Íbazsuxm3m?j!aatt.a2^&s2l8ilik.urj-. -...

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>-l -w .Vliho X v*ç™ ,vxx T.i,« ,iV'.íaaeíro Stib.-.iílo,"IX de Ái»-i>s't-ti <1.C 1 OiiO •' \ . :;. 12*1» HOJE CíJi O TEMPO *- Maxinia, 2.Ô"i«S; minii HOJE - ¦ os 13 318*: SiêkrivDos ¦-- :a«, 1I8Í00, Lambi 13 |1'G -s ÍZ. '¦un tniiLi II., i.Kii ni . ttmfmmm0lkmm»—tr. —*-+•-*¦- rr ¦¦f*al|-.í|l ASSIGNATURAS Por 12 raízes, . . , „ ,, m m S_K ãõçoÓO 'For 9 mezes. ...»•¦»...... "ÜIJQIIO xrrstmio A<rx,-?:o ÍOO RÉIS Redaccão, Largo da Carioca i-l, sobrado Oíií. .i,',s, rua tio Carmo, 29 a 35- ASSlüNATÜiVAS TELEPHONES: REDACÇAO, central 523. 5285 e orneis.—GERENCIA, centra.. 4Q18-OFFICINAS, cfmtraí.852 e 52S4 Por 6 mezes. , v v -íi 1GS00O Por 3 mezes . . 9$0<Ü , NTJJI1HRO AVULSO íoo^Riixa ÍBaZSUXM3m?J!aatt.a2^&S2l8iliK.UrJ-". U M Ai N TJE; R ESS A N TE F IC U RA DA POLÍTICA SUL AMERICANA -Roque (janeiro e sua filha Helenaj Completando a iraip te portos \ Sr. e suas idéas e reformas A Republica-modelo do Uruguay Nnbueo ilo Gouvêa, representante do I pela qual todo homem invalido c. Iodo 0 Jlio Orando do Sul, regressou ba pouco <ln- ma visita ao Urnguay. :N'.»i Gamara S', K\. falava com cntíiusiasmo das reformas leva- ,l:i-, a effeito naqiio.lle paiz niriigò, pcla influ- encia do Sr. ifintllo. y Ordonez, reformas que ii-arisfnrmarão o Uruguay num paiz modelo. . As idéas dn estadista uriigiiayo, que se. ap- prosimnm das organisnções mais avançadas, rão so infiltrando aos pórticos e tendem a apresentar a Hepublicn 'Oriental4 eomo um exemplo raro clnm pai*-; quc chegou; pela evo- lução, onde os demais povos procuram che- •{¦ir por processos rovõJuciohíiriris; Muito op- jjr.rliinns «hsorvaçõci interessantes nos pareceram as do deputado gaúcho. Por isso _.r-rfinHiTI^—aMaaaaaa—aMtta-^p^ /--' •-'¦:|#^*».í-^.f- '¦:¦':• *"V\ ^9>? ''¦ ¦'•¦'••'¦'' '"'¦¦¦"¦' ¦' "*¦ '-' : -: XXí::;í:-X.í"X-XV/X^i :% ¦¦'¦> *,¦¦<*m»>* ...XVIvX: ¦ .:¦¦ :';#f*,..:-v:;XX.XX'S:íXX':X :'::T;-.- ' . W •*> v* />#** " $_< ''â .. an- eião acima de 60 annos lera ao seu dispor á mensalidade dc ÇS, ou, cm moeda brasileira, mais ou menos 358000; c) a lci-do direito á,vida, por onde toda a pessoa quc não tenha o qne comer', receberá alimento por conta do listado, lei esta que foi apresentada pelo Sr. Dr. Baltházar Brum, um dos mais illnstres discípulos do Sr. Bai- tle y Ordonez, ò mie exige uma verba orna- mentaria apenas de $50.000 animaes, ou 220:000?, demonstrando com esfc pequeno credito que nn. Republica Oriental do Ürü- guay poucos são os famintos; di a lei do divorcio ad-libilnm por parte dn nwIhcr, isto ¦'•, sem quc esta tenha neces- iiidaçlç dc imnea.r cniisa alguma para diyor- ciar-se, sendo, porém, o homem obrigado a allegar, concedendo nestes termos uma com- pensação a tagens qn» a ri nat; fin oc dn mulher, deante desfruta o homem un das vãn- sociedade lei de : figura lei dn iboliçãó dn pena de morte, que couio preceito eonslitueinnn.1: nacionalisação das uninas ele- lancn dc Seguros tio Rslntln, coda, dc . in- para Esta» do pediinn Sr.. \a itíifSaij, Sr.. S. fldllle .. ()UO ; j a iv/pn 1 a U Ordonez redigisse, lénilci o inT^iaiv/Piilo", ifl.lin.didO soliei- Siíp c»-l!f.'(Ka;; obvervacoçí ile S^ i'>t -- A iie.-iiu desenvolvida inv cargo í\c mi-- jiislrn tio Ürasil cm Nlonlevidco pelo nosso ilisiinetii i-niiipairiolii. ii Sr. -I.uiz (jilimnrnca J»'i!li". cooperando cada vez mais paia a ;.p ijiriixiim..i.;ài) còuvenie.n'te. do n.ns's'0 i>ni/, á pe- -iiii-nina. mus valorosa l!c|in!.iliea dii pinho- eadlira dn llio < «In. Prata;, yà-j -todos as djria jiroilii?iiiiln'os scus frutos P nltr.itiinilo a at- 1em;áo nriciilal para os liomrns -c as cenisas da nossa Pátria'. Apezar <l:i:'.silnacão poli- tieii e -.mini sn' nu Ralado Uriignayp, inteira- lueiite nffeiçoãda a ri lirasil. destacando-se, r-iilretanto, dentre os nossos principaes atui- Ci" , ii-. Srs, Drs. Ballhazar Driim, avlna! presidente llcpubücn; liaille y .Ordimcz, i \- |iresideule, Antoiii.ò 'liucro, ministro da*-'. JtejaeCies !•'..». te rio rt-s j(. Antônio Raceliini, c nossa irilenyão a provei lar eirçuthstaneias dc. vnção recenlc para conságraruios estas individualidade daquclle «pu-, lendo pouco deixado o poder, ncll.a se -iotabili- rrtii por um concurso tle actos ailrniiiislrall- vos, iinlilicns o jurídicos; «pie tornarani-iVo unia flcs.-as figuras qiu* se Impõem pela origiv lialitlntle c pcla audácia das suas concepções. lli-fiirimn-npji no Sr; ;I]altlc y OrdoiTez e quo- reniris render-llfe nesta;-; liivlias uni preilo de .H'>'-'.'i> admiração pela sun ;£lóÍ!Íosn obra de •'•l.iiXli quando no exercicio dn presidência da Hòpublica e ria 'qunlidatle dp' chefe do )''.ir|iiló Colorado. Ahi, nnqiiclle elevado pos- liS, " [irinioirii pensíínic-.ntn do Sr. Itnltlc y linlini -1 íl.»;l, UlCi foi o de rcforin ii r Gòrislil iiiçííp I rugiuiya dc maneira a ndapíal-a ás eofilin- ííeneias da vida nacinrial, e inellirir sriiisfazer ás nspiratjões inoilcrnas do ili scnvolvimento da ,lustit;n e dn Diiíeitn. Considerando que o poder c\liiiorilinarXi enfeixado nas mãos do eiiefc tio executivo havia sido origem .dos ridos tlespoticós que desde n Independência, 1'i'tf;iitaiemente rccolueioíiavam o paiz; ro- tendendo que. para o seu progresso, era mis- IX' conceder aos Departamentos a autonomia i-ecessnria, afim delles mesmos dirigirem ns seus destinos; julgando que, sem liberdade -.'leitora! absoluta, j-a.niais sc obteriam não siimcnte n pnz como a confiança publica im- prescindi veis para o exercício regular do go- verbo, c qiíc, an nn\n. ao mesmo tempo, sc reservasse o direito tle ratificar on dc re- 1'u'iear o trabalho legislativo da AssCmblía, ii.- modo que, cm li.vpi.tlicse nlgnma, a von- ..'u!c popular piulessó ser ó.lvidntln, o Sr. Ili ttle y Ordonez usou de todo o seu imnien- * i prestigio c logrou I?v«r a bom successo. '"'.vá lodo o i-çu admirável plano, plano 'ente tine pódc ser synletisado nestas quatro idéas fundamentaes tia reforma constitucional: <i.' IransfnYhiiic.no <lo poder executivo im- pessoa] i in poder executivo coHcgiado; /•¦ creação dn autonomia departamental; <" voto secreto c renresentncão prnporcio- Uni com a previa inscripção obrigatória de todos os oricntíies no registo cívico; 'i creação dn rcfcrciidtwt c do plebiscito. IX verdade que o Sr. llattle y Ordoôez não teve maioria nas eleições d-x Assembléa '"\"a- ciniinl (".«irislitninlc nara irupíV sem discro- pariria a tolalitlatlé das suas idéas; mas. ac- eeilas esla.-.. ua sua m;iioc parte, têm cilas produzido frutos tão mngnifiços que a oppo- sicãn i|iu se lhes fazia tende a desapparecer tiitalinonte. O poder executivo foi reformado: ii pari.- lidminlslrállva tornOil-só collegiadà. conservando o prvsidcrite tia Republica ape- nas a representação tia Nação, a direcção da politica internacional e a das forcas arma- òrr-;. A autonomia municipal, com os scus cs- Pietitlidos resultados, tinida 'boje cansa a umn r.v"!uçào-?o algnem acaso lontassc snp- priiuil.n. O yotn secreto c ti representação proporcional, fizeram com nue nas ultimas eleições, o elemento inspirado pelo Sr. Uai- Ordonez vencesse os partidários do go- o. íi a reforma com relação ao refiren- não teve o foi, porém, de vista muuicipni. Mas, o Sr. n.-illle y Ordonez não influiu apenas na solução desses grandes problemas cpnsliltitjionnòs; com o seu raro espirito pro- gressista e verdadeiramente emancipado de llieorias arelfaicas, mirando iinicamente a grandeza o.llectiva do povo nruguayo. ^ dc- frohion ns mais questões soeiaes de palnilan- le neluaiidade pirocuraPtlo rcsolvçí-as dp nc- cnrtln com as tendências norniac tio monien- t afinal fi a cl ricas; fi) a lei slituição osl.i ipie produz unia , nm-paiz dc l.,ÍOO.000 liahilnnto-i 1.Oflfl', 000 dc pesos, ou cerca «te M00.-OO0Ç00O; In a Ki do Rnncn llypnlliecarió do do, que lambem produz uma renda de . 1.000,-nOO de pesos; i) a lei tle nacionallíinção dos serviços porto; ,\) a lei. soluv ns filhos naturaes, Inrnnn- ao-ORcgnaes cm direitos nos filhos legítimos o facilitando todos os meios para a investi- gação da parícrnidátle. lista é,a legislação concluída o em feslela- ilo vigor. Agora a que está cm elaboração. Dependem neste momento tle. saneção tio Sc- nado Umgnàyo: a) n lei reguladora dn trabalho das crean- ças o das mulheres; bi a Ic-j dc necidentes dn trabalho; c.) a lei tio descanso dominical obrigatório. A Camarn dos Deputados cogita ainda das seguintes legislações: ai a lei do sala.rin mínimo para ns Irab.i- lhadores'rurats; li) a lei da Caixa de .lubilaçõós o Pensões nara o.». Empregados e Trabalhadores' do Paiz; ^ ¦cj..'J*.li»i-ii"i.íifl:;licipa_ção dos .empregados*, t li-.-ffirilb.iidnres 'om lieiicfieio de- empresas do Tístattri. Está ou nãn nosso conjunto dc iniciativas proveitosas, iodas cilas tendendo para-n re- modelarão de usos o costumes da fiepublien Oriental do Urllguny', a proya mais evidente de superioridade'«In Sr. liaille y Ordoúcz? Nii o é. eom tudo, por ahi que ellc tem cevo- lado unicamente o espirito.extraordinário tte que é dotado. Chefe de parlido, tão g;'iiu(lo é como bomern tio Estado. O Partido Colorado podo gabar-se de ter á resta dos seus «lesti- nos uma das primeiras figuras dn America. Desde quc o Sr. liaille y Ordoõez tiiuiiipbou na revolução de 1001 que a fiepublien do Uriiguay contiiiis.tqu uma situação dc inal- leravel obediência A Conslilulção o ás leis. E a importância do Sr, Bnttle y Ordonez pa- lenleon-sè cgualmenle quando na Confcren- cia dc l-laya foi quem primeiro propngnou o estabelecimento tia Liga «Ias Nações, como sendo este o instrumento de mais urgente ne- ctsssidnde para evita.i* conflagrações semelban- les ás que vem tle damnlficat* o futuro da hu- manitlnde. Tem o Sr. Tiatlle y Ordonez 155 annos «le. edade e trabalha quotidianamente das S ho- ras tln manhã ás 10 da noite, assistindo a Iodas ns reuniões do Partido Colorado o col- laborando com os representantes dn Nação na confecção dos projectos de lei, qunndo mesmo não o.s ,vc<lige elle próprio. Diária- mente escreve om El Dia a secção Rcnisla de La Prensa, por meio da qual orienta o povo oriental, c onde é lido c apreciado ale pelos scus adversários. Vive. eom a elevada pre- oecupação. dc propagar o liem, de melhorar a sorte tia cblléclividade, num assomo de ener- gia tal que a velhice parece transformar-se cm juventude. Ao Sr. liaille y Ordonez pôde-' sc applicar o celebre conccitojlo grande. Ruy Barbosa: "o homem tem a edTtdc. que sente". O lirasil sabe quc lcm no Sr. Bnlllc y Or- tloncz nm amigo verdadeiro o dc cuja afiei- ção i,i'i se pódc honrar. Orientador na sua formosa pátria, c tambcm um dos leatlers da America, desses quc valem não pelo de- sejo uriico do conluiando tias forças partida- rins, mas peln preoccupaçãò rio applicar o prestigio dc que gosnm na obra das traiisfor- mações poliliens c dos emprehcncliínentos so- cines que melhorem a situação do homem na lalinta diffiçultnsn da vida. IC. pois, o Sr. Dattlc y Ordonez o typo do csta.distn util á sua lerra o r.os destinos humanos num ideal tio perfeição pnra a grandeza e a liberdade da America. ¦'•' verno í/í/m tuinle apoio integral da Consli- consagrada sob o ponto ,\s issim .. ¦ n iei HCIlIlU r.i conseguiu *s. .x. de (Io eslnliélécii IMS o: O Jl n*as, nin virí, lotléríi tniliii ua qua ixpiiiiram, nojeJ as suas aquarsIIasU ÍSs|s3*üIaÍMeHte para a imprensa Réalisbii-sò, hoje, á larde, tio Gabinete Por- lugucz.de l.oilura, a abertura da exposição tle Roque Gameiro e tle sua filha D. Helena Ro- que Ganioiro, especialmente p"ára a imiirensu. T-TT* ...' !™V "::m'T"m"m.,"f~mmm"*->""" ¦'¦ .¦'. Wiiiaii awf -**Rr;;-í v.V ' ' ¦' ¦¦¦¦%'' vXí>X» ¦:::¦::¦: jfefK^-XÍ:-XX X*': i '' -X« .». i:l 'M?& -"; / ¦' (''¦'¦¦¦ Uma dar, ' -llluniraçães", de /.0.711c uamoifo TriÍTa-sç fia .aprrsenl.ó^ãn d,»» uma inpgn série tle rrhhalhns ilos 'dons illnsiros arli.las que o nosso publico irá nppláiulir logo que lhe seja franiiucatin o ingresso, ria jirosíma' sc- •jiinda- feira. iJ^anl° IÍ01l,c Oameiro, eomo sua filha He- leüa, irmã de Rachel, a sublimo illustratlora do '-Livro de liebé", e de Maria Emilia. a consagrada pintora a nleo, enlevaram os uos- l^olhós com as suas magistraes. aquárellas. " Roque Gameiro ó o artista impcccavel quo ajfama aurcolon, cercando-o «las admirações g-rtics, o Helena Roque Gameiro é, com pemeo mais itó yiulc. annos, a jirimeira portadora tia 11'tedalha da Sociedade Nacional tle H-lIc-i (ir- U;s de Lisboa, quo vem ao Brasil. Columbano collocou os trabalhos dessa pintora, quo nos visita, entre os dos melhores mestres que fi- guram no Museu de Ar to Contemporânea, na capital portugueza. Os seus cartões, vendidos sempre por alto preço, como os trabalhos tle seu pae, são julgados superiores á famosa ar- tisla allemã V. Klein. 'O acto tle bojo vestiu as pompas de. nm grande acontecimento nrlislico, atlendcndo ao nome glorioso tios expositores e aos méritos incnnle.slavois dos trabalhos quo foram apre- sentado.'-, mima disposição moderna quc Iam- | bem doíiotaya engenho c arte. .Era- liuroerosu a assistência, vcmln-sc ali vvfias dns figuras mais gradas na imprensa csr.iooa.' RR «le todos ns lábios saiam ol.-jio:', ealoro- soS aos artistas, pae o filha, quc longe de I qualquer fito mercantil confiem uva m, ainda, í r.juisipptt!.' 11 justa consagração dos seus no- * rríes qúp r,s havia precedido no lirasil. Kn-' | tre as_ nquacèll.fs dc Roqúé Gameiro figura unia sérjçXdc quadros qué elle. denomina **I1- luslraçór-s-", tpio se referem a usos. costumes o episódios do tempo de. I). ,íoâo VI, no fira- sil... .'Beslacarons, an acaso, dentro esses, o qne ri nossa ".gravura .reproduz. XR dizeuios, aos acaso, porque é ludo bom ffliamp Roque Gameiro o sua filha Helena, c-xinizei-íim liojej no Gabinete Portiiguea de '.'BWiirn'.- eoiiBtri.Kgcao o appàrélliaííieiito de n-ma zònã Iránca. m illia do OuVèrnaáor Esle mappa da ilha do Governador indica o locnl o ponio escuro á direita - nclla CS- colhido para o estabelecimento dc uma zona franca ao eommcrcio internacional, no porto do llio dc Janeiro, de conformidade eom os de- nejos e planos expressos na lon;;a exposição do motivos qne aeab.a dc apresentar uo Sr. presidente da Republica o Sr. Jlr. Homero Baptista- producção, convintlo assegurai' com nrgèiifin n prestigio, 11 força e os proventos quc Jbe po- tlom dar essa transmutação de. condições. A' zena franca facilitaria o seu aproveitamento, cooperando para o desenvolvimento dns nossas energias comirierciacs e industriaes e trans». formando o porto t!a Capital Federal num im- pertante centro de distribuição. LTinu zouu franca é ,como tivemos ocen-. 1^«B.3aBgsiijBinKi^-,.j^lt-7i;'1^cam»jK^aiifj»-aai^^ s-x- >m mi .\ ^wm^^^M * '"-¦¦¦:¦¦. :.*: ¦¦'¦¦!} V í'íPíí-?*I>¦¦^ê''^<^*^^^m«'^f*W^»^Ê^w^sSm^: ?^?^^^^^ívS^v!^vW-'í-- '.¦ ¦-¦ ¦:.¦'•:¦'?;¦;*.-;"~;.'::-::¦..*¦„.*:;.¦ :.¦; ¦;J_f ¦>$J^-tia/ ?tt t*'™ v^^*I^^-;^*SW«jw'«I OTA < , - xlÍ^«i«x,iiMW s*?, **^Kt"\' - %j ¦ , jf ¦' Mè&Z&' Ü:s:>: ¦:'.•<'.¦ -^\:- "-4-:*V---¦*¦ ;- x*:--^ ^^"•¦a^iWiaMBBa-WiWaa-MMaawaMMiaawaMM^aB^^WMM^ wwwr.uvf ¦¦¦l*«Mta>*WWIWWBaMBãMg^ Nesso doonuicnfo, depois r!c asnignalar qua das graudes conseqüências dn conflagração tu- r.tiiéa nenhuma fui maior, nem mais sijnifi- cativa, do (.pie a resultante para a economia do inundo e, portanto, para a economia parti- cnlar de. cada nação, observa que, nüo obstau- le. figurar entre, os paizes menos attingidos pelos múltiplos effeitós da luta formidável, o Brasil viu transmudar-se a sua situação no intercâmbio geral, pois novo» ro#rcados se lhe abriram para os diversos ramos de sua <*'°M*aa>*ana^>aagaaaaBaaaaaaaa*iaa*aj-aaaBaaaaw*«aiaBaaaai I: Ínaaaaaauarawaranainii*¦»Flanam 1 M««iiiH)Mi-Bnri*iMiãaâiiat)*Ma*in'*-'-l'*«W¦KMw amian»umuihin««a 1 14,o«c:a,man-raif n-nur-raanaje& :-:.::;.-i:í5.» :-.-V.:--::V-í;.-----:, ¦ -A-.'.."-«.--¦-¦*¦ ^K\ '- .¦*»¦'¦-¦ .-..¦-•¦«,,._,T^- Ú^MMMm,^: ».- ¦ : á:AM: "!>}.: ;: '- : M'::M^^ ¦ ¦• \ m * á^^&nffW: •#..vx,^'5t:í:;¦"";'/;¦ ,:,;'* ¦' •;: siâo de diz.eir, um r-spaco era qus ar. j-nsrcaão- rias da todsa aa precedências entram e dst (.-.ade-. saem livremente, independente ds ia- spoeção alfandegária, pagando impostoa a***, proporção em quc. sin dadas ao consumo d;> paiz. Nessa zona, inteiramente separada cio resto da rfgião maritima a ten'fcstre em quc ' se integra, fnnceiouam fabricas, mas nào ha consumo, ei ninguém nella residp, nem poda mesmo pernoitar, ficando os seus arrüdore*; suhmettidos & mais completa vigilância. SABBADO Castello... no dr Sr. prefeito do Dislriclo tpie subiu ao morro do trecho que reproduz n é nada mais nada inc- um trecho da tradicional rua do 1 rua dn Misericórdia, que ladeia Xáo sabemos se o Federal, 110 dia em Castello, cruzou pelo nossa gravura e qu nos que Iihpcripj a base dn morro que S. Kx. entende quc deve ser demolido. O espaço de quc poderia- mos aqui dispor pura a descripçno deste ponto infecto c miserável do centro da ei- dade é vantajosamente preenchido pela plin- tograpbia que ahi eslá aos olhos dos leitores dos esíhctns, dos hygienistns o dos enge- nheiro.-.. c onde hn a Ilusões 11 probloriias so- cines dc muita pnlpitiiçãn. Ilealiiiciite, fala ipparece a dormir npieiie homcfn «|iiV' Ire balaios rolos o tijolos, sob uns pedaços de laln velha; (ala da íalla de. hygiene eom o monturo que liuin rodeia e da vngubiuidn- gem com a mulher que dorme ao so! e e im o pi'n|irio homem que sc me! leu naquellc abrigo Imniido e nauseabundo. d Si*, prefeito, eslariamos quasi a após- lar, ainda não viu esle trecho de rua Misericórdia. Visse-o S. I:'-». no dia cm quc ia subir o morro e teria certamente desistido da ascensão, porque lo;;o voltaria para a Prefeitura afim tle tomai* providencias im- mediai:,s contra semelhante mazella, antes tle cogitai* no nrrnzamenlo do morro do Castello.., a nossa gravura de falta do casas com oxf?mm&*G*r»*<imx—0iévt*sflim naa-uf*a»yapa«aa ¦¦"¦r'»«t^rari-tt»nt<iiiri<,vw^r^ai.«iirT»riMMul|^ OS MASCARADOS... DliSEXHO UE RAUL) t ;lii. de pensõe á velhice e i itivnlídéz, ' —.,/^7"â—"^—^~.7>^i—r 'Í-W&-- m^ ik%à ^%v #1 ii&7lhi&*- 1 \\?I , \V-Jí»H(i) !- „\if í íy.UJJ^* u \\ s^N./ . Zp-,J •:—í ;fc.~——r.-..^--e<. ' tV. J \ '""'^gAU,',. j - .".Vi.:, ren tíouíor, d gente j'< r*o p'.ie ler unia dác de .-.',•:.;,•.¦.? :narchi: em Portugal 0 éèfàdà cí© mi Mh Horta I.ISüOA. 21 que foi ! .- torin ii.". ao hospital gravidade. a. (Knvns) O Dr. Fclix Horta, nleni victima da um iittehtatlo cuja se attribue 11 anarcliistiis, está recolhi- !-.'l|v c o seu estado não apre Horta, que é coii O Dr Pedro dc Vai tos. na Tribunal de ciai, foi attingido por um projec alnivcssou o pescoço. utv.31- go tio Defesa il que eni a Dr. So- lhe VON 31M0NS PARECE QUE MO BESim... 21 íHnyai | O "Gcrmauin" 110 ' ontem, constatando a prolongada is na Suissa, nllrümc essa teu*, o minisíro dc C..- itrar ccu o chefe '. Lloyd George; quc cidade tio Luccriia. na- DI5RI.IJ nuníero ti e. jadin do Sr. Mninns deíiífirn no desejo qne Ir. Ugi iros ('¦:¦ se. cpci governo britannico, í está presèsileincnta na | ¦•'. elle ;miz. _- ¦"t—aty^jm—.— ] 0 fsrrcrisj«9 üacisnaüsta ! SÍ.IA.\;'..V1. 21 rilavnrõ - >'ò'-' nièatcs dc •'"!.;•' dizem corre,- .-iu j lal o boato de .me õs revolucionar; 1 i'i'X.'.i.:r. a c;uiipn;i!*.a íjrroriclii. Assim deite ficar o decreto qne eon^mna l.a.nrrasameato 'o mais .'famoso relevo 'desta 5 cidade, erguido pela natureza: eomo um 'anle-pàro "de. 'defesa a uma vasta zona habitada, conlra os lufáes erma- Usados do alto mar pela barra: 2o cnmo nm sadio regulador thermico, para manter uma média de temperatura, menos quente nn ne- nio. menos fria no inverno; ,'1°, ctwno nm dos iwntos de visla mais aprazíveis, para o descortino do grandioso panorama da Gua- nábára. Antes de erguer n picareta sobre esse chão, que foi o berço da cidade e é o lumu- lo do sen fundador, deve. o executor desse decrelo examinar se ha realmente uma uti. j lidade publica premente e inadiável, que justifique, a desapropriação da tradição po- pular h elle ligada. Nesse, processo prévio, è. preciso que o povo fique bem convencido ser de sua salvação n violenta ablação des- te relevo essencial da phnsionomia da sua cidade. se fez o necessário e completo exame'? Onde oj dados experimentaes? Alleaa-se que ê preciso arejar a zona nr- bana que fica adjacente ao morro con- demnado, e que o arrazamento deste a re- frescura no i.erõo. Seria um motivo piau- sivel. Mas não basla affirmar. Alguém fêz o estudo comparativo da temperatura des- sa parle dn cidade com a qne está exposta no mar? ,ld sc. cotejou a altura thermometri- cn da rua de S. José e das outras tiu.s* nro.ri- "nw quarteirões, com a da praia de Santa Luzia c os outras vias publicas, beira-mar? Qual ti a diffcrcnça e a fanôr dc. quc lado? ninguém viu ninda estes estudos. Nenhu- ma observação ieehniea .veio a lume. O que pôde atlcslar a sensibilidade dos transenn- tes é que. mais calor se sente no verão em face da ardentia do mar, do que abrigado pelos mon tes.. Qunl ú a parle do Pão de Ja- neiro mais fresca no verão, senão essa mes- ma que se. pretende ventilar com arrasamen- to do morro do Castello? .Vo inverno c a mais agasalhada, por ser protegida contra os ventos frios desencadeados do mnr. Tom- bem não sc estudou qual c mais frin no in- vernn, sc n praia dc. Sanla I.ti-iii. sc. qual- quer dns pontos tln outro lado do morra. Quanto ao regimen ntmospherico, direcção dos ventos, a possibilidade da sua modifica- ção c ilus effeilon quc podem produzir sobre o cenlro da cidade, depois de devassada c exposta ão sopro impetuoso dn canal da barra, ha cantil ausência dc dados. Dns ares nada sc salic, senão que ludo está sendo /ei- to no ar, islo è, sem base, sem calculo, sem medida. São c, portanto, pelo mnliuo de arejamen- tu c ventilação, qne se justifica o arrasa- mc.nín, quc seria contra-indicado, nnci- no. nu pelo menos ineommodo aos habiian- tes tln cidade. Augmentar a área edificavel no cenlro da cidade? Nenhuma área se offereec suscepli- vel de melhores construcções, dc mais bellos palácios c monumentos, dn quc. a dn morro Castello, se a engenharia c n csthetica lhe quizerem pj-eslar os seus recursos variados. O que não falta ao P.in de Janeiro à área habitnvcl: o que lhe. minguam são as halr- loções, que ninguém quer couslrnir, a der., peito das necessidades clamanlcs dc uma população crescente, _ O terreno do antigo morro dn Sentido con- inútt vasto, lia nns arrabaldes a subúrbios. ¦ mi nu - ¦ai«a.»r...i-.,.,.1«^fY-ni ._ |J^. |jj O PROBLEMA RUSSO I il 3W ÉiílÈ 1 ilill j j fio. BDSIlteil lllliliU Londres, 21 (Serviço «spp.ciai da a sõi- TD) Os joraaea fraaceze, düo a entêrwUr que foi enviado para Daniiig am courâçad»., íraacca cam « íi-. ie forçar aa antoridadei locaes 1 deisaretii descarregar »a muni- ções francezas envia- ils.-) para a Polônia. !*íí.is noticias, cansa., ¦saram aqnl gramar impressão. Os .jnmaa», reaffirniam que o go verno britannico sus- tenta o atrW» tio alio (-»mmU.->arit- ulliad» em DantziB', Sir Re- giualtlo Tpwer. e quc- qualquer coacção p-ser- cida pólos franCezf-s contra o governo de B-aatzi/j sc reflactl-ri na Inglaterra. O alto conimiasarlo jnsti- ficou Inteiramente " seu aeto, dizendo qne agiu <|p?ça maneira forçri.in neias clrcum- stanclas ode accordo com os sentimentos du quasi totalidade da população de Danliij. cuja Dieta approvou uma resolução solicltaii- tio do representante da Liga da?. Xnçõo-- a de- claração da neutralidade do Rstatlo livre nu General üalackowi- cz, nm dos chefes da reacção polaca russo-ptitaco, especial da A Koenissb*rg eni a situação inlli- aos polacos. O». cloro:: não habitados e que podem ipte, IrltiUu, c.ineoenla nezes mais :-.-:, desde já, do qiic a área calcula- base do morro do C.nslclln. Na pre- ¦ nanas necessidades alii eslão ns várzeas, qu,.- sc vão perder na bai- irierímento r.e impõe rnais impe- do que o álea- na Coréia Ua Loiea 1 1 extensos conter n hdhitaçõi dn como visão dc extensas xadti, enj riosnmcnlc ao administrador torto mclitarnmcnlu quc se pretende com a destruição do uwrro hinlorlco, desalojando c deixando ao relcnlo n:nn considerável parle da população áa cidade que virá ain- dtl mais aggnwnr n e.riie de habitações inlnlcraucl. .1 estas considerações de oppor- tunidaile. c e,),UH.t)',eneiti .-• pndl-riam iunlar nutras miiil-as, ri enlre.estas a da legalidade do derreto de 'arrasuméiito, /¦; nceorre perguntar: a demolição' de um acciúcnlii topographlcn da importância do morro do Castello vódc razoavelmente in- c.lnir-sa entra ••¦•¦ allribnieáes de. caracter meramente: locnl ,/.. administração do Dis- tricto federal? liste adn administratinn c dnquelles que a inilorWade possa praticar por tv-ra ¦¦:,•¦,. discrccinnnrin? (*)¦: rioder.es d-.- Vviàti ¦¦'¦'¦ no C-jminl tln Republica, sua. ¦ri".:-.', ''.••11'nt'tlvnrrn tU* jitRliçfi n nnlicífi, ! 'i hijgte.ni-, or, serviços de uiàçãò, florestas. ' conflicto Xl>VA Y-OiRIC, 21 (Serviço NOITE) - - Telegrammas de data dc liontem, dizem qu.* tar continua favoravelmente bolshevistas acicentuaram ri sua retirada cenlro. mas mantêm-se fírnieineníe nas dua.s alas. Resulta dali! quo os polacos quc mar- cliam soln-c Brest-Lttovsk entraram pnr am corredor quo, om determinado momento, pn- dorá ser fechado. Um e-ícrcito .... holsherista, muito iloderosn o possuindo cnasidcravel ar- tilharla eslá nas prosimidatlo» do Tlinrn c retornando poderá cair sobro Varsovia o ala- car o.s polaccs pela retnguai-tln. lieoela.ac em (Varsovia t|i:c. arrastados pelon officiaes francezes, or. polacos avancem muilo -• preci- pitem ii sua situação., que continua perigosa c ameaçadora, PARIS, 21 (Serviço especial da A NOITE') 1,'ni accordo entre íi Inglaterra c a Prançit sobro o conflicto russo-polaco não ó de todo Lmpossivel, ao que dizem certos jornaes dc boje. As negociações entre Londres e faris cciiiliiiiiavi nativamente. O ulüma nnni do governo brltaiinlco estava retlq i«ia. ao que s»e diz. cm termos muito conciliadores. As difficiiltládes maiores parece que foram vencidas. Espera-se, portanto, que mesmo qu.- fracassem ns m ;ociaç5es do arinlsticio, en*. jUinslí, tiiilo seja resolvido satisfatoriamente PARIS, 2! (Servido oopecln! tia A —¦ O governo resolveu enviar par:', ttnup. ou tres crazadores frauct-zes. iPiEtlLIM, 21 i Havas) 1,'p.i lelcgramimi de Varsovia para esla capital nnmmein que os polacos tomaram a cidade tle 111 cs-l.itnvs!». depois tle nnniquilarem tres divisões bolshe- vistas. NOITE) Dantzlg jardins, uglias e esgotos. Não será'- esses or- game. da soberania interessado:: nessa modi- fieação profunda que vae affeclar a orbita da -ua competência? Demolir ttvia montanha não evidente- mente o ci-sntn que desmanchar um prédio velho ou abrir uniu nova run. A Vnião é iti- teressada, vivamente, interessada nas modi- fic.açães profundas dos sènríços, que. tèm na sua capital, e dos quaes vão pôde. >-er des- apropriada, como o mínimo diià habitantes do morro do Castello, \em o legislativo fe- deral, a quem eslá ha mailo affecto esse ns- tiiivli.. pódc ser. despojad nm aelo d.- ndinini: inslifiea a epigrdplu vin . i" po, ¦i se tas Mias atlri- nistração locnl. desta c'iro- AUGUSTO DE LIMA. •<í*fa academia KrasilelraV. . i , * ¦**¦: 'u- m 11 ® t V I L siir^PaWyJ iMUMIRâÇÃO: l LE 6 i VEL ;--7»*!**i. .1 ¦ --; ;.'"'-•.»' -:< LíJÍ-ÍLl

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Page 1: ÍBaZSUXM3m?J!aatt.a2^&S2l8iliK.UrJ-. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03124.pdf · alimento por conta do listado, lei esta que foi apresentada pelo Sr. Dr

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HOJE

CíJiO TEMPO *- Maxinia, 2.Ô"i«S; minii

HOJE- ¦ os13 318*:

SiêkrivDos ¦--:a«, 1I8Í00,

Lambi 13 |1'G -s

ÍZ. '¦un tniiLi II., i.Kii ni . ttmfmmm0lkmm»—tr. —*-+•-*¦- rr ¦¦f*al|-.í|l

ASSIGNATURASPor 12 raízes, . . , „ ,, m m „ S_K „ ãõçoÓO'For 9 mezes. ...»•¦»...... "ÜIJQIIO

xrrstmio A<rx,-?:o ÍOO RÉIS

Redaccão, Largo da Carioca i-l, sobrado — Oíií. .i,',s, rua tio Carmo, 29 a 35- ASSlüNATÜiVAS

TELEPHONES: REDACÇAO, central 523. 5285 e orneis.—GERENCIA, centra.. 4Q18-OFFICINAS, cfmtraí.852 e 52S4

Por 6 mezes. , v v -íi 1GS00OPor 3 mezes . . 9$0<Ü ,

NTJJI1HRO AVULSO íoo^RiixaÍBaZSUXM3m?J!aatt.a2^&S2l8iliK.UrJ-".

U M Ai N TJE; R ESS A N TE F IC U RADA POLÍTICA SUL AMERICANA -Roque (janeiro e sua filha Helenaj Completando a iraip te portos \

Sr.

e suas idéas e reformasA Republica-modelo do Uruguay

Nnbueo ilo Gouvêa, representante do I pela qual todo homem invalido c. Iodo0Jlio Orando do Sul, regressou ba pouco <ln-ma visita ao Urnguay. :N'.»i Gamara S', K\.falava com cntíiusiasmo das reformas leva-,l:i-, a effeito naqiio.lle paiz niriigò, pcla influ-encia do Sr. ifintllo. y Ordonez, reformas queii-arisfnrmarão o Uruguay num paiz modelo.

. As idéas dn estadista uriigiiayo, que se. ap-prosimnm das organisnções mais avançadas,rão so infiltrando aos pórticos e tendem aapresentar a Hepublicn 'Oriental4 eomo umexemplo raro clnm pai*-; quc chegou; pela evo-lução, onde os demais povos procuram che-•{¦ir por processos rovõJuciohíiriris; Muito op-jjr.rliinns«hsorvaçõci

interessantes nos pareceram asdo deputado gaúcho. Por isso

_. r-rfinHiTI^—aMaaaaaa—aMtta-^p^

/--' •-'¦:|#^*».í-^.f- '¦:¦':• *"V\

^9>? ''¦ ¦'•¦'••'¦'' '"'¦¦¦"¦' ¦' "*¦ '-' : -: XXí::;í:-X.í"X-XV/X^i

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.. an-eião acima de 60 annos lera ao seu dispor ámensalidade dc ÇS, ou, cm moeda brasileira,mais ou menos 358000;

c) a lci-do direito á,vida, por onde toda apessoa quc não tenha o qne comer', receberáalimento por conta do listado, lei esta quefoi apresentada pelo Sr. Dr. Baltházar Brum,um dos mais illnstres discípulos do Sr. Bai-tle y Ordonez, ò mie exige uma verba orna-mentaria apenas de $50.000 animaes, ou220:000?, demonstrando com esfc pequenocredito que nn. Republica Oriental do Ürü-guay poucos são os famintos;

di a lei do divorcio ad-libilnm por partedn nwIhcr, isto ¦'•, sem quc esta tenha neces-iiidaçlç dc imnea.r cniisa alguma para diyor-ciar-se, sendo, porém, o homem obrigado aallegar, concedendo nestes termos uma com-pensação atagens qn»a ri nat;

fin oc dn mulher, deantedesfruta o homem un

das vãn-sociedade

lei de :figuralei dn

iboliçãó dn pena de morte, quecouio preceito eonslitueinnn.1:nacionalisação das uninas ele-

lancn dc Seguros tio Rslntln,coda,

dc .

in-para

Esta»

do

pediinnSr.. \aitíifSaij,

Sr..S.

fldllle.. ()UO ;j a iv/pn 1 a

U Ordonez

redigisse, lénilci oinT^iaiv/Piilo", ifl.lin.didO .á soliei-

Siíp c»-l!f.'(Ka;; obvervacoçí ile S^ i'>t-- A iie.-iiu desenvolvida inv cargo í\c mi--

jiislrn tio Ürasil cm Nlonlevidco pelo nossoilisiinetii i-niiipairiolii. ii Sr. -I.uiz (jilimnrncaJ»'i!li". cooperando cada vez mais paia a ;.pijiriixiim..i.;ài) còuvenie.n'te. do n.ns's'0 i>ni/, á pe--iiii-nina. mus valorosa l!c|in!.iliea dii pinho-eadlira dn llio < «In. Prata;, yà-j -todos as djriajiroilii?iiiiln'os scus frutos P nltr.itiinilo a at-1em;áo nriciilal para os liomrns -c as cenisasda nossa Pátria'. Apezar <l:i:'.silnacão poli-tieii e -.mini sn' nu Ralado Uriignayp, inteira-lueiite nffeiçoãda a ri lirasil. destacando-se,r-iilretanto, dentre os nossos principaes atui-Ci" , ii-. Srs, Drs. Ballhazar Driim, avlna!presidente dà llcpubücn; liaille y .Ordimcz,i \- |iresideule, Antoiii.ò 'liucro, ministro da*-'.JtejaeCies !•'..». te rio rt-s j(. Antônio Raceliini, cnossa irilenyão a provei lar eirçuthstaneias dc.

vnção recenlc para conságraruios estasindividualidade daquclle «pu-, lendo

pouco deixado o poder, ncll.a se -iotabili-rrtii por um concurso tle actos ailrniiiislrall-vos, iinlilicns o jurídicos; «pie tornarani-iVounia flcs.-as figuras qiu* se Impõem pela origivlialitlntle c pcla audácia das suas concepções.lli-fiirimn-npji no Sr; ;I]altlc y OrdoiTez e quo-reniris render-llfe nesta;-; liivlias uni preilo de

.H'>'-'.'i> admiração pela sun ;£lóÍ!Íosn obra de•'•l.iiXli quando no exercicio dn presidênciada Hòpublica e ria 'qunlidatle dp' chefe do)''.ir|iiló Colorado. Ahi, nnqiiclle elevado pos-liS, " [irinioirii pensíínic-.ntn do Sr. Itnltlc y

linlini-1

íl.»;l, UlCi foi o de rcforin ii r Gòrislil iiiçíípI rugiuiya dc maneira a ndapíal-a ás eofilin-ííeneias da vida nacinrial, e inellirir sriiisfazerás nspiratjões inoilcrnas do ili scnvolvimentoda ,lustit;n e dn Diiíeitn. Considerando que opoder c\liiiorilinarXi enfeixado nas mãos doeiiefc tio executivo havia sido origem .dosridos tlespoticós que desde n Independência,1'i'tf;iitaiemente rccolueioíiavam o paiz; ro-tendendo que. para o seu progresso, era mis-IX' conceder aos Departamentos a autonomiai-ecessnria, afim delles mesmos dirigirem nsseus destinos; julgando que, sem liberdade-.'leitora! absoluta, j-a.niais sc obteriam nãosiimcnte n pnz como a confiança publica im-prescindi veis para o exercício regular do go-verbo, c qiíc, an nn\n. ao mesmo tempo, screservasse o direito tle ratificar on dc re-1'u'iear o trabalho legislativo da AssCmblía,ii.- modo que, cm li.vpi.tlicse nlgnma, a von-..'u!c popular piulessó ser ó.lvidntln, o Sr.Ili ttle y Ordonez usou de todo o seu imnien-* i prestigio c logrou I?v«r a bom successo.'"'.vá lodo o i-çu admirável plano, plano 'entetine pódc ser synletisado nestas quatro idéasfundamentaes tia reforma constitucional:

<i.' IransfnYhiiic.no <lo poder executivo im-pessoa] i in poder executivo coHcgiado;

/•¦ creação dn autonomia departamental;<" voto secreto c renresentncão prnporcio-

Uni com a previa inscripção obrigatória detodos os oricntíies no registo cívico;'i creação dn rcfcrciidtwt c do plebiscito.

IX verdade que o Sr. llattle y Ordoôez nãoteve maioria nas eleições d-x Assembléa '"\"a-ciniinl (".«irislitninlc nara irupíV sem discro-pariria a tolalitlatlé das suas idéas; mas. ac-eeilas esla.-.. ua sua m;iioc parte, têm cilasproduzido frutos tão mngnifiços que a oppo-sicãn i|iu se lhes fazia tende a desapparecertiitalinonte. O poder executivo foi reformado:ii pari.- lidminlslrállva tornOil-só collegiadà.conservando o prvsidcrite tia Republica ape-nas a representação tia Nação, a direcção dapolitica internacional e a das forcas arma-òrr-;. A autonomia municipal, com os scus cs-Pietitlidos resultados, tinida 'boje cansa aumn r.v"!uçào-?o algnem acaso lontassc snp-priiuil.n. O yotn secreto c ti representaçãoproporcional, fizeram com nue nas ultimaseleições, o elemento inspirado pelo Sr. Uai-

• Ordonez vencesse os partidários do go-o. íi a reforma com relação ao refiren-

não teve ofoi, porém,

de vista muuicipni.Mas, o Sr. n.-illle y Ordonez não influiu

apenas na solução desses grandes problemascpnsliltitjionnòs; com o seu raro espirito pro-gressista e verdadeiramente emancipado dellieorias arelfaicas, mirando iinicamente agrandeza o.llectiva do povo nruguayo. ^ dc-frohion ns mais questões soeiaes de palnilan-le neluaiidade pirocuraPtlo rcsolvçí-as dp nc-cnrtln com as tendências norniac tio monien-t

afinalfi a

cl ricas;fi) a lei

slituição osl.i ipie produz unia ,nm-paiz dc l.,ÍOO.000 liahilnnto-i1.Oflfl', 000 dc pesos, ou cerca «teM00.-OO0Ç00O;

In a Ki do Rnncn llypnlliecarió dodo, que lambem produz uma renda de .1.000,-nOO de pesos;

i) a lei tle nacionallíinção dos serviçosporto;

,\) a lei. soluv ns filhos naturaes, Inrnnn-ao-ORcgnaes cm direitos nos filhos legítimoso facilitando todos os meios para a investi-gação da parícrnidátle.

lista é,a legislação concluída o em feslela-ilo vigor. Agora a que está cm elaboração.Dependem neste momento tle. saneção tio Sc-nado Umgnàyo:

a) n lei reguladora dn trabalho das crean-ças o das mulheres;

bi a Ic-j dc necidentes dn trabalho;c.) a lei tio descanso dominical obrigatório.A Camarn dos Deputados cogita ainda das

seguintes legislações:ai a lei do sala.rin mínimo para ns Irab.i-

lhadores'rurats;li) a lei da Caixa de .lubilaçõós o Pensões

nara o.». Empregados e Trabalhadores' doPaiz;

^ ¦cj..'J*.li»i-ii"i.íifl:;licipa_ção dos .empregados*, tli-.-ffirilb.iidnres 'om lieiicfieio de- empresas do

Tístattri.Está ou nãn nosso conjunto dc iniciativas

proveitosas, iodas cilas tendendo para-n re-modelarão de usos o costumes da fiepublienOriental do Urllguny', a proya mais evidentede superioridade'«In Sr. liaille y Ordoúcz?

Nii o é. eom tudo, por ahi que ellc tem cevo-lado unicamente o espirito.extraordinário tteque é dotado. Chefe de parlido, tão g;'iiu(lo écomo bomern tio Estado. O Partido Coloradopodo gabar-se de ter á resta dos seus «lesti-nos uma das primeiras figuras dn America.Desde quc o Sr. liaille y Ordoõez tiiuiiipbouna revolução de 1001 que a fiepublien doUriiguay contiiiis.tqu uma situação dc inal-leravel obediência A Conslilulção o ás leis.E a importância do Sr, Bnttle y Ordonez pa-lenleon-sè cgualmenle quando na Confcren-cia dc l-laya foi quem primeiro propngnou oestabelecimento tia Liga «Ias Nações, comosendo este o instrumento de mais urgente ne-ctsssidnde para evita.i* conflagrações semelban-les ás que vem tle damnlficat* o futuro da hu-manitlnde.

Tem o Sr. Tiatlle y Ordonez 155 annos «le.edade e trabalha quotidianamente das S ho-ras tln manhã ás 10 da noite, assistindo aIodas ns reuniões do Partido Colorado o col-laborando com os representantes dn Naçãona confecção dos projectos de lei, qunndomesmo não o.s ,vc<lige elle próprio. Diária-mente escreve om El Dia a secção Rcnisla deLa Prensa, por meio da qual orienta o povooriental, c onde é lido c apreciado ale pelosscus adversários. Vive. eom a elevada pre-oecupação. dc propagar o liem, de melhorar asorte tia cblléclividade, num assomo de ener-gia tal que a velhice parece transformar-secm juventude. Ao Sr. liaille y Ordonez pôde-'sc applicar o celebre conccitojlo grande. RuyBarbosa: "o homem tem a edTtdc. que sente".

O lirasil sabe quc lcm no Sr. Bnlllc y Or-tloncz nm amigo verdadeiro o dc cuja afiei-ção i,i'i se pódc honrar. Orientador na suaformosa pátria, c tambcm um dos leatlers daAmerica, desses quc valem não só pelo de-sejo uriico do conluiando tias forças partida-rins, mas peln preoccupaçãò rio applicar oprestigio dc que gosnm na obra das traiisfor-mações poliliens c dos emprehcncliínentos so-cines que melhorem a situação do homem nalalinta diffiçultnsn da vida. IC. pois, o Sr.Dattlc y Ordonez o typo do csta.distn util ásua lerra o r.os destinos humanos num idealtio perfeição pnra a grandeza e a liberdade daAmerica.

¦'•'

vernoí/í/mtuinle

apoio integral da Consli-consagrada sob o ponto

,\sissim.. ¦ n iei

HCIlIlU r.i

conseguiu *s. .x.

de(Io

eslnliéléciiIMS o: O Jl n*as, nin virí,

lotléríi tniliiiua qua

ixpiiiiram, nojeJ as suas aquarsIIasUÍSs|s3*üIaÍMeHte para a imprensa

Réalisbii-sò, hoje, á larde, tio Gabinete Por-lugucz.de l.oilura, a abertura da exposição tleRoque Gameiro e tle sua filha D. Helena Ro-que Ganioiro, especialmente p"ára a imiirensu.

T-TT* ...' !™V "::m'T"m"m.,"f~mmm"*->""" ¦'¦ .¦'. Wiiiaii awf

-**Rr;;-í v.V ' ' ¦' ¦¦¦¦%''

vXí>X» ¦:::¦::¦: jfefK^-XÍ:-XX X*': i '' -X« .». i:l'M?& -"; / ¦' (''¦'¦¦¦

Uma dar, ' -llluniraçães", de /.0.711cuamoifo

TriÍTa-sç fia .aprrsenl.ó^ãn d,»» uma inpgn sérietle rrhhalhns ilos

'dons illnsiros arli.las que

o nosso publico irá nppláiulir logo que lheseja franiiucatin o ingresso, ria jirosíma' sc-•jiinda- feira.

iJ^anl° IÍ01l,c Oameiro, eomo sua filha He-leüa, irmã de Rachel, a sublimo illustratlorado '-Livro de liebé", e de Maria Emilia. aconsagrada pintora a nleo, enlevaram os uos-l^olhós com as suas magistraes. aquárellas." Roque Gameiro ó o artista impcccavel quoajfama aurcolon, cercando-o «las admiraçõesg-rtics, o Helena Roque Gameiro é, com pemeomais itó yiulc. annos, a jirimeira portadora tia11'tedalha da Sociedade Nacional tle H-lIc-i (ir-U;s de Lisboa, quo vem ao Brasil. Columbanocollocou os trabalhos dessa pintora, quo nosvisita, entre os dos melhores mestres que fi-guram no Museu de Ar to Contemporânea, nacapital portugueza. Os seus cartões, vendidossempre por alto preço, como os trabalhos tleseu pae, são julgados superiores á famosa ar-tisla allemã V. Klein.'O

acto tle bojo vestiu as pompas de. nmgrande acontecimento nrlislico, atlendcndo aonome glorioso tios expositores e aos méritosincnnle.slavois dos trabalhos quo foram apre-sentado.'-, mima disposição moderna quc Iam-

| bem doíiotaya engenho c arte..Era- liuroerosu a assistência, vcmln-sc ali

vvfias dns figuras mais gradas na imprensacsr.iooa.'

RR «le todos ns lábios saiam ol.-jio:', ealoro-soS aos artistas, pae o filha, quc longe de

I qualquer fito mercantil confiem uva m, ainda,í r.juisipptt!.' 11 justa consagração dos seus no-* rríes qúp já r,s havia precedido no lirasil. Kn-'| tre as_ nquacèll.fs dc Roqúé Gameiro figura

unia sérjçXdc quadros qué elle. denomina **I1-luslraçór-s-", tpio se referem a usos. costumeso episódios do tempo de. I). ,íoâo VI, no fira-sil....'Beslacarons, an acaso, dentro esses, o qneri nossa ".gravura

.reproduz.XR dizeuios, aos acaso, porque é ludo bom

ffliamp Roque Gameiro o sua filha Helena,c-xinizei-íim liojej no Gabinete Portiiguea de

'.'BWiirn'.-

eoiiBtri.Kgcao o appàrélliaííieiito de n-ma zònãIránca. m illia do OuVèrnaáor

Esle mappa da ilha do Governador indicao locnl — o ponio escuro á direita - nclla CS-colhido para o estabelecimento dc uma zonafranca ao eommcrcio internacional, no portodo llio dc Janeiro, de conformidade eom os de-nejos e planos expressos na lon;;a exposiçãodo motivos qne aeab.a dc apresentar uo Sr.presidente da Republica o Sr. Jlr. HomeroBaptista-

producção, convintlo assegurai' com nrgèiifinn prestigio, 11 força e os proventos quc Jbe po-tlom dar essa transmutação de. condições. A'zena franca facilitaria o seu aproveitamento,cooperando para o desenvolvimento dns nossasenergias comirierciacs e industriaes e trans».formando o porto t!a Capital Federal num im-pertante centro de distribuição.

LTinu zouu franca é ,como já tivemos ocen-.

1^«B.3aBgsiijBinKi^-,.j^lt-7i;'1^cam»jK^aiifj»-aai^^

s-x- >m mi .\ ^wm^^^M* '"-¦¦¦:¦¦. :.*: ¦¦'¦¦!} V í'íPíí-?*I>¦¦^ê''^<^*^^^m«'^f*W^»^Ê^w^sSm^:

?^?^^^^^ívS^v!^vW-'í-- '.¦ ¦-¦ ¦:.¦'•:¦'?;¦;*.-;"~;.'::-::¦..*¦„.*:;.¦ :.¦; ¦;J_f ¦>$J^-tia/ tt t*'™ v^^*I^^-;^*SW«jw'«I

OTA < , - xlÍ^«i«x,iiMW• s*?, **^Kt"\' - %j ¦ , jf ¦'

Mè&Z&' Ü:s:>: ¦:'.•<'.¦ -^\: - • "-4-:*V---¦*¦ ;- x*:--^

^^"•¦a^iWiaMBBa-WiWaa-MMaawaMMiaawaMM^aB^^WMM^ wwwr.uvf ¦¦¦l*«Mta>*WWIWWBaMBãMg^

Nesso doonuicnfo, depois r!c asnignalar quadas graudes conseqüências dn conflagração tu-r.tiiéa nenhuma fui maior, nem mais sijnifi-cativa, do (.pie a resultante para a economiado inundo e, portanto, para a economia parti-cnlar de. cada nação, observa que, nüo obstau-le. figurar entre, os paizes menos attingidospelos múltiplos effeitós da luta formidável, oBrasil viu transmudar-se a sua situação nointercâmbio geral, pois novo» ro#rcados selhe abriram para os diversos ramos de sua<*'°M*aa>*ana^>aagaaaaBaaaaaaaa*iaa*aj-aaaBaaaaw*«aiaBaaaai

I:

Ínaaaaaauarawaranainii*¦»Flanam

1 M««iiiH)Mi-Bnri*iMiãaâiiat)*Ma*in'*-'-l'*«W¦KMw amian»umuihin««a 1 14,o«c:a,man-raif n-nur-raanaje&

:-:.::;.-i:í5.» :-.-V.:--::V-í;.-----:, ¦ -A- .'.."-«.--¦-¦*¦ ^K\ '- .¦*»¦'¦-¦ .-..¦-• ¦«,, ._,T^ -

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siâo de diz.eir, um r-spaco era qus ar. j-nsrcaão-rias da todsa aa precedências entram e dst(.-.ade-. saem livremente, independente ds ia-spoeção alfandegária, só pagando impostoa a***,proporção em quc. sin dadas ao consumo d;>paiz. Nessa zona, inteiramente separada cioresto da rfgião maritima a ten'fcstre em quc

'se integra, fnnceiouam fabricas, mas nào haconsumo, ei ninguém nella residp, nem podamesmo pernoitar, ficando os seus arrüdore*;suhmettidos & mais completa vigilância.

SABBADO

Castello... no dr

Sr. prefeito do Dislriclotpie subiu ao morro do

trecho que reproduz né nada mais nada inc-

um trecho da tradicional rua do1 rua dn Misericórdia, que ladeia

Xáo sabemos se oFederal, 110 dia emCastello, cruzou pelonossa gravura e qunos queIihpcripja base dn morro que S. Kx. entende qucdeve ser demolido. O espaço de quc poderia-mos aqui dispor pura a descripçno desteponto infecto c miserável do centro da ei-dade é vantajosamente preenchido pela plin-tograpbia que ahi eslá aos olhos dos leitoresdos esíhctns, dos hygienistns o dos enge-nheiro.-.. c onde hn a Ilusões 11 probloriias so-cines dc muita pnlpitiiçãn. Ilealiiiciite, fala

ipparece a dormirnpieiie homcfn «|iiV'Ire balaios rolos o tijolos, sob uns pedaçosde laln velha; (ala da íalla de. hygiene eomo monturo que liuin rodeia e da vngubiuidn-gem com a mulher que dorme ao so! e e imo pi'n|irio homem que sc me! leu naquellcabrigo Imniido e nauseabundo.

d Si*, prefeito, eslariamos quasi a após-lar, ainda não viu esle trecho de rua dãMisericórdia. Visse-o S. I:'-». no dia cm qucia subir o morro e teria certamente desistidoda ascensão, porque lo;;o voltaria para aPrefeitura afim tle tomai* providencias im-mediai:,s contra semelhante mazella, antestle cogitai* no nrrnzamenlo do morro doCastello..,a nossa gravura de falta do casas com

oxf?mm&*G*r»*<imx—0iévt*sflim naa-uf*a»yapa«aa ¦¦"¦r'»«t^rari-tt»nt<iiiri<,vw^r^ai.«iirT»riMMul|^

OS MASCARADOS...DliSEXHO UE RAUL)

t ;lii.de pensõe á velhice e i itivnlídéz, '

—., /^7 "â—"^—^~.7>^i—r'Í-W&-- m^ ik%à ^%v #1

ii&7lhi&*- 1 • \\ I , \V-Jí»H(i ) !- „\ if

í íy.UJJ^* u \\s^N./ . Zp-,J •:—í fc.~——r.-..^--e<. ' tV. J \

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- .".Vi.:, ren tíouíor, d gente j'< r*o p'.ie ler unia dác de .-.',•:.;,•.¦.?

:narchi:em Portugal

0 éèfàdà cí© mi Mh HortaI.ISüOA. 21

que foi !.- torinii.". ao hospitalgravidade.

a.

(Knvns) — O Dr. Fclix Horta,nleni victima da um iittehtatlo cuja

se attribue 11 anarcliistiis, está recolhi-

!-.'l|v

c o seu estado não apre

Horta, que é coiiO DrPedro dc Vai tos. na Tribunal deciai, foi attingido por um projecalnivcssou o pescoço.

utv.31-

go tioDefesail que

eni a

Dr.So-lhe

VON 31M0NS PARECE QUEMO BESim...21 íHnyai | — O "Gcrmauin" 110' ontem, constatando a prolongada

is na Suissa, nllrümc essateu*, o minisíro dc C..-itrar ccu o chefe dò'. Lloyd George; quccidade tio Luccriia. na-

DI5RI.IJnuníero tie. jadin do Sr. Mninnsdeíiífirn no desejo qneIr. Ugi iros ('¦:¦ se. cpcigoverno britannico, íestá presèsileincnta na

| ¦•'. elle ;miz.-

¦" t—aty^jm—.—

] 0 fsrrcrisj«9 üacisnaüsta! SÍ.IA.\;'..V1. 21 rilavnrõ - >'ò'-'

nièatcs dc •'"!.;•' dizem corre,- .-iuj lal o boato de .me õs revolucionar;1 i'i'X.'.i.:r. a c;uiipn;i!*.a íjrroriclii.

Assim deite ficar o decreto qne eon^mnal.a.nrrasameato 'o mais .'famoso relevo 'desta5 cidade, erguido pela natureza:

1» — eomo um 'anle-pàro "de. 'defesa

a umavasta zona habitada, conlra os lufáes erma-Usados do alto mar pela barra: 2o cnmo nmsadio regulador thermico, para manter umamédia de temperatura, menos quente nn ne-nio. menos fria no inverno; ,'1°, ctwno nmdos iwntos de visla mais aprazíveis, para odescortino do grandioso panorama da Gua-nábára.

Antes de erguer n picareta sobre essechão, que foi o berço da cidade e é o lumu-lo do sen fundador, deve. o executor dessedecrelo examinar se ha realmente uma uti.

j lidade publica premente e inadiável, quejustifique, a desapropriação da tradição po-pular h elle ligada. Nesse, processo prévio, è.preciso que o povo fique bem convencidoser de sua salvação n violenta ablação des-te relevo essencial da phnsionomia da suacidade. Já se fez o necessário e completoexame'? Onde oj dados experimentaes?

Alleaa-se que ê preciso arejar a zona nr-bana que fica adjacente ao morro con-demnado, e que o arrazamento deste a re-frescura no i.erõo. Seria um motivo piau-sivel. Mas não basla affirmar. Alguém já fêzo estudo comparativo da temperatura des-sa parle dn cidade com a qne está expostano mar? ,ld sc. cotejou a altura thermometri-cn da rua de S. José e das outras tiu.s* nro.ri-"nw quarteirões, com a da praia de SantaLuzia c os outras vias publicas, beira-mar?Qual ti a diffcrcnça e a fanôr dc. quc lado?

ninguém viu ninda estes estudos. Nenhu-ma observação ieehniea .veio a lume. O quepôde atlcslar a sensibilidade dos transenn-tes é que. mais calor se sente no verão emface da ardentia do mar, do que abrigadopelos mon tes.. Qunl ú a parle do Pão de Ja-neiro mais fresca no verão, senão essa mes-ma que se. pretende ventilar com arrasamen-to do morro do Castello? .Vo inverno c amais agasalhada, por ser protegida contraos ventos frios desencadeados do mnr. Tom-bem não sc estudou qual c mais frin no in-vernn, sc n praia dc. Sanla I.ti-iii. sc. qual-quer dns pontos tln outro lado do morra.Quanto ao regimen ntmospherico, direcçãodos ventos, a possibilidade da sua modifica-ção c ilus effeilon quc podem produzir sobreo cenlro da cidade, depois de devassada cexposta ão sopro impetuoso dn canal dabarra, ha cantil ausência dc dados. Dns aresnada sc salic, senão que ludo está sendo /ei-to no ar, islo è, sem base, sem calculo, semmedida.

São c, portanto, pelo mnliuo de arejamen-tu c ventilação, qne se justifica o arrasa-mc.nín, quc seria contra-indicado, nnci-no. nu pelo menos ineommodo aos habiian-tes tln cidade.

Augmentar a área edificavel no cenlro dacidade? Nenhuma área se offereec suscepli-vel de melhores construcções, dc mais bellospalácios c monumentos, dn quc. a dn morrodò Castello, se a engenharia c n csthetica lhequizerem pj-eslar os seus recursos variados.

O que não falta ao P.in de Janeiro à áreahabitnvcl: o que lhe. minguam são as halr-loções, que ninguém quer couslrnir, a der.,peito das necessidades clamanlcs dc umapopulação crescente,

_ O terreno do antigo morro dn Sentido con-inútt vasto, lia nns arrabaldes a subúrbios.

¦ mi nu - ¦ai«a.»r...i-.,.,.1«^fY-ni ._ |J^. |jj

O PROBLEMA RUSSO

I il3WÉiílÈ 1 ilill

j j fio.

BDSIlteillllliliU

Londres, 21 (Serviço «spp.ciai da a sõi-TD) — Os joraaea fraaceze, düo a entêrwUrque foi enviado para Daniiig am courâçad».,

íraacca cam « íi-. ieforçar aa antoridadeilocaes 1 deisaretiidescarregar »a muni-ções francezas envia-ils.-) para a Polônia.!*íí.is noticias, cansa.,¦saram aqnl gramarimpressão. Os .jnmaa»,reaffirniam que o governo britannico sus-tenta o atrW» tio alio(-»mmU.->arit- ulliad»em DantziB', Sir Re-giualtlo Tpwer. e quc-qualquer coacção p-ser-cida pólos franCezf-scontra o governo deB-aatzi/j sc reflactl-rina Inglaterra. O altoconimiasarlo jú jnsti-ficou Inteiramente "seu aeto, dizendo qneagiu <|p?ça maneiraforçri.in neias clrcum-stanclas ode accordocom os sentimentos duquasi totalidade dapopulação de Danliij.

cuja Dieta approvou uma resolução solicltaii-tio do representante da Liga da?. Xnçõo-- a de-claração da neutralidade do Rstatlo livre nu

General üalackowi-cz, nm dos chefesda reacção polaca

russo-ptitaco,especial da A

Koenissb*rg enia situação inlli-aos polacos. O».

cloro:: não habitados e que podemipte, IrltiUu, c.ineoenla nezes mais

:-.-:, desde já, do qiic a área calcula-base do morro do C.nslclln. Na pre-¦ nanas necessidades alii eslão nsvárzeas, qu,.- sc vão perder na bai-

irierímento r.e impõe rnais impe-do que o álea-

na Coréia

Ua Loiea 1

1

extensosconter nhdhitaçõidn comovisão dcextensasxadti, enjriosnmcnlc ao administradortorto mclitarnmcnlu quc se pretende com adestruição do uwrro hinlorlco, desalojandoc deixando ao relcnlo n:nn considerávelparle da população áa cidade que virá ain-dtl mais aggnwnr n e.riie de habitações jáinlnlcraucl. .1 estas considerações de oppor-tunidaile. c e,),UH.t)',eneiti .-• • pndl-riam iunlarnutras miiil-as, ri enlre.estas a da legalidadedo derreto de 'arrasuméiito,

/¦; nceorre perguntar: a demolição' de umacciúcnlii topographlcn da importância domorro do Castello vódc razoavelmente in-c.lnir-sa entra ••¦•¦ allribnieáes de. caractermeramente: locnl ,/.. administração do Dis-tricto federal? liste adn administratinn cdnquelles que a inilorWade possa praticarpor tv-ra ¦¦:,•¦,. discrccinnnrin? (*)¦: rioder.esd-.- Vviàti ¦¦'¦'¦ no C-jminl tln Republica, sua.¦ri".:-.', (í ''.••11'nt'tlvnrrn tU* jitRliçfi n nnlicífi, !'i hijgte.ni-, or, serviços de uiàçãò, florestas. '

conflictoXl>VA Y-OiRIC, 21 (Serviço

NOITE) - - Telegrammas dedata dc liontem, dizem qu.*tar continua favoravelmentebolshevistas acicentuaram ri sua retiradacenlro. mas mantêm-se fírnieineníe nas dua.salas. Resulta dali! quo os polacos quc mar-cliam soln-c Brest-Lttovsk entraram pnr amcorredor quo, om determinado momento, pn-dorá ser fechado. Um e-ícrcito .... holsherista,muito iloderosn o possuindo cnasidcravel ar-tilharla eslá nas prosimidatlo» do Tlinrn cretornando poderá cair sobro Varsovia o ala-car o.s polaccs pela retnguai-tln. lieoela.ac em(Varsovia t|i:c. arrastados pelon officiaesfrancezes, or. polacos avancem muilo -• preci-pitem ii sua situação., que continua perigosac ameaçadora,

PARIS, 21 (Serviço especial da A NOITE')— 1,'ni accordo entre íi Inglaterra c a Prançitsobro o conflicto russo-polaco não ó de todoLmpossivel, ao que dizem certos jornaes dcboje. As negociações entre Londres e fariscciiiliiiiiavi nativamente. O ulüma nnni dogoverno brltaiinlco estava retlq i«ia. ao ques»e diz. cm termos muito conciliadores. Asdifficiiltládes maiores parece que ií foramvencidas. Espera-se, portanto, que mesmo qu.-fracassem ns m ;ociaç5es do arinlsticio, en*.jUinslí, tiiilo seja resolvido satisfatoriamente

PARIS, 2! (Servido oopecln! tia A—¦ O governo resolveu enviar par:',ttnup. ou tres crazadores frauct-zes.

iPiEtlLIM, 21 i Havas) — 1,'p.i lelcgramimi deVarsovia para esla capital nnmmein que ospolacos tomaram a cidade tle 111 cs-l.itnvs!».depois tle nnniquilarem tres divisões bolshe-vistas.

NOITE)Dantzlg

jardins, uglias e esgotos. Não será'- esses or-game. da soberania interessado:: nessa modi-fieação profunda que vae affeclar a orbitada -ua competência?

Demolir ttvia montanha não :¦ evidente-mente o ci-sntn que desmanchar um prédiovelho ou abrir uniu nova run. A Vnião é iti-teressada, vivamente, interessada nas modi-fic.açães profundas dos sènríços, que. tèm nasua capital, e dos quaes vão pôde. >-er des-apropriada, como o mínimo diià habitantesdo morro do Castello, \em o legislativo fe-deral, a quem eslá ha mailo affecto esse ns-

tiiivli.. pódc ser. despojadnm aelo d.- ndinini:inslifiea a epigrdplu

vin. i"

po,¦i se

tas Mias atlri-nistração locnl.

desta c'iro-

AUGUSTO DE LIMA.•<í*fa academia KrasilelraV.

. i , * ¦**¦: 'u- m11 ® t V I L

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iMUMIRâÇÃO: l LE 6 i VEL

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Page 2: ÍBaZSUXM3m?J!aatt.a2^&S2l8iliK.UrJ-. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03124.pdf · alimento por conta do listado, lei esta que foi apresentada pelo Sr. Dr

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í««aa_iiii_-t-

Écús e MúmdâdesAs cousas vão se encaminhando pnra que

se réalisein, iiíiün ama vez, ps nossos vnti-ciuios. Quando o Sr, Homero 13ap.li.sln en-p;ioi, ao 'Congresso as suas propostas orça-irienlnrias, dissemos que o déficit confessa-(io dc* 100.000 contos seria elevado pela Ca-mara no dobro.

(i Sr. Antônio Carlos relatou liontcm oorçamento da Receita perante a eonnnissãode Finnnçns ria Cnmara; o déficit previsto_ o.- 107.S0. contos. Apenas e para come-çar...

.IA foi riitn tle mil modos qne, para obterequilíbrio do orçamento, o critério ndo-

jptnilo esle anno pelo governo c cortar nssubvenções. Essas grandes economias nnochegam a mais de Ires mil contos... Masv.io---.. gastar quarenta mil contos pnra com-jirar material de guerra já usado á Françat- rna.is algumas-dezenas de milhares rie con-tos com ns obras contra as seechs. U unofnleraos de oulrns riespesns Inúteis e ih.itis-

-. ¦' ..-i-¦¦'"-.' '¦ • -.r-'-, ..iif-if-iK ívnelir o«í¦ • i- lidiitem aqui dtswínos. —

Desde iT"-u:i... que nos mostra a dolorosa«Jtperiencia dos factos que o déficit real dòer.crclcio .'• sempre .. dobro do déficit imli-cario no orçamento. I^>-,.• (miras palavras; va-mo., ter no próximo exercício iim iicfi<'it

: entre trezentos e quatrocentos itijl contos.Os homens de governo já pensaram, por nca-_-..,. para onde eslão arrostando o paiz? Apergunta tern razão de ser porque se estádesenhando nfnitn nitidamente uma criseqne bem pôde ser c.gitnl ou maior que a cie1 í' 1 *" - A borracha desceu'-ao seu preço mnis'ínfimo; o café está também dcsvalortsátlo;o conunercin de cacau c o de assucar esláestagnado; a exportação de cereaes e ria car-nes congeladas, produetos que tanto nvul-taram «tios últimos annos na nossa balançacomniereinl, também entrou em crise e oseu valor diminuiu e, finalmente, o manga-nez e a-: madeiras |iouco dão. As exporia-ções diminuem, ns Importações diminuemlambem', o cambio baixa, o capita! retrac-se, oi credito npcrla-sc c o coinmércio tnclèn.Snn os prodromos clássicos das crises fi-

. nniicoiras. prenuncio:!, nliás, qtto so iniilli-pücam por todos os lados pnrn quem lemolhos c sabe ver. Poi,**, ú cxaclnmento nnsvi perns dc nina grnnde crise quo o gover-no. embora reconhecendo quo tem andadomal, teima em fazei* despesas imiteis, emJ':i_r obras sumptuiirias, em gastar perriit-larinmcnle o ipie não hn pnrn gastar!

IDiz o broenrdo popular que—o p-'or cego<¦ aquelle que nno quer ver. Não hn lindamais eerlOi O governo; mais do quo lilii-gtiem, está em condições (le conhecer qual asituação neliinl do paiz-c de tirar delia nsdediicções lógicas pnra o futuro. Mas se ogoverno não qui*r ver;,. O pênr ('• que «'• oip.iiz, & a nação, somos Iodos nós, quem sol'-ire a--, conseqüências ricss.-i cegueira. O go-verno,.. esse continua a fazer quatilns lon-curas lhe nprn/ sem ao menos dar salisfa-i--'.i - a', povo. A fazer

'loucuras c impune-

flelermln.idn cláusula do contraio rie que'jf,o :, :i Ghmpnnhln Telepbonicn nodia ter, c

tem lido, duns interpretações. Por uma. áempresa assiste o direito de elevar os seuspreços no snbor das variações cnmbihes. Amil ra lhe nega essa .regalia.

A Light, que já possuo' n arbítrio rie nu-ementar- ós preços dn luz clectrica segundo nselevações do cambio, embora ns represas esle-jnrn situadas em nosso território o sejam porcompleto insensíveis á eolumna dos valoresdn moeda, a Liglit desejou npplicnr o mesmoprocesso ás assignaluroíi do seu telephone erecorreu no '.refeito. O prefeito, então o Sr,Paulo tle Fronlin, deu-lhe razão. Mns n con-

, cessão não durou, porque oulro governador,d Kr. Sj l*'roirc, adoplou :i interpretação con-traria c impediu que a Telepbonicn niiginoii-tns-ir- ns quotas que arranca nos scus assi-fínnnics, martyrisados por um serviço poucomenos quo detestável. A 1-ifiht, póíein, nãodesanimou. Í.Y.o desanima nunen. E. quandoo Sr. Cnrlos Sampaio, mnis nf feito nos pro-ressoa nmericnnos. tomou pMscjúlo 1'rofoilii-in. renovou a sun m-elensiíó, % conseguindoafinal n-d-aspíicho «lc.hfmte.ttj. j&

' __,

Eis nhl singclnmenlé contada a híslnrlâ uoaugmento ;i que eslão sujeitos os hssipiiantcs

• de lelephoiics, Foi em obediência ó razão c aodireito qne o Sr. Samnnio deu tão grnnde eprejudicial concessão á Light? Foi cm vir-tudo de uma convicção firme que S. Ex. agiulilesso modo" Cremos que não, npoinrios niiSinai de seu despacho dc hontem, cm que.diztextualmente:

"rieslniiro. pois, o despacho do Exmo.Sr. Dr. Paulo de Fronlin, de III de jullio

<le 11)10, aliás dè aecordo com a inlcmre-Licãr» qne parece ter sido sempre dada úreferida nota da cláusula 20°, devendo en-tretantó, fazer notar «ine n tabeliã a ap-plienr só pôde ser paru caria semestre oupara cada mino. conforme cslnbeleco acláusula 23°, in-fine."

•fiomo so vê. o Sr. Sampaio, pnra firmnr aiim resolução, preferiu uma interpretação que7'AUECE ter-sido sempre tluthi.Nem an menosS. Ex. procurou saber se essa interpretação.era do facto n unira adoplndn paro saivaguar-«lar os interesses do publico — já não dlzc-mes os du própria Prefeitura. Bnslóu-lhc queo parecesse parn conceder á empresa ennn-denso dirigida pne americanos a regalia for-

. iiiidavfl que ella 'ambicionava;Eí',„ caso, entretanto, ó i-.iuiln mnis impres-

aíonnnle pela cireumslnucin de (pio, mesmonntes do despacho rio Sr. prefeito, u Lifilitnugm.nlnvn trriiiquillnmnnlc os seus preços,innilo secura de que n situação rimis tarde numnis cedo nn legalisnria com o beneplácitoprefeitural.

f)o nada valeram os argumentos dc que oantecessor do Sr. Snmphlo se valeu pnrn de-ler os appctil.és (In Lighl. Knlrc os interessesdesta c os do contribuinte. S. lix. não hesi-tou, não procurando sequer ter a. segurançade que .1 critério adopliulo ern o que haviasempre preponderado. Entre dous passeiospela cidade, que será melhorada, nformosen-d;., engrandecida e liyglehisíida coin a derrn-bada do mowo do Castello, S. Es', lançou uoj.:-pel a r.u.n sentença. E agora o povo, eni ida-dc desprezível em oue os admininislrhdoresmillionarios não se dignam de lançar onolhos, que pague mais caro, que pague quan-tn n Light quizer, porque :, fiscalisação iim-niripnl nunca existiu, nem existe, sc quizerl--,- o luxo do telephone,

Dccididnmcnle provam rnnl os ml mini sim-' «lorc-; d.* vai ii* muilo alto. Sempre são prefe-rivcls —-ns que. como o ultimo prefeito, pns-—•• m por nãò ter um .grande do-corlt.no,.-.

Sahcndo-sc que o exilo do rroeenseamcnto,correspondendo ús necesisidndcs de nosso pro-gresso, rcflecllrá. de um modo geral, a culturados habitantes do Brasil, c de esperar quetorir.*;, brasileiros c estrangeiros domiciliadosiiesle pniz, coqlriliuniii pnrn o bom resultadodesse trabalho necessário e indispensável.

GREVE NO LLOYD

O "Sino" e o .."Pará" deixa-ram o nosso porto

E' pacifica a attiíiiílc dosgrevistas

Com o pessoal estranho nn serviço dol.loyd, neccitò devido a greve declarada pc-los' Inifòiros. padeiros o epsinheiros dáquel-Ia empresa, deixaram hoje o nosso porlo ospaquete.-. "Sírio" c "Pará" que viajam pnrao sul, u norte, respectivàníeitto.

Quando esses navios levantaram ferros,nm grupo de grevistas, que se achava nasdocas, ein suas immciliações, prorpmpeu cmassuada nos novos empregados que os es-tão substituindo.

Por medida de precaução, o policiameh-ia . ¦füi r__SS__t--__ tttea_ê___fcaré_-g_ii.loyd guarnccldn por nm contlngcnlc depraças de infantaria e cavallaria da BrigadaPolicial, fltirnnlc o rii.i ns grevistas dislri-bniram pela-, proximidades dn Praça Scrvu-lo Dourado e arrnazein 12 dn Cáes do Por-to, boletins, contra o pcssoii! que se. alisloucomo empregado da mesma categoria riosfire vistas.

O Cenlro dos Empregados em Câmara, con-Cnua em sessão permanente, estando a suasérie replela de grevistas, (pie aguardam pa-cificnmeute unin solução favorável á cáüsaqu« os arrastou ao movimento,.-c confiantes,todos, na acção da eonnnissão dn greve.

A direetoria do Lloyd eslá substituindotodos os grevistas, com o novo pessoal quevae se apresentando pnrn o serviço, pessoalesse que é distribuído pelos navios.

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Somo Gâfttagailo recebeu o pre-sk&nte Dr. Raui Vesga

CANTA0AIXO CR. do Ilio), 21 (Serviço es.iveciul rin A NOITIi) — Chegou liontcm nqui opresidente do Estado, Dr. Ilnul Veiga, suacomitiva, varias autoridades o jornalistas. Veiudo Cordeiro, cm automóvel, e foi recebido, anentrar na cidade, defronte dn Cumaru, pelo juizdc direito, promotor publico, presidenta dn (la-mara, escolas, Collegio N, S. dns Dores, fun-ccionnrios públicos, autoridades locaes, senho-rar, o grnnde multidão. S. Ex. visitou os «li-ficios públicos, sendo saudado pelo juiz ile (ii-reito. a quem respondeu, dizendo ser filho deCiintagalln e não esquecer a sua terrn. l!.-pois dn luncli. servido no Hotel Palmeira, (li-rigiu-se parn llnocara, com sun comitiva, eintrem especial.

A' noile, houve baile, no thealro local, emhomenagem no Dr. Rnul Voign.

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¦ao» '¦Projecta-se a creação da Federa-

ção dos Empregados cmBancos do Rio

itfma eomniissão do empregados de diver-sos Bancos desla cidade, a exemplo dos scuscollegas dn ltnlin, Franca, ele, projeotam acreação aqui ile uma Perierneáo.

Todas as 'classes ''trabalhadoras do nossopniz, por mais ínfimas, lem a snn associar:çãtwlc amparo e-proleceão, o ern tnes condi-ções, esla Iniciativa deverá merecer a sym-pàtlíía rios dirigenles dos iUnhcos, porque a1'edc.i'nçno, eom a força rio seu prestigio eorganisação, será, mais tarde, nm elementode muito valor com qne elles poderão con-lar, qunnilo quizerem obter um empregadohabilitado,

A Federação, segundo nos informam,crenrá nulas das especialidades bancarias, ç,nlém de muitos outros benefícios, institui-rá a "Carteira" pessoal, de identidade e',rc-feroncias, pnrn quo ncnhutii Banco ndmittanovos empregados sem ella qne dirá dn mo-rnlidade rio sen possuidor, dos seus prece-dentes e habilitações,

Acurando n propaganda desta idéa, aeommissão orgnnisadorn fez distribuir hoje.enlre os seus collegas do todos os Cancosrio Rio, umu mensagein elucidativa sobre ossem fins.

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E A

!08 TRABALHOS DA

LINHA DAAGUIAR ?

RUA

Ha um laudo do Sr. l_piía-cio Pessoa...

Os moradores da rua Aguiar, embora con-selos rie que a Liglit não obedece jamais álei, remettem-nos a seguinie nota:

"Duas locaes publicou, ha pouco, o seuestimado órgão, ambas sobre n rua .Aguiar.1'ina referente á visita que o di^no prefeitofez á rua liarão rie rtapiígipc, a que prelendeservir com o prolongamento dns bondes dnir.cr.mn run. o n nutra no contra fsici- nu.o mesmo prefeito oppoz á preteução dnL.ight em alterar o ponto da partida dosbondes da rua Aguiar, de Urtiguayáha parno Inrgo da t..npn, sob a nl legação de que-é(ürniiuiin o numero de passageiros que «.tel-les *e utilisam I

E' velho o ódio da l.ight á linha ria ruaAguiar pela Intransigência rio anterior pre-feito que, embora tivesse defoilos pnra essecargo, era um homem que respeitava e fn-zin respeitar ns leis c os conirntos. O prefei-to Sn Freire, mns ficou o ódio dn l.ightá linha Aguiar, oue, é bom insistir, foi con-struida ú custa rios sens moradores e entre-gue á Companhia de S. Chrisfovam, Maistarde, com a renovação do calçamento, al.ight levantou abusivamente os trilhos cdahi a origem da ouestão (Ic que sairainvencedores os moradores pelos volos dosDrs. Epitacio Pessoa, actual presidente daRepublica, e Ubnldino do Amaral, como des-empatador. A l.ight- quer desafiar o amorproprio dos moradores dessa run, pessoasda nossa melhor sociedade, c talvez nãojulgue que elles são capazes de levantar aluva o nté de a fazer judicialmente cumpriro contrato da Companhia S. Christovão qneadquiriu c com elle o dever de manter n li-nha de bondes ria •ma Aguinr. se fuiurarnen-te. qunloucr outro prefeilo f.',r dócil ás sunsinsinuações. Si por ironia se pôde nriinitlii*que' a l.ight pretendesse fazer dn Espn oponto rios bondes pnrn n linbn Aguinr. nunn-do o que devia cra Icvnl-a á". Barcas. Ama-nhã é capa?, rie rnerer fazer o nonto lio Snc-co do Alfefes ! E' capaz de ludo! A allega-ção ric que o nu mero de passageiros é riiipi-mito é evidentemente ir.rilnnte. Poi- esseprincipio os bondes de Hnpirti' só deviamservir os moradores dessa rua, os de Es-trclln idem c nssim por dinnle 1

Sob esse ponlo de vista, sem o recurso riotrafego intermediário, nenhuma linha da-rin resultado á l.ight e ella acabaria suppri-miiirio numerosas linhas.

A. l.ight, que inexplicavelmente (ou cxpli-cnvelmenle) lurio fnz desta e nesta terrn,tenrio o assombro de recolher nos cofresmnis (le ?,(l mil cnnlos de depósitos de luze gaz sem pagar .lii.ms que mesmo a G ojocorrespondiam n 1 .ROO contos por nnno ouõ cnnlos por dia, que é o quanto ella arran-cn a cMe povo de carneiros sem nue nin-guem lhe embargue a ousadia, n l.ight quemultiplica ns estações telephnnicns só paranão reduzir o preço rins assignalürns como(-. de contraio, a l.ight qne inverte .os des-conlos rie 20 c 10 o'o no consumo do gaz sónnrn dar no consumidor 26 o'o em vez de30: a l.ight qne tantos outros abusos pratica ,impunemente, sabe muilo bem oue num li-nha nova de bondes nunca é muito trafega-da porque o publico Ilie desconhece o traje-cto, sabe oue os moradores dn nrincinio deConde ile Bnmfím e os rie Iladdock Eobn, erespectivas trnnsvcrsncn ficarnm sntisfeitís-simos com essa linha que lhes perinille en-contrar logares nos bondes pnra viajar sen-lados c não como pingóhtes è r-rincip.nlincn-le ns familias nue eram obrigadas a espe-rnr diversos bondes acabando nor viilí.nrc-ionlhnrins, umn pessoa cm .cada banco, sabedisso tudo, porém, finge ignorar para *m>.revelar o seu ódio que, a, cega ,e .cnm.-n- flli'1*quer também cegna* o prefeilo. Os morado-«•"s dá zonn dn Enstenbo Velho esperam queS. Es, o Dr. prefeito seja o homem fadadopnra dar pnrn traz. ile uma vez nnrn sem-pre, nesse rancor injustificado. Essn linhatem de ser mantida pc-r força rio contrato co que o honrado prefeito deve fnzer é prn-lnnsnr a linha do linpiigiiii* até Eelii daCunha nu Valpáraíso, dando, rie fneto. nosmoradores dc Itapagipe o bonde da linhaque traz o seu nome evitando n viagem pnrno largo do Rio Comprido, oue iá é servidoper 4 linhas: Itapiru', Estrella, Bispo c San-ta Alexandrina.

Todos confiam no actual prefeito,"¦ mm* «

wn mmmm i ¦_» j j

A constitucional idade daOrdem do Cruzeiro não

soffreu discussãoA sessão da Caniara dos Deputados foi

aberta com ãí) deputados; sob a presidênciario Sr. Bueno Brandão, secretariado pelosSrs. Oetacilio de Albuquerque e Heitor deSoiua. A acta foi sTpprovndn sem debate.

Lido o e,*;pt'd.icntc, que constou dc mensa-gene e mátefin a imprimir, falou o Sr. An-tonio Austrogcsilo, justifienedo um projectorie lei.

O presidente nnnuneiou que terminarahoje o prazo pnra o recebimento das emen-dns aos projectos rie orçamento rios minis-lerios dn fazenda c- rin Marinha.

Xa ordem do (lia, presentes OS deputadosa ¦¦¦•'*¦ i.---.-.i" ..r.-, s^votaçtões fo-ram encerradas, sem debuto,"ás discussõos —1" do projeeto que crt-n a Ordem dos Cruzei-ro; 2a dos projectos de credito parn nnga-mento nn Dr. Ernncisco ric Azevedo Sonresdo Campos r- Cáslrq e que aulorisn n appscn-tnr, com todos os vcncirnonlos, o Dr. Eva-risto da Veiga Gonzngn.

Encerradas essas discussões, estavam pre-sentes apenas 73 deputados, não havendo,nssim, numero para votações, pelo que íoilevantaria a sessão.

-* mmm-ii'Á vida é assim..."

Cutitos de José Sizennnilo, com prefacio dePiclmiro Braga

ACABA DE AP ARECEH.Editorca — I.oite Itibeirn & Maurillo

A ENTREGA DAS CREDENCIAESDO NOVO MINISTRO

As honras militaresO Sr, general Luiz Barbedo ordenou pro-

viclcncir.s para que. no dia 2-1 do corrente-,i.ni balalhão cm 1° uniforme, com bandeirae musica, se ache postado ,ás 2 lioras datarde, em frente r.o palácio do Cnltelc, afimrie prestar as devidas honras no ministroplcnlpotencinrio t<io Chile, (pie nesse din serárecebido pelo Sr. presidente dn llçpiiblicn.

para eni rega rie credenciaes, devendo n bnn-da de niusicn executar .quer á salda, quer áentrada do referido embaixador, o hymnonacional chileno.

O 1" regimento de cavallaria divlsionnriaprovidenciará pnrn que um piquete (ic Inn-ceirns, cm 1" uniforme, se nche em frente álegnção do Chile, ns ;i horas c Dá mimitos,para escoltar a'carruagem que lem dc conclu-zir ao palácio do Cattete o ministro cioChile.

¦Cg»*»- o-

TRIBUNAL DE CONTASW '_/"_<''**¦.

UM

Hí»-i-

ANTES dc comprar o remédio aconselhadonlbn o preço na Drogaria André, rim Sete 1,9.

CASA ROCHA56. RUA i)t ASSEMBblU. 5G

Communica aos Srs. engenheiros e iudus-triaes qpi* recobeu uni grande sortimento deinstrumentos 'lo (Jcirlcy p outros fnbrieantesda Europa e Estados tinidos, microscópios, etc."y_E"5ÍSÍÍÍ"^

«ÍK1-NOVIU.EPerfume da moda--«_!_*-..

HGMEMGÉM POSTHVMA AOPOETA MJGÜXÍQ DOS

ANJOSO Centro Pnrah.vbhno promoveu uma con-

ferencia cm 'orno rin pcrsonnlidnde do extinetoKoetn Augiislo dos .'.njos. Será cila feita naHibliothccíi. Nncion.il. polo Dr. Ilnul Macha-do. (, programma da homenagem eslá assimorganisado:

biscur! ) «Io Br. .Iniio Pereira de Castro Pin-to. apresentando o conferencista; versos ile,.*U!-_._„•,, dos Anjos, recitados jicln senhoritaNair Werneci: DíclKns; conferência do Dr.Ilaul Machado; poenins do Augusto cios An-jos, intcrenlnrias nn conferência, o declamadaspela Üenho/ila Mnria Sahihu «le Albcqucrquc. I

AS PRÓXIMAS FORMATURASMILITARES

Os preparativos dos Tiros Naval edo Commereio

O Tiro Nava! prepara-se com aeliviilhdepnrn que- se possa apresentar com o brilhoile sempre, rin próxima parada de 7 de Sc-lembro, c que será realisada eni homenagemnos reis da Lielgicn. Com o intuito rio apuraros exercícios, o inslriiclor, cnpitãn-lencnleAicino iPAffnuseen, marcou para a próximalorça-feira, ús S horas ila noilo. uma foririn-tura, parn a qunl são convocados os sóciosreservistas, desde 1917, c os rccrulas.

Egual afan observa-se no Tiro du Associa-ção dos Emjiregados no Comniercio, cujos so-cios, reservistas ou não, são convidados acomparecer amanliã, ás 7 horas, pnrn lomarparle no exercício preparatório ria gianrieparada de 7 do setembro,

-««_-

dinheiro bem gasto é aquelle quose emprega em compras na

ca.misuiia e rrcnFUMAniARAMOS SOBRINHO &C

91, TWA DA QUITANDA, Sl

Próximo á rua do Ouvidor

"ELEGÂNCIAS"Recebeu lindos Vestidos, Chapéose finíssima Lingerie para Enxo-vaes. Rua S. José, 120. Io andar.

Teieph. Central 6191A C0r.TIHU_.CAO DO "RAID" RIO

PORTO ALEGREPOftTO ALEGRE, 20 (A. A.) (.Retardado)— O aviador rlo-grandehso Alfredo Dnudl,

que ha tempos tentou o "raui" Ilin-Porto'Alcgi*o, acaba rie enviar no presidente daSociedade Italiana dc Transportes AeVcos umlelograihma, propondorso continuar a viagemintenlada pelos tcncnle '

Aliatat* Martins e.lolin Pirider, caso se confirme a noticia damorte dos mesmos, devendo proscgnir doArarahgnii, para onde seguirá cm companhiado mecânico Francisco lloinari.

O telegramma enviado pelo mesmo á so-c.ednrio está concebido nos seguintes termos:"Aguardo resposín sun parte para seguirArnra.nguá enso confirmo dolorosa noticiamorte nviadones propOiibo-me pilotar M. 0,pnrn nqui iiçpmpanhn-m- mecânico lloniári.llespnsla urgente concedendo resposta ounão." *

O ALGODÃOFunecionou esse mercado sem maior mo-

violento e calmo. As entradas foram rie 72òfardos e ns saidas do eguhl quantidade, sen-rio o dcíposilò rir -Ü..VJ7 ditos.

Morreu victima dc um <lc-sastre de trem

Foi honlem victima de um ric-saslrc deIrem, nn cstnçâo inicial da Ccnlral do P,rn-sil. o operário Antônio dos lieis, residenteno largo de Madureira n. '_.'l.'l.

Srnilo removido pnra a Sanla Casa, niifallcceu. dando hoje entrada nn necrotérioria, policia o cadáver do infeliz, pnra ser au-topsiado.

¦ 0^S^UmíÍÍK0^*mfm0*P0^

l Pinla I lilõ Ourives; <;Coiisuliv,.;

diárias, ás 2 horas, menos íts _qn;ir.tas-lciras. Eni sua residência, Aíib;is0Penna 49, ús segundas e sextas-feiras-das ti ás 12 horas. \

JI0lm*m0*mim*m*m^0**^lf*^»*f^0^Ê*\1m^

A PROPHYLAXIA DA FEBREAMARELLA NO MARANHÃO

Terminados os serviços, o chefe daeommissão presta contas á

S. PublicaA Direetoria Gorai do Saudc Publica recebeu

hoje as contas relativas nos serviços da pro-.phylaxia da febre aniarella na Maranhão, (pieestavam a cargo da eonnnissão de prophylaxiarural naquelle Estado, actualmente sob a che-fia do Dr. Cnrlos Costa Rodrigues.

Por não serem mais necessários, a alludiilaeommissão deu por findos, em junho ultimo,os scus trabalhos a respeito dn febre ama-rclla, continiiando-os, porém, quanto no com-bate ns endemias rtiracs,

A DIPLOMATAEncerra os mais preciosos ARTI-

GOS PARA HOMENS, assimcomo as mais delicadas

MEÍAS PARA SENHORAS

Dcrogam-0 a-ttribniçõcs dopoder deliberativo

Xo ullimo despacho do governo foi assi-finado um dccrclo pelo qual implicitamentese iti"_.i;,'aiii atlrlbuivõcs do poder delibera-tivo (i-V ..';,'-V.innl dc Contas. Esse decreto 6o que ¦Yioíi.ela nm cseriplurario acldirio daextiiicta delegacia do Thesouro Nacional noAcre, para o cargo ri'-' !1° escri pt urn rio doTribu nal'. Parece que houve equivoco nessanomeação. Basta conhecer-se n lei :).4."il, defi de janeiro de 1Í1IR. e o nít, 10 d0 .l.legula-m.cnlo do Tribuniil do Coutas, para isso sevi-rificí-J'. A lei,,3...'15.4 diz nssim no seu nr-..tigo 177:"O governo conservará addidos os fune-cionarioj; que já se encontrem nessa situa-ção c aquelles cujos logares fornm suppri-miilos por esta lei ou quo vierem a ser emconseqüência de reformas agora autorisadus.

.?1: — .V proporção que forem oceorreu-rio vagas nos quadros, serão elles aprovei-,tndos nessns vagas, obrigntorinmenlc, sc se'derem nns repartições a que pertenciam cno mesmos lognres que exerciam anterior-mente ás reformas renlisndas; e, com oxclu-são de quaesquer pessons estranhas em rc-partições differcntes do mesmo ou dc oulroministério, nos lognres equivalentes em ven-cimentes, desde que preencham ns condiçõescrigiilns nos regulamentos rcspclcivos."

(Revigorado polo art, <l'l da loi n. o,970,rie ,H1-1'_-1910.)

(O nridido nomeado pnra .l" cscrlpturariorio Tribunal rie Contas não tom concursonem de primeira, nem do segunda entrnn-ein o sou vencimento annual é dc SiOüüiJ,eniquanto que o do logar pnrn o qunl no-mendo c de niIllflíllOO. A lei em virlurie duqual foi nridido o funecionario rui questãoo n de n. ,1.0811, ric 8 rio janeiro dc líllfi.cujo nrt. 1116 e parag. 1° são idênticos aosarl. 177 e parag, Io ria lei 3,454, acima ei-tnriá.)

O nrt. 1G, parag. 1" rio dcc. n. 1.1.RG8, de12 dc liovemiiro de 1919 (Regulamento rioT. de Contas) d!z;"Os terceiros c quartos oscripturnrins sc-rão nomeados polo presidente da llopnblicn,mediante concurso, realisado nu fórnn, cioregulamento approvado polo dcc. n. S.l.'>_>,rie 18 rie agosto ric 1010. pnrn provimentode empregos do Fazenda, du primeira c desegunda enlrnnein.

Parag. _" — Só concorrerão ás nomeaçõesde terceiros escriptiirarios os qunrlos escri-Iiliirnrio.s rio Tribunal, desde <;ue tcnlinmconcurso, na conformidade do pnragrnphoantecedente, respeitado o direito dos actuaesqunrlos escriplururlos, (pie já tèm concursode segunda enlrnnein pcló regulamento nn-nexo ao doe. n. ií. 109. rio 2_ de dezembrode 189(1."

-_^4,%>_._o-'-

ar Mg _____jg____________!___

AS INSTRUCÇÕES ÁS COM-MISSÕES CENSITARIASForam approvndns pelo Sr. ministro da

Agricullura as seguintes instrucções espe-ciaes ás commissõcs ccnsitnrias do DistricK)Federnl;

Organisa<ão — De aecordo com o paragra-pho unico do nrt. ."i do decreto n. 4.017, (le!> de janeiro de !ll_(l,' 110 Districto federaitorio o serviço ficará dlrrcfnniotiíe subordi-nado á Diréctorin Geral de Estatística, seu-do executados os inquéritos nos vários dis-trietos municipnos sob a vigilância de cora-missões censitnrias especialmente ciiuviilad.ispnrn esse lun.

InalallitçSo — As commissões ccnsitnriasfunecionnrno cm cnrin um dos districtos mu-nicipaes, ein loca! previamente escolhido; riencenrdo com o elicfo do executivo municipal'.

a) I.oiío depois rie installada a eomniissão,devem sc reunir os respectivos mcinbrní,nfim dc iniciai- os trabalhos do roeenjien-mento, fazendo itrimcillntamente a devidacommunicação á Direetoria Cerni de Estatis-tien.

b) Cndn eommissão ccnsitarla elegc;á oseu presidente por maioria absoluta de lotos.

c) Toda n correspondência rias commissõesccnsitnrias deverá ser assignada pelos respe-etivos prosidentes.

Modo dc deliberar — As commissões cen-sitarias, uma' vez installarias. fiiiiccionnrão

com qualquer numero rie membros, sendo nssuas deliberações tomadas por maioria dcvotos dos presentes.DEVKKES E ATTRIBUIÇÕES TIAS COMMIS-

SOES CENSITAltlAS DISTKICTAESA's commissões ccnsitnrias districtaes in-

riuiibc:1°) fi.icalisar nr. serviços executados pelosagentes recenseadores iiniiieiulns peln dire-

dor geral do Estatística, verificando a boaexecução rio serviço por meio rias plantas ra-ilnslrnrs c outros documentos fornecidos acnrin ciimmlssno;'-'"1 distribuir pelos agentes recensendoresns impressos necessários á execução dos in-querltns censitarios;

.l") orientar convcnienlcmenle os agentesrecenseadores sobre, o trabalho que devemexecutar, dando-lhes ns instrucções precisaso resolvendo ns difficuldadcs que Decorreremnn decurso dos Inquéritos censitarios;•1") fixar o dia do inicio dn riislribuiçãodns listas e dos qucr.tioniirios, a;sini comoo praso e/n que deve ser feito esse serviçoe o da respectiva eollecla;

ã") admoestar, reprchender ou «inspendci'do exercicln rie suas funeções o (uíeiilo r--censendor que incorrer om qualquer falia,rcclmnando' dn Diréctorin Geral ric Eslatistl-ea, noslo ultimo caso, n sun substituição im-muriiatn;

tí") impor nos chefes de familia, ás nulori-dades e demais pessoas qne incorrerem nasdisposições rios artigos l!i e 19 iln l.c-i rioCenso ns niullnr, de que trata o mesmo nrli-go 18, providenciando desde logo sobre a suacobrança executiva.

7") levar ao^ conhecimento da DireetoriaCera! de Estatística ns i 11 fmoções coinniolti-das pelas autoridades o pelos empregados docenso a que se referem os artigos 20 c 22da lei n. -1.017, rie !) de jnneiro de 'j920;

8") propor a • demissão rios agentes recen-sendores que, nn exercício rie sun-i funeções,revelarem innptirião 011 deficiência rins qua-lidados necessárias pnrn o bom desempenhodo cargo rie agente recensemiór;

fl") examinai* as listes, os questionários, as, cadernetns c demnis impressos relativos nos| vnrios inquéritos censitarios, verificando a

sua cxnclldão, corrigindo ns erros c precn-clienrio rio mellio." modo .as lacunas;

10) rcmollcr á Diréctorin Cerni dc Estatis-tica, cuidadosamente empacotados eu eneni-xotados, c com umn relação explicativa, lo-rios os impressos refercnlcs no reccnsèifnen-to feito' 110 districto.;

11) npresentnr um relatório minucioso dos•'trabalhos ria conimisSão e dos'"'agenlWTo-'censendores, bom como umn relação das.pes-sons, funecionarios ou não, que so lenliamdlslinguido pelo entbusinsmo ou -dedicaçãoaos Irabalhos rio recenseamento, indicandon respeito rie cnrin umn n nalurcza e a impor-Inncin dos serviços prestados.

Pnra;;rnp!_o unico — Não existindo c.ln-bclccimcnlos ngrlcòlhs ou pastoris 1111 zonncorcnspondcntc nos districtos urbanos pro-priamchlo ditos, fienm ns respectivas com-missões censitnrias dispensadas de fnzer adltribnição rios modelos especines pnrn orecenseamento riu agricultura, cabeiulo-lliesunicamente providenciar sobre a entre;; 1, ,105agentes recensenriores, rio modelo n, 17, des-tinado no nrrolnmento do giido islnbul.iilo,existente nn mesinn zonn.

*N'o tocante ao censo rias induslrias, com-peto á Direcloria Gcrnl rie Estatística fnzern riislribuição rios formulários nns agentesrecensenriores (agentes fiscaes do imposto rieconsumo), ficando apenas as commissõescpnsilarlns ineumbidns ile 1'iscnlisar o referi-do serviço, 110 (|iie serão auxiliadas pela Di-rectoria Gemi de Estatística;

r>iverg*ençias e duvidas — As duvidas quesurgirem nn execução das presentes instrn-cções serão resolvidas pelo direelor (jerálrie Estatística.

* T*1!"

SÃO TODAS DA mmPROCEDÊNCIA...

O resultado do exame per!-ciai de uma bomba

de dynamiteO T)r. Xnsçbncnto e Silvn. 3° delegado nn.

xiliar, recebeu boje, ria Fabrica de Carlu.chos e Artefnctos rie Guerra o laudo do exu.me procedido cm uma bomba rie dynamite,apprehendidn á porta ria uniu padaria.

Os peritos que examinaram o explosivoapresentaram no director tcchnien o s.giiin.te lnurio^ que foi mandado aquella autòrlda-rio policial:"A bomba explosiva encontrada nns f,in-dos dn padaria ú rua rin Gamboa n. 87, queuo*-, foi' entregue e. com ella, a vossa urdemde serviço ti'. G.l-', para, como c rie praxe, pro-cedermos ao respectivo exame e apresentar,¦mos o necessário relatório, o qne ora fnzi*."mas,

principiando por declarar qüc, aindaumn vez, nns chamou a attençao o fado dò'ser cila perfeitamente cgn.nl a tantas outrasque ultimamente tem sido encontradas cmvnrios pontos desta cidade e suburliles ;i-cando assim patente um verdadeiro fnhricndo um novo modelo que está sendo ad-optado.

Apresentnm-se com a conformação cylin.drica, munidas dc dous estopins, armadascom espoletas de cobre, carregadas com fui.mlnnto de mercúrio, presas por um saquinhocontendo umn enr- dò pólvora negra, o qu*aindn se nne a r 1 niechn rins que são usa-das em Isqueir'* a fumantes.

A carga de isivo que ultimamente temsido preferi' a de dynamite envolucradaem pnpel ajn-priado e que por sun vez cn-contra-so accomniodada em um estojo perfu-rnrio por uma série rio pregos Iohjíos encos-tarios uns nos outros, .sempre em pos\çinvertical e fortemente presos por meio de. umfio rie arame,

Temos notado que este modelo é mnis rcconte c consta rio duns vnriedndcs, que .,'>diffcrom 11:1 quantidade rie seus elementosconstitutivos, senrio cm uma variedade car-regado com uma carga rie 470 grammas dadynamite, e cm outra n cargn é dc isogrnmmns, bem nssim variam, as proporçõesno p.eso c comprimento dos pregos e o (v-veslimenlo rin massa dc vidriiccirn que re-veste interna c cxtcrnnmenle lodo o referidoestojo.

A bomba qne tem oceupada a nossn nlten-ção é a variedade inonor, que é rie 2:\<) gi-am-mns dc dynamite o que a mecha já tlnlmsido accesa, o que. ficou assignnlnilo pr!-iporção eArbonisada vislvel-menlo palentc, 0fabrico ric ltio perfeito engenho do mal iIno fncil c prompto, qunnlo damnosn o seupossível of feito, ntlimta a carga de riynnmlte,que nó momento de sua explosão arremessa-rá pnrn todos os lados os pregas, os seusperigosos projectis, cnlculndamcntc nii cotio-carioi:.

l*'oi o que examinando encontrámos e or«nos ê. dado relatar."

-«••a--

86o-Oontratossecura quaesquer Tosses. Bronchites,Rouquidão, Coqueluche, Dores no pai-to e nas coatas. Tem milhares daattestados verdadeiros. .

*mmm»

0 prefeito de Sork em estadograve

LONDnr.S, 21 (Ilavas) - Segundo ns jor-naes; ncha-sc cm estado gravíssimo o prefeilodc Corí:, ha dias preso como feniano e quecontinua a recusar todo c qualquer alimento.

VM GOVERNO DE SOVIETS MPRÚSSIA RHENANA

Hr.UXliU.AS. 21 fj-lavasl — Xolicins prn-venientes rie Diisscldorff dizem (|iie foi prn-clamada na cidade rie Velbcrt, na Pmissia Ilhc-nana, n Republica rios Rpviets.

RegunihJ ns infqrhinçõés elicgndns a r'-!a ea-pilai, cercn rie coin indivíduos armados ncciipn-rnm a. Câmara Jlunicinal de Vclbcri e requi-si.tarám todos as.yiiiio.iioVeis c cavallos ria lo-caürindc, fendii tnmbcm se' Apoderado do.vrii-uH-iros publico^.v- liátóíi

'''. ..- ^- . ...".'"••• « mmm .- .'

HERBERT MuSES I dvi.cados!.-J(iwEE '¦<¦> PiOsnrtii t'í-

JUSTO DE MORAES W. Norte «.jj/-mmm

JURAMENTO Á BANDEIRAN0 TIRO 249

No Tiro ric Guerra n. '-MÜ, rie .Tncnrépnpi::,rc.nlisnr-se-á, amanhã, o juramento á bandei-rn, pelos novos associados.' Haverá, por ess..ocensião. umn. forriialura, na qunl tomarãoparte lorios os sócios, reservistas ou nno. kmseguida haverá nm baile,

Drs. Moura Brasil e Gabriel de AndradeOculistas—Rua Uruguayana, 37, sob.

-•—-W»**—=-

('¦"oli o pslrooinin ila tridit-Irial Lf-nilni Mirlins)Chítiiindris.: Ourives. 11. '1'eleph. Norle l."00

. ^mm >

-mmm-METAS PARA SENHORAS

A DIPLOMATAO prefeito visita melhora-

mentosKm companhia rio director dc Obras Mu.

nicipaes o Sr. prefeilo visitou, boje, a HscolaProfissional Álvaro Baptista. S. lis. estevelambem nn run 'Moraes c Valle, becco riosCarmelitas e rua Joaquim Silva, seguindodahi pnrn ás praças Benedicto Oltoni e VieiraSouto, onde a Prefeitura e a Light estão rea-Usando vnrios melhoramentos.

O Sr, Carlos Sampaio esteve, mnis tarde,no Hospital Veterinário, cujas instállaçõespercorreu cm conipanhia do respectivo dire-clpr, Dr. Julio Azurcm Furtado

O ASSUCARO mercado ric assacar funecionou hoje,firmo, mns sem alteração nprecinvel nos

preços. ICnlrarain 7.,'170 sacros e saíram 3.107sendo n stoek dc 177.ílóil ditos.-m»m*

mm*-Não funecionou o Conselho

Sele inlendeirtcsr-hamailn. neln oue'."<¦

Conf-clbo Municipal.

acenas, respoin.lcr.itTi ánão houve, hoje, sessão

A Áustria n_o fez nenhum conve-nio com a ?che&0'S.ovaauia

VIKXNA, 21 (Havas) - Falando liontcm ncmuraissna dc r.cgoclos esfranseiros da Cuma-ra oos Deputados, o clianccller Sr. Ileriner de-clnrou que não linha concluída aecordo al«nimcn n o Dr. Henes.Accrcsccntou o Sr. Ilenner que inanlein

grande i-üpcrança dc que a approxlmacáo eco-ncimca ria Áustria com a Yufio-Slavia e a Iln-mania se ojicro cl-m!ro dc pouco tempo

VAE HAVER PROFESSO-RES ADJUNTOS DO EN-

SINO SUPERIORA_ Câmara julgou, boje. objeeto dc iTo.lIbe-

ração, o seguinte projecio:"Art. I," Fien crendo nns Inslilulns de cn-

sino superior subordinados ao Minislcrio riaJljüllça c Negócios Interiores n titulo <le pro-,'essor adjunto de liwe escolha rias congrega-ções c dc nomeação do presidente da Itcpu-blica,

Art. 2.» Do sele cm sete. annos, a conlnr ricmarca dc 1921. ns congregações sc reunirão,decorridos 30 dias ric inseripção, para escolherentre os docentes, rie aecordo com o art. il,nquclle que deverá ser npresenlario no gover-no pnrn exercer o lognr ric professor adjunto.

Pnragrapho unico. O lilulo de professorndjunto será por mataria;Art. 3." Os professores adjuntos serão es-colhidos entre os docentes, altcndeiulo-se ás

seguintes condições:a) or, docentes devem contar cinco annos deexercício;b) apresentar certidão dos cursos que fize-rnm;c) reunir os trabalhos seientificos e enu-merar os títulos qne possuir de modo a f.ncili-tar o julgamento nns congregações.Art. 4." Aos professores ad.ju.ntoa compete:n) fnzer cursos complementarei indicados

pelas congregações; sem prejuízo dos substi-tu los;b) substituir ns professores substitutos cmseus impedimentos;

, c), rfa:-or Parte rias bancas examinadoras edo defesn de. lheses, desde que sejnm para issochnmauos;d) fnzer cursos gemes c privados de necor-do com ns regulamentos em vigor.Art. fi."* Os professores adjuntos não perce-Iicrao vencimentos, c depois rie terminado oseu período lectivo perdem ns regalins men-cionndns nos paragraphos rio art. 4*. conscr-vartdo, porem, o tiíuio dc professor,Art. 0." Os professores adjuntos poderãoaccumnlar os respectivo-, litulos coin outras

funeções dc natureza technica ou sclentifica- (AA.i A. Austrcgesilo. — Andrade Hezcr-ra. loao I-.Iysio. Nnbuco dc Gouvêa. —Germano Fi orava nii."

A CARNEÇtpcks ? ptüços

Altingiu a 552 bois, a malnnçn doTrialadouro publico, tenrio descido |itropos to 132 211, afim de sallsfa/errios feitos, que foram rie 4.1-1 bois.

Km Santa Cruz, ficaram pnra omento ri:>s nçougues suburbanos, 11zcs, com o peso total de 'Jt.S^II líilo:

Os stí-vlis existentes são esles: no.<| 584 rezes. 2K) vilellos, 20 carneiro, e| cos; c nos curraes pnrn n.m.nlnriçn de

feira 465 bois, .10 vitellos, ).") cnrneLporcos.

Em S. Diogo vigorou, boje, o tireçopor líilo. para a enrne bovina, devembrado ao consumidor o máximo ri

Jl'iraíl**-:

alu8 1

i ca.17ses

¦Je nno

'En-

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IR.1I

isleei-1 re.

mpo",! por.nndi -e lli

l$flOO,er ei-o.

-i mmmNEM SESSÃO HOUVl;

Por falta dc ritiiiiéro uno houve, bojí.sessão no Senado.

0 RIO COMMERCIAL

A PyorrhéaDr. Rufino Volta, especialista e descobridor(io especificol.onsuUorio i run da Quitanda n. 10, 1» andai

•K'!*;:

J. l'(. Maranhão í_ O. .'¦ n firmn rnm"po.*.tn rin sócio solidário Sr. Paulo C.arrç!,

.«Maranhão c dn dc industria pharmaecuti.''Dionysio de Louvor Soares, formada pnril "conimercio rie pliarmacia.Sonrcs, Oliveira f- Cl, è a e.nmposln ('|-,'',sócios solidários Srs. Manuel Gomes Soaresc .lonquim Gomes ric Oliveira e rio (le indli-l'tria Sr. Francisco Fclippe ric Castro, pura «de fnbricnçáo de cbinellos do liga,

Para o de commissõcs. rcprescntaç-C-,Importação e exportação rie innnufncturas .*mnterins primas, está constituiria n rins Srs.Lacerda, Weilich fi: C, composta rios solida-rins Srs. Manuel Martins rie Abreu Lncerone Iilieorioro Weilich c rio commnnditarioSr. Dr. Pedro Ferreira do Serrado.

Pnra egual conimercio, òrganisou-SC ndos Srs. Hugo, Waltcr & C... composta '>'"'sócios solidários Srs. .loão Hugo ria Silvn "Gustavo Wnlter o dos commifndiiarlns Sr-.Arehimedos Xavier da Silveira e Augusto Cc-sar Lobo.

Prorogou seu contrato social a flrniiA. Osório & Irmão.

para o commereio de perfumarias cr-ganisou-se a firma Mesquita & Alves, coin-posta rins sócios solidários Srs. Lnlirlndo ",?Azevedo Mesquita e Augusto.Para o do soecos (. molhados está fm'"mnria n do Marinho & l)ias. composta ri1»»sócios solidários. Srs. Antônio Marinho A,**ves e Antônio Dins da Cosia. Pnrn o dc pbnrmncia fundou-se a ™M. rastilhos & (',,. composta do sócio *'•lidnrio Sr. O^cnr Moreira de Gnlillios e n"sócio do industria Sr. Orestcs Ginffo.

Para o do fazendas constitnin-íf *dc Pires Dordnllo «t C, composta rio son*"solidário Sr. Anlonio Pcrcs llorrinlo c fl»còmináiiditarlo Sr, Paulo Pereira dc Lemos.

Pnrn o de commissões p consign.*lÇÓ!'flformou-se a dc Queiroz. Simões '¦: More'1''1'composta dos sócios solidários Srs. .Anion'''Moreira Mendes, Américo Queiroz Scliunhb '«Vúgustn Simões.

Minun .. C. i" n dns sócias Srsi SnrnhVnnriers Inls e Zum Mluren Korb. ambas 'C-lidnrins, parn o rommcrcio dc costuras e víi*tiilo-i de senhor*-.

^glílMB***!

ler

ip§ ser

ü

RJ lü íl Qiiiotiii

palácio riodn Ilepiib.UDiiiirtó del. ;lc Pnnl'jnes, nne. iielliiics de,

j-egislos h.vdc protestq

Io pedido <1<verno á pnMncionnl.

lista está«ntregne acjura resum

Querem i'fjimen netniroiii ligeira[gorava ha j

.lustificiyvida. renlcílinlcrinl dc

os venci riissim comi

_,iscnes c rnKlndç em qi

Jjcollcgiis rieiSsJVrnnnibiicíKervêntuari)Stler.il plcitc|f)iie n lei dBio sobre osSobrados s(j 0 Sr. I

iSitríi!! boa||le Mbcllin]

alludiüiRlnltcln riirlHfim ric cn

lorinl ider-ollaliornçãc

SSirctcnsão.yí

\um0 riiroclo)

fculm* nos iinessa da inas escolas,ãfllfl, afimMinislcrio c

CASI1DII_M1T

SER0 Sr. mii

Ko serviço jlia o logar|en!i.irin.

Esto ex-fuBeipiisições i

¦Ge tijollos c

Ia exi' HEI' i

B Os Pinlorewo 1'orám i'eisEin llepiibüqmprín enibnisH 0 motivo iE> chefe tln \¦inn, assistiijB'iio fazer no

OUTRAICEPH^BA Saude HB)r. lincl.viles

¦ausndò pela¦li* liniiié Nevff»n Miguel

*]¦anesmo fali ei

WÊÉiis

" Sr. .Mai,terno, porRòes sobreB"X*I: c Steri'.(«"¦Piil-so

o JjBiiiles e doeiy»iiliii)Btòri';

ÍMÃFÊ

crlíj.healisoii-sc

I1™ (Io IllSt;f Infauciatas «s criam;|i;eiii ao Srnnivcrsario

orre.«'siriirarn

B"> liòmçnag]

¦mçrico Lnsmln"i' MacielBnsn _, o ijm i° c Rodep°r ultimo

,° '•emileriunrK nntura

s:

ffNAVf

¦f cdiíai d<

¦'.y^ pnbliel:;:''le couro.

I"-*''* enlre .K10 coin o

I i EPin$ FE31

, w. coii(|j "'l convida

¦11*11 n assists.Vlo S. l|

ali .-,

vi ,0s «1•^Procurai

•iJí, dçspaciíité. lumoxaiN««._^

Í^__iá:-S_siiíy.*SÍi____â ,_______J_*_ r . ...

Page 3: ÍBaZSUXM3m?J!aatt.a2^&S2l8iliK.UrJ-. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03124.pdf · alimento por conta do listado, lei esta que foi apresentada pelo Sr. Dr

1A '^'<Tnir^"KírKTiJi"íírt, 21 tii- Agòislò dívíM*;arirav;igiiiwSBr.'irví--in:-rTif'v^^

^^i^TIMO^-TEt.SGR«O Oü.5 CORREs^ONDCNTeS

NO INTERIOR E NOSXTERIOi? E .SíRVIÇOPfljflGfcNQI.A AWüaiÇ/WAl

I ¦-.

Iiii o lypsilis costas ? 2

i 'wX /*^''gl^'*''^'*fl^--'Mi[:|g^ ¦ ¦'"¦»«¦.«<— ....i,.-m—.,,.,——»»»~ ^

7^o«-*t***,,1*^

A missão d® "Romã 1»C "' i,

O príncipe Aimone parte,hoje, para Sello Horizontev.m carro especial; li.jndn an expresso ipi.neirp, que p.-u-ie ás ,' horns o ló niiiiul.os dnimitei, sc-guirn pnrn llollo Horizonte o príncipe¦imone. acompanhado de- seim ajudantes do

pei.i

-.^4..,,;-,.- .. . .. •<"»»=•'-*. .•icoinp.iniiíuio üe-sen-i ajudantes dofi§'sgí-i/síítuar.j.os da justiça "r<1-»--A\ fiU,-ini-ÍMí\ *2tiaVr<-m*Í «"^ço.mmnadanlç Cn-pon, cainrnnndnnlc-ilo

dl) Dtelfi&lO * ©fgr.a! j | cpurac-iilo ••lioau". só amnnliíi, pelo dirirrio.cí«etí"tííii--'*;fú

'* j ':L.JaL!1^1.a1J,;,''^0!'U'A'''¦

r—™-=— )0 PROi|ESSÊ)R MÕHOÜiÕrti,, ,-.,niVrrnr«; no t*alfelo VISITA 0 POSTO CEN-

DE ASSISTÊNCIA-

i^—«a———¦

ifglslns hypnlhecnrm títulos o documentos e(Idjirotoslns dc letras do Districto Federal, foi

O niriiivn il.-i conferência havida, hoje. r.oi,-il:i.'i,i dn Cnllele, cnlru os Srs. presidenlc,l;; iiopúblici e o-, tabclliücs l.ysipoo Garcia'Duarte de ibroli', .1. I'. dc Castro Pinto) ,'losâ

ile Paula Cosia e Djnlina iln Fonseca Her-ines, (llie. em commissão, representam o.s tn-Iiclliiics tlc nolas! distribuidores, officiaes dordo o pedido desses serventuários do apoio do govem.) á pretensão qúe tèm junto ao Congresso"Snci.in.-i I.

lista está 'ierl1 esclarecida num memorial(iilregne an Sr. Epitácio Pessoa, do cuja lei-lürn resumimos h nue sc .segue.

Quorcin elles cin these a alteração do rc-rimen aclual de eustas. n —qual, dizem, é,com ligeiras modificações o mesmo que vi-Ijoiiiv.i ha 21 nnnos.

Justificando-sc nn mudança da situação dcvida, real.'ando o ailgnieiito quc soffreram oninterinl dc expediente, ós alugueis de casasc os vencimentos dos empregados do cartório,assim como com o ncerescimo dos direitosfiscaes c emolumentos; resnltundn n designai-dadç . .ii que se encontram para com os seus

litros Rstndos, cnlrc os qnnesllio do Janeiro e S. Paulo, os

E foz iiüiii óxjcupsã'0 a M-ctiicvby

Após o banquete (|ue lhe foi offerécido nnIlçstnurant Sul-Anicricn, por uni grupo dcmédicos, o professor uruguavo Sr. l.uizMorquio visitou o Instituto tle Protceção cAssistência « Infância c, çm seguida, o Posto(..entrai de Assistência.O professai- Mòrquiò, que foi acompanhadodos iJrs. Monuorvo Filho, Almeida Pires eAlmir Madeira, percorreu Iodas as dependeu-cias daquella repartição, obtendo bôa hn-

pressão dos serviços, noindnmenlc ns' vintti-ras construída.; nas próprias officinas doPoslo..Saindo do Poslo de Assistência, o illuslrc.visitante estrangeiro fez uma excursão a Ni-ctheroy, em companhia do Dr. Almir Madel-ra. direelor ,|n Instituto de Protceção c As-sistcncla á Infância dn respectiva cidade.

mmiim .

Uma commissão do Centrode Commercio de Café

procura o futuro vicepresidente da Rs-

publica

3 "S: Paulo" já estíprompto

A sua partida para a BélgicaO almirante P.ronljn, chefe do Estado Maior

d.-i Afinada, recebeu, bojo. mn telofímninin doi -.ni-.ririiu.J i*.- d... couraçado "S. íJaulo", inú»!'-

• mando ter já lonriin-ado a prcpni-açào do na-I il.i. r.:ir:i receber a seu bordo os soberanos

brlffn.s.Acjrewchla o telopirnm-imi que o "S. Pau-

i. . • , . . Io" ilcverA parlrr quarta-feira próxima, parnUmn comniissão dn Ounlro do Comniercio ., r-i--:,--il'..lfV. ../..nn,...I.. .1. .. C... ,-.,1 ,• '<

'"'•."•<•

o mar-üado, iioji:-mibU-.-'.

Um novo logradouro publicoO Sr. p,-el'eilo, por decreto de hoje, de-elarou lògradijüro publico, com a denomi-

nação de Castro Barbosa, a rua que começann run liarão dê Mesquita, em frente á rimOuqueza do BraHança, c termina a 82 me-tros dn primeira.?-«ma»

No domingo, o ministro Pires doRio almoçará een GuüYaíuiffaetá,

em viagem para Lorena

collcüiis oiPrrnambiiisefvcnlinirips da justiça do Districto Fe-(ler.il plèiteain o córte dn redneção de 20 °'."í]uc a lei <»' iülíl delerniinava fosse cobra-tln solire os emolumentos, com excepção dossobrados sobre o reconhecimento do firmas, i

0 v. presldçrito dq Republica deimpn-siron boa voutiide ['ara com a comniissãoiio¦¦tiibelliiies e p.rornclleu to.rnnl-a pratica.

A nlluiiida com missão depois do palácio dof.ait.le dirlglu-sc i'" Ministério da

"liisliçai

afim do eniregar mi Dr. Alfredo Pinto me-morial idêntico, assim eomo solicitnr-1'he acollaboração para o bom andamento dc sua, niÀ\RATlNraM-1U' (S. PanloY oiTscrvico"•"'-"•""• ^^«^ especial da A NOITJÍ) - Cho^rã a esla elda-—~m,„* | c(0 ]]0 )V,.oximo ,|nmin!;0; (ie{|0- „ Sr> ,n;nisll.0

da Viação', quo, depois do álüíoçrir com senpne, coronel Rodrigo Pires, na fazenda, cm

_„ ! Apparocidii, ás 2 horas da tarde, acompanhadoSZTT-i . "" j «o aifinmns familias desta localidade, sejuirá

0 direelor de liislmeçno' expediu nma ch*. l^™ I*m.'ena<: ní'm <'•* assistir ú festa-rpm lhetiilar aos inspeclorcs'escolares pedindo a re- „,;';, 91!0.1'0''1"''' IK'10 0>"i'masid S. .loaquimDn,„ ,i í,,..-n ,i„ .,i,.,,,„,,. ,n,,i,win,u0.lontl0 micipu-on seus esludosar

Ministério da Agricultura-méi»m-

9Sk íüm "

Café- èomposlii dois Srs. Uhlenò (loim-s.João 1'cdro de 1'rnnii o Antenor Dutra, este-ve, boje, no Senado, em conferência coin oSr. Iliicno de Paiva, a quem foi pedir seupatroeinio perante os poderes públicos paraas medidas tondenjes a amparar os pryçosdo café. O futuro vice-presidente da Ilcpit-blica prcimctteu ã commissão envidar Iodoso-i sens esforços no sentido de satisfazer opedido do comniercio de café.

Foi escolhida pelo Centro do Commerciode Caie, purn avaliai- os preços iles:'o pro-dueto nn semana eiitrnntc, uiiia comniissãocomposto, das firmas TÍicodc(r Wille &, C,Rodrigues Qúéiro'3 & C. o Agência do BancoPopular dc Minas, c nara supplentes CastroSilva íi C., Fraga irmão & C. e CcrqiièiraSoares & C.

_Jistá inteiramente modificada a orienta-cão do nosso mercado de cale, que, comocrii- de esperar, entrou a reagir, de modomais ou menos definitivo, contra a baixa,cada vez mnis dcprimónle, quc so operavanos seus preços.h ;„•„•' *" /•/••,.. 1 !'•'•'•¦'¦"'¦ i'-i nova iiíinuiiisiraçií-ü (Tinevi-

°„,Vh',';n'i Ci'n ?"?í0' ¦"! "• T*1CI'Caí,° h?" '> cslaliclocimcnlo cliiranlc o anno do 1820 avia mcllioradp luistantc c, hoje, novamente j.tf>31impulsionado por noticias favoráveis da i

"" «-«ue»»—«•

bolsa-dos Kslndos l-nidos. declarou-sc,.cm | ^ç^j5(]^reC€}ri os mendígOS

A ADMISSÃO DE ENFERMEIROSNO POSTO DA ASSISTÊNCIA

O Dr. l.uiz liarbosa, direelor de Hygiene,determinou ao Sr. superintendente do postocentral da Assistência que não permitiu a de-signaçüo ue enfermeiros para o referido pos-to nas vagas que forem occcrrcndo, sem aexhibição do titulo de habilitação ou, na fal-to. deste, de um exame prévio perante uniacommissão, qno deverá fniiccioiiar sob a suapresidência, o composta dos Drs. Monteiro deCastro o Ü;,stos Mello.

NA SANTA CASAA posse «le sua nova admi-

nisíi-aç.ííoN'a Santa Cnsa de .Misericórdia lera logar

amanhã, á 1 hora da Iarde. a cerimonia'de| posse da nova ndininialraçiUi que dirigirá

A Hygiene Municipal apprc-hertde grande qüanti-

düáe de gênerosüsír-agados

O Il.T. Flavio de Mouca, em serviço de in-speeção, hpprcbendtii. á ru.i .do Merendo, cer-':í de (lua.', tonclfidas de genoros ipii- não po-di.iüi entrar cm consumo. Assim, dn n. '.'!fllcs.--.-i rua foram removidos para a UmpçzuPliblic.1 1 fi saccos de ;;i-ãos de bico inteirar .íiientn bichados e pcrtenceiitcs a O-ly ú G,, e pniio o. fill, para o mesmo local foram transpor-tmlüs oilo encapados do camarão seco e qua-tro caixas de alhos pcHeueordes a AgostinhoÇoslalongc, que se criconlravain completa-mente deteriorados. Tudo \ae pura a Sapu-caia.

8 mm mmffli'll"li'l,f' "'mii*iiT\miiTSimZíKZ-z!.T..r.i;. Í-.--ZX--.. i»r»z tr*i*a

mmKBXXXB31Ítia

fé íeria dado n moi-t0<íüs nviadoi/es .-:"

Conio

Fi.niUA-NaPfiJ,!-,. Ul (A, A.i :!,!.-, (|;. f;,r."de) —O Sr. Wílliiini San. yiee-cunsul .!., In-!glatçrra 0. qnn aeompanliou o elu-1'e ..ii- po-.jMeia dosti: rapilal á lagoa Esteve.-;, acaba d:r.l'.lo;;i-.,)ih: .- |.-ii-:i esta ridad? o iiWpiinle:•'•parei'.1 ,-.-!•;.1 que utn dos aviadores eliten'ü.giia v-.-r.liiin do óver-nll .- ipie o uiitro.,liraiido .1 seu ovcivall e colletc, mcrgnlhoi*. ra salval-o. Xcuhiim dellcs, poríra, voltouiá Innn, 11 profundidade de li) metros. Aíriagora, a despeito das pcsquizàs que se. vimfa/endo, não app.ireceu nenhum ílcllc». Se-<giiiremos amanha para Tubarão."

liste despacho elimina eíinplctilmbnlb thypothcse dn assassi-.intn,

faKtjy*—r- —--—^-—... ,m

0 PORTO, A' ÍARDElintriirai"Marúngn

nacionalrti:.

d. nar-cfc.

alia iiom significativa. Mas, o que tolhia,om parlo, o surto, agora de alia, era justa-mento a procurn, nue continuava pouco ani-mada. .Comtudo, diante dn alln quc. sc osláoperando, parece provável quo cila se dos-envolverá, dando margem a quc o mercado :'1|Mf^i"}-0- ""',-"'"-'"'''l*''077 validos, por causse restabeleça mais denressa Io nno ,-ra tlc. i '' Mis í(ní'".° *!" !""".'<".',i-'>'"oiilo dn K, !•se restabeleça mais depressa do quo ora dese snppor.

Declararam os vendedores o pre^o de11Ç.100. sobre o typo 7, mantendo-se o mer-cado firmo, com vendas de 2.2-!!! saccas naabertura o do 2.-1-U, no correr d0 dia, nototal de 4.fi87 ditas.

O mercado fechou assim bem collocado.Entraram ó.(!.".!) saccas o foram embarca-

das 1.850, sendo o deposito de .IIlO.Tll sae-cas. Passaram por Jundiahj-, para Santos.'1.8".000 saccas o a bolsa dos listados Unidossubiu 110 fechamento anterior dc 7f> n 80pontos nas ojiçõcr..

validos !S.IOSSCfnO- (Rio Grande d„ \orle"). 21

(Serviço especial ,-|a A NOITE) — listão ro-apparecondo w nieiidigos validos, por causa

Mossorój cujos engenheiros vão regressar :iòliio. A falta do trnbiillio e ••>. escasso;/ dn sa-

A comniissán fisealisadora dc gêneros nli-meii.licio-,, composta dos cónimissnrios dc Hy-giene o Assistência Publica, Drs. Carlos l.e-clero o Felicinno Motto, condcmnoii, por im-próprios para o consumo, õs sego.i 11 ies volo-mes contendo batatas, cm estado de germina-ção, encontrados no armazém IA, do cáes do!porto:

250. pertencentes a Forrei ra X Irmão; 200.pertencentes a Macedo e Silva; 300, pcrteii-,contes .1 Constantino Cornes; SOO, perlehceii-l<*s a llanuilho Torres, c 500, pertencentes -nSocrès Bastos.

A Directoria floral do Hygiene o Assistcn-cia Publica iniiiicdiiilniiientc officioti ao Sr.inspector da Alfândega cnrnmuhicnndn o fa-cto, íi fim do que sejam dadas providencias -. ...... .11...p.'i"a a iniililisação da mercadoria 011 rciiiet- j

!}uo observa o respectivo regulamento quantoiiii.i ao Mini-.(crio da Agricultura, eom desli- ;i velocidade t]c entrada c. saida dos trens na*110 o agricultores, conforme solicitação feita á , estaçõpa. Pedimos providencias ao governo;mesma Directoria. HÍSSESHHíSS^raHS^

Soutos, o vapor llsll ,T^..' d( Montevidéu, o paq.ueli

r\iiki Dourado-', eoni passageii

Por ídiu de nma passagem sub-i,termneã

r..K>.'.TRi: BIOS (Ií. do Rio), 21 (Serviço os-pecial (i-i A NOTTH) -- São freqüentou os-.-desastres verificados por !'.-,||r> i|t. nina passaigem subterrânea na estação local. Ainda liojt,*.losé llciicdicto morreu iinpi-eiisndo entre, doui•arros. á chegada do Irem dn Leopoldina, qno.

ra vüo uctcrnil ¦'íiv*;;;; J,Cí'il.. ,:'.0

. ¦-¦•> 11 s;aiiiH,i i'*"i"iiiiv.*i j1.1111n1.1f ti it- /,„,!_ :,,:.*^. , ~. " **' •-j.'v""' _ -w_nessa da relação de alumnos diplomados, °""c """l0U or' 'ii'";s "'*¦ - ~

n t ttvr Z~T *Z,

. ™„^ . 7R-^r^x-vsfíuíiüffi o trágico ^IstcTdê 0 CARVÃO NACIONALUMA VELHA DEMENTE I EM EXPERIÊNCIAS———— ———— mm^mrmmmm w •• ¦->-¦ < 11 oi < - —

fl aSO OOS EMBARQUESIÉESTI18 NA CENTDEMSTT5DO A '"BEM' DO

SERVfÇO PUBLICO !0 Sr. ministro da Guerra dciiiilliu, a bem

iio serviço publico, Oscar liusnaio, que exer-cin .i logar ile porteiro da directoria de cn-gcnlinrln',

li'le cx-funecionario foi o aülor do variasrequisições fnlsas, ò quo foram alterididaslicln í-i. I-'. (.'.. I';., de carros para trausporiede lijbllos e cal.

¦»¦¦ nfl»!^»

ICnfraqiiecidn por uma perlinaz moléstia,

íoi íí Entre Rios

. l»111"»" íl»'U.*ll l'(*que a levou a demência, a quinqiingennrin Mu- I rv - • • ,,nu da Gloria, dc cor parda o residente n run ' ' IHIIUSITO (Kl Affl*l ClÜtlU*a1). í.lara. 11. llíi. na estação desse nome. apro-yeitnndo uma distração das pessoas du casa,chegou, um pliosphoro ás vestes, que cr.ibebe- I Afim dc melhor resolver a crise de còmlius-ra.om lierozene. . tivol, do nuo se recente a listrada de FerroA trcslouciuln lot soecorrida pela Assistcn- Central do Urasil, o Dr. Assis Uibelro cíirb-cin c mandada em eslado grave para a Santa 'ciror dessa vi.-.-ferrea, rcalisou, hoje. cm eom.i,asa.'lomamto- it-policia do 28o districto c'onbe- panhia do Sr. "iVlirflUro da' AgricViltura'-e-d'ij-cimento da oceorremein. '*¦•• ** <- "-'- ¦¦

mt* <

A EXPOSIÇÃO ROQUE-HELENA GAMEiRO

í 0'. 1'ir.lorvs lloquo fiameirn e llolcn.-i Gamei-rn foram recebidos, -,i tardo, peln Sr. presidentedn lle|)iiblic!i, aos. qunes foram apresentados'pelo cnibaixadoi' poiiugucz.

0 motivo dessa audiência foi o convite queo chefe dn Nação recebeu daquelles artistaspnrn nssistir 11 inauguração da cripósição quev.io fazer no Gabinete 1'oriugiiez de l.eilura.

«—«Ml»

OUTRA VICTIMA DA EN-CEPHAUTE LETHARGICA

A Síitule Publica recebeu hoje, passado pelo'br. Euclydes Alves Ferreira, attestado dé óbitocmisndo peln cnccplinlltc lethargica nó menor(Ií lininc Xey, de •' annos de edndo, residente á111:1 Miguel l-Vrroira n. !)7, Jnliiiiiiii.i,- onde oinrsmn fallcceu.

-MCHliaM0MAÇÕHS DO GOVERNO

, 1 Sr, Mauricio de Lacerda requereu ao go-verno, por inlc-i-iicdio dn Gamara, informa-ções solire se foi concedido aos operários«orl: e Sleroek, praso para defesa antes <la•«piilii.n c bem assim cópia de todos os dc-tales i- documentos sobro a Conferência deiinslungtoa.

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UMA FESTA DE CARIDADE--—-*—». m—mm- -* ~—

H.sIrilMiifíilo tio roupas jíscreanças jiohrcs

11calisou-.se esta tarde, em Nicthcroy, na";-¦"' dn Inslitulo de Protceção e Assistência:i Ininiici», nina faria distribuirão dc rou-l'J" ns crianças-pobres, festa essh em home-"HRçm ao Sr. Annibal Pimenta IJ.istns, cujoannivcrsario do seu fnüecinicntó hoje trans-

residiram n essa solemnidáde, realisadahomenagem á memória dnquèllc bemfei-'""' iln referida cisa rio cariddne, ns Sras."'nenen l.essiinco. 1'cdro -dc Souza llibeiro,;,"'"• Madeira, Pimenta I3astos, Mattos Car-""'f e Rodrigues Pereira.

lor ultimo, a directoria do Instituto foi*•' cemitério de Maruby depositar corôns de"m naturaes sobro o túmulo do csiinclp.

<n

A NAVEGAÇÃO PARA ASILHAS

" fiiliíal dc concorrência vae ser pu=lilícado novamente

Sc|"'rá publicado, na próxima semana, o edi-concorrência o serviço de nave-Eticiio ri,lro cst.-i o.-- íiil e ns ilhas, de ac«min com o projecto de autoria do ihtòh-llí>""' l'io lmi,-a.~~~ ?

mtmm-

5 í EPITÁCIO FOI CONVIDADO PURA AFESTA 00 EM 5. LUIZ

fí] Sr,, condes de Avcllar c Ferreira de Al-«1 convidaram o Sr. presidente da llcpn-flJ a nssístii'. 1:0 próximo domingo, á festa¦«yln. s. i^jiz para a Velhice Desamparada,

!lu' ali se rerlisa niintinlmciitc.

0s que prestaram iianças•v;i Procuradoria Cerni iln Fazenda Publica

Tc'tar:i-n fianças: ile IDiliOfl"", Adolpho Cnmi-6ihn despachante hdiihn.birp da firmaUn •»('*»% iKmi*.* <<<' ¦; .111 - 11 i< itu 1 11 ii it* .¦• '¦• 1 '¦'"te fienlnl Mfg: Co. of Bra"nil, o Abdon litcntc nU\l

....... k. o

moxa.rife dá Fabrica Ue Pólvora sem

A FESTA DA PRIMAVERAÊIVI NICTHEROY

insuffieiçnles os Irabnlhos dos açudes' cmalguns pontos do so.rlão.

°a cõSímõrãFõ! COliUNÍCÂÍlOSCENTENÁRIO DÂÍNDEPENDENCÍA

O mappa Gerai á& Rcjíübücam M mm lli

- w—-HB1—-^.——¦— -—i- **¦. w

0 CAMBIO FIRMOU-SEA. taxas rneilioraràiu

O merendo <ie cambio, que, como o dccafé, tambem fiiiicchimiva cm oscnla de. bni-xn, apresentou lio.ie melhor aspcclo o, en-caminhado pnrn a íiita p.-lo Lianco dó Brasil,funecionou firme o com ns ta.ins mclliorndns,l'"cz-sc -sentir pouco desenvolvida a procurao se tomnrnm mnis hbnndnntes ns letras pnr-tieiiinres. N'a nliertura sacavam os bancos n13 iljlti e -1.'!..7|!12, nicllioriiiuln pouco depoispnrn 13 1(4-, com os bancos comprando a13 3|8. O do Brasil passou enlno a fornecer

I A convite dos Sn. Drs. Paulo de Frontinio Francisco flhcring. rcspectiviiaicntc, presi-I rieníe do Club í\c língenlini-in c rela for da

Carla Comnieinoralivn do Io Centenário dnI Independência do J"--;:;-íi. esteve boje. na Ho-

partição Geral dos Tclegrapbõs, em visita nosIriibnllios dc levantamento do niapna ;r<-i"i!. oX)r. Itodrigo Octavio, siib-sccretnrio dns He-!.'u;ões Kxtcriòres,

Em compnnbin dos S/í. D'-s. Antônio Po-nido, Paulo dc Frontin o Francisco llhcringdirigiu-se o visitante ao gabinelc eni que '-•'procede á confecção dii carta, cxaminniidodetidamonte os scbeinns cxbibidos o acom-pniihiindo eom interesse os esclarecimentosquo lhe eram prestados pelo respectivo re-lator.

lleferindo-sc ás vantagens que advirão dc

'tnui ê̂<:

BRILHANTESAs inr.i.: bellas novidades

joal: ebia AP-AmMliJ-l-^iVB".'PREÇOS ATTiiíHÉHTÉS

Ouvidor, 9S

^^'^^^^Mis^Mss&mmm

.. - ... ;,..... „ f.Wõ n .*çí)72 sobre Paris o- dé •á?230'.n vV?2-:i0l*r. Oonxaga (ie Campos, director do Serviço ( sobre a llolsn de Nova, Yorl;.Geológico, unia excursão,n línlrc-iHios. onde sc Curso official de cambio: á 00 djv.: I.011""•¦'¦ dres. 13 7|82; Paris, ,"1307. A' visln: Londres,

1.1 3|3'J; Paris. ?368: llanibiirgo; S10«; llnliii.éfftxíluoii umn demonstração dns possibilidadesdo çn!*\ão nacional sei' queimado nns loco-

| motivas da nossa principal vin-ferrea.I — ¦¦ ?—r.lHi^*fc«—o»-~-~——^.^.M-M.J_„_^M

¦ ÍI! 'A

í ,í F1VÍ2' O '--Sitimo, preços mo-letras a IM 5|l(i, lendo se tornado geral esla j lni organisação o alludindo ao fneto de, l'-"' ÍJ*^l*1^'XJ úico-,. ALVES KAS-taxa, contra o particular a l,"> 181,12. hurnnlc ocensião da dntn 11 ser commemornda. .iã se j TKU1* & C. llua dn Alfândega '.(lõa tarde o mercado continuou 1,-l-io inspirado, acharem diriinidas ns questões de limites -——~- 1_—1 'o Imito assim quc fechou firme, com os inler-csladuaes, o que permlltirA se faça mn j TfiÁ

'i\& A BSSfJV )•'.' o mellior e nflo A c.

bancos sacando a 13 lljíl e compram!.') a trabalho coniplelo o perfeito, o Dr. Rodrigo rv- Viu-¦Hl\mJL mah c,m Wh„,QU1;!v'!!(;* ,-',;, .. ,. Oclavio. poz cm relevo. 11 iniporlanein dn „ -^ medicinal e mni-íO-, saques por loljgrainma' se fcier.r.n a carln sob o ponto de vista iiileruncionl, pois rfS M m-^V ^ m . ,.,-.,.,,...|A /..,-

vista "de

12 3I-1 n 12 i:: Kl solir» Imui,-...: dó , dará logan n que, por simples inspecção. se jtk-\ ffl M í**/ ja "S" 'bâft

í formo juizo sohr.v,a;. cohUí^í:..,^iWWj-*jJ,.;iis .H,,, . || | | W '('^rrdo,' ' Il^íi"e geo o-gicas do .rnsil. Pí-«™ íKpStSs síL_**$ ffl *.-, „ 1 ' ¦.-.-•

82-14"; Portugal,, *->7.'.llespnnli.". .'7!)'!; Suissa.

Nova York, 6? 142;iftüi: llueiuis Ain

iSlNGUEM ESCAPOU...

O Dr. l-.neas de (insiro, prereilo de XictliC-roy, recebeu, á tarde, em sen gabinete, umacommissão de acadêmicas quo cursam nsliscolas Superiores da capital dn llepublicao do Eslado do llio, comniissão essa quc foicommt.inica-.i' a S. líx. quc n classe, reunidaem assembléa, deliberara festejar na vizi-nha cidade a entrada dn próxima estação.

O governador do Nlclhoroy agradeceu ngentileza dn coinmiinicação o' pronictteu aosestudantes facilitar-lhes tudo no alcanceda Prefeitura, nfim de (pio a festa nlconças-se o exilo desejado.

*—«n«c»—• ¦— | nvnjjiiiiiii-. -;;.-í; aui.-isu, .7011»; unem»; .iti-s, i Tendo penetrado ás !) horas dn noite dn din

.... . ••'*- liViUrLÍXllU XiU Jü U1V1 iULlAI ¦!-',',.,,>' J'"*,,,: !f-*ill!'''1». T----1"; Hcl-Slcn, --..:* I: leio Propósito, João Cardoso de Mello, foi peloOliiele (IO prefeito rv»'t tt lAm I yl'"1' ¦•¦¦"' morador do preilio c. pelo soldado dq ronda"~ _

"" " ~ —*****— i no local, convidado 11 so retirar, mas não osPROMOÇÕES E NOMEAÇÕES NA\w» flttc""1-* •„ Recebendo ciitão.:vo, de pri-•* i suo, |.or aquclle soldado, nggrcditt-o a socos,

FAZENDA MUNICIPAL ¦.? sffl?.d0 ."nnnl •**»>¦>"'"" mm » delegacia do| 11" distrielo, ahi recomeçou a r.un ncção in-

Foram promovidos nn Direelorin d:\ Fn.-íen- ¦ lerrompida ilesacntnndo -o cominissnrio detn" I ¦) hninininnc ni/miiiifiiimninK n.< .... I J!., ,. .1 I . I ,.! U, ¦ I ,, ,1 . . I. . l* .1 ., .1 ig,l«„

PAULISTAS. PAULO, 21 (A. A.) —Fallcceu hoje rc-

pentinnmenlc na cidade dc Santos o conheci-do poeln Sr. Fnbio Montcncgro, autor do li-vro **A ¦lorniidn I.yricn". A yc.a morte «íii.-sou profundo pcznr, pois o extineto gosavn nonosso nu-io social e liierario a maior couside-

j ração.¦•—ti»»»--»-

Kxamss de reservistasAmanhã, ás 7 1|2 d:\ manhã todos os recni-

ias dos 1" o So pelotões do Tiro 7 deverãoestar no stnnd da sociedade, cm S. Chrislovãopnra serem subinetlidos a cxnme do rascrvislndo Kxercito.

UMA AÍXIANCAVA CONTRA Á HUNGRIAPRAGA, 21 (iínyasj -- Foi

que o Sr. lleilé, presidente ..., .,.sentou em llclgrado, os pormenores do nccpi-do concluído entre a Tebeco-Slovnquia o aVugü-Slavia sobre ns bases de umn alliançadefensiva contra a Iluiig.ria.

Os jornaes o os meios politicos desla capi-lal nc manifestam favoravelmente a esse tra-tado entre os dous paizes.

«Mis»

O coin ma r! de da esquadraO almirante Barros Barreto, assumiu, boje

o commnndo dn esquadra, arvorando o seupavilhão no "scout" "llio Grande do Sul",quc salvou, nessa ocensião.

UM NEGOCIANTE QUETENTA MATAR-SE

Km sun residência á run An Misericórdian. 1.11, Aliei dn Silva Coelho, por questõesque elle disse prenderem a maus negócios,tentou suicidnr-sc desfechando um tiro derevólver no ouvido direito,

1 (línyas) -- Foi aqui noticiado 1 A? 'lv'c, p;irec;c n,"0 i «''!ive n f;'t-'líl11 (l°Iene, presidente do Conselho

' ns-1

,,ro* ", ¦" '!•"• í""

l'PCchc" °s CMPal,VM t|aleliírado. os normeno.-os dn »L,±i>!'*'«'«"?'». „)<>' tratar-se çm casn.

Abel da Silva o de nacionalidade portu-guezn, com _22 nnnos casado: Sobro o facton policia do fi" districto abriu innuerito.

--¦»-*<»»» -

Uma manifestação na PrefeituraO dr. Vieira Souto, consultor tcchnlco da

Prefeitura, tez nnnos hoje, motivo por querecebeu, eni seu gabinete, varias demonstra-ções de estima. A sim mesa de trabalho es-tava ornamentada de flores naturaes.

*téte

ALASTRA-SE A ONDA...•Tá não é só no Rio

,TC17, DÍJ FORA (.Minas*, 21 (Serviço espe-cinl dn A NOITE) — Hoje; na run MnrianoProcopio, o bonde u. 30 apanhou a viuvaFriincélliiri Balliinn, dii 54 annos, nacional cbnincn, malando-n instantniicnmcute e redu-zindo o seu corpo a massa informo. O mo-torneiro litelvino Marques foi preso cm fia-grante c o desastre impressionou vivamenten população.

¦ mp' ¦-« i

HOMENAGENS AO PROF.HEITOR MELLO

Vae ser feita na E. de Bellas Artesuma exposição de seus trabalhos

:.\ congregação dn Escola Nacional tlc Hei-Ins Aries, reunida boje. prestou homenagensií memnrin do prof, Heitor Jjé-Ho; O Sr. Hn-ptlsta dn Costa, depois de ncceiiliinr a grandepci-An soffridn. peln Escoln, propoz fosso lan-cado om neta nm volo de profundo pezur.

Seguiu-se com n palavra o professor Flesa¦Fiibeiro. que cm sentidos termos se referiuno lucliioso neontecimentp, propondo quepnra eommomoral-o fosse feita nas galeriasdesta escola iim.-i çxpósiçãó de trabalho.'; donotável sirchilcctó patrício, Amhiis ns p."°rpostas foram unanimemente npprovadas pelncongrcgiiçãn. Hosolveii nindn n congregação,por proposta do director, que a mesma com-parecesse incorporada ã missa dé 7" din qucsc renlisará sèguníln-fcirii, ás 10 horns, nuegrein dn Candelária.•mt*m^*-

Reverteu ao quadroFoi mnnílndo reverter ao quadro de giinr-das municipaes o addido Pedro dc Araújo

Ferreira.I i<M*9—¦*•

Para installação da delegacia depolicia do 23" districto

O Sr. ministro da Fazenda poz á disposiçãodo seu collega (lu .Tustiça os prédios ns, 77 e 79da 'avenida 7 de Setembro," na Villa Prolçta-rin, cm Deodoro, afim (ie ser instnllnda n de-legada do 2"° distrielo,'policial.

Ji< uiici-iiii iii ii;i r;i/A'M- iv.*i ruiiifjiuu iii;»íicíiuiikiu-ii t >tMn.MSs:u .() tli?da Municipal a primeiros cserlpturnrins os se- ! din o distribuindo bofclndns n Iodos os pro-gundos Américo Cnrdoso, por nntigiiidnde.; scnles.João Salvador tlc Miranda o .losé i\t\ Costn Ti- j Processado polo crime dc resistência, o Dc.niotheo. por mereeimçnki; n segundos, os ter- Arthur dn Silva Cuslro, juiz dn -' \'ura Cri-eeiros Moyscs dos Símios Jnchilho, pncanli- ! minai, condemnoii-o boje ã pena dc nove :oe-guidado; Miguel Alves dn Fonte o Orlando Al- .''.cs do prisão, com trabalho. O "fera", enlre-vos, por inerecinicnlo;" a terceiros, os quartos

' tniilo, nno é aconimodndo o, não so cnnfiir-Alvnro Oui-gol do Amaral, por anliguidnde; | mando com n sentença, delia appellou pnra nbacharel Albino Augusto dn Silva e ("Ju-islo- ! •'!" Cuintirii da C.õiie de Apollação.vão Thingo de Brito, por merecimento; n qiinr- "~~«^w**--•tos os praticantes Siiimiel l.agc Sayão, por Ulfl OjlSS C GOífjyJdcStíO a Qi'0-anliguidnde. o. Veríssimo Cnolano Mnriins por! ,„ "mcrcçimciito. MZf C SáÉSgadO

l'"oi'aln nomeados pnra n mesma directoria: i n r\- m . -. .- '.- , .quarto eseripturario o conlercnte do ImunVtn • *? " Mon?,rn L,m'' nn <",P.1,d.Ml" (1° Pr?-do gndo Álvaro Xavier; ornlicml ' ''' «' '.'" ""''" dn í1Cumnl ssíio "';"»l';lll:!Dcruieval tle Freitas Go. ral ve e Je'onvmo \% \°Bl^leAo ™™ •"^"l enr dos neios arli.Ferraz Villela Tnvmvs, e confcrenl' Io* '

T '" "!' 'J'" .J".V!lnl ,,!'' Hl'-'h' enm " ;l7"

íiiisto do gndo, o Sr. Pedro Coid io lc rn "lo ' t*

" ? ^

*W Glon??,v1C!, '' ~*. conlra umFerreira. .uniijo tlescnhisla dn Directoria dp Obras, officidn a

das as perfuma-rins, plwrniaeias o drogarias, u no deposito;PbHFU.MAlUA LOPES, rua l.'rii;;uynna, -11, llio.Mediante 200 róis do sello, mandaremos utncatalogo mostrado de Conselho de Belleza.

Cuidado com us imitações c falsificações. í

"¦""•«S5íiíK^Ví'.v.-í.ua'K'K«^aí2-aa-'H*^

01iíSli MIMOBILIÁRIO CHIC:

7 SETEMBRO, 10.1 .O mnis escolhido s-wlido o'm moveis finos -,

V""iías á viatá o a preso v

REINA CALMA SM LENÇôESHAltlA, 20 (Holurd-i.IrO (A. .\.) - O "Dia- Irio Oificinl" publica hoje dcvidanienlc nulo- i

risndo n seguinte nota :'•'Podemos informar ficharem-se terminado.!* !ns conflictos que hn dins so vem dando nncidade de Lcnçóes, rMnnndo nctuiilmente amais completa calma-.-"

esse cavalheiro, convldnndo'-o a compareceri no dia 25, ás 2 horas, no gabinete da ii' Sub-l Direciona, pnrn provar o iiLlegaçlo.

"*t—-"¦*•¦'} f ff—'~t ,, m

\àu servir ua íiscalisação dcmáciiinas

'Foram designados parn servirem, na Fis-cnlisaçao de Machinas, o engenheiro Fraiicis-co Bicai ip Gou art e o auxiliar de escriptaManoel de Oliveira l.nra e Nelson .losé Vieira1 ara servir na 1J circumscripoão foi desiinado o engenheiro Effren Dantas,

0 PROFESSOR SÁ IU COMPLETOUHOJE üf» QUARTO OE SECüLQ DE

ÍCO

Um medico escolar interinoFoi homendn -boje. pelo prefeito, o Dr.

Assignalnndo, a data do bojo, o 2ó° anui-versaria dn entrada .do. Dr. Sã Vianna pnrno magi!serio jurídico, os seus antigos nin-innos o eollegas coinincinoríim o meio jubllciido conhecido professor, mandando, pela ma-nhã, celebrar uma missa cm ncção de grnçasina egreja dò Carmo, e malhando, ás 4 biirnsda tarde, ml Faculdade de Sciencias Juridi:cns o Socines, uma sessão presidida pelo Sr.ministro dd Justiça e u que compareceram',além do professorado das duas escolas deDiroil.o, representantes dos cursos de ensinosuperior desta capital; o. acompanhado pelo.'.ub-secrek-.rio do Exterior, o ministro do ,l;t-pão. Foram lidos telõgraminns de felicita-vôos enviados ao Dr. Sá Viniina pelas FnciiLdndes de Direito de Buenos Aires, liello llori-zonío e Mnranhão, polo governador desse K.--tado, o outras pessoas.-O c-indo de Affonso Celso, cm nome dacnngregnoãn dns duns escolas que se fundiramna Faculdade de Direito' do Kio de .laneiroc o bacharelando Carlos Susseltihd de Men-donçn, pelos..antigos discípulos do illustre in.lernncinnalistif; saudaram o Dr, Sá Viniinaque ngrndocen, proferindo-um discurso, findo" qual inaugurou-se o seu retrato nn sala\ isconde dc Ouro Preto.'— •—ns»-.

íiomtaçcír \w. Fazenda

Para pagamento aos ssrteadosmilitares

O Sr. direelor da Despesa Publica uutori-sou o delegado fiscal om S. Paulo n entregai*,

^B^»samxsssamsa'a^^sgntimSwm-fl M % legitimo o garantido nlle-lnino. sempre tem c!)i stock,

n preços módicos, llichard|Tlinseli & (.;., ,.. vise

m Inhaúma, ;i;i. mK3BM«3ww«>a1T»MiT»..».«.w.. rrmmr ri i 111—"Salvàrsan-Prata ífte-íl™^ A cíls;*.„, i , ,. ALV1'-\ KASTBCP & C.nenba de receber directamcnle dn lahrien.

ALPANDECA, 105...-., .. .i.-n-„.iuii uai-iu om í. i-auio a oiurcgai*, como adiniitnmeiito, no cnmmiindnnle da 2» TRÁTÁlWPNTn t\í kvíiUII IC"rcgiiio mililnr. fiOiüOOi?, pnra pagamento nos *A l /)iíVIl_i'<J 1U l//i àSFÜlLlSsorteados militares. -...-.»..

SILBKRSALVARSANO TEMPO

0 PREFEITO NO MORRO DESANTO ANTÔNIO

O .Sr..Curiós Sumpni.q visitou á tarde 0 nior.ro do Santo Aiícoiiio, providenciando no sen-eramento0

"Ua,U'em "s ,,I,ras do ^=U «nbel-

iProbiiliilidades do lempo até ás I lioras datarde dc amnifhn:•listado (lo llio (previsão geral): tempobpm; teinpcral.ura, ligeira nseensèo.Ilisíricto Federal o Nictheroy: lempo bom

(.!.;•_ tcmiic-ratura, noite mais fria; estável ouligeira nsecnsão do din (1);' ventos nor-mnes (l), nirida frescos por vozes (2)',Usciiln de probnbilidiides: 1) muito pro-vavcl; li) provável, 3) algumas probiihilida-des. , ,,. ., ,, —v„i, <¦,¦.-;, • .. . .- I (Oeorg bpe.ver Inus).ísoia -- üuiiiçrt k-It-grnpbici,! uruguavo, ,-..,., ;. f„ii|..„i ,:.,.,,• • *jl"'1 '"i.iiiivol u rápida ce todos

Eduardo Meirelles pnrn exercer, interina:.ir de medico escoln'.', durante o

¦|m effcPtivo Dr. 0*.tcíir 'Cu-í-ediirienlntello 'Branco C nue se liccncir.do.

O miiiiniro. nor netos de bojelimpar Carneiro dn Cniihu parn

'.i-1'l'ioinl aduniioirn dn AlhuidcgnKmnorn Teiseiha I.eite. pnrn .. ente t'scal dn imposlo do consumido listado üj Rio C '3n:!a du 7o

nomeou I! -log.ir :U- :r¦h Daliia, •

go <'o ngeii-no interior

A PRODUCÇÃO DA PROXI-MA COLHEITA FRANCEZA.'PAUIS, 30 (ünvns) - Segundo uma e-qio-

Sf/S nc,IS.'" ";v:-ti"" '""' ""s:i,,:1 cc''»"-•-tente, o melhor, meio para so avaliar a pro-.ducçiio ün próxima colheita consisto om fa-zer a comparação com a producção da co-liieiln do lí)1S.

/A.esse rt-speilo diz o informante do "Mi-tin : — INaquelle nnnn a colheita, sem in-fi\linnnflnr.n •?,,')CS • l,0'ia ".«wrtntln». prodiialubii.llllO.übÇ de qumtaes quo representam umn'nçdla de 1B 000:000 de quinfaes por mn d-Ilino-de beclmvs de terra cultivada Ora sercpelirinos_ esse calculo, lendo em conta

'quea pr-diiei-no da colheita deste mino será nomínimo cguiil á de 1018, podemos s„pp0l. nUBos c nco inllhoes de hectares de terra nclunl-.incute semeados produzirão SO.ÜOO C00 dequintues'-'.¦Depois ik> iififnr que o consumo nhnuril emFrança se eleva a 1)0.000.000 de qulntncs, o.'.atins mostra que o "déficit" será nue-nns de IO.IhIO.OOÜ de quintacs. Rssn dirfciJn-cn, entretanto, segundo o mesmo jornal pu-dera scr lacilniente coberta sc n'pencíràcão'"¦* mantida nos hnbitmios oitenta poi* c-iitó

i—*fc»T. '

Ji*h operário da Prafeitura

(2000)fioeclistcr Fnrbwcrkò vorm. Meister Lucius &iBruning

Tratamento moderno o radical da svbhlli*-com ;o nppbenção deste prodigioso prepS'que oo mnis recente o el"ficnZ de todo o s seumdanais eongeneres e precursores (Salrarsnn -tiiib. Ncosalvarsan — 01-1 o Snh-n.--.„. . .'"" •1210, rubricados nos lí^nofí %$£%?£celebre Instituto de Ehrlich . om Cucfort

bom; nacional, reguh.r, rcxccpto *

o do liorte! \l]o\" ™a '"'" ¦!'' "i1;'':''1'' *'<- todos os porio^quo toi péssimo; argentino, satlsfnlorirf. ! ^mln , ' ti,s*)*m'"''*''° " concurso ,l„^aw*-,, ncrcurio, contorme os mcliiodos ndontndótíIT...» ¦.. .,j~.. ¦«¦ ul imnmenlo nno í.1 ..!.„.. ..... . ''""PinaOS

Cl.".***.**¦-»

Uimi rciiüiao (Ia Li8a rtos ffSSS*1"^ cli,,iinquilinos e Çonsiiinidpres

A Liga dos Inquilinos e Co'iisuini(Íores ren-lisara, amanhã, á 1 hora dn tarde, uma rou-innn, ;inrn :i eleição dn nova commissão exc-eutiva o tratar do caso dos moradores darua Cardoso Marinho.

emas o aqui in-

AINDA HA LIBERDADE DECONSCIÊNCIA

0 juiz da 4" Vara Criminal a re-conhece

, Rubens Mnrinniid (le.rnldõ Henrique dc -'rnu-jo, l.eonnr Pereira da Silva, Idalinn liosa Viei-rn, Marin Carmelita dn Conceição, LeopoldinaLopes Sonros e Slniine,! Doccò FranU lírownroram-Presos no dia 20 de julho deste-anno,as .) 1,2 boras da noile. nn casn n. 2 dn tra-vossa d,, Mosqueirn, po,- praticarem o espirl-usino. Assim torani denunciados pelo Dc. Pioimartc, promotor publico.

i::;ii dsspnclio de boje o Dr. Caldino de Si-queira. .,„,*. ,h, .j- Vara Criminal, nllendeiido•"' pr ncipin dc liberdade .le conscicucia con-sogrndo pela nossn Constituição Federal, ga-r.ititK.o peln u, pciU!j c ciirislclèrando quc oF^lriiUhn "'"^ Í-tt '-r:!V-1 ''«•«wíiileriláC,A ; .77";.'i01!1 P f'»! «c fascinar ou sub-

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Page 4: ÍBaZSUXM3m?J!aatt.a2^&S2l8iliK.UrJ-. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03124.pdf · alimento por conta do listado, lei esta que foi apresentada pelo Sr. Dr

'¦:>i-;v"

»:''

*

Or. Heitor de MeÜoSylvia Peixoto do Mello e suas filhas,

Viuva almirante Custodio de Mello, fiUios,nora e genros, Dr. .losé Rodrigues Pei-xoto, senhora, filhos, noras e gon.ro, efinais parentes.do l>r. 11EIT0R DE MELLO

agradecem a totlos os que ncompaiihitrani ocntcrramontd tle seu saudoso c idolutrado es-poso, pae. filho, irmão, cunhado, «caro e pa-rente, e dc novo os convidam a assistir á mis-si tia sétimo dia que, pelu repouso eterno dcsua alma mandam celebrar segunda-feira, 23tl.o corrente, .is 1(1 horas, na matriz da Canele-lana, confessando-se antecipadamente (.ratosaos que comparecerem a esse acto de religião.

nrrnirmiim M n j i -| i à MÊÈÊÈL tzÊÉÉÈll 2Í !È 3^0^ <fó lí>f?cT

THEATu\

Ariano da Costa Ferreira Dias(1° ANN1VERSAIUÒ)

'A ilr ia uo Isaac da Cosia Ferreira Dias

41ícira, 33(leícanso ti•.nio, cunhado, tio eNO OA COSTA Fl

', convidam seus parca-ssistirem A missa que

ir d.

sua esposn e filhott-, e. amigos a uMisiixetn a missa qniaruüím celebrar na próxima segunda-

. 38 do corrente, As !) horas, pelo eternoalma de seu nunca esquecido ir-

verdadeiro ainiijo ADItlA-lllEfllA OIAÍj; rio aliar-.t çgrejti da Candelária, pelo que sc. eon-a sãnnnnmcntc gratos,

Adriano da Costa Ferreira Dias(1° ANNIVEnS.Ji.IO.

Os auxiliarcs da casa A. COSTA &. C.: .convidam Iodos os seus parentes o ami-

gos, bem et,mo os de seu saudoso chefe ebom amigo ADRIANO DA COSTA FEtt-

REIRA IlíAS a assistirem A missa que mandamrezar pelo repouso eterno do sua iilnvi, no al-lar de N. Senhora das Dõrcs, na egrejn tiaCandelária, lia segunda-feira, 23 do corrente,itn fl horas, e lhes tributam o seu reconheci-monto,

La Chasse á Vhomme",no Municipal

Foi o mal da grande guerra qne determi-nou o desequilíbrio terrível: menos homensque mulheres I Isso, na França, no caso dacomediu de Mnurice Donnav, esla deliciosaaventura parisiense — La Chasse à riwm-me. lloniiay . c-ste espirito sempre joven,que brilhou nrt Chat Noir c que 1'ulgiiV.. naAcademia, adaptando-se, fácil c ligeiro, aquaesquer situações, espirito quo "va deectui dc Musset u eclui de Dumas fils. nu-nncl i! me semble superlour, car il est piassponlauú, rnoins voulu" (Edmoud Jaloiix. •espirito de alguém que «gnrdc

quelque cho-if.L ,- í

"-1 rie "'¦im'íli' c'es't Chcnibin| bez Cavroehe • espirito tio luu phihnophoI menos mdiffírento qiíe aquelle do Capus <•| do um psychologq mais sorridante qúo Wil-dc; espirito q.lc faz pensar em Charnfort,com mais graça e mais ..monldadc' espíritoeste mesmo espirito dn França, pôia o en-snjsla agudo citado acima concluc essassuas observações, feitas depois da assislira peça eom qua Mnx Mnursua

jdireeçiio do "Variétés"do 1919, ,.-üm estas palavrassoit aussi univcrsellcixiõnt

"-~--~--^-»-mmm>at-m---mrlimm-mmmm^ I 1 IIM I ¦¦ 111|| | M||||| | j '-_

e o seu ¦ -O Sr. Leopoldo Goíhízzo"àlon"Tendo

"Saloii",L<VM.n!dn

dis

¦ inaugurou íicm, dezeniiliro". . .Et je me

repundu. Mais

Adriano da Costa Ferreira Dias(l> ANNIVERSARIO)

, COSTA &. COMPANHIA convidam to-os seus amigos e freguezes a assisti-

rem ti missa que uiaiidam celebrar juíproxiirín segunda-feira, üü do corrente, }1.0 altar do SS. Sacramento da egreja da Cnn- I

iL-iaria, pelo eterno descanso tln alma de seu'saudoso soeio ADRIANO DA COSTA FERREI-HA DIAS, e desde já se confessam muito rt-i conhecidos,

Falleceu antc-hoiitem, em sua i-csideo-1 cia, á rua Ru.v Barbosa n. 000, a EjuiiaSra. D. PAU UNA VUN.VA BEIUUNI, cs-posa tio Sr. Francisco Ilerrinl, mitigo io-

iilitstri.il de nossa pinça, A vencranda extínetacn iftiin d.i rondessn de Motta Maia o. mãe.lo? Srs, Octavio Berrlni, funecionario tia Fis-cálisnçíio tios Portos, e Francisco Bcrrini .lu-i 'or, corretor dc navios dn nossa praça. O¦tu euterranient. teve logar honterp. com

t_ ais qu 1 laut que le seus de In conversa-tion soit bien profond chc_ nous pune qu'ilcette ehose sl fraiiçnise conimcnl l'e:;oll-quer, comment ].. resnmer ? .Mais

' enécoutnot 1'anlre. soir la Chasse à Vhomme,ia delicicuse çomédio que Maurico Donnavvient tle faire representei- «„x Variétés, jem avouais. une fois de pliis, que 1'imngc lapius partaite. que l'on puisse donner do no-tre cojiversation, cVst lc dialogue de Doh-

VÍmV . ir" Cl'ai,s<i « 1'lmmme, de cujoJet também se disse, nr, Pari(io raaínisie" (André Rivoire,),sc sem o mònor eínbente e límpido, comoo espirito publico —-dc Doujiny ,]uc-, nessa cometiiíi, corno LuIrnyere, "j| rend an publi,- rc íüc \a _mjlU_.im a prelç . o virtuoso da lintfun reaniia-receu, ainda, eul La Chasse a Vhcenme: láentão m palavras e ás plirnses deirônicas <.'ii amorosas, satyrica.ibrilhante-, profundas depois doS^í? paciosas; IA está ostu

araçoumoli

l.|o "su-|, "est toutdesenvolve-

qiia.t corre, flu-recaio, c satisfaz

irraça espiritual

KÍ_S^a(WEI^._;_Tn»?_rí|

r/Í?WlW '

II 1^-i/iôitixwW

w&émw> ¦*¦. .:^i.'k2vwí!

wÊÊm-ém¦¦¦:. ¦•<'•"-¦¦?:-;'¦}¦?¦ -i •¦;''.'•"•:•

O pintor

impróximo

figurado por diversas vcz<":nqui, conquistando prêmios,' o Sr.Gnliuzp facilmente sacudiu a at-lençiio do ltio, lãoabsorvida rios iniilti-pios aspectos que avida moderna òfferc-ce. Pintor tie sensibi-lidade excepcional,sabendo csoollfor nsnuariças o apanharhem os flagrantes, onoss.T. p.i.rici-n 0. aomesmo tempo, umtriikiíhador diligentee incansável. Fixandoresidência aqui, oSr, I eopoldo

' G

zo ràilisnn tunade trabalheis,diversos gênerossua perieia e seulento nsseguranl sue-cesso eom/iielo. e tlecrne nos daiá agora«posição conipltda.

Essa exposição terálogar, segiinclii-fcira,

ssociaçâo dos Kmpre.;.a-avenida llio Branco.eollecção tle quadros

conta .una galeriaoleo e saiiguinêas,

•du/-SlTÍI.'

nosquela-

Utn escândalo em ulitft pen-são, em Botafogo•"-•—m-mt*-*J *» ?¦ ....

]>e romáüce líássional a que-fiíão de dinheiroA feição que Mme. Rogc deu ao caso da des-intclligencin havida entre elia e seu lios-pede, na sua pensão, cm Botafogo] eivadatle escândalo repercutiu; tle fôrma que o re-ferido hospede, padre Domingo-. 1'inna teve-necessidade de- fazer declarações; recompondo

A casa maldita da ma GeneralPolydoro

lEserovt ii-nor.sou rc;

Ootlu;

firancle üpnriharnenlo,

Conselheiro Cândido de Oliveiraj__f. "s filhos, t;enro, noras, netos, irmãos?w* e sobrinhos do conselheiro CÂNDIDO DEJj OLIVEIRA convidam seus amigos e de-•fBTft mais parenles para assistiram á missa

que om sufi.-a. io dc sua alma mandam ceio-brar na próxima segunda-feira, 'J3 di> correu-le.jis 8 l;-_J horas, na citrejn matriz dò Co-ração de. Jesus (rua Genjainin Conslant).

'Hirtoir'

no snliio nobre da .dos no Commci-cio,' ..

A .grande c variadado Sr. Leopoldo Gatuzzoexcellenle de retratos ade pessoas da nossa melhor sociedade Essagaleria constituirá um dos melhores énciui-tos dn exposição. Al.ni tlella, o Sr* LeopoldoColnzzo apresenta immmcras paizagens al-peslres e marinhas, ilo llio e tios seus

'sub-urbios pitlorcscos. Ipanema, Tijuea, Caiu' ooutros aspectos nossos ali apparccem numaabundância admirayeL

O Sr. Leopoldo Goluzzo que firmou no-me (enlre nos. logrará com a sua nova cx-posição snceesso quc b;-m increL',-.

facto:Como dissemos honlem, M.-ne. TIoí-í do tia'la oensno tio mesmo nome, á rua Volunta-•ios da Patna, fc_ nccusrfçôcã muito gnaié.i2endo que o padre, seu hospede, tornara-seUm apaixonado por elln, ohegivqdQcai-a, nn Ímpeto eorn c|iiè rredor da cnsn, eorn 'ti

Hoje, o padre Domingo

a ruaeliu-agarrara nuni eor-

propósito tio beijal-a.•¦ Plnnn declarou falsaessa iliistorin, t- appeiloii para o lesteitmiihotin.proprla policia local, que foi por elle. so-linda_As deélaraçõe

são. om resumo.: Entrou

deste anno, pagandoda. Quando o

do padre Domingos Pinnaas seguintes:

?aw". ,,;nsr,° Roga em 1» tle julho t{;>'" nacs

lilie

aivorCiEí

Cecrgina Dioit Quiateüa(Nhaslalia)

AGnADKCIMENTOSv- Agnello Qninlelln Filho o seus filhos,flilió Gonçalves Diniz, senhora e filhosmais parentes agradecem ponhoradissimos aledas ns pessoas do sua amizade que os eon-'orlaram durante a moléstia quc vielimou suacxlremecida e saudosa esposa, mãe filtia ir-rna, cunlmitn e tia NUASINHA e acóiiipanharniü

seus rt-ilos inorlar-s ou cm íelcgrammas, car-Ias e cartões externaram os i,cus sent-tincutos<!c pciur.

P.onnay,«ni apenasceiem jul-

paksvra nova:n,iM.t„ r i umo f: c'f,nmaclo o "bomdoir" deOdette Frlollcy; h\ estão, na primeva scenado segundo acto. passada nesse mesmo 'fiirtocr, estas duas encantadoras plifrases-.Odkttf. — CTest. quo j'ai nffairo'i. fortePartie.; tu i.s 1'attralt de li» <lveloulé de 1'expérience.

lilie ct Ja iraieheur de 1'úitiocence.

POnt-le OaJiriel, Prosper; Jounotl po^r cÀmone, Suzannc, Odette, Franeóisè °

.MmeVyop. Alice o Çlnudine, nò nosso Municipal,ante-bonlem o honlem, em 2° r.cila de assi-gnatura dos Turnos A c 11, não foram os\fvSm°u> nP1,cclí>(*òs Pelos frcquenlndores dodes Variétés'. a quo Mnx Mauivv canso-Ruiu organisar eter—qua.1 ido y —-

28, ASSIÍMBLÉA"iiQUKNOS LUCTIOS0IUNI.B8 VRNDAS

uma quinzena adeantapraso eslava a esgotar-se, Mmee pediu-ho um dinheiro adeantadamente' respontleu-lhe que visto lhe parecer Iralar eom

pessoa séria, estava p.nmplo alar-Uie dous mezes de aluguel, semde seus direitos, na contingência decia, antes de terminado o praso. Eclarou muito reeonhecid.üo15

adean-prejuízosua sai-

praso. Ella se dc-a e passou-lhe reei-eomo pagamento adeantado até

—i—. .——;-.'J_£íz ¦.tim*'** aagmBBQMMfl vm

Vir-de-

LOTERIA FEDERALltcsiur.n dos prêmios maiores da LoteriaFederal exlraliidii hoje:

30(191 ., ,¦ :in;18:! . '

28447 . 0701 ,,

278)54

50:000§0000:00010005:0005000üiOOOÍiOOO2:00O?0OO

Loteria do Rio Grande do Sul

que nao sei :,, chegará ao prestigio da sua ntitece...so.ra, tltrigida por Fernand Samuel repre-sentou l;cç Chasse ,\ Vhomme n,ai.' equili-bradamente, ganhando eom isso bastint. ncomedia de Donnay ¦ rna. não creio

'quo asSras. .1. .Matnae o Yrven o o Sr. Ilainiu tc-nham sido Simone, Suzannè e Friolley me-lhor quo as Sras. Ver,, Sergino o Simond-Gcrard o Sr, Huguenet. o Friolley dostoullimo artista respira e anui: vive

palavra. Ej 0 Sr. Duvernavn quo .Jzmem a ser caçado, o Sr. framontrandii nm major americano ,no Còiilo.mb e Adricmie ilerrdorns, proenraram iiitt.'rpretar'as pcrsonngcnsque 1 lies (Íoram a fazer na America do Sul;..UlUiasse d Vhomme. acha-se bem poslá emscena pelo

-to -1 iigaenct, 0 o sc, -,ítVC .% fojtal nas dua^ilümas noit«, pn theàir,-, hiirorçitufa; (,lUl,a rnatínte çlç .amanhã nãoítóliffí*; eonVo • fôi-a

iwsm

S'i63k sompíeíoTodos os tamá>nhos afcé 3"6'0 IIP.

dos SOO?,de setembro

Poucos dias depois era elle convidado paracapeiiao tle uma importante instituição, tioOito.tez seiencia immediatariiente á Mme.£2 T"? «'«.Pcnsãrt. con, modos muiloallayeis, tentou dissuadil-oom tom de quem se mostraameaçadora — que havia delle nao saiss0 *

Esso modo de:n rasa.

dizendo alé —•niais gentil que

Je lazer com que

familia Fraoclseò PaulinoSouza, locatária «lo palacoíe da

rua íjciicral 1'olviloi'o n. 182, onde dizemse ter passado fiic.to.s cslranhos, tal comoso dera na niiliga rcsidciicia, ua rua Volnn-larios, .íiinii longa caria, contestando Ins nf-fi. inpções tia policia de qiíe tudo não passoude actos tle eraauças, sob a dirécção do nti-rndor Octavio, parecendo com intuitos me-Ons lieilos.

Foj porque tivéssemos dado, em primeiranoticia o resultado da ac.ãn policial qneprocuramos obter mais amplas informaçõesdo delegado quc :, dirigiu., Dr. .1. .1. Moraes.

S. S. nos respondeu quo, a vista daft; decla-rações nos.'jornaes, feitas pela fniliilià Son-ies'.tie Souza, tiiihn a tlizer que csínvain aca-bados o. •'eríiranjios" facios oceorriífos naca. a lo'. e que'eli,:-, nãü lonuiriam, j,/•Iselisava-si- ii Br. .1. Moraes de entrar emdelalhes c.ijmprt. tiieticdores, muilos • tlellesouvidor do Sr. Nieolau Itotlrigucs Torres,g>:nr,i do velho dono tln casa, para quemcaminhavam as "assombrações", ;.

A poliria tudo apurou cuidadosamente,tentio ouvido do Dr. .leffersou tle Lemos as

urações por elle já publicadas nos jor-matutinos, con testa ml o ter visto .phc-nonienos inexplicáveis.

A pequena que diz a familia agir incon-scienlemer.le, só a muito custo foi levada ápolicia, isto por opposição da mesma fami-lia. Esta mesma confessa qne tudo fazia,acompanhada pelo atirador Octavio e pelosirmãos deste, Fernando o Lúcia, sendo que,duas vezes fora amarrada, uma por Octavio,outra pelo Sr. Barroso Netto. Octavio mes-mo, confessa tudo, nttenuando a confissão,por dizer que era movido por uma forçaexlranhn...

depois de amanhã:Augusto dá .Silveira

Dias

llesãiii-seGalditio

Adriano da CosHeitor de Mello, ásniillo Henrique lia:Vnst(uès, ás 'ii. na e1'auliij 1). Augustaegreja tle X. S. do Iionifiiuiiieiilel do Víibo .luiilor, és jiS. Odnçalo, Niclbei-oy; Dseira, ás S, na egreja' dcá rua Delia (ie ,S. João:Frias, -.is lu, na matriz dENTERROS

9 li':,n'< 6.

rreira Dias' ásS'"> "a i-iii,i,tos. D. Sumir,, ,,.!í*Çja ile S. ].rancj'",rí

'» ),is, jTi

isco;.

li'(l"il!Í0 hlOde te i.,iis,. I" •'";'[' Uapigl

lllÍ!0 :•/<*.laci IV

JCl

o;

Foram sepultados hoN'o cemitério de S.

Si pbn ftamos, rua AvFonseca, run Dr. Si]iriaa Caldas Sérj;.,, ro;,José On.spar dns l'irás20; Anlccta Rarliosa da <eional de illienntlo.';; Àrllmlinptisia Moreira, inn CarmEugênio Spazzafuino, ma <8i, casa XI; Carinelila AlviS. Iran.-ir.eo Xavier n. !:;,.loaquim da Silvn, rua do*Abe! Teixeira Cardoso, rúrt I)Mario Percirn Paes, .-ua Maríz i,'ífií); Agostinho, filho de ,[„.•..'.' (Iro, rua Condo dc liornflmfilho de .losé Ignacio dnniendador Leonardo n. ;:Adolpiio Pedro de AleiLima n. 101; Luiz MariaCcncral Caldwell ri. 213;Fernando Pinto Freire. -|.(lvcsAlvim n. 18; Ivo de Almeida <Maxwàll n. 22-1; ....ouso Cai

Na ¦'¦ Jv|

t;Í<i lZ.i

I. ,11,; ,liilo ,,, 19

[>¦ M-nervina .largo iio c ., „' '•

''¦ ò'1." d* k" *'"¦!'), II. Ti,,e'»cra] í'C.,|,.','ii'-- oliveira, hT

iC;.:,!!1;/:'.'"lia ii,' 5Darros;

rusi, i\,BtMd

' • llcfcilia, filjml ura, ri...dc Almeida¦llcileli

n. 10.10 ¦Silví

'

A' policia

preoccupoti, o assim,se passou como sc

chamar pelo te-u serviço, pediu-

s meninos, visio

iTjstiluiçãoncapollão. Chegado

SiJi^

caMlles. ;

as duas

nu in ao ho-•iealu-Uiziiii-caca-

/z;mmm> —á.;'¦;#.;;>_.¦ ..v;,:í.it_ PIÍs^srAl

¦ '."&i' rif]wS^i-/gmt^<v

• sJ* _<?<rí.'-iv>XãM-Òi:

será. mais coíu'7',,1 ]{0b,anntiiieiado, e sim, a iji« Vhomme. — E, I),. .y

dido. com lu Cluis

"Caule5-'

"F;íJr..í.„ií{<=.M0i.se"

EstabelecimentosMESTRE & BUJÍGÉ, Soe. Anon,

Rua do Pas_3èíó* 48/5*4.RfO 0E íSnÈÍRÒ

TUsumo dos prêmiosEslado do /tio Crandeteme;

maiores da Loteria dndo Sul, extrahidà hon-

13234106501712,..18604129851510(1

(Santa(Ungi)f filo*Utio'

CJÜqI.''

Mana) 100:000.. 00010i000$00Õniooò^ooo

2:000110001 :COO*000

1:0Ó0$000

0 V ANNIVERSARIO DA ASSO-l(ÇÍAÇÃ0 DOS OPERÁRIOS DA,

AMERiCA FABRIL i, mr--fim* I mm»'A leda de amanhã

A Associação dos Operários da America Fa-liril, institiuçno que pape] relevante tem rc-•luvsentaiJo na questão social, commcmoraráiimantia o primeiro anniversario da.sua fun-O prograiuma dn fcsla, .. qual compacecorão

tarJwS' 5«r <in,(!

.!.!l.llpl>llljli™. ministro da',,--'•;,' prte.*,e ("-'«a. prefeito o outros re-Ii?sen nn es do mundo official, bem como re-presc.ntnnlcS tlc varias

S"i'i:il,- :1' parle

llepitbilea.

» .at-*—~— Jiones:2631 / ai/2:

->-4lglfttl». f' ii., ¦¦¦,

'egrammas:•ilILA—RIO

Quasi \iin 2i.í*c?_dib no gazcisieirode S. úmÚQvm

A cousa erafnmaceira, quelogo em sobivsr.correr, attoniton

Foi o qua se

inesmó de assuslar. Áquellaparecia não acabar mnis, pozilo ou operários, que sniiam a

para n run.passou esla manliã, pelas 7

i 2S' ;.'," tí^omotro existente nn fiiu daue _,. Clirlstovao. Sem demora foi cjijelii policia indo «o local o commissario Olymplo.do IO» districlo que conformo as infonnaçneireceíiiçins julgou tratar-so doecudi,,.

Ma.,"., felizmente, n caso nãoporções quc muito'; julgaramb.'

um grande, iu-

ulanibiqucs, onde ú fabricado onicçnraiii a tocÍravfi'sur. O oixecoma por ali fóra

issiuiiiu :t-~.Foratn apiso, qu;: eo-

i medida queva junto d.i fornalha,

o. „.„„,. , - . ¦'ri"('''.iar, que elie julgou serue amável ironia, m.o rnaturalmenle, o lemponada tivesse havido

uvesso assistido Mme. Itogéçphono mensageiros pnra stMo que chamasse um dessecomo queria mandar uma t-artn, cm a quacomrnunicava á dirccloria dessa *

sua nc.eilaçSo do logar do mensageiro, entregou-lhe n carta eorn iimportância d0 2.?500, rotlrnndo-sc em segp-iT;';"1^^^™15»' «o sai-nue Mme. llogc rnantlava o mensageiro espe-;ar. pois tinha também serviet, 5e,, ±;.fJL_,Loin grande espanto, ouviu, ni, domingo, que

in L, V'"° llnJ'«

Ç'd? entregue. Ao com-iinn.cnr tal cousa a Mme. ,Rogc, de quemÜlilofl'ol,n,:,| nC?-h,t,n,a ,l,ú "ont^'-

Smuito r.uhpi-chendido ouvindo-a dizer- Nãoso metia comungo, que sc sne mal1 ' *

era Tli1, 0frcv.e'?»''»* «n querer saber onde

mn,- „ l?_„T!'C'a (° ^"«ngolro, fiara recla-

n" quiz'di;!e;.0"l,V;í;,lhl,-,l;i'Mm- ^

ir/imin jci,,:Ci'0U ° PocIUlo ou informação, cho-Enndo .. dizer que se não fosse satisfclía iringuelsar-se á pojicia. saunieiio in.i

tb'um.; í^1licnlrcí0ü.!hil mr'° '"" cnrtónr>l n, g- "C "' ''l'" Cl1í' verificou, pelo |e..{[Phcnc, nao lei- sido a dn i„i mens'i"eiro

, iSovnmonlo interpellnda, ,Mmfi nogá . esj ."'."«' CIUO se elle teimasse levaria un, iS-• > \isln dessa amençn de .Simcorreu no leleplione e pedlicommissario do 7" distrieto, quo mandouguarda infnrimir-se. Jlctlròu-sò o gunr]. ,|r,pois.-dç ouvir dellc a oxposi^.o doôTriAu'fi

,iof cn"'ou brawarncnio no

mi I Iü'h' ''0I"'1"'- S''^"'«'l-<. violoiifn-í-t-f- -tn °"' 1h':1<;'?s' ínciidinilo-o.-Ni.o Hiefoidiffic, n reaççãp o as.sim, saí,, vm

"> ;.„..-Ji n,.de niitie amcaemi-a dc pedir de ,,o\v aintervenção tln po'liíin."*K(la''eKÍão Ó %an cozir, ,a e cl o voltou para o seu quartoque icohou por dentro, á chave. '

Iiosiri/l1,"'1'';,^' Pad,íU Pinna c"nt<1" '"«" aoshospedes, entre.olles o engenheiro liduardoOomes e o Sr. Flrncslo Volter, que 1 me, inram o acontecido. A conselho do Or<lo, elle fo deitar-se cedo, mas cerchoras ouviu que Mme. 1'ogé dizia lá fórnem voralt„:;'0 bonito elle ainda mio sabe!"Jtnpulo, saiu da cama, vesliu-se e telcnho-VhUin,Ci.,"°V<Ar,nl'n

° -7"- <Ii.s''-^'«. Peiliricío pro-Jilenciaíi.O (oininissiirio disse-lhe que seosso preciso chamasse um guarda tuila.va dc serviço na rua. 1.1.1c achou nmfo Pessoalmente „ delegacia. O commissario¦ eht.io, a visln do exposlo, mandou um guar-

| «. oue ficou dc phmlàb na própria tiensáó| lepois disso, foram, elle e Mme, i^fa, ocsciiea do dclcgatlo, onde ns eii|.iininiaS.datlonavtla pensão loraiu desmascaradas N'1opro- aniz Mn.e. I;„,v dizer onde M ene n ava oiii.ns. inensagniro dacara desapparceltlu, P, o „.¦¦ ' 'Milon,l,ol,. está ainda eni diligencias: A'

. terminou o delegado, competiaacabar com os escandalosos factos, não lheimportando os casos de família que se lheprendiam c que foram incidentemente, apu-rndos, alguns /.or informes da própria fa-milin.

«tHE-i-..»

parc.ines o tlnplss

Laureado especia-ístíi ern dentaduras

. n, ÜJ1UGÜAYANA, 3.

gnci de 1'aiva li. 72de S. Sebastião; I',croterio tia policia:

, — No cemitério doUno Augusto Soares Phstantino Coelho, n, I I;

illl ';

í|aü,i|

. lillm úf-arvalhi

mpos, rm1z/,). rua lli,

té0

T\¦ílu

Ate.ni.Comfrantia llum Ilicielthcaltechlcxeildõ-aqne ito, Cl"Ara

Lu"estrlltUlíltc. e<ern fapncjum hias flmimo

A noRin

Mariove su!mez

PI

>.tií

' ¦IKCj!Sü; Olynifiln-, filha i\. Silvi.ri_narâo tic :;. 1,1;, n,"!tf°

PENHORES DE MASV.VA CAIU',. IR - DEFRÒNTI. OO

HOTEL A' MDA

ALICE BRADY

língé. elleprovidencias ilo

umtle-

faclòs. lla futlInhíG tln

'•«ano Cravo, H,,,,,,,,l\r1 d= SanfAnna,».•loao llndrigiios ;,]„'S. .loãu liaptista: C.

da llcncficeiicia .Porlúgu£ %2^'ma flapirti' n. 12-2; líelcnn fill'neleciano Oliveira Dourado, ru,!mara 11, 28Íreira, run 1XXI; Emilia; filha de ManoelSá, rua Assurnpçãn n. 15Franeis-cn Alves, rna tinri-idc, filho tle .Io.!,, Ferreira riu120. car.a VI!; [-'ranciseo inlonnecrotério dn policia.

Serão inhumailos nmnnli..;Nn cemilcrio de _. |

iando, filho ileteifo ás fl 1|'2iTiiçí, filho delídiinrdn, filho

!.''. ^.'M iAlzira, li

i i. Llli-lii l

IM

ili

- r,i r,.-; -.-o X-,'.ma

Snohiiram

...,v.r'" !deu llriiz, sainiln ó,:> dn rea Arnnt..| ,, ,np.tiía d,- Mjittnj f'¦liiüo Cniiilianlflla ,,na tosa don,lcsu3 Silva, lendo ],,.../„,mcnloji, ás,0 horas, dns ruas .|u-;l r,_n. lo». Feliz Lembrança n. iü, o. ,s,-ni'¦Mnlíozinhos n. l'7. respcclivnmenle: Feisea helena de Medeiros, líufnshgues e Eugenia, filtia dc .Io ieretros sairão, ás li) horns,

rua S. Luiz Oonzaga n. .'ladeira do Faria n.' I)ã, ,'¦'vares Cincrra n. 77, cnsn— ,.\'o ceniilerio ile S.

me, filho tlc Fridocujo obilo neiiorreil á run (n. fiãí, renlisandn-sc o iVi,

Marina, fillia de Vnlnnii

Lduardo 10

Eslrccontinua no apogeii doSUA NOITE Dl-: NUPCIAPde enigma para um pobrefilial seja a, sua e-.nor.a.. R'ODEON. - i"

*****

SELECT-PIÇTünES,seu esplendor, em

, luxuoso nim cheio^ iiiiirido, quo ignora'> hoje e anianhà no

rua,aviso'

es-•o, e

REPE DA CHINADe 20$ por 15$

¦•:,-¦¦ ¦¦¦ -riEOLAME IU • i,LA FEMME CHIC- ouviiwn, mi

Uma ambulância da Assistência feredons passageiros de «m sidear

" ¦ aAraújo, coji JÈ

" primeiro*!. '_*

' 1'ltimo (l;l l t '3MVI.

'"ãn llaptisla; iif I;|" ,i;l li."l;i itiii-. M

,-,;¦,¦ ¦ Luiz Mirar, ''§, laltccida a rua' iMonle Alcre n '>" - ¦I

ciuntidti-M- » cn terra rnen I n f,n méin .lia, '

(Especial pai-íi le.Sçóes) IÍ',80, meira !2Í.::!H2.111, metro I3$ÍB

2.20. meiro MÍsB

M51

rOHMÜU OO'ESPECIALISTA PRANCEZ OítJ.U. PICAUO, OB PRPSWA, l>A'CnEÁTlNA

associações, (-. o se-

TônicoE UIASTÁSA

v-iior snJf^y" v í,nfi*'iFPlie,'. de srantle\rnon. !sua formula coustituitia dos fcmenlos(!'Ses.v,.Sinaiut'a«..;'tlo orsnnismo, fa_ dlwri.allnioiitos com facilidatiosiiombi-0!

SEMPRE BFFICA2li'

pesstOs

ros jactomuilo cir.ijoteanle.

li. tlnrnnln mullpheiros, líifreseanilodireetores oo gazoinetrn

produzi ndo tão es-i ler-sc inflamnindorolos de fiimo.

tòmbciros foram elinmados. Aos primei-Jffun, as cbnmmas so astmguiram,fumncn continunsso eston-

cias capi

dn

da— Hccepçao nn Sr. presidente

Ilyinno Nncionnl pelas bandas,rnênrwi", «t "•v'"'i," ün- Associnoilo <¦ inaugi!i.iiiio da uma c Corpo Coral"..''.parle - Discurso tio presidente dn«Uno. Suspensão da sousío, «fim

Asso-tio que sc-

cm todas ns fó.-rnn-'f-lcatn-c-atonica. Itestinal rapidamente nas Imll»embarasos fjastricos o élitíilimplonuis tio deficiência dig

ade, doresardor na

irritações ria nelle

uo dyspepsln nervosa, üçi-rodiir. bem cslsr jjastTO=iir-estijos, r.ciden ••

todos os s.vm-'!'no Imlito; nervosídr'"' -' *''-^ "Jn,a1 ngua suja, náuseas,t. magreírn

do estômago,lióca e ;(argnn-

ioslo des-

.ani prestadas as devidas honras no'Sr r.•'¦"lente da llepublica, â sua M,jn. prC•.parle -Discurso pelo associado Francis-co Caetano de Jesus, ffymno d* Associadoj.ela banda da Fabrica pio " ' 'lS90<'iaíl*0'„„ , . Grande,<i'::o£v*^bSt"sso*«

cjslllho^rr,1*'"1'"^0 P'A" «««Wo Mario

agrãdaverna boca. resfriamento das .., ,- „Pt ii, em.ios o prisão de ventre \tirogarias.. Unico ctcpdsiliirfb--.no"car A. Villatane, Quilanda no '"neiro, • *

venda nasBrasil : Os-

• 'Hio tle .la-«~*8j«í».-'.:«.

fc. Lourenço" íroisxe kèroí

?2reso

tempo; ostlveraip ns hom-OS :.!.'.mhiqillS, lendo os

lií-nudo .".s p.ovidcn-nu e.itnr u reprodiie.iiQ do faclo,"*"""*•'~-t^-iUA'_\_A.^t— mt*.•—¦«..m*m——mm*t t>-.n ,<.m.M

iiiesiua autoridade, Mme. Rm, declarou quese piomplilieava a resliluir-lhe os ..08 Polun deste mez, melade dn dinhe' ' '

trêguo iiiJennlaclnhienl '' do recibo, que o

ro a ella en-, pela pensão, á vistado uoeurnenlo, constante '

próprio delegado apresentou...,'.'',!,';! fi'{!i

cotno. n 1'adre Domingos Pina,no, „:

s ,?i''',!''i".'-'« qiic lho foram feitapor Aline. Ilogí, reduzindo

rornnneo passionalnheire.

uniao cnso,(liieslã.)

mndi-

•ai:no

LTíEÍS

esíomshtãiio

Vi'!..

í'3.úig& siío mâi*caçSes üo _i;áo fti!i.cdpi.a9i6&(

apparelho dâgesíivo10 tio

..1 i!Qufeição, umiii.'o o i.neüenlir-fv loeorn certa mpo intpiro eiifrtiiic

Ti'.'ltí.;,'el ó sc :crio peso uose comeu íivt

;o após i:.:pnidez na lioit:; <

ce em \'í!z

cuiir opôs iimn v?-estoinngo, eomo sesse: virado pedra !modos, i?i'tieliições,iciitir.se jrjúe o cor-

'•¦ forinfecer. no-

convidados/Carioca.

•'ia partozerra.

uei-opera-

banda da

nn nome do.cia Tuna .

_7v parte - Discurso do Sr. Honorio Fiarí^nTAT'

düs rí,P'*«eatnr,tes Z línos e.mvHlndos. Ouvertum pela ' *

Discurso pelo Dr. Andrade Be-

m*Mi'símggg;

<la ^™ <* ora^tiia0

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' 'MA\0:i,4TI«Nwto53M

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jo; na Cuannb.-.ra o vaporLourenço "

2CÍÍÊ

lanecom

nizenexle.-m.

o giizoliivi,porõesconsig

manhãtanqueabarrotados doWilo A Aúgtó .Mc-

àolie.

O "S Lourenço" procede de TaÂ^sági c^'^tc vi#ni'. v;mpico, tendo

condlçõen,. v* . ^''larias, o ,,ll0 foi éemstaiDr. Newton de Ca/nptii *

m cm boas

se l i: .' !l;':'. UT' 'f^"i<o c.ii,fdo, comoc se estivesse n bordo tio nm nayip; repu-.finneta p0r li,.,.,, incomniodo ató com a nre-..ii... t.os sctvsjuais aconcliogados; (iido isto

c\ s primeiras horas, da tardo,hulanciu da AssistiCltirin, proxiniolliuti llli).du Kuhl,cr, (. levandovogado llr. Américo

CIóiti o choqueros ferimenlos.

umancia que passava

| iu relógio ali existenteside-car". conduyldq pelo Sr.

um passgaeiro. totlc Araújo.

ci Sr. lladu recebeu-lígei-,,.,.„- f. u'riíi" " Or. Américo

' ,Jc iArati.in ficado com um braço fraclurado o no-quenas escoriações pelo corpo f '

nm-pela

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Honorio, na rua 7 de Setembro ,'iin.rosamenle gratificado.

AWKia; is*0, ív& \os wmõm ms süBvmW retirou para ., sua residência, c,„ llota-' L L .

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Rouquidão ?

CITRUS MEDICACITRÜS MEDICA

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EM SANTA CRUZ:>i> lognr Dumas ern Saníi* CruzRa barraca do casebre J01.0 Akactualincntc, as decaída.. JoannaCrystalinn da Conceição.Honteni á noite cm companhia das dinspalestrava o trabalhador do tnatndouro dntiuella localidade. Sylvano de * í-,naouço <iaIvm dado momento, porWiyilo dos Sanlos vulgo

trabalhador tio MatadouroNestor n 222, eln Santa Cru,.Noen. ouviu falalorio no interior^barrnc^deu-Lhe

vontade de en^Raiu-Ihc

na niiti-. resitliiiChagas o

lal.ali passou Por-"Xoca"

tnínbemc morador á rua

tiaba-

Vende-se nas boas piiaraiacias

1'abalho, o Sylvnnnontr° ° COm^h^

oflirUuVlí.U™n (]ar' 'PUlhérz.nliaso. iiois, nao sc viamIroca

dc

mados ,!c ciumên.no;,^0-' b°ns 0"^ ^enlre amho palavras

colclla/Tiaclo0 ne^e'?" fam,n nnshavia fugido. .aiiÜK^n eiido nTvIT^ama canivclada. ° Iost" {'''m

iRm -Saiila Cin?-.agindo umn numerosa tpiatlriilin tlr Witondo lido ulltirninirnle, as mitoridailenes. do 27» districlo, iiinumernsassaltos.

A ultima viciima foi o rt-rominisç-iriipolicia, Anlonio Teiseira dc Carvalhcor nnquclhi locnlidndo, Os ladrões, por ide t-hnves fnlsns, alia iioite, penclraailflrcsidonela daquello cavalheiro, tondo rli.'do a incii' em sua senhora.

.Como, pVirérn, a fninilin ilessp civalln1lenha «ndado impressionada rum .1 cnsa m"lnri!-, .fluV' lh**em sei: "mal iissornbrada"Sr. Teixeira, não ohslanlo rua s:alioai '"ctamnr, não ligou imporlancia diMialo r*sr." niithi. Qnnndo, porém, ns lailnlcs •'•'"dernm uiivi vcln, foi qiíe o Sr. Tfijwini"''rifieon quo era gente eslranha e lovnnl»-'intio ao encontro tios ladrões. Esles fu»'!l';.mas levaram comsigo grnntle <|iiaiiliil.iii.''roupn dç uso. d,, honif-m e rnultu-r, além'cerca de, C0-Í000 eni dinheiro tpie cslavam 1bolso de uma ênJea tio icsntln.

Os assaltos em Snnla Cruz i-nnliniliHV1tlesle a policia locnl leve seienria.,,m*mu ¦'¦"fc* -—..¦¦-.. |» mnm£4tí_m******-~m* '

KIJíO-KO-IiíLL l IN*-M

ha já algum h-mpi

llMIÍf

e pincfl'que sãfuma c_por estvão figido disflMc-s,.mnnifoa

SabeiSr. Honum Iraiser,.. ",

A compTenda

to o uaOdeon, jperlorioressantâpeça deiDarchaijA festa.

Ila jucru torracslãó oj

quasi "tli

Jinnhia 1graç.ida joulra pfljsertão", |Deòdalotcnejos, eviros Jlernsertões dA marclii

A "Viorio Mon!contrai» ¦malbgrap"film". icipio dacio" chtia "EslrSlcofnpahhi]S. Paulo,mente, n;iiiesmas jdas no E

Kicj.xima a pra de amnuar ,1 oj

Eg"Souris (1la.òlo; "Ceapache";Trianon, *"Viola dero": iíccnriado.

A vel hicjTonj

Deposilo

CRANDEL

A* vorítlál•!ra_ LiiuriBotelho c"• 35, 1».

F

*>t!,'iii;unitij!iittmjiiil

KMPÜLSA lilIAStl.lílIlA Db lUVí.üSii!'Sl, Rua Viso anda do Elo fíi-auc;,

HOJE RROGRAMMA NOVC

Coração de grawíoV

Parteuin drama nrrobatnilor dividido era o1

s

wiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinig

1 çrJgiiiiiiiuiiiimuJ

mPiiig-1'iiii^-, billiareii o uninis iliversúsi l

instailailii saião tle burbeira Arlistini 0. aliiurfJlllumliinffig ooctrioi. Iianiln ilu musicai"1'1'1

TisaMa meio dlse casar

— * «ug-S^a—

IWE«-e Gaimaràós

. Av, llio Branco.

Seleclo sorliilo cm robôs ,l'-'lirs c niíiiiie,.u\. Tecidosws, em la, ultimas novictailioricnçãii !ranoiva(^a.ía do compnis euma S. José 80. Teli

a fniréc tille. tail-eni seda, e inglc-

. . es. Meias de seda,Atcjiers dc alia costura.I'aris, ló. me Mnrtcl. ltio¦n. (.. .UO).

\'oca" foi soccorritlocm Santa CruzCasa,

• >—«tn.a«—..

.Dr* MassiloaSaboà.^1"America). Clinnutrição

Lf

pratica nos...,sp. dnTEiirntin c

.'udcCUl'AN'(;AS.Alol,slia,ia, 1 lamcngo. Con,'!, ás j |,s.

tiSantatado.

A polícia abriu_m[Je Sylvano.

Dr. R. PardeDa

no Hospital D. pc-,, • . ° removido para ainspirando cuidados3s o seu es-

Inquérito c anda á pro-

qilfruiissr >ri'.\'i''.

AntônioMaiioi I ca:com certose arrepenilor-

semanas antes dcuma boa capa de borraiSchayí. da A

P. Dranco 11. vfim 831. Tel.

'<)'.[' Tel

Clinica geral c'-Ò11S, dllS II ;',.;¦ 1»3 C. Res

partos." r>. Av.C. Ilom-

Dr. Jorge Moniardinõ rT",:,ico w™*-'tio llranco. 119 • _,„ .1 _. _

'!lnr..AvenidaPetmp.-ilC, 11131 e C. 8009*

lucre2aj. Jelcphoncs 1

"^ O taverneiro .losforça que o seu aniigoManoel eslava sempretalvez um tlia havia clcficou noivo, porém•'."r, comproufabrica de M. Schnyí, tia Avenida gol»rc, dcsenoyò, para conliniinr-com as suagoções tle vendedor dn praça, mesmo wde chuva. L'm dia. diz o .Manoel ao -1'(¦.nc nunca se deitava como era de sen ¦sem fazer as suas orações. Todos ome ajoelho á beira da cama, ergo a5 ,:faço esta supplica ; "Meu Deus, quandocasar-, permitia quc n minha mulher W'1;se não^o for, que eu nãn saiba; sc cn 0 *tine nâo me importe," para nio l'ü'rnes;. raça, ~ ' -

A fl

7-Munca 1"fica cousaJ-Rlln algum;'"';a é, p„i

perdes com~~-One fira*—Xãolue

sei,me ajuc—Quer dii—Com un

Jltianlo qUP«ab .lhos fo^,n* o quc fi.'•¦'a historio'irei LúciaI1" ''roíençal"P manter rtesta crennçaPedir-lhe'jossns ferrai'lnrc'' ao pa«

>¦ '

ii.

W» I í-. -té. 1

Page 5: ÍBaZSUXM3m?J!aatt.a2^&S2l8iliK.UrJ-. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1920_03124.pdf · alimento por conta do listado, lei esta que foi apresentada pelo Sr. Dr

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M

¦«56''*'r:'-\ .:'/¦'''. •*.-' .1

PAPUTlUA NOITEi'— gaMbaío. 21 ileTVgosto fle

"192(T

PRIMEIRASos salva", r.o Carlos Gomesa do Sr. .losé Oitiiccn, levada, hon-

¦QuemA im?** lio.

tciii. em ".priiuci.ra

Coinpiiudiia. no .Caídos Gomes pela

Dramática Nacional, agradüitfrancamente, provocando r.pplnusos ruidosos

, jjlulca. "Quem os salva'.'" é, com effcito,'' '

rnbalho de dramaturgo — o Sr. José Oi-com eloqüência a sua vocação

daiuio-no.. scenas tle grande j-calcèicflníico.exéiiipl

uni ItIkica provou1 icnlrnl. .

como a que linalisa o 2" acto, poríi desempenho foi bom, salientar.-

,. trabalho admirável de .forj;e Diniz,, f_;. o prolagonislii. A mòntagéin, dc effei-

Io 'com

ni" oplirno sconario de Emilio Silva... vmor de apache", no Republica

I, iji, Salanclla, n intelligenle a inslimanlc•'(.5lrfl!.t" da companhia do Hepublica, fez.

¦ijern. sua festa artislica dc fórnia lirilhan-,'..',111(1 (ca justo 'ino fosse. Rcprcscntòu-sé

conhecida opereta "Amor dc1tcai (iriniPiruopaclic" fMme. dc Thebes), .que constituiu

i hom espectaculo, Sntanella recebeu mui-ores, brindes e palmas da plaléa, que era

apezar da chuva.t! III

Iil! IInumero

NOTICIASA nova comedia do Trianon

Uni torno dn comedia "Tinha do ser", dcjiai-iii Magalhães c Mario Dómingues, (pie de-vc suliir a scena do Trianon no fim destejaez os nn.-isos mais illustres artistas do lápis

'.¦¦*í:-i?:;.;i.:--«m-M*.;:<:'.Wi'.

¦¦¦¦:¦: '¦¦¦¦, :.'¦ ;':«.

- '¦';'::¦::¦ -;"_.:;.

,' .':. .,í,-r'..,.;..:-;i: w.iim*.-¦¦ -:¦-:¦¦¦:..

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— . ¦¦^y-mm-i

fH •ís.yii ¦-t _<__________

' -l- .fT !mrJ\\ ,X }¦-¦': > lAv-'''''¦•

- rv '-, Ò ; 'jM li'»M.%i>::,'i,/W''

""""%. '-s^ju* y'

e pincel desenharam interessante,, "cliarges",iquc são em grande numero e vão constituirtuna exposição muito curiosa, a inaugurar-se

r estes dias. Entre os trabalhos que nellavãn fiRiirar eslá o que reproduzimos, trabalhodn illiilincto aetor Plácido Ferreira, do elencoFróes, Icmperniuento artístico quc assim scmanifesta cm oulro genero,

Sabemos que o illustre pintor portuguez,Sr. Itoquo Oiunclro também contribuir.-, comtua trabalho para a exposição do "Tinha dcsor...".A companhia t\o Odeon estréa amanhã

Tendo somente, ã larde, chegado a esto pnr-to o navio cm que viajou, a companhia doOdiou, estreará, amanhã, no Phcnix. O re-pcríòrio dessa troupe franceza é muito inle-rcssnnto c inédito pnra o publico carioca. Apeça ilc estréa é "Conto (1'Avril", 1 actos deDarclininc, musica de Widor.A f.sl.-i dos "Oito JlatutaB"

ll.i justificada o sytnpnlhica curiosidadecru lar na do fj-dival^u-^ n*> ''Jpüo 1'aliosiãii orgnriisahiíó

Remington**am**m***************SS^ •¦H ü imm

———ia nixi.i.i .'i. ***** iw*BB*eaa*W******f*lt<:í')mmm ¦hwumi^i .ijiHi.i»»'-i-,ji_eWI

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A machina de escrever sem competidora.Fácil de usar, difficil de gastar.

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mSS*^^^^^^^^^^^mÊm\\*w^^'>

^^^*-l_-H__ffi_W___-»*^*»»____f'

ANXIVERSARIOS

Fazem atino:;, amanhã:Os Srs. senador Antônio Azeredo, vicc-prc-

sidente do Senado; Dr. Jnyme Mesquita, .lus-tino Coelho Pinto, do entumercio desta praçaCASAMENTOS

O Sr. Álvaro Cardoso, do commercio destapraça c antigo "plcycr" do Ainerieu F. C,acaba dc contratar casamento com a senho-rita Ruth Aida dc Almeida, filha do nossocollega dc imprensa A. A. Cardoso dc Al-nicida c afilhada do, Dr. Floriano dc Lemos';

——O .Sr.capilão-lfiiviil-.- Thaiíbaltli. Puruiracontratou casamento com a scnliorita Mariade Lourdes Aceioly Costa, enteada do Sr. le-itcnle Oonçalvcs dc IMnlio Nctlo, funecionarioda Inspectoria Federal de Portos, llios c Ca-une., o. filha da Exmu. Sra. D. MariettaBarbosa de Plnlio.NASCIMENTOS

Ha mais REMINGTONS em uso do que muitasmarcas reunidas. Isto é o melhor attestado '

de sua superioridade.

CASA PRATTRua do Ouvidor 125 — RIO DE JANEIRORua de São Bento 22 — SÃO PAULO

UAI ROUBO EM SANTA THEREZA

Foi iniciado o summario de culpados ladrões

Ha tempos, Arthur Tiburcio tia Silva, Sove-rino de .Moraes c José Tavares Pinho assalta-ram uma casa na rua Monte Alegre, n. 338,roubando alji doze contos de réis cm jóias.

Após o assalto, fugiram o.s audaciosos la-th-ões. e pouco depois embarcavam para Per-minibueo, onde foram agora presos o. envia-dos pnra aqui.

Contra elles foi iniciado hoje o summariodc culpa, na 3" Vara Criminal.

i ¦ ***** i

tóPORTS^Corridas

vaUouparn Sí-ído", corrente, no

qunsi deliuillvai-íciitcjiariiiiji Leopoldo 1'rócs representará a en-(troçada comedia "0 café do Felísber.o". Aoutra parle do programma é "fina noile nosèríiio", peln escriptor sertnniiila AlbertoDcòilalo ..- a collahoração dns "Oito Biilu-tas", que reviverão no palco os desafios, ascniholntlnr. c os sapiitcados purnmei.to seria-nejos, evocando a lenda dos afama(los_ violei-ros l.crnardn No,-;ucira e preto Si:não, dossertões da Parnhyba e Pernambuco.A niarclia da "Viola tle Caboclo"

A "Viola do caboclo", original do Dr. Má-rio Monteiro, que, apenas seja ultimado ocontrato iniciado com uma empresa cine-mnltiíiraphica nacional, vae ser posto cm"film". sao dn cartaz dn S. .Pedro no prin-cipin da próxima semana, "Viola de cabo-cio" mirará cnlão eni ensaios, liem comor "Estrella d'AI'.-:i", do mesmo autor, nacompanhia Ooncnlvcs <'.'• (',.. dn Hon Vista, cmS. |initln, quc vae ropresental-as, breve-intui,-, naqiielln cidade c nesta, capital. Asmesmas peças vão^ ser lambem represontn-tl.is nn Rdeíi. do I.liilion.

Kicou transferida para tory.vfcra pro-xinin a primeira da comediu "Coinijira, ter-rn ilc amórcs"( no Palácio, devido a conti-nuar n obter successo a "Oiiide-llirâo'^

— Rspccineulos para boja: Municipal,"Sntiris illiolcl"; Uvrieo. "Idéa ideal"; Pu-lacio, "Cond;--H..rão"; Ilepublica, "Amor de-apache"; Carlos (.nines, "Quem os salva";Trianon. "Vocês acabam casando"; S. Pedrn,"Viola dc caboclo"; S. .losé, "Papagaio lou-!¦..": Recreio, "Pó dc meia"; Decocrata, va-ri min._. *~******-*-*nr*-, *"••"' "

A velhice evita-se c a longevidade obtera-sc

Tomando sempre GuaranáIVp.si!,. - Rim do Ouvidor. 121) - CHA-

JlllllllllllllilIllIUIIIIlIlllllKIIIIUI! ^íjSCoitintur.iea!.'io_-lliP quc cm f.c- ££—tonibro appareccrá o grando r=|hzz—— diário da manhã *¦-=

1 A PÁTRIA |iE Sou a ilincção de JOÃO DO MO. 53=

^= Tomos a esperança dc coutal-o s&5_== entre oa Icüoren e amigos da •==

A PÁTRIA |que terá ura completo fiprvlçn de ¦____;informação da cidade, do luto- ==srior c do c:.-terlor, com corre- gS;epondenclas especiacs e dirrclas. ^S

A patria|tem como proírramma o engran-bs;dcclmcnto do Brasil, pela utiiüo|H*ilns brasileiros, pela justiça a(i_=|~elementoíi formadores do nosso=sprogresso, pela defesa da J.aça.==s

Os Interesses do commercio e da SSindustria serão t.-utadoH com cs- "2|*—— pccial cuidado peln ~

A PÁTRIA!*/>*Í^A,M^ gmUWà Bff'1'"''i-i"' -Adminlsti-açiio-^. Of-ficinas: g

AS BI. AMVWIÍÁ — Indicações da A KOI-Tl" para as corridas de amanhã, uo Jocltey-Club:

Lyrio — Eclipse — CemvindaTuctimnn — llravata — Va ToutApoüo — Gladiola — LaisMandarim -— 1'luriln — llidicnsl.l-X)l*A-IU)(l -- I.UZin -- lffiONZINO

Está em fcslu o lar cto T>r. Wanderlino Tel-Tcira I.eito e de sua l...ma esposa I). ÁureaMarinho Teixeira I.eito, eom o nascimento deuma menina quc receberá o nome de Marina.A recém-nascida é neta do Sr. major .loséIzidro Teixeira Leite, fiscal do consumo noEstado tio Rio dc Janeiro.BAinmnos

Nn pia bnptismnl recebeu o nome de Al-berto José o filhiiilio do casal Luiz Carneirotle Mendonça.FESTAS

SterlinaMolluscrt -'.Miudinho

Alpha — Atrevido

LARGO DA CARIOCA, 8líIO DE JANEIItO

0 anniversario da fundação doTiro 115

O Tiro de Guerra llã, da Nictheróy, cneer-rara amanhã os festejos cominemoralivos doli)" anniversario de sua fundação.

Ao meio-dia, no "stand", após a recepçãoás, autoridades civis e militares, terá inicion entrega dos' prêmios dns ultimas provas tíetiro o. sportivas, (ie julho c agosto. Em se-guiila, terá inicio a "matinée" dansante, aorir livre, havendo nos inlcrvallos das dansasdivertimentos para os convidados c associa-tios.

Tocará a banda da Torça Mililar do Estadodo llio. cedida pelo seu commnndanlc.

KOLA CARDINETTEtT dá resultados rápidos, devido a ter na

sua composição o extracto concentrado dasverdadeiras nozea de kola africana: cm todasns drogarias.

*****

iio — Run do Ouvidor.ItUTAMA PAU...

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UMOUSINE RENAULTVonde-se uma nova, licenciada, i cyiindros,

iiJSO H. I'.; informações na avenida Itio llran-co n. 128, i" andar, com Pio Azevedo, das IIás 12 e das 17 ns 18 horas.

*****

Sltirmisber — lídu'Cinder.. — Toinmy,

FootbalíO THI.IN'0 DO SCRATCH — ÊMlisa-sí

amanhã, á tard-.*, no Sliidiuin.^ o treino' dcconjunto; cnlre o scratch brasileiro, escala-do para o campeonato do Chile, c o 1" teamdo America I«\ (',. Os dispuiántcs devem ser |estes; Scratch ¦— KunU; Martins e_Alm*.'ioa |Netto; Lais, Sissoii e Fortes; João, Zfjté,•Castelhano, Jti:-..picii.i e Alvarisá; team doAmerica —-• Arlindo; Barata e Perez; Ncbu-lusa, Miranda e Avcllar; P. Vianna, Ed«ard,Chico, Cvro c Nelson.

•OS JOGO:. DE AMAN1HÃ. — São cm nu-mero de cinco os jogos <Ia Lifia Metro|V)lilii-na que sc rcalisiin.b amanhã.São elles 2' di-visão — S. C. lirasil j. Vasco da (lama, nocampo da rua (icneral Scvcrlano, palpite —.Vasco da Cama, por fi..(l; Kspeninça x RI ver,no campo do marco VI (estação do Bnn-líti'), palpite, Esperança por íixl; llellenicnx Progresso, no campo da rua ltapirú', pai-pile, Proifrcsso por 3x2; Jl" divisão — Bom-successo x Hamos, no campo da rua KiíiueiJUde Mello, palpite Bonisiiecesso por 8x1 j |Campo Grande x S. Paulo e llio, no campoda estação do I.laiiRii', palpite S. Paulo cllio por .yjl. O joiío Exilo-, x Evcre.st fmtransferido por accordo cnlre os dous cita-dos elubs.

NoticiárioASSOCIAÇÃO DE f.ffl.ONlSTAS OESP-OE-

TIVOS •¦— De accordo com a orientação deeconomias seguida pela conunissão dc íiium-ças da Câmara, todiis as emendas dj' sub-vonçôes fixas apresentadas nn orçamento dointerior não puderam ser acceitas. O Sr. l>r.Alberto Maranhão, relator do referido orça-mento, contemplou a A. C. D. cnlre as in-stitnições do paiz quc vão ser beneficiadascom o imposto sobre diversões, . crendn.nooryuinento du i-eeejtn líeral du Ui>piiblicn.Eslá, por isso, de parabéns a esforçada culil sociedade dos jornalistas sportivos;

AT.KLET10A -- O miinero de hoje da rc-vista de desporto... "Athleliea," está bastanteInteressante, contendo cxcellènles cbronicasdas corridas e das recentes. ríj?atas, bemcomo do successo da delegação brasileira quefoi a Antuérpia.

S. C. PIMENTA DE MELLO — Motivadopelo mão lempo. foi transferido, sinc dio.o grande festival sportivo que o S. C. Pi-ménta de Mello havia organisado para ama-nhã. A nova data será previamente, mar-cada.

nereheu, bojo. muitos cumprimentos oconhecido spôi.ma.i Jorge Lopes, funecionarioda Light and Power; pcla passagem do seunatalicio. „ ,„„

•TOSE' JUSTO.

• A turma de bacharelandos em seienciascoinuiercines nfferecc amanhã, ás ó horas datarde, um chá ao Instituto Comniercial c áimprensa.

—As festas realisádas pela Sra. Angela Var-(Jas Barbosa Vianna. com o auxilio das dis-lindas senhoritas orientadas pelo seu crite-rio iníellcctual, são sempre altamente apre-ciadas porque reúnem n encanto dn clbgan-cia ás cinòçõcr, dn arte. Será, pois, com ale-gria, que a sociedade carioca receberá a no-licia dc que, no próximo dia 28, n Sra, An-Rc]a Vargas lhe apresentará mais um brilhan-to grupo de suas alumnas, de accordo com nprogi-aiv.ma dc que fázcui parlo os númerosseguinles: I, C.vrano de Ilcrgcrne. dc Ed-mónd flostnnd, .senhoritas Maria Sabinn deAlbuquerque e Snrali L.i llocquc. II. LeEljliuslicr, dc Jcnn llichepin, pelas senhori-las Nair Werneck Diehens c Maria Sabinade Albuquerque. 111. Les Eemmes Savantes,de Molicre, senhoritas Lais ferreira dc Oii-veira c Nair Werneck Dickcns. I\'. Hernani,dc Viclor Hugo. scnliorita Hebe Cunha. V.Les r.omnncsqucs, de Ed. Ilosland, senhori-tifíí l.ily Salles c Nnir Dlcliens. VI. Lc Mn-ladc Ininginaire, de Molicrc, senhorita LueillaToledo. A senhora Angela Vargas dirá "A.Morte du Tapyr", de Olavo Bilae.

Hctillsa-sc n.manhá, na rcsiiectiva sé-dc, á rua tios Andradas ú9. 1", a Inrde-noilo(laiisiintc promovida pelo Orfcon Club Por-tiignéz, que prosepué, assim, na sua. sériedc brilhantes festivaes, sempre assistidospor distinetas familias Iiisn-hmsileiriis,

Por motivo <le força maior ficou trans-ferido para o dia S de setembro próximo, ocha-.dansai.ic que. devi., rcalisar-se boje. 21do corrente, no salão da Associação dos Em-pregados no Commercio.BAILES

As sonhoiyitfls Francisco de C.nslro Júniordfferecem hoje ás pessoas do suas relaçõesuni baile, mis elegantes salões do Cóun.iryClub.

i HOMENAGEM A VECSEY

0 violinista Vecsey, receberá am.inliã, nshomenagens oue o Grêmio Areangelo Corcllilhe prestará, inaugiirandn na sua sédc, o seuretrato.. Dor essn oceasião. a nrcliestra doCreinio tíxjará alguns trechos dc musica na-cional. "*"„¦_¦,.. ,,

CONFERÊNCIAS

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a. n. _>. .niôes em il tidas snbrtfere são pratlcamentituern pouco mais ou

. ... — ns duas opi-o caso a que sc rc-

• equivalentes. Consli-menos a iiiesiua cousa

o o tralaniento des.se estado pódc ser feilopor meio do Trinóz de li. Souza, não scildo,porém, de necessidade a dieta quc cita. lies-ta o tratainculo da causa desse mal. Ora,a moléstia de quc lém morrido (". ascendeu-tes da doente é considerada umn moléstia'syphilitica c, assim, não será tia estranharque á paciente lenha por heranen a referi-da doença. Oe modo que seria bom man-dar fazer uma 'reneção

do Wasscrniiiiin (quesó tem significação quando é positiva) oumesmo empregar desde já o tratamentoanli-syplülitico. Devo di;>.cr-llie que, percinquanto, não ha motivo para temer a lc-são do qne rjccla a doente.

.1. M. .i. (Matlosinlios) — O caso da pri-meira consulta que faz só podo ser traindolocalmente, após o necessário exame. Quan-to á doença do menino, recommendo-lhequc appliquc a seguinte pomada: ácido sa-licyüco, I grainnia; amido, oxydo (le zinco,vasclina (* lanoliua, 2n gniminas dc cada.

Devo dizer-lhe que o regimen, alimentarquc terá :t minha prezada constilcnte temmuita importuncin para esle ultimo caso.Assim é quc deve comer pouca carne c evi-tar as comidas, excitiiiitcs ou indigestas(conservas, molhos picantes, camarões, pei-

i ses, gordura, etc.).DR. AGAP1TO DE LIMA

¦¦¦ ¦ i. iM<<'ÍtB-—-fi»i- ¦!¦¦-*¦' ¦'

PERTÍNAZ PRISÃO DE VENTREinvariavelmente acompanha uma ocrupaçãc»scleutaria c é a eaii.n principal das dores dscabeça, visla

'nublada, debilidade c litisidãc»

geral, o que muitas vezes occaslona futaes k-suítados. i"nra estes casos é necessário mn )c-.'.ativo medicinal dc. effcito positivo c fnofftn-sivò, afim dc conservar boa snudo, inai:, ai»g.*ral, (.s qnc existem não merecem confiança»dando mãos resultados Os eomprlmínusi

O Dr. líagucira Loa! rcalisará, nmnnnã, aomeio-dia; nn Templo da Humanidade, á ruailcnjainin Conslnnt. iimn con ferencia, solire tiIhcinn "Educarão da Infância".E.VÉE/f.WO.S

GRATIFICA-SEa quem levar á rua Visconde de Paranaguá71, fim da rua Taylor. uma gata angorá bran-cai lendo uma eieatriz do lado esquerdo, eomr.s' pello.. cariados em volta da eieatriz. Estaíliitã fugiu de casa faz uns dez dias.

Dr. Maurício de Medeiros^*Sca. Tratamento de nervosos. Diariiiineiilc, das3 ás 5. S. José 81, 1" andar.

A GREVE DOS TAIFEIROS DOLLOYD

0 C. dos Empregados de Câmaraintima...

O Centro Marítimo dos Empregados dc Ca-mara intimou ns scus cõnsocios, comniissariosc dispeiiseiros do Lloyd Brasileiro a adhcrirá grévc dos taifeiros dentro dc '-i horas, sobpena de eliminação.

Já se acha om franca convalescença nExnia. esposa do Sr. Avelino P. Pereira, docommercio desta praça, operada de urgênciapelos Drs. Armando dc Almeida, Castro Arau-jo o Othon Pinicnttl.MANIFESTAÇÕES

Passando honlcm a data do sen nnnivcrsa-rio natalicio, o Sr. Francisco GuimarãiOSJiinior, thesoureiro da Caixa Econômica, foialvo de uma significativa manifestação d.eeslima por parte dos funecionarios dáquellaCaixa, que. lhe enfeitaram a mesa dc Lraba-lho,LUTO

Com jtrnndc acompanhamento tle amigos,foi sepultado hoje, no cemitério dc S. Fran-cisco Xavier, o Sr. Luiz Maria de Almeida,antigo funecionario da Imprensa Nacional,onde cra muito estimado, c que sc fez repre-sentar, por varia-, secções. O cNtincto era paetio nosso prezado companheiro de trabalhoVicente Almeida c deixa viuva. O corpo sahiuda rua General Cnldwcll n. 2I!1, sobrado, rc-sidencia do finado.MISSAS

Dr. Estellita. Lu^sS. José iil. Das 13 ás

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•—***** ... —

0 "Decatur Bridge" arribouA'm primeiras horas da mnjiliü arribou ad

nosso porlo o vapor norie-n.inerJea.no "Lteca-titr Hridgc", procedenfe dc Rost_í'io dc finriti*I-'é, com carregamento dc linhaçii piifja. a Ame-rica dn N'nrle.

A unidade "yankee" veiu coõãiffnatla ACompanhia Expresso Federal e entrou einnosso porto unicamente para tomar óleo.

0 '•Deentur Dridgc" foi visitado pelo Dr.Newton dc Caninos, inspector da Saude, quoencontrou o navio em boas condições sanita-rias.

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D?s_ Um Jyiaior e Leal MoEspecialistas cm doença-; dos olhos, ouvidos,

nariz c garganta. Consullns dc 1 á:; õ ... As»sembléa, (iO.

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GLYC0CREOS0TAD0KÍK.M eipíilárjii-:. e anliiepfico doo pulrnceii

•I35W-ÍJ*»-**

ittUm roubo a bordo do "Pará

O Lloyd Brasileiro rommiinieou ao sub-in-spector da policia rnnritiina. Américo Hordinc.dc que de bordo do paqcute '"Pará", dessaempresa tle navegarão, fôra roubado, eslamadrugada, uiri sextante Iil man, (pie sc cn-rontrava no camarote do Io pilofo.

Nn all.ir-mór dn egreja de S. Francisco dcPaula, foi hoje rezada uma missa, por almadn saudoso empresário Pasehoal Scgreto. Aoofficio fitlicbrc, rjne foi acompanhado dc or-gão, assistiu grande numero de pessoas ami-gas do morto c dc sua familia. Após a mis-sa, a familia Pasehoal Scgreto foi visitar suacampa c depositar abi flores e coroas dc sim-dades.

*****BELLO HORIZONTE

Prof. Dr. I.inneu Silva Doenças do» olhos.Trof. lír. It. Machado. Ouvidos, nariz c «ar-

K-t' ta.*****

BEBAM CAFÉ' GLOBO O ME EORE O MAISSAB -ROSO

m*t*«mama**w***w*******,

FOLHETIM D'"A NOITE" (55)_;iiimnmiiiiiM:;:i:iiii!iim.''ililllllllllillllumilllllllollll!illlilllllll,»»»il|j-

uiJuiiiitliiiiutiitlVititlttti.iiitt !iiiuiiiiíliiiiin!::_i;;n];iiiiinliltini|i_l_l_iui(Juiiii:il

EfllIU VIVAS.iiii.riiiii;iiiiiimiiiiiiiiii:i!iiiuiin ;iiiinii!ii;uii!miiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii|iiu"l""l"i""""''

1 CRANDE ROMANCF. POLICIAI. 0| ír-í. DE PIERRE SALES «a» aliiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiuiiiimiiiiimiiiiilwi.i»''i'''l''!'i'*-8

SEGUNDO EPISÓDIOA FILHA DO FORÇADO

í

mSTOMAS VELHAS—Nunca lc pedi (tue a tivesses cm casa. A

""lira cousa que exigia cra <mç pensasse:,Jiell.ii algumas vezes. Nuncn te imporlastc.''«cia c, pois, minha c só minha, lu <- 1ucPtrdes com isso.

-Quo fim levou? balbuciou Catharina.-.Não sei. !•:• por isso que ba pouco pedi

liu' me ajudasses a procurnl-a. .-Quer dizer ipiò a abandonaste como cui-Com uma differença: tu eras livre, cm-

llliinto (.uc eu eslava cumprindo a pena uetmb-iliios forcados. IMíis vaes vOr mesmo ns-s-m o que fiz por cila na continuação da ml-«Iw historia. Pouco depois do nascimentolevei Lúcia ao meu pae, um simples pastor«ln Provençn e disse-lhe: "Comnictti o erroàe manter relações eom uma mulher casatla,•'ta creança i minha filha e delln \cii.hoPC(lir-lhc (|tic :i tome sob n sua guarda, ms"ossas terras i- fácil encontrar;sc ama; man-ilnrii ao pau todo o dinheiro que ^"'jY^™*-•"¦lhe quc* a mande crear e quc a eduque.

Passará por seu avíL" O meu velho, que éum santo, não me dirigiu uma única palavradc censura. Acceitou a creança com amor eeu yoltcl para Paris. Teu marido devia estardc volta mezes depois. Caistc novamente napobresa porque o dinheiro que eu te entrega-va fielmente dantes, cra agora para meu paee para a minha.filha. As nossas relações cs-friarani de todo... fnste sempre umn mulherprudente, minha rica! O teu marido podiachegar de um momento para, o outro, convi-nha arrefecer um pouco. Cõjriprçhétidi c ap-provei a tua prudência; cheguei ató a disporas cousas para fugir-tc por uma vez c ir re-unir-me ao meu pae e á minha pobre fillii-nbn; mas, uma noite, caiste-mc cm casa, cdisseste-ine: "Luciano cslft doentej precisa dcvinho velho c qtiiuquina. Tony quebrou umaperna: não tenho um sou pnrn os remédios,nem para o medico... meu filho fica aleija-do. Qne dirfi depois o pae? Fiquei desespera-do e commnvido, porque te via Invada cm la-grimas c não podia valer-te. C.onlastc-me, cn-tão. com as palavras doces do costume, que oempreiteiro Lacnze havia já regressado a lia-ris c trouxera dinheiro. — informações de teumarido, segundo disseste. Leinbras-lc dessanoite, cm que fi:'.cste de mim um ladrão? Oescriptorio dc Lncaze estava fechado com umtiíipnl que arranquei facilmente, -- a justiçachama a esta acção um crime dc arrombaincii-tol Numa gaveta mal fechada eslava umasomma dc tres mil francos cm ouro: fi.. sal-tar a fechadura... outro nrrombain.cnto 1Apodercl-nic dos tres mil francos. Esperavas-;me ii esquina da rua... Iíntrcgiipi-t.oS, c (lei-taste-llie logo a mão eom tanta avidez c faltadc escrúpulo, como sc esse dinheiro le perteii-cessei Sabes que sc te denunciasse eras con-dcinnada juntamente comniigo? líntiio i queTlnvageur não nos separava mais um do ou-

E .Toão Solene sollou uma terrível gorga-lliadá": aquella recordação horrorisava-o. Ca-tlinrlna de olhos baixos, como que prostratln.õliservava-o ás fiu-tatlclas. João foi buscar ura,'

I <__*__ Infantil c' " alimento ideal, não dá_*_«-_« •uu«-"- trabalho e suhstilue o leitemnlerno (mesmo para creanças doentes), resul-tado garantido, Experimentem.

copo que estava solire o fogão, cucheu-o dcágua c bebeu, dizendo :

(Jua.ido me perpassa pela cabeça aquel.Ia noite de perdição, tenho sempre febre 1

Efícctivamente, estava de uma pnllidcz me-donha. Cathnrina pareceu-lhe ver nclie o ma-rido na noite do nssassinio do cego liomulus.

No dia seguinte, proseguiu o cx-forçado,o empreiteiro I.aeazbe apresentou a sna quei-¦>:a á policia. Como o porteiro me tinha vis-to sair, passaram-se mandados dc captura con-tra mini. A policia perseguiu-me com denodo;consegui, porém, illudil-a dous mezes, com asi linhas e vigor do officio de serralheiro, cmqtie se aprende a scr hábil c forte. Ouiis vc-zcs fui agarrado pelos agentes da segurançac do ambas me escapei. Pensei depois cm re-fuginr-me na casa paterna, e pude lá chegarsem obstáculos. A criança eni um encanto !Disse ao velho quc recolhia á rasa por nãoler trabalho. Se lhe confessasse a verdade,e. magava-mo, porque é pobre, mas homem debem ás direitas. Nessa oceasião repartiu com-nilgo o pouco quc possuía c os objectos deouro que eram dc minha mãe, fiillecida aodãr-mç í, Iiií*, producto dns suas economias.Entretanto, como eu sabia que cra espionadode perto o tinha rcccio.de ser preso na mi-nha aldeia, fugi outra vez cá para Puris, a pc.Daqui passei á Inglaterra, disfarçado em ma-rinliciro,,. antes tivesse ficado por lá I Mas jchegaram-mo as saudades : queria tornar a

'

vr-tc. Arrisquci-hic. E uma manhã ein que '

circulava próximo dn tua antiga eas.a, na ru*:da Tòmbc-lssoirc, fui reconhecido pela poli-cin... t* preso. Eis a tua obra, Calharina I...E, quando preso, nno tiveste uma palavra tleconforto nem uma lembrança para me man-dar !

Catharina encolheu * os liombros.— E' boa 1 Como havia dá mandar-te ? Ila-

vagem* não tirava os olhos de mim, não melargava mu instante, torturado pelo ciúme.

{Conlinúa),

Quem perdeu ? Um nosso leitor encon-trou uma argoia com

chaves na rua 1" dc Março, cm frente ao n. 7^.—O Sr. Paulo Baptista encontrou uma

argoia com chaves, na avenida Hio Uranco.

EXAMES DA VISTA GRATUITOSPOR UM MEDICO OCULISTA

ÓPTICA INGLEZA(I.NGLISH OPTICIANS)

A viam-se quaesquer preseripções, Exames duvista graliiilos, das Li ás 15 horas, pcl,o medicooculittla I)r. Aristides Rabello.

It — LAI.GO DA CARIOCA — lt*****

0 'Coral" arribou á praia dosFornos

O hiale-molor "Coral'', cm viagem de CaboFrio para o nossn porto, devido no máo tempo,arribou á praia dos Fornos; Essa cnininunicn-ção foi recebida pela eslação radiolelegraphieadu Iialiyloiiia e trnnsmittida ao posto semaplio-rico da Policia Marilima.

0 "Coral" pertence A firma Pring llnslos,da nossa praça.

» ***** i

LÍSEZ CECI:Les bqn-bons "Parisiense" sont les meilleur...

i *****

BINÓCULOPerdeu-se liontem cm um taxi, que conduzitf

para o Theatro Municipal um assignanté, un»binóculo; gratifica-se a quem fizer a fineza dt>ci.tregal-0 na rua Dous de Dezembro n.(Flamengo).

*****

2D..I

As verduras azedaram os ânimose o pão acabou com a historia...Os vendedores ambulantes dc verduras.

Francisco Fernandes dc Oliveira, morador Arua .losé dos Heis n. 7'_'J, no Engenho deiDentro, e .'loão Machado, por questões com-rnercines, travaram-se dc-razões hu praça doEngenho de Dentro.

.loão. que se achava armado de cacete, vi*,brou forte pancada ua cabeça tle l-crnaniles,produzindo-llie uma brocha.

O hggressor fugiu c a victima foi quei-.jar-(sc ás autoridades do liü' districto, que n fi-zerani scr medicado pela Assistência c* abri-ram inquérito.. ——_—»¦ ,t<>^ .,

i. Mario Gameiro — AdvogadaNo Foro Criminal (commnm e mililar)

N. 82GOUVIDOR. 82 - TRI.EPH.-*¦»_»¦

D. Rego Monteiro S^f°, : ol°* df*> Março, 10, das 2 ns *.******

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Assembléa, _4 — !) da manhã ás B da noite

0 pello desapparecerá depois destetratamento

(SUGfllESTOES DE TÒUC.VDOP.)X.T Pode conservar sua pelic. livre dc pello)

ou liliço, usando de vez cm quando Dclatonctpois eom clle não terá receio de destruir ouprejudicar sua tez dc fórnia alguma. Forma-.se uma pasta consistente misturando um pou-co dc Delatone om pó com água. Depois ap-pliql.e-sé sobre o pello c. passados 2 ou .'!minutos, limpe-se, lave-se a pelle c terá des-npparecido até o mono:* traço de pello. Masitenha a precaução de comprar o legitimo páDelatone.

A' venda cm todas as pharmacias, drogariase perfumarias.DR. PEDRO MAGALHÃES

,-í#4$í-'*rc5«íí$_*$5*^.*$i«^ ÍSÍ-I--'*«Í*«^ÍS«Í.«W$«Í^^ J*MÍÍ.«ííii4«ííííí*tí54

THEATRO BVIUNIOII»AL.EMPRESA NACIONAL DE OPERA

TEMPORADA DE 1920Concessionária:

Grande Companhia Lyrica Italiana BonettiMaestros Concertadores: TÚLIO SERAFIM e FERNANDO HASSÔN

e Companhia de Bailes C assicos 'LEXANDRE JAKOVLEFFGRANDES CONCERTOS SYMPHONICOS dirigídos pelo eminente"—- RICARDO STRAUSS

que dá ao Rio de Janeiro a primazia da sua tournée á America do SulESTA ABERTA A ASSIGNATURA

doa DOUS TURNOS para Frisas e Camarotes de Primeira c Secunda Ordem, Poltronas c Balcões, no escriptorio da Emnresa. áAvenida llio Branco, 122, sob. (Cana Arthur Napoleão). nas scjjuinten condições: PRIMEIRO TURNO —. Assinatura franca. SF-OUNDO TURNO —, Dá-se preferencia aos Sr.-;. Asüinnantes do Primeiro Turno da Temporada Official deste anno atí- ao dia 27 d"ocorrente, ás dci-.esc.c horas. PREÇOS de ASSIGNATURA para o Primeiro Tk io (.loze recitas — Tres por semana) Frisus * rama»rotes dé Primeira, 2:232$000. Camarotes do Sefçunda. 720S000. Poltrona.. m&M. Jialcões A e B, 306«U00. Balcões outrasTitãs 'IUS008PREÇOS para ASSIGNATURA do Scffiindo Turno (Oito recitas) - Frisas c Camarotes dc primeira, lM88«5Õo^^ CamarXsde «e.gunda, -J80VOOO. Poltronas. 24850M. Balcões A e B, 201$000. Balcões outras filas. lõfiSOOO. .

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