as dis|iosiçffl®3 sibylimas da receita 1 ciue 1920 seja...

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ÍNF Anno X -¦'". i Ria tle Janeiro-- Terça -feira, 6 tle- ba neiro ae iu_-j ir* a& HOJE 0-TEMPO - Máxima, 28-7, dnima, 24"2. ASSW.X.vn.IUS, Por V^ mezes 40.SÜOU Por 9 mezes 3_!$0()ft -vriMi-.iío Avi.r.so üoo nií.is **".-—** ¦'-"-.-.-- .:": ¦'..'.'., ..^¦¦¦¦¦.¦irauiiaa-^--'".....".. M. 8.299" < '¦;., HOJE 0 bom e o máo trabalho da Conferência da Paz Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado Officinas, rua do Carmo, 29 a 35 TELEPHONES: REDACÇÃO, central 523. 5285 e 0FnaAi^GÍRENCIA, central 4918-OFEICÍNAS, central 852 c 5284 , OS MERCADOS Náo fuiiccionarr.sn. ASSIGNATURAS Por fi meios 22S00O Por 3 meões )'2iilW NU.V.KKO AVI.'1-SO 2ÒÒ KÍ.TS Ciue 1920 seja mais propicia! ¦No balanço geral quo a. A NOITE vem dan- tin a l!)líl. não pòdtífn ficar esquecidos ns aiycrsps aspectos da vida exterior. O mun- «o cvida vez so internaclonalisn mais. Iodos os povos se dão fraternalmente as mãos e agora, passada a iòrmenla quo durante cin- co ahnps sacudiu a terra alé n-i profunde- lias da sua estrueturn miilli-.secular; as nii- ções sentem que não podem mais vivei* iso- Indas: a fira Urel.-uiha deixa o seu esplendi- do isolamento de uni século o os listados Uni-los. entram oo convívio mundial, conde- imiando formãlmento o monroismo .egòista; Demais, n Drasil possue, iioje, que tem assento no conselho executivo dii l.iga da:. MofiiT-.-i, uma posição intdrnncinnal quo nos obriga a tomar interesse pelo que se faz no pinado e nos dircilo alé :i ser indiscre- 1o-.... Itee.-ipiliilemos, pois, esles doze me- zc-s de vida e.vte.nia,. I.i se vai ;o ,no começo do atino, Çõnfereni:in da Paz. A .janeiro, abriu- nrefa era her excedia .quasi n capacidade do esfor- offuscados pelo brilho das suas espadas vi- cloriosns, julgam poder matar com a força uma idéa; boa ou má, mas afinal uma idéa. A França eslá a esquecer-se liiroerita- velmenle da sua própria historia, pois foi o povo francez quem ha um século provou no mundo, ao derrubar o nhsolnlismo, que não ha forças capazes de vencer uma idéa. A idéa maximalista, itincgàvul, alaslra-se pelo mundo o está creando raizes no solo russo. O domínio do governo .dos soviets é hoje mais seguro que cm jansird da 11)1!), e _e é certo que elle foi suffuciidò na Aiíeinanhri, é lambem eerlo que ctmtintia a lazer pro- gressos na Ilalia, na Franca, na Bélgica, em lodo o oriento europeu c na própria índia e na China. Diz-se que os alliados resolve- ram agora abandonar a llussia aos próprios russos. Será a melhor politica. Oulros pro- blemas que 1Í.20 encontra insoluveis _ão o do Adriático, o da Thrneia, o da Albânia, o da Oalicia o, final menle, o da Turquia. An- iiuneia-sc para dentro .de poucos dias nma Conferência cm Londres ou Paris cm que o A cauda dos monstros lÂcidéie e o prefeito II ptlllliSO pígKIllf 0 p ÍOI VOfáuO Itásgando horizontes bylimas da Receita 1 As dis|iosiçffl®3 si A votação dos? orçamentos & lutlo quanta í gramma do seu interesse pnfliciikr' "(iri. ha de mais .confuso o tiinu.llnario. Mesmo ii(), o Banco do Brasil continua .-. constituir muilos deputados e senadores, que acomSLsevvlço federal e, por conseguinte isento de pan fiam ou deviam acompanhar com ftj quaesquer impostos - o qnc sempre é boln maior attenção as matérias sub mel tidas a j repelir, N'ão faz muilo tempo que. por des- votação, ignoram mu,las vezes o que voíq§ paeho no "Di.-n-io Official". uma das impor-- ram. Imagine-se agora o publico! I. se. de-.J taulissimas dii-ectoriar, ila. secretaria do Mi- pois tle publicados os -orçamentos, nlgucn.ruis.erio da Viação mandav elles con- pode ir: cm, que menlo r.. r'ff'Trrn''T^^TT^"TnTT''nTTmi,nri''"'"»»''»*^^,., ,.,. IMilJllii^^^ilL—,..,' --;;IiIíC-^SlMM Cs ires procure saber eom precisão o que têm, esbarra em., disposições tpie er entendidas com uma consulta demorada' continua" o governo'aulni-isado u eollecçao de leis. Vamos apontar algumas dessas disposi-.- çoes contidas no Orçamento dn lleceila. 'sei-1 uidas dos necessários esclarecimentos, que devemos á paciência o competência do um do nossos collahoi-adores. prestando -assim, segundo julgamos, não pequeno serviço ao publico. Art. 2." E' n presidenle da Republica aiiVÍ forisado : XIV A prorogar por dous nnnos ns pra-' sos estipulados hb decreto n. 12 7,75, üc o' de dezembro de 1917, expedido cm; virtude da nulorisação concedida pelo art. 2.°, nu- mero XVIII, da lei n. Í..213; de 30 do t)e- zem bro de. 101 ti. nacionaes nã(i' postos cdfts A homens qnc dispnzernm tios destinas tin mundo rm lflIP: I.lmj.i Gccroe, lendo, á direita, Wilson, e a esquerda, Clcniciicctiii. co íiuninno. qüfisi todos ci-*»,vjir-se cin i.nfi.s Comereiieia nada f jim f.nhsi¦il-.n Ar ií*. ll Interesses e 'ódio** os povos da lêrrii seculares dc foram enlie- P.or isso. ale abril, a ?.... Tinha-se consliluirio nsellin dos Dez. que começava a redi- n Ii.i1.h1o do paz geral; a b.ilburdia, porefii; c hoje ern, lão pela grande certa; que o inuiili." que do se fazia orna n hã; *-*$fíl^4'*'*<^^g .,,/j/Y .i.an.iia.dn famoso conselho c-ue ha nm se-tãdo^que ainda eslão' cm i-n^ai^eão ÊKffiSÍ iPS^**PÍS'?ft^^ .-nln.tlirigm os trabalhos do i.ongrcss > dcos (i!is antigas pl-ovilic.in.* russa. dá. margem estabelecer os preçns criríèrifos do sen cbin- \ lenna. li, dest c enlno, a Confcvii.i.i da Pazoriental ,)o Bnllieo. Be Iodas as nações do mercio. {¦*: o lru,-.l divisrónnrio. Bivisiohii- imi) lc;. mais do que imllar, oi.! para iriclhíir. ora para peor, o celebre i.onclave ,da Sanla Alliaiiçs. Assim poude concluir cm maio. s.'le 3Ui4i.es depois do armisii.-.o e cinco depois do iiilcio dos trabalhos -- o tratado'db paz cnm a Allemaiilia; em setembiM acabo- o 1 ralado com a Áustria e cm novembro deu por findo o tratado com a Bulgária. Dizem que o Iralado -com a Hungria eslá prompló; o caso é que elle aindn não fc.i entregii*-. Oimn- to ao lralado com a Turquia, delle nem ba noticias,.. i-:' inncg.-ivel qne a (.onfcrenc.in d.i Paz fez entisas boas l'.z a l.iga d,a . Nações (pie, ape- •/.ci? ila violenln upjifisição que lem Sofíiido <le, certos ceiu/os imperialistas europeus, vai? l-csislindp, o acabará íior Iriumplm-* para i\-..f alguma tranquillidade ao inundo.;, fez j.ufl.içh a muitos povos, resnscjloti a l'.'ilouia v. K li.nhemia; devolveu a Alsacia e a l.ore.-ia õ rniiiça: unificou os.italianos, os '-imui-oii, <!•-, sloveiids, os gi-égps e os dliiainarnucziiyí; çi-.p.ii o ibd.iaz, dando uma sombra de in- dcpciulênei.-i aos árabes; acabou com as dy- ?ia.lias (ios IlõhánzoUer.iis e llabsburgps, <ice fililinin prcparndi) e decla rado a guerra; liinpnii a Europa ccnl.r.-il dessa mancha nc- _írs ipie eram os principados mediévaas ern que se dividia a Allciuanha, creando em seu _oV''r unia forle e progrèssí.il.a democ.--acia; crínji unia legislação internacional do traba- lhe, qne se é para os operários europeus re- trtgríida':!-. oppressiva é, em cnhipelifação; í[ia,'a os operários do reslo do mundo, nma .•ária de alforria.; limilon os armamentos, fpe iam lé.vando á fallencia Iodos os paizes; alv'-in ou ampliou novas, vias de e.irnmuni- calão internacional e, finalmente, em-lou as rnJins dos ipan-gcrmanislas e daquelles qur cesaii-iP-lile os seguiniq no sinistro propósito ele ("c.ravisac o inundo á Allimianha, «lis,,, (pie de eousas más fez a Cohfo- rejeia! Quaiilas injustiças praticadas e fnipn- .Ias não ouvidas! Quanto ódio extravasado o fp.-inla vingança salisfciliil Quanta conce"- sã? ui.iiisiificavel c quanta transi gen cia cia- primeiro o. o ultimo desscâ prot"|cn.ns féríio mais uma vez abordados V-jorn. que Wilson está enfermo er.i Washington, talvez seja mais fácil a partilha.. .Nio rcgislii a hisípria ncniium anuo que, como o de 11)19, visse lamanha Iransformação de fronteiras. Corn nffeiti, 1011) viu i-itstcr para o mundo a 1'oloni.], a Finlândia a Trin ²Oiicr dizer: continuam suspensos, pos' mai?-. dous annos. o troco de nolas da Cais xa de Conversão e o resgatV.das "saliinasV-á Art. ,'l." l'lca revogado o arl. fiC s.i 1" c* 2." da Iri ji. 3.044', do :n (|e dezembro de. 10JS.I ²Quer di:rr: A celebre louça de r|S pedra da fabrica de Santa Catharina. de Sá') Paulo, e de outras fabrica gosa mais de isenção dos impo sumo, que favorecia, desde o exercicio dq IfllO, aquella fabrica, sé. a ella (arl. 20 üa Ifti da iieceila para 101(1"). Art. T." Continuam em vigor as disposi* ções constantes do art. 2.". ns. V. Vlil o tm o os arts. Ul, 14, 2,"., 47, JíG, (10, li:'.. 74, 83, 87. nii. llã, 117, 118 e 11!) da-lei du| mero 3.044, de lll de dezembro de 1018. . :; ²Qncr direr: O governo eslá aulorisado (n. V) a cobrar taxa de barra, alé 0,7$8? ouro, sobre o valor das mercadorias impor-;', tadas pelas barra., onde a união lenha feira (•bras de melhoramentos: n. VIII) ,/ "mm dijicnr n taxa dos imjidaín.i dr irífpiirlaçiíM indo mesmo até pr.rmillir ,, entrada ./(ire c/|! diro.ilós durante certo proso parti os nrtii, r/os de procedência estrirnaêira i/iic pos competir cnm os similares nacionaes, ./."..•(< que estrs sejam prridiiziúhs nu negociam! l}'or:"lrnsts". 'E. impbrínniissiinn csíadis. posição. Não precisa boa vontade^excessivS para eneniitrar-se nella uni succedaiièo n;Vi pori.ii.nh á reducção mallógrada 'das !ari!':» aduaneiras. Ha, por aiii, muilo triist distai- çedo. Sal-.c-se, pelo menos, que fabricas U':{ aram os mesmo, muilos povos ,. jnàfnsn! Diir.inle me/c i.'—(Wil-ion, l.lovd ,-ir'n?.i'-..iii-se o dircilo ficilvél fio, ire-: lipmens fíênrgc c Clemenceau .,,._-. de dispor dos desli- no., no njundh e delles dlspiizeram.conio sc ri piiniln jíovos, direitos," sentimentos e in|í-n's?es fosse propriedade particular de rpijllqucr delles. Por certo que n lü.toria lia de' pedir-lhes um dia justas contas e com cdlís será severa, reparando ao inrsmn tem- po ias grandes injustiças praticadas, ns ahu- sos ronimellidos e as violências consciente- mente e?;rcii!adas. p, então, para o rol dos cr-jipss dn ("onferencia enlrarão, cm primeiro lo.u.r. èsíie ("pirilo imperialisla que tida toda ,i íriuideza ao traindo de paz eon*. a Alterna- ,ili'.i: depois, essa prcoecupação intc-.c-_..oira de .'ispii.v-iiai- econômica e financeirainente o Jniluign vencido, deixando paizes como a Aitflria, cujos seis milhões de habitantes ba JK.nJ.uins que morrem de fome e de frio. A Cor.IVrcncia praticou ainda o crime de man- {,r c. snnccinnár a escravidão de milhões de r.cr.:. In.vnanos, fazendo-os apenas mudar tle '¦-enlii-.ri.-.'; o Conferclicia í-~!\ responsável por essa nndoa que é Shan-Tuug; pela balkani- sação da ICuropa central, for. de nov.is (íiíérriis c pcia lenlaiiva, felizmente infriúl.- fera. de dividir a llussia. A Confcreneia não ouviu os grilos dc angustia dos irlandezes, nem ns dos cgypclos. nem ainda os dos sy- rios mi dos índios. A ('onferencia pc-i-milliu r;ne o •.'¦'exien c Costa Ilica fossem cxcluidas da l.iga das Nações porque os gnv.n-.-ios (pie estavam á frenle desses paiz-.'S não nc- ceixiiam a tutela dc Washington. A Confe- rtiicin é responsável, em e.onelusão, por lo- dor. os males que infcllp.ifãi-.im o mundo nos ultimos dozo mczcs, porque dispondo (listre-. ciouih-Jamente dos deslinos do miindi;. não teve enprici.lnde p.irn, com Isenção da animo e ei in -desinteresse, resolve:* os problemas ecoiif-inicos esse.! '— dos quaes depen- riia o relativo bem eslar d;»,, jiovrts europeus. O .ini.n encerrou-se sem que a Cnnfcieneln da Vm tivesse lambem resolvido alguns dos rnãi:-. importantes problemas que Ini ores. arri n ioiio o ..mudo. A llussia, por exemplo, é pinda hoje a mesma incógnita que era em P'!í, quando Wilson, ao cntiincrur os seus fnmosns quatorze prineiplos, que scrvi.irn ns eontinenle europeu, apenas cinco —- PorI.it- '-tal, a Suijsa, a Hollanda, a Hespanha e a Noruega -- não tiveram as suas l'ron!cii;..s iilleriidàs". V, desses cinco, apenas l*ni-lugal fni hclli-gcranle, circumstancia que muito honra o povo porliigucz, pois mais uma vez eslá provado que 1'orlngal entrou na guerra com o maior desinteresse. Se se excluírem ns irahaihos da Conferen- cia da Paz, a vida exterior offerece reláti- vãmente pouco interesse. !•'' que a liquida- ção da guerra se. fez sentir intensamente por Indo o mundo sol) o seu aspecto eco- nomico e n fome e o frio -•• males que fe- lizmenlc não allingiram o Brasil nein nutro paiz da America do Sul não novos pensar em política.. . Por 1!)1!) desappe.rece deixando para a recordação dos maiores fla-lellos, que des- graçadamente, ainda continuai*, a manifestar- se cin muitos |iai;:es. As per.liirhaçõçs sociaes foram lambem muilo irilensiVs. Na Ilalia. na França e na Hespanha, prineipalmele, houve explosões de coiiiiminisnín, reflexo das revoluções commu- nisfiis da Baviéra ('.ianeiro) e d.i Hungria ffevercirn). Na Inglaterra or, trnb.ilhi..las al- ('¦iinçaram, mais uma vez, novas roriquisla.., como o dia de 7 lioras de trabalho e a pnr- tleipnção na direcção il-is minas e das cs- Ir.idas de ferro; os operiirins allemães go- sam lambem dessas vanlngons Nn America do Sul as mnnifcstações de taraelei' serial tiveram maior amplilude em Buenos Aires. Quanlo ás qncslões propriíiniente poliliças, houve a assignalar durante o armo findo uma revolução no Peru', com a deposição violenta (in presidente da Republica e, con-) de cos- lume, outra cm Cosia Bica i* outra 'em Ni- raraiína. O llniguay elegeu n Dr. Ballhazar linim para seu presidente,- Portugal fez o mesmo, el-jgendo o Dr. Antônio .losé de Al- meida. A Hespanha. como o Chile, míldpit tres vezes dc ministério. A Tnitlalcrnú a França, a Italia o a Bélgica mudaram os seus Parlamentos, constituindo as eleições1, por toda a parle, com excepção da França, um suecesso para os partidos extremados. A Allemanha. a Áustria c a Hungria constitui- rnm-se definitivamente em republicas soria- listas, assim como a Polônia, a ."iiihiidin c a Tchrco-Slnvaquia. •IJ assim morreu ,£!)10. Qne 1320 seja mais propicio a todos in ! ia do ração mandava, com importa ji- iquclle Pouco seli assa uni requeri- ntillnssc. qiif.rfníln...; (arl. li". a regulamen- tar .a exportação do ouro, prata, nickel,'cn- bre, bronze o. outros metaes; amoedados, em barras o artefactos; (art. 74) o governo con- tiuúa aulorisado a dar nova regulamenta- ção ás companhias de seguros nacionaes o "estrangeiras e á Inspectoria de Seguros, po- dendo o que, é principal »- abrir os cre- ditos necessários. Os candidatos á fnspecto- ria, modelada pelo .projeto da reforma; prompto aliás, -desde dezembro, continuam, por sua vez, muilo esperançados...; (art. 83) o governo tijnibein cnnlinúa aulorisado a rever o regiilaipento dos imposto de con- sumo, incliisiua pnra equiparar os seus frmidtidiircs nns contrabandistas, stiieiíqn- dr.-os aoti mesmos jirnmssos i>. penalidades; (art. 87) declara que "conlihiiíi revogado" o dispositivo ila llreeitapara PIO.', que ohri- gava o desembarque e .embarque pelos cáes de pcrlos, mediante, paganicnlo de taxas dc toda mercadoria: (arl. !lii) ahtorisa o go- verno a reformar a Caixa Keonoiniea, "ou- vido" o Conselho Administrativo desla, o que não qutr_ dizer "altendido" p, ainda menor;, ."respeitado". Logo, parece imlubi- lavei que o governo pôde reformar o estabe- leeirncnlo até ao ponlo deconfiár a sua di- reeçao a um conselho presidido por um di- rector do Tbesõnro, segundo a idéa generali- sada; (arl. llã) autorisa o governo a i-cor- gnnisar .-is repartições subordinadas ao The- Miiiro, suppi-iinindo as dçsneeessarias e uni- formisnndo as vaniagens' do scu pessoal; (arl. 117. 11Ü e 119) mantém as disposições da lei orçamentaria anterior, sobre o quan- tiim das taxas judiciarias. Arf. 10. E' fixado cm 2:4008000 animaes o aluguel do terreno de que traln o art. .r>3 j nnc ir ,0 Sr. Freire, medido nn centro dc um Circulo de cavalheiros, palestrava.; —r Ainda muita opposição, Sr. prefeita? ,,— Não se pôde governar sem ferir. Mas vamos entrando numa phase de mais accen- tnadá acção e mais proveitoso trabalho, ago- ra que o orçar.ienlo eslá feilo, e. (pie a iiila empenhada pára uma melhor oricnlução vae produzindo seus, (iMc-jados cffeito.. PpTta- íece-mo vcrir.car (jue a hPíi imprensa' não s.vsíematisa o ataque, antes, bopinpaiiha com interesse a acção do governador da cidade, depois, para certos rio, mas Irusl Se. feitos sumni.irnenie como fôr. será de salutares paru a collo- ctividade tornar o mais possivel publico qüe o governo tem lei conlra a cupidez indus- trialisla Saibam os açambnrcadorcs que lia lei Nesta sabei se lemos eule que governo que a exe- mM> «- 0 RADICALISMO NOS ES- TADOS UNIDOS fn. IX) a arrecadar ns rendas do Lloyd: (art. IO) as águas mineraes nicdi-inaes na- cinnaes eniftinuam isentas do imposto de consumo; (art. 141 o imposto de phnrol, como o de doca, continua a ser cobrado em ouro, (ao cambio de 27;) (nrl. 2.">. eonlinua que—òr, documentos passados no estrangeiro não legalisados mis consulados brasileiros produzirão cffeito rio Urar.il, depois (ie pagos na liecehedoria. an cambio do'dia. os emolumentos que deveriam ler pago 'nos consulados; (arl. -17) conliniia prorogado o convenip dos favores de entrada do café nos mercados italianos: (arl. áli) a Li.j.a da Defesa Nacional continua a ter rraiiqiiia te- lcgraphica -- esla cousa de que lauto se n_.ii- sa. I.emhram-si. liem do caso escandaloso do Sr. Cunha Pedrosa, nu Pedroso, senador pe- Ia Parahyba: esse honrado senador é '.!•' se- cretario da sua Guinara,c; como lal, tem franquia telegrai.hica. .Não eslava, por islo, impedido de (ratar de uns negócios de cv.íi-. o de querer comprar uma fazenda Indo no Fslado do Espirito Sanlo. O honrado se- nndnr serviu-se do Correio'.' Nãó Da Tele- graphi. Nacional? Sim, mns ern telegram- mas "offiriaes". quer dizer gratuitos Tele- grammas de palmo e meio que os nossos collegas do "imparcial" publicaram wi in- learã. Por sbrnal que num dos telegrammas o honrado senador offerecin 80 contos pela fazenda, accrcscenlando, expressamente, (pie o telegramma dava dircilo a resposta... (i honrado senador linha Kl) sonlos para coni- prnr fazenda c não linha - diganios tJOÍOOO para. republicanaioenle, pagar leio- da lei n. 3.44G; de "!1 do dezembro üc 1Í117. :— Gucr dizer: Terreno de propriedade da .União, silo á Avenida Pedro Ivo. junto á Quinta da Boa Vista; que o governo ficou nutqrisndò a alugar ao Palmeiras Alhlelico Cl.nli. Arl. 1'.'. I Continua em vigor o art. 57 da lei ti ".OU, de .':i de (Ic.etnhn. de 1018" elevados porém, a õ().? os emolumenios de '•''•. Irãtu o parngçáplid unico do ihbsruó nr- lijo. O ar! r>7 citado, que modifica n tarifa adue.ne.ira sobi;i_ nrtefaclos dc borracha, não •tem ..".perngrnpho uni-.:o". Deve - referir-se '•-í".í-4l*!Jí*!^^^ que,* pcfn transferencia de, "cada licença de fabricação de produetos pharinaceiiliros na- cinnaes, "serão devidos fi-i de emolumentos cobrados em seilo no próprio lermo." Arl. Tt-, Cnnliniin em vigor o decreto nu- mero 1.(180. de 12 de agosto de 1007. Qiirr dizer: Manda vigorar o arl. 2." S | P*%fyh '*%&í.*.-:¦:*;/.?•%. - "^: . Wmê m MMm0 _Dr. rrrire "••" pi ¦.i;11 -ir.i i ,--.¦.ivcr os principaes eu atinarelliarnenio, pa a rea concerta iftld o proble- rnndo ra um bom fiinecionameulo. de lisar empreiiendimenlos apreciáveis ²O primeiro periodo lei. assim, de uma recomposição;,--. ²O prcleüc) teve que terminar o tunnel Dr. João Ricardo; que amparar a avenida Hio como o Comprido, que necorrer a pnntnq qne -neces:- suavam urgente soecorro, como o da salda río tunnel do t.eme. ²Para voltar as vista «problemas.., -¦- Sim. Ha muilos a resolver, ç. com as próprias força?; dn"municipalidade. ²Sem empréstimos, pois. ²Sem empréstimo nenhum. Por Exemplo, temos o pi-ulih.mirdos prédios escolares. A municipalidade despende, nor anno uns dons mil e lautos eontos com alugueis (te prédios No entretanto, com dez rnil contos penso fa- zer Iodos os prédios escolares, de estvlormo- desto mas capazes de satisfazer inteiramente os fins a que. se destinam.* ²U ns dez mil conlos? ²1-slão na remissãf- dos lerrenns foreirns, pelo pagairieiito de laudemios e a uma per» cenlagem que fixei. ' . Uma operação dc vantagens geraes. , r\'': Pcrfeilamente legal. Esse assumpto ji' loi devidamente ventilado. ²E é para já. ²Para já."*em primeiro Ins-ar terno*! qn* recompor S. Cliristovãò, alcali-oando o Cam- po, o preparrnuo-o de modo a abrir novos horizontes pur este lado, indo a&è a ith? do , Governador. ²l.ig.indo-a an eonlinenie •— Por unia ponte,, para a conslrUCÒaO qnat será aberta a concorrência, dentrp limite; assentado. ²Co.n urna despesa. .„ ;-- Com pouco mais do qne paga. a mui.Ti cipalittadp, pnr anno. á Cantareira, para (f serviço de entre o eotitinonie cia itlia do Cr,- vernador.. Paga-se cerca de :i.'it) centos por anno. I or. bem eom isso, .• mais que os im- postos .Io zona lifcneficiadà teremos qtn.si quo o tolal do ••qiiritítum" 'nècesiario! -- Mas o eamlr.ho para a ilha? --'.Ia folairipíi ern S. Ghristõvão Marai-e-, mos.logo a construcção dar. pontes <*1p Fiquei- r.i do Mello, e dahi para atraa haveria poirr. mais que fazer ²São traço dade... —• Qne lerão um cunho aeeenlnado dn grande valor, não :..'.'materiid, corno mbriiJ, quandojizeniios do morro do Castello o Pineio. romano, sobro euio cirno, oo para a barra, por onde entraram os nosm-v audazes e valorosos descobridores, no er%\}~- ra majestoso e liello, recordando glorias Castello da Pena, ern copia fiai;1 ²Maghjfíco, nias de multo vulto. . —- !¦_' que í» se Castello, da Pena podo miri- in nem ser n monumento com qne ns porta- gnene-i do Drasil querem marcar o centena- no. s—ssâ rlfÉ do . :erae-s da nova feição da c'i comi) olba.ii- preliiuináre expediente dn tarifa e determinadas isenta da mercado- cm vigor •'i.ti-14, do o dispostivo IfllM. |)fi, ila? taxa de rias. ¦ Art. 45. Continua Ilo art. 12 da lei li. '.— Qncr dizer: Continua cm.vigor a auto- risaeão concedida ao governo para adoptar uma tarifa differencial para um eu mais gêneros de producção cslrangeira. podendo a reducção ir alé ao limite do 20>.», limite qnc parn a. farinha de trigo poderá ir aié 30,%, desde que íacs rediicções sejam com- pensadoras de concessões feitas a gêneros de pioducçà.'. brasileira, especialmente a bor- racha e o fumo. ——————>—«*_¦<>&»¦ i—— i ||il| Si il ifi | !ÉI|ÊI§PÜi fc*-^ii_rc33r.Mr.3i -^yio«ii)e..y-Êi}i!;of Meu caro .T. Carlos. Pcrrhil.tn-.nie OS GRANDES CRIUIOSOS D_ GUERRA Eh&H YemmGlará eomo pro- testo cosi-ira a sua entrega ? T.OXD.....S, 0 (Serviço especial da A NOI- TE) Noticias de Berlim dizem que nos cireulos políticos daquella capital sc asse- gora que o presidente Rhert está disposto a renunciar, caso os alliados Insistam no seu propósito de exigir a entrega de algumas per- sonnlidadcs poliliças e militares paro as .'ut- gar por curtes marciacs.' . inspira- ©scilSoçõcs cambiaes miOS© ©HáàPHICÍO Revelações curiosas sobre os planos <los com- munistas NOVA YORK, fi (Serviço especial da A NOITE) Durante as riisgas effectuadas pe- Ia policia nas associações communistas foram apprcheudídos documentos importantes e quantias ou livros de ''eiioslios cm bancos no Inlnl de quasi um milhão de francos. em Chicago foram npprchendidos 200.000 dollars c aqui quasi treseutos mil. Nas informações prestadas a respeito an Scnadn. o procurador da Itcpublica declara que os communistas ti- iiham mandado imprimir em Moscou 200 mi- lhões de dollars em notas do Thesouro ame- ricano para empregar na propaganda nos Es- tados Unidos. A primeira remessa dessas no- las falsas chegou aos Estados Unidos e foi espalhada pelo paiz. Accrescenla o Dr. Mil- chell Palmcr que ale honlem tinha sido esla- beleeida a culpabilidade de 2..10.") pessoas pre- sas, dás quaes cerca de mil e quinhentas eram estrangeiras. Cerea de quatrocentas tinham sido postas cm liberdade por não se ter prn- vado a sua culpabilidade. C) procurador da rtepubliea pede an Congresso providencias ur- X^ " i¦¦¦"-.:¦¦¦•"¦.''.'. ' •' , ¦¦- ¦¦*. * j/ O corretor adjunto Sr. M. A. Santos Mo- reira desenhou e offereceu á A NOITI'! esle curioso graphico das oscillações cambiaes nos annos dc. PJOS c 1015, 1010, 1ÍI17, 19j« p jpm, Ko desenho, que reproduzimos, a linha ao alto mostra as oscillações cm PIO.*.. Aa de- mais, vendo-se de cima para baixo, repre- sentam os annos de 1915, 1010, 1918, 1917 0 7-.'H-s da paz. colloeou cm primeiro legar a soluçiio do problema r\\fy-.i. K* que os esta- Rentes para (pie os Irilamaer. federaes possam llllii, respectivamente. Por esse graphico vi- aiit.is «üropeus sobretudo os francews julfaf os radieacs.1 rifiç«ra-H facilmeute as quedas bruscas do o Nos qn* dc cambio e. ns suas altas imprevistas nçòntcçcu principal incrite cm 1908. mais annos o equilíbrio foi maior, excepçãc apenas dc 1911, quando houve uma forle de pressão. O trabalho (io corretor Saiilo'3 Moreira, lodo .rcores, esclarece eoriipletamehte o exame d atlas e baixas cambiaes e eslá acompanhado.' de uni rneli-o para a verificação dos lermos cambio nns diversos pòftlòs das linhas graphico. um levo reparo á sua affir- nuieáo, lão calegoricãniénlò Coita no munem da A NOITE, de limitem: O objceliou uni- cn da caricatura ,': fnzer rir. Tcnho-a ouvido muitíssimas vc**es o cnen- Iho sempre lic.riil.rns, pnr me parecer lon- go, trabalhoso o inútil abalar essa curiosa opinião, que é, geralmente, de pessoas a quem a caricatura apenas interessa sob o ponlo de \isla comnicrcial. Mas ao ouvii-a, agora, proclamada num dos jornaes dc maior circularão do pai/, sob a responsabilidade de um profissional, não me sentiria bem com a minha consciência, se, por simples com- nindidndo, a deixasse passar como uma ver- dade intangível, axiomatica:.. I.ssa affirmação teria sido de uma grande cxarlidao, em tampos ha muilo idos; no pe- riodo em que os homens mal sabiam "sor- rir" e apenas gargalhavam: porque, enlão era a extravagância do grotesco, o exage- ro da deformação, a unica fonte dora da eariealuia. tlojc, não. Como Iodas as outra'-, artes, a earicatürn evoluiu. I. mais nrcerilundamcnlc desde de í.numier, em frança, e de ílogarlh, muito tintes, ua Inglaterra, ella veiu abandonando lenta, mas progressivamente, a exclusiuà prcoecupação de "fazer rir". A palavra caricatura, di.-. Àugustin Pi- lon, adquiriu, desde muito tempo, dous sentidos, um lato, oulro re.-.lrielo. "No sentido res tri elo, a caricatura é, como a definiu .lõliiVsón (diecionario pulilicado em 1,57) _. "o exaggoro da semelhança pelo de- senho , a verdade cuidadosamente observada o depois .¦•ystematicanirnie deformada pela ampliação de ccrlas linhas, sobretudo das (pie caraclerisani uma physicmomia, 0:1 nm corpo humano. Xo sentido amplo, a caricatura tanto abrange o mm ico das intenções como o ú-v; fôrmas, desde o [ein careta, que faz. rir ns crcaiicinhas e ns homens que permaneceram pueris, tt dmarna e migatistiná satura, que leva OjfcpJ.ilris6j.lio a reflectir e esclarece o historiador.3 (Àugustin Filou, /.(J Caricature en Anuleierre,') Mas eu não me atreveria a sair da minha met .indica obscuridatle para o importunar com esle assuniplo se me náo apoiasse nesla outra affirmarão, qne tão percmploriánicn- le contradiz a do ihcu caro amigo: '-.l eari- catara nãn tem pnr nbjeeln principal fnzer rir". Dil-d Paul Oaullier, uo seu excellente Ji.vro ie llire ri Ia Caricature, obra coroada pela Academia Franceza. (Hachelte, lllll 1. I.a caricature n'a pas pour nbjel principal de fairé rirc. Cela est si orai qiCit en esl de iugiibres, (Pag. 17.1). Alé as ha lugubres, meu caro ,T. ( {•ubrcsl... IC verdade que logo nn primeiro capitiiln dessa obra. o autor apresenta a caricatura como um gênero de. ,?•«/;;;¦,;, caio intuito es- sençial mii, .'¦ fazer rir. embora isso lhe acmi- lera freqüentemente i.lc.-.lual 1. Desculpe o meu caro amigo estas ligeiras observações, allndendo ao embaraço em que me veria, se tivesse (ie acceitar ;i sua caie- gonca affirmação como uma verdade lormadora. li' qtie me habituei a admirar a formida- vel.obra satyriea de Forain, de Stcinleii üc Wileltc, de Hei; anu Paul, Itacmac.Uers, Pari- tinge c oulros.*, nio a de Caricalttristas ma- Bis raes do nos:., tempo o a julgal-a mais ulil. sob o poriloV,.;.- visla social, do que a dc tantos outros, cml. i áquelles falte a veia I grotesca ou galboicirü; - que é, certamente, Sunia bcmaveiiiiiranea de quem a possue, mas limo podo ser imposto, como virtude básica ida c\tricainrn contemporânea, a Iodos os I tempera men tos c a todos os .critérios. I Desejinv.io-llic todas as venturas não no novo;anua mas .•m Iodos, que deus lhe | con; 59U.de, sou, como sempre, áffécluosil- , n-,.;_,l'c an Itio. A *C-fI! OS QUE NOS VÃO SER OFFERECIDOS Das mais grandiosas idéaa aventaiJas rpsr»: a commenioraeão ün Centenário <.ka indepen- dencia, inconteslavelmerite.; são as 'epio pbrti- ram das colônias dar. nações amigas do iBc-< sil; aqui domiciliada.;, a notar, a' norte-ame. ricana. a portugueza o a italiana. Os anuVrH I ¦ â •¦ ::::!' nii. 'Wé0f^h' *<vl"'o?*i*!WRr"iíi^;" m 4:x»''..y:? 'y \yy-y. v'-^ "^___^;f,^.; _j^_-^._jj .nrlos, lu- rev O Pahthc.oti, de. Paris c.-inns do norte falam até na espécie cio mo- niimeiito que nus vão offerecer ¦-- uma colos- sal estatua, em bronze, de Washington. O': portuguezes, (pie resolveram l.-.mlicm offere- cer nm ínomunento, eslão (raiando com cn- jhusias.no' da sua realisação. .lá honíern, no- ticiamos a idéa aventada pelo prefeito, de preparar o morro do Castello, de modo cos- (li-íuo, para poder itccbcr no seu cimr,. caso opinem ns of ferie nte.-. por isso. a cópia fiel do histórico Casiello da Pena, que. (•¦ tuna maravilha.* As idéas. nesse sentido, se agitam entre os membros da colônia irmã, qüe se dão prc-W? em reunir-se. para tratar e .isentar nobre ¦• assumpto. Knla-se tambem na construcção de mn Pantl.con, ou de um Arco, onde po/ssarii ser guanlados ns despojos irortaes de bras'- leiros illustres. Para lul fim. reuniu-se a Câmara Portugueza de CoinSricrcio e Indus- iria. N'essa reunião foram órganisadas cinco eommissões, compostas de dons membros; cn- da uma, c com a missão de. desenvolver iu- tensa propaganda. 110 sínlido do ser maio- possivel a concorrência; na giv.mlc c snleinue rem* ao marcada para o dia Vi do corrente. na qual set-á defiiiitivamcnto assentada qual a . >déa a ser feila realidade. Kss.v. eommissões são as seguinles: V. .Tav- me 1-mo da Cunha Solto Ma/or, da firma Sol- to Ma.yor & Ç., e Victorino Moreira, da firma Victorino-Moreira; 2", cotr«iieridador Antriíiío Dias Çareia, da firma Dias Uareia & C. e Ma- noel .tose Lebrao, da fií-n^i Lebrão & C. ::', f.rncslo do Oliveira finii-iarães. da firma Nii. nes, Guimarães & C, e .*,)St-. Conslaifle, da fir- ma Jose Constante * i_ .'•• \lffí*!o Cari - Taveira lunior. da firma Cai-los Tav-bir c Dr. \ iclor de Paria nio de Carvalho Ilo nio Monlinbo. **. Goriçalves locaa Maseárciilia ira íí C V1, Anlu o Aiíl-i nc de janeiro de 1920. JUL.ÂO MACHADO —«eto— AOGíiSADOS OE ROUCOS E BAQUES, OU» ie ii mm iiox MI.T.K, 0 (Havas) Fornrii recolhidos Jo leidadella quatro suhdiios a|lcinães, accusi dos do roupOG o saqnçs durante a guerra. Para -J- *Btaí>—r~ a indwstrial.satfão turismo , PAIUS, fi (Havas) Commeiilandn o P-rr- .içelo de lei que autorisa o Departilnienlò Xa- cional do liinsino a conlrahir uim empresti- mo do tnnta milhões de francos, ,, respectivo (lircctnr declarou aos jornaes (pie se trata do induslnalisar o turismo como r.ioío effi-i - de-i-estaurai- as re-vióes devastadas, oue rece- berao a quarta parle dos lucros oue o 1)?- partamento obtiver. Serão orgaiíisndòs prn- grammas de escursão a Iodos os pontos los- toriíos situados entre Dixmude e Belfort LE9[Vê L M U T I L A D A - ÍIMERAÇÍOINCRRETIÍ ê

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Page 1: As dis|iosiçffl®3 sibylimas da Receita 1 Ciue 1920 seja ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_02899.pdf · ÍNF Anno X-¦'". i Ria tle Janeiro-- Terça -feira, 6 tle- ba neiro

ÍNF

Anno X

-¦'". i

Ria tle Janeiro-- Terça -feira, 6 tle- ba neiro ae iu_-jir *

a&HOJE

0-TEMPO - Máxima, 28-7, dnima, 24"2.

ASSW.X.vn.IUS,Por V^ mezes 40.SÜOUPor 9 mezes 3_!$0()ft

-vriMi-.iío Avi.r.so üoo nií.is

**" .- —* * — ¦'-" -. -.-- .:": ¦'..'.'., ..^¦¦¦¦¦.¦irauiiaa-^--'"....." ..M. 8.299" < '¦;.,

HOJE

0 bom e o máo trabalho da Conferência da Paz

Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado — Officinas, rua do Carmo, 29 a 35TELEPHONES: REDACÇÃO, central 523. 5285 e 0FnaAi^GÍRENCIA, central 4918-OFEICÍNAS, central 852 c 5284

, OS MERCADOS — Náo fuiiccionarr.sn.

ASSIGNATURASPor fi meios 22S00OPor 3 meões )'2iilW

NU.V.KKO AVI.'1-SO 2ÒÒ KÍ.TS

Ciue 1920 seja mais propicia!¦No balanço geral quo a. A NOITE vem dan-

tin a l!)líl. não pòdtífn ficar esquecidos nsaiycrsps aspectos da vida exterior. O mun-«o cvida vez so internaclonalisn mais. Iodosos povos se dão fraternalmente as mãos eagora, passada a iòrmenla quo durante cin-co ahnps sacudiu a terra alé n-i profunde-lias da sua estrueturn miilli-.secular; as nii-ções sentem que não podem mais vivei* iso-Indas: a fira Urel.-uiha deixa o seu esplendi-do isolamento de uni século o os listadosUni-los. entram oo convívio mundial, conde-imiando formãlmento o monroismo .egòista;Demais, n Drasil possue, iioje, já que temassento no conselho executivo dii l.iga da:.MofiiT-.-i, uma posição intdrnncinnal quo nosobriga a tomar interesse pelo que se faz nopinado e nos dá dircilo alé :i ser indiscre-1o-.... Itee.-ipiliilemos, pois, esles doze me-zc-s de vida e.vte.nia,.

I.isevai

;o ,no começo do atino,Çõnfereni:in da Paz. A

.janeiro, abriu-nrefa era her

excedia .quasi n capacidade do esfor-

offuscados pelo brilho das suas espadas vi-cloriosns, julgam poder matar com a forçauma idéa; — boa ou má, mas afinal umaidéa. A França eslá a esquecer-se liiroerita-velmenle da sua própria historia, pois foi opovo francez quem ha um século provou nomundo, ao derrubar o nhsolnlismo, que nãoha forças capazes de vencer uma idéa. Aidéa maximalista, ,ó itincgàvul, alaslra-se pelomundo o está creando raizes no solo russo.O domínio do governo .dos soviets é hojemais seguro que cm jansird da 11)1!), e _e écerto que elle foi suffuciidò na Aiíeinanhri,é lambem eerlo que ctmtintia a lazer pro-gressos na Ilalia, na Franca, na Bélgica, emlodo o oriento europeu c na própria índiae na China. Diz-se que os alliados resolve-ram agora abandonar a llussia aos própriosrussos. Será a melhor politica. Oulros pro-blemas que 1Í.20 encontra insoluveis _ão odo Adriático, o da Thrneia, o da Albânia, oda Oalicia o, final menle, o da Turquia. An-iiuneia-sc para dentro .de poucos dias nmaConferência cm Londres ou Paris cm que o

A cauda dos monstros lÂcidéie e o prefeitoII ptlllliSO pígKIllf 0 p ÍOI VOfáuO Itásgando horizontes

bylimas da Receita 1As dis|iosiçffl®3 siA votação dos? orçamentos & lutlo quanta í gramma do seu interesse pnfliciikr'

"(iri.ha de mais .confuso o tiinu.llnario. Mesmo ii(), o Banco do Brasil continua .-. constituirmuilos deputados e senadores, que acomSLsevvlço federal e, por conseguinte isento depan fiam ou deviam acompanhar com ftj quaesquer impostos - o qnc sempre é bolnmaior attenção as matérias sub mel tidas a j repelir, N'ão faz muilo tempo que. por des-votação, ignoram mu,las vezes o que voíq§ paeho no "Di.-n-io Official". uma das impor--ram. Imagine-se agora o publico! I. se. de-.J taulissimas dii-ectoriar, ila. secretaria do Mi-pois tle publicados os -orçamentos, nlgucn.ruis.erio da Viação mandav

elles con-só pode ir:

cm, quemenlo r..

r'ff'Trrn''T^^TT^"TnTT''nTTmi,nri''"'"»»''»*^^ ,., „ ,.,.

IMilJllii^^^ilL—,..,' --;; IiIíC-^SlMMCs ires

procure saber eom precisão o quetêm, esbarra em., disposições tpieer entendidas com uma consulta demorada' continua" o governo'aulni-isadou eollecçao de leis.

Vamos apontar algumas dessas disposi-.-çoes contidas no Orçamento dn lleceila. 'sei-1

uidas dos necessários esclarecimentos, quedevemos á paciência o competência do umdo nossos collahoi-adores. prestando -assim,segundo julgamos, não pequeno serviço aopublico.

Art. 2." E' n presidenle da Republica aiiVÍforisado :

XIV — A prorogar por dous nnnos ns pra-'sos estipulados hb decreto n. 12 7,75, üc o'de dezembro de 1917, expedido cm; virtudeda nulorisação concedida pelo art. 2.°, nu-mero XVIII, da lei n. Í..213; de 30 do t)e-zem bro de. 101 ti.

nacionaes nã(i'postos dê cdfts

Ahomens qnc dispnzernm tios destinas tin mundo rm lflIP: I.lmj.i Gccroe,

lendo, á direita, Wilson, e a esquerda, Clcniciicctiii.

co íiuninno.qüfisi todosci-*»,vjir-se cin i.nfi.sComereiieia nada fjim f.nhsi¦il-.n Arií*. ll

Interesses e 'ódio**os povos da lêrrii

seculares dcforam enlie-

P.or isso. ale abril, a?.... Tinha-se consliluirio

nsellin dos Dez. que começava a redi-n Ii.i1.h1o do paz geral; a b.ilburdia,

porefii; choje ern,

lãopela

grandecerta;

que oinuiili."

quedo

se faziaorna n hã;

*-*$fíl^4'*'*<^^ g .,,/j/Y.i.an.iia.dn famoso conselho c-ue ha nm se- tãdo^que ainda eslão' cm i-n^ai^eão ÊKffiSÍ iPS^**PÍS'?ft^^.-nln.tlirigm os trabalhos do i.ongrcss > dc os (i!is antigas pl-ovilic.in.* russa. dá. margem estabelecer os preçns criríèrifos do sen cbin-\ lenna. li, dest c enlno, a Confcvii.i.i da Paz oriental ,)o Bnllieo. Be Iodas as nações do mercio. {¦*: o lru,-.l divisrónnrio. Bivisiohii-imi) lc;. mais do que imllar, oi.! para iriclhíir.ora para peor, o celebre i.onclave ,da SanlaAlliaiiçs. Assim poude concluir cm maio. s.'le3Ui4i.es depois do armisii.-.o e cinco depois doiiilcio dos trabalhos -- o tratado'db pazcnm a Allemaiilia; em setembiM acabo- o1 ralado com a Áustria e cm novembro deu porfindo o tratado com a Bulgária. Dizem queo Iralado -com a Hungria eslá prompló; ocaso é que elle aindn não fc.i entregii*-. Oimn-to ao lralado com a Turquia, delle nem banoticias,..

i-:' inncg.-ivel qne a (.onfcrenc.in d.i Paz fezentisas boas l'.z a l.iga d,a . Nações (pie, ape-•/.ci? ila violenln upjifisição que lem Sofíiido<le, certos ceiu/os imperialistas europeus, vai?l-csislindp, o acabará íior Iriumplm-* parai\-..f alguma tranquillidade ao inundo.;, fezj.ufl.içh a muitos povos, resnscjloti a l'.'ilouiav. K li.nhemia; devolveu a Alsacia e a l.ore.-iaõ rniiiça: unificou os.italianos, os '-imui-oii,<!•-, sloveiids, os gi-égps e os dliiainarnucziiyí;çi-.p.ii o ibd.iaz, dando uma sombra de in-dcpciulênei.-i aos árabes; acabou com as dy-?ia.lias (ios IlõhánzoUer.iis e llabsburgps, <icefililinin prcparndi) e decla rado a guerra;liinpnii a Europa ccnl.r.-il dessa mancha nc-_írs ipie eram os principados mediévaas ernque se dividia a Allciuanha, creando em seu_oV''r unia forle e progrèssí.il.a democ.--acia;crínji unia legislação internacional do traba-lhe, qne se é para os operários europeus re-trtgríida':!-. oppressiva é, em cnhipelifação;

í[ia,'a os operários do reslo do mundo, nma.•ária de alforria.; limilon os armamentos,fpe iam lé.vando á fallencia Iodos os paizes;alv'-in ou ampliou novas, vias de e.irnmuni-calão internacional e, finalmente, em-lou asrnJins dos ipan-gcrmanislas e daquelles qurcesaii-iP-lile os seguiniq no sinistro propósitoele ("c.ravisac o inundo á Allimianha,

«lis,,, (pie de eousas más fez a Cohfo-rejeia! Quaiilas injustiças praticadas e fnipn-

.Ias não ouvidas! Quanto ódio extravasado ofp.-inla vingança salisfciliil Quanta conce"-sã? ui.iiisiificavel c quanta transi gen cia cia-

primeiro o. o ultimo desscâ prot"|cn.ns féríiomais uma vez abordados V-jorn. que Wilsonestá enfermo er.i Washington, talvez sejamais fácil a partilha..

.Nio rcgislii a hisípria ncniium anuo que,como o de 11)19, visse lamanha Iransformaçãode fronteiras. Corn nffeiti, 1011) viu i-itstcrpara o mundo a 1'oloni.], a Finlândia a Trin

Oiicr dizer: continuam suspensos, pos'mai?-. dous annos. o troco de nolas da Caisxa de Conversão e o resgatV.das "saliinasV-á

Art. ,'l." l'lca revogado o arl. fiC s.i 1" c*2." da Iri ji. 3.044', do :n (|e dezembro de.10JS. I

Quer di:rr: A celebre louça de pó r|Spedra da fabrica de Santa Catharina. de Sá')Paulo, e de outras fabricagosa mais de isenção dos imposumo, que favorecia, desde o exercicio dqIfllO, aquella fabrica, sé. a ella (arl. 20 üaIfti da iieceila para 101(1").

Art. T." Continuam em vigor as disposi*ções constantes do art. 2.". ns. V. Vlil o tmo os arts. Ul, 14, 2,"., 47, JíG, (10, li:'.. 74,83, 87. nii. llã, 117, 118 e 11!) da-lei du|mero 3.044, de lll de dezembro de 1018. . :;

Qncr direr: O governo eslá aulorisado(n. V) a cobrar taxa de barra, alé 0,7$8?ouro, sobre o valor das mercadorias impor-;',tadas pelas barra., onde a união lenha feira(•bras de melhoramentos: n. VIII) ,/ "mmdijicnr n taxa dos imjidaín.i dr irífpiirlaçiíMindo mesmo até pr.rmillir ,, entrada ./(ire c/|!diro.ilós durante certo proso parti os nrtii,r/os de procedência estrirnaêira i/iic poscompetir cnm os similares nacionaes, ./."..•(<que estrs sejam prridiiziúhs nu negociam!l}'or:"lrnsts". 'E. impbrínniissiinn csíadis.posição. Não precisa boa vontade^excessivSpara eneniitrar-se nella uni succedaiièo n;Vipori.ii.nh á reducção mallógrada 'das !ari!':»aduaneiras. Ha, por aiii, muilo triist distai-çedo. Sal-.c-se, pelo menos, que fabricas U':{

aram osmesmo,

muilos povos

,. jnàfnsn! Diir.inle me/ci.'—(Wil-ion, l.lovd

,-ir'n?.i'-..iii-se o dircilo

ficilvélfio, ire-: lipmens

fíênrgc c Clemenceau —.,,._-. de dispor dos desli-no., no njundh e delles dlspiizeram.conio scri piiniln — jíovos, direitos," sentimentos ein|í-n's?es — fosse propriedade particular derpijllqucr delles. Por certo que n lü.toria liade' pedir-lhes um dia justas contas e comcdlís será severa, reparando ao inrsmn tem-po ias grandes injustiças praticadas, ns ahu-sos ronimellidos e as violências consciente-mente e?;rcii!adas. p, então, para o rol doscr-jipss dn ("onferencia enlrarão, cm primeirolo.u.r. èsíie ("pirilo imperialisla que tida toda,i íriuideza ao traindo de paz eon*. a Alterna-,ili'.i: depois, essa prcoecupação intc-.c-_..oirade .'ispii.v-iiai- econômica e financeirainente oJniluign vencido, deixando paizes como aAitflria, cujos seis milhões de habitantes baJK.nJ.uins que morrem de fome e de frio. ACor.IVrcncia praticou ainda o crime de man-{,r c. snnccinnár a escravidão de milhões der.cr.:. In.vnanos, fazendo-os apenas mudar tle'¦-enlii-.ri.-.'; o Conferclicia í-~!\ responsável poressa nndoa que é Shan-Tuug; pela balkani-sação da ICuropa central, for. de nov.is(íiíérriis c pcia lenlaiiva, felizmente infriúl.-fera. de dividir a llussia. A Confcreneia nãoouviu os grilos dc angustia dos irlandezes,nem ns dos cgypclos. nem ainda os dos sy-rios mi dos índios. A ('onferencia pc-i-milliur;ne o •.'¦'exien c Costa Ilica fossem cxcluidasda l.iga das Nações só porque os gnv.n-.-ios(pie estavam á frenle desses paiz-.'S não nc-ceixiiam a tutela dc Washington. A Confe-rtiicin é responsável, em e.onelusão, por lo-dor. os males que infcllp.ifãi-.im o mundo nosultimos dozo mczcs, porque dispondo (listre-.ciouih-Jamente dos deslinos do miindi;. nãoteve enprici.lnde p.irn, com Isenção da animoe ei in -desinteresse, resolve:* os problemasecoiif-inicos — só esse.! '— dos quaes depen-riia o relativo bem eslar d;»,, jiovrts europeus.

O .ini.n encerrou-se sem que a Cnnfcienelnda Vm tivesse lambem resolvido alguns dosrnãi:-. importantes problemas que Ini ores. arrin ioiio o ..mudo. A llussia, por exemplo, épinda hoje a mesma incógnita que era emP'!í, quando Wilson, ao cntiincrur os seusfnmosns quatorze prineiplos, que scrvi.irn ns

eontinenle europeu, apenas cinco —- PorI.it-'-tal, a Suijsa, a Hollanda, a Hespanha e aNoruega -- não tiveram as suas l'ron!cii;..siilleriidàs". V, desses cinco, apenas l*ni-lugalfni hclli-gcranle, circumstancia que muitohonra o povo porliigucz, pois mais uma vezeslá provado que 1'orlngal entrou na guerracom o maior desinteresse.

Se se excluírem ns irahaihos da Conferen-cia da Paz, a vida exterior offerece reláti-vãmente pouco interesse. !•'' que a liquida-ção da guerra se. fez sentir intensamentepor Indo o mundo sol) o seu aspecto eco-nomico e n fome e o frio -•• males que fe-lizmenlc não allingiram o Brasil nein nutropaiz da America do Sul — nãonovos pensar em política.. . Por1!)1!) desappe.rece deixando paraa recordação dos maiores fla-lellos, que des-graçadamente, ainda continuai*, a manifestar-se cin muitos |iai;:es.

As per.liirhaçõçs sociaes foram lambemmuilo irilensiVs. Na Ilalia. na França e naHespanha, prineipalmele, houve explosões decoiiiiminisnín, reflexo das revoluções commu-nisfiis da Baviéra ('.ianeiro) e d.i Hungriaffevercirn). Na Inglaterra or, trnb.ilhi..las al-('¦iinçaram, mais uma vez, novas roriquisla..,como o dia de 7 lioras de trabalho e a pnr-tleipnção na direcção il-is minas e das cs-Ir.idas de ferro; os operiirins allemães go-sam lambem dessas vanlngons Nn Americado Sul as mnnifcstações de taraelei' serialtiveram maior amplilude em Buenos Aires.

Quanlo ás qncslões propriíiniente poliliças,houve a assignalar durante o armo findo umarevolução no Peru', com a deposição violenta(in presidente da Republica e, con-) de cos-lume, outra cm Cosia Bica i* outra 'em Ni-raraiína. O llniguay elegeu n Dr. Ballhazarlinim para seu presidente,- Portugal fez omesmo, el-jgendo o Dr. Antônio .losé de Al-meida. A Hespanha. como o Chile, míldpittres vezes dc ministério. A Tnitlalcrnú aFrança, a Italia o a Bélgica mudaram osseus Parlamentos, constituindo as eleições1,por toda a parle, com excepção da França,um suecesso para os partidos extremados. AAllemanha. a Áustria c a Hungria constitui-rnm-se definitivamente em republicas soria-listas, assim como a Polônia, a ."iiihiidin ca Tchrco-Slnvaquia.

•IJ assim morreu ,£!)10. Qne 1320 seja maispropicio a todos in !

ia doração mandava, com importa ji-iquclle Pouco seli assa uni requeri-

ntillnssc. qiif.rfníln...; (arl. li".a regulamen-

tar .a exportação do ouro, prata, nickel,'cn-bre, bronze o. outros metaes; amoedados, embarras o artefactos; (art. 74) o governo con-tiuúa aulorisado a dar nova regulamenta-ção ás companhias de seguros nacionaes o"estrangeiras e á Inspectoria de Seguros, po-dendo — o que, é principal »- abrir os cre-ditos necessários. Os candidatos á fnspecto-ria, modelada pelo .projeto da reforma;prompto aliás, -desde dezembro, continuam,por sua vez, muilo esperançados...; (art.83) o governo tijnibein cnnlinúa aulorisadoa rever o regiilaipento dos imposto de con-sumo, incliisiua pnra equiparar os seusfrmidtidiircs nns contrabandistas, stiieiíqn-dr.-os aoti mesmos jirnmssos i>. penalidades;(art. 87) declara que "conlihiiíi revogado"o dispositivo ila llreeitapara PIO.', que ohri-gava o desembarque e .embarque pelos cáesde pcrlos, mediante, paganicnlo de taxas dctoda mercadoria: (arl. !lii) ahtorisa o go-verno a reformar a Caixa Keonoiniea, "ou-vido" o Conselho Administrativo desla, oque não qutr_ dizer "altendido" p, aindamenor;, ."respeitado". Logo, parece imlubi-lavei que o governo pôde reformar o estabe-leeirncnlo até ao ponlo deconfiár a sua di-reeçao a um conselho presidido por um di-rector do Tbesõnro, segundo a idéa generali-sada; (arl. llã) autorisa o governo a i-cor-gnnisar .-is repartições subordinadas ao The-Miiiro, suppi-iinindo as dçsneeessarias e uni-formisnndo as vaniagens' do scu pessoal;(arl. 117. 11Ü e 119) mantém as disposiçõesda lei orçamentaria anterior, sobre o quan-tiim das taxas judiciarias.

Arf. 10. E' fixado cm 2:4008000 animaeso aluguel do terreno de que traln o art. .r>3 j nnc

ir

,0 Sr. Sá Freire, medido nn centro dc umCirculo de cavalheiros, palestrava.;

—r Ainda muita opposição, Sr. prefeita?,,— Não se pôde governar sem ferir. Masjá vamos entrando numa phase de mais accen-tnadá acção e mais proveitoso trabalho, ago-ra que o orçar.ienlo eslá feilo, e. (pie a iiilaempenhada pára uma melhor oricnlução vaeproduzindo seus, (iMc-jados • cffeito.. PpTta-íece-mo vcrir.car (jue a hPíi imprensa' nãos.vsíematisa o ataque, antes, bopinpaiiha cominteresse a acção do governador da cidade,

depois, para certos

rio, mas Irusl Se.feitos sumni.irnenie

como fôr. já será desalutares paru a collo-

ctividade tornar o mais possivel publico qüeo governo tem lei conlra a cupidez indus-trialisla Saibam os açambnrcadorcs que lialei Nesta sabei se lemoseule

quegoverno que a exe-

mM> «-

0 RADICALISMO NOS ES-TADOS UNIDOS

fn. IX) a arrecadar ns rendas do Lloyd:(art. IO) as águas mineraes nicdi-inaes na-cinnaes eniftinuam isentas do imposto deconsumo; (art. 141 o imposto de phnrol,como o de doca, continua a ser cobrado emouro, (ao cambio de 27;) (nrl. 2.">. eonlinuaque—òr, documentos passados no estrangeironão legalisados mis consulados brasileirossó produzirão cffeito rio Urar.il, depois (iepagos na liecehedoria. an cambio do'dia. osemolumentos que deveriam ler pago

'nosconsulados; (arl. -17) conliniia prorogado oconvenip dos favores de entrada do café nosmercados italianos: (arl. áli) a Li.j.a daDefesa Nacional continua a ter rraiiqiiia te-lcgraphica -- esla cousa de que lauto se n_.ii-sa. I.emhram-si. liem do caso escandaloso doSr. Cunha Pedrosa, nu Pedroso, senador pe-Ia Parahyba: esse honrado senador é '.!•' se-cretario da sua Guinara,c; como lal, temfranquia telegrai.hica. .Não eslava, por islo,impedido de (ratar de uns negócios de cv.íi-.o de querer comprar uma fazenda — Indono Fslado do Espirito Sanlo. O honrado se-nndnr serviu-se do Correio'.' Nãó Da Tele-graphi. Nacional? Sim, mns ern telegram-mas "offiriaes". quer dizer gratuitos Tele-grammas de palmo e meio que os nossoscollegas do "imparcial" publicaram wi in-learã. Por sbrnal que num dos telegrammaso honrado senador offerecin 80 contos pelafazenda, accrcscenlando, expressamente, (pieo telegramma dava dircilo a resposta... (ihonrado senador linha Kl) sonlos para coni-prnr fazenda c não linha - diganios —tJOÍOOO para. republicanaioenle, pagar leio-

da lei n. 3.44G; de "!1 do dezembro üc 1Í117.:— Gucr dizer: Terreno de propriedade da

.União, silo á Avenida Pedro Ivo. junto áQuinta da Boa Vista; que o governo ficounutqrisndò a alugar ao Palmeiras AlhlelicoCl.nli.

Arl. 1'.'. I Continua em vigor o art. 57 dalei ti ".OU, de .':i de (Ic.etnhn. de 1018"elevados porém, a õ().? os emolumenios de'•''•. Irãtu o parngçáplid unico do ihbsruó nr-lijo.

O ar! r>7 citado, que modifica n tarifaadue.ne.ira sobi;i_ nrtefaclos dc borracha, não•tem ..".perngrnpho uni-.:o". Deve - referir-se'•-í".í-4l*!Jí*!^^^

que,* pcfn transferencia de, "cada

licença defabricação de produetos pharinaceiiliros na-cinnaes, "serão devidos fi-i de emolumentoscobrados em seilo no próprio lermo."

Arl. Tt-, Cnnliniin em vigor o decreto nu-mero 1.(180. de 12 de agosto de 1007.

— Qiirr dizer: Manda vigorar o arl. 2." S

| P* %fyh'*%&í.*.-:¦:*;/.?•%. - "^:

. Wmê m MMm0

Dr. Sã rrrire"••" pi ¦.i;11 -ir.i i ,--.¦.ivcr os principaes

eu atinarelliarnenio, paa rea

concerta iftld o proble-

rnndora um bom fiinecionameulo. de lisar empreiiendimenlos apreciáveisO primeiro periodo lei. assim,de uma recomposição;,--.

O prcleüc) teve que terminar o tunnelDr. João Ricardo; que amparar a avenida Hio

como o

Comprido, que necorrer a pnntnq qne -neces:-suavam urgente soecorro, como o da salda ríotunnel do t.eme.

Para voltar as vista«problemas..,

-¦- Sim. Ha muilos a resolver, ç. com aspróprias força?; dn"municipalidade.Sem empréstimos, pois.Sem empréstimo nenhum. Por Exemplo,temos o pi-ulih.mirdos prédios escolares. Amunicipalidade despende, nor anno uns donsmil e lautos eontos com alugueis (te prédiosNo entretanto, com dez rnil contos penso fa-zer Iodos os prédios escolares, de estvlormo-desto mas capazes de satisfazer inteiramenteos fins a que. se destinam. *U ns dez mil conlos?1-slão na remissãf- dos lerrenns foreirns,pelo pagairieiito de laudemios e a uma per»cenlagem que já fixei. '

. — Uma operação dc vantagens geraes., r\'': Pcrfeilamente legal. Esse assumpto ji'loi devidamente ventilado.

E é para já.Para já."*em primeiro Ins-ar terno*! qn*recompor S. Cliristovãò, alcali-oando o Cam-po, o preparrnuo-o de modo a abrir novoshorizontes pur este lado, indo a&è a ith? do ,Governador.

l.ig.indo-a an eonlinenie•— Por unia ponte,, para a conslrUCÒaOqnat será aberta a concorrência, dentrplimite; assentado.

Co.n urna despesa. .„;-- Com pouco mais do qne paga. a mui.Ticipalittadp, pnr anno. á Cantareira, para (fserviço de entre o eotitinonie cia itlia do Cr,-vernador.. Paga-se cerca de :i.'it) centos poranno. I or. bem eom isso, .• mais que os im-

postos .Io zona lifcneficiadà teremos qtn.siquo o tolal do ••qiiritítum" 'nècesiario!-- Mas o eamlr.ho para a ilha?--'.Ia folairipíi ern S. Ghristõvão Marai-e-,mos.logo a construcção dar. pontes <*1p Fiquei-r.i do Mello, e dahi para atraa haveria poirr.mais que fazer

São traçodade...

—• Qne lerão um cunho aeeenlnado dngrande valor, não :..'.'materiid, corno mbriiJ,quandojizeniios do morro do Castelloo Pineio. romano, sobro euio cirno,oo para a barra, por onde entraram os nosm-vaudazes e valorosos descobridores, no er%\}~-ra majestoso e liello, recordando glorias V»Castello da Pena, ern copia fiai; 1Maghjfíco, nias de multo vulto. .—- !¦_' que í» se Castello, da Pena podo miri-in nem ser n monumento com qne ns porta-gnene-i do Drasil querem marcar o centena-no.

s—ssâ

rlfÉdo .

:erae-s da nova feição da c'i

comi)olba.ii-

preliiuináreexpediente

dn tarifa edeterminadas

isenta damercado-

cm vigor•'i.ti-14, do

o dispostivoIfllM.

|)fi, ila?

taxa derias.

¦ Art. 45. ContinuaIlo art. 12 da lei li.'.— Qncr dizer: Continua cm.vigor a auto-risaeão concedida ao governo para adoptaruma tarifa differencial para um eu maisgêneros de producção cslrangeira. podendo areducção ir alé ao limite do 20>.», limiteqnc parn a. farinha de trigo poderá ir aié30,%, desde que íacs rediicções sejam com-pensadoras de concessões feitas a gêneros depioducçà.'. brasileira, especialmente a bor-racha e o fumo.—————— >—«*_¦<>&»¦ i——

i ||il| Si il ifi | !ÉI|ÊI§PÜifc*-^ii_rc33r.Mr.3i

-^yio«ii)e..y-Êi}i!;ofMeu caro .T. Carlos.Pcrrhil.tn-.nie

OS GRANDES CRIUIOSOSD_ GUERRA

Eh&H YemmGlará eomo pro-testo cosi-ira a sua

entrega ?T.OXD.....S, 0 (Serviço especial da A NOI-

TE) — Noticias de Berlim dizem que noscireulos políticos daquella capital sc asse-gora que o presidente Rhert está disposto arenunciar, caso os alliados Insistam no seupropósito de exigir a entrega de algumas per-sonnlidadcs poliliças e militares paro as .'ut-gar por curtes marciacs. ' .

inspira-

©scilSoçõcs cambiaesmiOS© ©HáàPHICÍO

Revelações curiosas sobreos planos <los com-

munistasNOVA YORK, fi (Serviço especial da A

NOITE) — Durante as riisgas effectuadas pe-Ia policia nas associações communistas foramapprcheudídos documentos importantes equantias ou livros de ''eiioslios cm bancos noInlnl de quasi um milhão de francos. Só emChicago foram npprchendidos 200.000 dollarsc aqui quasi treseutos mil. Nas informaçõesprestadas a respeito an Scnadn. o procuradorda Itcpublica declara que os communistas ti-iiham mandado imprimir em Moscou 200 mi-lhões de dollars em notas do Thesouro ame-ricano para empregar na propaganda nos Es-tados Unidos. A primeira remessa dessas no-las falsas já chegou aos Estados Unidos e foiespalhada pelo paiz. Accrescenla o Dr. Mil-chell Palmcr que ale honlem tinha sido esla-beleeida a culpabilidade de 2..10.") pessoas pre-sas, dás quaes cerca de mil e quinhentas eramestrangeiras. Cerea de quatrocentas tinhamsido postas cm liberdade por não se ter prn-vado a sua culpabilidade. C) procurador dartepubliea pede an Congresso providencias ur-

X^ " i¦¦¦"-.:¦¦¦•"¦ .''.'. ' •' , ¦¦- ¦¦*. *

j/

O corretor adjunto Sr. M. A. Santos Mo-reira desenhou e offereceu á A NOITI'! eslecurioso graphico das oscillações cambiaes nosannos dc. PJOS c 1015, 1010, 1ÍI17, 19j« p jpm,Ko desenho, que reproduzimos, a linha aoalto mostra as oscillações cm PIO.*.. Aa de-mais, vendo-se de cima para baixo, repre-sentam os annos de 1915, 1010, 1918, 1917 07-.'H-s da paz. colloeou cm primeiro legar a

soluçiio do problema r\\fy-.i. K* que os esta- Rentes para (pie os Irilamaer. federaes possam llllii, respectivamente. Por esse graphico vi-aiit.is «üropeus — sobretudo os francews — julfaf os radieacs. 1 rifiç«ra-H facilmeute as quedas bruscas do

oNos

qn*dc

cambio e. ns suas altas imprevistasnçòntcçcu principal incrite cm 1908.mais annos o equilíbrio foi maior, excepçãcapenas dc 1911, quando houve uma forle depressão.

O trabalho (io corretor Saiilo'3 Moreira, lodo.rcores, esclarece eoriipletamehte o exame datlas e baixas cambiaes e eslá acompanhado.'de uni rneli-o para a verificação dos lermoscambio nns diversos pòftlòs das linhasgraphico.

um levo reparo á sua affir-nuieáo, lão calegoricãniénlò Coita no munemda A NOITE, de limitem: — O objceliou uni-cn da caricatura ,': fnzer rir.

Tcnho-a ouvido muitíssimas vc**es o cnen-Iho sempre nà lic.riil.rns, pnr me parecer lon-go, trabalhoso o inútil abalar essa curiosaopinião, que é, geralmente, de pessoas aquem a caricatura apenas interessa sob oponlo de \isla comnicrcial. Mas ao ouvii-a,agora, proclamada num dos jornaes dc maiorcircularão do pai/, sob a responsabilidade deum profissional, não me sentiria bem coma minha consciência, se, por simples com-nindidndo, a deixasse passar como uma ver-dade intangível, — axiomatica:..

I.ssa affirmação teria sido de uma grandecxarlidao, em tampos ha muilo idos; no pe-riodo em que os homens mal sabiam "sor-rir" e apenas gargalhavam: porque, enlãoera a extravagância do grotesco, — o exage-ro da deformação, — a unica fontedora da eariealuia. tlojc, não.

Como Iodas as outra'-, artes, a earicatürnevoluiu. I. mais nrcerilundamcnlc desde deí.numier, em frança, e de ílogarlh, muitotintes, ua Inglaterra, ella veiu abandonandolenta, mas progressivamente, a exclusiuàprcoecupação de "fazer rir".

A palavra caricatura, — di.-. Àugustin Pi-lon, — adquiriu, desde muito tempo, doussentidos, um lato, oulro re.-.lrielo."No sentido res tri elo, a caricatura é, comoa definiu .lõliiVsón (diecionario pulilicado em1,57) _. "o exaggoro da semelhança pelo de-senho , a verdade cuidadosamente observadao depois .¦•ystematicanirnie deformada pelaampliação de ccrlas linhas, sobretudo das (piecaraclerisani uma physicmomia, 0:1 nm corpohumano. Xo sentido amplo, a caricatura tantoabrange o mm ico das intenções como o ú-v;fôrmas, desde o [ein careta, que faz. rir nscrcaiicinhas e ns homens que permanecerampueris, tt dmarna e migatistiná satura, queleva OjfcpJ.ilris6j.lio a reflectir e esclarece ohistoriador.3 (Àugustin Filou, /.(J Caricatureen Anuleierre,')

Mas eu não me atreveria a sair da minhamet .indica obscuridatle para o importunarcom esle assuniplo se me náo apoiasse neslaoutra affirmarão, qne tão percmploriánicn-le contradiz a do ihcu caro amigo: '-.l eari-catara nãn tem pnr nbjeeln principal fnzerrir". Dil-d Paul Oaullier, uo seu excellenteJi.vro ie llire ri Ia Caricature, obra coroadapela Academia Franceza. (Hachelte, lllll 1.

I.a caricature n'a pas pour nbjel principalde fairé rirc. Cela est si orai qiCit en esl deiugiibres, (Pag. 17.1).

Alé as ha lugubres, meu caro ,T. ({•ubrcsl...

IC verdade que logo nn primeiro capitiilndessa obra. o autor apresenta a caricaturacomo um gênero de. ,?•«/;;;¦,;, caio intuito es-sençial mii, .'¦ fazer rir. embora isso lhe acmi-lera freqüentemente i.lc.-.lual 1.Desculpe o meu caro amigo estas ligeiras

observações, allndendo ao embaraço em queme veria, se tivesse (ie acceitar ;i sua caie-gonca affirmação como uma verdadelormadora.

li' qtie me habituei a admirar a formida-vel.obra satyriea de Forain, de Stcinleii ücWileltc, de Hei; anu Paul, Itacmac.Uers, Pari-tinge c oulros.*, nio a de Caricalttristas ma-Bis raes do nos:., tempo o a julgal-a maisulil. sob o poriloV,.;.- visla social, do que a dctantos outros, cml. i áquelles falte a veia

I grotesca ou galboicirü; - • que é, certamente,Sunia bcmaveiiiiiranea de quem a possue, maslimo podo ser imposto, como virtude básicaida c\tricainrn contemporânea, a Iodos osI tempera men tos c a todos os .critérios.I Desejinv.io-llic todas as venturas não só nonovo;anua mas .•m Iodos, que deus lhe dè

| con; 59U.de, sou, como sempre, áffécluosil-, n-,.;_,l'c an

Itio.

A*C-fI!

OS QUE NOS VÃO SEROFFERECIDOS

Das mais grandiosas idéaa aventaiJas rpsr»:a commenioraeão ün Centenário <.ka indepen-dencia, inconteslavelmerite.; são as 'epio

pbrti-ram das colônias dar. nações amigas do iBc-<sil; aqui domiciliada.;, a notar, a' norte-ame.ricana. a portugueza o a italiana. Os anuVrH

I ¦ â •¦ ::::!'nii.

'Wé0f^h' *<vl"'o?*i*!WRr"iíi^;"

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4:x»''..y:? 'y\yy-y. v'-^ "^___^;f,^.;

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.nrlos, lu-

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O Pahthc.oti, de. Parisc.-inns do norte já falam até na espécie cio mo-niimeiito que nus vão offerecer ¦-- uma colos-sal estatua, em bronze, de Washington. O':portuguezes, (pie resolveram l.-.mlicm offere-cer nm ínomunento, eslão (raiando com cn-jhusias.no' da sua realisação. .lá honíern, no-ticiamos a idéa aventada pelo prefeito, depreparar o morro do Castello, de modo cos-(li-íuo, para poder itccbcr no seu cimr,.caso opinem ns of ferie nte.-. por isso. a cópiafiel do histórico Casiello da Pena, que. (•¦ tunamaravilha. *

As idéas. nesse sentido, se agitam entre osmembros da colônia irmã, qüe se dão prc-W?em reunir-se. para tratar e .isentar nobre ¦•assumpto. Knla-se tambem na construcção demn Pantl.con, ou de um Arco, onde po/ssariiser guanlados ns despojos irortaes de bras'-leiros illustres. Para lul fim. reuniu-se já aCâmara Portugueza de CoinSricrcio e Indus-iria. N'essa reunião foram órganisadas cincoeommissões, compostas de dons membros; cn-da uma, c com a missão de. desenvolver iu-tensa propaganda. 110 sínlido do ser maio-possivel a concorrência; na giv.mlc c snleinuerem* ao marcada para o dia Vi do corrente. •na qual set-á defiiiitivamcnto assentada qual a

. >déa a ser feila realidade.Kss.v. eommissões são as seguinles: V. .Tav-me 1-mo da Cunha Solto Ma/or, da firma Sol-to Ma.yor & Ç., e Victorino Moreira, da firmaVictorino-Moreira; 2", cotr«iieridador AntriíiíoDias Çareia, da firma Dias Uareia & C. e Ma-noel .tose Lebrao, da fií-n^i Lebrão & C. • ::',f.rncslo do Oliveira finii-iarães. da firma Nii.nes, Guimarães & C, e .*,)St-. Conslaifle, da fir-ma Jose Constante * i_ • .'•• \lffí*!o Cari -

Taveira lunior. da firma Cai-los Tav-birc Dr. \ iclor de Parianio de Carvalho Ilonio Monlinbo.

**.

Goriçalveslocaa Maseárciilia

ira íí CV1, Anlu

o Aiíl-i

nc

de

janeiro de 1920.JUL.ÂO MACHADO

—«eto—

AOGíiSADOS OE ROUCOS E BAQUES, OU»ie ii mm

iiox MI.T.K, 0 (Havas) — Fornrii recolhidosJo leidadella quatro suhdiios a|lcinães, accusi

dos do roupOG o saqnçs durante a guerra.

Para-J- *Btaí>—r~

a indwstrial.satfão dòturismo

, PAIUS, fi (Havas) — Commeiilandn o P-rr-.içelo de lei que autorisa o Departilnienlò Xa-cional do liinsino a conlrahir uim empresti-mo do tnnta milhões de francos, ,, respectivo(lircctnr declarou aos jornaes (pie se trata doinduslnalisar o turismo como r.ioío effi-i -de-i-estaurai- as re-vióes devastadas, oue rece-berao a quarta parle dos lucros oue o 1)?-partamento obtiver. Serão orgaiíisndòs prn-grammas de escursão a Iodos os pontos los-toriíos situados entre Dixmude e Belfort

LE9[Vê L M U T I L A D A• - ÍIMERAÇÍO INCRRETIÍ ê

Page 2: As dis|iosiçffl®3 sibylimas da Receita 1 Ciue 1920 seja ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_02899.pdf · ÍNF Anno X-¦'". i Ria tle Janeiro-- Terça -feira, 6 tle- ba neiro

I*m.M_gSi_iaBi,aa(_t____—__tt«a_^ -'j~" "itüüi-- iT'^fr_nrê^_í_fV_Biif"fii_raf"****'' **^r!:M

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Êcús é Novidadeslia ile parecer cKqulsiln qu? o famigerado¦projecto de nugmcnlò dó sêllo; «lo já tam-

bem ínraosó deputado coronel llalthirar 1'-'-j-clrn,- sú agora, depois ile ápproy.tdo e cou-vertido em lei, èstejà levantando prol-estbs.

O caso tem, porem, uma explicação muitosimples.

O Congresso Nacional eaiu ha muilo em unital grúo de descrédito nu conceito público,«pie ninguém sc «lá uo trabalho «le úcônipa-nbar com' cuidado os seu:; trabalhos, quandoesse trabalho se refere n assumptos (lü inte-jesso ;;ci'iil. Para tuto, eom QlT.aHíi. grilar ou3>i*otC'3t(íc conlra infiiá uin nltanlnrio :io bomsenso c ao interesse publico, que ali ec. pie-íuedile, (|iiaiulo «liari.-nr.ente ali se praticamos maiores absurdo1'.'.'

Com a actual «.- monslruosa lei rio sc-llo nãonconteeeiiji aliás, precisamente íss«"j. Várioscollegas mostraram òppórtúiiámòntè oi Finsíirandes absurdos 6 inconvenientes, sem <í«cn sua voz fosso ouviriií. E aqui mesmo, nestejornal, se chamou n nl tenção do Gniigresslojmra o grande erro «jiic praticaria aiiprqvan-do àugmentos tão elaihorosãmente injustos.Dc riadá" porém, valeram esses protestos eavisos. A monstruosa lei foi npprovada c eminá liora cançciõiiadá pelo Sr. prcsiriehl • »'-1heptiblielí, «iue cõih terleitn não a leu _ comattehçab. So a tivesse lido, o Sr. Dr. KjiiUieio.Pessoa não teria cõíiéòírldõ para «ido sé «lil-íicultãsse e encarecesse, ainda mnis a justiçajio llrasil. .. ....

O Sr. deputado BnUháinr Pereira jústiCircou o aiigmetitõ do imposto do sello, allegnii-cio quo Indo lèiii subido de preço, inclusive,os jornaes. Ora, seja tudo pelo amor de Deus!

. .üec.didiiinenlc o aiilor (lesse argumento é(candidato ao reino «tos réo:;... Kntãó; eomou vida cslá cara, como todas as mercadoriassobem de preço, segue-se que o governo de-ve acompanhai- a cürqstiii.nugmciitnmlii osim-iposlos? fi não so. compare jornal nem «pia!-.quer outra mercadoria ou objecto com nmimposto ou uma taxa. Ao jornal compra quemquer. Ninguém 6 obrigado u essa despesa.ÍAo passo (|iíé o imposto Ioda gente é õbri-gada a pagar, quer queira quer não. A nctiuilJe: do sello deve sei' revogada. O seu autor;jú declarou que uclm existem In.cõrreeçõcs.Suspendam-**.'» sob pretexto dessas incorrercções c aguardem n reabertura «io Congrcs-«so. pnrn «iue se vole cousa melhor e. iiw'Spçcitnveii

rO serviço da Leopoldina para Pctropojis"ístá àttingindó o auge du dcsõrganlsariio,

i-om a grande áfüiiencin (le veranistas. i''nriaseriam o desconforto e o aspecto imniuiil _> dopnrdieiirõ da Praia Formosa; ainda se sup-portaria a sujeira, do seus carros: toleráveis;_e tornaram varias outras tremendas contiu-genêías a que eslão lia longo tempo sujeitos

¦os que buscam o recurso refrigeráiite dasnoite spatropolilaii.tr.. se súpplieiò.'! aindamaiores não fossem inventados pela erucldà;

Ulà du companhia. A falta de lpgnres uos seusíu-tns, cujos vagões --.ão disputados por urralihültiilao arieiosá: un fhgullins que as suns lo-jtióifió.iiyàs, alimentada:, a Jcnlia, vão (icspròij-(déíidà paia o mart.vi'i.0 dos olhos -tos pnr,:a-jgéiíòs; a tremenda ascensão da mo.ntuii.lin,[penosamente feita pelas composições receio-.nadas! que param ile ve.'. cm «]iv.urío, por falia'«lc.

pressão nas machinas de eremallieirn; or..«tragos já sistemáticos «las viagens e muitasoutras aborcecidas irrogiilaridíiiícs tornamfcarissinio o prazer de um pernoite na cidadeiillu c próxima com «iue Pedro Jl nos dotoa.

Tudo isso cessaria se o governo csinlielcces-fee umu fiscalisaçüb mais corajosa paru essa(finpvesa, l-lstamos «m «pie o actual fiscal não(¦ilida de Iodas essas torturas pontue u:-, ilçç-iconheoe. Provavelmente S. S. prefere «lesen-

'.'./iibecel-.ns para niio soffrér o que soffrem ospassageiros ilu Lcoiioldina.

'PREPARANDODEFli

Ml»

Á PAZVA NO

SELHO SUPREMO.

Pela ratificação íío tratadode paz nm Estados üniüòs

KOV v VOItlC, C (Sm-!«jo especial ria A NOI-TE)d»

r«1

if.)

Hstil satisfeita n curiosidade publica de fnn-fos c Innlos nnnos... Aquelle immundo e ini-menso pardieiro da rua Urligiiayatui, esquina;do Rósãriò, já tem dono. Sabe-se agoru queWjuiilo era propriedade do íallceido livreiro¦Alves, quc o flcixòii, como parte integrante da»uu fortuna, á Academia de Letras.

Ji ii iloula e niillióharia companhia resolveu,'em boa tipra, limpai- aquella Indecência, listãosendo publicados editaes, assignados pelo pro-

. Ictundór dos seus bens, chamando' concorrência

.'•-¦juira o^arrcndiimcnto «tas ruínas: /Como qualquer bom proprietário Jntrgiic-*, o

«edllul especifica todas as condições em que'se fará o nrrcndaniehtò. O arrendatário se'obrigará

a construir lim prédio novo, de, peloínçiiòs, qíiàlro pavimenlos, acceilaiulo a fls-«L-iilisaçuo da Acnduiiiiii, para que só seju wii-pregado material de primeira ordem. O pra-so de nrréndnmcnto não pderá exceder dc quln-

yj.e. annos e o candidato deverá explicar «piaiio aluguel c as "luvas" quc está resolvido apagiir pelo prédio que vae construir á suactista.

Eli, como se vc, um negocio da Chins.,. Fe-lizinc-ntc, o prédio é ile uma associarão lilií-raria, que não tem grandes aiiü-içõe.-.; de lu-

'cros... imaginem se aquillo fosse de algumjiroprietariij bnrguey.. (Jue priderid este exigiruiiiiía do candidato ao arrendamento '.'

ANTES de comprar o remédio ncbiiselhnllo,saiba o preço na Drogaria André-, rua Sete 111).

O .1UBII.H) DB <$Ã NACION"Tivemos lionlcm a amável visita do Sr. TIen-

rique Hasslocher, quo nos veiu agradecer usreferencias qne fizemos ao grande orgâo nr-líentiiio "l.a Kncion". «pie esse nosso con-íriidi) rcpresetila no Brasil,

- •?—MaCS-5"»-*-

1MPREHSA CARIOCAr.iitron, hoje. no sen 4° nnno de existência"O Social", semanário noticioso e indepen-

(lèilto dc que é director «> nosso collega. Sr.Souza l.sui-iiulo. Não se t-.-ndo nunca afastadodo pro^r.-imma (jue se traçou. "O Social"rapidamente conquistou a s.vmpiilhin publica.»¦¦._,¦.„,....¦¦.,.,. _¦, t*~*sll&Q_t*—l i ,. ¦¦¦¦¦¦I ___

Alguns decretos mais« Sr. prcsiden!? «In Republica asslghoti

lio.jc, m::is os geguintcs dccrclos:Declarando addido o siih-direclor «In F. de

F. Central «lo Brasil, engenheiro .losé Valeu-tim Dunhan;

Aposentando Sidney Augusto Bicalho. nologar do lelcgriipliisla de 3* classe da E. deF. Central do llrasil;

Approvando õ projcclo e orçamento para a_ jnsli-ucção «Io li) armazéns externos provi-sorios, na rua Sigm, do cáes «io porlo dollio de ,1,'mciro.

con

Ápivftpceéü boiandoA* larde, a policia marítima recebeu com-

mnnicação ilõ commissario do 7° districto po-licinl, (lc (iue nas proximidades do pavilhãodc regatas, na praia dc Botafogo Sc oncon-trava, boiando, o cadáver de uni lioinem.

O siib-ihspectór de serviço fez partir timalancha pnra o local, afim dc trazer o cadáverpíira terra.

£ o càmgador não soube explicaro paradeiro ia mala..,

O Sr. Aurclio Ferreira ric Affniar, aetunl-menle hospedado no Hotel Globo, desta cida-dc,'queixou-se boje, A larde, á 10 delegaciaauxiliar de .Nictheroy, «le qne, tendo entregadono carregador matricula sob n. 11, uni conhe-cimento da Leopoldina, para retirar da estação_de .Maruhy seis malas, aquelle fez chegar úsmãos rio queixoso apenas cinco, não sabendoexplicar o (lestino que dera ú malu desapparc-cida. Foi aberto inquérito.

FESTA DO ORPHANATOCARLOS COSTA

r.cuüsnu-se boje, ú tarde, a fcsla rio Or-phanalo Çtirlos Cosia, mantido pela Associa-ção Frotcctora dos Fòlircs e ('reaiiçiis, á ruaAdelaide n. l.'líi, Meycr, para asyio rins crc-.n-ta» orpluniadas por noc.i-iião tia gripiiv, Afcsla ,-Jo-: orphãos daquelle recolhimento teveuni caracter colnmovcdòr. As crcaiicinhas rc-•ebciaiu Jurinqucdus • Uouv« muiU alefifin.

A cr.ínmissuo de negócios estrangeiros-indo não se *eiiriiu hontem e sii sc re-

unirá ntnanhã par:»(liscíilir o i-equerimeii-to Indcntood >* n-íaltcrarõca propostaflás reservas do írata-üo dc paz.

'.( sessãodo Senado, o Sr. uing-,democrata, enviou á/urna fim requcrlmen-to profiondo a moiii-licação «lo lc-.'.'i <lealgumas ilas! reserva»já appriívá'(Uvs p?!aí-lenado. Disse o sina-dor iíiníí «iue, se asaltcraçiiea que pri.-;:a-nha tossem feiliui, aratificação dt> triiiãdacsiiivá g-icaiUIda. <)ceqiu*riiiiiíiiti.> foi en-vindo ao eslllõo duççtmmlspiió «ío Xfgo-cios li-siraaíjeiruí.

PAUIS, II (liava?)— I".rn sua reunião f.le

hontemj o Conselho Supremo ouviu a ex-posição do general l.cron, sobre as negocia-ções/eiiliiboladíts c-ilre os alliados e :illcinâi'Sa respeito da transmissão «le podci-cs -i,ós ler-rilorios que passam á jtlrisdição «ic üiilros',:li":;s- «

J.i.i seguida o Conselho sa oecupou cioproblema russo e resolveu tomar provid.-u-cins para a evacuação rios "habllnls" rus-sos rias províncias nicr-'iiuii:ie;, qne _;.io sul:-jugiiüns lieanle do íiv:,ui.-i cios bnlclicvistas.

Por ultimo, o Conselho deliberou que ncommissão dc rodacçáo ria Confcrcncia ri-.iFax deverá rela1..ir an Conselho, nulos «;e

c!i-,erral-as, Iodas a- «piestõc.-', conceiiu-iilesá inlerpl-slação do tratado de paz

¦.;......

A

• — Terça"-feírà, frâtí'D-.nicirr» de -if)*_n_n_S—ísaí

DE-ME AS RÉPÜEL1CAS; SUL-

A opinião do professor LeonSuarez

BUENOS AIRES. (*> (A. A.) — O professorde direito riiplomaticci ria nossa Facilidadede Direito c Sciencias Sociaes, Dr. .losé l.ronSuarez, no caracter do presidente rio AthcncuHispano-Amcrieáno, redigiu profissão «le fépoluir* Inismàciòrial «lo Atlíciicu, na qu*l «li^quc. julga necessário declarar propicia a maisfranca cordialidade do relações com os Ksta-dos Unidos, como regra dc condueta justaieconveniente parn os paizes americanos, porémobserva com enfado o crescente alarme n ten-dencia de ulguiis actos polilicos crie certas ma-nifcslhçõõs publicas Uriqúellé paiz.

O Athencii IlispatiOjAiriéricanb quer qne ndoutrina dc Monroe seja, como disse Hi varia-via, em 1824, e ultimamente, no Kio «le ,la-neiro. o professor Sá Vianna, cm 11)14; umagararttia para a:. Hcpublicns desle hemispltc-rio conlra a intromissão ou o espirito rie eon-quisía dc qualquer paiz de óiilrri eonlineiilcnu rio próprio' continente americano.

— i «3 .»»¦¦¦«.. i, ...

Senador li'. //. Kitto

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MANTER O MELHOR AR«TIGO, VENDENDO O

PELO MENORPREÇO

F,' o principio aâóptariõ pola nova cgrande casa («A f-ApITAÍ " fl«?v a e abrir-se*^ VAr l l A1- > bre-vemente na Avenida, oecupando o edificioonde existiu o Café Jeremias.

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CE!?CO A UMA CASA NASERRA DA ANTA

Um preso qno vae ser isca-ícíidò eoiii a menor

Elvira; PF.T1J0P0US. O, (A. A.) i— Coniinnn ainteressar vivamente a opinião publica destacidade, ainda bastante urçprehensiva; o rc-v.nltantc crime «Io quarteirão Woims, cm qtieperdeu a \itta n infeliz Oscar ílodrigtióii.

A nulnrida(le policial çiiciirreiintli» uo fn-qiicrilo tem sido inciiii3&m) íiai |iesiini::aspara, a descoberta «le toda • trama • seus

PENHORES.,,,Jóias e msrcadoíias

MENÕÜ JUild — MAIOR OFFERTAC. Aaraa-~ 11, Avenida Passos

FALSIFICAVA 88 PRÓPRIOS PROÜÜÜTOS,f AM AUFERIR LUCROS

O caso ria policiaCorre, perante a ,1" delegacia auxiliar, nm

inqiièrilo, teqúcrido por l>. Barbosa «ít C,ria pliarmacia (.alia t'rét.1, por seus advoga-dos, Drs. Eloy Cortes, Oscar Mòrclzshon eDavid Can;pisla Filho' para o fim de serapuraria a responsabilidade criminal riosDrs. Antônio Pinto, advogado, e de Alfredollocha, pelos fados seguntes:

lim % rie dezembro de 1010 appareceu, emmais de '..'tí pharmacias desta cidade, um in-dividuo, que sc. dizia propágnndistn de "Iv,-tomatil", c insistentemente solicitou de lo-das que fsCcbcsflém cm consignação tres cai-xas do preparado.

Dias depois, «• requerido, em juizo, contratoda; as pharmacias, mandado dc busca eapprebensiin, pi-êndèhdb-sç em flagrante- tn-dos ós pliarimieenlicos qüe, para sc não veremalortuentarios com os iiicomrnodos dç tal pro-ccsáòj preferiram cnlrar em accordo, pagiui-do aí avuTladas BòínmaS que lhes foram c.i-gidás. Aliás, nem Iodos o fi/.cram, c, entreoutros, o gerente ria firma D. Barbosa & C,sila á run .Marque/ dc Abrantes ii. '101, que,desde logo. resolveu afiançar e arrastar to-das os incommorios decorrentes «lo processo— a cnlrar cm hccôrdos que só lèm servidoato hoje para acoròçpar constantes assaltosao commercio honesto.

D, Barbosa & ('.. já tinham conhecimentodc um assalto qne! o mesmo advogado. Dr,Antônio 1'inlo, pretendeu levar a effeito cm.Mina-;, i;a cidade ric Juiz dc Fórn, feli/.ir.enlenão alcançando o fim que visava o conhecidoadvogado, visto como o "aceôrdo" quc, comoeste. pretendiam fazer os negociantes daqücl-Ia cidade, mio poude ser effecfliiidó, pois apolieiii local, protegendo o Dr. Pinto, auxi-lion o scu embarque pelo nocturno.

_ v—«OjJ^Iin»*- «¦

fl INCÊNDIO DO "POCONÉ

A' TARDE CONTINUAVAM OSTRABALHOS DE EXTINCÇÃOO vapor "Pocoiu:", a que já nos referimos

cm oulra local, que teve sia' viagem ú fíuro-pu interrompida, ainda eslá pegando fogo, qnemais violento sc mostro nn porão n. 'I, ondeexistiam mais 1.500 fardos rie algodão.

As cbaminâs já allingiram os camarotes rie(¦'-. destrúindq-os e a sua extineção continuavasendo icilu ilenoriadumentc, á larde.

O "Poconé" cslá encalhado cm frente ápraia do Caju*, e vários niiirilimos altrlbucriio sinistro á «lesidia rio immediato, salientandoque, se não 1'òru o còmrhandante, pela sna c:il-ma, trazendo, ao nosso porto o. paquete, presatina chammas, c- ns proporções desse áenntèçbniònto teriam sido mais importantes iiliula.

Diziam dçiuellès homens do mar que a res-ponsnbilidadi.' do iimuedialo ednsislia ein 1,-celle cohseiitido o càrrsganiento tle algodão noporão n. 4, «pie fica solire as câldeiríúi do na-vio, sendo que esse algodão, devido á elevadaU-mperiitura, tornara-se em còmbiistáq, moti-vando o ineeiidio.

A direcloria do Lloyd guarda Ioda a reservasobre o fatio.

Os apparelhos telegraphicos do "Poconé"cptão sendo desmontados por nina turma «leradio-tclcgrnphistas, que seguiu para bordopouco ani es rio meio-dia.

Para substituir o "Poeoiié", na viagem queia ser feita"; i possivel seja escalado o "(luva-bá", que deve pariii- dentro rie seis «lias, le-vando a carga e passageiros que liveram a suaviagem interrompida.

Tem sido faria e longamente commcntadoo procedimento do coinihandaute do vapor itu-linlio ''Principe di Uriinc", visto ter elle hon-tem, no momento em que o fogo lavrava fu-rioso no '"Poconé", passado liem junto dessenavio c, npexiir dos insistentes pedidos «le soe-corro, não os attendeu, coiilninando cm mai--cha vngarosa.

Esse «cto de deshlimanidade rio comman-(Imite rio navio ilãliánò continuava á tarde sen-do muito comnientudo em todas as rodas, prin-cipalmenle nas da marinha mercante.

¦¦ i i i n- i i ii | *4Q&_B* " ¦ ii ¦ |i i ----- -

Dòús' vehjcisíos esbarrados'Viajando em uma motoo.yc.leia, o iiegociau-

te l-criuindo Tavares, dc ^1 anuos, casudo fcmorador ú rua Iluy Barbosa 10, conduzia no"side-ear" sua filJiinba Pci-nandina, dc seis

\ fiiinos iípchus. Ao chegar á curvn da praiaz do llolalogo, a niotocvclcla esbarrou com ocarro de reboque n. l.!.'ífi, cpfnbòliidn peloelectrico n. lli, da linha Largo «los Leões,virando.

O negociante e spa filliiuha ficaram ligei-ramente feridos e o pequeno vehiculo comalgumas avarias.

As autoridades do 7° districto verificarama casualidade do desastre e fizeram medicaro-, feridos pela Assistência._.-_ _¦_______¦- ———_——i. ¦¦aqql1ia-—*.i_.¦¦¦i,„¦ -.—ii.

bBH__m _¦ ¦¥ _p ¥___ *?

JA' CHEGOU .1.0 RIO«*¦- •—>***^-asr>'-i*T i ni i¦-i

O novo manisiro plsnipoten-ciai-io da Bélgica

no BrasilBROXELtiAS; fi (1Iii'va.O — "Le Solr in-

forma que o Sr. itobyns «le Sclmcidaiicr, con-sul geral, foi nomeado ministro plenipoten-eiario da Bélgica junto ao governo do líio (leJaneiro.

-«-«Mi

0 MINISTRO DA MARINHA FOIÁ ILHA GRANDE

O Sr. ministro da Marinha, como noti-ciámos, partiu hoje, nn llio Orande «/o ,Sn/,eom «lestino ú Ilha (iranrie, (iuc vae visitai*e á Escola ria Tapera, afim «le assistir aosexames «pie se realisum ali. lim companhiade S. lix. seguiram o chefe rio LslarinMaior da Armada, o inspector do Arsenal, oofficial rie gabinete do ministério e njüilán-les ric ordem. Com o Dr. Jtaul Soares foilambem o Ur. Camillo Soares. O Hio üraii-de. do Sul levantou ferro ás 7 í\'l horas.

«MM*

PARECE QUE ISTO NÃOESTÁ DIREITO!

Fomos, hontem, procurados por dous dou-loraiulos que exerceram os cargos rie vueci-nnriores ria Saude Publica c que se queixamda injustiça que soffrcram ao serem «lispen-sados do serviço, emquanto oulros, que tra-bulharam na Assistência e oulras repartiéSfesestranhas á Saude Publica, já foram'aprovei-tados pela reforma agora decretada,

O governo, se procede a reclamação conti-ria nestas unhas, ainda está em tempo dcreparar o erro commctlido conlra os direitosdesses dons doutorandos, aos qunes não sedeve desanimar no inicio ila vida, ferindo-oacom uma injustiça.

MAIS UMA VICTIMA DEINSOLAÇÁO

Morre ao ser levado para aSanta Casa

No por.ío cenlral ria Assistência 1 foi soe-corrido hoje. acommettido rie iiisolntffo,, osexagenário Micíiclc, italiano, eílegudo «íe Xa-pòlés ha tres dias e dc residência ignorada.

Depois dos soccòrros, quando era conduzi-do para a Santa Casa, o infeliz falleceií namudo Passeio, sendo enlão o .seu cadáverenviado pni-a o necrotério, com guia üii pu-Iicia rio ô- (listrictõ.

lim poder «Ia victima cstnvnm •">0 francos,relógio e corrente ric ouro, sendo tudo urre-

| cariado nela autoridade,j Presume-se trsi-.ir-se ue nm negociante ila-

liano, ile passagem por cala 'cidade,

nãoscmlo ai mia conhecido o logar onde se lios-prdara.

AS CREANÇASO cabal 'desempenho que den o Abrigo ria

Infância, á missão que tomou a si, «le oi'1'cre-cer uin lindo Natal, ãs creança". sob sua pro-tecção, eslá sendo correspondido ainda porpessoas caridosas ria nossa sociedade. Pode-mns registar iriiais as seguinles oftVrtas fei-ias, por intermédio de .Mme. Vaiando Qliar-tin 1'inlo:

Elisa Mesquita, 1008: Zulinira Paililha, .r>?:viuva Dr. Alves Meira, 105; .Filho rio O. I'.,!•)¦"?; Julia Frnnklin Costa, 58; Adelina PinioMarques da Costa, lü-ii; ('molina Itanios doAzevedo, S caniisolinbãs; Alexandre ria SilvaAzevedo (director du Fabrica Santa llcloisa.i,muitos .metros rie fazendas; Maria Soarcü, «csmisolinhas; Maria, li pares rie sapatlnhos;Onriina Draga de Sòirzà, li eiimisolinhiiS! rnaDarão dc Mesquita u. L'10, diversas ronpi-ilhas; rua Salgado Zenhà ri. Ti, diversas rou-pinhas; Luiz llosa, 1 pe..-a de fazenda.

.4 ninÁinn Fluirá P.õcha

sinistro-; auinres. renlisando imporlaulesdiligencias que muilo U-m concorrido paratrazer uni pouco de ln*. ao inyslcrlosb e hu*diondo i-riioe,

Do depoimento prestado pelo pne «Ia vi-clima, Antônio llodrigües ria Silva, pouco ouqiiasi nada se aplirau. líorteincntc .-dialadopela tragédia, Anlonio lloririgucs falava silncoordenação, ora áccusãllrio «[iialro «k- stilisox-ciiipregados; para depois, r-lle propi'io ecu-sideral-os nus homens honestos o direitos.Loinbrã-se bom (pio scu filho deveria ler eincasa a quantia «le litillll?, cm prata o uicbcl,que guardava em nina caixa de velas. l'mcililo un «pie se achavam varias liõlus delllll? c óllO-i- lambem havia desuppsrocirio. Ile-clarou «pio era seu intento vender a fhzeüriaem qne. se riesenroloii o crime, retiráririo-sedepois para uma sua propriedade no Xc-rem.fl Uma informação, porém, cliegoii á policia,hontem, dizendo que os criminosos haviamsido vistos cm casn ric individuo, no Cumuiii-Ini, onde estavam nafiiralmenle homisiádòs.Scieiile disso, o fir. Henrique Cunha, que <!: acnmpe.onlo auloridade incumbiria «Io processopolicial, em companhia ric sen escrivão, ma-jor Allicrto Silva, «ie qiialro praças «Io cavai-liiria. devidamente armadas, c mais ijuslrocomiiiissarios, partiu para Cãxninliú; conli-iiiiando a «liligcncio até á Serra da Anta,,da(i-i!ó cerco á casa de liucl.ydi-s Mineiro, "óiule

supntinhn estavam .-aeou,lail«-i:i.;>;is «livcrsos¦i^-ihoilas.' O" cercO lo'V feito'

'(.'óm toílas ns

pi-cc-iíiçi-eii - e «leu rosrillado, p.óis qnò tiren--deram um individuo, iuslain.-.nle nipiolle í.n-bre quem recaem as mais fiuiíladas suspeitasric ler sicio o autor ria morto rio joven OscarRodrigues. Outras diligencias foram feilasno local referido, sobre as quão,-. ;.e guardasigillo, tendo sido depois o preso conduzidopara esla cidade, onde deverá ser hoje rea-rendo com 'a menor Maria Elvira ria lincha,«pie, como .se sabe, presenceou IjiI.i a scenada noile sangrenta'. '

O preso, que eslá incommnnie.'ivel, inlev-rogado siiinmariainenld, pelo llr. Ileiii-i(|iieCuniia, negou lorniihnnleinenie a autoria riocrime. Seus precedentes; cniiíorníe pptiilç apu-rar a autoridade, são os pcores possivoi i, e foivjçto no lugar rio crime, n a noile sinislr.i.

-— —— v-mSKl-fr"-» -'

BRE V E M ENTEA,^lu*yr."Â CAPITAL", rreupnra o edifício _f^ _•" >dn Ave-

nida onde existiu o Café .lercniias.Àínplas e coinpleliiã secções «le camisaria,

a|fàlaíav;a, artigo» para viagem, ca Içados-,' arti-goa paia 1'nniantcs, perftimariás, artigos parariieriinos, ele., ele.

A casa terá por principio manter o melhorantigo^ veiideiirio-o sempre PELO A1EN0HPREÇO.-* ,, ¦¦¦ ¦ >-*wafl4.^r»-»fc--_. ii ¦ ¦ ¦,_,

UMA DENUNCIA FALSAít A commissão nomeada pelo presidenle

do Conselho Superior rio Ensino, pura synrii-cai' da denuncia conlra o phnrmiieciitiçó i*elixAntônio Lasmar, coiicluiii os seus trabalhos,òjiiniindõ «pie o niesirio foi regular e Icgabnen-tc diplomado, ficando assim verificado serfalsa a referida denuncia.

_/> ^^^^^^^J^^/,¦*->^s_»v•v*y¦¦A^«^;**W'*-í*»«*^wre?*5-í^»*^

le cidade limpa a cifeje ri cheirosa!UM FLAeEAHTE

r

O verão enriora, esplendido rie sol, mr.gni-fico, rie belleza, convida a amanhecer ecriò, agbzar, u:i3 ruas, a «lelicia rie algumas horas(l<; frescor. A ••urbs" movimenta-se, assim,riesd» us primeiras horas, enéhenUÒ-se rietranseiiiiies que'ÍKhiidhndò os réos nr.m fundo canlnXa divina embriague-,: da sua foiça eterna"

procuram, nos jardins e nas praças, desfrutaro mais possivel o encanto dessas manhãs sempar.

Mas, inieii/nienie, a cidade, desde certotempo, não offereee attráctivos, graças á íc-(ienlina que eximia (Ias carroças rie íi.vó, cujo-•'ego, devida áa ü horas -le serviço, cou-

qnisla. dizem, ria civilisaçâo, re.lnvriou consi-(leravclniente a colheita rias iiiimiiiuiicics.Ainjla lioje. quantos piíssnviiín pelo Inr-.o daCarioca soffrõram uni máo quarto rie hora.

l'ma carroça carregaria rie cascas (ic toda asorte rie frutas, vinda da fabrica Colombo,estacionou ali. As cascas estavam absoluto;mente piirircs.deix.áhrio mesmo i-con-er umliquido dc cor e aspecto nojento. Xcm mesmoaos allemães, no accesn ria guerra, lembrariaum cxpeilieule ric tal naliirc-iu para afugentaros inimigos...

Enlrctaiifo, cousa exqiíisiln. as auíprldáilesmunicipaes não sc sentiram iitcomiiuidiulás,porque a tal carroça atravessou ruas c ilins,(.em o nien->r incommodo. Dltoshs auloii-(iiiilçs ...

EM BUSCA BI HOHESÍiO D05 DA RESISTÊNCIA DOS COCHEIROS E CLASSES AiEXflS;QÜE, PARECE, HO ÂDHERfRÁ

08 QARAâiSTÂS SAO PELA TERMINAÇÃO DA__-_ PAREDE

O ¦rSPFCTOÍl BE VEHICULOS, EM OFFICIO, FAL.VDAS RAZÕES DÁ OH-iÈVE

¦ EsperAva se qne da. grande reunião . (Jchonlem, na séde ria (.'ooperaiica dos Cliauí-fèurs, cm face «las declarações terniiiiãntes«Io Sr. presidente ria itepublica, os "chiuif-fciirs" voltariam boje ao t.áliaihoj esperán-rio qne o chefe rie policia altenriesse, maistarde, ás suas reclamações. Assim não aeon-teceu; os "chauffeur:;'', naquella reunião,resolveram permanecer cm greve, e, assim, acidade continuou; hoje, sem aiilomovcis,

Os "chauffeurs" rscorrem á Fe«deração de Vehiculos

Os "chnuffcurs" recorreram á Federaçãode Vehiculos pnra tratar rio assnmplo riagreve.

*Scste sentido, foi convocada para aliunia reunião rias Ires sociedades rie "ehiülf-feurs". Querem esies a adhesão da Hesis-tencia «los Cóchciros e Classes Alinexas nomovimento grevista. Assim, riiscntiu-se. a in-tervençâo dessa associação, ficando assenta-cio quê uma comniissão nomeada procurariaenlcuder-sc eom u directoria ria Itésistcncindos Cocheiros.

A Resistência não adheriráAo que parece, a Itesislcneia rios Coehelros

teluta em sdherir á greve. Il seu presidentetem estado no gabinete «In chefe de polieia,(ilieiido-lhc que aquella sociedade não pre-tende tomar parte no movimento. Muitos riosseus associados, ricr.goslosos com o facto ilealguns guardas haverem pcrriiittido o trafe-go «lc caminhões, depois das li lioras ila tar-de, falavam cm abandonar o trabalho; mas,cm vista rins providencias da policia, haviamjá abandonado a idéa.

Nas associações de "chaiiffeiirs"O rnoviménlo nas Ires associações de

'•'« InuilToiiiV era hoje, «ieíde cedo. grande,No Centro dos Chauffenrs. ouvimos um dosEcus directores. Disse-nos cllc:

— Aa respostas que us poderes públicosdernrn ás coiumissòe.i qüe os procuraram,não salisl'i?.era;ii a classe. I) Centro mio du-viria que, cessaria a greve, o desembargadorfiemiliiatio ria Kraiicã procurará com brevi-ilude estudar ."..-; suas reclamações e resol-vel-as, pois sao justas todas: entretanto, amaioria rios grevistas entende «pie. ütiih vezque foi «leclarada a greve, não lendo cessa-rio as razijes «pu- a motivaram, não devemretornar ao trabalho. C.onvenccl-os do eon-trario é muito difficil.

Os gaiagistas querem a termina»cão da greve

(l.i proprietários ria maioria das garaRfi",desde o primeiro dia ria declaração «ln greve,manifeslaram-se contra. Diziam elles quesomente us automóveis rie. sua propriedadeluio trafegavam por não riisporem rie "chnuf-feurs". Honlem deliberaram procurar ochefe rie policia, o quc fizeram á noile, di-zehdo-lhe que, se lhes fossem fornecidos"cl-.auffeiirs", os seus automóveis circula-riam hoje. O desembargador (leminiano riaFiança respoiirieu-llies que lhes poderia for-necer "chauffenrs", mas que, sendo espera-ria u terminação «ia greve, conforme declara-ra a commissão rie "cliauffeurs" que esti-vera no Ministério ria Justiça, poderiam es-perar,' com o que concordaram os garagislas.

; O que era e o qué é a Inspectoriade Veliiculos —- Uma exposiçãodas ra2Ões da grêva do inspector

ao chefe de policiaO inspeclor geral «Ia veliieulos, cr.ptiâo

Hcrmino Muller, enviou ao desembargador(.leminiano da Franca, chefe rie polieia, oseguinte officio:"Deanló ria celeuma que ora se levantacontra u Inspeciona rie Vehiculos, cuja rii-recção s^i «lignou V. lix. cohfiar-me e. nnqual não poucas ilierepações sc me fazem,julgo dc meu dever trazer ao conheci méritorie V. lix. uni arrozoado ria maneira pelaqual venho procedendo e rias causas que dc-terminaram esse prurido cm toi-iio rio caso:Assumindo o cargo «ic inspeclor geral rie ve-biênios, a couvile honrosso «le V. lix., erameu In ln i to procurar «lésempenhal-ò silen-c.insaincnle, sem provocar a attenção publi-ca' para a minha moiiesia. mas leal coope-racáo. 12 (lesse propostlo não sairia, .sc a mi-nha altitude nesta casa, contrariando inte-resses, não vie;.se pôr em foco a Inspccto-ria du Vehiculos- com a greve dos inotóris-tas.

As aceusações formuladas conlra esla re-partição c conlra mim, individualmente; noioeanle ao excessivo rigor na imposição ecobrança rie miillna, poi- infracção do regn-lamento, são iiileirainente «li-stilniilas riofundamento, mas tendenciosas a encobrir omáo estar rios infractores contumazes, des-liabitinips ao regimen de ordem e respeitoás leis.

Ksse máo eslar lem sua origem nn ma-nclnr peln qual, cumprindo lU-ierminaçôessuperiores e tendo em vlslri, exclusivamente,o bem publico, procuro appliehr o regula-menlo rie vehiculos que me foi confiado.Não trouxe para o meu novo cargo preriis-posições, oriios ou paixões para com a chis-sc que, por circumslnncias imperiosas rio nr-riem publica, me loi rindo fiscalisar; antes,o meu desejo seria, e o é de tacto. «pie essaclasse bem coniprchenriosse a razão ile serrias minhas juslas exigências, dcanle ria bal-burdia que lavrava nos serviços rie transi-lo publico, õccasiohnnrio o luto, a viuvez, aorphanrindc a muitos lares.

Qufthdo assumi, em caracter de rieligencia,o cargo de inspeclor, visitando a 1" secção,encontrei cerca ric '100 autos rie infrneçõespnrnlysados e. maços volumosos rie parles,ainda não autuadas. O regulamento «lp vchi-culos e-.-a desrespeitado, os guardas ria ln-specíoria abatidos, sem animo e sem presli-gip, os aecidenícs por automóveis, num crês-ççndd assustador c o transito rie vehiculosna cidade, absolutamente revolucionado,apezar rior. protestos geraes da população oa impretjsai

_l'ara>e poder njnizar ria verdadeira siiua-çao, no '»iennte á impunidade dos infracto-res, besta folhear a volumosa relação orgn-tnzada, (pie aceusava, cm novembro, hádn

tie, animado rie perver-iilade, Todos fTnaníoJinc eoiibcccin na sócicriarié carioca me sabemiucaji.-iz ile ágasalhar senllmêntoa menos di-gnoiv O meu propósito é poder confraternizai,com a classe, dentro rio direito e «ia or-,dem. e o meu melhor objectivo será não »r«feeiitíar pára os cofres públicos, sequei-, uni'ceilil ric multa, pórqiie isso consistiria eni ai-rançar nm exçellente serviço rie viação para,:\ possa capilal.

Üm matutino, hn dias ,agasalliou, «le Imafé, creio, a informação maldosa dc «pie. a In-'specíoria sob a minha transitória direcçãojiarrecadara (ifirilOOK «le multas em o mes (!(*'novembro. Fssa informação é. coino disse, gra-ciosa, além de pervoesu, partida dc interessa» ,dos no caso qne ora cslá em foco. Voii pio-var á sociedade a iiiveneioniee, trunsporido,para aqui, a verdadeira cifra rie arrecadação,no referido me:*, e faço mais: dou a sua (lis-eliminação e as razões que determinaram ouiigmenlo da renda. „

Duranto o mez rie. novembro rendeu a ln-spcetoria 15:502$, sendo «pie 7:4(i:!..1'. produzi-«los pnr taras ric exames «lc motoristas e c:\r-roceiros,-venda de carteiras e oulros titulo»referentes á íirofissâo, c 8:1003 do nn-ecad.i-çi*ií> rie multas propriamente ditas.

Como se vé, o exaggero chegou nn porçloeiiiminánle deiuiiicinndp o jiránde desejo riainvectivar-me. Direi agora, líxmò. Sr., «piae*ns razões que determinaram o ligeiro augmen-to da receita; quer no primeiro, quer no se-gundo caso. Antes de assumir o pesado tn-cargo, em cumprirhènIn «lc ordem, como sol»rindo que sou, a Inspectoria era pouco exi-igcnle, pcrniittindo a direcção rie nutomoveir. apessoas sem titulo de 'habilitação o a fhiiltrissem outros documentos eiigidos em lei; rialúos constantes desastres' quc a imprensa regir.'.'trava, diariamente. Uma fiscalisação rnais rc-vera. porém, obrigou muita gente, a correr enibusca dos necessários titulos «.> documentos,prevenindo-se üesfnrle «-om os guardar, nu v i_publica e com a Insoecloria, na imposição deiiinllas. por Ihffacções «Io i-egulnmentOi lí

nssim foi que, segundo me consta, viu ii Pre-feitura, egualmc-nle, a sua renda nngmetitadacom o pagamento rie licenças dé automóveis,(pie alô cnlão trafegavam lesando o fisco. _N¦»segundo. caso, n renda aiigmenlou. porque aInspectoria desenvolveu melhor fiscalisação üiV»transito rio vehiculos. passando n proceder :icobrança rias multas novas o ilas «pie. em nhnn-dono, se avolumavam na 1* secção, a ponto riase verificarem infractores, como o inòtçrisinrio nulomovel n. 1.511, que lem ainda, aqui, in-f-olvavcis, parles no valor rie oílO.íp d." miilla»adorincelrias. Auginenton, ainda, n renda «Ia1Inspecloi-in, porque cessaram as relev.i,;ões emmassa, sem motivos justos, o qne se podo ve-frificar, pelos livros ila seci-claria. Aiigmcntou,finalmente, a renda das [imitas, porque algn-mas garages não mais fizeram conta corrcnlacom a referida repartição, para liquidação apraso b -'go, eom abatimento de 50 o|o e 70 oo.a liei \. *i-r de alguns garagislas, que reeeJ-hiani rios .. rini-istãs a quota, rie Kl? meiisaes,em troca rio rii. 'o ric còininettcrern toriasorle rie iiifracÇões, com risco ria vida alhei»e rios interesses «Io listado.

Kão conrieiniio a classe dos motoristas : ellatem c riiscil seio numerosos representantes,qüe passam annos o annos sem comineltceuma só infracção rio regulamento, e com eslessempre estou promplo. a transigir dentro da _.minlia alçada, como estimulo Ti lioa condueta.,'Ha, eiilrelántoi inolorislus, «pie lifni i-espeltíiinleis nem regulamentos, quc não obeitecem ã.,antoririarie e tra?.cm cm constante perigo apreciosa vida rios habitantes riesla capital.

Tenho, pois, razões de sobra, para con-»ucmnnr o.-, qne, por iulcresscs privados,instigam toria uma classe a rebellar-Se eon-Ira o principio riu ordem e de respeito quame cumpre velar, com o fito único de resi:!.,bclecer a thinqúillirindc publica e livre direifôdc locomoção.

Devo «-cientificar a V. Kx. que nas associa»ções de molorislns ria nossa capilal ha umatreação original que. tem o lilulo rie '-quadriljurídico'* e ipi,., longe «le beneficiar n clrissr-tsó.lhe tem acarretado prejuizos, eomo o reJMillantc do prescnlc movimento, «pie tern pri»vario centenas rie chefes de familia rio gnnbnlpão «le caria riiu, levando-os á rélielliáol fissiquadro jurídico se forma nas associações riieliauffeiirs com n agrupamento de 'Oli a :.i»|delle:;. cada um dos quaes concorrendo connnm quota determinaria para a formação rio-ihonorários do seu patrono. A este

"cabe kobrigação dc "liquidar" na Inspeelorifi lod.ijas iinillas por iiifracções coinmettiila-: pel.i.1seus constiliiintes, attinj.im cilas on nio Jmontante rios seus honorários, qno niignieiilnm na ra::áo decrescente, rias multa pag-isiPara isso o advogado plelcia. pnr r -""i

modos, a relévnção on reducção dos . arte'

meiios «lc JftS_aiitonioveis particulares; comum total ne «1/ infraceões, sem soluçãomuitas de,s quaes com seis mezes de archivoe mais, nf.va os autos e as jmries, acima ri-larias, rpfercnles a automóveis ric praça AlfOiinns garages linham acciiihtiladas mlilti-«iuc orçavam rie 3005 a l:7úOSÒOO

Tomando a direcção riesse 'serviço,

derinérias riclcrniinaçoes rie V. lix.. chlèndi, muilo..u.-,.....,>>,«:, ...iv «.-S.SO cs-.ado de cousas iuu\podia con Uma,-, e rie aeçáo conibinarih eon oSr l)r l-ar,a Soqo, I» delegado auxi,"tratei dç regiilarisar o serviço, presti'-,-.,. |„ns guardas; éffectlvnndo as innítaV e c '

t-lio com abusos numerosos dos infraeloie"que desdenhavam, sobremodo, desta rem li"çao. Passamos «le regimen francamenle íot!cinco oo regimen do -espeito c dn ,-,,', ,_,,0 regulamento deixou de ser letra itrtr ,iWeom o rigor qne me cmnri>«lnm '.'¦"terprctnçãnjusticeira. As^nü^"^^^ser cobradas Inf esiveln.ente. Dahi o ioeslar rie alguns *'cli:,„rren:-.s"

o scük -Ivoga«!os. que estranharam o novo ?cgiu ,",ariop crio. Era preciso .-,-._ F0 lni7Ísjso

*Q£o- numerosos nccl.í te- por aulomovéu

quo y nhn n alarmando o ^pirito onhlicoeeilnndo vidas preciosa- imilllaiido ¦ ' <\--'Iraiiseuntes; era preciso &. eonlei-l-ise''uIodos, jndislinètameiVci ' '"^Un de-ilivre lo'-teonjoção. O meu intliito *¦: ica f,,j „4 am («ti voliw-iau tciit,.. d-.-terniiiiaria i"as-

ao e e

dos sens constituintes que ficam, i.eom o direilo rie comrnettòr toria sorl •Iracçoc:; com gravame para o Iransiblco. Assim çontrariarins, vendo niigrias .mnllna pagas, o diminuídos ns sc -rarios, Instigam elle-, a pobre classe ,'•melhor orientação .contra os fnnee iqnetçni, como nós, n ingrata Incumbjorr.g.l-os. Dignos homens da labori,•e. abandonem os mãos cnnsellieirõsnem-se ãs leis e nos regulamentos mImdorio «eu .trabalho ni.gme.ita, queação os vera com s.vmpalhia, èessanitanlo, „ ma vonlade qne tOrn para crspecíoria. '

Quanto a mim. conse|o rio cnmprim«a\er e ,„-, propósito de servir no moao governo, continuarei ,,!com liberalidade c justiça."

l«jíde in,pMílll-¦|tr, !;.>.ilD/|!

M

Drs. Moura Brasil e Gabriel de í.Oculistás—Largo da Carioca, S, ]Os Srs. NiítTrs^iíj

LondresI.0*\*DRKíi, fi rilavas) _ cho*„ ';1

£$Wizltã? 0SlaícttJ'^Vb"srsrXitli1

x-.loi riJ i '• ,COr*0' lnnl ®i'rzón, o emlmi

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V <?-l",''as Illt:ls Personalidade«a política e da diplomacia-« —té^ «-

As águas do Sena tendem âdiminuir ?

0 canal de derivação do BifeTAIIIS. G tllnvas) — ifn espernncas rieas a-uas «Io Sena tenham allingirio hm• .. colas^máximas e que, portanto, lendadiminmr rie agora em «liunte. llcèeia-sc.

n- u," r.,?"2 vÍ"-',m "ÓV!,S *«vaa emc i1 i, ? T\ M,ir'1,s r,lils nroxlmns do

, o „ n :,S* 1:V"" "'•¦ narte urbana,mo nos arredores desta eapilnlAs ntitoridade.s* mlmi.iistrnlivns nífinmie serão immediatamenlc iniciados sbalbos do_ canal ric derivação b loiroa guerra jinpcriiu de cvcciiiir

nimdem111 a(•il-

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0 MINISTÉRIO CHILENO REfhROU 0 PEDIDO DE RENUNCIA

qu^o''^^'0 (A* A'' ~ »ev!do a ..n,.1m ; ri „Fu ft- ' n n!!n.-»>*írto apresentou »r-!í.-r!T",iCOMiw' 'r*-ntiò.

pon-m, a

di no,',., l ,',ilvi:l "PPfovado, a respeitorn'-, s é ; ;"' ' ° "ror*'Uo ''" Aiitofnsasla. o"

¦•¦ ue 1_ -0'1 ''('li''ar ° ^úido ue r«-i.uncia, «iue liana apreseutaili».

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ULTIM05 TÉLEGRAMMASDOS CoRRÉ^PONDCKTESE5PECIAE5 DA INOITENO INTERIOR E IMOEXTERIOR E SERVIÇOhA AGENCIA AMERICANA.

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0 PEIll NA ARENGIÂ DA1II

0 ^'o^urador crimina!'desnuacia® QSGt.l&fario © vários íisacciona-

nos da Estrada

OSESTRANGEiRQSRESIDENTESÍNO BRASI PODE MIRAI

Í 111S CONSULADOS

A.i si1.1stl.11ti. 'If» jiii"* federal da 2^ Vara. oproéui'ádor criminal iiii íípciihUra. Dr. Car-..... Cosbi, offerceeu 11 seguinte denuncia:

"Ni decurso do mez ue novembro lio annofiiiiíó. foi descoberto a òxlslencin dc nmgrniuló desfalque nn agencia (la estação cen-irai da K. <ie _¦'. Central do Urasil, nó sec«_áorie "venda .lc passes mensaes cm nhaUmen-to", da qual 1.síava incumbido o prullcãríjodr- coníerrnle. Edgiird Antunes l.c.itc. cuja.ulpnbibilidade so evidenciou desde logo.najprecipitação i'0111 Q"c nbnndòiidií o serviço,a.nstáiidó-se.« desla eiip.ItitU

for effoilo ila circular n. 50? da '*,- divisão,a venda de todos esses passes devia ser en-cernida no dia iO de eada mez, dia em i|iiecra .éehailo o güichet de venda, sendo;pois, faéillinirí a verificação dessn venda e..om nssim .Ia sua prompto remessa, porparle diiquc]les mie. por expressa disposição

ídas instrucções c eireulares da listrada, de-viam fisciilisal-a, sul. pena de c.gtial respon-sablliilade tio caso de um dçsvio_ ,

O cxaclo cumprimento do disposto nasinstrucções e eireulares em visor lia Estradatornaria impossível um delicto nas condições<in de que dão noticio, estes autos. Com of-feito o art. 881 das instrucções; para o ser-viço'das estações, dispõe, clara e expressa-imente, que aos àjündanlos do agente, por.lcsigun.ão «leste, incumbe, soh responsiíbili-•finde físeniisar a venda diária, c o art. .".35manda oue todo o dinheiro arrecadado pelos

.icoiif.réntcs c fieis, seja entregue, mediante'recibo, ao agente ou quem suas vezes fizer,até a meia noite do dia da arrecadação. Xão

, Jui~ pois, como justificar o faelo de qnaUpici'rins caixas da estação deixar de recolher dia-riamchlo a respectiva renda. A inspecção dacsériptn relativa 'á eaixa da "venda de passes

• eom abatimento'' revelou «lesde logo que, cmtodo o transcurso do anno findo, foram pos-lórgaihis ns disposições regiilaincntnrcs sobre

' ílscnlisação acima indicadas, até qne. toma-.lo ii-.« audácia pela verificação dn afrouxa-¦mento habitual,dn Cisealisação, o praticantellidgartl Antunes l.cile, no decurso tios mezes«Io. solem bro, outubro e novembro, até o dia7 deixou de recolher, rcspcctivamenle, nsquantias do 13:832r.B00, lil:788Ç850 e réisr»:ii0ííS750", num tolal do 'I2:92'l$200,: cai

, ijc.anlo montou afinal o prejuízo da I.'nião.Nos mezes de setembro o outubro o no dc

.' -novembro, até o dia 7, o aceusado não reco-lHou o saldo de um só dia, e, no emlanto, aisso não o compeli iram os ajudantes do

, agonio .loão Lúcio Marins. Augusto I.eal11 Sehafflor. Octavio Lobo Vianna, e o confe-'

rente Ernani Vieira de Almeida, especial-Ríerife designados pelo agente para o serviço«íe fiscálisaçao nos citados mezes,"

Continua o procurador criminal, dizendo.«ue, á vista de tudo isso, o desfalque teriasido evitado se os funecionarios acima allu-didos tivessem simplesmente, cumprido o sen-Icvòr: e ainda, qne o desfalque teria sidodescoberto se o agente tivesse obedecido os:.rls 7 c 850 das 'Mnsírucçi.cs para o ser-Tico' das estações", fisenlisaiulo o serviço do.seiis ajudantes, e providenciando urgente-•mente quanto

'nos "memoranda" que rece-jjeii da eontadoria, executando as medidassriuo ciles süggeriam, de modo a evitar que[fossem primeiramente parar nas jiinns . doresponsável, o quc contribuiu paru difficul-

<¦'1ar a sua descoberta, e quc o desfalque te-ria ainda sido descoberto so o.s funecionarios

; <la eontadoria, Alberto Garcia da Rosa e. l.an-{. .lolplip de Souza Cosia, encarregados da fis-I.'..amarão da renda da Ontrr.l, ¦ lionvcssetn,

conferindo e verificando todos o>. cálculosda, recla-"a

dessasrelações cm setembro, outubro c novembro,

l_m que se verificou o desfalque. _ _í Ainda considera o procurador criminal,fDr. Carlos Cosia, que outros funecionarios

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AINDA UM.4 VEZ SURGE A LF.11PE PUNE OS PEilM»

A opinsãs do Sr» Ãifre-í.3 PMqO «Sr. Dr. Alfredo PTrito, niiiiislri» da .Tns-

tiça, declar.iii ao siu cnlléga d.i Exterior es-t:ir fl«j pleno necordo còili a opinião do S.lix.no'sentido de poderem eonlrahir matrimônio,nos respectivos consulados, o.s esl rangei rosresidentes no Urasil.

Declarou mais .« Sr ministro, nuc, go alei brasileira (Código Civil, art; 20-1, para-¦grnp.i» unico) permitte a celebração do ca-samento nos nossos consulados-, qrinridn ain-bos os nubbnles forem brasileiros, não harazão de Ordem legal para impedir, que mi-lile a mesma regra, 1 ralam'..«-se de casamen-to dc esl ra ligeiros celebrado no Brasil nosrespectivos consulados.

A regra "lõcus regit acliim", indicada nnori. 11 da lntroducção iio citado Código,aceresccnlon o ministro, não c obrigalnria emrelação á celebração dn casamento civil, des-de que os nulicntcs, ambos estrangeiros, pre-firam a sua lei nacional paru renlisal-o, lciesta que determina a "capacidade civil", os"direitos de familia!'. as relações pessoaesnos cônjuges e o regimen dos bens no casa-

INFECTADO !!•**•*%* ¦•¦—¦¦ —

O *"fêepub!iea" não levou osmsrsgoígs dos appare-

Shos "Clayton"Sonh-omos, ft lardc, eom segurança, mie o

rebocador "¦lU-pubüca"' da Saude do 1-orlo,ao partir, ã meia noile de Tll do mez passa-do, jiintnnicnle com o "riala", conduzindoO tliréclòr do Lazareto, e seus auxiliares,não levou os mangnlcs dos apparelhos"Clayton", indispensáveis para a desinfo-cção nos porões do navio, no Lazareto.

Fica, nssim. provado que o "Plata" nãosoffreu desinfecção

0 "Indiana" esíá sendo visitado pelaSaude

•.'Alá fi ultima hora não havia regressado debordo do paquete ilaliano "Indiana" cn-trado de Gênova, o Di". Almeida Nunes, in-spector da Saude do 1'orto. t

O '*Indiana" veiu abarrotado dc passngei-ros.

*r*G*>- ¦-«¦ ¦¦¦

¦.: f.iur.niviuv.'»''.. _.-_-n\i« «ju ¦»..»-¦ , -.»¦..conferindo, e verificando todos os

j_.elativo.i ......... Ações da mesma rendn»nedo em tempo hábil c.ohlni a 1'nltn

DJE8ASA1V.EKT0 EM N!-CTHEROY.

¦ I .'.. * mm*'*»-***'*---*** i

Unia creança feridaA's primeiras horas da tarde do hoje nc-

correu, na visinha cidade, um pequeno _dc-."•asire, que poderia ter maiores proporções,vindo atlestar o descaso da Hygiene Mtinici-pai pela vida dos municipes.

BARBOSA REGRES-SARií. AO RIO, ATÉ

O DIA 20

O liiai.ifesto ao povo de siiíiteiTa naiítí

BANIA, G (Serviço especial da A NOÍTE;pelo Cabo Siíhníarino. — O conselheiro RílJ*harbos.n estará :.iii nté o dia 'J0,

pretendendopartir daqui a bordo dò "•Acre". Ar.ia.ihã nimprensn pldilicará o seu mar.if.slo, cujaparle final ;ulrr,n'.o, na integra':

"A verdadeira campanha .'.'. povo é, pois,agora quc curicca: a campanha da defesa dóseu voto da má eleição, da má soberania,iraduzidí. num r.cln ir.-.munçiavcl. Desla vez,pòrlanln, a Operação npurâtoria não se ha deprocessar como das outras, ao bi 1 prazer dascâmaras apúradoras. Quando o Estado "ãoelegia hingu.ani, eslava-lha nas mãos elegera quem lhe aprouvesse. I.ssds que, porvin,o eleitprildõ csla.daul entrou deveras- na. dei-ção, c a fez, nãò resta .¦"> poder verificadorsenho chanceilar a eleição concluída, l^slá,porlanlo, o povo do olhos abertos, e braçoestendido'. Dc olhos abertos para veiar pelaapuração. Dc braço estendido para não con-sentir quc lhe substituam, por meio delia, nocandidato do sua preferencia, o candidato dasua repulsa.

A Baliu-! já designou o sen governador pa-ra o iiunlrieíinlb ile lü-i» a ".;«J:: o !>r. l~.aji.lp.Marlins Kõiites. lissii; ilcsignaçãf. deve cum-prir-se, ha de se cumprir, o estamos certosde que sis cumprirá. \\ o que nos leva a crerc n nossa confiança na dignidade, na honrae no brio do povo bahiano; na sua viriiidãdc,na sua inteireza o no scu civismo, Umagrande expectação nacional o aguarda á liei-ra desta prova, á qual toda a l.aliia coiicur-rerá animada no espirito de acção deinocra-tica c resistência conslituçiónal, que lhe cs-lão erguendo as cidades e desiicriahdo osucrtões.

E' o que a opinião bahiana c a nação brn-sileira esperam dessa resurreição cm que ascidades adquirem o vigor do-, sertões o ossertões o ardor das cidades. Nem ellas nemrllcs desertarão o seu dever, já agora indócil»n.iyêl, de não so deixarem roubar dos frulo-ida viclorin obtida, custe o que Iho custarno terreno dos seus direitos estar reivindica-çao gloriosa."

Antes o depois de nssignalar que n povovenceu onde polido votar, o manifesto t'iizuiii confronto entre o pleito federal de abrilc r» estadual de agora, é diz:

"Aos 'JO du dezembro, esse será. outraconsa. Pela lci suo a qual ia correr a pen-dencia, amassada cm deslealdade, mentira e(iolo nns conciliabiilos estaduaes da ihaneebiados legisladores, a administração converte aseleições numa burlaria orgauisada, numa pa-Ihaçiria do burlesco mais atrás n que o povonão se vê. convidado senão como comparsarebaixado o inulil para votar so comparece,escorraçado pela audácia do levar a seriouma cerimonia de farça."___ a—-***** *

Com o absurdo do sei. ari.-go segundo

Pela 2' Vara Federal foi processado, con-forme iVoliciáfnns, Anlonio Quinino de Faria,servente- do .Museu Nacional, aceusado dc ha-ver siil__rãhidó desse, estabelecimento váriosobjecto;. históricos, inclusive a espada dn al-rnirnnto WahdciiUolki Uma ver. pronunciado,o réo. usando dn beneficio rfa leã ií. -. 110,que cm seu art. 'J", determina que o peciilala-rio que indemnisar ;i Fazenda Nacional dopiícjliizn que lhe deu con» o peculato, ficarái.s.-uln de pena de. prisão, somente se Uin po-delido upplicai' a pena dò perda do emprego,requereu o obteve indemnisar dn prejuízo nFazenda Nacional, pagando a osta a quantiade }\\)-:-, cin quanto í'..i aválialln O fri.In dõscu crime. A' vista disso, d juiz o absolveu;islo .'., inipoz-lhc •! pena lão soniento ue per-da do emprego. '.\ãn concordando coai n cisocm julgauienlii, o Dr. Carlos Cosia, prneüra-.!«»;• criminal da llepiihliea, nppolIOu para oSupremo nns segiiinlós tennos:''Outro intuito não tem a presente íippcll.i-cão senão o do firmar de. modo claro a inter-pfttaeão do artigo 2" da lci n. 2.110, de "(Idc -setembro de. 190!), na parte relativa á iu-dòmhlsnçãò do damno, toilas ns vezes quc opeculato recair cm objecto do valor maia "cs-limhtivp'" do que. "r.uiterial".

Está nessas condições o caso dos autos.O réo appellado subtrãhiu do Museu de Ma-

rinha vários objeclo.;, como,' entre outros, nespada que pérleuceu ao alniiraiitc Wntiden-koll;, cujo vaior é exclusivamente "histórico",o, portanto, inestimável pecuniariamente.

, Apezar disso os peritos estenderam de dara esses objectos o valor pecuniário corrCspon-dente a 11!)..; sem alludir de. qualquer manei-ra á significação histórica que elles tinhampara o .Museu de Marinha.

Parece a esla procuradoria que uma vez quco ártjgo li» da lei n. 2.110 permitte n in-demnisação, mediante rc.sl.iliiiçãõ ou pagamen-to da cousa siibtrnhidn, 0 prejuízo da União,no casn dos autos, sijmenlo ficaria resarcidose se desse a rcsliluição do.s objeclos subira-bidos.

Para que esse Egrégio Tribunal se nianifcs-tn sobre o caso dos nulos que pôde repetir-so com damno muilo mais grave para a1'nião o decida sc.a justiça de inferior inslnn-cia pôde ádinittir a indemnisação pecuniáriapondo de parle "o damno relativo ao valorhistórico", que- c. evidentemente ínostimavél,foi interposta a presente appcllação, cujo pro-vimehto esta procuradoria aguarda no iuteres-se exclusivo da justiça."

Assim foi qüc, aquella hora, desabou a

Jià, cilados nos autos, qne procediam desidio-Ipr.raento, como o ajudante de ngeiTte Octaei-\ji.. Monteiro, o còiiferentc Oclacilio Gomesâe ,'lesus, o agenle de «t* classe Lycurgo Anto-(:i*«.'.1 França c o agente Manoel de Oliveirajt.astro Vianna; mas a ineorrecção de prore-ItÀti' desses funccionario'.; não contribuiu di-fcvçiamento para que o crime se v«'ificas3ç;"cotilO íiconleoeu aos collegas acima cilados.

Concilie o procurador criminal clõnuncinn-jló o conferonte Edgard Antunes Leite, aulnrfio desfalque, como incurso na saneção doort "i", com relcão ao -erí. Io, letra b, da..i'2..ÍÍ0, dc ."O de setembro de 1IÍ09: ns.uncóionarios .loão Lueio Marins, Augusto>,£•_.[ Schafrior, Octavio I.obo Vinnha, Ernr.ni\ ieira de Almeida, C.unlberlo Comes, AlbertoÀare.in P.osa o Handolplio dc Souza Costa,por terem facultado a pratica dn crime, poi'negligencia, deixando de fiscalisar a renda

r.fa estação, de accordo cnm as instrucções c*"*.•, igor. como incursos na saneção do !_ Io, dort !. .'." da mesma lei.

->--»»_4M»—?-

|Á LÍGH.T PODERÁÍÍS PREÇOS"RAR ALTE-

DAENEEGIÂ ELECTRICA?

Ao seu coilega da n.sr.ta da Viaçãit o Sr. mi-lislro da Fazenda dirigiu hoje » so.ti'so :

o seguinte

.riu recebido da TI.1 .

"Toncln csie minislde .Taíiciro Tramway Light and Power Co.Md., nova tabeliã dc preços de energia cie-.'lncal a vigorar de J" deste ínez em deante,peço a \'. Es. a bondado de informar sc áreferida empresa .'¦ licito, em fuce dc sen con-

.-iio. alterar o preco da energia electrica for-

ciVmieir.i dos fundos do pnrdiciro n. II!'. d.irua Capilão-Mór,'nmoaçahdo ruir o xesto duCü í**n. ., . , ¦• .f ¦.

O':prédio é da propriedade do professorMiguel Maria ,'lurdim, e apezar do se encon-trnr ha muitos arirtos em perigosas colidi-ções do conservação, a Prefeitura iicliou quenão devia cnndemnal-o.

N'a oceasião dn desastro levo a cabeça par-tida pnr uma telha a menina Benta, 1'illiáüe Maria Mattos da Silveira.

Residiam na casa cm minas a mãe do Hon-ín e. Felismina Alves, que não pagavam o alu-gnel respectivo. _

A Assistonoia, chamada ao local, su alicompareceu uma hora depois do desastre,sendo desncsòsnriós os seus serviços, pois avictima foi soecorrida numa pliarmacia dapraça Marechal Floriano, esquina da travessaMaiirily. , .

A policia do 2° districto tomou conheci-menlo do facto, lendo iiln ao loca! o commis-savio Seara e o escrivão Continentino.

ENSINO SUPERIORO desdobramento de cadei-

ras na Faculdade deIV.edis.na '...

O ?*"¦. ministre» da Justiça transmilliu aodireclor da Faculdade de Medicina desta en-pitai o requerimento do assistente da cadei-ra dc clinica cirúrgica da mesma Faculdade,Dr. Augusto Hygino de Miranda, afim doquc seja ouvida a congregação sobre 3 con-venieneia do desdobramento dc unia das ca-deiras daquella disciplina.

IV.a.3 dous ií^spectores fia-—- eass

O Sr. ministro da Fazenda resolveu appro-var a indicação feita pelo Sr. director da P.c-ceita Publica do Z- escripturario da llelcga-cia Fiscal cm S. Paulo, .losé Comes Hibeiropara inspecionar as colloctnriás federaes r.olíclado de Alagoas,, cnm a diária de 'J0Í., e oagente fiscal da capital do listado do Ceará,Arthur Loureiro pare. servir de inspeclor fis-cat no Estado de Covaz, eom a diária de 'Jãi.OOO.

•.-«•>_*»—«.

ti ivi iu i' jíi »-V»' ua . ii». i _.i.4 -ii*.

P.....I ao governo. Reitero a V. li::, os meusólestos de elevada ístím» t distineta consi--ração."

INomeíieão na Justiçafl Sr. ministro da Justiça nomeou Tliomai*

Marht para o logar de escrevente juramento-do do '2' Officio da Provedoria e Resíduos doDislriclo Iederal.

0 NOVO CHEFE DO ESTA-DO MAIOR DA ARMADADepois das deinarches conseqüentes da cs»

colha que o governo pretendia fazer entre«is nossos almirantes', pára n cargo de chefed.. Ksfado-Mnicir, vago pela exoneração pedi-da pelo Sr. almirante Comes Pereira, ficoudefinitivamente assentado .quo para o altocargo iria o' Sr. almirante Frontin, actual di-redor da liscoln Naval do Cuerra.

d Sr. almirante Frontin, convidado peloSr. presidente da Republica, resolveu ritleií-der .'.•» convite, devendo ser nomeado logo quelegrêsse de Baplista das Neves o Sr. ministroda Marinha,.

§ lítiri.üir.ísacso tíe cereaeaNa Agricultura Pratica reàlisca-se hoje a

experiência d-j novos syslèinns dc iinniuni-sação de ccrcacs.

O Sr. ministro da Agricultura r.siistiu ásexperiências.

-•»-««_ M__«.

01 REGIÃO MEM irilà PORCIGANOS E LAOBOES

S. JO..n I'7A\*r::'.l.i:;T.. (Minas), 0 «-Servi-ro especial da .•'. NUiTl*. — ,\ re.;;..'. de (iilií-nliãcs. perto disl'. vília. está infcslnilâ porvm grande .'ru.'... d? !:.,':in-.s. Iclrões perigo-

.rins. Urge a vinda .'* vma íri".ds íorçn poli-Iri»'. A pipiila.".'.. r'pei*r ts-.s _»._idá do e!ic\ít .1» policia.

A INAUGURAÇÃO DO RETRATODO SR. PIRES B0 RIO M IN-SPECTOWA DAS ESTRADAS

Oi fimci:ioimrii>.i du Inspectoria Federal dsEstradas inauguraram hoje. á tarde, no gabi-ntle d» inspeclor. o retraio do Sr. Pires doP.io. quc serviu ali colnn inspeclor até ser cha-mado a oecupar o cargo do ministro daViação.

Ksse acto. quc sc rcvesiiu de toda a solemni-dade, leve a presença dn Sr. Pires do llio. edos seus collegas do ministério, tendi, tambemse feito representar o Sr. presidente da Repu-blica. pelo sen secretario. Pessoa de Queiroz.

Coube no engenheiro Uaela Neves a llicum-íiçhcia de falar cm nome de seus collegas, ai»correr a cortina do retrato inaugurado; fa-latido cm seguida .. inspeclor federal das lis-triulas. Dr. Palliano de. Jesus.

II Sr. Pires dn lii.. agradeceu ns palavrasdc affecto que lhe foram dirigidas pelo pri-meiro orador c. respondendo ás referenciasfeitas pelo segundo orador. Dr. Palliano. urespeito do regulamenta daquella inspectoria,trabalho esse òrganisildo an limpo qiie o Dr.Pires do Rio dirigia a Inspeciona, disso quea sua preoecunacão na confecção desse traba-Iho havia sido n de dar a maior amplitude úautoridade do inspector e dos fiscaes do go-verno junto ás estradas de ferro.

Agora mesmo, conio minislro, elle. rcorgnni-saudo ii secretaria <le listado da Viação, sup-primira «s _lifcc.__.as de obras o viação, porentendei" desnecessárias, uma vez creadas vn-rias inspecionas teelinieas, entregues a adnn-histradores da confiatiça do governo, cujosuetós deveriam ter necesso iniinciliato á inslnn-cia superior, ao invés de ficarem subordina-dos a informações das dirccíorias. onde r.ãoexistem funecionarios lichnicos. com perf.-i-to conhecimento de vários assumptos. Nánhouve de sua parte, disse o ministro, o intuitode prejudicar «s funecionarios zelosos e com-potentes, na sua quasi totalidade, e sim a pre-occupaçâo de visar or. interesses superiores dolistado. Os que n U*m acompanhado eiti suavida publica, sabem quc elle sempre agiu como intuito de se cercar de auxiliares cm quemreconhece qualidades de caracter, intelligen-cia e dc preparo o nunca por espirito affo-divo.' Ao Sr. ministro e mais pessoas presentesfoi offerecida uma laça de clinihpngne, fazen-t\(t o Sr. Pires dn lii'. o brinde dc honro aoSr. presidente da Republica.

__.«__c—.

Cancellamenío Je licença para vendade seücs

Al tendendo ao que solicitou Oscar de Mc-nezes Pamliloha. o Sr. ministro da Fazendamandou cancellnr a licença que lhe havia si-do concedida para vender cstamplihas de•iclio mlhcslvo, á rua listado dc Sá nu-mero 24.

CÃO MO LLOYDBRASILEIRO

0 iuvo siíí.eri..tendei.íe de navegaçãodo Lloyd Brasileiro

O Sr. ministro da Viaçãij assignou hojenn seguintes portarias:

rixonerahdh Manoel da Costa Franco docargo dc agente do I.loyd Urasilciro, emMaceió, Fslado de Alagoas:

Nomeando Waldemar l.ima para exercer,o cargo rio agente do '»'" classe (portos na-cionaes) dn Lloyd Rrasileiro;

Nomeando o capilão-tchcnto Morin dellarros, chefe .io serviço rndiolelegriipiiieo doI.loyd Brasilei''.», para exercer, em commis-são, o cargo de superintendente da navega-cá.» daquclla empresa.

OBUZES DE' BOMBARDEIOO engenheiro Nicola Santo, auxiliado pelo

capitão Lafíèy, da missão de aviação, fez bojo,nn cnmpo dos Alfnnsos, uma experiência defi-nitiva dos obuzes de bombardeio, dõ sua inven-ção, tendo essa experiência produzido a me-Ibor impressão, pelo exilo alcançado.

m-a»Mm—.

11 COMIiBD PE "FILMS'8

A bor.Io do "Uberaba"O ajudante dc guarda-mór, Godofrcdó Coc-

llio Furtado, na noile de honlcm para hoje,cm uma nova busca que deu a bordo do"•Uberaba.', do I.loyd. Urasilciro, apprcben-i>Xt'::"um importante conlrahando. Constaelle de sele grandes films cmcmntographi-cs, duas lentes, o oito peças para machinascineniaíographicas.

Com essas mercadorias foram foram ain-da encontradas diversas dúzias de pares demeias de seda o lenços do mesmo tecido, as-sim como duas capas tambem do soda, parasenhora.

Lavrado o auto de apprehensãò, aquellefnnceioiiario da Alfândega fez remover todaa mercadoria acima para a Guarda-Moria.

O inspector da Alfândega scionlifiendo dofaelo mandou abrir inquérito, communlcan-do ao I.loyd Brasileiro mais essa oceorreu-cia.

-n—aiea»—»-(ís extravies <1e inércadorias

O commandantc do vapor "Honolulu",entrado de Nova V.irl: cm dezembro findo,foi fésponsabilisado pela inspectoria da Al-fandega a pagar ns direitos simples dasmercadorias extraviadas do volumes impor-tados pela Casa Colombo.

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A FATALIDADE ! "

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IMPlngrt.r,._._^..__,IB>.,l[f__l._,..lnwrlgnflfT»

Ko.T.vel desasíre de esti'a-da de* ferTO no Kio Gfande

Mortos e feridosJn.lO DF, GÀSTILHOS (P.io grande dn

íal). íi (Serviço especial da A NOITE) — Namanliã dc liontcm, próximo a esla villa, nokiloitielro. SI), ocorreu o descarrilamento denm trem de carga, tendo tombado a Ipcohio-tiva o seis carros que ficaram em pedaços.Ii' avultado o prejuízo das mercadorias. Nnterrível desastre pereceram o machinista lia-inillíl.cru, e o guarda frei.. Pedro Ribeiro,ficando gravemente feridos llenilc*. JJíi.rrils,Andfc floularl e Ivo dòs Sr.ntos, guardas-freios, e o fogilisla .losú Teixeira Martins.Os feridos foram conduzidos para a estaçãolocal, sendo allondidos peols Drs. SilveiraNello e P.adistáo Boleman. Saiu illcsn o ejíc-fe dn trem. A causa do desastre é áltr.ihuitlaao (lossimn eslado do material roílílhlc e ámá conservação da linlia."l^UGMmjS"5!!!

MGÍÜR0Y,0 QUARTEL DÁ 2" U-

NHA m EXERCITO

0 qns íói ü sckmnutüàsA's '2;i0 da tarde, a barca especial "Cna-

h.ihãra", da Cantareira, deixou o cács Pha-roux, em demanda do Nicílieroy, levando co-mo passageiros os generaes Silva I'aro, Cruzllrilhanie, Fernando Mendes o os Srs. capi-tão Marei-liuo Fagundes, representante dnSr. presidente da Hepublica, major Coelhodo Souza, representante do Sr. Dr. PandiáCalogeras. ministro da Guerra, tenente Bit-tencurt, represcntãnle do Sr. general An-tirado Neves, lenenle Leonidas Hermes ilaFonseca representante do Sr. general Ilen-to P.ibeiro, intendente Alberto BeiuímOnt,officiaes do Departamento da 2" linha, re-prosentantes da imprensa, no flin, que comoconvidados assistiram a inauguração doquartel d.a 2" linlia em Nicílieroy. No cáesPbaroux, o presidente da Cantareira, J)r,Luiz Catanbeda, em pessoa, attendia gentil-mente os convidados á cerimnnih referida.

A banda do musica do lialallião Navalaguardava o desembarque dos convidados emNicílieroy. Abi em bondes especiaes, foramIodos conduzidos para a praça Padre. Feijóonde so acha o novo edificio a scr iniui_.il-rado.

Km Nictheroy, o representante do Sr. pre-sidente da Republica, assim como as nlitorl-dades que faziam

' parte, da comitiva f«.-

ram recebidos, pelo representante do presi-dento do Fslado, Dr. Oscar Mattoso Maia.altas autoridades estaduaes c municipaes,coronel Tbotnaz feVeiVa, chefe da delegaciadc l!" linha, cm Nictheroy, com Ioda a offi-cialidade cominandanlo e officiaes da poli-cia do listado, deputados e vereadores,

Enlre as pessoas que na ponto das barcas,em Nicílieroy, aguardavam a comitiva, nola-vam.se o Sr. liiiées de. Caslro, prefeito de Ni-ctheroy; deputados federaes Tbeuiisloclos deAlmeida, Norival de. Freitas, Lnurindo Lon-gruber, desembargador Anysio Paira, repre-sobrando o Tíillíirfnl 'Ia Relação; coronel Can-tidiaiio P.osa, rcpresenlnndp a mesa dn Cn-mara Municipal; coronel Santos Abreu, cem-mandante da Força Publica; Dr. l)ç..idcrio deOliveira, representando o secretario geral dolistado do Rio; Depulado Raul Rego, pola As-scmbléa Legislativa; Dr. Parreiras Ijorla,Dr. Almir fiandeira, Frederico de Abreu, sc-nhoras Almir Bandeira c Pimenta Bastos, pelaAssociação das Damas dc Assistência á im.m-<-••••

Da ponlo das barcas, em .automóveis, s^gui-,rain i.qdòç jiá.ra o edifício do quartel, onde"foram recebidos pelo eommnndaule \\n -" li-nha, coronc.l (iarlos Thomaz Pereira, majorMsscnrenbas o eapilão \'iclor da Cunha.

A comitiva percorreu lodo o edificio doquartel. Xo torreão, o prefeito de Nictlieray,hasteou o pavilhão nacional, dirigindo-se to-dns para o salão de honra, onde o coronelCarlos Thomaz pronunciou um breve iiscnrse,pedindo ao represcntãnle do Sr. presidenteda Republica que desse por inaugurado oquartel, c, saudando diversas autoridades i'opaiz.. O capitão Marcoliiio Fagundes, represen-tante do Sr. presidente da Republica, respon-deu, dizendo eslar officialmenle inauguradoo quartel;

Falaram depois o Dr. Camito Mello o ca-pitão Duque Estrada.

Unia banda dc musica do lialallião Navaltocou durante a ecremonin.

Fm "li.iieh" elegante foi servido aos pre-sentes.

-—jSO*»—» —

mm'8.060 OPERÁRIOS

MIS Eli ilf lTm pedida a iiitcrvençiio «la

Associação GoíniiiereiálTypagraphos ([üe adüérem á ç;t*éve

.1 U.ÍZ DE FORA (Minas); (1 (Serviço espe..eial da A NOITI.) -- O operariado em gre-,vc. pediu a intervenção .la Associação Com»;merciat junto dos pht-íõcs. A AssuciaçãioVllo reunir, hoje, ás '1 ItoVas da lardc. cincniifereneia com os rcprcsciitahtcs do Cciil'i'6Iniliislrial.

Os opcrarios acccilani o dia dc nove ho-ras. desde que uma hora seja considerada:cxlrnnrtlinarin. Pediram lambem aiigincnli»d? salários cm 100 "]" até ,'10.., em B0 "¦" rítcV-1(10$. em .'Kl "° até 'JíliV;, cm 'JO n\° niú-iíüQ'*!c em lá °|" nas quantias superiores a estauliima.

K' sobre essas bases que a Associação)Çomniercial vae agir para um necúrdn.¦_E' esperado aqui o delegado aiixiliar Dr,.Vieira flrngii, cm um reforço dc cavalla»lia.

O numero de grevistas allingc a íLOdí). if) "Diário Mercantil'* suspendeu a sim pn-»

lil.icação por lerem os seus lypographos ad»'herido á greve.

A cidade, r.o cmtnnlo, conlinúa em calma.)

Policias daFoi exonerado dc •!" official da Directoria

de Contabilidade o Sr. Sylvio da Cosia.iVnbim.

Por terem terminado o rurso de telcgra-.phia das escolas profíssionaes, foram dési-gnados ns tenentes Pio da Rdeliá Pombo,Nelson Simas de Souza, Guilherme Bastos»Pereira das Neves, Vau Tuyt Percirn da Silva.Torres e Paulo Nogueira Penido, para servi-rem, respectivamente, nns scouls "Baliia" o"Rio Orando do Sul"', estação central dc ra-diotèlegraphia, na ilha do Governador c noscouraçados "Dcodoro" o "Minas (.'..'raes'*.

Da estação central rnilioJélegraphicá foiexonerado o lenenle Nelson Simas de Soilzn.iie Nelson Simas de '¦'•<¦

A REV.3ÃO DA&TARIFASApplausos no sfovériKl

O Sr. presidente da Republic.i recebeu lc»legrariiinas da Associação dns Agricultores doCacáo, da Balda, dc franco apoio ao projeclo.do revisão de tarifas aduaneiras.

*-*_}«__-— _.

Foi soríeatlo no Estado do PiauhyF.slá sendo convocado pela 1* circninscri-

pção de rccrulaiiientn, un quartel general, ..joven da classe de KS11,'!, .loão"*l5rn>.':!do Filho,estudante, sorteado nn listado do Piauhv,fillio de .loão Maria Rroxado.

1

Os reiidinieiríos ailiijincjrosA tliesolirárin da Alfândega arrecadi.it.

loje, a renda na importância de 1 l'J:Dfi7Çtí9V,sondo em ouroúílifi-lOÇGÍ.I.

De I nlé hojetoti^ cm lin.".:.'!,'.!;.-sitíitó pnssíulo en.

120SÜÍJ e cm papel

a renda arrecadada im.'..'. .« em egual periòd1.030:853..SD8, sendo a

pnr-. dodif-

À CARNE

bife 5.8 EMreposiè fis S.6 Mac* |íi. í38í:!S."fE9

sisge

OS PROPRIETARiOS Oi HIIIUS OERELLA ÇUE8E1 ¦ FÍfl SS HOO Sr. presidenlo da Hepublica recebeu, Si

tarde, ern audiência, uma comniissão da dire-ctoria das Minas de (.andarei)..:

O motivo dessa conferência foi a solicitação]ao governo da construcção de un. ramal fer-roo, ligando aqucllas jazidas á linha da i..iF. Central dn Urasil.

Demonstrando a justiça da pretenção, a di-reetoria daquella empresa, entregou ao Sr.,presidente da Republica, um memorial, err»quc vem descripto o valor dns suas minas.

p>—<«&—, ___

Chamados ao ExercitoEstão sendo chamados a comparecer, coni

urgência, no quartel general, no repartição,do serviço do recrutamento, os cidadãos dnclasse do IÍ18!) c 18110', -losé da Cunha Tagar-ro Lima e .losé da Cunha Tagano Lima, afimde prestarem esclarecimentos.

>--a_og_—«—. ,1 p .

O TEMPOProbabilidades do lempo até ás 4 .horas (Ta!

tarde de amanhã:Estado do P.io (provisão geral) — Tempo:

muito instável, Irovoada; temperatura: esta-vel.

Dislriclo Federal c. Niclhcroy — Tempo:cm geral muilo instável; chuvas c trovoadas11). Temperatura: estável, uinrmaço (ti).]Vento:;- variáveis (12); rajadas frescas possi»veis (.'!).

Escalas do probabilidades — (1 *. muito pro-

vavel, ili; provável, (3) algumas prohnbili-.dades.

Nota —. Serviço telcgraiihícodeficiente.

_n.__.ra__.Em geral,

O níiniçfro da. Agricultura,uo jai-dim .Botânico

O Sr. ministro da Agricullnra visitou hojao ,'farilini Iíolanico; lendo confcrciiciiido cou»o direclor, I).-. Pacheco .Leão, sobro os tra-balbos dessa repartição.

-*titi!l*~

ENTRE m E Ciilil LI8A00S PORW\í) ESTRAOA E líOlüElSAmanhã; não haverá canteiros

A Matança de hoje, no matadouro publico,alliiigiii a .171 rer.es, lendo descido para o I ''.a A NOITE) _ A estradado; aulomovcisquoEntreposto de Sáo Diogn 4'ò'2 i! i o Híl, nfim i|í»*a esta cidade á estação de. Camnpiiam e. quc.

ENTRE RIOS (Minas), (i CServico especialV NOITE)

O "Piauhy" yae pára .SjuiícsAfim de substituir o destroyer f.Pliiilhy,",

que se aclia em Sani(.>, vae _ partir__ilcrln ca-,, pilai u <lcslrev..r min Caíbnrina".

A P0B8E DQ NOVO iNSFEGTOR DAS SEGCASA posse do Sr. Dr. Miguel P.ibeiro Arroja-

do Lisboa, nomeado hònteni, por decreto dogoverno, inspeclor federal das Obras contrar.s Seccns, terá logar amanhã, ás '1 horas dalardc, na sede da ihcsnih inspectoria.

A assignatura do lermo, porem, será !\ 1hora da

"lardc, no gabinclc do Sr. ministro

da Viação. . ., _ -*****- *Uma designação na Fazenda

Tis accordo com o art. .117 paragrapho l'" dnlei dc orçamento da Despesa para o correnteexercicio, o Sr. direclor da Despesa Publicadesignou, por aclo dc hoje, o ,'l" cscripltini-rio bacharel Frederico de Figueiredo Seivaparn exercer o cargo dc ajudante do secreta-rio da Directoria nia Despesa.

0 PRESIDENTE DA REPU-BLICA ASSIGNOU VÂR50S

ECííiíO Sr. presidente dafRepiiblien. assignou

os seguintes decretos:Sanccionando a resolução legislaliva que

dá direito a aposentadoria com os vencimen-tos do cargo extineto aos funecionarios dologares extinelos, que percam comniissãodurante lõ annos c tenham õil annos de scr-viço;-Promovendo na pasta da Cuerra na arma

de cavaliaria: a coronel graduado, ÁlvaroPortugal; a tenente-coronel, o graduadoMildçbrundo Ronnso; a major, o graduado.loão Turres da Cruz; a capitão, o graduadoNntbanil Ribeiro Nunes e a primeiro tenen-te. o graduado .loão Focú ;

Graduando na nicsma arma nos postosimmcdiatamcnte superiores, o teneníç coro-ml Augusto Pedro de Alcântara .Iiihlor, .»iltajor João Pires Almada, o eapilão Mar-cionlllo Barroso o primeiro tenente IlentoVelasco e o icgundo tenente Firmino doMorara Ancora.

fcrciiçii para'125:3071.242.

menos, nu corrente anno, de

OS CIÍ1E3 H FJU.LEHGM OE MAGA-lhães a c. ei mm

•DF.I.LO HORIZONTE, fi (Serviço especial daA NOITE) — Proscguem n:i trábaílíos dii as-seiiihlca do credores, da íallencia de Ma'galhãe3í: C, sob a presidência do juiz da Ia" Vara.Sã» í)í) ns créditos para serem estudados clem jú havido grandes debates naquella as-

llontem, fo; impugnado o credito de 2S:D0Q9 do Dr. Ilermepegildo Barros e con-sislcnlc cm nota promissória, por esla nãoler sido protestada.

»-->a«_»-~.—_ ,

satisfazei' os pedidos feitos, quc foramde .34..

0 "stneli" geral de bovinos, cxlstenlc unscampos de Sanla Cruz. é de. .Sli.l rezes, eslau-do ii'111 rècollidius aos curraes, para seremabatidas amanh/i.

línjc não houve matança de carneiros, porfalta de '"stock",

A carne chegail.'. ao Entreposto foi cxanii-nada pela comniissão medica, qne rejeitouIres figadns o tros pulmões de bovinos poraffec._r.es locaes.

Recebemos n seguinte telegramma urbano :"Conlinúa n infâmia dn divisão do boi noentreposto dc S. Diogo. Os açougueiros "afi-lliados" levam mais do que necessitam c "es-colhem". Os outros não levam. Precisamosdas providencias podidas, que não temos tido.As divisões continuam sendo feitas "à la din-hlc". Appcllamns para o generoso orgfio de-fcnsnr da causa dos oppíhnidos. — Açou-giieiros,"

¦jg-_QfHr-" ¦«»¦—'-¦-—¦¦"¦'¦- ¦ ¦ "¦¦¦ " —¦

Querem viajar poi' preçosrcítuzh.o.s

RTO DAS VÍiüIÁS (Minas), fi (Serviço es-pecial da.A NOITE) — A população-local vaepedir ao direclor na Central do Brasil n rc-duççáo dos preços das. passagens para as car-rciras ferro-viarias nos subúrbios de Rellollo-n-.qi.tc_ Será um grande beneficio para opovo.

--—<!ô_ep—«-

UBERABA, CfDAOE DO J06Q ?UBERABA (Minas), li (Serviço especial da

A_ NOITK) — Apezai das suecessivas reclama-çnes. quer do povo quer da imprensa, o jogoconlinúa j campeando, aqui. o funccionanimais dc dez roletas nas ruas mais publicas dacidade, onde. tambem, devido á falta de poli-cia. ha constantes brigas o algazarra.

Foi rec2j/ti:5'ado um famosobandido c saSleador

P.EI.I.O HORIZONTE, li (Serviço especialda A NOITE) — O famoso bandido sallcadnr.Ipsé Pcllanca. quc já por duas vezes fugiuda prisão, a«..:.ba do ser recapturado no mu-i.lcipi.. de Sete Lagoas, quando assaltavauma fazenda cm Riacho Fundo, para rou-

! bar.' Hontem. fazia um mez quc esse snltcadòr'fugira da n.hãn daqui.

cm lireve, sc-ra inaugurada, foi percorrida,honlcm, pela directoria dos serviços, quuainda não estão acabados devido ás ábnndan-Les chuvas que tem caldo'.

o—»«•_->—» _____...specçãb de saudo dos no-

vos sorteadoso general chefe

Os operários da Centra!estão satisfeitos...

A' tarde, urna commissãò de operários daCenlr."'. do Itrasil procurou, cm sei gabinclc,o ln-, Assis Hibeiro, director da listrada ,paraciíiiiiimuicar-lhe que ns operários daquclla mférrea sã.» compieiamente estranhos a qual-quer intervenção junto no Sr. presidente daHepublica relnlivnmcnto ao novo rcgiihimen-to ila Estrada, que, absolutamente; cm nadaos attingin.

Essa commissãò tambem declarou ao dire-clor da Central estar dn pleno accordo. cnmo augmento que foi ultimamente fciio aosoperários da Estrada. '

0 SYNWCAUSMO EM

.H.*IZ DE FORA (Minas, fi (Serviço espe-cia! da A NOITU. — Sob' n presidência' doDr. Erancisco Prado foi resolvida a funda-cão do uma Federação do trabalhadores,com syndicntos das classes.—. „—__ew_--«Audiências e coíníeranoias

s.o ÒaiíeteO Sr. presidenlo da Hepublica Cnnfcrcncinu,

boje, com os Srs. ministros da Guerra c di-rçcior da Imprensa Nacional c "Diário Offi-ciai". Em audiências, S. Ex, recebeu nmacomniissão da Sociedade Nacional dc Agri-cultura, quo o cumprimentou pela saneção i\riprojecto sobre o nordeste; e o deputado Car-los Campo;*, "leader*' paulista, quo sc. des.pnedii- novfltr. A. seguir para o scu Eslado,

da 1" circumsrripeãr»de rccrulanrcnto pede-nos para declarar, abem da regularidade .ln serviço de incorpn-ração, que a inspecção dc saudo dos jovenssorteados lera começo ás Kl ]j_! hnnis <l;_manhã, terminando o i'éiacioiinaiento ás 1"horas em ponlo. Os quc chegarem, depoisdessa hora, serão relacionados para o dia.seguinle.

VESTI VOSSdS-FSLm.11W0

DÂS

311;R. 7 Setembro, 134. Rio

IS'

SalbrisA Rainha dasasuas ds mssa

veis a praso e a tliiahe.roSO.COü capas para lja mobilin, 9 peças, emi

bazin superior0. I.argo da Carioca, fl — Souza Daplisia & C.

Os nossos moveis são fabri*-cacios .m.camen.e para as pes-^soas de çosío aprimorado.LEANDKO ^IA.iT..NS & C,<

ÇHíBiVES 39-41-43,OUVIDOR 53*95.

. _

i. aIM U T I L A D A m

Page 4: As dis|iosiçffl®3 sibylimas da Receita 1 Ciue 1920 seja ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_02899.pdf · ÍNF Anno X-¦'". i Ria tle Janeiro-- Terça -feira, 6 tle- ba neiro

Á flÒYTE

*

.•__^___!_i__i____

Gábííella Targini Moss(VItJVA DO COhONKL BENJAMIN YVOLF

MOSS.rlliui- Targini Móss, senhora c filhos:

Oi*. Ilenln Horges (Ia Kousccui senhora,•it& filhos, genro c nora: viuva Gabriel Tar-,ini Moss i- filhos, f)i*. Mario de Lacerda Wer-

nccU, senhora í* cunhados; viuva Dr. Benja-min 'V-iriíini .Moss, filhos, ffcnl-os c ni-tas;. itiv.-i Alfredo Targini .Moss e íillios v DD. Cia-r.i Targini de Sonsa c llosa d- Medeiros Tar-

mi, agradecem, pcnliarndós^ a todas as pes-.->:!-_. que assistiram á missa de 7o dia de sua

idolatrada mãe, r.ogi-a, avó, bisavó e irmã, c.!,.¦ novo convidam a assistir á missa de Irige-• irno dia, <iu<* terá lOgar amanha, quarta-feira,7 do corrente, ás iu horas, no allar-múr da.-¦treja ila Candelária. Por rnais este aclo, seconfessam desde já agradecidos,

38SXSi$i3KKB53E! S ES33ffiB3ZS3C3BI2SSi!A ÉJE-EESU ^ãaaasaãccaBaTOSglig

iCiça-itirn, C» cíe Janeíío"íIé "1920__g____________J_______B______

COMO SE EfflfiiIES1Ó ISTO?

FOGO EM DOUS VAPORES DO, LLOYD!

I). Áiíce Lsfurcade Vasques

#> Va nu11 rui tu:

Vnsqiics Alvar,

Soltoile mui(tia qii(

Alvares o filhos. I.uizdi e lamilia, Celestino lio-c senhora, rrinvídam âs

relações para assistir ápor alma ile sua saildn.-

pessoai-.lissa dn 7*.i c¦•posa, mãe, cunhada o irrrití A1.1CF. LA-1'1'UCUiE VASQUES, fazem celebrar quarta-ícira, "i dn corrente, na egreja de Nossa Sc-nlioi-íi .lo Carmo, ás 0 li) lioras, pelo ipic an-!i:i--ip:im seus'agradecimentos ás pessoas qm- ai-ilc aclo dc religião comparecerem.ífi^gj^js^eggBmsM^BBM^^M i iii—iiininf—Tmim

PRODUCCõÉS MVSWÃÊfOs sambas carnavalescos

"AruC", musica rie .losé Francisco de Fiei-ias, letra dc ,léen Ignnelo, ú uma cxeellctitj:chula nortista pnra o Carnaval, quo a casaCarlos Wehrs acaba de edilar. Outro sambacarnavalesco que fará suecesso é "O Tiri-viça'', impresso pela Casa Guarati}*; sua mu-sica i- dc Antônio 11, de Jesus e a letra dc X.Pado. Gratos pelos exemplares que recebe-* .uins. Já que estamos com n mão na mass,--.,falemos do samba carnavalesco tio Caneca,i ujo titulo *.'• "Uin b com <i faz ini". que lemtetra interessantíssima. Essa pródúeçao jáestá pnpnlar. embora saida a publico Latüás.

Ulis1. fss3VB?9fí ÍÉMflUS ,--llU'™<ln especia-

parciaes e duplas n CHUGUAYANA. 3.

V umràM

O t.loyd , Brasileiro ,r-:.lá caiporn. Hontemfoi o "Pofconc", que, do viagem para o nort'na altura de Ponta Negra, leve o porão nuliiern '1 incendiado, molivo por que foi força

i regVess.hr a este portu. onde; com granui;de

iiiId iSAbhAiitlb

HOUVE COLLAÇÃO DE GRÁO,NA F. S. J. S.

do a r...(les dltfiçuldades, priiule ('Miscgnir es.tino fogo. lendo para isso recebido o nüxilhlfiQ Isoinctis dos vários navios rie guerra an-coi-íulós na bahia.

Hoje, (iela manhã, manifosincêndio, esse, pori_in„ eni iliVapor '"Fará'.' a.-e.c- so. aeliavamazciii 12, Üo cáes rio porto. .

Prôsetitidò o fogo; fornindadas as providehe.ãs que o c

íõu-sò urn onlro;i dos porões doatracado nn ar-

recebendo car fias.iniraediatamenle

aso exigia, lendosido as çhanimas abafada-,', dentro ile 10 mimi-tos, com algum prejuízo das. mercadorias exis-tentes no ce feri do porão.

A directoria do Lloyd, scicnlificada do fado,mandou abri:- inquérito para se apurar a can-sa dos dons sinistros,—¦¦— ¦¦¦¦ ¦ — ¦ —, i —^-j^-gTr—t

PfillIlS s"3 'l CavU EiROrifHmP ÍG-& 28, Assembléa

•¦—¦ J—"-afl-jíl ¦!*¦—c.

Á GEÉYE MBAMGÚ

FESTA DOS VELHOS DO ASY-10 S. LUIZ

A*.*%¦> V» »»«_f

«n *r..sn>lA

Não ("• tarde para falarmos do súccsiisó romque se cobriu a parle thçutral da festa dosvelhos do Asylo S. Luiz. Os nossos artistas,sempre generosos, aceederam, gentilmente, aoconvite da A NOITE! c. mesmo sem automóveis,que n greve não deixou, locomoveram-separa o longincilio local onde sc ergue aqucilalieneinorita casa. Assim, são multo justos osinceros os agradecimentos que fazemos, bemcomo á administração do Asylo. aos distinetosni-tislas Lucilia Peres. Pepa Delgado, M.nrgol,' Maria llriínela, Dinah Frcittis, Nascimento.Fernandes, Ferreira de Souza, Alfredo Abran-clies. Mendonça Balsemão, Cenário Lima. Car-' los Abreu. Pedro Augasto, Antônio Dias, Ca-neilo, Decio Tavares, Milton, Benililo 1'i-eitns•ci Álvaro Cosia.

Somes tambem reconhecidos ans maestros.Tose Leandro c Caneca ([ue, graciosamente,deram sen concurso á festa: e o mesmo senti-nienlo nos anima para com os clislincíns ca-"riraturistas Itanl e Luiz, aue foeaiu uma notainédita e brilhante do programma; bem comoa menina Mni-in Pinto. Agradecemos lambemaqui a collaboração da cxecllc.nlc banda dcmusica do Exercilo, gentilmente cedida pelofiencral Faro, a pedido dei coronel Haslym-philo de Moura, chefe da casa militar dn pre-íiicleijcia.

Banco Commercial do Rio deJaneiro

TUTA 1" DE MARÇO, 8tCONTA'!? CORP.1ÍNTKS LIMITADAS com ta-

3:1o de cheques - .ICROS DR <t o!o AO ANNO.CONTAS CflüHENTKS eom aviso prévio de

ÍI.1 dias -- .TUfiOS de ã o'o AO ANNO. Saca so-})i-e Porlugal.

A FASRiCA N:Ã'Ô TRABA-umu HOJE

O ííüsiiérõ de grevistas é üe3J00cerca i

_ Em nosso segundo "clichê.-" úr honteiniciáinos uma greve parcial na Fabrica d

no-- Te-

ci dos Baiigú, motivada pelo novo horário dctrabalho posto cm vigor pela gerencia dessafabrica.

Hoje, pela manhã, a fabrica não apitou. E'que, devido a ter comparecido um reiluzidissi-mi número de operários, a gerencia achouque não valia a pena dar inicio aos trabalhos.

Estão cm gi-cvc pacifica cerca dc XIIOO ope-

Pr

Ò áiseyrso úè orado*? da turmaCorno tem acontecido nos últimos tinn-os,

; alumnos da F: culdade Livre de Scienciastiridicas e Sociaes, de ta capital, que abi::eram todo o seu curso, do 1" ao õ" anno,.pararam o seu quadro de formatura do daaioria da turma formada eni dei-eiubi-o ul-:no, a qual se compõe dc transferidos dc

mtfas escolas, que a reforma de 1011 se-meou por todo o paiz. Os nnligos alumno",,que tora um quadro aparte, elegeram para

Vv '' yy-:yj^J*>t***'-ni—auammtstn iu* iniftv-u.iuMnMMiiMiH--^^^

EM CHEGAM A HORA! iPARA FESTEJAR 0 CENTENÁRIO .liliiDliRlIlfiÉTEREMOS ©ü I^ÃO TERE-

PRESTITOS ?

Os Féíiiahos ¦elojverain11'úXíi directoria

15' uma velha pra.te .n. das governos fciler.-''e municipal auxiliarem, niinunlinciitc, os tre.1griindcs chibs. Xo orçamento municipal figiu-i!mesmo iíinh disposição autorisanilo o feòvei-nou prestai' concurso monetário ãs sociedade

na terça-feira gorda, organisam prcsli-

criirelanto, que ntí agora neiihu--iicia foi tomada para tornar effe-uixiiiõ, o (jue sobremodo Iransl ir-

dc: iriea,rnriosdintanienlc o; traimo cirein, o hurai-io venmanhã ás quatro horas

A policia local, a donfi.i dc sobreaviso.

¦>-«;»_»•

c reiomaraol'.\ Vi'.'. fjilf», l

ha a ser iie :da tarde.'<!f>° (listvicto.

O bacharelando Comes Leile<--,.-,. iiarnnymplio o Dr. Pedro Lessa, c param-iidòi- o Dr. Gomes Leile. Não sendo pos-sivcl ao ministro Pedro Lessa, por motivode forca maior, comparecer á collação degráo, que sc realisou hoje. ás ;l horas datarde, o Dr. Gomes Leile deixou .le .proferiro .'.eu discurso, do qual deslnc.imoshechos:

"'A numero ü fi (' o ¦"; iulorcr,'Tir,

no'. o

.sk-s

Dra-em-

conti-

3SOÔ02$8003S00Ò

RETIRANTES DO NORTE

Wa Ilha Santa BarbavaEmliora passados dias depois da noticia so-

!ire òs iminigrantes cearenses recolhidos Ailha dc Santa Barbara, retirantes do norte,i;iii* e queixaram do máo passadio a qne seachavam ali eni regues, pudemos ainda publi-car explicações vindas da The S. Paulo CoffceStates Ci..., Ltd. Essa empresa declara que vemdaiKlo preferencia á gente da região tão hor-l-ivelmeiile assolada pela secca, encaminhan-do as familias cearenses para as fazendas emS. Paulo, onde tèin ellas encontrado trabalhoç-tn solo ameno. Quanto ao modo dc seremcilas conduzidas, a empresa altenilc sempreíis condições dn melhor conforlo possível, da-ilas as condições especiaes do caso. As pas-sagens sao pagas pela empresa, que. confor-me recibo que nos foi mostrado, pagou, pela•f-owliici-ão dos que vieram no "llny Barbosa",li.-ãfülíSOi!. A esses immlgraiilcs foram forne-'.-idas eoiiiidas do i-eslaurante Pimenta !\ ruaÇliipp. A agna foi fornecida pela lancha dosCiirivi...:-. Forám-lhes fornecidos cigarros, pães,f-lc.

Não ficaram elles ao desahrign, pois melhorse aboletaram na ilha. em um grande barra-¦ão coberto, que no tombadillio do "lltiyr.íirhosa".

-V —-gj*gi>W—!¦¦ H

CARNAVAL(para FÀmjkéiM)

PONGÉE DE ALGODÃO (côrlisa) meiro 1$500

CMITÃO COM RAMAGENS(artigo siíperio!') meiro . I$í03

AíESSáLINE BE ALGODÃO(Franceza) meiro. . . .

ROYAL SATÍM (huiiío bri=Ihaiiíe) meiro. . . > . .

CREPON JAPONEZ, meiro .'SETIM DE SEDA, desde. .

^^A CASA PÀÒH.E&ORua Urugíiayaiií^ 15S e IfiO

Esquina cia rua da AlfândegaTELEPHONE NORTE 1244

—i ... ¦„__¦_¦__. . nB^5&—r ' '¦ ¦—i i.¦ AS GREVES NA HESPANHA'•UAD1UD, (i (A. A.) -- Apezar de sc ter

apresentado a maior parle do pessoal demuitas fabricas, para recomeçar o trabalho',a Federação Patronal'resolveu que só seráreencelndo o trabalho quando sc apresenta;-o pessoal completo;

lintre os operários mclallurglcós tem sidodistribuído um folheto dando conselhos so-bre os meios de inutilisar as machinas, de-sti-uindo facilmente o.s volantes e pivolsdas mesmas.

¦¦ i^_____—*__y|f.______

Kl,ECTttO-IiALL-ClNKHA\m?m m\mm de divi..soes j

51, Rua visoonda do Rio Branoo, 61HOJE PROGRAMMA NOVO |

peço mais gravo cm progresso riu nação, i:dizer (|tie esse cinpeço co*;litia:i cm marchaaseeiisional Nos bons tempos do ímpci-ió, aphal.-ingc cloiitor.-il mei-c.:.;ii tão acerba crili-ca (ios homens ile espirito: teriam elles. po-rém, cmniiidòcidó se soubessem no (pie vinl-.adar a Republica, i-elulcharelndoni da no.s:adireito furam as qnemais ii-r.-sisliveis .e.mbileiras dos pi'çtcndéiitc,.'ca, bem ou ihaL o cimente. Lm LUI, cm vlavei reforma do ensinoa mnnchcias, |**;r lodo o

FUNESTA0 aiiilidsu ilrámn i-m ei?

?oní, bilhures epinte-oaüras di-Ping

versões.f. si instai.luin -Alio nu r. tu? atoArtistioa e abundante illainiuaçâo

elfcctriea.

AS VALEK.lonquim da Rosa

i—«iSCÜiu—e-

|KÂTRIZESêh lloheúo

VICIOSAS DA FACEFreire (Ex-assistenlc do

Prof. l.eniiiilrs—chefe dns Hospitaes de Cirurgia 1'lastica c Res-fiiunidora da Lace ¦— Vichy c Paris): i oiisulto-rio -- liospicJò 01. Tel. HOii, Norte.— ——>—, —*. n].*iMi*-~.. _ _ f

CRIME DO QUARTEI-RÃO WORMS

UM DEPOIMENTO SENSACIONALAs investigações a qne vem proccilendo a

poiicla de Pelrupolis, para apurar a respon-sabilidadc dos autores do assassinato dofazendeiro Carlos Rodrigues, ainda não deramresultado positivo. Alguns indivíduos que lia-vi.:in sido presos como suspeitos, foram pos-los cm liberdade, por nada ter ficado apuradocontra elles, Com elles foram antes acarcn-¦dos a menina Llvira Rocha, testemunha devista da tragédia, que não us reconheceu co-mo autores da mesma.

Llvira fez uma declaração sensacional. Dis-sc ella que os assassinos, depois de mataremo fazendeiro, pretenderam queimar o seu ca-driver, derramando sobre cllc Ucrozene, c,ateando fogo, que cila conseguiu abafar..i .._,_..__..-. .. —. v-«í3o:,í>—¦+„, ,

KOLA CARDINETTEo lonieo rápido c positivo encontra-se nova-incute nas drogarias. The Palisadc Manufaclurin.-í (Vi \ niilcei-*. V V

m PORTEIROCunha, porteiro do ci-

nema Odeon, nini-ndor á rua do Carmo nn-mero 10, é nm valente e temerário, com osfracos c com os menores. J.nlende elle queos iilms poisados no "cc-ràii" do Odeon sópoderão ser vistos pelo-, que j.ngnui.LFm pequeno de M aniíos. Ar mai uin Tou-ronco de Queiroz, filho de ,losé Lourenço deQueiroz, morador á ma ito Livramento iiu-mero 45, cominelteu o grande crime de in-troilii7.il- a cabeça por debaixo d;, cortinaverde para vêr o Mm, o que indignou so-hremodo, o porteiro.

Valente e decidido, o porteiro cshofelcnno pequeno, sendo por isso preso cru flagraute e_ conduzido á delegacia do 1a cujo xadrez foi internado.

districto

Doenças deotiviclo-i,

arganta, na-fjrizc boca

Gui*:a Argarantida c {-.inicia<i,b OSENâ

(letnlcí Ju i.iuj?,i i/ruiéíso iiuejrú-mente novo

professor livre dessa especial idade na Faculd.i-dc de Medicina do Rio de .laiu-iro.—Consulto-no : rua da Assembléa n. ti,'!, sobrado, das 12ns 'I da tarde.

NOTAS DE ARTEEncerramento de uma exposkcp

Eslà nriminclado para scxln-feirn prosimo cncer.ran,ciito da inleressantc exposição dpintura do jòvcii paízagista brasileiro Levim I^inzcrcs. Fsse çcrlaincii do paiitheisla d"Soliiudc" alcançou o mais legitimo sueceao, tendo Lcvino 1'hnz.ei-í's nffcrccido n :,-tade- da venda dos seus trabalhos cto bcuíicio do Retiro àos Jornalistas.

Nova flireeioria ü9 ©» !< e 8., Gra-phies üú Rio d@ Jsüssro

O Centro Industrial e Commcrcl.il Craplii-co do ("lio de Janeiro, em asscmhléa gcrril, clc-geoa seguinte directoria para 1020, ciiia posseserá dada por oceasião da insinuação do con-selhp da Caixa R. dos E. e Operários Cra-ph.cos: presidente, .losé • Pimenta de Mello(reeleito); vieç-presidente. Armando Ferraz-1" secretario, Alberto Silvares (rociei..)) • '»•'secretario, Manoel Ailfiuslo dc Mello Hégo* l"thsoureiro, .1. L. Costa ircelcito): 2» ti'eson-rciro, Manoel Clirislovãò da Cunha (reeleito)*procurador, coronel Carlos Leite llibeiro'Commissíio de syudicaneia: Arlindo Cuim-i-racs, Alaniilhe Pin',.). Jose Villeln, Òlvmpio deCampos. Manoel Marques da Silva e" Antôniotíaptisla dc Souza.

• -«1CÍ>»- ¦»

Dr. Maurício d? Medebos-os. I

a pia.•-,-= r,

vamcnlc á fúria ba-iidiiic.

"As escolas de

lalvc. soffreram os..-; d.is compactas fi-

..Ias, alé certa epo-sri sc fàzi.-i inlcgriil-•tiidc dc uma laincii-

foram CSiialliiidas,tci'1'ilorio naeiíiiial,--

nas cidades c/nos licrlíies, academias deIoda sorte, onde uma paradoxal sapiência deanaljíhahctos pavoncava, sob a iu-otecção lc-gal. us pònnaehos espnlliafatosos da suadòtitòriee. Abolida a reforma (•sccndalíisã,

í nillitns dcss.-is escolas que, á sombra da lei,mercadejavam matriculiis o diplomas, prose-gniram n<> bom negocio, sob o rotulo dc

I "escolas conceituadas". Como os Mtulos cx-pedidos por estabelecimentos do tal ordemeram inteir.jnier.ie desllluidos de valor mo-ral. os aspu-autes ao baeliarelato, baseadosem avisos e concessões ministeriaes. ti-ans-feriram-se para a i.ossa e para outras cs-colas. Ií assim é que a nossa turma triplicou,nós dons Ullimos inir*. com a hffllicniii.ildos Iransfci-idos, vin-l-) de tolos os nnnos,oriundos de Iodas as faculdades, menos riasnfficiaes, de. que só t'M aluiilim veiu tei-ini-nar o curso comnosco.

Digo estas verdades com trislçza: ser-me-ia incomparavelmente , mais agradável peómanecer ralado no instante cm (ruc ('lilfl|«ipara a vasta classe dos* bacharéis.. Y/isísclasse a dos bacharéis "nesta graciosa ter-ra'-, e (pie se estende e augmenl.i dia a dia IMais do que nunca, hoje c que. líça dcQueiroz teria razão para traçar aquella pa-gina de ironia, mas trocando o verbo "don-torar" pelo

''bacharelar", para ainoldar-sccomo uma luva ao nosso caso. Parece queestou a ver o escriptor, muito magro e ner-voso, com nm sorriso desconsolado, conlan-do, ao desembarcar, arrependido da viagem:"Do norte ao sul, no Brasil, não ha, nãoencontrei senão bacharéis! A nação Inteirase bacharelou. Bacharéis eom Ioda n sortede insigníns. em Ioda -i sarlc de Lnii-çõcs!Ijachareis, cnm unia. espada, commiimlundò

soldados; hncharèis; com carlch-a, .fuiidaridi)bancos; bacharéis, com uma sonda, capita-ncahdo navios; bíichnrcis, com nm apito, di-risíirido a policia; hnchii-cis, com uma lyra.soltando carmes; bacharéis, com urn prumo,construindo c-lificios; bnehareis, rom balali*»ças, misturando drogas; bncharals, sem con-sa alguma, governando o listado. Todos ha-chareis. ("ma Ião despropoi-ciòniuln legião

de bacharéis envolve o Iti-.nil numa almns-phera dc bacharelicc."

Faz-se mister uma reacção, nãn conlra obacharel propriamente, mas conlra a h.-cha*.relice, A' nossa classe compele, tinte-, deindo, substituir n interesse individual oupartidário pelo geral, sob o ponlo de vistaiuimanilariamciito universal. L' ncnhiim mo-mento se nos anlolhrirá; mais opportun doque este, que é ile renovação le energias."

.-_J««{_j__yw.-_.

mietos.

Succcdc,mn providdivo essena os planos dos carnavalescos, subido que aconfecção dos carros só é (UVrminada depoistle qu." cada i-lnh conlícéc os rççúrsns de quepódc ilispôi-, ií o tempo vac correndo, pondoo líio na ameaça de ficar, este anno. sem osprcslilos, pela impossibilidade níatcrial dcprcparal-os. Resta um appeilo aos governosfederal e municipal pura que resolvam, quan-lo anle-.. essa questão do auxilio aos tresgrandes clubs. O caso não é assim l:';o impor-tanlc. dispensando", perfeitamente, profundosmeditados o meticulosos estudos. Basta, ape-nas. um pouco de boa vontade.

O.s Feitiancs elegeram hontem n suanova riireetòria, que ficou assim constituiria:

Presidente - • llen.jamin Salgado (reeleito);Vice-presidente — José da Rocha Pereira.1° secretario — Henrique Moura, "Uouvier'

(reeleito).2" secretario — Luiz. Vlldhagen.1 "procura-Ior — Miguel Cavanellas free-

leito).'2'' procurador — Rrãiílio Cunha.

1" lllesniii-ciro — Rodrigo Ribeiro Lobo.H.ibliolhecark) — Florcnclò .'lc Assis.Quanto an "carnaval na rua", deliberou

a assembléa confiar poderes .'i directoria pararesolver, dada a demora cm conlierer-sc _ju.ilo auxilio dn governo c, assim, dos recursoscom que contará o club.

Mais uma noitada esplendida, no "Po-leiro", no sabbailn. O Crupo das Sabina:;(Chaby damnadol) resolveu dar tambem asua letra. Quem conhece a força das Sabidassabe bem o que vac ser o baile de snbbadi).

—' O baile de hoje do Moderno Club vacconstituir, som favor, um suecesso da marcadaquelle-. que não se esquecem mais...

A o rga ii isa ção da fosia, nua fará inve.iaa muita gente boa, obedeceu a todas ar, re-finis do protocollo carnavalesco. A sédc so-ciai cslã que é um mimo. tendo sido a orna-nicniação feita dc camelías, rosas e cravosbrancos, O Irajc para os convidados é branco.

Os Zucos convocaram para depois de-iiniinhã uma assembléa, afim dc resolveremsobre o "carnavcl na rua".

F.m convoencão unica. os Tenentes scrmineih quinta feira, para deliberarem sobresi saida ou não do club. na terça-feira gorda.-— Os Fidalgos dc Madureira resolveram daro grito de "carnaval nu rua"! A comniissãn dccarnaval ficou composta dos Srs. CcralíliíioGonçalves, jiduarrio Alves de Souza e Ar-mando Maia. O "palácio" está ein reboliço,Irabalhíindo-se nctivainénte. para (jue o prcsli-to do próximo dia 18 alcance um memonívéisiuiçcsso,

Resoluções da coionia portuguez?hontem o¦Ròuriiu-íi

.. colli--'i reunia

ie o cas-

cons nirector de-,i d.-! hera-;:< -J ii:> c *

de •le

•ira, Vi do corrente,todos os soe;os d,-;

, ficou ,lc'ih'.-i'nrpN.iih.i scgiii'• lei.-.-is, conei..!

I*.ôi-s portuguezas ainião.

iniara ccpmparcccrein a

associa-essa re-

—————— i m»tm •*.

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Foram -Foram \

"Stoclt

¦ dos 2fdidifs :io

1 (8 reiesrezes.

e 91

e 5 porcos,

no? cunipos-i,

'I ¦'.'Linúort

E. dee l-ill

: OH-

ri li Sá

\. M. da". porcos;

total, 8!)3'Stock"

: S i-¦¦/.!•.. iSí: viteunsMoita, Ui porcos; !•'

Fernandes c Filhosrezes, ÍS7_1

nos currar-!vitellc

Me".),>-, II)

. ' r-:is ¦• l Ü! poi-.

e tí5 ;.«>¦-.- is;fMircos; Tiiva-

.'! piii-cus;'; Oliveira,.S8 porcos,,H2 poi-ios.

Tavares e Pires.F. R. Oôuliirt, 1.-.e Filhos, 155 rezesO. E: dc Mello, JÕOda iilottn, á porcos

.1-1 vitellos irezes !• l*i

SO viléllps crezc.% e _!(1 por

; Fernandes i;

\i\ctBSBMrsasmftants

-*»e*-fe* prmm m& lente, para se ver®s pm faitricades m unia das

padarias de Catteto.»Um morador dc Rotafogo, o Sr. José .laquim

Pereira, escreve-nos reclumando contra o mi-miseuli) tamanho dos pães fabricados na pa-daria da rua do Cattcte, ás li lj'2 ria tarde, cvendidos a -10 réis.

Os proprietários desse estabelecimento, re-cebendo reclamações, respondem que o Com-inlssariãuo nada tem que ver com o tamanhodos pães c que, por isso, elles tèm o direitode os fabricar á vontade...

O Sr. .losé Joaquim Pereira .imitou !\ cartaque nos escreveu, como prova, dous pães dctamanho diminuto..

.SA •¦-.esmo com unia lente é que r.e poderiaaprccial-os...

porcos; Oliveira Irmãos e C,porcos. Total, MO rces, faneiros e l(i."> porcos.So F.fitrcposto de ?,. Dlngo

,i carneiros!porco*..- Lima

lorco';.'.. Mii-, lin

2'JD i-(./c-,vitell ••-, !j

,11

17 VÜclIo. 3

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Continua em Nictheroy a infra=cção da tabeliã

Ainda hoje. ás primeiras horas da tarde, osfiscaes da Junta de Alimentação de Nictheroyautuaram mais uni infractor rios preços da ta"-bella; O rie hoje é o negociante varejista Joa-quim rios Santos Mathias, estabelecido comarmazém de scceòs c molhados á nia Miguelde i-rias 78.

A LOCOMOTIVA DO CH1QU1NH0(EM TV.CTVAS T)F, AliMAit)

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J-.sla publicado o sexto numero dessa u*jne iiileressantc revisla. Como vem acontí-cendo desde o primeiro numero, o de hoietraz uma collaboração faria c curiosa illiís-••ada com !-!-.<.iogra,.!,ias. J-nlre os , traba-nos ria redacção salienla-se nn, sobre a po-Leia do Lstario dc .são Paulo. Sobre -i re-pressão (|o jogo. publica ft "Revistaciai" uma sentença rie míiito(•'ruclnoso Muniz <!e Aragão.

valorPoli-

do Dr.

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IBRONCHITERoaquidão. Aslitma.

Tuberculose pulmonarGRANDE TÔNICO

\M o ajpsiliíii proflmtorta nniscuia''

Rczarn-se amanliâ: 'Amélia Flõrindn rio Amaral, is 10 i;

Philemon Rabello Cru?., ís ti; Dr.. AméricoTavares, ás 1) 1|2* coronel Dãhiiiso rio Mon-le, ás 0; Paulino Netto rie Freitas, ás S, li.Ouilberniina Gonçalves Tihoeh, ás 8 1 •>;Manoel Martins Bianco, ás S; D. Maria Vi-taliua de Oliveira Marchisio, ás 10 Í|__; I).Gãbriclla Targini Moss, ás 10; Joaquim doBarros Cosia, ás <) ll'_>, na Candelária; Ilo-mingos Fernandes dc Carvalho, ás 0, na ma-triz de iN. S. da Piedade; 1). Lucilia Frei-re, ás 9, na epreju da Lii-mpüdósii: Dointii-gos Fernandes dc Carvalho, ás 9, na matri.ria Piedade; Adriano José .'./.•diiia, ás 0 I 2.na matriz da Gloria; José Joaquim Rnrlin-sa, ás 9, José Augusto da Silva Filho, ás 0:D. Alice Láfiircade Vasquc-s, ás fl 1|2. naegreja do Carmo; 1). Marictta Xunes daCosia, ás 9, na matriz de írlquc Gonçalves Pinto, áscha Soares, ás 9, na matri-Luiz José da Costa, ás.Gávea.ENTERROS

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A POLÍTICA UE S, &SATMSTlecchcnios.. .. /> seguinte telègramma dc SãoMatheus.mo Espirito Santo :"Hontem houve nesta cidade importantereunião rios prineii.acs elementos politicos domunicípio. Falou o Dr. Arthur Porlo. c"pon-cie. os inol.vos ca reunião, á qual adhei-iram osmais notáveis homens politicos. organisàndo-

tos escolhidos cm convenção estadual c orga-nisando chapas rie vereadores, prefeito c iui-ye> distrielaos. O directorio ficou assim com-posto. -- Grucilinno Francisco de Oliveira,j.rçsiilciite; („i.|,a|.(|o Junior, Lllioslpo CunhaOlinrio Santos c Alfredo Motta."

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Após a missa rcalisada hoje, ás 9 horas damanlia.no altar-mór da egreja dc Xossa S"-nhora das Dores rio Ingá, cm Nictherov, o SrAgostinho llonassi distribuiu o sa-do çhrisma a muitas dezenas de

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Estndõ fez oecupar asmachinistas d,-. Corpo de

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quel"ra conte n resuliadn.-*-«_a«.í_i_»_«_.

GiândestiRos (pa desembarcam.licia Máritima ricscniliarcu linic rie hnr-¦(.uyaba" oito indivíduos; dc nacionali-

A Toido

Os sócios do Cluh rios Fhncivnh•cos Civis rcuncm-sc, na mm s:'*d<

tarde, prra sir empossaria ai rcctnria, que funecionará no t:iijiu-vxn

rios I**ás ¦].

It.l il-l*mio i

officinasncham-KCMarin. 1'

dessa empresa c suas nrii.ircn- Ipoliçiadiis ,11-1.1 força ittilJtnr I:ralys,.u-sc boje o movimento•s Donilcs períeiiccuk- ¦• —-

i-esa.Al-'- nfforá a srévc'-co.

coiiüuiinitdp-¦¦¦• normaimculc.

dade portuguezaclaiidcstiiiaihcní

c que viajaram nesse navio,,. . , , ,, «esde a ilha da Madeira.Serão todos elles rcnietlidos

dc S. Paulo, onde vão se entrea t-í mesma cm- i

para o interiorliar á lavoura.

tem sta vida

(Iç r:cirii

eter pa-a coi-

Dr Roborfo Frfjre 0',!;,,'il*.,"« - appareinos - vias m-nanas llua liiicuos Aires !H ~ diai

it.i 1 á- li leii-plioii!' (ilili Norte.irlaincnli

LIVROS NOVOS -*"_~": ,._. '

"Poesias" — Je Octaviode Queiroz

Numa plaquei!,*1 simples, mas elefante, so-bre cujo fronlcspiciò sc lè a palavra "P'òc-snia" c.flogp abaixo; cnlrc parCnthcsis: (Edi-çuo intima) ~~ começou circulando a edi-ção posthuma üe algumas poesias dc Octaviodc Sequeira Queiroz. I.srriptas num fran-cez i-orrecto, revelam ..urna fértil imaginaçãoaluada a uniu emotividade intensa. Moço eintclligente, tendo feito o seu curso rie cn-genheiro em íierlim, onde praticou a suaprofissão, e derivam)), aqül, por interesses'.'*•'..'iu'''"'a* I'*'r:- " commercio, jicrtencclidoa firma proprietária das "Fazendas fretas",quiz a fatalidade transformal-o cm uma dasvictimas ria grippc, Morreu no anno passadoc nas horas terríveis cm que a cidade era sa-elidiria pelo pavor. Sua viuva. I). Maria rioSequeira Queiroz, num grande preito dc nau-datlc, (.-nfcixon cm livro algumas poesias rioque fora seu marido c, para pcrpet:inr-liie amemória fez circular essa edição, li. comose ja nao fora bastante para firmar o nomedo poeta a apresentação dos bellos versosque o ''Poesias" contem, ainda o prodüctoria venda desse trabalho <• destinado i: acqui-siçao de roupas para as creancinhas qüe fre-quentom o Collegio de Santa Thcreza, per-tencente ao Convento dos Carmelitas. O li-vro abre com nm retraio do autor e. íinós adedicatória que I). Maria dc Queiroz lheconsagra, ha "Duas Paluvras". cm prosa,.escripias, com brilho e criicrio, por PedroCavalcanti, sobre os méritos, realmente cli-finos de elogios, do autor das "Poesias".

Âbdias Neves — "0 Brasil

e as espheras de influenciana Conferência da Paz.

— 1919O livro que o senador pianiiverisc acabadc publicar e interessante. Escripto comclareza, documentado, acompanhando uscnt.eas dc sugestões praticas, c um traba-ilio que sc lii sem esforço. Está dividido em(luas partes — uma, puramente ahúiytica<le nossas condições antes c durante a ¦¦ucr-

ra, cm confronto com a situação t\a Infla-terra I-rança. Italia, .llclgira, Estados Lui-(los, Japão e Argentina; outra, em que smr-gere nlvitrcs destinados ao Icvunlaineiieio(Ias forças econômicas c á rèconstituição daprosperidade financeira do paiz.Julga que a causa do regimen '•(Icficila-rio em que evoluem as nossas vias-ferrc-isc devido ao pequeno raio dc influencia d-ismesmas. Alvitra, então, a conslniccân deestradas dc rodagem, úe penetração, li-,, .do as Vias-ferrcas aos centros produetoresO estudo das estradas de rodagem. í Sa pai;tc mais interessante do volume Trificario ern perto de 100 paginas "çupação visível ile não fügíipraticas ,serja, por si só,'„ma monogra-pli.a.Dcscnvolvenrio esle ponto, não sc limLtou ás apreciações ,'„s questões tcch.de'prcoccupon-sc com a parte financeira, pro-pondo, a ci-eaçao rie nina Caixa Gerai

'dá-Lslraoas c indicando os recursos que a podem constituir sem augmentos e gravamedos ncluaçs tributos... Encerrado o exanii'(Ias questões econômicas, eslu.la a siluaçá.financeira do Brasil, cuja prosperidade prove, se,, attendido nas soluções propostasultimo capitulo, P que dou o titulo i-<i o estimo rias nossas condições, en

çe do tratado dc paz. Escrcvcndo-o fci¦Io n^synthese rios cstuilos anteriores cn.c incisivos.

Foram sepultados hoje:No cemitério rie S. Éránóíseo Xavier: Vio-

lniitcs Alves Ferreira, rua Maior Ávila Sã,casa IX; João, filho de Albino Itodrigiies,rua Barão dc Gnmboil; Lino .Marques rie \.i-mos, rua Santo Christo 105; .Maria de. I.our-der, Tavares, rua J-isneira ,",: ltubens, lilhorio capitão Manoel Floriano Jardim, rna rionihchiiçlb ÜOÍI; Emilio. filho de Fm<ici--.cn*do Castro, ladeira do Faria 2Ü7; Cicero ;me.~rico da Silva, rua Valença 12; Luereui.i, fi-lha dc Baleníina Corrêa, morro do Salgueiro; l.aura, filha dc .laynie da Costa fií.ihesltravessa Csrvalho Alvim ¦IO; Helena, flihfíde Antônio Aiigíisto Oomes. rua OcubraÜGalriwcll 2; Olinda Caldas Viclono. rua Ks..coliár 68; Lauro, filho rie Manoel AügüstlíComes, rua Maia l_acerda riLt; Maria C-3i\ü!lW.iúe Araújo Vianna -Caminha, rna Conde iti'Pomfim 916; Antônio, fillio de C.**tíi:irhi'Perez, rua Marechal Floriano l.fí: l.aiirin.l:'-Itosa da Silva, rua D. Alice ili; I_.coJiiuJ.jv i'1-Jha dc Antônio Ferreira Brandão, rua .*.ar.'ii-dc S. Felix 113; 'Manoel Osório, rua Mont.-:','Aiverne f>7; Nadj-r, fillio de Fr.-di-rlco C.v---rillo do Carmo, rua Visconde ile NieLhe/éy,n. .171; Zildh; filha dc ,'Ioanna Cardoso,' ),,"'crolcrio municipal; Narcir.a, filha de Ca*n-,iriiilo Magalhães, rna Gral'dão .12.

<No_ cemitério dc S. João Tlapti*a:|Joaquim rie Abreu Lacerda, rna Urugnaiin. 202; Dr. Agostinho Maria Corrêa úa 9prua Menna -Earrelo 1,'i: Jo?:'.. flõmesidri Sil,* i'(.'nsquilho, rua rio Bispo 211); Beatri-j Cladc-,rua 11 uy Barbosa 185,

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Keaheríura das aulas a 7 do corr. m.

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éa, 22

j.jj

/*»«»•

Os ladrões não têm cerimonia*, emNictlieroy...

O João Fcliciò, do 24 annos, solteiro, re-il-dente á ma Miguel Lemos 71. é nm compa-nheiro inseparável do Nelson SnnfAnna. tam-

_,''' soltf,h'o. brasileiro e morador na cassl(.'l da rua Frei Caneca.

Hoje, pela madrugada, ns dous "piratas"andaram passeando por Xictberov. Depois demuito andar, os meliantes decidiram entrarna casa do Sr. Oscar ria Silva Marques, resi-dente á rua Fróes da Cruz. .V..

Surprehcnriidos, porém, nelo dono da casa,os audaciosos "piratas." náo souberam cvpli-car o que ali faziam. Foram, entán, presosjiclns autoridades do .'j" districto è dessa dele-Bacia removidos para a Policia Centrai*###_.

¦ ¦>—*. i ,oiiísrSolda oxygenea. constracção de tnrhl-nas hydranllca», rodas 1'elton, etc. Con-certa-g? oualquer machina frigorífica, decervejarias ou de outra Industria. Fundi-

çao de bronze ferreiro «. serralheiro. Ve».saal habllltido, com carta de machinistae elcctriclsta. RUA DE SANTANA, 9S.teieplittne Norte 2336.

DA CENTRAL

comás

a pivoc-sóltiçôc?

O>bra,

¦kpo*» for'lís

TENTOU SUICIDAR-SE, INCE-RINDO IODO

Morava por favor á rua Comes Serpa n T>,na_ estação ria Piedade. Era orph.io dc pae cniac e. alem ilisso, estava dòsempregadn Per-dera seus pães por oceasião «ia epidemia riagrippe e passava urna viria miserável. Lesem-pregado, sem recursos, residindo por esmolacm case. alheia, tudo isto o constrangia irnmcri-siimcntc.

E, assim rcsnlvcn pòr termo á existePara isso lazer, tomouonde mora, com destinolevava uni frasco;a, com alguns

a corda c cn forcava-se. Esse o

tencia.um trem na estaçãoa I). Clara. Comsiífd

corn iodo e uma corria gfosJmetros de comprimento, luri.1escondida uo bolso. Sc o iodo falhasse, ,-e-j?orren:i - - 'plano-;

Ueniro de ,tn, carro de 2' classe, já re. cia.ao dc 1). (,|iu*a. o infeliz ,„.,.„„ hue M.•ia Francisco dc Oliveira e conta IS nnrioflngerm parte do iodo qne levavanao sc serviu, tal o desespero emficou.Avisaria a policia do 2,'!> districto, esta fc2¦omparecer a Assistência c. remover o treslon-ario rapaz para o posto central, dc onüc íoiremovido para a Santa Casa.

Oa corrique lò

ILE6lVEU MUTILADA

.¦,*_*A'»t?i'«^_-'a'.

Page 5: As dis|iosiçffl®3 sibylimas da Receita 1 Ciue 1920 seja ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_02899.pdf · ÍNF Anno X-¦'". i Ria tle Janeiro-- Terça -feira, 6 tle- ba neiro

;<¦*.

-ci.,i>.,..».;,-„_, ._ ^ (.

'J^IMHSW A í.01TlTxferçaTft;ira,^ dV^nêírffTR? itfíí?r.

^1Aws PLATÉA—-— nr Jjjrjji^ i

PRIMEIRAS?"\ Favorita", nn Lyrico

A Companhia Iyrica Popular cantou, lion-I .in. nn primeira representação, a "Favorita",opera (íuc, por ser antiga* não desmereceu:i.-',l*i no conceito publico; «jue a recebe comespecial .ym.palhia. o seu desempenho, hon-lí ni.. correu sempre :i contento cl» platéa .«ue.'tuiiiii o theatro. Dlstinguiram-sc nn inter-prelaçuo dn opera n Sra. Bòsctli. qne cantoun protagonista,; o tenor Baldiièl; e o baixo..tarjo 1 inielro. Hoje, a companhia cantará» liioconda*'.

NOTICIAS"1 :..iioa nn Rio" só -. representada amanhã

A fantasia-crltic. "Lisboa rio nio", que de-via subir hoje á soe-na, no theali-o S. ,1o-s,'-, eslá .sendo montadaeom todo o carinho,correcçãó e luxo, se-gundo nos irform,*. .".empri ra "aselinal Sc-greto. A nova peça«le Mario Mõnlelròtem. ao qua se dl*:,quadros dc profiíniiuobservação cri ti e a.scenarios deslumbran-tes cio Juymc Silva

e lindos numerou demúsica, do maestro11. Vivas. Cem,-, fal-tasse ilnr os nllinios.

iqlíes, nos bailnílòs•I

Í:. ¦.*•.'' :Ví^V >.-'.

do So!

MeieslrnÈ. Vivas

dii VVnnousai ul,,s pelo baila-rino Isqiiierd.,, a cm-•presa, de accordo eomo autor e o tnaéslrp,resolveu Iransferii" pa-ra amanhã as primei-'"Lisboa no Itio".

Quando a viva luz dos toucadoresjl*eVelar qua as rilg^a-S apparecemao redor dos clhos, e que o sorriso produz as|mesmas FHLg&S nos cantos da bocca-POEiEi-Jàlf-»* -teve ser usado semidemarà;

- " i <mee* *--Parecia velha e não tinha 25 annos'

Ruttas — Büancltas ásperas na cuissNão tinha ainda 2,'i annos è podiam toniar-me por velha, tal o máo csladol

ue minha cutis: rugas devido á incharão, inanclias, pellc áspera o cheia de empin-liftcns. ]_i"à grande meu desconsolo em não encontrai' remédio pára tão triste cstn-l

«to, apezar de fazer tudo o «pie me receitavam, cheguei a tomar depurativo!;. pen-fsando fosse moléstia ,1o sangue. [Recebendo o .livro '.'ARTE DA BELLEZA", resolvi irnmcdintnmeritc, como fazia!

com tudo, e.spçrimcnlai- o (.".".EME POI.L,Ul, e segui as inslnieções para cuida!«to da cutis; completamente satisfeita; declaro hoje quc eslou raílicalmenle livrei«le tudo que me etifcihva, minha cutis e òternnhiénifc reconhecida ao exlraordina-rio produeto P0LI.A1I — que em lão pouco lempo pódc prmhc.ir tanlos o segurosresultados. Pôde fazei- o uso que. achar conveniente. \NX1TA PIGL10N1.

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ra.*, representações daJ'.i favor ilo senso artístico âís Juiz de Fura

um testemunho cm prol do senso, vem

Ilar-

Mais um lesiemunlio cmarlisljen do publico jnizdeforano, vemnos ., brilhante vespertino paulista "A1,'ii". Transcrevendo, em .fôrma gentil, aii" in local, em que demonstrávamos o errocu que laboravam as Jmas companhias «.*innão ir a .Ini/ de Fora, "A Platéa" di?.:"Acreditamos

que sejam sinceras, repre-•*,',laudo a verdade dos factos, tanto asniialro linhas ,i,, redactor lliealral da A.W.ITP' corno o cõmmehlariò mais extensoil' r, Pharol". .]¦'. ,'¦ muilo honro, a para a ei-«J¦"I.- mineira a comprovação feita pela com-l>: uhiá Fróes. O bom theatro (• sempre bemr i* bido em toda a parle. 'Haja visla a bri*lli.mie lournée da Companhia Õráuíalica Nn-ei.wial, da qual faz parle a distinela artistaillilia fausta, aos Estados do .prie;

I*',veil.mos

,, i,fôrnras;que, -.il,

ehnm .. frente de fiíò

1 ni,ia cruzada arlistiea rias mais pro-.1'; que se têm eriipfehoftdldo, nus uili-annos; 1' cruzadas como «ssas cónsegúHfncilínetilc o cm pouco tempo, h-vanlar

.,¦1 moral p arlislico do tlibati'0, Irans-ando-o coiuplctanierile, '.'orin, se se cpe-

a realisação de um mila*'re, para ose.slavan. inteiramente ilesilludidos do bom

de qualquer tentativa nesse sentido.lusKlíiin os que sele.iieincritas ornzàtla<?•'•• ir. ,*.7*ir.!iia Alcxaiidro Azev.-Jo

I'.'!.', quasi inleiranu-nie or.íatiis.idn o elen-eo ,in nova companhia Alexandre Azevedo, «piefará sua estiva, no Republica, na segundaquin-viia desle mez. Foi escolhido nm ori,. -nal portuguez para a apresentação dessa"Ir.upe" ao publico. F.' cllc o drama "OWági-i.ço", peça histórica, escripta pelo Sr. liuyCliliiiíea, quando da sua recente estadia neslacíípilat. Como; nota curiosa dessa peça ha ofar.l. ,le ler o escriptor lusliajio dado excln-iiivó diceiln dc reprcaentaçán a Alexandre Aze-vedo «iuè só por morte cederá a interpreta-cão ,1., prntagonistn a outro nrtisla. "O Ma-l.riço" eslá dedicado ao lirasil pelo sen nu-lor,O Kuc«3Sò da toiirníe Maria Mattos,. r-riUTVUA. r, (A. A.) (ÍTçlãrilaiio.

'— A

cè'ni|Ya.ihla drainálica Maria Síiítipá eonliniiaa r..-.d,er applausos nesla capilal. lloiileinlevou á scena "O lurhilbão"'.

¦ I.pspeíle-se, hoje, do República o CircoNelson.

• !.':.'. Portugal, onde se acham trabalhandorm lluairo Põlytheárna, os artistas I.aura Fer-fiandes e .los,' Monteiro enviáram-nos amávelcaiião de cumprimíMitos. pratos e retribuídosO" votos de. felicidades para o Armo Novo. Os

O PORTO, PELA MANHÃEntraram: dé Montevidéu, nio Cirande o

Santos, o paquete nacional '*l!i,, de .lanei-ro", com 1,'i passageiros para i, Itio, .. dcIiuenos Aires, Monlevidéo c. Sántna, o vapornorueguez. "Ilallzerg". com carregamr-ulo ilevários gêneros, consignado a Waller & 0.

Obtiveram passe de saida: para F.abia F.lan-ea, o vapor norte-americano ''Sanla liosa";jiura Cabo Frio, o hiàle nacional "AméliaClara", e o molor nacional "Pbnroilx"; «¦para Mossoró, o paquete nacional "Aracaty".

COQUELUCHECUIU ÍNFALLIVEL

PRIíVEXTIVO RFFIC17,COM A COQUEMICHINA

Depo.silnrios : Campos Hcithi- & C,Kua IJmitnayana, .1,",

¦-' ¦ ' '¦'¦-¦ ->—«ifl-MÉi*—*~ ¦¦ ¦¦¦ —-£—¦

ficou %m ÂS JOEASO Manricio Leocadio. residenle á rim liarão

do Rio Branco n. ii, casa 8, pediu providencias,boje, á policia do 17" distrieto, para a desço-bert.i dós gatunos qnc roubaram de uma filhasua, empregada na casa n. *J da riiri llapbiicl.varias jóias, na importância dc 180.000.

J*,)! a respeito aberto Inquérito.'¦"* —¦' *¦ r -v*i_8rT>B'Tr i >¦>, * i i ii

VI,1l.'m corpo sadio e cheio deObtem-se tomando GUARANÁ

Depósito -- flua do Ouvidor VJOCHARUTARIA PARA

.. .__,mfâf*.'

a ri

l-jtliise nl

co:daèreirperd

-ias liaqúita, Dii,ali e Itenildo Frcilora se eneontraiii nesla capilal, tiveram

¦I '•CSlo, queagradceeinos i> retribuiroos.i'!ii'Karaiii lioillcni a l.isbo.-i o cuipresori.,)I ouieiro e a companhia Espiiraiiza íris,

pres fizeram boa viagem.• Na sexta-feira próxinia a. companhia•; dará. no Ilecrr-io. as primeiras repre-

""¦es da revisla "Papaftaio Real".Hspeçlfieiilos para boje: Lyrico, "Cin-

liepubllca. circo; S. Pedro, "A flori

tíóílc .losé. '.'.!, ãõ bebo mais": lié-'O beijo"; Carlos Comes, "Amor «ieo"; Uemoerata, variado.

—?.•mee*- .

NO ÍV1\ 10-lMPll TEUIVRLMIíXTE

%mcú^okucr.vo o . p«r!> ic_.r>ojTA *Mri»ci^\-~*

fi .visla ropnlar, SOO REIS. mie»* ¦¦'¦-

R0ISSQK RENA1SSANCEAV. RIO BRANCO, 134

1° ÁND.VRIiiruriL-aeílo do Salão de Rcstauranl no ." nn-

,l::r. eom um serviço de 1' ordem, ehlAlmóços, .Ianlares e (leias

viço de chá no 1° andar,das 3 ás 6

se:

Perdeu-se o ASvaro Sanlos ?A Sra. Virgihin Carvalhal. residenle na

rua Thcbphiln Ottoni MÜ, sobrado, enviou-nos uma carta, cujo trecho que segue, nasua dolorosa simplicidade, vale por luiloquanlo poderíamos dizer: '-.V sua [U-esençavem nina pião affliela só.licilar ila vossa gè-llprpsiilade a bondade de ver se.ipo.r. inlcinne-dio do vosso eonci-ilnad'*, jornal pódc obternoticias de scu filho, de lil nhnns de edade,Alv:ir'ò"-Srnha"?íaiv*'<ís; t(ué e*ncve'*l'lO" rollegíodos Menores Abandonados da rua FranciscoFugenio."

BOAS FESTAS- Enviaraui-nos ciimprimenlós de boas festas,que agradecemos, os Srs. Araujo Freitas & ('..Floriano da Silva Marins, Centro Acadêmicode duro Prelo. Saul íióichmnn, Artime «los-Ungi Heleno Pinheiro _; (',., bacharel BorgesNetto, .losé D. Hibeiro, .Mariano A. llodri-gues. Nelson P ,F. Mòráiló, redactor do "OProgresso"-, lí. Dourado, O. Muniz & C. NiloCoulart e flastão da Cru;. Ferreira.

' '¦ ¦ ¦' *~**gfàfr*~*.¦,-...,.¦—,«¦,*.!¦¦¦,i,*, ¦ ¦*¦—

CASAVende-se hon casa. rcrcritemehle re.formn*

da, eoin 'J salas. I saleta, .", quartos, ilé.pen-sa, fogáó ,-¦ aquecedor a gaz, grande banhei-ra esmaltada, íi entradas aos lados jardimao lado galinheiro, tanque de Luar. 'J eaixaid'aíii'i. ti tífnvno, eom nilillá fruta) tem 24melros de frenle por cerca de lílil metro.-! dçfundo e ,'• lodo cercado. A casa é n. TS darna Marechal Aguiar, a Ire.; minutos do bondede Alegria e a cinco minutos, dos bondes do.locUey..',luh o CuséaVIiíra. Negocio «lc ocea-slfio: preço 1 1:500..OQO.¦-¦¦¦-¦ I ¦¦ - 1, , !¦¦ ¦¦M|- Kflfò^fi* . lllll ¦ Hl «¦«¦¦¦¦III , ¦¦I.I ¦

0 "AsSô" trai c*$ generaes Paíaye Duraüdin

A bordo do paquete francez "Asie", che-garão ainanliã, ao liio. os generaes france/esPalay e Diirandin, ,1a missão militar francezano nosso paiz.— "- i Ty-^l ^TP' '

Ví R 71 ARCHITECTOv m. iv ila jl Avenida Uio Branco, 1.17¦¦—¦'¦¦ ' o •••*-fÍ<i. for*—: ¦ ¦¦¦¦¦ ¦—¦«, i ,¦! ¦¦' i

1'aüecimenfo no ParanáCüítITVHA, ó (A. A.1 (lielardadoi — Fnl-i

leceu hojo i in lraty, répcntiiianieíite, o Sr.Oi.vmpio Luiz de. Oliveira, irmão do Ilr. lír.neslo ,\,' Oilvcira, ex-accrelario da Agricullu-ra ,1o Esiádó do I'arnná.

— .— ¦,-,»¦¦,...., .,.., ___. >.t_4^|^11—| i ¦«—¦*———

•.'DR.PEDRO MAGALHÃESde regresso de sua viagem a liiieno Aires f.".lon",,"virilVi -Oflio-e íis •¦orílens' ite seus elieiiie'?'c amigos.cin scus eónsüllorlo, á rua da Ãssónü-Jtléa .-j-f.

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Ê3^_*.-»1«"_r.iT'3iKsT'S>fK;fi<3.^S'!Oí:í V'<-xüi^ix kmV&íJí^rzT^Ji.iC""*.:?VS'ri7.;¦-. 7»>.>t.7?H'.1-S'¦}-.?.sf~~k^"Rí

LEIAM AMANHÃ O«*;

10RNAL DAS CASAS ¦Publicação diária

Organizado exclusivamente para facilitai* o publico no difficil problema de oh-ter casas dc aluguel': Serviço amplo e minucioso de informações dc todas as casas'que vagam diariamente no Hio dc .laneiro.

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¦caras y i,areias ,)llb|i,.,,,-„„.. 1;jI.n.,Liuria enviou-nos o ullinio numero, o 1.1117,daquelle primoroso magazine lmoruiirensc.para o qual, na verdade,-tod',-: os elogios sãosempre poucos, em face d,, leilura cheia «leinteresse que. nos apresenta.

"íilusiraçâoPortugisesa",.';;^,,^ca, um texto variado, ,e gravuras inleressaüt.o u. 71!) daquella r.vislFoijaz S.niiiiiaio, o repró:

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FOLHETIM D' "A ÍÍOITE" (132)

PAUL FEVAL

ihtheíb

\'eprida

011

SEfiUIMDA PARTEVIII

LIÇÃO INTKnnOMHDAdiehs foi conduzido a roultry-\.'ani,,,.',,*, Icrm os directores accedido ao quc

:i-i caria,e. pelo que acabamos «lc dizer, que a

¦:!o ,1,' Wliitc-r.rosa differe essencialmentedu üanco da Itainhn.•' u, i preso nâo pódc juntar quatro on

cn libras para passar da guarda dos sbe-rifs paia a dos juizes por um anto de ''lia-

lic.*,s-'.'oi|>us", tem de ficar cm YVbitc-C.ross,t'inqiisnlO que os devedores mais ricos gosamdj iodo o luxo c de todo;; os privilégios usa-«los na prisão do ilanco «Ia Uaiulia.

O sy-lema de prender por dividas é em siliiiiiolilic,), illogleo e absurdamcnle cruel; ar-i'ijiiia ,, lloiiiem Ulõ bem, e «leslróe ns poucosi.eiiliíiieiiton de honra quc restam naquellerui:, pr,

" ¦ • •

llc-ulttloulrjnapagai' .¦lil,; :¦,'.¦.,!" ,1o exercíciof.iiiiM i''.'!.'içõi'M do sen talenpnz ilidas saldar logo que.

lionlem ule liemiton de bonra•I.i,lado vacilla.a desle syslema dc prisão

que. se qualquer não pódi. suas dividas quando gosa

di

a ridículaconseguircm pj.iui

CU trai),illio. das>, tornãr-sc-á ca-encerrado dentro

de qiiãlro paredes, não puder prcris.amcnlclitili*.",'¦'•'.• de ueliliiitnn das faculdades da sua.yoeavf.o s üa sua inlclligenciaí

li' o sublime absurdo!

* *0 Poultry-Ward cra um eompritlo quarto,

baixo c escuro, com sete ou oito janellas comgrades de ferro por dentro e pnr fora. eomserrailurn no sobrado, e uma ilnzin «le mesaspequenas colJocadas ao longo das paredes, co-mo pos eafís.

iiste quarto estava clieio de devedores detodas ar, classes, desde o gentícman dc roupaelegante, mas usada, até ao pobre diabo eo-berto com uns farapos.

Aqui, um preso fazia a conta «las suas dl-vidas chupando iim magro cigarro; ali, umvelho escrevia, chorando, nina longa carta; cmoutra mesa, um rapaz, espécie de eamponez,almoçava pão e queijo, contemplando um rc-trato; logo ao pé, um pobre homem rola umpão muilo duro qne achara perto de nm ban-co; um outro lia o jornal fumando tim.bcllncharuto c fazendo commentarios; alguns jun-to tio fogão preparavam o almnçoi causandoaos pobre, mais fome; a um canto, um çliii-ramingava, só falando cm suicidio, no nego-cio e na mulher; muitos delles passeavam, riu-do c fazendo chacota dos seus credores e dosguardas, c quasi todos pareciam resignadoscom a sorte, não sendo um crime ter dividas,pois alé o governo deve e ninguém vive simisso, nté na opulenta America.

0 .intendente do Ponllr.v-.Vari'. acabava dcalmiiçar quando o guar-in-eliavcs introduziu onovo preso.

—Ora. graças a Deus! Sr. Wall:! exclamouo iiitendcnle. já pensava qnc esla manhã nin-gnem cá viria ter! listou deveras satisfeito.'l-eeo-ihr quc sc senle, meu curissimo se-filio.-; esteja como cm

que dei-suaido

casa.a Waller.•Kslc convite cra dirigid

le se aprovei lou.0 intendente, depois de ler trocado algu-

mas palavras co mo giiarda-cbaves. tirou umlivro Ua gaveta da sua mesa, c tllriginilo-sc a

Steplíens cm tom quasi mysteríoso, falou-lhedesta maneira;

—Isto é o regulamento: lodo o preso recem-chegado é obrigado a pagar a jóia de uma li-bra c seis pence: este fundo serve para pagai-aos guardas o aos criados, e para comprarcarvão c ter a casa em nsseio.

—,Aclio isso perfeitamente justo, disse Stc-pliens.

K pagou.—Julga que comerá â minha mesa? pergun-

tou o intendente. Os preços são os mesmosque lá em cima.

—Certamente, respondeu Waller, mas temaqui alguém de classe elevada?

—Agora, não, Todos preferiram ir para oBanco da Rainha; é caro, mas passam bem.

Quem é aquelle figurão que passeia acoláem baixo naquelle pateo pequeno? Ku conbc-ço aquella cara. mas não posso recorilar-mc...,\'ão é o conde William? perguntou Steplíens,olhando pela janella, para um mancebo ailoc magro, de bigodes negros, com chambre, jáusado, de castor, barrete «le. velludo ensebadoe calças muilo cuidas, parecendo o homemdas tam a ras.

—Ah! Ii' o conde Piclianloff, um celebrerusso que foi, hn poucas semanas, ilepennadocm uma casa dc jogo, e está aqui pela contaque não saldou no hotel.

—I-' quem é aquelle sujeito calvo, todo ves-tido do preto?

—H' nm padre, o rtevmo. Parlénc; é muitobom orador, segundo ouço dizer, c tambemo homem que melhor sabe, em todo o mundo,tirar partido da*, cartas.

li aquelle mancebo pallido, quc parece nãoter ainda vinte annos?

Tem apenas vinte e um annos e um mez;,"oi preso mesmo no di.-i da sua maioriiJadiNpor causa dc um "acceito" cm branco, queassignou durante a sua menoridade, por umaquantia de tres mil libras, c pela rjual nâorecebeu talvez comi

(Çoniliiúa),

Corridas• O elVODO — Com o encerramento, feilodomino _ ultimo, da estação turf Isto do Uiode .laneiro, começou o êxodo dos nossos pa-relheiros para S. Paulo. Os primeiros a par-lir são o.s do De. iVinneu de Paula Machado,quc seguirão acompanhados do tratador Ben-to de_Oliveira; os do Sr. Carlos Coutinho.quc ainda se eneonlram nesla capilal, e osIralados .[jor Kraneiseo Barroso, «pie serãoembarcados logo que para elles haja eochei-ras na capital paulista. E' multo provávelque ainda oulros animaes do nosso turf si-gam para a Panlicéa, dando real imporlanciaaos programmas do llippodroniò Paulistano.

A TAÇA SlvVBBA — Será no próximo do-mingo i*. grande banquete offcrecido peloSr. c<\«h_**|Bta_!nilor Cregorio Garcia Scabra pa-ra ÍHMjjt* ia passagem da laça que. tem o seunome UR» as mãos do Dr. Cleahtho .Tiqüiri-eá. campear, de 101!). Os convites já estãosendo distribuidos o as representações escolhi.«Ias, ficando a da Associação de Chbon.istásDesportivos, por designação de seu piesideri-lc, a cargo do director, Sr. Othelo de Soiiãu.

FootballOS PI.F.MI0S DA A. C. !). — _erá no

sabbado, 17 do corrente, ás õ horas da tarde,que a AsifOíiaçfi.n de Ch.roiiisla.s. l)espo.i!i.,:,.sfará a entrega, em sma sede social, dos pre-mios por cila coífcridjos aos vencedores cio.campeonato initiuni de waler-pòlò e dos pre-

mios confpiislados nos dous concursos depalpites de. foolball, por cila instituído!. Cspromioi «los concursos de palpites ..ão oaseguintes: Concurso America — Io logarTaça America (transitória) e Prêmio "Waldo-mar Bandeira; ü" logar Prêmio Ncllo Maiihn-

,do (um par de jarras dc crystal e praia);'.!¦' logar Prêmio Uobcrio Barbosa; -1" logarPrcmio Ncry Slelling; ã" logar PrêmioAliando de Assis; 0" logar Prêmio Othelo deSouza (um chapéo de 'fino easlor). ConcursoA. ü, O. — i" logar Prêmio Seabra (umalinda laça de praia doada pelo Sr. comnieli-dador Cregorio Garcia Seabra); _: logar Pre-mio A *N'01T.|3

(um estojo para toilcllo «tetarlaruga c praia); .*!" logar Prêmio João Ca-tiabarro (um alfinete para gravata c umagravata): -l" logar Prcmio P.tli.icn ideal, dosSrs. A. Mallos Silva & C. (uma düzih dc col-láfiühos de puro linho); ri0 logar PrêmioEnéas Carnpello (nm apparelbo ajMicfòlçoadòpára (tymunstlêa sueca); (í0 logar 1'i'einio Al-Jierlino Sf. Dias (uni objecto de .'irle). Paran solemnidade da entre.a dos prêmios swàocoftvitülrtiiSj ar. alias autoridades do ncs>omeio* sporluo. * ,.

0 CAHJüCA TRE.,'.-. .. HOJE* — Afim deenfrentar o Palmeiras, no próximo encontro,para a prova eliminatória, a commissão doàfc.portos do Carioca organisou o seguinteteam, <jne foi hoje snbtneltldo a rigorosotràiriih-.: Raul; Torres e Síirieii; Horacio,Villa e Sanlos; .lacinlbc, Torres, Telasco, An-tônico e Santiago.

GID .TOGARA' DOWtNT.-O ~- Por pessoaque nos hiércco credito, fornos inforrnhdds«le que Ci.l Guimarães, excellente hall cs-tiuenlo ,1o le.iui principal do Villa. fará suareprise no próximo dia Jl, no ciicpni.ro como Andarabv A. C.

0 TfáAiM UO PALMEI.RAS PARA A F.I.I-MWATOIÜA • • Para a próxima prova eliuii-rínlõria o Palmeiras enfrentará o club da

Gávea com o mesmo leani que vinha i ispn-tando o torneio, e que estava constitui-lo doseguinte modo: Luiz: Tiló e Teixeira; llaul,Paulistano e Concilio; dulinho, Xòuò, Balvn-no. Leopoldo e P.cnato. Ao que consta, I eo-polilò será bem substiluido por (iiiiliicrme,opliiíín eenlér-foraard d,, team secundário.

O TEAM 1)0 IÜI.I.A (,.1'F. KNKltK.VPAUA'O ANHiAi.AlEV —• Salvo algumas modifica-ções dc. momento, a commissão de desportosilo Villa Isabel resolveu escalar o teamai,,'liio, qne deverá disputai' o lempo resliin-te para o final tln mateh: "Cnrlindo; ,|ebele. .losé; Metiiésio, Ouviu e Cid; Alzcmiro,Lyilioi Tavares Ceev o Moacyr

C ANDAH.vliY .IOGARA' CONTRA O MAN-iil'CII',..\ -- Ao contrario do que foi noticia-do. fomos informados por nin dos directo-ren do Andarahy A. C, ser dcstilriida defini-damenlo a nova de ler o mesmo club fei;,,n entrega dos pontos nos primeiros íean.sáo Spori" Club Mangueira, sendo dispilliiili)em «pialqucr oceasião que for inárc.ailo ,, •(¦'.<-cioritro, Quanlo ao leain, ainda não eslá de-finiti\i:m.-nle organisado.

\'li,I.A ISAIIRI. P. C. -• Em assembléa Re-rni reunir-:.e-ão os associados desle elnli, nodia 11 do corrente. Orticiii do dia: leitm-.i dorétaiorio apriisènliuio pelo prcsidcists c ciei-ção'da nova directoria,

EM NlOTUEitOT

Oa canipíülas parlimm pela niaaliá, levando alaça do torneio

Pelo expresso da l.iiopoldina, othbarcouhoje. pela maiiliã. em Niclheroy, com destinoá cidade de Campos, no Eslado do liio, o"seraiidi" dessa cidade, quc jogou, no ulliniodomingo, no campo do livrou Football Club,com o scratch da visinha capilal.

Os campislas levaram a laça "Nilo Peça-nlia", que lhes coube com a victoria, alcançadanó lorneio*.

A' parlida do Irem, falou, em nome dossporlr.ien da cidade assneareira, o nosso con-fi.ide Prisco Barbosa, rcdaclor da "Folha doComiuerci,,"', saudando os seus collcgas deNictheroy na pessoa do presidente da l.igaSporiiva Fluminense.

O Ur. Nelson Campossaudação, agradecendo arios illuslres hospede.',.

Noticiárioas tKür41 qi.f-Açõfis ao palmeira,. -- a

directoria do Palmeiras A. G. cnnliuua a re-ceber inuilos lelegrammns e offieios de agre-miações sportivas, felicilan,lo-a' pe! ) justosuecesso dos seus tcams nn torneio da '.!' di-visão da l.iga Metropolitana, Ainda hoje. -idireção do sympathico grêmio da Quinta f"isaudada om expressivo officio da Fedciação¦'.'.. dns Sociedades do ftemo. A secretaria doPalmeiras eslá reunindo essa avullada corres-ponilencia, para responder, o qúe fará .ondaesla semana.

a somr-rfi no palmeiras — r*:1 grandeo cntliusiasnío reinanle na rapaziada do gio-rioso e querido club da Quiiila, pelo chádansànlc «me a dircclorin fará realisar nopróximo dia 17, eni homenagem aos cam-peões dos 1" e 2" leams. Pelos preparaiivose os suecessos das soirées anleriores, tudofaz, j>révei" que a fesla do Palmeiras A. C.V.-IC scr como poucas.

JOSÉ' .IIJSTO.¦-, mem *

B JrdÊP5'^B ""|WlTJil_fiBni*Brr"-""^ mBÉ "-"" _________. r ç__|____í_______,_____S«»^V1rf!^^

W CiNEMA CENTRAL 1JDE AMANHA ATE' DOMINGOO gigante aiaxino da Cinematographia hodieraa

lATTíLA "FLAGELLUM DEI n

? M^^^Wf^^W99iw^^\ .omposi*ão liisto-

rica de fei-tura gran-

dior.a esensacio-

nal, quenâo cn-

conrra si»iniktre.. nomundo d:i

suv;'-y arte do suÍ$r ' lencio !

_.., ¦ ¦ ^w__n.j_i__Mi__.J>tf

liriióV.ao, desliinibfaiiiento, arte e pontposissiim ctiscenação—O nwts-viattestado da graiulexa ila arte latina. 8 acto.. de inexcedivelaparato por Fliííl; MARI.— At.tiUa-«Flagellum Dei»— Só no

Ceniral AMANHÃ èConsultório

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rcsponilen a essagculileza da visita

_.T. P. p. s. díio) — |_ssn sua moléstianão aprescula gravidade, como o amigo pen-sa. Todos esses males, inclusive a anomaliaque senle nn esíómiigo, correm por cniila d"systema nervoso. Dc modo que ,'• principal-menle ao eslado geral qne deve ser liivi-f;ido o tr.itameiilo. Itecornmehdo-lhe; pois,nmaí injecções t\,- nueleársilòl líobiii e uniaserie de ducha.'', cseosseias, mas, além disso,,i preciso «pi,- ,, amigo evite fadigas e ludo

quanto possa causar 11,,- commneiieS. Achoque não devo lomar neulinni remédio liarao estômago, como vem fazendo; nem devode modo algum provocar vornilos; logo quese^ tonificar suffieientemcnte, cisa tly_p'ç.psia desappareer. Devo di/. r-llie thtnbciii qneé preciso pensar na causa desse estado ,-r.-peeial do 'teu systema nervoso; não será ,1cestranha, que seja a syphilis, niuilo emboraa reacção de Wasserniann lenha sido nega-tiva. Mas ,'• lambem possivel aüribnir ossetr; males a uma ptose visceral (oue oamigo, dada a mui profissão e a sua cultura,sabe bem o que quer dizer), condição essaque pode ser verificada pelos raios X. Xomais, ás slias ordens;

I.. L. I.. (Piedade) -- Deve tonific. r-sctomando umas injecções de nciirocleiuaWerneek e. se puder passar uns tampos íópadeve ir breve ' lintretanto, será melhor qucse dirija pessoalmente a um medico para queisso fique bem apurado.

S- I N..A. U li. 1. H. O. (S. C. de '('.,:¦-

gem Oronde) Náo me é fácil di/er o quctem o amigo, baseado apenas em informa-ções. Talvez seja isso syphilis, caso cm queo tratamento mereurial daria resultado. Emlodo caso, Indico-lhe gottas physioiogicas dcSilva Araujo (de;: a quinze, mim pouco deagua. anles das refeições), mas lambem, emvirtude de outros phenomenos que sente,deve.absler-se d.o fumo e do álcool, se ,por-•venluivi faz: um, de algum destas loxieos.

J.. /. (Rio) i- líecinmeiulo-llie a seguin-le jpção: sublimado, '.!'i ceniigrmsV; ácidoaeelieo, 1 gr.; tintura de beujoim e liarilim.á grs. de cuia; álcool a PU", _l) grs.- aguadislillada, 7li grs,

O. C. T. (I!i(ii - Tomará de manliã umacolher de chá num pouco dr agua do "cguiu-te pi): piiospiiatò de sódio, suifato dc sódioe hiearhonalo de sódio, 2fl grs. de cuia, élambem ás refeições, uma

'colher do ,'há,

num pouco dc agua, de Kolálciin O. itangel.Ali-m disso, so porventura laz uso do'alço,,!,do fumo on abusa do cale deve corrigir-se.No fim <ie certo tempo, queira escrcivr-iii.dando-me noticias, mas liinibem lia de di-zer por que tholivo loinou as injeeçòef •¦que se refere.

—r~i . , __^__TBT"**~^

ÂXNtVEimniósFazem annos, amanhã: -—~.-»,—..*mOs Srs. Dr. Tbeodoro Sampaio', Dr. Vir-,'

gilio dc. Oliveira Castilho, Humberto Marioi;de Castro Saldanha.

Fazem annos, hoje: • .„Os Srs. Eugênio da Cruz Rangel, ila pri-.'meira Vara de Orphãos; a senhorila Diva,

filha do Dr. Moura Ferreira, a menina ,lu-dilli, filha do Sr. Antônio (inmes Pinho, ne .jilucianta nesta praça.Passa hoje o anniversario do Dr.t.Qimrtiin Piiilo. antigo clinico do Engenho,Velho e Tijuea e cavalheiro da nossa me-!Ilinr sociedade.

- -- Faz annos hoje a senhorila Matin «Id;l.oiird,'.'. l.angcl l-ossa, filha dh Sr. Aífretíc»Pereira Lessa. ,(.'.i--,l.1.;/..V/0.i..'

Realisa-se amanliã, na roside-nein ila mãe ila;noiva, o onlaiv mhtrihTòiiial da senhorita,Aladia Lages Forrei ra, filha da viuva conte:,-almirante Carlos Eugênio Kefroiráj com ,«2° tenente Ary Luiz Monteiro da Silveira.No aeliv civil ó testemunha da noiva o Sr.Carlos Ferreira Junior, e d,, noivo o Dr. .ioíinMarinho dc Azevedo; servirão do padritíhos,no religioso, da noiva, „ Sc. Nelson Vianiiiíde linrros e senhora, do noivo o Dr. J''j'au-"cisco Augusto Monteiro de liarros.—--Realisou-sí! hoje o enlace matrimonial dasenhorila .Maria, Iilha do Sr. Manoel Mu-iu:-. das Santos c I). Emilia Nogueira dofilSantos, eom o orfieial do F.xereilo tenenteOi-rnlr Vieira,¦1'illin do general Dr. Pedro \'i-eira e I). Anlonio Gomes Vieira. O aclo ci-vil leve logar na residência dns paes da noi-,va, servindo de padrinhos o Sr. Manoel Mu-*"V* dós,.Santos, ,,,a.' da noiva e D. Carotinu.II*,'.a \'i"ira, lia do noivo. O aelo religioso-e effrcíDou na matriz do Sacramento, tes-lòmiliihnndo este aclo o general Manoel Pe-dro Vieira e D. Antônio Comes Vieira, pac-ydo noivo. A cerimonia foi assistida pur nu-'!morosas pessoas das relações da,; duas fft-;milui. .v & r.àÀstíáiiimws

O Sr. Floriano da Silva. .Marins f, SiWítil'..vma. esposa têm o seu lar em festa cmo nasçinienlO de mu ineilino que recebeu,'o nome de Ach.iUes.nAXQVÉTEIi

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.'',*. Aurelino Leal. senador Melello .Tu-mor. barão de Vidal, Dr. Carlos Cosia, Dr.,ii-,pidii.o Duque l&lrada; Dr. José Alves dtsrs,*, «r. /,-,,-»-« ^r- ..,. '-"'valho, Dr. Salvador Conceição. Dr. Al-'DK. AGAPITO DE LIMA

'"'«¦' ^ Ri Filho, coronel Baiideira de Mel---«*«*„_« _ ,,. „, AllRils|l) M(,n(|t.,.i ilum.n {,os,a cá.Pilan Muller, Dr. Pinlo Lima, Dr. Adelmai*1".vares, Dr. .1. .1. Moraes, major Carloslieis, coronel Hamili.tr Machado.' Ilr. .loãii'da Silveira Serpa, Dr. Ozorio de Almeida,iltillior. Dr. Ileiiato de Campos, Dr. Áureo'do Mendonça, Dr. Paulo Filho, Dr. 'Raul-Ma/rallu,''.. D,-. Scvcriano de CavalíMimlá,Or. Peneira dos Sanlos. Dr. .lorge Gonies!de Mallos, Dc Kdgard Jordão, rri.-ijor tana-em Antunes, Dr. Manoel da Cunha Dobalo,Coronel Meira Lima, IMgard Simões! Cor-vrei), Dr. Ilosaldo Rangel, José Orligâo Pe-;dro Sabugoza. Vasco Marqneli .Nunes.

'Edu-

ardo P. Pederneiras, Itcnato Rocha ¦Miran-A. A. Rarbosa de Oliveira, Dr. Fran-,.

CURA SYPHILISb? Foi-nns entregue

umu eerlidão deenconlrada nn praça lá de .\ovc::-.hro.

- t -*y0Tj*|jj'—** i ii

l|p|||

pil ilillilli->--¦.tfiÇkítü—a-

AFINAL, FOI PRESO 0 SEDUCTORAs autoridades «lo 2-1° dislrieto, ha muilo

procuravam o individuo Francisco Xavier,li' quc cllc está sendo processado por essedislrieto, por crime <lc sedueção.

lionlem foi cllc preso na cslação de Fn-gcnbcirn Xeiva c entregue ás autoridadesacima para ter o destino conveniente.

' ' ' ¦ -*ee» •

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DEBAiKO UE W ARVORENão foi precisamente á sombra de enorme

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O guarda civil chamou-os a ordem. Filesnão ouviram. O guarda apartou-os. Fileiprotestaram. O guarda, cnlão, levou só ojoven para a delegacia, porque a joven po/.-se a chorar, que não la. Nn delegacia n mo-ço heijoqueiro deu o nome dc \Valter Fui"-rlclt Hcil,

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LOVDRFS. fi filar**-.; - Cominimlchm deViéiíná quc se realisou hontení naquelia capi-tal unia grande reunião dc socialistas c domo-cralas para protestar contra ,, Iratamcnio dis-pensado aos comtriiiiiistas húngaros pelas auto-ridiidcs dc Bttdnjjcstli,

íliomjny-TIiomson — São tanlos os l-oiiíiplainslas que uns visitam c lautos os que.'apparccem e desnpparecem sem quu deiv.-niseu apparceinienlo assignálado, qne ao ser-mos convidados para uma audição vttnós.ouvir os arlislas cheios de duvidas. Alguns,se aiiiinhe.iain como a maior celebridadesinnnJial; outros se apresentam motjestamcn-,ta. \o grupo destes últimos está Thommyi

boinson. "Hontem fomos onvil-o no salão tio ".Tor-

nal", onde deu cllc a sua audição á im-prensa. Logo «pie elle iniciou a primeira pc-ça todas as nossas inlerrngaçtfos dcsappa-receram. Vimos logo qnc sc tratava cffeeti-vamcnlc de uma celebridade: um artistacompleto. Xáo vale a peita realçarmos aquios seus méritos: basla dizer apenas que nãr»lhe notámos um pequeno defeito sequer.

O nosso publico, que aguarde o seu pri-meiro concerto e verá qne não exageramos! 'quando affiraiamos o quc acima fica dito, iE.M-f.HMUS

Aehn-sc gravemerilo enfermo o Sr. Álvaro.•Rodòpinnò Gonçalves dos Sanlos chefe deisecção da ¦Repartição Gerai dos Telegraphos;'VIAJANTES

.-. bordo do '*.\sie" ,*• esperado amanliã ilã '

huropa o Sr. Joaquim Peixoto, do Pare Roviil.Os seus numerosos amigos preparam-lhe fes-, 'Uva recepção. 'LUTO

Falleeeu esta madrugada a senlidra Rea-tn/. Olndys Bezerra, esposa «Io funecionario.municipal Rodolfo dc Amorim Bezerra OenlciTo realisou-se boje, saindo da rua Rur¦arbosa n. 18,'i para o cemitério de S. .loão,Dnptisia.

~ Ko cemitério de S. Francisco Xavier,scpv.itou-sc hoje D. Maria Cândida de Arnn-M \ianna, filha do Dr. Ernesto da Cunh*.Arau.1) \iannn e irmã dn Dr. Victor Vian->na, nosso collega dc imprensa.

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