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tW'- kNNOXÍV'-^.N.'52 « lecite, Quarta-feira, 4 de março tle 1925 $5 PERNAMBUCO^-BRASíL f r tf KOTTOIÒSO ;-B POLÍTICO / MAB SJ3M UGAÇõES NEM ISTB. ^m BJBSSBS PABTIDARI08 r r^CUlQ^tCi J \ .13 W£t3 **''"MM^*iaBBilt:!mgg™^"^'^^_.. r." "~ ~~"~~" DEMOCRATA v<r. âXO -TEM AMIGOS 1VBM COJVV» ¦*» <,'. ' .rVlRNOlAS CONTRA A nEFJE- fc#S. O *A 1><)S DIREITOS ni» i>n_ DIREITOS DO I*0. VO M DO COMMEBCIQ "A PROVÍNCIA" Fundada em 1872 COMPOSTA EM LINOTTPO E.ráPRKSSA KM MACHIXA "DÜPLEX TltESS"| Escriptorio, redacção e officlnas Avenida Marquez da Olinda, 378 Recife i- Pernambuco Telegrammas bm Gerente: |T de Lucena 0 Mello Telephonefí RedacíRo: - 1976.; Hscrlptorlo :;#¦!9 5 5 .'¦ Toda comsspondencla dere ler dirigida ao director on ao gerente '* $ ¦ a- Sfto noíBo» agentei de annun etoa: •;¦,;..;''*¦• ' NO EXTERIOR França e Suissa. h: Mayence & Cia. Huo Tronchai- -8.PAHIÍ3 e 19, 21, 23 Ludgate HILL LON ^„DRES B. Ó. NO RIO E EM S. PAULO Agencia Harai Numero do dia .. .JMwmoro atrasado Anno .. (Semestre Trimestre 'Anno.'.. , ar**:< Exterior isco 48)000 26)000 13)000 80)000 AS ASSIGNATURAS SAO PAG4S ADIANTADAMENTE _.(.. JRoga-mGS aos «rs. assignantes re- idiuiiarem a demora ou falta do entrega da folha , COMMERCIO BÒL3A COMüViERCIAL 5DH PEP- NAMBUCO Col«yõer> íiífíelaes da junta do» Corretores '.""'¦'¦. Em 3 <te março do 1025 Camhlo sjLondres, a 90 d|v G 9|1G d. p. 1$000 do banco. Idem Nova York, á vista, 9$120, 9$100 o dollar do.banco. Idem, Idem, íl vista, 93150 o doi- " lar do banco por telegr. Idem Paris, ú vista, §475 o fran- co do banco. . '•' Idem Gênova, a vista, l.?770 o franco suisso dp banco, Presidente, João do F. Antunes. Secretario, Ernesto dn Silva Xo vo?. ASSUCAR .Crystal a 135500 eut.* promp- ta. Somenos a 125600 entr." prom- pia. Mascavado a 118500 eut." prom- pta. ',.-,-. ¦ ' . Bruto a 115500 ent." prompta. Demerara a .1-2)100,'125200 e . l^J^OJtieiiJà?; prompta. - 'y;\. ._ MERCADO DB CAMBIO Os bancos abriram hontem com a taxa de 5 1|2 s|Londres, o sacaram com as de 5 17(32 d. e 5 9|16 d., fechando o mercado com as taxas do 5 9|10 id. e 5 19|32 d. Alfândega: 1Ç000 our0 55025. Em papel particular não constov negocio. TAXAS CAMBIAES 5 1|2 "e 5 13132 d. Libra eslrelina Franco Dollar ....'. Peseta (Cap.) . . Pesota- (Prov.) . Esc. (Lisboa) . .. Rsc. (Prov.) . . Franco bolgu . .' . Franco suisso . . Lira ...... Marco , . _. . . Peso arg. (ouro) . . Peso arg. (papel) Florim . . . . . 435630 -MS393 $480 9S200 ÍS3'iÒ 1S.I50 5455 ' $465 S470 1S800 5380 357.10 Assucar Mercado firme. As cotação da praça, foram ar seguintes, pelos 16 kllos: Brancos Somenos .' . Bruto secco... Bruto mellado. Usinas 1." . Usinas 2." . Crystul . . 1/2550» 135500 115500 125500 11S000 11)800 55000 5S500 1,15500 HiSOOO 145500 155000 Í3SÒÔ0 135700 Algodão Sertão 1.* sorte, 80? Mediano, 755000. Matta 1." sorte, 755000. Mediano, .7-0)000. Mercado firme. MERCADO DE CEREAES Feijão Genero novo do Esta- do de 75$ a 80Ç e genero preto do «ul sem existência. Farinha .— 255000 a 275000 ge- nero do Estado, conforme a pro- cedencia e qualidade. Cafí -535500 a 545000 confor- me a saccarla. Milho —185000 'a 19Ç00O na estação.: ¦ -..v Álcool Extra sello. 6)200, * .. 6)700, com sello 6)600 a 7)000 a canada conforme o gráo. Aguardente Extra . sello 2)000 a 2)860 com sello 3)900 a ,..,.. 4)160 a canada conforme o grão MERCADO DB VÁRIOS GÊNEROS Cacáo Sem existência. Borracha )700 a |80(k Caroços de algodão 3)400 a .. 3)600 estação conforme a en- trega. Conros espichados 2) a 2)600. Couros verdes 1) a 1)300. Cera i.« 905; mediana, 70$: gordurosa, GO); arenosa, 55); pelos 15 kllos. Flor, ÍOOSOOO. Mamona _ 11)000 na estação, conforme a entrega. Pelles do cabra 6)000. Pelles de carneiro 6)000. Sola 3)200 a 3)400. MEROABO DO SAL ¦jWiÇos do sal de 7 a 21—-T—1024 »al grosso typo Norte Saccaria nova, 70 kilns de 13) a 13)500 iftccnrla nsada, 70 kilos. 12) a .12*500; Sal (rihti-adn -Rneco de 70 klto* . 14)000.-a 15)000. ( Do nosso correspondente ) BRASIL A EXPLOSÃO BE NICTHEROY KIO, 28 ('Pela Nacional) ._ Poucos minutos passavam dns 16 lioras do hontem 'quando a popula- .ção desta capital e dn vlsinha clda- de de Nictheroy foi alarmada com um formidável estampido, que tu do abalou, dando a Impressão de um grande terremoto. Ao mesmo tompo expíssàs nu- vons do fumo, semelhante a uma erupção vulcânica elevavam-se cou- sideravelmente em altura. v Soube-se então que se dera uma formidável explosão no deposito de dynamite da ilha do 'Caju em cujar proximidades houvera na veilpo- ra, ús 22 1|2. horas, uni incêndio em duns chatas carregadas de caixas do-'gazolina e kerozene. Podo dizer-se que toda a popula- não carioca experimentou um for- to abalo principalmente aquella que se encontrava no littol-al urbano e perto delle o centro conimoroia Desde o cães do Guanabara até a eidado nova, os morros cheios de casario onde quebrou o amorteceu ri estrondo. Np centro commercial com espe- fialidado a impressão foi do terror ou susto ou mesmo dor com a Inva- são pelos ouvidos do estouro for- mldavel. Estonteada com o ruído, surpro- andeintemento muita gente correu sem rumo o sem pensar talvez no que fazia. Homens tomavam automovois a voroçadnihente, outros caíram, e s,i- nhoras tiveram deliquios exponta- neos e invencíveis. Foi no momento do espanto que o rumor da explosão sacudiu tam- bem casas © de muitas dellas, cu.i ennumeração seria longa, saltaram vidros, estilhaços, vidraças e vilri- nes. Uma dessas ultimas, na avenida RI;o Branco, feriu tres pessoas que pàssavamj a vitrine de annuncioi d'"A Capital",- naquella ; avenida., esquina da rua São José. O terceiro ferido medicou-se nu- ma pharmacia da svisluhança, mas dessa mesma casa caíram outras vidros partidos. Com a tremenda dcslocaçüo de tr, espatifaram-se ainda mais pe- clrinhns do passeio da, avenida e multas foram íis casas da principal artéria que soífreram esl reme;;- ;âo. Do edifício do Supremo Tribunal Federal caiu parte da éliirabòià. central na pccoslão em que os jui- zes o funecionários so refraviiui, IptxAo de notar a feliz circuiiistau- ,-la do não ter ficado ninguém fe- ido no pavimento térreo. Do Club Naval despedaçaram-se ;rundes vidraças. Em frente ao Theatro Municipal Bsfàyam depois dos estrondos c.i- palhadbs eslilluiços de vidro. A porta grande do edificio dil A-i- sociação dos Empregados no Com- Director-Diiviz PE3RYLO ' "S^Ê^^^^^m^^^^^. ; FFFF i: 4-^^m^Ké^h ¦ vvC'','\'^\ \/ /IS/FrA SS-^\ \ '/Sí> I fÊS ______ fSÈi, ^^Ljfci 1 IF7^ ItSS^l t*!S_\ ___ 8ffl~]8B3-i T0SB' tj_m,' mm mj&w S*^Mia lwm /-m mim ü /m Dr. José Maria publicações Março fi o mez do luto o s-iudade* para a 1'KOVIN'cia , "l'I.TlM.\s CKi.tiíü.AS". S. o|,. No diu l, eiii 1X9.-,, ioi barba- "'"''" Mariaimo, mi:,-». __! líecóbu- ramente assassinado o chefe da do- '""s iil ll:t aleuns dlaá um exeni- mocracin pernambucana, que cbn( p'or ll" '-[-Ultimas cigarras"; -l. ¦ edi i-Tilc.i' iaogualiíyei defendia o direi- São uugméntáda. de autoria de OÍe- to do voto popiilar.Sarlo .Mariauno, poeta de elite, qúe Admirando o mestro, de moniò- ''"'' encontra em Recife, ria sagrada para, mini, como a/d- 1'",'tl ''" ,nu bernaiiibjioàiío, quo íiiiráva o jorhalisfa desteinerdsp íoi ,"" ílos Siajuartes do abolieioiiis- •iue.fpi Gçnçalyçs Mala, mono nns P A. democracia èm Pernambti-: i0 do féyereirq de LÕ2-1, nu dià quê ''"' ° """dòsp ,iosé Marlanno, seu marca o .'10." unno da torva trage-j cspmüIo piopéndeu, desde a ndolp.s-; dià da praia du Caldereiro eni que! l'll,d;i< P«"*a us Musas, que sabe trtá íoiiibou assassinado Pelas costas eM:"' lom enternocimeutn o iniclli-'.;',, íioincm másculo", quo assombrou c',geno'-}'- t.vranno, o generoso- Josó Maria, as- j Km '"dos os versos de Olegarjò ."ocio-me com. umn Ingrlmn de dfti ?U'''.íniiiio senum-se oh fluidos do o saudade á intigua PROVÍNCIA. tí. Benedicto, 2 1925. profunda da do março de CAETANO AJjVFS A Prlinavera A conhecida ca- sa de fazendas; íiipdas o niTútlcaa; iicuba de receber grande sortimen- to do luvas de velludo, sètía e :il- godão. Artigo fino o de sosto. Comprar u'"A PRIMAVERA". Prefiram O sabonete "U1AÍ/TO" PELA "GREAT WESTERW» Dn liíoshíã ni'm;i WSyP virlua,,.,!,, ílf|iiolli, nhr,', 0 n l'i ¦ niinavn ft Ivrarmin, emniiiinlo nasço o lioincin c nn |.ú èilq uniiilndo tlu i's|»,,i,. luimtiim. rjôiMrn se Iniii.sloniwi, iiian grail/ú lo-1 IVíivcíní ii;;irl\i'( da tt. siijt .soliorliít ; (jue tlu ler-1 ,\ ¦¦is suns iii\'csiiilii<í er- ¦ í.''iii;i-s(. ;i Lilninlíide, cdjl^iiiis-. o çiipiiulii O crime, dou liineititln por José Mnriu ~ o mercio desengonçou-se'; te.id,, oc- _ ru'enxcrliulii hroltt. ti Flor mais Ensaies de criticas, rio Arllui:' nosso inolvitlftve corrido facto idêntico no edificio da Prefoltura Municipal, :i praça da Republica. Mu praça Quinze o nas mais pr.)- xíiiias do mar, o abalo foi grande 3 muitas foram as vidraças que si inutilizaram. Entre outros edificios que sof- freram, contain-so a Calheilral Me-1 i.ropolitanas o egrejas de Si .losii e Ordem I!." do Carmo. Tambem o'ministério da AgrKuil- tura ii avenida das Nações, expo- rimentou u siicudidcht violenta, tendo se arrebentado—vidros é des- •ibado divisões de madeira e uma porta de Çèrro envidraçada. Xa directoria de Mètereològia despenhou-se e caiu a grande cupo- Ia do edifício que estalou toda a vidraçuria o se espatifou. Ahi ficou ferido o empregado Oscar José dos Santos, que recp- beu curativos no Hospital da San- ta .Casa. Caíram pedaços do tecto do ari- tigo palácio das Festas onde func- ciona a directoria do Fomento Agricola, tendo o mesmo aconteci- do no Pavilhão do México, onde hoje funcciona o Conselho Nacionai de Trabalho. Desabou abi parte de uma gran- de cupola artistica e ficaram fendi- das.as paredes. Koi depois do desastre gene- realizado, do primeiro momento de pânico, que o povo cheio, de curió- sidnde accorrou ao cães, principal- mente n praça Quinze de Novem- bro ondp so descortinava parto do terrível espoctacuío do incêndio da Ilha do Caju. Essa parte, com a subida cons- ,|i(M'iiiinnsii, c Uisnírjein.o su,Qi.i.i=TQrlnml mestre e o <>. iMiriiiiiniinos.n se- nosso querido guia rièsui-.jcu' rieip dos ptilriolns ti semenle. ^ufiitr- ãpiretüicãu sobre ;t uto nmlii ingnilii recili.ítjii du Ubcrilíide. fjue ilaliiltule tio crimi' : ' i.pc.it.s iiH-.lnt o se ilosenvol-l ..,,ÍMU ,,,,,,,- ,, n)||1,|e '^ - ve c ileliru./tt ti frotule.üiipri- cViiiV.c ãeiiiiu (|ii<hmIu: saci-ili- cliosu qu-iiifli. lem ti refíü IV.- -,;.„-,,„_ , vj(.|im;| p,.,.^,,,,,,, á lilizíinlf. dessa lyni'pli;i, que iUi,cim-d esppcio."' •só ri .'„i'|,(, «los nitirlyivs òçni- ^]!l()11. p||),,, vivcií v ;| ].,] léni : ti sniigiie precioso.,|,, h;,0Jlzc ,,., I1,,lm.^1* (!||h.(l |](J A Ivi-iiiiiiit c como ti ser- ft'n.jii..io.s dn nsuecies cíHTcren- ri;i que lem sitio a IiOsmi, iiu Impreiisu á. dbfen- dei; os iiilercsses do povo, n (••ciirciuii' as violoíioitís dd po- der: . (ie nronze æüiiiimies de i penle, t|uc colícia li'i|içoe,n'ii;les." (K' de !•' im IVhrc iirdonle dc ceviu-seç/lo) . hi.sliiule iiii vidíi lium-üiiii ; e i;^>jf) ,*„,,„.,,,], quando se vc acossudit pelu|.l(.ril) |]o ppnij renceãn, que c n[ Liherdiule.ínn cll|,,(1 os h() iilçando- o collo desleiiieroTçíd individuo po sninenle, ella, nu hiperlro-me.S|U!a eS|)(,,.j(. phia cia rtiivn. revela-se em Ioda a sua hediondeza. eoiishlue crniH da aiilliropopha.ui.i Uuaittlo ella se implanta em selvagens." •\ lyraniiiii, im iuige do ilt-s- CSpl'1'O. Vcllllll ||1||. ||(,s |l|'l>- civico polilicos era e -"- Muiipfc (-Iraiiiíuliiíla, rói ¦ri esla'cila quasi selvagem conio uni an- llio|io|iha^'o. ilevoi'aii(l(i a vida a argiinien- (^' uin ser, que era utn bravo ¦orfjiíe mes- õ mii nlnicgado : mu generu'^ ciis,,ii nvóiíte so e leal èqração para a sua individuo da oslreiuecida Faniilia e para òs leuí sempre seus amigos -— aquelles (pie lui.,Q' o •(','!so o acompaiiliavauí itidofocti\»íl Clili qualquer parle, o saiigue dos niarlyres eusiqia a lerra ; rs lagriiiiitó rore.jam pelas IVces. lividas tle dòv. da l'ainilia dos bravos e dos amigos dedico- dos e fieis e assim é so-' monda, a arvore da Liberdade oli se a faz viceja:', renas.cer. Ião desnuda e esleril eslá . Foi seni/prc assim. ser. Eiuquanlo houver lyrfiii Qué/'sc poderá dizer rir. aniniial racional num' meio cl vilizado, (pie mala mi faz m;! lar. não. parn viver, mas para conservar o seu poder que. por ser illegal •• criminoso, lelrico como a- profundez.'.* hianles de unia hbrega mas- ns c iudissiiliivelmeiilo, nas lm- ias òinflrgíis. nos dias clé pro- |... vagões; que aliás foram Inda ;, .;. evislciieia do Parlid,, Àulnno .' misla dc Periiauiluico. ( Continu'a na 4." pagina) morra, .o pedoslal c o lerror o K ba do o sabre assalariado ; a çaluin- nia soez e a bala covarde '•' nos ncsle planela. que Dous <Jue ó qnasi mn anlropDpl.n.jn creou coni'0 obra esplendonlo enlre os civilizados, inverlida- cia sua oniiiiipolencia para niente rev.cslido de uma 1'nu- que. segundo a Bíblia, os se- cção publica, que profana ò ria iinmaeulada de Josó Ma res se'entrelaçassem po'os ouspinlia soba sua infinila ria. elos. da fraternidade ; em- volúpia do Mal.].;• 0 anniversario do assas quanto houver clespolas (los-, E foi assim cm 1S95. Du 1'. essa pagina do infâmia. quo revi mus hoje coni a in- digniiejlp (pie viverá perma - i "i.iciueule cc/iunosco : é essa l."iiged'iá i^iioniiniqsa. rpie i os Irmixe a d0i" indizivH. á qual remomontnios Indo dia i 'Io marco, ha Irinia. annos. seidindn cada vez mais evi- dciiie, cada vez mais forle a i/qssfi reverencia pola momo- a srn'Aç.vo nos ixih stwaks k PKonrcroiíK.s Agora, que a "Great Western" vae tomando uma nova orientação, com a sua actual administração, é (le crer que o illilstro dr. Assis Ri- beiro lance as suas vistas para a si- tuaçfio em que se acham os srs. industriaes o e produetores os quaes uão reclamam a falta transporte, não. -Os prejuízos que elles estão teu- do (.om as- suns mercadorias atira- das, por muitos dias. nas estações ao interior, são devidos a não sc observar a determinação que ficou estabelecida entre aquella empreza e a classe de prodin'tores. O distinçto engenheiro dr. Assis Ribeiro, quando tomou conta da ^Ç.reut Western", deve ter encon- ti todo um livro em qtie figuram o;-; nomes dos produetores, obedecendo a uma ordem, afim de uão serem preteridos [ijor pessoas oti trás na remessa de seus produetos. Essas determinações, entretanto, não esta sondo observada ; 0 vu- dade, porém, que sim o eonliecimen to da actual zeloza administração da "(In-al VVc.-.lern". Mo livro ex;.-, 'ui assígiiufurijs d pessoas que não são produetores, ma.s qu" têin aH suas mercadorias romettidas a contento, com prejni- zo dos verdadeiros produetores. Como se explica isso ? O HlUSlre dr. Assis Ribeiro quei ra mandar examinar o livro, procu- rando saber nas localidades do on- de partem os podidos quaes são os verdadeiros produetores, que pncon- Irará a verdade do que affirmanio'. em defe_.ii dos prejudicados nos seiis interesses. /"«'««ii:n:trT:iíd t! íí ;• :t-jj :j i! íitti ri ni: un irmn u:i, .-u: i r; [j(, :íj uai;:::: n ís ; n íi sm tr rnrs r:t: ii- íi- ¦ ^ | tir. OOXÇAIAlíS GUI3UKA I Pile, sifilis e doenças nervo I P sus. il Praça da Independei)* | nin Io lindar nns 14 ái 1" | horas. Telefone 365. .*'l»lli.i!i.:|!5i:Sli!i:;.i;.:i;il:;;;!Uil|.:|:|Elil|aui1i!,!i,i|i!|,|(!;, março de l.89p, num collegio eleitoral á rua ['raia dn Cal dérfíjrq, iissassíuio qlie foi unia iiiÍM'i'avcl caçada huma na pralicadii á ln/ solar po. sicfirius fardados, o quô nos move a penna cstliaillc dc in digitação pera lançaruins uma \ez mais o míssil hrado cslon- liiricò eonlra acpiolla inlamia. aipiella ignoiniuia do podCu. iremulii c impolenle que ora •para. medir so do frente còm o nussu morlo sagrado, jiara vencei d vis-á-vis nas pugna- polilico-cloiloraos. Pa/ á sifalmae a nos sa prece neste dia dc hojo dc eonipunoção parn nós, 13 cjífc a cmidoninação inexorável do povo caia sobra aquçllçs as sassiiins do José Maria, sinis- Iras figuras qiie om quaíro annos do uni governo cno- doaram indciovolmenlo a his- loria da politica silnaeionisla do Pernambuco. SUFFRAGIOS FÚNEBRES su'almà delicada, contemplativa do Amor e dii Natureza ; uma philo- aophia tão salutar, duma doçura tão infinita, que eiicantu o leitor mais materializado. "Ullimás cigarras" foi um acou- teciineutò Utérario, estando já, co- aiu (lizeillòs linhas acima, nu sua •1.' edição fuigmoiiiadii. Olegario Marlanno è poeta d.* _;ontu ; poeta (íue enleva, sensibili- za dticemcnte : que canta q. natu- remi nus seii^ puiueiH òmp^[gaiite.s, mas .-.iiu rebusçamentòà 'forçados, sem uiveroslmllhanças'; porém, sim, unu arte, elegância, profunda segurança ilo mctiei'; Cunia a cigarrjj, com expressão exacta e uma delicadeza encantado- ru, um esplrilualismo confortador e que spos espiritualistas tambem podem compreender, sentir c inter- pretaivjiisnímente. io os espiritua- listas são poucos nessa grande col- meia humana em que se aniiani e desenvolvi in interesses vis. matéria lismo sórdido. Vejamos quanto o poeta é admi- ravel, na exacta accepçílo do vo- cabulo, quando diz : ALMAS II.MÃS Cigarra I 10a sou feliz quando ima- giuo Sermos os dois. irmãos d,, mesmo fado ; Canto as minhas canções desde me- nino. . . Quem canta, fjtfj -' m"í.nos' '(le.sgfii'- çadò, \4¦ ¦ Dc almas unidas e de braço dado. Vamos de desatino cm desatino... Somos pobres os dois, mus o Des- tino Deu-nos asi ros no ceu o oiro nn ' prado . Cantas para dar vi,|;l ,\ Natlirewt. E.U eanlo para vor se a alma so esquee i Dessa ronda nocturna da tristeza. Somos Igunès no sonho que enn,,. bre..^ : Xosso eterno motivo d,, nolleza 1'-" dar relicjdade a quem merece... E, assim, fi iodo üvro. Sempre suave, 0 pneia, sempre dcsliiando um irib,,,,, elevado no Amor e a Nàturei i'z;i, todos s o.s e.m- tos, todos os sonhos de "ultimai cigarras", vibram, empolgam .. es- pirito. Que sublime que fi no K\Ti<:nno da rro.Amu As formigas levaram-na... Chovia .. ¦Sra o fim... Triste outo orto, nina fonte, A falníilia de José Maria manda rezar hojo ás 8 horas. na egreja da Penha, missas em suffragio da alma do seu sinio de José Maria a -í- de saudoso chefe. nino lu- mareai i ; ni suave movi- mento, Cantigas de anua tremuiii carpín •luaiidó iu i, ooiiri, ejja ir.-^j., '•n voz iu,, triste ,. doloroso líceento. ¦)"•) ¦•> cigarra de maior talento' Maja eantadeira desla freiíuezin. Pnssa o cortejo ontre arvores ami- fias. . . ¦ine tristeza nas folhas;.. . qu,. tri,;- æteza .' ¦J'ic alegria nos olhos das fóimi- mifias ! . . ., Pobre cigarra ! Quando te levavam. Emquanto te chorava a Natureza, 'luas irmãs e tu,, mãe cantavam... Agradecendo a gentileza da of- feria de um exemplar, felicitamos Olegar.Io Marlanno pelo seu ulti livro, que acabamos de gejramente, sem favor, admiração que elle todo nos des- pertou. limo apreciar li- mas com a. "HIALTO" _ O sabonete da moda m-mmr*m-**<*r*.m*m,m,m¥mm /lfyyyyy(AAnA--A^ A MORTE DO PRESIDENTE EBERT Do estimavel sr. Curins von den Steinen, dmuo cônsul allemão em Pernambuco, recebemos honteni d"- licada carta de agradecimento pélu noticia que demos do fallecimento do sr. Kricderich Ebert, presiden-; tc da republica allemã. .;...

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"A PROVÍNCIA"Fundada em 1872

COMPOSTA EM LINOTTPO E.ráPRKSSA KM MACHIXA "DÜPLEX TltESS" |

Escriptorio, redacção e officlnasAvenida Marquez da Olinda, 378

Recife i- Pernambuco

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bm

Gerente: |T de Lucena 0 MelloTelephonefí RedacíRo: - 1976.;

Hscrlptorlo :;#¦!9 5 5 .'¦

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NO EXTERIORFrança e Suissa. h: Mayence &

Cia. Huo Tronchai- -8.PAHIÍ3 e 19,21, 23 — Ludgate HILL — LON

^„DRES — B. Ó.NO RIO E EM S. PAULO

Agencia Harai

Numero do dia ...JMwmoro atrasado

Anno ..(SemestreTrimestre

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Exterior

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48)00026)00013)000

80)000

AS ASSIGNATURAS SAO PAG4SADIANTADAMENTE

_.(..JRoga-mGS aos «rs. assignantes re-idiuiiarem a demora ou falta

do entrega da folha

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NAMBUCOCol«yõer> íiífíelaes da junta do»

Corretores'.""'¦'¦. Em 3 <te março do 1025

Camhlo sjLondres, a 90 d|v G9|1G d. p. 1$000 do banco.

Idem Nova York, á vista, 9$120,9$100 o dollar do.banco.

Idem, Idem, íl vista, 93150 o doi-" lar do banco por telegr.Idem Paris, ú vista, §475 o fran-

co do banco. .'•' Idem Gênova, a vista, l.?770 o

franco suisso dp banco,Presidente, João do F. Antunes.Secretario, Ernesto dn Silva Xo

vo?.

ASSUCAR.Crystal a 135500 eut.* promp-

ta.Somenos a 125600 entr." prom-

pia.Mascavado a 118500 eut." prom-

pta. ',.-,-. ¦ ' .

Bruto a 115500 ent." prompta.Demerara a .1-2)100,'125200 e .

lí l^J^OJtieiiJà?; prompta. - 'y;\. ._

MERCADO DB CAMBIO

Os bancos abriram hontem coma taxa de 5 1|2 s|Londres, osacaram com as de 5 17(32 d. e 5

• 9|16 d., fechando o mercado comas taxas do 5 9|10 id. e 5 19|32 d.

Alfândega: 1Ç000 our0 55025.Em papel particular não constov

negocio.

TAXAS CAMBIAES5 1|2 "e 5 13132 d.

Libra eslrelinaFranco Dollar ....'.Peseta (Cap.) . .Pesota- (Prov.) .Esc. (Lisboa) . ..Rsc. (Prov.) . .Franco bolgu . .' .Franco suisso . .Lira ......Marco , . _. . .

Peso arg. (ouro) . .Peso arg. (papel)Florim . . . . .

435630 -MS393$480

9S200ÍS3'iÒ1S.I50

5455' $465S470

1S8005380

357.10

Assucar — Mercado firme.As cotação da praça, foram ar

seguintes, pelos 16 kllos:BrancosSomenos .' .Bruto secco. ..Bruto mellado.Usinas 1." .Usinas 2." .Crystul . .

1/2550» 135500115500 12550011S000 11)800

55000 5S5001,15500 HiSOOO145500 155000Í3SÒÔ0 135700

Algodão — Sertão 1.* sorte, 80?Mediano, 755000.Matta 1." sorte, 755000.Mediano, .7-0)000.Mercado firme.

MERCADO DE CEREAESFeijão — Genero novo do Esta-

do de 75$ a 80Ç e genero preto do«ul sem existência.

Farinha .— 255000 a 275000 ge-nero do Estado, conforme a pro-cedencia e qualidade.

Cafí — -535500 a 545000 confor-me a saccarla.

Milho —185000 'a 19Ç00O naestação.:

¦ ..v

Álcool — Extra sello. 6)200, * ..6)700, com sello 6)600 a 7)000a canada conforme o gráo.

Aguardente — Extra . sello 2)000a 2)860 com sello 3)900 a ,..,..4)160 a canada conforme o grão

MERCADO DB VÁRIOS GÊNEROSCacáo — Sem existência.Borracha — )700 a |80(kCaroços de algodão — 3)400 a ..

3)600 ná estação conforme a en-trega.

Conros espichados — 2) a 2)600.Couros verdes — 1) a 1)300.Cera — i.« 905; mediana, 70$:

gordurosa, GO); arenosa, 55);pelos 15 kllos. Flor, ÍOOSOOO.

Mamona _ 11)000 na estação,conforme a entrega.

Pelles do cabra — 6)000.Pelles de carneiro 6)000.Sola — 3)200 a 3)400.

MEROABO DO SAL¦jWiÇos do sal de 7 a 21—-T—1024»al grosso typo Norte — Saccarianova, 70 kilns de 13) a 13)500iftccnrla nsada, 70 kilos. 12) a

.12*500;Sal (rihti-adn — -Rneco de 70 klto*

. 14)000.-a 15)000.

( Do nosso correspondente )BRASIL

A EXPLOSÃO BE NICTHEROY

KIO, 28 — ('Pela Nacional) ._Poucos minutos passavam dns 16lioras do hontem 'quando a popula-.ção desta capital e dn vlsinha clda-de de Nictheroy foi alarmada comum formidável estampido, que tudo abalou, dando a Impressão deum grande terremoto.

Ao mesmo tompo expíssàs nu-vons do fumo, semelhante a umaerupção vulcânica elevavam-se cou-sideravelmente em altura. v

Soube-se então que se dera umaformidável explosão no deposito dedynamite da ilha do

'Caju em cujar

proximidades houvera na veilpo-ra, ús 22 1|2. horas, uni incêndio emduns chatas carregadas de caixasdo-'gazolina e kerozene.

Podo dizer-se que toda a popula-não carioca experimentou um for-to abalo principalmente aquella quese encontrava no littol-al urbano eperto delle o centro conimoroia

Desde o cães do Guanabara até aeidado nova, os morros cheios decasario onde quebrou o amorteceuri estrondo.

Np centro commercial com espe-fialidado a impressão foi do terrorou susto ou mesmo dor com a Inva-são pelos ouvidos do estouro for-mldavel.

Estonteada com o ruído, surpro-andeintemento muita gente correusem rumo o sem pensar talvez noque fazia.

Homens tomavam automovois avoroçadnihente, outros caíram, e s,i-nhoras tiveram deliquios exponta-neos e invencíveis.

Foi no momento do espanto queo rumor da explosão sacudiu tam-bem casas © de muitas dellas, cu.iennumeração seria longa, saltaramvidros, estilhaços, vidraças e vilri-nes.

Uma dessas ultimas, na avenidaRI;o Branco, feriu tres pessoas quepàssavamj a vitrine de annuncioid'"A Capital",- naquella ; avenida.,esquina da rua São José.

O terceiro ferido medicou-se nu-ma pharmacia da svisluhança, masdessa mesma casa caíram outrasvidros partidos.

Com a tremenda dcslocaçüo detr, espatifaram-se ainda mais pe-clrinhns do passeio da, avenida emultas foram íis casas da principalartéria que soífreram esl reme;;-;âo.

Do edifício do Supremo TribunalFederal caiu parte da éliirabòià.central na pccoslão em que os jui-zes o funecionários so refraviiui,IptxAo de notar a feliz circuiiistau-,-la do não ter ficado ninguém fe-

• ido no pavimento térreo.Do Club Naval despedaçaram-se

;rundes vidraças.Em frente ao Theatro Municipal

Bsfàyam depois dos estrondos c.i-palhadbs eslilluiços de vidro.

A porta grande do edificio dil A-i-sociação dos Empregados no Com-

Director-Diiviz PE3RYLO

' "S^Ê^^^^^m^^^^^. ; • FFFF"¦ i: 4-^^m^Ké^h ¦

vvC'','\'^\ \/ /IS/FrASS-^\ \ '/Sí> I

fÊS ______ fSÈi, ^^Ljfci 1 IF7^ ItSS^l t*!S_\ ___ 8ffl~]8B3-i T0SB' tj_m, 'mm mj&w S*^Mia lwm /-m mim ü /m

Dr. José Maria publicaçõesMarço fi o mez do luto o s-iudade *

para a 1'KOVIN'cia , "l'I.TlM.\s CKi.tiíü.AS". S. o|,.

No diu l, eiii 1X9.-,, ioi barba- "'"''" Mariaimo, mi:,-». __! líecóbu-

ramente assassinado o chefe da do- '""s iil ll:t aleuns dlaá um exeni-mocracin pernambucana, que cbn( p'or ll" '-[-Ultimas cigarras"; -l. ¦ edii-Tilc.i' iaogualiíyei defendia o direi- São uugméntáda. de autoria de OÍe-to do voto popiilar. Sarlo .Mariauno, poeta de elite, qúe

Admirando o mestro, de moniò- ''"'' encontra em Recife,ria sagrada para, mini, como a/d- 1'",'tl ''" ,nu bernaiiibjioàiío, quoíiiiráva o jorhalisfa desteinerdsp íoi ,"" ílos Siajuartes do abolieioiiis-•iue.fpi Gçnçalyçs Mala, mono nns m° P A. democracia èm Pernambti-:i0 do féyereirq de LÕ2-1, nu dià quê

''"' ° """dòsp ,iosé Marlanno, seumarca o .'10." unno da torva trage-j cspmüIo piopéndeu, desde a ndolp.s-;dià da praia du Caldereiro eni que! l'll,d;i< P«"*a us Musas, que sabe trtáíoiiibou assassinado Pelas costas eM:"' lom enternocimeutn o iniclli-'.;',,íioincm másculo", quo assombrou c',geno'-}'-t.vranno, o generoso- Josó Maria, as- j

Km '"dos os versos de Olegarjò."ocio-me com. umn Ingrlmn de dfti ?U'''.íniiiio senum-se oh fluidos doo saudade á intiguaPROVÍNCIA.

tí. Benedicto, 21925.

profunda da

do março de

CAETANO AJjVFS

A Prlinavera — A conhecida ca-sa de fazendas; íiipdas o niTútlcaa;iicuba de receber grande sortimen-to do luvas de velludo, sètía e :il-godão. Artigo fino o de sosto.Comprar só u'"A PRIMAVERA".

Prefiram O sabonete "U1AÍ/TO"

PELA "GREAT WESTERW»

Dn liíoshíã ni'm;i WSyP virlua,,.,!,, ílf|iiolli, nhr,', 0 n l'i ¦ niinavn ft Ivrarmin, emniiiinlonasço o lioincin c nn |.ú èilq uniiilndo tlu i's|»,,i,. luimtiim. rjôiMrnse Iniii.sloniwi, iiian grail/ú lo-1 IVíivcíní ii;;irl\i'(da tt. siijt .soliorliít ; (jue tlu ler-1 ,\

¦¦is suns iii\'csiiilii<í er-¦ í.''iii;i-s(. ;i Lilninlíide, cdjl^iiiis-.

o çiipiiulii O crime, dou liineititln por José Mnriu ~ omercio desengonçou-se'; te.id,, oc- _ ru'enxcrliulii hroltt. ti Flor mais Ensaies de criticas, rio Arllui:' nosso inolvitlftvecorrido facto idêntico no edificioda Prefoltura Municipal, :i praçada Republica.

Mu praça Quinze o nas mais pr.)-xíiiias do mar, o abalo foi grande3 muitas foram as vidraças que siinutilizaram.

Entre outros edificios que sof-freram, contain-so a Calheilral Me-1i.ropolitanas o egrejas de Si .losii eOrdem I!." do Carmo.

Tambem o'ministério da AgrKuil-tura ii avenida das Nações, expo-rimentou u siicudidcht violenta,tendo se arrebentado—vidros é des-•ibado divisões de madeira e umaporta de Çèrro envidraçada.

Xa directoria de Mètereològiadespenhou-se e caiu a grande cupo-Ia do edifício que estalou toda avidraçuria o se espatifou.

Ahi ficou ferido o empregadoOscar José dos Santos, que recp-beu curativos no Hospital da San-ta .Casa.

Caíram pedaços do tecto do ari-tigo palácio das Festas onde func-ciona a directoria do FomentoAgricola, tendo o mesmo aconteci-do no Pavilhão do México, ondehoje funcciona o Conselho Nacionaide Trabalho.

Desabou abi parte de uma gran-de cupola artistica e ficaram fendi-das.as paredes.

Koi depois do desastre gene-realizado, do primeiro momento de

pânico, que o povo cheio, de curió-

sidnde accorrou ao cães, principal-mente n praça Quinze de Novem-

bro ondp so descortinava parto do

terrível espoctacuío do incêndio daIlha do Caju.

Essa parte, com a subida cons-

,|i(M'iiiinnsii, c Uisnírjein.o su,Qi.i.i=TQrlnmlmestre e o

<>. iMiriiiiiniinos.n se- nosso querido guia rièsui-.jcu'rieip dos ptilriolns ti semenle. ^ufiitr- ãpiretüicãu sobre ;t uto nmlii ingniliirecili.ítjii du Ubcrilíide. fjue ilaliiltule tio crimi' : '

i.pc.it.s iiH-.lnt o se ilosenvol-l ..,,ÍMU ,,,,,,,- ,, n)||1,|e '^

-ve c ileliru./tt ti frotule.üiipri- cViiiV.c ãeiiiiu (|ii<hmIu: saci-ili-cliosu qu-iiifli. lem ti refíü IV.- -,;.„-,,„_ , vj(.|im;| p,.,.^,,,,,,, álilizíinlf. dessa lyni'pli;i, que iUi,cim-d esppcio."'•só ri .'„i'|,(, «los nitirlyivs òçni- ^]!l()11. p||),,, vivcií v ;| ].,]léni : ti sniigiie precioso. ,|,, h;,0Jlzc ,,., I1,,lm.^1* (!||h.(l |](J

A Ivi-iiiiiiit c como ti ser- ft'n.jii..io.s dn nsuecies cíHTcren- ri;i

que lem sitio aIiOsmi, iiu Impreiisu á. dbfen-dei; os iiilercsses do povo, n(••ciirciuii' as violoíioitís dd po-der: .

(ie nronzeüiiiimies de i

penle, t|uc colícia li'i|içoe,n'ii; les." (K' de !•'im IVhrc iirdonle dc ceviu-se ç/lo) .hi.sliiule iiii vidíi lium-üiiii ; e i;^>jf) ,*„,,„.,,,],quando se vc acossudit pelu |.l(.ril) |]o ppnijrenceãn, que c n[ Liherdiule. ínn cll|,,(1 os h()iilçando- o collo desleiiieroT çíd individuo posninenle, ella, nu hiperlro- me.S|U!a eS|)(,,.j(.phia cia rtiivn. revela-se emIoda a sua hediondeza.

eoiishlue crniHda aiilliropopha.ui.i

Uuaittlo ella se implanta em selvagens."

•\ lyraniiiii, im iuige do ilt-s-CSpl'1'O. Vcllllll ||1||. ||(,s |l|'l>-

civico polilicos era e -"-Muiipfc (-Iraiiiíuliiíla, rói

¦ri esla'cila • quasi selvagem conio uni an-llio|io|iha^'o. ilevoi'aii(l(i a vida

a argiinien- (^' uin ser, que era utn bravo¦orfjiíe mes- õ mii nlnicgado : mu generu'^ciis,,ii nvóiíte so e leal èqração para a suaindividuo da oslreiuecida Faniilia e para òsleuí sempre seus amigos -— aquelles (pielui.,Q' o •(','!so o acompaiiliavauí itidofocti\»íl

Clili

qualquer parle, o saiigue dosniarlyres eusiqia a lerra ; rslagriiiiitó rore.jam pelas IVces.lividas tle dòv. da l'ainilia dosbravos e dos amigos dedico-dos e fieis e só assim é so-'monda, a arvore da Liberdadeoli se a faz viceja:', renas.cer.Ião desnuda e esleril já eslá .

Foi seni/prc assim.ser. Eiuquanlo houver lyrfiii

Qué/'sc poderá dizer rir.aniniial racional num' meio clvilizado, (pie mala mi faz m;!lar. não. parn viver, mas paraconservar o seu poder que.por ser illegal •• criminoso,lelrico como a- profundez.'.*hianles de unia hbrega mas-

ns c iudissiiliivelmeiilo, nas lm-ias òinflrgíis. nos dias clé pro-

|... vagões; que aliás foram Inda ;,.;. evislciieia do Parlid,, Àulnno

.' misla dc Periiauiluico.

( Continu'a na 4." pagina)

morra, .o pedoslal c o lerror oK ba do o sabre assalariado ; a çaluin-

nia soez e a bala covarde '•'

nos ncsle planela. que Dous <Jue ó qnasi mn anlropDpl.n.jncreou coni'0 obra esplendonlo enlre os civilizados, inverlida-cia sua oniiiiipolencia para niente rev.cslido de uma 1'nu-que. segundo a Bíblia, os se- cção publica, que profana ò ria iinmaeulada de Josó Mares se'entrelaçassem po'os ouspinlia soba sua infinila ria.elos. da fraternidade ; em- volúpia do Mal. ].;• 0 anniversario do assasquanto houver clespolas (los-, E foi assim cm 1S95. Du

1'. essa pagina do infâmia.quo revi mus hoje coni a in-digniiejlp (pie viverá perma -i "i.iciueule cc/iunosco : é essal."iiged'iá i^iioniiniqsa. rpiei os Irmixe a d0i" indizivH. áqual remomontnios Indo dia i'Io marco, ha Irinia. annos.seidindn cada vez mais evi-dciiie, cada vez mais forle ai/qssfi reverencia pola momo-

a srn'Aç.vo nos ixih stwaksk PKonrcroiíK.s

Agora, que a "Great Western"vae tomando uma nova orientação,com a sua actual administração, é(le crer que o illilstro dr. Assis Ri-beiro lance as suas vistas para a si-tuaçfio em que se acham os srs.industriaes o e produetores osquaes uão reclamam a falta dótransporte, não.

-Os prejuízos que elles estão teu-do (.om as- suns mercadorias atira-das, por muitos dias. nas estaçõesao interior, são devidos a não scobservar a determinação que ficouestabelecida entre aquella emprezae a classe de prodin'tores.

O distinçto engenheiro dr. AssisRibeiro, quando tomou conta da^Ç.reut Western", deve ter encon-ti todo um livro em qtie figuram o;-;nomes dos produetores, obedecendoa uma ordem, afim de uão serempreteridos [ijor pessoas oti trás naremessa de seus produetos.

Essas determinações, entretanto,não esta sondo observada ; 0 vu-dade, porém, que sim o eonliecimento da actual zeloza administraçãoda "(In-al VVc.-.lern".

Mo livro ex;.-, 'ui assígiiufurijs dpessoas que não são produetores,ma.s qu" têin aH suas mercadoriasromettidas a contento, com prejni-zo dos verdadeiros produetores.

Como se explica isso ?O HlUSlre dr. Assis Ribeiro quei

ra mandar examinar o livro, procu-rando saber nas localidades do on-de partem os podidos quaes são osverdadeiros produetores, que pncon-Irará a verdade do que affirmanio'.em defe_.ii dos prejudicados nosseiis interesses.

/"«'««ii :n:trT:iíd t! íí ;• :t-jj :j i! íitti ri ni: un irmn u:i, .-u: i r; [j(, :íj :í ií uai;:::: n ís ; n íi sm tr rnrs r:t: ii- íi- ¦ ^| tir. OOXÇAIAlíS GUI3UKA I

— Pile, sifilis e doenças nervo IP sus. il — Praça da Independei)*| nin — Io lindar — nns 14 ái 1" |tó horas. — Telefone 365..*'l»ll i.i!i.:|!5i:Sli!i:;.i;.:i;il:;;;!Uil|.:|:|Elil|aui1i!,!i,i|i!|,|(!;,

março de l.89p, num collegioeleitoral á rua ['raia dn Caldérfíjrq, iissassíuio qlie foiunia iiiÍM'i'avcl caçada humana pralicadii á ln/ solar po.sicfirius fardados, o quô nosmove a penna cstliaillc dc indigitação pera lançaruins uma\ez mais o míssil hrado cslon-liiricò eonlra acpiolla inlamia.aipiella ignoiniuia do podCu.iremulii c impolenle que ora•para. medir so do frente còmo nussu morlo sagrado, jiaravencei d vis-á-vis nas pugna-polilico-cloiloraos.

Pa/ á sifalma e a nossa prece neste dia dc hojo dceonipunoção parn nós, 13 cjífca cmidoninação inexorável dopovo caia sobra aquçllçs assassiiins do José Maria, sinis-Iras figuras qiie om quaíroannos do uni governo cno-doaram indciovolmenlo a his-loria da politica silnaeionislado Pernambuco.

SUFFRAGIOS FÚNEBRES

su'almà delicada, contemplativa doAmor e dii Natureza ; uma philo-aophia tão salutar, duma doçuratão infinita, que eiicantu o leitormais materializado.

"Ullimás cigarras" foi um acou-teciineutò Utérario, estando já, co-aiu (lizeillòs linhas acima, nu sua•1.' edição fuigmoiiiadii.

Olegario Marlanno è poeta d.*_;ontu ; poeta (íue enleva, sensibili-za dticemcnte : que canta q. natu-remi nus seii^ puiueiH òmp^[gaiite.s,mas .-.iiu rebusçamentòà 'forçados,sem uiveroslmllhanças'; porém,sim, unu arte, elegância, profundasegurança ilo mctiei';

Cunia a cigarrjj, com expressãoexacta e uma delicadeza encantado-ru, um esplrilualismo confortadore que spos espiritualistas tambempodem compreender, sentir c inter-pretaivjiisnímente. io os espiritua-listas são poucos nessa grande col-meia humana em que se aniiani edesenvolvi in interesses vis. matérialismo sórdido.

Vejamos quanto o poeta é admi-ravel, na exacta accepçílo do vo-cabulo, quando diz :

ALMAS II.MÃS

Cigarra I 10a sou feliz quando ima-giuo

Sermos os dois. irmãos d,, mesmofado ;

Canto as minhas canções desde me-nino. . .

Quem canta, fjtfj -' m"í.nos' '(le.sgfii'-

çadò,\4 ¦ ¦

Dc almas unidas e de braço dado.Vamos de desatino cm desatino...Somos pobres os dois, mus o Des-

tinoDeu-nos asi ros no ceu o oiro nn

' prado .

Cantas para dar vi,|;l ,\ Natlirewt.E.U eanlo para vor se a alma so

esquee iDessa ronda nocturna da tristeza.

Somos Igunès no sonho que enn,,.bre..^ :

Xosso eterno motivo d,, nolleza1'-" dar relicjdade a quem merece...

E, assim, fi iodo „ üvro.Sempre suave, 0 pneia, sempre

dcsliiando um irib,,,,, elevado noAmor e a Nàtureii'z;i, todoss o.s e.m-

tos, todos os sonhos de "ultimaicigarras", vibram, empolgam .. es-pirito.

Que sublime que fi no

K\Ti<:nno da rro.AmuAs formigas levaram-na... Chovia ..¦Sra o fim... Triste outo

orto, nina fonte,

A falníilia de José Mariamanda rezar hojo ás 8 horas.na egreja da Penha, missasem suffragio da alma do seu

sinio de José Maria a -í- de saudoso chefe.

nino lu-mareai i ;

ni suave movi-mento,

Cantigas de anua tremuiii carpín

•luaiidó iu i, ooiiri, ejja ir.-^j.,'•n voz iu,, triste ,. doloroso líceento.¦)"•) ¦•> cigarra de maior talento'

Maja eantadeira desla freiíuezin.

Pnssa o cortejo ontre arvores ami-fias. . .¦ine tristeza nas folhas;.. . qu,. tri,;-

teza .'¦J'ic alegria nos olhos das fóimi-

mifias ! . . .,

Pobre cigarra ! Quando te levavam.Emquanto te chorava a Natureza,'luas irmãs e tu,, mãe cantavam...

Agradecendo a gentileza da of-feria de um exemplar, felicitamosOlegar.Io Marlanno pelo seu ultilivro, que acabamos degejramente, sem favor,admiração que elle todo nos des-pertou.

limoapreciar li-mas com a.

"HIALTO" _ O sabonete da modam-mmr*m-**<*r*.m*m,m,m¥mm /lfyyyyy(AAnA--A^

A MORTE DO PRESIDENTEEBERT

Do estimavel sr. Curins von denSteinen, dmuo cônsul allemão emPernambuco, recebemos honteni d"-licada carta de agradecimento pélunoticia que demos do fallecimentodo sr. Kricderich Ebert, presiden-;tc da republica allemã.

.;...

Page 2: ^mmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00052.pdftW'-kNNOXÍV'-^.N.'52 «lecite, Quarta-feira, 4 de março tle 1925 $5 PERNAMBUCO^-BRASíL f r tf KOTTOIÒSO ;-B POLÍTICO / MAB SJ3M

- ¦> • ,iTf ¦¦_.-• *.¦*;¦?. ".** - .. ;ví i IJ-JS!*-^.

A PROVÍNCIA Quarta-feira, 4 dc março (Ic 1925¦ '"- :;.;y '..

. - ^y'&.Je

*SOLICITADAS

Sem responsabilidade da rei

sam,os interessados que se achamdiariamente, das 13 ás 14 lioras, á

- -M^^0 Àff°nso, n. 16, oude re-dacçio-» ^*b6in as reclamações dos credores

e .jgrestajn^Çuaesquer informasõesrfeiativas ii presente concordata.- Ou

x-,::~ t,, ..~ í tros|n. communieam também" queNAO E 0 MEIO BATUBAM ^r%á TtM'1I '",lii'*Ürincia

?

Si sois unia viulinia conslan-te de prisão de ventre, biliosklu-du ou iudigp.'Stão, deveis saberque, tomando uma ,clúse de uinpuf-gativo sulino ou algum outropalliativo semelhante, somenteconseguireis um allivio proviso-rio e, com o fonipó, sorois escra-vo Uo habito de tomar remédios.

Indagao d avenlaileii-a causa,do mal. o ligado <? provável-mente o culpado. Iiiiiuiiieriis ve-íes as 1'ILUI.AS ANTI 111 MUSASDE, DOAN dilo allivio perma-tictitc. Kllns desenvolvem o ap-pnlliir, r-stimiiliiiii a digestão, di-ihlnucm a btllosMadc, 'enxaquecaii prisio de ventre;

, Nãn formam habito e umn srtpliuki. depois de iimri i-eféigilá,abunilante «-vita <11ir.1.111• -j- iléãni*.

: rrrinjo ou mm «1.11-.

v PÍLULASANTIBILI0SASfede DOAN

^A, Venda nas Phannácías¦a preço módico

jJ^amÊ^MDor de cabeça

___rJPfisáo de ventre

1^1

(9011)

HORÁRIOdas aulas da Faculdade de Direito do Recife para

o anno de 1925

<=>HATBKT4

¦QUBÍQ^f^^ãB

MtfWs/^^yS^^Ê.Gotta e Rheumatismo

DECLARAÇÕES

EDITAL N. 10DELEGACIA FISCAL DO TIIESOU

KO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

Aforaiueuto Ue terreno de marinhasDo ordem do sr. Delegado Fis-

cal o para coulieciuieulo doa iulu-ressados laço publico que polo si.Pedro Villa Nova, foi requerido oaforamentò perpetuo do terreno demarinhas aeeroscido, sito ã ruaLuiz do Jtir.üo, ¦freguezia da Bôa Visla, municipio drf Recife, oceupudoeni parte com us casas íis. Kill o171. Limita-se ao Norle, eom olorrono requerido iupIo hi*. JohiÍ Deriiardiiifi ilu Silva ; nn Sul, com uiua rio Qiràlira Itoçó ; a ÍjBbU); eomn iua Luiz t\ó\ IIoro ; o ao Oeste,irom a Cainbôa (lij Sanlo Alnaro. Oiiiiiicioiiado terreno tem a forma duum polygoiio niixliliniro e compro-oude a área do 383G,iiÍ!2,0,Ò

Dnviriii, portanlo, nquelles quo seJulgarem projudícitdhti roeiamar P1'-riililir esta Delp'gili'.iil 110 priirro ÜO 30dias, a 1'niitiii' da dnla cm qun forpublicado pela primeira vez chIo edital, sob pppiia tio não mais serem ul-tendldoB, nos termos do Decreto n.•llii,"p, du 22 du foyerolro de ISUS..

Outrosim; a èxpüdiiíilo do titulodo afòramentõ so for concedido, de*pondo da apprôvtt.pjííò do sr. miiiiit-tro da Fn.Een,dn, nos termos da Cir-eular ii. 28, de Ifi do abril de 1002,ficando sem cCCpllo o menino afora-mõnlo om (lunírjuor tempo om que;ipr vorif.Iciir no alludido Inrrnno ¦>existência do areias Tiiniuiziiicaa 011fiieinf-s preciosos.Secretaria, 2 de foverclro de 1025,

O secretarioJosó do Barros Cavalcanti

(0ÍÍ2G)

2 as, 4,asl3.as, 5.as6.as í e sabba.

II

IPhilosophia do Direito.-;Dr. Lauriudo J 1 àsDjreito)Publíco. iDr. V. Marque-...]Direito Romano,.,...... rDr. N. Campello..! 12 á

lü ás 11

Direito Int. Publico. 'Dr. Odilon(Economia das Finanças. Dr. Sophronio... 1 ús 2 ;.~

COMPANHIA DE SEGUROSAMPHITRITE

a "yAim convidados os .srs-^Àecionis-

las íi reunirem-se em Assepililéa ,Geini ordinária ás 14 boras do-oM.a 11do corrente (torça feira) n'Associa-cão Commercial desta eldade.^atimde tomarem conhecimento doVi-eln-lorio t* contas referentes ao áiiimde 102-1. bem como proceder-seideição da nova Direeloriasão Fiscal e meinb(leral.

Hecife-, '¦' di' março 111* 1025.Us directores

Alberto Augusto pie AlnieidnArthur de Souza I.cinesBruno Velloso da Silveira

Commiüd'.-\ssemlil'-;i

SA GRANDE CORTUIViE DOBARBALHO

Ue accordo com o art. I 10 da leide Sociedades Anouy.muB, Ücam ádisposição dos sra, accionistas, des-ta data ató ül di.' março do correu-ie anno, na sede social. Avenida Marqucz de Olinda, 2!Í6, copia do balan-ço com as especificações legaes,

Recife, 2S do fevereiro de 1020.O direclor-secrelario

Joniis MiH-l ins da Silva.(OOill)

ACADEMIA DE COMMERCIODE PERNAMBUCO

OFFICIAlilZADAiuiiciioiiaiido no edifício t\\ Oyni-

iiítsio PernambucanoDe ordem do sr. director e em

observância á resolução da Confiro-gaçilo, faço publico que fich pro-rogado nté o dia 14 de março viu*douro o praso para as matriculainos diversos cursos desla' Acade-mia.

Xa secretaria, das IS ás 20 lio-ras il015 c'ias uteist os candidatos ob-terão os esclarecimentos necessa-rios.

Secretaria da Academia de Com-mercio de Pernambuco, 28 do feve-reiro de 1025.

Jtaiil MonteiroSecretario

(iliiõO)

'Direito Civil1

Dr, And. BezerraJ11 às 12

12 Tí

III Direito CivilDireilo PenalDireilo Commorcial

IV Direilo Civil.Oireito Penal

Dr, GondimDr. Gervasio

1

Academia de Commercio dePernamMco

12 a 111 ris 1'2 ...

Dr. Amazonas. ..1 10 às 11

... Dr. Mercilio

... Dr, OclavioDireito Coinmorci.il.... Dr. Caldas-Tli. do Proc. G. e Com.iDr, Metliodio....

i

11 as 12 'Kl àvil :

Prat.doP10.Civ. e Com.iDr. J. ElysioTh, o Pt.-u.do Proc. Cri.jDr. Goanarp. .--.Medicina Publica '. 'Dr. Simries.Direilo Administrativo.-|Dr. V. Marquen..Direito Ini. Privado Dr. S. Loreto....

Ill às 1111 às 12

.1 11 ;,s 12

.1 1(1 às II!

LIVRE DOCÊNCIA'Direito PublicojDireito Int. Puhlico.iMedicina Hulilica...

.. Dr, L. Guedes

..'Dr. L. Guedes

.. Dr. L. Silva

10 às 1112 à 1 -

II à? 12

11 Úsl2\2 à1 ás

Fundada e mantida pela Associação clos.Em..pregados no Commercio da Pernambuco}/,,,

Reconhecida de utilidade publica pelo Dec.3239 de 10 de janeiro de 1917. Equi-:parada pelo Dec. 4724 de 23 de agostotle 1923 v Vj.--*t*EDITAL N. 1Director, scienlifico aos interessados quo es*

tão abertaVat iuscripQõês de exames, eucerniudo-se as dos de 2* Epo-

ca em 2S do Fevereiro e as dos do admissão ao 1.» anno no dia 0 do

Marco. l->ara quaésquer iuCormasões, a Secretaria funecionará todos 01

dias úteis das 18 ás 20 horaa.Recito, :U de Janoiro do 1025. .

O secretarioM. O. do Sonza IjIih»

Hacliarel em Commercio(0G50)

Do ordem do or. dr.

niriiiiilms da Companhia CervejariaPernambucana. O mencionado ter-rniiotion limu ixrçii de 1>IÍ0,tuÜ,OSOS.

O quarlo terreno que está benofi-c.iiido coni a eonntrucoão da ciisa 11.1IHí:s, tem a 1'oi'mii do rgçlaiiRulp p'-

iimiia-so ao norlo, com o terreno domarinliufi beneficiado com a coristrucijrirí du casa 11. 1071. á mesma rua ;ao Sul críni o terreno de marinhasbeneficiado com a ço.nálruoçiiri daeami n. 1.0»'!. ¦", inenmii rim ; n i""'1'-|pp, iulu a rna Visconde de Rio Timun'n'"; t: uo OõsIo, com (errmio de nia-i'iii!i:i!i da C(iiii|iaiilii.-i O.n.rviljnriii:i'irrnaml)iicaiia. O niesiiio terreno'lem i arca ilo 257,ni2,28.

O quinto terreno que oslá boné-l/icindii coni a eonslrueçiio da casa

11, 1071, tem a forma de rectàngiilóo límilii-se ao Norlo, com o terreno(

Approv.tdn cm (.oni^tcfínçilo dc 2 de miírçq dc i!)2.ri.

Õ sccrólitrin,I). MAKl IMS.

i'1'l'i. ;i cnlllsoci/il ;iilu l'nIn l'ril',1.ii horns.fcformn

JOCKEY CLUBDE PERNAMBUCO

Reunião de Assembléa GeralExtraordinária para a re-forma dos EstatutosIlr iirdcin dn sr. presiden-

I,. |, f(o nonnrdn eom o iii'155 iclrii li. dos líslnliilps,ciiiiviilu ii** srs. siic-iiisntivos fies ln sncieflmle. i|)ii|'('C('l'í'lit un sódo mi1'ltíl ( llillfll! tln li'*1" N ií*liicflc Azul i im Mnm.") do oiinviili'. peins :'iilnn ile Iriilfir sr dniIiih Estalnlos.

'FifléifD, '-' dl' lllíil'1'n dr MV)Dr. Eduardo Wanderley

| . ¦• stiercliirin(99(10 i

COiWPANMIA DE SEGUROSAIWPHITRITE

Acbam Sü á tlis[>onição dos srs.

Atífiloplstao uo escrlptiirio d.* Com-

liailfíiú nilo á rua I;"m J"B.,,a "'

107, 0*1 'doiliinippiiliis BOgllilllCa rela-

IIViVl no IHIIIil de J02 I .Oíipliui dos balançoslUdaeão nominal dos nccloninjas.l.lstude transferencias de acçfio».Iteeife, 17 de fevereiro de 1925.

Os directoresAlberio Angifsíto il«' AlmeidaArl Imi' de Soiizn l.einosJBrnno AVlloso da Silveira

(0864)

COMPANHIA AMPHITRITE

VENDA D13 ACÇÃONos termos do art. 17 dos Esta-

tutòs, a Directoria vende vinteaeçffes- da Companhia representadaspela cautela n. 13.

Os pretendentes são convidados aenviar suas propostas em carta fe-chada por intermédio de corretorgeral até as treze horas do dia cin-co de março próximo futuro no es-criptorio da Companhia á rua doBom Jesus n. 197.

Recife, 27 de fevereiro de 1025.Os directores

Alberto Augusto ile AlmeidaArthur dc Sonza I-cmosBrnno Vlloso ila Silveira

(0021)

FALLÉNCIA DA FIRMA COIV1MERCIAL J DE UZEDALUNA

KIMT.U.

lin sentença que aecretou aber,In a fiillenein <la firma cpnuncrciiil•!. ile f/.edn Ipllilii, eslabelecidii comfiibrién de sabão d iua du 1'iiv. n.1T.">, em .\l(iií.i(los, deslii eidude.(i. ' Vaia 1." Cartório

O doutor Lauro Doriiellas Cama-ra, juiz municipal da sexta vara <¦'¦do commercio, da Comarca do He-cife, capitar do ÍCstado de Pernam*buco, em virtude da lei, ele.

Fuço sabor aos que o presenteedital virem ou delle noticia liv..;-rem e a quem interessar possa que,n requerimdnto de .1. de fzêda Ijú-na. OHlnbOlòcidò com fabrica de sa*Iião ri nin da 1'ní*. ntllliero cenlo esutonld e cinco, em Afogados, deslricidado, i'oi. por sentença'dó senhorcjciutov juiz de direito da se.via vara,- dn commorcfo, docrol.iidn lioje, ar-doze horas, ii fiillenciíi da inesníiiiii'iiiii, flcnndo a decliiração dn da-ln pnrn ner feita lios tõrinos dn ai-

vinte e ires dn lei numero (lojainrl e vinic e quiil.ro, de dezesoto ilemil iiovei-i-nins e nilo, tendo sidonomeado syiidico ii credor .loaquliiiSaraiva. Em virtude da dita sen-tèiiça, por mim ilç\ idaiiienl.e man-liadn cumprir', fieain pelo presentenotificados Iodos os credores da re1'ei'iiia firma, para, no prazo de vinic dlns, apresentarem ao syndico nomondo eu u quem n substituir, nsdeclarações do seus crudilos acom-puiiliiidiis dos rospecllvos titulos, e,outrosim, ficam convocados, desdelogo, os mesmos credores para aprimeira asseiiibl,'-a da prosoulo lalbncia, que se realizará no dia treil

i •'! i dc abril próximo vindouro; iíhtrono liorus, na snla dns aiicl.ióliciifGdesta capital, ii rua dn Iniperadoi'i'idi'o Segundo, ,i qual seni presi*(lida |íqlo doulor Juiz de Direilocompeten to, afim de serem verifica-dns e classificados os créditos, lerlogar a leitura dn relatório do syn-dico. a eleição de liquidatário, nociso de uão haver concordata oude não ser acceita a proposta, e ou-iras deliberações e decisões no in-tecesse da massa. 10 para constarpassou-se o presente Edital o ou-iros éguaésj para serem affixadosdevidamente e publicados no "Dia-rio do Estado'* e em oulro jornal degrande circulação, como determinaa lei. Dado e passado nestn cidadodo Recite, capital do Estado doHcrnambuco. aos Ires dias do mezde niíirco de mil novecentos e vin-ie e cinco. Eu, Mario Viegas deAndrade, escrevente autorizado, oescrevi.

Eu. Doralecio Lins Walcacer, es-crivão do CominerctOj o subsercoe assigno.

Recife, ;i do' niarço de 1925..O 1." Escrivão do Commercio, --

Doinlccio Lins Wnlcacei'. — LauroDóinellas Caniniii.

EDITAES

CONCORDATA PREVENTIVADA FIRMA VIANNA

& BRITTOAVISO

Ayres & Son, Viriato & VillaChan e Dario Gomes do Egypto,coirimissarios da concordata preventlví da firma acima referida, avi-

Umino de Caxias numero trinta eli'i'S, primeiro andar, o run do Com-mercio, numero noventa o iun) emCaruaru', eom filial, me foi dirigi-da uma petição com os competentesdocumentos o acompanhada dos respeciivos livros, na qual requerempara ser devidamente processada. Çafinal homologada, afim dn produ-zii- os seus effeitos legaes, umaconcordata preventiva que apresen-(ani aos sons credores, na qual pro-pp-jom paguí-llíè-j vime e um por cen-to (21 "I"), sobro seus créditos, em.quatro prestações, do modo seguiu-le : seis por cento (li "!") a seismezes, a primeira; cinco por cento(5 ";") á dose mezes, a segunda;cinco por cenlo (5 »|°) ii dezoitomezes, a terceira o ainda (ii "|")

Cinco por conto, á vinte e quatromnzos, a quarta, tudo após passarem julgado a sentença homologat.o-ria da concordata, offerecendo emgarantia da proposta o próprio ueti-vo. E lendo sido ouvido o DoulorCurador dus Massas Fallidas quenada oppoz ao requerido, foram no-meados eomniissarios os credoresAyres it Suns, Viriato pt Villa Chan

: Dario Gomes ilo Egypto, que neceiaram a nomeação e iissignáraín orespeclivo termo do qompromisso,depois do que subiram os autos a.¦uiicliisão do Doutor Juiz dir Direi-lo desla Vara qui: designou o dinUiialorze (l-l) de março próximo,is treze lioras, para ler logar,' iiaCasa dos Auditórios, desta Capital,X rua do Imperador D. Pedro Se-gundo numero 1171, para ler logar.i assembléa de credores. E em virtude do meu despacho por mimmandado cumprir, o Escrivão com-Detento fez passai' o presente, e ou-Iros eguaes para serem devidainen-to publicados pia imprensa o ai'1'i-paili) no logar competente, na for-nia da Lei (iim o teor dos qiiiiesconvoco a todos os credores dos ru-feiidos ciimni'.'1'ciniiles Vianna .v-llrlto, para, Iío dia, hora e local,¦icima designailiis, se rouhircni emissemblúti que será presidida pelnDoiil.o.i' Juiz dir Direilo eompplòhle,ililil ("10 1'csnlvcrcin rrnlii-c a llieillrio-anda proposia de coiicordnin. Hado u passado nesla cidadq do linfiítoiCapilal do Estudo de I'eiaiimliiii'o,ms villli' O lllll dias do mez de. fe

vi róil'0 do anno de mil noveceiilon¦ Villlo e cinco. En, Carlos de Alliuque['(|lie Tereira de Almeida Ei-lho. Escrovoalo liuiorizado, o oscre-vi. íi eu Alfredo Vaz de. OliveiraFerraz que o subscrevo il nssignn.

Hecife, lü do fevereiro de lí)2'l.O Curadiir dn Coniniercin, .... ,\1-

1'i'filo \'ii/ de Oliveira l'enn/. — l/riu Iio Uni ilp-llns Caniiiiii.

í!IS!l.'l)

ado

colislril-

CONCORDATA PREVENTIVADOS COMMERCIANTESVIANNA & BRITTO

EDITALli." Vara — 2." Cartório

O Doutor Lauro Dornellas Cama-ra, Juiz Jlunicipal da Sexta Vara edo Commercio da Comarca do Reci-fe, Capital do Estado de Pernambu-co. em virtude da Lei, etc.

FAÇO saber aos que o presenteEdital virem ou delle noticia tive-rem e a quem interessar possa que,por parte de Vianna & Britto, com-merciautos estabelecidos com escri-plorio do compra o. venda de ce-reaes e xarque, nesta cidade, ú rua

EDITAL N. 42

Aiornmcnto dc lerreno «le nuirlnltasDe ordem do sr. Delegado Eiscal

o para conheci mento dos interessa-dos faço sabor que pelo sr. Casl.ano(lumes do Sá, foi requerido o afora-mento perpetuo dn lorrono de m;Vri-nhas, situado cm S. Amaro, freguo-s|a do Bôa Vista, municipio do íteci-fo, o qual está beneficiada com iimgalpão, em parte com muros do al-venaria o tom a seguinte situação :Medo dó largura lO.m-lG, pelo ladoque confina com os fundos do pre-dio n. 304 da rua Luiz do Rego ;10,m-15, pelo lado que se limitacom a rua da Fundição ;. 20S,m35,pelo lado que se limita còm o ter-reno do "Radio Club" e finalmen-te 208,11135, polo lado quo confinacom o quintal dn prejdio n. 334 darua Luiz do Rego e com o terrenooulr'ora na posse de Manoel Mar-Uns. Esto terreno tora- a forma doum reclangulo e cüiupreende a su-perficie do 2Í77,ni225175'. Limita-se ao Norto, com o quvntà? do pre.-dio n. 30-l'da iua Liiz do Rego,pertencente ao "liadio *Club" ; aoSul, com os fundes do- predio -n.344. da dita rua e com*, o terreno.outi''ora na posse do falilecido Ma-noel Martins ; a Leste, pmn a ruada EnudiçTio ; e ao Oeste, com osfundos do predio n. 30V4 da ruaLuiz do Rego. \

Devem, portanto, aquelieti que sejulgarem prejudicados rcclwniur pe-ranto esla Delegacia no íJlraso de,30 dias a contar da data em que forpublicado pela primeira vfcz esteedital, sob pena do não mais! seremattendidos, nos termos do Hecrolon. d. 1 0r>, de 22 do fevereiro de1S0S.

Oiilroslm, a expedição do -titulode. aforameiilo :;o for coucedidlA do-pendo da approyiição ilo sr. 1,'jl'niH-iro da l''azp'iid.'i, nos lermos da Cit'-ciliar n. 2S, de Ki do abril' de1002, ficando sem effe.ito o inclinoaforainenlo cm qualquer tempo .uinquo so verificar no alludido torreVioa exisl'm ia dü; iireiim mònazilbicíiii(Ul liiclaeri preciosos.Secretaria, 2S do plllilbro do 1 !>l!-í*«.

¦ l) iiecrelarioJosí de JtniTu.-i flíivnlçiniíl

(0S5S)

CervejariaO citado terreno

EDITAL N. 22

OELECACIA FISCAL DO TI1ESOI,'RO NACIONAL EM PERNAM-IÍÚÒO

Aforniiicnto dc lerreno do iiiiiciiibnsDe ordem do sr. Delpgllílii l'"i.i-

cal e paru cohliecimonto dos inlc-ressados fnço publico (|iie pelo dr.Hisbollo do Andrade Lima, foi re-querido o aforamentò perpetuo doterreno de marinhas, sito á avenidaSul, freguezia de São José, Muni-cipio do Recife. Limita-se o'cita*do terreno ao Norto, com o terrenode marinhas em aberto na posse il-legal de d. Jesuina de Jesus ; Oes-te, com o predio „¦ 150.S da men-cionada Avenida edifieado em ter-reno de marinhas, na posso illegaldo sr. Antônio Vieira Lima, pro-priotario. do referido predio ; Les-te. com terrenos de marinhas con-cedido a d. Antoniettii Figueiredo;o ao Sul, com a Avenida Sul. Omencionado terreno tem a formageométrica de um rectangulo o temunia área de 223,in24ã00.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamar perante esta Delegacia no praso do 30dias, a contar da data nm que forpublicado pola primeira vez esteedital, sob pena do não mais sefemattendidos. nos termos do Decreton. 4105, de 22 de fevereiro de1S0S.

Outrosim, a. expedição do titulode aforamentò se lor concedido, de-pende da approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da Cir-culnr n. 2S, de 1G de abril de1002, ficando sem effeito o mes-nio aforamentò em .qualquer tem-po em, qui; su verificar no alludidoterreno a existência de. areias mo-naziticas ou metaes preciosos.

Secretária, 20 de fevereiro de1025.

O secrelarioJosú <lc Burros Cavalcanli

EDITAL N. 13

DELliOACIA FrSCAL IÍO TIIESOU-RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

Aloiftiiiciiiofl do terreno., doIlllllillll-.IS

Ic marinhas beneficiado com a consínlcçãò da cana n.rua ; ao Sul, -òlii oiríiíliiiH bimeficiiido com a/¦cão da' casa n. 1003 á mesma rua;iiLeslii, com :i rua Visconde do RioBrti-H-s-.fi,r.; e no Oeste, com lerreno de

jmiriiihas dn Companhia Pornninbu-e.nn.-i. O mencionado terreno tom

uma* área de 2(il,mí.\12.O t,-e,*cici terreno quo está benofi-

ciado' corri í* construcçao da casa n.

107'l tem ii forma do rectangulo e

11 iíiiLít-RO ao Norle, com o terrenobeneficiado oom li conslrucçao da

cns'i ri 10S5, li mesma nm i 00

Snl' com o terreno de marinhas b»ncficiiidoWn a construcçao da cn-

sa n 1 (i71"i'i mesma rua ; a L™te.com a rua Visconde do Rio Bran-co ; c ao Oeste, com terreno de ma-

riniias dn CompanhiaPeninmbuciiiia.tem uma arca de 2GS,m_i0320.

O setimo e ultimo terreno queestá beneficiado com a construcçaoda casa U. 10S5, tem a forma de

reclangulo e limita-se ao Norte, como terreno de marinhas beneficiadocom a construcçao da casa n. 10.1o,á mesma rua ; ao Sul, com o terre-no do marinhas beneficiado com a

construcçao da casa n. 1070 á mes-

ma rua : a Leste, com a rua Viscon-de do Rio Branco ; e no Oeste, comterreno do marinhas da CompanhiaCervejaria Pernambucana. O mes-mo terreno lom uma área de ,., ,., ..250,inü,0'i5G.

Devem, portanto, aquelles que se

julgarem prejudicados reclamar pe-ranto esta Delegacia no prazo de 30dias, a contar da data em que for

publicado pela primeira vez eslepdilal, sob pena do não mais serematlondidos nos termos do Decreton. 4105,

'dd 22 dé fevereiro de

18GS. .,Outrosim, a expedição do titulo

de aíoramonto so for concedido, de-pendo da approvação do sr. minis-tro da Fazenda, uos termos da Cir-ciliar n. 28, do 1G de abril de1!I(I2, ficando sem effoito o mesmoaforanienlo em qualquer tempo emque so verificar no iilludido lerrenoa exilileiicin. de nreimi monnzlllciiíiou mel nes preciosos.

Secrelaria, 12 dn fevereiro de1025.

O secretarioJos/i dt* »iiii"s Ciivnlciiiitl

EDITAL N. 23

OELECACIA FISCAL DO TIIIMOC-11(1 NACIONAL EM 1'EliNAM-1)11(10

Aloiiiiiienlo d(í lerreno ile mhrliihnHDe. ordem dn sr. delegado fiscal

e para conhecimento dos inleressa-dos, faço publico que pela CasaParochiaI da Egreja da, Piedade foirequerido o aforanienlo perpetuo dolerreno do marinhas acc.-escido, si-Inndo á rua. Desembargador Mai-lins 1'p'i'i'ira. freguezia da' II0.fi VlH-la, municipio do Hecife, oceiipailpiOniu :i casa ii. ,'IOH. Limita-so noNorle, com a casa n. '100 da riuDesembargador Mari ins 1-ereii'a ;do propi-iedàTlo de d. Maria liamosdo lirillo ; ,uo Sul, com os quintnes

cimaii nn. 1053 o 1005. O cIcrtvno que eslá benel'icindo com a(riiiislrucção díi casa n. 1053, lema'- forma de re.ctnngiilo ò llmilàrHQao Norte, com o terreno dn innri-iiliaa lieiiefieiado . com a conslrii-cçãoda casa n_. 10G3.ii mesma rua;ao Sul, coní o terreno de marinhasbeneficiado com a cónslriicçiio dn casa ii. 104 9 á nVòsm-a rua; a Les-li', com a rua Visconde-do Rio Branco ; e nn Oenle, com terreno de ma-rlnhas da Compan hia CervejariaPoiiinmbHcnmi. O mnsmo terrenot.nin uma urna dn 27Ti,iil2.7.ll.,

O segundo o ultimo terreno quelanchem está beneficiado CÇih "•construcçiiSi dn cana n. 1050, tem aforma de quadrilátero e liniiln-sono Norte, o Oeste, com torrono domarinhas dn Companhia Cerveja-

ria Periiiimbuciiiiii ; ao Sul, com o1070 á ineiíínu terreno do marinhas beneficiadoterreno du ma- com a conslrucçao da. casa tí'. I0's'r>

á mesma rua ; o a Leste, com a rilli_Visirondi! do Ilio Branco. Esto ler-reno tem uma arca íolnl do ,.. ,., .4 31,uiÜ,3(;(i,S.

Devem, porlantp; aquelles nuo sejulgarem prejudicados reclamiir pc-rante esla Deelgacia no prazo do 30dias, a contar da dnla cm que forpublicado pela primeira vez estoedital, snb pena do não mnis serematlelididnn, nns' Icrnins do Decrelon. 'HllO, 'de

22 do 1'evereifo de1SGS. ,

Outrosim, -u expedição do titulodo aforanienlo bÇi for concedido, dc-pende du approvação do sr. minis-tro da Fazenda, nos termos da Cir-etilar n. 2S, do lii de abril do1002, ficando som effeito o mesmoaforamentò em qualquer tempo emque se verificar no alludido torronoa existência de areias monaziticasou metaes preciosos.

Secretaria, 13 de fevereiro do1025.

O secretarioJosfi de Barros Cavalcanti

ácerescido de. marinhas aunexo áoterreno de marinhas n. 322, situa-do á Avenida Lima Castro, freguo»zia de São 'José, municipio ''do Ràt'fi,l|e, occiipado com o predio. ni-

6. O citado terreno tem ai. ior*geométrico do uni réctaitgülo e

Bmita-se ao Norte, com o bráçó dõrjift Capibaribe ; ao Sul, coin o ter-reno do marinhas n. 322 aforado

^ao requerente ; a Leste,, com torre*U03 acerescidos de marinhas na poa>so illegal dos herdeiros do sr. JoãoPereira e ao Oeste, com o terreáo

i ácerescido de marinhag. requerido-I em aforamentò -por -d. Izabel G.- de

Figuorõa Farias, e terrenos aceres-cidos. na posse illegal' doi herdolròldo Sr". João Pereira,,: .¦-.,.¦ v

Ò' mencionado' terreno' tem um»superfície do. <ll02,llll2,'00.,

Devem, portanto, aquelles qúars»julgarem prejudicado^ .' reclamarperanto esta Delegacia no praso de20 dias, a fioular. da data om quafor publicado pela primeira vez es.,ln cdllnl, sob pena dft não inaiaV.Ba-rem att.ondidoii, nos termos do Do.creio n. 4105, do 22 do feverelrçidn 1808.

Outrosim, a expedição do títulodo aforameuto su for concedido, do-pendo <la approvação do' sr.- minis-tro da Fnzendn, nos termos da Cir»culnr n. 2S, do IG do abril do 1002,flcnndo sem effeito o mesmo afora,menlo em qualquer lempo em que,nn verificar no ulliidtdo terreno"»exiíilencia do nrelau íiioiiíiziticua ounielaen preclúiion. • , *Secretariai •- de fnveriilro dn 1025.

tlosft (lo Burros ravnlcHiitlO secrelario,.

llliaiiiaillililiJirrLriirrri.Tlii.-grTw^iiliHriTlriiir^irfiriiIrliilBIilllliiiaiiilliii

. -

' •

Punebr^snlil

RDUAlíDO IX) lOSVIlMTO SANTO30." DIA .

Severina Alvos do Espirito 'San-Io o filhos, convidam sons paren-les e (.muigos pura assistirem.ft mis-sa que

'inundam celebrar ipnii.iilmii

de seu esposo' RDIJARDO DO ES-PIIÍTTQ SANTO, ús S hornn na Bn*silica de', N. S.' do Cnrmo' rio «lii»ii do corrente.

Desde já aiitocipam os snim ngrnilecimeiilos nos quo compnroceroma este nelo de religião o eiiridndo.,

(005S)

EDITAL N. 11

DELEGACIA FISCAL DO THE-SOURO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

Aforamentò de terreno do marinhusDe ordem do sr. Delegado Fis-

cal o para conhecimento dos inte-ressados faço publico quo pelo sr.Salvador Marlorelli, foi requeridoo aforamenlo perpetuo do terreno

wDÜ.

\iCECILIAXO DE SOUZA

DANTAS7." DIA .: ' ".;

Josoph Gomes Neto o familianiandarão celebrar missas por al-nia de seu prezado compadre o ami-go dr. CECILIANO DE SOUZADANTAS em a matriz da Bôa Vis*la, ás S lioras do dia G, soxtn feirio para assistil-as convidam seus pá-rentes e amigos, apreseiitando-lhesos seus agradecimentos..

l)r. José liaria (Se Ill)iii|iier|mie c Hlello I

A familia do drbuquerque e Mello

José IWíiria do Al-e' a redacção d'"A

Província*', mandam resar, quarta-feira,4 de março, ás 8 horas, na egreja da Pe-nha, missas em suffragio da ai ma daquelie saudoso chefe e democrata commò-morando o 30/ anniversario da suamorte.

De ordem do sr'. Delegado Fis-cul e para (rniiliocinwiiito dos inleros-sadofi faço publico

'11110 Pelas sras.Angpilica do Passo Noves, Maria Ce-cilla Neves do Otlveifli o ltiitil de dai; casns do iiumeros 0 a 3-3 da ruaCarvalho Nevos, foram requeridosos aforameiiios poraelnou dos terru-nos do iiiiirinliaH, situados á run Visconde, dn Kio Branco, fJ-oguezia «laBôa Visia, Aliniicipio do Recife, osquaes eslão lieneficiaiílos com asconstrucções daH cusas ns. 1035,1040, 10G3, 1071, 1070 c 1085. —O terreno beneficiado com a cons-trucção da cusa n. 1035, tem a íorma de um rectangulo e limita-se aoNorte, com o terreno de marinhas,beneficiado com* a coustrucção dacasa n.. 1013 á mesma rua; aoSul, con^o terreao -enefích-ido coma construfeção do umá case portentoao sr. Mlanoel do Carmo ^Umeida ;a Leste, com a rua VisconiJe do RioBranco'; o ao Oeste ,com tarreno daCompanhia Cervejaria PÓrnambu-cana. O mesmo terreno beneficia-do com a casa ;n. 1035, lem umaárea tle 2Gl,in2,3920,

O segundo terreno que é bene-ficiado com a casa.n* 104-3, tem a/iorma de um rectangulo eAlimlto-seao Norte, com o terreno ide mari-nhas hencficiiulo com a construcçaoda casa n. ÍO-ID á meãmarrua; aoSul, com o terrètio de mariluhas be-ueficiado com a construcçao' da casan. 1035, á rua Visconde de RioBranco ; a Leiite,; com a ma Vis-conde do Rio Branco ; e ao Oeste,com terreno da Companhia Cerve-jaria Pernambucana. O meiucVonadoterreno tem uma área de . ,. . .26S,ui2,24.

O terceiro tenvno que está hene-ficiado com a cípnstrucção da', casan. 1049. tem a lorma do rceítaugu-lo e'limitu-se ao Norte(j coin o ter-reno do marinhas beneficiado com aconstrucçao da caáu n. 10'53, rá mesma rua ;

'tio Sul, <-Oni o terreno domarinhas benefkiiaido com-a couiitrucção'da casa n., 10-13 á míesma. rua;a Leste, com a rua VjWioiidr; do RioBranco ; e ao Oeste, 'com lerreno do

do Veiga ; n Lesle, com ou qiiintiie-idas casas minieros 41 da rua doVeigü o 212 da rita Luiz do l.ogo ;ir uo Oeste, com a rua Deseiiiliarivi-dor iM.-irtins l'ereirn. O menciona-do íòVronb abrangi! uma superficiede 4!)5,m'J0Õ.

De«vom, portanto, aquelles quosc jidgarom prejudicados reclamar,peraníe esla Dologacja uo praso dotrinta (30) dias, a contar da dataem que for publicado pela primeiravez este edital, sob pena de. nãomais serem atton.didos, nos termosdo Decreto n. 4105, de 22 de feve-reiro de 1SG9.

Outrosim, a expedição do titulode'aforamentò se for concedid-pende da approvação do sr. m' •

tro da Fazenda, nos termos da Cir-cular n. 28, de IG de abril de1002, ficando sem effeito o mesmoaforamentò em qualquer tempo emque se verificar no alludido" terrenoa existência de areias monaziticasou metaes preciosos.

Secretaria, 27 de fevereiro delj!)25.

O secretario-losé de Burros Cavalcanti

' 67V"?^¦<.*¦'W.-.fc .¦',-í;Vsr,i-f.-

CEZAR LOPES DE MEDICIS

EDITAL N. 14

DELEGACIA FISCAL DO THESOU-RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

Afoiiiincntos do terrenos demarinhas

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos interes-sados faço publico «uo pela sra.d. Maria Cècilia Neves do Oliveira,foram requeridos os aforainentosperpétuos dos terrenos de marinhas,situados á rua Visconde do RioBranco freguezia da Bôa Vista, MuJlicipiodo Recife, os quaes eslão be-neficladoa com ms constriicçõca daa

7." DIAAdóíniilc oliva ilo Ámlraclp Modiois.

vn r*. iielns, ngríúlècQiri siiieonini.oiilo aosiiinos, gonro, no-iiiaroiiles

ene piiiii.))ai'ec('i'ii.iii an biíleiTo ilo sou esliiiititlo oiiiihado oüo CláZAR bGJPES DK MIODICIS, o dó tu.vo ns onnviclflm. pa-ra assislironi ás missas qno iiiandanioorolirai' im. qiihrl-a-fi-i'-:ra, í- ilo iiinroii. ás <S liuras. na. çgròja du Divino EspiriloSiuilu. . ¦

Dosdo já agríidcçõiii a Imlos aiinollos' que oomparoce-;rem on.cs)-v,__(

. p'1-.p-í :,!t:fri, :-*S-:--

BARÃO DE CASA FORTE' 3." ANNIVERSARÍÓ

\ yy.

Baroneza dc Casa Fnrle, filhos, genro, noras c nelos,convidam sons pamilcs c amigos para assis.tirem ás missasque polo repouso.elei'110 do seu querido o. inesquecível es-jioso, pae, sogro o avô — BARÃO DE GASA,FORTE —. níaúdam celebrai" na Basílica-do Cormo, ás <S horas do dia 3 domarro, 3." anniversario de soit iniauslo. passaifionto.

Anleoipanv agradocinienlo.s' a. Iodos que comparecerema osso aclo dc religião: (Dí)íí.í)

• *!¦>,".-*¦ ¦f*í^AíV'^:

Page 3: ^mmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00052.pdftW'-kNNOXÍV'-^.N.'52 «lecite, Quarta-feira, 4 de março tle 1925 $5 PERNAMBUCO^-BRASíL f r tf KOTTOIÒSO ;-B POLÍTICO / MAB SJ3M

H#f2<iMi,-i_*>aayi_* * Ifeá

/A1 PROVÍNCIA1J Quarta-feira, 4 de março Üe 1925BmmmaMmmmmmmmmmmmmÊmmmmmmmmtmimmmmmtmmni muimgmmmjmmmmámmmmm^

;.;•_!»&PIB ias,'t'Èliiii;ti'll,i'i.UçHíi.Companhia Umi

túdti." '-r-X

A: firma tjòèiro Bavos &CiiV. 4^piitàila;, proprietária iia"Electrica Reita- Companhia Limitadu", participa-nos já ter installadoo sou escriptorio íl rmr Miirquez doHerval, .31^5—1."._

" OiuWtpl-gcncrai.

*— 13' convida-do a cbniiVarecer ap quartel-general;da região o sr. Mauoéí Barreto Prinio, àfini dei tratar do negócios de

^fieít Interesse.. . -

Mulas mrit.ij__uk8.-~~ A reparti-ção geral dos éorreios lioje espe-dirá iualas pelo paquete hollandezFJLiAJÜDRIA, .para o sul do paiz, re-cetóido :.,-¦ --¦> \ -.- * ..-.-

l^ipressqSiató.ás Í7.,hpriis ; ob-jcctòs ,pára- registar- até ás 15 e i!0minutos ; cartas. pura o interior atéús .1"7.; idem idem com, porte du-plo:utó ás 17..:

Q que ha no su!A SITUAÇÃO POLITICA

IIKASILEHIA

; •¦ \ -'' v(Conclusão)

Considero assim realizada a as-piração- do-marechal Izidoru que,em carta quo lenho em-mãò, o doseu próprio punho, diz o seguinte:,. "Nossa .-confiança repousa toda

officines qu» -aofírlam tão. doloro-sus Hffrontas catavam o general Sc-W»a da Motta', o almirante Silvado.os dois generaes Leão. o alniirnnle(Juiinárfies, os coronéis Affonso Pi-nho de; Caslilhos, Solei o de- Mene-'zes .lutiior e ouiros. De ludo quan-

J to acabo de dizer, logo resulta es-j ta verdade: a situação tem de mu-

| dar, e mudará...0 governo está em-iu culuuuif micmn de São Pau-j penlíado em destruir-o Exercito, omesmo Exercito que, consoante Cri-

O PREÇO DO CARVÃOOS BAIICAí.-lOntO.S XÃ>'

CÓIPHUM'A IMÍT.TKMINA.CIO ÜA MP.M('U'A1,IÜAJ)1

lo. Sl no Contestado e ua ltegiãoSerrana, so„ fizer qualquer levante,coino espero, e_ si' Prestes, como

sou ó general Barbosa Lima. na suaarrebatadora eloqüência, é uma

Miti-iUiniis. — Conforme era es-peradp,.:dpu entrada hontem no an-¦ cornilouro interno o vaporíiincionalITABIRA, «o Lloyd Nacional, oqual- procedeu d.e Porto Alegre e escajüa.

(i ITABIItA atracou áo armazémn.-10 das Locas do, porto, para qu?de. está: dcsearregUndo 120 toneliirdas de cargá.de varias, mercadorias,saindo hoje á tardb para o norteaté Pará, sob,o coiuinando do capi-tão Jens Jensen,

Arrcou ierro liontom np . an-cornilouro interno o rebocadoV in-glcz SOUTHERN CROSS, que pro-cedeu do Rio do Janeiro...„ 0; SOUTHERN CROSS, não trou-

xo carga Vpura o npsso couiniercio,tendo arribado ao 'nosso porto afimde receber água e carvão, ."

Comiiiauda o referido rebocadoro oapitão Hans Andorseii-. •'•;r#; Procedente "(le

Santos e os-cala, deu entrada no ançoradourointerno o vapor allernão ELSE HU-00 STINNES 15, da Companhia Husy Stinnes Linion.

O E^,ÔE,:.HIi(i0 STINNES-15 atracou aò arm^enj-n., 7 dna Docas doporto, ...ajtllji de carregar, devendosair hoje á tardo, para Hamburgo oescaln,-sob o commando do oapitão"\V. Teigojm.

be Santa Pé e escala, deu. oa.tratta hontem no porto o vapor sue-cc_PAfiliAS..,.. ,,,,

O PÂLLAS atracou âo armazémn. ii das Docas do Porto, para on-do o»tá descarregando 3.400 tone-Inflas dp trigo'.

Commanda oPALLAS o cápítâc-1-. H. Prijs, .., ...

Jw Vindo de ,Rio Grande do Suie escala,, deu entrada hontem ,. .noporto ó vapor inglez SAMBRL\ (JaMula Rçal Ingleza.

Ò SÁMBRE, ficou ao largo, afiaicie Carregar,;, devendo sair hoje átardo pára Londres o escala.

Coniinnndaò referido vapor o cupitão A. >yò'mersly.. ' x

£>ou' eütríida hontem no l?or-to, pròceileiíto do 'New Por! e esc.i-ia,' o vapor inglez SILAKUS, da MaIa Real Ingleza.

. .0 SILAKUS atracou ao armazémn. Ht das Docas do porto, para ou-"dp

çstíí descarregando 2S0 toucla-dns de carga de,vários gêneros.

, Commanda o SILAKUS o caiíitãcT; E.

'Coombs. '

VAPORES Á CHEGAR HOJE :

Madeira, do sul.Símios, do norte.Amazonas, do sul.

VAPORES A SAIR IIO.H. :

('aninniu', ]iara o sul. ^ -Madeira, pára a Europa.Santos, para o sul.Amazonas, para o norte.Idibira, para o norte.Aluluht, para o sul.

„.Saml>i'c, para a Europa.Else II. Sliniíes 15, para Europa.

' '¦ ' «

Todas ns' pessoas — A bem desihis, ihteresses e gosto devem fa-zer suas compras na.,couhecidissimaciisa^A PRIMAVERA", porque iircòntéslavelmenle ó, o estabeleci-níelito

'du maior, mais fino e chie

sentimento ein. todos ps' artigos üefj^endás, miudezas e modas. Im-p^rtação direota e artigos exelusi.vos. 'i^recolT sem còniüetoiicia'.

"

pre ende, pudor passar para Santa das mais bellas tradições da nacioCatharina sereiuos então invenci-'. nalitlade. ..() governo quer -.sobreveis, constituiremos um Exercito ' jjôj; ao Exercito brasileiro a legiãoperleitamente npparelliado, das das brigadas policiaes'. lí é dolo-tres armas, com um considerável roso para nós, brasileiros, vermos,

(llurianiente, o.fiiciaes ilistjiictqsj pe-pelo im-

numero- de armas automáticas, communiijão mais dn que sufficiènte u I lo estudo o'peln""õíirncü!r',"iiDÍ

acima de doze

do povoA AGENCIA POSTAL

DE TIGIPÍOV

.."Os inoiadorea do povoado deno-iniuado Tigipió acabam de enviarati' administrador dos. C.oítoíos deHírnambuco um abaixo assignadonò sentido (íe. ser enviado para uagclicia 1 daquelin locaüdade uni1'ãrtoird pnra o serviço de entregade rorrospondiéncia poutal. Trata-se úo ujji povoado eom uma grau-de popiiraéãp, não sõ do Tigipíú,oonio .ào. Spuçho e,;.Tiiquary, -

A .'sgji^itutio ,é zoloda actualagentej^, dt;'itodq , iinpotont.e,;parasup^jfar a (iiípoujüad.o por/ter' a zo-ua' grãnííe'' èxteu^ão, sendo impôs-s|i*6l _portanfo,"melhor.^exppolientPua entrega da correspondência jíia-i'ia.iB.,p,pr;3oreui dè.jusMsavtodas es-taíi .'aüèga'ções, os iuesníos abaixp;asslgnados confiam qup, o adminis-trailar': jdgs.. Cqitoíos, dc • Porftàmbiiroo lomár,í' em. coiipiderasãfl p pedi-ito jqüo acabam do fazer, afifft de"dotar Tigipió do mais osto melhora-uiento de urgente necessidade;"

OS A.SVLADOS DA PATRLV .'*¦ ...

Escrevein-uos:'parahyba, l dc marto de 1925illmo. si-, dr. Diniz Perylo —Èiii nome dos asylados, rogo a

v. exc. para que publiquo o se-guinte levando ao conhecimento doflr."marechnl ministro (|a Guerraquo u órilem que s. exc. niandpnpagur 17 mezes do etapa, qüe estãoatrazadas filn outubro do 192:', afnvcròiro.de'1925), Pernambuco jápagou; Natal, pagou, mus Parahy-ba do Norte nap pagou o nem to-mos esperanças. ,; •

^O d-elogado fiscal daqui diz. quenãovconhoce qual é.a tabeliã tle pa-Rar a.ptapa dos,nsyÍàdos o pue ain-da «é vao entender com o delegadoit" Reoifo. Seni ouiro aasumpio —írjü,Asjlaúo.".

com um "effcctivo

mil homens.Isso escrevia n maruçliiil Izidorp

no dia S de jaueiro .e toda 'casaprevisão está inteiramente, realiza-da. Mas devo aeer.esceutar qual"aidéa qup.se faz,..nas-rodas políticasdp Rio, da columna Rondou. Por-cebe-se,. sem esforço, que essa co-lunina >não correspondeu á .largaespoctatlva

"do govorno-.

-De facto,,o govorno, quando no-meou o general Itondon. para subs-fiituir, ao general Azevedo Costa,deu a entender que, dentro de.pou-cos dlns, a columna revolu.ciopariuüo'bi-avo marechal Izidorn Diag Lo-pes, seria lotalinon(.e esphacelailn,acabando, portanto, eom. o movi-mento sedioios.o. Para isso, o gene-rnl Rondoii trouxe um exercito docerca de 7 mil homens, organizouum Estado-Jlaioi-, composto ; dasmaiores oonipoiencias do Exercitolegalista, e requisitou uma. sommaformidável ile material bellico. jávão mais ,tle i niezos e quaes

'tem

sitio o.s feitos guerreiros, dossa co-lumnuY Todos sabem quu ella ua-da, ou quase nada, tem feito. .

K qual o motivo dessa aooãoapagada? . , .,.- . ; •¦¦

Sirvo-ni£S, liara - responder ápergunta, dp uma phrase. ouvidadc uni eminente sohadordu Repu-blica. Dizia-me elle que o Exercitoestá hoje constituído, na sua tota-lidade, de revoltosos o revoltados.Revoltosos são os que jú so lança-ram franca o abertamente ua luc-ta, em defesa, não só dos ideaes odas aspirações da maioria do povolirasHoiro, como ainda dn própriadignidade,. ;i)a .dignidade dessa glo-rlosa. instituição, quaes sejam asnossas classes armadas, que. tantasresponsabilidades têm nos dpsünosdo regime e da pairia. Os revolta-dos figuram naquella outra partedo Exercito, que tem na conscion-cia, no seu toro intimo, a justaconvicção de que os seus collegasnão só defendem as aspirações •-.'ideat3,. por mini já referidos, comoigualmente a honra e a integridadedo Exercito N;iciouai. Mas osies,que chaintimos revoltados, não sãoinimigos dbs outros, os revoltosos.Tôni .os mesmos sentimentos, vi-bram o. plapltam ao impulso damesma suggcstãò ' rciv.iudicadora .Diversas ciroainstanolas, porém; tôm[impedido que chegue para elles omomento da confraternização ge-ral. Esse momento tem sido adiadomas fatalmente virá. A ininha fé,uoste ponto.é profunda. E ella maisse robusfece quando vojtj o enxova-lho còm quo, dia a dia, se procuramacular o Exercito brasileiro. Ain-da ha bem, pouco, o grande hrasi-feiro, senador Barbosa Lima, gene-ral do Exercito, arrolava, da tribu-na iio Senado, os vexames infligi-dos ao capitão Costa Leite, nu Po-lida Central do Kio de Janeiro.Esses vexames, no dizer- úo notávelorador o politico, Unham um sen-tido collectivo e atitngiani, por is-,sp, o Exercito todo. O senador Bar-bosa Lima rompeu, oom o governo;para sor solidafio com a sua cias-se. Eu niesiuo fui portador de me-nioravol carta do senador LauroSodré i— tambom general do Exer-cito — ao ilr. Assis Brasil. Essa;carta constitue, seiji duvida, unidos mais significativos u eloqüentesdocumentos da uctualidaile politicabrasileira. Nella, o seu autor apon-ta os ódios e vinganças do actual1governo contra as classes jirina-das. Devo dizer que, nos últimosdias de dezembro, dei sciencia ao

du tribuna da Câmara, daspaiz,torturas que estavam soffrendo osmilitares recolhidos á Casa do Cor-recção.' Denunciei então que. nosdiversos presídios ilo Kio. existiam873 officiaes,. como implicados nasrevoltas di 22 e 21.

Hofori-mo, nessa- oecasião, áquol-hs soenus degradantes por quo pas-saram os 1-1 li ofíiciaes que osta-vaín presos nu Ilha Grande o que.na tariífe de I dc novembro, foramtransportados pura a ('asa do Cor-recção da Capital Federal. Essesofficiaes, uo trajecto da ostaçãoCentral até ao presidio- quo lhes eradestinado/; foram conduzidos a pé.num qundrailo.de bayontUas, com-posto de forças da Brigada Poli-ciai. Lovavain nos honibvos aB

trlotlsino e pela bravura, custodiados ppr elementos boçaes dessasràiUcias ¦ improvisadas, como ac-còntufiti o próprio Barbosa Lima! Odeprfiailo lninei'o Joaquim. Snlíêé;íuniilíiir-dos conc.iliahulos de Piil-i-do df Oaitcte, num aparto famosoquo ):roferiu na Câmara, exclamou':'TrccisamoR acabar com 'essas fu-maças'do -1." o r,." regimentos!'''

O aparte tem o seu sulientouiliduinfernal: "Precisa-moa acabar como Exercito!" E' a idéa fixa do go-vorho...¦ . Mas este ESen-ilo não se. acaba-rá! A causa, a que elle se ligou,çom- admirável comprehensão doseu papel mòilolador na historia dapalrin o na vida ilo regime, temum chefe militar, que é hoje amaior capacidade guerreira doBrasil moderno, opino nol-o altos-tam os seus próprios adversários epercebemos através das. narrativasdo livro do general Abílio do No-ronlia. Esse chefe, que reun.e em;torno iie si a confiança o a sympathia do Brasil, é o marechal I»ido-;ro Dias Lopes. A grande causa temtambem ,, seu graude chefe civil,quo é Assis Brasil, apóstolo da de-mocracia, campeão das reivindica-çôos libertárias do povo brasileiro,Çom ossas duas máximas figuras,irmanadas pelo mesmo alevantadosentimento de redenipção, a causanacional triuniphará o o Exercitouão perecerá ás mãos dos seus ac-tuaes algozes. . .

Abrindo um parentesis n«staordom de idéas da entrevâstji, v.pxc. poderá ininistrar-nos alguuGdados sobre a próxima eleição nojEstado, para a renovação da As-sembléa dos Represontantes?

Quasi nada lhe posso adoau-tar. Sai de uns vagos rumores,possivelmente exploração de ad-versarios políticos. A opposiçãonão poderá ir ás urnas, fundamen-tando a. abstenção em razões de;todo evidentes. O brio e a dignidn-.do. que devemos acima de tudoprezai', como um bom pecúlio mo-ral não só dos homens como daseolleoliviflados partidárias, aóihentènos imputa esta lUtiuile: devemo-ficar onde estamos-:. Aliás, nãooroio quo o Ta-tido Pedçraljsla,qno na sua ínnuensa maioria deli-bqraiite mantom do pé os çonipró-niissos qolítráhidps ospontaneamoii-te com a Alliança Libertadora., eum superior critério de lealdadepolitica e coheronoia com as suastradições de. combate ao adversárioeoinmum, não creio,, repito — queelle sacrifique o passado para sa-tiisfação pessoal de qualquer dl-vcrgenlii ípinoradii. Mas tudo sãorumoris, talvez sem fuudaniento.E' esta, pelo menos, a íuinlúi im-pressão pessoal. Como se sabe,todos os chefes de prestigio dòPartido continua o continuarão asei; solidários com a Alliança Li-bprtadora. Os illtistres represen-ta.nles ila Assembléa. srs. GasparSaldanha e Alves Valença, em ve-jiamentéa discursos, ussignalaram oreforçaram cssa. solidairiedado. Aínesnni fina lidado nos epiigrega oempolga: a queda da ditadura, queinfelicita a Kio Grando do Sul."

".'A HitnnçSo Usfixiunlo dnpobfewi. — Onde eslâo os•srs. íLseaes '.'

S

Vfi revoltaute o.íçriminosii a ex-ploiaçãu que egtão fazendo os bar-caceiros o.ui torno da venda ile car-vão vegetal.

Além do não venderem a reta-lho esso; produeto, imprescindívelem todos os lares, exigem 5?000 -c55500 por uina barrica.

v K não ailinittem que su lhesfaça' a inc-nov reciamução !...

Entretanto, existe, uma louvável

TTT TTgELO- CABO SUBMAKiNO

ft'W jf\ ura a

O SR. WELLO VIANNAEXCURSIORiA

Rio, 3. — O sr. Mello Vi-anna, presidente de Minas Geraes, está actualmente em ex-cursão pelo interior do Esta-•do, tendo visitado a cidade df.Lavras._

POÜTICA PAULISTARio, 3- -—Tendo corrido os

boatos de que o sr. Wasiiín-dolerminação du Municipalidade, vin fltp.n «-UÍS renunciaria 30 car-da opportiiiiamente, em situação'go de membro do directorioanáloga, mandando ser vendida a do Partido Republicano Paubarrica ile carvão ao preço de . .)i;„t„ „„. .,._,_ __,í?000, aliás ainda alio ,- que .ia

lista, em vista de esiar des-deixa bastante lucro aos baroacei-j COntente Por terem OS elemenms, pois cuatu a eiie;; cada barri-1 tõs.',»que obedecem á orienta-

<om iodas a.s despezas, 2í?20H.unia. es

ra I,,Vê-so em indo, portanto,

piorarão torpe o revoltantequal muilo tém 'concorrido

fiscaes municipaes, porque

,ção da íamMia Rodrigues Al-ves vetado a sua candidatura

os mV. ® Presidencia da republica,mio li .'afim de voltarem ao seio do

importância ás deter-do executivo•manadas

i

gani a luenpiininaçõusnfunicipal

As barcaças de carvão permiíiie-cem diariamente .atracadas áos- caesda avenida Mariiua de Barros, San-ta Rita, tlazomotíp o São José e nãí;se vô um só representante do Mu-nicipio naquelles sítios do litoralafim dc evitar que so positive a gu-naucin dessa desiilina'da gonte',

Appellamos destas columnas pa-ra o sr. prefeito ho'sentido de s.s.fazer cumprir a sua determinação.,não perinittindo, de forma algumaque a barrica de carvão seja vendi-da por mais do 4$000, uma vez quonão seja possivel pór menos..

A população tambem devo auxi-liar o chefe do poder executivo ues-sa tarefa, denunciando esses expio-radores da pobreza, para quo te-nhíun a devidp. puníçSo. '•

Quando os interesses do povo es-tão sendo prejudicados, ninguémmelhor do que ello próprio para oí.debellar.

Esse caso, por exemplo, é umdelles.

partido, foram os referidosbeatos desmentidos.

\ .-. «—>ACCORDO REGSSTRADOÇio, 3. — Foi registrado

pelo Tribunal do Contas oaccordo celebrado com o Ea~tado de Alagoas pnra a manu-tenção dos serviços de Pro-'phylaxia

Rural ali.

NOMEAÇÃORio, 3. — Foi nomeado o

4.' escripturario do Thezou-ro Nacional, João de Morae-;Barbosa, membro da delega-ção do Tribunal de Contasem Rio Grande do Norte.

FALLECÍIVIENTO

Rio, 3. — Falleceu aquiHeitor IVSalaíjuiti, pintor, mu-sicò e poeta muito conhecidoe apreciado nos círculos ar-tisticos..

PELA AVIAÇÃOLisboa, 3. — O arrojado

aviador portuguez SarmentoBeires desmentiu que preten-da realizar um raid aéreo Lis-bôa-Rio.

CONGRESSO DO ESTADO ]si:\.M)o .¦ í

Récehéíiipí da seereíáfjá':"Ueahzou-se honiem a 4.' >3$s-sâo preparatória, sob t''presl(iénfcfi''ie exiíi: sp',;'(lr. Florentino Olym-^lii-'- dos Santos.

Estiveram presentes oí srs. Fio-.rentinõ dos Sauios. Thomé Gibíor,,Severino Pinlicíí-o, Kurico CÍiaveíj¦leão Gnílli.-rn.i:-. Kiiaminondas ih.-.Ilarrps, Eabip do Barros o Jader d •Anilriide:

D sr. pi-çdiilpute convida os mV.Eurfco Chaves é Épaíniiió'ndns doHarros pára' oconpnroni as ciiaelrasíde 1." ,\ •>:' secrêtáíios, respectiva-in eme.

i-:' lida. subin.ett.iun ii disciiasjipje approvada u acla da isepsflo ante

Xáo ba expediente dop." secretários.

irs - 1

Nada mais liaveiid,.. a- traíar. presidente levanta n sessão.'

iV.MAK.V lios ih;im:t.\i)Osi

Itécoljouips da seoretarini '•' ""lífta!i.-:oii-s(; üòrii.éiú,' íí hora

"rte*,

tfinieutal, a, :\. ¦ sessão preparatu-:ria da Ciiniarri dos Deputadas; sbi»;.a presidência ilo e.vmi sr. dr. Aii'-^dré (ionies. tendo eompnrecido otíisrs.: Artliur Inídgreii, Aufonioi-Vi-'>cento, Arruda Falcão, André Go-mos. Anionio Clementino. CarloírH*"),ima,.Fraga itôeha, Gonnaro diii^'tnarães. tionies Porto, íiouriqne..s.Xavier. , .losé ijohíingues, Jorg-jGoriêa. José Hugo. MaiioelRamos.Geiiwio Guerra, Olympio de Meu**.- ,zos, Pedro Parou lins. Sotiro,,,-Filho,

m c :»iiitrau3.-.::i>'.tf7i^ •.«_. ^mws-i***—— MflBKiaB30MaaMHBa rr"T"Tn~mrraniTr i anamag

iiiniiii ili um ii fs!§

Lima c, Walfredo, Pes-,

."ssao prepara-nã» havendo

INSTITUTOARCHEOLOGICO

suaAr-doda

L

Os novos proprietários da "A EXPOSIÇÃO" ado-ptando o systema das grandes casas de Paris resolve-ram de hora em deante liquidar semanalmente um ar-tigo.

O seu calculo de lucros é de 20 . Assim sendoliquidarão dando á sua iilustre numerosa freguezia oseu lucro completo.

Do dia 9 ao dia 15 liquidarão charmeuse com20 de abatimento. Aoroveiíem.

inuiçãu di?»su

RUA BARÃO DA VICTORIA TELEPHONE 841

A horrorosa cadastro)liciheroy"

e de

' y\S'

Ijiiu |»ro[)lihM'iíi que se realizei

.Sebastiãosôii:

IO' lida a aclatoria ann çed.ehlimpii!i'imçã(-, umipor approvada.

•\'ào houve èxpèilfénife!O sr. Soiit-u Filho, iisiuiilo dn'pa-

j lavra, i-ei|uei;'quo seja consultada á.I Casa sobro se dispansa o prazo re-I ginitiit.al, afitu dos iflp.li íiarocores,

das i'ominisHuQS vorifioiidoras sc-rem. na prc.st.iitf..-'sessão. sulimettl'-

j d-)1-. ;. voto?. ' '-•

j Posto 'íoi discussão. t. o ji^-diiioI approvmío, pvlõfnne o sr. presi-

dento subiuéíto ã líisqusiiâõ os alíiihdidos paveceví'-., os quiies áttp ap-

prov; ,!¦>. stílíi (lâbntó, '' .0 sr. 'íros-itleu;. p-aclHulii :iie-I pulados ao Gungrcs^p f.égisl.ativ.>i.

do Éstürto, poro p fr'-:-í:h;ò iie iòVf.i1H2T os 'ir.,.: \r!iioi- [.undgrfie.Ângelo .lorõiio, André liomes, Àv"«mando Gnyoso Antiiuío ViceiUt'.Arruda Falcão, Anio/iio Çlemonti-rno. ;\nlsip Gaivãp,' ''ario.- i!i- Liuih,Cunlin llahnlio. BoiWrn Wi\ip, Fi'ivííii Rocha, Giiniíuro íliiiiluirã.es,Gomss Porto, Henrique jíavieir. .Io-só Domi ligues, .loão ClcopliaSi Jor-ge Co;-:è:i. ,Iosí Hugo Jll.íiu: Bollo.

.!;; fi, i\í:':il'jsl Oóíuv:'!

r**\A**viu**vsA*>*iA**^\i******i*^^

Fauno frnncç/. para bilharAcaba do receber "A PHIAÍAVG-IIA", a casa quo tambem tom ricoe vanindo sortimento ile tapetes, ai-çatifas, pannos para reposteiro,sauefas o estofos de moveis, stores,cortinas, cortinados e mosquiteiròspara cama. Não cpmprao som'pri-nioiro vor o sortimeuio o preços d'-A PUI-MAVIOIÍA".

VIDA MAÇONICA

Como vciu fiize.iijld', desdefundação eni 1SU2, o Institutoclieulogiro, fostéjurii no dia (correnle o; IOS .V''ahniversaricrevofução-l-epublicaua de 1817.

Hera u.iha çpniniemo.raçào modos-ta, mas atleátahi nosrperuainbucn-nos que'a nienior-ia dos que se im-niplaraiu pelo ideal repubilcano cmnossa terra será sempre lbníbradu.

-O Instituto realizara no dia ''• iuma stíssão' solenne ús 20 horas, dn '

qual será orador o (Ir.i.Üscar Bran-dão.

Nesse din, empossar-se-íi o sr.Ksleyain Piiito, quo sórã recebidopelo üfí.'. -dr. Samuel feliiuipeilo .'¦

RÉMIIMISCENCIA DA TRA-GEDIA DA PRAIA DOSCALDEREIROS

Perdura a fündu Ihiuressão, quecausou no paiz a. liorrlficn caliin-Iroplii- occorriila èhl Nirllieroy.cuja extensão terrível e eiija causareal. jâ se diz. não poileiu ainda seríiilidaiiH.-nto avaliadas.

Pareço qur o llrasil. vivrmlo úll-teu da íitiinifieeucia ila Divindaduilu que da próvidpnòiti dós seus (li-1'igeuli.s : qiie it sua dita. invejadac prochiniaita rum ürgulhó, destavez infelizineiilo, codeil logar ásdplorosissimUs còiisetiuenéias dos 11rés dos homens pillilicos; que imsim incapacidade o no seu og.ÒÍslh(i

Itio, numeatino..

(lio: mlios

blicadas na. "Punia" doio IT de. janoiro desto

Honáo vejninos.Fala o íu-ofessor .lourilau, nosso

pairic-ii) aliás, do origem frtineezu :"\'ejo oJ'a'nnb de .11)25 uiuití

fértil t-m lodo o inundo, especial-mente no 'Urasil.

Uliiil griimie ral.aslrophr sc ilar.ino llrasil, eaiisníiilo niliiías lirtl-luas e deixando a pòpítlução consteiuada . H) grypho é nosso I .

Morrerão um hoiiluui dú li 11n,-, idois em evidencia nu política uacioinil, sondo ij ii,. uni i iidOntunieiiio."

OuéVrn, Olymiifiei'• nlho

p

o-

F.

ifl

i,oj,\ ". sij(;i;i;i>0 K amoií d.joróimi " .

A bouemeritu loja capitular "So-gredò ó Amor da Ordein ' realiza,hoje, no seu Templo á rua àg, Au-rora 277, uma sessão magna pararecepção do diversos candidatos n.iniciação íuaçonica..

Para assistirem ii- solennidade,iuo terá Jogar ãs 19 horas e 30,

¦ ¦:>:

fOsçreveni-nos :"No dia 1 de março de 1S9'5 veri

ficou-se nesta ciiliulo um b.arbaroassiissinnio nuinu das casas da rua2-1 do

"Maio, antiga Praia,, dos Cal-déreiroH, nunin seirão eleitoral..

' A .victima, como não se ignora,íoi o dr. José Maria de Albu quer-que e Mello, que ininhou no quintaldessa c-Usa quando procurava esen-par-se da sanha 'lus esbirros ilo/iuugovpr.no,-violento, qüe ha temposprpòiiíâvá oliiiiinal-o da coiiviyen-ria ..social porque dizia n» verdadese nom!sempre, as ni-.-smas agradam.

Dois "officiaes

lardados invadeiuaquelia .ousa, arinuilos, dp revolveiein punho e a prosa não podia in-evítavelmento escapar porque as pi-(leiig orum terniiniintos piirn a li-quidação da suu existência. ; .,.1'm capitão cia Cliiarda .Nacionalem primeiro logar dispara um tiroçom aviso pro vio ; a chamada pavabs.tigres virejn beber ó sangue deum homem que enfrentava todos osperigos, custasse o que custasse.

Apezur rio ferido, o.dr. Josó Ma-ria apoiado a um mamoeiro e su-

ódios.

K aliisultado.explosãomenos r1Vol.

O l'lestu lainontavelniíiUi13, por llliimo. mais ,-s.aidanlesra. rilja causa pei,vela unia desidia censura-

K mil ros.Podcr-se-a(.'remos qmI." muilo ci

i pelo profe

lopiusmuritl) .

inir

i-lssa ralaslro|iiie, que oniiihi mi-lhares de lares e deixa expostos áfome muitos ouiros milliures, esláprevista uas phopliecius do proles-sor Jourtlon, ora nesta capitai, pu-

qué estu provis-lourdon i-iii om

froilto coin o que vem de siicroilor'lamentavelmente aliás.

Queira Çeüs quesnas pròyisõoSi aquio anno dç l D2õ siem todo •> inundo.Urasil.

tunia oulra

Ilu que diz ,rá muito fi•Hpecinhneuti

l d.'! 1.Pilhç.

e V,';O sr. ;

vida os noonstanlV-l.u'cãi,i dn

111 pó,giniecí- -,iilUI-f ftt»-líiirtijio citado osocri -ai io |';iz ¦-puturlps prosíiiiioutros no-nilr,-..porção cin - i-:;-o doplilndo d:"-prometti). "

líecoii!ieç'.'iosdepuiados. -ra que v

i.i':

11

•1!MS. :DbC!-.-nhos-. Sou-

'-, .-Oiizn K:-;

-. iruvln con -rnnip'r"on')«'*?q

<:;: ÒoiVafl-

ur

'¦.) i,inil'iliii^os r-';-'.;¦¦¦¦: V(!'.'.uio vrny

• í;!iiatiniíe d>iiiiii, r, sr. ! :?:•¦haiuada iloa de-'•¦.ii;-...'i'a!:do peios

i.ie,.-. .- {, ,,;-„.'IfiViúln o '.uomi;.

va: - "Assim.

o-.lcK;- dos.ai:3.vi;'kiiito-"flò(i)iirfnxèi- a devi-

••>•

ilá iC'.tíUC ,1 ..í. •proKiileutiyíiidedifício' tloijta

r.'.\',!i'.-,i jâxtíirenlíziir-siS a.•áo ordináriad-n Pongvos.fiOi

;ft-v lidos os trn-rios; ngratleco aosi efficienle coòpé-

RIBEMBOIM & IRMÃOEstabelecidos á rua Nova n. 209, 1 .; com alfaia-taria denominada TIC-TAC avisam á sua distin-cta e numerosa freguet ia desta praça e rio inte-rior, e ao publico em gera!, que transferiram o ci—tado estabelecimento para a mesma rua n. 260,

onde esperam continuar com a preferencia quosempre lhes dispensaram.

próprias bagagens, dando assim Apopulação.iciiriaca- um: espectaculo. Estado, maoons regulares e mpm-deprimente o,lastimável. Entre os broá do respectivo quadro.

estão convidadas todas as lojas do'-!«,ndo a0 mesm0 |llira trasPnssar

Cheque perdidoAvisamos ao coininercio e especiahneii-

te aos Bancos desta praça, que não de?e sernegociado o cliéque u. .8/689, de íís..;.;;.;.•'.¦ÍOO.OOOHÓOO (cem contos de reis), emittidocontra o The ííational City .Ban kbf

'JfewYòrlc:

pela Cia, de Tecidos Paulista, e pór nossaíirma endossado.'No trajecto.de nosso escriplorio para apii0 Kio Branco perdeu um. de Hossos au-xiliáres o referido cheque e a quem o achare nòl-ò quizer restituir, gratificaremos gene-rosamente. , *h.

(a) PINTO, ALVES & C.90Ó6

âesso- sinistro logar, é infelizmentealvejado 1)0>' um (los, offtüiáes, re-ceb^iidò desse liarlwro um tiro le-iliaí quq o,faz

'desabar agonizante.'

Tprrfv'el situação ! Os; emissáriosda linbrte do grande democrata dos-eiiipeh'h'nm-se infelizmente ila tare-fa negra o hedionda.-

".;'.,.

Cpnsummou-se oinflm. a, sceiíamais barbara daquella ''quadra lãocheia do sobresallos 0 ;yexánies p«-ra á população , . •

Morreu odr. .losé'Maria eomomorrem 'os

homens do bem, de ver-gonhii e,coragem, o a.sjjojmorte de-lilòrada até hoje é ;i prtiva, robustado que acabo de affirmar .sem oniíninio receio de rontostação., Ariugani;a toda maldita, desso ros-fíonsavel pela tragédia sinistra ilu(|iiuriioje 6 lembrada eom tristezne profuúda magua, uu,e enlutou afamilia íiéruanibiii-íuia. ..

l*ortanto a histuriii ilc. .Peruam-buco registra Sioji- o assassinio dndr. JosiJ Maria, 'iue tol victimiuln ,,r,c;iiial de bario Nicodemi

TiNins e isi—__,—

ParqueYíimagutas Tonr -- Mais uni es-

peotaculo proporcionou, liiniteni, :iplatéa do "Pa.niue" a esplendidatroupe ''Yaniagatas Tour".

Na primeira prato do program-ma, eomo dc costumo, foram apre-sentados numerds de canto o

"dan-

sa.Biri seguida teve enscenauão o

aununciiido oiure-rtcio sobre umcofbtfret newyorkino -qué franca-mente uão. deixou bòa impressãono espirito publico.

ICxilnrain-sé a seguir ns applau-didos trapesistas' Rekless .anil Ar-ley e o festejado conjuneto mio dánome ú troupe. sendo inuito apre-ciados os seiis trabalhos;

Ti mponula ,Aui'n Abranclics —loiitiniiii aberto no deposito da"J-'abrica Caxias" a ussignulura- pa-

ia dei;,e-spoctaclllos desta cxplendi-da eoinpanliia qui' estréa un Thea-Uo do' Parque no' próximo sabbadocom a deliciosa poya em II aclos-.

porque pregava n democracia o a:lilierdade; c ns suas palavras nãoagradando áos so.kriios o niundões.]acabou senilo murtyrizaclo om plenasecfiãp eleitoral. .

Triste yerdade.Paz ao saudoso jornalista dr. Jo-

sé Maria de Ailiiiqúerque e' Mello.lieoiíe. I—3—l!t25. .— (''rnnõlH-

Ogrando amor".

Aura Abrunclies. nesta têmpora-ilu, além do comediante de sempreapri.sonla-so tambem como oscrip-tora theatral porquo no seu roper-torio figuram dois .origimies devi-dos an sou talento artístico c lito-rnrio umn das suas obras intitula-Ia "Magdalena arrependida", uniu

as pjaléus ondo lem sido represen-tada. Aura dedicou o sou primei-ro trabalho no seu filhinho, nestasingela sexiilha lira bem definidaa sua grandeza do alma de aVtistao virtuosa mãe..

Kis n dedicatória;

"A ii. filhinho meu .

A ii, maior amor d(

Não tem valor a poça .

. minha lUiuuestremecida

toda a niinbiivida.. .

! ho par.ite deixar

quando appròuycr a Deus levar-medostp mundo

na recordação do mou

ie n- ha di

amor pro-fundo

immover.. . (luete fará chorar!"

co ilssis BRipbMHio iJSLU-isjues.,"^,, ^ja aue foi consagrada por todas'

Modernol'mn assistência eelectn coíiipa-

receu. honiem. ao salão de proje-cçiJes desse ensino, afim do apreciai-o .-uiniptiio-.il drama "Zazá" ,em 7 actos grandiosos, magistral-mento desempenhado pelij fulgu-rante -'estrella" Un sceiía muda(íloria Sivanson.

Kssa querida artista nesse drama'Urarna ailuiiravelinente o papel deuma dansarinri dos "cabarots",que, arostunniua ap barulho diabo.»lico dos "jazz-bands". desprezava atodos quanto a desejavam.

Mas um dia. . . Znzá amou eomvehcuienci.i.

E. enlouquecida, deixou, polo ho-mem gue amava, tudo;'stia arte di-

:-i, ;.ii.idas- i-,i.'i:-;iiiii)rc,ii'õi'í

O sr-. pr isidéííftÇásn d.e haver o '¦<-¦Senado de-slguadòCâmara para. na -feira, á;: i:l horns.,i-lu.n ura* da . 1. ¦ scia 12.." legishiilo listado:

!•'. dando porlinlhos prepara;srs. deputadosração quo prestaram nu presiden-ciu do íuhip velho dos seus i.olle-ças. c.òíivHln-os ;i íissiHUruin a Ins-l:iilin;no do Çongrr,-,s-o I. .".slntivo anu , gtíidu li van lii ';i soaiião.

i.i sr: pro.v dente depolfi de èfi-reri-1'.dn ;: iilt.iuia sessnn iirepuráto-ria,, dp.snu ; otir- ,-i me_.ii para spvilovidameiiie '• nc;5ni:.nli::ilii .a *!'¦¦gaiato portaria:

l»23i-ori"í'.-\i;i \ x. r

Mio 11)0 sentifin p:ii'nitameni*iliem se, ctiiiiO' presidente das s*«--soes pr&pafaiorins'du Cuniant, déi-

(Xasse tão ò.leviiilus. 1. honrosas fuii-ipçõos, sen, •iue dinigir á Secretariadbsta Cusii Lcgiíilatjvu iio listado.

O directo!' d:: Seiirçhiria, si'-'Carlos Lopes Fiinuncles. que h»,niiiis de 3.0 unups presta ú Cumaru,u sua collabortifião intelligente rsefficaz, o seu substituto immediu-to,v'SÍ'. Novaes Filho, eüplrito es-clareciiln e auxiliar iealdoso e s'o-licito, dr. Avunlpho Luns o- Silva »todos os iloinais funecionarios dig-no- pola competência o zelo nucumprimento rio seus deveres, sem-pre me. inspiraram a mais altasyiuii.ithiu o agora fizeram jús uopmeus agradecimentos.

A solicitude o dedicarão minoudiminuído no serviço da Câmara osobretudo ò ijmíiuo conhecimentodos trabalhos da rasa. dão h-ero aprova do esforço è da hôli vontnd.ide íáda um delle?.

Quero, pois. que sejam consigna,?do.s no livro competente os meu'1aplausos uno o meu reconlieci.mou.-to aos bons funecionarios da Secre-laria, desde o ma.** graduado ,ir>mais modesto, pelo que pude obser-var de criterioso: e 'iptelllgente; U-geiramente, èhibpra. ua djrec^ãi)dos trabalhos tia ('ninam e pelamaneira delicada ê cajitíviihte coin.que me atleiidçrsni e auxiliaram'.

Gabinete de Prèiiiiente da Cumnru dos IJppiitadps dr- Ratado, df-BbrVambuco", om S ,io már_JV> di»1925. -- fai FélJcinno Auui-é 0<>-J1H'S."

viiial. seus triumpho? constant#s<Porém, quaudii no auge da jÊeífri-dade, um perverso énveníúon-lbè avidii: n honiRm por qnem ludo déj-xirra, era casado.. .

R' essn. mais ou mfnos. :, bi^m-riu commovimte e empolgante-flt-viiianmte desempenhada pnr Prlò-!*'*> S«*Pp<i/)Y».

— tltije será rorudo ú 'iuè?itt^-m\:

1 11 r r í w r 1

Page 4: ^mmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00052.pdftW'-kNNOXÍV'-^.N.'52 «lecite, Quarta-feira, 4 de março tle 1925 $5 PERNAMBUCO^-BRASíL f r tf KOTTOIÒSO ;-B POLÍTICO / MAB SJ3M

-ÜKS MIMIUIM—«

A PROVÍNCIA Quarta-feira, 4 de março de 1925 N, 52

Telegrammas|( Do nosso correspondente )

/.

triilo do immenso -negro rolo de

luiílo que escureceu rt.Hirossa o céu

<la.:urde limpida de tal modo que

pr.vi ia que ia chover.O '.ando úmá grande nuveiii mais

r.ofotçtida e mais densa so esiVudia

BÓbrò u mar o sobre a cidade, asautoridades tambem ueeudiruui. uão«ttcaUias pela euriusidade mas ini-

pejtíilas pelo devei' de prestar soe-

»•< .TOS.

1-oi assim qúe o Corpo de liorn-

ijòirdS mandou eoniiugentes e nti'.-

t.erial. para Niethoroy.o marechal Carneiro da Fontou.-

ra. destacou o seu -." delegado au-

>'!i.,ir para <> Policia Marítima, có _,, £.m d • dirigir alguiii serviço d"..eeorro que se fizesse nec -. ,,

O trabalho dp -." delegado |constou principalmente du ma-n menção' da ordem na pra .a Çliílii-zo onde era ein frente, a estação da-hiiivas du Cantareira, enorme •

i¦iimpiictii a multidão que esperavaos feridos e noticias novas do for-m tlavel desastre.

, Ki-quaiiUi a isso oecorriú, os au-lo-iinibuluticiiis da Assistência !'••blica subiam o desciam trubíilhají-:d" Incessantemente';

| íiivclmeutei."para .'a Ilha, protegeu-do-a.

. 'c... ¦:..

Assim coiitiiuiavnm as cousasquando iá estiveram, .honlein, JoãoVr -i!<*!*leo <UvMa.ttos..soo:o da .firma(" riu. èaiiio-- <Si Mattos, iiroprletariaUa l_*:i do ú'a.ii\ e os representan-tes ÃíXs çoinpwalíias do seguros.

Coni iiuiu ndo .li soprar parn o lado

A INAUGURAÇÃO DO POS-TO DE PRO. HYL.AXIA DEGRAVATA'

(lWUoriue fora doüberado, reali-zouV&e, domingo, n inauguração so-leiiue do Posto de IMophylaxtà Uu-i'i/1- de Gravata.

A's G horas, partiu desta cida-da Ilha do p.lju, o vento, ia em- \,dé^eín automóvel, 0 sr. dr. Amaii

ItIO. -SS — C desaslnòo caju lol príginndo d'modo: I

¦hililu á Ilha do Caju achavam;.-s..- aiii.--lionteni ancoradas as chá-t.üs "S. Francisco" o "Europa*;,

carregadas do kerozene e gazolina,pertencentes á '-Atlantic Refinig ( '

Ilrasil".A's !' I - da manhã manifestou-

<e inchhdio n.í ombarcaçãóirEuro-

pa". lutando o vigüi Gonçalves1 Vi-anna puni extinguir as labaredas.

Viaunii recebeu graves queima-diirus f. pnra so salvai' atirou-se ;i iíaar, sondo recolhido cm umn em-Imreação.

A osse tempo as chnmmias utti*igiiim a chata "S*. Francisco", toiivuulo-se assim immensu a fogu',;-ra.

Requisitados os soecorros 'i >Companhia, do Uombolros Munie*pata de Nictheroy, estos partiram(Ia Píilltu do Areia .

.Vão podendo cer á falta de ma-tcrial adoquads foi solicitado o au-xdio do Corpo de Bombeiros daqui,pedido esse.quo foi attendido protr.-piamente, seguindo para o local alancha "Aquárins".

11 fogo não f"i dominado é hon-ie n tomou mais incremento devidoao vento mais impetuoso.

Com ;i preamar as duas embar-cações appro.\'liuaram-se da ilha e

; .-o concorreu paia que as cliain-mas nttiiigisseni ;i ponte.

.'.'essa occaslão estabeleceu-scgrando alarme entro, os vigias -

ii .balhadores e poucos minutos de-piilíi as chahimas att-lnglrani ungrandes depósitos de dynaniite.

Succederam-se outras explosões<¦ iU*siibamentus cm vários pomosda '-vinde.

lOin ilhas próximas o mesmo sovi.rtficou debaixo do grande alar-ni".

purriiudo innuii»Tas latas d*; ga»)-Ilha ¦ m cbaràtnns para os lados úotrapichs n.u" oiide estavam cunrmies

partidas de dyniirnite das ftrntüscariocas l'. .. . .Nicolsm. W. JT.-AVoeb i: Joliu Moore.

As eliaininals uão iittiiigiram.de

promplo os s'_fcterra'neos da ifl hamas o calor ir.ijjiressioriavn nativral-incute.

Mala alguns .miamos levaria a

desgraça uos grjandes depósitos de

.nflamaveis e èlxplósiyos.Chegou o momento já ã tarde eri

.'.*.*•" '" íciiíò I.uiz Fernaiiiles compi*e«endeu a.

:essario; fvjtiiposibiíidailò deu continuar nu. Iu-

ia. pois estavam cercados com cal-

xat " laias, om yjerdadéiriis foguci.

Víis .flilcliiiilUes .

X;"i,i be.vla um segundo a perclrarc já (•iiv'"io com a, corpo coberto d-J

ijui uiiadtifcas.i cm opnsequoneiii dos

iaeios consecfiitivos de gazòlihii òm

fogo. knli l'"erniii)iles deu o gr"itn

decisivo.poucos* minutos depois, ledos ós

homens nV"-1 estavam iiugua procu-

j .aviim lUstini- uns nadando o on-em

|Vs'_v»enoS barcos demanda-,navios e logares maisda Ilhii

seguinteeoalliiido Ü-.'-

I.ro:vam pára i

próximos.Dc re.p-nt'* ..o mar

ga-0UÍltl i lU-illlf.''-'celU'* llIVOlI rOlIll

uma onda furtei atirada pela víi*h-

çiiü de eiicontro aos caes du lljiti .

Obedientes ao' grito "salv.e_.se

rjuom puder", còm" di. ¦ os àyisár.i

,, admiuistríiilpiii ouviu-se uess'6 iu-

stante nti-inr um estrondo foriníd.a-

vel.O culor fizera í.iiflaiiT.nia.i: o Iràpj-

,.|,,. „ ii, levando toda a sua cur-

Sa pelos ares o produzindo nm aba

lo ipo- todos sentimosTodos os depósitos d;i ilha lo

ram desde logo ultingjlos peio

fogo.Luiz Feriiaaides ¦ Leve ani ny..-

.„,.„,„ de lucidez.. Multas Horas de-

puis, já a noite, escura, estava ".sob

os. escombro- cíiiína; casa .la i"onti

,1,. Ar. in. AU perdeu liovaiuoiilp i

razão o só depois,, na residência d:

s-ii irmão voltousuas faculdades,dios com quecus procuram

ItIO. 28 - • Formidável explosão idestruiu, hontem, á Ilha do Caju,cm Nictheroy, fazendo com que sedesagregassem vários pedaços delerra da mesma; -formando-se eutãoduas ou ires ilhotas, modificando,a-s':n. ,,'seu contorno.

Km Nictlioroy. pela. difficiildadeencontrada no momento para ulo-jar os feridos e us familias (lesa.brigadas, foi improvisado na ala-ii ida d*' s. Bòaventuní um peque-nn liospital ue emergência.

líuriinfe u noite o fogo propu-goil-sq iamb"in aos depósitos decarvão da firma Pereira' Carneiraa- Cia. litda. que ficam junto a.local, (lo desastre.

Os srs. Annibal Freire e AffonsoPenna Júnior! ministro da Fazenda'¦ Justiça, respectivamente, estive-ram no local do síniBtro.

ao exerc.icio do

cu. rio de remo-

as uil ti uçòos clilll-evftnr quo us quei-

maduras deixem ciçatrize-s.Ho nada muis so Jfiiibru o decla-

ru (íue se cousiilora ressuscitado.

I concluindo com joylaílclatlo '.que sc

niorresso não teria sentido uada.

A's s horas de hojo, alracou

uo poi"o da Ponta da Areia uma

lancha conduzindo e transportando•yj. bombeiros feridos du turma que

tl-ubalhá na extincg&o do violento

incêndio que ainda . vra na lllia

do Çiijfi..'Fni autos de transporte esses ali-

negados soldados forani removidos

paro o Hospital du cqrporasãb v

que pertoncêm,

NOTK IAS Iiii l!.\lll.\

SÃO SAI.\"AH01t, 2 _ Com des-

lino :i Recife passou por aqui jlbordo dn "Itapura.-!' o pintor Halthu

['zar da pamárai sendo recebido poi'

i nu morosos collegas seus

da Kseola Normal ' de

aliunii'Dellas Ar

ry (le Medeiros, tendo como com-panheiros de viagem os srs. drs.Ulysses Pernambucano, João Cleo-phiis c o pliarmaceutico Nestor deHollanda.

A's 7 e Zd chegava a coinilivu ácidade de Victoria, onde foi gen-tiln(ento recebida pelos srs. 1're-féitõ local. drs. jui- de direito, juizín/inicipal. promotor publico, repre-

'íentautes do Conselho Municipale grande numero de pessóasvgra-¦das.

Depois de uma ligeira visita úcidiide, o pliarmaceutico Nestor dcHollanda ofereceu, em sua resi-dencia, uma ligeira reloiçiio aos il-lustres itinerantes, que, logo após.continuaram a e.cursão. •

. Seriu !) e ÜO quando passaram uChã Grande, onde. o sr. dr. Anuiury de Medeiros, foi, tambeni. festi-vãmente recebido.

tinia légua antes de Gravata va.rios iiutomoveis, conduzindo o ele-mento olflcial, conimereiantes emuitas outras pessoas de destaquenaquelle .municipio. aguardavam achegada do sr. dr. Amaury d1'Medeiros.

Chegando ii cidade de [Gravata,o chefe,da Propliylaxia Rnrfcil, acompunhado de sua comitiva, dirigiu--'1parn o edificio do Conselho M^ni-cipal, onde o aguardava 0 prefeito.¦ onsellioiros, autoridades (.policiaes,professores, Além do muitas fami-lias-da alta sociedade gravataense.

O sr. di-. Amaury do Medeirostomou', então, logar ã mc.a da pre-sidencia do Conselho, sendo sutida-do pelo sr. coronel Rodollplio .\io-raos, quq en. expressões ile, cor-deiilidade saudou o recep_ndario.

O ; sr. dr. Amaury de ' Medeirosdirigiu palavras de agrádeciníelitoaos manifestantes.

Houve após ú reunião do Conse-lho, um passeio pela cidade, depoisdo quai ivalizuii-se o lauto almo-C(). offerecido pelo prefeito sr. co-rooel Rqdolphq Moraes.

A"s lã bora- tevo lugar a iiiuc-guiação, que motivara aj viagem,estiindo poi; esia pecasião,*repleto oedificio onde se installou o Posto.

% Ao ler inicio a .solennidade, usouíiovaiueiile ilu palavra o sr. prefei-to local, falando em seguida o sr.di'. Rodrigues Porlo Cliefe do Pos-to, que fez demoradas referenciasaos serviços de hygiene levados aeffeito em todo o lOstado.

Seguiu-o-com a palavra o sr. dr.Amaury de Medeiros, que estudoua necessidade das installa.ões deprophylaxia rural, ('levando ás be-ueficios qub dellas decorrem pixrá oaperfeiçoamento do nosso povkj.

Da mesma sorte — disso o sr.dr. Amaury de Medeiros —¦ que acapoUinha santa das aldeias d umobjecto de culto e reverencia, as-sim tumbem deveriam ser o.s pos-tos de sau'de. Porque so aquellaencoraja o homem no caminho dobem c llie alimenta a alma nn creu-fia cliristã. estes lhe purificam o corpo. Ambos cumprem, assim, _. fi-naiidade de purificar.

Finda a ceremonia, fizeram-su asdespedidas e a comitiva regressoua esla capital.

Piússiindo por Victoria, o sr. dr.Cleophas ol'1'ereceu-lhe, em sua rc-saliência, um magnífico jantar.

AV 20 horas, o sem o menor in-cidelite, chegava a comitiva u estacidade.

Toldo o percurso da excursão foifeito por estradas de rodagem, al-gamas ultimamente construídas pe-lo governo do listado e pelas pre-feituras dos diversos .Municipios.sendo vários trechos pelos própriosparticulares.

DESPO^ÍVÃSHIPPISMO

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Pedro. Renda e sua esposaparticipam aos seus parentese pessoas de sua amizade o

nascimento de seu filhinhoLEONARDO

Rec ife, 2 de março de 1925

9 jO 7

SOLICITADASSem responsabilidade dn redacção

AVISO

AO COMIVIERCIOAlcinio Alves Muniz declara na-'

da ter com o.s negócios da firma A.iiiitmz iü Cia. que se diz estabele-cida no pate.o dc S. Pedro n. G4desla cidade.

Ftl.NTE & llt.MÃÜ. iivistiinaus seu*. I'iv.!iirz-S o ainigusc nn C-iuiuoivni i|uo transi'--riram u sou -seri.iUirjp paraa Prara tio -inniiioreio i'i • líS.l!." andar, (prodiu da Assu-ciaçãp Coiiiiiii'1'rial dc fer-iiainliueu) . Kxislo elevador.'

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ACTIVO

____fl

ls

joeuiíY CIAIIDE 1-;ií\A.H_ll(;()

IHÃO SAl.VAlHill. :' - "A Tnr-

de" pu lilica:"Um pintor de futuro'

lento açlma de processostismos piiiu llliidir, é queem coisas de arte. — _

Ta-o- mi me-se quertrãbállio

Foi o seguinte o resultado <l iim.cripi.aio paru u corrida, a reali-•/;.'-«.. dpiniiigb, í> du corrente:

1." paroo. — 1.100 metrçj -•.Sii/íiiiii, Vara. 1'otiche o Aiulot-i-ubii.

ri. . pareô., — l '!;,{, metro.-.. —Mimosa, Diiiiiii, Goyiinnn e jjpòllo.

j ."!." parco. — I .100 }:)¦¦:. ir --

paçlçaito longo animado sempre du I .Miibitn, Duc, Vai-a e Kel.ic!'<•

fliimmii 'de uniu aapivação superior -í." pareô. — 2.0UO menos. --

O TRATAMENTO DA TUBES.CULOSE PELA "f RICAL-CINE»

Os luberculo o. que tomam aTKICAECINE- solin tudo nos primeiros'períodos, Vém melhorar rápida-mente o seu estudo. O .appetito vol-ta ao cabo de alütuis dias ', ós suo-res iiqçturnqsfdcsappiirècem ; ;i tos-se cessa' ou diminuo ; os escarrosmodificam-se ,ou desuppa.recem, iis-sim como os:(b sangue:; as lonjasvoltam, depois de um ou dois me-zes de tratamoiii", iiermlttindo aosdoentes poderem fazer um trabalhoi|tioUdianb. iiiijiortãnte. ¦' .¦ ¦

E' o remédio -menos dispendui-so, por isso que basta um frascopara Zd dins de tratamento.

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V. Piei-eik Júnior (unico impor-tadori avisa a sua illustre fregue-zia que desta data em deante ha-verá nas vendas ém grosso e a re-talho dos artigos acima grandesabatimentos.

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KIO, 23'— O administrador d iiíba do Gíijfi, sr-. Luiz • Fernandesda Oliveira, testemunha do dusa;;-tre, falou á Imprensa, descrevendosem eonimentiirios o - formidável.'nist.ro.

Sua phase original, relata, iui oincêndio de duas chutas-da "Atlan-

t "'"• Itefiniug Company of Brasil" oeiie tinha começudo ante-honiem á?f*.-10 da manhã, por culpa-, aceres-( nlu. do respectivo vigia..o qualimprudentemente, nu ignorância dolisco que corria accendeu um ci-.£ rro, atirando para o lado o pho:.1'iioro de que se servira, ainda ac-( MO .

Havia nessas barcas 8.0S4 cai-,xas de oleo. kerozene e paz. O lo-no entrou desde logo a lavrar in-t nsamente.

Chamado o Corpo de Bombeiro-esse mandou para o local-a lancha' Vesuvio" de cujas mangueiras osesguichos não attingiam as chutasoin o bastão nem tão pouco a que'-1".barco podia approximar-se deau-

ie du perigo do calor das ^banima-.ilu. o vento açoitava.

Até abi a virnçâo soprava lavo-

f_Í__#.

('.•uiipiiccina. Fnkii* e Jureiuii.r.." paroo. — 1.1 ãO metros. -—

Mulata, Brinipiedo. Mikiiiln e Vbl-1'il.illlll .

0." pareô. — 1.009 metros. —.Miinosa, Leililie, Apollo e Diaim.

7.'' pareô. — 1.200 metros. —Jliniosn, Melindrosli, Jurema e Tu-rim.

porque o ideal é tudo como iiliineti-tu imponderável paru us .-oininis.

Lus abstruetns da belleza. K lalen-io e ideal; eis duas azas tluinuian-¦ten do snl. que o golo •• ií indiffe-rença d" muitos ou o despeito dealguns não consegue emperrar os

movimentos livres di: ambição " asrtctoríiis intima desses ariistas deruça para lutarem sempre e domi-liarem, sobretudo sem deslalleci.niçntos c. fadigas,. .

Baíthazar da Câmara é um des-ses que Vivendo (ío mystii;i.suio doseu sonlio comp unico ambiento

possível pura viver a. sua arte mo-

ça. ainda não teve conio outrosmais -felizes e ousados o sal de ba-

ptisrao de outras terras.Uevj-lhe tudo.elle mesmo ao seu

heroísmo em persistir na graça di-vina do seu talento que não lhe

pcrinittiu ficar como tantos na tro-catiuice ridícula, que por ahi pe-rambulam.

Dos trinta e tantos quadros queelle acaba de expor entre nós, qua-

'

. a .._•_--. -o. __f___s He lo do niesmo serviço.sí todos revelam, uos estuuoo necabeça ou algumas paysagcns id-niiraveís, uma exploudida affirma-

ção do possibilidades....Porque talento. , muito talento

ColumnaspoMezas

NOTICIAS LOCAES

Consulado de PortugalSão convidados todos os niilita-

rts reservistas licenciados a apre-sentarem-se a este consulado até

_ 31 de março para npposição do"visto** em suas cadernetas e ta-lões de licença, o bem assini, osque estiverem obrigados ao paga-

inumto da taxa militar ou adiamèn-

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mesmo é que pòssue Balthazar da contra paralytico :Caíuaru. K sobretudo ideal, força \ Total publicado . . . ¦'. 4õ$000

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collocar até ao infinito, estãoalclfii-a'du*-'irm* seu gesrto." *

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-ATTESTADOSEMPRE BENÉFICO

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preparado Klixir d.e ^fogueira, doPharmaceutico Chimico João da Silva Silveira, é dé um resultado sem-pre benéfico em todas as affecçõesdo fundo syphilitico. O que digo,tem sido por mim presenciado iunumeras vezes,

ltabayanna, 21-de julho de 1911.Ur. Jajmo Idina

(l .mia. reconhecida .)

O grande remédio brasileiro ELA-Xllt DE NOGUEIUA, do pliiiruiaeeutico e chimico.João da Silva SHvci-ri_. vende-se em- todas as Pharma-(•/iis Drogarias o Casas da Campa-nha e Sertões do* Brasil, bem assimlias Kepubliciis Síil-Americanas.

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Nus iillicinas du fi.müWILSON. SU..S & Vi. cm Sunia Jlilu. )irei_sa-se dc um', loi;do |)i*ulicii dc tòiíi.^ii'0 . u sei*-ralliciru; diária do ]0!.OÜ*. .

(9'JU'J)"JA' COMEÇA E COCEIRAS"

E' muito conimum ver-se um in-dividuo coçar-se em publico. Mjii-tas vezes, a coihichão é de tal or-dem, quo" elle embora educado, nãopude esquivar-so ab acto, esfregan-do-se, com phreiiesi, pouco se lhe(laudo os olhares, reprovadores doscireninstantes.

São . diversas -as causas dessascoceiras ou pruridos destacando-sea sarna ou "jã começa", muito commum.no nosso paiz.

Ha "coceiras que atormentam os

pacientes, impedindo-os de traba-lhar e de dormir e uue resistem utoda a sorte, de medicamentos, so-jam às pomadas ou banhos sillfuro-sos,. etc.

lJara todas as coceiras. sejam de-vidas â sarna. ao "Já começa" ou apruridos do ordem Indocrinu, — uniremédio de e.reito radical e rápido0. o novo medicamento denominadoãiltigal, descoberto pelos chimicosdos Laboratórios Bayer. ua Allemà-nha o eolgiudo pela sciencia brasileira, sondo adoptado pelo Prof. Edu-urdo Itabello um dos maiores der-matologistas patrícios.

Cura a victima.de coceiras comunia ou duas applicações; servindo,ainda, como remédio valiosissinncontra eezemas, soborrhéa, caspas etodas as doenças parasitárias da poile. O effeito'do .Mitigai é espanto-

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stituir zona para a Usina 1'indoba,de cujos Terrenos, são limitropliespara a Usina Peixe, e a ultima l'a-ra as Usinas Sauto Antônio e lJin-doba.

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ÍG._-4:d3-ÍEGbo 118:975:950103096.202:382(1470

3U8 24 .379Í4807.918 ..73(1.970

3U.19(i:283i.r)8Ul-.852*_o4_J90

88 953:85 leiâO

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(Contas CorrentesLimitadasDepósitos a Prazo Fixo/- ¦;

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Page 5: ^mmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00052.pdftW'-kNNOXÍV'-^.N.'52 «lecite, Quarta-feira, 4 de março tle 1925 $5 PERNAMBUCO^-BRASíL f r tf KOTTOIÒSO ;-B POLÍTICO / MAB SJ3M

N.-52

y.yvd -'ffl&zBBr-¦¦¦¦' ¦ -:¦¦/>/•¦% , SjEShW'**''" '•-•*'¦

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niliiiliin mimS PROVÍNCIA Quarta-feira, 4 de março de 192.5

j.ifi. NOTAS SOCIAbS7 ÃNNIVERSARIOSi

g' :;--í;?>.^: ' .. -,.:.-

áj-Faz annos hoje b Intersesante'yérii.àndihho, íilliõ'do sr. dr. Al-ÍViiro Simões Barbosa, juiz de direi-fio' do Taquaretlnga e. de sua dignaTesj^sa,jsjfa. Tancita V. Simões''Barbosa7' •';¦'¦•

.Transcorreu liontem a dataria-talicia da graciosa Maria Virgínia,UÍlccta filha do sr.dr. Aniaury deMedeiros, drector do Dopartauiento"

. dc Saúde e Assistência e de sua de;drcadá esposa ara. -Aspásia Loretode Medeiros. ,

O digno -casal fòl multo felicita-do durante o dia de hontem por

. esse evento.' -.? .

•'Fez annos hontem o interessai!-te Nauülio Ramos, .appllcado aluiu-no do " Grupo.. Escolar João Barba-'

; llio", filho do -sr. major Aprigioltumos e de; sua consorte sra. Ma-ria Ramos$- '

M ;.?Senhorinha. Maria Muniz Cora-

pletou annos ante-hontoni á gentilsenhorinha Maria Angola Muniz,filha do saudoso senador ArtliurMuniz,. e cunhada .do apreoradoniopo dr. Aracan Toscano de Brti-lu, funecionario .de( categoria dasObras publicas estaduaes.

adjuneto, João' Fagundes; directordo prestilo, Cosme da Paz; vice-dito,-Antônio Amaral "o

tiel do the-sourciro, Virgilro Galvilo.

A posse terü. logar hoje ás IS ho-ras.

¦?

Phftocirttlcos <lo Campo Grande—- Este club elegeu no domingo ul-timo a sua directoria, que é a se-gurnté.:

Presidente, Romualdo de'SouzaLima; vice-presidente, Alfredo Diasda Silva; thesoureiro, SebastiãoBarretto; 1." secretario, Isaias A.do Oliveira; 2." secretario, AluizioSilva; procurador, Victorino Bar-reüo; orador, Sebastião Rabello;vice-orador, Cícero Silva; directordo barracão,*João Pimentei, direc-tor do esquadrão, Autonio Stanis-lati dò Souza.

Conselho: presidente, VirgílioCavalcanti;' .conselheiros: SalusíinoRego,.Lotirival Ferreira, Amaro Ca-valeanü, João de Lima, MalaquiasSilva, Josó Rodrigues Santanna.

A posse, tf-rã logar no domingopróximo: ás lfi horas.

•—Hoje ás 19 horas haverá umasessão, afim tle se lomar conheci-mento de actos relativos ao ultimocarnaval.

presidente, major Tácito Motta; 1»secretario, capitão Mareelino Les-sa; 2/ü secretarro, capitão ManoelAugusto Carneiro Leão; thesouroi-ro, coronel André de Mello; ora-dor, dr. Argemiro Alves Arôxa,marcando o presidente o dia -1 rteabril, ás 20 horas, para tor logara commcmoração do 1." anniversa-rio o a posse da nova directoria.

RNVEUMOS !Coronel João Pessoa tle Queiroz—Guarda o leito desde alguns dias,

om sua residência á rua FernandesVieira, o sr. coronel João PcssVtde Queiroz, do alto comniercio denossa praça o cônsul da China nes-to Estado.

'S. s. tem recebido inúmeras vi-sitas de seus'amigos e admirado-res.— ******* **¦—V* i—¦-^¦"W-i^iVss-mI fW-t^XAlIX^O-i^Sj^-vvsj)^.!^

PELA INSTRUCÇÀO

NASCIMENTOS:.. ^

'...,; Está'.em festas o lar do sr. Pe-dro Renda e de sua digna esposa,t''om o nascimento' ante-hontem dèseu interessanto filho Leonardo,•otcorrlclo nesta cidade.

•U ' •. v. '' <•-'. Chainin:se Armênio o interessan-to fllliinho do sr. Armando Nasci-.mento Costa é dò siia esposa sra.yà-ene^a, rie Paiva Casto, nascidono din"

'20 do mez passado á rua

São José do Rlba-Mar, 194. ?*

Le.pe-

ASSOCIAÇÕES:

Oeiiaciilo ¦ Pernambucano dotrás — Reuniu-se ante-hontemlas 15 horas o Cenaculo Pernambucano de Letras, sob a presidênciadp associado. Godofredo de Medei-ros.

Aborta a. sessão foram lidas asactas da 11.¦ o 12." sessões, asqüaes foram approvadas sem de-bate. , : .

Em seguida foi recepcionado osr. Odilon do Araujo, orando"ocõnsocio Godofredo de Medeiros,agradecendo o recepcionado enilindo improviso." Foi tambom recebido o si\\ Djal-nia Farias, que foi saudado r pelocõnsocio Amaro do Medeiros.

. Falou o sr. Djalma Farias, dirzendo sentir-se satisfeito naquellemeio onde se cultivam as letras.

O sr. Godofredo de Medeiros*,allegando motivos, superiores, pederenuncia do cargo de presidente,sendo o sou pedido acceito, reali-zando-se inimediatamente a eleiçãopara o cargo vago, sendo eleito osr. Djalma Farias, que se empos-«ju após ser. eleito, .._>¦¦¦ç-:A sessão foi encerrada as 17,:i0,il'-;«iido marcada outra para ama-uliã. ás 20 horas. •

4-''.:»'fluli > C.'7Lonliiulon-s — Reuni-tío doiniiigí), em sessão de assem-bléa gorai, o «club . carnavalesco"Lonhadores", elegeu sua nova di-ruetorra siiua tem de reger os seusdestinos uo anno de 1925 a- 1!)2C, aqual ficou assim constituída:

Prtüí.fd.ant.c, Soraphim Pergentinoda SilVii,;' vice-dito, João BaptistaLopes frealeilo); 1." secretario,Carlos Codeceira; 2." secretario,Luiz Wanderley; orador, José Luizdo Nascimento; vice-diito. WalfridoBastos: thesoureiro. João Ramos(reeleito);, vice-dito, Manoel Vi-cento; proíriirador geral, Oscar Do-mingos; 1." procurador, José'Joa-aulm Bezerra; 2.° procurador,João Villela; fiscal. Euclides Silva;

Grciilló Clvlco-llt-nu-ro 1'cdi-o deFranca — Sob a presidência doacadêmico Alberto Tlinophllo Bi-a-

. ga, rouniu-so ante-hontom em suas.éde social, o conselho-dlrector do"Grcíuio Civlco-literario Pedro dcFrança".

Foram tratados assumptos do im-portancia, inclusive a admissão deassociados".

Por proposta de um director l'o-. ram apm-ov-ulos: uin voto de pro-

funda saudade á memória' do grn.ii-de brasileiro1 que foi em vida: RuyBarbosa, e ainda um voto de pe-ziirfinjo íèsíippar.eeimenld do presi-' déiitè dn Allemtinha.

| Nada mnis lmvcmdo a. Iratar "foiI nncsrrarla a s-essão c designada ou-

tra para 0 próximo dia 11 do cor-rente.

A secretaria avisa aos srs. Eu-clides Gonçalves. ,*fosé de Sá, Ja-cob Zlibuberg. Simplicio Christino,José Fernandes e José Ferreira Ai' nue. deverão comparecer nmuiíhfiás 19 horas' á séde, afini io tratardos próximos exames.

?Clube Carnavalesco - Lenhiuloi cs

O.inrtiiese.s __ Resultado da eleiçãopara a sua nova directoria:

Presidente, Antônio Felix da Sil-va; vice-dito, Frniicolino Paulino.1." secretario, Josó Camillo doMesquita; 2." dito, BarlliolomeuRogério de Lima; 1." procurador,Arthur Joaquim Guimarães; the-soureiro, João Francisco da Paei-rmeia; v.'ce-dito, José Correia doSouza; director, Israel Felix daSilva; fiscal, Cosme Olindino Bra-ga; zelador, Manoel Justlno dosSantos; conselho relator, Alphoude Souza Barros e Olympio Alves,adjuneto", Raul Lopes de Oliveira;syndicancia: relator, Manoel Fran-cisco das Chagas; adjunetofl, Anto-ii!o Correia'de Souza e Julio Flo-reuti.no do Monto.

''?Sociedade Musrciil 4 Ue Ábítif—-

Como fora annuniriado procedeunsta sociedade no dia 2 do corren-te á eleição da sua directoria ef-fcctlva, dando o segulnto resulta-do:

Presidente, coro.nel Raphael Adu-liott; vlce-presldeàte, Manoel Au-gusto Cavalcanti tio Alhúquei-que;1."¦secretario/- Emygdio .Rocha;2." .secretario, Alplicu Ramalho;tliesoureiro, Màiíoêl Joaquim Lo-pes; adjuneto de., tliesoureiro, An-t.bníq7 Falcão de Oliveira; orador,Symphronio José 'da Silva; fiscal,José Paes de Lyra; adjuneto de fis-cal, Theodomii-o Ramalho; zelador,José Comia da Cpsla.

Directoria de lionra — presiden-le, coronel Raphael Aduboll; vice-.

F.UTLDADE DE I)U'CEITÒ DERECIFE

Resoiiições i]a CongregarãoA Congregação da Faculdade de

Diroito de Recife, reunida a 2 d(.corrente, tomou as seguintes dellberações sobre bancas do exames dc2-."1 epoca e ordem de serviço dosexames :

a) — Os trabalhos do exames te-rão inicio no dia «1 do corrente ;b) — om todos os annos haver,unia unica turma liara a prova oscripta sendo as turmas para a provioral do 6~ estudantes* ;

<r) — as bancas ficaram organizãtlttfjjída seguinte maneira :'¦¦¦:..3.1°

anuo — Presidente, dr. Larrindo.7 Leão; exainliiadpres : Drs.Vii-ginl'o',Már(iües e Hercilio do Sou-za.

2." anno— Presidente, dr. Sophrónlo Portella. Examinadores:

drs, Odilon Nestor e Gondim Filho• i).'* íinno — Presidente, dr.' Cal

(laii Filho. Examinadoras . ürs.Octavio Tavares c Hercilio do Souza.

t.° anno — Presidente, dr. Ger.vasio Fioravantl. Examinadoresdrs. Caldas Filho, Motliodio Maranhão o Andrade llezerra.

5." anno — Presidente, dr. Siniões Barbosa. Examinadores : drtMethodio Maranhão, Gennaro Gu.mai-ács, Virglnio Marques o LorôtiFilho.

d)—as provas terão inicio: no'3anno e iio H.0 pelas 12 horas ; iu2." e no 5." pelas 13 horas'e nei." pelas U,horas.'

Outrosim resolveu a Congregação :

a) — considerar ausentes os piípssorÈs drs. Nettu Campello e Joquim Amazonas (a serviço do Coi:selho Superior do Ensino na Caital Federal) Annibal FVelro (exe ¦condo lis funeções de ministro d'Fazenda na Capital Federal) e Jo;..Elysio (em goso do ferias fóra doEstado) ; designando para substi-tui',-os respectivamente os profes-sores Hercilio de Souza, Caldas Fi-lho, Virglnio, Marques e MethodioMaranhão ;

b). — designar para a redacçãoda "Revista Acadêmica" uma com-missão composta des seguintes professò.res.: drs.... Andrade Bezerra,Methodio Maranhão, Hercilio doSouza, Gervasio Fioí-avanti e NettoCampello.*"«^***"i" ViV>V^ViiVsAVsj1WVVvvv>>>jW|J<

Une,.Directoria do Instituto de Ca-rtdade- de São Vicente' de Paula. ,

— Na 2.* Contadoria o escripMi-rrtr,ro Othon Coelho Bastos precisa

de falar, com a máxima urgência,com as seguintes pessoas: jVrthurVieira de Mollo Pereira, Manoel daSílvà Moreira, João "Cardoso Ayres,Amortm Campos «fe Ca., BeatrizSouza Leão de Almeida Rocha, An-na de Amorim Loyo, Luiz José daSilva Guimarães, Raul de Carva-lho Neves, Antonia Prata Bueno,Manoel da Silva Moreira, Maria deBarros Dias, Fii-mina Teixeira deSá, dr. José Rufino Bezerra Cavai-canltii Filho, dr. Luiz Cedro Carusi--•o LeSo." Rossback BrasU Comuaiiv9 dr. Rodrigues Francisco Porei-ra.

CiiDlIanla «lo l»orto — D3 ordemdo sr. bapitão de mar e guerra"«nul Quadros, capitão dos portosleste Estado, avisa-se a todos os"nteressados de qus desla n^rta omleante o expediente desta 'reparti-lão aos sabbados será das 10 iík 13horas, não havendo expediente de-"ils desta hora.

.-\Z"i Amorim Fernandes & Cia.vedo & Cio. — Restitua-se.\- Gomes Bertão & Cia. — Façam-

S9 as devidas iiiinotações.! José 11. dos Reis & Cia. —Sim,

cm vista da informação.J. Clemente Levy & Cia. — Do-

ferido, em visla da informação edocumento exibido.

Maria das Morcôs Boi-gts. —Cumpra na Integra o despacho an-terior.

Corna Soares Diniz Paiva, An-tonio Affonso de Mello, Olívla Piodos Santos. — Informe a Si." sec-ção".

Julleta Carneiro Lins, Alcina deAzevedo Cliapptta, Coelho Aratiji«fe Cia., Sebastião Gosmó Pereira:.— Informe a.l." secção.

MUNICIPAES

• '•¦/ •.

——————*———¦— - ' ¦- ,„,, sMsjMl^M,M,^MM,|MM^M-a>MM^

^m mm^^mWmmmmm M &fà&mWBmVZ

Leiloeiro mlícíjl A.Escriptorio e armizem íi

, d, 30A iiant^ dinheiro por conta dosIníormações Seixas Irmãos

S. LYRArua das Laranjeiras

Jpiioesti' 0.

ESTADUAES » tGoverno d0 Kslado — O sr. go-

erntKlor do listado asslghou hon-sm os seguintes actos:

tornando sem effeito o acto 171'e 5 de fevereiro ultimo pflo qual ''elorminou quo a cadeira 122, mas-ulina, de .1.» entrancia,'/localizada•a freguesia dò Poço da Panella, ¦'unicipio da ciipitai', aconipiinhada

la respectiva professora, Adolia1utler Brayner, passasse a funcciO-'ar no grupo escolar Silva Jar-'im, localizado no municipio daipltal, acompanhada dir respectl-¦i professora Maria, José Coijli-ho, a cadeira 17t. inaseutrnn. de'..» entrancia, localizada èm Soo-erro, do municipio de Jaboatão;

transferindo para Soecorro,•Hinicipio de Jaboatão, obstinando--> ao sexo feminino, acpmpnnháila'a-rcsnecliva professora,_ Anrea d-i'Ima Montenegro Marlins, n çnílel-•an. 2DS, d(. S," cntriiuci'!. por-nnceiite ao Grupo Escolar S-rvrn-1-n Pinheiro, localizada na séde do.i.uniclpio de (liii-anlnins.

concedendo ao 'lincharei

Iri«su Joffily do Azevedo e Souza,«•omolor publico da comarca dn'om Conselho, 00 dias de lir-enca.im ordenado, na fôrma dn lei, pa-i tratamento de sua saúde;

concedendo em prorogação D0ns do licença, com ordenado, ao'diarsl Luiz Duarte dc Alencar,'iz municipal dc Salgueiro.

Pn-felturu — Dospacho do director da Directoria da Fazenda, em2S de fevereiro de 1925:

Felinto Fernandes, Ignacio Fran-cisco Barr-rtto Lns, João CardosoAyres Filho, Mario Campello ePirrnambuco T.-amways. Co:upareçam a esta direrrtoria.

Kstá convidado a coniparecoá Directoria do Kxpedicute da Pre-fe'.tui-a o sr. Antônio RibeiroChaves. •

..fístão convidados a compare-cm- á' Directoria de Obras iGabl-netq do diroclor) os seguinlis rc-quorentes: dr. José Mareelino daRosa e Silva., Pinto Ferrr.ra &('-'««.,'Abelardo Marques, Mello deOliveira, Miguel da Silva Braga,Mar'a Pires da Cunha e AlbinoComes.

rA' 2." secção da mesma dire-rlorjiv o representante da "Per-namb.ucÕ Tramways".

Está convidada a com parecerá Dii;octor.ia do Expediente a sru.Rufina da Paula Moreira, paru tra-(ar de negócios de sau interesse.

Quinta-feira, 510

de marcoas 43 horas (1 da tarde;

EM S£U ESCRIPTORIOC.nstúndo de :

'Um predio ... (ilo á rua do Riãchuelo, fWatíozíS rla Boav..«t««, com i «jhI1,.«-, 3 quartos, sendo um exímio, .«ala de c o*.'ccsi.ih*., qui.iiiHl morajo. toda rm saicad-. is asa álh''-fdà?Vanea'da'i»>taliHca., electrica', edificata em te-^eno , ,OP,.o. Lndo umre,,Jl?,ent onvú te mmO ; O inativo 'a venda é té. a au»proprietária e retirar-se para o Kio de Janeiro.A e^c.iptu a do compra acha-so em podor do leiloeiro cm seuscr I p' ono*

¦IO leiloe.ro \ S. Lyra; aÜtprUado pela sin proprietária víocia«m leilão publico a quem -

. dénilo os fta. pictoadentcsmaia ucr, o immovel

exiiciiriárem. iacima,

n-ro-

Caução de 20°[oBom emprego de capital

O leiloeirti

^mmvMhiffiitnHrtii m mm&&*mW*0^*&b -^rw^iamimMmmmMm^m

INFOR«áÇÕ£S_()FFíGIAESFEDERAES

T)(*-ír;acin lascai-— Na Secreta-ria, ò escripturario Joaquim Lus-tosa Barros precisa de falar urgen-tiunenlu com as seguintes pessoas:dr. Francisco de Assis Rosa e Sil-va ,Júnior, Pedro Avelino dc Sou-za, Josó Alfredo da Costa Santos,José Felippe de Hollanda Cavai-canti, Alberto Affonso Ferreira,Et-nesto Lauria Coselli,Francisco Flo-1'tii'tliio'*'da Rocha, José Bei-nardinoda.. Silva,' Francisco Lauria Cosei-li;'Sebastião Joaquim de Lima,Moysés de Souza Maia, Irmã

Secretarias .do governo — O sr.' -cretario de Estado dn jNcgo-ritis' Justiça e Instrucçãp Publica bai-- úi honlem as seguintes portarias:

frausferindo para Coque'ral, mu-'cipio do Jaboatão; acòmnanliada,la respectiva profsssora';! Nair (iv-hson Èstrina, a cadeira 170 feinini-na, de ?,.«« entrancia, localizada cmSoecorro, do mesmo .municipio:

— convertendo em niixtii a ca-deira 270, masculina, de 3." on-traneia, localizada em São-João dosPombos, niiuVcipio de Victoiia, ro-gida pela professora Francisca Pra- •ta Bueno; • ,—i-tílspensaiido, a pedido,,,» pro-!fessoi-a Anna Jul.iii Medeiros,, da !cadeira n. 380, .rnlxtii. de -I.i en-'traneia, localizada cm Boa Vista deColônia, município de Flores, o no-'meando para substitiiil-a Maria Nu-,nes da Silva; j j—'dispensando, a pedido, Maria'Magdalena da Paz, do cargo de iservente do Grupo Escolar Aínaii-1ry do Medeiros, localizado om Afo- jgados, municipio da capital, e no-meando Rita Buarque de Gusmãopara substituil-a, -

Reccbcdorlu — üesparlios dò dia3 de marco de 1!)25:

Elctia Cardoso de F. Filieiro."—Satisfaça a exigência.

Emilia de Souza Leão Carvalho,bacharel Severino Revoredo,'- EliasLopes da Silva, Antônio Moreira.— Averbo-se.

f^iite FRAGOSO "**Escriptorio e arm^em-RÜA DO IMPERADOR PEDRO II--:285

Garanle prompta liquidação dos negócios e defende eommáximo esforço os interesses de seus commlllcnles

Esplendido leilãoDe harmonioso piano•slfrmãJK grupos de pomb-v cadeiras á^ancoizz1 £ r at ií,"s„s'saard\c s'ca c4 espeih° rtK

cIS'níT«if i£^i + C-m Pe^'b, C p2U Setim> CMmas dp ^íW-mará

e tiavLeiro t hiW "°" C°m a\resPtCt,vas &uarni«.õeF, colchõese traveí-.seiroN c. bidês, m-zng, secretaria bureau, guarda U u. a aúifoácomida aparado, es coid p.dra.po,ta cJi.p us, caddras de peroba cmbo]?Dço e outros moveis, 1, úçase vidros,' talheres, colheres í teria d"cosinha, etc, e mais utensílios de mo doméstico,

Domingo, 8 dO correnteA' UMA HORA DA TARDE EM PONTO

Rua da Aurora, confortável residência demme. Paula Bueno, que se retira paraa Europa.Venda franca! Ao correr do martello!Brevemente - Orsude leio de afies de papelaria

Agente Fragoso7SS9

um -"' '' - " • ' "' "! ^^^^^^^^^""¦^"'"""•^^^^¦¦^^¦'¦^¦^MbHHHI

leiloeiro officialIMPORTANTÍSSIMO

DA

Escriplorió c Armazém a' rua das Laranjeiras n. 30 Adianta dinheiro por conla dos leilõesInformações Seixas Irmãos & c

LEÍL&G . il

¦,y\vyy.

¦ -t^Âit^SiGR^MOl] RKFIl/lllIit EURBKA; Amanha—aniota-íeira-íein, 8 de março de 1925 — A'S 2 te da M (11 te)-A manhã

CONSTANDO DA:Grande fabrica e armazém EüítEKA, silas a' Avenida Lima Castro (antiga rua Imperial) desta cidade da Recife, com (odosos seus machinismos e utensílios, para pagamento ios credoresA tenda poderá ser feita globalmente, maa se os pretendeu-tes preferirem.poderâo os predios serem vendidos separadamente,

um do outro dos machinismos fc utensílios.NOTA IMPORTANTE—O arrematante entrará com a caução

de 20 op no aclo de arrematar; mas o preço obtido só serádefinitivo depois de approvado expressamente por todos os cre-dores. .

Catalogo geralUm predio onde se acha situada a fabrica á avenida Lima Castro, 4/G,coberta de ferro, vigamento do mesrro metal.Um dito denominado Armazém Eureka, situado á mesma rua com 2 me-

tros de frente e üy de fundo, coberto de telha. Um dito onde se acham ins-tallados Almoxarifado. quarto de vigia e deposito de inflarrimaveis contíguo afabrica ! ¦?'*»,'

; Secçião geradores (machinismos) íimiypK0ra°Babcca^ingleza forn«?cida pela Water Tube Bailer Co„'de I5O H. P. de força. Umachaminé do ferro de 27 metros de altura e 1.10 de diâmetro. 2 bombas a vápor dc alimentação da caldein, 1 iojector destinado ao mesmo fim. 1 tanquede ferro destinado a receber as aguis servidas. Encanamentos' de baixa ealta piessão. Um motor inglez a vapor de força de 45 H P. . üma transmissãocompleta com 6 polias, eixo de ferro, 4 mauca;s do mesmo metal," terramen-tas diversas. ...

l\ O . ínifJíll' Hsí faViiMOs-i 2 deiretedores .de cobre de 2 tmtros doO.U.dlUXdL UdiaDllCa djame.r,,, duplo fund», serpentina» decobre, vaSvulas de bronze, completas com encaiument-is e pertences, 103 r>arba-teur ue cobre com serpentinas do mesmo metal (eutinad* ao approveita.i entòüas cachaças' 1 tanque de ferro de grande ilimentâo servindo de reseivatoriod água para a fabrica, 3 decaoçàdòíea de cobra liados entre si por encanamen-to* de cobre e destinados a receber o licor dot derretedores. 2 decantadoresde cobre destinados a receber o licor da barbateur, 1 filtro de bolsos npohterling todo dé cobre podendo filtrar ao mesmo tempo licor de 1.» e 2.», 2 tan-quea de cobre servindo de reservatório de licor para o apparelho Eureka, 1apDarelho Eureka de alta evaporação completo com bateria automática e pa-

h.' d a !'omba acciqnanda por -transmisfâo destinada a alimentar o ap-paralho Eureka. Uma tronsmissão-completa com 5 polias de ierro. eixo en.ancac5 ao mesmo metal, 3 uxas para limpeza 10 apparelho.

Alldíll' tPWPn ^m J0âf° completo de 2. peneiras mechanicas, 3xj.i.xwtn. ijüxicu caj,õe8 tobre roda» do-tinadas a re:eber o assucirdas peneiaas, 1 elevados de caroços. 1 transmistão completa com fi polias deferro, eixo e mancaes do mesmo metal." 1 triturador para 15U saccos de assu-car cristal, 1 dito para 4OO saccos de assucar crista).

Andai* ínfpi*mOflÍQTÍr\ 2 tachos de cobre com fundo duplo.ser-üiiudi miüimeuidiio pentin,g d0 me8mo meta, c d£8Cirgaautomática. 2 batedeiras typo Paulista completa». 1 transmissão accionando asmesmas. 2 peneiras meciianicas completai, 1 t-levador de caroços. 1 trans-mis«ão accionando peneiras^ elevador, 2 caixões de madeira destinados a re«ceber o assucar refinado.

OfPií-illíW- ^m torno mechanico, 1 plaina mechsnica. rj; machinas deviii-uuittc» fuwr, 1 dita de abrir rosca, I motor Fiat, 1 machina de sol-

dar a oxigênio, ferra nenta completa dc ferreiro, dita completa de mechanicocanos de conre, «,-arus , eças de hr«.n.re, feoo etc. ".'«««-nanico,• DiverSOS 6 uUba? a8Senta^8 «m Portas dc bronze e serpentinas deMr„3

*Y^ouo cobre, lig.v-.es d'agua c vapor, válvulas di bronze dt des-carga. 1 cuba completa tlesm. niad , 1 eleva Jor arejonando a transmissão ser-vindo aos tres an jares da f bnca capacidade de G00 kilos 2 bombas de bronzeac. lonadoB por polias, 1 bomba tyPo centrifuga, 1 d iia a vapor 1 trí-urador n2 1,^ c mpletameme novo, 3 tanques cy.lin Iric is de cobre, 2 ditos cvlmdricosde cobrv, s barri» vaiioi, (toneis üc. ferro) 1 defVcca lor do cobre de duplo fun!do. 1 preaba de maaeira, 1 ventilador perleito, tubulação nova para caldeirabombas typo relógio, p.ças d- aut «movei Ford, 3 balanças grande -i ditasdecimaes, auto • ov-is e ca«roça.«, 1 uito caminha- S«erUng de 2 1,21. neladas¦-auto de passeio Studebtkü-, 1 ca-roscrie fechada, 7 carroças, 3 caval'o , "|1

'««iv*' «vJlvCllll^,*

Móyeis e utensílios sLUca\VliinraadodH(.3icaaix0esr,v,,81piMas:'sucar minado de l.a qualidade, l dita decaixoM para assucar A* 2.a, i d.ra de 3 caixões para assucar e n racn. umadita de,4 caixões d. pinho d.- riga p.ra auucar em rama, l armaçàn páraiss.cript- rio, 2 secretar-as 2 ditas Guarda-livros. 2 mezas para machuia dc escre.ver, 2 machina-. -dc escrever, 2 cofres oe ferro, I armário, iniullacno electricanos doui prc.ios, varias esdeiras, mezas p.ra armazenar assucar empacotad . 1prensar para copiar cl c=,bide, ' a"u-rtu-i •

O LEILOEIRO A. S. LYRa devidamente autorisado pelo il-Justrüdo causídico professor dr. Joaquim Amazonas, reoresentan.leda firma Martins Albuquerque & C, effectuarà este important.s-simo leilão no din e hora acima.

B

-.'¦;.- •

^llianhã--Quiiita-íeirá,5de março—Amanhã-A's 2 horas da tarde em ponto7' "M 0 leiloeiro official A. S. LYRA.

r^^^^*^««.'...-^«..«...-jr..r«,^B.^i^M...-^««B«'-

m%V. •¦¦¦¦¦! ¦'

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Page 6: ^mmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00052.pdftW'-kNNOXÍV'-^.N.'52 «lecite, Quarta-feira, 4 de março tle 1925 $5 PERNAMBUCO^-BRASíL f r tf KOTTOIÒSO ;-B POLÍTICO / MAB SJ3M

¦-.-<:« ->'"«.*' '-' • «".

^'¦HRüíW'*: . í PROVÍNCIAQuarta-feira, 3 de março (le 1925 mMyyr.^.^^¦..^¦^^¦'•¦¦•Iti-TiiiVffailiTrW^ - ... : -A^^' .-,'¦,¦-»_ ' -^±^.:^^«i«»ié. uii.i

¦ ¦-¦¦¦,,.-fi*m-«iiniiHMr.n»«JwiiWMW^ n iiú—düi^

' daABAT-JOURS ALLEMÂES «em dl- AMA — I-íua menino prccisu-seversos estylos, o que liá dò mais rna da Imperatriz n. 5S 1."chie. Optimos para ornamentaçõescarnavalescas e em casas de fami-liáf de fino gosto. Recebeu a "Ca-

sa Odéon", rua Nova, 2S5. (9SS-7)

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— para leite confor- j^AGNIFIGO VINHO

(991G1ém tapetes .* capachos. CASA 3A-. me os. exigidos pela Prefeitura pa-

i TALHA. Ira 5, 10 15 e 20 litr03 — C iSAbATALHA

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soalho a 10 e 11 mil réis o metro.Páo setim para marcenaria em todás as bitolas,. PINHO DO PARANA' do PARA* este, por metadt dcpreço daquellt. CEDRO FEIJO t.outraa madeiras do Pará o do listado, serradas e por serrar, a pre-çQti sem competência ; vende portsr sempre um stoclc á rua Dr.José Mariano (Cães do Capibari-btí) 104. 'Serraria Americana".

rAMA - precisa-se do uma quo **•*; g^J^

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ba cosinhar e pura casa de rapaz ,., . ,solteiro. Trata-se na mercearia Stófjftra-.Bie na Pharuiaoia Costa—raiva. R. Domingos Josó Martins,; Rua-Nova, 371 )93'lo)

(91)55)n. 0.,MA

K>(lA OCCAS1ÃO «— liquida-se um

£MA - i precisa-se de uma an^fe.g^*orlo e Tcnd<Hje . __ x ^ofre

para menino o que fuça outros ser-; "Americano" '""

j JJIABOLO — ultima palavra em

I desndtaóeiras e machinas para fa• zer manteiga. CASA BATALHA.

I JJINHEIRÕ — empresta-se

UEM puro — na casa Mari-nheiro — Rangel 179. »

¦Vir- pwçpüj:-sja ,, uCaixa Econômica- n

ciidcruolii

nSUÍIã.(9)1533

paramercadoria,

Á CASA BANDEIRA — á rua «Ia

Imperatriz 147 previne a sua croscida freguezia que acaba de rece-ber as afamadas lâmpadas Greai ¦cen. de metal inexplosivets, cougraduação de luz No mesmo estabeíecimento encontra-so lindo sortimento de copos em cores, o outroa objectos em louça e vidro que¦e vende por preços reduzidos

precisa-se __T"*r*5i,,L ,„..,"„,yaiã- compra de qualquer

„ } -,P^ ra, i J,r Jóias ou objectos que tenham va-viços. A' rua Nova 3y9, 2." andar, mina e cavallete, 1 dito 50$, 1 guar """* "» "»> l

no Renero

lliiintcs. 1 alfinete em platina e b'r'i; 'jfj . Um

ama para .todo serviço para a casario uma só pessoa. Devo sor limpa lhante LS0$ o outros objectos.

Maria Annunciação Pessoa Lucer-

da chama seu afilhado .losé de Sou-za' residente no districto do Afoga-dos afim de Iratar do seus nego-cios.MEDALHAS — de aluminlo, tor-

matos e invocações diversas, e pa-rn cathecismo. CASA BATALHA.

pilKCISA-SIO — de uma boa cosi-

nheira, e que faça mais alguns ser-viços,. paga-se bem, a tralar na rüa

: das Calçadas 210. • (9950)'; pRECISA-SE

— de uma cosinhoiT

ra com urgência; a tralar na^ iüa! do Imperador .n. 295, 2." andai*'.'I Paga-so bem. (99G0)

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¦-fragata.- conduziu- se está a bordo o contra-mostr-,

•lo.um suleito ainda moco. Alguíis Thomaz .Cortado.' ^interrogou aindamr.rlnliolros, movidos peja curiosi- .0 . reccm-cliesailo.•Indo, choÉífràm-so -1, niuiirmla - j -- &'^v «?» criado., Que desc-

:-*-Elj! lá, rapazes! grilou-lhes* o ja o senhor.

CQUfra-meslre. Nada de fazer es-palhafiilo; convém que o figura')não saiba une o estamos esperan-dn.

Momentos depois a lancha atra-'cavar á fragata.

13' esta u fragata •Esperança?,

nefgnuln.u o sujeito que vinha ria!lanriiii. ' ;

. c;jm Bcnhor, respondeu o con-Ira-meslre. ' ;

'i*(ím ;, linudado de me dizer ,

cujos luinco.s maridpd pôr umas al-Trago uma carta do capitão

deste navio; do sr. de Santloyal. Oh! com mil demônios! Por-

rpio não disse mais cedo?E o contra-mestre, desceu alguns

degraus da escada para ir ao en-contro do visitante, o disse-lhe", ti-rahdo o chapéu:'__ Desculpe, senhor, si não oconvidei a subir paríi bordo; masespero f|ue me concederá agora es-su honra. Julguei ao principifi ciueo senhor era um desses curiosos .filio quando não lèm une fazer, alíi-igani um bote para virem visitar o? Ihíivios, ínetlcndo o nariz onde hão ;são chamados; mas um recpmmcn- \dado do cnpitão... iii isso ú outra :co'sa.' Queira subir, meu caro se-ulinr, queira subir, e ile.ulpe se o;

'ft'?.'esperar um momento.X

TUBARÃO FALA DO MAR '•' O marquez da Espiga : ubiu para

o* tombíi(l'l!io. o Thomuz. que de-Uojava *iue o mo{o m.idrilçnò *ad-

mirasse, o aceio do navio, condu-ziu-o para a popa da fragata, emmofadas.

Fernando ficou-se por um mo-niento contemplando aquella mui-tidão de èmbarcíKÕes. espécie de((idade movediça que oscillavabnnidamonta. Afinal, o marquez,compreliendendo que ora precisodizer alguma coisa, começou':

Digo-lhes que tém uma bonitafra gala.

Bonita e veleira, ainda quopara mim sempro teve um defeito,replicou o contra-nicstre.

Fernando relanrcou uin olharem-volta, como procurando o taldefeito, o retorquiu:

Confesso que sou profano nes-Ia materm; mas o que lhe posso af-fiençár é que, lão esbelto o perfeitoacho este navio, que de bom grudofaria néllo uma viagem pelo Pari-fico.

— Pois na minha opinião a fra-gala tem os paus 'da gávea muiloaltos, o as vergas demasiado pe.tiuenas. E' uma eonnimeção á frflu-

coita. Eu prefiro a construcção nor-to-americana. E' mais bonita, e doniaior segurança nos casos extre-mos. Sem embargo, a fragata Es-pci-nnça, em tendo vento de feiçãocorre mais do que uma lebre. Comcerteza não ha ca (raia franceza ouingleza qu eseja capuz de lhe pas-sar iideante.

Fernando deprehendeu de todo oiirrazoado do contra-mestre que onavio era muito veleiro, mas quetinha o quo quer que. era 110 appá-relho que não agradava ao velhomarinheiro. Como o marquez de-scjiivn alcançar as boas graças dosr. 'Thomaz, que pelo roslo liemmostrava sor um desses lobos domar, julgou conveniente partilhara sua opinião, s^ bom que nadapercebesse do caso.

— Eííeclivaineuto, agora com-preliendo que o nnvio tem esse tle-feito.' — Eu cá sou uni pobre velho•quo, mais dia monos dia, lerni deir-me a um estaleiro para que meponham uma quilha nova, puniu-,

como o outro diz, faço água por lo-dos os lados. Agora se eu fosse ra-paz, e tivesse dinheiro pura fazerum navio 11 minha vontade, veriamentão os meus camaradas o quenunca tinham visto. Tttilto onida-do me dariam us fúrias do Ocea-' lio, e ns tufões do nuir da Cliiiiu,

| comn me dá este cachimbo que te-nho nu mão.

O capitão tem-o ua conta domarinheiro intelligente, volveu For-nando, que desejava captlvar assympáthias do contra-mestre.

Eu bem sei quanto o capitãome estima; é verdade que lhe pago jna mesma moeda. Quanto a saberdo officio, o que lhe digo é que te-nlio muita pratica.

Uni homem como o senhor émuito preciso num navio. j

Não direi quo não; porém a'bordo nem r.ciiipre se reconhece *i Iexperiência e a pratica dum velhomarinheiro. A verdade é que, por!multo quo ensinem os livros, poriiiu*'s eliiro que :is curtas indiquem-os baixo*; e as co.rreiilee. do estreito

do Magalhães, a melhor cartftMsempre q olhar liltélügcnto do ma*rinheiro que vinte vezes tem erii*zado as águas perigosas por ondonavega.

Effcctiviimente nada chega'3pratica •

A primeira vez que tive a in*felicidade de naufragar estava tádcerto disso, como do quo tenhoagora na mão; o cnpitão, poréin^ern mn rapaz muito instruído, massem nenhuma pralica. Eu quiz in*dicar-lho o perigo quo nos amea-çavh; inas o amor próprio é unvgraude inimigo do homem c princi-paliuenlo da gente moça. O capitão!quiz provar-me a sua iiitelligeucia,-e, saltando para o leme, fez de lalmodo orçar 0 u.yio, que pouco de-pois so esmígalhava uos eacbopogde uma das tres ilhas de Diogo Ra*mires. Eu tive a fortuna de salvar*me, porque de certo não havia chegado ainda a minha hora'; o navioo o resto dos trip-jlanles foram aq

(Continuo )( 1

Page 8: ^mmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00052.pdftW'-kNNOXÍV'-^.N.'52 «lecite, Quarta-feira, 4 de março tle 1925 $5 PERNAMBUCO^-BRASíL f r tf KOTTOIÒSO ;-B POLÍTICO / MAB SJ3M

V '.'

* i^-f- -'P^iV' ¦'' '''y •' ,;"'iià^à^.^yp *X PROVÍNCIA Quarta-feira, 4 de marco de 1925-11 N. 52¦ ¦-agjfmrrr- , mn - nn.-.^^^g^^^,^^ ..,„¦„,_

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v,ANEMIACANSAÇO

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St&fHP'i

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CONVALESCENCIA

.O GLOBÉOLforma por si sótodo um trata-menioda ane-mia complctÍ5-sim», Da forçascorri muita ra-pidez. abreviacohvalcscença, deixàncuma sensação de berriêsrtar, dc vigor e de saudeEspecifico dó esgotamento nervosoo Globéol rigenerif e nutre os ner-vos, reconstituo a substancia gris doçcrebro, torna Incido o espirito,intensifica a força de trabalho inicl-lectuul c eleva o potencial nervoso.

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'' Por mais vantagensquepossa apresentar ascrolherapia arti fi-ciai,considerada poralguns como me-thodo capaz de subs-tituir a mesma trans-fusão sangüínea, atécom vantagem di-ziam, apezar dc sermisterrecorreraella,pelo menos nos ca-sos urgentes, nãocremos que a sero-therapia possa daros notáveis resulta-dos que podem scobter d'ürría'cúra deGlobéol em infini-dade de casos Aoter que réanimâr.

revivificar. refazer um orga-nismo, é sempre a este uliimoque daremosa preferencia.»

v V

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0 paquete acima é esperadoneste porto nn dia 23 do abrilP. v., dovendo seguir viagemdepois da indispensável demora,pura os porlos do :

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dendo receber carga para osportos seguintes :

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neste porto no dia '

1 de abril,p. v., devendo seguir viagem,depois da necessária demora, pa-ra 03 portos seguintes :

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Esperado do Sul no dia 7 docorrente, sairá no mesmo dia ,~lurilo pura Cabedello, regres- '**,... 'sara no dia 9, sainl u0 dia 10para : Maceió, Bahia, Rio, Pa-ranaguá, Rio Grande',' Pelotas ePorto Alegre.

paquete AVON',iS de junho.

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üGe a« ínformasõ.ea retereute?. a passagens, íroie»,*, etc, trata-se com a The Royal Mail Steam Pàctot

•• do Bem Thsijb n. 120, pavimento tàrrao Tolcpno

I

(Viagem contractual <'e março)Esperado do Norte no dia 12.

do corrente, sairá no' dia, seguihs*teWa : Maceió, Bahia, Rio, Pa

I ranaguá, Rio 'Grande, Pelotas e.

; Porto Alegre.LINHA PARA' — RIO GRANDE

O VAPOR

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PREÇOS—Cainariíies- -40(1:000.a cargo do publ co.

Iicfia pelo vapor "itapura" no próximo sabbado e Estréaa bcllíssiiria peça lie Dario Xicodoint

m a*:stá alieila a assifjiiatiira para rie/. recitas

Catleiras—8(|lO0O. Imposto de caridade

Os srs. ass 'gnántes di icirporàda Aura Abranches. terào a prefereri iii para ns te*nporc.diS ( asCompadhia dc revista» do Ederi üe Lubci, Esperança Íris c da iriande C.òú ti iilm ' elafco.

A assliinHiura t--tá encerrada quinta-feira, Mxii.-lcira, f.t- á iniciada a venu- cVnUo.Nas recitas extraordinárias os srs. àstjgiiantfs ttiáo a preferencia

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Esperado dos portos do sul no dia 7 do corrente, sairá depoisda indispensável demor.i para os portos do Cabedollo, Natal,Ceará, Maranhão e Pará, recebendo cargas para os portos de Sau-tarem, Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Manaus, com baldeaçãono porto de Pará.

VIAGEM EXTRAORDINÁRIAAVISO

Prevt... -s-' aos ms. carregadoreu que ae ordens de miih-í"-'..mi) só t,(.-.io Çpjíneoid.às at4 a véspera dn salda dos vápopia /•octra eal-rOg;;. doh conhecimentop dc -ímbaniui** a dospacUos ÍOili?'ucs <• ostaSiia.BB;

¦ i i iRT.-\Ç«<'! iJecorrldos tres dias du termino da cárg-sli irapor a Ageucia não tomc.rá conhecimento de replauisçÁèS:'

KXPORTAQàO — Decorridos treg dias do termino da cargomediante apresentação dos conhecimentos e despachos Federão»', Bstaduaéa-.

Par» cargag o encommendas, íreted> valores, crata-se com csiSsntos •

PEREIRA CARNEIRO & CIA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO NS. 33 E 43

NOTA — Por contriicto celebrado com a "The America Ri-.'nr StPack Navegation Company", esta Companhia recebe cargapara o.- ponos de Santarém, Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Ma-nítos, com transbordo em Pará, tomando por base as quatro sal- j*das monsaeg dos vapores aaqüellá Empreita, as quaes tém logar g•is 9 horas da manhã dos dia3 7, 14. 21 e 23 de cada mez.

IIIII Wll'1111 lllil |

Presentemento no ^...to, sae |háje ás 16 horas para : Cabedel- !lo, Mossoró Fortaleza, São I.uiz, ie Pará, recebendo carga parn jSantarém,. Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Manáos, quo será cui- jdadosaniente baldeada em Par:'u

VIAGEM EXTRAORDINÁRIARECIFE

Esperado do Sul no dia 6 de março sairá a 7 para Cabedelloo Macau.

AVISOIMPORTAÇÃO -- Decorridos tres dias do termino da descar-

ga do vapor, a agenda não tomará conhecimento de reclamações.EXPOI1TAÇAO — Aj ordens de embarques só serão entre-

S'ues medianle apresentação dos conhecimentos e despachos Pe-deraes e Estaduaes.

Para carga_ encommendas, fretes e valores, trata-se com. o»HEPntGR

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Esperado da Europa no dia 8de maroo. sairá no mesmo diapara Babiu, Rio do Janoir.o, fíuu-tos, Montevidéo e B. Aires

10 de março

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LIPARIEsparudo do suíno dia 14.de

março, sairá so mesmo dia paraMadeira, Lisboa Vigo e Havwi.

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permaiipm.!a um "guilbet" dc "Banco Francez e Italiano", parcjcompra e renda de moedas brasileiras e emissão de choques ps>T;-todas tis 1'iirtis do mundo,

A\'lSt> — As passagens de ida e. volta goBani do aiiatlmeú!»de 10 "|°. Ah (amilias compostas do mais de 4 pessoas teom (iabatimento de 3 5 "l" no tolal das passagens.

As roclainações de faltas ou avarias só serão attendidati qunr-do enriadus á agenci.i,'tres Í3) dias após a descarga dos yii)0f-WiInforniaçõtía sobre „passúgens e fretes com a

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Esperado da Europa, a 5 de março, seguirá no mesmo diapara Bahia, Rio do a.Inoiro, Santos, Montevidéo e Buenos Aires.

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GELRIAEsperado do Rio da Praia a 15 de março, seguirá no niesmo

dia para Las Palmas, Lisboa, Leixões, Vigo, Cherbourg, Sou-thampton o Amsterdam.

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Berlim^é,Paris. E -•£ I seguindo viageni depois da uulis- FLANDRIA_. r„. . k

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Jb arte lem um desmentido Iprtnaliia niíisb lli S Srli,s — ,-aroiestias das senhoras . burgo.,

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SANTOS — E\esperádo do nortea 4 de março, devendo sair no mes-'.mo dia para Maceió, Bahia, Victo-,ria, Rio de Janeiro, Santos, Paraná

-. ! guá, S. Francisco, Rio Grande dc_MAN.-VOS P- E1 esperado do sul sul e Montevidéo.0 do corrente, devendo sair no ;>_

dia para Cabedello, Natal,RODRIGUES ALVES — E' espe^

rado do norte a 10 do corrente, .1-:-?vendo sair no mesmo dia para Ma-Í;ceio, Bahia, -Victoria e Rio de Ja^neiro.

Pará,

aimesmo dia paraCeará, Tutoya, .MaranhãoSantarém, Óbidos,- Parintins, Itacoatiara e Manáos.

* bahia E' esperado do sul a13 do corrente, devendo sair noniesmo dia para Cabedello, Natal,Ceará, Maranhão, Pará, Santarém,Itacoatiara e Manáos.

ATALAIA . — Presentementeporto, sairá a 4 para os portos!mora para Bahia, Rio de Jaueircie Santos.

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para Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo e Buenos Aires.

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Forneo.mos bilhetes de Ida e Volta com o deiconto de ll) *sobre o total das passagens.

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MARANCiUAPK — E' esperadodo sul a 15 do corrente, devendo^ _sair no mesmo dia para Cabedel-lo, Natal, Ceará, Maranhão c Pará.] CAMAMC — Presentemente- no)

¦ Sul a 4 de março, devendo sair ooTOCANTINS — B' esperado do de Baliia, Rio de Janeiro o Santos

ritil a.17 do corrente, saindo depois __d;o Indispensável .demora, para San-'tes (directo).

JjAMAZOXAS — E'- esperado -doShl a I de março, devendo sair nomesmo dia para Cabedello, Natal elará.

iPARNAHYBA Presentementeporto, sairá no dia 13 l»ara Eu E

(ÍCAIIATUBA —Sul a 14 dc "março, E' ehpbrado do| j

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^ lilu, Rio de Janeiro e Santos

HAMBURG-SUEDAMERIKA-NISCHE DAMPFSCHIFFFAHRTS-GESELLSCHATT

O PAQUETE

MADEIRAesperado do sul àté^p

devendo sair no.I ICURVELLOespera-, mesmo dia para Cabedello, • NataK^nul - ° J-I AFFONSO PENNA -- E

do do sul a G de março, devendo Natal. Ceará. .Maranhão, Pará. Líb-snif no mosmo dia paru Cãbodoljo, hôa. LcixOcs, Liverpool, Suansca é

['oará Maruiihão c Pará. ,Cariliíl'....iilul, Lcara

E' esperado doa 8 de março, devendo sair no

mesmo dia para Madeira. Lisboa,T.flxõfiR, ITavrn. Autuorpiu, Rottor-ll.llll U liallliitirgu. I

dia 4de março e seguirá depo'i da de"mora' necessária para Leixões, Bre-men e Hamburgo.

Para passagens, carga. írete efc.trata-se com os consignatarios

P.(>l!STKl,M.\ XX & CO.Rua do Boin Jesus u. ZM, í" andar

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