrma da lei, otc.Faz saber aos que o presente edi-

tal, com o praso de vinte dias vi-rem que designou o dia 9 do futuro -. r „mez de levereiro, as 11 noras, ás MAO

(loftan do Fórum dosta iilrlailo, paro/tor logar a praga dou bons portou-contes aos nmnoros Pedro o Maria;filhos do finado Pedro ForroiraMarques, bena estes h°vidon porhnrança de sou finado avó DanielFerreira Marques o praça reque-rida pelo lutor o avô dos ditos mo-noras Antônio Augusto Martins.0> bens sao: 1.850 pôs de calo a200 reis o pô, em 20(11; 200 ditos de5 aiinoa a 160 reis o pô, 32*; 2/4mais ou menos de terras oecupadusem fliifosaes, avaliadas a 100$ oalqueire, em 46.874; a 10* parte em1 alqueire e meio mais ou menosde torras em capoeiras, avaliados a150$ o alqueire, em 20$; 1/4 dnterras nm pasto, avaliados por 100$o alqueire, om 25$; a üO" parto noengenho de enuna, avaliado em100$, na quantia de 5$; idem nomoinho de fubá avaliado por 200$,em 10$: idem em 1 casa de sapono Tapebá' avaliada - om 50$, em2$500; idem na casa de' Brocotô,avaliada em .30$, na quaatia.de1$500; idem na. casa do Alto, ,ava-liada em 50$, em 2$500; idem nadita que serviu de residência, inu-tilisada, avaliada em 100$, em 5$;idem nos 3 ranchos cobertos de te-lhas, avaliados por 60$, em 3$; idemnos 3 ditos de sapo, avaliados por408, em 2$; idomi em 1 ceva de ca-pados,, avaliada pela quantia' de100$, em 5$; idem em 5 lances c-bertos de telhas, para guardar café,avaliados por 150$, em 7$500; idemem 1 coberta de telhas no patto,avaliada em 100$, por 5$; parte nocafé em coco avaliado em 1:200$,na quantia de 12$336. Este» bens sáosituados no districto de SanfAunado Deserto o serão arrematadospor quem mais der acima das suaaavaliações. Para constar mandoupassar o presente quo será publicado e aftlxado na fôrma da lei.Juiz de Fora, 19 de janeiro de 1904.Ru, Ignacio Ernesto Nogueira daGama, o subscrevi. — Brás Ber-nardino Loureiro laeares.

(Estava devidamente sellado).3-i

ANNUNCIOSO «St £3 «SL

Ooinpra-so, dentro ou fora dacidado, unia casinha bom con-strnidao quetenha algum terreno

Informaçíícs á rua Dr. Palettan. 15. , 3-3

CHAGARA E PRÉDIOSVenda-sc uina chácara no cen-

tro desta cidade, á rua Quinze deNovembro n 77, com grande ex-tensão dé terreno todo cercadode j.muroB, medindo o gradil dafrcntcpelo ladodarua 333 palmos,parque ajardinado, horta, arvoresfruetiferas de diversas qualida-des, capinzal, gallinheiro coroadode grade para creação; a casa cmforma de chalc suisso, .com boassalas, dormitórios espaçosos, to'-dos com venezianas, luz electrica,banheiro, tanque para lavar rou-pa, cômmodos independentes paraareados, cocheira, paiM carro oanimaes. Vendem-se tambem ou-tros prédios, t dos collocados nocentro da cidade.

Para tratar ná mesma-chacara,á rua Quinze de Novembro n. 77,com Gustavo VillasBoas.

30—3

Animaes HmuiiiosDesappareeeram de torça para

quarta-feira dos pastos da fa-zonda do sr. Joaquim AntônioHenriques, 4 animaos, sondo: uiuburro pcllo de rato, com a marcaA C (unidos), mnrchador e com7 para 8 annos de edade; um ca-.vallo queimado pedrez, alturainodiana. Se tiver marca, seráB. Ci, com 7 para 8 annos; • umaégua queimada, com cria, de 4annos de cdado.

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iiiO advogado passou o dia inteiro em Abbot-e.moor; e, ao pariu*, encontrou G ibriel que vol-tav»i. Conversirnm alguns minutos; o o sr.Carter, v»lho indireto e pouio intelligonle,referiu a Gabriel que o. tio fizera um testamento

.que o desherdava. Acorescentou que o do-cumento estava dentro da secretária do sr.Myddelton. Ao despedir-se, aconselhou o seuinterlocutor a tentar readquirir a estima e aconfiança de seu veiho parente. '. Em seguida,' nodoas de sangue

separaram-se. Nessa mesma noiten. IntciTom-pendo a sua narração, Theodora implorou, comgesto supplicd, que Alberto a dispensasse derelatar o crime. ,Talvez haja entre os circumstnntes quemniio se recuso a continuar, disse Keith

Mas Theodora desfjtva completar a iinr-ração.

Proseguirei, declarou ella, graciosa-mente, jâque deseja;'..Ií, nestes tormos, miss Trent falou ainda:Nn manhã seguinte, achou-se o velho

Myddelton assassinado no pequeno bosque quelimita o seu parque; a jinella do quarto em queella dormia, tinha sido aberta e escalada, a fe-cha.lura di secretária fira arrancada, e o testa-mento havia desapparecido. No tapete via-se umcandelabro ao lado do barreto de vellu.lo usadoordinariamente pelo sr. Myddelton; e tanto nobarreto como no candelabro eram visíveis as

*méé8Í'^^ aé«-De acoòrdo.corri essas indícios, observou tão evidentes contra elle, quo seria puerilAlborto, o seu paronta foi assassinado no quarto,! mittir a hypothese de sua innocencia.

por quem robou o testamento, tendo elle perse--¦-'•'- o criminoso ató ao bosque, onde houve

ad-

guri onova lucla, terminada pola morta do ancião.Não o esta a supposiçfio gorai?

Exactameute, disso o capitão.E ella acerescentou:

A culpabilidade do Gabriel licou pro-vada.Muito facilmente, ajunlou mistress Trnnt.

O assassino foi preso no momento em qua doi-xava a Inglaterra; e no se'i shcüo de viagemforam «criados fragmentos do testamento rou-bado Não podia mais haver duvida; o. sa algu-ma ainda subsistisse, o processo a teria nlimi-nado, porquanto as testemunhas depuzeramcontra Gabriel de um modo completo.

O testamento destruído em poder do cul-pado e a sua tentativa de fuga eram necusações

Matas palavras foram ditas pelo primo deMiss Trent.

— Outras provas detorminararr. a sua con-demnação, volveu Theodora. Uma pobre rã-pariga, Margarida Torritt, quo vivia com o paenum casebre, perto do bosque, foi uma das tes-tomunhas. Embora muito dillicilmente fosseobtido o seu depoimento, contou que no dia docrime, Gabriel estivera na casinha por ella ha-bitada. Abi, referiu ter tido elle uma violentadiscussão com o tio, o qual escrevera um testa-mento, desherdando-o, e guardara o documentona sua secretaria. Margarida disse ainda queseu pae poderia fornecer ao tribunal as mesmasinformações, porquanto o valho Territt ouviraGabriel, a quem procurara consolar. A' noite,''ssa rapariga achava-se sò em casa, quando osobrinho do sr. Myddelton ahi voltou; estavapallirlo, tinha arranhões nas faces, o que ella

viu à luz do fogo, pois Gabriel nào consentiu quefosse accesa a lâmpada. Pediu agUaj e depoisde tor lavado as mãos, abriu a porta e lançoua água no jardim. Em seguida, relatou ainda atestemunha, arrancou os punhos e atirou-os aofogo, onde rapidamente so reduziram a cinza, e,(inalmento, pediu que lhe fosse emprestado umvelho casaco de Territt. A pobre rapariga pa-reco ter obedecido sem objecções a todas aeexigências de Gabriel, o qual — convém acere-scentar—obtevo do Margarida a promessa dedestruir o palito que lhe deixava. Supponho,porém, que seu pae a impediu de cumprir .essapromessa, porquanto no processo o casaco doassassino foi mostrado aos jurados; o nelle no-taram-se, no liombro e no punho direito, variasmanchas de sangue.

— Essas provas são, realmente, decisivas,declarou Alberto; estou, por isso, convencido deque o sobrinho do sr. Myddelton foi enforcado.

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Os paKan.entos antecipados poderão ser rpalizalos om letras hy.pothecsrias na forma do artigo 10 do r.eg. de 15 de fevoreiro de 1896

Pela carteira coinmercial recubo deposito om conta correntede movimento e a praso fixo; recebo deposito:) de valores e objectospreciosos; desconta letras e outros papeis de credito de prasp nao ex-cedeqtea 6 roezos; empresta sob cauotto de títulos publicos; lauça orn-prestimos por conta do empresas legaliupnte organizadas; encarrega-sede cobranças no interior e exterior. Límitte esmbiaos sobre as principães praças da Europa o da America.

CORRKSPONl.IiNTHS,FRANÇA E INGLATERRA-o Comptoir National d'Escompte

PORTUGAL—o Banco de Portugal—como Caixa Geral do ThesouroPortuguez .

ITALIA-Meuricoífre & <".,ein Nápoles, Sueca contra todos os correspondemos do Comptoir National d'Eseompte de Paris.

/ 111111)1»! s! ê bârbacewa-wiíwasI

Correspondentes em S. Paulo, Santos e Campinas—o BANCODE ÇOMMERCIO E INDUSTRIA DE SaO PAULO

TABELLA DE DEPÓSITOS

Conta corrente 2°/. ao annoLetras a praso—Smezes 3 °f. >6 » 4»/. »9 . 5°/„ »

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0) pregos dçi nossa labricação estão isentos; de imposto, o que naoacontece com os pregos do outra qualquer procedência, quo paga iri oimporto de 50 réis por kilo.quando entram no Estsdode Minus e melhorese muito mais baratos do que ou do qualquer outra labnca.

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FABBIOA BDBPOSITO:

Rua do Comrnercio, 41

!-i I ' proprietário o geren-liliiililiiiiii®yque o seu bem co-

nheoido estabelecimento, fundado em 1878, acaba de passarpor uma importante reforma. Completamente melhorado,augeoentado -o pintado do novo, oílereoe hoje, mais do quonunca, tudo quauto se pode exigir om conforto, assem,promptidao e comraodidado, a par da grando mòdioidadede preços.

Tem sempre na estaçüo um carro, grátis, para con-ducçSo de todos os srs. passageiros.

Nao recebo tuberculososO proprietário e gerente

Francisco MarccuciHSEfflHSSS

NOTRE DAMS.— DE-

«IFOMO proprietari" da Notre Dame

de Juiz de Fora, abaixo assi-gnado, nao tendo compromisso»com a praça do Rio de Janeiro, oucom outra qualquer, nada devendode todas as suas transacções com-rperciaes effectuadas até hoje; re-solveu liquidar pelo custo real todoo sortimento do fazendas, chapéus,armarinho e roupas feitas, esistan-te no seu estabelecimento, em vistade não lhe convir a continuação docomrnercio.

A' sua amável froguezla envia opresente aviso "afim de que posBaaproveitar as vantagens da realHquidaçao.

Também traspassa o estabele-cimento a collega com a compe-tente armação e mais utensílios,alugando-se o predio ao compra-dor, com ou sem contracto.

rua Halíeid n. 86Juiz de Fora, 10 de dezombro de

1903.ililiiiii

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rf»4^PARA CURAR AHI! Li.

vembro, 14 (esquina)Communico aos meus amigos e freguezes que acabo de receber um

variadissimo o completo sortimento de fazendas nacionaes e extran-geiras, tecidos de phantasia, armarinho, roupaB teitas, chapéus de ca-beca e de sol, calçados e chinellos de todas as marcas, parlumarias,etc, oto.

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