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"3T1 itlllltf At HOJB 83*7. 0 TEMPO - Maalm», í_7»t| mlnlmí, m\*v?-'-»' A Kio de Janeiro Qusrta-f «tro, 4 de Janeiro do 1022 "¦.#Y* «fN^-í^,*-- r*?*'«*;•:¦ N, 8.699 . . NOITE HOJE OS MKIU-AliOS Cambio, 7 till 11 dJ trate, 101700, ASSI0NATUHA1 Por l> incicii i . ¦ i i i , i ,|| Por f iiitits I4IOQ0 NUMRHO AVIir.NO IOO UtlH Uma lei Rcdacçio, Largo da Carioca 14, aobradp Oíílclnas, rua dc Carmo, 29 a 35 TELEPHONES» REDACÇXO, cinti*. 583, 3283 c omcu--CERENCIA~NTq-t 49lft-On:IClNAS, cum. 831 c 3284 Por Por ASSIONATUIUS 0 mtics, >i< *"22_ 3 inews, .,,,,,,«••• H00O NUMRIIO AVÜ_SO IOO Hrtllj» faiÉLBÉIMii-sp1115** ccatei» Honrar dignamente o Livro como expoente máximo dc cultura o humanidade, oomo o vlnoulo mala forte entre o pastado e o presente e oomo o testemunho mais duradouro da elvllisaofto aetual perante o futuro Esso o lim daquelle ccrtamcii, a realisar-sc em Florcnca, o no qual njIo convidado* n representar-se to- dos os paizes riorcnçn, u lidln Piorentln dos latinos, a Cidade dns Piores, umn dns muis suggcstivns dc toda n Itália, inclinada sobre o Amo dc águas tramiuillns, entre os contra fortes do Appenlno Central c ns rninlflcnções Chlnn- ti c onda lão bem su evoca n historia liiinl- nosa do pcnsnmento e du orlo italiana, vae rcnllsnr, em pouco, um grande cerlan.cn ile Interesse Inconfundível; Trnta-se da feira In- ternacioiial do Livro, n Innugurar-so nu prl- Uiavua próxima, sob os auspícios da Asso- na A COXFKKKXtiA Dl. WASIHNGTON Qual a altilinh da Franga so- bre a proposta Root para o desarmamento naval f ABRES "MATA-MOSQUITOo" 1 outra moderna, r-n mllstlco-IndustrlaT, qunl figurarão tombem todos as uppHcacõcs scicnliricas especines do photógraphlo noi- seus diversos processos (mlcro-pholographla, talo-phntagrnphla) bem como os diversas ap- pi caçoes da pliotographla As artes o imlus- irias graphicus. O mesmo mostruárlo lera mo is uma secçáo íi porte dc machlnns ilhota- graphicus c accessorios, toes como chapas, paneis, etc; d) o mostruorlo do curtos, com concurso njircmlns. Terá nnnexo uma secção onde se- «no cxposlns ns diversas formas do publicldn- de, mesmo nfio sendo inornl ou artística, op- pllcndii no commercio c a industria do livro; c) o mostruarln do jornal, con. umn seceao retrospectiva. Esse mnstrunrio c destlnndo n reunir o material antigo c moderno capaz de illustrar a historia, n importancin c a dilfu- são da imprensa periódico. Sõo convidados o participar delta tanto os grandes jornaes po- liticos como as revistas literárias o sclcntifl- cns, ciiidniido-sc também do modo especial da participação dns revistas illustrndas; 0 o mnstrunrio da cultura popular. Ha o vivo desejo dc reunir-se abi ludo quanto sc editn n.-i Itália c nas nações mnis civilisndns n mais adeantndns sobre a Educação Popular, liara expansão da cultura, sobretudo da cul- lura popular, por indo do livro: hibliothccns populares, centros dc leitura, sociedades e outras instituições pnra a impressão c diffu- são de bons livros, material tachnico para bibliolbecas. etc; g) o mostruárlo industrial bibliogrnphico dns diversas nações; h) o moslrunrio industrial, finalmente, li- mitado a exposição dos progressos tcchnlcos obtidos nestes últimos annos cm relação a machlnns e aos diversos processos graphicos. Por ultimo, o amável representante da Ita- lia exprimiu, cm termos dc muita sj-mpnthia, o desejo de que o Brasil se faça representar na grande Feira Internacional do Livro, que reunirá cm Florcnca as mais bcllas expres- sões da cultura c do pensamento dc todos os povos. i —» i Dr. G. B. ilanferoct ciazionc Editorial Libraria Italiana, com a cooperação da Fundação Leonardo, cpio tanto tem trabaliiado peln cultura italiana. E' sob o patronato do próprio rei c com n participação dircetn do governo" que se pro- inove essa Feira Internacional do Livro. Além dc uma commissão de honra, presidida pelo soberano, haverá uma commissão geral c uma commissão executiva encarregadas de levara effeito o cxccllcntc projecto. Da com- missão de honra fazem parle o presidente do Conselho, os ministros das - Relações Extc- riores, da Indústria c Commercio, do Tra- -WtVlío, da Instrucção Publica, dn Guerra, da Marinha c mais o sub-secretario das licllas Artes, o presidente do Senado, o presidenta da Câmara dos Deputados, os embaixadores estrangeiros junto no Quirinal e o prefeito de Florcnca. Essa Feira do Livro diz-nos o Sr. Dr'. G. II. Manfcroce, addido conunercial du Ita- lia no llio tem por fim, não somente pro- mover transncçõcs reciprocas e direi-tas entvc ns nações, com perfeita conhecimento das respectivas iprodiieçõcs dc livraria, como tninbcin mostrar nos estrangeiros toda u ex- tensão da aclividade typogi-nphirn e edito- íial italiana-, auxiliar o commercio interna- cional do livro, actualmente enfõaraçodo pe- Ias differcnças de cambio c pela insufficien- cin dos meios dc transporte; facilitar o inter- cambio das trnducções; tornar conhecido e bem delineado o espirito nacional dn arte dc lypógrãphia c decoração livro...Numa pa- lavra, honrar dignamente o llVro como ex- poente niiixifno dc cultura c; humanidade, como o vinculo muis forte cujro.o passado c o presente, e como ó testemubho mais du- ra douro da civilisação actual Jjkírontc o fu- luro. Documentos preciosos reprodii- zidos no Álbum da Prefei- tura Municipal A aeclamaçio de D. Pedro como Proteotor e Defen- sor Perpetuo do Brasil O primoroso álbum com que a Prefeitura do Districto Federal contrihuc, neste nnno de solcmi.es evocações históricas, pnra o com- n.ciuovução do primeiro cculeniirio do "Fico", c a que hontem nos referimos, fazendo- lhe ns referencias de justiça e cuja capa hoje reproduzimos, esta, como dissemos, repleto de documentos do muis alto valor e que, vis- tos agora cm fac-simite, nos permittem con- tamplnr as assignaturas nuthcntlcns dos gran- des homens do passado, c os authcnticos EM PORTUGAL Continuará governando o minute- rio Cunha Leal LISBOA, 4 (Havas) Era virtude de ac- cordo firmado á ultima hora entre os parti- dos políticos continuará no poder o ministe- rio demissionário presidido pelo Sr. Cunha Leal. ¦ -een i Novos laços ia amisade continental A conferencia feminina de Baltfmore e D. Bertha Luta Tivemos ensejo, nnte-bontem, de uma de- morada referencia ao Congresso Pan-America- no dc Senhoras que se vae reunir na ultima semana de abril próximo na cidade de Balti- more, Estado de Maryland, na America Nor- te. Como então noticiámos, iam ser convidadas muitas senhoras da America Central e do Sul, porque era desejo da "Liga das Mulheres A applicação do Quádruplo Accordo do Pacifico .WASHINGTON. 4 (Havas) Inslrucçòcs recebidas dc Paris peln delegação francesa íi Conferencia do Desarmamento, approvatn n altitude assumida pelo Sr. Surru.it u respeito proposta Klllm fioot sobre o desarmamento naval; Essus inslrin-ções pendem favoravelmente para n nrcrltaçáo dns idías do representante dvs Estudos dildos c lambem para o emenda Hiilfiuir que manda pôr em execução ns restrl- cçdes sobre submarinos logo depois de nssi- «nado o Quintuplo Accordo Naval. jfA ncccitnçno dos restrlcçôcs pnr parte da Fn.iic.i foi coin.nunicadn ao secretario dc Es- todo Hughes pelo embaixador Jusserniid. r. A'noite, o Sr. Sarraut falou nn reunião dn Ca.ii- ftfl-cncln dizendo que a França acedia va inte- gfalmcnte o espirito da proposta lloot. Os por», tos fraucezes dariam á altitude do França uma forma clara c precisa, dc maneira a ser cum- preta'ml ida por todos. Affirma-se que os franceses deixarão ás ou- trás delegações o cuidado de pedir nos inglczcs c norte-americanos que por suo vez digam cin- ramcnlc o que pensum a respeito da situação des navios mercantes cm tempo dc guerra c lambem cm que condições deve ser feita a caça aos submarinos, .. ¦|<A' resposta do governo de Itália sobre a pro- posta lloot nindn não chegou n Washington. WASHINGTON, 4 (Havas) A delegação ffhnceza ú Conferência do Dcsnrinaniento nc- celtou cm principio a pro|K>sta norte-americana que prohibc o emprego dos submarinos Cintra os..navios mercantes. A "França, porím, reser- vi-se a dar approvação definitiva depois da rc- dfeção final da declaração concernente ao as- sflmpto. 'Por outro lado, um dos membros da delega- ção britannica, entrevistado sobre a applica- çío do Quádruplo Accordo do Pacifico ás ilhas pr.incipacs do nrchipclago japonez, declarou qfle a Grã-Bretanha não se oppunba ao ponto de vista do governo de Tokio, que deseja que oÇSreferido accordo nno sc estendn ás ilhns piinciiK.cs do império nipponico. SWASHINGTON, 4 (Havas) Apesar dos desmentidos oppostos pelo governo do Ja- pio, a delegação da Republica dc Chita publi- cii cópia de um pretenso accordo assignado entre o conimando das forças japonezas da Sl- Mria e os chefes onti-bolshcvistas russos esc- gnmto o qual os japonezes sc compromcttiam a-sustentnr com armas e dinheiro a offcns.va contra a Republica dc Chita. . mtoo* æPor que foi feita a reducção do seu antigo quadra Para eustear ae enfermeiras e por nio haver mais febre amarella Disse-nos o Inspeetor da Prophylaxla O caso dos "molo-mosqnltos", classe de pç- qucuos empregados da Saude Publica, creniln por Oswaldo Cruz para a campanha contra n febre amarella, c, depois, conservada pela Inspectoria dos Serviços dc Prophylaxla, esta provocando coinmciitnitas ua imprensa e no publico, que não podem uccdtar como me- •lida de economia o cárie dc cem desses lio- meus, que percebiam cento c tantos mil reis por mez, quando nutras classes dc funccloun- rios do Departamento dc Saudo Publica, rela- A capa do álbum da Prefeitura patriotismo •__¦*''-'Í'^&#*__Í^8N .^^Bs-;^ —:I5____5_í_B B£&_ ul __ * i •aP^»_ft»__iHi¦ f3 _A I w^*,íjjwbHmkí|bB H^-,' it*i I llli'' \^___9r ___"-wfl ¦ -^P^»RI I ae ser concluído o conve- ;nio de commercio franco- hespanhol ¦MADRID, 4 (Havas) Segundo declara- ções do marquez de Hontoria, ministro de Estrangeiros, deve chegar nmanhã n Mndrid uai representante do governo de Paris para negociar a conclusão dc novo convênio com- inerci.il entre Hespanha e França. -1i <i> ¦ i' aflfld_i 1 Explicando as minúcias drj. pi-ogramina Uloptado, o Sr. Dr. Manfcroce ,< disse-nos •mis:;i«;- ,'ií.;; ²O commercio do livro c o jibkctivo fun- lamentai c iniincd;ato dessa fcrra-Livrarin, tomo proprianiotífe lhe podemtts'íliamar. Os Ílitoros e énf%ífrái os producíbréV de livros e todo o. iiiuudo são convidados ia compare- ierlfijjfpav os seus trabalhos,',liu'-'/dclo menos •s-mais notáveis e mais i-ccolitcs.!'Scrá con- •nítida, sem duvida, n venda.'do.í, livros ex- -gostos, sob n condição de que bsTOXcmplares vendidos sejam ininiedialamcnté:SÍ)bstituidos. Os expositores serão distribuídos por nn- ções. De outrn porte; n commissão executiva es- tudnrá devidamente a instituição, entre os edificos dn feiru, de umn sala apropriada pnrn consultas. Ahi o publico terá todas as possibilidades para examinar com maior com- modidade todos os livros que quizer adqui- ch-. Tal sitia estará fornecida de cntnlogos systematicos, dispostos de mnneirn n facilitar em tudo qualquer pesquiza da parte do pu- olico.. - Os editores italinnos ou estrangeiros, con- correntes á Feira do Livro, terno o direito de expoa- juntamente com os seus livros as suas publicações affins, isto c, musicas, mappas, mnterinl didactico, etc..'..', -, Existirá tnmbem umn Foirn dc. Antlguida- des, reservada aos livros antigos e históricos, e apropriada para os que desejam npresen- tar manuscriptos preciosos e livros raros. Essa sccçfio será naturalmente destinada a exemplares de vêrdndcirn importancin biblio- grnpliica, que possam interessar aos visitan- tes. ²Fazem parte da grande feira explicou >iiidn o addido 'commereial da Itália dl- versos moslruarios especines. Cada., um desses íiostruarios servirá a um fim particular, e o leu conjunto concorrerá também para au- ümentar e manter sempre vivos o interesse c n curiosidade do publico. Esses mostruarios, torulincntc internncionncs. são os seguintes: u) O moslrunrio dos illustrndórcsc decora- dores de livros, onde figurarão livros imprçs- sos e illustrados por qualquer, systema, in- clusive obrns com desenhos originncs da ou- toda de artistas, que lhes sirvam de illustra- çno; b) o mostrando da encndcrnnçao, ;com se- cções históricas ou retrospectivas- Na parte moderna, procurar-so-á obter a~pnrtieipnçao não de encadernaderes, que - apresentem exemplares artisticamente encadernados, mas também a dc industriaes e editores rjue quei- ram apresentar typos de encadernação edito- rlal) ç) o mostruárlo da .photographià. Esta se- -^ ¦ -'- - M_r*v -'-'-: ;-'---_^__KÉí_ã_ÍHM^ÍH-( """'^^_^_» * ^^Sffift _%9B aetos em que se manifestava dos brasileiros. Entre esses documentos avultam, sem du- vida, o "Auto do Pico", bastante conheci- do; o "Termo" em que o Senado da Câmara do Rio de Janeiro ratifica a acclamação Príncipe Regente como Defensor Perpetuo do brasil, e o "Termo" do agradecimento do mesmo Senado, por haver o Príncipe expedi- do o decreto de 3 de junho de 1822, convo- cando uma assembléa constituinte brasileira. Sc o "«Fico", quebrando os laços da obedi- encia que ligava o Brasil a Portugal, foi a separação, dc facto, do reino Sul-americano e do reino português, a acclamação de Dom Pe- dro como defensor perpetuo do Brasil repre- senta a escolha, livre e espontaneamente fel- ta pelo povo brasileiro, do chefe do nosso go- verno, e do regimen desse governo, sendo a sua ratificação um ado de vontade heróica c energia consciente. Este grande acontecimento histórico, de que o lei áurea, assignada aos 13 de maio de ' _:,ítfa-hptltü ..,_„,,„. d,;.í 1888, parece ter sido uma commemornção glo- •«»>"«'««> os nossos Drnnantes coiiegas d A a mulher mais Ma do Brasil ? O concurso da "A Gazeta" de Campos É" A florescente cidade de Campos, a mais rias, sem duvida, do Estado do. Rio, tardou uni pouco a lançar o concurso da mulher mais bella; o pequeno atraso, porím, foi de so- bra compensado pelo enthusiasmo com que D. Bertha Lutz Eleitoras" que promove a conferência de 'Bal- timorc, ali reunir o maior numero possível dc senhoras representativas do nosso continente. Não è, portanto, dc estranhar acaWe :de ter sido convidada a tomar parte na referida conferência D. Bertha Lutz, secretaria do Mu- seu Nacional, e presidente--da Liga para a Emancipação da Mulher, tão conhecida da nos- sa sodednde«'pelos'.exccllcndns de sun culta- rn, educação c espirito. Não pndin, portanto, o Brasil melhor representar-se do que por in- lermedio dc D.-Berlim Lutz, para bem deixnr. gravado seu nome na conferencia feita por oc- casiãn do Convenção Nacional :da Liga Nacio- uni dc Mulheres Eleitoras e de'conjunto com o Departamento dc Estado AVóshingtonc a União Pan-Amcricana., ,,'• «mm tgáo. sU-idlr-se-à em uma parte historie* I postos á.| cOrte|, As propostas de novos Im- postos na Hespanha MADRID, 4 (Havas) O Coselho de Mi- nistros esteve hontem reunido iniciando o exame dós novos impOftef que y*o Mr pro- riosa, oceorreu no dia 13 de maio de 1822, como consta do seguinte "Termo cm que o Senado da Câmara do Rio de Janeiro ratifica a aclamação do Príncipe Regente como de- fensor perpetuo do Brasil" c que está re- produzido, cm fac-simile, no álbum da Pre- feitura, de onde o extruetámos: "Aos treze dias do Mez de Maio do anno de mil oito centos c vinte dois, nesta Cidade do Rio de Janeiro e Paço de Sua A.lteza Real, a onde o Senado da Câmara desta Cidade, veio arequerimento do Povo da mesma, c Tropa da Primeira, e Segunda Linha, que se acha- vão reunidos no Largo- do Paço; pelo Povo, e Tropa sobredita foi reprezentado no Mes- mo Senndo dn Cornara, que tínbão acabado dc Aclamar a Sun Altczá Real O-Príncipe Rc- gente, Prolector e Defensor Perpetuo e Con- stitiicionnl do Reino do Brazil, e que roque- riáo, que o Senado cm nome do Povo destn Cidude retificasse n Sobredita Aclamação, c de tudo paira constar mandasse lavrar ns Attus necessárias. E sondo aprczcntnda a Sun Alteza Real a expressada Reprezcnlnção do Povo, e Tropa, ipclo Senado da Câmara, Houve o Mesmo Senhor Por Bem Declarar Que Acei- tava E Continuaria a üezempenliar como até aqui o Titulo que o Povo e Tropa desta Corte lhe Conferião. E logo sendo essa Declaração de Sun Altczn Real, Publicada de humn das Varandas do Paço, pelo Juiz de Fórn Prc-Pre- zidente do Senado da Câmara, foi a menina aplaudida pelo Povo e Tropa que cstnvão pre- zentes, com os seguintes vivas, que o sobredi- to Prezidente do Senado da Cantara, levantou pela ordem scguintc=Vivn El: Rei Constitu- cionnl--Viva o Príncipe Regente Ps-ótèetor e Defensor Perpetuo, e Constitucionnl do Reino do Brasil—Viva' A Princijza Rcal=Viva a Conr stituição=Vivno ns Cortos-E dc tudo para constar-se ninudou lavrar.este Termo em què Assignou Sua Alteza Real. O' Senado da Ca- marn, Povo e Tropo, que cstnvão .prezentes E eu José Martins Rocha Escrivão do Senado da Cnninrn que o escrevi. Príncipe Regente Constitucional e perpetuo Defensor do Reino do 'Brázil. José Clemente Pereira. João Suairez de Bulhões. Domingos Vianria Gorgel do Amaral. José Ant". dos San- tos Xavier, Visconde do Rio Seco. Barão de Bagé." As assignaturas completas desse Termo oecupam, no álbum da Prefeitura, as paginas comprehondidas entre as de numero 43 a 75, Inclusive, apparecendo a firma de Jozé Boni- facio de Andrada e Silva, na integra e bem legível na pagina 73. Ao fim do termo, ao lado da ássignatura do Regente e das que -se lhe seguem immedia- tnmcntc, ha o seguinte:.'_- "Addltamcnto. Declarou .Sua Alteza Real depois dc Assignar a Acta supra, que se nno Asslgnava=Protcetcr Brazil =iporque esto não precisava da Sua Protccção,e a sl mesmo se protegla=Era ut supía E eu José Martins Rocha o escrevi. José -Clemente Pereira. JoSo Snnrcz de Bulhões. Domingos Vlanna Gorgel do AmM. Jozé Ant*; dos Santos Xavier," Por um singular descuido; nessa acta de o^êtvam iLlWE!^^*»,f, a Gazeta", como bem o demonstram essas no- ticiosas linhas de sua ultima edição: "Folgamos cm onnunciar aos nossos leito- res a existência dc dous valiosos brindes para a vencedora do concurso que organisamos, de accordo com as bases estabelecidos pelos nossos collegas da A NOITE c da "Revista da Semana", afim de saber qual é a mulher mais bella de Campos. Um é offcrecido pela casa Aruciro, dos Srs. Silva Arueira & Irmão, especialista em encarnação dc imagens, vidros, papelaria, molduras para quadros, etc. Outro & offcrc- cido pela cnso Londres, o estabelecimento "cllic" do boulevnrd dn Imprensa, onde a "elite" compisln encontra ns ultimas novida- des, em modas e calçado. 0 brinde dn casa Arueira é uma rica mol- duna de 60x50; com vidro, para collocação do retrato da vencedora do concurso, quadro esse que lhe será.'offcrecido com um cartão dc ouro ossighnlniido ó notável acontecimento. O retrato da eleita será mandado tirar pcl'"A Gazeta", offerecendo_ n casa Arueira q,quadro.'para a sua collocação. brinde da casa Londres é uma custosa e elegante sombrinha de Seda, digna da rainha da bcllcza campista. Brevemente será esse brinde exposto numa das vitrines dn cnsn Londres, pnra que o pu- blico poisa- avaliar da sua helleza e da sua riqueza. Agradecendo aos . cstimnveis proprietários das Casas Arueira e Londres a gentileza dns suas offertas, congratulnmo-nos no mesmo tempo, pelo referido motivo, com ns cândida- tas ào nosso concurso, cujo suecesso é uma realidade. . ..Pará que toda Campos possa concorrer a esse plebiscito, distribuiremos com ns pessons que os, desejarem, "couppns" gratuitos nesta redneção, còmo'tnmliem receberemos declara- ções de votos cm cartas, assignadas pelos vo- tantas. Assim procedendo, queremos deixar clara- mente-patenteado o nenhum interesse pe- cuniario que nos move na reãlisação desse con- curso'.' 0 nosso desejo é que toda Campos "sponte sua", coltabore nesse patriótico mo- vimento cm. boa hora iniciado pelos nossos collegas A NOITE e da "Revista da Se- mana", qual seja o de se saber quem é a mu- lher mais bella do Brasil. Na ultima lista das mais votadas moças de (iimpóa.fiBuram os.scgújntcs nomes: ... 'jjlewdo Carmo Peixoto, Isaura de Almei- da, Itíilí Trimo, Antònlqulnha Cardoso,, Ma- rla>-Cürlo.ta Cardoso de. Mello, Catharina.Ase- vedo, íMarís Julia dos Santos, Alzira Bòno- 'fottl.í'WmUl Chocar, Maria: Antonia V. Luna, 'Ujtd_mL-P<nheiror Elvira Damas Ortiz, Her- mlhlaSfÍAcKcco, Zcnir Azevedo, Cecília da Con- -ésMo^árins, Mana; Alzira Lambcrt,;dé',Mi- 1-aJBcftiVDta'nita Manhfiés; Hermihia Carvalho, Edltli -lilnnhãcs, EdiU» Costa, Antônio Gomes da Silva, Lenira Sphilborgs Guimarães, Ma- rlneta;>»el*oto, ^Myrt.çs .Cardoso, Jenny F**a«*V Alilra Pereira, Cecília Man-meirn Dr. Maurício de Abreu tivamente melhor remunerados, obtiveram do Congresso, ao apagar das luzes, grande eleva- ção nos vencimentos.. Ao encorrnr-sc a sessão legislativa de rJ-i, tacs eram as emendas .apresentadas á ultima hora que não se sabe, nté este momento, na- quclla repartição, qunes ns npprovadas. quaes as rejeitadas e qunes as que se perderam, na l.all.i.r.lla das votações!... Entre cilas devia. I.i.ver umn dos "inolo-mosquilos", pedlnd( liara ser mantido o quadro do IKH) serventes da l'1'ophyluxin, cujn reducção o governo solicitara ita Congresso c cffeclunra em 31 de dezembro. Mus, tenha ou não {'passado" a emenda dos serventes, a vontade £ que muitos estão na run, n que coube por sorte nos que estavam destacados cm Nietheroy. 0 Dr. -Maurício de Abreu, inspeetor dos Ser» viços dc Prophyluxiu, palestrando a respeito da questão, disse-nos: ²Foi Oswaldo Cruz quem orgnnlsou a brl-* goda dos "mnln-inosquitos", para o fim d*, dar cnn.bntc á febre nmurclln nesta capital, Era uma brigada constituída de elevado -i.imcro da homens, chegando a ter 1.(100. ICm 1011, qiinn-' do houve o fusão do Deslnfcclorlo com esta Inspectoria, fórum cllcs reduzidos n 1)00, o que sc manteve até o fim do an.i) iiassado. ²15 por que o Departamento resolveu ex- tinguir cem lugares de uovcccnl.i.i dn sua In* spcclorla? ²Primeiramente com o fim de custear d serviço dc enfermeiras vlsltadoias, e, cm sc- guii.lo lognr, porque não havia necessidade de, tantas "mala-mosquitos". Oitocçntos homenf são silfficlenlcs pnra a luta contra os mosquN tos, bastando que sc lhes exija mais um pouco dc esforço. Náo existindo a febre amorclja nesta cidade, o serviço de desiníecção não tem a Importância que linha antigamente. ²Mas dc toda o parle de vez cm ('liando surgem reclamações do povo contra n impor- Intuição desses insectos... ²li' porque n população, explicou o Dr. Maurício, acostumou-se a dormir sem mos- quilos, que são, aliás, inoffcnsivos, uma ves que não hn doente de febre amarella aqui, cujo vírus possam transmiltir. E concluiu S. S.: ²Dentro de breves dias assignaremos uns accordo com o governo fluminense, rclntlva- mente ás doenças transmissíveis em Nietheroy, r-v mlo-sc o isolamento dos doentes, n dcsln- fecção, a vigilância medica c a vaccinaçãó con- Ira .. varíola, Esse accordo'visa a defesa sa- nilaria reciproca do Rio c daquelln cidnde. Como declara o Sr. inspeetor, n populnção" carioca está mal acostumada. Mas parece-nos que não é bem isso. A populnção é que não sc acostuma, nem A mão de Deus Padre, a dor- mir sob n desagradável orchestra c as terríveis formadas dos pernilongosl Quanto ao valor propriamente cm si da dis- pensa dos serventes, é elle secundário, visto como todos os dispensados, segundo nos teve ensejo dc dizer o Dr. Maurício, vao sei rccollocíidos em logarcs de egnal categoria. wospoM|gPÉròiii 00 FOOTBALL Ameaçadora crise na Ar- gentina e no Uruguay ... ¦ ¦ m* m m* •— i - O assumpto será levado ao conhecimento da G. S. A. de F. BUENOS AIRES. 4 (A. A.) Os jornaes desportivos desta capital informam que sc assegura nos círculos desportivos melhor in- formados que, devido ao facto de ter a Asso- ciação Uruguaya dc Football insistido no seu propósito de rcalisar uma partida internacional com a Associação des Aniaicurs, sem a devida autorisaçâo do respectivo "comitê" dc emer- gencia. incumbido dc tratar destes assumptos, a Associação Argentina dc Football suspendera n filiação da Associação des Amatcurs, chegan- do até á suspensão das suas relações com n Associnçno Urugunynn de Footbnll, sc, apezar da prohibição que i.npcnde sobre a referida partido,, se realisar o pretendido jogo, levai.- do-se cntno o nssumpto no conhecimento dn Confederação Sul-Americana de Football. QUE SAIRn DO ENCONTRO DE 7 Foi publicado o orçamento annual do governo dos soviets LONDRES, 4 (Havas) Pela primeira vez, depois da grande transformação política que implantou o communismo na Rússia, o go- \crno dos soviets publicou o seu orçamento annual. Nesse documento os dirigentes sovietistns avaliam as despesas dos tres primeiros trl- mestres dc 1922 em um billião c 403 milhões de rublos ouro e aceusam o "déficit" de 17 f- Commentando os dados do orçamento ma- ximalista, o "Daily Telegraph" diz que eiles são evidentemente falsos e calcula o "déficit" cm 80 Commcntarios d«i imprensa londrina iLONDRiES, 4 (Havas) Os jornaes tra- tnm desehvblvidnmeíite da próxima reunia, do conselho supremo, em Cannes. 0 "Times", baseado cm informações que recebeu diroctamcnle de Cannes, diz que •'• Inglaterra parece inclinada a adherir a ponto de vista (Va França, concrelisado n< accordo de Angor.1, accordo a que dana ap- provação depois de introduzidas certas alto- rações.. . .... Por sua voz, o "Daily Chroniele", com- montando o problema das reparações, pre- ecnisa o interesso da Gran Bretanha em rc- conhecer e manter sem hesitação o direito de iiirópi-iediide quo assiste á Bélgica e França O "Daily Chi-omcle" conclue fazendo votos para que as discussões de Cannes fa- cilitem o estreitamento da "Ententc" fran- cn-ingleza e dém em .resultado a reconstru- cção e a. pacificação definitivas da Europa. Os governos de Roma e de Belgrado em combinações ROMA, 4 (A. A.) A propósito dos incidentes yugo-slavos em Spalato e Scbc- nico, tem sido trocndns notas entre o gover- de Roma e o de Belgrado. Essas notas iiueccdcm-so ainda, tendo-se entrado mais amplamente nn troca de vistas indispensai-cis para se estabelecer um accordo sobre as sa- tisfações que cabe á Itália receber da Yugo- Slavia.. Os tramites para este accordo proseguem cordealmenté.'.' Reputa-se, rios meios hem informados, mui- to próxima a solução.\O governo de Italgrn- do está disposto a prevenir novos incidentes. mnt- - 0 FIM DE MAIS UMA DAS TRA- GEDIASDES PAULO S. PAULO, 4 (A. A,),— .palleçeu ern^Sor rocoba o Sr. Isaltlno Paes dc Almeida, feri- do sabbado ultimo, por seu cunhado Fcr- suando Fontlo. com cinco tiroa *< revolver, ¦pof «gestões, _• fam_l% tm ii Mini. —mmmmmwm»mmmmmmmmmmmmmm»Â._ u^^mmmwmmmpmmmmmmmmmmmmmmm mm!mm?mmmmm ^ii!iiiipr%, \^-'r'?."iÁ -"*- -•*b,*y*v'*''' •¦ '¥'¦ y ^^_—S ¦ _^r Entre dois cinematographcs existentes., na Avenida Itio Branco', ao fim du rua Chile,' ha um paste' da Light, que suslnla os fios transmissores dc força eléktne.a aos bondes que chegam a essa curta via publica. Inclt- - nado, torto ao peso de sua cama, fincado perto do passeio, ess- poste é um trambo- lho incommódo c perigoso, qua aborrece e assusta os freqüentadores daqiicllas duas ca- sus de diverso s, ás pessoas que ali aguar- dam o bonde, e quantos, por qualquer mo- tino, permanecem .ou demoram nesse looar,- provocando, por''isso. queixas continuas "e ¦ rídamações insistentes. A mudança dessa' pr>sle ', pais, uma nceessidad' que deve ser .satisfeita com tanto mais urgência quanto •se 'crfnsiderii r/ue; noutro' sifior o poste em questão poderá servir ao fim a que se d*, tina sem inconveniente para o servifa. *mt toada e sm perüfé foM * povo. ¦ iffej^ft.-fv^yfr^v *¦> Q"V; ^-y^^-ír^ur^sf- ¦-. í:i-'.:;~"'í-'';--'T-'.'J.^'.-S -.'/: ¦'.',:

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Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03621.pdf · "3T1 itlllltf At HOJB 83*7. 0 TEMPO - Maalm», í_7»t| mlnlmí, A m\*v?-'-»' Kio de Janeiro — Qusrta-f «tro,

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83*7.0 TEMPO - Maalm», í_7»t| mlnlmí,

m\ *v?-'-»'AKio de Janeiro — Qusrta-f «tro, 4 de Janeiro do 1022

"¦.#Y* «fN^-í^,*-- r*?*'«*;•:¦ N, 8.699 . .

NOITE HOJEOS MKIU-AliOS — Cambio, 7 till 11 dJ

trate, 101700,

ASSI0NATUHA1Por l> incicii i . ¦ i i i , i ,||Por f iiitits I4IOQ0

NUMRHO AVIir.NO IOO UtlH

Uma leiRcdacçio, Largo da Carioca 14, aobradp — Oíílclnas, rua dc Carmo, 29 a 35

TELEPHONES» REDACÇXO, cinti*. 583, 3283 c omcu--CERENCIA~NTq-t 49lft-On:IClNAS, cum. 831 c 3284

PorPor

ASSIONATUIUS0 mtics, >i< *"22_3 inews, .,,,,,,«••• H00ONUMRIIO AVÜ_SO IOO Hrtllj»

faiÉLBÉIMii-sp1115**ccatei»Honrar dignamente o Livro como expoente máximo dccultura o humanidade, oomo o vlnoulo mala forteentre o pastado e o presente e oomo o testemunhomais duradouro da elvllisaofto aetual perante ofuturo

Esso o lim daquelle ccrtamcii, a realisar-sc em Florcnca,o no qual njIo convidado* n representar-se to-dos os paizesriorcnçn, u lidln Piorentln dos latinos, a

Cidade dns Piores, umn dns muis suggcstivnsdc toda n Itália, inclinada sobre o Amo dcáguas tramiuillns, entre os contra fortes doAppenlno Central c ns rninlflcnções d» Chlnn-ti c onda lão bem su evoca n historia liiinl-nosa do pcnsnmento e du orlo italiana, vaercnllsnr, em pouco, um grande cerlan.cn ileInteresse Inconfundível; Trnta-se da feira In-ternacioiial do Livro, n Innugurar-so nu prl-Uiavua próxima, sob os auspícios da Asso-

na

A COXFKKKXtiA Dl.WASIHNGTON

Qual a altilinh da Franga so-bre a proposta Root para o

desarmamento naval

f ABRES "MATA-MOSQUITOo" 1

outra moderna, r-n mllstlco-IndustrlaT,qunl figurarão tombem todos as uppHcacõcsscicnliricas especines do photógraphlo noi-seus diversos processos (mlcro-pholographla,talo-phntagrnphla) bem como os diversas ap-pi caçoes da pliotographla As artes o imlus-irias graphicus. O mesmo mostruárlo leramo is uma secçáo íi porte dc machlnns ilhota-graphicus c accessorios, toes como chapas,paneis, etc;

d) o mostruorlo do curtos, com concursonjircmlns. Terá nnnexo uma secção onde se-«no cxposlns ns diversas formas do publicldn-de, mesmo nfio sendo inornl ou artística, op-pllcndii no commercio c a industria do livro;c) o mostruarln do jornal, con. umn seceaoretrospectiva. Esse mnstrunrio c destlnndo nreunir o material antigo c moderno capaz deillustrar a historia, n importancin c a dilfu-são da imprensa periódico. Sõo convidados oparticipar delta tanto os grandes jornaes po-liticos como as revistas literárias o sclcntifl-cns, ciiidniido-sc também do modo especialda participação dns revistas illustrndas;

0 o mnstrunrio da cultura popular. Ha ovivo desejo dc reunir-se abi ludo quanto sceditn n.-i Itália c nas nações mnis civilisndnsn mais adeantndns sobre a Educação Popular,liara expansão da cultura, sobretudo da cul-lura popular, por indo do livro: hibliothccnspopulares, centros dc leitura, sociedades eoutras instituições pnra a impressão c diffu-são de bons livros, material tachnico parabibliolbecas. etc;

g) o mostruárlo industrial bibliogrnphicodns diversas nações;

h) o moslrunrio industrial, finalmente, li-mitado a exposição dos progressos tcchnlcosobtidos nestes últimos annos cm relação amachlnns e aos diversos processos graphicos.

Por ultimo, o amável representante da Ita-lia exprimiu, cm termos dc muita sj-mpnthia,o desejo de que o Brasil se faça representarna grande Feira Internacional do Livro, quereunirá cm Florcnca as mais bcllas expres-sões da cultura c do pensamento dc todos ospovos.

i —» i

Dr. G. B. ilanferoctciazionc Editorial Libraria Italiana, com acooperação da Fundação Leonardo, cpio tantotem trabaliiado peln cultura italiana.

E' sob o patronato do próprio rei c com nparticipação dircetn do governo" que se pro-inove essa Feira Internacional do Livro.Além dc uma commissão de honra, presididapelo soberano, haverá uma commissão geralc uma commissão executiva encarregadas delevara effeito o cxccllcntc projecto. Da com-missão de honra fazem parle o presidente doConselho, os ministros das - Relações Extc-riores, da Indústria c Commercio, do Tra-

-WtVlío, da Instrucção Publica, dn Guerra, daMarinha c mais o sub-secretario das licllasArtes, o presidente do Senado, o presidentada Câmara dos Deputados, os embaixadoresestrangeiros junto no Quirinal e o prefeitode Florcnca.

— Essa Feira do Livro — diz-nos o Sr. Dr'.G. II. Manfcroce, addido conunercial du Ita-lia no llio — tem por fim, não somente pro-mover transncçõcs reciprocas e direi-tas entvcns nações, com perfeita conhecimento dasrespectivas iprodiieçõcs dc livraria, comotninbcin mostrar nos estrangeiros toda u ex-tensão da aclividade typogi-nphirn e edito-íial italiana-, auxiliar o commercio interna-cional do livro, actualmente enfõaraçodo pe-Ias differcnças de cambio c pela insufficien-cin dos meios dc transporte; facilitar o inter-cambio das trnducções; tornar conhecido ebem delineado o espirito nacional dn arte dclypógrãphia c decoração dó livro...Numa pa-lavra, honrar dignamente o llVro como ex-poente niiixifno dc cultura c; humanidade,como o vinculo muis forte cujro.o passadoc o presente, e como ó testemubho mais du-ra douro da civilisação actual Jjkírontc o fu-luro.

Documentos preciosos reprodii-zidos no Álbum da Prefei-

tura MunicipalA aeclamaçio de D. Pedro

como Proteotor e Defen-sor Perpetuo do Brasil

O primoroso álbum com que a Prefeiturado Districto Federal contrihuc, neste nnnode solcmi.es evocações históricas, pnra o com-n.ciuovução do primeiro cculeniirio do "Fico",c a que hontem já nos referimos, fazendo-lhe ns referencias de justiça e cuja capa hojereproduzimos, esta, como dissemos, repletode documentos do muis alto valor e que, vis-tos agora cm fac-simite, nos permittem con-tamplnr as assignaturas nuthcntlcns dos gran-des homens do passado, c os authcnticos

EM PORTUGALContinuará governando o minute-

rio Cunha LealLISBOA, 4 (Havas) — Era virtude de ac-

cordo firmado á ultima hora entre os parti-dos políticos continuará no poder o ministe-rio demissionário presidido pelo Sr. CunhaLeal.

¦ -een i

Novos laços ia amisadecontinental

A conferencia feminina deBaltfmore e D. Bertha

LutaTivemos ensejo, nnte-bontem, de uma de-

morada referencia ao Congresso Pan-America-no dc Senhoras que se vae reunir na ultimasemana de abril próximo na cidade de Balti-more, Estado de Maryland, na America dó Nor-te. Como então noticiámos, iam ser convidadasmuitas senhoras da America Central e do Sul,porque era desejo da "Liga das Mulheres

A applicação do QuádruploAccordo do Pacifico

.WASHINGTON. 4 (Havas) — Inslrucçòcsrecebidas dc Paris peln delegação francesa íiConferencia do Desarmamento, approvatn naltitude assumida pelo Sr. Surru.it u respeitodè proposta Klllm fioot sobre o desarmamentonaval;

Essus inslrin-ções pendem favoravelmentepara n nrcrltaçáo dns idías do representantedvs Estudos dildos c lambem para o emendaHiilfiuir que manda pôr em execução ns restrl-cçdes sobre submarinos logo depois de nssi-«nado o Quintuplo Accordo Naval.

jfA ncccitnçno dos restrlcçôcs pnr parte daFn.iic.i foi coin.nunicadn ao secretario dc Es-todo Hughes pelo embaixador Jusserniid. r.A'noite, o Sr. Sarraut falou nn reunião dn Ca.ii-ftfl-cncln dizendo que a França acedia va inte-gfalmcnte o espirito da proposta lloot. Os por»,tos fraucezes dariam á altitude do França umaforma clara c precisa, dc maneira a ser cum-preta'ml ida por todos.

Affirma-se que os franceses deixarão ás ou-trás delegações o cuidado de pedir nos inglczcsc norte-americanos que por suo vez digam cin-ramcnlc o que pensum a respeito da situaçãodes navios mercantes cm tempo dc guerra clambem cm que condições deve ser feita a caçaaos submarinos, ..

¦|<A' resposta do governo de Itália sobre a pro-posta lloot nindn não chegou n Washington.WASHINGTON, 4 (Havas) — A delegação

ffhnceza ú Conferência do Dcsnrinaniento nc-celtou cm principio a pro|K>sta norte-americanaque prohibc o emprego dos submarinos Cintraos..navios mercantes. A "França, porím, reser-vi-se a dar approvação definitiva depois da rc-dfeção final da declaração concernente ao as-sflmpto.'Por outro lado, um dos membros da delega-ção britannica, entrevistado sobre a applica-çío do Quádruplo Accordo do Pacifico ás ilhaspr.incipacs do nrchipclago japonez, declarouqfle a Grã-Bretanha não se oppunba ao pontode vista do governo de Tokio, que deseja queoÇSreferido accordo nno sc estendn ás ilhnspiinciiK.cs do império nipponico.

SWASHINGTON, 4 (Havas) — Apesar dosdesmentidos jú oppostos pelo governo do Ja-pio, a delegação da Republica dc Chita publi-cii cópia de um pretenso accordo assignadoentre o conimando das forças japonezas da Sl-Mria e os chefes onti-bolshcvistas russos esc-gnmto o qual os japonezes sc compromcttiama-sustentnr com armas e dinheiro a offcns.vacontra a Republica dc Chita.. mtoo* •

Por que foi feita a reducção do seu antigo quadraPara eustear ae enfermeiras e por nio haver mais febre

amarella — Disse-nos o Inspeetor da ProphylaxlaO caso dos "molo-mosqnltos", classe de pç-

qucuos empregados da Saude Publica, crenilnpor Oswaldo Cruz para a campanha contran febre amarella, c, depois, conservada pelaInspectoria dos Serviços dc Prophylaxla, estaprovocando coinmciitnitas ua imprensa e nopublico, que não podem uccdtar como me-•lida de economia o cárie dc cem desses lio-meus, que percebiam cento c tantos mil reispor mez, quando nutras classes dc funccloun-rios do Departamento dc Saudo Publica, rela-

A capa do álbum da Prefeiturapatriotismo

•__¦*''-' Í'^&#*__Í^8 N

^^Bs-;^ —:I5____5_í_B B£&_ ul

__ * i •aP^»_ft»__i Hi¦ f3_A I w^*,íjjwbHmkí|bB H^-,' it*iI llli'' \^___9r ___"-wfl

¦ -^P^» RI

Iae ser concluído o conve-;nio de commercio franco-

hespanhol¦MADRID, 4 (Havas) — Segundo declara-

ções do marquez de Hontoria, ministro deEstrangeiros, deve chegar nmanhã n Mndriduai representante do governo de Paris paranegociar a conclusão dc novo convênio com-inerci.il entre Hespanha e França.-1 i <i> ¦

i' aflfld_i 1

Explicando as minúcias drj. pi-ograminaUloptado, o Sr. Dr. Manfcroce ,< disse-nos•mis: ;i«;- ,'ií.;;

O commercio do livro c o jibkctivo fun-lamentai c iniincd;ato dessa fcrra-Livrarin,tomo proprianiotífe lhe podemtts'íliamar. Os

Ílitoros e énf%ífrái os producíbréV de livros

e todo o. iiiuudo são convidados ia compare-ierlfijjfpav os seus trabalhos,',liu'-'/dclo menos•s-mais notáveis e mais i-ccolitcs.!'Scrá con-•nítida, sem duvida, n venda.'do.í, livros ex-

-gostos, sob n condição de que bsTOXcmplaresvendidos sejam ininiedialamcnté:SÍ)bstituidos.

Os expositores serão distribuídos por nn-ções.

De outrn porte; n commissão executiva es-tudnrá devidamente a instituição, entre osedificos dn feiru, de umn sala apropriadapnrn consultas. Ahi o publico terá todas aspossibilidades para examinar com maior com-modidade todos os livros que quizer adqui-ch-. Tal sitia estará fornecida de cntnlogossystematicos, dispostos de mnneirn n facilitarem tudo qualquer pesquiza da parte do pu-olico. . -

Os editores italinnos ou estrangeiros, con-correntes á Feira do Livro, terno o direito deexpoa- juntamente com os seus livros as suaspublicações affins, isto c, musicas, mappas,mnterinl didactico, etc. .'..', -,

Existirá tnmbem umn Foirn dc. Antlguida-des, reservada aos livros antigos e históricos,e apropriada para os que desejam npresen-tar manuscriptos preciosos e livros raros.Essa sccçfio será naturalmente destinada aexemplares de vêrdndcirn importancin biblio-grnpliica, que possam interessar aos visitan-tes.

Fazem parte da grande feira — explicou>iiidn o addido 'commereial da Itália — dl-versos moslruarios especines. Cada., um dessesíiostruarios servirá a um fim particular, e oleu conjunto concorrerá também para au-ümentar e manter sempre vivos o interesse cn curiosidade do publico. Esses mostruarios,torulincntc internncionncs. são os seguintes:

u) O moslrunrio dos illustrndórcsc decora-dores de livros, onde figurarão livros imprçs-sos e illustrados por qualquer, systema, in-clusive obrns com desenhos originncs da ou-toda de artistas, que lhes sirvam de illustra-çno;

b) o mostrando da encndcrnnçao, ;com se-cções históricas ou retrospectivas- Na partemoderna, procurar-so-á obter a~pnrtieipnçaonão só de encadernaderes, que - apresentemexemplares artisticamente encadernados, mastambém a dc industriaes e editores rjue quei-ram apresentar typos de encadernação edito-rlal)

ç) o mostruárlo da .photographià. Esta se-

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aetos em que se manifestavados brasileiros.

Entre esses documentos avultam, sem du-vida, o "Auto do Pico", já bastante conheci-do; o "Termo" em que o Senado da Câmarado Rio de Janeiro ratifica a acclamação dòPríncipe Regente como Defensor Perpetuo dobrasil, e o "Termo" do agradecimento domesmo Senado, por haver o Príncipe expedi-do o decreto de 3 de junho de 1822, convo-cando uma assembléa constituinte brasileira.

Sc o "«Fico", quebrando os laços da obedi-encia que ligava o Brasil a Portugal, foi aseparação, dc facto, do reino Sul-americano edo reino português, a acclamação de Dom Pe-dro como defensor perpetuo do Brasil repre-senta a escolha, livre e espontaneamente fel-ta pelo povo brasileiro, do chefe do nosso go-verno, e do regimen desse governo, sendo asua ratificação um ado de vontade heróicac energia consciente.

Este grande acontecimento histórico, de queo lei áurea, assignada aos 13 de maio de ' _:,ítfa- • hptltü ..,_„,,„. d,;.í1888, parece ter sido uma commemornção glo- •«»>"«'««> os nossos Drnnantes coiiegas d A

a mulher maisMa do Brasil ?

O concurso da "A Gazeta"de Campos

É" A florescente cidade de Campos, a maisrias, sem duvida, do Estado do. Rio, tardouuni pouco a lançar o concurso da mulher maisbella; o pequeno atraso, porím, foi de so-bra compensado pelo enthusiasmo com que

D. Bertha LutzEleitoras" que promove a conferência de 'Bal-timorc, ali reunir o maior numero possível dcsenhoras representativas do nosso continente.

Não è, portanto, dc estranhar acaWe :deter sido convidada a tomar parte na referidaconferência D. Bertha Lutz, secretaria do Mu-seu Nacional, e presidente--da Liga para aEmancipação da Mulher, tão conhecida da nos-sa sodednde«'pelos'.exccllcndns de sun culta-rn, educação c espirito. Não pndin, portanto,o Brasil melhor representar-se do que por in-lermedio dc D.-Berlim Lutz, para bem deixnr.gravado seu nome na conferencia feita por oc-casiãn do Convenção Nacional :da Liga Nacio-uni dc Mulheres Eleitoras e de'conjunto como Departamento dc Estado dç AVóshingtonc aUnião Pan-Amcricana. , ,,'•

«mm

tgáo. sU-idlr-se-à em uma parte historie* I postos á.| cOrte|,

As propostas de novos Im-postos na Hespanha

MADRID, 4 (Havas) — O Coselho de Mi-nistros esteve hontem reunido iniciando oexame dós novos impOftef que y*o Mr pro-

riosa, oceorreu no dia 13 de maio de 1822,como consta do seguinte "Termo cm que oSenado da Câmara do Rio de Janeiro ratificaa aclamação do Príncipe Regente como de-fensor perpetuo do Brasil" c que está re-produzido, cm fac-simile, no álbum da Pre-feitura, de onde o extruetámos:

"Aos treze dias do Mez de Maio do annode mil oito centos c vinte dois, nesta Cidadedo Rio de Janeiro e Paço de Sua A.lteza Real,a onde o Senado da Câmara desta Cidade, veioarequerimento do Povo da mesma, c Tropada Primeira, e Segunda Linha, que se acha-vão reunidos no Largo- do Paço; pelo Povo,e Tropa sobredita foi reprezentado no Mes-mo Senndo dn Cornara, que tínbão acabadodc Aclamar a Sun Altczá Real O-Príncipe Rc-gente, Prolector e Defensor Perpetuo e Con-stitiicionnl do Reino do Brazil, e que roque-riáo, que o Senado cm nome do Povo destnCidude retificasse n Sobredita Aclamação, cde tudo paira constar mandasse lavrar nsAttus necessárias. E sondo aprczcntnda a SunAlteza Real a expressada Reprezcnlnção doPovo, e Tropa, ipclo Senado da Câmara, Houveo Mesmo Senhor Por Bem Declarar Que Acei-tava E Continuaria a üezempenliar como atéaqui o Titulo que o Povo e Tropa desta Cortelhe Conferião. E logo sendo essa Declaraçãode Sun Altczn Real, Publicada de humn dasVarandas do Paço, pelo Juiz de Fórn Prc-Pre-zidente do Senado da Câmara, foi a meninaaplaudida pelo Povo e Tropa que cstnvão pre-zentes, com os seguintes vivas, que o sobredi-to Prezidente do Senado da Cantara, levantoupela ordem scguintc=Vivn El: Rei Constitu-cionnl--Viva o Príncipe Regente Ps-ótèetor eDefensor Perpetuo, e Constitucionnl do Reinodo Brasil—Viva' A Princijza Rcal=Viva a Conrstituição=Vivno ns Cortos-E dc tudo paraconstar-se ninudou lavrar.este Termo em quèAssignou Sua Alteza Real. O' Senado da Ca-marn, Povo e Tropo, que cstnvão .prezentes Eeu José Martins Rocha Escrivão do Senado daCnninrn que o escrevi.

Príncipe Regente Constitucional e perpetuoDefensor do Reino do 'Brázil. José ClementePereira. João Suairez de Bulhões. DomingosVianria Gorgel do Amaral. José Ant". dos San-tos Xavier, Visconde do Rio Seco. Barão deBagé."

As assignaturas completas desse Termooecupam, no álbum da Prefeitura, as paginascomprehondidas entre as de numero 43 a 75,Inclusive, apparecendo a firma de Jozé Boni-facio de Andrada e Silva, na integra e bemlegível na pagina 73.

Ao fim do termo, ao lado da ássignaturado Regente e das que -se lhe seguem immedia-tnmcntc, ha o seguinte: .' _-"Addltamcnto. Declarou .Sua Alteza Realdepois dc Assignar a Acta supra, que se nnoAsslgnava=Protcetcr dó Brazil =iporque estonão precisava da Sua Protccção,e a sl mesmose protegla=Era ut supía E eu José MartinsRocha o escrevi. José -Clemente Pereira. JoSoSnnrcz de Bulhões. Domingos Vlanna Gorgeldo AmM. Jozé Ant*; dos Santos Xavier,"

Por um singular descuido; nessa acta de

o^êtvam iLlWE!^^*»,f, • a

Gazeta", como bem o demonstram essas no-ticiosas linhas de sua ultima edição:"Folgamos cm onnunciar aos nossos leito-res a existência dc dous valiosos brindes paraa vencedora do concurso que organisamos, deaccordo com as bases estabelecidos pelosnossos collegas da A NOITE c da "Revista daSemana", afim de saber qual é a mulher maisbella de Campos.

Um é offcrecido pela casa Aruciro, dosSrs. Silva Arueira & Irmão, especialista emencarnação dc imagens, vidros, papelaria,molduras para quadros, etc. Outro & offcrc-cido pela cnso Londres, o estabelecimento"cllic" do boulevnrd dn Imprensa, onde a"elite" compisln encontra ns ultimas novida-des, em modas e calçado.

0 brinde dn casa Arueira é uma rica mol-duna de 60x50; com vidro, para collocação doretrato da vencedora do concurso, quadro esseque lhe será.'offcrecido com um cartão dcouro ossighnlniido ó notável acontecimento.

O retrato da eleita será mandado tirarpcl'"A Gazeta", offerecendo_ n casa Arueiraq,quadro.'para a sua collocação."Ó

brinde da casa Londres é uma custosa eelegante sombrinha de Seda, digna da rainhada bcllcza campista.

Brevemente será esse brinde exposto numadas vitrines dn cnsn Londres, pnra que o pu-blico poisa- avaliar da sua helleza e da suariqueza.

Agradecendo aos . cstimnveis proprietáriosdas Casas Arueira e Londres a gentileza dnssuas offertas, congratulnmo-nos no mesmotempo, pelo referido motivo, com ns cândida-tas ào nosso concurso, cujo suecesso já é umarealidade. ...Pará que toda Campos possa concorrer aesse plebiscito, distribuiremos com ns pessonsque os, desejarem, "couppns" gratuitos nestaredneção, còmo'tnmliem receberemos declara-ções de votos cm cartas, assignadas pelos vo-tantas.

Assim procedendo, queremos deixar clara-mente-patenteado o nenhum interesse pe-cuniario que nos move na reãlisação desse con-curso'.' 0 nosso desejo é que toda Campos"sponte sua", coltabore nesse patriótico mo-vimento cm. boa hora iniciado pelos nossoscollegas dá A NOITE e da "Revista da Se-mana", qual seja o de se saber quem é a mu-lher mais bella do Brasil.

Na ultima lista das mais votadas moças de(iimpóa.fiBuram os.scgújntcs nomes: ...

'jjlewdo Carmo Peixoto, Isaura de Almei-da, Itíilí Trimo, Antònlqulnha Cardoso,, Ma-rla>-Cürlo.ta Cardoso de. Mello, Catharina.Ase-vedo, íMarís Julia dos Santos, Alzira Bòno-'fottl.í'WmUl Chocar, Maria: Antonia V. Luna,'Ujtd_mL-P<nheiror Elvira Damas Ortiz, Her-mlhlaSfÍAcKcco, Zcnir Azevedo, Cecília da Con--ésMo^árins, Mana; Alzira Lambcrt,;dé',Mi-1-aJBcftiVDta'nita Manhfiés; Hermihia Carvalho,Edltli -lilnnhãcs, EdiU» Costa, Antônio Gomesda Silva, Lenira Sphilborgs Guimarães, Ma-rlneta;>»el*oto, ^Myrt.çs .Cardoso, JennyF**a«*V Alilra Pereira, Cecília Man-meirn

Dr. Maurício de Abreutivamente melhor remunerados, obtiveram doCongresso, ao apagar das luzes, grande eleva-ção nos vencimentos. .

Ao encorrnr-sc a sessão legislativa de rJ-i,tacs eram as emendas .apresentadas á ultimahora que não se sabe, nté este momento, na-quclla repartição, qunes ns npprovadas. quaesas rejeitadas e qunes as que se perderam, na

l.all.i.r.lla das votações!... Entre cilas devia.I.i.ver umn dos "inolo-mosquilos", pedlnd(liara ser mantido o quadro do IKH) serventes dal'1'ophyluxin, cujn reducção o governo solicitaraita Congresso c cffeclunra em 31 de dezembro.Mus, tenha ou não {'passado" a emenda dosserventes, a vontade £ que muitos estão narun, n que coube por sorte nos que estavamdestacados cm Nietheroy.

0 Dr. -Maurício de Abreu, inspeetor dos Ser»viços dc Prophyluxiu, palestrando a respeitoda questão, disse-nos:

Foi Oswaldo Cruz quem orgnnlsou a brl-*goda dos "mnln-inosquitos", para o fim d*,dar cnn.bntc á febre nmurclln nesta capital, Erauma brigada constituída de elevado -i.imcro dahomens, chegando a ter 1.(100. ICm 1011, qiinn-'do houve o fusão do Deslnfcclorlo com estaInspectoria, fórum cllcs reduzidos n 1)00, o quesc manteve até o fim do an.i) iiassado.15 por que o Departamento resolveu ex-tinguir cem lugares de uovcccnl.i.i dn sua In*spcclorla?

Primeiramente com o fim de custear dserviço dc enfermeiras vlsltadoias, e, cm sc-guii.lo lognr, porque não havia necessidade de,tantas "mala-mosquitos". Oitocçntos homenfsão silfficlenlcs pnra a luta contra os mosquNtos, bastando que sc lhes exija mais um poucodc esforço. Náo existindo a febre amorcljanesta cidade, o serviço de desiníecção Já nãotem a Importância que linha antigamente.

Mas dc toda o parle de vez cm ('liandosurgem reclamações do povo contra n impor-Intuição desses insectos...

li' porque n população, explicou o Dr.Maurício, acostumou-se a dormir sem mos-quilos, que são, aliás, inoffcnsivos, uma vesque não hn doente de febre amarella aqui,cujo vírus possam transmiltir.

E concluiu S. S.:Dentro de breves dias assignaremos uns

accordo com o governo fluminense, rclntlva-mente ás doenças transmissíveis em Nietheroy,r-v mlo-sc o isolamento dos doentes, n dcsln-fecção, a vigilância medica c a vaccinaçãó con-Ira .. varíola, Esse accordo'visa a defesa sa-nilaria reciproca do Rio c daquelln cidnde.

Como declara o Sr. inspeetor, n populnção"carioca está mal acostumada. Mas parece-nosque não é bem isso. A populnção é que nãosc acostuma, nem A mão de Deus Padre, a dor-mir sob n desagradável orchestra c as terríveisformadas dos pernilongosl

Quanto ao valor propriamente cm si da dis-pensa dos serventes, é elle secundário, vistocomo todos os dispensados, segundo já nosteve ensejo dc dizer o Dr. Maurício, vao seirccollocíidos em logarcs de egnal categoria.

wospoM|gPÉròiii00 FOOTBALLAmeaçadora crise na Ar-

gentina e no Uruguay... ¦ ¦ m* m m* •— i -

O assumpto será levado aoconhecimento da G. S.

A. de F.BUENOS AIRES. 4 (A. A.) — Os jornaes

desportivos desta capital informam que scassegura nos círculos desportivos melhor in-formados que, devido ao facto de ter a Asso-ciação Uruguaya dc Football insistido no seupropósito de rcalisar uma partida internacionalcom a Associação des Aniaicurs, sem a devidaautorisaçâo do respectivo "comitê" dc emer-gencia. incumbido dc tratar destes assumptos,a Associação Argentina dc Football suspenderan filiação da Associação des Amatcurs, chegan-do até á suspensão das suas relações com nAssocinçno Urugunynn de Footbnll, sc, apezarda prohibição que i.npcnde sobre a referidapartido,, se realisar o pretendido jogo, levai.-do-se cntno o nssumpto no conhecimento dnConfederação Sul-Americana de Football.

QUE SAIRn DO ENCONTRO DE7

Foi publicado o orçamentoannual do governo dos

sovietsLONDRES, 4 (Havas) — Pela primeira vez,

depois da grande transformação política queimplantou o communismo na Rússia, o go-\crno dos soviets publicou o seu orçamentoannual.

Nesse documento os dirigentes sovietistnsavaliam as despesas dos tres primeiros trl-mestres dc 1922 em um billião c 403 milhõesde rublos ouro e aceusam o "déficit" de17 f-

Commentando os dados do orçamento ma-ximalista, o "Daily Telegraph" diz que eilessão evidentemente falsos e calcula o "déficit"cm 80

Commcntarios d«i imprensalondrina

iLONDRiES, 4 (Havas) — Os jornaes tra-tnm desehvblvidnmeíite da próxima reunia,do conselho supremo, em Cannes.

0 "Times", baseado cm informações querecebeu diroctamcnle de Cannes, diz que •'•Inglaterra parece inclinada a adherir aponto de vista (Va França, concrelisado n<accordo de Angor.1, accordo a que dana ap-provação depois de introduzidas certas alto-rações. . . ....

Por sua voz, o "Daily Chroniele", com-montando o problema das reparações, pre-ecnisa o interesso da Gran Bretanha em rc-conhecer e manter sem hesitação o direitode iiirópi-iediide quo assiste á Bélgica e '«

França O "Daily Chi-omcle" conclue fazendovotos para que as discussões de Cannes fa-cilitem o estreitamento da "Ententc" fran-cn-ingleza e dém em .resultado a reconstru-cção e a. pacificação definitivas da Europa.

Os governos de Roma e deBelgrado em combinaçõesROMA, 4 — (A. A.) — A propósito dos

incidentes yugo-slavos em Spalato e Scbc-nico, tem sido trocndns notas entre o gover-nó de Roma e o de Belgrado. Essas notasiiueccdcm-so ainda, tendo-se entrado maisamplamente nn troca de vistas indispensai-cispara se estabelecer um accordo sobre as sa-tisfações que cabe á Itália receber da Yugo-Slavia. .

Os tramites para este accordo proseguemcordealmenté.'.'

Reputa-se, rios meios hem informados, mui-to próxima a solução.\O governo de Italgrn-do está disposto a prevenir novos incidentes.

mnt- -

0 FIM DE MAIS UMA DAS TRA-GEDIASDES PAULO

S. PAULO, 4 (A. A,),— .palleçeu ern^Sorrocoba o Sr. Isaltlno Paes dc Almeida, feri-do sabbado ultimo, por seu cunhado Fcr-

suando Fontlo. com cinco tiroa *< revolver,¦pof «gestões, _• fam_l%

tm ii Mini.—mmmmmwm»mmmmmmmmmmmmmm»Â._

u^^mmmwmmmpmmmmmmmmmmmmmmmmm!mm?mmmmm

^ii!iiiipr%,

\^-'r'?."iÁ -"*- -•*b,*y*v'*''' •¦ '¥'¦ y^^_— S ¦ _^r

Entre dois cinematographcs existentes., naAvenida Itio Branco', ao fim du rua Chile,' haum paste' da Light, que suslnla os fiostransmissores dc força eléktne.a aos bondesque chegam a essa curta via publica. Inclt- -nado, torto ao peso de sua cama, fincadoperto do passeio, ess- poste é um trambo-lho incommódo c perigoso, qua aborrece eassusta os freqüentadores daqiicllas duas ca-sus de diverso s, ás pessoas que ali aguar-dam o bonde, e quantos, por qualquer mo-tino, permanecem .ou demoram nesse looar,-provocando, por''isso. queixas continuas "e ¦rídamações insistentes. A mudança dessa'pr>sle ', pais, uma nceessidad' que deve ser

.satisfeita com tanto mais urgência quanto•se 'crfnsiderii r/ue; noutro' sifior o poste emquestão poderá servir ao fim a que se d*,tina sem inconveniente para o servifa. *mttoada e sm perüfé foM * povo.

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iffej^ft.-fv^yfr^v *¦> Q"V; ^-y^^-ír^ur^sf-

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i_*jfiiiTS_r-_tti'irnr--*---¦¦'- ¦ — — —

gyflg? g uunrtevaeiras e «e aamuro ae -»*»BOI

Ecos e Novidades0 Sr, Arthur Usinam."), «clMiilnienlg. tm-

reco ler nptnai um» esperançai o Sr, Kpllo-cio PiSM.il. Medindo «gora n dedicação for-cada do Sr, nrtllutnu da Itapubllco o im-nenltanta Inmiltador das olniiH armadas, pormuito embolada quo traga o consciência, h«de ter unia sono sensível otitlo lho don o rç>mnrin d« haver no uicsinn documento ol-fronloio nn brio doi militares, afirniitaitaluuiboiii o nominalmente ameiiçiido o sr.Bpi-lodo Pessoa. Kffectlvnmcnta, o br. pMildBit-In dn Itaiuililieo levou sun ilcillcncfio ai; ber-iiardism» ao «xlremu do mio iiiivu' oi Insul-tos que lhe dirigiram. As diu>H<s armados,liam ouviram o reagiram, lilíim.que apura-iam » ntit lèntlòldado da rnrln. p clirfe su-premo dns mesmas classes pro.-ctlwi do iiioimcoi.trn.lo: ouviu o não quis apurar nailn. numelhor, ouvindo fingiu não ouvir, pnr com-imiditTiiòV otr cálculo Intorom-lro do política.

-- Sacrlltan, quem bebeu o vinho do nl-lor T

li o s.icrWào, multa. ,— Sncrlstau ! — Insistiu o padre — nno

me ouves'.'—- Não, sou podre, daqui náo se ouve

""l?" o caio do Sr, Epitacio. Ali dõ Gottctc

nndu se ouve ugnrn... li' o onecdolo n Mus-trur a polltlcn governamental; nu mesma pn-glnn d., historia republicana cin qua sc in-SCroVO o gesto de nlílVM <• ilignldiide i III n,ismis classes ormadai, apontando ao julgnmçnto dn Nação a figura do grnndo íivoiiluren'»

"Mós^cslíi sllniiçáo não se pode prolongar.Se o clii.fi- do partido (lu Parnhvhn Já se (le-fluiu nu lado dn candidatura do suborno vdu traição, nindn não sc definiu n cliefe ilnNoção ile uma maneira digna. Icnluiciitc. lipreolso níic o Sr. Epitacio Pessoa, para trataquillldade da conscielii-iu iiailoiinl, declare sca voz do Caltclo c n mosmn (Io Pnni hyliu.iiorque ê iildls|.eiisuvel que a Nação saiba seó presidenta dn Ilopubllco endosso os JuízosInsirllunsns do Sr. Bcritnrdes om sua cnrloou sc na" H.e merecem fé o conceito c n sen-tençn das .lasses militares.

8. Es. •,''. teria o direito dc pivrmniicccr Si-lencloso se houvesse desde o começo sc mnn-lido no seu posta, sem quebrar n neutralidadeque 'ora do desejar o é tão do espirita "»

«regimen. Umn vez, porém, quo S. Ex, no pusso que nffectn imparcialidade, estn nlríis Hiikcortinai, por seus netos diários, a proteger uueroaruJsinn, como unira esperança que nm-du é d o grande nvcnlurn. 0 melhor c que semostre de lodo, pnra que so perdendo nn cor-rente dos desatinos políticos iinssii no menosmerecer dn opinião publica essa vogo sympn-lliia quo llisplin a lealdade. ...esmo quando aserviço das mais coudcmnnvds altitudes.

iti

A quinta conferencia do ai-mirante Silvado no Club

MilitarNn prostitui snhbnílo, 7 do corrente, ás 8 1)3

noite, terá logar rn. Club Militar, a quintaloiilerenda «In vlce-aliulrunta Américo SUvuiln, que versará sobre — Administração —•Ml o segundo elemento da grnilita dualidadeiii.idan.eiital, do qual o con.unindo ó a prl-meira.

A conferência abordará a Secretaria do Rs-Indo, que se divide em (inhim-ta Ministerial,Dlrcctnria do Expediente e Ardilv... correi-Pou.l.-ndo á Legislação, C em seguida á Con-labilidude, que corresponde no' Credito o ledivide em Coutuilorln e Pugndoriu.

São convidados, por nosso Intermédio, os•1'fii-ines do lodns ns classes do Exercito c dnMarinha e ns fuiicclniiurli.s civis dos Mlnls-.••dos iMlllnrcs, du quaesquer opiniões, por-que a entrada í franca

mim

^rH-Jm erro:judiciáriolüiámwàRevivendo um processo sensacional

!_ Teriam sido outros, qií© nfio os condem nados, osassassinos da "Velha da Mala do Ouro" ?

Ho(unmtets

54A SOCIEDAO- fLEQANTE

é convidada s visitar aGUANseana «» ma neva

e luiuois InsUllsçao pira vèfcomo, s*m psssr tms*ro>,

lhe 4 notilvel vMtlr-it com eemeimes llnlsilmei lecldeae com a meams (Jlitlncçlõ

dis estas de luio.R. Carioca, 54-Central 02

m»—m

• •O .Sr. prefeito já tove bastante tapeta,

para declarar que o contribuinte cariocasupporta ainda um augn.c.to de 100 "|" snbre os impostos notuucs. Iv' mais fácil,muitíssimo mais fácil, ncrçdltar-sq que adosmòrhlisnção do Conselho e do governo-dor dn cidade nuginenta cm maior propor-ção, rio conceito publico, de anno a anno,do que capacitar-se nlgiiem que o nossotpovo, ludibriado c espoliado, .possa jlrcarcom o duplo dns rcspoiiMíbilUKfdes füs-

«enes que lhe aggravani n penosa existêncianestes dias em que vida cara e iniscria vãosc tornando expressões synonimns_.

O orçamento municipal da sessão de des-ipedida (Io Conselho, pelos disparates emonstruosidades que consagra, parece, to-d avia, demonstrar que o Sr. «prefeita estáde fiicto convunddo dc que não hn limitespara a capacidade do contribuinte cario-Ca. Os protestos do orçamento, cm sunsimples pbnse de projecto, foram tão grau-des que as classes interessadas não se ei»-giram a apontar injijilktad.es aqui o ali:«endemnaram o conjunto do Irahallio, nellenada encontrando do defensável, Mas o pro-jocto então •repudiado foi aggravailo deemendas ainda mais monstruosas, c, demitosun nppro.vnção, não lia mais protestos; lino espanto mudo da população inteira.

O Sr. prefeito vetará? Irá o Sr. prefei-to npprovar aquillo? li' o que todo o num-do indaga, lendo o orçytmcnto municipal,onde n medida—menos immoral. talvez, é oque isenta do pagamento dc impostos os nu-tomoveis dos intendentes, que protegem niLlght por outros meiós (pie não o dc fre-quenliir spiis bondes, porque todos, prote-gcrido.-n. preferem as almofradns dos nu-tomoveis de molas macias que não pagamImpostos...

•**Com o gesto de patriotismo e alta com-

jprehcnsãn dos destinos sociaes que offorcceucm boa hora o Senado, fui minando a joga-•tina official, ilcsorganisnndo o nosso Mo-¦naco, o Sr. .presidente da Republica ficouem mãos lençóes porque, nesse fim de go-verno tem de arranjar collocação para lo-dos os fiscaes que, por deliberação do Con-jjresso, foram para o olho dn run, abolido-liando os pingues vencimentos que o Tlic-so«uro lhes conferia a trOco da tarefa dccontarem fixas alta noite, em nome do nossoineffavcl governo. A lista dos demittidos jáfoi publicada em colunvnn compacta da im-prensa diária. Com todos os appollidos queali figuram e com um pouco de frescura dcmemória dos acontecimentos desses últimostempos, bem se põdc escrever uma pnigiiiavaliosa de psyóhologta do nosso regimen dcproleçção e afilhadismo. Mas o que maisimporta ògóraj não £ saber-se até que pontovao a dedicação do governo cm premiar cs-forços, e sim imaginar como ira o Sr. ESpI-laoíó Pessoa descalçar essa bota que o Se-nado llie confiou. A

'j-e forma do Thesouro

dará- margem A colloKanjajpt.de tanta gente?Haverá mais eartdrasMidSTribiinal de Con-tas do que ''guicfocts"*Tfiafta até hontem nonosso prineipado de Jjfonáco?São .perguntas quepopular, como devemsldenlc da Republica ei os ri isca cs ilesempgndos, porque mesmo, o que não cremos, queaquellu gente demittida se contento com nficha, de consolação dei'••'*&.'guarda da AJfan-dega, ganhando tres vezes menos, as vagasexistentes não chegariam para todos..,

Vamos ver, sem dizer mais nada, de queigeito irá o Sr. Epitacio cPessoa sair de tãograndes apurosI

Quem feriu o Silva ?O carroceira .losé Joaquim da Silvn, brnn-

co, casado, morador á rui. I). Mnrciann nu-mero |(l!l, foi aggrrdldo a pá |ior um des-ooiiliiljldo, qi.anili. Ipassilvn pela run Hu-innylá, rcrelx-iido lerimcnto no lhorax e nacabeça,

O ferido recebeu os snVioorros da As-s.slr.noiu.A polido do 21" districto abriu inquérito.

Casa Colombo\¦¦•*' •?

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Por que tão barato 't

Elegantes roupinhasde brim

7.900

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Casa Colombo. Os alumnos do professor Hen-

ninger vão visitar a fabricaEsberard

Os alumnos do 4o nnno de engenharia in-diislnnl visitarão nmnnhã, As 8 horns da ma-nhã, acompanhados do professor Dr. DanielHenninger, a fubrien de vidros Esberard, narua General Bruce, cm S. Christovão.

LEITURAPARA

Acha-se á venda o numerode Janeiro'

Monacov: rbngustinm n opiniãoi fnrafstiar o Sr. pre-

éí os -fiscaes desempre-

« ¦<«»» ___

0 ALGODÃOFunccionou o mercado de algodão, hoje, rc-gnlurmcnte firme c com os preços cm alti-tude de alta, mas inalterado. Os negócioscorreram regalares, não tendo havido entra-das. As saídas foram dc 828 fardos, fican-do em deposito 20.732 ditos.

ENXOVAES PARA COLUGIAESVILLA DE PARIS — 35 Ourives

O ASSUCAR

ANTES de comprar o remédio aconselhadosaiba o preço na Drogaria ;And ré, rua Sete, 39.Dr. Esvellita Lins — Vias urinadas (vene-rons e cirúrgicas) Raios X. Labor. S. José 81.Dj*. J., Caracas — Gynecologia, vias urina-rias. BIcnorrhagia. Gonçalves Dias, 16.

mwOm* _

.de-Port., Francez, Inglcz, Latim,"Ãrith' Escri-pturaçao, Dactylographia, Tacliygraphia. Av.Rio Branco, 149.

O mercado de assucar nbriu c regulou hoje..nula sustentado e com tendências para abaixa.O movimento verificado foi pequeno Co-taram-se os 2"» jactos de $430 a $460 porliilogramma, com cs crystaes riominaes En-trarom 4.599 saccos c sairam 3.520. sendo o"stock" de 261.219 ditos. .

Uma conferencia sobre o nossoalgodão

Por motivo de força maior, ficou adiadapara o. próximo dia 10 do corrente o confe-ren.cia que o Sr. Dr. Garibaldi Dantas fariaamanlia, na sede da Sociedade Nacional deAgricultura sobre "O problema do algodãono mundo e suas possibilidades no Brasil".

A MORTE DE UM ANTIGO TRA-BALHAD0R DA IMPRENSA

.nHÍI?prons-aJ ptTãeH hpJ" mais um dos seusW&H

SÇI7'tor(!S- Ha já algum tompo gravemolcstio vinha destruindo a vida do ?elhoartista c, embora todos os esforços para com-batel-a, tudo foi Inútil, e, pela madrugadafe ° ,Sr-Jita Cario,' & Rocha

"B1 fypogropho hábil, companheiro bondoso epossuidor de qualliíades que attrahtamTarao sua pessoa amizades sloccras, eram níme-tosos os seus camaradas e admiradores. Nasua classe, o perfeito artista deixa um ta-tenso sulco de saudade.irmtad.';.!r?,0' ? Sn' T,tóísç'r.v.ld na imprensa,tenflo trabalhado em varias officinas de ior-naes diários Ultimamente fazia parte das of-«pinos graplwcas da Directoria Geral de Es--totistica, tendo servido durante algum temnona Directoria do Gabinete do minfdrodaXzenda, como funecionario addido da Agricul-

, ° corR__l0 ,?a? Í-Çíirapho foi sepultadono.. cemitério de Inhaoma, tendo o fereü»Olaria.

Dactylographia e TachygraphiaA Escola Rcmington, rua 7 de Setembro, 67,supprimiu o regimen dos Concursos Públicos,

por cila inaugurado no Brasil cm 1912, substi-luiiido-o pelo dos exames a proporçãocada alumno termina o respectivo curso.mom.

que

É PRECISO PAGAR, SR. BOA-MORTE!

Os serventes das escolas municipnes nnoreceberam ainda os vencimentos correspon-dentes ao. mez de novembro. Homens quepercebem ordenados mingundos, vivendo comdifficuldadc, fncil 6 avaliar a situação que«travessam neste momento. O pagamento, se-Bundo referem, depende, apenas, de boa von-tade da parte do director da Fazenda Mu-nicipal.

•mim

A nossa reportagem em tomo do aasoisl-nlo da "Velha da mala de ouro", tem des-portado nm Interesse grande, entro uquellcsque a vem acompanhando. Inmimerns témsido as cartas que recebemos diariamentesobro esse crime hediondo, desenrolado hacinco annos, e, em torno de «sijn autoria sur-gii-ani duvidas roliuslcehlas agora com. usdeclarações de um detento da Cnsn de Oetan-ção. (Juc as diligencias polldacs feita*porn apurar i|iines os autores do crime fo-rum mui encuminhadas, já temos aasignnln-do em outros capítulos, Essas diligenciasterminaram pnr uttrlbulr a autoria do deli-do n cinco homens, que foram condemuudosn .'10 nnnos de tuisno cada um,.Nas razões do npndlaçãn da sentença, oadvogado dos réos, Dr. Miranda Jordão, ad-duziii os seguintes argumentou, i|ue (|iorserem de uma lógica iiisophlsmnvcl, vamostranscrever:"Considerou o honrado prnlotnr da sen-lenço uppcllndu, provado á evidencia o cri-ine dc latrocínio .previsto no art. 359 do Co-digo Penal porque o nulo" de aiilopslu iiflir-iii» que u morto du Ain.u Carolina AmaralPessoa sc deu por estrangulnnicnta (issoquanto ao hoinioilta) o aivrcsccnlou no li-nal do 1» considerando: — "e que n des-ordem que reinava nos moveis dos doisquartos indica que 6 indivíduo ou 'imli-vidims que alti peneiraram iam com o in-liiito do roubo (fls. 19).

Nno iiecess.lln.nos fazer gymnnsllcn de ar-giiinentaçno pnrn convencer estn Egrégia Cn-J.inra dc quo é liisiiffldente iporii a enrnetc-riziiçiin criminal dn roubo n principalmente'latroeinio esse intuito do roubo.

A prova quanto no roubo dc que sé dl»ter sido vicHiun I). Anna Carolina i folha.'incompleta, deficieiitisslma. *Na nossa defesa, depois do smnmnrio, Já-nssignulnmos que n nuloridnde inslruclora'(leste processo não cogitou absolutainenlc deaveriguar dn paradeiro do dinheiro c dns

jotas que D, Annn possuiu, conforme sc Vflnos declarações das iprimeiras tcstomútthnrjdo inquérito policial, c accrescenlnn.os: seos denunciados confessaram o delicio. • le-riam confessado o lognr onde ns tivessemescondido ou vendido, ou empenhado. Não &demais recordarmos que 'D. Anna Carolinacru conhecida como a velha da mada1 deouro. .Ainda ai ma c.lrcumslancia. juiportanfissi-ma que por certo não pnssnrá itasparcibidán esta eollondo Tribunal:Pelo nuto do minucioso oxnme do locar docrime de fls. 12 c seguintes (o mesmo' a

que sc refere a sentença appeltadn), n qu»procederam os Drs. Antenor Costa c SuzanoiUranilno, que desde logo nssignurnrnm hn.ver encontrado no interior da cnsa bemcomo nn qmintal da mesma, não t(, pessoa»pertencentes á delegacia do 20* districto.como numerosos ".lí.mrters" de jornnc,(tis. lá v.), se verilien que foi observadoum quarto junto da cozinha fechado àjelia-ve pela sola de jnntar. com a cluivc na .fe-cliadnra. No seu interior, nffirmnm os pe-ritos, vcn.-sc cm perfeita' ordem, uma camade solteiro com as cobertas e travesseiro*miai-los, duas malas antigas dc couro c umbaliu, estes tres ultimas objcelosl contendi)peças de roupa perfeitamente dobradas, ãiSera verosimíl ipic cinco ladrõrts nilma.|)C(iuçna casa, depois dr,,lerem assassinado,a ini.cn moradora u tendo dcanle dellcs lon-g.-.s horas dc uma noite, chuvosa, ano pai-sasseni em -revista todosiSis (tapondo-icins dii.cnsa da velha da. mala de-ouro, c náo itapu-rnssein essas,.duns mulos c o ko.hu e.nnoos exanitaussèjn, dcixnndo-os nu situação«Içsordonada cm que foram encontradosdemais objectos uos outrostos?

vChamamos ainda, com a devida venta nntteiiçao da cnllcndo Clímnra parn o latndooe ns. Ai, em o qual 0s peritos deolar.-unque o assnllanlc ou nssnlluritas nmiivíieno interior da casa se dirigiram ao quarto(Ia frente,; onde dormia „ victima com W-se-ourmifn de quem conhece a casa, pois aiwse assim nao fosse teriam deixado vestimosde. sua passagím cm outras dependências dacasa. o que se nao verifica." "*•idV v M

nS confissôos dos ví'os> disse açiueiíc"A confissão do réo em jtiha compe.lenLsendo livre, coincidindo com as eirciniwlau-cias dn facto, prova o delicio (artigo 94 dó(.od. do Proc.).Ora, não sõ „s confissões dos réos são cx-ira-jiniiciacs como foram arrancadas po.ia ou-tnr.dade policial.E* o próprio delegado do 20" districto nucmnos íitfirmojc elucida no seu rclnlorio qiín asconfissões dos réos nno foram livres, espon-

Á""'",!rn!"".??,"?' Sl'° PP,n'j','«s do relatório nris. GO: Alemo, depois de preso, foi? còni(luzido porn o xadrez do Corpo de Segurança'*e atii durante, longos dias timbrou cni semanter mima iinpcnctrnbilidade desonlcnl.V(tora..."Em relação ao appellnntc Américo, leslifi-cn a autoridade logo ndeante que "no come.-ço so acastelava no firme propósito dc nViiiaquerer revelar n respeito do assalto, mas re-solvcu depois (porque teria resolvido?) n.ir-nn- com todas ns minúcias os episódio docrime."E ainda a fls. 165 do seu relatório a mes-ma autoridade accentua que dous dos api'o.1-lautos. Antônio José Domingos e Américo daMlva Carneiro, "sempre que. eram interroga-aos ou mesmo em palestra entre si affírma-vam que uma vez cm juizo desdiriam tudoquanto haviam declarado neste processo "Podem estas confissões ter qualquer valor

juridicamente probnnte, e demais a mais pn-rn nutorisnrem ft cnndcmnnçno n 30 annos de;prisão dos cinco appcllantes ? Só porque ai-giílls delles tem diversas entradas na Deten-çao ?

_ Ao contrario, essn persistancin no crime se-rio ate circunistnncia muitíssimo favorável aeiles. Experimentados diversas vezes pelasançção penal, não iriam confessar um crimedç latrocínio na certeza de uma condemna-çao a pena máxima. Qual o interesse que eilesInibam' cm confessar crime tão grave e tãobárbaro 1 A certeza de passarem o resto dnvida nn Casa de Correcção? Seda até pueril aaffirmativa,

em perfeita harmonia com a idéa que for-mantos daquella que devo ter Iniiiflllíilo umhomem pela sua consdcncTa a descobrir averdade. A' persuasão que dimuna da confls-são sá chega uo Juls com o auxilio do iinuimultidão de presumpçõos que so encadeiam.Iieve-so convir que é preolso quo um hoincu.tenha motivos muito graves para dor umpasso tão insólito, qual o de deminciur-se asl próprio, expondo-se livremente c de bomgrudo a um mal material. Deve-se, pois, vxn-minar por quo melo foi o réo lavado a con-fossar: 6 preciso quo o juis sinta que a con-fissão 6 o expressão do quo fex o do que viu;o li.tanrogntorio despertou-lho remorsos o es-tes obrignm-n'o „ falar. Todos os fuclos rc-lutados conModns os suas particularidadessão demonstrados allunde, com o concurso decirciiinstnncins cxtrnordinni-ius. O que pôdedemonstrar a sinceridade dn confissão é aobstinação inflexível do réo em confirmar ossuns primeiras declarações,

Assim, conti...'iu Mlttarmayer, a confissãosó pôde convencer quando, feita a compara-ção do sou conteúdo com os fuclos provadosnos nulos, não pâde haver duvida de ter anceusado consciência da verdade o de quererdeclarai-a. Pnra que a confissão, pois, façaprova é mister que remia diversas condiçõesessencines: a verosimilhança, n credibilidadedevendo ser feito co... n mais esrrtipulosn ot-tençáo o cxnnic dn enusu de confissão, a suaextrema precisão, a persistência o a unifor-niiiliidc dns confissões, a espontaneidade,devo ser o pn.dueto livre dn vontade do ac-ousado, sendo mister qun elle tenbn o firmeintenção dc dizer o que é; que nem o temor,nem o constrangimento, nem n nstucin, nema Inspiração estranha pnreçnin tar lhe dieta-do os lermos. A confissão não faz prova qunn-do foi provoendn por um constrangimento II-legal, devendo sempre se rcrcinr tar o nc-ousado pura evitar dores intoleráveis nssu-inido, falsamente, a responsabilidade do cri-me. Sc sc faz uso de meios de constrangi-incuto, análogos á tortura, a confissão abso-liil.-ini.iite não pódc fazer fé."

IC liem verdade quo a Corte de Appcllaçãoconfirmou a .sentença condcmnatoriii. Osautos do processo, porém, estão no SupremoTribunal, cm grão dc rescisão, e, agora, exis-.tom, quando não sejam novas provas, pelamenos essa importante declaração do detentoJoão Alfredo Shroek c ns muitas oartas dovalor, que temos cm nosso poder, algumasdps quaes já publicámos.

ormhtV prevenção coníffl os Indivíduos.„,,»X * sarrMfmlf». TonamUc «w ssimpáticas aa publica, ttOi humildes; /"_"*!''••««i vetai, são consldrradus finco» íf MWWpramehdures de Indo c faltas salMIa'. Osoferecimentos Insistente», us delicadeza»multiplicadas, as MttndMm exaa<ruda», en-taram cama us sobremesa» mutlti dota,

Um parudaxo lntere»»ante domina a ra-raler dos homens muito gentis .- .arridmtest»ão habitualmente Irrlladiçns, raivosas na/or, entre us intimo», e ds vezes violentaspura os subalternos e humildes.

As raivas são tão transitórias, como "fogode palha", mas, »e manifestam umiude, porqualquer coita de someno» Importância,

Nu rua. nas salões são suaves e melífluos.Querido» das damas, dos cuvulhilrot, das en-unçus, deixam em lama d» si uma utmo-ifén leve de simpatia». Mal sabem tais fui-sos as manhas que eles ocultam,

Nos jogos de cartas ma»tram-»e frequen-temente Irrllmllçns e brlgosot; cxaaeram-senos s alimentos de dor e de paixão; sãogastadores, volúveis, fanlaslstas e Instável».Pçsstiim doutrinas e planos elevados, masna pratica se mostram desastrados.

A amabilidade è um fundão de conquistas,quando a verdadeira simpatia a laslrfa. Osorrir para tudo e para todo» prende umpouco, portm não suficUnlcmenta para a es-labilidude de solido trlunfv. Mais encantaa modéstia do que a gentileza forçada; maisa simplicidade natural do que a vaidade dis

A pacificação dosindios Iranches

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os'C.ompnrliinen-

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CASA COLOMBONO TÜNNEL FATÍDICO DA

i : CENTRALA morte instantânea do um

rapazO tunncl existente no Central, pela sua pou-ca largura, constituo un. serio perigo para os

passageiros que viajam nos estribos, ou porfalta dc logar ou por serem apressados uodesembarque.íla tempos, um nlumno do Collcglo Militarnli succiimbiu. Sorte cgual tòvc hoje um rapazde 20 annos presumíveis, branco, trajando ter-

uo preto e sapatos da mesma cor. Viajava ellelia plataforma do trein S. ü.' 38, quando bateucom o cranco na bocea do tuimel, morrendologo.A policia do 14" districto apurou tratar-sidc Djalma de tal.O cadáver foi removido para o neci-ote.rio.

farcada; mais a sobriedade, fina, do queademanes animados, os sorrisos femenlidoaa a subserviência de delicadezas.

O homem para vencer e dominar precisapossuir a energia oculta, sem fanfarronlceou reclamo; ser firme sem se mostrar In-transigenle, ou teimoso; s r suficientementeeducado, sem excesso dc rispidez ou ama-bilidades.

A sobriedade i o grande segreda dos da-minadores eficimtes, e. o justo termo, a cha-oe oportuna para decifrar us enigmas davida. Nada mais difícil na existência do quea harmonia, o equilíbrio, a dosagem exaclados gestos, das palavras c comoções... Es-tes segredos du conquistas pertencem aosprivilegiados.

O senso do triunfo da existência constituaum mgslerio do sub-conscienle. Vencem osríspidos e os amáveis; vencem os sorrid n-tes e os reservados; tudo depende do amor dprofissão, do talento ou habilidade inatos,do treino e da continuidade.

Ha profissões que demandam mais ama-bilidades e. solicitude do que outras, comoa política, advocacia, medicina, o comer-cio de jóias, de ¦modas, de seguros de vida,etc., em que os indivíduos procuram agra-dar liara adquirir a clientela, para v ncerprevenções.

A sobriedade e a rispidez ajudam a vilã-ria dos administradores, juizes, banqueiro»,militares, negociantes, vm grosso, c dos "ho-mrns vazios", que sobem como os balões,como dizia o marquez de Maricá, que que-rem impor-se ao meio, como os "Pachecos"e os Tartufos.

O habito melhora o monge, como a pose.os adiminstradores e diplomatas.O culto da exterioridade lim facilitado a

vitória de muita gente, dc muito literato de"meia tigela", de. muita talento dc "catl-Itquê".

Ha grandes vantagens nos homens ama-veis, ap sur dc suas falhas: são mais fran-cos, menos simulados: mais indiscretos, po-rem mais liberais; m.-nos rancorosos, maisexpansivos e alegres. Ha grandes prevençõescontra os homens cxcessitiumfnle amáveis,pois são tidos por falsos ou fingidos.Felizmente isto não conslilue. a regra. Aamabilidade é compatível com a mais ub-solula lealdade, pureza dc caráter, com amais segura firmeza dc. sentimentos. As apa-rencias enganam, e. apesar de tudo gostomais dos homens amáveis, simples c modoi-to» do que dos severos, reservados, orgulho-sos c intolerantes.

A. AUSTREGESILO(Da Academia Brasileira)

O trabalho a que so entre*.neste momento, em piC|,5sertão de Matto Grosso

aoommissio Rondon'O que ns5o oh indios Irniichà

A pacificação dos Indios Iranches h,trabalho a quo so -entrega nestg i,„„ *..,,?cm pleno sertão du Ma o (ir.is,,, . 'V?'suo Rondou. IC muito curiosa e,Süc°3*cação, porque, desta vez, » goiiorsl tf,,' n'está iifillsiindn cm tal mister „

n^

{'"ír's .7. °. ",,",J"''" Llbnn|° tetafisfÍndio oltlclad» com eun genle junt,, ¦ "Inçno lelegrnphlcn de Uttarlly, „ ut!! ..f'o m metros do Ciiyalm, o quo Jí ,„„,„' *«;•tora serviços, como guia de Mncdlcfo, «K'findas peln general Jloudoi., para ,plornçõcs reallsados de Matto Grnssn .'Amazonas; nos nnnos de 1907 n jfloo nlivs grupos mnis conhecidos dn gronli» .!*cão Parcela (Cuxlnllls, Unlmnrcs ,- t „?'rinls) pertence elle no dos Uai ma ris'Encontram-se o folhas 211; ,. 2% ,1são Itm.don", livro cujn «lição (-,t,' ,,,esgotada o que i o mnis Importante ¦¦!«mo dos trabalhos renlisudos —' "

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llondon, dc 1890 pelo ki neral

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¦ *•*• ORA, A FLORA !...Flora Lopes, filha dc José Lopes, resi.dente á rua S. Martinho n. 34, casa V, éuma desilludida, apesar de não ter aindaipassado dos dezoito annos!... E a provac que quiz morrer, hoje, Ingerindo para talfim uma dose de iodo.A Assistência poz Flora fora de perigo-¦ - «smi» i»'

DR. G O D O Y Meaiwoperador49, das 2 ás 4. ^ General Câmara,

•Mm*0 mercado do cambio em S. Paulo

Filangiere e outros autores chegam a affir-mar que a confissão é um phenoineno contra-¦rio á natureza, pois que esta, dizem eiles,impõe silencio ao culpado; qualquer homemde espirito são trata de evitar o que lhe pôdecausar prejuízo, c somente uma perturbaçãomental ou o desgosto profundo da vidn é qpoderia levar a. expôr-sc espontaneamente" aum grave perigo.Para os tratadistas em geral a confissão éuma prova que deve ser encarada pelo'ma-gistrado como suspeita, salvo quando ns clr-cumstnncins cm que cila c .produzida levam"-no a convicção de que cila è verosimíl' r-sincera. ' ;Framarino dei Malateito, no seu livro "A

logicn das provas em matéria criminal", tra-dticçao de .1. A. de Sá, ed. de 1911, doutrinoque o testemunho do. arguido só tem tòjibo seu valor quando feito no debate nubllco,sendo terminantemente. prohibida qualquersuggestão illicita na interrogação. A sugges-tão odiosa em faca de toda a testemunhai éodiosissima em face do arguido, tentando arirastal-o pela força, ou engannndo-ò, a entre-gar as armas contra si próprio. O arguidonão pôde ser constrangido a confessar, comonão pode também ser obrigado a confessarde qualquer modo. O conteúdo do seu testemunho, quanto mais dubitntivo se âpresca^ta, tanto menos valor probatório possuej oarguido que cáe em contrndicções nó contexto'do seu depoimento, nno só nno de,ixa ver- U,rnncerteza em sentido, determinado no scú

' espi-

rito, mas revela também uma possivel votfta-de de enganar. A contradicçãò entre um"oeJpoimento e outro do mesmo arguido ê 'trtrfágravíssima razão, de enganar. - ftlu

Mais, exigente ainda sc mostra o clássicoMittermayef, qije f|rma o conceito de quel

que lesiiou adepois de ter nova-

mente assumido a direcção damesma o seu DIRECTOR MA-

ERA RODRIMS, foia oe

Ire, o SR, AMORIM, ex-inte-ressado da Casa Yalle.ími MINISTRO REMBCMI

ITÁLIA EM BÜEMOS AIRES VAE 6A-NHflR UMA MANIFESTAÇÃO

dcraoao das Sociedades ItaP)m grande pompa "¦""nçno de sympnthin

novo ministroto ao

A colonisação portugneza doBrasil

A Historia da Colonisação Porbugueza doíí™,? '^,"Ue 0,ni edis''° monumental

' estasendo estampada em commemoração ao nn-

snh"*^ *;c»'lcn?r!0 de nossa independência,sob o patrocínio do governo portuguez iachegou ao 3» faseiculo do 1» volume, dcfxan-

2™^?-e Ca ai vcz lneIhor Re comprchenda ograndioso «plano a que obedece a notávelpublicação dirigida nela competendu lite-rima do Sr. Carlos Malhciro Diasde taiSní?,80?1'10. 3"' T"? ainda é de estudosdcinlrodwçno, e mantido o interesse pro-tundo dos números anteriores, graças á no-vidadc das exposições e nanrtivas c ao o"-traordinano gosto artístico que Vem Hu».trando essa obra de documentação e estytaDentre os principaes pontos exiplanadosno fascimiIo que ora «se acha cm circulaçãocumpre destacar os que tratam da carta deTosçanclli, do objectivo asiático dns nave-gaçoes portuguezas no sentido do Oriente,(ia influencia das concepções de ToscancIItno projecto de Colombo, dn preparação no"tugueza do cmprehendimento de ColomboPortüS?fmHd6Ste 1 d-as scicncias naüílcM dèIoitngil da .revelação do piloto Madeira eda carta do Dr. iMorctario.

As illustrações geograpliicas são profusaso inuiimcras as .paginas de reproducçãc. ar-

a lUta, duas ;aos Iranches: uma recorda que o, |i,r»Jfcm contnclo com a commissão r. ,t,„, .,firmiim a cxlstencin (ta dois g.io,. J'in.Mi.u nação, iilím das Ires acima it,',!— Iranches c Saiu más — ''qu,. ... ,"S"talvez internado pelo sertão, pnrn ,| „', j.liiriieiiin, o dos qunes i.uncii ni,„s bouw n»ticius: outra refcn-ncln desfaz a iiv,,,ih,.„dn serem Iranches os indios qu.- cm" S»de 1910 «ppnrcceram pelu B.A.neira mmvisitii n essn citada estação dc Uttaritv indios esses logo depois identificado, „„'Cougorcs, grupo du grande nação M,„„Sqiiaras. Du toes referencias, verilici- l 1empenho cm que estava n commissão lios,don dc descobrir o 'paradeiro do, li ,,-wPosteriores troibnllios o «sjpodlçoes levtulMn effeito na zona dn liiiba lolegrnphkn Io.iam limitando n arca onde deveriam èxlsuros Iranchcs, até que as pesquisas iiií:m,mente reallsados puderam eslaJbclecer oiprimeiros contactos, ||>rocursi>r.-s vi,- „,,,,i.|>proximnção consplcln, tanto mais afiU,salutar, quando já se conhecem dclalhtindicam o estado dc sclvageria cm qivam ainda esses indios.

Transcrevemos abaixo o telcgrommn nu»o general llondon recebeu do oncari-ttodado expediente cm Cuyabá, tclograplrisl, »tNmano José da Silvo, a propósito dat-iiçuo dos trand.es:"Transcrevo communicnpõcs me foramfeitos .pelo insipector ílubcns Vclloso llif.gi,,s• d,e.,*>,,,0 SPmnlc; dc ütiarity; uwtcheguei üioje. Estive maloca índio, [„„.clies e cm diversos ranchos cn. quidurante caçadas. Quatro dias unichegada malocas uma pequena turid.os nfJiava-se como guardapresenlir e foi dar aviso dc nossa nppnwriinaçuo dcixnraim bem nítidos rastos d.tro pessoas. Todos presentes (Icixndo'major Libanio Koluizórocc nn ultimagem fornm por cllos levados cm usquaes entraram, «poils encontramos ,•arvores derrubadas 1. machado de ferimaloca está situada umas vinte legimqiíi, valculadamcnte mnrgoni diròiln dovnrytnnho. As malocas, como outro'8ni.es, indicam serem indios Pnrcciszona dos Iranches está cnmprcbendidn eatr»os nos Sacie, Gravary c Sangue, sendo maisfreqüentada a dos rios Cravarv c Sangiiu.üsta zona c mais rien em pastos cxccllcntcse senngacs virgens. IDeixamos todos ore.sentes distribuídos nos ranchos c casas du»malocas. Não nvunnoi mnis para nno !¦«¦çnr nos indios fnzcrcpi unin grande retira-(in, obnndonnndo suns cnsns e talvez a zona,•julgando que os tivéssemos Ipcrsegi.indo.Mnjor Libanio ficou 110 Cravarv onde -cdemorara alguns dias, nfim de

'verificar soos índios voltam. Eu trouxe uma pancllanc cares, ainda nova, que encontrei na ma-loca. V'ia'jám.os ronspnndo conração c cha.padas nas proximidades da maio,-trnmos

'liiivi.-

padfl.

...irams nossa'III.', imli-

avançada nosovi-qua-l^lovia.

. dos-essas

.la-lira-

sl-. A

um boi morto ri flecha,dois dtas nntes nossa chegada c<iue tal boi .permanecia ali liavitempo; penso ser algum boicento ponto o para cá conduzido p,(Uos; nno aproveitaram a carne e.

ciicnn-

«nos novos ranchos caçada construídos comlei-ramonta deixadas major Llbani-o. firnn-(ta; beneficio prestado conimissão áquollesíndios, pois já podem fazer grandes roçaao melhorar casns. Mnjor Lihanio havia dei-xado 80 anzóes que iniwlo facilitará ali-mnnloçuo delles. devido serem rios pisco-sos. »m 21 major Libanio chegou em Clia-rily, inspeetor Rubens communicn que ma-jor do iponto cm que havia ficado voltouas malocas mas os Iranches escondiam-sann inaitto No regresso verificou que os in-(ios ja haviam apanhado os presentedeixaram agora. Major informa queclies estão com muito receio cfrtnmonvido ataque que saffrcram a por isInçno com clies depende de tempo". -ermnnn.

ii,,...Iran-, dc., re-(A.)

Continua até 31 de

tistie

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inistr,nosso governo. Para esse fim, effc

...i " •:. B--»"«»s.i ucinons-pathia e altn consideração peloplen.potencinrio da Itália, jun-

S. PAULO, 4 (A. A.) — Na abertura domercado de cambio sobre Un&es vígòíou aseguinte cotação: â vista, 7 7|32, a 90 diasde nraso 7 S|16; Paris $636 e $029; ItaíaVL^i^Jl^n

7W8°: .Hespanha 'l$190:

Í\°no*_*L.*"b'li

«ucnos Aires 2S650: Berlim "7—-y-^vi -*>"- ....... -u ™u»mu ue quiSÜJ 'Wísa l»W5j Belilca $616: Hollaada an_!s d? t?do se,.re3ue!r * concordaiicla pro1085; Ruguay WÍ6i,

noi,,WMUJvadd entre a.confissãoe as citícumstàúclas^do,icocessa. • da parte do «ooMado, a piituia

ctupu-se hontem uma reunião coniuntn A„membros das diversas collectfvidades italinnas 'federadas, comb.i„a„do-se a maneira dc"f.çr.ai- a ctfcito a referida mánifõstaêSn íiagrado, ao representante diptamatico dò go-yorno dn Itália. nesta capital"«e» ¦ '-

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Prqparando-seTRJESTE, 4 (A. A.)

MAIS BACHARÉIS EM Dl-REITO

Antônio José Cordeiro, Antônio Gomes Ma

liÍSSSoM^^; °des-—' ^e>»

aeDuas victimas da expiosi®umlampeão

Devido â explosão dc um lanipeâo n álcool,na rua da America n. 167, ficaram queimadoshoje. Carpcta Rolita Corroa, dc 21 annos, ca-sada, c Antônio Porreca, de 27 annos, casado.A primeira foi internada na Santa Casa, fi-'condo o ultimo em tratamento em casa, depoisdei soecorndo ixila Assistência:policia do 8" districto soube do fado.lA

GUAEDâ MOVEISs)1500

para a luta. -,-.-' Annuncia-sc quenasi prflxliuas eleições administrativas, ospartidos democratico-fascista-social c rèfor-

A Câmara e o prefeito de Ro-sario estão empossados

mara Municipal, tomando também posse eprestando compromisso o prefeito, apesar dosprotestos do immedtato em votos, que recõr-Kou ao Judiciário, allegando dnclegibilidod»agora em exere.ie.io.

•ao outro candidato

' -sei^ -ilaiiiMininiiiBiiwiiiHiaiBHiiggüíiBiüiiin;,ÍBOHADE11R(quintas

rajilMílSBIIilEffl',Ourives, 5,iconsultas ?3

ás 2 horas,jgás terças, |e snbbados. Em suo residência, á1?

rua Affonso Pennu, 49, das 11 á 1 hora, ásnH segundas, quartns e sextas. B2^^igygjt[wi.iljiJBji.!!|Siiip_ iiiijBfifi li i [?_ai;i[ *fBjii;_B iih miiii iaa ii» es?

. _—" ; r ¦ -s»»i .—!A Ingleza já restabeleceu o trafe-

go das linhas inclinadas daserra de Santos

S. PAULO, 4 (A. A.) — Está completa-mente restabelecido o trafego da CompanhiaIngleza, nas linhas dos planos inclinados daSerra de Santos.

HISTORIAS DE

JOÃO RATÃOpor 1$000 riis — Nas livrarias e no depositaa rua do Carmo. 35-1» — Ria..

"

. viclhnadaperfebemoi

longoarribado ala

In- --ilríi-

Ll..^-,"-» . - - ~.:»_^ . .

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03621.pdf · "3T1 itlllltf At HOJB 83*7. 0 TEMPO - Maalm», í_7»t| mlnlmí, A m\*v?-'-»' Kio de Janeiro — Qusrta-f «tro,

,- ..*>• ¦',.,- -..-*.'-»¦ . ,;• -« * . w - ií|i|f||p|*MII||

A NOITE — ihtai,«..-r«>ti,n'l «lt* -Tam-li-o rt-p 1023

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UlTIMOS TBLeGRAMMAS

SgJ.N0 INTERIOR E NOGpfl-XTERIOR l SERVIÇO

rit>»j/»fl^NQiA mm

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libatota official!8r. ministro da Fazendapede ao chefe de polieia

providencias paracumprimento da

leiii. ¦

ministro dn 1'nmndade policia » seguinte

..t„ nrl. LO da lei n.Iludo.

ULTIMA MORAA çqmponliq

presidencial

.RÁPIDA toMlNU00SAb|

IIXO IPôJe 0 presidente ia Os duzentos mil contos

enviou ao Dr.offlcioi1.410, (Ic III de

., „ii,iii pn.xl.no li mio, ficaram contido*idas «em efeito desde a data da mesmo lolmias as concwJÔos «ladus pura exploração

ile Jogos <l«" •¦•*••••¦ cxcoptuadns ..penas as «inorefereni noa cluhs e ensinos du.eiUçMPli,,.inliicraes c .hérnias dos centros «10

mis frcnuentadns em pertwlos .llmHndosjloindo Diiru (iso (le iiguas modlcinues c

Lm dói «rondes centros dc população.Eill fn.e «IfSle dispositivo, sim,|,,s nn fôrma du inesmn lei de

ii„ ns ntitorlsnçôcs ou concessões dadasexplorar o Joiío fôrn dni|iiellna condi-«sim cessa a permissão dc Jogar, so»

nllancúo deste ministério aos clnlis. elicenciados, <|uc voltarão no antigo

! Republica vetar osjrpentos?__0 Sr. Gonçalves Maia diz

que não

das seccas por águaabaixo

Em.deieza ia otralde Rio Branco

afãs*

consldc«culium

,<lipnra'í&es

li>;ilillU'

Viilnieii legal.A vlstn d» esposlo, >

loinar as iprovldenelaiicerladas,"

. F.x. sc dignará de<|u.» lho imrecdrcin

!Õ GOVERNO PERSEGUE SAI5-GÊNIOS DO EXERCITO

ni inferior aippella, da pri-bIío, paia o Centro Ma-

ranliénscpresidente do Con-o seguinte tele-O Tir. João Rodrigues,

' no Maranhense, recebeui.grninnta

iusl.llosa c injusta-política nacional.

terra de Gonçalvesdo listado fui ser-

lo. "i. ¦ Acciisadomente dc intromissão na

•appello, como filho dni Dias, de cnjii Reccbcdorin - --..vcntiia-lo em 1910, paia esse Centro e colo-ftln maranhense contra a prepotência do que

'Tenho sendo alvo nu.ua prisão do 1* reg n.cn-I to de lnfantat±!, aquartolado n ^ tlli» Militar,Hirepotciuia «pie evoca tristemente os som-

brios lompoa n.edievos. Lspero mio este. meu'hnnello não cain cm terreno sníaro. ísauua-V"SÍh. 1 (A.t itlaiwl dc Araújo. *." sargento

5o Exercito."

D eontaáor gera! da Republica ?

ai© aseeita a nomeaçãoO Sr Francisco dns Cliadas Galeão, scguii-

go infiiriiinci.es (|Uc tivemos, uno neccilou asun nomeação paia o logar de contador geraldn lUpublicn, c, segundo era corrente no llu-'«ouro, solicitará :i sun aposentadoria, casortfío ohtcnlih dispensa di. nova commissão.

Como esse deputado per-nambuoano fundamenta

a aua opiniãoContinua a hulliurdln cm lornn a autorlsa-

eàn lealslativu que fl\a a despesa pura <•exercício corrente, nor motivo de. cada ve/.mais. se toni.ircui Ignorados seu» Innumeroscapitulo», emendados >• remendados, nu elas*sicn n palia,- tias luxes.

lintrcgiies >.s nutographos ar. Sr. presidentedu llepulilien. qualro soc« sc passaram sémum pronunciamento de S. lix., o (|.ic, dcresto, não n.lmir», por ser esse fnelo a re*prodt.cçãi. do anoitecido cn annos antorlo-.cs, principalmente licsto governo, o poucoprejni/.o traria u.» publico s.» não 'ossem asduvidas correntes.

llu quein diga quo n despesa scrã velada,emqunnli. outros ufflrmam estar i ..iminente,por isso, um» convocação extraordinária doCongresso, afliri «Ic votar couta melhor, nnlca enormisslnin cauda da já votada, tão grau-do c dcscalilda que chegou a escamlalisar ..Sr. Ivpllaclo Pessoa e despertar dc S. !•>.. u'iigesto enérgico dc rcpulsn patriótica. Qucrouiterceiros «pie apenas o teor du segunda parledn lei de meios esteju sendo estudada, e as-sim dentro de momento., recebera a saneção.

Seja como fòr, a verdade o que nlnguwnic entende t«t*!r hoje. quarto dia do novo pc-liodo administrativo nacional, c os prejudl-«¦ndos mostvnni-sc temerosos de que dessa de-mora nu gaveta presidencial resulte cousapcor.

Para esclarecer as duvidas, procuramos ou*vir sohre o nssiiniptó a opinião do Sr. (Ion-raives Maia, num encontro que tivemos comS. F.x. A's nossas perguntas a respeito, res-pondeu-nos o deputado pernambucano:

— Entro ns varias leis «pie o .presidentenão pódc "vetar", mas somente sunccioiv.ir.eslão as leis orçamentarias, lí por uma ra-zão muito simples e é qm», não podendo opresidente, sem unia àutorisação prévia; pro-rogar os orçamentos anteriores, '.'vetando <>orçamento votado, ficaria a admlnlslrnçuoS"in leis.

li tanto não pôde prorogar nrbilrnriamen-te, «pie pleiteou na Cnmi.ni uma àutorisaçãopara prorogar.

Ninguém ignora ijue .. combate ua il.ss.uen-cia a essa prcrngaliva foi tão ellicieiite <|uc

Icndcr" .!•» governo entrou em combinaçãoin a dissidência: ella garantia a votação dos

orçamentos e a prorogativa sor.a enterrnao,como o foi. na cominissão.

12 vota.-Mi.-se os orçamentos.'Como é qiiè o governo poderia hoje dispcii-

Ánr a aittorisação para prorogar o orçamento''"'xJiíaiido

sãncção ao orçamento ultimamentevotado, ou d governo administraria com o or-eamento do anno passado,

FORAM ABANDONADOS DIVERSOSTRECHOS DE ESTRADA E

DOUS AÇUDESSOHUM. (Ceara), I (Serviço wpeelnl dn A

MOITR) — l''ora.'. suspensos os trabalhos (Iocmislcucçà.i dn csIrn.M dc rodagem de Sobrala ll.i.ipalia. sendo, assim, ulmndi.ni.dos çerçildc Irinlii Ullomctios du caminho já acabadoc clncoenln kllòmclros com as olirnt liiieio*das. Inclusive cinco ktloirielrot galgando at.irililhei.» do Ihlapaba, que «'.instituíam umIruliulhii «ílgiintcsc.., por terem verdadeira-mente talhados ">a roclin.

Nesta estrada Jã fora... dlspcndldos cerco.!.• mil n quinhentos coutos (ornados ntslm cm

Oa acreanos não se aubmet*tem á tutella amazonense

tEm

perda, devido ao abandono de agorn,•\ lnipectôriú do tlhrus contra ns Sccçns

abandonou, lambei... depois dc consuniiunumn avaliada soin.iiii dc Irabullios dos açu-des dc Santa Maria c Santo Antônio o a ostra-dn dc ferro dc Sobral a llapipoca. para osquaes nada menos de dous mil contos saíramdos cofres públicos.

A suspensão da estrada dc rodagem de So-l.ral a Iblnpiua. além dó desperdício que cn-.erra. represento, um erro nío prosoguir nasua conslruceão. ,po.s seriam ligados por «'"a..s municípios de íplablnn, 1'hlruji.ni, lyau-guú c S. Ilcnclielo. Iodos grandes produclo*res dc ccrcncs « ainda absolutamente carecei-d» dc communlcaçilcB. ...„«_

,\ Inspcctoriii do Seccas esta dçsorgamsan-d.i a zona norlo do Kstado, mandundo onga-lar trabalhadores para s»rviços na 1'arahy-Im <• no sul do listado cearense: onde os fa-mosos reservatórios iiim. clngarani. sequer, aoInicio. -^ .

0 Serviço Sanitário da MarinhaMercante

— •oi hoje inaugurado, a bordo

do "Ceará"di-Com a presença do Ur. Carlos Chagas,

redor coral do ücpartnmonlò Nacional oiSaude Publica: Ur. João Pedro dc «Ubatfto;„Ue. dircclor da Defesa Sanitária M«ril|mr|e l'luvlal» Dr; Bunrque dc Macedo, dlreçloid.. I.loyd Brasileiro; Dc Néwtòn dç ÇainpP.s.clicfo «lo Serviço Sanitário da Marinha Mer-

Sr lllpper. eoiniiialldaiite do vapoi

A i>»|iula<.'à«» do .hiruá |>e-pira em armas !

A pi.pulaçAn acrennii recebeu c»m Inilignn*vão a iii.llcla dc prcleiider o governo du Sr.JípUnelo Pessoa nnnexar nn domínio «'"Amnxonas o Território do Acre, como bemmostram os lèlegruinmns ipic temos publt*cado.

Iiferiinln os dous despachos abais... so*bra aquelle assumplo. mais uma vez clm»..íamos n nllcnvão do publico paru ns (laia»)de purlldn dei les. <'.«ni a (llfrcrcnça de umdia. enlre si, nmbot tnir.cm «piasl Irlnlndias de transito ."llio Branco. Acre, '.'Il dc novembro. Anoticia de nnnexaçAo do Acre no Amazonasprovocou iodlgnação dn povo, liuvcndo r.1*uniões continuas dõ protestos geraes.

Os funecionarios do governo ¦1'iiulino l'e*drolra o Frnilclseo Pereira, atacando os pre-feli.is acreanos o talvez querendo assim ap*pluu.lir a anncx.içãn. foram vaiados.-'

"Cruzcir.. do Sul. Acre. Ti. — A popn-laçf.o do .Inr.iã federal recebeu com indl-gnaçá.i :. noticia do projecto que iii.indu In*corporar o Acre ao Amazonas.

Aettinlmcnte alguns municípios nuiazo-nCnses pretendèrii an'ncsnr*so ao Acre, ean*sndos dc alinndoiio pelo ICstado, c ncato mo*mento o povo amazonense pede a inléfven»cão do governo federal, como meio de sat-vaçâò publica, do modo quo tul idéa icpcr-cutiu como uma affronla aos brios acreanos,

Todo o território está unido para repeliu'essa Ignomínia; c no .luruá a população estasc prcpurnndo pura a defesa da obra dc llioBranco o de Plácido de Cu3tro. disposta mser Irurldada antes dn submissão.

<» "comllí" do resistência pede o patro-clnlo du imprensa paru salvar 6 'Acre dessaCalamidade, preferindo n autonomia, cubo-ra prematura. 'Maneio I.ima. presidente «InPurlldn Autonomista: Antônio Andcrson.polo Partido lívoluclonlsln; Pedro Moraes,presidente da Associação Commercial r (Ira*vclro da Costa, presidente da FraternidadeAcreana: Estevão Gonçalves, presidente d"Centro Operário: .losi Carvalho, presidenteda Cnião dos Pequenos Agricultores; Odl»Ion Moura. pel'"0 listado"; Francisco'.Pe-rcira. pcl"-0 Juriieuso"; Antônio Magalhães,pelo"-0 ltebate". - +•*>

favor da Reacção Rcpu-bliôana

A chupa Nilo*Soai)ra desperta ouiaiur enthusiasmo cm

todo o paiz0 Sr. Nilo Peçnniin recebeu hoje n.'iis

AS MEDIDAS DE EMERGÊNCIA

seguintes ilespuchot lelegrnphlcos, de npplim*so )• solid.irlcda.lc a sua Candldllluru, pelallenecão llcpt.bllci.na, á presidência .Ia llc-publicai".Mnmin* (Cerni. I • Acabamos dc «lhe-rir u.» Comitê' dn ileucçuu llupuhllcaun, t«"-dendo \'. K\. contar com ., nosso leal .ii.olo.... (ai .lulli. Noi.inbu dc Sou/.i c Auto.iii.(iouçulvcs Cordeiro,

Corumhn, l iMi.it» firosto) - Acreditandonão haver Vossu Hscclleiicln recíbiib. nos*so telegramum de 10 de setembro, no-liciuiido quo cm uoinc da Loja Maço*nica KstrcHu Oriente foi fundado Comi-ló propngandn peln candldulura de V. Kx.,em liomenngem nos méritos luconfundivolsdos nomes iudiendos pela lleacçáo lleptibllea-no. rcaffirmo os protestos do solidariedadecm favor da chapa redemplora cnni o nossoapoio Ineondicionnl. Abraços fralcrnacs, —(in .losé Silvino Costa, vencravcl.

Ipanicrv. I ((ioyu/.i — l/>ja Paz c Aii.oc,reconhecendo os grandes favores de V. li.*;.,applmt.l'' con. ci.ll.nslasu.» a campanha .leu.o-cratlca — (a) lilias Dul.es, vencravcl.

Pelotas, 1 — Chegando a minlia teria, sail-dn V. lix.. convicto «Ia estrondosa victoriadn HeacçSo. Dentro dc cada coração gaúchoaté o yoss.i nome que é ouvido sempre o :.cada insliitit.' com alegria, lllogrnndcnscs le-vara» ás urnas cem mil votos pela llcncçãn.Farol breve esciirsão pelo listado. Agunrdan-do ordens, aqui estou a» vosso inteiro dispor— (a) Delfim Barbosa, membro do C.oniiléAcadêmico Fluinintnse'.

Curvcllo. 1 (Minusi Gonsclodc que cumproum «iever civieo. concorrerei eom o liICU votoparo a victoria das candidaturas Xllo-Soalirn.Honro-me cm compartilhar com a ileac.çãoilepublicana votando em V. lix. c Seabra,únicos brasileiros capa/os do manter os laçosda Federação na hora actual. • Juvenal (ion-zaga.A AUianca Civilista comparece-

rá á chegada do Dr. Seabra

A nova estação da Central doBrasil em S, José dos Cam-

pos será construída mcentro da cidade

A pojitilacfto dali oshí nu-tls.VUa

O Sr. Dr, Assis Itlbelro, dircclor du listrada.Ic IVrro Ce.Irai d» Hrasil. cniillnuundo ,icxecular o iir.ixrnmi.M dc mclhurnr » perfil d.»liiiiinl dc S. Paulo, dc modo n conseguir oaproveitamento das locomotivas de que dlspAou Central, inundou estu.liir «mu varia..te nn'pruslmldudcs dn ci.lndc do S. .Insé dos Cam<p.is, com o fim (lo retirar a rampa o contrarampa dc IS iiillliii.clrns.

liss.' estudo COUClllill pela cn.lslrucci.o dluma variante que tenha u rampa nii.simii <!•'oito mlllimelros o » ralo mínimo dc liou n.c-tios, offercccndn desse modo u grande vanta*cem dc se poder cdlflctfr u novo ostação daS. ,losí .los Campos mesmo uo centro d.npu'1-'li. cidade,

O serviço du novo rarlnntc já foi lulei.ulo nndia 1 • do corrente, polo que u população dalise sente satisfeita.

lim virind.» d.-ssc nndlioivnieiilo » Or. Asslllllbciro recebeu o segulnlc tclegraminii:

"lim nume do povo desta localidade. U-nmn honra do apresentai- u V. lix. vivas congratlllnçãcs polo inicio da variante, notável nollioramciit» que virá trazer á nossa nrniclpalvia ferrei, e á maioria da população local crtque lieniá situada n estação li» pauto centraldesta cidade. ,

Asslgnado, -- Elyslarlo Guimarães.

Para que um official brasileirocurse a escola de Joinville

0 Sr. I)r. Calogeras solicitou do seu collvi*>ga dns Helaçõos lixteri.res seja conseguidapermissão do governo francez pnra «pie o i'tenente dç infantaria lllydlo Romnlo Colônia,faça um estagio na F.scola do Joinville.

cinte; muitasaquelle

reforma da

ou

Dispensando a praça interme-diária de Buenos Aires

ÜniS foite firma paraguayaquer negociai' cõiniiòsico

A Associação Commercial do Hio de .limei-•0 recebeu do Ministério «ias Relações íwtlcrio-x

res,

'•Ceará", da nlludldú couipuuhiaí ooutras pessoas, inaugürou-ser boje.Serviço creodo quando da ultimaSaude Publica c destinado como ja nòs e npireferido, á inspecção san. ária. dos navios.

i't.«iiienlo de Sntiui-exercida pelo citado DcpaPublica. ,. ,•\ ccicuionia rohlisou-so n nor

9 horas du tnanhii, tendo nnnlo dn

ra

fabricas

dn

n seguiiiíe copia dc uma cárlii recebidado consuludo geral do Brasil em Assumpcao :

"Senhor ministro. — A firma Pcrcz & San-lurio. deslu pinça, encaminhou a este consn-Jado geral, um pedido de amostras c dircççuo•das fabricas dc tecidos de algodão, «lo Uras l,ipois descia adquirir os artigos diretamenteüio nosso paiz. dispensando a praça interme-faiaria dc liiicnos Aires.

Não dispondo de amostras, este consuladogorai forneceu a direccão dns fabricas «lo Hiotíe Janeiro e São Paulo, e u referida firma julescreveu naquclle sentido a Iodas asdndioadas.

ncscrviidnmcntc informou-me o bancoHepubllca, Irátáríse de umn lirniii^"muito sc'ria

que gosa de bom credito."' Tenho a'honra dc reiterar a V .<,.-*;•• senhor¦ ministro, os protestos da ]niiilin,...respcitos!iconsideração. — C. Ferreira de Ariiji.io.

. ¦»)'•»» ~^i 7~Não há jnais na França o cargo dei secreferio geral dos Negócios

Estrangeiros 1 «PARIS, 4 (Ilavns) — O jornal i.official pu-

blica, hoje. o decreto que supprinio o cargode secretario geral dos Negócios Estrangeiros.

-*4«»£»

camenxo oo a,...» ,»..«.--,,-- ff^^^sem orçamento, isto é, discrlcionarlamcnlc, oi-vtalorialincnte, sem lei. „„ot.„i„

Para administrar eom o do anno passado,seria o mesmo que prorogal-o, ou dccrcla -o.

R o orçamento do anuo passado esta ie\oj;uioiiclo Congresso. Só por uma lei expressa o

governo poderia fa«el-o. Para governar senlei i enhumã seria a lyrannla financeira. t oivefasla como todas as outras tyranmas e deei'uncs conseqüências. r„n„„0 n"S

uma objecção; sobre a lc. d« forças, o

deputado pcrnnmbucano respondeu. ,- Argumenta-se erradamente com. o «to

do presidente á lei de forças. O presidente nao

o i. Ua ter vetado, não devia, polo -«?**

iind lhe suecedeu, porque ;nada fucccde^aosgovernos no reglmcnv. presidencial, que v o

regimen da irresponsabilidade , p ,

1'iivnby requereram "liabcns-corpus ao a"

premo; fundadosfeito cm virtude «... .-•___--- -¦— „

vaUn

•l.ca-ocea-

sino lomaJdo"possc"Ío cargo "dc

inspector o Or.1 «o Alves da ("«.sta, Tcccuk-montc nomeado."ll,A°„ ''Uampngne", proferiram algumas^ pa-lavras allnsivas ao assumplo os Drs. CanosChagas e Buartiuc dc Macedo. „„„,,!.»

Para inspector sanitário do vapor "Bahia.,

do Lloyd Brasileiro, foi nomeado o Or. Ls-

^tiiSéhS S- feitas as nomeaçõesdos insíèc[orcs ou suh-inspectores dos demaisnavios do Lloyd e das outras empresas de

Sr. floincr» Baptisia dizque escapa á sua <"Oiiii><*-

It-ucia resolver a res-peito

O ininistw dn fazenda, om resposta n umpffioio da Associu.;.'.» Commercial do llio de.Tancirol pedindo prorognção até -0 «le J'>-neiro,- do praso estabelecido para medidas dcemergência, communicou oo presidente da-quella associação que nenhuma resolução po-«lera tomar por se tratar de assumpto que es-capa á competência do seu Ministério.

«o»*»

Coininnnicam-nirs:"A Alliança Civilista, hnnUi.iib hi pare*

.1. Sen-

coto-.Oi.lo

naviosnavegação.

em que, scilüo o sorieioirtude da lei de fixação dc forças,

e nao existindo lei, pois o governo,.1-, • não tinha cumtpeteiicia liara iP'liro^

a-.itcor (é o caso actual) o sorte, fora",Ho

sem lei e portanto em nu o,. ,.Mas o Supremo negou o ha£«*-"•£¦»•

fundando^ em ^™^^lo

fixando o offect.ivo, em

c,,',o numero estavam os sorteados, e ti-

xaiidó também o soldo e a

xação de forças,a lei orçamentaria.

DUAS LICENÇAS NA GUERRAO Sr ministro da Guerra licenciou, por'tres

mezes' o aprendiz dc 2» classe do Arsenal

dè'Guerra do Rio dc Janeiro Cyrillo dc 01-veira nara tratar dc seus interesses c o W-bí òthocario do Collegio Militar do Ceara,

Januário Ramos dc Araújo, cm proro-tratamento dc saude.João

gação, para

Vão dizer do valor do traba-lho denominado "Curso

de Radiotelegraphia"O ministro da Marinha nomeou uma com-

missão composta do capitão de corveta EulinoHosnrio Cardoso c dos capitães tenentes Mn-rio dc Barros Barreto c Guilherme Bastos Pe-reira das Neves, para dar parecer sobre o va-Ior que, para a Marinha, possa ter o trabalhodo capitão-tenente Pio da Rocha Pombo, dc-nomlnndo "Curso dc Hadiotclcgraphia".

¦ —0» '

em .••iiiiiaorcalisada, resolveu, ununjuwnicnte, .ccr. incorporada; á rcceiiçSo ao Sr. .1.bra. por oceasião dc seu desembarque nest!.cnnit.il. depois de amanhã.

lim nome da Alliança, um dos sen- dirres saudara <> chtffè biihiiiuo, acomp.ililv8 l-"x. até ;'. sua rcside.ieia uma conimisinocomposta dos Srs. Dr. Heraclyto dc Queijo/,capitão Itaylãd de Almeida; Rosalvo dc Qu;:r';zCosta. Dr. Octavio Nogueira; Uornard.no l.UizCosta. Dr. Lourcnço Mesa. Acenem FigueireuqVicente Ferreira 3)ias c protossor JoséAvlla."Os propagandistas da Eeacção

Republicana em Xanxerêestão organisados

0 addido militar uruguayo querassistir ás experiências de fu-

sis-metralhadorasO Sr. ministro «ia Guerra permittiu nn ml-

ilido militar junto á legação da Republicado Uruguay nesta capital, coininandanto HIs-pano A. Martinez, assistir, se não houver in-conveniente, ns e.xperiencins ora rcalisada».com fuzls-metralhadorns "Mndsen" e lustra-II,adoras "Holehkln", conformo solicitou <»enviado extraordinário o ministro plonipn-tenciario duipiclln Republica.__^—. ******** *

I Mattosinhos já tem um club defootball

Telographam-nns de Mattosinhos, Minas.»•iUmn pleinde dc dchndddos moços fumloa

e installou, aqui. o Aristocrata Football Club.— A directoria."

CÕMMUNICADOSSanta Ciitliariná",

c retardado o sc-

.. etapa,não teríamos Kscr-•Não fosse isso e hoje

cito 0 governo não attendeu a essas con

Os nvos auxlliares docônsul-for É Fazenda

uno haO

S1 Mnwom relação aos orçamentos. .

Pura decrctnl-o. seria ura »«M^g.rio do presidente, autorisundo todas ns consenueheias revolucionárias.

) Sr Epitacio não fará isso. .Boa ou mâ.

o lei é essa. Para o anno f^?»'(™ft°5sé elle não se (ippuzer e se o Sr. Nilo tiversido eleito, como todos estão convencidos.

0 "Garonna" está sendo yisi-tado pela Saude

A cliej»ada de uma missãoscieutiíica poloneza

A' tarde, Iranspoz a barra, indo jgn-^jj»ancorndouro dos navios »'f'^ * 0BS^francez "(iaronna", procedente «le Hpraeuaxe escalas, repleto de P!''»5a8elr.os.:,.„..1 n,„rL.nllie

O "(Jaronua". (pie pertence á ^.M^gda Chnrgeurs (Réunis. trouxe entre, os *¦•-«

nsnsaáêiros uma expedição scicntitica polonc-% chefiada pc ò D.' 'J'ndenn/. Cliros owsUi, «pte

aqui pretende i-calisar estudos especiacs dc o.-

nUí!f^SnCb("a os médicos da Saude do

Vorto ainda não haviam desembaraçado o"Gucouna". ^^_ _

0 general Menna Barreto nacommissão de promoções

O Sr. ministro da Guerra nomeou membroda comniissão de promoções, o general dcbrigada João dc Deus Menna Barreto.

•*•*»

Recebemos de Xanxerédatado de 1 do corrente«minto telegramma: ,* "Communieamos que Icou organisadainesta data. um comitê pro N.ilq-Seabra, Jn-cunibido de diffundir as candidaturas ctaltcncção Hcpublicana. neste município.

Durante a assembléa política que foi essafundação, reinou o maior enthusiasmo, teu-do usado da palavra os senhores Antôniollebolho Nunes, .Manoel lEsteyçs .de Cauiar-

Filho, capitão Vicente Oliveira Morausgo concltaraine Sylvio Neves Bleyer. os quaeso eleitorado iudeipcndcntc a .reagir contraa oligarchia. l'or essa occitsiao foram

Aceusado de estellionatario, foi im-pronunciado

Contra Bertrau Ulmnn, no juizo du 1* VaraCri Atinai, foi apresentada uma queixa ac-cusando-o dc haver praticado uni cstcllio-nato. .... t. o-.

. Julgando a queixa infundada, o Dr. SilvaCastro, juiz daquella Vara, por despacho dchoje, inipronunciou Bertrau. ^^

desi-2" cs-O Sr. consultor da Fazenda Public

jnou para servir dc sen secretario o¦Vlpturario do Thesouro Guilherme Mnlnqmnsíos Santos c o auxiliar Fábio Bucno Brandão

%ara Oncerrnr o livro do ponto ás horas rc-' gulmnentnrcs. ,. ,,„

Por portaria dc hoje, o Sr. consultor dnFaüonda Publica designou o auxiliar de con-sultor bnchnrcl FraiicisVó Sá Filho para oi-ganisar os elementos nceesstiriqs a..detesa uaEazenda Nacional, que foram solicitados pelnProcuradoria Cerni (In Republica1 Ao mesmo nuxilinr incumbiu o Sr consui-'lor

dc escripturnr os dados referentes ãs:'*cç5es cm andamento, tonuindo conheci meu-?ít6; dc todas as htçõcs cm andamcnln cm

dlrcctamenlc interessado o JIiinsic-dc dclosa

As vendas de café e o impostosobre operações a termo,

em 1921

jjriuc sejaV«o da" Fnsic.idn, c.iijõjj elementos'ainda não foriíih fornecidos

PAGAMENTO DOS iUBILADOSWIUNICIPAES

Será paga, amanhã, na Prefeitura, a lolhados jubilndos. —»•»»-Approvação dos prògrammas para

os concursos dos que se caádi-datam ao Corpo de Engenhei-

ros Navaes .0 ministro da MarinHn coinniunieou no in-

"••ipector da Engenharia Naval que resolveu ap-?provar eis prògrammas organisados para osConcursos a que devem siilnnettcr-so os 'OIMtilaos «jue tiverem dc cstudnr cspccinlidíu.cs

engenharia ííavtíl, afim dc, observadas asioinals disposições regulamentares, poderem

ndmittidos no Corpo de língcnhcirosvaes. r'

i • useow —

Durante 'o

»-™o^^iv»i-v^Whisc registadas ha Bolsa de Café 8.06,l.OtIU sai

'V"o ',nn snecos de àssucnr, l():Wp&.uou,O

' miíosto de alíodãó de dez réis por kilo

õ nono passado, baixou, este anno, a um real

por kilo. Miimm, ¦-

Intendentes do Exercito que vãoter menção honrosa

O Sr. ministro du Giicrfa mandou piii.licar

r u¥!ã .íluJrda*^oh. ASdii Escola do

tenente Emílio Fcn.an-(2* categoria da Kscola

0 CAMBIO ESTEVE CALMOO mercado monetário abriu e f.">cci"na-

va hoje; regularmente calmo, com os ban-cos operando sem maior movimento de p o-cura e con. raras letras particulurci of e c-

cidns. Em vista disso, permanecia cstacloi a-rio c calmo, com pequenas transacções em lc-

t as. O Banco do Brasil declarou sacar fran-cnmèntc a 7 3|8 d. parn bancos dando .a.a

tomadores legítimos do mercado de / 1|2 a

8 d., conforme as condições.Os demais secadores declaravam as taxas

de 7 5IÍ8 e 7 11|»2 d. mas predominava a.

primeira para os saques, contra o particular,compradores, a 7 8|8 d. Nessas condições fo.

que (leixanios o mercado completamente cs-tacionurio. <•:„..,.„.,. /.

lOs saques por cabogra.nn.a se f-zeram avista de 7 118 a 7 8116 sobre Londres, de 9640.&> sobre'paris, «c 7Í940 a 8Í00I) sobre No-Và^orl. l%U sobre Itália, de çfiU a 9615«obre n Bélgica, a 1.195 sobre Hcspnnhu e aFtRV sobre a Suissa.

Os bancos affixamin para cobrnnças as se-

íSuintcs taxas óffleioM^.. ^ ^ ;;- f^

Doas typos presos e autoados emflagrante

O delegado, Dr. Francisco Chagas, cm com-pnnhia do investigador Alberieo, que serve ndisposição do Sr. chefe de policin, varejou,

duas casns suspeitas, á travessa do*>r.

vados os nomes dos Drs. Nilo Peçanha, .f.1 Seabra e Borges de Medeiros.

AlniiovêHárWo a **|iporlumdade, apresen-tarnos aos candidatos da suprema aspira-ção nacional os protestos do .nÇon^P11»1solidariedade - Antônio (ReiolMo Np nos.presidente; João Machado, V vice-prcsidcn-

c; Conrado Portella Diniz, 2» idem;- !¦'«-ano dc Almeida Ribas. 3° idem: Sylvio No*

vês Bleyer. 1» ^f'\ar}°K ^uÍ'',HZ"m"Machado. 2* idem; tiborio .Machado. .Mem-hros: lledicindo Kodr gues. parindo

Vh«!«,Auioutino Fortes. Joaq Delgado.. Libera ,.Lemos. Antônio Martins, Benjamin Olvç.ra,Einygdio Fci-roira Nefrc, hstalino \ iccnleMorneT João IPiinentcl. Manoel Oainango,Oâando Salvador . Martins Rosa . Marti..,sJoão dc Jèsmi, NlcaoicJ D.in.z. BoauM.Kra

Lndisláo Lemos, Marlmiano OU-Lemos,veirai Manoel Sezinurido c Felix Bogadoí

ÍH*!

Vae ser escolhido o substituto dosenador Valladão

I ENXOVAES i

I UNIFORMES Iã para alumnos ds I9 todos os colle- I

9 Secçíío especial no H

I Ao 1' Mi I1 Avsniáe Rio BraossIOO 1

boje,Paço ns 10 e 25. Ali, essas autoridades preh-deram em flagrante delicio dc lcnocinio An-tonio Moreira e Damião Ferreira. Ambos lo-ram convenientemente autoados na delegaciado 4* districto. •*•*•

FÉRIAS NA PRAÇANo dia G do corrente, consagrado aos San-

tos Reis, os bancos do nossa praça não Um-ccionarão. Também não haverá expediente

I5«.còla do lutcinleneia),«SÚrilin Medeiros (1« categoriaAdminislraç-ão^e 1"

dij Souza Docca¦UlniinistraçãQ)-

„ Londres 7 S|18 e 7

dc

Im que vae para a* "dobra-dinftas"

O iuspector da Àlfaiidign por portnriuiidcjjioje iletenuiiiou que Viüissií a ter cJíCrcicio

secção de escripluração pcir partidas .,•;radas dcsla repartição, o 2" official aduanei;^firUoüto. Adalberto Campos Cortes,"-

expansão commercial daAllemanha

\s siui^ tvansacçdes com aRússia c a Ohitta p-

oecupam o "Times"4- (Havas)'— O '"rimes" çiinina

A» oo dv.: .Pariu fi(i'>0 a í?030.. A' vista£?ílin •! 7 llt Varis %U a ÇfilO, HamburgoIn ti *i «048 Itália i?ÜS5 a t84'6'j Portugal

Sb30 a WbTnÍv» York 7Í850,« ^930

Hcs-„"„,.., .íiai a 1821(1, Suissa 1S5Ü5 a lí?!>7(l,C os Aires, Papel. 2$055 a 2|7Ü(» ouro MflBp

Ti"o8tl Montevidéo 5*705 a r.SflOO, .Tapa"U780 o MS!». Suécia 2S0UO n 2?i020, Nome-ã 1R270 a 1S280, DinamarcaMm SS45, Bélgica 8608Inifig.SO a 3800Ü, numan.a 8075 MPH8005 sobre tain dir café 8636 a WBS^orfrni.-.co. soberanos 388200 c libra papel 3.18000. .

O mercado monetário no correr do dia

permaneceu muito estacionaria, porque con-inuoii sem ófferta .c sem procura de. letras.

À "taxas

focam mantidas nas incsinas con-dlções da abertura, mns assim mesmo o mer-eridó .fechou frouxo.

póram fornecidas pelalís médias seguintes:

Londres

18600, Syria8818, Hollanda

t\ustrin

na Bolsa, bem como nos mercados de cate, decereaes, etc. Apenas o Banco do_Hrasil leraaberta a sua tliesourarurplmi a emissão dccertificados ouro á Alfândega, «pie fuucc.o-nnrú. ;

*l"* »—;

Foram mais desenvolvidos os ne-gocios bolsistas '

O íiicrcado dc títulos aceusoú, hoje. ummovimento de negócios mais iinimiido; po-rem, estes, embora desenvolvidos, sc limita-ram quasi «pie exclusivamente As apólices gc-

niunicipaes e cstnduncs

ARACAJ0, 4 (A. A.) — Esta marcada parao dia 10 do corrente a reunião do üireelpriodo Partido Ilopublicano Conservador Sergi-pense pnra a escolha tio candidato a senadorna vaga du general Oliveira Valladão. ^

ÕCAFÉ CONTINUOU A SE DE-PRECIAR...

O mercado dc café, comquânto bastante tnn-vimentado, ou melhor, mais aiHoniuU^^çla,.—.—pg-negocios mais" te 'do Brasil te^aior^v^et^^^rex^r^^^o<:>\

WMüáo deldesenvolvidos. ^n?m.^m^^:^a se depreciar. Com et.eiln, eencluc-s.o nessasituação ter sido preciso baixar os^preçosjinia

Clinica medica. Uru-KUii.vii.ia, 21. Tel. C.

quintas c snlili. das 4 ãs 6.

^¦|"l,l,J"l"l,í,l"l-»I,ll*,l*lfll,l-,#«

Dr. Sully Perisséti(.:i2. Tecas

SnrôjledicosPEÇAMUTTERATURA EAMOSTRAP0

tanto assimittiugirnrn a

arroba, ten-

n'ncs, Ficaram, po-rém. esses papeis bem collocados o firmesCotárnm-se 94 apólices iiniforniisadas «te í/u? . saccas,n 773K- 295 de 1:0008, Dlv.. K.nissões, noin., ,,eia Ccnlrnl-ide 7728 - "778; 98 de 1920, port., a 7358; 9b<i 1921,

sc fazerem maiores negócios c,foi que as vendas verificadasum limile bom desenvolvido.

O tvpn 7, desceu a 198700 pordo cor ido os trabalhos dn abertura do mer-cado bastante activos. Foram negociadas «lemanhã 5.215 saccas, ficando o mercado como" vendedores mais estáveis c sob a impres-são dc uma baixa de 4 a 9 pontos no fecha-mento anterior da Bolsa de Nova »ot'»» .„.

As entradas verificadas foram de 12.991sendo 10.491 pela Lcopoldina e 2,.)0tl

48,

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768500; 33 neções, Lavoura,tropolitona, a 2508000.

808, e 50, Pe-

O TEM_P'0Boletim da Directoria de Meteorologia

dn tar-

tarde funecionoudc interesse, com

Previsões para o período de 6 horade de hoje (té As fi da tarde dc amanha:

nutilcto Federal e Nictheroy: Tempo —

amcavilôr com chuvas passando o instável;S probabilidade de trovoadaslif.lIfaluH. - En> declínio á noilc: eslnvcldc dia.

Ventos — predominarãoP<Ksl'XSdor Rio - Ameaçador con, chuvas ctrovoadas passando a instáveltado, salvo na zona lestevoso sem Insolação. ..

Temperai ura — cn dcc•le dia cm lodo o Estado, sioude se manterá em baixa,,

noilc; es1

os de Sul a leste,

ir com chuvacm todo o Es-

ide continuará chu-

"'¦1 á noite, estável.-..livo na aoaa lesk'

Os embarques foram de 4.830 saccas son-do 1 750 oava a Europa, 2.60;, parn o l\.o doPrata e 475 Por cabotagem. Havia em depo-¦Uo 1.725.403 saccas.

O mercado de café acompletamente destituído - - ,.,.nHi,i-,ioperações menos animadas. Foram vendidas"a

si 436 saccas. que produziram o total.1, r,VÍ saccas O mercado ficou, porem, es-

t-n-êl tendo passado por .lundinhy, pnrn San-

5 pontos e o-cusou nn intermediária alto de.

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.Destinadas aoforiini iihntidas.blico 409 rezes,taiiea t iíj m- ...psándõ 12.260 leilos,r'Dus /Ti,

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m viõriim para;fS*rr^'ann, deuttenderaoj pedidos feitos.

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Mitlillrcm A nilona qur. pnr soo atuiu, iiiniidnir/ar nu Catlintul da Candelária, na prwslu.a*i..lnlH-fdra, b dn torrente, «d ti linrii-, ir-Um» din do seu fallrdn.riilu. Por riso ndo dereligião o cai Idade sc confessa nntcclpadãmrn-le reconhecido, itio de .Iniidro, 2 dv Janeirodi- 192.,

Carmella C. da Coita (7 dia), li-rael M. da Coita

fSci,'...

celebradas, un.u.iliá, .1 dn cor-n-iilc, iluai nil«.h.ih ini inii-nciiii As almasdr I). CAHMKI.LA C. I>A COSTA (srtlmodln) e ISIIIKI. M. DA COSTA, nu egr.-

fa de N. S. du 1'Ii-iImIi-, ás n horas, •• im dcN. S, dn II..mi Io, ás 9 horas,Convldam-seIodas ns pessoas da» rolncOcs dos flnudos ucomparecerem ., esses actOS piedosos.

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le. nfim dc fcstejnl-o despediu-se. O casal re-soivon jantar em um restaurante o preferiunqucllc cm que diariamente almoçava o nm-rido. Ao começarem o jantar pediram frangoassado. Porem, o esposo de inndoiiio indigna-do chama o garçons Pedi-lhe frango nssndo eO senhor nu- serve de gullo do tampo dn ouço.Oarçon: - (.orno conhece? — Pelos dentes,nnrçoii: — Os gullos nno.ti-ni dentes! — Mnstenho-os ou, proscgiic o freguez. ülgn-mc umaçotiso, (pie fim levou o coelho que semprebrincava a uo quintal? O Sr. hontem o co-meu por filct dc lebre, disse o gnrçmi — Epor minha causa mataram o pobre bichinho?— -Nao senhor. Amanheceu morto c o patrãoque e muito econômico nprovcitoit-o; tal cqunl rez cllc com umn velha cupa dc borrnch-completamente estragado; mandou-a

isa Schnyé iPAvcnlila "e ficou outra

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(auitraluu Msamrnto com o Sr. MoaeyrMuiJIns da Veiga, fuiiwlimarlo d» Cutnpa-nbla l.lgiit and Power a professora D.«Ijinpln de Csslilho, lilhu da viuva Alrsan*drlim de Castilho,,/-—-C(inlralou casamento com a senho»

dln llflbrrtinu Soares Uilão. filho da viuvaS-woti lieltlo, o Sr. Octavio da Silva liar-nosn, isvrlplt.rai-lo do llecchedorla 1'cdcri.l.SAStUMEMOS

i V*WV, m u,ft *'l '•" desciiil.ro ultimoLu s Pcluw, filho do promotor publico cmValwiçn, Dr. Saturnino t.rdoso do Castro,e D. Isabel Mlguelota (-rdoso de Castro, endo do jwudoso ministro do Suprrmo Trl-liunal Dr. Antônio Augusto Cardoso deCastro.VIAiASTKS

Subiram para Petropolls, onda passarãoii estação, çalniosn, o vicc-almiranle .lero-«.villn Mcbcllo du _Amarè e sua líxmo. ta-inllln,—•- Pnrn S. Lourcnço. em viagem do rc-

creio, [parte amanha o Sr. major ArJoviutode Almeida Itego. chefe du contabilidade doi.alxn Econômica.':ONI'ERENCIAS

Nn ltlbliiiihe.-a Nacional rcalisri-so noproxiino drnilngii. ás 4 112 horas, u confe-renda do Dr. Ceatro 'Monte, suboniiundn noestudo dus bundrlrus que peneiraram nossertões nordestinos, especialmente lio Ceara.••n.vavwtf

A professora R. Prundsca Mello Muitosvae tu. próximo domiiigo. As II horns, pro-porclonar no publico mais uns inonienlns dc.no encantamento artístico. Suas aliimuustara.) num audição Interpretando ns gran-dos mestres du músico, no snlão do Institulollon.ianiln Constam. A avaliar pelos lou-voros das audições que colhem as uluin.iaioa professora Mello Muitos, n dc domingoscrã mais num lurde vlclorloso.- No sulão dn Associação dos Emprega-«os n,i Commercio cffcclua-so hoje, ás 8 11-horns dn noite, o concerto dn joven c npre-cindu pianista patrícia Lúcia Amalio dn Silva,

g.1f AÇÇAÓ DE GtlAÇA S

Nu motriz dc Santo Antônio dos Pobresfoi ,risada bojo, As 9 II. boros, missa cmacgno.de graças fpolò reslnaiclcclmcnta doprimeiro.tenento Affonso Romano. A cen-moina foi i.iuiidndn celebrar pelos inferioresdo (.011)0 dc lion.bci.-os.I.VTO

Sepullou-sc no cemitério de .Muruhv o Sr.Aicxondrc dç. Gusmão, professor do CollcgioBrasil, dc N ctl.eroy. o cxtlncto era filhodo snuloso jurisconsulto Dr. .loão ManoelCarlos dc Gusmão c irmão dos Drs. Saul dc(¦ii.siiino, nosso collega dc imprensa, c Helve-cio der Gusmão, ambos advogados no nossoforo. Deixando o Seminário dc. S. Josí. na vi-zinho cidade, dedicou-se nn mngisterio pnrti-culnr, Icccionnndo latim e historia unlver-sol. Contava o extineto apenas 18 nnnos dceuaüc. Seu enterro foi muito concorrido, no-lundo-se sobre o ferctr0 muitas coroasV1SSAS

, Amanhã, primeiro annivcrsario do falta-cimento do senador paraense Dr. FirmoBraga, sua Exiuii. viuva mandará celebrarinlssa na egrejn de S. Francisco dc Paula,As 9 1!- horas.«¦ee» i

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| (entre a r. I" de Março é o mar, preslmo á ria de Mercado o a doll »..««, V JMfiINevembre. Oispende, na aua nora »*de. de amplee e ny|leai«ee eeliie, ,o,t,„! f'Mi

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ps dous amantes, de hn dias vivinm cm ,-om-

i&vh .w' r" lm,lh.(;r* ''''«0 'i"c »>e desper-nrei., 'a"Ç,,S- ,MtVí>" fl VÍ(finl-a, u cs-prut.,, os seus pnssos, os seus menores ges-

o; -iiS c.rl,"„c'.crc"ia "elle, tanto mais qu«n-!

Por v«r "'.T B°.«»n™'"dM as suspeitas.

I«í . Z ' " ,,e»,I"''i,""'»<o impulsivo c vio-tai.y. do amante, eslevo a explodir Ellc in sccontendo porém, Fingia sat/sfd.eisse &m asrespostas „„e lhe dava a amante e n.ostrav -se serenado depois dus nllcrcocócsí Hoje no-v.itacão"SC ? ,,rínIJ,-lc-,N'1"» momentôfdex.iltnçno, cego ,|c 0()io do ciúme, elle, dc-o.s dc „„,„ altcrcaçiio acalorado,

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Prendeu-os c opprehehdcu o leite o Dr. Soa-res Dutra, da Piscalisação do Leite.

Üs dous leiteiros infraclòres fo;-aiu autuadosna delegacia do 23" districto.

Antônio Pinto dos Santos, além da infríicçâode vender leite com água não estava devida-mente licenciado.— -11-ir ¦

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™£do havendo, cntrelanto, perigo em sen esta,tanesgas

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Portuguez, Eduardo Casini. plciininanlc 8;•íosí Nunes de Amorim e Nl.-ilinn Nrascinlcjilode Carvalho, simplesmente :<; Carlos da -ül-va Gomes, '_.

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pões iispels estiveram assim dlstrlbuldoífPensée. Ksiwraiua lrii| Oernaneí, Josoplih*Ixgarrai Kelly. Maria Fuatcr» «aliehan, Pi

AQUA! AOÜA!Moradora* da praoa Utt», em **•£*•

àgué. rtolamam, â«itia„ha aulnM dias, nlo haama asquelU loeelldad» I

iièrnãndei; 'Uon

de Prenal, HeiirlejieAmadeu I.Uurndo; Natal,

A cadeira presidencial í uma. Disputam-n^o,poríro, os Drs. Nilo Peçanha c Arthur Ber-

nardos. Jeca, que promette agir, correr isurnas a levar o voto no seu candidato, diz porbra: "Ha um dc mais..." Diz como «roemconvida o outro a retirar-sc da arena sc naomiizer assistir a própria derroto. Essa phrasede Jeca. "Ha um de mais...", lembra a gumacousa interessante, som ligação política.

Que c? Não 6 difflcll adivinhar: lembra a co*media cngrnçadissima de Gestão Tojeiro. oautor victorloso dc "Onde cante o sabia... .comedia que, com o titulo de "Ha um dcmais...", está cm scena no Trianon, fazendogrande suecesso, interpretada pela CompanhiaBrasileira de Comedia Abigail Maia, elenco bri-lliantissimo que dc dia para dia mais sc impõeá sympathia dns familins freirocntadoras dogracioso tlieatrinho da Avenida

lllicicssai.ic, »»«• ..o-*— • *¦>:».:~K»H»-fr»K»***',»-.-K»^^(tfrkWr

larliamos j Parquel,José (lalenn, «;

A' Esperansa íris e Henrique Ramos c*u1k*ram os npplausos da pinica. NAo consta doprogramma o nome da graciosa menina, II-Um de Pensée, que lio interessante esteve emscena, _

NOTICIAS"A estreita de Bagdad" aeri rieta amanht

O especlaculo de amanhl no tlieatro SSoPedro e. pelo menos, umn espectatlva de sue-cesso, por Isso que ser* representada umaopereta extraída de "El asombro de Ds-mosco", original detentor do t* prêmio dasociedade dc autores hespanhóes, e assim dis-tiuguido entre os dc seu gênero, entrandodesde logo a figurar com exito no repertórioda Companhia Vlnns, c sondo vivamenteapreciado nn Sul-Ainvrica, por oceasião das"tournees" daquellc conjunto dc artistas.

Portanto, "A Estreita «le Bngdad" lendosido, como se subo, elaborado em torno de"lil asombro dc Damasco" polo Sr. .1. Prs-sedes, autor ponderado c dc bons antecedeu-tos tbcatroes, c mais ainda, havendo mereci-do uma cuidadosa montagem da EmpresaSegreto, não desmerecer!, 4 de esperar-se,o renome do que lhe serviu dc motivo

llestn saber qual scrã o desempenho, maseste não inspira Incortozn pois a companhianacional dc operclns do tlieatro São Pedro,alias a unlca nacional dc caracter perma-iieule que temos, so não 4 constituída dc no-tobilidndes 4, pelo monos, a nossa melhor,por emquanto. E não ha como deixarmos deprestigiar umn companhia dc artistas brasi-leiros, com pequena excepção, os quaes, desua parte, fazem o que podem por agradar,Esperansa íris representa hoje "Casta Suzana"

Da ultima voz que nos visitou, Esperanzaíris tove um dos seus maiores suecossos na"Casta Suzana", sondo corta noite açclnmadasucccssivamcntc quatro vezes pela plntéa so-llsfcito. Hoje aquclla artista e os dc suacompanhia reeditarão a agradavol opereta deOilbcrt, c como suas possibilidades nuo dl-minuiram, certamente o espcctaculo de Hojevae Inserir uma pagina dc npplausos nn vidada citada tiplc mexicana.Um festo generoso da empresa do Trianon

Em vcsperal. realisa-se depois de amanhl,no Trianon, uma festa gratuita offerccida Ascreanças, e constante de um espcctaculo iwaciro e de distribuição dc brindes, estandodesde hoje os bilhetes em distribuição, narespectiva bilheteria.A primeira de hoje no S. José #

Será renovado, hoje. com "A Republica dasÁguias", o cartaz do S. José. A nova revistaé de J. Miranda com musica dc Bento Mos-surunga, um c outro em condições .de produ-zir cousa boa. '

VARIASPelo "Highland Pipcr" chegou a csU eapi-

tal o illusionista inglcz Arnolds, que vemcontratado pelo Sr. Del Negro para nma tour-née, que a partir do Rio. so estenderá poralguns Estndos. ..

— Na próxima terça-feira a CompanhiaEsperanza íris representara a opereta a;Princeza das Czardas". ,

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ctadoFuudcou pela manhã na Guanabara, o pa-

«ruote nofional "Itapacy". procedente de Aro-cnjfl o escolas, em boas condições sanitárias.

O "Itapacy" trouxe alguns passageiros parao Rio o foi desinfectado pela barca "Pasteur ,dn Saude do Porto, por ter feito escalas emportos suspeitos.

11» CIGARROSN.°

Os funecionarios públicos ei-vis vão reunir-se

Na reunião, cm assembléa geral, marcadapara amanhã, ás 4 horas da tarde, pela dire-ctoria do Club dos Funecionarios PúblicosCivis, os associados desse Club tratarão devários assumptos, inclusive agradecer aosmembros do Congresso Nacional e do Consç-lho Municipal os serviços que acabam dcnrestar ao funccionalismo e ao mesmo Club.

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de Porto Alegre, 3:0008; coronel |Josó Joaquim Pereira tõbo. 1:000$; Banco doBrasil, 1:0008; Companhia União Fabril, reis1:0008; Thomaz da Silva * C. 8008; Ongnda>Ulitar dc Porto Alegre, 000?; Souza. Baptista& C, 4430$; Vasconcellos & C., 460$; officia-lidade da Brigada da Policia 'Militar, W$,Vieira da Cunha dt C, 200$; 3' região m.li ar(3* divisão de Porto Alegre), 188$; SantosMoreira & C, 1308; Companhia «on» Cru*.100$; CarU Geral do Brasil (Porto Alegrei,97$: recrutamento (major Mattos Nogueira),80$; 2° regimento dc artilharia montada fil?,4° corpo de trem (Juiz de Fora), 60$: of fiem-lidade do Hospital Militar da 4* região (Juizde Fora), 608; coronel Escobar ç esposa, 60?,ll> regimento dc infantaria (Oello HorUontc)67$; Gomes dos Santos & Ç., 508; Adel.no deMaíalhães «t C, 50$; Superintendência de Nu-vogação"l38; sénadÒÍ Jeronymo de «ouzaiMon,oiro! 20$; .general Nápoleão Fcl.ppo Achfel2|:

intendente do 1° batalhão dc policia, 21$. Total,9:Sa6ldTõpurado .entre a receita e a despesado fèstlvâfde 15 de novembro próximo passa-do, cm homenagem no marechal Deodoro, 8074.Total, 10:1238000. .

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I» -% nxfiàKà *— uiiHi-ta-mirar-iim? aaiifii-w «c t»**

I SUCCESSAO PRESIDENCIAL •

Pelas liberdadesdemocráticas

»/VAA^l <e% *¦¦¦¦.¦ i. -»r -v.

1 famosa Rede^ Sul fõ Museu eofjifezTm; benr Preparando a ioraadai 1=sf^oíít^2J... oresen e ao Museu Nacional " _ u—==¦ 0orrldftiMineira

0 Paraná cerra fileiras em tornoda chapa Nilo-Seabra

Enthusfastlco manifesto dopovo de Ponta Grossa

O novo ílo P.triuiii, por alguns dos seus ele*... 1ÍSÍ! r,Fwoí!»fl» vos, estn romidlMi*uo, i mn crescente «nlhuilainm, aqueles qu.-.ií iM,V"llrí l,«n°'»»ew/»»in o mm. npolu msu ..d d,.l..s dn Convenci!., de Junho. O novo...iiwei.M. eomo mullns provai lem dmlo,

Uma N('rt«* dc |»< rnniijiiH queno fazem «in Puhsu

QuatroUm lollor d» A NOITIÍ, rcsldcnto em Passa

U.ii.lr... tliiu.itiii.»-» ns •.«guinles lii.li.it.:— Sc. reilnolor dn A NOITK. — Pmlorn AMHTH rospuniIsMioi n i.i.m pcrgunli. .pio elr*cuia pnr todo .. sul de .Mlni.s, rumo num éter-li.. iiilrrrngiieilii ',' IC .imito Juslii ii nosKii rurlo.sldndc.

IIokiIo o niiiio pnssiulo «nvlmus r.iInr. eomloii.viivo, ciicoinlasllcos, nn .'iicaiiipiicáo fii-.m.sii du in'... menos famosa llíde .Si>l*.MIneli'i>,liu-ferrcu (in... |i,nii o,l.i s devendo ser um ele*imiiiM vii.il d.' progresso, lem sido, no roo*liv.ilo. oii.M hiirrvlm terrível e cniistunto » seopiior .... trnliiillio, uo esforço do homem, a ri*aiicxn econômica, m.s Irgltlmo* interesses dnüoiiii i. ipu< .ll.i desücrvel

1'l.SSíl ...ii.ilr".-¦•¦ •¦> ••...iu.o.iiii|.;i, ,(., u,..„v.,„ H,.,,,,!,!!. ,J."".*"¦ ,{í,m,rn1» "'¦resccnlo lem. que more-cana, alllando.so usslm no roslo il,, ,C'iô .•"-'"¦ 'lo ¦}«¦¦•»•¦•?•.. »i*o* «> compromisso for*«im;. rum energia .. onlliuslnsii o. rolvlndlen •'"'»í' B1n,cn*,J«1 «° •.¦'«' s''1'1" » cscnlliltln pnrao .direito i|g oicollin dos o scovwni. o l' ",'""' rricInnn-miiiUI», viu. exultando deretu iiiio mel» ,u,rh ,»„ iiolAlcuB roflsalo* F.L0.í,r,,í' T' oi'1"! n"'m ,K'l"'1* " l"'lnv™noe* iirelundo nrrn„nr-.,, * ' l,M,° honrada do illustre cx*iirc*ldciile.dn llcmthll-

«•acudas |.i!,, conluio il.. políticos sem és- ... : " n* ,""í'.,"1' •»•¦¦.»¦ Impnrlimle cortinei*pulos, lils osso document .Úcluo oito ÍÍJE? n, ¦••««••«««•-« liJ'dro*clcclrlcns. Mns,i .... cornçtlo dos pnrn iinensòs • do

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o brasileiro; l '""" °- «»m suspensas. As paredes, os nllcorccs, ns

•..».! ,n,,lf01»0 !!'"• " --KMlr publicamos, fo.mil ;' ,0,n '""!" .«•¦"•"Mi 1'nrnnA, pelosmembros do commissAn popular une tomou. sen cargo ¦., i.ropogniidn <l..s cnndldulos po*Pulnrcs. h mal* nm grito du generosa almaparanaense «favor dns liberdades pul énsameaçados polo conlul- ' ¦«S'll.1

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fulnpovii,'i.í,'N ,:'i',i."l.':'"i l»"»».»». subscrlnlos vim con*tielar o elcllorndo Indopendonlo do Pontaiirnssu, iiurii Miflrutiur. mis unins, u I* do^srnV!'n.'VM,,''l"í' ,m,mjs í« ¦••>•'•• «•'•piildlca*nos Ilustre», o Exmo. Sr. Dr. Nilo Pcçnnha,si.iu.lo... luirn o (.nrijo do prcslileiilo du Io.u-:."-il» e ',','¦••*» • Sr. I)r. Josi Joaquim So -

Perfiinctorlnnionte, como convém num do-çumcnlo sjulhotlco, do rnpidn loltnrn, nilflu-íinios ns rnxoes <|iie lovnrn

cn tl.ilm, |.iir.i os flllios deslii uimidn lorra; nmnls 1'rntn o nlcntndorn coiiflrmncüo. lí osprlniolriis nllcorccs, c ns primclrns coluinnnso pnrodc« do «'Imeiito-iuuiado foram nsscntn*<ios cm terreno doudo. nilo sem sncrlflclo, pelnmuulclpnlldado quo luml.cm mliiulrlu c fe*"onçilo ,i Kslrmln dc .....u )ni|io|.|unt.> cnclinol-

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Arnlia de cliçKnr «o Muiou Nnolonnl a liei-lliiiiiin coIloçcAo «le pelles de nyes « muni*.niirerpi que lhe foi nivlodn pilo .Mi,*.,uOoil.ll, por Inlcniivillo dn Uni. Kinilln üne-,IlinliiHe, cliofe dn mui SeccAo dc Znolouln,(Js sprrlmens, qu.. vflo nclnin do mil, fo*r»m, o., quiisi totiilldnd.', «'.illea-loniidos cprepiirmlos por essu iintiimHsln, que Inin*liem os cluulflci/u InlcK/ulmeiilv, cumpre-1lieiKlcnd.i represciitmiles d.r, grupos mnlsviirlndos. •

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Merecem especial destaque n, fumllnsiI'nlconldcoa (gaviões), dos quaes entraram^0 espécies, e os Psittacidcos, eom »1 ospo*:«iesi a interessante família dos Ciipriinülí«Ja« (liiicuriios). e n dos Troclrllldoos (ItõtlJa-flores), com espeeies multo lirllliaiilefi. e!a grande cojleccüo de Pormicnrlidnr, coiiimuis de scsscnla espécies, os T.vrn.inldncs, orl oiiaitridcirs, etc. Os •ninmmifitros Intoros«nm numerosos grupos desde os!'macacos ntso Marsupfacs, iA colIecíAo de moíccgos é cxctípclonal»mente boa, liem como « de roedores, da ex-tonsn rvR-iuo amazônico, onde foram feitn»ns collccçôes.

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da»!08 SAMBAS CARNAVALESCOS

Hon»:... iiut iwrlèhco nos oito lialulni, nci*Im «lc piilillcnr umn lillercssntlle n.nrclin pnruo'próximo t-mi.kviit — "llnliio.iliili.iN Parei*ms*' — cujo iucccmo v*U\ atíictfurndo,

O Sr, I., c»uto Júnior, escreveu um iam*Im cnrnuviilcNvo. driioininudo "Viiiiiom sl dr

Corridasa phnibBNcTf. no Joci.pY*ci.un pau*

I.ISTANO — lliivrndo o Dr. Ilerculnno «lerrrllns, coiif.tnno limitem nollclAinos renuii*rindo o curtiu dr príttldenle do Joct,.;.v-(.lul»PmiliMniio. pnra que fora reeleito, n dlrecto*rln diNtn loeleunda convidou pnrn i.ccupiir oirfcrldo canto O Dr. Plrinlauu Plnlo. prcfeilode S. Paulo, que nccolTou o offerwlmenlii.

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.Mnls ii in solicrlio tíuihcro pultllco. Iiojc, esseimpagável semanário, Shiis numerosas pa«l-nas contím tiina iull.ildnde do clinrgcs; cadaqua mais bem frltu .• mnls chlslosa, desta*caiido.se, enlre todas, n pucinn dupla central,no qual o gênio satírico de Scth li.ncn uulsuma seita inoiiol ao bõrnardismo. por melo«lc uma delicioso cliarge intilitladn "O jul-gament ode Phry... mô", onde se vi o Sr.Itnul Soares aprrsenlnmlu nos july.es dn opi-nlao o cadáver inornl do Sr. Ueninidcs*n> i

| reíc :o.s povos cultos e eduendos, cnpazcs d .f-oveii,.. por sl ¦mesmo, abrindo ú iineflo hm-','

i','1 «"• .Po.sslliilldn.lcs do expnnsiío moral,inlelleelua o material, que um rvclmen dèconcoriviiclu o eleleno p.,!lc estalielVeer entrobs homens nm. vez que .. scleecno. a osco-lha dos mais aptos para «ovcriíor o pais, soloprisma ,!.¦ uma _jiisti;a ho-

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econoitilco-finnhceirnstndunos o abrir ;is

nesta, despida das paixões iinrlldnrins,»csçhIcc dos Interesses pessoaes,K justo, pec conseguinte imi„ n,„ ,i„, ,,,.„.P«K«m lM.'.s ...In |lepi.Wlc«,lom."nn,»SoPnacadeira presinj-nciul, honrndn pelos seus com-f:um;"r^;í^:";!ll,:is' p™d«"«"(- »M«l,r^;i!.-n"ll',"r f,,i '* Pne-néiiilor dn la.nilinr.iMl..,1:l ,. Campos o rcconstniclor rfuv ri-naneas possn o Sr. Nilo Pecnnha ser „„,:,Mu„,r« ti"ls:|. "" governo, cstemiciido sunucçiio u nossa reconslrucçào econômica, sc éàüè í¦!,! I,'1*?1''S aSSÍ'",t,li!er ''^'ivu.......!,. ooque .mula nao possui,, estabilidade alguma_Co.no administrador do Eslado do llio • -mos sua orientaçãorestaurar as rinansnsfontes do producção.

-•. 9 Sl'' .w"° ''".••i"1'-' se iiiijin/, sobretudo- sympathln nacional, quando du suá «assa-Kem „n irnsli. ,losnoSlr„„geiros, no %0Zã0ao hr. Wciiccsldo IJr.-ix.Não que o Hrasil |e„h:, pniri(ios ,,ll0,r„i.ros e aspirações imperlalislas. Não ,„,, .,¦ ma nacional guarde ódios e rancores Bssn

f, ";„C:n;, ""'"^F'-, estende ns mãos fraler-

tt . (lv.,,|-Si"',,,) ,la véspera, acolhendo noíeio vnslissimo desta porvio da America, to-o nr«ií".í""s cl,r?')c,ls- JI,n.s Porque, integrouo Brasil nn sua funcçâo histórica de ser uni«es le. |a sob a forma republicana federativauma-..verdadeira deinocrncia sociallal missão, do altura vertiginosa, não íapenas uma afflrmativa ideológica. E' umaJoliticn de facto que nos leva a um bem

"ò-

Idéa"»,,,0.,'1'"1 VrlÚ^ •nlernaeTon«™mS!jaea lançada pnr Simâo Bolívar, o grandelibertador americano do sul, affirn.a.la c. -togorlea.ne.it,. „„,. pe,ir0 n 'em

cc'"t„ aoc^.

Sini. fr"SSa .hisl0ria (lil'l<"»aticn. genial--ínente affirmada em Haya pelo Sr. Iluv Bar-W ora nos collocn entro ns mais antigaspoderosas c civilisadas nações do globo ca-'tendo ao Braii a suprem.-, honra do presidir4an.bem a Assembléa das Nações. Tal c^ mi-Ànncia se devo cm boa e «ranJe par Tá „PftW.laçao superior do nosso illustre™canrtBafôVr.oSegu|nii„ a »„,,„ f,„Kllrante c '^m

te,d<í ' " lin",co' N» ordoiu mSrà lie

in-t' i 'a' é benl "os?ivel ter si<l° esta o n,n río BÍasii,UC " St'nador Nil° pesa'nha prestou

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NOVOS"Narciso",

de Flexa Ribeirol..vr„ eu, „,,e o enlliuslasmo e o sceplieis-•o e mlervaliani e e„, une a intransigênciao n tolerância sc alternam. "Narciso", de Pie-\o Hibeiro, é umn obra ,las mais interessantes. I ...lao.ente publicadas, e agradando des-•'••a.o leitor :, discussão, que se trava em si-enuo 5e„, ,,„0 „ .,„„„. misenlepor argumentos nos (,oe lhe sflo opposlosisio .significa que. mesmo na csphcra dosent mento, "Narciso" 0 uni livro en e flu-ctuam i.leas. Se ¦, nossa intenção fos ie 1„, .

nó, J, .' " ''", S''- • We'v1 ,lil"-'il". PodnrlS;mos parar anui, pois ,„ais alto louvor não

'jj-vc, taieiuo e superior energia. Sc o Iflomaln, sc o político, sc o fina clsta se oeconomista, se o jurista, so o .^niihistVadórsab as condoionnns m... ..,^..-.rW,W?_?;',aov«e.. dadas as íaeeiãí dõ soT^ffito^p^on»Sue^mai. Te-,

''T* .f'>r'»^as tenSenc asflue mais raça sobresair o i vulto 31111110.1.10sympathlco desse irran.l.. ,.„.. ,1.1 ..'.,„ „".lu!'te«cçisao resultante bem dcmònsttjá que o e ó-%&&?'.

°- l:s,a".is»«. o admini^ruTor, o le^'affl» ^ a S"a ^*em do eminente republico, nosso c.mdfd.ítõmeTlió^í!"1^1'um ]*mr v:iía^ía?

Na ordem social o Sr. Nilo" Peeinln í«gualmente sympathleò As! classes armadasas producliiras e no operariado: -'-''ma.s'

sc pâdc.faxcr a om livro, num tempo bn-•il de logar commum. «1„ (|Ue reconhecer:r rnn/r"

''' l,e ¦,u««Mtfit*. »""-" que se opc-re contra o pensamento do escriptor11« ílnC,i'il' f ,".fio "0?. eniwnamos,' synibo-ó» ,?• ''•,' !'!Xa ni,"-,i,'°' ° cuUo dn bel-itav n„o 110 silencio grave dos muscos, masviva, pcrsonalisada, n„ tumulto da soe ic-¦Indo. ,* „,„ estudo feito por um artista emgcnçralisações, do indivíduo "q„e se tr ta»do ser humano que tem o cuidado cstho icodu sua personalidade. «•suiencoaW

°„cstu<.l,!,"ã'> « limita ao exterior. Aalma, o espirito, o coração de "Narciso"preoçcupam „ escriptor que, sen, duvida ex-tra u de suas meditações sobre o que, Ura-¦•cs do mundo, observando typos viu ousenta, em "Narciso", as tl.eo.-iis, as

"diasos apborisinos esparsos em seu livro 'A Beleza, a Graça, a Moda inspiram bel-Ias paginas a,> autor, sobre quem a musica eos perfumes parecem exercer uma influênciaabsoluta, dietandò-lhc conclusões S..a arte e na applicação da arte á vida l'le-a .. a'bei.L°n"0

B(',udc,?"«. P°r elle citado,ama a bellcza, acima de todas as cousaçmas ou nos enganamos muito, ou o seu. esPinto prefere a um typo vivo de beícza ru -Há

"'"„;-'v"P'ar .fe fea,d',dc artistU-a.

"b

sobre «fiirta»C,S0 ' uma «"«ftn musical* «úon síS eVUol„Ti„?oaro«wiU^ffi^ d0? motivos *^»&rff./o nil,e,r°, cujas expressões, ao abor-imnre«naCd"!,,,PieX0,S •Jrob!e"'»s amoro os, sãoimpregnadas de ternura, com suecos de see-F ê^nn.h ¦5m ma!t,ria de "»'or

"de bellezaFlexa Hibeiro contenta-se com o amor e coma_belleza, sem outros attributos Tem rel^

gcne,a0°,„Pe"Dd0',é de un,n toleràncirampla;hi.ni tosa, capaz de inverter a ordem ila« 1vcnçoes.A arte, conforme se deduz do seu"

\ida9 í WTl nem """noral: é arte

Os conselhos militares que de-vem funecionar no 1° se-

mestre de 1921Rcolisou-so na 1* auditoria, com a presença«to 1° auditor. Dr. Garcia Dias de Aviln Pi-ros e do 2» promotor Dr. Diogenes GonçalvesI enna o escrivão Augusto Barbosa, o sorteio«tos conselhos que devem funecionar no 1° se-mestre do anno corrente, tendo sido sortca-;Conselhos desta capital — ]» conselho —

Mho ro,ltf*- coro"el1IP'edlco Alfredo Mendes,tilieiro; juizes, capitão medico Oscar dc Cíis-ro Loureiro. 1» tenente Fermíndo Bitícc'«? i»'tenente Silv.no Helvidjo BezeTFa 0,vl\canll{!I iLSi »¦.." ~ i>resi. ente, coronel Manoel'S° [}.'"encoiirt; juizes, 1* tenente Caríós!S?n.ÍCs°r^1.Va"1.* t?C'!,c "'¦jdico nnphoel doa.Santos Iigueiredo Júnior e 2* tenente inten-dente Anstopbanes Hibeiro do Vallc ,:Conselho da cidade de Victoria - prêsiden-'te, tenente-coronel Heliodoro Sodré- juizescapitão .Mario Augusto do Nascimcnt... i" tc-;r/n'Íe,

m?du° Ma.nocl. Mnnrie.0 Sobrinho e 1*tenente Iznltino de pinho;Conselho da cidade de Valcnça — prêsiden-"te. tenente-coronel André Trajano de Olivei-

í?;.iíU'fe8'. C*a.Pi,a° 17elis'""'lo Antonip |-'er-nandes Uai, 1* tenente Floriano Peixoto Tor-VascoS;;

2° te,,e,"C A,n,,,nd0 'Machad0

Conselho da cidade dc S. Gonçalo — ore-1sidente major naphael Benjamin da Fonse-"fcfrlJü fS\ l0- ''J1".".6 Arlindo d« Cunha, 1*tenente Antônio dc Lima Teixeira e 2»,tenenteSablno Maciel Monteiro de Mattos.

mniiclin", confiando i\ A NOITE a sun dl- -envolta l.lr». do Sr, Uiineu tio 1'anln Mnolnvulgnçilo l<l". qnc carregando lio lillos, vae compelir

chi ravclla, que vem actunmlo iiingiilflcn*mente. Cicoitlo, l.uzlr á lodo. Bsles dous ul*tinto-., tumliem do nosso lurf, fizeram upu*('...lissima rigiira domingo passado. (I cncon-lio do nosso Citiicniito com Chlqullo, dc KAoPuni... na milha, deve ser lambem Inleressi.ii*to, dn.lns ns perllieclns do parco que ambosilispuli.rn.i. «iomíiigo pussndo,

FootballO IIIÍLATOIUO 1)0 AMERICA — Temos cm

ninns, por nos haver sido gentilmente envia-do, o relatório do America I". C., coucernenlcuo anno do 11121. IC umn peça de liicontcsta-vcl valor, que demonstra n sncledndc o des*envolvimento sempre crescente do Inurendoclub dn rua Campos Snllos. Pondo de Indo aparte dn relutorio referente ii secretaria, htni, .tquellii quo diz com os suecessos do clubnus pugnas do anno transado, queremos, dopreferencia, apreciar a parte referente n sunthesóurnrln, «jue se salienta pelos seguintesfurtos: existência de 1.'<<>1 socios contribuiu-tis; anniildndes, mensalldudes c jóias dos so-cios, 711:512»?(I0(I| rendi, dos mnlchcs4l:!)!l7*Í.IMl. Em 11121 o patrimônio do clubfoi (levado de Ill:l<itifíl.'l«. estando elle pie-senteniente representado pela cifra «lcI20:Q82$G7A, i.ccrcscldo de um deposito de28UÍ no Banco il.vpotbi.cnrlo o Agrícola doEslado dc Minas tien.es. E basta. Umn dire-cloria que faz o club necrescer o seu patri-lltoiilo, só em um anuo, de 10!lOI$03O, sópode merecer chcomtns. O America, com umcapital dc 120:3628070, é um club <p<> se Im-pôo financeiramente e que. assim, oecupn umdos primeiros logares nn lista dos da Metro-polilnnn.

AINDA O JOGO VILLA ISAHKL x MINASOEIVAES — A "1'olhn da Noite", do S. Pau-lo, em sua edição do 2 do corrente faz os sc-guintes coiiiiiionlarlos sobre, a constituiçãodos tcnms que so eiilrcnlarani domingo passa-do no campo dn Fl.vcsta:"Apesar de ser dia primeiro do nnno. eapesar do horrendo calor que reinou duranteo dia, a Floresta encheu-se hontem de tor-adores. Todos pareciam bem dispostos, comose trnlussc de um jogo esperado com anciedn-do. Tamhom, pnrn onde i que o povo podialiohtòm dirigir-se ? O tempo, é certo, convir.luva para alegres excursões pelos campos, porentre arvores amigas. Infelizmente, porém, osnossos retiros não offeroccm nltractivo nc-nlr.i.n. O football, mesmo no verão, é o quemais dlstrac. E o torcedor, muito embora, riaIntimidado, esteja convencido da necessidadedo repouso, nfio pôde ficar socegado ao saberque um dos nossos campos se abre. Ademais,a curiosidade de ver de perto um club (lo Hio,que se tw.iou coisa rara uo nosso meio, mor-dia todos »s cnthusinslas. Conheciam, não haduvida, mas só de nome apenas, o Villa Isa-boi; precisavam, pois, cxnmiiial-o o apre-cial-o. A impressão, causada pela altitude, nogramado, dos esportistas cariocas, foi boa.São rapazes de brio, esforçados e aclivos. Nãol«»*-*»i'.nento que so destaque, de maneira im-prcssionnhtc, do conjunto. Observa-se comessas sociedades que conseguem reunir, noinnncipio da' sua carreira, uni certo numerode dedicados, que se preoçcupam exclusiva-mente com a defesa do pavilhão: os jogadoresparece que se comparam, que se egualnm cmforja e agilidade. Esses quadros, ás vozes,estão fadados a um futuro brilhante, desdeque n ambição não desoriente os seus directo-res, fazendo com que estes se esqueçam doverdadeiro sport e lancem mão do recursospouco plausíveis. Hontem, se tivessem sidomais enérgicos, os do Villa Isabel obteriam avictoria. Manteve-se em situação de superio-

O MERCADO N; 0111 Vl|i|M» Matadouro da Santa Cru*

Abatidos líojoi m l.oU, ;io viie..B. ,j1'oratn rejojlndost l 1|.|3|8 de mnPoritiu vendidos paru o consumo ,í,,.' ,urblrmt RS bois, pesando 1-S.tSoo kiEf-" ul"

iJ.IIIVOS, """¦ ¦> .1"Hlork" nn» rampoa¦ ¦¦ •

15' ralo o gado existente nos eamnoi *.«Snntn CrilSl rcxrs. 3.1411 vllellns ir'.' *»nelros, 5, c porcos, 1121, '• tíir*

"ülocl.w" nu» curraes

Nos curraes dn mnlnilourn foram «Ihldos pnrn n mnlunçn dc nmaiibs s.. , "•21) vlleflos/acariicliíisj' 121 jí0,*t:oí ^

No Entreposto de Hio Dlogo

Pnrn p nbnstoclmonto dos ncou»...- .centro du cidade 'oram vwidl.f2 " í? A*DlotfO XV.' 2!l bois, Ul) Wlcllos e 10 noi1'Vigoraram os seguintes pr.cnv J, . '!':

H-tlIlll 1. líllli); vltellos. de «..Vil n U.,,' *jmrcos. do ISB50 a IÍ70I). '''""• •

mm> niiiiriNui«KimiMHiimii«iitHuuiHaiflniiiniiroiiitiHninimin«iiitni iimniim•"'(¦'IIIIKOIIIIIIIIIIIlllllltllilItltllIItltlllllIlItMItllli

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¦a»

CANHENHO FÚNEBREMISSAS

lleznm-sc amanhã:I). II

Queixa •comra o hospital da"Gamboa

Uma senhora (lesattencio-sainciitc tratada pormn medico

Antigamente ern provcrblnl n delicadeza cZnSS

C°'" ;|UC ,°? 1n,cdicos •'••'•¦•'va... os

"eus

?Zll',vmU) dnh n í,i,l"lc Portularidade«lue chegavam a altlngir esles facultativos.Hoje isso tudo é pura lenda. Foi o «me nosdisso a. Sra D^Adolia de Souza, que mS-

fillho ÍS?i "•'"¦"• Hnze.v a c,,nsl'¦••• «ma simE&fenSuVr?tK' Jn lm'm Sí"° nH'dicnda PcJ-°

D. Adelia foi no hospital dn Gamboa, crentedoi"«, pobre como é, c ouvindo falar na <"c-dicacSo dos médicos daquellc l.ospital, encón-traria quem a .ittendesse com solicitude Dc-sc jusiamente o contrario c no melo d- m-lavras ásperas c pouco natm"" ^

»• ,»o»n Plilloniónn COrle Real r,ir..n„•Js 7 112, ii„ matriz du Lagoa- | \' i,,<Kr.nl.I.. Machado, ás !). n«'•,,grc a , v'T«In Concelciio e Iloa Morte, nn nin d.. n..«.tManoel Pinto d» Prado. As R 1 •• „' , ?rl?iS. Joaquim; I). Klvlrn Alvlm ( I,.» ¦ [¦' !' ' deCruz dou Militares; |). Jullela Sablim l"?nn cnpella dos Santos Anjos; Auto ô' \« 'nho do Aguiar, As 9 112; OctaVlo Per"ir, s

"ga«l<», A.,», nn egreja d0 Rosário; AntonTo A»gus o Alves dç Brito Pilho, Aí 8 12 .^"ja dos Carmelitas, no largo da Ln„„: ,,,.,'". f"Martins. , s » „„ egreja S.

'rânel™Td.locha .luiiior, tis 10; I). Maria Autfusln \iAs 10 112: Luiz Pereira do Mne*dW"

' "'''qii.ile liarberis, ás <) i|2. Manoel

"üMartins, ás <l

»; Paj.-ouronço

J'«UJ«; Sérgio CríoWoÍÃi isTÍ?*?iíi!pI"c.N» «• «'o Ijorclo, em .Incarc,mgu„."J"Morln tlos-tAnjos Upos llrngn, ás si/ ,:egreja de N. S, dn Conceição: Mi I | ,,',,',«Içs dn Silva. As 8; I). Maria Sopl |,»l..sb..a (M.anhà). ás 8 1|2, nn malri-de VS. dc Lourdcs, em Villa Isabel; |) AccnnriMuzn, as !). na matriz do Sacramento. I,,-fonso Campe Io, ás 10; ,m mesma ii >'ül'.'.

nD0I"1'M,?'-lcs',.As.8' nn «wlrlído Sant*.An. a; D. Joaquim Froltns B. da Silva fOnl.ninho), ás 8; I). Alice Barros dc Aqulno íbeiro, as 8 no Santuário dc .Maria, ,,„ ".

I). Mana lhereza dc Macedo Monteiro i, 9'.... egreja «os uarmclilns, largo .ia Lapa- [1Mana .Marques Cabral, ás !l 1|2- comii 1,! dador Josi Ribeiro dc Carvalho Guimarães á,l'm. rv'nÂvar\V ¦ M'.",ot'1 R^rliUM.

' i\

?.'l- »;.Alice Mana da Costa, ás !l. nn mi-triz de Sao José; Joaquim Antônio dn Cruz.ns !), na egreja de Santo Affonso.

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^..f- ?• .os sobre ,0dos os assumotos cn-ractcnsticos de uma boa revista. A Km-phica, egualmcnte. está bem cuidada *

rida.le até os últimos momentos.

EN"J'ERK03

Foram sepultados hontem.No cemitério do S, Francisco Xavier- -Manoel, filho de João dc Deus Gomes, ruaFrancisco Eugênio, n. 49, casa VIII- José dcl*emos, necrotério da policia; Olynipia Sna*

Siruü A,"'">á»,n- 7; Joaquinn Rosa Rodri*gues, rua Senador Pompcu, n. 204- ManeioI-roes, rua do Arcai, n. 49; Luiz Ferreira dnCosta, travessa Chiquita n. 5; ErmelindaLanibcrt, rua General Pedra n. 23, cas, II-Annibal, filho de José Alves da Cosia rua"do Livramento numero. 68; Nelson, fi-lho de José de Alpheu Neves, rua do

S'£nT ?06; casa x": FredeHco doAmaral Hozcdo. Asylo S. Luiz; Ignacia Liti-ua Conceição, rua Visconde de Ilnmaratyn. _4G; HaysroJti, filho de João Dantas daO Minas Geraes mostrou-se convencido dc- Costa, rua Cnmerino n. 10- José lonnulmais. Por ter, lá na capital da Republica, Paes, Hospital da Beneficcnci-, í>ortuíu, Zbrepujado o seu antaffonistn. iulcou «me. Maria Paclicco Carneiro llocln rua sS

Os crimes celebres do Rio de Janeiro,Estatuas vivas, 0 Estygma, Historiasde

£» ^ao, A Herança trágica— Em todas as nrn.!«« ii ,.. **a.'VO

Os inventos ateis

o Sr Niío<Peè.,ní,n.,,1!' S0,) ° ^mln ™^s"

l^^a%^aS^^m»„,.„!l'"-lle"te ""' c»»nt»»dató poderá reunir cmtorno a SU!l ,|)essoa th t elementos do vi(torta, quer pelos seus méritos Saes

'juepelo apoio politico c social. ' '

Homem de tempera o caracter, experinien-todo estadista, o Sr. Xil„ Peçaiilia esú! tamo para após „n,a trio , , „ 'c

% -^vccrpier o Hrasil da crise oriunda da Sras Internacionacs, abrindo horlaomas á no -sa produecao cxlractlva, mineral e vegeta"d|s

a ..agricultura á nossa industria side-"'•¦'ira. mamifactora o pastoril.•^Houvesse a mesma proporção enlre o evo-hir econômico (Io Ksla.lo do: llio e o do lira-

: b iaoef"10 " Vííe,,C.Í!1 lI° Sc» "'«nd, . e np. anca economicn, internacional, os saldoouro, auxiliados po,. „,*„„¦ ],'on ,,0 itit= \ |^tara interna, viriam trazer o c.U, I brio , srelações ço.ninerciaçs internas o externas da,.Ilepublien. Ioe ¦ progressista

niaiHlo-nos ttmã nação prospera

!

lianbeL D,\* '!' ''• ¥$>?% sen illustre com-pnnliei o de chapa. & tambtün um renüliliòí-no^ereilor da votação de „,„ cleitoraX'inoe-

ÍÊíÜx (\Z^lTÍn v,'z "!,ç os elsílores deIS. «"ossn, livres, cnnscios dos seus deve-lÊmBmmmsê

\Jr.? Se Pellse <lue ° csPiri'o dc Flexa Ri-beiro, apenas esnícrilha os segredos os 1."SS?,i ^""í;-1-11" ^mpBreh^didosaomiÊimmmm

Uxames e pbotographias. nn-plicaçoes em domicilio. Trâ-tumento pela electricida.lo. -Ur. Damasceno de Carvalho —Hua Sao José, 39.Caias y Caretas"

^VrSrSic^^S^e^mm^mum fmMÈA MW-qo» A(il)A DE COLÔNIA

Ojt*io_é a 'íCafetoira Carioca"

maissobrepujado o seu antagonistn, julgou que,aqui em S. Paulo, a tarefa seria facilima.B. os componentes da sim turma, pelo que nosfoi dado verificar, revelaram uma fraquezaimperdoável. Que teria havido ? Por on«letinham andado os seus jogadores, durante anoite anterior ? Conseqüências da entrada dounno novo? E* muito provável. A sua defesa,notndamcnte, portou-se do molde a nos deixardesolados. O guarda-méta, ria realidade, foide uma infelicidade única; mas, cllo só nãodeve ser responsabilisado pelo relativo insuc-cesso, porque os zagueiros é os médios faci-htaram o trabalho dos antagonistas. O quesc salvou foi a linha de frente. Esta, sim,mereceu os npplausos dos favoritos do clubdo Braz. Temos, entretanto, para render ho-mcnngcm á justiça, de salientar a acção docentravante Petronilho. Ainda desconhecidonos campos dn primeira divisão da Associa-çuo Paulista de Esportes Athleticos é que foio heróe da tarde. Jogou muito e chamou logoa attençno de todos quantos se 'interessampelo football. Nós, presentemente, não pos-suimos muitos centro-atacantes; são raros osque, de facto, merecem um logar especial.Pois, se o novo elemento do Minas continuarcom aquclln mesma perícia, seremos levadosa consitlcral-o um dos primeiros nessa diffi-cil posição. Tem bom shoot, aproveita ospasses com facilidade, é incansável, o nãoperde nenhuma oceasião, tal qual Frieden-reich. Foi elle que marcou os quatro pontosdo Minas.

11111ur\

"MONITOR MERCANTIL^

Não

«*».e o homem construiu, . ou.'iftgprul de seus habitanteí.uina occani"

a..roHthdeel?l1èrcr l''ati,nd0 com ci,r"-no e co.

¦luicintil desta semana, inser nío nlim ,i„

carinho c come

s ou npela belleza

II .«R-m-mslriiTnfo cxcepcidifiios '

va, 1» viee-

i,i„,,, , \. '• Antônio de Figueiredo !i«

1 WmK. HB¦ a»^>r?»iW»&^ i• .!«¦»!¦ MhBB WMI^^^B 1 ov i^^W^^^SSSBSkmmIH ItLtt ÚtÊB&> -íli mmf ^H IBS-^^^llI ^H ^H- "^ ,*3Í,^'tã^t^EaV

VI KaAB tf "m ^fl WkíV-''¦'¦¦¦' Á. Mtt H

O empate foi o resultado lógico dn pugna.Devem os contendores estar satisfeitos eomelle."SPORT CLUB LIBERAL - ^lsscm6/ea ocralordinária (3*. convocação) — De ordem doSr. presidente são convidados todos os socios

quites a se reunirem, hoje, ás 8 horas da noi-te, na sede social, sita á rua Camcrino 103;sobrado, afim de tomarem parte nn assembléageral ordinária. Ordem do dia: n) Leiturae approvaçãõ do relatório da Junta; b) lei-tura c approvaçãõ dos estatutos; c) eleiçãoda directoria parn 1022; d) interesses geraes.Water-Polo

REENCETA-SE O CAMPEONATO — Parareencetar o campeonato de water-polo da ei-dade, inTcrrompido pelas festas do Natal, haquinze dias, a Federação Brasileira das So-ciedades do Remo marcou, para domingo pro-ximo, os matches dos primeiros e segundosteams entre o Guanabara e o S. Christovão,que se realisarão na vasta o bella piscina doFluminense F. C.

RowingGRUPO DE REGATAS GRAGOAT.V — Paraeleição o posse de cargos" vagos na directoriasao convidados os socios quites a se reuniremem assembléa geral extraordinária, mi sedesocial, quinta-feira, 5 do corrente, ás 8 horasdn noite. Os socios quites que não puderemcomparecer, poderão, entretanto, fazerem-serepresentar por procuração.. ,«»»»¦ _____

Alexandrina n. 60; Adolpbo. filho dc Manoelfaustino dos lieis rua Senador Pompcu nu-mero 119; Olavo, filho de Agenor de Menc-zes, rua Visconde de Abaclé n. 4- .losé Co*queray, Santa Casa da Misericórdia; AntônioSimoni, idem,n 7.Ií°,F1';m'lfrio do S. João Baptista: -.Gabriel filho de Thcodoro Pacheco, rua Pro*fessor Gobizo n. 341; Maria Amélia, filha deAntônio Affonso Ilamalhcira, rua das Larnn*jc.ras n. 471, casa LXXI; I^onor Vicente dcAndrade, rua Machado dc Assis n. 69, casa I;«_arlos, filho de Álvaro Gonçalves Ventura,rua Conselheiro Pereira Franco n. 113; iíav-«ee, filho dc José Alexandre Soares, rua Ita-Pi Uu 1' 327; Thereza Pinto Magalhães, ruaMachado Coelho n. 146; Sylvio da Fonseca,rua das Laranjeiras n. 173, casa II.— No cemitério do Carmo; — João Anto-nlo Alves, Hospital do Carmo.

Foram sepultados hoje:No cemitério de S. Francisco Xavier —.Carohna Cândida Ferreira Machado, rua Al*varo n. 31; 'Maria do Carmo Rocha, rua MattoGrosso n. 119; Guiomar Rosa da Conceição,rua Felippe Camdttio n. 75; Nacyr, filha doAntônio Macittfdo Lucas, rua Santo Henriquen. 66, casa Ir*<Mttrccllina, filsa de Flavio Rc-b.cl,0".,™<» Saiíla; Luiza n. 33, casa XXX; Mu-rio. filho dc'.„<Ktminondas Gomes da Cunlin.,travessa Gom0slt'.i3; Wuldir, filho de João «e

Souza Henevidés.írua Dr. Lins de Vasconciiílosn; 371; Adehiidep filha dc Joaquim Moreirada Costa, rua Gonçalves n, 3; Nicoláo, filhodc Francisco Pereira Braga; porto dc Inhaúmaii. 35; Mario IJibiano Lázaro Ferreira, rua liei-Ia do S. João'n. .411; Domingos, filho de Do-mingos Vieira -Nunes, nm, Augusto Britou. 21.'No cemitério de S. João llã*allstn — Ame-lia Couto, easa'de.saude do Dr. iPcfnX} Ernesto;Raymütida Lisboa Mendes, rua Humáytl-tl. 12;Gabiati Angelina, 'Hospital Nacional de Kifi"nados; Wra, filha dc Maria Pereira da Conccí-"tão, rua Visconde. Silva n. 143; Orminda Ira-eema Carneiro da. Cunha, rua D. Polyxen.ln. 54; Alda, filha do Antônio Alves de Moura,rua Senador Pompcu n. 182; Mario, filho deAvelino Ferreira, rua dos Inválidos n. 135;Angélica Medeiros, rua S; João lJaptlsta n. 5(1;Rolando, filho dc Nicoláo Ferdinand IDannõ-man, rua Cassiano n. 54; Olinda, filha doCândida Marques dos Santos, rua Humaytnn. 158; Palmyra Aguiar, rua Real Grandezan. 203.

No cemitério do Carmo — Antonietta Pcrei-ra da Silva, Hospital do Carmo.

—IO**"

"—.¦nni Bi_H _H^_B'•»*_¦r ___I_^B7_Vi^B_^_^_h

«a_sSL"v'4^^-^^~^ ' ~—r^'""-^^^_____.__M_ --—_¦'___',_

A cafeteira Carioca e o ,eu in ventor, Dr. Leone.ZMMg?1? de.Sou*fl Moinho, funccJoí

io Marinho

águanario da Recebedoria do Districto Pederal!mostrou, na redacção da _¦ NOITE, o seupvento ..Cafeteira carioca», «St^S0en*ofeon~in^rea, US° D0S Cafés •¦««*e-#é- calorV

-.—'"" *-™«I«a de egual gráoS»^»^ -rioca» -de uma

'^U^s^T^l^

^?* ..apparelho está

iêmmmmmm

Vede os mos-tmarios internos daJoalheria TrocaderòMoses & BalaguerAVENIDA m

ss outhsádrstVo;ans"eM'? «SiaissEo,^ i^mtt w*™™<&^

"A INFLUENCIA DO CAMBIONA VALORISAÇÃO DO CAFÉ"'

Recebemos ,1o Dr. Adel Pinto.- imprrss;

/»!i:.i:lc::-::i-B;ifl.Q':w<i:'!iF'ft|L0TER!A DE SANTA CATHARINA-.!

DEPOIS DE AMANHA

|50 COS^TO:Por 15$ •

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BOAS FESTASRecebemos e agradecemos os cuinprlmcn-tos de- boas-leslãs que nos foram dirigidospelos Srs. Dr. Ildofonso Simões Lopes, mi-lustro da Agricultura; Dr. Abelardo Roma-no Milanez; Floriano Caramurú M. de Azo-vedo. ,Ioáo Domingues da Costa. Aristótelesiiomes Macedo. A faufnrrn do regimento decavallaria da Policia Militar,.Gustavo.Lafos-nc, Octaviano Affonso Caldas, Svlvcstro Tra-vossos Soares, Odilon D. Ribeiro de Moraes,Merino & f.., .Merino. & Maury, Maria Ma-gnion, Mine. M. Delchcr.

. conreahsou, cm sessãofolheto, a conferência' qnc , „,solcmne do Club dc Eneenhari-. ,.,..„¦„,... ipccialmentç pnra* eSãV^&dÚi \Tt d f

•*-TlIV/0 _\KL'A I)A CARIOCA 2STel. C. 1850

'ACTUALIDADE"

âque--" ;1J!:!!Z-m,° ?">«':"''-•«•» e artigos,'»»«'- I lustraçocs,- circula hoje o u? 112• revista "Aetnal!rf«.i_»rista "Actualidadenoticiário c il-

11_. auuo Ul. da

—¦—--¦ ¦¦•¦'; '¦¦- '~i*n-_aas__i

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03621.pdf · "3T1 itlllltf At HOJB 83*7. 0 TEMPO - Maalm», í_7»t| mlnlmí, A m\*v?-'-»' Kio de Janeiro — Qusrta-f «tro,

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Anuo XI. Wo de Jnno.ro — Qiiirtn-felrn, 4 do Janeiro *n> 1022 N. 8.621rv_._ -.--— ,

__,. -r^_-i:^'*>y'B,^!55,seH55P,—""^^^

-ggj grA

____________._._.____^__.__-_-__-__-__-__-.

NOITEAcommemora<;ão|0 MBMEIiTO POLITICi

do "Tico"

O bernardismo apanhado em

flagrante suborno

Só agora?

O QUE SE PASSOU, ESTA TARDE,EM FRENTE AO THEATRO

MUNICIPALA política dc suborno c do fraudo nao pa-

mu ainda, nem sc deteve nns episódios já ço-nhccldos o postos em pratica pelos elementoshiriiarillstas com Intuitos subordinados a ex-nec ativa do victoria. cndii ves menor, sem-

ro mie vem A publicidade nm aspecto novo.P

Assim, quando todos, cansados do debutetravado.em tomo dn carta (O Insultos noExercito, do autoria dn Sr. Arthur Hcrnordcs,dispersavam sun nttençno pnrn outros nssiim-«tos revive ngorn o cnso fnmoso dessn epis-íola de celcbriili.de fúnebre, c com um eu-racter mnis grave, muis compromettedor emnls nliirmante. .

, ceva de de/, dias. .loão frnncn Moiin.o.chefiado dc S. Paul» o hospedado no Orando

tií o Lapa, procurou o Sr. Scrpa Pinto- 1 be disse estar aulorisodo a gostar ali; 4011contos de réis, caso este conseguisse do algumí,,,|„ viciar, adulterar, cmfim, diminuir ...,v -'-.são dn laudo apresentado íi co...missa.)

,.'„ i|„|, Militar, contendo suns conclusões te-chu cai solrrc a niithcnliclilado do corto.

O local em que essn proposta fqLfeitn nnoofrerocln segurança no Sr. Scrpa Pinto, pnra?,„,„ recusa formal e dal.i sua resolução dcijedlr tirasn para responder.'

poslerinrmcnlc. todos os logores fixadosrirln Sr Scrpa Pint eram impugnados por Jono•-„„-,; Mourfio, reccioso dc uma cilada que

11 ¦ ilocuinentasse n tentativo de suborno, teu-„ a esse tempo, jA, o Sr..Scr|.a Pinto se cn-ci.di.ta cm os membros do, commissão do

Club Militar, aos qunes deu sc.cnc.n de tudo.' Finalmente ficou combinado que o encontro

se daria hoje, ás quatro c niein dn tarde, en-tre o Thcalro Municipnl c n estatua de Mo-n'v"'hora

marcada lá chegaram, de um. ladoo Sr Serpa Pinlo e dc outro o emissário dobernardismo, entrando ambos cm conferência.no mesmo tempo que diversas pessoas previa-mente avisadas, como dissemos acima, se ap-propinavam o apanhavam o subornodor cm

'.Joio Franco não soube dissimular c assim

foi levado á sede do Aero Club Brasileiro,afim .!.- assistir á lavratura de umn neta, so-br,- o que se passava comsigo e o Sr. ScrpaPinto.-—¦ mt* ¦

Oi que vão representar a A. C.Ao Sr. Dr. Carlos Sumpnlo, prefeito do-UIs-

tricto Pcdcral, dirigiu A Associação Coinmcr-ciai do Hio de Juiielro, hoje, o seguinte of-fido:"Esta directoria recebeu o officlo dc V. Ex.,datado de 24 do pi passado, em o qual sedigna conimuiilcnr-iios as solcmnldadcs com-mcmorutlvu* do linteiiurio do "Fico".

Atteinlcudo uo honroso convite de V. Ex.o desejando assoctar-so a Uo Justa c pátrio-ticu commcinoração, esta directoriu designou,para abi reprcscntul-a os seguintes membros:Antônio Augusto do Araújo Franco, presi-dente; coinmendador Jofio Hcynoldo de Fa-riu, 1* thosourclro-, eommciidador Luiz Ca-muyruuo, director; José Itainho da Silva Car-ndro, dlrector; Willinm Muzzocco, dlrector.

Sirvo-me do ensejo para renovar a V. bx.os protestos dc minha alta estima c distinetaapreço. — F. llulcüo, director 1" secretariointerino."¦ msm i

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0 DESENVOLVIMENTO DA CULTÜRA 00 ALOODSO

IKMtNHLDEU UM TIRO NO OUVIDO

Guando fechávamos esta pagina, a Assis-temia socorria um cuvalheiíSjrtfocentemcntcvestido de preto, com .'10 anfiòs presumíveis,cor parda, o qunl; nri cascatinhã.do Campode SanfAiina, havia dado uni tiro no ouvidodireito. O Ircsloúcndo deixou umn carta di-rigidn n Arthur dc tnl, pnrn que n entregueA policia. Em poder dclle foi encontrada umacaderneta com o nome dc Francisco José Ber-liar.les. ¦

0 QUE O THESOURO FLUMINENSEPAGA AMANHÃ

Nn Pagadorin da Directoria Geral de Fa-.cniln do Estndo do Hio pngn-se amanha afolha de vencimentos dns adjuntas das escolas jc grupos escolares dc Nietheroy.

POLÍTICA DO DISTRICTO» mm m » '—

FundOu-se o -Centro PolíticoPaulo de Frontin

Com u presença de grande numero dc elei-toros do districto do Engenho Noyo, fundou-sc neste subúrbio, sob n presidência do Dr.Carlos Moreira Guimarães, o Centro PolíticoPaulo de Frontin, cujo programma é o dnconsecução dc melhoramentos. e;ítde s apoioAquelle senador, nn politien carioca,

teria sido o taifeiro quem rou-bou o commandante do

"Mandú" ?vO suh-inspector Joaquim Miranda, da Poli-

cia Marítima, foi procurado pelo, capitão Flan-quet, commandante do paquete; cx-allemao"Mandú", que so encontu-n ha dias descarre-gnndo no largo do cAes do porto, que lhe com-niunicoii haverem sido roubados dc seu cama-role a bordo do referido vapor um binóculo eum terno de casimirn. Como suspeitasse deum taifeiro que fugiu dc bordo, o comman-iante Flanquct apontou-o A Policia Marítimacomo provável autor do furto.

Dous irmãos desappareceramA policia marítima vae pro-

eural-osO sub-inspector Mullct, dn Policia Marltj-

ma, foi procurado por um cavalheiro que nno¦ quiz dcclinnr o nome c que pediu providen-cias no sentido de serem encontrados os ir-mãos Louis Maurell c Paul Máurell, dc nn-cionnlidndc frnnceza, de 21 e 23 nnnos dcednde; respectivamente, que saíram ha tresdins de sun residência, A rua General Câmaran. 170, dizendo irem visitar.o,transatlânticoírancez "Lutctia", que aqui esteve em trans-Ito para o sul. _ í :¦ V; ¦""..

O sub-inspector Valle Pft-elra prometteuprovidenciar no sentido dc descobrir o pa-tadeiro dos referidos rapazes. .

mtsm

Auxílios prestados pelos Es-tados produetores

O Superintendente do Serviço do Algodão,com o intuito tle dar maior incremento á çul-l.irn dessn malvaccu, tem desenvolvido netivi-dade paru facilitar o muis possível as 'posslblli-dados da sua cultura.

Eih ciitendinicnto com as autoridades dosEstados algodoeiros, v.ic o serviço conseguindoresultados apreciáveis; 'Ha pouco foi sanecio-nada a lei que regula a cultura e beneficia-¦mento do algodão nos municípios de Belémc Bragança (iPnrA), o mesmo acontecendo comrelação ao Estado do Itio Grande do Norte,cujo governo acaba de sanecionar uma lei querege a Defesa do Algodão naquelle Estado.

As delegacias regionaes nos Estados conti-nam a distribuir gratuitamente aos agriculto-res sementes de algodão expurgadas. «A.dele-gaoia regional do Piauliy embarcou no dia 28do mez passado a primeira partida dc 3.000¦liilos de sementes do afamado algodão Lon-gá", oriundo dos campos deste serviço e desti-nadas ao plantio no municipio dc União. .

A mesma delegacia csUi preparando outraspartidas, que aguardam meios dc transporteliara outros municípios. Estão-se fazendo CX-periencias para adaptação.da espécie "Longa -,para sc intensificar a siia cultura, pois essaespécie offerecc muitas vantagens' sobre asoutras até agora cultivadns.«ee»

Uma manifestação popular aosenador Frontin

Será no dia 12, á tardeIlcunhi-so hoje, A tarde, mais nina ves, em

uma dus sulas do 2' andar do edifício do "Jor-nal do llrasil", o comitê organisador da ma-nifcstução populur uo Sr. senador Dr. Paulo deFrontin, ufim de tomar conhecimento da adhc-são do Partido llepuhlicaiio Autonomista dailha do Governador, participada cm offldo doseu presidente, Sr. Virgílio A. licncvcnuto, eprovldcnciur sobre outros assumptos.

O Centro Acadêmico Nacionalista tombemcoiiiin.iulcoii que falará em seu nome o Sr.Noslor dc GAcs.

Em nome do Centro Republicano de Bangasaudara o Dr. Paulo dc Frontin o nosso colle-gn dc imprensa Sr. Marcondes do Prado, se-cretarlo daquella agremiação política, quefará entrega dc um manifesto do eleitoradobaiigucnsc.

A manifestação será no dia 12, As 4 'A hornsda tarde, segundo ficou resolvido pelo con.ile.

0 Centro Acadêmico de Re-acção, em Minas

A candidatura do senador Fran'oisco Salles á presidência

do EstadoPedem-nos a publicação das seguintes no-

ticias:"E* já do domínio publico o noticia da par-tida dos Srs. llcrotidcs da Silva Lima, profes-sor Vicente Ferreira, Oswaldo Gouvia, Saio-mio Jorge, Edison Amaral c Dr. Mario Cunhapnra Juiz dc Fora, em propaganda da TtcacçãoRepublicana. Naquclta adeantada e altiva ei-dade mineira será também levantada n candi-dotur do 'Ilustre Sr. Francisco Saltas A presidem-ia do glorioso Estado, no próximo periodogovernamental."•"De Bcllo Horizonte recebeu o Centro Aca-demico dc Reacção o seguinte telegramma:

"Bcllo Horizonte, 3 — A noticia da vinda deestudantes cariocas provocou uma reunião deacadêmicos de direito, que vão mandar o Juizde Fora umn commissão para fazer com seuscollegas a propaganda da reacção republicana.Correspondente da "A Victoria."

msm

AINDA DESPESAS COM A REVOLTADE 1893

O Sr. ministro da Fazenda exige do-aumentos comprobatorios

. Em resposta ao officlo do Sr. secretario daFnicudn do Estado do S. Paulo, relativo nopagamento dns Importniiclfll odeontadiis pelogoverno daquelle Estado, por occoiino dn re-volta de setembro de 180». e mais oinilii uodns 2|7 parles da metade do excesso do lu-cro dn S. Paulo Ital-vny Compnny. o Sr. ml-nlstro da Fazenda communlcou que sA pode-rA resolver o assumpto depois de verificadaa divida em face dos documentos' compruba-tortas dn mesma.

OS "BÔNUS DA INDE-1"PENDÊNCIA"

NAO HA NENHUM FALSONoticiámos, hontem, haver a policia recr

bido um. denuncia grave da existência de"bônus" fnlsos cm circulação. Não hn. feliz-mente, nenhum dnqiivllcs bilhetes que nnoscjn verdadeiro, como se deprchende da in-formação que o Sr. chefe do polida prestou

_____________________^l

¦^S^55^5"-^'^,^^^^*""^^^*™^e«_» .—•-»—-——-"*

iniia" a Molo fama".

A Saude do Porto interdl-otou o paquete francez

SA depois de cinco horas da tarde, terminou.

òo próprio director'de serviço dc eralísfio de loi,; com 05 passageiros para o. I"hnnii*" ita Italflm Carlos I quatro cm primeira classe. O Drbônus , Dr. llelflin Uiiyi. Sardinha, inspeetor da Saude do Po

REIAS fflP»üiwr— oomiò!

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COMO POR ENCANTO,

a visita da Saude do Porto ao naquele fran-ces "Garonna", entrado de llorilcaux e esca-

Hio, sendoJoaquim <

Porto, depoisdo examinar' minuciosamente os passageirosc tripulantes do referido paquete francês,verificou a existência de uma creança compneumonia e dc vários outros passageiroscom hrnnoliite. A* visto disso, S. S. resolveuinlerdictor o navio tomando as providenciasque o caio exigia. O "Garonna" vae operarao largo, no ancoradouro de isolnmento, du-riuite o suo permanência nn Guanabara.

O "Garonna" parte amanhã para Bueno»Aires, conduzindo 173 passageiros.mom

mi Exumes e photograpbius. op-plienções cm domicilio. Tra-lamento pelu clcctrieidnde. —Or. Damasceno de Carvalho —Run São José, 39.

•Wft

Uma resolução sobre os alumnosreprovados na Escola Naval

'O ministro dn Marinhn conimunicou aodirector da Escola Naval, em resposta A con-sullo;; quc.-pnra os devidos effeitos, não dc-vem ser computadas pnra a respectiva cias-sificação, no nnno seguinte, as medias deaproveitamento das matérias cm que tenhamsido reprovados os alumnos daquella Escola.

mom*

0 MARANHÃO AVILTADOQuem será o mysterioso indivíduo ?

O homem dc cabcllos crescidos, tendo abarba meio grisalha, comprido, quasi a roçar-lhe o barriga, chegou hontem do interior flu-minensc. desembarcando em Nietheroy. Emsun compnnhin vieram também uma trouxavolumoso c uma crcnnçn, que dlc carrega sobreo pesado fardo.

Nno conhecendo ninguém ali, andou ellemuito tempo A procura de quem lhe desse umapousada. Cansado dc andar, foi bale- A poriada Policia Central, onde por piednde o deixn-rnm dormir, com n trouxa c a creança, a umcanto qualquer. Muito cedo, antes mesmo dnagente de dia despertar, o homem, n trouxac a creança desappareceram...

A's primeiros horas da tarde, o delegado au-xilli.r de dia tclcpbonou para todas asdelegacias dislrictucs c postas policiaes, rc-commcndondo n prisão do mysterioso hospedec dn crcnnçn, que diz ser sua filha.

Soube n policia que esse homem é necusn-do de bnver assassinado sun esposa numa lo-en!idade do interior do Estado do Rio, tendofugido pnrn Nietheroy.

A's nnto;idndes do Itio foi dado aviso sobreo cnso.

m—m

Duas Câmaras e duas Pre-feituras cm Caxias, por

culpa do governoCVXIAS (Maranhão), 4 (Serviço especial

da A NOITE) — Foram empossadas, n 1* docorrente, duos Câmaras Municipncs, sendouma composta de elementos dc todos os par-tidos, principalmente dn Rcncção llepuhlicn-nn, c outra composta de elementos dn facçãoCruz, govcrnlsln, a qunl, apoderada do edl-flcio respectivo, procede A verificação dc po-deres de accordo com as instrucções elcft*}-raes do presidente do Estado, c aquolla re-conhece, por sua vez, seus proceres, de oceor-do com a tal orgânica dos municípios, Istopor motivo dc ter o Sr. Urbano Santos sus-pendido seu regimento interno, com o intui-to de evitar a verificação, que pelo modo In-dicado sc está finalmente, fazendo.

Pica, assim, estabelecida uma dualidade decâmaras c de prefeitos, com prejuízo do mo-nlcipio o por culpa dos açambarcadores deposições.

0 engajamento de marinheirosnacionaes em navios es-

trangeirosA I. de P. e C. cuida dos in-

teresses dos nossoscompatriotas

Tendo o Ministério das Relações Exterioressolicitado ao ministro da Marinha providen-cias no sentido de não ser permittldo pelascapitanias de portos o engajamento de marl-nheiros brasileiros em navios estrangeirossem a cláusula de repalriaçâo expressa nos

A GRÉCIA RESOLVERÁ SUASQUESTÕES INTERNACIONAES

¦ <*•?¦

Assim declarou o rei Con-stantino a uma delega- J:

çao popularATHBNAS, 4 (A. A.) •-- .Uma deputaç»

delegada pelas associações políticas e popula-res reunidas por oceasião de um grande "me-eting" áqüi renlisado pela população destacapital no passado dia 19 de dezembro doanno próximo findo, procurou nvistar-se honrtem com S. M. o rei Constantino, afim de lhecommunicar os votos dc intensa alegria ègrande satisfação da povoi grego, pldo re-gresso do soberano ao poder.

Recebendo essa deputação das associaçõespolíticas e populares o soberano declarou, dé-pois de receber os votos a elle rcméttidos poruma resolução tomada no referido "meetlflg"popular, a sua confiança de que a Grécia, aju-dada sempre pelos seus grandes aluados, che-gora a resolver muito brevemente e de umamaneira satisfatória, todas as questões na-clonaes. t as» _•:• fmi ÜV O MELHOR PÓ DE ARROZIJlLjili I o MELHOR TALCO

A MELHOR ÁGUA DE COLÔNIA«o»

CREDITO ABERTO PARA AS DES-PESAS COM 0 SERVIÇO

DO ALGODÃOA* Delegacia Fiscal, cm Sergipe, a Directo-

ria da Despesa Publica concedeu, hoje, o cre-dita de 10:000*1000, para-oecorrer As despesascom o serviço .do algodão.

-, - ,—g«.|>».

——•

Um commissario suspensoPelo praso dc cinco dias foi suspenso do car-

go de eommissnrio de primeira classe, o Sr.José Ayres do Nascimento com exercido no0° districto policial.

Vede os mos-truarios internos daJoalheria Trocadero

Moses & BalaguerAVENIDA 134

contratos, o Sr^ Veiga Miranda declarou játer" a inspectoria de Portos e Costas determi-nado aos capitães de portos envidassem es-forços para que, em taes condições, os nos-sos compatriotas fiquem ao abrigo de arW-trariedades nor porte dos commandantes es-trangeiros, não sendo, entretanto, possWelcvitnr que muitos contratos sejam dlrerta-mente.mfm

0 novo ajudante de ordens da Super-intendencia da Navegação

Por portaria de hoje, do ministro dn Man-abe, foi exonerado o 1° tenente Nelson Rodri-gnet Bastos Coelho, do cargo de ajudante deordens da Superintendência da Navegação, sen-de nomeado para substituil-o o official deegttftl patente Eduardo Penfold. ,... i ¦ mo* i

0 ENSINO DA MUSICAOs cursos da Escola Archangelo

CorelliEstão abertas as inscripções para admissão

nos diffcrcntcs cursos da Escola de MusicaArchangelo Corelli, sita A rua Estado dc Sán. 64; Abrangem as cadeiras de sofejo, cantosolo, canto coral, piano, violino, vioieta, vio-loncello, contrabaixo, flauta, clarinette, oboe,fagotte, piston, trompa, trombone, harpa,harmonium, musica de comera, orchcslra,harmonia, contraponto c fuga, composição corchcstrnção.

Os alumnos são de duas categorias: 1» effe-ctivos; 2* de livre freqüência, c podem sercontribuintes, ouvintes ou gratuitos.

mmv

Juiz de Fora pelo telegrapkoJUIZ DE FOllA (Minas), 4 (Serviço espe-

ciai da A' NOITE) — Fnlleccu D. Elvira Mo-reirn, esposa do Sr. José do Medeiros Morei-rn, gerente do "Correio dc Minas", (lindolocnl.

Estevo nesta cidade um engenheiro doEstado, que veiu providenciar pnrn o iniciodn ponte de cimento armndo sobre o rio Pa-rabyliunn, ligando n rua Halfeld ao bairro deBotanngun.

A Associação Mineira de Imprensa re-quereu registo de seus estatutos, logalisando,nssim, sua esistencin civil c constituindo suopersonalidade jurídico.moim A RENDA ADUANEIRA DE BELÉM

. DURANTE 0 ANNO PASSADOBELÉM, 4 (A. A.) — Durante o anno findo,

a Alfândega desta capital arrecadou a impor-tancia de 5.833:000$000.

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ELIX1R DE 1NHAME — Depura — Fortalece ¦Engorda

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Uma reunião dos machinistas, damarinha civil

O Grêmio dos Marinheiros da Marinha Cl-vil realissré, amanhã, uma reunião, ás 7 ho-ras da noite, á rua Camerino n.. 99.

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A prisão de um conhecidolarapio

As autoridades policiaes do 1" districto deNietheroy prenderam hoje. o conhecido ma?landro José Pereira da Silva, de 18 annos deedade. Em poder delle foram encontradasquatro navalhas, chaves falsas, uma tesoura euma gazúa.

CRÉDITOS PARA REGISTOO ministro da Fazenda remetteu ao Tribu-

nal dc Contas, para o devido registo, cópiasdos decretos 15.217 c 16.224, que abrem, aoMinistério a seu cargo, os créditos especiaesdc 57:225$ e 16:803$G4S, para pagamento, rc-spectivainente, a José Lopes Martins e outrosdos juros de 109 apólices da divida .publicae ao coronel da Policia Militar Napolcao Gon-çalvcs Guttembcrg, todos em virtude de sen-teÔÇ

ministrada Fazenda enviou egualmcntaao mesmo Tribunal, para os devidos fins, co-iita do decreto 15.223 que abre ao seu minis-erio o c«dito especial de 57:3905, para pa-

cor aos correios c serventes da Imprenso Na-clonol a gratificação de 30 '\- sobre venc.men-tos n que têm direito no nnno de li»-.

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Serão pngns, amanhã; na primeiro Paga-dorln do Thesouro 'Nacional a. " seguinte»folha, do scti.no din uti : Dolegndos o escr -

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Rmsa de pagamentos a umacompanhia de estradas

de ferroO Sr, ministro da Fazenda, de accordo com

«parecer do consultor geral da Republica, re-sefveu nfio mandar effectuar os pagamentos•m papel e ouro, solicitado pelo seu collegodi Víação em favor da Companhia das Estro-à&s de Ferro do Norte do Brasil, correspon-dente aos juros garantidos do 1° semestre doannó findo, e do periodo do 2° semestre até Adata da declaração de caducidade do contrato,A vista das grandes responsabilidades da com-panhio para com o Thesouro Nacional.g-i ¦ m*m i

Combatendo a syphilis e asvenereas

RAIOS Xr&°asOTcaH.*>?' ¦,m•V, .-"*' Tel. C. 1856

VAE INSPECCIONAR AS ESCOLASvr DE A. ARTÍFICES

Designado "pelo Sr.-ministro dn Agricultu-ra,. partiu para o .Rio Grande o professorJoáo Ludéritz, que vae inspeccionar as Esco-Us de Aprendizes Artífices dos Estados doSúíi) :' *;'*:

Mais 25:359$230 de reslitui-

ção de direitosO Sr. ministro da Fazenda autorisou a res-

tituição pedida pela Companhia Paulista deEstradas de Ferro da differença de direitospagos e os correspondentes á taxa reduzida dedous réis por «Ho de que trata o art. 20 dalei n. 3.979, de 31 dc dezembro de 1919, sen-do 13:947*5577 em ouro e 11:4111653, em

!___! . «.» OS NOVOS AUXILIARES DA DIRE-

CT0RIA GERAL DO THESOUROO director geral do Thesouro, coronel Benc-

dido Hypolito de Oliveira, designou para ser-virem como • chefes de secções da DirectoriaGeral do Thesouro os seguintes funecionarios:1* secção, Io escripturario, bacharel Jofio Bellodc Mello Cunha; 2" secção, 2" escripturario,bacharel Álvaro Augusto Moreira; 3' secção,2o escripturario, bacharel Jacob Cavalcanti ;•secretario do director, 3o escripturario do The-souro Antônio Pinto dos Santos. Auxiliaresda secretaria: quartos escrlpturaros, bachorelÁlvaro Dantas Carrilho e Laudelino LoureiroTavares. «

Continuará servindo como sub-director o ba-cbarel José Alcixo da Costa e Cunha.

nossosnas fronteiras do sul

O Sr. ministro da Agricultura designou ofDrs. Franklin de Almeida, chefe de secção dlcarnes e derivados e Armando Rocha, chefe d4secção de epizootla, para estudar, no Rio Gran»de do Sul, a organisação do Serviço de. Defçsldos Rebanhos, na fronteira daquelle Estado.

m*m~ -

Briand já está em CannesCANNES, 4 (Hnvas) — O Sr. Briand che-

gou a esta cidade, hoje, As 10 e 14 minutosda manhã, afim de tomar parte na reunião doConselho Supremo Alliado.'msm

contra ns Scccas e Conselho Superior do Bn

A assistência aos tuberculosostsr A Lign Brasileiro contra i Tuberculose,

previne nn publico que o seu serviço' espe-elnl de Assistência Domiciliaria, instituídodesde 1913 pnrn visitar c trntnr tuberculososIndigentes, continua-a funcelonar regularmen-te cm todns ns frcgueztas urbanas do Dis-tricto Fcdcrnl, tendo n sua sédc á rua Sena-dor Euscbio n. 238.

O enfermo que nío pAdc freqüentar os dis-pcnsnrios dn "liga", à nsslstido em seu pro-prio domicilio, recebendo- gratuitamente, nlémdos soecorros médicos, ministrados por Cs-pecinlistns. os remédios neccssnrios, c beroassim o leite de superior qunlldádc, lambementregue nn residência do indigente.

Cm simples nviso. dado pelo tflephone(Norte 3930) nos horns do expedi lute (11horas dn manhã As í dn tarde), basta paran Immcdiata satisfação do fedido de assia-tenda.

sino — Museu Nacional - pirectprta

Meteorologia e Astronomia - Serviço do Fo-mento Agrícola — Instituto de Chim.ça, .lar-dim Botânico e Horto Florestal - Aposen-tados da Agricultura c Exterior - Corpo, dl-íplomatico c serventuários do cultolico.

calho-

Está prodibida a exportação deouro, prata e metaes

preciososUma circular do Sr. Homero

BaptistaO Sr. Homero Baptista, ministro "da Fa-

zenda, fez expedir, hoje. a seguinte ;clrculnr :."Dcclnro nos senhores inspeclores/.de Ai-

fnndcgn e administradores de mesas de rçn-das, para seu conhecimentofe. devidos finsque, nos termos do art. 56, da lei n. 4.440,de 31 dc dezembro de 192L, fica prohib.da aexportação de ouro, prata e outros metaes pre-ciosos, amoedados oa em barras e artefaetos"

O QUE TEM FEITO O DISPENSAR-ODE NIOTHEROY

O Departamento Nacional dc Saude Publicamantém, em Nietheroy, no sobrado do prédion. 42, da rua Coronel Gomes Machado, um dis-pensado contra a syphilis c as moléstias ve-nercas, dirigido pelo Dr. Leonidio RibeiroFüho. t . j:.Durante os dous mezes — novembro.e de-zembro dc 1921 — cm que estA funecionando,o dispensado apresenta o seguinte impressio-naiitc estatística: doentes matriculados,- 672,sendo 357 homens, 286 mulheres e 29 creanças;injecções applicadas: de mercúrio, 1.118 e de914, 454; curativos, 827.

A freqüência total de doentes, durante aquel-les dous mezes, foi de "2.175.

O Dispensado tem tombem realisado peque-nas intervenções cirúrgicas. .'-«,

Um açcidente no trabalhoJía; coso dc saude Icnrahy, em Nietheroy, foi

internado, A tarde, o operado da firma Perei-ra • Cwneiro Limitada, Luiz Pereira Campos,por ter- sido victima de um açcidente quandotrabalhava, recebendo ferida conta sa. na mãoesquerda.

Uma commissão vae dar parecersobre a causa da oxydação das

machinas do "Alagoas"Foi nomeada uma commiisão composta d»

sub-inspector dc machinas, do capitão de cor-veta engenheiro nwv.1 Gastio Grecnhalgh Fçr-reira Lima e do capitão-tenente pharmaceutlce(¦chimico) Augusto de Queiroz Lopes, «ara

dar -parecer sobre a causa da oxydação sofra-da pelas machinas do contra-torpedeiro "Ala-goss".

OUTISOL REIS - Evita e extingue todosos parasitas c irritações da cutis; fixa o po dearroz e realça a belleza I Nas perfumarias ephnrmacias. Deposito: Ourives, 88.

msm-

Viçosa á espera do senador JoãoThomé

-iVISbSÁ (CearA), 2 (Retardado) (Serviçoespecial da A NOITE) — E* esperado aqui osenador .João Thomé, que terá., festiva re-cepeão pelos seus amigos.

*ee> ~

DEPOIS DE AMANHA ]

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Per 15171 % em prêmios. IS mtl bilhete.

¦¦iiii_im»iii»H«i«iii«ii!Piii_«iiwiii^

A acção de uma columna militarbritannica no Egypto

LONDRES, 4 (Havas) — Telegrapham doCairo:"Uma columna militar, encarregada da ap-plicação de medidas repressivas no Dar-FurMeridional, oecupou Gercida c ' apoderou-sedos-, rebanhos de diversas tribus de Masalat,infligiiido-lhos multas que foram rápida-mente pagas."

A cordialidade entre asmari-nhas franceza, japoneza e ESTATUAS ViVAS

Lindo romance — Em todas as livrarias

PARA PAGAMENTO DOS GUARDASDE PORTO ACRE

Ao Tribunal dc Contas o ministro da Fa-zenda enviou cApin do decreto n._ 15.228,que abre ao seu ministério o credito esipe-ciai de 4:»91$130, para pagamento de ven-cimentos devidos an sargento commandantedos guardas da mesa de rendas de PortoAcre, Olympio Coutinho, e relativos ao pe-riodo dc 29 dc janeiro a 31 de dezembro docorrente anno.

¦ msm «

PARIS, 4 (Havas) — Por oceasião da passa-:gem do anno o Sr, Guistlhau, ministro da Ma-rlnha, enviou cordiaes telcgrammas de feli-citações aos . seus collegas dc pasta dos gabl-netes de Roma c Tokio, os'quaes responderamem termos muito affectuosos accentuando acamaradagem que existe entre as forças na-voes dos tres paizes.

O ministro dn Marinha japoneza recordanotndamente ¦ o acolhimento extremamentesympathico que tiveram ainda recentementeos marinheiros nipponicos em França.m*m

Doenças de creanças e da pelle —!*_ M_»«A-n-A Cons.: rua do Carmo, 13 (9Dr. moncorvo ns>) nes>. r> Moura Brit0i58i

OS NOVOS DIRECT0RES DO THE-SOURO TOMARAM POSSE

Tomaram hoje, ao meio-dia, posse per-nnte o Sr. ministro da Fazenda os novos di-redores do Thesouro, com a assistência dosSrs. directores da Estatística Commereial einspeotor da Alfândega e ten secreUri».

UM REQUERIMENTO MAIS UMA1^1 VEZ INDEFERIDO'¦¦'.-0'*>jjèí

.ministro da . Justiça indeferiu, maisiimái-vez o requerimento em que o professorljttl* Condido de Figueiredo, do Instituto Ben-j|Íniá"?Constant,, pedia ficasse sem effeito op0rtAria que o suspendeu daqucllas funeções,por oceasião do inquérito administrativo queali foi.feito para apurar as Irregularidadesentão apontadas,

' „

A VELHICE DESAMPARADANo dia de Reis, es velhinhos do

Asylo S. Francisco de Assisvão ganhar uma festa,

no Cine-BoulevardPor iniciativa da Sra. D. Josina Costa, es-

posa do Sr. M. G'. Costa, proprietário doCine Boulevard, deverA realisar-se, depois deamanhã, din.de Reis, ao meio din, nesse cine-mn, umn festa dc carinho especialmente de-dicado aos velhinhos do Asylo de S. Francis-co Xnvier.

Pnr» lhes significar dc qualquer modo ngrandiosidade do festivo dia haverá ali umnsessão de cinema, finda a qual serio dlstri-buidos offerend.8 de antèmtio arreeàdndns depessons amigas. ." ¦ .

A esse festival deverA assistir o Sr. CnrlosSampaio, prefeito da éidade. protector do

A Casa dos Artistas isenta do im-posto de penna d'agua

No requerimento em que n Casn dos Ar-tistas pedia isenção da tnxa dc penna d'aguao Sr. ministro dn Fazenda proferiu este de*pocho:

A* vista dos poreceres, concedo, cm face dcfundamento legal que ampara a isenção.

Fica entendido, porém, que o gozo da pennad'agua gratuita desapparecérA assim deixe oImmovel de servir aos fins a que, actualmen-te, se destina."

**«¦¦

Os .novos serventes cio ThesouroEm virtude da recente reforma, o Sr. dire-

ctor geral do Thesouro nomeou Lucas Fran-cisco, Antônio Machado Palharcs, SlzenandoJosé da Silva e Oswaldo da Silva, para serven-tes do Thesouro Nacional.

COMMIINirAriOSMaria dos Anjos Lopes Braga

11" ANIVERSÁRIO

Gabriel Pereira Draga, Aiiiin da Con-•i ccição Almeida, Sebastião Pinto d AI-

meida e filhos, convidam ás pessoas desuas relações c amizade para assistirem

A missa do Io annivcrsario de passamentomie nor alma de sua inesquecível csposa.vfi-íí"a c irmã MARIA DOS ANJOS LOPES .BRA-GA, fazem celebrar, amanha, quinta-feira, õdo corrente, ás 8 112 horas, no iiltar-mér.daegrejn dc Nossa Senhora dn ConetiçAo,-agra- •decein antecipadamente a todos que se digna-rem comparecer a este »clo de religião.

... j,„ ,^-r-rgl zL ¦:¦' ^W»a

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-, -# -*_. .. , «-....-v., ««**,«a."*t.

23***** A NOITE — Quarta-feira, 4 de Janeiro de 1920

Éc<?s e NovidadesO Sr, Arthur llernnruvs, nctiialiiieiite, |in-

reco ter «penas uma ciparsncai o tir. lípitacie 1'i.ii.n.!, Medindo agora n dedicação lor-v.d» do Sr, pioiiiileHle da llepulilira o im-penitente Insiiitedor das clsism oriundas, pnrmulto ..iiiholnd. quo traga a rniiseienola, lu.ds t«r unia sono lenslvel onde lho dá., u i'.«mono do baver nn mentiu documenta af-frontom oo brio dns militares, uffrunta.lnlambeu, o nnmlnnlmcnte ninenyailn o Sr. Kpl-todo 1'oiinn. Elfedlvniiicutr. o Sr. preildvii-to da Itapiil.llru levou «ua dcillcncAo an her-nardlsini) nn extremo do uAn ouvir os insul-t«s quo lhe dirigiram. Ai classes armadas,ntot ouviram c reagiram, nssim que apura-ram a nutlienlldiiude dn curti». O ch.-ta su-premo dns mesmas classei procedeu do moilocontrnrli.i ouviu e 11A0 (p.U apurar iiiiiln, numelhor, iiuvlndn fingiu nAn ouvir, por com-mõuiiTiiue aa ealinfò liitoroiiclro de política.

SacrlstAo, quem hd.eu o vinho du ai-tar?

E o -,...'. i-.t..... mniln. .Sncrlstau 1 — insistiu o pndro — uno

mo ouves '.'Nao, sou padre, daqui nao le ouve

nado*...li* o caso ilo Sr. Gpllnclo, Ali dn Cnllelc

n.idii se ouve ngorn... li' n niircdbta n ilhis-trar ii política giivcrnnmciilal, ita niMiuo po-glno du historia republicano cm qnõ se in-screve o gesto de nlllvcs e dlgnlili.de dns nussas classes nrmndni, tiponluiido ai. julgai.mito du Nação u figura do grande nvoiiturcirode Viçosa.

Mos ostil situução nno sc pinta prolongar.Se o chefe do podido dn Pnriihylin JA sn de-finlii uo lado du candidatura du suburno udi. trniç.l.i. iilndn nao se doflnlii .. choro (taNnçito de iiuin maneira digna; lealmente. I-.pfeolso illlo o Sr. Upllaclo rasou, pari. Iranqulllidndc da consciência nariòmilt declara seii vós dn Cottctò é a mosmn dn Parahyua,porque é indispensável que a Nação ia lho sco presidenta .1 ii llopiibllca endosso oi juízosInsirltuusns tio Sr. Ilcrnnrdvs om sua cariaou so náo lhe merecem fé o conceito e n sen-tençtt dns classes militares.

S. Ex. m'. teria o direito dc permanecer si-lonclòso sc houvesse desde o começo se mnn-tido no seu posto, sem quebrar a uuulmlidoitaque "Ara de desejar c é lão do espirito doregimen Uinn vez, iioròin,'que S. Ex. no pusso quo nffecla Impiircinlldiidc. cslA nlrás ita>cortinas, por seus aclos diários. O proteger •>bernardismo, uniuó uiilco esperanço que ain-da í da «faii.le aventura; o Ihor & que somostre dc tudo, pnrn que no perdendo lia or-rente dos dcsnllnus poli lieis plissa nu menosmerecer rln opinião publica essn vaga synipo-tlllti que inspira n Icaldaile. ines.no quando nserviço dns mais coildciliuavuis alliludcs.

ESTUDANDO A ORGANISAÇXONM

A quinta conferência do ai-mirante Hllvailo no Club

MilitarIjjto proslmo sobliodo, 7 do corrente, As 8 119noite, terá logar m. Club Militar, a qiilutainiilcrenda «ti» vlce-alnilranle Américo SU-vndn, que versará mhre -- AdmlnlitrnçAo —

«ii (• icgundo elemento do grande dualldi.deiiinitaiiiri.tal, dn qual o c.i.niniiuil.i é a prl-ii.eirn.A conferência nliordará a Secretaria dc P.i-

min, qua te divide cm Gabinete Ministerial,Directoria do Kxpcdlcnta e Ard.lv.., corres-:.".iil.iiilii á Legl-.laçA». e cm seguida A Con-Inbilldndc, nua i-orrcipunile no Credito o sedivide cm (..inlniloriii «• Pagodnria,

Sflo convidados. p.»r nosso inlcrmcdlo, 01.ffidnes de todas ns classes do Exercito o daMarinha e ns fiiiicciniiarlns civis dos Mlnis-lorlos Miltares, da i|iiarsi|iicr opiniões, por-que 1. entrada c franca

mim*

(PPr

Um erro judiciário ? os time- amaroRevivendo um processo sensacional

cg'" "* .1 ' -i r_ ¦ '-¦¦'-_¦- —~t

Teriam sido outros, quo nflo os condem lindos, osassassinos da "Velha dn Mala do Ouro"?

54A SOCIEDAO- ELEGANTE

é convidada a visitar aOUANABARA na sus nova

e lunuot. loit.li.çlo pira vircomo, itm pi.*' t»l|»ro«,lh» 4 pontuei vistlr-it com es

mttmoi tlnlitlitio» tecido.. com . mitm. dlitlncçi*

d*, cimi d. luio.n. Carioca, 64-Central 9a

1.»

O «Sr. prefeita jA tave bastante topeteninw dcolniilr que o contribuinte cariocasupporln ainda un. nugmctlto dc 100 "j* SOJi.e os impostos nuluães. li' mais fncil,muitíssimo .nais fácil acreditar-se que ndosmorallsuçAo do Conselho c do governa-dor da cidade ougmfenta cm maior propor-ção, n.i cunceilo publico, dc nnno 11 anno.do que cnpncilar-sc alguém que o nossotpovo, liidiliuid.i e ivlpol.ado, ,|i..ssa ,-irçarcum o duplo dms responsabilidades fiis-

cães que lhe aggniviiui a penosa existêncianestes dias em que vidu cara e miséria vãosc tornando expressões synonlmas.

O orçirinditn municipal dn sessão d.» ita*-.podida dn Conselho, pelos disparates ciiionslraosldadcs que consagra, parece, lo-daviu, demonstrar que o Sr. prefeito estade facto convencido dc que nno ha limitesp.-irn n capacidade do contribuinte cario-cn. Os protestos do orçamento, cn, suasimples pl.asc dc projecto, foram tão gran-des que ,-is classes interessadas não se cin-giram a apontar inrquldniles aqui o ali:CCJldcilllian.nl n conjunto do trabalho, licllenada encontrando de defensável. Mas o pro-Jeito cnl;... repudiado f..i nggrayiido (taemendas nindn mais monstruosas, o, deanlcsim approvução, nno hn mais protestas; hao espanto mudo d.i populnção inteira.

O Sr. prefeita vetará? Irá o Sr. prefei-to nppròvnr aquillo? E' o que todo o 1111111-do indago, lendo o orçamento municipal,onde n medida menos iniiiinral, talvez,' c aque isenta dó pagamento de impostos os nu-tomoveis dos intendentes; quo protegem a'Light por outros meios que não o dc fre-queiitsii- seus bondes, porque todos prole-giiidii-ii, preferem as álmofsidas dos • ali-tomoveis de molas macias que não pagamimpostos... *

Com o gosto de patriotismo e alta com-prchensão dos destinos sociaes que offoreeoucm boa hora o Senado, fulminando 11 joga-•tina official, dcso.-ganisando o nosso Mo-naco, o Sr. .presidente da Republica ficouem máos lençócs porque, nesse fim dc go-verno tem de arranjar collocação piSra to-dos os fiscaes que, por deliberação do Cnn-giv.sso, foram para o olho da rua, aliando-mando o-; pingues vencimentos que o The-«ouro lhes conferia a troto da tarefa dccontarem fixas alta noite, em nome dn nossoincffavcl governo. A lista dos demiltidos jáfoi publicada em cnlunwia compacta da im-prensa diária. Com todos os appollittas que.ali figuram e com um pouco de frescura dcmemória dos acontecimentos desses iilttaiostempos, bom sc nóde escrever uma páginavaliosa do psycliologta do nosso regimen deprotecçáo c iifilhndismo. Mas o que maisimporta agora não é saber-se até que «pontovae a dedicação do governo cn, premiar cs-forços, c sim imaginar como irá o Sr. 13pl-tooio Pessoa descalçar essa bota que o Se-nado lhe confiou. A reforma do ThesourodarA margem á collocação de tanta gente?HavcrA mnis carteiras no Tribunal de Con-'tas do que "guidicts" havia até lionlem nonosso principado de Mônaco?

São perguntas que angustiam a opiniãopopular, como devem angustiar o Sr. pre-sidente da República'e os fiscaes desempre-gados, porque mesmo, o que não cremos, queaquella gente demlttlda se contente com aficha dc cohsolnçãò de ser guarda da' Alfàn^dega, ganhando tres vezes menos, as vaga»existentes não ohogariam para todos...

Vamos ver, sem dizer mais nada, de que.gelto Irá o Sr. Epitacio Pessoa sair de tãograndes apuros I

Quem feriu o Silva ?O carroceiro .losé Joaquim do Silva, bran-

co, casado, morador A rua 1). .Marciana nn-mero 103, foi nggrodhlo a pá por um des-ii.iuhçWdo, quando Ipassalva pela rua llu-nm)'lá, recebendo feiiiueuto no tborax c nacabeça,

O ferido recebeu os soVicorros da As-sislenola.

A polido do 21* districto abriu Inquérito.mom

Casa Colombov. * f

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tt)r ¦Tp-^CII^T^

Por que tão barato \Eleg-antos roupinhas

de brim

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13.800

15.800

asa CoIoih&joOs alumnos do professor Hen-

ninger vão visitar a fabricaEsberard

Os nluiiinos do l" nnno dc engenharia irt'-dustnnl visitarão nmanliã, As 8 horns da'ma-iihn, acompanhados do professor Dr. DanielIlcnninger, a fabrica de vidros Esberard, narua General Bruce, cm S. Christováo.msm

Anmsa rrporlsgem em. torno do nssnssl-nlo da "Velha da mala de ouro", lem des-período um interesse grande, entre uqui.llcique 11 vem acompanhando. I111111 moras témsido as cartas que rreebetnai diariamentesobre- essn crime hediondo, desen rolado hacinco annos, e, em torno de cuja autoria sur-«Iran. duvidas robustachtas ngorn com os(tc.-lnriiçoi-s ds um detento ds Casa de Octen-ção. Une ns diligencias policiaes feitasporo apurar qunes os autores do crime fo-ram mal encamlnhiidas, JA temos nssigngla-do nn outros capítulos, Essus diligenciasterinlnorum por attrlbulr o autoria do deli-do a cinco homens, que foram i-ondemnudosa .'10 nnnos de tirisAo endn mu.iNus riixoes ue nptidlnçãu da sentença, oadvogado dos réos, Dr. «Miranda Jordão, ad-diizlu os seguintes arguinentoti, ilue 'porserem do uma lógica iiisopl.lsníuvd, vamostranicreveri"Considerou o honrado prolntor da sen-troço appelliidu, provado á cvldcncln o cri-me dc latrocínio .previsto no art. .'ISO do Co-digo Peiinl porque o aulo de autojisiu uffir-mu (-uo a morte do Anna Carolina AmaralPessoa sc deu por estrangiiliiiucnta (issoquanto no homloillo) c noerescentou no fl-nnl do l« n.iisldemndn: — "c que a des-ordem que reinava nos moveis dos doisquartas indica que o indivíduo ou imli-nidlias que abi penei raiam iiim com O iti-lulio do roubo (fls. 19).

Não necessitamos fazer gymnnsticn de ar-giimruliiçAo pnra convencer esto Egrégia Co-Jiinni dc mio è insuffii-icntc ipara 11 rnrnctc-risuçao criminal do roubo e principalmentelatrocínio esse. intuito do roubo.

A prova quanto uo roubo dc que se dister sido vicliiiin D. Anna Carolina é fnlhn.incompleta, deficiontissima.;.\'a nossa defesa, depois do summarlo, j.1assignalamos que a autoridade iiislruriorndeste processo não cogitou absoluta monta deaveriguar do paradeiro do dinheiro c dns

Joins que D. Annn possuiu, conforme se vénns dcc.lnrnções dns iprimelras léstófriunha*«ta inquérito policial, c nrcrcsíentnmos: seos denunciados confessaram o delicio, te-riam confessado o logar onde as tivessemescondido ou vendido, ou empenhado. Não èdeninis recordarmos que «D. Anna Cnrolin.cru conhecida como a velha da mada ' deouro. «Ainda umn clrcumstnnrin. Jiuiportanti!»!-mn que por certo não passará dnxporccbidan este collcndo Tiihiinal:Pelo nuto do minucioso exame do local docrime de fls. 12 e seguintes (o mesmo a

que so refere a sentença nppellnda), a queprocederam os Drs. Antenor Costa e SiizanoUrnno.no, que desde logo nssigi.alnram ha-ver encontrado no interior dn cnsn. bemcomo nn quintal dn mesma, não só pessoa»pertencentes á delegada do 20" districto.como numerosos. ".. fiortcrs" de jornac-(tis. 1,1 v.), se verifica que foi observadoum quarto junto dá cozinha fechado á o/m-ve pela sa a dc jnntar, com a chave na fe~chadura No seu interior, affírmani os pe-ritos, víin-se em perfeita ordem,- uma camade siillnro com as cobertas e. travesseirasintactos, duas malas antigas de couro c nmbaliu, estes tres últimos objectos contendopeças de roupa perfeitamente, dobradasiSern verosimíl uuc «nco ladrões numapequena casa, depois de tcj-ein nssnss-inadon uníca moradora e tendo deanlc delles lon--gas horas de uma nnllc chuvosa, não pns-sassem em .revista todas ns dependências'dacasa du velha da mala de. ouro, e nno dopn-rassem essas duas malas e. 01 ba.liú c mioos examinassem, deixando-os na situação< esprdenada cm que foram encontradosdemais objectos nos ou-trostos?Chninnmos ainda.

em perfelt. harmonia com a idéa que for-unimos daquella que deve ter imnrilld» umhomem poln sua consriciicTa a descobrir averdade. Ai persuasão que dlmono da confls-são só chega ao juiz com o auxilia do umamultidão de preiumpçAvi que se cncadeiiun.Iieve-se convir que 6 preciso quo um homemtenha motivos multo graves paro dur umpasso tão insólito, qual o de demiiirior-se asi próprio, expondo-se livremente e do bomgrado a um mal material. Deve-se, pois, oxn-'minar

por que melo foi o réo levado a con-fessar: é preciso quo o juiz sinta que a con-fissão é a expressão do quo fez c do que viu;o -Interrogatório despertou-lhe remorsos e cs-les obrignm-n'o n 'falar. Todos os fados rc-lutados coni_todas os suas particularidadessilo demonstrados aliunde, com o concurso dedrcuinsliinclus extraordinárias. O que pôdedemonstrar a sinceridade dn confissão è aobstinação inflexível do réo cm confirmar assuas primeiras declarações.

Assim, continua Mlttorniiiyer, a confissãosó podo convencer quando, feita a compara-ção do sou conteúdo com os fados provadosnos autos, não pôde haver duvida de ler onceusado consciência da verdade e de quererdeclaral-a. Pnra que a confissão, pois, façaprova é mister que remia diversas condiçõesesscndncs: a vcroslmllhança, a credibilidadedevendo ser feita com n mnis escrupiilosa ul-tenção o exame da causa dc confissão, a suaextrema precisão, a persistência e a unifor-midade das confissões, o espontaneidade,deve ser o produclo livre dn vontade do ac-rosado, sendo mister que elle tenho o firmeintenção de dizer o que é; que nem o temor,nem o constrangimento, nem a astucia, nem11 inspiração csti-uulin pareçam ter lhe dieta-do o.s lermos. A confissão 1.1.0 faz prova qiian-do foi provocada por um constrangimento il-legal, devendo sempre so reccinr ter o nc-cusodo para evitar dores intoleráveis assu-niido, falsamente, a responsabilidade do cri-me., Sc se faz uso dc meios de constrangi-incuto, nnalogos á tortura, a confissão abso-latamente não pôde fazer fé."

E' bem verdade que a Corte de Appollnçãoconfirmou a sentença condemnatoria. Osmitos do processo, porém, estão no SupremoTribunal, cm grão dc rescisão, e, agora, exis-tom, quando não sejam novas -provas, pelomenos essa importante declaração, do detento.loão Alfredo Shrock c ns muitas cartas dcvalor, que temos em nosso poder, algumasdas quaes jA publicámos.

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I TODOSH Acha-se á venda o numero i

de Janeiro 1

0 ALGODÃOFunecionou o mercado de algodão, hoje, rc-gularmente firme o com os preços cm alti-tudo de alta, mas inalterado. Os negócioscorreram regularcs. nã0 tendo havido entra-das. As saidas foram de 828 fardos, fican-do cm-deposito 20.732 ditos.

«Mft>ENXOVAES PARA COLLEOIAES"

35 Ourives

ANTES dc comprar o remédio aconselhadosaiba o preço na Drogaria André, rua Sete, 39.m»m.

VELtA DE PARIS —.msm

Dr, Estellita Lins — Vias urinadas (vene-reas e cirúrgicas) Raios X. Labor. S. José 81.

Sr. J. Caracas — Gynecologia, vias urina-is. Blcnorrhagia. Gonçalves Dias. lfl.Gonçalves Dias, 16.

_ „ CURSOS ESPEGIAESde Port., Francez,, Inglez, Latim, Arith., Escri-pturaçao, Dactylographia, -•Tachygraphia. Av,Rio Branco, 149.

"¦Ée*-

O ASSUCARO mercado de assucar abriu e regulou hojen.nda sustentado e com tendências para abaixa,O movimenta verificado foi pequeno Co-taram-se os 2«"> jactos dc $430 a S46Ò porlulogrammn, com cs crystacs nominaes En-traiam 4.599 saccos c sairam 3.520. sendo o"stock" de 261.219 ditos.

Uma conferência sobre o nossoalgodão

Por motivo de força maior, ficou adiadapara o próximo dia 10 do corrente o confe-Sf^M^t ° SÜi DJ* Gar/baldi Dantas fariaamanha, na sede da Sociedade Nacional deAgricultura sobre "O ,problema do algodãono mundo o suas possibilidades no Brasil".

A MORTE DE UM ANTIGO TRA-BALHAD0R DA IMPRENSA

.««i,,!?prensaJ perde,'} h0J« mai' um-dos seustoollsita"fe "a Já algum tampo grayl

'>iH^S*''¦í¦,«^,,d'o sua pessoa amizades sinceras eram nume-tosos os seus camaradas e .admiradores. NaSS?.-c'Bf?"í °, perfel,° artista deixa um in?tenso sulco de saudade.i.ííiMde T0?,0' ? Sl'- Tlt0 seI-via nn imprensatendo .trabalhado cm varias officinas de lor-nãos d lírios. Ultimamente fazia parle das of.fichas gs-aplricas da Directoria Geral de ás-lnR,tÍniCi,'.te!"lo.swv,do du*"«nte algum temm,?énPn''>i0,'iard0 (fab,n?te d0 minara W-líra. "° fllnccion*rio addido da Agrlcul-

f> corpo do t.1no ceatterio "siiido da ruaOlaria.-

Dactylographia e TachygraphiaA Escola Remlngton, rua 7 de Setembro, 67,supprimiu o regimen dos Concursos Públicos

por ella inaugurado no Brasil cm 1912, substi-tuindo-o pelo dos exames á proporçãocada alumno termina o respectivo curso¦é«iíque

»»H»o tJTJou-pho M Mpnlterlod.yínljsej_.. tendo o ^fcretrS

íoao «eco «. llf #íe^gi

É PRECISO PAGAR, SR. BOA-MORTE!

Os serventes das escolas munlcipacs nãoreceberam ainda os vencimentos correspon-dentes ao mez de novembro. Homens quepercebem ordenados minguados, vivendo comdifficulda.de, fácil é avaliar a situação queatravessam neste momento-. O pagamento se-gunde^ referem, depende, apenas, de boa von-tade da parte do director da Fazenda Mu-nicipal.

«sou»Drs. Moura Brasil e Gabriel dé AndradeOcuhstas—Rua üruguayana, 37, sob.

ORA, A FLORA !...Flora Lopes, filha de José Lopes, resl-

âffií-^SSS-S Márttaho n. 34, casa V. é

PntP^fe^: m% provolimqUumaU,IA^^•od,o<>je• la**lttÍ0 »™ tal

A Assistenieia poz pjora fAra de perlg0DR, GODOY Mèdlco-operodoT40, das 2 As 4. " General Câmara,

O mercado do cambio em S. Paulom^^caU/o- soU ¦_^5»B'_seguinte cotação: A dfes-?'»-,Rí

^oS^e„o^ir^_fe Bffi

L I©l VEL

,, - , ,, -. com-a devida vcnia.iiattençao dn collcndn ('.amara para o laudo(le fls. 37-, em o qual os iieritas. declaramque o nssnltnnlc ou assaltantes umn vez!>' ri'^!'10r '"? cf'sa'SB dirigiram ao quarto-(ta frente onde dormia íi viclinia com „ se-gurança de quem conhece a casa, pois quo¦se assim nao fosse, leriam deixado vestígiosdr sua passagm em outras dependências, da.casa, o que sc não verifica .

-. E sobre as confissões dos rcos, disse aqiiPtlcadvogado: H .' :"A confissão do roo em juizo compclcntcesendo livre, coincidindo com as circu.nstan-

Cod. do Proc)'""01'''1 " d ÍCt° (l"",ifí° 94 tl0

Ora, não só as confissões dos réos são ex-t.n:uidiciocs como foram arrancadas pela nu-tondade policial. ,.. ,„.E' °rrProl)rio T^Gnâò do 20" districto quemnos offirmn c elucido no seu rolalovio que nsconfissões dos réos nno foram livres, espon-fí. !'onS'"CAT'?" Si"] ^.'«Was do relntoríp nOs.. f.0: Alcino. depois de preso, foi con-duzido para o xadrez do Corpo de Segurança"e ahi durante longos dias timbrou oiW-soimontar num.-i inípcnctrnbilidnde desorienta-(tora..."

Em relação ao nppcllnnlc Américo, testifi-cn a autoridade logo adeante que "no como-,ço so acastelnva no firme propósito dc imita",querer revelar n respeito do assalto; mos rc-solvcu depois (porque teria resolvido?,) n.ir-rar com todas as minúcias os episódio iiòcrime."E ainda a fls. 165 do seu relatório a mes-mn nuloridado acçentua que dous dos uppel-tantos, Antônio José Domingos e Américo doMlva Carneiro, "sempre que eram interroga-aos ou mesmo cm palestra' entre si affírma-vam que uma vez cm juízo desdiriam tudoquanto haviam declarado neste processo."Podem estas confissões ter qualquer valorjuridicamente probnnte, o demais a mais pa-ra.autorisarom n condemnoção a 30 annos depnsao dos cinco appollanlos ? Só porque ai-giins delles tem diversas entradas na Detcn-

çao ?. Ao contrario, essn .persistência no crime se-ria nte circumstancia muitíssimo favorável'oclies. ^ Experimentados diversas vezes pelasaneção penal, não iriam confessar uni crimedc latrocínio na certeza de uma condemna-

Çao a pena máxima. Qual o interesse que eilestinham em confessar crime tão grave e tâobárbaro ? A certeza de passarem o resto dav''].a na fasa de Corrccção? Seria até nueril aa-ffirmativa.Filangiere e outros autores chegam a affir-mar que a confissão é uni phenOmeno contra-no A natureza, pois que esta, dizem eiles,Impõe silencio ao culpado; qualquer homemde espirito são trata de evitar o que íhe pódccausar prejuízo, e somente uma perturbação-mental ou o desgosto profundo da vidn o

poderia levar a expôr-se espontaneamente aum grave perigo.Para os tratadistas om geral a confissão'é'uma prova que deve ser encarada pelo ma-

gistrndo como suspeita, salvo quando as dr-ciimsfancias em que ella é' .produzida levam*tiV a convicção de que cila é vcroslriiil' ésincera.Framarino dei Mailateita, no seu livro "A

lógica das provas cm mataria criminal*", Wa-ducçao de .1. A. de SA, ed. de 1911, doutrina1que , o testemunho do arguido só tem todo'o sçii valor quando feito no debate publico,sendo terminantemente prohibida qualquersuggestâo illicita na interrogação. A' suggçs-tãb odiosa cm face de toda a testemunha,'" iSodiosissima em face do arguido, tentando ar-rnStal-o pela força, ou enganando-o, a entre-gar as armas contra sl próprio. O arguidonão pôde ser constrangido a confessar, comonSo' pode tombem ser obrigado a confessarde; qualquer modo. O conteúdo do seu testo-múnho, quanto mais dubitativo se apresen-tat tanto menos valor probatório póssüe; òarguido que cAe cm contradicções no contextodo' seu depoimento, não só dão' deixVver umacerteza em. sentido determinado no seu espi-rito, mas revela também uma possível vorita-'de; de enganar. A controdicção entre um de-poimento c outro do mesmo arguido é umagravíssima razão de enganar. '-

Mais exigente. ainda se mostra o clássicoMtttermayer, que:firma o conceito de- qúeantes de tudo sé requer a concordância' pro-vadn entre a confissão e as circumBtanclás dó'«rocesse, e da parte do aocosado, a postura

NO TÜNNEL FATÍDICO DAeTBAt

Al morto instniihinca dc umrapaz

O lunncl cxistenlc nn Central, pela sua pou-ca largura; constitue um serio perigo para ospassageiros quo viajam nos estrlbos, ou porfalia de logar ou por serem apressados nodesembarque.

lia tempos, um alumno do Collcglo Militaroh succunibiu. Sorte cffunl teve hoje um rapazdc 20 annos «presumíveis-, branco, trajando ter-no preto c sapatos dn mesma cor. Viajava ellena plataforma dò trem S. U. 38; quando bateuçom o cranco na boeca do lunncl, morrendologo: „,A:po''cia do M" dislrlcto apurou tratar-sedc D.julina- de tal.

O cadáver foi removido para o necrote-rio. •

SBtoi MPUblfeo, ào, humildes; porém,Vmgeinl »ão^^^^^^^nroinetrdores de tudo e falto» *''{''''.',;„",ofereeímtnlos InsMcnte», ai delkadeiu»OplWa!, as HmmW muram en-taram como a» sobremesa» muita um.e».

Via paradoxo Meiet»nnle domina o ta-ralerttdoHrhomensimuito grais *«"'£?<•"são habitualmente W^JJ"^.!lar, entre as Inllmo», e d» vezes violenta»para o* subalternos e humildes.7 As raivas são lão transitória», como fogode palha", mas. »e manifestam anlude, porqiJlqufr coisa de someno, '"^Zuiinos

Na rua, nos salões são suaves e melífluos.Querido» das damas, dos caualluiros, das cn-ançu», deixam em torno de si uma alma-será leve de simpatia». Mal »abem tal» fui-sos a* manha» que eles ocultam. ..'¦-

Nos jogos de carta» mostram-se frequen-temente irritadiçm e brlgosos; exageram-senos s nlimenli» de dor e de paixão; sãngastadores, volúveis, fantaslstas e Instável».Possuem doutrinas o planos elevados, ma»na pratica su mostram desastrados.

A amabilidade é um condão de conquistas,quando u verdadeira simpatia a nutria. Osorrir para tudo e para todos prende umpouco, porim não sufieimlèmente vara a es-tahUidude de solido triunfo. Alais encantaa modéstia do que a gentileza forçada; maisa simplicidade natural do alie a vaidade dis-farcada: mais a sobriedade fina, do queademnnes animados, os sorrisos femenlidosc a subserviência de delicadezas.

O homem para vencer e dominar precisapossuir a energia oculta, sem fanfarronlceou reclamo; ser firme, sem sn mostrar tn-transigcnle, ou teimoso; sir suficientementeeducado, sem excesso de rispidez ou ama-bilidades.

A sobriedade d o grande segreda das do-mlnudores àflelditts. e o justo termo, a cha-ve oportuna pura decifrar os enigmas davida. Nada mais difícil na existência do quea harmonia, o equilíbrio, a dosagem exaclados gestos, das palavras c comoções... Es-tes segredos dc conquistas pertencem aosprivilegiados.

O senso da triunfo da cxislcncia consliluèum mgsterio do sub-canscientn. Vencem o»ríspidos e os amáveis; vencem as sorrid n-tes e os reservados; tudo depende do amor dprofissão, do talento ou habilidade inatos,do treino e da continuidade.

Ha profissões qwi demandam mais ama-bilidades e. solicitude, do que outras, comaa potitica, advocacia, medicina, o comer-cio de jóias, d,\ •modas, de seguros de vida,ele., em que os indivíduos procuram agro-dar para adquirir a clientela, para v nr.erprevenções.

A sobriedade e a rispidez ajudam a vilã-ria dos administradores, juizes, banqueiros,militares, negociantes, em grosso, c dos "ho-mrns vazios", que sabem como os balões,como dizia o marquei de Maricá, que que-rem impor-se ao meio, como os "Pachccas"e os Tartufos.

- O habito melhora o monge, como a pose.os adiminstradores e diplomatas.

O culto da exlerioridade tem facilitado avitória de muita gente, de muito literato de"meia tigela", de muito talento de "colt-liqué".

Ha grandes vantagens nos homens ama-veis, ap sur dc suas falhas; são mais fran-cos, menos simulados; mais indiscretos, po-rim mais liberais; menos rancorosos, maisexpansivos e alegres. Ha grandes prevençõescontra os homens excessivam-nte amáveis,pois são tidos por falsos ou fingidos.Felizmente isto não consliluè. a regra. Aamabilidade í compatível com a mais ah-spluta lealdade, pureza dc caráter, com amais segura firmeza dc sentimentos. As opa-rendas enganam, e. apesar de indo gostomais dos homens amáveis, simples e modos-tos" do que dos severos, reservados, orgulho-sos c intolerantes.

A. AÜSTREGESILO(Da Academia Brasileira)

mom<

A pacificação d^indios Iranchess^sssssssSsimmé^ -,*"~----— --

PlenoO trabalho a quenesta momento, eni..rllo de Ma.«'„t5

aoommlssão Rond!;°'O qu<! Nao os imlio.s in

A purificação dns Indloi |rjBjtrabalho i. que sc eniiv, ,, ,vlum pi.-ii.. soriflã do Mótlo (Sm...1são 'liomlon, K' umii,, ,-ui,,, •'«cnçA... ijortjiio. dcsln ve», „ gZ^iillljíando em tal „m, rtL HI - o "major" |. hi, «W$g

_>i****SM

tasj-.^Voito"Pareinilii. olilrliiili) comtnçiin It logniplili-u

1*1 -m

taçuii tilogniplili-u de Utiiiritv '"'?.* a io 132 metros Uo CuyriU, i ,._!V «>b!tiira serviços, con.,, B„|„ ,,,'. ,.JM*%|5|fiadas polo general itoiidon «_*•*iilorarocs reallsados de Miii„ '.!* «nAninzoiias, nos niiitos do IflOT . ,_2" ¦tivs grupos ii.uis conliccldui ,|* V&. i.çAo, Parccs (Co-cliiIUs, IJalinaré,1'*11*.»rliiis» pertence elle „„ dos UÍSLS. **•Çiteoiilram-sa a folhas _.-,7 , -íf*'•iiiss t..,..!...." It. _.Ti ' -J't i . -lisão ll.iiiilon", lh-i-,1 euja .cügoLid.'. n quo í o mais

290 uY'Ul)

mo nos trabalhos reallsados '^""«Slloi.d.n. de 1800 o 1015, dus—-1*aos Irà.icliost umnom i-onl,tclo con. ..

rccuil,coniiuhi Sue (,t...... bun n cimniiiss.i,, it,,,,,'-"a existência de ,|,|,

'*!naçnn, além das Ire» „f&J

firmammosmn— Iranchos c SalumÃstalvez iiilcriiiido p.-lo sertJunictlin, o dos (pines minliçins: outra rcfcroncla .1de serem Iram-in--. os Iudl

'l ««¦¦•nu &J,<in«! it |jSpara í\íJj

,fí" «tino&S

Icni*derailoide

£Pa•anla<Tneipa«o

l ii.ru. 11' . || <| ||, ,. .,,.. ,..,,r**~Hde 11)10 nppnrcooran, peln V?"nVSS* -.-Vlslln o essn cilada estocai. ,|. |'iuj?,«lãdl..s sses logo depois í.l.,!ir,.Xil!'-' '"¦Congorís, grupo da grande n ,cSo vs6? "«quarns. De taos referencias, vcrlíi^*¦ •uniu -s.\ ..... ...... ..a *^'i|ll_>* **•o cm que estava n comndítedi-scobrir o «nnradoini ,i„. , Ç*Postai tares troibalho. I ! ,& ^n effeito na ^>".-. da linha icEJí1?1ram limitando a arca onde d«$2ft*'iu.' os pcsquha, uS'pudc.-ain . MnlK.]P„.'¦*linin.iros contados, IprccursorMTu» *ariproxhnaçflo; comtplctn, tniilo ro,i, ^salutar, quando já so conlieindicam o estado devam .linda esses indios.

Tranàa-ovcinos obalxo o tel"T,mmo general llondon .-.-.-.-i ..-gl?Jn'w "»

empedon

os Iranc-hcs. atémente rcnltsodos

ttnc

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, ''«eni duaii,,, rseivngeria cm <Ia» ,r

recebeu dudo«^.i'ionic"em,:,ya ™,tt»mono José do silva.' o piJpWStScuçao dos Iranches: pi;"

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G0LLE0IAESVILLA DE PARIS' — 35 OÍrives

prt-O I-.113S i.\

ENTOS DA HISTORIA¦• 1 mjim ¦

4

fèm o prazer de participar as«a estimada eisenteBa que,

So desi

fò que tomou a secção dé Ãl-fáiataria, depois de ter nova-mente assumido a direcção damesma o seu DBREGT0R MA-

RIERA R0DHI0UES- foia

A colonisação j)ortuj2*ueza <loBrasil

n^ciíIÍStoria <la O^.Pnisação' iPorbugucza dose, fô'n„""e c,m ediç5° n-onumental estasendo estampada em commcmoração ao prl-sob o patrocínio do governo pprtugifez jachegou ao 3- fascicnlo do 1° voluníe

'"defxan-do que cada vez melhor se comprdiéndTofirand.oso „ ano n que obedece a notavrdrartadfs,-'1'?'gÍ,da ?,e,a, .«"«iPetenola

' í e-lana do Sr. Carlos Malhciro Dins

dn i,uL "SC-cl,1°. 3°* qw ai"A* « de estudosdc ntroducçao, é mnntido o inlcresso nró-* <los números anteriores, graças ã,m-fríüSi

dn- exl*osi5õ« <> nnnr iva c ao ex-traoixi nano gosto artisttao que Vem "llua-

trando essa obra de documentação¦ c cslvlo-Dentrç os principaes pontos explana, oino fascioul.o; que ora se acha cm cm," documpre destacar os que tratam da rarta delaclêr i„rtd,OffJbJeclÍV0 asiatico da nave-^^-.'"''rtufíUMas no sentdo do Oriente° '"""£."Cl5. di;s. "*oncepçõeS de Toscanolli

"Tr.inscrevo comjnuniraoôcs me fm.iln#l .I,B *

n(^cctOT "«iHUta Vclloso iSgins de Io do cprreiile. de Utiarity; - Scheguei -hoje. lístivc moloca i ,V|„, íSclies o cm diversos ranchos .-,„ ¦, Jtdurante «içados. Quotra dia™ !i'c- „T"dioga-.l-i malocas uma pequena Inrm,l2dios aohava-so como guardo .-,v.-„,,- , -prescnl-ir c foi dar aviso dimnção di ixnra.m bem nítidotro pessoas. Todos presentimajor Libanio Koluiznroré .gem foram por cll.r, l-v^t .s cm uso t.qunes entraram, «polis encontramos iiZnrvoros dcrimlwdas o maclindn .1" rem ,maloca está situada umas vinte kmiilqui, «calculodomcnlc margom direita do Itavao-t:i..ho As malocas, como oulroí r-finncs. indicam scivun indios Pnrccis *Aízona nos Iranchcs cslA comprchendida crSnos nos bacre. Gravary c Sangue, sendo'nàrrequcntnda a dos rios Cravarv c S.ii.t-Lsln .-.-nia c mnis rica cm pastos exwlltflle seringaçs virgens. iDeixamos todossentes distribuidos uns ranr.limaloc-is. Não "nvunooi

mais o Int.çar nos mdios fnzerein uma grande «lirídn, abandonando s-uns casas e Inlvcz a -zoaiJUlggjidb que os ti'vesseinos hrcrscguinds.alnjor Libanio ficou no Cravary .mil' «idomorarA alguns dias, nfim dc ivrifirar»os índios voltam. Eu trouxe uma panda(lo cores, ainda nova. nuc encontrei aa nuloca. Viajamos romtpondn corração e chi-padas nas proximidades da maloca -omtramos um boi ,noi't.i n floclin, victimiJ»dois tiras antas nossa chegada o perccbeisôique t;.l boi .permanecia ali havia te:itempo; penso ser algum hoi arriliado alicerlo ponto e para cá conduzido pelos I»dios; não aproveitaram a carne cacnnlri-mos novos ranchos caçada construído! .-orafeiiramprita deixadas major l.ilmimi, Grão-do beneficio prestado comniissüo Sqwll»Judios, pois já podem fazer grandes nc.-e melhorar casas. Major Lihanio havia «In-xado «0 anzóos quo muito f.-n-ilüari ali-ilionthçnõ delles, devido serem rios pisco-sos. Dia 21 major Li-banin chegou em CHi-i-il.v. Inspeetor Rubens comnuinica n".' njor do iponto em que havia Hcsido -ssoltetas malocas mas os lrnncl.es escondiam-»no inwllo. No regresso verificou que os la-('os j:'t haviam npunliiidii os presentes qmdeixaram agora. Major informa i]Uc Iras-enes estão com muito receio i-Ertanieiilc.il'-vido ataque (|uc soffrcran, e por isto ii-

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'(pie soltrcran, o portação con, eiles deponde de tempo".Germano." |A.I

Co^Msuia até -II ile-J

no i-,vjtviu ue i^oiom-no, da nrcnarncln mi.»

ii ,i i ,¦ tó ° das scienc ns riaüficns ite

conhecido eIre, o SR

MtíÉOhábil eositrames-

ex-inte-ressado da Casa Yalle.o pi jmh PLEinpoiBiciio oi

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do "A.. B. C". de Lisboa, orfereeeram-ndhoje os últimos inúmeros aqui chegado?desses semanários illuslrndos, ns (|,iaes vü?cheios de graviura de toda nctiiatiiiade e j»*pias reportagens.*" -* i --at-qos--"-*-- mT*-

1*53-

BUENOS AIRES, 4 (A A ^ '

n, i -..niínunciarn'' qúe no proxim^labbado 'Tvf

ÍCm?g?andcS tZ^** "^^ roa isarÃSgfeih^^taSidlPlPnovo -ministro plenipotencinr$Éíltl ta° P.1°fo ao nosso governo. Para esse fim ire-Ú?M hpntam uma rÈuni3o"cor^ unt dímembros das diversas eollectividade italtanas federadas, combinando-sc a maneira, £Üevar a effeito a referida manifèstS S§.agrado ao representante diplonuitico d? 1verno da Itália, nesta capital ° do g°-

JUSTO DE MORAESHÉRBERT MOSÉS

msm-

Advogados: |tundo- Rosário lp_Tel. Norte fi4'_»7Preparando-se para a luta

TRÍESTE 41 (A. A.) — Ahnuncia-sc quen5?, .pro , ma9 eleições administrativas, ospartidos demócrotlco-fdscista-sorial e refor^taista formarão uni bloco único, para disou-tar as referidas eleições. p

MAIS BACHARÉIS ESVS Dl-REITO, BÉLEM, 4 (A Al, n„nra solemnidade. n t FaMldídl

"?U"íf- co-m todata capital o acto fl. „nii -° ,,e Direito des-Suintas bacharéis. ?cíwT°«de R,'ao tIos ^Antônio losfcordei-n Ata °.rmintIa Rostos,noel Qno re de An&

Antônio Gomes, Ma-dn Silva e Hèlíc?®„c^°™^ TP^iflácnSadot^S^^*--' o des-

Dr. Rufino Motta, cspecinlislador do especifico. Cniistillni-in:tanda n. 10. 1° andar Teleph C,

ptaae descoliri

run ila (]»!•11(11.

Duas visfistias da explosãoS«jj*

umnlciml.

OITARDA nfnVTiT "

A!s

Norte 1500

IIIIIIP

• o prefeito de Ro-sario estão empossados

í^mUfÊ^M (Sfviço especi.1¦«Ara Municipal, fómgndb^ ími" a nov» Ca"prestando compromisso o «rir ^em pos,ü •protestos do immXto om vota°*

apcsar dos¦_eu ao Judiciário, allcgandn i,*'.<*".?.™or-do outro candidato 1""^"^'.umdadsagoraque recor-

em exereie.io

Devido A explosão dc lírii lampoão a oina rua dn America n. 107, ficaram rfiicima.Bihoje, Carpcta Itaiita Corrêa, do 21 niin.os, «:sada, c Antônio Pòrrcca; dc 'il annos, c.is?»|i

A primeira foi internada na Sanla Om.1cando o ultimo em 1'rnfoincnto cm casa, oüf!de socenrrido tvcla A-fsistcn.in.«A -policia dò 8" disl.-iclo sonho 'In mci*

*""mm¦¦mmmmmm_>___-_,__hi %_¦_Q**t^(_i

lBIÍIÍHÍlilfai!llÍííllHIHIBII!IS!IIIS!»Sl-!!S *'i"7'i|t,'?,(Ourivoj, 9,|

consiill-is |ás 2 horasB

SI As firçiisjj1'quintas e sahhados. Em sua rrsidcnrlt,%| rua Affonso Penna, 49, das 11 á 1 hors,**Jm segundas, quartas e seitas. [trÃ^m\m\mm\mmvM''&.&:¦??. s ss'1*""" i> »_5*0_*~—< t

A Ingleza já restabeleceu o tr%go das linhas inclinadas da

serra de SantosS. PAULO, 4 (A. A.) - EslA conipl*1"-

mente restabelecido o trafego da Ço-nin"."».Ingleza, nas linhas dos planos inclinam"Serra de Santos.

•mmSm-HISTORIAS DE

JOÃO.por 15000 réis — Nas livrarias•A rua do Carmo. 35-1* — Rio.

RATÍfl 1c no dcpoi|10

I

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03621.pdf · "3T1 itlllltf At HOJB 83*7. 0 TEMPO - Maalm», í_7»t| mlnlmí, A m\*v?-'-»' Kio de Janeiro — Qusrta-f «tro,

.,..* ¦¦¦< ¦ -'¦*¦' -•

A XOITK — OimHn-fHia. 4 il«- Janeiro tlt 1022 » ¦\

UIIIM0.S TfclEGKAMMASDOS CJRRE_PqNDENTES,E5PEflAES0A/JNOITtNO INTERIOR E NOEXTERIOR t SERVIÇO

.rt-l

^1ULTIMA MORA

1IXO IFib 0 presidente ia Os duzentos mil contos!

batuta official!Sr. ministro da Fazendapede ao chefe de policia

providencias paracumprimento da

leienviou ao Dr.officiai ministro d.. Fazenda

:,¦ ile policia O SCguIntC ........ .Pelo art. 50 da lei ... 4.410; de .11 de..mliro próximo findo, ficaram conside*

das sem cíclln desdo a (lata da mesma leidis ns concessões dadas para exploração"loiros

do nxar, excoptuadas apçnas as «piereferem nos clubs c caslnos das estações

dro-mlnernrs c chcrmàs d»s ccnlros do|z frcipicntadas cm períodos limitados uo

mo paru uso dc águas mcdlclnaes e nias*das dos «landes centros de população.Um faca «lente dlsposlllvo, suo conside-'in,

nn forma dn mesma lei de nenhumlutorisaçócs ou concessões «ladas

iloro-r <• jogo fora duqucllua condi-im cessa u permissão de jogar, son

fiscallsaçfio deste,iv nos licHiclados,*Snlvlsti«C«lo 'exposlo,

V. Br., se dignará dcornar ns iprovidcivelus que II.» purecureni

ladas."

naircli

•n ra cxf|6.»s " i.ss .ministério aos ciiilir. o

que volturiio a» antigo

, -aa»»*

GOVERNO PERSEGUE SARGENTOS DO EXERCITO

i in inferior appella, tia pri-são, paia o Centro Ma-

rankenscO Dr. João IVodrlgiics, prcshlerilc do Ccri*

iro Mnranlicrisc, recebeu o seguinte teie-¦nmma; .... ...•llio, 3, — Aceusado insidiosa e injusta-

lente do Intromissão ua política nacional,Bppcllo; como rilhn da lerra dc Gonçalves

Ias (Ic cuja Ruccbedorin do Estado fui ser-¦nti.nrio cio 1010', para esse Centro c colo-in maranhense contra a .prepotência de queenho sendo alvo mima prisão do 1" regimen*

d.- |ufauta__, aifiiartolado a Villa Militar,prepotência que' evoca tristemente os som-

tempos riícdlcvos. Hspero que este meu,.|ln não caia em terreno sãíaro. Saudn-

(A.) Miguel dc Araújo, 2" sargentoJo Exercito."

RPPi

fi" t

im a$s a itGmaaçaoO Sr. Francisco das Chagas Galvão, segun-

flo informações que tivemos, não afcccUou asua nomeação para o logar dc contador geralda Republica, c, segundo era corrente no lhe-'somo, solicitará a' sua aposentadoria, casonfio obtenha dispensa da nova commissão.

-_!>»¦ ¦^speiisaoÉ a praça interme-nos

Uma forte firma paragiiayaquer negociar eoimiosco

A Associação Commercial do Hio dc^ .lanei-ro recebeu do Ministério das Relações Extcr.o-res. n segiiinto copia de uma carta recebidadn consulado geral do Brasil em Assumpçao :

"Senhor ministro. — A firma Porcz & San-jurjo, desta praçn, encaminhou a esle consu-Intl., Rcrnl, um pedido de amostras c «lirecçãoidas fabricas de tecidos de algodão do Brasil,rpols dese.ja adquirir os artigos direitamenteinc> nosso pai/, dispensando a praça interme-jliiarla (le Buenos Aires.

Não dispondo de amostras, este consulado<{:ral forneceu a (llrocção das fabricas do Rio

fie Janeiro c São Paulo, c a referida firma já(escreveu naquclle sentido :. todas as fabricasindicadas,

Reservadnmcntc iiifonnou-nie o Banco daRepublica, tratar-se de uma firma "muito sc-ria que «osa de bom credito."

: Tenho a honra de reiterar a V. Ex. senhorministro, os protestos da minha respeitosaconsideração. — C. Iicrreirn dc Araújo."

Republica velar osjrçaaientos ? _ j0 Sr. Gonçalves Maia diz

que nãoComo esse deputado per-

nambucano fundamentaa sua opinião

Continua a balburdlii em torno á nutorisii-ção legislativa quo fixa u despesa para oexercício corrente, por motivo de, eadu ve/.mais. se tornarei» Ignorados seus iniinuieroscapítulos, emendados e remendados, no cios*slco apagar das luzes.

Entregues os nutographos ao Sr. presidenteda Republica, quatro soes se passamm semum pronunciamento de S. Ex., o «pie, deresto, não admira, por s.t esse fnclo n re-tirodncção do acontecido cm annos ant^rio-res, principalmente neste governo, ò poucoprejuízo traria no publico so não fossem asduvidas correntes.

llu quem diga qiie a despesa s*ri'< vetada,emquanto outros nfflrmnm estar imininçntc,por isso, uma convocação extraordinário doCongresso, nfiin de votar cousa melhor, antea enormlssimn cauda du já votada,^tão gran*de c descabida que chegou a oscaridálisar oSr. Epitacio Pessoa c despertar de S. Ux. umgesto enérgico dc repulsa patriótica. Queremterceiros qiic apenas o teor da segunde, parteda lei de meios esteja sendo estudada, e as-sim dentro dc momentos recebera a snnçção.

Seja como fúr, a verdade 6 que nfhgucmse entende ale hoje, quarto dia do novo pc-riodo administrativo nacional; c os prejudt-éndos mostra m-sé temerosos dç que «lessu de-mora nn gaveta presidencial resulte cousapcor,

Para esclarecer as duvidas, procura mos ou-vir sobre o assumplo a opinião do Sr. Gon-«•alves Maio, num encontro que tivemos comS. Ex. A's nossas perguntas « respeito; res-pondeu-nos d deputado perna nibiicõnô:

— Entre as varias leis que o .presidentenão pôde ''vetar", mas somente sahçciorin.Vestão as leis orçamentarias. E por u.n.i ra-zão muito simples e 4 que, não podendo opresidente, sem unia àutorisação prévia', pro-rbgnr os orçamentos anteriores, "vetando" oorçamento votado, ficaria a adminislraçãosem leis.

E tanto não pôde prorogar avhitrarianien-te, que pleiteou na Câmara uma àutorisaçãopara prorogar. .

Ninguém ignora que o combate da d.sslucncia a essa preYogulivn foi tão cfíiciciite que

,o "leader" do gpvcrno entrou em combinaçãocom a dissidência': ella garantia u votação dos

I orçamentos e a prorogutiva seria enterrada,como o foi, lia commissão.

E votaram-se os orçamentos. ^Como é qtic o governo poderia iioje dispeu-

sar a àutorisação para prórpgíir o orçamento.•interior? . ... ,„

'Negando saneção ao orçamento ultimamentevotado ou o governo administraria com o or-çamcíito do unno passado, ou administrariasem orçamento, isto 4, discricionarlamcntc, Ul-ctatoriulincnte, sem lei.

Para administrar com o do anno passauo,seria o mesmo que prorog.il-o. ou dccretal-o.E o orçamento do anno passado está rçvqgiinopelo Congresso. Só por uma lei expressa ogovei-no .poderia fazel-o. Para governar semlei nenhuma seria a tyranuia financeira, taonefasta como todas as outras tyrannms e uecíuaes conserjueiicias. ..'',.' r _ „

IA uma objecção sobre a lei de forças, odeputado pernambucano respondeu: ,

— Arsumeutu-se erradamente com o leiodo presidente á lei de forças, O presidente naoa podia ter vetado, não devia, P^-^m-f,nada lhe suecedeu, pontue 'nada sucoede aos

governos no regimen presidencial, «pie e oregimen da irresponsabilidade.

Eu combati com ardor esse "veto . 1 oifun dado nesse "veto" que os sorteados do

> hu.hy reqnereram «habeas-eorpus * ao Si-

premo, fundados em que, sendo o sorteiofeito cm virtude da lei de fixação de forçai,e não existindo lei, pois o governo, vrtan-do-a. não tinha competência para ;P'orn«a,ra anterior (c o caso actual) o sorteio forafeito' sem lei e portanto era nuUo.

Mas o Supremo negou o ''liabeas-corpus, ,fiindnndo-.se em que se nao havia lc. «le li-xação de forças, havia leis succçdaneas, como

das seccas por apabaixo

Em ttza da obraúe- Rio Branco

FORAM ABANDONADOS DIVERSOSTRECHOS DE ESTRADA E

DOUS AÇUDESSOIIRAL (Cearái. I (Sc.viço especial dá *»

NOITIi) —¦ 1'oram suspensos »•. trabalho* daconstrucção da oslra&a de rodagem de Sobrala Ibloponui sendo, assim, abandonados cercadu trinta kllometros do caminho já açnliadoe citu-oenta kllometros com as ohrns Inicia-das, l.iuliislve cinco liiluiii.-lr.is galgando aror.lllli.-lru de lhia.pi.hu, qu.» constlliilau. umIn.balho gigantesco, por serom vcrdiidclva*mente lalbudos nn rocha.

Nesta estrada já fórum dlspondldos cercadc mil o quinhentos contos tornados assim emperda, devido ao abandono da ugor.i.

a inspcctoria «le Ohrns contra ns Sccçnsabandonou, lambem, depois da consumidauma uvultudn soinina de trabalhos «los açu-des de SautR Maria e Santo Antônio c u vstra-du de ferro dc Sobral u llapipoca. parn osiiiiuès nada menos de dous mil conlos saíramdos cofres públicos.

A suspensão da estrada dc rodagem de So-tuat a Ihluplnii. alem do desperdício que en-cerra, representa um erro não proseguir numui coiistrucçúo. ipois seriam ligados por ellaos municípios de Iplabiiia, übirnjnra, Ivan-gná b S. lleucdicto, todos grandes produeto-res de ccrcacs e ainda absolulamBlilc careceu*do de coinniiinicaçóes.

¦\ lnspcçtorln de Seccas esta desovgai.isan-do u zona norte do Estado, mandando eilgn-iuv trabalhadores para serviços ua raruliy-ha o no sul do Eslado cearense, onde os ta-riiosos reservatórios não chegaram, sequer, aoinicio.

•TA»

Os acreanos não se sub.net-tem á foieila amazonense

A campanhapresidencial

^tTIMA5«NfOMMAt*flE5

/SWtod*Ta reportagem •m da WA NOITE0

A nova estação da Central doBrasi! em S. José dos Cam-

pos será construída mcentro da cidade

IM'-

Serviço Sanitário da MarinhaMercante

Foi hoje Inaugurado, a bordodo "Ceará"

Com i. presença do l)r. Carlos Chagas, di-i"clor geral do Departamento Nacional deSuude Publica; Ur. João Pedro «lc Albuqiicr-que. director du Defesa Sanitária Marítimae Pluvial; Dr. Buurque de Macedo, dircclordo Lloyd Brasileiro; Dr. Newton de Campos,chefe do Serviço Sanitário da Marinha Mer-caule- Sr Ilipper, coinmnnduntc do vapor"(•cura", 'da

alludida companhia, _ e muitasoutras pessoas, inaugurou-se; hoje. aquciicScrvlçb ceado quando da ultima reforma «1»Saude Publica c destinado eomo já nos temosl-eferido, :i inspecção sanitária, dos navios,exercida pelo eilado Departamento de SaudePublica. , 5 ... . ,;,,,„

\ cerimonia rcalisou-sé a horda do coa-rã" ãs í) horas du inanliã, tendo na oçcu-sião tomudo posse do cargo dc inspector o Dr.João Alves da Costa, recentemente nomeado.

Ao "champngne", proferiram algumas pa-lavras allusivas ao assumpto os Drs. CarlosChagas e Huarque de Macedo. „„„,,.„,.

Para inspector sanitário do vapor Bahia ,do Lloyd Brasileiro, foi nomeado o Dr. Ls-tevão de Oliveira Pinto.

Posteriormente serão feitas as nomeaçõesdos inspectores ou subrlhspcctqres dos demaisnavios do Lloyd c das outras empresasnavegação.

A iio|Mila<;:1o ílo JuriiâS'ai*:'i en» armuK !

A pppulaçíio iicreiiiin reccliou eo.ii ludl^aa*vão u iiolicla de prelínder .. gorciitb d» Sr.Epilucio |'essôa uniicMir i.» doml||lo doAinu/onus o Tcrrilorl.» do Acre, como beinmostram os tclegraníliias que lemos publi-cado.

Inserindo os dous despachos abai.*,... so-bre aquelle assumpto, mais uma ve/. chá-n.iimos u uttcncào .1» publico paia lis .lula-,«h» partida deílcs, Com a dltfêreiiçu dc tinidl... entro si, ambos trazem quasl trintadias de transito !"Ul.. Branco, Acre. 3*1 dc novembrq. Aiioliela de an.iexuç.io do Acre ao iVuíuüoaasprovocou indlgi.ução do povo, havendo .'¦'-uniões continuas de protestos gerae».

O. funecionarios d» governo Pnullun l'e*drcirii c 1'rancisco Pereira, atacando os pre*feitos acreanos c talvez querendo iissini ap*plauilir a atinesnção, foram vaiados.""Cruzeiro dn Sul. Acre. Ti. — \ popo-laçâij d» ,1 uru ii federal recebeu com ludl-gUOÇãp a noticia do projccld que niandu In*corporai- o Acre ao Ãliiuzonas.

Acluulineute alguns inui.icipios ailiauõ-nenses pretende... iinuexiir-s» iin Acre, cau-sa.fÒS de abandono pelo listado, c n.-sle nío-inenlo o pr.vo uinazoin-iise pede a inlcrven-ção do governo federal, como meio de uai-Vlicão publica, <lJ modo que tal idéa rcpct»rc.itiu como uma affronlu aos brios acreanos.

Todo o território es.ú unido para rcpsIUressa itinouiinia, o no .liiruú a população esta.se preparando pura a defesa dn obra dc IVIoBranco c de Plácido de Castro, dlspòslo aser trucidada antes da submissa'..

O "comitê" do resistência pede o pairo-cinio da In-.preusa para salvar « Acre dessacalãolidade. preferindo a autonomia, enilin-ra pren.alura. 'Maneio Lima; prcshlente doPartido Autonomista; Antônio And.-rson.pelo Partido Evoluei.mista; l'cdro Moraes,presidente da Associação Commercial; Ora*veiro da Costa, presidente da KraternldadeAcreana; Estevão Gonçalves) presidente doCentro Operário; .losé Carvalho, presidenteda Cnião dos Pequenos Agricultores; Odl»Ion Moura. psl*"0 Eslado'*; Francisco Pc-rcira. pel'"0 Jiiriionse"; Antônio Mugalliacs,pelo'f'0 Uebate".

Em favor da Reacção Repu-blicana

A chapa Nilo-Scabva desperta omaior onthusiasmo cm

todo o pni::0 Sr. Nil.i Pcçanhii recebeu hoje. mais os

segulnles desiiuchos ielcii.-apl.lcos, de iipplnu-so i> solidariedade a sua candidatura, pcluRcaecân Itcpiibllcana, ú presidência da Ile-pul.lie.:".Marni;./, (Cear.-, i. I • \cnbunio*. de A.lllC-rir .... (loinilu du lleacçáo llepuhlicui.a, po-dcillll. V. E<. coutar com o nosso leal l.polo.

.- (in .li.liu Noronha de .Souza c AnlonioCoiiçuíves Cordeiro.

Corumbá, l (Miitlu (inusol — Acreditandonão haver Vossa Kxecllcucln recebido nos-s» telegram.iii. de lu d.- setemliro, uo-tlulandn que cm nome d.. I.oju Maço-nica EÀlrollfl Oriento foi finulmlo Comi-lé propaganda pela cniidldulura de V. 15.x.,vm hnmenugeiii aos méritos inconfundíveisdos nomes indica.los pela Kcucçüo llepubllca-ua, rcuffirmo os protesto;, d., solidariedadeem favor da chapa redemptora com o nossoap.ii,, hictiudiclnii.il. Abraços fratcrui.es, —¦(ai .losá Sllvlno ('..islã. vencravcl,

Ipair.er.v. 1 (üoyn/.l — I.oju Paz e Amo.-,rccnnhecendo ..s grandes favores dc \'. Es.,applaiid'. com enthusiasmo u campanha deu.)-erallcu — (n) Elias Dul.cs. vencravcl.

Pelotas. 1 — Chegando :. minha terra, sou-do V. E.x., convicto da estrondosa vlclorindu lleacçáo. Dentro de cildu coração gaúcho:ilé o vosso «orne quo .'• ouvido sempre v acada iostaiil"- com alegria. Uiograudeiises le-varão ás urnas cem mil votos pela lleacçáo.Parei l.reve excursão pelo Eslado. Agiinrd.in-do ordens, aqui estou nó vosso inteiro dispor— (a) Delfim lluibosa. llicillbro do ComitêAcadêmico l-'Iumiiioiisc.

Curw-Uo, I (Minas)—-Consciode que cumprolim dever cívico, concorrerei com o meu votopnra n victoria dos candidaturas Nilo-Seabra.Hónro-ine em compartilhar com a lleacçáollcptihlicana votando en. V. Kx..micos brasileiros capuzes de<ta Pederuçno na hora nctuul.r.aga.

A iiopuhição dali pslá sa-tisfclta

0 Sr, Dr. Assis Ulliclro, dircclor du Estrada<lc Icrro Central do Hrasil. continuando ¦«executar » progmmmii .le melhorar o perfil <l<»ramal de S, Puillo, de modo a conseguir <•aprovcltoincillo dns locomotivas de que dispõea Central, mandou estudar uniu variante ..asproximidades da cidade dc S. José dos Caiu.pos, com o fim do retirar a rampa «yConlrarampa de 18 inllllliielros.

Es;.» csln.lo concluiu pela construcção diunia variante que lenha u rampa niaxlmu .1:oilo nilllinielros e o i.iio iiiiiiiiuo dc 'IOO me-tios, offcrcçcndo desse modo a grande vanln-gem dc sc poder cdlflcar a nova estação doS. José dos Campos mesmo no centro dnqiiel*'Ia cidade.

O serviço da I1OV0 variante já foi iniciado uodia I' do corrente, pelo que u população dalisa sente satisfeita,

lim virtude desse melhoramento o Dr. Assitlllhclro recebeu o seguinte telegramma:"lim nome do povo desta localidade, IcnltCa lionra «lc apresentar a V. lix. vivas congratiiiiições |h-Io Inicio da variante, notarei me.Ilioramchto que virá Irazer á nossa primip.Ovia férrea e á maioria da população local cieque fieofti situada a estação no íwiltô crolr.ililcsla cidade.

Assigniído. - - Elyslúrlo Guimarães."»«H**»

Para que um official brasileirocurse a escola dc Joinville

O Sr. Dr. Calogeras solicitou do sen cnll/lia das Helaçòes Exteriores seja conseguidapermissão do govcriio francez pura que o 'J*tenente dc infantaria lllydio lloinulo ColôniaJaca um estagio na Escola de Joinville.

**4*M*«-

Seabra,manter os laços- Juvenal (ion-

AS MEDIDAS DE EMERGÊNCIAO Sr. Homero Büptisi.i di/

que escapa á «ua eompe-iencia resolver a res-

peitoO iniiiislro da Pitücndaj em resposta a um

officio da Associação Comniercial do llio dcJaneiro pedindo lirprognçãò ate 'JU de ja-neiro, i«lo ipraso estabelecido para medidus deeincrgcucia, communicou ao presidente da-quella associação que nenhuma resolução po-dei-á tomar por se tratar dc assumpto que es-capa ú edmpetencia do seu Ministério.

de

-»•*-DUAS UCENÇAS NA GUERRA

O Sr ministro da Guerra licenciou, por tresmezes,' o aprendiz de 2" classe do Arsenalde Guerra do Rio dc Janeiro Cyrillo de 01-veira para tratar de seus interesses e o m*bliothecario do Collegio Militar do Ceará,João Januário Ramos de Araújo, em pioro-gação, para tratamento dc saude.

-a**—

--*»<.**-Não ha mais na França o cargo de

secretario geral dos NegóciosEstrangeiros

PARIS, 4 (Havas) — O jornal ofricial pu-blica, hoje, o decreto que supprinie o cargode secretario geral dos Negócios Estrangeiros.

-_(|g*M^t

Ener-con*

nao ha

a lei orçamentaria, fixando o ollcctivo, emcuio numero ostavani os sorteados, e »-¦iaíuio tnmbem o.soldo e a etapa.

•\'ão fosse isso e hoje nao teríamoscito. 0 governo não uttendeu a essassidcrifçõès. ,

Mas com relação nos orçamentos,nenhuma outra lei suecedanca em ^vigor-,0 passado foi revogado explicitamente.Rara deeretnl-o, seria um acto revoluciona*rio do presidente, aulorisamlo todas ns con-

mâ,1

0 "Garonna" está sendo visi-tado pela Saude

1 » • mp-*——*

A chegada de uma missãoscientifica poloneza

A' tarde, transpoz a barra, indo fundear noancoradouro dos navios mercantes, oipaqi «Htfrancez "Garonna", procedente <lc Bordcuaxe escalas, repleto dc passageiros.

O "Garonna",

que ^rtence á frota iTOiteIa Chargeurs Itéuuis, trouxe entre os seusIsasageiros uma expedição_scuiiit. .cariou -

Vão dizer do valor do traba-lho denominado "Curso

de Radiotelegraphia"O ministro da Marinha nomeou uma com-

missão composta do capitão de corveta EulinoRosário Cardoso c dos capitães tenentes Ma-rio dc Barros Barreto c Guilherme Bastos Pc-rcira das Neves, para dar parecer sobre o va-lor que, para a Marinha, possa ter o trabalhodo capitão-tenente Pio da Rocha Pombo, dc-dominado"! "Curso dc Radiotelegraphia".

i mt* •

A Alliança Civilista comparece-rá á chegada do Dr. Seabra(lominiiiiicain-iios:"A Alliança Civilista. em ivunlão hniiteiii

rcalisada. resolveu, uiiuiiiiiiomcnle, compare-cer. incorjHiradii, á recepção ao Sr. .1. •(. Sca-lira. por oceusiãn tio seu desembarque nestacapital, depois de ama..há.

Em nome da Alliança. um dos seus d.rcclo-res saudará o cliefe haitiano, acompanhandoS. Ex. até á sua residência uma coiiimissãocomposta dos Srs. Dr. Henielylo de Queiiox.capitão'Uuylão de Almeida. Uosalvo de Qucir<izCasta, Dr. Oclavio No'gu«ira. Bcrnar.liiio l.uizCosta, Dr. I.ourenço Méga, Accacio FigueiredoVlconte Ferreira 'Dias c professor JoséÁvila."Cs propagandistas da Reacção

Republicana em Xanxerêestão organisados

Recebemos

0 addido militar uruguayo querassistir ás experiências de fu-

sis-metralhadorasO Sr. ministro da Guerra pcrmittiii ao ad-

dldo militar junto á legnção da Republicado Uruguay nesta capital, comman.lante llis-puno A-. Murlincz, assistir, sc não houver in-conveniente, ás cxpericnelns ora rcalisada»_com fuzis-nictrulhadoras

"Madscn" e niclrn-lliadoras '-HolchUln", conforme solicitou <?enviado extraordinário e ministro pleuipo*lenciario (lai|ilclla llepubllca.

. njat*» —

Mattosinhos já tem um club defootball

Tclcgrapham-nós de Mattosinhos, Minas.»"1'uia plcladc de denodndos moços fundou)instãllóu, aqui, o Aristocrata Football Club.

•• A directoria."

0 general Menna Barreto nacommissão de promoções

Ò Sr. ministro da Guerra nomeou membroda commissão dc promoções, o general dcbrigada João dc Deus Menna Barreto.

Santa Catharina,e retardado o sc-

s novos eu: düares do cônsul-tor ia Fazenda

sequeuems .revolucionárias.O Sr. Epitacio não fora isso. 'Boa ou

¦I é essa. Para o anno faremos melhor,se elle não se oppuzer c se o Sr. Nilo tiversido eleito, como todos estão convencidos.

«»» —

0 Sr. consultor da Fazenda Publico desi-Jnoii para servir dé seu secretario o 2o es-írlpturario do Thesouro Guilherme MalaquiasJos Santos e o auxiliar Fábio Bueno Brandãofitara encerrar o livro do ponto ás horas re-

, gulamentuies.Por portaria ile hoje, o Sr. consultor da

\ Faíenda Publica designou o auxiliar de con-;, sultor bacharel Froncis/.i Sá Filho para or-

. ganlsar os elementos necessários ú defesa dafyzenda Nacional, que foram solicitados pelaProcuradoria Geral da Republica;], Ao mesmo auxiliar incumbiu o Sr. cônsul-tor de cscrlpturar os dados referentes ásacções em andamento, tomando conliccimcii-

¦ to, dc todas ns acções cm andamento emj«lue seja directaiiuule interessado o Ministe-fio da Fazenda, cii,jós elementos dc defesaainda não foram fornecidos.*" i **i||HBb ii

fi PAGAMENTO . DOS JIÍBÍLADOSMUNICIPAES

casespabreçõe

da

^"Sada pêlo Dr! Tãdenoz Chrosto^ii, emeaqui pretende realisar estudos especiacs de oi-"'^tiiSImVa os.mcdicos da Saudedo

Porto aindu não haviam desembaraçado o"Garonna".

Será paga, amanhã, nados jubilados.

¦«•MS!

Prefeitura, a folha

Approvaçãõ dos programnias paraos concursos dos que se candi-

datam ao Corpo de Engenhei-ros Navaes

O ministro da Marinha coiiiiiiuiiicòu no in-apector da Eugeoliaria Naval que resolveu ap-' provar os programmas organisados para os' «oncursos n que devem suhnict ter-se os offi-jtlaes que tiverem de estudar especialidade",;.ie engenharia naval, afim de, observadas astomais disposições regulamentares, poderemler ndmlttidos no Corpo de EngenheirosNavaes.

As vendas de caie e o impostosobre operações a termo,

em 1921Durante o anno .passado, fòrmn^.véiulidas

e registadas na Bolsa dc Café 8.0(i.I.0uO sac-desse produeto, sendo cobrados, no mesmo

o do' tempo, 092:1453000, de imposto so-nVeraçõcs n .termo, nas es"gulntosjvÇOHd -

r. (iíl.OOO saccas de cale, »(vl:40(l.;.0ní)',í J .nti .0(10 hilos de algodão. 111:120900ll;332:500 saccos dc assucav. l(i:62o^0Ü0.

O imposto de alKodão de dez reis por Kiloo anno passado, baixou, este anuo, a um realpor kilo.

intendentes do Exercito que vãoter menção honrosa

6 Sr ministro riii Guerra mandou publicarem boletim do Exercito, quo cabe jucüeaghonrosa aos alumnos; da Kscola de I''^»^'»;ria Capitão Cláudio Monteiro (2' categoria daTJbcblü dc Tntcndencia), l» tenenle Kiral da(•.unha Medeiros (1» categoria da Kscola dcA(lr.viiistva(;ão) c Io tenente Emílio 1'crnan-des

'

lU «***

0 CAMBIO ESTEVE CALMOO mercado monetário abriu e funcçlona-

va hoje, regularmente calmo, coin os ban-cos operando sem maior movimento de pro-..."•« c com raras letras particulares offcie-

Em vista disso, permanecia estaciona-calmo, com pequenas transneçoes em lc-O Banco do Brasil declarou sacar fran-

de Souza Docca (2» categoria da Escolaíniinistração')

Um qtse vae para as "dobra-dà«has"

O inspector dá Alfândega por portaria dchoje determinou «(Ue "oasse ti ter exec-i-v'ua secção de cscripttiraçãõ nor partidas dpr

• brndns desta repartição, o 2° official aduanei-fCvtrUncto. Adalberto Campos Coilc.s."

expansão comimrcAllemanha

ial da

curaciliar,rio e

camcnVeTT 8!8V."p"ã'r'a bancos, «laudo paratomadores legítimos do mercado de / 1|- a8 d., conforme as condições.

Os demais sacadores declararam as taxasdc 7 5116 o 7 it|32 d„ mas predominava a

primeira para os saques, contra o particular,compradores, a 7 3|8 -d Nessas condições foi

que deixamos o mercado completamente cs-tacionario. *•,„„„,„ ¦•,

tOs saques por cabogramma se U7.e\axOuàvista de 7 118 a 7 3|18 sobre Londres, dc 8M0à|fi42 sobre'Paris, «le 7*940 a SfOOfll sobre No-va York, a «341 sobre Itália, de $614 a Ç.615sobre a Bélgica, a 1.195 sobre Hespanha e a18552 sobre a Suissa.

Os bancos affixarani para cobranças as se-guintes taxas offieiaes:

A' 90 dlv..: — Londres 7 5|16 e 7 11IS2,Pari- SOai a 8036. A* vista: — LondresWè u 7 Vi, Paris SG34 a S«40, Hamburgo«Oi l a S048 Itália §335 ri ,?345, Portugal

|è20 a Í6..0. Nova YorU 7Í850 a 78930 Hcs-nntilia 18185 a 1*2 0. Suissa lSo.li) u 15>lw0,nuenos^ires, Papei. 2$655 a 2Í730. our„ G|0|0a ÜÃ080, Montevidéo 5$70o a J|wflP...»>8P.tt.?

S710 a 38835, Suécia 280(111 a 28020 Nome-W 1S270 a 18280, Dinamarca 18G00, Syna|043$;, M45. -elglea .8608 a 9618 Hollanda23880 a 88000. Rumuniu 807;. a^J.090, Ausliia

IoSb! sobre ta.ta de café,8.li3ü u S«38; ,'mr fran-co,

Aceusado de estellionatario, foi im-pronunciado

Contra Bcrlran üliiian, no juizo da 1* VaraCriminal,' foi apresentada uma queixa ac-cusando-o' dc haver praticado um estellio-nato.

Julgando a queixa infundada, o Dr. SilvaCastro, juiz daquella Vara, por despacho dehoje, Impronunciou Bertrau.

—*sl . _.

Dous typos presos e autoados emflagrante

O delegado, Dr. Francisco Chagas, cm com-panhia do investigador Alhcricò, que serve ãdisposição do Sr. chefe de policia, varejou,hoje duas casas suspeitas, ú travessa doPaço' ns. 16 e 25. Ali, essas autoridades pren-deram em flagrante delido «lc lcnocinio An-tonio Moreira c Damião Ferreira. Ambos to-ram

'convenientemente autoados na delcgaciudo 4° dislriclo.

-> -«a«>ap—*—___-———————

do Xanxeré,datado de 1 do correnteguinto telegramma: ."Communicamos que ficou orgnmsaaa.jicsla «tatu. um comitê pró Nilo-Seabra, in-ciimhido de diffundir as candidaturas <laReacção Republicana, neste niunicipio.

Durante a assembléa polilica que foi essafundação, reinou o maior enthusiasmo, teu-do usado da palavra os senhores Antôniollobolho Nunes, Manoel 'listeves de Cainar-go Filho, capitão Vicente Oliveira Moraese Sylvio Neves Bleyer. os quaes coneitaromo eleitorado independente a reagir contraa oligarchia. Por essa oceasião foram vi-vados os nomes dos Drs. Nilo Peçanha, .1.,T. Seabra c Borges de Medeiros.

Alpiwvcrlando a tjpporlunidiulc. apresen-tamos ans candidatos du suprema aspira-ção nacional os protestos do incondicionalsolidariedade — Antônio iRebollSa Nunes,presidente; .loão Machado, 1" viço-presidcn-te; Conrado Portella üiniz, 2» idem: Ira-iano de Almeida Ribas, il" idem; Sylvio Ne*ven Blõyer, 1" secretario; Arlstides HermesMachado, 2* idem; 'Liborlo Machado. Mem-hros: Hcdicindt. Rodrigues, Liiu.rin.do Vieira,\monllno Fortes, João Delgado, Liheralino

(Lemos. Antônio Martins. Benjamin Oliveira,limygdio Ferreira Nefre. Rstal.no VicenteMorneá, -loão IPimeirtel, Manoel Camargo,Orlando Salvador, Martins Ilosa, MartinsJoão dc Jcsua, Ni>eaci(i Diniz, BoaveiittiraLemos. Ladishio Lemos. iMarliniauo OU-

Manoel Sezinamlo c. Felix Rogado.

COMMUNICADOS

veira,

Vae ser escolhido o substituto dosenador Valladão

ARACAJU, 4 (A. A.) — Eslá marcada para'o dia 10 do corrente a reunião do Qirectprioido Partido Republicano Conservador Sergi-| pense para a escolha do candidato a senadorí na .vaga do general Oliveira Valladão.

. kw* :

No dia 6 do corrente, consagrado aos San-tos Reis, os bancos de nossa praça não fun-ccionarão. Também não haverá expedientena Bolsa, bem eomo nos mercados de cale, dçcereacs, etc. Apenas o Banco (lo Brasil teruaberta a sua thesouraria para a emissão dccertificados ouro ú Alfândega, que funccio-nnrá.

0 CAFÉ CONTINUOUPRECM...

SE DE-

ÍenxovaesJa UNIFORMES II para alumnos ds II todos os colle- §

1 Secçiío especial no 9

I Ansida Hn Brmco IM IDr. Sully Ferisse g|g{i()'l'J. Terças, (iiiinlns c sabh. das 4 âs 0.

ien medica. L'iu-ana, 27. Tel. C.

^^¦¦¦¦.¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦|"IV*>

a Snr^.pledicosJ PEÇAMl LITTERATURA E! AMOSTRA

,.<>.*.¦

Ku«.sia e a Clsiuacom

pro-a

occupani o "Times"! f.XüRES. i (Havas) — O "Times" chama

-, aUenção dos poderes públicos para a inleu-líiciiçno «ine cslã tendo o comnieicio entre a

r\iiss'!i e a Allemanha e para o pj^gresso mieVi a! ion ia es íèm conseguido nos mei'hulo,s chi-oízüs ;C/ón« eviilcj.te ]>re.j.i,!Í?o dos interifsscs¦•.i-iiípciviaís briUiuiiros. Scgiuulo o ''Tínie.s'".,

j iiportações Ue produetos nllcmães na Chi-Vn

"luénicnfain dia* a dia, principalmente uoluo diz respeito a produofcs de tiaturaria.

,, 'soberanos*88«200

c libra papel ^«00».O mercado monetário uo correr «lo dia

permaneceu muito estacionado, porque côn-tinuoii sem offerta « sem procura de letias

As tuxas foram mantidas nas mesmas con-diçães da abertura, mas assim mesmo o mer-eiwlo fechou frouxo.

Foram fornecidas pela Câmara Syndicalis médias seguintes:

v . — Londres 7 3Í)|(>4. Paris Rl.-^',—'Londres 7 17|82j Paris S037. lia*Hiiitibürgo !?fl4!, Portugal «S627. Hei-

Hcsoauha 1S195, Suissa l*f>W. Ru-Noruega 1?250. Syria 7 5|32i

A 90 d|A* aí sta:lia SD.ÍfíJijiça Ç610.mania W075,

íidiíi íS--?7r> 1. BuenosVÃv-i York T¥8fi5, MontcvAires i?:.%l aW.«T.. ouro 6IMK HMhmda2á)15;

'lapão ÍÍ81Ü. Áustria $0055 solv-Tonos

5f^3íW «' ,'1'"'11 liaiiel 'í^1'0"-Tuxas externas: . .Buncaria 7 6)8 a 3 d. e caixa matni 7 «UO,

Foram mais desenvolvidos os ne-gocios bolsistas

O mercado de titulos àccúsòu, hoje. umniovinieulo de negócios niais_ animado: po-rém estes, embora desenvolvidos, sc limita-ram' quasi «jue exclusivamente ás apólices ge-li-acs, iminicipaes c ostaduacs Ficaram, l>o-rém, esses papeis bem collocndos e «rmes.Cotaram-se U apólices nnitorniisailas de 7illi?n 77S<i- r*>96 do 1:0009, Div. Emissões, noin.,de 77''S -'"77S; 98 de 11120, port.. a 730*5; %

\ln a ÍW\ 46, Rio, de 100?, a 965; 48,lUnns" n 778$ c 7808; 183, Municipiics, Dcc.

535 7 «K a iWi 2'". Nictheroy, de 75$ a76fj'5Ób; 33

'acções, Lavoura, a 80$, c 50; Pe-

tropolitaha, a "2505.000.

-«••a*»-

O TEMPOBoletim da Directoria cie Meteorologia

O mercado de café, comquanto bastante mn-viinentado, ou melhor, mais animado pelamaior procura verificada para negócios maisdesenvolvidos, continuou, não obstante isso,' a se depreciar. Com effeito, concluc-so dessa

! situação ter sido preciso baixar os preços para' se fazerem maiores negócios c, tanto assimfoi que as vendas verificadas nttingirain aum limite bem desenvolvido.

í O tvpo 7, desceu a 19S/00 por arroba, ten-do corrido os trabalhos da abertura do mer-cado bastante activos. Foram negociadas demanhã 5.215 saccas, ricnndo o mercado coin

, os vendedores mais estáveis e sob a imprcs-são de uma baixa de 4 a 9 pontos no techa-incuto anterior da Bolsa de Nova York.

A.s entradas verificadas foram dc li-^\saccas. sendo 10.491 peln Lcopoldina e 2.500PeÔs

embarques foram dc 4.830 saccas, sen-do 1.750 pnra a Europa. 2.605 para o Rio daPrata o 475 por cabotagem. Havia em depc-¦Uo 1.725.403 saccas.

(» mercado de café iicompletamente destiluidoperações menos animadas, l-ornin vendidasmaisl '130 suecas, que produziram çle fi 6"ii saccas O mercado ficou, porenves-

a PO ^_^^!_\*S_^H! _^_fX^#PPPi

¦j*^jr^i-____^ ,

Previsões para o período de 6 horas da tar-ité ás fi da tarde de amanha:Federal e Nictheroy: Tempo —com chuvas passando a instável;

- Em declínio

de de hojeDis.tríclo

ameaçador cpequena. ,p.i'C

Tcmpcriituradu dia. rtr ,

Ventos — predominarãonor vezes frescos.

Fstado do Rio — Ameaçador com chuvas ctrovoadas passando a instável em todo o E§:lado, salvo nn zona. leste /ide continuara chu-voso' sem insolação. ! j

Çeinpcraliira -- cm d

noilc; estável

os de Sul a leste,

lordede i

funecionouilcressc, com

totalde O.fiõl saccas-, u m'."-""" "• ' l .7. c.;„tavel. tendo passado por .lun.lialiy, paia San

Ua de 1los 80.000 sacras. .\ bolsa americana abriu coni, ...

5 pontos e o.»cii.sou na intermediária alta dcii a il. - .

A CARNEconsumo da po(pulaçno,hoje no iiialadouro pu-éiitlq. rejeitadas dessa ma-

Ííe dia' cm ludo o Kstado

oüde se manterá em baixa

noite», estávelo« 5Wi» les!a

Desti nadas aoforam ubatidas.blico 109 rezes, selU,r?íi'

^eliiiues ^ pesando 12.2(10

•^^r%ot:Trn^^^^áeraos pedidos feitos.

\;>s curraes esluo rei¦,nca de amanha, 485;rezes,estante -4* 9**« «•***«"

kilos,

ulhidiis para a ma-sendo o "«loek

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M«l!ehRouxeC,A,Caixa Postal, 1865 <>

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pagou hoie 20:000*000 pelo bilhete n. 82301,!la loteria da Capital que hontem vendeu oseu balcão a Um seu freguez, que pediu paranão publicar o seu nome por causa de...,coisas.

Dr. Ávila FrancaUruguayana,creanças.

DR.R.PARDELLASdigestivo. Das 4Ho C. Rcsld C

Coração, pul-mão c app.

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L E0I VEL.¦ L:-, :avftJ'pS^r_pB*-l .--a.-

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1922_03621.pdf · "3T1 itlllltf At HOJB 83*7. 0 TEMPO - Maalm», í_7»t| mlnlmí, A m\*v?-'-»' Kio de Janeiro — Qusrta-f «tro,

nitwwwimwwwu ii smgmi»mrmsms»Mmm" ¦¦¦'—- -¦""--—Tr-rniwM_^_—mMi A

......... ^•«ríM.^íf***^--.-'!'-*-- -»-.-¦ ,.---,,,. ..,»—~,-..-np—-

Commendntlor José Rubim dc Cnr>valho Guimarães

ÍA

Oomiintililn ••Port «f l'n.-A" ciimprvo (loioroin dever do convidar ns litirontps« anugoi il». teu iiiiidnsn u inuii.i v.\\..mada i-..ii-.-..í(.„- tcchnlco ..'.ii..i.-.i.t.,.ii.i--IIÜ1IIM l)|| CARVALHO (iPLMAIUHS «

I, fi... "r &,,"l,lrSl1 ,l" «BlWtolnrlll, un i.rosliuní» Mf''' "* fl '«"'•"'•'«'»i''. »s li hnrns, sctiii.i lln dn leu nllecliiictito. suo «do dcti í '?... l'«'1l,l,,";,''v j'"«'."-ii iiiilicipiiilaiiu-n-de josía rlBiielru, il de janeiro

NOITI3 — Ouarlit-fcli'». 4 ile Janeiro do ,1022

USO mm M PBIMTílS l="A iiRUA DO OUVIDOR, 50

Carmella C. da Costa (7' dia), Is-rael M. da Costa

matricula «isfánadMW^'LlM- '!"r !m "i"*0"* eon,° h0 *mM vw «•" «•wtemçftM de»s b*h?i"|«n-_f-s"9A.^--r^ »",",",/|,"i «Imimiio», vem obtendo nos cxnii.es desta «nno0 de Jniicí V. c om -.ta - ,'..,' 'in,) wrt «»IMM»i-lmiiiineiito piibllcndn. llcibra suns uulni aInlclu. Ó&Tbott !•_ mnlrlc -cm no

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Este curso, subejsmente ronherido pela cfflcavla dos seus ii.ni..I-. f..,.......,l. .I.ul. I'...I,mI /IA*. .1,._....- .... ...... ... " 7 '"""'•

Scrflq celebradas, nu.niihil, 5 do cor-u"!f' ,i.,l.",!.,.l.,.l.R'""i,'"' Intcnçfiò As 1.111.0»

dln) .. IMIAI-L ,M. |)A COSTA, pa egre-v o '\ S'..'1" l'Icilmlo, A-* H hora*, n nu dcí>. !>. do llosaiiii, As 0 horns,Coiivldnm-10iodai ns pessoas dos relnçòcs dos flundus u("iiipi.icrcrciii q mh» oclus piedosos.

Joaquina Amélia Travarsos(I* ANNIVKUSAHIO)

t

Dloi.jslo J.im» dns Santos, Ollvln A.O. Sniiios o filhos convidam n Iodos osamigos e parentes n nsslsljrcin A missaque i.iuiidiiin celcbrnr nor nlnui de nossainesquecível tliislnlio, niiin.ilul, As II horas, uo""" Io do Carmo (largo dn I.apii).

-?—r..íu|Ird!ensira. Ç'rffi|?iÉ

'ÒZ T^ .h?T'm,|mÍa "ÍU? íllhos nm c«lucflfBo s»ll,,« •iXL""T!.lv!!!.A \,m" " •»" estabelecimento de ensino, utlui do collicrcm todns us

AsV-nucKInformações desejadas

Eloah Britto e família

Í

mandam celebrar umn missa, em In-lonçao A nliiin do seu iimoroslsslino a'¦"V.l'.".',l.".l".,|>" '' s"i'i»i"c lembrado nmlgoJAY.MIÍ DA SILVA LIMA, niniitiliã, As 0«loras, im inutri/. dv S. Krnnelscó Xavier.

VendaDROGARIA BAPTISTA"„ , ,, grosso o 11 wi-I.-.I». 1'i.eos horolissimns. llu.! dos Duri-vos, .iu -- junto A's (Junlro Nnçocs.

I. I-Vanliliii c m. pirv1 -v ,;'tlclpnm a lodus ns seus líxn.osgirai, quo o (iii.-ir.iiiâ 1'rni.lilinvo d'ora Avante passam 1. ser.«luzia, devido 1.0 lu.gincuta dc :iu.Imposta pilo Thesouro.

Itio do .Iniiiiio. I dc lanelro dc

iiitpnnliln, par-, f.-. guexes cm¦ (iunrniiA i'.:.l-is. .•fllntl pnr

ATTENDAM, MOÇOS REMA-DORES!

Diariamente: chegam n A NOITE pedidos dcIntervenção Junto A polida o contra os mo-cos leiuadores que Insistem rn. oslneionarjunto nos banhistas, atropclando-as. nn praiado rlauieiigo.

(>s próprios rapazes, iiiiliiralnienle, nltcndo-mo o esses pedidos, Justos a procedentes.

_A Diioctora — Mllc. MARIA. OARLOTA RAGOIO.

(.uidrata.. oassinriilo oom .. Sr, MoiicjtAiiillns da Veiga, f.inivlniinrio dn íloinpa.iililu l.lglit mui Power 11 professora D.Olyinplji do Castilho, illlm dn viuva Aloxan-drlun de Cioiilho.i.'~T7 ''"'••'•'t0" casiiineiilo com n senho-rit.i llobcr lim Sont-es l.olllío, filha da viuvaSoi.ios Lolllo, o ür. Octavio du Silva liar-bosn, err-riptiirarlo do Itcccbcdorla Federal•

\ASi:tME\ro.<iNascei: 110 dia III de de/tinbro ultimoLuta PelOT*», lllho do promotor jmbllco im\fllwicn, -l)r. Saturnino Cardoso du Castro,« o. Isabel -Mlgudote Cardoso do Castro, eneto d(i;>*udoso iiilnlsii-o do Supremo Trl-iiiinni ur. Antônio Airgitslo üardoso dc< .astro,

VIAJANTES

rm,m . ».r". .,.,.. ,11111. ...,- ..,,.,..¦.„.. vw.m ...uuilll nau ..US ll.llli,, |maior freqüência desta Capital (1.022 alumnos, no anno passado), .,,,,,„!*

'"* »'"->tmereelssImoN aluninos que resbre aa nua» au lus no dia It do no,,,

'""""»tet J

iren, Vir- e Imponente, rislo e liisunso prédio 4 rua do Ouvidor ns, II . 17 Z 1. '.'I M-,"(entre . r. I' de Março e o mnr, prosimo i rua do Mercado e s d... * * F_Novembro. Dlsiinndo, n. sua nova aéde, de umplna e hygleiilfoN s.iSim **ittlar fonvíiilrnirnii-iii.- o gabinete de phyair., » laboratório de chlmica e

' '"""'««nnatural, que #Ao, sem contestaçio, o. msl. i-nmplelos desta capital, '"'«h.-.^P+<,.;..X.<,^.<..;.«**<..>.J.^<-|«m.<..m.*+<.«.;..j.+++.j,4.+<.++++++. '

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1022.

LOTERIA FEDERALi.niMeias

Pr.-minr, maiores d.i•ler.il. extraída hoje:f.2082"lõlillH. ...lIMll, 10,178 c 52331"!.'

loteria do Capital Fc-20:00fl.?00í).liOOOfOOO1:0l)0?00ú

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Subiram para Pclropolls, mulo nassarAo«.«, l'i!°i í',»1"',08".- '» vice-nlinlronte .taro-iivíll

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be e.n„.-egndo ,,, commercio, c .-csidentaiAma Luiz Vasqurs 1. 5.

flnacs de preparatórios. O allcstado de examedo 4- 1u1uo.l1, direito A matricula ,10 1» «„„„l-.lcclrolcchnico c Mecânico dc

Os dounoel vibiSpcrbc.

(I criminoso r..i preso cm f'n:n virllma recebidreenlhondo-sc ú si

criipenharnm-se en, luta, lend, \u.ado uma navalhada nas costas' de

rnnlc, tendocorras dn Asslstcncin,

:lo InstitutoItajubn.'As

nulas começam a 10 dc Fevereiromatricula sc acha aberta dc 1 a 28A "unidades !J>so K>""mnsial. . .

'. ,too.?000

i> . V-urso preliminar. . . . fiiv-nnnIara mais informações^dirigir-sc A directoria!Dlrectorcs:

l'rof. (armo Cascardo

Kn«"- José Procopio Monteiro.msm

c a

sotaíSar^0-^nqucllc

'ridoassado. .do chama

MFRES KHÉ íliãsli:i.„^: cJ"hL^f.^: lén.*»- do OH,

PERDEU-SE

e cm que dini-innieiitc almoçava o ma-Ao começarem q jantar pediram frango>. I orem, o esposo de ímidunic indigna-.ma o garço,,: Pcdi-lhc frango assado eo senhor „,e serve de gnllo do tempo da onçaGarço

~ í

'"""'n C0A^- ''dos dentes;ano.,: — Os gallos nao tèm dentes! — .MasIc.iho-os eu, prosegue o freguez. Diga-me .unaeonso, que fim levou o coelho qne senprebrincava ali 110 quintal'/ O Sr. lio 11tem o enmeu por filei dc lebre, disse ó garÇo -Tpor .. ilnhn causa mataram o pobre.bichinho?-¦ Nuo senhor. Aiiiaiihcccu morto c o p Irão«Hl ?,.,'" i."° tl,°"omic" aprovellou-o; t cqunl fez elle com uma velha capa de borrachacompletamente estragada, mahdou-n irareXorouÜ ver*' °°^ ™*«™oVt

vicio, parle amanhã o Sr.(ta Almeida llegn, dieta dn«.nixa Econômica,WNFEHEXCIAS«—*~ -

Xn Hlbliothcea Xaclon.ilpivix.iiio doiningo, As I |I'Jrenda do Dr. Castro íllònlo,csliido das handdras que peneiraram nossertões nordestinos, especial monte no CcarA.CONCERTOS

A iprofcssora I). Pranclsca Mello Multo?v..e no próximo domingo, As 3 horas, pro-poivlunur no publico mais uns momentos dcuno ciicniitaiiieiito arllsllco. Suas alumnusraruo uma audição Inlcrprelniido os grun-SHr%ütt .musico; 110 salão do Insliliilo!.-i..ta.i.lii (.niislani. A nvallar pelos lim-<V,! ?J, •"•"'•ivoes que colhem as iilumnas(a professora Mello Maltas, a de ningoM-ra «mais 11111:1 tardo vlclorlosn.• .No .salão da Assuducno dos Emprega-dos iio.Goniinercio effcclun-se hoje As 8 112horas du iioile, o concerta da joven e nprt-dada pianista palricla Lúcia Ainulio dn SilvaEM ACÇAO DE (ÜIAÇAS

Xa matriz do Sanlo Antônio dns Pobres

«' rin,ei,-i 1 !f,nvi's *.";;'" rest-cnclecimèntoi doir meiro tenente Affonso Itnmnno. A cert-do ro™' ffB„nd"Kòc,e-b"i' "r,,,s .nrerlofta(lo (.01-po de Jtaiiibeiros.I.ÜTO

¦Sepultou-se no ceíiiltoriò dc Mnruhy o Srí rasftm,dC

,^.';,US,"ao* "roa'ÍSUI' do Collegiôurnsii, dc Nietheroy. o extindo cm filhoLm los; dc Gusmão c irmão dos Drs Saul dcGusmão .nosso çolicga dc imprensa, e Ilclve-tòrodn$™"V°: V^.^^^no nosso

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zidoPedro 11. 19,1, nj,

F..tregai. „0 ?'Xc1v„!„^n %ZA&fà'*•*•" *****•*•

Dr. Fernando Vaz Ci,urfiia,semi. iísio-iliare,. .,,,,-/ ^-^.^...ífL1.*.'"?»». •

rinsvias biliu.es. Ulcro, ovarios,' ÜrethraTbMign"Iralamento do çancer, das. bemoiiIm-

pelo110,

•:•*?•:»>•:..

gi.-.s c dos tumores do ntero e'dn'bcx"a n^Tei.y;^!éa'27'ltM-j^fe

r£_ d*,J3¦ :¦¦.¦:.¦.¦¦

^^SijSf^|OJTOlintafnfro N. 122 iolop. );i.)S n. Mar<—*—-l-p- 1

, M^$Mí$íàWÈmWm

foro. Deixando o Seminário dc S. José im ti-zinhii cidade, dedicoü-se ao magis erio pârt -eular lcccionando .latim e historia univer-sal. Contava o extindo apenas 18 nnnos deçdade. Seu enterro foi muito concorrido no-tando-se sobre o fcrctr0 muitas coroasI/J.S.9.-1S

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'l.cla manhã de hoje, foram presos en, fia-granle, respectivamente á rua Marechal Itan-gel c A-rua Pinto Tellcs, os vendedores de leiteliernai-diiio de Araújo Silva e Antônio Pinto(tos Santos, que vendiam leite com água.I rendou-os e apprchcndeu o leite o Br. Soa-res Dutra, da Fiscalisação do Leite.Os dons leiteiros infraclorcs foram autuadosna delegacia do 23" districto.Antônio Pinto dos Santas, além da infracção(le vender leite com água nno estava devida-mente licenciado.* •msm ¦ 1. —_Rota que seja!

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",UlC .I,,,,b0" fora>» " iendos"Depois dos necessários curativos, foram im-os removidos pnra a Santa Cisa o de seacham em tratamento. ' c se

rc sciencia doapural-o.

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C' »uo trabalha bem esl" enfermo, ha «..ti*-» entorpecimento nas suas funerto; Si ulimcçoes do figado se Iransforoiam c as itlecçocs não são feilas cnm rogu\artda'c, oorganismo soffre com dores dc cnbcco ( ".lomogo, falta dc appetite. má aliraenlltiinno estai; geral, sensação de amargo no pjjIndnr, colicns, yenlosldadc c oiitr.i? manifelaçoes que indicam a nulo-intòxiciçio tópresença de malerias gastas no organismoiScsle caso impoe-sc a expulsão destasmt-tonas cm, o auxilio de uni nurealho mi'iou menos enérgico e i„,e ao^eíaofc?

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,dcsn«n'davcl iw iq lencas funestas, dc modo que o enfermo»»sn Ipmal-o com gosto c confiança .is Pi!liates exclusiva incuta vegelaes c isentas de d»fdenl'1>enií0Sa'S' cons,ilucl» '--' wÍmB

nenlos retardados dos intestinos, cxerceioôé í;,-aT-.°- st>brc,° fií"'atl0. estimslioli'1seçiec-no biliar, reduz a massa (cal cai)iixam conscqueneias desagradáveis. Vh-dem-se cm Iodas ns phnrinncias

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7a classe — Arilhmelica, Joaquim VaUiitimue Carvalho, pleiiãmenle 0; Kduanlo Casini.Plenamente 8; .Manoel Quinino pltiiniiioillf'! José" Nunes dc Amorim, plenamente ti; Xa-taicio Nascimento dc Carvalho, o Carlos da•Silva Gomes, siriiplesineiile ãJosé Nunes de Amorim c .Valaliuo Nasciintnlode Carvalho, plenamclc 5: Kduanlo C:isi'i:,simplesmente õ. e Cartas da Silvn Comes, 3.

Portugiicz, Eduardo Casini, plenamente ilJosé Nunes de Amorim c Nliilinn Nascinirnlide Carvalho, siniplesiiiente .".; Carlos il.. Sil-vn (lOiues, ..

Ia clnsse, l« turma (leitura, cnlligrapliluquatro operações) — Sylvlo da Costa, pie-namenle fl; Francisco da' Silva Gomes, pl.ns-incute 7; João José Ferreira, simplesmente!!Paulo Pereira dos Santos. 4, o Pedro JóiiFerrei ra, ;),

2" classe, 2-« lurnin, Oclnvio dos Sant»*.Waldemar Amando d;i Cosia c (Milio Si-mões, plenamente 8: Oswaldo CandidoiPro»-cn, (i; Abilio Ricai-du, e José Figuciredo-.FI-lho, simplesmente 5; Oswaldo dos Suãtoí-.*Oswaldo Amorim da Cosia. •!: Manoel M*í*e Jayiue Francisco dor, Santos, 3; Jiivcju'Cordeiro, 2, o Antônio .!..sc, I.

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Vasconcellos um embrulho contendo dez "JJ,dernetas da Caixa Econômica e diversos paPe"lOratifica-se a quem os restituir na rua Buen.oiAires, 129. ao Or, Lobo.,

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A UM DE MAIS • ••

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ÍHa um de!

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1

- -¦ ¦-¦¦¦• - - ¦—£¦ —» -gsi-^-i-a_i_w_a-__B_c_aia_A cadeira presidencial é uma. Dlsputam-n'a,

porém, os Drs. Nilo Peçanha c Arthur Ber-iianles. Jeca, que promctte agir, correr ásurnas a levar o voto ao seu candidato, diz porleva: "Ha um de mais..." Diz como (piemconvida o outro a retirar-se da arena se não

[qulzcr assistir a própria derrota. Essa phrasedc Jeca, "Ha um dc mais...", lembra alguma

| cousa interessante, som ligação política.[rVi--!--:--M-»:-^^^-M.*H»»M^-W»h»..»M~W»*^M»*W**-:.

Que é? Não 6 difficll adivinhar: lembra a co-media cngraçadisslma de Gastão Tojeiro, oautor victorioso de "Onde canta o sabiá..."comedia que, com o titulo de "Ha um dcmais...", está cm scena no Trianon, fazendogrande suecesso, interpretada pela CompanhiaBrasileira de Comedia Abigail Mala, elenco bri-lhantissimo que dc dia para dia mais se impõeá svmpathla das famílias freqüentadoras dogracioso theutrinho da Avenida.^-H":-»>->'^-:--:--:-^-,--:--h--:--M":»-m-»i-.M"{--i-.;''1»'1.»

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Fundeou pela manhã na Guanabara; o pa-qiiete nacional "Itapacy",

procedente de Aro-cnju o escalas, em boas condições sanitárias.

0 "Itapacy" trouxe alguns passageiros parao Rio e foi desinfectado pela barca "Pasteur",dn Saude do Porto, por ter feito escalas emportos suspeitos.

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Os funecionarios públicos ei-vis vão reunir-se

Na reunião, em assembléa. geral, marcadapara amanhã, ás 4 horas da tarde, pela dire-ctorin do Club dos Funecionarios PúblicosCivis, os associados desse Club tratarão deviários assumptos, inclusive agradecer aosmembro» do Congresso Nacional e do Conse-lho Municipal os serviços que acabam dcprestar ao funecionalismo e ao mesmo Olub.

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DA PLATÉÀPUIMEIUAS

mAmmm 4t Maacar-", na Lj-rteaPam a recita de hontem, ¦ companhia Rt*

perania Iria. escolheu em seu repertório. ¦opereia de Zaugartnl. "Amor de Mancara",musica da Ivan llartulay DarvMe. Oi prlnel-l»»es papeis estiveram assim distribuídos)Pense», Mperuma Irls; Gernane», JouphiruLrgarra; Kelly, Maria Futter; Rabekan, PI-lar llernandei; Uon de Prenal, lUnrlqa»!•••¦•¦»?i. 1'artiurt, Amadso IJaurado» Natal,José Galeno, \A' EsiieraiiM Iria e Henrique liamos coube,ram o» npplausos da plalea. Nlo comia doprogramiiin r» nome da grado.» menina, (I-llin de Pensei», que lio interessante eslavo «ulscena,

NOTICIAS"A MlrelU d» Daidad" MrA vista arasaiM

O cspeclaculo d» amanhl n0 Ihealro Sloredro 6. pelo menos, uma esprclollva de sue*cesso, por Isso que será representada umaopereta extraída de "RI asombro de Da-masco", original detentor do 1* prêmio dasociedade dc autores hespanhóes, e assim dis-tl.iKui.lu entre os dc seu gênero, entrandodesde logo a figurar com exilo no repertórioda Companhia Vinus, e sendo vivamenteapreciado na Siil-Ainerlco, por ocenslilo das"tournees" dnquelle conjdnto dc artistas

Portuntn, "A Rstrella de Bagdad" tendo.sido, como se sabe, elaborada em torno de"El asombro de Damasco" pelo Sr. J. Pra-xedes, autor ponderado c de bons antecedeu-te» theotroes, c mais ainda, havendo mereci-do uma cuidadosa montagem da EmpresaSegreto, não desmerecera, 4 de esperar-se,o renome da que lhe serviu de motivo.

Resta saber qual será o desempenho, masoste niio insplrn incerteza poia a companhianacional de operetas «lo tlieatro Silo Pedro,alias a única nacional «lc caracter per ma-nente «|tic temos, se nlo o constituída dc no-tabilldn.lcs 4, pelo menos, a nossa melhor,por cnuiunnto. E núo ho como deixarmos deprestigiar uma companhia dc artistas brasi-lelroí, com pequena excepção, os quaes, dcstia parte, fazem o que podem por agradar.Esperaria Iria representa hoje "Cesta Suiana"

Da ultima voz que nos visitou, EsperanzaIria teve um dos seus maiores suecessos na"Gasta Suzana", sendo certo noite acclamndasuccesslvnmcntc quatro vezes pela platca aa-ti»fcita. Hoje aquclla artista e os de suacompanhia reeditarão a agradável opereta deOilbert, o como suas possibilidades não dl-mlnuirum. certamente o espcctaculo dc hojevae inserir uma pagina dc applausos na vidada'citada tlple mexicana.Um reato generoso da empresa do Trianon

Em vesperal, reallsa-sc depois de amanhl,no Trianon, uma festa gratuita offcrceida Atcreanças, e constante de um espcctaculo li-goiro e de distribulçio dc brindes, estandodesde hoje os bilhetes cm distribuirão, narespectiva bilheteria.A primeira de hoje no S. José

Seria renovado, hoje, com "A Republica da»Águias", o cartaz do S. José. A nova revistaé de J. Miranda com musica dc Dento Mos-surunga, um e outro cm condições,de produ-zir cousa boa.

VARIASPelo "Highland Piper" chegou a esta eapi-

tal o (Ilusionista inglcz Amolda, que vemcontratado pelo Sr, Del Negro para uma tour-née, que a partir do Rio, sc estenderá poralguns Estados.

Na próxima terça-feira a CompanhiaEsperanza Irls representará a opereta "APrinccza das Czardas",

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A S. DOS MESTRES PRÁTICOS DA BAHIA DORIO DE JANEIRO VAE REUNIR-SE

A directoria dessa sociedade está convidnn-do os seus associados a comparecerem á as-semblía geral ordinária, marcada para ama-líhã, ás 7 1|2 da noite, na respectiva sede, .árua da Saude, 333, para a leitura do balancete.

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Amanhã A's 8 3|4 AmanhãMtMintn

premiòre com a nova opereta, de grande montagemlll iiiimt.iimiMiiiMiiiijiiiji.Mii.Mttiiuiir rn.it m liit.ii.ii.Kl n... ...mm i.ii.i..i...tllllii..i n n uniu [im. ut. i tutti n i.iti . i ul m nt.. 11 [,.¦¦ itt.i.i.i 111. nt.i. 11 titi.Ti.i.n. i.t.i..TilM>i..cn*,i.liT

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partida dos Srs. Ivnnoí Bonoml, presidentedo Conselho de Ministros c Pietro Tomasodelia Torretta, ministro dos Negócios listran-gelros, para Cannes, onde vlio tomar partenos trabalhos da conferência inter-alllailaque ali vae realisar o Conselho Supremo dnsAluados.

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REPUBLICAE' esta a relação dos donativos recebidos em

novembro e dezembro últimos, para auxilioda construcção do monumento ao marechalDcodoro da Fonseca c dc que a commissãorespectiva, tomou conhecimento c deu o sua ap-proimçáo cm .reunião de 31 dc dezembro

Intendencia de Porto Alegre, 3:0008; coronelJosé Joaquim Pereira Lobo, 1:000$; Banco doBrasil, 1:000$; Companhia. União fabril, réis1:000$; Thomaz da Silva * C. 800,?; BriRnilaMilitar de .Porto Alegre, 000$; Souza Baptista& C„4fi0§; Vasconcellos A C, 450$; officia-lidade da Brigada da Policia 'Militar, 204$;Vieira da Cunha & C, 200$; 3" região militar(3* divisão de Porto Alegre), 198$; SantosMoreira &C„ 130$; Companhia Souza Cruz.100$; Carta Geral do Brasil (Porto Alejçre),97$; recrutamento (major Mattos Nogueira),80$; 2° regimento dc artilharia montada, 64$;4*' corpo de trem (Juiz de Fora), 60$» officia-lidade do Hospital Militar da'4* região (Juizde iFóra), .60$; coronel Escobar e esposa, 50$;12° regimento de infantaria (Bello Horizonte),67$; Gomes dos Santos & C, 50$; Adelino deMagalhães & C.j 50$'; Superintendência de Na-vogação, 43$; senador Jcronymo de Souza Mon-teiro, 20$; general Napoleão Fellppe Ache, 12$;intendente do 1° batalhão dc policia, 21$, Total,9:816$000.

Saldo apurado entre a receita c a despesado festival de 15 de novembro próximo passa-do, em homenagem ao marechal Dcodoro, 307$.Total, 10:12í)$000.

Guarda cívica c força publica de S. Paulo.206$900. Total geral, lo:329$000.

O porto, pela manhãA única entrada verificada pela manhã, na

Guanabara, foi a do paquete nacional "Itapa-cy", .procedente de Aracaju c escalas, compassageiros e carga.

Um candidato á vaga do Dr.Simeão Leal

PARAHYBA, 4 (A. A.) — Foi apresentadoo Dr. Silva Maria, candidato á vaga do Dr.Simeão Leal, na Câmara dos Deputados.

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