] plano pai | annexaides no onenlememoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02216.pdf · snno vi...

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__-»*—¦¦ Snno Vi II .% Rio oe Janeiro Sabbaúo, 16 de Fevereiro de 1918 -^ü? ¦'¦¦'¦ N. 2.2t6 HOJE EMPO Máxima, 30,8; mini- JM»: |______^l^____M HOJE OS MERCADOS CamLio, 13 Ü;8 « ] id 11132. Café, C$300 e 6?40O. ASSIÜNATURAS POr 1110IMUHHMI1HHHMI261U0I p0I stmtítre......«»«........M». 14IÜ00 NUMSKO A Vül_iO 1ÚO BdaB DE ALEM-MAR Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado—OfNcinas, rua lullo Cezar (Carmo), 29e3l « .ELEPHONES» REDACÇÃO, cornui 523, 5283 e orocut—GERENCIA, ce-trai 4918—OFF1CINAS, _Eirnu_ô5a e 5284 - - - ²æ"*— Por Po» ASSIÜNATURAS >einesUe....M........M»M><.« HíCOl NUMICRO AVUT-30 IOO RÉIS »»8- .CERCA DO THEATRO FORTUGDEZ lÉIa (i I Hn MU fl! Lis janeiro dc 1918. Onde foi <|ui* ouvimos isto ? Onde foi <[iie ouvimos ou onde foi que lemos?... Talvez nnlf-iiiua das sybillinas sentenças dc Znra- líiriistn, quiçá no arrcvesado pessimismo de Si-hupcnliiiui*... Ou, ainda, mim dos muitos nhiliisoplios, que, projcctados na Terra, nella Ümii procurado fazer germinar a semente do pessimismo dissolventc. Ou unia hypo- Hiesc) pertencerá a formula ao patrimônio das uentes, sciencia amalgamada de secujo nata sc-eulo, grão dc areia sobreposto n grilo di iin in, cimentando afinal u montanha, jinii-ccssivcl, ile todo o Saber? Desistimos de au-i-iguar, com segura nça, a nebulosa ori- Hasta que se saiba que, desde a pri- infância, sempre ouvimos, de volta dc nós, affirmar e repelir qne "esta vida sai, dous dins e que tolo é quem se mala"... Ouiucas llorbn, o delicioso philosopho do ljumanitarismo (Quineas Borba, nosso mes- (ESPECIAL PARA A «A PJOSTE») á vida rústica c moral, a endumentaria bis- torica das regiões, ao "folie lore", á paiza- gem, aos costumes e usanças provincianas. Ora, isto não lem sido feito. Ií, como o não foi, é obvio admittir que estes assumptos for- ncçain o ensejo aos novos dramaturgos de se fixarem no coração das multidões. fie II llie tiv dar pili snil ilm a dn rn 11 JK-li 110 Fuj Km pn.. ijá ü. pci illfi siudoso amigo), pareceu nao concor- nem elle nem o cão liomonyino. Mas o .sopho mineiro não deixou escola, que mitos, c sumos talvez o único que resta seus discípulos. Era ultima analysc : illanios rpie não vale a pena a gente r-sc c que a vida é preferível encarar-sc Indo uptiniista. I:7picürista cozinhado laboratório rle Democrito : eis o ideal, unos do Triste. Cultivemos o Alegre, ilseinos ai de nós ! por pouco tem- .i guerra, a crise de sulisisteneias nio lia batatas...), o casamento do Sr. iifonso, duque do Porto, c, mesmo, as inlicas revoluções, que não cessam dc lar o jardim da Europa. * * ii Sr. Affonso Gayo, nosso entrevistado, t in.i autor consagrado na plalca portugue'- rn. }¦'.' jornalista e publicista. Esta dupla qualidade torna-se cada vez mais rara. Em regra, o trabalho íutil e "blagucur" do..ior- uai mata o honiem de letras. Affonso Gayo resistiu á influencia deletéria e, apezar ile ter sido um .jornalista distineto, conseguiu impôr-se como dramaturgo de estudo e sciencia. Tem nuiilos trabalhos. Entre ou-j tf..--, estes, característicos da sua feição va-'. ri.nin : (Jiiínlo mandamento, O Perdão, Ma- tiniu, Afíi.si-iiiu o (I Condemnudo, rpie é a sua ullima predileção, representada no Theatro Nacional Almeida Garretl, com exilo ruidoso e larga discussão da critica .jornalística iu- dijiena. ).' poeta também, o Gayo: úmidos Affonso Gayo Sfiis liwos, Nós, fez época. E tem ainda Os Sucos i romance), Corda de Espinhos c Ue- iiies Modernos, que o leitor culto do Brasil está farto de conhecer. Quer dizer : Affonso Gayo é o homem que n"nvem, que nos vae ensinar o que lia snhre theatro portuguez. Pois, então, que fale ! Gayo entende que o theatro ha de necessa- riainciile desenvolver-se cm Portugal, mais do que qualquer outro ramo de literatura, ]'"!' eirciiinstaiieias varias, entre- as quaes se ''lv ilar o pronunciado gosto do publico Por esta especialidade. Entretanto, é, ainda, iiina literatura nascente, porque, apezar de origem a Gil Vicente, de Garrett se pode afoitamente dizer que se cm formulas modernas e definiti- Abramos aqui uni purenthesis. E' suffi- ciente pouco espaço. o bastante para D. Amélia Rei Collaço, a nova e [esle- jada uetriz do theutro da Republica dar breve noticia do que vae pelos tbcatros dc Lisboa. Tivemos, no Republica, a r-slréa dc uma novel artista, U. Amélia Hey Collaço, que deu provas de muito talento e estudo; ago- ra annuneia-se para depois de amanhã uma peça nova, Paulo e Leiur, de João Arroyo, cultor da palavra cseripta e falada, maestro de renome, artista, cinfini, habituado a tri- umphar das multidões. O Nacional arrasta unia vida sem brilho, eom "reprises" e peças de cartaz. No Polytbeaina, a lllanehelte, no Avenida, a Dnqueia do liai Tabarin, no Gy,-, mnasio, o Afilhado da madrinha, no Coli- seu, bailes russos e no Trindade e Éden,, duas revistas. Deixemos para final o Apol- lo, onde tem feito as delicias do publico o Martijr do Calvário, aquelle mesmo Mariar que no Rio de a.Inciro. conslilne "tivó" certo ¦4m--de.tcrmiir.rdas épocas do anno. E é tudo. Fechemos, pois o parcnUicsis, e continuemos « palestra. * * * ²Outro ponto : a guerra não influiu na evolução do theatro em Portugal ? ²Necessariamente. E lia de influir ain- da mais, mas dc uma fôrma indirecta, quan- to a mim. O caracter desta guerra é muito complexo. Creio que a influição principal terá, a principio, um caracter especial dc neo-roniantismo c, depois, numa literatura mais. racional, mas isso não será para os nossos dias, parece-me. Isto é, aliás, uni problema que nos levaria longe, si fossemos a exploral-o nos seus diversos aspectos. —Dc modo que, c cm resumo : o theatro portuguez é unia grande, uma exeellente pro- messa... Affonso Gayo não pode responder. Um amigo cominum iutcrveiu convenhamos que um pouco intempestivamente... ca conversa mudou de rumo, para afinal vir a cair a tombar deploravelmente na pu- litiea, na asquerosa o abominável política que nos divide, a todos nós portuguezes, ha- bitantes indignos deste paiz de sol generoso, que hoje, em pleno inverno, banha com amo- ravcl carinho e inunda de luz suavíssima as ruas csealavradas desta cidade, construída sob um céo de saphyra, eom um supposlo mármore c um vago granilo... Adriano Vasconcellos ir lnisc, Para ei definiu dade influencia c franceza, não c ver- espíritos f eclosão Oe - Eis instante l.iinenl.n liretatim " 'MIC :,i , - I-'* certo. O próprio Garrct soffreu essa nifluicão, mas {procurou, sem um grande Poder dc gênio, infiltral-a no sentimento na- "-¦loiial n <|ue é certo é ipic a formula thca- 1 caracter portuguez, está latente nos e nos corações; tarde ou cedo, a tem de fazer-se. que modo ?... o que não é fácil dc dizer. Neste o theatro portuguez apresenta uma (I decadência nos elementos inter- ¦ qne nunca foram tão niáos. Mas, ' pode affirmar é que uma revives- é,!eia wiga, imprecisa, por emqnanto, pare- 1 eiieoutrar-se nas artes plásticas por- l»e nunca houve tanta febre de producção. claro que estas manifestações não corres- •"'"'"•¦in, por om, ao que poderíamos chamar ua risiir^imenlo artístico; mas, em todo o ao uni indicio evidente de que se ca- para qualquer cousa que affirme a 'Iidade, ü mesmo se poderá dizer do Nunca appareeeram tantos incipien- "•latnrgos. como de ha dez annos a r'c. (Juer islo dizer que as peças con- :; »m repertório artístico digno dc Uo modo nenhum. Affirmo, sim- '¦ute, que a producção augmentou. v. ., '- como explicar essa febre produeti- Eu sn encontro para o pheiiomeiio uma ,''f."' "'e ser ' o espirito dc um novo naeio- r'.msmo, (pie desponta e que deseja e aspi- ('.'," l'<)rPr'risar-se em termos novos, em no- ¦ 'utas, em ideaes, porventura, de einan- "¦¦¦¦ação nacional. " E o publico, estará á altura de se ada- '"•"¦ a essa transformação ? ' publico, que, presentemente, delira ,'"" a ' revista", ha de soffrer o mesmo '"Pulso, creia. O que é necessário é forne- „,.".'*. P°p emquanto, "idéas simples, sob •"i ma dramática intensa'*. Quem diz >Çao"_ diz "convicção*'; e a arte do minha lüicion tllcntr, te- di <sla p Milii,. '"«llC.* pl.M-.i, tia bo nao c outra cousa mais do que unia ^""'•n-n.olc da arte da eloqüência. Por li,„ !",encia> si o publico está nu phase sen- ».„,_• ° 'ne»'To tem dc extrahir ,> senti- Jjento todos o-,- conflleíos da vida. colo- _T^_y e *mbellMando-os, quando os the- **« »*'«.ti !r fen«csr o sen _swnvoI*nment» 0 raíd naval allemão contra Calais I.ONDrtES.lO (Havas) O "raíd" que os navios allemães realisaram no Pas-dc- Calais foi muito favorecido pela escuridão e pelo nevoeiro. E' evidente que a nova tentativa do ininii- go tinha por fim cortar as eoniyiuiiicações marítimas com a França o afundar trans- portes o navios hospitaes; mas a empresa não poude ser realisadn. Um correspondente cila este pequeno in- cidente heróico Decorrido durante o "raíd": um obuz allcmão provocou incêndio a bor- do de uni dos navios inglezes ; dous sobrevi- ventes da eqnipngcm refugiaram-se num cs- ealer. Terminado, porém, o canhoncio, ns dous tripolantcs voltaram a bordo do na- vio c, depois de heróicos esforços, consegui- ram dominar as chammas. Em seguida um delles desceu at ú câmara das machinas c o outro tomou conta do leme, levando os dous, sósinhos o navio até o porto. O "Daily Chronicle" escreve a respeito do "raid" : "Cremos que não ó esta a primeira vez que os allemães, com o auxilio dos seus submarinos, fazem diversões como a de hon- tem, á superfície. Mas o almirante coinman- dante do serviço dc patrulhas de Dover pode responder ás criticas que lhe sejam feitas agora, recordando a maravilhosa immunida- de do serviço de transportes entre a Ingla- terra c a França desde que começou a guerra." O "Daily Mail" lembra que á energia c A dedicação eom as quaes as barcas-patrulhas perseguem os submarinos d que se deve o "raid" de hontem dos contra-torpedeiros ai- lemães. O sacrifício dessas barcas é, afinal, o preço da destruição dos submarinos alie- mães c a ausência quasi completa dos sub- niarinos inimigos dessa via de communica- ção de importância vital. LONDRES, 10 (A. A.) Communieam de Dover que foi ouvido um forte canhoncio, proveniente do canal. Acredita-se que se trata do ataque levado a effeilo por uma flotilha de "destvoyers" allemães, que, du- rante a noite, afundou oito caça-minas lirí- tannicos. AOS INCAUTOS i "E' raro o dia em que não ve- mos- um automóvel offieial con- diizindo familias u passeio." (Dos Ecos). Vai, dos ministros, incautos, louvo es*:c abuso freqüente, pois, em vez de ser nos autos, podlaa... Boctsr m tente... Geografia diplomática \] plano pai | annexaiDes no onenle Dusseldorf era até bem pouco tempo uma cidade da Alemanha. E' que ainda a co- locam todos os mapas. Apezar disso, o Sr. Nilo Peçanha rezolveu transferi-la para a Holanda. O cazo é o seguinte : Em 1910, o Governo Federal contratou com uma firma alemã as obras da baixada do Rio de Janeiro. Nitidamente, tcxtualissl- niamenle, o artigo único do Decreto, n. 8.323, dc 27 de outubro dc 1910, declarava que o contrato era feito com a firma "Gcbruedcr Goedhart, de Dusseldorf (Alemanha)". Para quem ignorasse a geografia, estava mesmo entre parcutezis que o Dusseldorf cm (pies- tão não era nem no Japão, nem na China : era na Alemanha. Declarada a guerra entre o Brazil e esla' nação, o Ministério da Marinha seqüestrou as propriedades da referida firma : maqui- nas, aparelhos, embarcações, etc. Imediatamente, porém, o Sr. Nilo Peça- nba interveio e comunicou ao Sr. Alexan- drino Alencar que Dusseldorf não era mais na Alemanha: era na Holanda... A bem dizer, a sua comunicação não cbe- gava a esse apuro. Asseverava, porém, que os membros da firma eram Holandezes e, portanto, tudo lhes devia ser devolvido. E foi. Ora, o Governo Federal não contratou no- minalmente com estes ou aqueles indivi- duos: contratou com a firma "Gebijuedcr, Goedhardt, de Dusseldorf (Alemanha)". De mais, pela clauzula 37 do contrato, essa fir- ma não podia transferi-lo a outrem; si o fizesse o contrato ficaria "recindido dc pie- no direito". Todos sabem que, depois da guerra,, os nossos Alemãis tém passado a ser .Snlssos, Holandezes, Dinamarquezes... São nalura- lizações instantâneas. Acontece, porém, que a firma Gebrueder Goedhart nunca teve exis- tencia legal entre nós sinão como unia fir- ma alemã, uma firma de Dusseldorf. E, sem cerimonia, o Sr. Nilo Pcçanha (ou Pachá) não tem duvida cm dar-lhe todo o seu apoio, arrebatar ao Ministério da Mari- nba eouzas que lhe convinhoni, e transferi- Ias para os néo-llolandezes seus protejidos ! Mas a couza não pára aí. Segundo parece, a firma de Dusseldorf nunca fez a caução a (pie era obrigada. Sc.ja, porém, como fòr, ha circunstancia ainda mais cscandaloza em tudo issy. O material dessa firma alemã devia pas- sar ao Governo por ó0 "i° 'lo que custara. Projeta-se, entretanto, segundo parece, ad- quiri-lo, não com essa redução, não mesmo pelo preço do custo mas pelo triplo do seu valor. E para isso se alega o encareci- mento atual de todo o material. São alguns milheiros dc contos para a firma de Düssel- dorf I Ha em tudo isso uma nota interessante : é que o Decreto primitivo, que em 1910 de- clarou ser a firma alemã, foi assinado adivinhem por quem I pelo Sr. Nilo Pe- çaijha I Ninguém, -povüuito.l. podia^ ignorar menos essa eircumstancia, No ènitaníõ, exú 1013, ele descobre que se trata de uma fir- ma bolandeza e desfalca em favor dos seus pnolejidos a defeza nacional ! Seria in.jcnuo imajinar que os reprezen- tanles das nações de que nos dizemos alia- dos ignoram esses fatos. Esses e outros... E o interessante é que não ha ninguém que anime tanto o comercio com os Alemãis co- mo o ministro (pie devia velar pela sua su- pressão. Breve, segundo consta, vai razer-se uma vasta dezapri-priaçno dc terrenos. Onde ? No listado do Sr. Nilo Pcçanha. A quem 7 Aos frades alemãis que estão sob as ordens do Alemão Frei Lourenço Zellcr. Decididamente, si os Aliados perdessem a guerra e o ex-Uhediva do E.jito. que deu o titulo de "pachá" a Paulo Bolo fosse re- empossado, o Sr. Nilo Pcçanha receberia também essa honra... Ela lhe é absoluta- mente devida. Medeiros e Albuquerque POST-SCRIPTUM,— Os meus oolcens d'«0 Inipitralnh aísrvo- mm quo eu mo ütiilt nn iiilpi-iirctiiçiin quo dal á n ó/.-. por elos encrlln. Si ú"nssim, nqui faço ramlo lionornlilc.j Mas lanibom pos o giiranlir-llirüi quo nfl.i (nnlio ojirlza altunia especial aos c.-ivnlli.iiii,. que foram oprczenlados como curidldulos a il !pilt-'-ção polo Est-ulo iio Ilio. Muitos deles mo .«."..1 il- sconhccldos; do ril^uns sou amigo: j, dos polo monos—os l)i'«. Ilinil Pornandca c Azevedo Sodré estimo ore-peilo. A nenliuiii alisolubuiieiite tenho a uioaor an- lipalia. SI estudo! em especial o -nzode não reprczmiliição das minorias no Ivl.ido do Ilio, fui pni-qnn é o Estailo mais próximo, o aquele ' 111 quo fa nelia o presidente da ncpnlillcii, o o imico que lem um chefe supremo nu p.vcrno. Uai a siliia,:i"io do profunda q iinienlavo) iucoen-ncia quo rosulia pnra o Dr. Wcnceslao flr-.z dcelarando que ik-zeja ,-iquola roíircscntaijão o prcsHIiniido o chefe que aconselha o seu desrespeito. M. A, æ²1 «<«fci LBolo Pachá appellou da sen- teuça de morte PARIS, 10 (Havas) Bolo-Paehá, pelo seu advo/jado, appellou da sentença de morte a que foi condemnado pela Corte de Cassação, Os preparativos para a acepção da Estônia 0 raid dos contra-torpedeiros allemães contra Calais Diz-nos um telegramma da tarde que von Kuhlmami, falando na ultima reunião da Conferência de Ilrcst-I.itovsk, propoz a de- limitação imniediata das fronteiras da Po- loiiiá, Curiandia e Lithuania, scguudo o in- leresse das raças e declarou que a Allema- nba estava disposta a favorecer a affinhação dessas nacionalidades, mas se reservava o direito de as reconhecer como estados li- vreí;...E', afinal, uma revelação bem clara, dos propósitos do governo de Berlim. Eilt» Os annunciados discursos dc vou Hertling e von Czernín, devem coroar o plano arclii- lectado para estas annexações na frente oes- te. üo discurso do chancellcr allcmão, an- nunciado para hontem, nada se sabe, pare- céndo que elle não falou. O chefe do go- verno imperial austríaco deve falar hoje. Esperemos, portanto, as suas declarações. * * * Os allemães realisaram um "raid"' contra Pas-dc-Calais. Uma flotilha dc con- tra-torpedeiros, zarpando talvez de Ostcnde, "•TIææIII,llllIH_.1I 1X1. II ... _.LLII——-——¦ GR O Q KGi Lm mm ( m ÍT*** -híj^W gj L TAftsoy A região traçada horizontalmente è o território da antiga Ucrânia : o? traços perpen- dicutáres abrangem as regiões éircumvisinhas, em que dominam os povos de origem nkraniaiui. O traço mnis forte, entrecortado, mostra o território reclamado peta Llrnuia. Elle abrange, como se vê, parto da Galicia que os austríacos recusaram ceder, ampliando, no emtanto, as conceisões na Polônia... AS ELEIÇÕES QUE VÊM AH! Uma democracia está disposto a favorecer o movimento na çiõnalista dos tres povos contra os russos, mas nega-se a reconhecer-lhes a autonomia. Si' repararmos que os territórios que com- poem os tres paizes estão quasi totalmente oecupados pelos teutões, conipreheiideremos mais facilmente os intuitos germânicos. In- citando agora os povos balticos contra os russos, a Allemanha facilita a sua separa- i*****ú* da R-ussia e, consequentemente, a sua arinexação á Allemanha. E é isso exacta- mente o qiie se quer em Berlim. Esta política torna-so de dia para dia mais clara. A Alleinanha prepara-se, com cíleito, para reconhecer a independência da Lithuania, á qual pretende ceder mais uma fatia da Polônia. Quanto ú CurJandia, ella obteve de unia assembléa "ad hoc" a de- claração de independência sob o protectora- do allemão. A l.ivonia será absorvida pela Curlandia ou pela Lithuania c agora cslão sendo ultimados os preparativos para a oc- cupação e domínio da Estônia. Essses pre- parativos são de duas espécies: os militares, pelo jinnunciado recomeço das operações na frente de Riga e a campanha dc intri- gas, iniciada pelo "Lokal Anzciger", de Berlim, segundo o qual os maximalistas prenderam 3.00O allemães cm Reval c exer- cem toda a casta de violências contra a "po- pulação allenifi" da Estônia. dirigiu-se para a Mancha e atacou os 11a- vios-patrulhas inglezes, oito dos quaes fo- ram a pique. E' mais uma dessas façanhas que de vez em quando praticam os allemães e que se prestam a ser exploradas, sob todos os feitios, como um "grande feito militar". Mas é muito simples reduzir essa "faça- ilha"' ás suas jusías proporções: dc Üsten- de a Calais ha cerca de setenta milhas, ou seja um percurso de duas horas para os moücrnos contra-torpedeiros. Nada mais fa- cil, portanto, dc que, couro auxilio de sub- mannós, fazendo as vezes de esclarecedores, uma, flotilha de contra-torpedeiros allemães se approximar de Calais, como outras se tara approximado da costa britannica, o atirar para terra alguns obuzes. regressando depois a toda a velocidade ao ponto de partida. Foi isso que os allemães fizeram hontem. O "raid", á primeira vista, parece ler assu- mido proporções muito grandes mas tam- bem não é verdade. Barcos-pátrulhas são em geral pequenas lanchas a gazolina, de um typo especial, a que A NOITE se tem referi- do por diversas vezes. Naturalmente as oi- to embarcações mettidas a pique, segun- do o cümnninicado offieial inglez, são desle typo, porque, como os fados o tem provado, si os tqrpedeiros britannicos tivessem cn- trado em acção, os navios allemães não conseguiriam fugir ímmuíics... A eleição estadual em Pernambuco PESQUEIRA (Pernambuco), 15 íServiço es- pecial da A NOITE) A eleição estadual de hoje correu, aqui, de modo o mais liberal. O partido dantista, nas secções da cidade, ob- teve 38 votos contra 122 do partido situado- nista. » mam ¦¦¦' 0 outro Carnaval 1 Os "piratas" são tão audaciosos <j*.e pae da pequena não tomar c-iidado t Í08 fincrfiçft,^' A AVAREZA DINHEIRO ANTIGO b H_^P_r_B_^^_nnH_> '~w *^^T*. "í-^C _.8_i7-mwMFieciiimfcj*i.*^_-3B_^w_BwEXwBSR^^y_h_^Õ—_S__Bfi_P^^gh3r>—__P* J_^_l_m ":v-í.'-í: -v',*¦&<¦-' ?saw<*^'k*"&- » %;>^^l^ Uma das muitas notas de 20$tX)0 encontradas na fazenda de Tguassií Um dia deste3 o Sr. Adolpho Marques de Abreu, passando pelo porto dc Iguassú, teve oscasiáo de visitar a antiga fazenda da- qiielle nome. Em palestra com um dos rc- sidentes ali, o Sr. Abreu soube da exis- te.icia, com o mesmo, de umas notas anti- qüissimas, dinheiro do tempo do império e emissão do Banco do Brasil. Haviam sido taes nolas encontradas mettidas em um es- Resolvêr-se-á a crise do carvão? 1 As ppovirtenc as do bloyd Brasileiro A directoria do Lloyd Brasileiro por delega- ção talvez da Junta de Abastecimento de Car- vão, ultimamente constituída, acaba ide pe- dii* e receber informações detalhadas sobre o preço disse ¦ combustível na America do Nor- le, não incluindo o transporte como com- prado dentro da mina. No primeiro ciso ps vendedores estabcle- cem a condição de não se responsabilisarein pelo transporte, e quanto ao segundo, não ha- verá obstáculo algum, desde que o Lloyd se obrigue a ir buscal-o, pois que o governo ame- ncano não se opporá a i.-.so. Adeantadas como acham as negociações, è bem possível qne cm pouco tempo o Lloyd Brasileiro tenha! obtido com grandes vant.i- gens o combustível necessário para alliviar de não uma vez a erise de transporte interuo que cct.iii-cttie evitimnn, conderijo do antigo solar, fruto da avareza de quem, pensando furtal-as ã vista e ao conhecimento de outrem, ali as deixou pura não mais as retirar, naturalmente por mo- tivos independentes de sua vontade. Uma dessas uotas a que reproduz a nossa gravura) nos vciu trazer o Sr. Abreu, como cousa curiosa, que realmente é, e liiic representa hoje valer histórico. 4 entrada triumpha! do Sr. Be/orno em Maceió MACEIÓ' (Alagoas), 15 1 Serviço especial da A NOITE) A recepção do marechal Gabino Bezouro foi incontestavelmcntc grandiosa. Enthusiastiea multidão acompanhou, a pé, o automóvel de S. Ex.. que foi constantemente coberto de flores e confetti. Das sacadas dos prédios por onde passou o cortejo discursou eloqüentemente, em nome do povo, o J)r. Balthazar Mendonça, falando ainda o Dr. Guedes Miranda, sendo ambos applaudidos. O marechal Bczoi.ro discursou, agradecendo e afunilando mui plena confiança em sua cai sa. ¦ ^»tn ª, _ Não virá trigo americano para Porque temos o ar<í<*Bií!no O governo americano resolveu não permlt- tir a salda de trigo americano para o Brasil, por se achar o nosso pai/, muito próximo de um dos centros produetores do mesmo gc- ncro, que è a Republica Argentina. Nesse mentido o Lloiij. Brwilelr<j «caba dc HS Kie»UÍÍí«4_,í a de verdade... Renhidissimo pleito entre dezenas de candidatos á representação popular Dentro de duas semanas realisar-sc-ão em ¦ todo o paiz as eleições para presidente e vice- . presidente da Republica, para renovação do terço do Senado e para completa renovação da Câmara dos Deputados, afim de se consti- tuir a décima legislatura republicana. Em quasi todas as unidades da Federação» Republicana apenas as situações, os governos; nstaduaes, concorrem ao pleito de 1" de março^ disputando, apezar do preceito constitucional que asegura a representação das minorias, to- dos os logares de representantes federaes quo cabem ao Estado no Congresso Nacional. Si assim oceorre do Amazonas ao Ilio Grait- de, o mesmo não se verifica ncsla capital. O Districto Federal não tem, por assim dizer, um partido dominante governiuncnlal, p0r« que a própria Alliança Republicana, que so diz solidaria com o prefeito municipal, não é um partido, mas um conjunto dc elementos! políticos os mais heterodoxos (pie visam ape- nas os seus interesses eleitoraes e individuacs immediatos. Por isso, e por outras circumstancias, coii- correm ás dez vagas de deputados pelo Dis- tricto Federal mais de tres dezenas de cindi- datos... por emquanto, ao passo que disputa a senatoria apenas um candidato —- o Dr.. Paulo de Frontin. Como se sabe, esta capilal está dividida em dous círculos eleitoraes com cinco represen- tant.es cada um. A's cinco cadeiras do primei- ro districlo concorrem mais dc vinte eandt- datos, conforme a relação a seguir, cm ordem alphabctica, para evitar preferencias na col- locação dos aspirantes á representação popu- lar do Districto 110 Monroe: Affonso Vizea (candidato do commercio), Alberto Ueiiuníont, Aziirem Furtado tEdmundo, da Alliança Re- ^^^m^^^W^^&^^^ê^S^W^\ ! O Dr. Panlo de Frontin, candidato sent concorrente á senatoria publicana), Barbosa Lima, Bartlet .lames (Al- liança Republicana), Bento Borges da Fon- seea.Bclhcncourt Filho (Alliança Republicana), Domingos Pinho (candidato do commercio), Ernesto Oarcez, Evaristo de Moraes (candi- dato das classes proletárias), Figueiredo Ro- cha (Alliança Republicana), Flavio da Silvei- ra (Alliança Republicana), Homero Baptista (candidato do commercio), João Serzedello Sobrinho, Laureiitino Pinto, Metello Júnior (Alliança Republicana), Muller dos Heis (can- didato da marinha civil), Nicanor Nascimento, Octavio da Rocha Miranda, Rama lho Ortigãoi (da Liga do Commercio), Sampaio Corrêa (Al- liança Republicana e candidato do comiuer- cio), Teixeira Lima... A plethora dc candidatos nesse districlo é. tal que acreditamos não haver feilo nessa seriação uma relação completa, lantu mais quanto não se vcem entre os nomes citados os dos candidatos do Partido Autonomista. Em compensação a Alliança Republicana apre- senta oito nomes para cinco logares c ainda! com sympathia a candidatura do Sr. Ni- canor... A verdade, porím, é que mais dc me- tade dos vinte e dous nomes cilados está con- vencida de que concorre ao pleito... por con- correr. No segundo districto eleitoral, para cinco» logares pelo menos dez candidatos, lambem por emquanto. Até o dia do pleito o mundo muitas voltas...' Em ordem alphabctica, são candidatos & deputação federal pelo segundo districlo des- ta capital os Srs. Alberto Salema, Arislides Ca ire (Alliança Republicana), Florianno do Oritto (Alliança), Honorio Gurgel, Honorio Pimentcl, Luiz Moraes Rego, Mendes Tavares 'Autonomista), Octacilio de Camará (AUian-i ça Republicana), Pedro Reis (Alliança). Sat«j les Filho (Autonomista) c Vicente Piragibe.i Não ha de ser, pois, por falta dc candidato* que as eleições dc Io de março correrão aqui' sem interesse. Os prodromos do pleito dão a" impressão de que nos achamos cm uma ver- (ladeira democracia...; ¦'¦ æ' ¦ •*<¦» æ ' Os uniformes dos auditor?s de guerra e dos ministros togados do S. T. Militar O Sr. ministro da Guerra, cm aviso 06 hoje ao chefe do Departamento da Guerra, declarou que, havendo o aviso dc 28 de .in- nho de 1915 sido expedido dc accordo com 0* parecer do Supremo Tribunal Militar, scieri- lificando que os auditores dc guerra podemi usar os uniformes correspondentes aos pos» tos de (pie têm honras e tendo a lei 11. 3.454* de li de janeiro do corrente anno concedidQl aos membros togados do mesmo Tribunal a graduação honorífica de general dc divisão, poderão usar esses membros o uniforme do posto dc que têm a graduação, por ser essa da mesma natureza da concedida aos audito-t . res, conforme a resolução de 30 de janeira de 1824. Esse uniforme será usado com os distin- clivos estabelecidos para os referidos .nidito- r*es, ficando, portanto, sem effcito o avisai de 31 do mez lindo, relativo a este afc •umpto,;

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Page 1: ] plano pai | annexaiDes no onenlememoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02216.pdf · Snno Vi __-»*—¦¦II Rio oe Janeiro — Sabbaúo, 16 de Fevereiro de 1918-^ü? ¦'¦¦'¦

__-»*—¦¦

Snno Vi II.%

Rio oe Janeiro — Sabbaúo, 16 de Fevereiro de 1918-^ü? ¦'¦¦'¦

N. 2.2t6

HOJE

EMPO — Máxima, 30,8; mini-

JM»:

|______^l^____M HOJE

OS MERCADOS — CamLio, 13 Ü;8 « ]id 11132. Café, C$300 e 6?40O.

ASSIÜNATURASPOr 1110 IMUHHMI1HHHMI 261U0Ip0I stmtítre......«»«........M». 14IÜ00

NUMSKO A Vül_iO 1ÚO BdaB

DE ALEM-MAR

Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado—OfNcinas, rua lullo Cezar (Carmo), 29e3l «.ELEPHONES» REDACÇÃO, cornui 523, 5283 e orocut—GERENCIA, ce-trai 4918—OFF1CINAS, _Eirnu_ô5a e 5284

- - - "*—

PorPo»

ASSIÜNATURAS

>einesUe....M........M»M><.« HíCOlNUMICRO AVUT-30 IOO RÉIS

»»8-

.CERCA DO THEATRO FORTUGDEZlÉIa (i I Hn MU fl!

Lis janeiro dc 1918.

Onde foi <|ui* ouvimos isto ? Onde foi <[iieouvimos ou onde foi que lemos?... Talveznnlf-iiiua das sybillinas sentenças dc Znra-líiriistn, quiçá no arrcvesado pessimismo deSi-hupcnliiiui*... Ou, ainda, mim dos muitosnhiliisoplios, que, projcctados na Terra, nellaÜmii procurado fazer germinar a semente dopessimismo dissolventc. Ou (é unia hypo-Hiesc) pertencerá a formula ao patrimôniodas uentes, sciencia amalgamada de secujonata sc-eulo, grão dc areia sobreposto n grilodi iin in, cimentando afinal u montanha, jájinii-ccssivcl, ile todo o Saber? Desistimos deau-i-iguar, com segura nça, a nebulosa ori-

Hasta que se saiba que, desde a pri-infância, sempre ouvimos, de volta

dc nós, affirmar e repelir qne "esta vidasai, dous dins e que tolo é quem se mala"...Ouiucas llorbn, o delicioso philosopho doljumanitarismo (Quineas Borba, nosso mes-

(ESPECIAL PARA A «A PJOSTE»)á vida rústica c moral, a endumentaria bis-torica das regiões, ao "folie lore", á paiza-gem, aos costumes e usanças provincianas.Ora, isto não lem sido feito. Ií, como o nãofoi, é obvio admittir que estes assumptos for-ncçain o ensejo aos novos dramaturgos dese fixarem no coração das multidões.

fie IIllie

tivdarpilisnililma dnrn 11JK-li110FujKmpn..ijáü.pciillfi

siudoso amigo), pareceu nao concor-nem elle nem o cão liomonyino. Mas o.sopho mineiro não deixou escola, quemitos, c sumos talvez o único que restaseus discípulos. Era ultima analysc :

illanios rpie não vale a pena a genter-sc c que a vida é preferível encarar-sc

Indo uptiniista. I:7picürista cozinhadolaboratório rle Democrito : eis o ideal,unos do Triste. Cultivemos o Alegre,ilseinos — ai de nós ! por pouco tem-

.i guerra, a crise de sulisisteneiasnio lia batatas...), o casamento do Sr.iifonso, duque do Porto, c, mesmo, asinlicas revoluções, que não cessam dclar o jardim da Europa.

* * •ii Sr. Affonso Gayo, nosso entrevistado,

t in.i autor consagrado na plalca portugue'-rn. }¦'.' jornalista e publicista. Esta duplaqualidade torna-se cada vez mais rara. Emregra, o trabalho íutil e "blagucur" do..ior-uai mata o honiem de letras. Affonso Gayoresistiu á influencia deletéria e, apezar ileter sido um .jornalista distineto, conseguiuimpôr-se como dramaturgo de estudo esciencia. Tem nuiilos trabalhos. Entre ou-jtf..--, estes, característicos da sua feição va-'.ri.nin : (Jiiínlo mandamento, O Perdão, Ma-tiniu, Afíi.si-iiiu o (I Condemnudo, rpie é a suaullima predileção, representada no TheatroNacional Almeida Garretl, com exilo ruidosoe larga discussão da critica .jornalística iu-dijiena. ).' poeta também, o Gayo: úmidos

Affonso GayoSfiis liwos, Nós, fez época. E tem ainda OsSucos i romance), Corda de Espinhos c Ue-iiies Modernos, que o leitor culto do Brasilestá farto de conhecer.

Quer dizer : Affonso Gayo é o homem quen" nvem, que nos vae ensinar o que liasnhre theatro portuguez. Pois, então, quefale !

Gayo entende que o theatro ha de necessa-riainciile desenvolver-se cm Portugal, maisdo que qualquer outro ramo de literatura,]'"!' eirciiinstaiieias varias, entre- as quaes se''lv ilar o pronunciado gosto do publicoPor esta especialidade. Entretanto, é, ainda,iiina literatura nascente, porque, apezar de

origem a Gil Vicente, só de Garrettse pode afoitamente dizer que se

cm formulas modernas e definiti-

Abramos aqui uni purenthesis. E' suffi-ciente pouco espaço. Só o bastante para

D. Amélia Rei Collaço, a nova e [esle-jada uetriz do theutro da Republica

dar breve noticia do que vae pelos tbcatrosdc Lisboa.

Tivemos, no Republica, a r-slréa dc umanovel artista, U. Amélia Hey Collaço, quedeu provas de muito talento e estudo; ago-ra annuneia-se para depois de amanhã umapeça nova, Paulo e Leiur, de João Arroyo,cultor da palavra cseripta e falada, maestrode renome, artista, cinfini, habituado a tri-umphar das multidões. O Nacional arrastaunia vida sem brilho, eom "reprises" e peçasde cartaz. No Polytbeaina, a lllanehelte, noAvenida, a Dnqueia do liai Tabarin, no Gy,-,mnasio, o Afilhado da madrinha, no Coli-seu, bailes russos e no Trindade e Éden,,duas revistas. Deixemos para final o Apol-lo, onde tem feito as delicias do publico oMartijr do Calvário, aquelle mesmo Mariarque no Rio de a.Inciro. conslilne "tivó" certo

¦4m--de.tcrmiir.rdas épocas do anno. E é tudo.Fechemos, pois o parcnUicsis, e continuemos« palestra. * * *

Outro ponto : — a guerra não influiuna evolução do theatro em Portugal ?

Necessariamente. E lia de influir ain-da mais, mas dc uma fôrma indirecta, quan-to a mim. O caracter desta guerra é muitocomplexo. Creio que a influição principalterá, a principio, um caracter especial dcneo-roniantismo c, depois, numa literaturamais. racional, mas isso não será já paraos nossos dias, parece-me. Isto é, aliás, uniproblema que nos levaria longe, si fossemosa exploral-o nos seus diversos aspectos.

—Dc modo que, c cm resumo : o theatroportuguez é unia grande, uma exeellente pro-messa...

Affonso Gayo não pode responder. Umamigo cominum iutcrveiu — convenhamosque um pouco intempestivamente... — caconversa mudou de rumo, para afinal vir acair — a tombar deploravelmente — na pu-litiea, na asquerosa o abominável políticaque nos divide, a todos nós portuguezes, ha-bitantes indignos deste paiz de sol generoso,que hoje, em pleno inverno, banha com amo-ravcl carinho e inunda de luz suavíssima asruas csealavradas desta cidade, construídasob um céo de saphyra, eom um supposlomármore c um vago granilo...

Adriano Vasconcellos

ir lnisc,Para eidefiniu

dadeinfluencia c franceza, não c ver-

espíritosf eclosão

Oe- Eis

instantel.iinenl.nliretatim" 'MIC :,i

, - I-'* certo. O próprio Garrct soffreu essanifluicão, mas {procurou, sem um grandePoder dc gênio, infiltral-a no sentimento na-"-¦loiial n <|ue é certo é ipic a formula thca-1 • caracter portuguez, está latente nose nos corações; tarde ou cedo, a

tem de fazer-se.que modo ?...

o que não é fácil dc dizer. Nesteo theatro portuguez apresenta uma(I decadência nos elementos inter-

¦ qne nunca foram tão niáos. Mas,' pode affirmar é que uma revives-é,!eia wiga, imprecisa, por emqnanto, pare-1 eiieoutrar-se nas artes plásticas — por-l»e nunca houve tanta febre de producção.• claro que estas manifestações não corres-•"'"'"•¦in, por om, ao que poderíamos chamarua risiir^imenlo artístico; mas, em todo oao uni indicio evidente de que se ca-para qualquer cousa que affirme a'Iidade, ü mesmo se poderá dizer doNunca appareeeram tantos incipien-"•latnrgos. como de ha dez annos ar'c. (Juer islo dizer que as peças con-:; »m repertório artístico digno dc

Uo modo nenhum. Affirmo, sim-'¦ute, que a producção augmentou.v. ., '- como explicar essa febre produeti-

Eu sn encontro para o pheiiomeiio uma,''f."' "'e ser ' o espirito dc um novo naeio-r'.msmo, (pie desponta e que deseja e aspi-('.',"

l'<)rPr'risar-se em termos novos, em no-¦ 'utas, em ideaes, porventura, de einan-"¦¦¦¦ação nacional." E o publico, estará á altura de se ada-'"•"¦ a essa transformação ?' publico, que, presentemente, delira,'"" a ' revista", ha de soffrer o mesmo'"Pulso, creia. O que é necessário é forne-„,.".'*. P°p emquanto, "idéas simples, sob•"i ma dramática intensa'*. Quem diz>Çao"_ diz "convicção*'; e a arte do

minhalüiciontllcntr,te- di<sla pMilii,.'"«llC.*pl.M-.i,

tia bo nao c outra cousa mais do que unia^""'•n-n.olc da arte da eloqüência. Porli,„ !",encia> si o publico está nu phase sen-».„,_• ° 'ne»'To tem dc extrahir ,> senti-Jjento t» todos o-,- conflleíos da vida. colo-_T^_y e *mbellMando-os, quando os the-**« »*'«.ti !r fen«csr o sen _swnvoI*nment»

0 raíd naval allemãocontra Calais

I.ONDrtES.lO (Havas) — O "raíd" que osnavios allemães realisaram no Pas-dc-Calais foi muito favorecido pela escuridãoe pelo nevoeiro.

E' evidente que a nova tentativa do ininii-go tinha por fim cortar as eoniyiuiiicaçõesmarítimas com a França o afundar trans-portes o navios hospitaes; mas a empresanão poude ser realisadn.

Um correspondente cila este pequeno in-cidente heróico Decorrido durante o "raíd":um obuz allcmão provocou incêndio a bor-do de uni dos navios inglezes ; dous sobrevi-ventes da eqnipngcm refugiaram-se num cs-ealer. Terminado, porém, o canhoncio, nsdous tripolantcs voltaram a bordo do na-vio c, depois de heróicos esforços, consegui-ram dominar as chammas. Em seguida umdelles desceu at ú câmara das machinas c ooutro tomou conta do leme, levando os dous,sósinhos o navio até o porto.

O "Daily Chronicle" escreve a respeito do"raid" : "Cremos que não ó esta a primeiravez que os allemães, com o auxilio dos seussubmarinos, fazem diversões como a de hon-tem, á superfície. Mas o almirante coinman-dante do serviço dc patrulhas de Dover poderesponder ás criticas que lhe sejam feitasagora, recordando a maravilhosa immunida-de do serviço de transportes entre a Ingla-terra c a França desde que começou aguerra."

O "Daily Mail" lembra que á energia c Adedicação eom as quaes as barcas-patrulhasperseguem os submarinos d que se deve o"raid" de hontem dos contra-torpedeiros ai-lemães. O sacrifício dessas barcas é, afinal,o preço da destruição dos submarinos alie-mães c a ausência quasi completa dos sub-niarinos inimigos dessa via de communica-ção de importância vital.

LONDRES, 10 (A. A.) — Communieam deDover que foi ouvido um forte canhoncio,proveniente do canal. Acredita-se que setrata do ataque levado a effeilo por umaflotilha de "destvoyers" allemães, que, du-rante a noite, afundou oito caça-minas lirí-tannicos.

AOS INCAUTOS

i

"E' raro o dia em que não ve-mos- um automóvel offieial con-diizindo familias u passeio."

(Dos Ecos).Vai, dos ministros, incautos,louvo es*:c abuso freqüente,pois, em vez de ser nos autos,podlaa... Boctsr m tente...

Geografia diplomática \] plano pai | annexaiDes no onenleDusseldorf era até bem pouco tempo uma

cidade da Alemanha. E' lá que ainda a co-locam todos os mapas. Apezar disso, o Sr.Nilo Peçanha rezolveu transferi-la para aHolanda.

O cazo é o seguinte :Em 1910, o Governo Federal contratou

com uma firma alemã as obras da baixadado Rio de Janeiro. Nitidamente, tcxtualissl-niamenle, o artigo único do Decreto, n. 8.323,dc 27 de outubro dc 1910, declarava que ocontrato era feito com a firma "GcbruedcrGoedhart, de Dusseldorf (Alemanha)". Paraquem ignorasse a geografia, lá estava mesmoentre parcutezis que o Dusseldorf cm (pies-tão não era nem no Japão, nem na China :era na Alemanha.

Declarada a guerra entre o Brazil e esla'nação, o Ministério da Marinha seqüestrouas propriedades da referida firma : maqui-nas, aparelhos, embarcações, etc.

Imediatamente, porém, o Sr. Nilo Peça-nba interveio e comunicou ao Sr. Alexan-drino Alencar que Dusseldorf não era maisna Alemanha: era na Holanda...

A bem dizer, a sua comunicação não cbe-gava a esse apuro. Asseverava, porém, queos membros da firma eram Holandezes e,portanto, tudo lhes devia ser devolvido.

E foi.Ora, o Governo Federal não contratou no-

minalmente com estes ou aqueles indivi-duos: contratou com a firma "Gebijuedcr,Goedhardt, de Dusseldorf (Alemanha)". Demais, pela clauzula 37 do contrato, essa fir-ma não podia transferi-lo a outrem; si ofizesse o contrato ficaria "recindido dc pie-no direito".

Todos sabem que, depois da guerra,, osnossos Alemãis tém passado a ser .Snlssos,Holandezes, Dinamarquezes... São nalura-lizações instantâneas. Acontece, porém, quea firma Gebrueder Goedhart nunca teve exis-tencia legal entre nós sinão como unia fir-ma alemã, uma firma de Dusseldorf.

E, sem cerimonia, o Sr. Nilo Pcçanha (ouPachá) não tem duvida cm dar-lhe todo oseu apoio, arrebatar ao Ministério da Mari-nba eouzas que lhe convinhoni, e transferi-Ias para os néo-llolandezes seus protejidos !

Mas a couza não pára aí.Segundo parece, a firma de Dusseldorf

nunca fez a caução a (pie era obrigada. Sc.ja,porém, como fòr, ha circunstancia aindamais cscandaloza em tudo issy.

O material dessa firma alemã devia pas-sar ao Governo por ó0 "i° 'lo que custara.Projeta-se, entretanto, segundo parece, ad-quiri-lo, não com essa redução, não mesmopelo preço do custo — mas pelo triplo doseu valor. E para isso se alega o encareci-mento atual de todo o material. São algunsmilheiros dc contos para a firma de Düssel-dorf I

Ha em tudo isso uma nota interessante :é que o Decreto primitivo, que em 1910 de-clarou ser a firma alemã, foi assinado —adivinhem por quem I — pelo Sr. Nilo Pe-çaijha I Ninguém, -povüuito.l. podia^ ignorarmenos essa eircumstancia, No ènitaníõ, exú1013, ele descobre que se trata de uma fir-ma bolandeza e desfalca em favor dos seuspnolejidos a defeza nacional !

Seria in.jcnuo imajinar que os reprezen-tanles das nações de que nos dizemos alia-dos ignoram esses fatos. Esses e outros...E o interessante é que não ha ninguém queanime tanto o comercio com os Alemãis co-mo o ministro (pie devia velar pela sua su-pressão.

Breve, segundo consta, vai razer-se umavasta dezapri-priaçno dc terrenos. Onde ?No listado do Sr. Nilo Pcçanha. A quem 7Aos frades alemãis que estão sob as ordensdo Alemão Frei Lourenço Zellcr.

Decididamente, si os Aliados perdessem aguerra e o ex-Uhediva do E.jito. que deu otitulo de "pachá" a Paulo Bolo fosse re-empossado, o Sr. Nilo Pcçanha receberiatambém essa honra... Ela lhe é absoluta-mente devida.

Medeiros e AlbuquerquePOST-SCRIPTUM,— Os meus oolcens d'«0 Inipitralnh aísrvo-mm quo eu mo ütiilt nn iiilpi-iirctiiçiin quo dal á n ó/.-. porelos encrlln. Si ú"nssim, nqui faço ram lo lionornlilc.jMas lanibom pos o giiranlir-llirüi quo nfl.i (nnlio ojirlza altuniaespecial aos c.-ivnlli.iiii,. que foram oprczenlados como curidldulosa il !pilt-'-ção polo Est-ulo iio Ilio.Muitos deles mo .«."..1 il- sconhccldos; do ril^uns sou amigo: j,dos polo monos—os l)i'«. Ilinil Pornandca c Azevedo Sodré —

estimo ore-peilo. A nenliuiii alisolubuiieiite tenho a uioaor an-lipalia.SI estudo! em especial o -nzode não reprczmiliição das minoriasno Ivl.ido do Ilio, fui pni-qnn é o Estailo mais próximo, o aquele' 111 quo fa nelia o presidente da ncpnlillcii, o o imico que lemum chefe supremo nu p.vcrno. Uai a siliia,:i"io do profunda qiinienlavo) iucoen-ncia quo rosulia pnra o Dr. Wcnceslao flr-.z

dcelarando que ik-zeja ,-iquola roíircscntaijão o prcsHIiniidoo chefe que aconselha o seu desrespeito. — M. A,1 «<«fci —

Bolo Pachá appellou da sen-teuça de morte

PARIS, 10 (Havas) — Bolo-Paehá, pelo seuadvo/jado, appellou da sentença de morte aque foi condemnado pela Corte de Cassação,

Os preparativos para a acepção da Estônia0 raid dos contra-torpedeiros allemães contra Calais

Diz-nos um telegramma da tarde que vonKuhlmami, falando na ultima reunião daConferência de Ilrcst-I.itovsk, propoz a de-limitação imniediata das fronteiras da Po-loiiiá, Curiandia e Lithuania, scguudo o in-leresse das raças e declarou que a Allema-nba estava disposta a favorecer a affinhaçãodessas nacionalidades, mas se reservava odireito de as reconhecer como estados li-vreí;...E', afinal, uma revelação bem clara,dos propósitos do governo de Berlim. Eilt»

Os annunciados discursos dc vou Hertlinge von Czernín, devem coroar o plano arclii-lectado para estas annexações na frente oes-te. üo discurso do chancellcr allcmão, an-nunciado para hontem, nada se sabe, pare-céndo que elle não falou. O chefe do go-verno imperial austríaco deve falar hoje.Esperemos, portanto, as suas declarações.* * * Os allemães realisaram um "raid"'contra Pas-dc-Calais. Uma flotilha dc con-tra-torpedeiros, zarpando talvez de Ostcnde,

"•TI III llll IH_.1I 1X1. II ... _.LLII ——-——¦

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( m ÍT*** -híj^W gj L TAftsoy

A região traçada horizontalmente è o território da antiga Ucrânia : o? traços perpen-dicutáres abrangem as regiões éircumvisinhas, em que dominam os povos de origemnkraniaiui. O traço mnis forte, entrecortado, mostra o território reclamado petaLlrnuia. Elle abrange, como se vê, parto da Galicia que os austríacos recusaram ceder,

ampliando, no emtanto, as conceisões na Polônia...

AS ELEIÇÕES QUE VÊM AH!

Uma democracia

está disposto a favorecer o movimento naçiõnalista dos tres povos contra os russos,mas nega-se a reconhecer-lhes a autonomia.Si' repararmos que os territórios que com-poem os tres paizes estão quasi totalmenteoecupados pelos teutões, conipreheiideremosmais facilmente os intuitos germânicos. In-citando agora os povos balticos contra osrussos, a Allemanha facilita a sua separa-i*****ú* da R-ussia e, consequentemente, a suaarinexação á Allemanha. E é isso exacta-mente o qiie se quer em Berlim.

Esta política torna-so de dia para diamais clara. A Alleinanha prepara-se, comcíleito, para reconhecer a independência daLithuania, á qual pretende ceder mais umafatia da Polônia. Quanto ú CurJandia, ellajá obteve de unia assembléa "ad hoc" a de-claração de independência sob o protectora-do allemão. A l.ivonia será absorvida pelaCurlandia ou pela Lithuania c agora cslãosendo ultimados os preparativos para a oc-cupação e domínio da Estônia. Essses pre-parativos são de duas espécies: os militares,pelo jinnunciado recomeço das operações

na frente de Riga e a campanha dc intri-gas, iniciada pelo "Lokal Anzciger", deBerlim, segundo o qual os maximalistasprenderam 3.00O allemães cm Reval c exer-cem toda a casta de violências contra a "po-pulação allenifi" da Estônia.

dirigiu-se para a Mancha e atacou os 11a-vios-patrulhas inglezes, oito dos quaes fo-ram a pique. E' mais uma dessas façanhasque de vez em quando praticam os allemãese que se prestam a ser exploradas, sob todosos feitios, como um "grande feito militar".Mas é muito simples reduzir essa "faça-ilha"' ás suas jusías proporções: dc Üsten-de a Calais ha cerca de setenta milhas, ouseja um percurso de duas horas para osmoücrnos contra-torpedeiros. Nada mais fa-cil, portanto, dc que, couro auxilio de sub-mannós, fazendo as vezes de esclarecedores,uma, flotilha de contra-torpedeiros allemãesse approximar de Calais, como outras se taraapproximado da costa britannica, o atirarpara terra alguns obuzes. regressando depoisa toda a velocidade ao ponto de partida.

Foi isso que os allemães fizeram hontem.O "raid", á primeira vista, parece ler assu-mido proporções muito grandes mas tam-bem não é verdade. Barcos-pátrulhas são emgeral pequenas lanchas a gazolina, de umtypo especial, a que A NOITE se tem referi-do por diversas vezes. Naturalmente as oi-to embarcações mettidas a pique, segun-do o cümnninicado offieial inglez, são desletypo, porque, como os fados o tem provado,si os tqrpedeiros britannicos tivessem cn-trado em acção, os navios allemães nãoconseguiriam fugir ímmuíics...

A eleição estadual emPernambuco

PESQUEIRA (Pernambuco), 15 íServiço es-pecial da A NOITE) — A eleição estadual dehoje correu, aqui, de modo o mais liberal. Opartido dantista, nas secções da cidade, ob-teve 38 votos contra 122 do partido situado-nista.

» mam ¦¦¦'

0 outro Carnaval

1

Os "piratas" são tão audaciosos <j*.epae da pequena não tomar c-iidado tÍ08 fincrfiçft,^ '

A AVAREZADINHEIRO ANTIGO

b H_^P_r_B_^^_nnH_> '~w *^^T*. • "í-^C _.8_i7-mwMFieciiimfcj*i.*^_-3B_^w_BwEXwBSR^^y_h_^Õ—_S__Bfi_P^^gh3r>—__P* J_^_l_m

":v-í.'-í: -v',*¦&<¦-' ?saw<*^'k*"&- » %;>^^l^

Uma das muitas notas de 20$tX)0 encontradas na fazenda de TguassiíUm dia deste3 o Sr. Adolpho Marques de

Abreu, passando pelo porto dc Iguassú, teveoscasiáo de visitar a antiga fazenda da-qiielle nome. Em palestra com um dos rc-sidentes ali, o Sr. Abreu soube da exis-te.icia, com o mesmo, de umas notas anti-qüissimas, dinheiro do tempo do império eemissão do Banco do Brasil. Haviam sidotaes nolas encontradas mettidas em um es-

Resolvêr-se-á a crise docarvão?

1

As ppovirtenc as do bloydBrasileiro

A directoria do Lloyd Brasileiro por delega-ção talvez da Junta de Abastecimento de Car-vão, ultimamente constituída, acaba ide pe-dii* e receber informações detalhadas sobre opreço disse ¦ combustível na America do Nor-le, não só incluindo o transporte como com-prado dentro da mina.

No primeiro ciso ps vendedores estabcle-cem a condição de não se responsabilisareinpelo transporte, e quanto ao segundo, não ha-verá obstáculo algum, desde que o Lloyd seobrigue a ir buscal-o, pois que o governo ame-ncano não se opporá a i.-.so.

Adeantadas como sõ acham as negociações,è bem possível qne cm pouco tempo o LloydBrasileiro tenha! obtido com grandes vant.i-gens o combustível necessário para alliviar de

não uma vez a erise de transporte interuo quecct.iii-cttie evitimnn,

conderijo do antigo solar, fruto da avarezade quem, pensando furtal-as ã vista e aoconhecimento de outrem, ali as deixou puranão mais as retirar, naturalmente por mo-tivos independentes de sua vontade.

Uma dessas uotas (é a que reproduz anossa gravura) nos vciu trazer o Sr. Abreu,como cousa curiosa, que realmente é, e liiicrepresenta hoje valer histórico.

4 entrada triumpha! do Sr.Be/orno em Maceió

MACEIÓ' (Alagoas), 15 1 Serviço especial daA NOITE) — A recepção do marechal GabinoBezouro foi incontestavelmcntc grandiosa.Enthusiastiea multidão acompanhou, a pé, oautomóvel de S. Ex.. que foi constantementecoberto de flores e confetti. Das sacadas dosprédios por onde passou o cortejo discursoueloqüentemente, em nome do povo, o J)r.Balthazar Mendonça, falando ainda o Dr.Guedes Miranda, sendo ambos applaudidos. Omarechal Bczoi.ro discursou, agradecendo eafunilando mui plena confiança em sua cai sa.

¦ ^»tn , _

Não virá trigo americano para

Porque temos o ar<í<*Bií!noO governo americano resolveu não permlt-tir a salda de trigo americano para o Brasil,

por se achar o nosso pai/, muito próximo deum dos centros produetores do mesmo gc-ncro, que è a Republica Argentina.

Nesse mentido o Lloiij. Brwilelr<j «caba dcHS Kie»UÍÍí«4_,í a

de verdade...Renhidissimo pleito entredezenas de candidatos á

representação popularDentro de duas semanas realisar-sc-ão em ¦

todo o paiz as eleições para presidente e vice- .presidente da Republica, para renovação doterço do Senado e para completa renovaçãoda Câmara dos Deputados, afim de se consti-tuir a décima legislatura republicana.

Em quasi todas as unidades da Federação»Republicana apenas as situações, os governos;nstaduaes, concorrem ao pleito de 1" de março^disputando, apezar do preceito constitucionalque asegura a representação das minorias, to-dos os logares de representantes federaes quocabem ao Estado no Congresso Nacional.

Si assim oceorre do Amazonas ao Ilio Grait-de, o mesmo não se verifica ncsla capital. ODistricto Federal não tem, por assim dizer,um partido dominante governiuncnlal, p0r«que a própria Alliança Republicana, que sodiz solidaria com o prefeito municipal, nãoé um partido, mas um conjunto dc elementos!políticos os mais heterodoxos (pie visam ape-nas os seus interesses eleitoraes e individuacsimmediatos.

Por isso, e por outras circumstancias, coii-correm ás dez vagas de deputados pelo Dis-tricto Federal mais de tres dezenas de cindi-datos... por emquanto, ao passo que disputaa senatoria apenas um candidato —- o Dr..Paulo de Frontin.

Como se sabe, esta capilal está dividida emdous círculos eleitoraes com cinco represen-tant.es cada um. A's cinco cadeiras do primei-ro districlo concorrem mais dc vinte eandt-datos, conforme a relação a seguir, cm ordemalphabctica, para evitar preferencias na col-locação dos aspirantes á representação popu-lar do Districto 110 Monroe: Affonso Vizea(candidato do commercio), Alberto Ueiiuníont,Aziirem Furtado tEdmundo, da Alliança Re-

^^^m^^^W^^&^^^ê^S^W^ \ !

O Dr. Panlo de Frontin, candidato sentconcorrente á senatoria

publicana), Barbosa Lima, Bartlet .lames (Al-liança Republicana), Bento Borges da Fon-seea.Bclhcncourt Filho (Alliança Republicana),Domingos Pinho (candidato do commercio),Ernesto Oarcez, Evaristo de Moraes (candi-dato das classes proletárias), Figueiredo Ro-cha (Alliança Republicana), Flavio da Silvei-ra (Alliança Republicana), Homero Baptista(candidato do commercio), João SerzedelloSobrinho, Laureiitino Pinto, Metello Júnior(Alliança Republicana), Muller dos Heis (can-didato da marinha civil), Nicanor Nascimento,Octavio da Rocha Miranda, Rama lho Ortigãoi(da Liga do Commercio), Sampaio Corrêa (Al-liança Republicana e candidato do comiuer-cio), Teixeira Lima...

A plethora dc candidatos nesse districlo é.tal que acreditamos não haver feilo nessaseriação uma relação completa, lantu maisquanto não se vcem entre os nomes citados osdos candidatos do Partido Autonomista. Emcompensação a Alliança Republicana apre-senta oito nomes para cinco logares c ainda!vò com sympathia a candidatura do Sr. Ni-canor... A verdade, porím, é que mais dc me-tade dos vinte e dous nomes cilados está con-vencida de que concorre ao pleito... por con-correr.

No segundo districto eleitoral, para cinco»logares pelo menos dez candidatos, lambempor emquanto. Até o dia do pleito o mundodá muitas voltas... '

Em ordem alphabctica, são candidatos &deputação federal pelo segundo districlo des-ta capital os Srs. Alberto Salema, ArislidesCa ire (Alliança Republicana), Florianno doOritto (Alliança), Honorio Gurgel, HonorioPimentcl, Luiz Moraes Rego, Mendes Tavares'Autonomista), Octacilio de Camará (AUian-iça Republicana), Pedro Reis (Alliança). Sat«jles Filho (Autonomista) c Vicente Piragibe.i

Não ha de ser, pois, por falta dc candidato*que as eleições dc Io de março correrão aqui'sem interesse. Os prodromos do pleito dão a"impressão de que nos achamos cm uma ver-(ladeira democracia... ;¦'¦ ' ¦ •*<¦» '

Os uniformes dos auditor?s deguerra e dos ministros togados

do S. T. MilitarO Sr. ministro da Guerra, cm aviso 06

hoje ao chefe do Departamento da Guerra,declarou que, havendo o aviso dc 28 de .in-nho de 1915 sido expedido dc accordo com 0*parecer do Supremo Tribunal Militar, scieri-lificando que os auditores dc guerra podemiusar os uniformes correspondentes aos pos»tos de (pie têm honras e tendo a lei 11. 3.454*de li de janeiro do corrente anno concedidQlaos membros togados do mesmo Tribunal agraduação honorífica de general dc divisão,poderão usar esses membros o uniforme doposto dc que têm a graduação, por ser essada mesma natureza da concedida aos audito-t .res, conforme a resolução de 30 de janeirade 1824.

Esse uniforme será usado com os distin-clivos estabelecidos para os referidos .nidito-r*es, ficando, portanto, sem effcito o avisaide 31 do mez lindo, relativo a este afc•umpto, ;

Page 2: ] plano pai | annexaiDes no onenlememoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02216.pdf · Snno Vi __-»*—¦¦II Rio oe Janeiro — Sabbaúo, 16 de Fevereiro de 1918-^ü? ¦'¦¦'¦

#;.-

\côs e novidades]±\™m*^a,mn'f

Da Companhia Tclepbonica pediram á As-Éociação de Imprensa que promova e patro-cine uma campanha contra o mão habito de' certas pessoas insultarem ns telcphonisti.s.E' realmente um pedido muito justo. Nãoha quem não tenha assistido a essa seenatão carioca de um cavalheiro exaltado gritarimpropérios ú menina do telephone... E —o que e pcor — não ha carioca, por mais cal-mo e educado — que não tenha sentido pelomenos o Ímpeto de dizer tambem algumdesaforo á telcphonista que não pode ounão quer attender a ura pedido de ligação.Provavelmente, os próprios directores daLight devem já ler sentido esses pruridostconheça, por experiência própria a sensaçãodesagradabilissima que é a de se ter uraphone an ouvido, du/ante dezenas de minu-tos, sem que de lá, da Tclephonica, atten-dam an chamado. Não ha nervos que re-sistam a uma prova dessa ordem...

Assim, a justíssima campanha desejadapela Companhia Tclephonica deveria ser pre-cedida de uma providencia dessa companhiano sentido dc melhorar o serviço, que está.péssimo, horrível, intolerável e... cada vezpeor. (J'ial deva ser essa providencia a Te-íephor.ie.) sabe melhor que nós. Emquanto,porém, o serviço continuar como está, "cada.ve; pci r", sen uma providencia da Prefcitu-ra e snn a esperança de uma providencia dadirectoria, qualquer campanha em favor (iastelephnnistas seria inteiramente improficua.A deseompostura ao telephone é um pheno-meii" i.' .ra!. devido a uma causa muito co-nhecida: o relaxamento do serviço. Cesse acama, e c.ss..rà o effeito,

' Cousas da nossa Alfândega, da nv.-.a in-teressantissimn Alfândega...

L'm negociante da Avenida fez ha temposema grande cncommenda de vinhos hespa-nhoes, que viriam especialmente consignadosá sua casa, com marca própria. Como é nattt-ral, porém, devido a, crise de transportes, es-ses vinhos custaram muito a chegar. Mas, an-tes que os recebesse de bordo do navio queos trouxera, o destinatário foi procurado pornm seu freguez, que lhe perguntou por quan-to vendia a varejo o viuho que acabava dc-receber c.'a Hespanha,

—Mas, que vinho? Ainda não recebi vinhoalgum!

O freguez explicou. Um funecionario da Al-.fandega, seu amigo, o obsequiara com duasgarrafas de vinho, que elle bebera c acharaexccllcnte, E como nos rótulos se indicava odestinatário, elle queria comprar mais...

O comrnerciante, porém, não podia vender,porque ainda não havia recebido a encom-monda...

Como o funecionario ohsequiador consegui-ra as ocas garrafas? São segredos da Alfan-dega. O que é certo é que dias depois, naprimei-e caixa que i.briu, o dono dos vinhos!deu por falta de duas garrafas. Quantas fal-tarão nas outras caixas? Não lhe importa sa-ber, Quem pagará o prejuízo será o compra-dor, porque contando desde já corn uma ouduas garrafas de menos eni cada caixa, ellejá incluiu 1,0 preço das outras a falta destes.Aliás. ..'• essa uma praxe geral no commerciocarioca. Os commereiantes, mansos e submis-sos, já consideram muito nnturaes os extra-vios dessa espécie, que elles consideram nmtributo devido aos funecionarios da Alfan-dega.

D Codiga Ooiiimercial em' ;to e os reparos de

om lenle

r Serijbrograi

»•*uilo curiosa uma divagação pelosas dos candidatos á deputação fe-

deral pelo Dislricto. Quasi todos esses pro-grammas se caracterisam pela carência ali-Boluta dc- idéas e são apenas uma seqüência'de Ingares eommuns, sem pés nem cabeça.'A não serem aquelles qucpromettem uma por-fcãn dc favores pessnaes, absolutamente sema intenção dc cumprir a promessa c apenaspor malandragem, para pescar votos de elei-tores ingênuos ou incautos.

Lm compensação, porém, appaveeen hojeTini candidato cora programma... E que prn-jgramm.a .' Esse candidato é o Sr. contra-al-mirante José Carlos dc Carvalho, cujo nomepor si só iá vale por uma recommcndr.cãode originalidade. O Sr. almirante José dr-ion. .pt.-t 'in. no yen programma, se excedeu asi próprio. S. Ex. promette que, si for elei-trn fará tudo para que se levante nn altn doPão de Assucar uma cruz de f-rvo comme-tnorativa do centenário da IndependênciaflSacional. Essa Cmz de Ferro no nltn doIrão dr Assucar não será uma cruz de feiroboche", mas parece francamente um debo-che ao eleitorado,' Seja tudo pelo amnr de Deus ! No meiodc tantos disparates, não nos faliava maisliada.. . Não seria melhor que o Sr. José Car-los se L'!.'.hras-=c da cumieira do Hospício&aciora| do Alienados ? '

lebam o refresco da moda GUAíUNA' CHaMPAGM

A crise do carvãoCar.hoQiva e o deposito riemaclhinas tia E, da Favra

Central do BrasilA noticia da visita realisada pelo Sr. Dr.Eloy chaves, secretario da Justiça de SãoPaulo, ás lurfeiras dc Caçapava, e a crise docarvão, qne muito tem nffectaelo o trafego da

Lenírai do Hrasil, suggcre uma idéa que po-dera ser estudada convenientemente pelo dl.rector d; nossa principal via-íerrea,Na entrevista concedida ha temnos a estafolha, pelo l)r. Tavares dc Lyra, ministro daViaçan. S Ex. se- referiu ás officinas de pul-vensaçao do carvão nacional, officinas essasSituadas na barra do i'irahy, e que são in-suffieicnlcs a (lar expansão" ao enorme con-sumo daquelle produclo industrial pela C->u-trai.Em Cachoeira, cidade siturda a seis horasde viagem do Jiio, na (e isso é sabido) uingrande deposito dc maehinas da Central.Nessa cidade a directoria dn Central pode-na muito bem' installar uma officina dc pul-

yerisaçao do carvão nacional c deposito dotnrfa de Caçapava, para o consumo da re-lenda estrada.Para isso, com a mínima despesa poderia aCem ral encarar em parte a crise do carvão,que- por certo perdurará por muito tempo,mandando construir próximo ao deposito deznachinas, em terrenos situados a um kilome-Tro da estação, as referidas officinas.Tudo é possível, uma vez que haja boa von-wue por parte dos nossos administradores¦ ***** »—

ELIXIR DE NOGUEIRA - Grande Depurativodo Sangue

A inauguração da avenidaNiemeyer

< Do Dr. Ligonto recebemos nm convite parafcssistir á inauguração da placa commemo-Tati.a da avenida Niemeyer, que por inicia-tiva do Automóvel Club do Drasil terá logarna terça-feira próxima.A'_ inauguração assistirão as ministros da

Jiaçao o da Agricultura, o prefeito do Dis-tricto Federal, os membros do conselho dl-ree.or do (.lub de Engenharia, os presidentesüa Associação Commercial, do Centro Iriduvtnai, da Sociedade Nacional de Agriculturaos sócios do Automóvel Club e outras nev. soas gradas.Como é sabido, a ivcnida Niemeyer foi pro-jectada pcio Dr. Paulo de Frontin, constrm-da pelo 1" tenente de engenharia Dr. Álvaroae f\ierneyer e custeada pelo commandadorConrado Jarob de Niemeyer. E\ sem favor, amais soberba avenida do Rio de Janeiro, p

panornnucamcnte, entre as mais bellas domundo, sendo admiráveis os trabalhos de en-genJiana executados. Homenageando os facto-res da avenida, será também inaugurada umafrmticn placa, cm mrrmnre de Garrara, da nu-tona do csculptor nacional Rodolpho Der-Bardclh.¦'Os

convidados, qne paHidiJo do Club dcSngenbana 6s 4 h2 (U t,r(1 ^ obsequia-aos r,eio Automóvel Club.' •—~ ' ******* _•

, ^om café, chocolate e bonbons súMoinho de Ouro — Cuidado COMIcs imitação!»

Protecção ao cspiial c des-prezo pelo trabalho

O projecto do Código Commercial, qnedeve ainda este anno sair de uma das com-missões do Senado, por onde transita, parasubir a plenário, foi, como se sabe, inspi-rado pela necessidade de se reformar o ve-lho código de 1850, que ha muito, no pa-recer dos entendidos, não corresponde á ce-leridade da evolução econômica dos nossoscias. Elaborou esse projecto o Sr. Inglezde Souza, professor e advogado de nomea-da, e, além de advogado c professor, ho-mera de letras. - Estavam todos confiantese:n obra saída de taes mãos, quando asrodas dos juristas brasileiros começaram ase animar com vivas críticas ao trabalhodo Sr. Inglez de Souza, capilul.ando-o deimperfeito c inçado de contradicçóes, e, oque é mais, arguindo-o de grande desprezopelas classes trabalhistas e de extraordina-ria protecção aos capitães c patrões. Dentreesses críticos surgiu o lente dc direito com-mercial da Faculdade Livre de Direito, oSr. Edgard de Castro Rabello, que com-pendiou" num pequeno volume os seus re-paros ao Código Commercial do Sr. Inglezde Souza. Dada a autoridade do titulo deprofessor do Sr. Castro Rabello, não é de-mais que o publico conheça os grandes de-feitos de que é aceusado aquelle trabalhopelo citado cnmmercialista.

Começa o Sr. Castro Rabello por mos-trar que o systema do projecto, sacrifican-do a unidade do direito privado, é todaviaincompatível com a divisão do direito pri-vado, por isso que adopta nornias que sóse harmonizariam com a dualidade si afeição commercial de cada instituto esti-vesse implícita ou explicitamente contidanas normas que o definem. Depois de mos-trar ss contradicções entre a lei prelimi-nar do projecto e o projecto propriamentedito, diz o Sr. Castro Rabello que o tra-br.lho do Sr. Inglez de? Souza leva seustentáculos ao ponto de sujeitar os médicos,cirurgiões, engenheiros, advogados e pro-curadores judiclacs ás disposições que nelleregulam a locação de serviços, adnptandons'im a idéa dc classe, que a lei preli-minar rcpelle. Apezar de seguir o proje-cto n systema de separação, offerece dis-posições que o violam, por isso que entraabertamente nn dõminio do direito civil,quando trata da protecção de bens immo-veis, sujeitos pelo casamento ao patrimo-nin commum (los cônjuges, E essa incursão.pelo direito civil se repele ainda em váriosartigos, como no que regula o arrenda-mento dos immoveis do casal, no que es-tabelecc, em caso de desapropriação porutilidade publica, a indemnisação devida aolocatário do immovel locado por praso fixo,c, ainda, nos artigos qne condicionam o ar-rendamento dos bens do menores e incapa-zes. Tão graves como estas são as incur-soes pelo direito publico, no entender doSr. Castro Rabello. Assim, logo no art. 1°se diz: "A todos os brasileiros e aos cs-trangeiros residentes no paiz a lei assegu-ra o livre exercido do commercio c de in-dustria". Ora, este principio, na opinião docritico, é uma norma de ordem constilueio-nal e tão injustificável no Código comoacertada a declaração anterior do Sr, In-glez de Souza: "Não me parece consenta-nea com a razão jurídica e com a convc-nienci.i politiea a confusão que eni algu-mas leis se dá entre o direito privado e odireito publico". Mas no livro 4'1 do pro-jecío os princípios de direito publico avnl-tai.i. sendo merecedor de eliminação todoo capitulo consagrado á nacionalidade donavio, que é descabido num Código Com-mercial. Ainda vae além o trabalho queora se acha no Senado: estabelece medidasque são de pura ordem administrativa, eu-Ira no terreno do direito penai e faz in-cursões pelo direito adjeclivo,

Depois de uma grande série de reparos,como os que abi ficam, o Sr. Castro Ra-bello mostra como 6 "trabalho" é trata-do com desfavor 110 projecto, sobretudo otrabalho da gente do mar, ao passo que ocapital tem nelle trato carinhoso, mormen-te n grande capital, trilhando assim o nos-so o rumo do Código allcmão, "elaborado110 furor de uma civilisaçfio industrial, cjue,apenas desabrochava, já havia tudo escravi-sado ao capital".

E' n qne faz o Código, contendo dispo-siçôes pmtcctnras do capitalista e offere-cendo falsa protecção ao trabalhador, indoas iniquidades ao ponto de se declarar que:"transferindo-se cm globo um estabeleci-mento commercial, serviço ou exploraçãoindustrial, presume-se que.' os locaclores deserviços consentem continuar os serviço;contratados, si dentro de- oito dias não sedespedirem".

Acha o Sr. Castro Rabello que isto quasieqüivale a se formar a "gleba mercantil",Outra disposição que merece viva cri ti-ca é a que concede ao operário o direitode concorrer á fallencia de negociante porseus salários de dous mezes anteriores àquebra, quando o direito vigente estabeleceque os mesmos operários poderão concorrerpelns salários vencidos durante o anuo an-tenor á fallencia.

Ha muitos outros pontos, e de granderelevância, que recebem os ataques do au-tor dos "Reparos ao Código Commercial".•das achamos que os epic ahi estão, li^ei-ramente expostos, notadamente os que sereferem á palpitante questão dos operir ose as iniquidades cora que é tratada a gen-te do mar — sempre conforme o pensar doprofessor da Faculdade Livre de Direito --dao uma idéa da natureza das objecçõeslevantadas pelo Sr. Castro Rabello em seusreparos ao Código Commercial.

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A próxima Exposição dePecuária

Esteve hoje á tarde reunida, sob a prest-dcncia do Sr. Dr. Eduardo Cotrini, a com-missão organisadora dh 2' Fxposiçãj Naci>nal dc Pecuária, a inaugurar-se nesta utpit.ila 13 de maio vindouro. Foram discutidos eapprovados 03 regulamentos geral e interno(lesse certamen. Ficou resolvido que as in-scripçoes para os animaes termine a 20 deabril próximo, pois que o jury deverá darseu "reredictum" antes da inauguração aopublico da exposição. Os premios ao criado-res serão mais ou menos eguacs aos do annopasse.do. Segunda-feira vindoura a commissãos; reunira no recinto da exposição, afim dedeliberar sobre as instaliações dos produetosconcorrentes,

PÍLULAS rosadasdo Dr. WlbblAMg.

Enriqaec-im c purificam o sangue,

Ésentando

o 8Y8TEUA. NERVOSOOORPO HUMANO.sai

Os my sísnos do'Kiêj

10..à1 lii Íi llll

0 ministro qus não voltae o ministro quo vem

.A legação da Colômbia, em nota enviada áimprensa, communicou que, devido A sepa-ração definitiva do Sr. José Maria Uricoe-chea, que, parece, passou a oecupar um pos-to no Senado colombiano, o governo da Re-publica amiga nomeou o Sr. Dr, Roberto

0 Dr. José M. de Vricocheo, qne dei-xoa o cargo de ministro no Drasil

Arcizar para o cargo de enviado extraordi-nario < ministro plenipotenciario no Brasil.

Afiguram-se, portanto, apropositadas al-gurna3 notas sobre os dous illustres colom-bi.ino.s :

O Sr. Dr. José Maria Uricoechea nasceucm Bogotá, onde se formou em direito. Co-njeçou a sua carreira publica como officialna Secretaria do Ministério dos Negócios Ex-teriores, sendo depois nomeado secretario delegação em Berlim. Serviu também em Pa-ris, sndo mais tarde designado para o cargodc sub-seeretario do Ministério do Exterior,cuja pasta oecupou depois definitivamente.Além disto o illustre diplomata que ora re-gressa ao Senado de sua pátria, onde gosado grande prestigio intellcctual, já foi se-nador de 1893 a 1904. Retirou-se depois á

V*"" 1Sí'âk_ '-ia

0 Dr, Roberto Ancizar, novo ministroda Colômbia

\ ida particular, acecitando alguns annos dc-pois, todavia, o cargo de enviado extraórdi-rario junto ao Brasil, bem como o de delega-do do Tribunal Mixlo.

Este é o velho ministro. O novo, qacapresenta outras tantas credenciaes, teveesta referencia na nota da legação da Co-lombia, referencia que gostosamente, traus-crevemos :"O novo ministro d.\ Colômbia nn Drasilí pessoa muito estimada em seu paiz e jáconhecido no Brasil, pois aqut esteve em1911 como chefe da delegação colombiana naJunta Internacional de Jut isconsultos.

O Dr. Roberto Ancizar foi. além disso,chefe das delegações da Colômbia nas festasdo centenário do Chile, na Conferência Pan-Americana de Buenos Aires e nos CongressosFinanceiro e Seientifico de Washington, on-de foi vários annos conselheiro da legaçãode seu paiz.

Desde 191(1 dirigia a legação colombiana emBuenos Aires, com o mesmo caracter comque agora vem ao Brasil."

-+ *mfj9*** — *

Os uniformes para osestabelecimentos de

ensinoiáTEscrevem-nos:"Sr. redactor da A NOITE — Merece 01

mais francos applausos a proposta do Sr. ca-pitão Baptista de Oliveira para a adopção deum typo de uniforme em todos os estabeleci-mentos dc ensino, differindo somente na cintado bonnet e nos disliuctivos dos respectivoscoliegios. Realmente, o que sticcede actual-mente, cm que cada um usa um typo .diffc-rente e em geral mal combinado, só pôde acar-retar inconvenientes, principalmente aoipaes dos alumnos, que são obrigados a nova»despesas com a acquisiçõo de outros unifoçmes sempre que por uma cau3.i qualquer sivejam na contigencia de transferir seus fi-Uios para outros estabelecimento» de en-sino.

E o Sr. ministro da Guerra, que, certamen-ts, já notou todos os inconvenientes de umatal diversidade de uniformes, acceitará o alvi-Ire do Sr. capitão Baptista de Oliveira, mau-dando adoptar um uuico typo, tal o queS. Ex. determinou fosse usado pelo Gymua-sio de S. Paulo."

Política fluminense¦ ¦¦¦¦¦• — — -

Mopg*eu ao nascerA' tarde tivemos informação, que alii? no*

foi prestada por telephone, de que o P. R.L. Fluminense se havia dissolíido. E o nos30informante adeantou-nos que o coronel JoãoTavares de Campos telegraphara ao senadorMiguel de Carvalho, declarando-se em desr.c-corde. com a organisação do retendo partido,a3s1.11 como tambem o deputado Faria So\o,que amanhã deverá lançar manifesto nessesurtido.

O deputado Felix Miranda tambem tlijeor-da da fundação do partido. Os elementos po-LLcos de Itaocara e de Monte Ve de, sob aíiiciitaçèo dos Pitta, vão fazer declaraçõesidcaücas. O coronel Philadclplto Rocha pu-l.í:cou, hoje, no "Fluminense", que não com-pareceu á Convenção do P. R .C. Apenas cs-teve lá, mas não concordou com cousa alga-mn ..

Tudo isso se verificando, f effectivamcatea dissolução do P. R. C. flumincnss.—— ¦ ***** _

O joven enamorado apresentamelhoras „

A policia, nada!A policia cada ! Para fugir a trabalhos, ás

autoridades procuraram insinuar que JoséManoel Teixeira, o interessado do ArmazémIndiano, tinha sido victima de um acciden-te. Por que 1 Si ella pode negar que houveum crime é que tem para isso alguma base.E por que não a d.i á publicidade ?

O que é certo, o que é positivo, é que, mes-mo depois que a A NOITE levantou o véodo mstyerio que envolvia o desapparecitnen-to do joven enamorado, a policia nada maisfez que procurar o pretexto mais commodopara fugir no seu dever.

Admittindo mesmo o accidente que sof-fresse o negociante, como, quando, onde epor que elle se deu '?

A policia está na obrigação de responder.

José Teixeira foi hoje transportado da 1S*enfermaria para um quarto particular.Apresentava o rapaz ligeiras melhoras, quetornaram esperançosos os seus médicos,

Reconheceu mesmo um seu parente, o Sr.João Teixeira, que o foi visitar.

Esto senhor ,perguntando-lbe 0 que sepassara, ouviu-o dizer com alguma diffieul-dade "que lhe haviam batido".

E a policia continua aaffirmar que foinm accidente, o que seria

"perfeitamente ad-

missivel, tal o numero de desastres por au-tomovel, na avenida de* Mangue, onde o fe-rido foi encontrado, mas que a policia pre-cisa provar...

¦ ***** •

Cigarrosde luxo

Tabaco turco legitimo.—Lopes Sá & C.Rua Santo Antônio 5 a 9.

¦ ***** ¦

Ura jornalista sergipanoameaçado

De Aracaju, capital sergipana, recebemoseste telêgramma:

"O pessoal da situação dominante tem ins-tigado os candidatos governistas João Menc-zes e Manoel Nobre a tentarem ura» oggres-são ao Dr. Marsillac, redactor-cbefe do jor-nal de opposição "A Opinião", por combateros desmandos e fraudes da administração, nãohaveDdo se consummado essa aggressâo, porestar o redactor em companhia de vários ami-1gos da opposição aqui, expostos a violencias,afim de impedir censuras e amedrontar o elei-torado nas proximidades das eleições. =-: "AOpinião"."

1 ***** 1

ELIXIR DE NOGUEIRA —da nelle

. 1 ***** ¦—

Comme il faut

Para moléstias

A cobra ferrou-lheo dente

Foi hoje mordido por uma cobra o meni-no Júlio Alves de Oliveira, residente i ruade S. Christovão.

Chegando á delegacia do 10* districto, ta-manho estardalhaço fez que o delegado, ocornmissario. o promptidão, toda a delega-cia, cmfim. foi tomada de um grande pavor,pensando que o pequeno estava maluco.

Numa pliarmacia próxima foi elle medi-cado.

Creação da acreditada Fabrica Andaluza—Chocolate era pacotinhos de 250 grs.a 5:00 réis. A' venda cm toda parte." ¦ ****** •

Uma família envenenadaFoi um engano na applicação

tiü fceberagemJá tratámos hontem, minuciosamente, do

caso dc envenenamento, com um chá de her-vas, eccorrido na rua Bomfim n. 70, de queforam victimas D. Amélia Teixeira c duas

1 crianças suas filhas.Hoje, o inquérito que estava iniciado na

10* delegacia de policia passou para o 4* dis-tricto policial, sendo entregues as hervas usa-das ao cornmissario de dia.

Ao que parece, cmn o apurado até agora,trata-se de ura engano na applicação do chá,que não foi mais do que o extracto das fo-lhas de stramonio, que devia ser externo efoi nsado internamente.

As autoridades df 4' districto continuavamas pesquizas a propósito de todo esse cuso.

%——****. 1 .¦

Maltratou um menorQueixou-se l> polHa dn 12* c!i'.1 ri.-fr» o m

nor Alberto Cosi?, rie ter sido espancado peiu id(:rio dc uma <•¦:.. íi.- iicgucios i praça da Re- ípublica •-'."..

o menor não *.. i.r dizer o nome te seu 1'*üi'í55*»r. F«i' «à. ;« uiquerifc», ¦

O GRANDE PRÊMIO

SO CONTOSDa Loteria Federal cstraíiida hoje foi

vendido noCENTRO LOTZRICO

RUA SACHET, 4

Emuísão de Scott

A GUERRADouvres bombardea-

da por um sub-marino

LONDRES. 15 (Havas) (Official) — Umsubmarino inimigo bombardeou Douvres namanhã de hoje durante tres ou quatro nunu-tos. As baterias da costa responderam, obri-gando o inimigo a cessar fogo. Houve ummorto e sete feridos. Os estragos causadospelo bombardeamento foram pouco impor-tantes.

A PIRATARIA ÁLLFZ.MA

As pordas de submarinos alie-

mãesGENEBRA, 1G

'(Havas) — Um engenheirosuisso, que trabalhou dez mezes em Kiel eacaba dc regressar a esta cidade, entrevista-do pelo correspondente da Associated Press,declarou que a Allemanha emprega todos osesforços possíveis para esconder a realidadesobre a perda dos seus submarinos.

Declarou o engenheiro que as perdas desubmarinos allemães attingiram a trinta porceuto emquanto esteve em Kiel c que ns re-parações de submarinos avariados eramtambem muito numerosas.

A CONFERENCiA DE BREST-LITOVSK

As declarações de von Kuhlmann

AMSTERDAM, 16 (Havas) — Na ultimareunião da Conferência de Brest-Litovsk, obarão de Kuhlmann, secretario dos Nego-cios Estrangeiros da Alleamnha e chefe dadelegação allcmã, declarou que o seu gover-no se esforçará sempre, depois da conclusãosatisfactoria da guerra, para guardar rela-cães amistosas com a Russia reorganisadae evitará immiscuir-se nos seus negócios in-ternos,

Von Kuhlmann propoz a delimitação dasfronteiras da Polônia, da Curlandia e da Li-thuania no interesse das raças e declarouque a Allemanha estava disposta a favorecera sua expressão nacional, mas reservando-seo direito dc os reconhecer como Estados li-vres.

Tor fim falou o conde dc Czernin, que de-elarou que a paz cora a 1'krania não era umacto inamistoso para com a Russia.

EM TORNO DA GUERRAOs portuguezes tomam uma pos-

sessão a!lem3 em MoçambiqueLISBOA, 16 (Havas) — A forçai anglo-

pórtugueza?, em operações militares cm Mo-çambiqtie, oecuparam MTanica, naquellaprovíncia, depois de forçarem os allemães aabandonar as suas posições.Os russos começam a pagar.., !?[Çíl]H

Foi equiparada a Fa,culdade de Direito

do CearáOutras resQJtjçüRsConselho Superou.,

Ensinodo

O Conselho Superior do Ensino, reuni 1boje em sessão, resolveu conceder eqüina,cão á Faculdade de Direito do Ceará, na

'í"'dade de Fortaleza; deferir o requerimeni'"de pedido de inspecção feito pela f,„'.ide Pharmacia e Odontologia de Pouso'ij'5-re. O Conselho neg.,u tambem, por „''"nimidade de votos, o pedido de insp<..cr."'•cola de Pliarmacia e Odonto'

aulo

fi

de .Janeiro, dirigida pelo Sr. Pedro I'\ 11 tra 11,

Sobre uma consulta feita pelo Sr, ni;,,-Iro da Justiça, sobre si tem applicaçãodiplomados por institutos não cmiivu-iiin disposto nn art. 8. letra "f", da lei numero 3.454, de G de janeiro do corrente •„,':in. o Conselho resolveu por unanimidade A,votos, de accordo com o que propoz o S-Di\ Paulo de Erontin, que nada se onnfláa que esses diplomados renovem $-n- ','n!triculas no ultimo anno do instituto r|,u. a:verem cursado e_nestes termos, sei;.], (.,.,"estabelecimentos julgados idôneos, se tr.i-ij.firam para os institutos officiaes ou equini"rsdos, prestando nestes, pnra esse fim, òsexames das matérias do penúltimo r,:i.,f,Os diplomados que tiverem assim procedidoa que forem nssim approvados nas ni.ite.rias do penúltimo anno, em instituto offi!ciai ou equiparado, poderão ser Mthnietti^dns, em março do corrente anno, lambem r,r,Jexames das matérias do ultimo anno e, àn.provados nellas. receberão os diplomas' res.pectivos conferidos pelo instituto official oiíequiparado, para onde se tiverem traus.ferido.

¦ -<t> __^

Dr. Godoy - oÍhÍSTs6^0;. . '-'urnes, ia, cantada rua do Hospício, das 2 ás 4.

Desastre em Para-napanema

Quatro pessoas afogadasS. PAULO, 16 (A. A.) - Morreram afoga,

dos no rio Paranapanema o Sr. Júlio Daroneagente do Correio em Campos Novos; o esla-feta Antônio Rodrigues, o pedreiro ManoelNobrcga e José Caminha, balselro. Motivouesse desastre o ter-se partido o cabo qmpre-ndia a balsa, quando atravessava o rio,

¦ ***** >——______„.

Drs. i'.oura Brasil e Gabriel de Andrade.-OcuüstasLaroo da Carioca S, sobrado.

- - l "11*^ ,_

O Sr. senador Lauro Mülleiadiou o seu regresso

Os ukranianos em guerra com os 1maximalistas j

vu-u-ira nn.ia Lxma, fa-

onde, comogeneral i.nu-

seu illustre

NOVA YORK, 16 (A. A.) — Annunclara deStockholmo que chegou ás ilhas Aland a ex- | Não ch^gon boie, como era esperado d.. <•*pedição sueca. O commandante da canhoneira I ?ressn dc sm viaBcm ao Estado de Santa fia-sueca intimou os russos a retirarem-se e es- 5 tliarina, o Sr. senador Lauro Muller S Extes, como resposta, fizeram explodir todos os I sentindo-se adoentado, ficou em S. Paulo iledepósitos dc munições e destruíram a estação j 0nde só partirá segunda-feira pelo nocturnosemaphonca. | chegando aqui ás 7 horas de tcr.-n-f,'

doura. Essa communtc.ição teve smilia, hoje, na gare tiii Centraimuitos amigos e admiradores doro Muller, estava á espera de

NOVA YORK, 18 (A, A.) -- Um rãdiogram- I thefe-ma do primeiro ministro da Ultrania diz que ja batalha travada nos arredores de Kieffdesenvolvesse em scitido favorável aos ukra-nianos, sendo inevitável a derrota dos niaxi-malistas.Uma explosão no «Uíah»

NOVA YORK, 16 (A, A.) - Fslá confirma-da a noticia de ter havido uma explosão abordo do "dreadnought" "Utah". Morreu umofficial e ficaram feridos vários marinheiros.Os americanos

phixiantes

usarão gazes as»

: i 1 - '. lálKi ,;. \

Dr. Pimenta de Mello »^ri;Consultas diárias ás 3 hora«, rticnos :íjquartas-loiras. Em sua residência. -Átionso Penna 49, ás segundas e íexlas.eiras, das tt ás 12 horas.

üssâ questão compll*Ia de um& vsnúhunzB €e Isrro

Çjtii

NOVA YORK, 1C (.4, A.) - Corre como Icerto que o Departamento da Guerra decidiu ique as tropas norte-americanas façam uso ;de gazes venenosos, na frente franceza.. Já se :acha preparada uma grande quantidade de :bombas com esses gazes e além disso serãoinstalkdns duas fabricas dessas bombas, umaem França e outra nos Eslad&s Unidos, cujas!despesas estão orçadas em lu.ÜOO.OÜO

"de :dollars,A limiiacào das exportações nos

Estados UnidosNOVA YORK, 15 (A. A.) - A Junta do! C

Commercio e Guerra justifica a limitação ' —

eo^s^va^ofnrn^.r.^0^5^^0 de "ÍS™ Recepção presidencial a 01conserwtí.ns os produetos para as necessida- — *des internas do paiz, devendo o excedente serentregue aos alliados, tendo-se assim a certe-za dc_ que não poderá ser aproveitado pelosaliemaes. *

t O Dr. Armando Vida!,' 3° delegado anxifiliar, iniciou inquérito policial, sobre a quei-xa dos Srs, Pedro Jardim e Otbon Lima,que se dizem lesados em cerca de 11 contoide réis pelos Srs. José Õsbordc e ManeeiSilveira, que serviram de intermediários i>a.ra a venda de uma partida de ferro.

Dizem os queixosos que os aceusad is, nunabuso de boa fé, venderam r>:-r menos ilicusto o ferro cm questão.

Os acetisados estão presos.

ELIXIR DE NOGUEIRA - C.v.vt, syphilis.*****-

DAE A'S VOSSASCREANÇAS

Noticias do Ministérioda Guerra

O Sr, ministro da Cticrra expediu hoje osseguintes avisos: concedendo seis mezes delicença ao continuo do Collegio Militar do Riode Janeiro, Antônio .losé da Silva; desiguan-do o 2' tenente reiformado Francisco PereiraMaia para servir como empregado do paiolde pólvora do Araçá, e nomeaudo interno doHospital Militar de Porto Alegre, Co-iolauoSilveira de Mattos.

Por causa de um cãoFoi aggredido pelo filho

do açougueiroQuando laçavam cães, o fiscal da Prefeitura

e nm rondanto da policia do 12' districto,na rua Frei Caneca, o.-:ginou-se um attrito cn-tre os tocadores e «m filho do dono de uraaçougue áquella rua n. 117. Haviam laçado unicão de estimação do homem do açougue.

José Silveira da Rocha, que é o persona-gem do caso, uma vez o cão prisioneiro, agar-ron-se aos guardas, aggredindo-03 e dandofuga no cachorro. Em seguida fugiu.

Sobre o fneto está aberto inquérito na poli-cia do 12° districto. ¦ ^"— •

IH\f1FIItO *> Sobre penhores dCjoi.itua.UlL.llu; .... e mercadorias - Com(Uçôes especiaes —Cornp. Aarea. — 11, Avenida Passo*

officialinglez

pelo consulado

>*•«

Um cobrador daLightassaltado

Em pleno escritório dacompanhia

A audácia dos ladrões augmenta gradativa-mente. Cada dia que se passa mais uin .casocaracterístico registam os anxiaes da policia.Amda «gora, a policia do 4» districto tomouconhecimento de tinia tentativa de assaltoverdadeiramente audaciosa.

A victima foi o cobrador da Ligbt, JoãoBonifácio Lopes. Quando o cobrador npresen-tava suas contas ao escriptortõ, um Indivíduodesconhecido appro*imou-so e tcntoH apode-rar-se> de um maço de ceduh.s com 60OSOOO.Houve alari-e e o desconhecido foi preso.Quando era autuado na delegacia do 4'districto, o assaltador deu o nome de A.nec-nor da Silva, disse ter... - 16 annos, residir á

*«• Omk* B«rte« *_ 'A e não ter ocepaçâ,. » igai*'*,^^^'^"^

Coainiuuicado official inglez"LONDRES, 15 (ílecehidoingler) — Estatística submarina:Chegados. 2.401 navios; saídos, 2.274; afun-ciados (acima de 1.600 toneladas), 1?.; afun-dados (abaixo de 1.600 toneladas;, ü; ataca-dos sem resultado, 11; navios de pe.sca afun-dados, 3.A "Weütminster Gazette" commenta:•Actualmente o augmeulo da nossa tonelagemde mez a mez excede a tonelagem destruída".O cr. Conar Law na Câmara dos Com-muna fez um summario do trabalho do annoleito pe o governo c demonstrou o fracasso dadesapiedada campanha que tem por fim iu-terromper os serviços inglezes dc abasteci-mento de viveres, importação, exportação ne-cessanos ao proseguimento da guerra. Entre

?S/.nn tríí.'ile'l por 6Üe ministrados figura que1.O00.000 de acres de terreno foram arrotea-Uos no anno passado. A quantidade addicio-nal de cereaes produzidos foi de 850.000 to-r^J?ar?rftd? í"110,88- E4te anno >& MeteraJ.000.000 de toneladas e mais 800.000 acres deterrenos foram arroteodos na Escossia e emo non?^A . flm do nnno Passado houve maisi.000.000 4e quartas de trigo no paiz, do emeem egual época dc 1916.,n77^A- tonelaítcn> mercante construída em191C foi de 539.000; em 1917 essa tonelagemelevotKse a l.lfô.OOO e adquirimos no exte-nor mais 170.000 toneladas. Apezar de ter-mos emprestado aos alliados 1.500.000 tone-ladas, importámos, precisamente a mesmaquantidade de setembro a novembro do ulti-mo «mio, assim como de fevereiro a abril.No que diz respeito a munições, o im-mero de canhões existentes em Franca aa-gmentou em 30 "j0.

—O primeiro miniatro, falando nu Cama-ra dos Communs, disse: "No fundo nenhumadifferença existe entre o conde Czcrniu e von11 j6-' em nt'n!lllln assumpto particularelles deixam de apresentar a mais decididarecusa em discutir quaesquer condições depax poss.ve.s'. E' difficil acreditar que vouHcrtling seja eerio cm suas resistas ás mo-deradas propostas dos alliados, quando dizque a Inglaterra deve reuunciai iu suas esta-çoes de carvão. Uso era o ultimo pedido quea Allemanha decentemente poderia propor.As nossas cstaeõca de carvão foram sempre,no passado, ti.o accessiveis aos allemães comoaos luglezcs. l'm tal pedido 110 quarto anuoW guerra é unn prova de que os dirigentesallemães nao estão cm disposições de discutircousas .razoáveis, As acção da Allenianliana Hussla tem provado que tod.1.1 as sins (b-claraçoca sobre r.nnowçf.c, e indemnisaçõesnada querem dizer i-calqiíntc. O ROverno In-giez nao recuará absulutamcnt? nus sem des-

officiaes recem-promovidos'O Sr. presidente da Republica receberá s:<

gunda-feira próxima, A 1 hora da tarde, impalácio do Çatlete, todos os officiaes do nos-so Exercito promovidos pelos decretos nssi-finados no ultimo despacho collectivo.

Quereti iprectii bom s puro caiéVSóo PAPAGAIO

' ' I ^90* —

O MOMEM10 '• El fthrcurlg» estuda a tnlnia ti!»

Brasil na gusrraSANTIAGO, 16 (A. A.) - "El Mercúrio'

publicou um interessante artigo, que oecuplseis columnas, ém que aualysa ns causas uíintervenção do Brasil na guerra e manifestaa sua opinião de que os fins do tratado 1I0A 21. C. devem ser a acceitr.çãn do projecto,apresentado pelo presidente Wilson, para Or:ntir a integridade territorial das noções üaAmerica.

O Dr. Nicolau Ciancio avisa seis lieniesJe que é encontrado no sen consultório. As-«embléa 44. daj 9 ás lü horas e meia damanhã e das ó da tarde em deante. leio-'hor.c Central 5 735

de que os impérios centraes tenham disposi-ções, ou se mostrem em condições de cousios"rar esses assumptos sob o seu verdadeiro as»pecto; o nosso bem triste dever será coati*nuarmos todos os nososs preparativos paraestabejecer o direito internacional.Telegrammas de Amsterdara dizem qiHo kniser, falando ao povo de Hamburgo, dis-se: "A vicloria allemâ deve ser a única ide.iinspirndora dc moços e \e!lior.". Esse discur-so foi considerado, na Allemanha, como uW*prova de que o kaiser ndhcriu conipletunicU'te ao programma annexionisla. , ,

_ —Uma deputação inglcza de Trabalho esta atvisita era Paris para discutir nossos fias "lguerra com os representantes trabalhisl>l!francezes, belgas e italianos, afim de prepar.ituma conferência trabalhista intcr-aHiad? .Na campanha da África Oriental os ui*glczea repelliraro todas as tropas inimigasárea oeste do valle Luzenda, tendo fciíoprisioneiros.Na Palestina a linha inglcza avançoucm uma frente de seis milhas c numa pro.1didade avaliada cin duas milhas, c s6 cucou-trou pequena resistência.

—-O telcgrapho sem fio allcmão continua sfazer circular fantásticas historias dc tliniu'-tos na Inglaterra por motivo de falta dctimentos. nas quaes não ha um unicde verdade, causando até bilaridade naglaterra. Acredita-se que n verdade e UllCrAllemanha sente-se conipellida a encontraqualquer justificação para a guerra 5,!)'ji'A'",1'na, que foi lançada para obrigar a Ingl*«r.a "cair de joelhos" alt :.e,i.sto ultimo, c o u«*

'¦ nu»

?l

traçon-

co meio de convencer o próprio povo amelhor peiwai ii» *>,„! fiiitasias iüisürdas'."

Page 3: ] plano pai | annexaiDes no onenlememoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02216.pdf · Snno Vi __-»*—¦¦II Rio oe Janeiro — Sabbaúo, 16 de Fevereiro de 1918-^ü? ¦'¦¦'¦

"XTíOTT&^SííBftáadrift oo révéíeífòlcft lôt^i«f^_____5

^fut.TlM0„ TELEGRAMMAS005 C0RRE^P0NDCNTE5„5PEÇIAI;_0A/Í NOITENO INTERIOR E NOSXTERIOR ESFRVIÇOM AÇLNCIA AMERICANA

LTIMA5 INFORMAÇÕESRAPI&AS £ MINUCIOSASOBTOõA A REPORTAGEM

DA *'A NOITE"

irchi-millionario,

e e senadorcondi*Por que as portas do Se-

f Dado vão se abrir para' o Sr. conde Modesto

Leal

Será rashorror?_¦ i i ¦ _ _ i -_

boto]] Patrões versus empregados

rom®i^iuna p®aiâü©a

-, Sr. conde Modesto Leal, o antigo' mmcrciniite João Leopoldo Modesto Leal

•'"."!:'ssenador da Republica. Vae repre-1 Rio, por indicação tio

I--

iníI0S

íiicria.kníiís do Peitot-.íirinnal, oinirito..-.. bem capazjm ,< a verdade

Xu sei são

Dr. Nilo Peça-. , ser se,„- o listado do

:';V.tiilo ile que é chefe o Mf.v, ministro dns Relações lixtçnores.Pk primeiro» .vicias da candidatura scua-1,1 « o Sr. coníffi npparcccram lia algunslí•,'•'„'' atrás, mas foram tomadas como pi-

¦ verdade que S, 13*. era amigo dosdo fnllecido chefe da política

Sr. Pinheiro Machado, cujo cs-originalidade politiea seria mm-

do levar a sério a pilhéria,é que não levou,,.

fluminense, porém, npparcccu„tc n boato da candidatura senato-

1-Pil'ilo Sr conde, de quem se dizia que sus-íí; nm financeiramente, auxiliado por lira«uinbcm conhecido titular portuguez, a poli-

llkll aiiuía desta vez, o boate não se con-•'rmoú. lí só agora, na vaga do Sr. Enço

ijr, lho npparcce a candidatura olficial docSraiulo' capitalista, sustentada pelo nilismo o\t0 nue c ainda mais piltoresco — ampara-•>¦ hnibcm pelo novo partido c.pposlcionista

IhÕ Praia Grande. No manifesto eleitoralCesso partido, hoje publicado, npparcce com

:'-"ji;-iln uma insinuação em favor da candi-'ii-itura senatorial do Sr. conde Leal.

Ex. pode-se, pois, desde já, coiisidc-nndor dn Republica e representante daunanimidade política Lí» da outra ban-

i bnliia. Que diria o Sr. conde disso'-' Como explicaria a aua fortuna poli-

b,

ia si

;uttn .iea '-'Fui !0.m esse intuito que procurámos hoje

*>t) sen cseriptorio, & rua do Hospício, re-

-,-•¦¦itnvn ile amigos políticos, entre os quaespi', Gcraqiie Collct, presidente do Estado

o Hio, que se retirava pouco depois de aliavérmoü chegado,Auminciatlo o propósito da nossa visita,

[fizemos ver ao Sr. Modesto Leal que A NOI-fe sem interesses partidários ou políticosI;

'qualquer natureza, mas tendo por pro-

Igramina informar o publico de todos osliVcontecinicutos, teria muita satisfação cm dar|(i conhecer nos seus leitores algumas pala-','jT.'is suas. referentes ao lançamento dc suafôimliilnturn.V — listou inteiramente ás suas ordens, dis-.Vii-nos íiniavelmente S. lis,, que nos fez['¦jinlar cm um amplo divan, tomando tam-| Vem assento cm um sofá ao lado.I1 — Em primeiro logar, affinnou, devo in-'/onnar-lhe

que sou bastante ourdo, pedindo-'he, pois, desculpas, si insistir em lhe pedir

lí-.iplieacões a respeito de qualquer pergun-', {\. lí, assim dizendo, chamou para o seu lado"f. nosso confrade Nelson Kemp, que ali se

'ijcliava, c rogou-lhe transmtttisse ns nos-l'jv-,5 perguntas, para evitai' nos cansar com'iiriêticócs explicativas,

ll •'— Desejamos algumas notas sobre a ori-!g!'ii dn sua candidatura á senatoria...'; »- A minha candidatura 6. senatoria temi':.,.; explicação razoável c natural: é uma

.'liamliilatura caractcristicamentc partidária.!|ií',ii.i não surgiu abruptamente, sem que euPÍlfiS-ií um antigo correligionário dos elemen-'.']¦¦. políticos que obedecem ti orientação doti:,>f, >;iio Peçanha un politiea do Estado do

f.i,", tlc Janeiro.Quando foi da lula polilica havida no_ Es-

|.,l:tilo do Rio liara a successno do Sr. Olivei-h UkícIIui, eu, quo Cora sempre dedicado

;o do Sr. Mio Peçanha, envidei todos osesforços a favor da sua causa. Dahi o

i esse meu amigo fixado o meu nomeíVt.i succcdcr no Senado da Republica aofir. I.mircnco liaplista, barão dc Miraceraa.

Uma cidade dizimada peBa"febre podre"¦ i • é ¦ i

Visões infernaesPOTE' (Minas), 10 (Serviço especial da A

NOITE) — Horrorlsados, chegaram próximodaqui, fallccendo no dia seguinte, os rapa-zes Honorio de Souza, José c Lourenço Nu-nes, que foram a, Rio Novo, distante destavilla cerca do trinta kilometros, cm visita auns seus parentes que ali moravam.

Contaram esses rapazes que, approximan-do-se dc Rio Novo, foram avisados dc que eraprudente não continuar a viagem, visto comoreinava em Rio Novo a "febre podre".

Não quizeram ntlcnder a semelhante nvi-so e andaram para a frente. Chegando per-lo da casa de sens parentes, notaram quealgo de anormal lã havia. A casa achava-se aberta e numerosos urubus nclla entra-vam c saiam.

Mair' destemido que seus companheiros,Honorio resolveu penetrar no interior da ca-sa. Penetrou c viu seis ossadas humanas,cm dous quartos e uma na cozinha.

Honorio voltou para junto dc José c Lou-reuço, contando-lhcs o que vira. Sem sa-berem que fazer, a principio, acabaramcombinando em ir ntd á casa mais próxima,em busca do informações, E lá verifica-ram a mesma cousa: urubus, unia ossada cum velho meio vivo, com os pés comidospelos corvos.

A moléstia que grassa cm Rio Novo é ter-ri vcl o não dá tempo pnra nenhum trata-mento, pois em duas horas ò doente sue-cumlic. A principio, enterrava-se o cadávermesmo á beira da cama, visto como o esta-do de putreiacção immediata não pcrmitliacarregar-se o corpo.

i mm*

IA GUERRAt I ss-aeiMi-s; " , ' :3

lBHiiÈiaiBaiiagS!Ji!i[ÉiA reunião d© hoje

Um aspeeio da assembléa do Centro do? Prôpfictçtrios de Ilolcit

rí»' mo deu elle conhecimento, tendo eujííie esquivado a accedec no convite que me]tu nesse sentido, allegando principalmente,ií;ue devíamos reeleger o b.nríio, O meu pre-1-udo amigo, porém, fez-me imber que o barãoIjij.ãi.i pleiteava a reeleição e n:m a prclcn-'$\:\, por motivos de sautlc,"•

^Quando foi do assassinato do general Pi-fí-licuo. no ser transportado paro bordo o seuí'Ícr)n'i, o Sr. Nilo Peçanha insistiu commi-ij?*i jiara acccdcr cm ser Candidato ú senato-ãh federal, pois o meti. nome era o únicotee tinha a seu favor a opinião dc Iodos os(•'tus amigos, Foi então que resolvi atteuder

3 suai insistências. Sabendo, porém, poste-flormentc, das melhoras do barão de Mira-K-nia i i|iio elle podia concorrer no pleito,í.'.'., espontânea c prestemeute, insistir comii meu amigo Dr. Nilo cm prol da sua cau-t'.J:'lii:', ,|nc ficou assentada.i nAgora, tendo dc se procede;, n novas ciei-í"'0s (lava n renovação do terço da represou-hf.ío iluniinense no Senado da Republica,ji! _novamente convidado p.v.',''. consentir na

Hücaeão do meu nome paw. candidato a esseívnroso logar.i.ílevo Informar, shiccrameuiC-, ao seu jor-fj,, tnc não concordei, com i>. escolha dopou nome e, mais, que einitti a opinião dcK'- o senador pelo Estado do Rio não devia

{ outro sinão o illustre Dr. Erico Coelho,'•'-',|'i mandato está findo, velho republicano> !i"ii leni dc valor, a queiu & Estado devef.iívanie.i serviços,

porem, ohjet1'oi-iiii-, porém, ohjectatlo tfao '¦ situacionís-;<¦'"' não podia prestigiar ou amparar a can-julutura do Dr. Erico Coelho, por não ser

!_!-¦ st",; correligionário, sendo o chefe deV''.'(-(''': corrc"tes partidárias divergentes doi|f'Jruilo fituacionista. Fizciram-mc sentir osi>'í"s amigos que a minha candidatura, afãs-l|?tto o nnino illustre do Df. Erico Coelho,ÍL. -0 n'"'1'5 "aturai, não nò por ter sido eu•i'Jeslucnlo tia ultima commissão executiva,,'.- partido situacionista, coíviO ainda por jáip sido candidato do partido a idêntico lo-'íar, dn qual espontaneamente abrira mão ali'i,"rr'io -)i"'"° de ÃfIracema,¦¦ ''• lia, pois, eu fugir &. imposição que me•«'.".ua os meus bonr, antigos a distiuclos;!.'r.rí'liJ,ionnrios?V '¦ f"cor.de de Modesto LeAÍ pjosogue :j

~i ' "m Bwilutino que' me Icz, agora, uma:£¦"¦] campanha porque, no dia seguinte

fíímento da miiilic, candidatura veiuí! I '',"' ?,cu representante c eu. não o pude

!í-V-le1', '1!,v cst!ir eom o esoriptorio tão ou:/''•'•< cheio do que quando c e:nhor anui» ifoii.,,'. J'.V|;i-','i',i n narrar a sua vi_a c a mostrarllctíça -los ataques que roe fazem":minha omisnde con» os mineiros data

fniw cm que fui superintendente da E._ >'"•"> a Minas. Recebi nsuite-3 dellcs em

l"i i i ' n"íle residia, c cheguei a ter aliprestigio que consegui, ainda antes

h* «cpnblica, eleger deputado o meu saudo-L -miigo coi1Seii)eilo Mayriucfc, pelo entãoifw'-1 stliC.|° eleitoral, derrotando o Dr.;i:r,'.iX' ¦ "'"• fionro *-e Prestigioso co-Ú. V ",; l!e"l° Nogueira, O hc. Badaró¦ .««Pois. deputado federal, nosso minis-

,?; .uinto A Santa Sé o í Jul_ de direito denm Vns* nn scu Estado,

} ¦' '"° .pi?"c° depois para o TÚO íc Janeiro,B*i ':i"«'o pelo mcit pçesajtlo c saudosote'.,°. conselheiro Maryínck para^dlrlglr umafti-''" f i • co *'" &li:'- direcçâo e, poucofl

: ,,;.'• "'-'«ei, com o sen aiiítUo, v.m banco. . '"'na propriedade.;{*•_ rainlin vida, depois. iJisoo, (\!}::I no Rio,ü* dãr itiP°r dc.mí-i;i' par» fine-Insista em.r '»f«r_u|o« « mm'-1».- T«nk* •*

A exposição de tecidosbrasileiros na Argentina

Um ^eiegpamma ao CentroIndustria.

O Cenlro Industrial do Brasil recebeu 3oSr. Alcibiades Peçanha, nosso ministro naRepublica Argentina, o seguinte telegramma:"Buenos Aires, 15 — Presidente CentroIndustrial, ltio.— Tendo levado ao cunhe-cimento do governo argentino, para os cffei-tos da franquia aduaneira, a proximn_ reali-sação da exposição de tecidos brasileiros,nesta capital, congratulo-me com essa .illuS-tre corporação por sua interessante iniciatUva antecipando-lhe prazer que terá esta le-gnção em lhe prestar seus bons officios,Saudações mui atteiiciosas, — Peçanha, mi-nistro Brasil",

i mm* » ii ¦"

O novo regulamentodo commereio do

leitei -'• - ¦ ¦ ¦ ¦ ¦

Ü Qm3 será a assembSéados proprietários de

SeiteriasO Centro do Conuncrcio do Leite vae rca-

lisar hoje, ás 8 horas da noite, unia assem-bléa extraordinária para discutir o regula-mento do leite, quo os commcrciantcs dessegênero acham illcgnl, incxequivcl e prejudi-ciai aos interesses da classe,•O presidente do Centro a que nos referi-mos, o Sr, F. Botelho Junqueira, ndeantou-nos alguma cousa sobre a reunião convocadapara hoje.

No recente regulamento do commcrcio doleite, disse-nos aquelle negociante, encontram-se disposições impossíveis dc serem cumpri-dns nn actual phase que o Brasil atravessa,

A exigência de machiuas especiaes para en-garrafainento t lavagem de garrafas, aforamuitas outras, é agora impraticável nopraso concedido nela lei, As taes inachinasnão fazem parto do "stock" dns casas queexploram o gênero cm nossa praça, sendopor isso necessário importal-as. Ora, cm seismezes, conforme rosa o regulamento, não epossivel que façamos importação da Europa,justamente dos paizes que enfrentam comunia energia que lhes consome toda a netivi-dade a horda de allemães que tenla, com

o vigor do numero s da força, iuvndlr-lhcso território.

Seis mezes, mesma em tempo dc paz, nãoseriam lá para que disséssemos ser o regula-mento pródigo em tempo. Imaginemos agora!

E' disto, principalmentei que. vamos tratarna reunião de hoje: pedir t;o Conselho a pro-rogação do praso tlc- seis mezes para um nuno.Além disso trataremos tambem liejc do meiomais pratico de fazer os entregadores com-prcheuder o novo regulamento, afim dc queos mesmos [não incorram em irregularidades.

Assim, pois, segundo nos diss; o presidentedo Centro do Commereio do Leite, a reuniãode hoje constará do que acima fica exposto,

O imposto sobre

Mareada para as 2 horas, s5 depois das3 horas começou a assembléa geral promo-vida pelo Centro União dos Proprietários deHotéis e Classes Annexas. Coube a presi-dencia dos trabalhos no Dr. Raul Leite,servindo dc secretários os Srs. Drs, LuizFranco c lílysiarlo da Silva.. A concorrênciacru grande,

Dando inicio .1 reunião, o presidenta Cou-cedeu a palavra no Dr. Luiz Franco, que ex-poz á assembléa a situação da classe emfaço da execução da lei, salientando a acçãoaté agora exercida pela directoria, o seuadvogado. Confiante na Justiça o certo <Iainconstitucionnlidatle da lei, o Centro pro-poz uma acção perante o juiz federal, acçãocujo andamento depende da terminação dasferias forenses. Faz cm torno desse reme-dio legal varias considerações, terminandopor aconselhar a espera d.ri solução da que-stão pelo poder competente, sendo certo queas multas que forem impostas serão, comoa lei, nulliis.

Falou depois o Sr.- Antônio Rodriguesdos Santos, dizendo quo ninguém lhe tira-va da cabeça a idéa dc que-o prefeito haviapassado uma "rasteira" á classe, Sempredeclarou tjue a lei não seria executada, masdeante do uma caria do recommendação dochefe do policia, resolveu dar o dito pornão dito o resolveu oxecutal-a, sem nenhumaviso no órgão offieial, De uma parto daassistência parlem não apoiados, Essacarta, proiieguiu o orador, visava fins eleito-*

ra.ós, pois as eleições se approxittiãvãní, Podeo orador k directoria do Cenlro que se en-tenda com o chefe dc policia, solicitaudo-lhepelo runor dti Deus, pelo amor dc sua fa-miliíi, que por cinco minutos so colloque nopapel de dono de uma casa c declaro si èpossível cumprir as exigências da lei,

Desenvolve- entras considerações, rcfere-3eá greve c faz allusões a uma empresa ro-tulada do brasileira, cujos empregados vãofiizer, nas reuniões do Centro Cosmopolita,causa communi com os "garçons". Estesameaçam de greve. Seria um mal para aeldadje, mas muito maior mal seria a grevefeita" pelos patrões. A' policia, porém, sóatemorisa a ameaça daquelles, quo têm emsetí 6C'i& elementos sediciosos, ao passo que,quanto aos patrões, ella os sabe oi "carnei-ros de sempre",

Dali- por deante começaram os discursosa com elles a bolburdin. Cada orador tinhauma idéa, cada qual queria uma cousa. Aidéa de accordo com os empregados foi re-pellida, assim como a do fechamento geral,peto menos por emquanto.

Uma parle, da assembléa concordou comas. 12 horas de serviço intercalada* <t nmdiai de descanso e outra parte não.

Afinal foi resolvido appellar-s» para iapresidente da Republica, que receberá aco&missão do Centro ua segunda-feira,

ii para terça-feira foi convocada üovís ai-sembléa.

sâlariosUma decJai-ação do Sr. Antônio

CarlosTendo o Sc, ministro da Agricultura' soli-

citado providencias para que os trabalhado-res daquelle ministério, que recebem saláriosmeiisacs por força dos regulamentos das di-versas repartições não paguem o imposto dc

.8 "]", como resolveu o Ministério da Fazenda,mas o de 5 0\", de accordo com a letra "d",artigo A" do regulamento nnncxo ao decreton. 11.914, de 26 do janeiro de 1916, o Sr. mi-nistro da Fazenda declarou ao seu collcgadaquella pasta que-, estabelecendo a lei queo vencimento está sujeito a taxa de 8 °j°, nãopode ser nltendido o pedido cm apreço.i mm* i

Ilal

OTEMPOSão ás âliaixo .15 probabilidades do tempo.

até ás 4 horas da infle de amanha:Eslado do Rio (previsão geral): tempo bom

e temperatura era ascensão.Districto Federal: tempo bom, temperai ura

tiirtla cin ascensão e ventos nortnaes,Xota -- O actual typó de tempo favorece

a formação de trovoadas locaes passageiras.Serviço telcgraphico regular. ' —}•** '

Teria sido mesmoobra de vingança ?

,S. PAULO, lò (A. A.)-Em Juquiiy, Fran-cisco Pioro dr. Silvo, introduzindo o cano ciouma espingarda num .uirnco da parede dacasa do Sr. Samuel Buono, disparou a arma,ferindo esto e sua mulher. O crime 6 altri-buitlo a uma vingança, por ter Samuel, ca-sualmciiie, matado Lázaro Silva, filho deFrancisco Silva, sendo absolvido pelo jurj-.

consciência tranquilla de uni Iiomcm quotem procedido sempre bem.

Mas, sobre a sua candidatura á scnalo-ria, que nos diz mal? ?A não ser que me proponha qualquerInterrogação partieuíarisada, nada mais te-nho a acrrescentfi-r no que ja lhe disse, syn-thetlsando a mtn significação nestas palavras

Císjuros so&re contra-tos âe iiypoflEOQas

O Sr. director da Becôfoe-doria resolve mina ©on-

sulíaEni solução K tuna consulta acerca õi ia-

lerprclíiçâd do art, 43 do decreto 11. 12.4Ü7,de 11 de abril do anno findo, que versa cobrecobrança do imposto sobre juro? cie contra-tos lijypolliecarios, o Sr, director da Recebe-doria do Districto Federal decidiu quo a cita-da lei não permittc que a cobrança

"dc tal im-

posto seja fraccionada por período inferior aum semestre.

Com relação, porém, a escripturas Livradasantes de íntrar cm vigor aquelle decreto eque ficaram sujeitas ko regimen da lei eu-mero 8.213, de SU do dezembro de 1916, &qual não consignava a restricção da cobraíjço.semestral, a arrecadação pódc- bw feita poi*espaço de tempo inferior a seis mezes, c-mbo-íra subsistam até presentemente as obrigaçõesassumidas»;

Belio gesto em favor dosorteio militar

-CURITYBA, 10 (A, A.) ~ A AscoeiacãoConnnercial respondeu a nm offieio que lhèfora dirigido, pelo pre/dento do Estado, soli-citando a intervenção da Associação junto aosconiinerciaiiles c iudustriacs, paia que os seusempregados sorteados pura o serviço luiiiíar,não sejam prejudicados cm seus logares e or-denados. X Associação, attendendo ao appellodo presidente do Estado, cornpromettc-u-sa atllrigir-sc .não somente aos seus consoeios co-mo a todos os commcrciantes • industriaespara que atlendnm e ponham em pratica o nl-vitro apresentado pelo presidente do Estado.

A Associação commtmicou tambem quo des-dc já muitos dos seus consocios estão pondocm pratica o pedido lembrado, pois além degarantirem o logar dos seus empregados aindacontinuam a pagar os seus ordenados, como siestivessem era pleno trabalho.:

"i > ¦<?>» 1111 i-mii

0 Sr* director da Rece-bedoria appücou hoje

varias mui iasf> 5r. director da Reccbedoria do Dislricto

Federal multou em 1:200$ n firma Mazzolte& C, estabelecida com fabrica de vidros cmS. Caetano, S. Paulo, por ter remettido paraesla capital uma partida de nrtofactos dé vi-tiros sem estarem rotulados e sem tine osrespectivo? volumes tivessem o peso marca-do, e em ,'500$ os Srs. Pinheiro Júnior e Ma-rio Leite de Carvalho por yenda dí fumosindevidamente scllados,

¦ ~i*^*~* 11 .._.

A SCIS&O PLUMIISENSE

üjna declaração do Sr,Faria Souto

A* tarde encontravam-se na Avenida', rs-uniílôs, os Srs. díputados Faria Souto e Fe-lix Miranda, coronel? João Ta.vares c Pittado Castro c Dr. Nelson de Castro, que con-versaram sobre a scisão do P. R. G, Flumi-ncuse, a que nos reportamos em outra local.Todos esses políticos confirmaram a noticiada seisão do referido partido, do qual se des-ligrinun, E g deputado Faria Souto nos au-torlsou a declarar ser verdadeira n noticia dasua retirada e <le seus amigos daquella ngre-miação partidária.—»tm* '

:*S&

 semana inglezaA pratica dV> semana ingleza no nosso com-

mercio vae ganhando ndhcsões. Outras fi»mas adberiram, hoje, ao fechamento do suasportas, ás 2 horas da tarde, entre as ernaescn casa Sampaio, Avelino 6: C,

&<s ijífoximas e.eições e os

IF.i.uraO prefeito mandou avisar aos chefes ãi Si-

c-ções que, façam com que 03 seus subordina-dos se portem cem a devida compostura nn3próxima 1 eleições,

¦ *'"-tH"—% ¦'- —mi in.

as iepro mo

SO© Sf. S* delegado auxiliar da pollcL* «cio

Estado do Piio recebeu hoje, do delegado d;Ffiburgo, f.m telegramma communjcando afuga dos allemães Edmundo Mockart e HurtiCíraíte, que se achavam internados n-3 Sana-torio Naval daquella cidade.

Fovaia tomadas c-in Nictheroy ai necessa-rias provldonclas para * captura dos subditosdo.ikaiser,;

Poi ;cedidatia :8cctFiaffcís

«9 um aposentado naIP re feitura

teto' ile boje do Sr. prefeito íoi con-aposentadoria no segundo offieialciariaco da

do matadouro de Santa Cruz,Sih

O CAFÉ'Hontem a Bolsa de Nova Yorl: feclión com

unia baixa de 17 a _.!> pontos nas opções. Onosso mercado, porém, longe de se perlur-bar cm face desse acontecimento, no cou-trnrio, abriu e funecionou hoje animado cfirme. E' que a procura foi mais desenvol-vida, dando margem • epie os negócios s?fizessem cm maior escala. Os vendedoresdeclararam os preços de Cf300 c 05100, queregularam bem collocados, sobre o typo 7,negociando-se ua abertura 4.0ÍI. saccas.- c110 correr tio dia mais 979, no total cie 5.071ditas. O mercado fechou inalterado.

Hontem filtraram 1_.7.">6 saccas c foramembarcada! 5.285, sendo o "stock" cie643.^17 ditas, líojc passaram por Jundiahyparu Santos 42.000 saccas o a Bolsa dc No-va York abriu com alta dc 1 a 6 pontos.-111 ¦" ¦¦ » 'OtQC*m~* * ' * "—-»

fr*fii

SÕÜIIE!,iIas ir

MSBOA", 16 (\. A.) r- As tropa» Snglo-portugueza» que operem cra; Moçambique to-mavam Mtnrica, desalojando cs allemães que

ê nm„ eandidatuí» -Úlda • earacterlsti»_»'" «• fneijiutrftvon* ffoderosarocmt« fortifica-Mmento «arUi»}*.!.......... 2!_*fi - . -^

i Campos**imm

Báycr,

Mesa de iludas cio Estadoüo Bio

11';).iü";! pãrá r<. cçbfança de impostos de ex-portaçãò lia semana de 18 a 2t deste mez &a mesma da semana anterior, com excepção docafé, cujo valor (•fficíiü íoi fixado em $430.

0 ülfl MONETÁRIOEssa mercado abriu boje -mal collocado,

.vendo sensívelmeuto tensas ps suas condi-ções; entretanto, como não tivesse havidomaior movimento de negócios permaneceuestacionado, sem osclllacõcs dc importan-cia. Os saques foram, iniciados n 18 11|82 d.,dando o Iiíiüco dó Brasil e p Ultramarino,para o mercado, a Vá SjS d., contra o parti-cuíar, letras pròmptas, a 13 18|32 d,, há íw,e á IS 7ji(> ti., nos bancos.

Assim funecionou sem movimento o mer-cadp, que fechou com o bancário a 13 lijítü co paríicular a 13 1S;32 d. Os esterlinos vi-goraram ainda íciu interesse, com compra-c!o;:o,* a Ü9Í700 c vendedores a -0*900.

A Bolsa funecionou .tambem destituída <íointeresse, tendo constado os negócios reali-saÁo.s dé poucos papeis, que, cm geral, fun-ççiphhrnin sem alteração apreciável dc pre-ços, Foram cotadas 21 apólices seraes com-promissos a 885$ e llfi ditas, nom., a 830$,!i- municipaes de 1906; port., a 194$ e 103de Nictheroy n 8u-ji, íiii ncçíks do Banco daLavoura a 170?, IdO da F,. F. Norte do Bra-sil, a tio?, 8uó da Sul Mineira a 42$500, l.OtiO.'. 43?, 100 dn Goyaz a SOSi, ?00 da Minas S.Jefonymo a 83$. íiíiO ditas ,1 89$500 e SOOv!c §0 clías a 86$500, 300 Docas da Bahia 0.í'_5, _00 tliíf.? a 93$, ?üt> r. 95$ e 800 ditasv|o. 5(0 dias a 94$, 50 da Tecidos S. Pctlcoo 880$, G00 d... Terras a llé'750, 200 debeitttt-res Tecidos .Botafogo „ 130? t 40 da Docasde Santos a 205$500.

F, fóS vi a ij_9 bóuvt At Importnnol» »»3'>l>»v.

Uma semana tranquillanas frentes de ba-

taiíiaLONDRES, 15 "(Recebido

pelo consuladoinglez) —- Em todas as frentes dc batalha asemana passada foi, talvez, a mais tranquil-Ia, desde o começo da guerra. Por toda a par-te só houve, pequenas operações; dc fado,houve mais combates na Rússia, que aliásestá fora da guerra...

Ma frente oeste a principal actividade doinimigo eslá verdadeiramente atrás das li-nlias, onde se estão tronando ns tropas, paramais positivas operações de guerra, em cam-po raso, que, espera elle, scguirêo no scuataque. As reservas que 110 nnno passadoestavam na Rússia, estão este anno pertoda frente de oeste. Gs allemães, no annopassado11 esperavam! uma mudança na na-tureza dos combates; elles suppuzcram queuma guerra de movimento os favoreceria eesperavam infligir pesadas perdas nos ai-liados, quando estes se aventurassem 110espaço aberto entre as linhas abandonadaspelos allemães na sua retirada, e no novosystema por elle oecupado e preparado.Fracassaram, porem, em valer-se da situaçãoo permaneceram por demais na defensiva.Elles ainda so apegam a essa esperança,pois a intenção 6 quebrar as primeiras linhaspara dessa fôrma suscitarem uma guerra dcmovimento. Os centros dc trenamento, á ro-da das posições de consolidação foram ata-cados e a rápida chegada do transporte deartilharia foi cffcctuada.

A quebra das linhas de Tolmino encora-jou o inimigo, que pensa que um tal sue-cesso pôde ser repetido no oeste; elle estádeixando muito pouco ao acaso,

Durante os últimos mezes cllo se estáoc.cupando em construeções de estradas deferro, duplicando as vias dc com muni caça oe addicionaudo vias férreas ás existentes. Osegredo 110 tocante ao ponto de ataque é oseu principal objecto; nessa circunistnucia asupremacia nerca dos alliados é do maiorvalor. Os trabalhos nas arcas da retaguar-da allemã não podem escapar á observação,mas a actividade dos alliados pode ficar emsegredo em grande parte. A impossibilida-dc do Inimigo cm obter informações aéreasleva-o a capturar prisioneiros afim de obterdetalhes por intermédio delles. Porém, os"raids" feitos durante a ultima semananão 05 encorajaram muito, si bem que ti-vessem attingido a 28 contra 12 dos allia-dos, elles não proclamaram nenhum s>uc-cesso além da captura dc nlguus prisionei-ros,

A tensão nervosa do inimigo no ultimoanno não foi compartilhada nas trincliei-ras aluadas, c tudo evidencia muito o con-trnrio. Os allemães acham mesmo a nossatactica devastadora, conforme o mostramdocumentos apprehendidos, nos quaes se\& quo foram fornecidas rações addiciouaesaos homens, nas trincheiras que mais sof-freram os nossos "raids", como compensa-ção aos seus sofírimentos. Os ataques naslinhas dc communieação certamente- repre-sentam uma parte endn vez mais impor-tante.

Os "ralds" aéreos, contra os quaes os ai-Icmães reclamam e agora chamam de des-humanos c cruéis, foram dirigidos especial-mente contra importantes centros de linhasférreas o interromperam o transporte detropas vindas da Rússia, que foram retira-das, cm contravenção aos termos do aviais-ticio. Os combates' aéreos foram muilo pre-judicadò» pelo máo tempo, tendo sido derrí-badas apenas 7 inachinas inimigas, Foram,porém, bombardeados pontos importantesdurante a semana. Em 11 de fevereiro os in-glezes bombardearam, de dia, Offcnburgo, aleste do Rheno, e a 40 milhas da fronteira,levando a guerra alé o interior do terrilo-rio inimigo, Foram observados estragos nasvias férreas.

O isolamento da Rumania é completo,Ella está combatendo os bolsbevik cinquau-to a Ukrauia, em par. com n Allemanha, secolloca entre ella e os cossacos,

O objectivo da Allemanha (¦ tornar o marNegro um mar allcmão. A única eommunicn-ção commcrcial de Odessa 011 do Danúbio pa-ra a Pérsia seria uma compensação' pela per-da da E, de Ferro do Bagdad, Porém, mesmonessa pretenção, os allemães estão longe deattingir o seu fim,

Na Itália não ha mudança material; os in-glezes já tomaram conta de uma secção dalinha sudeste de Montebello, na frente doPiave, c os austríacos não conseguiram osseus desígnios de retomar a linha capturadapelos italianos tu? vallc Franzais.

O mais importante nspecio 6 o accrcscimoda efficicncia da artilharia italiana, que nosúltimos ataques se mostrou muito superior áaustríaca,

A frente ãs Salonica tambem esteve paradadurante a semana passada c não La signnl daoffeusl va ameaçada.

Na Palestina chuvas continuas impediramas operações, mas os árabes estão promplospara fazer "raiíríJT nas cidades turcas dn c?«tiTiila de ferro de Hedjaz c suas proximidades.Os aviadores iuglezes, em cooperação com acavallaria, trabalharam na linha» de Ammau.Teve logar um combate em 2G dc janeiro, emScil-Eíhes, a sudeste do mar Morto, no qualos turcos, que atacaram com 11 batalhões,tiveram 400 monos e perderam íitiO prisionei-ros. Ura outro encontro, cm 28 de janeiro, emEl Mesra, muito no norte, deu em resultadoa destruição cio posio iurco e captura de 00prisioneiros, bem como o afundamento de ai-guiis navios fluviaes o uma lancha perten-ceuie ao transporte no mar Morto. Em Vido janeiro os aviadores inglezcs bombardea-ram El Kulrane, a GO milhas no sul de Am-iíiíi.ü, na estrada de ferro de Hedjaz,

COMMUNICADO JXGLL7.• LONDRES, Iil (Havas) — Communicado òl-ficial do marechal Sir Douglas, llaig:"Durante .1 noite realisámos com c\i!o umassalto de surpresa nas visinhanças da estra-tb de ferro de Ypres a Staden, fazendo onzeprisioneiros. As nossa? perdas f-irain ligeiras,n artilharia inimiga esteve netira no decor-ver da noite ao norte dc Leus, cm frentç nLabassee c Wrstchaelc"

A ísl dn descanso dos empregadosliÉis, o ruído dos

tanta ettthtnBhmO prefeito chama os agendes

© pessa-lhes um «pito >em regra

Diversas clreulares já o prefeilo havia feitaiexpedir nos agentes municipaes, chamando-lhes a nltcnção para os ruídos nas ruas, cãesvagabundos, etc, nem, porém, haver surtidoeffeito algum; sem appnrccer uma providen-cia slquer. Hoje, S. Ex. resolveu chamar-lhesnovamente a attenção, mas, desla vez verbal-mente, li nssim fez: mandou chamar á Pre-feitura os agentes dos 1" ao 12" districtos c-passou-lhes um "pitosüiho". O Dr, Amaronão só determinou que não consinlam o rui-do dos vendedores ambulantes nas vias pu»blicns, como tambem que tomem providenciasno sentido dc ser cumprida >a lei do descansaidos empregados cm restaurantes, boleis, etc,e organisem forte càmp'anha contra a matilhoide cães vagabundos existentes nos bairros doDistricto Federal. Para essa ultima providen-!cia o Sr, prefeito deu as instrucções necessa-rias, Segundo essas instrucções, os agente»não só intensificarão a caça tlc cães com car-rocinhas como tambem multarão o proprie-itario, Mesmo que não seja o cão apanhado»o fuiiccionario dn agencia que o avistai' seráobrigado n syndicar do proprietário afim dymultíil-c.

Será desla vez? «.——— -[>»- . _-¦

Um offieial da Cr. N. privadado posto

Por decreto da pasta da Justiça foi prlvaVdo do posto de capitão da Guarda Nacionaldo Estado do ltio dc Janeiro,por ser estran-gciro, José Carneiro de Mesquita.

As conferências noThesouro

A ©raso ido ©-.pwão e © n**o-Ibüísma de Í3*anspor*üe

Os directores da Companhia Costeira àCommereio e Navegação, bem como o dirc--ctor-presidento do Llody Brasileiro, tiveramhoje demorada conferência com o Sr, ml«nistro da Fazenda,

Versou essa conferência sobre varia- quês*toes, qu; se prendem á crise do carvão c aoproblema do transporte, tendo sido estudada"a questão da cessão ao governo do contratoda Costeira para obtenção de 400.000 toaoli-da:' de carvão norte-americano.

Tambem couferciiciaram com o Sc Anto.»nio Carlos os Srs, presidente do Banco cl«Brasil, fornecedor geral da Republica c- va-irios chefes do repartições,— ¦'¦'¦ ' .i ¦ 1 *(&$[— - _u.

Suicidou-se depois de mmiscena de ciúmes

S. PAULO, 1G (A, A.) - A hcspanhola Pitt-lomena Oseas Lopes, após uma scena de ciu«mes quo teve com o namorado, ingeriu gran-.do quantidade de cocaína, sendo b.üdados to-dos os soecorros médicos, vindo a infc-üz afallcccr victima do terrível veneno.

-i -aii- 1.

Hiiisia o §r»ansSe(desfalque m®

OorreidO Sr. minisiro da Fazenda «figapensão de montepio á viuva

e 53Ihos de um dos re-sponsaveís

destituindo ao sen collega da Viafâo 'oprocesso relativo no montepio pretendidopela viuva e filhos do contribuinte JoaquimAlvares de Azevedo, chefe de secção da Di-rectoria Geral dos Correios, o Sr. ministroda Fazenda declarou que, tratando-se doum ex-funecionario, quo se locupletou como produeto do desfalque de 700:000?, nãopode ser admittida como verdadeira n justi-ficação apresentada, na qual, entre outrascousas, se affirina ter o contribuinte caídoem estado de miscrabílidnde,

O Sr. ministro remetteu a respectiva Jus-tificação ao procurador criminal cia Ilep-u-blica, para apurar a respectiva responsabili-dade 'çrimlual.

t—tm*—*

Os leilões na AlfândegaNa segunda-feira, ao meio-dia, serão pos-tas cm hasta publica no armazém 10 do eáes

do porto, as mercadoria? descarregadas pelovapor ex-ailemao **Arno!4 Amsicb", hoj<bmlltln w3«VpMfeV "" "

l

— P. ¦ --.*—mwmm ——», iBaSgBpi ¦——-«-¦¦¦ I ¦!¦— m

Reforma aa Brigada Policiale tio Corpo de Bombeiros

Foram reformados c- cabo da Brigada Poli-ci.il José'da Silva Marinho e o cubo de esoua-dra do Corpo de Bombeiros José Pereira" daCarvalho.——— —^—-ífrij. i i

Pouco fogo, muitaa crua

Cerca das 4 horas du tarde, devido a c-sees-so dc niligem nn chaminé, iiiiiiiilcstou-sc uracomeço de incêndio no forro da cozinha tioprédio n", 81 da

"rua Vinte dc Novembro, Ina-

iiemn, residência do Sr. Carlos Simões,O fogo foi logo extineto a baldes d'agua por

pessoas da casa c tía visinhançn, sendo peque-iios os prejuízos. O bombeiros de Ilumaytánão tiveram necessidade cie funecionar.

A policia do 80" districto soube do faeto.—om*-A í»í!duT3íção ide armasessa-*

ig&m paiaa si ©nr-ga aüosnavios ex~&S9emã£s

O Sr, ministro da Yiaçíío attenden ao;' pe-didos do City Bank, London Bank, WilsuUtSons, Davidson 1'ulleu c Álvaro do Rego Mon-teiro, para que lhes seja extensiva a reclu-cção de taxa do armazenagem des merendo-rins atíui desembarcadas dos navios cs-allcimães.

LISBOA, 1G (A. A.) ¦— O director da SattaVPublica partiu pura a cidade do Porto, dcildy'ao augmento da epidemia do typho ali.

 sessão do JuryEntrou bojo cm novo julgamento o tüi

Manoel da Silva, que no dia 21 de dezembrodo anuo do 1915, ás S heras da tarde, nologar denominado Escadiuha, 110 morre- daFavella, desfechou vários tiros de revolve?conlra sua amasia Julia Pereira cios Santos,prqduzlndo-lbo ferimentos graves. No j!'.vi-meiro julgamenlo, cia _] de dezembro ciolfífi, o réo foi coudemnado. a 10 atineis doprisãoj hoje, submettido a novo jur.v, o réoí,,'i. condemnado a dous fumos de prisão,

Oj moveis dz nosso takico satistazeiaos. mais exigentes, pelo esmerado

acabamento e elegânciadj desenhos

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Rua do Ouvidor, Í36Dela loieria da Capital Federal dc hoje Co-

iram sorteados o.i seguintes Srs. portadores,de Apoliees Financiais: I)r. ATrcdo P. Oou-Jaíit o Silva, contemplado com o prêmio •ifistelita Eseotiar liiiri-e:rc', contemplado com *Sbrind% ~ *—

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Page 4: ] plano pai | annexaiDes no onenlememoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02216.pdf · Snno Vi __-»*—¦¦II Rio oe Janeiro — Sabbaúo, 16 de Fevereiro de 1918-^ü? ¦'¦¦'¦

h NOITE — Sabbado, i6 de Fevereiro de 19. S

50S533452

4 i Ol)Ô44153i_õ.7

L8TEKI* FEDERALResumo dos prêmios da loteria da Capital

Federal extrahida hoje :50:000*000

;,..,. 5:000-000.. ,, ....... 4:0003000>

,..- 2:000-000'.'.'.".'.'.'..'.'.'.!........ 2i000-$000

Prêmios de 1:000500033012 — 57433 — 16312 — 288-31

José Luiz .Martins de Souzai30- DIA)

ÍA

viuva Eugenia Villan de Souza,Belphim Villan de Souza e senhora, On-tario Villan de Souza, senhora e filha,Francisco da Silva Godinho Villar, se-

nhora e filhos, Antônio Joaquim Barroso esenhora, João Teixeira Leite, senhora e^ fi-ihos, gratos a todos que assistiram á missa•io 7' dia de seu sempre lembrado chefeÍOSE' LUIZ MARTINS RE SOUZA, de novojonvidam a assistir á missa de 30' dia quepelo repouso eterno de sua alma mandamcelebrar segunda-feira, IS do corrente, ás^ 9iioras. no aitar-niór da egreja ce S. Francis-so de Paula.

t_uimira Rninho da Silva Car-neiro(MIÚDA)

t

Francisco Luiz da Süveira Carneiro eÜías filhos f.zem celebrar sí-fc-unda-feira,dia 18 do corrente, úb 9 12 horas, noaitür-mér da egreja C-a Candelária, uma

iBipr-a ce 7° dia por -Uma iia sua inesquecíveleap»sa-e mão ZILMIKA R.MNHO DA SILVACARNEIRO, e antecipadarr.tii.se- agradecem atodoí fcuuc-Iíes que qEJ.en>r.i assistir a esteacto ei, piedade e religião.

Zuímira Rainho da Silva Car-neiro

ÍGeminiana

Maria Rainho, João Rodri-'r...,í-, Rainho, sua esposa e filha; OlgaK.iinho Carneiro e esposo, Enrico Rainho i

.e -Jayme Rainho participam aos seusparentes e amigos que, por .lima da sua es-limada e sempre lembrada filha, irmã, cunha-:1a e tia ZCL.MIRA RAINHO DA SILVA CAR-S:E1R0, mandam dizer uma missa do 71 dia,na egreja da Candelária, ãj. 9 12 horas de 13io corrente, segunda-feira próxima.

Zu-imira Rainho da Silva Car-neiro

is empiega-os da firma J. Rainho &*£.. profundamente sentidos com a morte

de I). ZCLMIRA RAINHO DA SILVACAR.VEIRO, virtuosa esposa do Sr. Fran-

o Luiz cia Siiva Carneiro, fazer resar umasa por sua alma tm eominemoração da, do 7o dia deste infausto acontecimento,egreja da Candelária, segunda-feira, 28e. mez, A* 9 12 horas.

|A GUERRAA campanha da

Itália

.PIS.misda'.,na-des

Zuhnira Rainho da Silva Car-neiro

fJosé

Rainho da Silva Carneiro, suaesposa Eugenia Rainho d,» Silva Carnei-ro e seus filhos mandam celebrar, em-Intenção da .i!na da .".tia mui querida

mnhada- irmã e tia ZL-LMIRA RAINHO DASILVA CARNEIRO, uma missa de 7: dia doleu-iallecimento, na egreja ,ia Candelária, ás) 312 horas \Jo segunda-feira, 18 do corrente.

Zülmira Rainho da Silva Car-neiro

ti.

Rainho & C. mandam rezar, em in-«¦nção da alma de D. ZCL.MIRA RAINHODA SILVA CARNEIRO. di_i_ esposa deseu Meio Francisco Luiz da Silva Car-

ntíro, una missa de "' dia na egreja daCandeíarta, segunda-feira, }*3 do eorrente, _sít 112 horas.

Dr. José V'eira FazendaSua familia manda celebrar uma mis-, no i' anniversario de seu íallècimen-, segunda-feira, 18, is 0 horas, na

Sçgreja matriz da Gloria.

A commissão de inquérito é reuV i- _——. i, v

rada de CaporettoROMA. 16 (Havas) — O chefe do 'gabinete,

Sr. Orlando, inaugurou os trabalhos da com-missão de inquérito parlamentar-niilitar. so-bre a retirada dos exércitos italianos para a li-nha do Piave,

O Sr. Orlando declarou que o governo nãoquer, de maneira alguma, limitar as investi-gações que vão ser feitas para o fim de esta-belecer us causas e responsabilidades even-luaes de retirada assim como de actos prece-dentcs._ O governo deixa absoluta liberdadede acção á commissão de inquérito, quer noque se refere aos acontecimentos quer ás pes-soüs nelles envolvidas.A mobilisação agraria

ROMA. 10 (Havas) — Um decreto hoje pu-blicado estabelece a mobilisação agraria con-cedendo ao ministro da Agricultura poderespara controlar as culturas, organisar o iraba-ibo agrícola e também prover sobre o fome-cimento mais adequado e a distribuição dosmeios de trabalho e de producção.O decreto prevê também a faculdade da oc-cupação das terras incultas pelo governo e asua distribuição pelos lavradores.

NA FRENTE'OCCIDENTAL'¦ in»

Cofiimunicndo inglez

LONDRES, 16 (Havas) - Communicado damadrugada do marechal Sir Douglas Haig:"As nc-ssas patrulhas surprehenderam e dis-persaram ura grupo de trabalhadores inimigosa leste de I.oos, trazendo para as nossas linhasalguns prisioneiros.

A artilharia Inimiga esteve mpis activa en-tre Gouz-aucourt e o rio Scarpe, assim comono sector de Lens e a nordeste de Ypres.

Os nossos aviadores realisaram reconheci-menlos na rectaguarda das linhas inimigas.Falta um dos nossos apparelhos,''Communicado irancez

PARIS, Iti (Havas) — Communicado dehontem de noite:"Acçõcs de artilharia muito violentas cmvários sectores, principalmente na margem tiI-reita do Mosa, no Woevre e na Alta Alsacia.

O nosso fogo deteve dous destacamentosinimigos que tentavam abordar as nossas li-ilhas na frente do bosque de Chatunc.

Nada mais houve a assignalar no resto dafrente."

__¦—n i _-

A crise russa—— ¦?___ —

Declarações de Troi.ky

LONDRES, 16 (A. A.) - O Comitê Execuli-vo Central do Conselho de Soldados e Opera-rios da Rússia, approvou os actos da delegaçãorussa na Conferência de Brest-Litovsk.

Durante a sessão, o Sr. Trotzky declarou

A questão doshotéis

- — ii i m - a» * ¦ ¦¦— • —

A reunião do Centro Cos*mopoiita

Como antecipámos, realisou-se hontem, ánoite, uma concorrida assembléa no CentroCosmopolita. Diversos oradores fizeram usoda palavra, alguns em linguagem violenta,havendo, por vezes, agitação na assembléa.O Centro repelüu "in limine" a idéa de umaccordo, promptificando-se a auxiliar a Pre-feitura lia fiscalisação «s casas sujeitas á!ei do descanso, Quanto á falada greve dospatrões, caso ella se efíeetive, o Centro, des-de que o governo o auxilie, abrirá estabele-cimentes, rsponsabilsando-se pela renda.

Abilio Gomes ou Abilio JoséGomes ?

Com relação ã reclamação que hontem pu-blicámos sobre o facto de se haver um fun-ccionario postal recusado a entregar ao pho-tographo. Abilio Gomes um registado comvalor, devido ,i differença entre o nome vin-do no endereço c o da carteira de identidadepor elle apresentada, fomos informados de quenão procedem as allegações cio Sr. Abilio,porquanto o funccionnrio em questão limi-tou-se a cumprir o regulamento do Correio,que nesse ponto exige formalidades indis-pensaveis.

—, , ^<t_ Mais um "film"nacional

A DERROCADA"O "filni" nacional que o Odeon nos bpTe-

sentou na tarde de hontem é um bom íraba-lho einematographico. De facto. a "Derroca-dar'. da lavra do Sr. Teixeira Leite Filho, é

nocionante, que fogeum "fibn" pittoreao terfa-terra dos seus congêneres estrangei-ros. Leva, pois, sobre estes, uma vantagemnotável: t<~,ii alguma cousa cie original. O in-eendio da malta virgem, por exemplo, é umquadro desconhecido e de um effeito deslum-brante. Além disso, 3 "Derrocada'1 proporcio-n-a ao_espectador quadros interessantes, aspe-

tos curiosos e singelos, que dão bem uma:déa exacta da nossa vida sertaneja. As pai- do para N. Ó

0 grande estrondodo Tremedal

Diversas circumstaneias provaram ultima-mente as vantagens da A NOITE ter corres-pondeníes tclegraphicos actlvos em todas aslocalidades do interior, que informem o pu-blico do que o possa interessar e motivempesquizas que expliquem o que solicita acuriosidade publica,

Bastante interessou ultimamente a série denoticias telegraphicas allusivas ás victimascausadas, nos campos, pelas exbalações ele-ctricas das nuvens e, cr.m., A NOITE é diário,que. corno ha pouco notei, em viagem que fiza S. Paulo, ó tão solicitado em pleno sertãocomo em plena Avenida, é provável que sai-bani até os menos illustrados o que tem afazer si uma tempestade os apanhar cm pie-na campina e servirem de... apanha raios.

Mais recentemente- foi o caso do grande es-tròndo ouvido lá pelas bandas dn Tremedal,localidade incerta para muita sente, devido,sobretudo, á pluralidade dessa denominaçãopelo sertão c-m fora. Tremembé é a feiçãotupy dessa classe de alagadiços.

O Tremedal dn barulho de agora é uma lo-calidade Jo norte de Minas, predestinada aoboato e aos grandes estn--ros, desde os pri-meiros dias da conquista deta terra.

Tremedal. com effeito. pelas pedras de cò-res da serrania das Almas, onde está assente,quasi que nas cabeceiras do rio Verde, quevae de viagem para o S. Francisco, hem comoArassuahy, pelas mesmas razões sobre o .le-quitinhonha; Grão-Mogol, pelo seu ouro. e to-das aquellas paragens, até ás Minas Novas,pelos seus brilhantes, foram localidades, in-existentes então, como povoados, que desata-ram nada mais. nada menos, do que as tresfamosas expedições, além de outras, do meupatrício Espinosa, do italiano Adorno, cujonome registam as chronicas da fundação doRio de Janeiro, e, sobre todas essas, a famo-sissinia do famigerado "caçador de esmerai-das". Fernão Dias Paes Leme, cuja trágica ehomerica expedição, si não conseguiu trazeruma única dessas pedras verdes, genuínas,deu-nos o eserinio de gemmas de Olavo Bilae,de toil..'S conheci-.).

Tremedal, pois, está situado sobre a serradas Almas, acima de 1.000 metros sobre onivel do mar: naquella parte do planaltocentral do Brasil que é denominado ChapadaDiamantina. Ella arranca pouco acima da la-titude da bahia ài Victoria, aqui ao lado, noEspirito Santo, e vae até mais acima do pa-railfclo do ili grão de latitude sul. Outro tre-eho desse planalto, em feitio de Y, embican-

abrem no decorrer dess.um_ pou:o do nosso Brasil,

vigoroso, pujante, gigan-

zagens que se"film" mostramvisto por dentrotesco.

E o trcbalho_ propriamente artístico? Esse,devido aos irmãos Botelho, honraria qualquerfabrica européa ou americana,Infelizmente, quanto ao desempenho dos

adores, sentimos não poder dizer o mesmo.Apachinette, a "Joanninha", representa bemo seu papel. Representa optintamente, Mas osdemais artistas tém, ;'_s vezes, gestos lançados '¦ le alga

.... ,—. .-. .. . sae um pouco mais abaixo,quasi que na aitura da famosa curva do Pa-rabyba do Sul e o resto do planalto é formadopeia Serra do Mar, que nasce pouco mais ouiiieno'« pelos 301 de latitude su! c vae zigza-gueando até juntar-se eoni a Chapada Dia-mantinn de um lado e, do outro, com o tspi-gão Mestre, naqueila feição de Y que elle tem,levando ás costas, na viagem, a Mantiqueirae o ltaliaya.

O periü d^s rebordos desse immenso pia-nalto parece como si desenhasse uma elegan-

PELOS CLUBSü.-í b iles da victoria

Os bailes da victoria... Quem foi que clis-se que elk-s não viriam? Pois vieram o sc-;ão realisados hoje.

Os Fenianos festejarão a "victoria" dotango "Quem são eÍ!cs?",'que obteve a pre-ferencia popular c-ütre todos os demais noCarnaval desle anno. O baile é promovidopelo grupo Quem são elles? e em homenagem

pianista Sinhô e maestros Januário e So-.,0brinho. Uma festa que se annuncia magnífica.E será.

0; Democráticos festejam também asua estrondos.-! victoria em 1918, mesmosem sair á rua, pois o povo, numa ínani-fesíação espontânea, foi .-.-, Castello saudaros valentes foliões. E explicada a victoria,os carapi :'s, depois de... páo nos outros,jnloam hymnos democráticos, convidaudo-os

a transformar o Castello em Paraíso.——O Bloco dos Apaixona-los estará ama-

nhã em festas. Fe'stejàndò o Io anniversariodo Bioeo das Francczas, o Grupo Muque émuque organisou uma ,:matinée" que. a jul-ínr pelos preparativos, vae constituir umalinda festa.

O Ameno Resedc organisou para amanhãuna "soirée" dansante para cemmcmora"r apassagem do seu 11- anniversario de funda-ção. Um progranima está sendo preparado acapricho, Diversas sociedades do bairro far-se-ão representar.

Haverá boje. no Mimoso Myosotis, umgrande sr.rau que, como os anteriores, certa-n.eníe alcançará grande suecesso.

ü mm D_ Wáíti vüRBRNo Matadouro de Sinta Cruz

Abatido;arneiros

h.ije:Í0

"02Ipllnc

reze; «1,-ite

'.¦5

furam rejeitados: 10 o 8 rm-, l\ (,.-,...9 carneiros. -Para os subúrbios foram vendi/Ios r-, r.zes e 16 porcos. '<Stock: D.uriseh e C, 1õ5 rc-zc-si 1" 1: ,

Mello, ,'th); Lima e- Filhos, 211; (Y^,Tl ,'.mãos, 356; C. dos Relalhistas, li,*,, iviin''51: Basitfo Tavares, íi: F. P. Oliniia 1 r322: .1. P. Aguiar, 320; !. P. de Abreu ÁThomaz, 30; B. P. Rocha c (:.' \^

VM. S.Machado, 127; A. V. Sobrinho, 28o-Sobrinho, 13. Total, 2.-j:8.No Entreposto de S. Diogo

-zts. ^Vendido,: õ'-'9 2 4 1carneiros e 40 \iíe:Ios

Os preços foram 'os sêguiiites: (•Í9n0 a -S9-10; porcos, d,.- 1S.50 a !v',neiros, Jc 15ÓÕ0 a 1?800

-••1., !i!00

Dr. Pereira Viannaoperações. Itua I ii-;;::ilei. Sul !.'ÍJ. A!!.;i,Je a

il *;iY.ú.íi _v 'í'ch-niâaòs aWstc-'

<^r. I Cr\d.Sc5-.! Doença! do estômago, ilestinos, ligado, ninui",., eenito-urinariaj—Rua Vii-niie -Io Ili il-anco, J1 ha= l í- ",.

O professor Fonsecae Silva e o guarda-chuva do ministro

argentinoContra a perversa noía fornecida pela po-ria, que deu origem a uma noticia sobr.

a epigraphe "Professor — Rato de hotel".o professor Domingos Leopoldino da Fonse-ca e Silva veiu uns mostrar documentos quedestrôem por completo ia! aleivosia, O pri-nieijo dos documentos é procedente da le-gnção argentina, cujo ministro attesta nãoser verdade a allcgaçáo feita pelo Corpo deSegurança ele ter

"sido S. Ex. furtado em

uni guarda-chuva no hotel Central.I Por sua vez. o professor Fonseca e Silva.. dirigindo ao chefe de policia dous requeri-i mentes, pedindo certidões, teve-os despa-I chados dez dias depois. Mas nas certidões1 passadas a delegacia do 6o districto e o Cor-! po de Segurança tiveram ainda procedimen-to iiicorrecto, usando de Urm.-.s capeiosos emarítima a bulouçar-se nas águas, I , ....sem a naturalidade que a cinematographia i Pi'esa pela adherencia do fundo aos grandes , L'',:'-"nt!0 a0 oespaeno do chefe de policia.

exige e tomam, de \ez em .;ua:,do altitudes rochedos, únicos no mundo pela beileza. nua ! Y. -:s.':n l'ae :ia eertidao do delegado do 6'forçadas. Quanto ao resto dos "artistas"' os formam a moldura orographica da Capital ««stricto, çssa autoridade declarara nao ler"N. \.", é de lamentar que sejam todos'!-,,. Federal, separada do planalto pelo revolucio- *ido -berto inquérito contra o professormeus de còr c se apresentem descalços »-r'° Parahyba, que não é lá óara que diga- M*onseea e jjiiva, nada ficando cabalmente

n_>j ' mos um rio commodo. mas eme r,áo e :'ruim". I apuraQO.^nao obstante parecerem fundadas

na _. _.sh>; acha, porém, conveniente tomar as proUdcncias necessárias contra qualquer invasãoque só poderia ter o intuito claro de saqueare roubar.

Accrescentou que a Rússia, annullando todosos tratados com os alliados, readquire a suaplena liberdade de acção em face dos bellige-rante; para seguir a política revolucionaria.

EM TORNO DA GUERRA

As exportações d« algod.o para

O general Lauro Muller, enfermo, permanece em Santos

S. PAULO, 15 (A, A.) — O senador I.au-1 acreditar que a Allemanha ataque a Ru-i-:ro Muller, devido a um ligeiro incommodo' resolveu permanecer em Santos, adiando as-sim a sua partida para essa capital¦ ¦¦¦ 1

DELJCfOSOO requeijão marca "TOURO'', da fa-

zenda Penedo, estação Marechal Jardim,E. [-. C. B,, é o mais delicioso queijonacional, Encontra-se nas principaesmercearias. Exijam esta marca e evitemas imitaíões. Inf. pelo te!. V. 4178.

—«a- ¦a Allemanha

A etapa da quarmeão do"Pdra"

iscrevèm-nos:"Tendo o Ministério ¦iâ Guerra fixado a

BERNA, 16 - Havas) — Os representantesdos governos alliados iniciaram negociaçõescom o governo suisso para obter novas restri-eçòcs na exportação de algodão da Suissa pa-ra os impérios centraes.Radoilavoíí e a política do presi-

dente WilsonAMSTERDAM, 1G (Havas) - Informam de

Berlim que o chefe do gabinete búlgaro, Sr.Radoslavoff, entrevistado pela "Gazeta deVoss" sobre a ultima mensagem do presiden-te V,'ilson, declarou que o Sr. Wilson vê-se

.... (Obrigado a ameaçar o pacifismo porque aetapa íos corpos do Exercito que guarnecem ! maioria dos paizes americanos continua aBeicm em 2-floO, quantitativo por demais 1 fazer uma política verdadeiramente ameri-exíguo para o arraçoamento de uma praça 1 cana.nanuella circumscripção uo paiz, cujas condi- .'". ,ções de vida todos sabem serem difficeis, pe- i A" dernoras "O PTOCCSSOIa carestia dos gêneros de consumo diário. n,n,.- -- . . sKo-cmente na época que vamos atravessando, lAHJb, 16 (A. A.) — Annuncia-sc que o «c-o inspector da 1» região, coronel Calheiros, mtdor Enule Constant interpelará o governo atelegraphou ao ministro ela Guerra dando a ironbecer a situação penosa em que ficariamis trepas ali estacionadas r\ subsistisse aquel-

,!í

arraçoamento, pedindo-lhe que providen-

respe-;to das irregularidades e demoras veri-: ficadas nas investigações sobre u caso Bolo-, 1 ._..>,$,

» -»Ha_ «:iasse com urgência no sentido de minoraraquelle estado de cousas.

Pelo3 cálculos baseados ;i.i concorrência•iuc ali teve logar em novembro passado.essa stapa deveria ser de 2Í800 mais ou me-nos, nunca, porém, de 2-5RW, como foi tornadaeneetiva, talvez sem maior estudo dos dadose mappas que acompanharam as informaçõescio Depaitamenlê? da Administração.

Ao conhecimento do Sr, marechal Faria de-vem tem chegado eguaes reclamações de ou-tros corpos e, segundo estamos informados,S. Ex, as tem attendido, sendo de esperar queo ii-,e<r,;o sueceda ao justo pedido J\ insiie-ctor da 1' região.J.hi fica, pois, o nosso aoiello."

LUETYL cura dores de „-teia e qu„a do•t-òê-lo da mndo-i phihtico.

ido

Uma festa infantil cmNictheroy

O.-ganisado pela Esir.a. Sra. D. MariaBotelho Brunnet, maestro José de ('astroBotelno e Américo Rebello, realisa-se hojeum festival infantil no theatro JoãoCaetano, em Nictheroy,

Serão representadas .-.-; operetas "Castel-lôs do Corneville", "Véspera de R.-is" e"Sonhos de Beatriz".

Esse festival devia ter sido realisado nonia t do andanle, mas fura transfevido :õ rr,i,o tempo.

PRESUNTOSMarca RIO üha.NCü. egual â melhor m!<rc3íSirarigeira, a m3is antiga fabrica do Bra«=ilRepresentantes, J. Fra_:o _ C, Rosário 32.Tc'i»nh 1 Wfi V

•• ' -»*a- 1———______

^omo foi ferida uma senho-fita no Carnaval

.-1 po_cia ja conseguia êíciarecer perfeita-nc-nte como foi ferida a senhorita* AlaydeSrandi, ra terça-feira gorda, facto por nóstõt.ciado.

O tenente Paiva Abre., encontrando-se com!57:,a familia com a qual vinha a senhorita..cmeçon a brincar. Varies typos entenderamuesrespeitar as moçai, reagindo o tenenteAbreu, que tirou o seu revólver para ame-drontal-os. Nessa oc_t__o, casualmente, a ar-tça disparou, indo o projeetil ferir a :enh->ri:,-, Alayde, muito ligeiramente.¦ «—_¦ -___

VIAS URINARIA. - ür. Araripe de Ai__-çüe^;.e. de volta dos Bstados Unidos —Cura radical da debilidade sexual — pro-cesso seu, hydrocele sem onerajâo cortante; íçm dor. App. 80o e 914. Constituição«4, 1 ás 3. Sete de Sttejnfeá 155, 3 is 6. Xe-leph. 1.3^3 C. A's terjês, auiáUis e jabbí...cs,gr<"i?:- ?.J5 pobrei,

lomo andam por ahi dizendo da etyniologiadelle, e sim. como posso garantir, um "Para-y-L'b.,rã". isto é. um "rio de águas revoltas",q que bem o caracterisa.

Todo esse immenso planalto, desde qne omundo é elle mesmo, anda a crescer lentissi-mametite. Pedro Guilherme Lund disse que

süjpei; .j rito, como podia ter sido" apurada cabal-j mente alguma cousa ? E por que pareciami fundadas as suspeitas '? Si pareciam fun-i dada-:, por que não foi aberto inquérito '?| E por que foi dada busca 110 aposento do; professor ? Qual o seu- resultado ? Enviado,

com o que era de sua propriedade, encon

CAIU F ilifMISSAS • '•

Rcsam-se depois de amanhã:•losé Luiz Martins de Souza, ás •¦, . .-

ja de São Francisco de Paula; I). *;;.;'J':

Pinto Peceguciro do Amaral, á- 9 V'2,\mesma; D. Juliela Alves de Art vedo, ásnn mesma; D. Paulina Baptista C/Jatinl(Paulininha'-, ás 8 )"., r.a matriz de '.<.'•do Lourdes; Miguel Gomes Moreira haniôás S ! 2, na matriz do Engenho N-.-v,r.Vl V 11 ,.'n-

uo ri0.¦5. casai:;!:,ü...-

(iibr„|

Fórum sepultados hoje:No cemitério ce S. Francisco Ku-icr: K-j.clydes José-_de Freitas, r.i.i da Alegria CiUõ-b"-

,Iosé Custodio Rodrigues, hospital S.""£_!• .t¦¦ 1 í_o*Francisco, filho de Joaquim Martins, ru'"clí.Açude 19; Antônio, filho de Car; - \ irgiüoBrandão, rua Theodoro da Silva 32?, ... v ]\.U'illie J. Ba-.tle, necrotério da policia; i'ed

'Almeida Vianna, idem; Maria, filharencia Vcrissirna, rua S. ChristovãoXIII; Elvira Gomes àa Silva, rc:,Alencar 25; João, filho de Ma:::,:Dutra, estrada d..s Furnas sn.No Cemitério de S. João í>.;.;i^.c-Odetie, filha de Honorio dos Santos kciglie'ra Belimi. estrada de Maria Angu' fi'.?; Ame-lia Fonseca dos Santo?, travessa Sorc-c-ba 6ó-Elvira, filha de Sebastião Pereira, r.::,

*A.i:c.*>11. IV; Cornelio Sebastião da Motia, r.ecruterioda Policia; Bcrnardir.o Amaral. Fonte dr, Sae-dade 89: José, filho de Francisco Machado,rua do Richuelo "3: Manoel, e.vposto n. k'.7',;.hospital de S. João Baptista; Ernc-to, f'i!!„;de- Luiz Ferreira cia Silva, rua P,u> Curbc-sa 165: Mario, filho cie Seraphim RiL,ei:o' r»D. Marcianatriz dos An,

Arnaldo, filho de Impere.-No cemitério -j

fonso, Tune! Velho iõ.o S. Francisco de Paui?:

quando esse planalto já surgia das águas, os cton) ° a-'á- c'ra "'e si,a propriedade, encon-outros continentes do orbe terráqueo eram ; lrad0 no -°'a aposento, para a Inspectoria demiseráveis ilhéus, como a pcuedia submersa I Segurança, o professor I-onseca e Silva, ada Lage é ilhas adjacentes. 5eu Pedido, para lugu- ao infecto Nadrez.

n nrmrln iiiamI mi;,„i;..,s i,r,,:-,-..s ,n,i Ji,en? sc- menos toi enlão interrogado pelomajor íianüeira.:io capeioso, foi,'ado do 'j\ sem

.'ompanhado de um offi-preso devolvido ao dele-

mais formalidades, sendo

Um velho planoQue a!nda suríe effeitoAqui mora o "seu" João '?E' aqui. Que deseja '?"Seu" João mandou pedir quatro ca-

misas de gomma e seis ceroulas, que elleestá esperando lá no escriptorio,

A Leopoldina fez o embrulho e entregouao homem do recado. Pouco depois ella fe-chuva a casa, que é á rua Coronel Cabrita 54,em S. Christovão, e foi á venda da esquina,falar ao telephone.

Patrão, as camisa já foi...Que camisas ?A Leopoldina eomprehendeu tudo e aindaouviu uma descompostura do patrão !correndo, ella foi á delegacia do 10' dis-trieío, onde contou tudo.Coitada ! Teve a illusáõ de que a policiafosse capaz de prender o homem do recadofalso.

'• ' alia». _

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BcbiJa di moda— Provem, que é delicioso-

Representantes: J. Tranco & C.ROSÁRIO, 12

Os paredistas argentinosExplosivos sobre dous

bondes — Tres fe-ridos

BUENOS AIRES, D3 (A, A.) - A Federa-cáei, Operaria Marítima suspendeu niornen-taneamente a declaração da parede. Sabe-seque oi armadores estão resolvidos a resistiraos paredistas e confiam ua attitude energi-ca ,1o governo.

BUENOS AIRES. 16 (A. A.) - Alguns!ex-empregados da Companhia de Bondes La-ci-oze, desía capital, que foram expulsos poroecasião ,ia recente tentativa de parede, ati-rarani explosivos sobre dous bondes, fc-rindo tres pessoas. Os criminosos forampresos.

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Trese contos furtadosAs economias do Sr.

SaietaO Sr. Saieta, saindo no Carnaval, saiu-se

mal. Do seu dinheiro, que foi roubado, a po-íicia ainda não sentiu sique-r o cheiro...O Sr. Saieta (Antônio) juntou, fornecendo

pensão para fora, 13:0003 que guardara emcasa.

Na terça-feira gorda, o Sr. Saieta saiu coma familia a ver os Tenentes e, è volto, encon-trou a cas.i aberta, os moveis arrombados ecs 13:0003 desãpparecldos.

Foram os agentes á rua Ypiranga n. 52, ca-sa 1'), investigaram tudo ¦: até agora nada.¦ -"-r

._>«¦• •* _•»« _ _-à> ¦•__»____:_, «,__.^_:,;_r;

Guaranesia. i

1 maravilhosa combinação de GL A. 1"i XA.XA E MA6NE61A FWWA.lIj -PODbROSO AN1iACWO~ \

Novo te boi Hão emFortaleza

O próprio litoral atlântico brasileiro andaainda a crescer com essa mesma preguiçatropical, tanto assim que "sambaquis". ouostreiras dos litoraes do sul, que parecem ha- j S!;'1","" J' ^'v^Zu7^"^i t t \í 3 annai posto .ni itDertlauc;ver estado dantes na praia, como o Mercado v-, i™,,.,,,.,, i, ,...,.- rr „ ,• ,Publico e as suas bancas, para a venda de L:,"Y- \"firvf.-i° ,v- t_rf?SSOr,i P • °oítras, estão hoje a 18 km. daquelles lito- ^fi-uf'J"™nrt« «» £ , TfTf in"raes, como o mercado da Sapucaia onde esta-fe^V^ ^lr-^1

responsabilidade, omos ainda, também nós, a fazer "samba- I n?eã^^.,^,: ef.1 u^a

,i!aaa «lisso ..eertifi-quis" de novo gênero, como bem noticiou a hw,I1.Pf} ,i i In } \

a i'"a Ta™0 e,f"

A NOITE, por Ires ou quatro «zes. pí™a - Sfi'. -prolessor ^pold.no da... , . , ron.seca e Silsa, poi- uma ciuestao havida cmAssim, pois, esses levantamentos, lentos, , São Paulo,

mas constantes do planalto brasileiro, ehe- | O que ficou provado, pois. foi que a po-gani certo dia a molestar, no seu somno, aqualquer "Gigante dormido", como o que te-mos ahi, na porta da Guanabara, e, ;?atura!-mente, desde Briaréo para cá, todo giganteincommodad) no sfu somno, quando o des-peitam, berra por Iodes as cem bocas queJúpiter lhe Meu.

As bocas dos gigantes da Mantiqueira, doltaliaya, do Grão-Mogol e do

' fremedal

são... tremendas e inuumeras fendas, gre-tas, covas, cavas, grutas, furnas e cavernas,umas conhecidas, outras ignoradas: muitascom lagos internos, como a do Sumidouro, eáguas formidáveis a syphonarem com es-trondo por ignotos canaes outras myrifi-cas, como a do Maquine..

hcia mentiu, aliástifi de

como sempre, para jus-encií

Meias¦.:'.r. :-. v.

variado soitmiento para fenho-ra», Ijomcni * erraneas. Preço;rci|,iii,lo*, Luvas, len .es c bol-a^,l.i.VAillA G0.MKS. - 38, Tra-Ü8—Telcpcone S450 Central.

Certo dia, os cyclopes dos fundos, desse texto brilhante

«REVISTA DA SEMANA»O numero de hoje da esplendida revista ca-rioca é um verdadeiro primor artístico, des-

I de .-, capa, que c uma trichromia bellissima,I af,'- á extensa reportagem do Carnaval c o

João Maria José, ho;c::a! de S. FrarriPaula.

Serão inhuniados hoje:Xo ceniilerio de S. Francisco X.,.

noel Antônio Cruze-;.--,, e Conceição,Antônio Lourenço Machado, sainde ,ros. ás 10 horas d.i manhã, da iGuedes 34, casa XX, e da Quinta ¦¦s n., respectivamente.

-—-No cemitério de S. João BoptisEulalia Marinho da .-siiva, cujo au..:is 9 heras da manhã, do Caminheiiiços 189, Copacabana.

— —_»

I'inl;

La-

Dcp,-.=::; cSélembrc nesperança;

MANTEIGAi fabrica, j$--.:o o ki'c-. R-.£

lephone 3.933 Centra!. -

Em oouca^ linhas-T,,ão Pereira, residente A rua d:

districtoqueixou-se a policia do 2oOQoseu ex-empregadohavia roubado HEI

'aulo Pedro B.rboiapequeno motor,

? 4:':t

0LIVIER o Petróleo qar garante s hy«giene completa da cabees, prícduz cabeilos fortes a sedosos Vidro 3$, N'a'

nerfumaria" e a mu Ilrntfnn^anp n r,plaa-

amontoado terrivelmente bello de penhascosde peiudias, de alcantis, de agulhas, de bar- |ranças e de ribanceiras pedregosas; aUernaii-do com lagos, banhados, lagoas, saiíos e qué- 'das d'agua, acham o cobertor grosso de mais;com este calor, querem mudar de posição, le-vantam com o cotovello essas massf.s, essasmolles enormes e uma dellas vae cair sobre ocollo de outro cyclope, iá pclus bundas do Tro-niedal.

Naturalmente, esse eleitor qualificado e gi-gantesco do districto, offendido, berra, gritapelas cem bocas das serras; ouvimos-lhe osgritos e as imprecações, como alguns as ou-viram agora, mas poucos, ou ninguém, foramcapazes de perceber o^que passou pelas entra-nhas de rocha de toda e^sa inimensa massageológica.

A imaginação de alguns substituiu fácil-mente o que não viu, mas, desde que lobri-

FORTALEZA [Ceará), 16 (Serviço esnecial H011,0111? O^elles berros eram de gyela degi-di \ voitki f-i V--\L 1'.1,1 . . . i Sante, foi contar o que nao preseneeou, stoda A NOIft) - Foi nomeado hontem, tabel,|é, uraa »encrenca:! terrível de rochedos postos

iriadissimom m

lião publico desta capital, ua vaga deixadapelo fallecido coronel Fe-ijó. seu antigo auTi-liar Luiz Xavier da Silva Castro, único con-corrente inscripto ¦:- h^joilitãdo ua forma dalei.

-

Fogões BERTA»A s-i-l, uruguayana

1 aa__a ¦ —

O Freitas náo é parabrincadeiras

Antonio_ Coelho da Siiva, por ciúmes de pro-fí-são, brigou com um seu collega, o carvociroFrancisco de Freitas Filho, o qual, armado depáo, vibrou-lhe vários golpes, ferindo-o na<:àncA e 11 d rosto.

A policia do 25' districto tomou conheci-mento do facto. providenciando para que oferido fosse medicado nela Assistência e o ag-gressor, qne se evadiu, seja capturado'

> -5*» 1

Barraca de TancosPetisque':^. Onde se :on:e barato

533 Rua cios Andmdas, 53

Drs. H. Aragâo e A. Mosesexame- de sangue , escarro, urina, vae-:intt, ItC. SUA ÜU RU3ARIU X. I.í. pro-¦,__C á AVSRÍ.*, rtí. 4480 X,

NOTâS RELIGIOSAS¦ i _*,- m -

Prég.ijão qcareamalNa mat.-iz de Santo Antônio haverá pré-

gação quaresmal, aos domingos, na missadas 10 nor;.?, pregando q padre Nilo, e nas

ra, pregandosextas-feiras,o vigário,

dísois da Vi;¦ -M_- i-

Saíào chie ^—-^'Trint-., Jg.^j£_.a, 4?,PARIS

Um fimccÍQüarío tia Centralenfermo

•JUIZ DE FO'RA-tMinas), 16 Serviço es-pecial da A JsOJTE) — Acha-sa eniermp,devido .i nâ accidçrite «jue soffi*u, o Dr.Madeira do Lcy, Inspector do sfí"nio _Js-

_ , tricto da C^rt-d úc Bmil.

em polvorosa, de águas a jorrar corno s.v:gue de "gnomos" esmagados : a inundação,o dilu-.io ,o diabo a -10.000 I

Não fizeram sinão dizer o que teria acon-tecido si o caso subterrâneo tivesse tido re-percussão superficial e não se tivesse redu-zido a espirros, tose e berros de gigantes.

O que se pode ter passado, deve, com effei-to, h-iver-se reduzido a dissenções domesti-cas, de ordem interna, entre toda essa gigan-tç-sc-a gentalha, não havendo chegado ate nóssinão o barulho da pendenga pelas cem bocasabertas nas -erras e que são alguma cousaassim como os reporters da A NOITE, quetudo vão contar, pendo a boca delles nomundo.

Talvez por motivo de colleguismo, essasbocas noticieiras da serra deram a A NOITEa primazia da noticia.

Em resumo: deve ter-se dado um estalÜdoorographico pelas bandas de Tremedal, doqual apenas foi ouvido o estrondo, que tal-vez não tenha oceasionado accidentes externosmas que Deus sabe a quantidade de garra-.fas vasias para vender que terá quebrado Pia-tão, sem saber o destino (jue ihc-s ia dai- aconsorte Proserpina.

A Lagoa Santa, que peio nome não perca,habitação de Lund, tão esquecido o em cujasvisinhanças elle pretendeu haver achado o"Primeiro homem do mundo", com despeitode Adão, é hoje uma mansa superfície deágua crystalina, onde foi uma gruta tle gra-nito, cheia d'agua, que, empanturrando demais, deu com os' ossos no chão e, natural-mente, espraiou-se... com um estrondo se-melhante ao tal do Tremedal.

E como me pareceu mais interessante dedi-car estas unhas a A NÜ1TE, do que ir ver asmascares, que eu vejo melhor todos cs dias,apanhei a penna e ahi vae essa "lenga-len-ga", já que o caso parece havel-a tanto '¦¦¦¦-teressado e aos seus leitores, em tres n-:me-ros a fio.

.4. MORALES DE LOS RIOS.

ALFAIATARIASonimemento variadissimo e mordernoGONÇALVES DIAS>'. 4-Sobrado.

A rua 19 de Fevce ro precisade limpezaRecebemos hoje e-.te telegramma ;:.i„ ::¦::"Pedimos que, no vosso conccita.Mlo jor-nal, reclameis contra a falta de limpeza d,i

rua 19 de Fevereiro. Depois d,; ultima eu-

0 "Brasil" chegou hoje

cliente nãoagradecem"

toi impa. Morado :\

Sabão Russo- ;;;J:>rJ:c.t-.;•ir ao:

Muitos passageiros, quaior-ze voluntários para a Ma-rinha e dous aiiemàescom papeis legalizados

Procedente de Manáos chegou hoje aonosso porto o paquete nacional "Brasil''.

A viagem, feita em 16 dias, correu sem no-yidade alguma. O "Brasil", além de 128 pas-sageiros que trouxe para esta capital, trans-portou também 14 voluntários nortistas paraa nossa Marinha o os allemães útlo Kehlene Wilhelm Johannes Selmayer, os quaes apre-sentaram os seus papeis perfeitamente lega-lisados.111 i -H_»

Doenças do apparelho dlgestlvo e do svsíema nervoso.-RaiOS K, -~ Dr, Renato ; c SouzaLopes: rua S. fosé, 59, de 2 ás 4.

O que o M. da Agriculturadistribue em sementes

Durante o mez de janeiro ultimo foram dis-tribuidas pela Directoria do- Agricultura Pra-tica 49 toneladas-, 194 kilos de sementes di-versa?, cabendo 2.033 kilos ao Amazonas,2.Ó03 ao Pará, 2.224 ao Maranhã, 2.202 aoPiauhy, 2.563 ao Ceará, 2.5M ao flio Grandedo Norte, 2.176 á Parahyba, 1.540 a Peruam-buco, 1.907 a Alagoas, 1.070 a Sergipe, 2.320á Bahia, 1.253 ao Espirito Santo, 13.748 aoRio de Janeiro, 1.220 a S. Paulo, 190 ao Pa-raná, 30 a Santa Catharina, 79 ao Rio Grandedo Sul, 6.900 a Minas Geraes, 6 a Goyaz, 50a Matto Grosso e 2.854 ao Districto Federal.

1 -H»i i.

O caso dos alumnosAugusto e Didimo

BrandáoAind:i fi propósito •!) caso do-- :.. i '".'t

Augusto e Didimo de Lima Branca., :n--.;-mnos co Externato Pedro II, do ,...,:-scommandante da 5a região mandou entrega',as cadernetas de reservistas, fornos h . pr:-curados pelo i; tenente Amado Mi-miu bar-reto, que disse vir 11 r-:düceiiO da A N0IT1

Or",..'.1

i ;ir!cilivres

mais para d..r uma satisfação, devidoformações suas ha tempos por nós ;•das, agora contestadas cora a soluça-, dem questão, c mais protestar contraverdades publicadas, em ineditorinl, j..•I. Estacio de Lima Brandão, cm t.,.-.-.,de 14 do corrente.

Convidava-nos a irmos ao Exlerr.atdro II afim de confrontarmos as ::::".:dadas ás autoridades militares sobre ssoa c os ex-alunm.s Brandão, peio bde Lael, director respectivo, c ver •sobre a instrucção militar ministrada :,o -Vmino em 1917. e que foram prestadas ao ge-neral inspector da oa região a '2'* de janeiro,As cadernetas mandadas entregar i-.-i.- com*mandante da^õ1 região ¦> foram, não peia instru-cção recebida pelos es-alumnos referidos, RiExternato, mas sim peio que fizeram 110 if--ternato do mesmo collegio, com o cpilàiJoão C. de Oliveira, quê ali os instruiu. Quan-to ao attestado de boa condueta. dado ., esse!rapazes pelo capitão Baptista, julga que P-f-ciosas informações poderá nos prestar •• D?.Araújo Lima, antigo director. dizendo :,; ''¦•'zõc-3 por que eiie~ assim o fez,

Guaraná!,,,Vjn 'as e íniormaçOes no deposito geralUÜR-TAHiA PAH.V-. Roa do Ouvidor 102

N. da R. — Esta interessante a inéditacommunicação, a que só hoje, por motivoindependente de nossa vontade, damos poblieidade, foi-nos remettida, já ha dia», p*1.-,iüuslre Sr. Morales de los Rios.

Exames do sangue, an&lyeesde urina, etc,

Urs. Urnpo Lobo e Maurício de Medeirosia Faculdade de Medlelü» - Uborslorío <£.\na!y«es e Pncrulxasi ROSÁRIO 1€8, estr.I jraça Gonçalves í)lti, TtU io Lúi.li. 138i.

Chegaram dous vapores deSantos

_tSief'aía« 'ic'a. CC(*0' de Santos, os vapores

Ebiapaba", nacional, o "Merseniel", inglez,aquelle trazendo vários gêneros e este carro-gado úi carne congelada.

¦ ti__ 1

Agua para NilopolisAo Sc-^Nilo Píçanha foi entregue, nor umacommissão de moradores em Nilopolis, umarepresentação que, por sea intermédio, deveser encaminhada ao ministro da Viação, so-Uiitandç o inicio, manto antes, do serviçode -basUcimejito de agua áfjueUa localidade.O _?. íülo prometteu eiivid.ir todqs osesfor-

_8_teS*^V'síín>frííio *•* «u*n,° «cie?

Salão Elite (ftragão),.-..,;:.->11, 1, Optimos pror.ssiosaes em cortes di cibello ci«creanças, llanic-cre ¦:¦ pedicurc.——— i _aaa ¦—•A rua Ca__a_-iste, Meyer sem

luzOs ladrões íuriaram vários combusíores ii

illuminnção publica da rua Camarista Meye?,no Meyer. Pois beiPi até agora não fora;collocados ou?:':-5 e a rz.\ está As escuras, tyIo desleixo da Inspectoria, a quem incumtetal medida.

Dr. Ei!g-ar Abram es r^^!ÍLargo dn oca

o 17.pelo Pneumoth.vraxde 3 és 4. P.csid. BnrSo d

1 --ta* ""Boletim-Mundiai'"Foi hoje dhtrilmiòo o n. 2 do "Boletiflundial", rue bem se pôde dizer ser o "-

Jiclliorudo, e aâo ha, :om ioda certeza, m.-:''Mmelhoelogio ao mesmo

O DH. ADOLPItO DA,.FONSECA p-víi-iaos seus Of&igpt i c-uVfites que mudou o =yèonstUorio do l,irgo de Santa Rüa iü, P--'a rua M. Florido fi » _n_ar. Coni. 2 »s *•

*. ... ¦.,¦¦,¦ ..-.._._

Page 5: ] plano pai | annexaiDes no onenlememoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02216.pdf · Snno Vi __-»*—¦¦II Rio oe Janeiro — Sabbaúo, 16 de Fevereiro de 1918-^ü? ¦'¦¦'¦

. V

ns

#

SBGUNDA-FBIRA no PÃTHR7S3,!SC!!l"fr0X F,LM apes8ntant,a,üm n5v0 0»noro do ospaotaculo

ROCKWELL

inmTr_r^a_raor^^

a pMéuAS PRIMEIRAS"A bisbilhoteira", no Trianon

O Trianon levou hontem cm ,!premiére" aimaginosa comedia ele Schwalbacb que Ira/ otitulo de "A bisbilhoteira", comedia em .tresnetos que desafiam o riso do espectador e.ia nem conhecida do nosso publico, porquelevada com exito no Recreio pela companh.aAdelina Abranches. A representação dc hon-tem, do Trianon, deixou ainda em maior cvl-shÍ^..,0 ?en\d0 à0. Pub\ko I'el° trabalho deSclnyalbach, A assistência, que era u nssis-eneia numerosa que soe gozar, ou, no- me-nos. assistir as scenas das peças levadas emprimeira no apreciado thentrinho, applaueliude começo ao f,m a interpretação de hontem,cabendo os maiores applnusos a Amaliíl Ca-pitam, que fez o papel de Quiteriaj si: bem

ereiro dê 1918 g

que mio fosou». pumas as palmas qne mero-ffi1

Al>01Joma, P:"'°- a so«r*'> c Plácido Pe-iciia, que fez ele hoteleiro. Attila de Moraes,caunrdo Pereira e Henrimie Mnfhaiin or.nr.^:

atule actriztagotiista mpo será a pro-realéJade.

7. moderna representando dous e tres papeis a um só tedesta fôrma inédita, mescla de SVHUl.llIsmo e re;;: CONSCIÊNCIA : : •No mais lequiiitado conceito da arte, pela ei eyaçao dos conceitos e do tliemaapi^u.a-.cpe.oscu.oaapsda I OX FILM, o espelho d-, verdade sobre o intimodos seres humanos. LUXURIA, AVAREZA, INVEJA, VINGANÇA? VaÍdÀDE?

rnSSrffiNrV? áesfila,»'f ?«"»«". estodaiiwo perante o f R BUNAL DA; ídi ile1o;f^gUnC,a"fCUa

" GLA?VS BROCKWELL exhibe e còndu"omais dilticil cncaigo que se possa conceber.

,.,,. .rifiue Machado concor-tação a

hamoma Serat da inlcrpre-"O 31 nacional", no Republica '."

O Sr. Antônio Tavares, conhecido- contra-regia de nossos tlieatros, cidadão portuguez,autor dc varias peças recentemente represen-tadas aqui, tem decidida sympathia, que n sdeve commpver, pelo BrasiL Ha pouco vi-mol-a esboçada na «Alma brasileira", pecasoa levada a scena no Carlos Gomes. Hou-Ín™'«.™ n? Ko-,l!1)llca- Rsse escriptor, dado o

S0!1™*. "a? » «o sen paiz Vorigem como aqui, pela revista portuguesa1oiío fn 'JF^SS-1 at^r^^' ÜMsilcira, oníJ01 fc,t0' E .mais uma dciiioiistraçTio damor ao nosso paiz. A actos como esse

'obnco poderá ficar indiffercntc» Não

epu-

li a

Augusto .Gampoi foram "compadres" festeia-doa. Aliás, Joãoben palmas cm

gHHHHExecução modelar FOX - Seis netos Pox Film Corp.

NOTAS DE ARTEleve inaugurar-se na próxima segunda-feira, no salão da Associação dos Emprega-cios no Commereio, a cgposição dos últimostrabalhos de pintura do commendador A.iPetlt.

. —O joven pintor patrício Sr. Gaspar Ma-galhacs está preparando uma exposição dosseus trabalhos feitos em Pctropolis ultima-mente.

Está a encerrar-se na Paulicéa a ex-'posição ele pintura elo Sr. Carlos Oswald.A Galeria Jorge, onde só se encontra,dos quadros que figuraram na recente expo-¦siçao franceza dc "liors concours">h- e admirável tola de II. I)se antique", offerece

a gran-Jelaeroix — Dan-á apreciação do pnbli-co em geral escellenlcs trabalhos nacionaesc estrangeiros, de Antônio Carneiro, Avv,/ler, Dal Ara, ,T. Bnptista ela Costa, Viscon-ti e Amoedp. Do mestre da "Narração dei lulctas veem-sc duas telas, uma. retrato,

pequena, mar. ele real valor, c a outra, umexcellenle trabalho, pensado c. resolvido co-|'i" so o fazem os mestres de verdade. Essetrabalho c uni Christo, todo espiritualidade,

-aia». ¦> :

Dr. Teües de MenezesClinica' em geral — Bsp.'mdlo*Ílns das senhoras oiwlos. (ion;, II. : Carioca n. H. Hás li— Qvi000 (i - lle-id..Av. Men do Sá 72; Teli OU G.'Cisíiüiiuloá a qualquer hora'£33S88É9É5áÉH

*• -~mniir>m»i •

Como

Mil palavras do governo norte-americano pelo sem fio-epara a imprensa argentina

j" , BUENOS ATUES, 16 (A. A.) - O Dr. Fre-Uienco Jcsup Sljmson, embaixador dos Us-i tiidns Unidos nesta capital, coinmunicou ao: Ministério das,,, Relações Exteriores que ogoverno noi-lç-amerieano . enviará diária-jnenle, por meio do telegraplio sem fio,aquclla embaixada, um telegramma ele 1.000palavras, contendo noticias para serem dis-t úmidas á imprensa.

' •—¦—•—--—— —^íf i

azer o cabello crescerlorsqo e lindo

il-' Si quixerdes tornar o vosso cabello ma-c;n, ondulante, forte, brilhante, luxuriante,- um simples tratamento caseiro que re-«mor cinco minutos dc. tempo, cada dia, c<|ne certamente vale a experiência. Prcparae,tim pouco de tônico misturando 50 grani-mas de álcool a 0ü°, 7 decigrammos de men-tliolcrystalisadn e 45 grammas ele água dis-iillada, n metade de cuja mistura devem serjuntas ,i0 grammas de Lavona de Composée.Applicae auiidniitemonle o tônico com aspumas dos dedos, fazendo-o peneirar nasraízes. Passae a escova-vigorosamente eltiran-te alguns minutos, empregando uma escova«o íliiri.z.'i mediana. Isso não só tornará oibellolirilhante e lindo, como suppriruirá aeomichao c a caspa, fazendo, alem disso, ces-sar a queda do cabello. Dentro de poucos«lias se verificará que está crescendo uma«'¦nada, inteiramente nova, de cabello ma-1'¦¦! e forle.

gergelim e o privilegiopara o "Tatiine"

* "Sr. redactor. — No dia 7 do vigente essaJ.iireeiada_ folha, inspirada no interesse ge-ral. inseriu umas informações sobre o ger-'i»i. a lapioca,- o sagu', o grão de bico e o:'ie-o ele bnbassu', sua utilidade e destino,iiifiios a ilo primeiro desses produetos na-tniiiíies.

i Ilontem, dia 14, alguém, sob o pseudony-»'¦•¦» uc "Im consumidor dc gergelim», pre-tentando completar as referidas informa-Coes. deslocou o louvável intuito dessa cri-teriosa folha do terreno geral para o ter-1 no particular, exclusivamente privado, com* tim inconfessável de proteger os interessesfl,|s M-iis constituintes c prejudicar os nos-srJs> fazendo-nos falsas c mesquinhas allu-fcoes. Nús não lemos privilegio nenhum so-pre o gergelim, não somos seus maioresJttmpradores, nem seus Importadores, ex-portadores ou depositários; somos apenas' Jiisumidores de uma pareella mínima des-

j»ç produeto, que compramos ao produetornacional, por intermédio do commereio na-í'oní'l> pelos preços correntes do mercado.J-1'. gergelim extraliimos a "Tahine", porl'" de um processo especial nosso. A nos--•' patente, n. 9.598, garante-nos apenas o»|''Sso produeto, a "Taliinc", e seu respecti-».« processo de fabricação, c não o gerge-1 >n e seus outros derivados. Si fccliá>;ibrica clandestina de São PauloFilarmos qualquerKasil, é porque arrmtem esse direitoteTilo?

Cooperativismo agrícolaFuntla-se em Itaborah? umausina de assucar

No dia 2 de fevereiro corrente teve logarna fazenda do "Duque", dc propriedade docoronel João Alves Costa, no municipo deItaborahy, Estado do Rio de Janeiro, umagrande reunião de importantes fazendeiros,na qual foram tratados assumptos dc iate-resse vital para a região.

li' assim que ficou organisada uma s.i-eicdade cooperativa dc responsabilidade li-milada, a que denominaram "Usina Du-que", destinada a explorar em commum aindustria assueareirti, pelos processos osmais modernos.

A Usina, como a sua denominação o in-cuca, ficará installada em terras da fazen-da do Duque, e será thermo-electriea, ad-optando _n ultima palavra cm apparelhos dedeseccação, fillraçãe», cvajioração, conceu-tração e turbinagein dupla.

As caldeiras serão das de pequenos ele-nicntos com grandes superfícies ovaporato-rias, dispondo de fornalhas apropriadas áqueima do bagaço verde.

As niocndas serão compostas de tres ter-nos de fraudes rolos, com pressão hvelra.a-lica e desfihrador Krnpwski e cmhcbieão.com capacidade para esmagar 500 toneladasele canna cm 22 horas. A distillaria produ-zira álcool directamente dcslnfcctado.Um systomn regular de viação garantiráo supprunonto da matéria prima, que! íain-bem será conduzida na linha férrea d:( TheLeopohlina Itailwaj--. As cannas serão com-'

pradas attendendo á sua riqueza. em, sae-charose e aos preços do assucar no mercadoelo Rio. Para que a matéria prima seja deboa qualidade, será cíeado um campo decultura, para a selecçao das boas variedadesdc canna, para serem distribuídas pelos as-sociauns ela lTsina.Finaliiicnte, será fui)dad.i uma caixa deauxílios pecuniários para os associados quenecessitarem desenvolver as suas culturas c

por oecasião elo corte das cannas.A inutallaçao dessa usina mareará uma

phase dc prosperidade para o importantemunicipo de Itaborahy, que ha tantos an-nos vegeta sob o império dos mais rotiuei-ros processos rulturaes e indusíriaes.A administração ela sociedade ficou com-

pnsla da seguinte .maneira: presidente, co-roncl João Alves. Cosia; secretario, BraulioSimeao Soares; thesoureiro, coronel• LuizPereira dns Santos.O capital iniciado subiu á quantia dc780:0003000. O, orçamento da usina ficouao cuidado do engenheiro Raul Ribeiro, queseguiu para os Estados Unidos, de onde vi-rão os apparelhos..São os resultados apreciáveis da grandepropaganda do governo federal no sentidoda expansão econômica do paiz, qne poiesta fôrma já se manifesta",.

"Seu amaro quer,.."HAXIXE DA MODA

eio maestro Soriano BoberfSuecesso do Carnaval. Dansado com gran-de exilo nos tlieatros e sociedades carnava-

leseas o na revista "Momo 'tá 'Jii". Vende-se em todas 'as casas dc musica. Preço, I?000.

A A. C. da Bahia aoSr. Octavio Man-

gabeiraS. SALVADOR, 15 (A. A.)' /Retardado»— llealisou-se hontem nesta capital a pvo-jeclada manifestação ela directoria da As-sociação Coniniereial ao Dr. Octavio Man-

gabeira, indo, incorporada, á sua residência,entregar-lhe o diploma de sócio beneméritoda mesma. Pronunciou um discurso o pre-sidente daquclla Associação, Dr. Gosta Li-no, salientando os serviços prestados peloDr. Octavio Mangabeira á classe commer-eial, entregando nessa oecasião o diplomade soeio benemérito. O homenageado res-pondeu que não tinha outro meio de agra-decer sinão timbrando cada vez mais em serútil ás classes conservadoras da sua terra.Depois foi servido o champagne, sendo tro-endos vários brindes. A residência do Dr.Octavio Mangabeira esteve repleta, durantetodo o dia, de amigos e admiradores seus,que o foram cumprimentar.

•——. « «•¦*•»¦ ¦

t. • vs" festeja-iJeus, que estreava,- rjéce-,, — '•'¦¦ w" Varias oceasiões. de á"rhilnde seus muitos admiradores. No déMffida peça ainda se notaram os trabaffi eceoutr^S SíeíSf

M°UtanÍ> LUÍ^CÍ

NOTICIASA companhia do São José fará na sema-

caas "nlZ?

d7&P1r: tor^Ju&Skeas üansa de velho" e "Zé Pereira"!n^i?m?,presnri.° Jos5 .L.Pireiro, devido an por antes negócios que o prendem a estacapital, nao irá a S. Paulo, como nroicctÒdevendo, lambem terça-feira proxin á

' íe cèr-definitivamente de Pctropolis, onde está ve-

coronel Ferreira Dias communi-esta escrevendo, para um dos

cnnenndo.O Sr.

ea-nos quenossos tlieatros por sessões, nina buríeia-re-wsta epie denominará "Tudo serve"i .Tm .pí!cf?,cu,os 1-ara boje: Trianon "A

Instituto de Preparatórios71 - RUA DO OUVIDOR — 71

.Professores do Collegio Pedro ri: Dr. JoãoRibeiro, prof Adrien Delpech. Dr. Pedro IdoLouto, Dr Mendes de Aguiar, Dr. Paula Lo-pes; da Escola Normal: Dr. Pedro Pinto Di-Mozart Monteiro, Dr. Morales de los Rios.Fi-mo, ür. Marcondes Pereira. ,,O Instituto prepara candidatos aos proxl-mos exames de admissão ás escolas superio-res, Escola Normal e ColleKio Pedro II" Cur-so especial pau, exames rie preparatórios An-Ias individuaes ou em turma.Matrículas abirtus. Inicio das aulas ¦ Ir*.fevereiro. .. ™

t»PORT8CorridasEm Santa Cruz

Indicações da A NOITE para as corridasde amanhã no prado ele Santa Cruz:

Alegrete — Sahyru'.Dulce — Stromboli.Alegre — Cascalho.Moleque — Alegrete.Kamerade — Ultimatum.Messias4 — Paraná.Azares: Marr.hy, Kamerade, Cnngussu', Ta-

lisinan, Pau e Battcry.—O trem especial para Santa Cruz p.irti-

rá da gare da Central ás 11,50 minulos.Em São Paulo

Indicações da A NOITE para n corridas deamanhã no prado da Moóca, em S. Paulo:

Carina — Gardingo.lutcrvicw — Sunrisc.

Grognon, — Ty.nmna.Andaçu' — Joeoló.C.reoiilo — Domine''.SujíRcstiva — Silhueta.Jaeobino — Enrla Mór.Azares: Joviel, Delpbim, St. Martin, Levy.

Apachinctte, Gioconda e Alida,íFootball

A eliminatória de amanhãPaladino x Americano — No campo do An-

darahy será levada a effeito, amanhã, a pro-va eliminatória entre o Paladino, o ultimo col-locado no 2a divisão, c o Americano, cam-peão da 3" divisão. Não ha duvida que seráum bom; match. pois tanto o Paladino fazquestão de continuai' na divisão média co-mo o Americano de ser promovido de divisão.Ambos os. teams estão bastante tronados esão perfeitos conhecedores do local do cm-bate. Para servir de juiz foi escalado o Sr.A. de Almeida Ferramenta, do S. C. Man-gtieira.

A festa do S. C. Brasileiro—Em seu field,á rua JEtapiru*, o S. C. Brasileiro realisará,amanhã, para eommemorar a passagem eleseu ánniversario, um brilhante festival spor-tivo- Além' de muitas provas dc grande in-teresse, serão disputados tres marches defootball. O primeiro entre o Rio de Janeiroe o S. G. Brasileiro; o segundo entre o 1°team do S. C. Mackcnzie e o 2o do Club deRegatas Flamengo"; o terceiro entre o Flu-muicnse c o Botafogo, o mais importante dofestival. Infelizmente, ainda não esta nadadecidido quanto á realisação deste. No Bo-tafego, onde procurámos informações, disse-ram-nos que ainda rão haviam recebido com-nanicação alguma '.'le club promotor.¦ Villa Isabel F. C. — O canau do VillaIsabel p^chj, pôr nosso intermédio, o compa-ivewncnlo de todos os jogadores elos Io e '">teams, amanhã, ás 2 horas da tarde, na suascrx, para jogarem com o Confiança F C

'Pedro Ivo x Nacional — Rea lisa-se amanhão jogo entre os clubs acima. O team .do Pe-dro Ivo é o seguinlc: Chico; Renato e Carlos;Raymunelo, •Mundlco c Labuto; Rocha, JorgeJosé, All-iiulnr e Ruy.Reservas: Ribeiro! João e Seixas.'Progresso F. C. — O Progresso F. G, con-corrente ao campeonato da 2" divisão ela Li-ga Mclropolilana, installou a sua séele no -»0

andar do prédio n. 77 da rua ela Carioca

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7f%ffi& li-¦ ¦-¦?¦$&:-.-.-.-¦ ¦-;- ¦;-.¦.:: "j -

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La Superbe BtondinetteNa sua ultima creação

A VELHA PERDIDA!m Um grande drama de paixão amorosa, em que'

| a delicada actriz franceza se transporta, pelo| seu talento, ao mais alto grau de emoção

dramática•t&WEce-^rw;x BGSVltí

lüm conjunto de escól:PAIHENNE FARRÜJGES

GÜIDtf TKENTOGIUSEPPI CIABATTINI

SEGUNDA-FEUM no (Ji\E FALAIS¦»

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UA Noile'MundanaASNITERSARIOS

Fazem annos amanhã :Mme. ci.pitão Francisco de Queiroz Pcrci-ra, Mlle. Sylvia, filha do Dr. Taciano.Aecio-ly Monteiro; o acadêmico de direito Tancre-do Guanabara; o menino Cadinhos, filhodo Sr. João Firmo de Moura.— Passa amanhã o ánniversario nnlaliciode Mlle. Loura Gomes de Mattos, filha doDr. Manoel Gomes de Mattos. Por esse mo-tivo a auniversariante receberá muitos cum-

primentos de suas amiguinhas.-—Passa hoje a data natalicia da innocen-te Hilda, filhinha do Sr. Manoel Teixeira deCarvalho, negociante cm Nictheroy._— Por motivo de seu ánniversario natali-cio recebeu hontem muitos cumprimentos o

joven Francisquinho, filho do ür. AtalibaCorrêa Dutra.CASAMENTOS

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H ' st \j-.Naohadequc '

da nao lemos.M. I. I E. D. E. — Tônicos, banhos dc

que f i° ° niais Pòs-Mve- as oceasiões de

Mlle. S. O. L. A. N. G. E. - Exame.Dr. NICOLAU CfANCIO.

W»4er PoloNatação x S. Christovão — O iogo entre ossegundos teams será iniciado ás 4 horas datarele. O dos primeiros teanis, que terá ini-cio as 4 1|2 horas ela tarde, é um dos matc.hese c maior importância do mesmo campeonatoAmbos os teams são fortes concorrentes, oque. certamente nos proporcionará unia bellapartida. .Como.juiz neluará, tanto nos primeiroscomo. nos 'segundos teams, o Sr. César Vei-ga ela Silvo. ...Guanabara x Internacional — A's 5 horassetfi levado a effeito o jogo acima. Tambémnão menos importante que o primeiro, s-váseriamente dispiitádissimo. Nao haverá matchentre ps, segundos .teams, por não concorre-.no cainprona.lo dessa serie o.-Inlerniicionaít.omo juiz actuará o Sr. Jorge I.atoiir-EHsas .partidas,;come» as anteriores,'terão

jogaria;- euseadaf i da Exposição. ¦ ;' ¦' " ' : JOSÉ' JUSTO,» <M» i

Realisa-se boje, na maior intimidade,na residência dos pães da noiva, o casamen-''?,,"•- sonhorjta Marietta de Simas Enéas,(ilha do Sr. João dc Simas Enéas, e irmãnosso estimado companheiro de rcdacção•liDr. Olavo dc Simas Enéas,"com õ"Sr.""Fran-cisco Albano Guimarães, do alto commer-cio desta praça.FESTAS

Instituto Brasileiro de OdontologiaNa próxima segunda-feira reunir-se-á está

sociedade odontologica, em assembléa geralordinária, para ouvir a leitura do relatórioapresentado pelo presidente professor PaulaRamos e dar posse á seguinte directoria re-cem-clelcita: presidente, professor Dr. LuizCarlos do Oliveira; \ ice, professor Dr. Syl-vestre Moreira; secretario, professor Dr.Paula Ramos; thesoureiro, cirtirgiào-dentístaDehniro Mendes ele Sá; bibiiotheeario, pro-fessor Bcnjamin Gonzaga; redactor-cliefc darevista, professor Sebastião Jordão; redacto-res auxiliares,' cirurgiões-dentistas Mirandoli-no Mario dc Miranda, José Soares Filho eEnrico Sauerbrowu; conselho privado: pro-fessores Drs. Henrique Carlos Carpenter eLassancc Cunha, cirurgiào-dentisla tenenteJansen Tavares.

i ¦—i— m.

-¦ __

Teve. grande concorrência a inauguraçãofestiva, na estação de águas do Prata, deuma pharmaçia, que tão indispensável seafigurava ao crescido numero de veranistasque procuram o effeito medicamentoso dastres fontes que embellczas aquelles sítios. Aesta festa concorreu toda'a população fixaç adveiiticia da localidade, havendo feito um¦improviso o professor Sá Vinnna, lente da1'aculdade de Sciencias Jurídicas. O oradorenalteceu o valor seientifico do aeto c lem-brou a eireumstancia feliz dc se achar pre-sente aquclla cerimonia o professor LuizBarbosa, a quem muito devem as scienciasmédicas e o ensino offieial de pharmacolo-gia. Respondendo a esta saudação falou oprolessor Luiz Barbosa, improvisando tilira-ses conceituosas, que foram coroadas dcmuitas palmas da assistência.— Na egreja matriz de Pctropolis rcalisa-se amanha, as 10 horas, unia grande festa.Cantara, acompanhada deMme. Alice Fischcr.

VERANISTAS

Tratamento abortivoda syphilisSi em seguida a suspeita dum contagio se prin-eipiar a u.-iu DEPURATOL, (em lor-

nm dc pílulas), nuniidn se tiver tomado al^uti-tuhosa \v[ilu'lií aburlaráül.-—CUltA HADPIAIOA SVPHIUb em todos oí eráos.e tnaiiileslaçiie..,moloslia* ela pclle, rlietimatísmo, quéiíade eaboi.iü, etc. 1'oucoj tul)o> dc tieimraloi unerair. u cura'adical e comnictu.

uma orchestra,

Para Caxambu' ..partiu hoje, acompanhado de sua família, o Sr. Dr. Astolnlio Re-

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Ora grande perigoitar.Constitúe um grande perigo para a vis-ta a compra das lentes sem um exame ri-goroso. (Jiicm precisar comprar oculós' oupmce-nez não o deverá fazer sem ir primei-ro a Casa Vieilas, á rua da Quitanda ».' 99,onde se lhe fará gratuitamente rigoroso exa-me da vista, fornèceiidej-se-lhe, por prece»sem competidor, as lentes e armações epie

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zende, advogado no nosso foroVIAJANTES

Em companhia de sua Exma. familiaregressa depois <]e amanhã de S. Paulo oa ,','.,•"? ^••••Ü0S«,». professor da Faculda-ele ele Medicina c clinico nesta ..capital.LUTO

No cemitériotou-seeu,

da ordem do Carmo sepúl-u-sc hoje o Sr. Roberto de Siqueira Veiga.io enterramento foi muito concorrido.

- ' ¦ ¦ ...1 ^g^ft—,sO MALHO1'O "Malho" entra na quaresma com umnumero que é uma bellcza. O assumpto car-navalesco está então de primeira ordem: éuma documentação cíçiiosa do que foi oreinado ile Momo nesta heróica e leal ei-dade.

A capa, de Kalixto, está estupenda de gra-ça; seguem-se innumeros desenhos, cadaqual mais interessante e espirituoso, sooreos•icn.ntecimei.ito que estão na ordem do dia.Loureiro dá-nos uma boa pagina "Marreta-das', onde a crise elo carvão é glosada comas valentes "lambadas" que o caso merece.

de Ernesto SouzaDYSPEPSIAS, Faltade appctite, Máoliaüto. Dores de

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3lmí« Contra os inrraclores da lei penal, paraPtuc ei cs soffram a justa punição. Quantoi íiiiel.ulc ou nullidadc do nosso privilegio,*¦ «m caso que escapa fi polemica publica,•/ ....| ser debatido em juízo c decidido como

Srfito e de justiça,edactor, nós, animados pelo vosso

«,,» t\}SK. csPi.rito de equidade, esperamosPtiblicareis estas linhas, a titulo do li-ln-bí" m,Cimcí!lí5!? a'.' ¦)c»nl0 «l»0 nos nffecta,l*rZhT •',n1í,c-'P''cIauicnte (penhorados vosV. o ra!Zf- Sòíno8Á;cto. - D. Jeicovedes

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Leilão de animaes deraça

*ár Na próxima sexta-feira, 22 do corren-te, á 1 hora da tarde, o leiloeiro Virgíliovenderá, nas cocheiras do Ministério daAgricultura, na Praia Vermelha, vários ani-mães pertencentes .ao Posto Zootccbnico dePinheiro.,, constando dc touros das raçasflamenga, 'scliw.itz, taurina, simentiial, li-

mousinc, guernesev, hereford e dous jumen-los de pura raça caliilã. Aos Srs. criadoresse offerece mais uma cx?c!leníe opporttini-dade para adquirirem magníficos speciraeu?para reproducc&o. _

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IDr. Ernesto C. Paranhos Dr. F. Soares Pereira Dr. Luiz Laper Dr. J. C. Soares de Meirellcs...Dr. Cláudio dc O. MelleDr. Osrtáldo Maya da CunhaDr. II. Chapot Prévost, no seu

consultório, fi rua da Carioca nu-mero 88, todos os dias (pro-curar guia na Contabilidade daAssociação)

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7 ás 9 horas.12 ás 14 horas.

ás 14 horas.ás 14 horas.1|4 ás 12 114.ás n 112.ás 15 horas.ás 16 horas.ás 16 horas.ás 12 horas.ás 11 horas.ás 14 horas.ás 17 horas.1|2 ás 21 1|2.

"•mhl/n n (\0

Egreja EvangélicaFluminense

Realisou-se hoje, nessa egreja, fi rua Ca-mcrino n. 102, a segunda assembléa geraliiniiual, a qual assitiram perto dc eincoen-Ia membros.O parecer da commissão dc examcl dccontas, (|iie foi lido pelo seu relator, Dr Eu-gemo Marques da Cruz, foi unanimementeacceito.A nova administração do patrimônio,eleita nessa oecasião por escrutínio secreto,ficou Assim constituída: presidente, JoséLuiz I-ornandcs; Braga Júnior; 1° secretario,Nica-or Melrelles; 2° secretario, José F.Antunes; thesoureiro, Abílio Augusto Biatoe procurador, João Pedro Serra.Com excepção dos 1° c 2° secretários, osdemais membros foram reeleitos.A mesa que presidiu os trabalhos da as-scmblva foi constituída elos Srs. José LuizFernandes Braga e Pedro Ribeiro Lopes, re-speetivamentc presidente e secretario.Hoje, nessa egreja, ás 10 e 55 minutos,reunii-sc-a a escola dominical matutina, cas lí e ,i0 a escola vespertina.A's 12 horas haverá culto e pregação dohvangelno, seguidos da celebração da Sagra-da Communhão.A's 7 horas terá logar a conferência depropaganda

prof cs-Mello,

seu fi-

Em nossa ircdacção esteve hoie asora D. Angélica do Valle Dutra eque nos declarou não se dizer comlho Carlos Dutra c Mello, ele 16 annos, es-tudante, uma nossa local de ha dias, sobraa epigraphe acima.

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Política üo Espirito SüsitaEstá circulando profusamente no Estado do

Espirito Santo o'seguinte manifesto:"AOS MEUS CONTERRÂNEOS:

Oceupando uma cadeira no.Congresso de>Espirito Santo, por indicação do Dr. MonizFreire, não pude, como, aliás, também arou-teceu aos demais elementos da opposição li-betai,' acompanhar o illuslre chefe quandoabandonou os seus amigos para promover amais estranha das allianças com os políticosqne pouco antes havíamos combatido comvantagem e derrotado, sustentando uma cau-sa verdadeiramente sagrada: a ela autonomiado Estado.

Tendo o habito elas atlituelcs decididas eclaras, formulei o meu protesto, da tribunado Congresso, contra semelhante alliança • elogo que o Dr. Moniz Freire, cm longo ar.ligo, apresentou as razões inspiradoras da suacondueta, aehando-as insufficienles e não po-ilendo acceital-as, analyscl-ns.no appello quecom data de ;ll dc dezembro elo anuo passa-do e sob o titulo "Deante das razões do Sr.Moniz Freire" dirigi a todos os companheirosda aggrcmiação política a que tinha a honrade pertencer."Mantenhamos coheso o partido! clamavao meu appello. Neste momento tão impro-prio para lutas políticas, si ficarmos ondeestávamos, unidos e em attitude ele expecta-Uva sympathica para com o governo do Sr.Bernardino Monteiro, conseguimos concorrercom efficicncia para manter a nossa terraorganisada e em calma e para fácil c defi-iiitivamentc eliminar os ingratos que nãotêm sabido amal-a o respeitai-a, apezar dalargueza da sua hospitalidade."

Si 6 certo que nem todas as figuras liberaesacorreram a esse appello, preferindo a in-corporação ao Partido Republicano ou á iieu-Iralidadc, nem por isso deixou elle de ter,para mim, o mais surprehenelcnte e agrada-vel dos effeiios. Vieram-me com abundância,de pessoas ás quaes a política interessa masnão obseca, cumprimentos e demonstraçõesde solidariedade e sympathia. Deu-me isso aconfortadora certeza de que para uma poli-tica independente e superior, feita de digni-dade e espirito de justiça, pairando acima dascompetições pessoaes e de grupos, ha umvasto c magnífico logar na nossa terra.Essa certeza impelle-me A acção e por issoapresento a minha candidatura á deputarão 'federal nas eleições a realisarem-se no nro-xuno dia Io de março.

Em dez annos do jornalismo intenso feiíocom a responsabilidade do meu nome c daminha cadeira na Assembléa Legislativa, te-niio estado ininterruptamente ao lado' dosinteresses reaes do nosso Eslado, pequeninomas altivo e fadado por todas as circum-stancias a um esplendido futuro, bem comotenho sinceramente discutido e procuradoencaminhar, para as soluções mais praticaso cíficazes, os grandes problemas nacionaesigualmente sempre me bati pela elevação donível moral e intellcetual dn nossa políticaSao essas as prcoecupações que têm enlcindo e dominado a minha vida e que meservirão de estimulo e base para, si for elcl-to, corresponder. A confiança dos meus con-Ir.rrancos, agiudo com sinceridade, Indcnen-dcucia, amor ao Brasil c respeito elos prin-cipioj democráticos nas questões de inlcrcsiògeral e empregando o máximo de esforço cm'od.>.« ps casos e opnrtiuiklndes onde forpifeivsl conquistar proveitos dc oi dei,

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Page 6: ] plano pai | annexaiDes no onenlememoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02216.pdf · Snno Vi __-»*—¦¦II Rio oe Janeiro — Sabbaúo, 16 de Fevereiro de 1918-^ü? ¦'¦¦'¦

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BrasilEste curso, freqüentado o anuo passado por 512 alumnos.cujos exames no D. Pedro II e outros estabelecimentostêm tido um exito que de muito excede a expectativa deseus directores. como se verá da estatística que seráoppor-amamente publicada, reabriu suas nulas no dia 7 de janeiroCorpo docente constituído pelos m?.i* notáveis professoresdo Externato Pedto II, Polytechnica, E-.cg:j Militar, Colle-oio Militar, com uma pontualidade, assiduidade, compe-tencia já tradicionaes em nosso meio escolar, com gabinetesde Physica, Chimica e H Xa-ur.;1, numerosas aulas do re-petição, este estabelecimento, quanto á seriedade ce réus

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