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Sííiü •mm** :-*¦ ¦-¦•''- w......„>MHn.li..¥ap!Wpj<i.w.|.i.i. tH'MU. ' ¦nm.WHi. - ¦ ,¦' HÇ^|jy»..^.1«»»'-^.»"^-»»»«'~«í»-^ ANNO XXI li1====_^=__^';-••'—*=—; Rio de Janeiro •—Segunda-feira, 10 de Agosto de 1931 N. 7.070 DIreetori Augusto tle Lima Gerente i Vnsco Lttna fe^^_________JF ? T**'Jtf&L- 5 i *"kt'4Wí________j r. Üa Proprledado da Socleiludo Anonyma A NOITE ..a "', , Li ASSIGNATUOASi üor •mMemm Vor mr.-,, m MJJIEIIO AVUL80 too Rfila REDACÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: PRAÇA MAUA, 7 TELBPHONESi 4-4340 4-4345 (Ride de t_fltÍM Inlcrn.i) 4-6330 (Redação ligações directa.) 3*1556 (Info«aS6ís) AGENCIA DO LARGO DA CAMOCAt Tcloplionci 2-1918 Esí^sj^a^quêlaiamlíusãBtlos EofreioseTeleflrajilifls kiiiilsiiiLi ASSIGNATURAS I Por meie» ******* p* 1SI00I Por 13 meiea ,.,,,.*.-- scsooo NUMERO AVULSO 100 ní.in O mundo gastando o que não pôde para se armar, despreza interesses maiores e prepara a ruina geral "^'"fr-, l/f\h'llPifa. - __-gW-_-_a« ••*. W**> \ Üi_9___£_.''1^_HW *-- !;>%&_____! * _PJ__Íl^ Jj-JT—JL1.1 |JÍw£WIÍIHt*íMW *>_rJr -• T»^*®-5 *• .a . llindenliurgo presidcnlc perpe- luo da Allemanha, pai; quc tem as suas despesas militares rcslrin- nidas pclo Irritado dc Ycrsailles As prcoccupnções armomcnllstos do mundo, pelas aspirações nacionaes, In- sopitaveis, de dominio e hegemonia, desempenham papel dc não pequena importância na precariedade do mo- mento actual. O mnis superficial observador dc es- tatlsticas, pela simpies analysc impar- ciai dos algarismos, constatando, em quasi todos os paizes, o crescendo as- sustador das despezas dc caracter mi- litar, ha de, em decorrentes illações, comprovar o peso morto tle tamanhos dispendios no agravamento tio des- i IM,,.,M. f M, .....-..;- „„_. m * - J - _ _-. k.,-ii.,,i.ij ..,,,,,,,,,.., mie u iuuu.i ,i|i.i- vora, parecendo quasi insoluvel, aos olhares menos optimistns. A evolução mundial sc caracterisa, no dominio das finanças, por um, oc- crescimo incessante das necessidades ecraes, auementando as responsabili- dades das organisações estádicas. Independentemente de circunstancias loeaes ou dc regimes políticos vigo- rantes, os Estados têm seus orçamen- tos maia c mais onerados, sem quc o augmento de despezas tenha compen- saçãn proporcional na arrecadação. As necessidades orçamentarias do França, por exemplo, dc 1.213 para 19.11, cresceram numa proporção de 1 para 17.000, passando a cifra dc des- pezas de 3 milhões; sob Luiz IX, para quasi 50 bilhões, sob o actual presi- dente. Progressão semelhante se ha dc no- tar nas demais nações, bastando sc- guir-lhes, pelas estatísticas, os avanços suecessivo» até o momento actual. Nos Estados Unidos, na Inglaterra c na Allemanha, não havemos de exa- minar, sem comprovar grandes saltos, a escala das despezas sempre cresecn- tes até chegarmos a quasi 4 bilhões de dollars, a mais tle 800 milhões ester- linos, e a cerca de 12 bilhões de mar- cos, respectivamente. São, cm geral, mais ou menos iden- ticas as causas dos augmentos que se verificam em todos os paizes. As responsabilidades dc fundo so- ciai, com o desenvolvimento do raio de acção dos Estado», invadindo e cha- mando a si, para maior cfficicncia, serviços antes de alçada particular, as explorações de certos ramos de activi- dade, de principio, inexistentes, e o augmento notável dc população, são faetos quc se não podem collocnr cm plano de somenos, c cujo influencia na sobrecarga dos orçamentos, está ao alcance de todos. Considerando as nações isoladamen- te, não se deve esquecer certos facto- res primaciacs, qunes sejam o tempe- ramento nacional, o espirito de inicia- tiva mais ou menos desenvolvido, o progresso da idéa central dc solida- riedade, impondo serviços dc interesse collectivo, como seguros, hygiene, cn- sino, institutos dc previdência c ou- tros. São, porém, todas essas despezas todo3 esses ônus maiores para os Es- tados, de forte razão c se explicam c se justificam com facilidade. São despezas quc visam crear, que procuram fazer desenvolver, os meios de producção, estimular os produeto- res, amparar os quo trabalham. Finalidades que, por si, aconse- lham quaesquer sacrifícios. E dellas, por certo, não haveria dc resultar males, ou conseqüências que fomentassem o desequilíbrio geral. A Isso, porém, infelizmente, se não circunscreve a acção dos Estados. A'a despezas úteis que fazem, se al- liam outras de inutilidade, ou mais dc nocividade evidente. Os sonhos imperialistas, as ambições sempre latentes de se fortificarem, fieis ao velho lemma tle que a victoria é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas, cau- daes de ouro, para se armarem, para se precaverem. Na Europa, cuja situação fatalmente reflectc, por força da independência internacional, nos restantes continen- tes, as despezas militares, cm princi- pios de 1314, orçaram por 25 %, um quarto das despezas totacs dos Es- tados. Em virtude da conflngração geral que desconjuntou a vida dc quantos foram os beliigerantes, ate 1922, se- guiu-se um decréscimo esperançoso nas despezas que visavam preporar os paizes para a luta. Mas, dahi por deante, c sobretudo de 1925 para cá, a pomposamente ro- tulnda "Defeza Nacional" entrou em scena a consumir milhões, cm ouro. Do Annuario Estatístico Intcrnacio- nal da Sociedade das Nações, . que manuseámos, podemos tirar informa- ções que elucidam c fazem estarrecer, na eloqüência muda c irretorquivel dos algarismos. O simples confronto das cifras, sem commcntarios, gritará os nossos pro- testos ESTADOS UNIDOS (em dollars): m.i.i.m \mi\ (em marcos ouro): Defesa nacional. . . 707.300.000 KncarKoi da guerra. . 2.018.,100,000 Despezas soclaci, . . . 2.018,300.000 FRANÇA (em francos): Defeit nacional. . . . 4.691.SOO.000 Deupezas «oclaca. . . 952.ROO.000 Iiifitrucçio 2 117 uuu imn * São algarismo», os que citamos, dc 1928, A tendência foi de »e accentuar mala a differença entre aa despezas •I," llnndo . á ii, (,•-.', nacional, e òu nu- tran dc caracter mala razoável c Jua« tificavel. Emprega o mundo, como ie vé, com excepção actunl da Allemanha pelo «I- tuaçlo vexatória, excepcional, cm quc a deixou o Pacto de Vcraailln milhões paro se ormar, emquanto nSo dlspcn- tlc, nem metade em obras de interesse collectivo, real, que desenvolva pai- zes e resulte em beneficio da huma- rtidaric. Empenho-se o universo, como se comprovo, em dispender qunnto pódc, mesmo -com sacrifícios, cm armazenar, em adquirir forçhs, meios de destruí- ção. Adquirem os Estados colnssacii ri- quezas quc ao envez dc produzirem, como Instrumentos de trabalho, ac dei- «..•nu armazenadas, á espera dc um mo- mento cm quc devam scr empregadas em nrraznr o esforço, o produeto do labor nrduo da humanidade cm Ion- gos annos de pnz producíiva. São as próprias nações, que prepa- ram, com sumptuosidade, a rulnn ge- ral, precipitando-n pela crise economl- ca, quc tem umn dc suas causas mnis fories, certamente, nos enormes dis- pendins feitos com finalidades destrui- doras. Emquanto conferências c concilinhu- los palavrosoi exprimem tendências pacifistas, as nações que tem seus rc- presentantes acreditados para inter- pretar seus pensamentos de concórdia, sc nrmnm c gastam o quc lhes faz fal- tn, creando meios dc dominio, pela des- traição dos outros. Isso é o que os faetos demonstram. E dn continuação dessa politica, qunndo menos resulte, ha dc promanor o continuação da crise asphyxlantc que ahi está. O que disse a A NOITE o ministro Maurl- cio Nabuco, Incumbido pelo Governo Pro- visorio de estudar esse problema •_HH-_!_«kibvC fS^I'^' -**'"éJ_I5»^SP TllInPiM *¦*¦*tZsx. i >* -za..,.amt**tamu'*- MTmr.^.yjj^tt-màtmmmMi 0 aviador Von Gronau chegou inesperadamente a Reykjavik REYKJAVIK, 9 (Unitcd_ Press) O conhecido aviador allemão Von Gro- nau, que no anno passado realisóu um "raid" aéreo até a America, através da Islândia e da Groclandin, chegou aqui hoje inesperadamente, procedente da3 ilhas Faroc, cm um segundo vôo trans- atlântico pela rota do extremo norte. Von Gronau, quc tenciona partir pa- ra a Groenlândia amanhã, dcclarouque pretende estabelecer a rota mais digna de confiança para um serviço aéreo re- guiar dc correios.e dc passageiros entre a Europa c os Estados Unidos. Edificios dos Correios c dos Telegrapho» 0 "Natilus" está na Noruega TROMSOE, Noruega, 9 (U. P.) O suhmarino "Nautilus",a hordo do qual viaja o explorador Wilkins, que vae realisar sua expedição polar, chegou, hoje, a este porto, ás 11 1|2 horas, escoltado por trinta navios a motor. A estadia do "Nautilus" neste por- to decorreu sem nenhum incidente do O projecto de fusão dos Correios c Tclegraphos encontra-se, tlestlc al- guns dias, em mãos do ministra dn Viação e Obras Publicas. Organisou-o, como sc sabe, o Sr. Mauricio Nabuco, do nosso corpo tli- plomatico. O ministro Mauricio No- büco é um temperamento tle venta- deiro orgnnisndor, lenrio-so destaca- rio, no lamaraty, quando ministro o Sr. Octavio Man gabe ira, rie quem foi um rios mais seguros c oclivos col- lahoratlorcs, justamente pur essa fei- ção particular tlc seu temperamento. O Governo Provisório incumbiu-n rie estudar aquelle projeelo c tlessa incumbência vem clle tlc tlcseinpe- nhnr-sc, certamente com exito. Um redactor da A NOITE teve n feliz òp- portunidntic tlc òuvil-o a respeito c colheu ministro Nabuco algumas informações c pontos tlc vista inte- ressantes, que merecem a maior di- vulgação: « l-'ui effecllvamente convidado pelo ministro ria Viação, ha vurios mezes, para estudar a possibilidade rie se fundirem as repartições dos Correios e Telegraphos, começou, rii- zendo-nos, o distineto diplomata. Ape- zar rie saber perfeitamente, quc cm torios, senão quasi todos os paizes rio mundo, onde esses serviços sáo adini- lustrados "pelo Estado, elles consti- tuem um unico departamento nrimi- nistrntivo, hesitei em acceitar, tlcsrie logo, a missão. E* que cu sabia, tambem, quc por mais rio uma vez sc tentara, no Brasil, sem resultado, a fusão visa- da. O Dr. Lauro Mullcr, qunndo mi- nistro da Viação, pensou muito nis- so. No inicio do governo passado, o mesmo projecto foi objecto de cogi- tações e Joaquim Murtinho, na pasta da Fazenda, dedicou-lhe, egualmente, a sua attenção. Tinha, pois, deante rie mim, esses fnetos, que deviam servir- me de aviso. Comtudo, não sem haver refleetido bastante, acabei por acce- der ao convite que sc me fazia. -As conclusões a que cheguei, pos- teriormente, em meus estudos, hnbi- litam-mc a dizer-lhe hoje, que a fu- são é bastante promissora e que dei- ia se poderá retirar,' para todas as partes interessadas, os maiores pro- veitos. Sou dos que pensam sincera- mente que um negocio é realmente bom quando produz para todas as partes e não comprchendo que se te- nha como boa uma praça quc interes- não a outra. Em- digno de registo. A embarcação explorador Wilkins recebeu oleo, de-sa a uma parte e vendo seguir para o norte na próximapresa que deixa deficits , para mim, .n^nnH.n.fpirn,não é empresa bem organisada... segunda-feira. íiijjjfili*' Algumas alterações importantes que sim- püficarão bastante o processo actual Defesa nacional. Hygiene Instrucção INGLATERRA (em Defesa nacional. . . . Hygiene. Obras sociaes ITALIA (cm liras): Defesa nacional. 580.118.400 17.581.500 19.S48.600 libras): 104.420.000 20.845.000 48.303.000 4.231.700.000 «fiâ.SSO.OOO |ÉS-lÉlM* '%«¦:¦¦.: '^M^^W^^è ||»ewm 'MíÈí *M > "r » X7 li i fililÜ ilt - > * í lli 11S *í* 3- <-- _U1 ilE-r* i ,*%y*Wx mHII m\siw®M*immMmmmm&mm m m wm^i%<í.mmmmmíim$mmà m !"_'" '* " .1' r *_i*' ^**7F '~L^^i*I^S^Ma^9e^gg_t_^?_!^*igry' w*JHB>«««t> ^^ ft^w O juiz Magarino Torres O projecto de reforma do Tribunal do .Tury está sendo attentamente estu- dado e é bem possivel que venha ser convertido em lei dentro de breve cs- paço de tempo., A instituição é mantida em suas li- nhas geraes tal como s;e encontra. Pensa-se, a este respeito, que máo grado os riefeitos attribuidos ao Tri- bunal Popular, elle ainda encerra muita belleza e elevação, sendo, sob certos pontos de vista, mais justo e sobretudo mais humano do que os juizes singulares e os tribunaes de togarins. « Muitas vezes, senão quasi sempre, os tribunaes de togados julgam de accordo com o relator rio feito. Ra- ramente lhe impõem restricções ou o contraditam. Ora, a justiça feita por um indivíduo, segundo a opinião dominante, até entre os grandes cul- tores do direito, nem sempre é re- cta. Os juizes mais cultos e_ íntegros praticam erros enormes. Têm, além disso, * rigidez qus lhes o íeti- chismo da lei. Os crimes levados ao julgamento do Tribunal do Jury têm um duplo aspecto e devem ser apre- ciados não apenas em face dos dispo- sitivos severos e frios da lei, mas na conformidade dos sentimentos huma- nos.... A reforma que se projecta, neste momento, naquella instituição, não lhe alterará, como dissemos, a physio- nomia. O corpo do Conselho de Sen- tença permanecerá o mesmo. As suas attribuições e o processo de julgamen- to não soffrerá, de egual maneira, ne- nhuina alteração. As modificações visarão, principal- mente, simplificar os quesitos sobre os quaes é chamado a pronunciar-se o jurado e a resumir os debates. Es- tes são demasiadamente longos pelo actual regimento do Tribunal, permit- tiiido"que os defensores se alarguem e tomem a.tribuna durante longas ho- ras, sem que dahi, na maioria dos ca- sos, resulte algum beneficio para qual- quer das partes. O direito do uso.da palavra será regulamentado, tanto para os defen- sores como para o Ministério Publi- co e auxiliares da aceusação. Aliás, o processo de julgamento naquella corte popular, passou, ultimamcn- te, por alterações sensíveis, entre as quaes a que tornou o caracter de obri- gatorio ao exame de sanidade. A primeira coisa que se fazia, até ha pouco, era submetter o deliquen- te a esse exame. Acontecia, porém, que, para obtel-o, o criminoso espera- va, freqüentemente, seis, oito dez me- zes, um anno e até mnis, ficando, as- sim dependente, de ser levado a jul- gamento, emquanto não fosse o exame feito, uma vez quc era condição essen- ciai para o caso de ser allegada, como é tão commum, a derimente da com- pleta privação de sentidos e de intel- ligencia. O exame de sanidade foi dispensa- rio por um decreto recente do Gover- no Provisório, podendo, entretanto, ser feito o requerimento da parte in- teressado. Tirando-se-lhe, porém, o caracter de obrigatoriedade, ensejo a que os julgamentos sejam mais ra- pidos, ao em vez de sujeilal-os, por essa demorada formalidade, a um re- tardamento excessivo e mesmo injus- to, em algumas hypotheses. A reforma do Tribunal Popular, baseada nos pontos citados, segundo os entendidos, trará grandes e apre- ciayeis vantagens a instituição con- correndo para afastar uma parte da vontade com que innumeros cida- dãos se recusam a servil-o. Portanto, o que penso, n este respei- to, é que a organisação itleal tlevc ser aquella que beneficio, equitativa- mente, totlos quantos nella collnlio- rnm, c, no caso em apreço, os servi- ços, o erário publico e o funeciona- lisiuo, ila, acredite, não nebo quc é possivel fundir os riois «erviços, mas que se tlevc proceder n essa lefoiina, quc agora reputo tlns mais im- portanlcs rio Governo Prdvlíòrlò, c que não se deve perder tempo. Ila que atocal-o, se quizermos quê produza bons c bastantes frutos, no mais bre- vc espaço tlc tempo. "llealisíiria a fusão, loriuir-sc-ii via- vel c mais rapido o npeiTciçonnicuto tios dois serviços, melhorando suffi- cientemente as condições do respecti- vo pessoal. Este trabalha pie- sciitcnieiile sem lorguczo, a lar- gueza que se devo desejar çm servi- ços riesla ,1'tlcm, c inclino sem liygic- ne. O que fnz representa muito esfor- ço c boa vontade, u se bem què ne- llhuiíl dos tlnis .serviços seja actual- mente perfeito, tanto um como outro realisani verdadeiras maravilhas. .E' evidente que, eom os escassos elementos rie quc dispõem; não pó- riem fazer mais nem melhor. A fu- são projectodá permittini, tlesile logo, que caria um rielles lire maiores proveitos c satisfaça mais ideal- mente aos seus '.'¦ M Sob este ponto tle visln, nelui t\ç,>_ „* benefícios quc auferiremos, ¦*¦>:•},.'. '(friiirocos¦ c per- feita in ?n te cifoVmttiimM' .. , .... (CONTINUA NA ULTIMA rtORA) Uma bomba sob o comboio em que se suppuiíha viajar o Sr. Bruening —*— Dezenoze feridos, dos quaes nove gravemente O Sr. Bruening BERLIM, 9 (United Press) As investigações effectuadas pela policia em torno do desastre de Jueterborg, no expresso dc Francfort-sobre-o-Me- no a Berlim, que descarrilou naquella localidade, determinaram que o at- tentado fazia parte de um com- plot paro o assassinio do chanceller do Reich, Sr. Heinrich Bruening, e rio ministro das Relações Exteriores, Dr. Julius Curtius. A primeira manifestação desse complot foi uma carta recebida em Wilhelmsti-asse, na qual se dizia que os dois ministros jamais chegariam a Berlim. Em vista dessa ameaça, o go- verno aconselhava a Bruening e Cur- tius, que regressassem a esta capital por via aérea. Em conseqüência da explosão fica- ram feridas 19 pessoas, nove das quaes gravemente. A experiência <lc mnis dc um sc- culo tlc vicia política tem demonstro- do quc não é a deficiência uu iiiiper- feição jurídica das leis, senão o vi- cio dos costumes, a causa primordial tln deturpação do sistema representa- tivo llrasil. Seria curioso fazer a estatística dc todas ns reformas c projetos dc rc- formas que sc tcni ensaiado paia apu- rar a vontade eleitoral da nação. O ."iiiIíro Conselho dc Estado c as Ca- niarns do Império, publicistas e pro- fessores do aiitigo c do novo regime, mais dc doze legislaturas Rcpubli- ca sc têm empenhado no mesmo senti- do. As mcdidns adotadas, cm sua mnior pnrte, dir-se-inm garantias só- lidas do direito e á verdade tio voto. 'lentlo falido a eleição dc dois grãos, julgada, a principio, infalível proces- so de consulta no povo, foi introduzi- 'da a reforma da lei Saraiva, quc to- dos acolheram como salvadora do sis- tema. Nesta, como na anterior lei eleitoral, ernin còminadas penas sc- veras aos Infratores dos seus precei- tos c definida nitidamente a responsa- bilidade dos funcionários. Pnrn burln. O preconceito gcrnl era que a politica nunen faria cícti- vas tnes penalidades. Desviar uma votação ou falsificar uma áta 6 mui- to diferente de apoderar-se do alheio ou dc falsificar uma nota do Tesouro, A astucia, a fraude e a corrupção zombaram das previsões tio legisla- tlor. Republica, n unjcâ reforma, tpie foi observada ã risca, foi a do chamado regulamento Alvim, quc francamente entregou no governo da União c tios Estados a eleição dos constituintes, sem a menor concessão ás minorias. Eram elegiveis, desde o presidente da Republica até o mesario da secção eleitoral. Não valeu ús ou- trás reformas mnn previdência dc cautelas c garantias. Tudo ficou no papel. 'lodo mundo sabia que ninguém sc- ria preso por delito eleitoral. O po- der Verificador da Caniara ou do Se- nado, soberano cm seu julgamento, era soberano também em prevaricar; com imunidade inviolável. E era com o mnis revoltante cinis- mn quc as comissões de inquérito re- ccbinin, da mão dos leadcrs, a lista dos candidatos quc deviam scr reco- nhéçidòs. Sc a siili-comiuissão, sc- gundo se diz, vae transferir pnra ou- tro órgão a função dc reconhecei' po- deres, terá resolvido esse aspecto do problema de representação. se conseguir criar meios eficazes pnrn a responsabilidade dos crimes eleitorais, com sansão positiva e ri- gorosa, magno Apólo será, Augusto de Lima. O curioso processo intentado contra Marlene Dietrich A lei das pharmacias A NOITE faz um inquérito entre os pro- prietarios de varias categorias *¦•*'¦*•*¦-*¦•*¦-•¦¦*¦¦*¦•*¦•*¦•*¦¦*"*¦*••*¦¦*¦*¦*¦¦*.*¦-*¦»¦¦*¦*..* Disposições obscuras e attentatorias do bom senso .Sr. David Meinick Os O Sr. Alessandri não é candidato á presidência do Chile SANTIAGO, 10 (United Press) O Sr. Artúrp Alessandri, falando numa reunião dos trabalhadores em serviço de bondes, declarou que não acecitava a indicação do seu nome para as pro- ximas eleições presidenciaes, uma vez que isto significaria a divisão do voto popular Essa declaração, segundo se acredi- ta, indica que o Sr. Alessandri não tenciona concorrer ao pleito, a menos que venha a receber apoio unanime do eleilorario, o que é considerado vir- tualmente impossível. 0 Sr. Walter Williams a caminho da Argentina SANTIAGO, 10 (United p'ress) Partiu para Buenos Aires o famoso pu- blicista americano Sr. Walter Wil- liams. A sua aceusadora reconhece-lhe todas as características de "vam- piro", mas nega que ella seja uma mulher.., LONDRES, 9 (U. P.) Mine. Vôn Sternbcrg, que está processando a jo- ven aetriz cinematognipliica allcinã Marlene Dietrich perante os tribunaes rie Nova York, tle quem exige uma inriemnisaçâo de 12.000 libras ester- linas, commuiiicou-jse hoje com esta capital por via-tclephonica, de seus apartamentos em Holl.vwood, muni- festando sua opinião clara c sincera a respeito da protagonista dos ceie- bres films "Anjo azul" c "Marrocos", como "vampiro" e como mulher, Ella attriliue-llic todas as eiinicteris- ticas de um perfeito "vampiro", mas nega que seja umu mulher. A Sra. Sternbcrg declara, entre outras coi- sas, o seguinte: "Meu marido Joseph Von Sternbcrg encontrou-a, pela pri- meira vez, durante sua viagem rie lua rie mel A Allcinanhii, ha riois annos. A perturbadora Marlene Dietrich Então ella não era nada, mas meu marido perceheu as possibilidades que ella offerecia c a moeda com quc ella pagou or, seus benefícios, foi a disso- lução rie seu lar". Informam de Nova York que inter- rogada pelos representantes da im- prensa, Marlene Dietrich declarou: "Nós nos amamos e lutaremos pela justiça durante o processo". diversos proprietários tle phar- macia por nós inquiridos aponta- ram graves falhas no tlccreto 19.(100, cm que sc pretendeu regularisar a profissão pharmnceúticn no Brasil. .Mas como desejamos ventilar mais a questão, continuamos na nossa tare- Ia. Hoje liamos a palavra a um anti- go profissional, o Sr. David Meinick, proprietário da Pharmacia Ramos, a rua Marquez tle Sapucaliy. Não d tli- ploinatiõ, mas ha cerca dc vinte an- nus que negocia em pliarmacia. Como secretario ria Associação rios Proprie- tortos dc Pliarmacia, tem-se batido com ardor pela revogação tio tal de- creio. E' mesmo o Sr. David dos que mais Umu trabalhada nesse sentido. Coiiipii.lsando a lei, em nossa presen- ça, apontou cslipulaçõcs nocivas não sónieiite á corporação rie quc faz par- te, mas aos práticos, ú collectiviriadc, elnfim. Impugnou as disposições que cnfeixáin nas mãos dos diplomados, exelusivaiiienle, a profissão rie phar- maccullco em todo o território nacio- nal, como sc em torio o Brasil fosso possivel se verificar a existência de technicos possuidores tlc diploma. Coniiiicntãnrió o paragrapho pri- mclro do art. 17, que reza: "Quan- rio na receita estiver incluiria suhs- lancia aetiva o pharmaceutico a assi- guará antes de dcvolvel-a ao clien- te. Será valida a assignatura do au- xiliar da pliarmacia que fôr pharma- ceutico legalmente habilitado" tlisse quc como não ha receita alguma que não contenha pelo menos uma substancia aetiva, porque se todas fo- rem inactivas não terá valor, segue- se que as pharmacias se vêem na con- tingencia tle ter, desde (pois a lei entrou em vigor), mais de um pharmaceutico diplomado, porque, ha- vendo um só, seja patrão ou empre- gado, se clle estiver ausente não se poderá aviar nenhuma receita. Lendo o artigo 56, que dispõe: "No caso tle fallecimento do proprie- tario ria pliarmacia os herdeiros ue- cessarios poderão continuur com a pliarmacia herdaria durante o espa- ço dc cinco annos, depois dc termina- rio o inventario, desde que mante- nham na sua direcção teehnica effe- diva um pharmaceutico legalmente habilitado" declarou o Sr. David Meinick que ahi se contem outro ub- surdo flagrante, 'que Importa numa disfarçaria intimação ás pharmacias para fecharem as suas portas, mais ce- rio ou mais tarde, que afinal vem a dor no mesmo, porquanto ao indivi- duo condemnado á morte pouco ade- anta quc a pçna seja executaria im- meriiatamente ou alguns dias após: o facto c que clle vae mesmo para a forco..., . Depois de refutar outras disposições obscuras relativas á propriedade, pas- sou a discorrer sobre a questão rios consultórios. Tem ali o seu, ontle se dão consultas grátis, e não o retira, porque está fora do alcance da lei. Esta prohibe os que se acham ins- lallados em comparlimcntos ou riepen- dencias da pliarmacia, ou em logar rie accesso pela mesma pliarmacia. O que o Sr. Dlivitl possue não está in- stallãdo em dependência alguma da pliarmacia: funeciona no sobrado, tendo conimunicação directa com a rua, c, para tornal-o completamente ESPELHO »|»»H|.,S»St-t><S«l«l«t»*M|»|»|»tlt*,.tl.S,^..|,4|„|Ht„(„ «"IhI^IM^-IuImI,,!,,!,,!,,!,,,.,,,!,,,,, No Hospício de AllcnadoB costumam aproveitar, como empregados do ma- nicomio, os egressos dellé. E\ esse costume, um habito gênero- so, porém inconveniente. O sujeito que acaba um tratamento no hospício e re- cupera o juizo, necessita arejar o ce- rebro, dcsannuviol-o daB recordações do desequilíbrio, no ambiente das pes- soas sadias, tratando dc assumptos, em- pregos ou negócios adequados á recon- quista dc sua próprio confiança cm sua mentalidade. Considerado bom, porém retido no hospício, como seu empregado, o ho- mem não sc desembaraça, nem liberta das suggestões da louèuro, e, não raro, torna-se, de novo, louco, pelo conta- glo. E' porque ninguém deseja dar col- Iocaçõo a um homem quc sae do hos- pitai dc alienados, que o nobre coração dou dirigentes da casa dos doidos transforma cm seus empregados os seus doentes restaurados. O Ministério da Justiça, porém, po- deria, dentro desse critério de gencro- «dade_social, tendo cm vista a reha- bilitaçao desses antigos enfermos, en- camlnhal-os para as nossas colônias of- ficiaes, onde o trabalho ao ar livre, nt, seio da natureza, completaria o tra- tamento da seiencia, «.-,»*- P0> separado c independente do estahcle- cimento commcrcial, bosta fechar a poria interna que dA passagem de um pnra o outro. Ao passo que com o Sr. .Meinick isso é possivel, outro lanto nãn se com um collega icu, que lem consultório tambem no sobrado, mas cujo accesso pódc tor fcltu internamente, através ila pliarmacia. Constitue, por Isso, semelhante prn- Iul,,,..,-, unia tal dispaririade que chega a ottentor contra o bom senso. Nâo ha mancominun.içán dod pbarmnccuticos com os médicos pnra exploração dos clientes. O facultativo recebe rio pliarmacia uma pequena porcentagem, que orço por uns mil e quinhentos réis. Seria humilhante pa« ra o cliente c para o medico se hnu- vc.sse dc ser esso importância entre» gue dlrcctamcntc a este por aquelle, no aclo tio consulta. O lucro do phar- maecutico, com o uso do consultório, está na quantidade rias receitas que avia por Intermédio rio clinico. Por outro lado, o proveito que o me. died tira das consultas nas pharmocias consiste na grande clientela quc cllo adquire, clientela essa que o acom- püllha e o chama a domicilio. A phar- macia educa os freguezes, ensinando, os a procurar o medico. São tluas classes que sc communi- caiu estreitamente. Os tratlicionaes consultórios que, agora, o Departamento Nacional dc Saudo Publica entendeu de abolir, não foram crearios cm virtude de lei al- guina. A sua creação foi determinada por necessidade publica. Foram phar- miiceuticos que, espontaneamente, os ádoptaram, paro, com maior facilida- ile, satisfazer os freguezes. Assim, somente a cessação dessa necessidade lhes determinará a suppressão. Disse quc a lei foi suggerido pela Associação Brasileira dc Pharmaccuti- cos, que nella collaborou, e com espi- rito de vindicta contra os proprieta- rios não diplomados. E' sabido, prosegue o Sr. Meinick, que muitos sócios, não proprietários, daquella sociedade, são industriaes, is- to c, tem seus laboratórios, onde fa- bricam suas especialidades, de que ti- ram privilegio, e põem-nos a venda nas pharmacias. Como as receitas são aviados com remédios ali manipula- dos, os autores d<is especialiriades pharmaecuticas, sentindo-se prejudi- cados com a pequena saida dos seus produetos, teriam tomado tal, facto para um dos motivos-da guerra ini- qua de extermínio que movem aos con- sultorios e ria componha diabólica con- tra os proprietários . não diploma, dos...' ftlodificação no me- canismo do paga- mento das dividas de guerra f Os Srs. MacDonald e Stimson estudam o caso kfi* i*pAMhL¦'« 1 iflülIJi^E m ' J§i WÈÊÊSÊÊM&l&ÈÊiÊÈÊÊÊÊÊM Os Srs. Stimson e MacDonald ¦ ""LONDRES, 9 (H.) - Sobe-se nos altos circulos da administração, e al- guns jornaes chegaram mesmo a no- ticiar o facto, quc o primeiro minis-i tro e o secretario rie Estado norte-ame- ricano Sr. Stimson, durante os dias que passaram juntos na Escócia, es- tildaram o projecto da annullação ria parte rias dividas rie guerra por jul- fiarem que os Estados não podem mais supportar esse pesado fardo. Os dois estadistas reconheceram que havia ab- soluta necessidade de reduzir esses encargos pelo menos de metade. Diz-se mais, quc o Sr. Stimson pe- diu ao embaixador rios Estados Uni- rios, em Paris, que fosse á Escociaí tratar com clle desse, assumpto. O secretario dc Estado pretende cru contrar-se ainda com outros homens' rie Estado e diplomatas, afim de ti-; car habilitado a, no seu regresso a Washington expor ao presidente Hoo- ver todos os aspectos da situação. Lei marcial em HAVANA, 10 (United Press) Foi extcnriiria a Pinar dei Rio a lei mar- ciai, decretada, hontem, pelo governo em seguiria á riescoberta de um "com- plot" contra a administração do pre- sidente Gernrdo Machado. O govonio unnunciou que a situação está inteiramente dominaria. Cramer e Parker encontraram fortes tempestades COPENHAGUE, 10 (U. P.) O aviador Cramer, que está voando em companhia de Parker, para esta ca- pitai, rariiographou ás doze e quinze minutos, dizendo que nas proximida- ries rie Stavangcr encontrara tempes- taries. Não obstante, estava prose- guindo satisfatoriamente.Í.SskW**? V

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Page 1: de íiijjjfili*'.n^nnH.n.fpirnsegunda-feira. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07079.pdf · é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas,

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ANNO XXI

li1 ====_^=__^ '; -••'—*=—;Rio de Janeiro •—Segunda-feira, 10 de Agosto de 1931 N. 7.070

DIreetori

Augusto tle Lima

Gerente i Vnsco Lttnafe^^_________J F ? T** 'Jtf&L- 5

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r. Üa

Proprledado

da Socleiludo Anonyma

A NOITE

.. a "' , , iASSIGNATUOASi

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MJJIEIIO AVUL80 too Rfila

REDACÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: PRAÇA MAUA, 7TELBPHONESi 4-4340 • 4-4345 (Ride de t_fltÍM Inlcrn.i) 4-6330 (Redação • ligações directa.) 3*1556 (Info«aS6ís)

AGENCIA DO LARGO DA CAMOCAt Tcloplionci 2-1918

Esí^sj^a^quêlaiamlíusãBtlos EofreioseTeleflrajilifls kiiiilsiiiLi

ASSIGNATURAS IPor • meie» ******* p* 1SI00IPor 13 meiea ,.,,,.*.-- scsooo

NUMERO AVULSO 100 ní.in

O mundo gastando o que não pôde parase armar, despreza interesses maiores eprepara a ruina geral

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llindenliurgo — presidcnlc perpe-luo da Allemanha, pai; quc temas suas despesas militares rcslrin-nidas pclo Irritado dc Ycrsailles

As prcoccupnções armomcnllstos domundo, pelas aspirações nacionaes, In-sopitaveis, de dominio e hegemonia,desempenham papel dc não pequenaimportância na precariedade do mo-mento actual.

O mnis superficial observador dc es-tatlsticas, pela simpies analysc impar-ciai dos algarismos, constatando, emquasi todos os paizes, o crescendo as-sustador das despezas dc caracter mi-litar, ha de, em decorrentes illações,comprovar o peso morto tle tamanhosdispendios no agravamento tio des-

i IM,,.,M. f M, .....-..;- „„_. m * - J - _ _-.k.,-ii.,,i.ij ..,,,,,,,,,.., mie u iuuu.i ,i|i.i-vora, parecendo quasi insoluvel, aosolhares menos optimistns.

A evolução mundial sc caracterisa,no dominio das finanças, por um, oc-crescimo incessante das necessidadesecraes, auementando as responsabili-dades das organisações estádicas.

Independentemente de circunstanciasloeaes ou dc regimes políticos vigo-rantes, os Estados têm seus orçamen-tos maia c mais onerados, sem quc oaugmento de despezas tenha compen-saçãn proporcional na arrecadação.

As necessidades orçamentarias doFrança, por exemplo, dc 1.213 para19.11, cresceram numa proporção de 1para 17.000, passando a cifra dc des-pezas de 3 milhões; sob Luiz IX, paraquasi 50 bilhões, sob o actual presi-dente.

Progressão semelhante se ha dc no-tar nas demais nações, bastando sc-guir-lhes, pelas estatísticas, os avançossuecessivo» até o momento actual.

Nos Estados Unidos, na Inglaterrac na Allemanha, não havemos de exa-minar, sem comprovar grandes saltos,a escala das despezas sempre cresecn-tes até chegarmos a quasi 4 bilhões dedollars, a mais tle 800 milhões ester-linos, e a cerca de 12 bilhões de mar-cos, respectivamente.

São, cm geral, mais ou menos iden-ticas as causas dos augmentos que severificam em todos os paizes.

As responsabilidades dc fundo so-ciai, com o desenvolvimento do raiode acção dos Estado», invadindo e cha-mando a si, para maior cfficicncia,serviços antes de alçada particular, asexplorações de certos ramos de activi-dade, de principio, inexistentes, e oaugmento notável dc população, sãofaetos quc se não podem collocnr cmplano de somenos, c cujo influenciana sobrecarga dos orçamentos, está aoalcance de todos.

Considerando as nações isoladamen-te, não se deve esquecer certos facto-res primaciacs, qunes sejam o tempe-ramento nacional, o espirito de inicia-tiva mais ou menos desenvolvido, oprogresso da idéa central dc solida-riedade, impondo serviços dc interessecollectivo, como seguros, hygiene, cn-sino, institutos dc previdência c ou-tros.

São, porém, todas essas despezastodo3 esses ônus maiores para os Es-tados, de forte razão c se explicam cse justificam com facilidade.

São despezas quc visam crear, queprocuram fazer desenvolver, os meiosde producção, estimular os produeto-res, amparar os quo trabalham.

Finalidades que, só por si, aconse-lham quaesquer sacrifícios.

E dellas, por certo, não haveria dcresultar males, ou conseqüências quefomentassem o desequilíbrio geral.

A Isso, porém, infelizmente, se nãocircunscreve a acção dos Estados.

A'a despezas úteis que fazem, se al-liam outras de inutilidade, ou mais dcnocividade evidente.

Os sonhos imperialistas, as ambiçõessempre latentes de se fortificarem,fieis ao velho lemma tle que a victoriaé de quem mais pódc, levam os paizesa dispender fortunas immcnsas, cau-daes de ouro, para se armarem, parase precaverem.

Na Europa, cuja situação fatalmentereflectc, por força da independênciainternacional, nos restantes continen-tes, as despezas militares, cm princi-pios de 1314, orçaram por 25 %, umquarto das despezas totacs dos Es-tados.

Em virtude da conflngração geralque desconjuntou a vida dc quantosforam os beliigerantes, ate 1922, se-guiu-se um decréscimo esperançosonas despezas que visavam preporar ospaizes para a luta.

Mas, dahi por deante, c sobretudode 1925 para cá, a pomposamente ro-tulnda "Defeza Nacional" entrou emscena a consumir milhões, cm ouro.

Do Annuario Estatístico Intcrnacio-nal da Sociedade das Nações, . quemanuseámos, podemos tirar informa-ções que elucidam c fazem estarrecer,na eloqüência muda c irretorquiveldos algarismos.

O simples confronto das cifras, semcommcntarios, gritará os nossos pro-testos

ESTADOS UNIDOS — (em dollars):

m.i.i.m \mi\ (em marcos ouro):Defesa nacional. . . 707.300.000KncarKoi da guerra. . 2.018.,100,000Despezas soclaci, . . . 2.018,300.000

FRANÇA — (em francos):Defeit nacional. . . . 4.691.SOO.000Deupezas «oclaca. . . 952.ROO.000Iiifitrucçio 2 117 uuu imn

•• *

São algarismo», os que citamos, dc1928, A tendência foi de »e accentuarmala a differença entre aa despezas•I," llnndo . á ii, (,•-.', nacional, e òu nu-tran dc caracter mala razoável c Jua«tificavel.

Emprega o mundo, como ie vé, comexcepção actunl da Allemanha pelo «I-tuaçlo vexatória, excepcional, cm quca deixou o Pacto de Vcraailln milhõesparo se ormar, emquanto nSo dlspcn-tlc, nem metade em obras de interessecollectivo, real, que desenvolva o» pai-zes e resulte em beneficio da huma-rtidaric.

Empenho-se o universo, como secomprovo, em dispender qunnto pódc,mesmo -com sacrifícios, cm armazenar,em adquirir forçhs, meios de destruí-ção.

Adquirem os Estados colnssacii ri-quezas quc ao envez dc produzirem,como Instrumentos de trabalho, ac dei-«..•nu armazenadas, á espera dc um mo-mento cm quc devam scr empregadasem nrraznr o esforço, o produeto dolabor nrduo da humanidade cm Ion-gos annos de pnz producíiva.

São as próprias nações, que prepa-ram, com sumptuosidade, a rulnn ge-ral, precipitando-n pela crise economl-ca, quc tem umn dc suas causas mnisfories, certamente, nos enormes dis-pendins feitos com finalidades destrui-doras.

Emquanto conferências c concilinhu-los palavrosoi exprimem tendênciaspacifistas, as nações que tem seus rc-presentantes acreditados para inter-pretar seus pensamentos de concórdia,sc nrmnm c gastam o quc lhes faz fal-tn, creando meios dc dominio, pela des-traição dos outros.

Isso é o que os faetos demonstram.E dn continuação dessa politica,

qunndo menos resulte, ha dc promanoro continuação da crise asphyxlantcque ahi está.

O que disse a A NOITE o ministro Maurl-cio Nabuco, Incumbido pelo Governo Pro-

visorio de estudar esse problema•_HH-_!_ «kibvC

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*¦*¦* tZsx. i >* -za..,.amt**tamu'*- MTmr.^.yjj^tt-màtmmmMi

0 aviador Von Gronau chegouinesperadamente a Reykjavik

REYKJAVIK, 9 (Unitcd_ Press) — Oconhecido aviador allemão Von Gro-nau, que no anno passado realisóu um"raid" aéreo até a America, através daIslândia e da Groclandin, chegou aquihoje inesperadamente, procedente da3ilhas Faroc, cm um segundo vôo trans-atlântico pela rota do extremo norte.

Von Gronau, quc tenciona partir pa-ra a Groenlândia amanhã, dcclarouquepretende estabelecer a rota mais dignade confiança para um serviço aéreo re-guiar dc correios.e dc passageiros entrea Europa c os Estados Unidos.

Edificios dos Correios c dos Telegrapho»

0 "Natilus" está na NoruegaTROMSOE, Noruega, 9 (U. P.) — O

suhmarino "Nautilus",a hordo do qualviaja o explorador Wilkins, que vaerealisar sua expedição polar, chegou,hoje, a este porto, ás 11 1|2 horas,escoltado por trinta navios a motor.

A estadia do "Nautilus" neste por-to decorreu sem nenhum incidente

do

O projecto de fusão dos Correiosc Tclegraphos encontra-se, tlestlc al-guns dias, em mãos do ministra dnViação e Obras Publicas.

Organisou-o, como sc sabe, o Sr.Mauricio Nabuco, do nosso corpo tli-plomatico. O ministro Mauricio No-büco é um temperamento tle venta-deiro orgnnisndor, lenrio-so destaca-rio, no lamaraty, quando ministro oSr. Octavio Man gabe ira, rie quem foium rios mais seguros c oclivos col-lahoratlorcs, justamente pur essa fei-ção particular tlc seu temperamento.

O Governo Provisório incumbiu-nrie estudar aquelle projeelo c tlessaincumbência vem clle tlc tlcseinpe-nhnr-sc, certamente com exito. Umredactor da A NOITE teve n feliz òp-portunidntic tlc òuvil-o a respeito ccolheu dó ministro Nabuco algumasinformações c pontos tlc vista inte-ressantes, que merecem a maior di-vulgação: «

— l-'ui effecllvamente convidadopelo ministro ria Viação, ha vuriosmezes, para estudar a possibilidaderie se fundirem as repartições dosCorreios e Telegraphos, começou, rii-zendo-nos, o distineto diplomata. Ape-zar rie saber perfeitamente, quc cmtorios, senão quasi todos os paizes riomundo, onde esses serviços sáo adini-lustrados "pelo Estado, elles consti-tuem um unico departamento nrimi-nistrntivo, hesitei em acceitar, tlcsrielogo, a missão.

E* que cu sabia, tambem, quc jápor mais rio uma vez sc tentara, noBrasil, sem resultado, a fusão visa-da. O Dr. Lauro Mullcr, qunndo mi-nistro da Viação, pensou muito nis-so. No inicio do governo passado, omesmo projecto foi objecto de cogi-tações e Joaquim Murtinho, na pastada Fazenda, dedicou-lhe, egualmente,a sua attenção. Tinha, pois, deante riemim, esses fnetos, que deviam servir-me de aviso. Comtudo, não sem haverrefleetido bastante, acabei por acce-der ao convite que sc me fazia.

-As conclusões a que cheguei, pos-teriormente, em meus estudos, hnbi-litam-mc a dizer-lhe hoje, que a fu-são é bastante promissora e que dei-ia se poderá retirar,' para todas aspartes interessadas, os maiores pro-veitos. Sou dos que pensam sincera-mente que um negocio Só é realmentebom quando produz para todas aspartes e não comprchendo que se te-nha como boa uma praça quc interes-

não a outra. Em-digno de registo. A embarcaçãoexplorador Wilkins recebeu oleo, de- sa a uma parte evendo seguir para o norte na próxima presa que deixa deficits , para mim,.n^nnH.n.fpirn não é empresa bem organisada...segunda-feira.íiijjjfili*'Algumas alterações importantes que sim-püficarão bastante o processo actual

Defesa nacional.HygieneInstrucção

INGLATERRA — (emDefesa nacional. . . .Hygiene. Obras sociaes

ITALIA — (cm liras):Defesa nacional.

580.118.40017.581.50019.S48.600

libras):104.420.00020.845.00048.303.000

4.231.700.000«fiâ.SSO.OOO

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O juiz Magarino Torres

O projecto de reforma do Tribunaldo .Tury está sendo attentamente estu-dado e é bem possivel que venha serconvertido em lei dentro de breve cs-paço de tempo. ,

A instituição é mantida em suas li-nhas geraes tal como s;e encontra.Pensa-se, a este respeito, que máogrado os riefeitos attribuidos ao Tri-bunal Popular, elle ainda encerramuita belleza e elevação, sendo, sobcertos pontos de vista, mais justo esobretudo mais humano do que osjuizes singulares e os tribunaes detogarins.

« Muitas vezes, senão quasi sempre,os tribunaes de togados julgam deaccordo com o relator rio feito. Ra-ramente lhe impõem restricções ou ocontraditam. Ora, a justiça feita porum só indivíduo, segundo a opiniãodominante, até entre os grandes cul-tores do direito, nem sempre é re-cta.

Os juizes mais cultos e_ íntegrospraticam erros enormes. Têm, alémdisso, * rigidez qus lhes dá o íeti-

chismo da lei. Os crimes levados aojulgamento do Tribunal do Jury têmum duplo aspecto e devem ser apre-ciados não apenas em face dos dispo-sitivos severos e frios da lei, mas naconformidade dos sentimentos huma-nos. ...

A reforma que se projecta, nestemomento, naquella instituição, nãolhe alterará, como dissemos, a physio-nomia. O corpo do Conselho de Sen-tença permanecerá o mesmo. As suasattribuições e o processo de julgamen-to não soffrerá, de egual maneira, ne-nhuina alteração.

As modificações visarão, principal-mente, simplificar os quesitos sobreos quaes é chamado a pronunciar-seo jurado e a resumir os debates. Es-tes são demasiadamente longos peloactual regimento do Tribunal, permit-tiiido"que os defensores se alargueme tomem a.tribuna durante longas ho-ras, sem que dahi, na maioria dos ca-sos, resulte algum beneficio para qual-quer das partes.

O direito do uso.da palavra seráregulamentado, tanto para os defen-sores como para o Ministério Publi-co e auxiliares da aceusação. Aliás,o processo de julgamento naquellacorte popular, já passou, ultimamcn-te, por alterações sensíveis, entre asquaes a que tornou o caracter de obri-gatorio ao exame de sanidade.

A primeira coisa que se fazia, atéha pouco, era submetter o deliquen-te a esse exame. Acontecia, porém,que, para obtel-o, o criminoso espera-va, freqüentemente, seis, oito dez me-zes, um anno e até mnis, ficando, as-sim dependente, de ser levado a jul-gamento, emquanto não fosse o examefeito, uma vez quc era condição essen-ciai para o caso de ser allegada, comoé tão commum, a derimente da com-pleta privação de sentidos e de intel-ligencia.

O exame de sanidade foi dispensa-rio por um decreto recente do Gover-no Provisório, podendo, entretanto,ser feito o requerimento da parte in-teressado. Tirando-se-lhe, porém, ocaracter de obrigatoriedade, dá ensejoa que os julgamentos sejam mais ra-pidos, ao em vez de sujeilal-os, poressa demorada formalidade, a um re-tardamento excessivo e mesmo injus-to, em algumas hypotheses.

A reforma do Tribunal Popular,baseada nos pontos citados, segundoos entendidos, trará grandes e apre-ciayeis vantagens a instituição con-correndo para afastar uma parte damá vontade com que innumeros cida-dãos se recusam a servil-o.

Portanto, o que penso, n este respei-to, é que a organisação itleal tlevc seraquella que beneficio, equitativa-mente, totlos quantos nella collnlio-rnm, c, no caso em apreço, os servi-ços, o erário publico e o funeciona-lisiuo,

ila, acredite, não só nebo quc épossivel fundir os riois «erviços, masque se tlevc proceder n essa lefoiina,quc já agora reputo tlns mais im-portanlcs rio Governo Prdvlíòrlò, c quenão se deve perder tempo. Ila queatocal-o, se quizermos quê produzabons c bastantes frutos, no mais bre-vc espaço tlc tempo."llealisíiria a fusão, loriuir-sc-ii via-vel c mais rapido o npeiTciçonnicutotios dois serviços, melhorando suffi-cientemente as condições do respecti-vo pessoal. Este trabalha pie-sciitcnieiile sem lorguczo, a lar-gueza que se devo desejar çm servi-ços riesla ,1'tlcm, c inclino sem liygic-ne. O que fnz representa muito esfor-ço c boa vontade, u se bem què ne-llhuiíl dos tlnis .serviços seja actual-mente perfeito, tanto um como outrorealisani verdadeiras maravilhas.

.E' evidente que, eom os escassoselementos rie quc dispõem; não pó-riem fazer mais nem melhor. A fu-são projectodá permittini, tlesile logo,que caria um rielles lire maioresproveitos c satisfaça mais ideal-mente aos seus '.'¦ M Sob este pontotle visln, nelui t\ç,>_ „* benefícios qucauferiremos, ¦*¦>:•},.'. '(friiirocos¦ c per-feita in ?n te cifoVmttiimM' .. , ....

(CONTINUA NA ULTIMA rtORA)

Uma bomba sob ocomboio em que se

suppuiíha viajaro Sr. Bruening

—*—Dezenoze feridos, dos quaes nove

gravemente

O Sr. BrueningBERLIM, 9 (United Press) — As

investigações effectuadas pela policiaem torno do desastre de Jueterborg,no expresso dc Francfort-sobre-o-Me-no a Berlim, que descarrilou naquellalocalidade, determinaram que o at-tentado fazia parte de um com-plot paro o assassinio do chancellerdo Reich, Sr. Heinrich Bruening, e rioministro das Relações Exteriores, Dr.Julius Curtius.

A primeira manifestação dessecomplot foi uma carta recebida emWilhelmsti-asse, na qual se dizia queos dois ministros jamais chegariam aBerlim. Em vista dessa ameaça, o go-verno aconselhava a Bruening e Cur-tius, que regressassem a esta capitalpor via aérea.

Em conseqüência da explosão fica-ram feridas 19 pessoas, nove dasquaes gravemente.

A experiência <lc mnis dc um sc-culo tlc vicia política tem demonstro-do quc não é a deficiência uu iiiiper-feição jurídica das leis, senão o vi-cio dos costumes, a causa primordialtln deturpação do sistema representa-tivo nó llrasil.

Seria curioso fazer a estatística dctodas ns reformas c projetos dc rc-formas que sc tcni ensaiado paia apu-rar a vontade eleitoral da nação. O."iiiIíro Conselho dc Estado c as Ca-niarns do Império, publicistas e pro-fessores do aiitigo c do novo regime,mais dc doze legislaturas dá Rcpubli-ca sc têm empenhado no mesmo senti-do. As mcdidns adotadas, cm suamnior pnrte, dir-se-inm garantias só-lidas do direito e á verdade tio voto.'lentlo falido a eleição dc dois grãos,julgada, a principio, infalível proces-so de consulta no povo, foi introduzi-'da a reforma da lei Saraiva, quc to-dos acolheram como salvadora do sis-tema. Nesta, como na anterior leieleitoral, ernin còminadas penas sc-veras aos Infratores dos seus precei-tos c definida nitidamente a responsa-bilidade dos funcionários.

Pnrn burln. O preconceito gcrnlera que a politica nunen faria cícti-vas tnes penalidades. Desviar umavotação ou falsificar uma áta 6 mui-to diferente de apoderar-se do alheioou dc falsificar uma nota do Tesouro,A astucia, a fraude e a corrupçãozombaram das previsões tio legisla-tlor. Ná Republica, n unjcâ reforma,tpie foi observada ã risca, foi a dochamado regulamento Alvim, qucfrancamente entregou no governo daUnião c tios Estados a eleição dosconstituintes, sem a menor concessãoás minorias. Eram elegiveis, desde opresidente da Republica até o mesarioda secção eleitoral. Não valeu ús ou-trás reformas mnn previdência dccautelas c garantias. Tudo ficou nopapel.'lodo mundo sabia que ninguém sc-ria preso por delito eleitoral. O po-der Verificador da Caniara ou do Se-nado, soberano cm seu julgamento,era soberano também em prevaricar;com imunidade inviolável.

E era com o mnis revoltante cinis-mn quc as comissões de inquérito re-ccbinin, da mão dos leadcrs, a listados candidatos quc deviam scr reco-nhéçidòs. Sc a siili-comiuissão, sc-gundo se diz, vae transferir pnra ou-tro órgão a função dc reconhecei' po-deres, terá resolvido esse aspecto doproblema de representação.

lí se conseguir criar meios eficazespnrn a responsabilidade dos crimeseleitorais, com sansão positiva e ri-gorosa, magno Apólo será,

Augusto de Lima.

O curioso processointentado contraMarlene Dietrich

A lei das pharmaciasA NOITE faz um inquérito entre os pro-

prietarios de varias categorias*¦•*'¦*•*¦-*¦•*¦-•¦¦*¦¦*¦•*¦•*¦•*¦¦*"*¦*••*¦¦*¦*¦*¦¦*.*¦-*¦»¦¦*¦*..*

Disposições obscuras e attentatorias dobom senso

.Sr. David MeinickOs

O Sr. Alessandrinão é candidato á

presidência doChile

SANTIAGO, 10 (United Press) — OSr. Artúrp Alessandri, falando numareunião dos trabalhadores em serviçode bondes, declarou que não acecitavaa indicação do seu nome para as pro-ximas eleições presidenciaes, uma vezque isto significaria a divisão do votopopular

Essa declaração, segundo se acredi-ta, indica que o Sr. Alessandri nãotenciona concorrer ao pleito, a menosque venha a receber apoio unanime doeleilorario, o que é considerado vir-tualmente impossível.

0 Sr. Walter Williams a caminhoda Argentina

SANTIAGO, 10 (United p'ress) —Partiu para Buenos Aires o famoso pu-blicista americano Sr. Walter Wil-liams.

A sua aceusadora reconhece-lhetodas as características de "vam-

piro", mas nega que ella sejauma mulher..,

LONDRES, 9 (U. P.) — Mine. VônSternbcrg, que está processando a jo-ven aetriz cinematognipliica allcinãMarlene Dietrich perante os tribunaesrie Nova York, tle quem exige umainriemnisaçâo de 12.000 libras ester-linas, commuiiicou-jse hoje com estacapital por via-tclephonica, de seusapartamentos em Holl.vwood, muni-festando sua opinião clara c sinceraa respeito da protagonista dos ceie-bres films "Anjo azul" c "Marrocos",como "vampiro" e como mulher,

Ella attriliue-llic todas as eiinicteris-ticas de um perfeito "vampiro", masnega que seja umu mulher. A Sra.Sternbcrg declara, entre outras coi-sas, o seguinte: "Meu marido JosephVon Sternbcrg encontrou-a, pela pri-meira vez, durante sua viagem rie luarie mel A Allcinanhii, ha riois annos.

A perturbadora Marlene DietrichEntão ella não era nada, mas meumarido perceheu as possibilidades queella offerecia c a moeda com quc ellapagou or, seus benefícios, foi a disso-lução rie seu lar".

Informam de Nova York que inter-rogada pelos representantes da im-prensa, Marlene Dietrich declarou:"Nós nos amamos e lutaremos pelajustiça durante o processo".

diversos proprietários tle phar-macia por nós inquiridos já aponta-ram graves falhas no tlccreto 19.(100,cm que sc pretendeu regularisar aprofissão pharmnceúticn no Brasil..Mas como desejamos ventilar mais aquestão, continuamos na nossa tare-Ia. Hoje liamos a palavra a um anti-go profissional, o Sr. David Meinick,proprietário da Pharmacia Ramos, arua Marquez tle Sapucaliy. Não d tli-ploinatiõ, mas ha cerca dc vinte an-nus que negocia em pliarmacia. Comosecretario ria Associação rios Proprie-tortos dc Pliarmacia, tem-se batidocom ardor pela revogação tio tal de-creio. E' mesmo o Sr. David dos quemais Umu trabalhada nesse sentido.Coiiipii.lsando a lei, em nossa presen-ça, apontou cslipulaçõcs nocivas nãosónieiite á corporação rie quc faz par-te, mas aos práticos, ú collectiviriadc,elnfim. Impugnou as disposições quecnfeixáin nas mãos dos diplomados,exelusivaiiienle, a profissão rie phar-maccullco em todo o território nacio-nal, como sc em torio o Brasil fossopossivel se verificar a existência detechnicos possuidores tlc diploma.

Coniiiicntãnrió o paragrapho pri-mclro do art. 17, que reza: — "Quan-rio na receita estiver incluiria suhs-lancia aetiva o pharmaceutico a assi-guará antes de dcvolvel-a ao clien-te. Será valida a assignatura do au-xiliar da pliarmacia que fôr pharma-ceutico legalmente habilitado" —tlisse quc como não ha receita algumaque não contenha pelo menos umasubstancia aetiva, porque se todas fo-rem inactivas não terá valor, segue-se que as pharmacias se vêem na con-tingencia tle ter, desde já (pois a leijá entrou em vigor), mais de umpharmaceutico diplomado, porque, ha-vendo um só, seja patrão ou empre-gado, se clle estiver ausente não sepoderá aviar nenhuma receita.

Lendo o artigo 56, que dispõe: —"No caso tle fallecimento do proprie-tario ria pliarmacia os herdeiros ue-cessarios poderão continuur com apliarmacia herdaria durante o espa-ço dc cinco annos, depois dc termina-rio o inventario, desde que mante-nham na sua direcção teehnica effe-diva um pharmaceutico legalmentehabilitado" — declarou o Sr. DavidMeinick que ahi se contem outro ub-surdo flagrante, 'que Importa numadisfarçaria intimação ás pharmaciaspara fecharem as suas portas, mais ce-rio ou mais tarde, que afinal vem ador no mesmo, porquanto ao indivi-duo condemnado á morte pouco ade-anta quc a pçna seja executaria im-meriiatamente ou alguns dias após: ofacto c que clle vae mesmo para aforco... , .

Depois de refutar outras disposiçõesobscuras relativas á propriedade, pas-sou a discorrer sobre a questão riosconsultórios. Tem ali o seu, ontle sedão consultas grátis, e não o retira,porque está fora do alcance da lei.Esta só prohibe os que se acham ins-lallados em comparlimcntos ou riepen-dencias da pliarmacia, ou em logar rieaccesso pela mesma pliarmacia. Oque o Sr. Dlivitl possue não está in-stallãdo em dependência alguma dapliarmacia: funeciona no sobrado,tendo conimunicação directa com arua, c, para tornal-o completamente

ESPELHO»|»»H|.,S»St-t><S«l«l«t»*M|»|»|»tlt*,.tl.S,^..|,4|„|Ht„(„

«"IhI^IM^-IuImI,,!,,!,,!,,!,,,.,,,!,,,,,

No Hospício de AllcnadoB costumamaproveitar, como empregados do ma-nicomio, os egressos dellé.

E\ esse costume, um habito gênero-so, porém inconveniente. O sujeito queacaba um tratamento no hospício e re-cupera o juizo, necessita arejar o ce-rebro, dcsannuviol-o daB recordaçõesdo desequilíbrio, no ambiente das pes-soas sadias, tratando dc assumptos, em-pregos ou negócios adequados á recon-quista dc sua próprio confiança cm suamentalidade.

Considerado bom, porém retido nohospício, como seu empregado, o ho-mem não sc desembaraça, nem libertadas suggestões da louèuro, e, não raro,torna-se, de novo, louco, pelo conta-glo.

E' porque ninguém deseja dar col-Iocaçõo a um homem quc sae do hos-pitai dc alienados, que o nobre coraçãodou dirigentes da casa dos doidostransforma cm seus empregados osseus doentes restaurados.

O Ministério da Justiça, porém, po-deria, dentro desse critério de gencro-«dade_social, tendo cm vista a reha-bilitaçao desses antigos enfermos, en-camlnhal-os para as nossas colônias of-ficiaes, onde o trabalho ao ar livre,nt, seio da natureza, completaria o tra-tamento da seiencia, «.-,»*- P0>

separado c independente do estahcle-cimento commcrcial, bosta fechar aporia interna que dA passagem de umpnra o outro. Ao passo que com o Sr..Meinick isso é possivel, outro lantonãn se dá com um collega icu, quelem consultório tambem no sobrado,mas cujo accesso só pódc tor fcltuinternamente, através ila pliarmacia.

Constitue, por Isso, semelhante prn-Iul,,,..,-, unia tal dispaririade que chegaa ottentor contra o bom senso.

Nâo ha mancominun.içán dodpbarmnccuticos com os médicos pnraexploração dos clientes. O facultativorecebe rio pliarmacia uma pequenaporcentagem, que orço por uns mil equinhentos réis. Seria humilhante pa«ra o cliente c para o medico se hnu-vc.sse dc ser esso importância entre»gue dlrcctamcntc a este por aquelle,no aclo tio consulta. O lucro do phar-maecutico, com o uso do consultório,está na quantidade rias receitas queavia por Intermédio rio clinico.

Por outro lado, o proveito que o me.died tira das consultas nas pharmociasconsiste na grande clientela quc clloadquire, clientela essa que o acom-püllha e o chama a domicilio. A phar-macia educa os freguezes, ensinando,os a procurar o medico.

São tluas classes que sc communi-caiu estreitamente.

Os tratlicionaes consultórios que,agora, o Departamento Nacional dcSaudo Publica entendeu de abolir, nãoforam crearios cm virtude de lei al-guina. A sua creação foi determinadapor necessidade publica. Foram phar-miiceuticos que, espontaneamente, osádoptaram, paro, com maior facilida-ile, satisfazer os freguezes. Assim,somente a cessação dessa necessidadelhes determinará a suppressão.

Disse quc a lei foi suggerido pelaAssociação Brasileira dc Pharmaccuti-cos, que nella collaborou, e com espi-rito de vindicta contra os proprieta-rios não diplomados.

E' sabido, prosegue o Sr. Meinick,que muitos sócios, não proprietários,daquella sociedade, são industriaes, is-to c, tem seus laboratórios, onde fa-bricam suas especialidades, de que ti-ram privilegio, e põem-nos a vendanas pharmacias. Como as receitas sãoaviados com remédios ali manipula-dos, os autores d<is especialiriadespharmaecuticas, sentindo-se prejudi-cados com a pequena saida dos seusproduetos, teriam tomado tal, factopara um dos motivos-da guerra ini-qua de extermínio que movem aos con-sultorios e ria componha diabólica con-tra os proprietários . não diploma,dos...'

ftlodificação no me-canismo do paga-mento das dividas

de guerra fOs Srs. MacDonald e Stimson

estudam o caso

kfi* i*pAMhL ¦'« 1

iflülIJi^E m ' J§i

WÈÊÊSÊÊM&l&ÈÊiÊÈÊÊÊÊÊM

Os Srs. Stimson e MacDonald ¦""LONDRES, 9 (H.) - Sobe-se nosaltos circulos da administração, e al-

guns jornaes chegaram mesmo a no-ticiar o facto, quc o primeiro minis-itro e o secretario rie Estado norte-ame-ricano Sr. Stimson, durante os diasque passaram juntos na Escócia, es-tildaram o projecto da annullação riaparte rias dividas rie guerra por jul-fiarem que os Estados não podem maissupportar esse pesado fardo. Os doisestadistas reconheceram que havia ab-soluta necessidade de reduzir essesencargos pelo menos de metade.

Diz-se mais, quc o Sr. Stimson pe-diu ao embaixador rios Estados Uni-rios, em Paris, que fosse á Escociaítratar com clle desse, assumpto.

O secretario dc Estado pretende crucontrar-se ainda com outros homens'rie Estado e diplomatas, afim de ti-;car habilitado a, no seu regresso aWashington expor ao presidente Hoo-ver todos os aspectos da situação.

Lei marcial em

HAVANA, 10 (United Press) — Foiextcnriiria a Pinar dei Rio a lei mar-ciai, decretada, hontem, pelo governoem seguiria á riescoberta de um "com-plot" contra a administração do pre-sidente Gernrdo Machado.

O govonio unnunciou que a situaçãoestá inteiramente dominaria.

Cramer e Parker encontraramfortes tempestades

COPENHAGUE, 10 (U. P.) — Oaviador Cramer, que está voando emcompanhia de Parker, para esta ca-pitai, rariiographou ás doze e quinzeminutos, dizendo que nas proximida-ries rie Stavangcr encontrara tempes-taries. Não obstante, estava prose-guindo satisfatoriamente.Í.SskW**?

V

Page 2: de íiijjjfili*'.n^nnH.n.fpirnsegunda-feira. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07079.pdf · é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas,

A NOITE — Sc.ía.nda.feira, 10 rle Agoito de 193!

Ecos e Novidades'rrtSl HO.» "tn-1,1. .-,,-••,,.,< . tftpl,

mentarln* d» A NOITE, o governo ml»nciro nega que eilej» a dever ollomerra de - ,i.,,,,,- .„.. «mpregtdoi daf,.enU Superior de Aerirultur» dt» Vi*cni» • que tenha tuapemlirln o paga*mento de tua divida íntima,

TíIvp», m»u data, j» tenham sidopajn» aquelle, funreinnarlft*, mau pn-rirmos ani-giirar que. ainda ha pon.en» dia», quando nr realHnu "s Se*mana rio Fa/entlelrn" ni nrnfeunrMamericano» qut> estar, em Vlçoia, «..lavam cnm oito mere» de ordenadosem atraso, , ,i,-* . *,*. queixavam, «I*urilnrln ..-.* grande, prejulso» quelhes causava essa Imponlualldarie.ticnir nossa, que eslava em Viçosa,ouviu essa» queixa».

Em relação a suspensão de paga-menina ria divida externa mineira, to*mn« Informação «rgura, de pessoa íl*riedlgna. rie que a situação é a st-gulnlei

Pelo contraio do emprçHlmo, o E»*lado rie Mina» e obrigado a manter,permanentemente, na caixa de teu»banqueiro» externo», a quantia cor*respondenle ao» Juros de um semos*Ire. para que es»a» obrigações sejamsatisfeita* em qualquer emergência,mas, nfin obstante esse deposito, ogoverno mineiro deve remetter a Im-pnrtanrln para saldar o» Juros a tem-po de nin ser utilitária, para esse fim,» quantia depositada como garantia.Alé esle momento, qu» JA ultra-passa o praio contratual, o governomineiro não enviou a quantia neces-taria para sntisfaicr ai tuas obrig.i-ções e o» seu» banqueiros, pnra nt-tcndel-ns, vão lançar mão dn depositoque Minas se obrigou a conservar per-mnnenlemente.

Sendo, pelo seu contrato, obrigadoa manter esse deposito, desde quen.io o reconstituiu, o Estado dc Ml-nas Gerae» deixou de pagar aos seuscredores externas a importância egu.tlaos juros dc um semestre.

* *A Argentina vem de tomar uma pro-virtencla que, visando a protecção daMia producção pelas restrlcçoes impôs-tas ao "dumning", vae, provavelmente,vlrar-se tnmnem contra o Brasil.De facto. a lei hontem publicada emBuenos Aires, a que se refere um des-

paehn de hoje, egu.ila, para os effeitoslegues, aos produetos provenientes damão de obra escravlsada — por exem-pio, a gaznlina ou o trigo russo — os"favorecidos

por condições naturaes".Ora, sem difficuldnde, o mate. o assu-car. o café, o fumo e até as frutas queexportamos para aquelle paiz poderãoincidir na letra e no espirito da novaJf*.«j pnrtanlo, ter a sua entrada pro-hibiria na Argentina ou, de contrario,só pcrmiltid.i com impostos dobrados.

Não queremos acreditar, e repetida-mente vimos reafflrmando esta opi-nião, que o governo argentino preten-da. com taes providencias, visar espe-cialmente o Brasil. A triste realidade,porém, nos leva desde ja a temer quea lei de hontem venha affcctar de novoe ainda mais o nnsso commcrcio como pai* vizinho, já ultimamente tão at-tingido pelas difficuídades creadas áentraria ali dos produetos brasileiros.

l'm telegramma de ha dois dias,tambem rie Buenos Aires, annunciavaque os industriaes argentinos de her-va-mate estavam propensos a combatera limllnção de importação do produetobrasileiro, reconhecendo que o produ-rto argentino náo satisfazia, em quali-riarie. ás necessidades do consumo. En-tretanto, a nova lei vae dar aos herva-teiros rie Misiones, e mais áquellcsque. pnr interesses inconfessáveis,enmh.item o mate brasileiro — emborafaçam eom elle a sua fortuna — umanova' arma que, amanhã, se voltarácontra o nosso produeto, visto que elleé "favorecido

por condições especiacsnaturaes"...Esta é a situação de facto que secreou. Oxalá, entretanto, que sejam detorio improcedentes as nossas previ-sões pessimistas.

Entre as innovações da Revolução, najustiça do Districto Federal, figura aereação da Commissâo de Nomeações ePromoções, composta, em sua maioria,rins desembargadores da Corte de Ap-pellação.

Varias vezes se tem attribuido aospróprios juizes a funeção de escolheros futuros collegas, mas foram inicia-tivas que mal duraram, ficando numasõ npplicaçãn.

Agora, com o propósito de tornar au-tnnomn o Poder Judiciário, é de pre-vir que a idéa perdure. Deve-se lasti-mar, apenas, que o gênero adoptadopara concurso fosse o de documentos etítulos, ao invés das provas de exame.Pelo systema actual, podem predomi-nar as preferencias e sympathias indi-viduaes. Isso é, pelo menos, a esperan-ça de muitos candidatos ao presenteconcurso de promotor, que, sem titu-los, nem trabalhos, confiam apenas nosseus padrinhos. Assim está a jnaio-ria. Sirva-nos de consolo a circunstan-cia de que, entre os inscriptos, ha no-mes que, embora moços, já são vigoro-sas affirmaçôes de capacid.de. Na rc-união de amanhã, a Commissâo es-ciilhcrá os classificados: será um du-pio julgamento — dos inscriptos e daCiiminissão que assim poderá dar provarie seu alto critério, annullando, coma íustia e acerto da classificaão,quaesquer commentarios desfavoráveisque, acaso, lhe tivessem sido feitos.Justiça na própria .Justiça.

Feriu, para náo serferido l

0 guarda ficou sem o sabre e usoudo revolver

Era madrugada, cerca tia 1 hora dehoje, quando o guanla*frrln» Anlonioda Sll*a Segundo, tia Central rio Bra-«II, de enr preta, ria .14 anno» de edader morador á rua Tnnelelro* n 15, tevena ettaçan dn Realengo, umaMlu-ussâocnm Srraphlm Alves da Silva, hrasllei*rn, trabalhador hraçal , domiciliado arua Prlncria Unhei n 204.

Depois de (roca de palavras peia*dai, o guarda-frclo» Segundo, pitxan*dn de um punhal, pretendeu ferir oaiitngonitla.

Intcrvelu o guarda-iiocturnn, reserva,José Ferreira da Silva, a quem Segun*do tomou o tabrr, procurando aggre*dil*o.

Na Imminencla da ter ferido, o vi-gilante sacou do'revolver e intimou o

Íuarda-frelnt a enlrciar*lhe o tahrc.

onge de allendel*n, Segundo avançoupara o vigilante, oue, rm defesa, feium dispam, atingindo o prnjectll aperna esquerda do desordeiro,

Nem .i-iiii o guarda in i-i ¦ »e en*tregnu. I.utnu valentemente, tendo, nalula, ferido ainda nn» braço».

SA rm.,-. foi , i'i- dominado c levadoi presença do eommissnrio Pedro La*bre, de dia an 88' districto policial.

Esteve nn loral, apurandn o raso,aquclla autnrldadc, que fez medicarn guarda-frelo» Antônio da Silva Se-gundn nn Pntto de .'•¦•, .,,.. i.< rin Me-yer, de onde fnl n desnrdelrn feridoremovido para o Hospital de PromptoSoccorro.

Sobre o facto o rielegadn Alndlo Tovar fez instaurar inquérito.

m Lyícia oo$ mie $ CanucSainhosmNHMMia

A arte e o symbolismo, num maravilhoso conjunto desurprehendente belleza

Com a ONDA DE FRIO,nova ontln de freguezes

invadiu"A CAPITAL"aproveitando o« «eus pre-ços haralissimoft em rapa*,sobretudos, cachecol», co*bertores e demais artigos

para agazalho."A CAPITAL"é na Avenida, esquina Ou»vidor, onde se fazem as

vendas em

10 PRESTAÇÕES

Feira de Amostrasde São Paulo

Uma demonstração pratica e ori-da administração e te-

chnica do hotel modernoA direcção da próxima Feira rie

Amostras, cm São Paulo, inaugurará,entre os seus mostruarios, um pavi-lhão, denominado "O Hotel", patro-cinado pela "União Genebrina" e queconstituirá sem duvida novidade parao nosso meio, por mostrar, praticamen-te, a orientação architectonica, hygie-nica e administrativa a ser obedecidana eonstrucçãò de um hotel moderno.

Os trabalhos dc .confecção e instai-lação deste curioso pavilhão ficarãoa cargo do architecto dc interiores,Franz Lowe, tambem chamado pela di-recção do grande certame paulista paraorganisar e executar todos os trabalhosexigidos pelos mostruarios em geral.O pavilhão acima referido vem me-recendo especiacs attenções da directo-ria por sua importância no dominiodas propagandas externas e, particu-larmente, por ligar-se directamente aoproblema do turismo, bastante consi-derado cm cidades como o Rio e SãoPaulo, abundantes de bellezas naturaese attractivas para visitantes.

Ademais, prevalecendo-se dessa op-portunidade, a "União Genebrina" re-alisará um serviço de propaganda detodos os estabelecimentos que lhe sãofiliados.

A collaboração da Feira de Amos-trás de São Paulo com a "União Gene-brina" é muito louvável no sentidode facilitar, ás casas interessadas, aexposição naquelle pavilhão, dos ma-teriaes, moveis, objectos, utensílios, rictudo cmfim necessário â installaçãodos vários departamentos e secções deum hotel.

E* de esperar-se o melhor exito des-sa iniciativa, mormente em face rioenthusiasmç que ella vem despertandonos meios industriaes Interessados edo apoio offieial que lhe será dispen-sado.

««¦fpsàfl^i

A egreja e o convento dos fradescapuchinhos, os religiosos popularis-simos, cujas tradições a cidntlc con-serva coin veneração, estão prestes oinaugurar-se,

No templo monumental, eonstrucçãòque entrará pelos séculos e onde a ar-chilcelura se ostenta cm linhas tleextraordinária pureza, frei Jacynthorecebeu, cita manhã, a A NOITE.

Havia uma grande azafama. E'que todo ssc apressuram cm prepararO ambiente para as brilhantes ecri-monins da benção ria egreja c do con-vento.

Ha muito o que fazer ainda. Por-que as obras c os retoques estão aexigir trabalho que só o tempo con-cluirá,

Mesmo assim, cin meio rio mariei-r.imrnto ric andaimes, de cal, do ci-mento e rie ferramentas diversas, quese espalham,-em natural desordem,pela nave impressionante, foi possi-vel a A NOITE reunir impressões dis-persas daquelie extraordinário con-junto de bellezas. que é um milagrerie vontade e de fé dos frades cápu-chinbos.

Dentro da egreja ergue-se uma ca-pella.

Verdadeira jóia de arte c symho-lismo. Destina-se ao culto dò Sagra-do Coração dc Jesus e rio SantíssimoSacramento.

E' ao lado esquerdo do altar-mór,onde será enthronisado o padroeiroria cidade.

Essa eonstrucçãò, tanto no proje-cto como no custeio, ficou a cargo riaAssociação do Apostolado da Oração,dirigido por frei Jacyntho.

O aliar é de mármore, nrlisllca-mente trabalhado em mosaico. Soba mesa, tres painéis syinbolicos, emmosaico e bronze. Os brnnzcs, embu-tirios, são pelicanos, que ali repre-sentam o Amor Maternnl. Ao fundo,ladeando o altar, ainda maravilhosospainéis.

O ria esquerda, é a "Arvore ria Vi-da", lilustra ns palavras do Apoca-lypse c a visão dc S. João Evange-lista, o prophela rie Patruos: "I-egunivitae per menses sigulo veddeus fru-dum suum".

Sob esta inscripção, uma ancora, emcujas scttas pousam dois pássarosvermelhos. O conjunto symbolisa n"esperança christã".

No interior de caria semi-circulo riaancora, as letras A. O.

"Alpha et Omcga": o Começo e oFim.

A' riireita, o painel é uma cruz, sobum monte. Vé-se um cordeiro nabase.

E a inscripção dis assim : "Beatiqui lavant stolas suas in sanguiniagni". — "Bemaventuradòs os quepurificam as suas almas no sanguedo cordeiro".

Turio rie um profundo symbolismo.Lindos "vitraux" colnririns cnihel-

lczam o ambiente ria capellinha. Noria esquerda, está Santa Margarida; noda direita, a {Ilustração rio Martyrinrio S. Tarciso.

A capella é uma jóia que rcsplen-rie dentro desse inapreeiavel thesouroque é a egreja rios Capuchinhos.

,'t• - - .# -

O marco da fundação da cidade, em

O Interior da rica capellinha quese ergue dentro do templo — Afachada da egreja e a campa de

Estacio de Ad

pedestal apropriado, está 110 adro dotemplo.

Na pedra, encardiria pelo tempo,estão gravadas as armas portuguc-zas, vendo-se o escudo cum as cincochagas de Chrlsto.

Em frente ao altar-mór abre-se acampa que espera os despojos rie Es-tacio ric Sá.

E' inteiramente revestida de con-creto e estava escancarada aos nossosolhos .

Ali ficarão guardados c murados,parn sempre, os restos mortaes rio fun-tlador dc cidade, cumprindo-se, assim,os últimos desejos que manifestou aoexpirar: repousar aos pés ric S, Se-bastião.

A campa será coberta com a nuis-ma pedra quo estava no morro rioCiistellu e que fui mandada esculpirpor Salvador Corria de Sá.

Tem a seguinte inscripção:"Aqui jaz Estacio de Sá, primeiro

capitão e conquistador desta terra ccidade e'a campa mandou fazer Sal-vador Corrêa rie Sá, seu primo, se-gunrio, capitão e governador, com suasarmas. E esta capella acabou no an-no rie 1553." *

A traslariaçãn rios riespojos rie Es-tacio rie Sá, bem como a inauguraçãoria egreja e do convento, estão no pro-gramma que .1 A NOITE já riivul-gou.

Snlcnniriades brilhantes c cvnc.iti-vas, que darão ao povo o ensejo riever, admirar e sentir uma suecessãorie emoções maravilhosas, e intrariu-ziveis, todas as bellezas que os pa-rires capuchinhos onthesouraram nntemplo majestoso, para orgulho riaririarie e júbilo rios corações empo!-Rarios pelas riulcissimas vibrações dafé.

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O Sr. Ibanez não poderávoltar agora ao ChileSANTIAGO, 9 (U. P.) — Um diário

desta capital informa que o generalCarlos Ibaiiez, presidente resignatariodo Chile, manteve?se em longa con-ferencia telephonica com o ministroda Guerra, sendo-lhe informado queé inopportuno seu regresso ao Chileneste momento.

0 "Presidente Sarmiento" zarpoude Nova York

BUENOS AIRES, 10 (U. P.) — OMinistério da Marinha .recebeu hojeum despacho do commandante da fra-gata "Presidente Sarmiento", infòr-mando que aquelle navio zarpou rieNova York rumo a Boulogne-sur-mer.

Dr. Nicolau Ciando. Doenças internas (Figado, estômago,intestino, pulmão, rim, coração, etc),

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PENHORES ÍXCIA. ÁUREA -iíSítSKiV

ÜVRÕTNÕYÍCarlos Cavaco — "Cego de

Amor" — Rio — 1931.Mais um livro do Sr. Carlos Cava-

co acaba de apparecer nos mostrua-rios das nossas livrarias, o drama em3 actos, "Cego de Amor".

Carlos Cavaco é um nome conhe-^,r.-;c, cido nas letras na-'"

cionaes. De suaautoria são os ro-mances "Lama"," F r ei r i n h a doConvento da Sau-ri a d e", "Sangueamericano",, os li-ric versos "Rosassas de sangue" e"Musa Vermelha"" varias obras . detheatro, entre asquaes se pôde enu-merar "O Diaboem Porto Alegre","Brasil na guer-ra", "Mãe Brasi-leira, "Carta ano-

Sr. Carlos Cavaco nyma". >i ... -, ° :c*e- *¦•Amor e um drama escripto com vi-bração. Seus personagens principaes,Waltcr, Flora, Hélio, movimentam-secom uma grande naturalidade. O des-fecho da peça' é de uma emoção com-municativa.

*

MEDICAMENTOSOS MAIS BARATOS

Drogaria Sul-AmericanaSilva Gomes & Cia.

LARGO S. FRANCISCO, 42(Ponto rios bondes)

Membros dá commissâo que angaria donativos para as obras daMatriz, cm pose para a A NOI TE, e algumas das prendas queestavam expostas á visitação publica

Foi encerrada hontem, em Bom-suecesso, a exposição ric trabalhos eobjectos artisticos offereeirlos pelassenhoras e senhoritas da sociedadedaquelie florescente subúrbio, em be-neficio da continuação rias obras riamatriz da localidade.

Os interessantes objectos foram riu-rante a semana finda apreciados pornumerosas pessoas, não só de Bom-suecesso, como rie. outros pontos rioRio, senrio unanimes os louvores áperfeição artística de caria um dei-les.

Domingo, 16, haverá o sorteio dessasprendas, sob o controle ria commissâodas obras da matriz, de que é dire-ctor geral o Revmo. parocho ArnmisScrpa.

Não ha bilhetes brancos.Ainda hontem, dia do encerramen-

A NOITEAGENCIA:

Largo da Cariocan. 10, Sob.

Telephone 2*4918 'Annuncios — AssignaturasReclamações — Noticias

— Donativos — etc. -

to do certame, foi grande a nffluen-cia rie pessoas á loja ria residênciado Sr. Francisco Tavares, á Avenidados Democráticos 7.1(1, onde se achamexpostos os objectos offerecirios pelasfamílias rie Bomsucccsso.

Entre elies chama a attenção, pelaconcepção delicada que a inspirou,iiniajnmparia artística, executaria nnsofficinas rios irmãos Bcrnnrdini, eque os sympnthicos artistas, numgesto rie cnptivnnte gentileza, resol-veram offerecer a A NOITE.

; Assim, graças á operosidade e per-sistencia ria comniissão, que angariadonativos para hs obras da matrizrie Bomsucccsso, a população desseaprazível subúrbio poderá, em breve,orgulhar-se rie possuir um rios maislindos e majestosos templos catholi-cos do Rio rie Janeiro.

"DR. GABRIEL DE ANDRADE

Oculista — Rua Alcinrio Guanabara, 15(Junto ao Conselho Municipal)

da A NOITEOs cumprimentos do Orfeão

PortugalCom ns nossos agradecimentos, ac-

ciisanins o recebimento do seguinte of-ficio, que teve a gentileza de nos en-viar o secretario rio Orfeão Portugal .'

"Pelo presente, tenho a grata satis-facão rie, em nome ria directoria ries-ta agremiação, apresentar a V. Ex.as nossas sineerns felicitações pelapassagem do 20" anniversario do brl-lhante vespertino A NOITE.

Queira acecitar, Exmo. Sr. c trans-mittir aos demais auxiliares de V. Ex.ns nossos votos rie sr.urie e fraterniria-de — Pela directoria — .TustinianoBorges Perdigão, 1" secretario.

Secretaria do Orfeão Portugal, 30dc julho rie 1931."

0 EMBLEMA DA REPUBLICANAS NOTAS DO BANCO

DE HESPANHAMADRID, 9 (U. P.) — O decreto

estabelecendo qne todns as notas doBanco da Hespanha tenham estampa-do o emblema da Republica produ-ziu o interesse rie umn immensn mui-tidão, apinhadn em frente da suecur-sal daquelie Banco, cm Cadiz, á es-pera das notas impressas.

O decreto entra cm vigor a partirdc amanhã.

!Sf«irias-

limn

Parece que desta vez será resolvida,de modo definitivo, a velha questãode limites entre Minas e São Paulo.

Estão encarregados rie estudai-a, porparte rio Governo Provisório, o gene-ra! Ximeno Villeroy; por parte riogoverno rie S. Paulo, o Dr. Prudente(le Moraes Filho; e por parte dn rieMinas, o Dr. Augusto rie Lima. Estejá tem conferenciado com o repre-sentante da União, a quem entregoumemoriaes e documentos e dentro empoucos dias, em reunião, que serápreviamente convocaria, de accordocnm o ministro ria Justiça, se lavra-rá uma acta de installação e do co*-meço dfls trabalhos.

Por que não ndopta o governo omesmo processo em relação ás outrasquestões dc limites interestaduacs ?

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lesas1-*-

0 "Western World" vae ser rebo-cado hoje pelas unidades da

ArmadaContinuam os trabalhos ric snlva-

mento do transatlântico "WesternWorld", cnntancln-se que elle será re-tirado hnje rio recife em que estámontado.

O commandante do contra-torperiéi-ro "Santa Çntharlná" comnmnicou noministro da Marinha, esta manhã, quetanto essn unirinrie como o rebocador"Lnurindo Pittn", que tambem se en-contra ali, desde hontem, iam proce-der bojo a essn manobra, por meiorios seda possantes puxndores, á horarin preamar, que seria entre as, 13 e1-1 horas.

Junto do "Western World" as tri-pulações desses vasos dc guerra estãoem grande actividade, tendo como cer-to o transatlântico safado hoje meu-mo, afim de sc proceder, então, aos re-paros no seu casco avariado.

Da proa do "Saint Philibert" fo-ram retirados mais quatro

cadáveresSAINT NAZAIRE, 9 (H.) —Da sala

ric proa rio "Saint Philibert" foramretirados mnis quatro cadáveres.

Neste momento 'estão senrio exe-cutadns os trabalhos necessários parapôr a fluctunr o casco do vapor."

Presume-se que nos compartimen-tos da popa haja ainda mais mortos.

0 sacristãc eranww»ugua.tui-,.,-aJ- .JJ-. ' ""

Ci • »um águia¦~~,-

|---

Roubou a chave de ouro do Sn*erário e foi, com o produeto desua venda, divertir-se no Mangue

Ao« domingo/, ne-l» manhl,'fluam}»o vigário, e.gntflntln o cálice ae vlnnosagrado, proferia, em latim. »• |»W*vtai HtcramentuM. durante « ml"».Cario» Ferreira, que era o s»rri*IAo dncpelln tio Hospital Ildhnemanneaivi.levava ns mftoi em leque sobre o pt-i*lu e diria, com VM extremunlindai

— Amenl ,, ,Os asistentes viam naquelle ponre

homem, ajudante d" ministro ne Ocu».uma alma pura, Isenta de peccado*..

Quanta illusnn, porém!

Carlos Ferreira, afinal, era um Irnns-viário, um homem de maus Iriillrtcioi.hnhltuniln ao crime. T)e ve* em quando,carregava com um nhjecln tlc valor,pertencente a capella. Nessa oceasiáo,I). I.eontinn I.lclnlo Cardoso, «inc é azeladnra, abria Inqucrllo, Investigava,mas não chegava a nenhuma conclti-são.

O objecto cxtravlnra-scl

Hontem, a tcladora deu por falta dachave de ouro do Sncrario! Quem n te*ria roubado? Nflo teve duvidas — olacrliUo. Sim. o saerislao, porque anão ser elle. ninguém mais conhecia ologar onde se guardava o precioso ob-JeclpJ

Depois, era preciso acabar cmn osroubos freqüentes na capella..'.

D. Lconlina; pensando assim, pro»

rawgJua.JalM.MJl nnim ¦¦¦ i—iutii S!

O Sr. Mnrccllinn Lopes dc,; Reis,commissario do Juizo tle Menores

curou o Sr. Mnrccllinn Lopes dos Re:s,administrador rio hospital e commis-sario voluntário rio Juizo rie Menores,e manifestou-lhe suas suspeitns. O Sr.Mareellino saiu a. investigar.

Percorreu toda a zona rio Mangue.Já eslava riesillnriirio, qunnrin, á tarde,encontrou, num botequim escuso, sen-tario entre raparigas rie viria fneil, osacristão Carlos Ferreira. Prenrieu-o elevou-o á presença rias autoridades rio9" districto. Como, porém, o sacristãoera aceusado rie um crime oceorridona circunseripção rio 12" districto. parnali foi removido. O eommissnrio rie po-Meia, juntamente com o cnnimiss.iriorie menores, interrogaram-no, severa-mente.

— Estou innoccnte! — exclamou osacristão.

O Sr. Mareellino, porém, usou riemaior energia o fez-lhe ver que, se ei-le fosse um homem de condueta illirliada, não poderia encontrar-se naqucl-les antros e em tão má companhia.

O homem ficou abalado com essaspalavras e confessou a autoria rio rou-bo.

Sim, tinha retirado a chave rie ourodo sàerariò dn capella do Hospital Hn-hnemanneann, c, depois, venrienrio-n,fora gastar o prnriuctn rie seu crimen.- znna rin 9" districto...

¦ As autoridades vão npprehenrier ho-je o precioso objecto, mas ficarão rle-vendo o exito dessa descoberta ao mo-riesto commissario rio Juizo rie Mono-res, que outros exccllentos serviços játem prestado á sociedade e á justiça.

A "Casa Guimarães" eas suas sortes grandesToda a população carioca tem acorn-

pnnhndo com interesse justificado npublicação das listas intermináveis dcsortes grandes que a conhecida "CasaGuimarães" vem distribuindo diária-mente nao só nesta capital, ao povocarioca, como cm torias as partes rioBrasil, nos mais longínquos rincões,pois a fama cia tradicional agencia Io-torica tem chegado, juntamente comns seus bilhetes, aos mais distantesrecantos deste grandioso paiz. Nessaslistas, nesse enumerar rie prêmios, s.ioincontáveis as fortunas que a aíen-Zj\rUV]" ^r^"0 71' "•Tuinn rioBccco rias Cancc Ias. faz espalhar, mui-tas dellas constituindo verdadeiras ri-quezas para ns felizardos que são

'con-templndos, sejam elles pobres, remo-Olaqos ou mesmo ricos.

No correr da semana que hoje soinicia, a "Casa Guimarães" reservapara áquellcs qlle a distinguem coma sua honrosa sympathia bí seguintespremios para os quaes todos sc de-vem habilitar:AMANHA- inriiOOneoOO por 308000fracção 39000; 25:0005(100 por 1Í600fracção $800 e mnis ria Cnpitnl Federal50:0001000 pnr 10*000. Ddpo s dSnha: 100'sÚOOSOOO por 268000 frarlsnlpD^,NSaPSfra5*000 DIA 1,1 — 50:000?, p„r 15*000

m; ao S m'-™*T "w 25tCr.oj11ficção 4SOUU e Minii Hn rB«u.i nderal: 50:000.?000 por 5=000'frL''"

íacção ÍZ> z:Tm ^ «?™»:{f í ?off fra^& & ^8000

Pedidos e informações a F C-irimnraes & Filho I.tria. Rua rio íosnróTfinstai 12(3. Rio de Janeiro. ##y.

Não müi devolverobã^lo» preferindo-«""-¦¦'¦¦•ll"" '¦ "" WlllJWI.ua IIUIWIBillll , (B(%

espatifaloMnii tarde appnreceu ferido !

a navalhaNlenmróVa PrancUeo rle Oliveira, d«

i-Ar preta, noltelrn, rle 8S annos, i.pj.rnrlo. rei>hlenle á rna Garcia «PAvJíjn 75, pediu, ha ilia». um banjo t>m,pre»lado nn seu conhecido AntAnhi.lnin., barbeiro. O Instrumento pri.dii/ln em Nlcomedes tal faiclnaçáo qu0elle resolveu aproprlar-sp do tiirima «nflo nuil* devoltel-o no seu dono.

Por varia»; vexei Anlonio l.lma fex•entlr a Nlc|imede« ,nue citava carasaudados rio banjo, companheiro qu,sempre o seguia na» Mias miiguas,.

Nlenincrics, enlân, pediu uni pratoao barbeiro, pnrn que honlcm t,rm|.nmi, lendo Uma Incumbido oi sfU|amigos Fllener da Silva e Kurirn |,j.ma. amhos retldcrites A rua Alaulpiindc Paiva n. 10S. fie prnrurarcm Nica.medes, afim de relinver o Instrumentomusical. '

Assim flrernm r.urlcn e F.lleror, qi|P(hontem mesmo foram fl rasa rie Njco.mortes e exigiram n entrega |m.mrrtiata do banjo. Esto recusou *,fniel-o. R Indo no Interior da cais,voltou, momento» rtepois, cnm o hartji)pnrn cspatifal-o rie encontro ao eliJo,c fugir cm seguida.

Em sua perseguição, correram oirinis amlRos do barbeiro.

Mais tarde, Nlcomcdcs apparerfii mdelegacia rio 80? districto, ricclarandaao eommissnrio André Romero qi,- hj.vln sido ferido a navalha por Elít-ztr,mostrando á autoridade nm ferimentonns costas, na. altura do hombro ej.qucrtto, já pensado na Asslstenci.i.

O commissario Amlré Homero prenadeu Klicrer da Silva, que nega ter sidoo ntitor do ferimento que Nlcomcdcs,apresenta.

O Inquérito foi nberto.

íHi O J ilís2 — 4 — I! — Reli) horas, no

Pa.ad© - Theati=o(Cia. Hrasil Cinemnt.)

GRETA (SÃRBO

imfffivíj ^m**Ò»m. êW^-?^

^INSPIRAÇÃO"LEWIS STONE c ROBERT |

MONTGOaMERY

lieiegadq e oaifras(ii£aiidad@s mm$*„

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As explicações do Dr. Baeta Neves

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0 FALLÇCÍMENTO DO CONDEDE LEOPOLDINA

, El1' «ferencia á noticia que demoslo fallecimento rio estimado capitàüs-ta conde rio Leopolriina, recebemos'dê'seu^ilhp, Sr, R„y Lownries, „ ™Znt

ChefeÍnriaSlfNOrTFI,,mnv Sr' Rcdnct-(ie.umd-^^-W»ninri,rn,onha gratidão a esse jornal pe as paU-vras reconfortantes eom q„0' se' -^. tIno meu saudoso pae, o conde rie l!èò"pnlriina por oceasiáo do seu passamen-to. •— Luy Lownries."

- -*~ - —,- w **. ti MV

Vias urinarias, syphilis, moléstiasvenereas e rin pelle. Tratamento rnlri.cal ria blcnorrbagin e suas complica-çoes no homem e na mulher, com sim-pressão ric todo corrimento urcthrilou utenno Exnme directo ria uretlrae bexiga. Modernas idoas sobre o Ira.tnrnento ria syphilis. Tratamento espe-cinl rins hcmorrhoidas pela nlta frenuenca. Dispõe rie ledos os recursopara o diagnostico o tratamento damoléstias das vias urinarias ConsS. José, 84-4» and., de 1 ás 6,

¦-''¦' 7Jw*,. &':zx

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mWHWIS wws*s»ymMja»mmjgr~'W!rTe^™a'0O Dr. Baeta Neves, snpptente de.

delegadoO fiscal ria Light Espcridião Fran*

cisco de Jesus, n. 113, veiu queixar*sc-nos contra um chauffeur-amador,que, disse-nos elle, dirigindo um au*tnmovel Fnrrl, n. 3995, praticava tn.tasorte ric arbiti-arieilaries, sem estar dc-vidaftente màtrlculSrib.

I.enrin na A NOITE a queixa ric Es-perlcUão, o Dr. 13acta Neves, que ésupplente. rie delegado, com exercidona 2a delegacia auxiliar, veiu, por suavez, trazer-nos enérgico protesto con-tra o que nos disse o fiscal ria l.iplit,que o chamou, até, ric ebrio!— Sou formado, riissc-nos o Dr, Bae*ta Neves, e exerço, por simples dilefan*tisino, as funeções rie supplente dc tlc-legado, mas não me prevaleço, nemnunca me prevaleci desse titulo, l-insatisfação rie exhibieionisiiin.

O Dr. Baeta Neves mostrou-nos. en*tão, sua carteira ric chauffeur ama*(.nr, para provar que EápèHdino men*tira, quando afflrmAr? andar elle semdrteumentos, c sem títulos de policial.Como reputa gravíssimos para suareputação as aleivosias do fiscal daI.iglit, vne elle pedir ao chefe ric poli-cia as -necessárias providencias, afimrie i rncessar seu calumniarior.

Em relação ao incidente, que doumotivo â queixa rle Espcridião, o Dr.Baeta Neves nol-o explienu, e ric nviAomuito eloqüente, mòàtrnndo-nos a le-gitimidnrie de sua nttitudo, mais dehomem que, rhdsmo, rie policial.

» , 0" ~^SW»~ —

A industria das touradas prejudi-cada pela crise financeira

MArmin, IO (U. PO — A crise fi*,..,... >i.,i - csia piL-junicaiion st-n.i-moiile a ínriusti-ia rins touradas.Cs proprietários ria arena de Huel-va annunçinram que tinham decidi-0.0 riemolli- a pl-nça r]e tourns local, omvista da escassez.rins ultimas rendas,onnstriiinrli-i em seu logar casas paratrabalhadores.

Em VnlCncia, os empresários ric tou-rnrlas rieel.iram que perrioram 350.0110PcsetAs em nove espcetaculos realisa*oos riuraníc a feira-local, que acabario terini.iar._ nequercrnm elles que n

prlhü? pi'nvisorio llics reembolse dos

- ¦

iíifai' ••'¦7^a^:'r' -vi»* •'¦-¦ PÍ*5tHÍgMÉHi¦iáfííÜÍ,í".:;;7-::

Page 3: de íiijjjfili*'.n^nnH.n.fpirnsegunda-feira. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07079.pdf · é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas,

r-(jM^jij..ü,-*í*

AriNO XXIRio de Janeiro ¦— Segunda-feira, 10 de Agoito de 1931 N, 7.079

"l '»»——»—-—— Ium M—_MI ¦ 'ni . | .. _.¦___!

».'.J.e..«i,.idr. _.•__..>___¦_________ ->»-i_________a________l_________BI«__«__i|_M^

IUma pontinha, tal-

vez, de despeito...

LEVOU-A A DENUN-CIAR O MARIDO

CO/MO BIGAMO /55D. Estrphnnla de Sá Almeida, de

inno», brasileira, casou-se ha 11 an*jos, eom o negociante Jeronymo Pln-:o de Almeida, estabelecido, com bote-»uim, á rua Padre Nobrega 188, Ha¦lustro annos, mais ou menos, separou-se do marido, que foi residir com DAmélia Pereira de Almeida. Incompatúbllldade de gênios. E foi residir A ruaAda 11, no Campo da Botija.

Hoje, D. Estephania, procurando oDr. Afranio Palhadcs, delegado do 20*districto, lhe apresentou n certidão dcteu ca.nmento, verificado cm 1920 na3' Pretória t

— Estou, — começou cila — ha nua-tro annos. separada tle meu marido,por oceasiuo do nossn casamento, ap.1-arcccii-me cm casa Amélia Pereiraque ae fazia acompanhar dc uma fi-lha. a Nair. que hoje contn 22 annos.r declarou-me que, tendo sido duran-te 16 annos, amante de meu marido,que era o pae dn sua filha, me exigiauma mesadn para seu sustento. Des-pedi-a. Agora, poriím, fui informada,por um advogado, de que Jcronv.no.meu marido, é casado tambem comAmclin, conforme sc verifica dn certi-ri.io de ednde dc Nair. F.m tnes condi-ções, venho pedir-lhe as necessáriasprovidencias.

A autoridade, deante da exposiçãode D. Estephania. mandou o commis'-sario José Estcves intimar o negocian-te, que, interrogado pelo delegado, tu-rio explicou.

— Nno sou casado com Amélia Pe-roira. Vivi com cila maritalmcntc du-rante IR nnnos, e como dessa uniãonasceu uma filha, registei-a, para sal-v.isuardar-lhe o futuro, como filha le-gitima, isto è. como filha dc casados.

O Dr. Palhnres nbriu inquérito cvae apurar c facto.Sua impressão é que Estephania tem

uma pontinhn leve de despeito...Nair c sua nine estão em S. Paulo.

O grande vôo directo de Ultimas noticiasNova York á TurquiaJohn Polando e Rus sell Boardtnan voa-

ram até Stambul**. 111111 ¦ 11111,,.,

Impressões da chegada

Loteria do Estado do RioAMANHA

25 :000S000Inteiro, 1? .00 — Meio, ?800

SEXTA-FEIRA

Í1IB1Inteiro, 8?000 — Décimo, $800

Pagamentos na Companhia Inte-gridade Fluminense, Rua Vis-conde do Rio Branco, 499 —Nictheroy^— Em frente á Esta-

ção dns Bnrcas.

fer/4* ^m^^^^Ê^^^mt^^^m^T^1 T,,

mi^»T,^ÀX ^^ - :"":X'T'"¦:<- - •" "/ ¦:.

John Polando e Russall Boardmann

•0 preço da carne' Vigoraram hoje os seguintes preçosda carne verde:

São Diogo dc 1$140 a 15220.i Anglo — 1$220.• M. Modelo 16200.

I

FEIRANão é um dia como outroqualquer...Porque?Pois então não sabe que é nes-te dia da semana que corre abenemérita e protectora doscariocas

Loteria de SantaCatharina?

APROVEITE A LEMBRANÇA EHABILITE-SE PARA

QUARTA-FEIRACem Contos de

Réispor 25$000 com

18 milhares

Vem ahi o interven-tor em Alagoas

Os telegrammas dirigidos aoSr. Getulio Vargas

Ao Dr. Getulio Vargas foram ende-recados, pelo governo de Alagoas, osseguintes telegrammas:"Maceió, 8 — Exmo. Dr. GetulioVargas, chefe do Governo Provisório-rr Rio — Tenho a honra de commu-nicar que seguirei, amanhã, para essacapital, a bordo do "Araçatuba", deaccordo com a autorisação V. Ex,afim de tratar de interesses adminis-trativos do Estado, ficando respon-dqndo pelo expediente da Intervento-ria o tenente-coronel Luis da FrançaAlbuquerque, commandante da ForçaPolicial Militar e chefe de Policia. At-tenciosas saudações, (a.) Freitas Mel-ro, interventor. "

Tambem o substituto do interventorassim conimunicou ao chefe do Gover-no Provisório a sua investidura nocargo:"Maceió, 9 — Exmo. Sr. Dr. Getu-lio Vargas — Tenho a honra de parti-cipar a Vossencia que assumi, nestadata, interinamente, a interventoriafederal neste Estado, por designaçãodo interventor Freitas Melro, por mo-tivo de sus viagem, hoje, ao Rio, afimdc trntar de actos e interesses admi-nistrativos do Estado. Cordiaes saúda-ções. — (a.) Luiz de França Albuquer-que, commandante da Força PolicialMilitar e chefe de policia."

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Mesma administração da SULAMERICA

Cia. Nac. de Seg. do Vida

STAMBUL, 30 de julho de 1931 —Acaba de encerrar-se neste momento,um dos maiores feitos da aviaçãomundial, com a chcgndn dos aviadoresnorte-americanos Russcll Boardman cJohn Polando, saidos de Nova York.

Os avindores desceram rio avião,ajudados pelo embaixador dos Esta-dos Unidos, Sr. Grow, que os ..presen-tou no governador de Stambul, em-quanto uma força de policia faziacontinências c apresentava armas.

— Foi uma feliz viagem — dccln-rou Boardman — e muito nnturnlmen-te nos sentimos felizes por termosrealisado o nosso propósito cm con-quistar o "record" mundinl rio vôodirecto. A parte mais difficil foi npassagem sobre os Alpes, durante nnoite. A travessia sobre o Atlânticofoi magnifica, sem tempestades ou

máo tempo e tão simplesmente densonevoeiro. Só vimos agun umn vez, nasproximidades de Neu-foundlnnd (Ter-ra Nova). Depois disso, atravessamostotalmente uma nuvem continua denevoeiro que nos tirava a vista dooceano.

Depois fnlou Polando!— O itinerário foi Nova York, New-foiitirilnnd, Irlanda, Londres, Paris eAlpes. A trnvcssin por cima dos Al-pes, ate Slambul, foi feita durante nnoite, e passamos sobre diversos logn-res que não distinguinais com precisão. Dois dellcs fornm,le, Belgrado c Sofia. Aga de terra curopcn quea Irlanda.

Indagados se queriam nigumn bebi-rin quenlc, responriernm, que nnlcs detudo fnzinm questão de um banho...

provnvcimen-primeira nes-avistamos foi

PREÇOS DE ASSOMBRARA população carioca

DA JOALHERIAOBJECTOS PARA PRESENTES DESDE UM MIL RÉIS. — TRASFERE-SE O

CONTRATO DA CA SA. OUVIDOR 128.

0 Amazonas temnovo interventor

Nomeado, hoje, o capitão-tenenteAntônio Rogério Coimbra

O chefe do Governo Provisório ns-signou, estn tnrde, um decreto exone-rando, a pedido, do cargo de interven-tor federal no Estado do Amnzonns, oDr. Álvaro Main, e nomeando pnra sub-stituil-o o çapitão-tenente Antônio Ro-gerio Coimbra.

I na quinta-feiraa velha e tradicional

RAINHA DAS LOTERIASactual

Iloteia de Sergipe(Cone: Ângelo La Porta & Cia.)INTEIRO, 25$; DÉCIMO, 2$500

Números sympathicosPagamentos ImmcdlatosRapidez nos pedidos do in-

terior

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a__ F.

Pedido de soccorros á PoliciaMaritima

Procedente de Gaymia, na Colum-hia, chegou, hontem, á Guanabara, ovapor grego "Ivanin Vntil", sob ocommando do capitão G. Revldis, tra-zendo grande carregamento de car-vão.

Hontem, pelas 14 horas, devido nocalor dns caldeirns, foram invadidosos seus porões por uma enorme nu-vem de fumo, conseqüente a um co-meço de incêndio.

O primeiro momento foi dc pânico,,porém, devido A calmn do seu capitão",foi extineto o fogo de um dos porões.Hoje, pelns 14 horns, porém, irrom-peu, novamente o fogo, não sendo pos-sivel dominal-o, o que fez com que ocommnndante do cargueiro pedisse ossoccorros da Policia Maritima, que,por sua vez, solicitou a presença doCorpo dc Bombeiros.

I_____ II TRAVES5A DO 0UVID0R.9

O Centro Loterico pagou, hoje, os50 contos de traz.ante-hontcm, quecouberam ao bilhete 1371G, ven-didos em seu balcão.

AMANHA"100 50 25

CONTOS CONTOS CONTOS

CENTRO LOTERICC

ÔRYGÀM.DI.^^ G*T>

O a N/CO PO'DL ARRO&OÍWXO QVBW^AWÂ SEVENt)£A& PO D£ A RROS

0PY6ÁM DE

GÁLLY.,¦_¦.

sportivasDecretos do chefe

PARA O CAMPEONATOBRASILEIRO

A chcfiM.». do» repruentanteida BáMa c de IViiiatiilniii»

Devem chegar, depois de nmnnl.il, Anossa cidade, ns delegnçi.es sportivasda li.iln i, que vem n bordo tio "llnlni-bò", e a de Pernambuco, a bordo do"Santos". Estes, nn noite etc sua che-gnda, r.nbarcarAn para Sio Paulo, nfimde enfrentarem ns paulistas. Os Inibiu-nos enfrentarão, domingo, o combina-do representativo dn nossa cidade.Os "capicliabn»" nn rcgntn ik»

domingoChegou esta manhã, do Espirito San-

to, a delegação de remo, que vem to-mnr parte nn regala dc domingo, noparco dc yole a dois dc novíssimos. Adelegação chegou com esta organiia-ção. chefes, J. C. Morgatlo Horta e te-nente Mario Ribeiro dos Santos; re-madorcj, Arllndo Cardoso, Ennes Etic-nc lv -.nm. c Argentino Loureiro.

Os rapazes eslão atinados, c sentem-se scnsihillsados com ns demonstraçõestle carinho que vim recebendo.

O Jockey Cluh vne adquirircnvallos dc puro simgite

Dentro dc duas semanas, partira pa-ra Paris, o Dr. Lineu de Paul,. Macha-«Io, director presidente do Jockcv-Club,que no Velho Mundo, vae ndquirir tiOcavallos de puro sangue parn o hvppo.«lro.no brasileiro (Jockey Club..Na sua ausência, assumirá a direcçãosuprema do nosso primeiro prado dccorridas, o Dr. Fernando dc Magalhãesactual vice-presidente.

Estamos informados que, no grandelote que devera importar no Hio cmUns rie setembro, virão riez cavallos dcgrande classe c dez oulros tle origemènoo:'<*i1.in5Íoo.'a,or'cntla u""* dc i0:0mUma demonstração de educação

pliysicn peln Guarda CivilO «ciente EU-cbiõ de Queiroz Pilho,nstruetor dn Gunrdn Civil, transmit-chef.n,.n°in.-t0 nr' BaPli-*la '-••-••""••¦".rnnfoHlc

P-0llc^' ;?°, Presidente dàConfederação Brasileira, o seu desejodc que, a prova de domingo, cnlrc cnnocas c bahianos, tenhaminar, uma demonstração

Çao pbysica, pelaCivil.

do Governo Pro-

visonoO Dr. (ícltillo Vargas, chefe do fio.

verno Provisório, asslgnoit, hoje, osseguinle» decreto»:

Nn pn*tn «Ia Justiça — Naturall*¦mi'! ¦: Albano Silveira Corrin, na-turnl dc Portugal c residente ....Pará) Antônio Lopei, natural dc Por-tiignl e residente «estn capital: Lei*hu. Ft-hlrnn Lcvcavich, iintiinil dnllu.iin c rcsltlenlt» nc*.tn rnpitni.

Indultando) o sentenciado Mauri-cto Coita tio rcslo tln penn n qui» foii-iiiiilt-mnnilo rm _5 tle mnio dc 10211.

A LOTERIA DE

como preli-' de educn-escola da Guarda

a ^^xmTsõõcõís*TOS DA LOTERIA DE S. PAU*LO DE SABBADO ULTIMOEm caria de 29 dc Julho ultimo fa

\L„ i °S S' Pnul°» ° Snr. AméricoMendes Russo, residente A rua 7 rie Sc-tembro,. ,9, en, Uberaba' o pedido deZ nueCrie:*,tCÍr0

"° Q'""""ntos Con-.os que tlevin correr n 8 rir Atfh.ln.rcmcltenrio pnra iSS(, °

cV.riu. dòBanco Ultramarino ric ... 141 V"? nvalor dc 180?, ,e„,l„ sldo ntlenriIdo cmn em grano

'""' <iol> " rWl-"trádo ..„-meio 63.(,92, q.,e cont nha o bilheteInteiro n. 7.012 ánte-hontein c tèm-lindo com 500:2..0?noo - assim-está«e posse dessa belln fortuna o SrAmérico Mendes Russo, que natural-mente: n estas horas já deve estar ncaminho ,1a Capital Paulista pnrn rc-ceber a bolada e eom muitos parabénsdos n.n.gos Da mçsmá loteria o 2"premio 2.129, com 50:000?; foirio pela conheciria casa Scnléavessa rio Commercio, B; o 3.: premio3.673 premindo com 20:001)?, f0| Vcn-d do pela cnsn "Bnnco I.oterico", ruaLibero Bnrinró, 16; o 4" premio 4 07.')premindo com 10:00.0$, foi vendido peloSr Lauro Silvn, ngenlc de loterias emBello Horizonte: o fi°, 9.7Õ2, foi ven-a.tlo pelo "Campeão I.oterico", dc Lo-renzo & Cia., largo rin Sé, esquina darua 15 de Novembro; 8.139 vendido cm-nnn3'. n,„os í'enl!"is prêmios: 2.270,5.202, 7.916, e 9.514, fornm todos ven-dirios na própria capital de São PauloAmanhã corre o plano de 100:0008 por308, meios 16$, frneções n 3$'; ó'-fcirn,..10:0005 por 15$, frneções 1Ç500 c Sab-bado 200:000.?, jognndo só 15 milhares.Em 10 de outubro, outro grande sor-teio de 500:000?000. Bilhetes breve-mente A venda. O enrioen, que já temabisepitado ihnúmeras sortes grandesria loteria de S. Paulo, hnja vista on. 1.846 de 100 Contos e o n. 12.071eom 200:000?, que em sua nova phasejá fornm vendidos nestn Capital, pórieestar certo rie que nestn scmnnn terátambem a sun "Chance" na Lolcrinde S. Paulo. *¥V

MINAS

vendi-á tra-

pagou o 1)11 hetc N. 1.360 da ul*tinia extracçao de »t do correu*lc, premindo com 100 conto.,ás seguintes pessoas, residentesnesta capital:

5/10 ao Sr. Anuindo Pereira Cnrnel-ro, estabelecido com depósito dc geloá Praia tle Botafogo n. I56.

1/10 no Sr. Mnnoel Jaclntho, n.orn-dor ii Ladeira do Leme ... lôfl.

3/10 no Sr. José Augusto ric Mirnu-(l.i, sócio da firinn Anlonio Augusto«le Andrade, estabelecido com leite-ria A Ilua S. Clemente n, ii.">.

1/10 no Sr. Frnuclsco Orfcu, vende-dor de jornaes.

Mais turistas plati-nos para o Rio

—*—.0 "Almecla Star" levará vinte mil

caixas com laranjas brasileiraspara Londres

Fundeará, hoje, ás 20 horns, nabnhia ric Gunnbarn, o "Almcda Siar",que transporta para esta capital,grnndc numero dc fornsleiros, proce-dentes dc Buenos Aires e de Monte-video.

A ngenein dn Blue Star Line, no Riode Janeiro, recebeu um tclegrnmmnde borriov informando que entre osmuitos passageiros, sc notam os se-guintes:

G. Badger, R. C. Crisol e familia, .T.Bcnoux-, Legge e famillii, C. E. Mniine fnniilia. L. Palma e familia, bniâiiSiipervicllc c baronezn Supcrvicllc-, W.1). Litllc e fnniilia, T. Bell, 1.. Nilhasc familla, M. K. Shaw, Dr. J. dc Ia .1.e fnniilia. Tliree Chlldren (fretaKMy, R. Kirb c familia, Kinnímonth,Morson e fanillin, Two CHildrch(Morson I-"ly), Gaskcll Crábbe e fa-milia, A. I-:. Ilniiler c familia", II. For-lies e senhora, .Vntlinc e senhora, Nor-riaby, Vnnoli c senhora. Meiulcz, Savn-gc c outros.

Como se proclamoua primeira "Miss

Republica" naHespanha

Pnrn ns merendos europeus,meda Star" levará vinte milcom laranjas brasileiras, queembarcadas no Bio.

i "Al.caixasserão

Na praça da Bandeira, foi João Amo-rim, esla tarde, victima ric um nulo-movei recebendo contusões c escoria-ções pelo corpo.

A Assistência Municipal soecorreu avictima, que se recolheu, depois, á res-pectivn residência, ú run Santa Luzian. 190.

Caiu e feriu-seO artistn Demetro Ribeiro, dn Com-

panhia do Thentro Municipal, estn lar-de, quando, nhi, ensaiava', foi victimade uma queria, ferinrio-se na orelha cs-querda.

Depois dc soecorrido pela Assisten-cia Municipal; o Sr. Dcinetrio Ribeirorccolhcu.se n respectivn residência noSublime Hotel.

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in emSebastiait

Charles ChaplinMADRID, 10 (II.) — Um despacho

rie San Sèbnsliari refere que ClinrlcsChaplin, orn em villcgialurn no lil-tornl basco dn França, assistiu, nn-quella cidade, a umn grande tòii.adnem que tomnram parte os famosos"espadas" Marcial. Barrem, Bienve-nida e Villailn, que dedicaram no ce-lebre netor o seu primeiro touro.

Retribuindo n gentilezn, Cnrlito of-fereceu a cada um dos toureiros finacigarreira de prata. A multidão re-conheceu logo o populnr astro datela e fez-lhe repetidas ovações.

Carmencita Giron Camino, "MissRepublica"

MADIUD, julho, 1031 (Especial pn...A NOITE) — Foi eleita cn. Teneriffe,durante um torneio de belleza orgnni-sado na ilha, mas fora do concurso,"Miss Republica", dn Hespanha. Co-nio? E' fácil explicar. Carmencita GirónCamino não era ric Teneriffe, mas ricSiinl.iiiricr. li fora crendn c educada emMadrid.

Não seria justo, portnnto, que a lin-da flor òccidcntãl hespanhola dispu-tnssc o titulo rie formosura ás illiòns.Não seria acceitnvel, principalmenteporque, a competir no torneio, certolhes Icvnria a pnimn,

E Cnrmcnciln, ipie nlém rie linda éjusta, exigiu sua exclusão. Náo, hãopleitearia o titulo. "Miss Teneriffe"só podia ser de Teneriffe. l_lln era deSanlniuler.

.()lisíinini-sc con'ra- os- argumentos.Bnleu o pé, um pé rie Cendrillon.

Os .iiiizes.cnlão, — deviam estar des-hinilirarios os juizes do Teneriffe,quando pretendiam illuriir n ilha cinfavor ric Santnndcrl — resolveram ele-ger Carinencita, antes da prova, "MissRepublica",

Carmcnclln Glrôü Camino tem deze-sete annos. Junta á lindczn, que n gra-yura repioiluz, o primor tia sympathia!Tudo evidente na syitfetrid clássica riorosto, na doçura rios contornos, nn gen-tileza offuscnnte rios olhos genuína-meiile hcspniihóés...

Eleita, "Miss Republica', falou A im-prensa republicana'. Sim: estnvn sutis-feitn. Mnis estaria', porém, se fosse vi-vo seu avó.

E os olhos de Carmencita reflcctiamuma llndissinia tristeza.

O avó era republicano, c ern devota-do á ncln.

Pois, não tinham ouvido fnlar no co-ronel Girou!Yo era su ojito ricrecho!Buen ojo tenia tu nbuclo! diz 11

jornalista,Carmencita córn. Rcirne-se. I_ nãodiz mnis nailn. Sorri, npcnns, encanta-riorameiitc.

Carmencita Girón Camino, "Miss Re-publica"! O novo regime não sc limila,ngorn, nos Orlegn y Gnssct, nos Mata-11011, nos Pcrcz rie Aynln: nitiln cn suarçpresentnçiiò a graça espiriluàlissimn«le Cnritieneila, flor geniiiiin rie sanguehespanhol, consagrada á Republica.

• -^p TEREI/» tri. VO/T-A CÍA/^Áradio "'¦¦-•'. :::• t.;*¦-.«

O desastre do"Western World"0 navio continua encalhado

S. PAULO, 10 (U. P.)— As «oli-cias publicadas, hoje, nqui, por umnngenein telegrnphicn, dizendo que o"Western World" tinha conseguido flu-cluar novamente c «|tic estnvn agoraancorado nns proximidades dos ro-cherios rin Pontn rio Boi, no largo «le.Snnlos, foram ilesiiientirias peln Com-pniiliia Expresso Feileral, ngenles riaMiiiison Line.

Os funecionarios dn referiria com-panhia ileclnriiin que ns niencioiiarinsnpticliís não ti 11 lia 111 liindanieiilo c que,no contrario, já haviam sirio realisa-«Ins duas tentativas parn fazer flu-cluar o navio, milhas, porém, tle re-sultados iufruliferos. Accrescentrira.ilelles que hoje ás 24 horns seria feitoum novo esforço, nprovcilnndo n altada ninrc. Segundo sc soube, uinn vezfnlhos os recursos realisados alé qüiir-ta-feirn, á noite, quando a incré crês-

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cerá de dois meiros, esses trabalhosserão virtualmente nbníirioiiatlos.

Coiiilurio, expressri-se n crença ric qneo "Weslern World'! conseguirá final-meiile ser retirado rio local onde scencontra,

Nas providencias rie hoje tomavamparto 3 rebocadores, que Iriibnllinrninincessantemente rio mciò-tliri ns 14 ho-rns. A bordo estão proseguindò os tra-bnlhos rie Irniislerencin ria carga liosporões números 1 c 'X pnrn o numero 4.A Expresso Federal enviou ri Santosum rebocador, «|ue se cncrirregririi rictransportar pnrn o Rio ns bagagens ens malas poslncs. Essn embarcação re-gressnrá á capital brasileira quartn-fei-ra pela 11111 nhã.

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Almoço offerecidopelos aviadores doExercito aos seuscollegas platinos

Mal» uma homenagem rtcebernm,cm nn*»a terra, os aviadores argentl-noi ¦¦ in o. •!. ¦ que ora nos visitam,

No campo dos Affonsoj, o rominan*diinlc e offlclncs dn nossa Escola deAvliiçi.o Mllltnr, offerccernm nos avia-tlnres argentinos e uriiguayos, ora emnossa capital, 11.11 almoço de cordia-1 Idade, que decorreu num ambientode franca confralernUaçin,

Ao almoço, compareceram, além dogeneral director da Aviação c do dl-rector da Aeronáutica da Marinha,alguns officiaes do Centro de Avia-ção Naval do Galeão, que se flzernmtransportar numn csqunrirllrm deaviões, pilotado*, pelos comm.inilantesSelnirclit, Brasil e llcrmogenco, sob ocommnrido do commandante Dela-maré.

Findo o almoço, vnrinj brindes fo-rnm levantados peln general Aranhada Silva, comniandante Maggi, daaviação úruguaya, c major Mejins, daaviação nrgentinn.

Este ultimo, que i um notável nern.bata do ar, do que dnr.i provas ago-rn, em setembro, quando virá no Riocommandante uma esquadrilha De-voitine, de enç... tinnrio á reunião umcunho ric complela camaradagem, can-tou até um tango nrgenlino. sendomuilo applaiidiilii por todos ns con-vivas.

Corre como certo que em 7 de se-tembro proxi.no, virá ao Brasil, afimde retribuir a visila feila A Argenli-na, pela esquadrilha da Marinha, umaesquadrilha «Ir aviões de caça, quefará aqui interessantes demonstraçõesdc conjunto.Os aviadores argentinos e nru*

gunyos rfgrcsf-nni amanhãEstiveram esla tarde 110 gabinete dn

ministro da Marinha, a quem fornmlevar suas despedidas, os avindores nr-gontinns c uruguayos, que ha dez diar.sáo nossos hospedes, por terem ile rc-gressnr, amanhã, para seus paizes.

Os jovens officiaes entretiveram cnmo almirante Pmtogcncs e com os offi-ciacs de seu gabinete cnrdeal p.ilcstra,durante a qual se renovaram os proles-tos rie granric amisade.

COMO SE ENRIQUECE DE UMMOMENTO PARA OUTRO

Ainda Sabbado ultimo o Snr. Ame-rico Mendes Russo, rie Uberaba, tevoa feliz noticia de ter nhiscoitado os500 Contos da Paulista nn hilhete nu-mero 7.012, que foi adquirido por umpedido feito cm carta; nssim Inmbemqualquer pessoa e de qualquer pontodo Brasil, pnrierá enriquecer rie umdia para outro, tentando a sorte grnn-de no "Ao Mundo Loterico" — run rioOuvidor, 139 — pois os Snrs. Amnn-cio Rodrigues dos Santos & Cia. nãose cansam rie enriquecer ri toda gente.Amanhã sc encontram ali os 100:000$dn Paulista por 305, meios 15?, frne-ções 3?, além dos 50:000? da Federalpor 10?, fracções IS e mais os 25:000$por 1Ç0OO, fracções 800 réis; depois dsamanhã 200:000? da gaúcha por 50?,frneções 6? e a verdadeira — 100:000?por 25?, fracções a 2?500; quinta-feira,outro sorteio da Paulista — 50 Contospor 15?, frneções 1-5500 e Sabbado, mais200 Contos ria mesma loteria por 50$,fracções á?, além rio popular plano daFederal — 100 Contos por 10?, meios5?, frneções 1?. ##*

.. na ave-a

A avenida da rua Ribeiro Giiim.i-rães, localisada no n. 3, esteve cmpolvorosa.

Francisco dc Almeida Mendes, por-tuguez, morador na casa XVIII, oFrancisco Rodrigues, seu vizinho daeasn XVII,, fornm á cnsn n. IV, da.citada avenida, onde reside o opera-rio Antônio Adelino Couto e com cllc,depois dc forte allercaçãn, entraramem luta corporal, transformando aavenida cm praça ric guerra.

Em meio rio bnrulho surgiu Mariado Carmo, esposn de Adelino, quoprocurando de.cnrier seu marido, re-ccbcii um soco no supercilio esquerdo.

Adelino, que estava armário de umafaca rie mesa, investiu contra Almei-rin Mendes, ferinrio-o, ligeiramente,nos dedos da mão esquerda c nofrontal'.

O "rolo", entretanto, continuavasob algazarra infernal, até que appn-receu o supplentc Benjamin dc Ma-gnlhãcs, do 16°, que prendeu os con»tendores, levando-os á delegacia.

O comniissariò Dr. Cnrneiro fezmedicar Almeida Mendes, pondo to-rios cm seguiria, cm liberdade.

Ususa homenagemao ministro do

TrabalhoComo correu a festa dos contabl-

listas, no Centro PaulistaRealisou-se 110 Centro Paulista, com

uma concorrência numerosa e selecta,a a municiada homenagem do Institú-to Brasileiro de Contabilidade, ao Sr..Lindolfo Collor, ministro do Trabalho.'Sniidòu-p, cm nome da classe, o Sr.Henrique Lagncm, que rcnlçou os ser-viços;prestados á mesma, pelo Sr. Col-lor, cujos méritos de jornalista, parla-mental- e homem de estndo o oradorpóz em riestnque.

O ministro rio Trnbnlho ngradeceu,eni seguiria, a liomcnngem. Disse quonno ia fazer, propriamente, um discur-so; mas as suns pnlnvras eram umagradecimento muito sincero á genti-leza rin Inlioriosn e honesta classe dosconthbillstris brasileiros. Assignala, en-lao, o Sr. Collor que a rcorgnnisnçãorio ensino commercial tem como fina-lidado preparar technicos capazes doexercer, a contento, a sua actividade,scinno commercio, seja na adminis-tração. Depois dc outras considerações,ouvido sempre pela assistência comdemonstrações de sympathia, o mi-nislrq concluiu declarando que na suapasta está a disposição dn classe, nc-ccilnnrio sempre, com o maior prazer,ns suggestões que os espirito de boavontade lhe queiram levnr.A festa era dedicada tambem ao Sr.rrancisco Campos, ministro dn Eriu.cação, que, entretanto, não poudecomparecer. No seu discurso, o Sr. Lin-«oito Collor envolveu o nome desteseu collega de governo, agradecendo,egualmente, de sun parte.

1 ?ifpo.s.d,a scfao' ° mil'istro do Tra-balho foi levado nté outro salão doCentro Paulista; onde. o Sr. Ubaldo Lo-bo lho dirigiu algumas palavras dasaudação, que o Sr. Collor agradeceu!

. 1 ___« ..-^_Ua^-?..a«lra n ¦',¦¦'in j—,,,

Page 4: de íiijjjfili*'.n^nnH.n.fpirnsegunda-feira. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07079.pdf · é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas,

iriiinn>BiilIiii«i.ini.i._, i 111.H11H.B|«.m,,. i^ww^,^,^^^»^^^^^. yj,^, ^^m^m^^g^i^im^imm*» Wfj,tj^^|

A NOITE :..- .iiimí.i l.i,.,, 10 de Agoitu de 1931

^^ _—-——»--»»---^- -—i

Depois da reformada Justiça local

¥-——'Um memorial do juiz Santos Netto

ao Sr. Getulio VargaiTendo a Cnmmlssân do PromoeSo

du Justiça Local mantido u classifica»«,'•«') dos candidato». As vagas que se ve-rlflc.ir.ini em face «lc varias aposenta-dnrlas compulsórias, o jui* da 3* Pre»lorla Cível. Dr. Santos Netto, dirigiu»se an (inverno Provisório, em longomemorial, pedindo a attenção daS. Ex. para o faelo de ser um dosmembros du Comniissão, scu Inimigopessoal, e pnra a elamorosa Injustiçaque loffrera por ser o prelor mais an-tigo.

<*• Dr. Getulio Vargas encaminhou,sem lardança, a reclamação rin Dr.Santos Netto an ministro OswalrioAranha, que, por sua ve/, icmctlcu ospapeis A Cilrte rie AppdlaçAo, para osnecessários esclarecimentos.

E' snbre esle assumpto, de uma im-portando e relevância que nio sopnde ncctillar, que u Comniissão tlePromoção vae sc reunir sob a presi-dencia do desembargador Nnbuco deAbreu.

O juiz Santos Netto, nn sua recla-mação, juntou vários pareceres de ju-risconsultos, Inclusive uma carta quelhe dirigiu o Dr. Clovis Dcvllaqua, naqual mostra a liquidez do direito dojuiz da 2' Pretória Civel.

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Prove e veri como é puroe saboroso!

Mais turistas pia-tisios n

Chegaram, hoje, os do TouringClub Argentino

Pelo "Cruzeiro do Sul" chegaram,hoje, ao Rio, procedentes de S. Paulo,o grupo de turistas argentinos que cs-teve cm Santos, partindo, depois, paraPoços ric Calrias, ende permaneceramalguns dias. A excursão e patrocinadapelo Touring Club do Brasil, em co-operação com o Touring Club Argcnti-no, devendo os mesmos partir, depoisde cinco dias de permanência no Rio,para Bello Horizonte, visitando, tam-hem, Marianna c Ouro Preto.

Acompanhará os turistas na sua via-gem a Minas, onde serão recebidos of-ficialmcnte pelo governo do Estado, oSr. Christovão dc Camargo.

Na "gare" aguardavam os turistasa directoria do Touring Club, compôs-ta dos Srs. José Pires Rebcllo, Cer-queira Lima, Edgard Chagas Doria eA. Loudolf, os quaes acompanharamos turistas ao Hotel Gloria, onde fi-caram hospedados.

Os turistas mostram-se bem impres-sinnadns com o que viram na excursãoa S. Paulo e Poços de Caldas. A par-lida para Bello Horizonte será a 16 docorrente.

. Actos do ministroda Agricultura

O ministro da Agricultura tomouas seguintes resoluções:

Dispensar a pedirio o veterináriorie 1" classe rio Serviço de IndustriaPastoril, José Arimatéa Pereira Soa-res, das funeções de veterinário daInspccçSo de Fabricas e Entrepostosde Carnes no Estado do Paraná, de-signando-o para exercer as ditas fun-cções junto ao Frigorífico Bianco, emCruzeiro no Estado de São Paulo-, in-deferir o requerimento de Kalul Fa-rab, commcrciante cm Monção, Esta-do de São Paulo, no sentido de ar-rendar immoveis próprios para ex-ploração agrícola do algodão, perten-centes ao extineto Patronato AgrícolaMonção naquelle Estado; encami-nhar, acompanhado de parecer aoMinistério da Fazenda o pedido deisenção de direitos para papel desti-nado a Agricultura, denominado Mui-ch Paper, feito pela firma RogérioGuerra & Cia.; autorisar a concessãode abonos aos seguintes empregadosdispensados: Nelson do Souza e Sil-va, medico do Patronato AgrícolaMonção, João Costa Viriato, Luiz Ma-ria Santiago Moreira, do PatronatoAgrícola Pereira Lima; Alberto deAbreu, do Serviço de Industria Pas-toril; agrônomo Augusto Joaquim deCarvalho Netto, da Estação Experi-mental de Fumo no Pará, e indeferiros seguintes: Tarciso Zebrau BaetaNeves, do Serviço de Industria Pasto-rii, e Patrício Pinheiro de Souza; so-licitar da Contabilidade do Thesouro'¦ Nacional a rostituição a firma Henri-que Braga & Cia., da caução de réis1'iOOOIOOO, feita pela mesma para ga-rantia de fornecimento de materialde consumo em 1930, visto ter a re-ferida firma fornecido a contento omaterial que lhe foi adjudicado; re-quisitar ao Thesouro Nacional os se-guintes pagamentos, por exercíciosfindos: de 1:708S000, á Athayde deFaria Rocha, escripturario da Escolade Artífices de Matto Grosso, prove-niente de differença de vencimentosde 1925; de 2593419, a Sociedade Ano-nyma de Gaz, proveniente de forno-cimentos feitos ao Instituto de Ex-pansáo Commercial em 1929; de198S300, a Inspectoria Federal dePortos, Rios e Canaes, proveniente dedespesas feitas com material impor-tado em proveito da Directoria deMeteorologia; de 485500, á Compa-nbia Paulista de Estradas de Ferro,provenientes de transportes concedi-dos a Directoria de Meteorologia.

¦VENDEDORES DE"ILLUSÕES

Não se illudom com ceras barataspara assoalhos, terão depois que ras-par o assoalho, e voltarão a usar aCERA ROYAL; quem vende droga só-mente visa o dinheiro do freguez, nãoligando o prejuízo que lhe possa cau-sar. »!:¥*

O proLüema do

Installa-se amanhã a commissâode technicos

Amanhã, ás 15 horas, installa-se nu-ma des dependências do Ministério daAgricultura a commissâo de technicos,representantes deste ministério e do daFazenda e do Trabaho, para o fim deestudar em todos os seus aspectos oproblema do alçool-motor.

Fazem parte dessa commissâo os Srs.Mario Câmara, pelo ministério da Fa-zenda; Arthur Torres Filho, Mario Sa-raiva e Ernesto da Fonseca Costa, pelo.Ministério da Agricultura e JorgeStreet, gelo Ministério do Trabalho.

Feriu o namoradoda parenta!

A policia continua a procurar ocriminoso

Al autoridades do 31* districto con-tlnuam A procura tle Arlhur NunesLopes, encarregado da casa de com»

Doreindo de Souza, o namoradoferido

modos da rua Dias Ferreira n. 123 oaceusatlo dc ter ferido, a canivete,Doreindo de Souza, ahi morador enamorado da joven Elsa Medeiros,prima de D. Luiza dc Jesus Ramalho,esposa do aggressor.

Segundo parece, D. Luiza se oppu-nha ao namoro por ter sido informa-da dc que Doreindo é casado.

A victima, cujo estatlo é grave, con-

mmArthur Nunes Lopes, o criminoso

tinua em tratamento no Hospital dcPrompto Soccorro.

Apurámos, mais tarde, como se te-ria passado o facto.

Elza não é parenta da esposa de Ar-thur Nunes Lopes, nem namorada deDoreindo de Souza, mas, sim, cunhadadeste.

Na casa da rua Dias Ferreira nu-mero 123 residem Doreindo de Souza,sua esposa Maria de Souza e Elza Me-deiros, irmã desta.

Arthur Lopes, ha dias, começou aimplicar com Elza e, não satisfeito,foi, no quarto de Doreindo, dizer in-conveniências. Os dois discutiram e oprimeiro, com um canivete, feriu oultimo, no ventre, fugindo, em sc-guida.

O momento políticoargentino

0 Sr. Pueyrredon e o caio dagazolina ruita

BUENOS AIRES. 10 (United Pre»)Foi dada • publicidade, um* nota do

Dr. Juan Carlos l.urn. procurador ge»ral do Dr Honorio Pueyrredon. se»gundn a qual a proposta de venda denaphla russa, em troco dos produetossoviéticos, que esle ulilmn fltera «o(overno, significava apenas um empe-nho para rnlirlr a naphla importaria,sem prejulsn para a economia nado»nal.

0 empreitimo contrahido pelogoverno depotto noi Estados

UnidosBUENOS AIRES, 10 (United Press!

Informa-se que o governo esti ul-limando os drlalhrs para o pagamen-In integral rio einprestlmn de eincneii-la mithfies tle dollar», 'rontnitmlo pelngnvernn tlepnsln com os Estados l.'ni-tios. Esse empréstimo deve vencer notlia trinta tlc setembro próximo.

A candidatura Justo apoiada pelaConfederação Commercial

BUENOS AIRES' 10 (United Press)—A Confederação Commercial Popu-

lar resolveu apnlar o nome do gene-ràl Agustin Justo nas próximas elei-ções presitlcnrlaes.Internação dos rebeldes de Cor-

rientesBUENOS AIHES. 10 (United Press)

Communlram dc Assumpção queo governo do Paraguay internará cmalguma locnllil.idc, longe da fronteiraargentina, os militares que tomaramparte no recente motim dc Corricntesc alguns políticos refugiados naquellacapital.

O fogo se communi-cou á parafina

Ficaram dois homens com as mãosqueimadas

Sello universitárioReune»tc amanhã o Conselho Uni»

versitario para tratar doassumpto

Reallti.se amanhã, 11 dn corrente,as 21 hora», no edifício da CâmaraFoi mel» o mito do que outra coisa, ,|0, Deputado», a primeira solenne ao compareclmenln dn»nrnvoeandt

bombeiro»Esta lartle, na Casa Germania & C,

Limitada, A rua Theophiln Otlnnl nu»mero 131, estabelecimento que nego»ela em drogas para varia» Industria».,eslava scntlo, num fogão Improvisado,tlcrrrlltla parafina, que »e achava nu-ma grande luta.

O fogo sc rommunlcoii A parafina,prndiirlntln t-hiimmns e alarma,

Kiluariln Mala, sncln da rasa, e o ein-pregado Manoel de Soma Pinheiro Sn.firlnhn pegaram a laia ¦¦ a levaram pa-ra um tanque, recebendo, por essa oe*easlAn, queimaduras nn» mãos.

Medicados pela Assistência, ambosse retiraram.

Com n alarma, fnl rhamadn n Cnr-pn de ll.imli.-ii,-, rujn prssnal da es-taçãn cenlral cninpareceu promplamen-Ir, não lendo necessidade de funecio-nar.

Façam os seus segurns na Compa-nhla "UNIÃO COMMERCIAL DOSVAREOISTAS", uma das mais nn-,ligas e Importantes Empresns Segu- elo dos Sanlos, da Escola tlc Minas dcradorns. Possue CAPITAL e RESER* 0l'""° P"""1"» proferindo um dlscurs-

scmbléa dn Conselho Universitário daUniversidade do nio de Janeiro, afimde lhe ter apresentado o esboço doprojecto do "sello universitária", nnovel Institui.. • ¦• que multo virá rn-operar para a tllffusãn dn enslnn emiukio pai/, libcrlaniln an metinii tem-do o governo dos pesados ônus quedisso lhe ativem.

Discursará apresentando o esboçotio projerln n professor Ignacio M,Azevedo dn Amaral, nicnibrn da com-missão e relator tln referido rshnço,«¦ professor da Ksmla Polytechnlca daUniversidade tio Ilio de Janeiro.

A assciuhli .i. lendo escolhido n tlintle amanhã pura snlrnnlsar a allurilriaapresentação, fel-n pnr ser n tln au-nivrrsarin tia ftinilaçãn dos cursos Ju-rldlcos no llrasll, orando solire essadata o professor Edgartlo tle CastroIlehello, tia Faculdade tle Direito daUniversidade dn Bio de Janeiro.

Presidira n sessão o professor Fer-nandn Magalhães, ncllor da mesmaUniversidade.

Em seguido, falará n professor Lu

VAS superiores a CINCO MIL SEIS-CENTOS E CINCOENTA CONTOSDE RÉIS. Sétle: Rua Primeiro de Mar-ço n. 39, EDIFÍCIO PRÓPRIO. Pagans seus sinistros cm dinheiro A vista,sem desconto. "•*

0 juiz Carneiro da Cunha absolveuO Dr. Carneiro ria Cunha, Juiz ria 5*

Vara Criminal, em sentença tle hojedatada, ahsnlveu Nelson Augusto dnSilva, da aceusação que lhe foi inten-tnria como incurso no artigo 267 doCotligo Penal.

•¦¦íw"**.***********^'.^mm***m*mÊ*mHwwuMMRn—mmnn^

allusivn á solennidadeDurante a cerinwnin receberá, tle

ecrtirdo com a lei, o diploma tle Prn-frssor-Emcrito, que ha tempns lho foiconferido, o professor Conde dc Af-fonso Celso.

O professor Fernando Magalhães,Reitor da Universidade, encerrará osessão, tentlo sitio convidados paraassistil-a, além do presidenle daRepublica, todas as altas uutnritla-tlcs, membros do corpo diplomático,tlirectores de estabelecimentos de en-sino o outras pessoas gradas.

A entrada é franqueada aos estu-dniitt-s e demais Inlercssnrios cm as-sislir a tão memorável solennidade.

Corrêa d'AzevedoALFAIATE

II. Gonçalves Dias. 38-1" - Tcl. 2-1212,

A visita de Ford aoBrasil

Como foi recebida no norte essainiciativa do ministro do Trabalho

BAHIA, 10 (Serviço especial da ANOITE) — O "Diário da Bahia" com-menta, em termos eloçiosos, a inicia-tiva tomada pelo Sr. Lindolfo Collor,ministro do Trabalho, convidando ogrande industrial americano HenriFord a visitar o Brnsil. O "Diário daBahia" diz que esse convite é o quepódc haver de mais opportuno, sali-entanrio o quanto piide resultar dcvantajoso para o Brasil a visita deFord. O "Diário da Bahia" diz que oBrasil precisa tlc homens com o Sr.Collor, com as suas iniciativas e assuas vistas largas.

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í MOVEIS "MAPPIif lpara apartamentos

A PRASO -- SEM FIAOORRua Sen. Vergueiro, 147

Ò cambio ficoufraco

O mercado de cambio que tinhafechado as 11 1|2 horas, com algumapossibilidade de. melhoria encerrou-se,esta tarde, ainda fraco, permanecen-do, porém, as mesmas possibilidadespara a abertura, amanhã.

NA REPARTIÇÃO GERAL DOSTELEGRAPH0S

Actos do director geralRemoventlo: provisoriamente o dia-

ristâ Jos-5 C?.!T!po5 Jaciíítho da cf-líi^ãoVárzea para a estação de Conceiçãodo Arroio; o tclcgrnphista dc 5* cias-sc Fernando Celestino Teixeira da es-tnção Porto Alegre para a urbana deVárzea; o tclegraphista de 4' classeLuiz Ferreira da Costa da estação Rc-cifè-Radio para a eslação central-radio,c desta para aquella o diarista radiotlsear de Hnllanda Lyra Cavalcanti; odiarista Tiburtino Castro da estaçãoCarinhanha (Bahia) para encarregadointerino da de Manga.

O frio em MinasPASSA QUATRO, 10 fServiço espe-

ciai da A NOITE) — O therniomctrotem marcado, aqui, nestes dias, a se-guinte temperatura: tlia 3 — 1°; dia4 — 3"; dia 5 — 3»; dia 6 — Io; dia 7— O*.

Totlos esses tlins caiu forte geadaem todo o município.

TRES DESIGNAÇÕES NAALFÂNDEGA

Por portaria dc hoje, o inspector daAlfândega designou os seguintes fune-cionarios: conferente de descargaOlympio José dos Santos para servirno Armazém dc Enconirnendas Pos-tacs; o continuo Theotonio AnaujoFreitas, para servir na 1* secção, e óservente Jacomio Araújo, para servirna Thesóuraria.

A temporada deTheatro Brasileiro

no João Caetano0 presidente Getulio Vargai pres*tigia a iniciativa de Jayme Costa

¦ ¦ ¦ ¦ ¦- ¦ ' '

Jirime Costa.Invme Costa, o aclor patrício que

lanlõ tem trabalhado pela diffusâoc tlcscnvolvimento do Theatro Nado-nal, estA A frente de uma Iniciativaque sc pode dizer vlctoriosa, tol assympathias, que vem despertanrio emtodas as classes sociaes. Trata-se deumn temporada do Thcatro Brasilcl-ro que, no Joüo Caetano, levará a sce-nn as melhores peças dos nossos cs-criptores. A iniciativa esta prestigia-da pelo interventor Adolpho Berga-mini, nssim como pelo chefe do Go-verno Provisório, que foi o primeiroa asslgnnr o livro que regista o in-teresse e o npplauso rie quantos cn-cornjam o bello eiiiprehendimentnde Jayme Costa.

A estrén está marcada para o dia14 do corrente, e constituirá, por cer-to, um notável acontecimento navida metropolitana.

Jayme Costa está cercado de magni-fico elenco, que elle próprio sclecclo-nou e do qual se destacam como prin-cipaes figurar,, Iracema de Alencar.Lygla Sarmento, [tala Ferreira, Altilade Moraes e Aristóteles Penna, estan-rio os ensaios confiados á perícia deJoão Barbosa.

Contando com tacs elementos e sen-do, como é, iniciativa altamente sympa-thica, não é precipitado anteter-separa a Temporária dc Thcatro Brasi-leiro o suecesso que, indiscutivelmen-te alcançará.

Assaltaram a tln-turarla

v, ____

A policia prendeu os ladrões eapprehendeu o roubo

r.m 22 d» Julho deste annn, a pn||.ela teve selenria de nue o» lidrftet,por meio d» ehavt» falsa», haviam a».saltado a tlnturârla à ru» Marqu*.de Abranlc», 203. de propriedade «it.Manoel Valentim. que apresentou *queU» rr.pfcliva.

Oi melltnle». abrindo • porta i„aeo. conseguiram roubar 31 ralça». dehrlm. 81 de flnnell», 2 ptlelfts ,|„lirim e 3 terno» de casemlni, tle fre.euezes dn estabelecimento.

A -ecçüo tle Propriedade Public» «Particular, da 4» delegacia, chefiadapelo capitão Alherlco, chamaria «Intervir, desenvolveu 8i ».vndlrsnrl»ijulgadas necessárias, no decorrer dstquart reuniu provas conlra J.iym»Silva, mais cnnhecldn por "C»run>"e Adrmplllin Rrevegllerl, rhauffnír doauto n. 1.0M, aceusado de ter feito aremoção do roubo, praticado peloprimeiro.

Ambos foram preso» pelos Investi,gadnres da mencionaria secçln, ondeconfessaram a oulnrla do crlm*.

Estão presos n« 4' delegacia ami.liar, p«ra serem entregue» ás autori.dories dn fi* districto, tendo sido ,ip.prehendldas todas as pecas referidas.

Rasgou seu terno?Mande-o na SERZIDEIRA que fica

novoRUA BUENOS AIRES 161. 1" ANDAR

A questão da luz e força electricade Bello Horizonte

BELLO HORIZONTE, lfi (Serviçoespecial da A NOITE) —• Para reto),ver snbre a questão de cobrança dsstaxas de forço e luz a Cnmpnnhia in-_riicou seu arbitro o Dr. James Darcy"e a Prefeitura o Dr. Alfrerio A!hu-querque, procurador geral do Estado,A questão será submettida a ju!»a.mento do Tribunal da Relação no r.iiadns partes contratante» não chesa.rem a um accordo na escolha do 3*arbitro.

0 director do Instituto de Previ*dencia já tem automóvel...

O inspector da Alfândega communi-rnn no director rio Patrimônio que, erantlrnção ao seu pedirio, mandou faztrentrega, mediante recibo, no directnrdn Instituto tle Previriencia, do auto.movei marca "Buick", douhlc-pliacton,que sc achava cm sua repartição.• ...¦— ¦¦ ******,¦**** ,

PF.RDEU-SE um brinco antigo deouro e pérolas, na 6« recita rie assi-imatura ria Cia. Franceza no Theatro

] Municipal. Pede-se, á pessoa que o ti-i ver encontrado, a fineza de telcphonar: pnra 6-1843. Gratifica-se.

ConsultasGRÁTIS

Doenças da Urethra, da Bexluaecom-piicações. Trat". da gonorrhéa. Dr. ImBELÉM — R. S. José 104-2" (Elev.).^*»v*»-

HiES£S.J©SE"MONTE CARL0"

O film máximodc Ernest Libi-tsche da Para-

mount:

Fallecimento em Minas ,BELLO HORIZONTE, 10 (Serviço es-

pecial da A NOITE) — Fallcccu aquio Sr. Curiacio Bucno da Silva, antigofunecionario da Imprensa Official.

*S**v*» __

com JEANETTE MAC DONALDUflU Um sainetc em 50 minutos:«•"¦•" "O FELISBERTO DO CAFÉ"

Original dc Gastão Tojciro.

¦Bzpiii-tse age

COOf

\kf\f QlirUAMAU

JEANETTE M^jlOMAlDCasa Mobiliada

Aluga-se o prédio n. 65 da rua Jar.dim Botânico, completamente mobilia-do, a famiiia de tratamento, com tressalas e trcs quartos.

Os primeiro annistas da Academiade Commereio pleiteiam a conti-nuação dos estudos pelo regime

antigoOs primeirannistas da Academia de

Commereio do Rio de Janeiro, acom-panhados do professor Dr. Otto Aze-redo, foram hoje ao Ministério daEducação, afim de ?$Heitar ao Dr.Francisco Campos a "jHspensa

da ap-plicação da nova lei ido ensino eom-mercial ao primeiro anno, como já seresolvera fazer com relação aos alu-mnos da mesma escola.

O pdofessor Otto Azevedo expoz ooministro a procedência do pedido,cujo deferimento importa num actode justiça do governo, permittindo-seassim que os primeirannistas, que sematricularam na vigência do regimeantigo, e se acham quasi no fim doanno lectivo, prosigam de accordocom a lei anterior.

O ministro, que ouviu attenclosa-mente a commissâo, declarou que vaeestudar o caso, achando-sc já em po-der do superintendente do ensino com-mercial a representação que nessesentido ha dias recebera S. Ex. daDirectqria da Academia de Commer-cio.

No mercado delos

A Bolsa de. Titnlos, hoje, po seufunceionamento, registou, em média,as seguintes cotações:

Diversas emissões, rominnes, 768$;idem portador, 726?; Federaes, 1930,970$: Municipaes, 1(131, 150$; idem1917, 140$; obrigações de Minns, 0 "I",820$; Docas de Santos, nominnes, réis242$; idem portador, Sú4$; ConfiançaIndustrial dobenturtis, 1*15$; gemes,765$; Ferroviários, da 3', 908$; Mu-nicipnes, 8 *\\ 19.13, 189$; Estado doRio, 4 ¦*_•, 88$; Banco do Brasil, 295$;São Jernnymo, 88*500; Docas de San-tos, dehentures, 173$; Corcovado, 305;Estado de Minas, 5 •*,**, 1982, 498$000.

Of ferias — Geraes, 765$; diversasemissões, nominaes, 765$; idem por-tador. 724$; Federaes, 1921, 1:000$;idem 1930, 970$; Ferroviárias dn 3',968$; Municipaes, 1906, 150$; porta-dor, idem, 1914, 145$; idem 1917, réis139S500; idem 1920, 138$; idem 1931,148$; idem 7 *|", 1535, 156$: idem3264, 152$50n-. idem 1948, 155$: idem2097, 153$; Idem 8 "I", 193S. 189S;Bello Horizonte, 600S; Iguassu. 90$;Minas Geraes, 5 *•'", 575$; idem 5 •l",1962, 495$; idem 9 •].«, 826$: Estadodo Rio, 8 ¦*¦"*, 678$; idem 4 **'-*, 85$;Banco do Brasil, 260$; Commereio,95$; Funecionarios, 36$; Mercantil,420$; Portuguez, portador, íóíj SãoI Jcronymo, 8810041,

titul

0 conduetor atirou a creança sobas rodas do bonde !

« AÍf "i ,-«¦*

wmk -¦' W aáaaílifr ¦ %a v il

José Israel dos Santos, octor n. 1.910

condu-

Já dissemos, nn edição extraordina-ria de hoje, que o menor Francisco fi-cara com a perna esquerda esmagada,sob as rodas de um bonde linha Itapi-ru', por ter levado um ponta-pé dorespectivo conduetor, que se chamaJosé Israel dos Santos e tem o numero1.919.

O facto oceorreu, hontem, pela ma-nhã, cerca de 10 horas. Francisco,brincando, tomou o estribo do bondelinha Itnpiru', nn rua desse nome.

O conduetor, indignanrio-se, em lo-ifav de mandar u creança descer, deu-lhe formidável pontn-pé, atirando-a aosolo.

Caindo, Francisco rodou para de-baixo do bonde, cujas rodas lhe esmn-garam a perna esquerda I

«J conduetor fugiu e, cerca de 12 ho<ras, foi á delegacia do 9° districto di-zer no commissario Archimedes nãoser verdade que tivesse atirado acrennça no solo. Ha, porém, uma tes-temunhn de vista, o Sr. Eloy Guima-rães, residente á rua do Ouvidor nu-mero 162, e que, passando pelo local,na oceasião, assistiu ao gesto de inno-minavel covnrriia de José Isroel dosSantos.

E' grave o estado de Francisco, queestá em tratamento no Hospital dePrompto Soccorro.

Sobre o facto foi instaurado inque-rito.

E a policia pilhou-os em flagranteVários indivíduos andam percorrendo

o commcrcio e os estabelecimentos in-dustriaes, dizendo-se funecionarios doMinistério do Trabalho, no desempe-nho especial de fiscalisar a execuçãoda lei de férias.

Acontece que esses falsos represen-tantes do Ministério amedrontam osnegociantes com o intuito de extorquir-lhes dinheiro. Em geral exigem a ex-hibição de livros de férias e nelleslançam um visto qualquer, tendo assuas victimas de pagnr certas quantiasarbitradas conforme a apparencia doestabelecimento.

Outras vezes indagam dos negocian-tes ou industriaes se tém feita a ins-cripção dos respectivos empregados. Sea inseripção não foi ainda encaminha-da ao Departamento Nacional do Tra-balho exigem que a mesma seja feitapor seu intermédio para se tornar offi-ciai e, então, cobram elevadas quantiasn titulo dc emolumento. Cíiso tacs ins-cripções já tenham sido apresentadas,intimam as firmns a fazcl-as de novocom a sua intereferencia e mediantepagamento sob pena de pesadas multas.

| Esses factos criminosos chegaram ao[ conhecimento rio Ministério e o respe-

ctivo Departamento age rie accordo coma policia para cohibir o abuso.

Hoje foram presos tres desses Indi-viduos pelo investigador 539," Pedro Mo-raes de Arnujo, que está A disposição doMinistério do Trabalho.

Os falsos fiscaes presos e conduzidosa 4" Delegacia Auxiliar, são José dcFreitas Mnmede, Alberto de Castro Si-mões da Silva e Jnstino Pereira da Sil-va, esperando n policia capturar aindaum que se diz medico e outro que sefaz passar por advogado, cujos nomese zona rie esperteza já são conhecidos.

Dns que sp pnenritrani na 4" Delega--cia foi preso em primeiro logar Joséde Freitas Mnmede, quando pretendialesar a firma Martins Filho, estabele-cida A rua dos Andradas. 23.

A detenção desse indivíduo veiu fn-cilitar as diligencias que resultaramna prisão dos demajs.

Esses factos não devem mais ser sur-presa pnrn os patrões sujeitos ás obri-gnções da lei de férias, pois ha doisdias o "Departamento

Official de Puhli-cidade fez distribuir pela imprensa des-ta capital e dos Estados um communi-cario chamando a attenção para o caso.

! Os interessados que se previnam,pois, contra a pratica criminosa dos fal-sos fiscaes.

Campanha contrao jogo

Diligencias da T delegaciaJ auxiliar

Auxiliado pelas turmas de investiga-dores e commissarios que servem nacampanha contra o "jogo do bicho", oDr, Frota Aguiar prendeu e autuoucm flagrante os seguintes contravento.res do "jogo do bicho":

Hcrcilio Pereira da Silva, no largoda Carioca; Manoel Bcssa, na rua Ipy-ranga n. 11: Raul Chaves, na rua Bit-tencourt da Silva; Vicente Vista, naLadeira do Senado; Alberto lorio, naavenida Mem de Sá n. 12; Agostinhoferreira Soares, na rua da Quitanda;Djalma Ferreira de Araújo, na rua Ro-drigo Silva; José Marques Fernandesna. rua Industrial; e Alberto Martins,na rua Ferreira Pontes n. 122.Foram apprehendidas listas e variasquantias cm dinheiro.

,i„0in^!*V"a.rio Dr Freita5 Rei-a"!,cio 19 districto, prendeu, em flagran-te, na rua Ferreira de Andrade, emCachamby e na Avenida Suburbana,próximo a estação de Del Castilhorespectivamente, os "bicheiros" JoãoFernandes e Joaquim Euzebio. Empoder dos primeiros, a autoridade en-de 10$200 em dinheiro, em poder dosegundo, 34 listas e 23$800 em dlnheiro. '

n„£5A'ín,'''V'e',!!'nres ímam autuadospelo delegado Dr. Paula Pinto.

Representação contra o TrapicheMercúrio

A Standard Oii Co„ desta nracar&Uar|danti0.os 5e">s MMi,dtr giu ao inspector da Alfândega a se-guinte representação:

. Vl!Inn,a,rt» Oii Company of Brazilestabelecida nesta i-mi» í nraoa •lí.-'••echal Floriano xs™%?*?$%$&m^.tCnt°.tlcspachad° ° volume

nslV"0lUm,eS Jinc,0s Pelo Vapor "Talisman ', entrado em julho ultimo ¦100V"«riíi-n""!; LUBS0C ns* 472"1|mu, n.-i.iiino duzentos e cincocnl-iquartolas vindas pelo vapor «ÀJgic»entrado em '•¦"-- --¦¦• r niHiu

NOVOS PREFEITOS MINEIROSBELLO HOBIZONTE, 10 (Serviço es.

pecial da A NOITE) — Acnbnm de serexonerados, a pedido, os prefeitos deS. Lourenço e de Cabo Verde. Paraexercerem essas funeções foram no

OURA. RQYALA verdadeira cera para lustrar mo-veis e assoalhos, sendo a mais cara,torna-se a mais harata, porque, umalata de CERA ROYAL rende mais queseis latas de outras marcas. »}:*»jc

Denuncia na 8* Vara Criminal» j,. rio mesmo juizo, Antônio José Cou-

meados respectivamente, os Srs7 Hum- 2° de XndTmt fo.Veso* Z±berto áanche. «, Álvaro BrasiUenaé-I praticava actos. ,**&&*££$£nor.anches

Fernandes.

julho ultimo, e estandoquasi em

t, . vgndos no 1Mercúrio, expostos ao tempo, e como

EXPORTAÇÃO DE FRUTAS PELOPORTO DE SANTOS

A directoria do Serviço de Inspecçãoe Fomento Agrícolas informou ao mi-nistro da Agricultura que durante omez de maio p. p. foram exportadospelo Porto de Santos 702.633 cachos dobananas e 298.336 caixas de laranjas.

Nos cinco mezes do corrente anno ovolume da exportação foi o seguinte:bananas, 3.034.913 cachos; laranjas,435.764 caixas. No anno passado cmeguai periodo — bananas 2.760.557;Laranjas 71.151.

Houve um augmento de um annopara outro de- 274.356 cachos dc bana-nas e 364.613 caixas de laranjas.

SECÇÃO EDITORIALCompanhia Mata-

douros ModelosS.A.

Concessionária dos Matadourosde Nova Iguassu, Nictheroy

e São GonçaloAvisamos aos interessados que a par*tir do dia 12 do corrente mez serão pa«

gos, nos escriptorios desta Companhiano Edificio da A NOITE, 4o pavimento,sala 423, na Praça Mauá, das 14 ás 16horas, os juros do 5o semestre do em-prestimo de 4.000:000$000, por obriga-ções ao portador- (dehentures) realisa-do por esta Companhia, de conformi-dade com o decreto n. 177 A, de 15de setembro de 1893 e nssim distri*buidos:

Dia 12 — Cautelas ns. 1 a 46.Dia 13 — Cautelas ns. 47 a 80.Dia 14 — Cautelas ns. 81 a 94.Dia 15 — Cautelas ns. 95 a 131.Rio de Janeiro, 10 de agosto de 1931!—O Director Gerente.

UIHSri-Te*i aclma "••*¦•" «m l»« to-talidade descarregado-, no Trapichea requerente espera rcccbeVp^o v,por norueguez "t-^..i.-j-....'-. *atrado hojepartidamil trezentas

insV. Ex.

'Troubariour", já en-neste porto, uma grande<ie óleo lubrificante *™uas

cazolln» ri."" ? c-incoén.»*. disas dêgazolina de avmçao, vem requerer a. digne-se designar um fune-cionario desta repartição nfL íconstatar o que K?°*

¦*&&&afim da mesma saber como ri? "ceder, pois o vaporacima alludido, jága. Nestes termos,mento,"

contra o?referido hapicheerB,cam,fn«"-

leve pro-' irouhadour",iniciou a descar-espera -— Deferi-

COMMUNICADOSir ... _ ^_^^_„^_. ¦ i i

Augusto Cotrim Moreira deCarvalho

Carmen Rahello Moreira dòCarvalho e filhos; João S. Ps-reira de Amorim e senhora, Dr.Augusto Cotrim Moreira de Cir-

valho, senhora e filha; Fernando Ci-trim Moreira de Carvalho e demaisparentes, participam o fallecimentode seu querido esposo, pae, sogro, fi*lho, irmão, sobrinho e parente, AüiOUSTO COTRIM MOREIRA DE CAR-VALHO e convidam para acompanha-rem o seu enterramento amanhã, dia11, as 10 horas, saindo o feretro riarua Conde de Bomfim n. 762, para ocemitério de São Francisco Xavier.

Fiodoardo Torrese

Guilhermina Lima TorresSeus parentes fazem rezar,

amanhã, 11 do corrente, ás 10horas, no1 altar-mór da egreja daCandelária, missa de 30" dia, cm

sutfragin das almas daquelles seusqueridos parentes, confessando-se des-

! de já mujto penhorados aos que assis-tirem n esse acto religioso.

Maria da Purificação NogueiraJL ,*J0Se Francisco Nogueira con-*t^ vida seus amigos e parentes a

J_ assistir á missa de 7* dia oue**."* i,0,,l,a|m** de sua esposa MARIADA PURIFICAÇÃO NOGUEIRA serácelebrada amanhã, terça-feira, 11. ás

7 noras, no nltar-mór dn egreja desanta Therezinha, antecipando seusagradecimentos.

LOTERIA FEDERALPesultado da extracção de hoje:i„j£ 20:000*000;2íí? *• ••¦ fiioootoooÍSSií •• 2:000$0002:51; 2:oon**fion""¦""* 1:000*000

Page 5: de íiijjjfili*'.n^nnH.n.fpirnsegunda-feira. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07079.pdf · é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas,

A NOITE - S«jb.;i».« 'eiiv, 10 f?e k$t.\n *,. 1931É*L-.P.,.B|11*»*. li»**•¦'.- jrtswjjj...**»» . "¦-»»»HlH||||*,*f" ^IMW»»______

—nniiiiain ri >i,^^a-i»..tii»>:,-,r..-i*»;:r^.,.:..-.;Ii:. ._»».,»* . i ....„.,_. jh._ "-ixrm

Tribunal do JuryFaltou o advogado o oi debates

foram adiadosSoh a prchlilenrlii do jul/ MoBarlhoilorrei estcij rounldo, hoje, «. Trlbu*nnl do .Inr.v, O*. Irnl.alhns fnrnn, Ini*eiii.los no melo dht cm pohlo, uu pre-senta de niinicri. Icgul de jurado.. (! (i„Dr. promotor publico, Velloso RchrlloApregoado o réo, rèipnndeu MnnorlPereira Codcço, declarando que o senadvogado cru o Dr. .Inflo nnn.lngo-,.Viu eilnndo esle presente, ronim u*.debutes uilliiilu*,, inarcandn o |u|, un„,«•-.silo puni iimunliÃ, uu quiii vae ser

lulgario Arlindo Josí dns Santos,

SERÃO SUMMARIADOSAMANHÃ

Nas varas crlmlnnei serfm luinmn-nailoi .imtdihii ns icgulntci rins:

Primeira - Fernando Antônio de'¦llvclra, lleiieilleti, Luiz Ferreira e\nlniiln dc Castro,Segunda -- Anlonio José Antunoi

Sobrinho.Terceira — llenrliiuc Gonçalves, JosoMoreira, Lourcnço Mula, Alfredo Mo-reira Machado, Pedro Mnndovnnl, Al-freilo Regls de Carvalho, Arlindo Cv-'e.stlnn dos Santos, Melchiades Vieira,Oswaldo Garcia dos Heis c Paulo An-lonin Nunes.Quinta — João Plinin Frota Lopci cli.se Roque.Sétima — José Anlonio Santos, An--¦listo Joaquim Baptista, Alceblarics'macio dc Oliveira, Sebastião Jaein-

tho Rarbosa c Anlonio Lúcio rie Oli-eira.Oitava — Manoel Ribeiro, Maria dc'. sumpção rie Souza.

O 1° centenário dacidade alagoana de

osa-¥

Projectam-se grandes festejos noantigo e rico município de Riacho

do Meioi Y-ÇÕSA (Alagoas). 0 (Serviço r*.pr*-jul da A NOITl*;)'— O município ile"iJçi.mi, o mais rico e Importante dnKiluilo, vae coiiiiiiciiii.riir, nn dia |,*|du uuiiiiirii vindouro, n paungem do1 cuntonnrjo de suu cinanclpuçflo po-III nu.Sun lide, que, quando aludi, povoa.cap, se (Iciiumliiiivo Riacho dn Melo.rol, por decreto iiti|,i*rlnl rie 1.1 rie nu.I.i irn «lc IHIM. elevaria A categoria «lcvilla, com o nniiie de Vlllu Novn daAiSCIllblOlI, Em 85 dc iiownibro dc1890. por decreto do governador, cn*ronel Pedro P.tnlin.i ilu Fonseca, foi

1' ,''""'!'. «le villa iiiuiliid.i pura o ,|,.11llu viçosa, sondo, dois nnnos maislanlc. elevaria A categoria de cidade,eom n denoniiiiiiçiíii quc ainda con-serva.Os festejos projectodos começarão a1 de om nino e sc eitcndcrAo ale o«lia 10, sendo illriglrios por uma com-

missão composta «los Sn. Dr. ManuelBrtindão Villela, |)r. João Tavares ile(loiivcn, Dr. Islilro Vaiconcelloi, Dr.João Barrei.. Falcáu, Dr. Arthur Jucá.Or. SericdcIIo Corrêa, Dr. ArnaldoCorria Mu rin, padre Cândido Mnch.-i-do. coronel Pedro Carnaúba ò coronelJniioPcdrn Jatnhii. Além dessa cmn-missiio existem mais ir, i'ub-commli.soes, compostas rios elementos maisrepresentativos rio município.

Assemblèa geral extraordinária nnCaixa Funenaria de Ramos

RslAn convocado» todos ns associa*do» a comparecer a assemblèa geralextraordinária, que se effectuar.., dn*mingo, Kl «Io corrente, A* 14 horasnara dlsriissâo e approvaçfln dn pro*Jeclo rlAliunido rie reforma dns esta-lutos.

O referido pio Jeclo, foi Mibliiclllri..A apreciação tio dcsemliargador np.i-sentado, liusinvn Affoniò Cortine,que se externou com o seguinte pn*receri "Li os presente*, eslututns duCaixa Funerário de liamos, «juc meforam prcientei. Contém elles dispo»•lllvoi neceiinrloi parn assegurar nCaixa c a sua estabilidade, Cunsiigramnormas ailnplailas para as associaçõescongêneres e den dom n prcoccupaçAorie estabelecer na fiel execução dosdispositivos, que foram o «ru con*texio, — n scgiinriinçn. , i, proipc*liiliidc social,

K' o meu parecer, «alvo melhorJuízo. — Rio dc Janeiro, 1 dc ngus-In de Illlll (a.) — (iuslnvo AffonsoFarnexe.

Homenagem do Instituto S. Ra-phacl a tres declnmadoras

RKI.I.O HORIZONTE, lo (Serviço cs*pecial ria A NOITE) — O Instituto rieCegos S. Rapliiicl «Uu uma recepção As¦enhorlloi Dórn Bcvllacqun; Lúcia Lo-no c Edclweli Barcellos, Em nome doCentro falou a alumna Edith Maria «teJesus. Houve uma parle iniisie.il c\e-colada pelos alumnos rio Instituto, quefoi muito applainllda.

Em seguida. DAra Ilevllaeqna. I.uclaLobo c Edel-rell Barcellos, quc são in-signes declnniadorai, proporcionaramnos presentes momentos dc grande cn-canto espiritual.

Apresentou seá poSicfa

. #. —E1 accusado de ter tentado astas*

sinar um "mata-mosquitos"

. ilu .*eri*.i de um mex, lito A, a 15 doJulho iiiiiinn, íkhiiiiin dc oliveiraSanlo., mais conhecida pnr "Wndl-nho", tentou niiaiiinar o mala*mns*quilos Cícero Klrirn du Silva, n quemfcrl.i n Inila. fugliirin em seguiria.

MutlJiilut apresentou**?, hnje. nocommliinrlo José Eilevei, de dia noai." «IKirlct.i, Fuiln-so acompanhar «l«.Dr. I-.il in ii min Vieira, scu iiduigiid.i. ci eeliirou quc. inhendo quo a policiarin III* dislricln, por seus Investigado*rai, o procura vn iu nclfvnmenlr, rciol-vera Ir A presença du nnlm-irindc.

Cpnfeiiou "Wuilliilin" ler nliruih.contra Cícero Iililró du Silva

USA DENTADURA?lilü^VU!1.!*" pnr "n'n Inquebravol derlBCOUTE. cuja côr confiinde-se comos tecidos da bocea. Consulte, sem com-ES8i,f*0V.0. •?rof' AkucII" Cerqueinirft-M0 '"'Inlc. Avenida Rio Branco137, 8- andar, sala 80',).

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A VIUVA DO ASTRO DO CINE*MA, KARLE WILLIAMS ENCON-TRADA MORTA COM SEUS DOIS

FILHOS E SUA AV0'

Parece tratar-se de um actodc desespero

SAN PIUNGiSCO, Kl (United Press)— A Sra, Kurle Williams, viuva dn"astro" cini'iniiliigi',i|iliien desse nome,seus dois filhos o a sun avô, Sra. Cia-rci.ee Wnlti, forem encontradas mur*Ias, nppnrenlcmcnto cnvenenariiis comclilori.loriiilo.

Os corpos iitriiiii ruconlrndos nounurltiiiiciitu dn Sra. Williams. Estaainda linha alguns ilgnaci e fnl poresse motiva transferida Ineontinentipara um hospital. Seis horni maistarde, porém, fallcclo,

A policia encontrou cinco cartas fc*chadai, «pie, irgundo sc espera, revê-larúo a causa du suicídio logo que fo*ren, convenientemente abertas.

lÂ-NATOmfiaSMIMIVI efC"í.SfPSTEAUX. — 08 RUA HARITOFf- -COPACABANA - Poste 2 - Phone 7*217(1

BUREAU DE SYNDI-CANCIA

Para Informações rompida», procure:Edlf. "A NOITE", sala 1.815.

0 novo syslema para a acquisiçõode sellos de vendas mercantil

O direelor da Ilerellit Publica rreom-mcndnii rm ciicul.ir aos delcgarim. fls.cnr» nns listados, inincetorc* de ai*fiiiiilrgns c i.diiiinlstiiiiliires de mesasdc rendai que providenciem nn icntlilti¦lc qur a urquisiçAn «Io m-Í|.i pari, ven-das mercantil seja folio, dc agnra p..rdcante, em gniii rm irlpllcuiu, ficandoa primeira via rm poder dn con trl*hulntc, a segiiml.i nn i.rrblvn du repur-llçAo como documento de receita e ,,terceira nnnexnda nos respectivoi ba*lancetes como comprinnnle dc despe,sn. ficando desse modo mnillficada ,1primeira parte do disposto nn nrt. ti")do decreto n. 17,538, de Kl de novcni-bro du 1026.

OAr.Aiiiir.. ale «Suou a gr.im.,r/\*Uftj„|nSi brllhnntei c Platina.Praias é quem paga iiinls. Vcndctn-scjnins dr óccailão. Pr.*çns liaratlstlmns,—• Visconde Itlo iranco, 23.

Isenção de direitos para mntericldestinado á Penitenciaria de

São PauloAllcndcndo A snllcllaçán do sccreln*

rio ria Justiça rie S Paulo, o minislrodn Fazenda outorlsnu .o despacho pelaAILinricgii rie Santos, livre ile direitosc Inxas para os fardos dc palha deOulnca, Importados durante o correu-te anno ria Argentino ou ria Itália, des-tinados A Penitenciaria daquelle Es-tado.

Uni leproso or&iitrss-creanps "a

percussão foca-rbü.^©-*»

DEU O HORIZONTE. 10 (Servi-o *•!*pecial «Ia A NOITE) - Nu eiriHc dpPaios. Manoel DAurln. que cMA b.s-lente atacado do mal de ll..n*.«'.i. m-.r.dc Ires rreauçus jin supposlçãu de oueassim fazendo, flcurln tão dn mal queo affllgr.

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MATRIZ: LLTZ DF. CAMflES. 45

.:¦: ;j,Avcrbaç"o de t:n;-o cana F?7.enc!a

O director dn Tliesourõ mandounvcrliar no livro existente na 2' se-cção ria Directoria Ocrul do TliesnuroNacional, onde se encontra o nnr.icdo fngtilsta da lancha da Alfândegadc São Frnnclsen. Santa Catharina,João Frnnclsen da Rosa, o tenipn rieserviço pelo mesmo prcr.t.idn comotrnb.ilh.idnr das obras dn pnrtn «IoFlorianópolis.

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Boletim da Directoria deMeteorologia

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Districto Federal e Nictheroy:Tempo — cm geral instável.Temperatura — noite ainda fria, li-

geira ascensão de dia.Ventos — variáveis e frescos porvezes.

""SRKBiKâwaNH-araq

TEM APENAS 8 DIASPARA ENTREGAR O PRÉDIO

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FOI APPROVADO 0 ACTOO ministro da Fazenda, approvou oacto do delegado fiscal na Bahia, peloqual foi nomeado Almir Leite Rihei-ro, para exercer, interinamente, asfuneções de agente fiscal do impostorio consumo no interior daquelle Es-tado, durante o impedimento do effe-ctivo, que está em goso de licença.

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E' "persena irrata" em BerlimBERLIM, 10 (Havas) — O governo

declarou "persona grata" o Sr. Fran-çois Poncet, novo embaixador da Fran-ça nesta capital.'¦^u^Sutt*^-

Um vaso de guerra para a GréciaGÊNOVA, 10 (U. P.) — Celebrou-

se nos estaleiros Vestri a cerimoniada benção do novo navio de guerra"Almirante Kondouriotis", construi-do por conta do governo da Grécia.O cruzador hellcnico será lançado aomar provavelmente hoje.

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Foi preço porque fazia propagan-da contra a França

BUENOS AIRES, 10 (Havas) - Asautoridades policiaes prenderam umturco de nome Fehnii, que ha muitotempo estava empenhado em activapropaganda contra a França, autorida-

I ries e principaes personalidades fran-cozas. Em poder do preso foram en-

[ contrários numerosos pamphlctos con-(ra o governo francez.

Os governos argentinos anterioresnada tinham feito contra Fehmi, ape-sar das reiteradas denuncias que con-Ir., elle receberam.

trai

ilia"MAORID, 10 (II.) _ tclegraphaní rie\igo: "Annuncia-se

para breve a iriau-güráção nesta cidade rias Jornadas Me-dicas da Galliza, rie que participarãorepresentantes rias faculdades de Lis-boa, Porlo e Coimbra, assim como rie-legados das corporações médicas galle-gas rie Buenos Aires e Havana.

Os últimos prometteram apresentarnumerosas contribuições e importanterelatório a ser discutido cm plenário.As recepções aos congressistas rer.li-sar-se-ão no Grande Casino. A sessãoinaugural será presidida pelo ministroria Instruecão, para tal fim vindo espe-cialmente de Madrid, e effcctuar-se-áno salãodc honra da Escola Industrial.As sessões scientificas realisar-se-ão,por sua vez, nas estações thermaes rieMonriariz e La To.ja, em Santiago, ondetambem se effectuará unia solennidadeem honra ria Universidade ria Galliza.

O professor Gentil, rie Lisboa, falará,na sessão inaugural, em nome rias fa-culriades de medicina do seu paiz".

ATROPELADO^PELA PRÓPRIACARROÇA, EM NICTHEROY

Quando guiava, A tarde, uma car-roça, na rua Martins Torres, en, Ni-etheroy, o carroceiro Alcides da Silva,de 30 annos, preto, casario e mora-dor A rua Marquez do Paraná semnumero, foi victima de um acciilcn-te, sendo colhido pelas rodas dessevehiculo, sóffrendo arrancnmento riaunha do 3" chiroriactylo direito.

A victima foi medicaria no Serviçorie Prompto Soccorro de Nictheroy.

|| iissis fcieisoliitoMiis

Contmenta-seo (prògresíso de§£© PaisSo esa in-ãüstrEá eüe ítrsíe-riaS tíèsitàrsa emcííse-*;£j"rH ¦*

sií w

TREMSOE, 10 (United Press) — Sa-be-se que o submarino "Nautilus", abordo do qual viaja o famoso explora-dor polar, Sir. Hubert Willdns, quaft-do navegava na direcção rieste porto,depois de ter passado por Mnlnngcn,soffreu um riesarranjo na ligação ele-ctrica do leme, tendo vagado duranteduas horas antes de ser concertado.

Dores dè Indayá vae ter serviçode abastecimento de água

BELLO HORIZONTE, 10 (Serviço cs-pecial ria A NOITE, — Noticiam deDores rio Indayá que dentro de um mezserão inaugurados os serviços rie águapotável. Até agora aquella cidade seabastecia ric água dc poços, tirando-seo precioso liquido por meio rie moi-nhos rie vento.

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"O MERCÚRIO" AINDA E' OMESMO "TRAPICHE"

Em vários jornaes da tarde de sab-nado e ria manhã rie hontem, appare-ecram ruidosas publicações sobre otrapiche "Mercúrio", de cujo alfande-gamento somos concessionários. Asnoticias, segundo nellas se declara, sãooriginadas por uma visita feita aosnossos armazéns pelo Sr. Inspector daAlfândega.Não é difficil perceber a inspiração(le todos os amontoados rie exaggerose inverdaries que caracterizam algumasdas referidas noticias.O verdadeiro motivo, entretanto, rieao extemporânea e barulhenta grita,trazida para a imprensa, ainda é. des-conhecido do publico.Acreditamos, porém, que os conceitosriesairosos externados com ruido pelosr. Castello Branco sobre a nossa fir-ma, tao em desaccordo com a reservae discrcção que deve guardar uma au-tonriarie, se prendem a uma denuncia

que, ha alguns riias, entregámos ao Sr.Ministro ria Fazenda. Nessa denuncia,com a indicação rias provas necessa-r:as, demonstrámos, irrefutavelmente,graves irregularidades praticadas peloi>r, Castello Branco no exercício docargo de Inspector dn Alfândega destaCapital. Naturalmente, á falta de ar-gumcMos de defesa, vem o Sr. Cas-tello Branco, no intuito de provocarconfusão e num gesto de desespero,lançar mão rie processos de expedientepouco aconselháveis.

_ Quanto ás ridículas aceusações con-tirias nas publicações hontem feitas,nos as esmagaremos no devirio tempo.

Agora, «leve o Sr. Castello Brancotratar rie defender-se, o que, em breve,se verificará ser impossível.

Por emquanto nada mais podemosadeantar, pois estando ainda a nossadenuncia dependendo rie solução do Sr.Ministro da Fazenda, seria deseleganteque viéssemos, antes de qualquer pro-nunciamento ria referiria autoridade,trazer a publico as Irregularidades de-nunciadas, que collocam q Sr. CastelloBranco numa situação incompatívelcom o alto cargo de Inspector da Al-fandega.

E' isto, por cmquanto, o que .1 es-pcetacUlósldodc ria altitude rio Sr. Cas-tello Branco nos obriga a dizer.

ANTUNES SA' & CIA.

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Page 6: de íiijjjfili*'.n^nnH.n.fpirnsegunda-feira. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07079.pdf · é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas,

A NOITE — Segunda-feira, 10 tle Agosto de 1931UI.TIMU-* TtUf.l(AMM/\.-i

OOi-CoRREiPQNDCNTESE3P£ClAPjOA'>iMOirE'NO INTERIOR £ NOEXTERIOR

»*amiAgaiMaa.'»>aaacraaiiKit<at!MW,iiiMii» i —¦—i» mi. i cnCM».»-» „, —>«,- »¦¦ tmmUt ') ll «HI Hat — I ll—B—1TIT—— l — "< ¦ il—mmn

*CilTIMA5 INf0f<MAÇÕE5\RAPI&ASE MlNUC.t05A5||"oeToo/\ A^POR^-JE*^"A NOITE"DA

Com saudades da Pela dissolução dafallecida esposa "-/-""- -~-

Dieta Prussiana0 operário tentou contra a vida

O operário FranrUrn Coelhu, du :mannnia, branco, residente A run IlesoMonteiro 80. cm Cordovil, ca*«r«.»epnr patefio. O ilc.lin,,, porém, doifli*ra-lhe a união sagraria, causando amnrlc rin riprnan.

E o viuvo ficou n pensar IHoje, afinal, não podendo mnls sup-

pnrlnr a» saudades do bem amado, quu»e foi lia mem. elle Icnlnu, Innibeiu,morrer. Assim, niunlndo.se dc um v|.dro rie ncldo phenico, Frunclscu Coe-Ilin, ao transpor a ru» P.iy.-,nnriu*. emfrente ao n. 3S. Ingeriu o corrosivo ccaiu, depois, a gemer, dolurnianirnie

0 Kunrdn civil 783. que rondavaaquelle locnl, chamou a Assistência ecommunicou o fado ao cnmmls»nrloNanoli, do 0" dUlrlcto.

O operário, cujo cttndo è multofirave, está no Prompto Soecorro.~cõmeuTnãcTPAGOU!fõTprêsõ

Antônio Rodrigues dn Silvn, de 26nnnoi, residente A nvrnidn Franciscolllcnllm n. .1,1. cnlrnu nn reslnurnnte(1.1 rua Hcnedicln Hyppnlito, Oi), comeue. A hora do pagamento, poz-sc n dis-cullr com o caixeiro.Não lenho dinhelio! — exclamou., ° '¦""¦«-.'roí 'l«c se clmmn João doAmnrnl .Miranda, não concordou comisso e exigiu o pngnmento dn notn.Nno tenho dinheiro, jã lhe disse!F. a seguir, empcnhnndo-sc em lutncom o "s.irçon", Antônio Rodrigues,fcrlu-o no braço direito c no rosto.

• í;,,',° 17, 'lo õ" bntnlhão dn Poli-cia Militar, prendeu-o cm flagrante;levando-o no II- dislriclo, onde o com-¦Missario Luiz Mendes o nutuou.

Varias noticias dePortugaB

LISBOA,!) (Havas) -o governadorcivil rlc Vianna do Cnslcllo, acompn-nhado dos representantes dns nssocia-ções e corpos administrativos do seudistricto, convidou o presidente dn Re-publica n assistir, nos dias 22 c 2.1 docorrente, ã inauguração dos trabalhosdo porlo e A collocação da pedra fun-dnnicnlnl do novo cdificio dos Correiosdnquclln cldnde!

0 general Carmona acceitou o con-\ile.O minislro dns Cairreios acompanha-i.i o clicfe dc Estada",LISBOA, í) (United Prcss-i — Fnlle-iTU. nn1*;!:! CBPitfÜ n çàÍ.Íia\Ímia f-

leirn, Sr. Cnrlos da Gosta Cardoso. -•" P,-irliu, n bordo do "Nynssn"com destino ao Rio de Janeiro,' o me-alico portuguez, Sr. Gonçalves Braga,«lue vae no Brasil afim de estudar osserviços de hygiene.

—- A embarcação-vigia "Lidndor"prendeu, hoje, em águas portuguezas,dois vapores de pesca francezes, queloram condemnados a pagar grandeniulla. *

Decorreu cheio de incidentes oplebiteito ao qual não compare*ceu 40 % do eleitorado — Quin-

ze mortos e variot feridosIIKHLIM. 0 (United Prow) — Oi

resullados obtidos alé a mela noitede hoje. acerca tln* vntuçAes reullsa-dn» para o plebiscito promovido pc-los cleiucnlos da direita e peln» com-munUlat cm favor rie uma dissoluçãodn Dletn prussiana, onde predominamo» tnclal-drmnrralns, Indiciam nue frn-cassou inlrlrnmcnle o desígnio (Insorgnnlsndiii. desse "Wnlksents»chrid", ou decisão populnr.

Du Intnl dc vinte e seis milhões,quinhentos e clncoentn c Ires mil ciei-torci inscriptos, npenas nove milhões,sctcrcnlos e noventa e cinco mil, miprcclsnmenle ,'lfi,0 por cento do ciei-tnrnrin, mniilfcsliirnui-sr em favor dndissolução dn "Liindlng" dn Prússia,qiinndii n Ciinsliltilçán estabeleço ex-preiinmcnlo que pnrn que n vnnlndrpopulnr, expressa medinnle um plebis-cito icnim o valor de lei, índcpcdcnlo-mente de qualquer snncçãn pnrlnmrn-inr, é Indispensável n pnrllclpnção dcuma perrrnlngem de clncoentn oumnis, do elrilomdo inscripln.

DiiranU* Indo o correr do din n cl-dnde foi pntriilhudn por forcas poli-clnrs de cuvnllnrin c Infantaria*. Vn-rios aviões de policia voaram sobreos bairro» dc Weririing, Nciikoclln cMnnhil, (inde mnis Intcnsns são nscniuliaçócs partidárias, sendo presasscssenln pessnns, nn maioria em con-seqüência dos cnnfliclns cnlre os com-muniilns «¦ nnclnnol-soclnllstns.

O Departamento de Imprensn dn go-verno prussiano nniiiinrinii offieinl-mente qae cm conseqüência dos con-flicios registados em Büllowplotz, napnrte oénte dn cidade, As 20,30.horas,morreram quinze pessons, enlrc nsqunes um cnpilão dc pnlicin c uni pn-licinl. Nesse mesmo locnl, a luln entreos partidos extremistas proseguiu,cominterrupções esporádicas depois doanoitecer, revivendo com mais inlen-sidndc As 22 horns, qunndo forani Iro-enrios tirps dc revólver e cnr.-ibinn cn-tro manifestantes communistas c hn-bitantes dns cnsns dnquclln prnçn. Apolicia entrou cm um "muslc-hnll"silo uns im mediações daquella praça,c onde sc rcnlisnvn um comicio dccommunistas obrigando cerca de milpessons n deixarem o local c seguiremnlé u Chefatura dc Policiai cm Alexan-derplnlz.

As nolicins chegadas nlé n meinnoite, dc Iodas ns regiões da Prússia,nfflrmnm que n participação dn regiãorliciiana é muito escassa, sendo maisconsiderável nn Prússia Oriental! nãPomernnln, no Merscburgo c einFrnncforl-sobrc-o-Odcr.

Em Berlim votaram cm favor dadissolução da Dieta quarenta por cen-to dos eleitores. _

0 resultado detalhado da votação

Quem dá aos po- 'Gandi^^ehej^- A fusão dos Correios e] Ferido, a bala!bres, empresta

a Deus.0 Fernandei ficou sem os seui

novecentos mil réis!Ia n Anlonio Fernnndos. cnlmnmcn-e.nn(|„ndo pela r„n Cnrd.úo, no

duo» 'mtU>° tntnnirn» «M» Indlvl.

i_7" °' m"cni o senhor é ria-iu|-> _Indngnii um delle». 'Sou, sim.dro7,T,"ó,oRl„d.u:m que ha"'mu"0» »••

Isso é o (íinbn...üuc é que ns nffllgc?

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"o, -3^; «P«nhou "os

vo com a situação^íitiíardálndia"

Telegraphos(CONTINUAÇÃO DA !• PAG.l

O aiaiaai ia., Maurício Nabiirn affir-mn-iio», rm irgiildu, que o» proje-

! rins .a|n, ¦. ni ni.,- nn tltulnr da pastaI dn Viação »ãn obra qunsi exclusivaI dn» duns rrparliçõrs. A sua funeção,j HOS ll .lia aillai-, |. ,1| -'ia.' . f|}| ., ll , CO-' ordvnnilnr de e»forçn». O primeiro, )i.a- .. n »rr diidn deve »cr o ria uni-i Menção dns rilrcctnrin» gemo». K ac-1 crcsccnlii:

— «.im.- .¦ oppõr a esln unifica-ção alguma» pnndrraçAc» que náoacho rnronvrls e elln, contra elln», oexemplo prntlro dn Ilamaraty, onde,ha largo» nnnns, o Corpo Dlplnmntl-co c o Corpo Consular, dois serviçosInteiramente (Diferentes, estão subor-

mui espera.com o

eslnvnm firmes.

A Argentina creoú novasbarreiras aos produetos

estrangeirosBUENOS AIRES, 9 (United Press)- l-oi baixado pelo governo argenti-no o decreto de repressão do "dum-

pin . De accordo com as estipula-coes nelle contidas, o governo poderáapplicar provisníjnmcnlc novos cmais consideráveis direitos aduanei-ros, quando em um paiz estrangeiroconceda subsidio, premiu nu oulrnsvantagens a produetos destinados Aexportação e a seu transporte, ou áspessoas que intervcnhnm cm suns ne-goeiações e qunndo n concorrência dosproduetos estrangeiros; favorecida pau-circunstancias especines, como sejamlegislação gemi, o valor da moeda,salários baixos e trabalhos forçadosou qualquer oulra forma dc "dum-ping", que venha a prejudicar a pro-ducção argentina.

Que vae fazer o Sr. Bal=dwin aos Estados

Unidos?LONDRES, 9 (H.) - O Sr. Stanleyaialdwin embarcou em Southampton abordo do "Aquitania", com destino nCncrburgo. A partida, quasi repenti-

na do Sr. Baldwin, deu origem aoboato de que o chefe do partido con-servador vae aos Estados Unidos, cn-«•arregado de uma missão secreta.

-noscontra a varíola!

BERLIM, 9 (Havas) — E' esse o rc-sultndo detalhado da votnção do pie-bÍ5cito de hoje. O primeiro numerose refere á totalidade dc eleitores in-scriptos, o segundo indica os votosconseguidos nas eleições dc 1930 pelospartidos da opposição, c o terceiro, fi-nalmcntc, é o numero de votos obti-dos, hoje, pelos partidnrios da disso-lução da Dieta Prussiana:

Prússia Oriental — 1.381.547,714.083 c 62.800; Berlim — 1.567.233,787.614, 461.120; Postdam — 1.391.000, 748.481, 556.065; Francfortsobre o Oder — 1.085.000, 573.392,519.140; Pomerania — 1.208.000,700.0011, 659.351; Brcslau — 1.275.474,559.622, 495.556; Oppel — 872.672,327.799, 290.000; Mngdeburgo —883.474, 434.118, 373.691; Mcrscbur-go — 974.209, 624.119, 528.369; Er-furt — 425.139, 208.909, 179.644;Srlilcswigliolslein — 1.054.080, .....553.145, 494. 133; Wcrsweins 457.042, 179.391, 164.621; HnnnvcrSul — 1.001.962, 445.340, 346.178;llrtnnver Ejste — 6.709.540, 331.507,348.293; Westphalia Norte — 1.401).631, 606.626, 400.773; Westpbn-lia Sul — 1.680.210, 749.032, 551.217;Hcssc Nnssnu — 1.720.196, 764.376,554.557; Colônia.— 821.027, 257.885,212.324; Dusseldorf E'ste 1.489.481, 703.771 531.035. Faltamresultados completos dc DusseldorfOeste.

clIeT Aí|Uf CS''10 °s mm°' - disse

^'^(^"'^^^^^bei-«ua casa e, ia mesmbnilho, tiraremos uremos.— l'ui conto, não: são 9O0Í00O

"""i e Anlonio Fernandes fól iaraembrulho

in conto e lhe dn-

caio. Abi, abriu, com mil prccaúçôe's;

v.vi...noi.eí,npSP're o rcpfáo:

gadõbSfí? '"W- o investi.gador Ncíes das respectivas diligen-

Furtou e foi presolcnV'l1c"saenPaU[,,-',1;errCÍra'f0Í'1'"»-

Sr. Francisco Domlngues dòs sínfo,,aiLax'n,?lc c;por mei0 *>«&

a' ¦?]íai'ne"e,rou' furtandolin dc 3335000. n qunn-

A doença reappareceu em MinasGeraes

Communica-nos o Serviço de Pro-paganda e Educação Sanitária doD.'N. S. P.:"Vaccinação contra a varíola — ODepartamento Nacional de Saude Pu-blica, que ha cerca de quntro annosextinguiu a varíola no Rio de Janeiro,e?Ja empenhado em preservar estacidade dessa doença tão mortífera ede conseqüências funestas mesmopara os que conseguem sobreviver aoseu ntaque.

Chama por isso n attenção do povocarioca para a necessidade urgenteque ha em se immunis-ar contra essamoléstia, que acnba dc fazer o seurcnpparecimcnto em nlgumns locali-nades do Estndo de Minas Geraes.Dadas as facilidades de communica-çao desse Estado com esta capital, éprovável que se registrem aqui casosne varíola importados. Para evitar asua propagação é mister que toda po-pulnção esteja immunizada. Não con-vem que demorem essa providencia,Por a immunidade conferida pela vae-cinaç.-in não é immcdiatn.

Assim, pois, as pessoas que nunentornm vaccinndas nu que o foram semproveito, deverão com urgência, pro-curar para esse fim, um dos numerosof - ¦ ¦Pu„b,lcn- jnedição Perfillieff que, desde" ha nl-, se, entretanto, por difficuldade ou ! güns mezes, se encontra em Descalva-impossibilidade de irem a esses pos- I dos, naquelle Estacio, fazendo estudoslos prefiram vaccinar-se no dnmici- scientificos.Ho, basta que telcphonem para qual-quer dos números 2-4026

Accidentes no trabalho, emNictheroy

Victima de um accidente quando tra-balhava á bordo do vapor "Capicnry",c em virtude do qunl soffrcu queimadu-ras do Io <rão, foi medicado hoje noServiço de Prompto Soecorro de Ni-ctheroy o foguista Júlio de CastroGuimarães, de 42 annos, solteiro e mo-rador á rua Rio Grande do Sul. Apresentando feridas contusnsnos dedos da mão direita, cm conse-quencia dc um accidente dc que foi vi-clima quando trabalhava na padariaSanta Maria, cm São Gonçalo, foi medi-cado tnmbem naquelle posto o padeiroAgenor Cardoso, do 14 annos, preto cmorador no logar denominado SetePontes.

fefaútrr ° "^---o ™Son'o

TEVE SAUDADES DECASA...

E queria ir paTültaocára,sem dinheiro no bolso

nlium comboioo agente desconfiou dn prcscnci ,l,menna; naquelle local sózho,"

• LCVl-da a 8arota para o posto elln

E como não houvesse"nc-" 1'artir ou 'a chegar*

liiindhiBOMBAIM. 9 (II.) _ o chefe na-cionnllsla Oaridhl mostra-se profunda-mente npnrchciislvo com n tlluatfpactual dns índias devido, prlnclpnlmen-le, A nlliludc de varias regiões c com-

miiiiiriarics que apresentam reivindica-ções dc caracter político c que queremfnzer Iriumplinr pria força.

O próprio Ganahl jn declarou que nsua viagem A Inglnlerrn serA absoluta-mento inulil sc n atmosphera dns In-dins não sc modificar immcdiatn-mente.i Algumns regiões entregaram noleader" nacionalista um projecto dc

autonomia do paiz cm que sc provi nnbollção dos tilulos dc nobreza, grandereducção nos vencimentos dos funecio-nnriais piiblicos c n nacinnnlisnção dnstorras c dos caminhos dc ferro.

Cincoenta casas destruídas pelofogo em Trapione

VERO.VA, 9 (ü. P.) — Em conse-quencia de um grande incêndio verifi-COdo nn locnl idade de Trapiono, Bolo-gnnno, foram destruídas ecren dc cin-cnenla casas, ficando sem tecto seten-In fnmilins. Oa prejuizos excedem nclncoentn mil liras.

Cem milhões de pessoas ameaça-das pelas enchentes na China¦ Londres; io (United Press) — o"Ohscivcr"

publica um despacho dosrn roíTPkjinnfloütn «j.j ShàxifiaJ nr»* I-ciando que ns enchentes qüe-tim ns-solado o dislriclo de Hniikow, cm con-seqüência da ruptura dos diques queprotegem a cidade contra as nguas doslngos, próximos ao rio Ynng-tso, che-gnrnm até Chin-kinng, ameaçando se-namente cerca de cem milhões de pes-soas.

Recein-sc um surto epidêmico, logoque ns nguns cedam, sendo nbsolutn-mente improvável n perspectiva dcqualquer soecorro das populaçõesameaçadas dentro das próximas tressemanas, quando, ao que se espera, aságuas baixarão nnturiSmcnte.

A victima preitou novas declara-rações á policia

1'steve A tnrde, nn delegacia dn 5"dislriclo, Jnãn Freitas dn «Cunha, fe-rido * bala, na, run dr São Jnsé, pnrIvn de tal, conforme noticiamos naedição matutina.

Ditsc elle que, ha tempos, teve,umn 'i¦•!¦ i.i¦• cnm hn Ferreira, cal-•.¦ii" ria ..a-.a n. 7, da run (In Assem-bléa.

Hoje, multo crdn, Inmnvn cllc enfé,num botequim rin rua rie .São Jnié,qunndo Ivn, entrandn, contra cllc fesquatro disparos dc revolver, fugindologo em seguida.

Cunho, como dissemos JA, eslA fe-ridn no braça.

0 BENTO S0' E' IiNOFFENSlVO¦linnrios n umn *¦<*> directoria. Os qun- nii wnn CCTA' -)« • í 'ii.í "dros são Independentes. Mns n d,irc- VÍUANÜU tblA INA IHUVA ...cção é n mesma. Não nchn, pois, In- $.dispensável, nem mesmo necessnrln. f\„i- _,.«.., - ,.,,,!!,„. ,!„,, „„ >nlpelo menos «Rorn, corno se tem pre' Vm ma{ar a mü™K, deu no SOl-tendido, n fusão do qiindro do pes. dado, fugiu e acabou sendo preso,sonl dos Irlegrnphos c dos Correios. u, ,,'Indispensável t n unifienção dnsdlrcclorias. 0 exemplo do qnc sc lem

desembuxou. _, -- " I"-.Chnmn-se Carolinn d_E' Parda, temSouza Reis da Cunha.il -l""05 e MtM« «té agora empregada

Victima de um disparo ca-suai, em Nictheroy

_ Apresentando um ferimento por pro-jectil de arma de fogo, na perna es-querda, foi medicado, hoje, no Servi-ço de Prompto Soecorro de Nictheroy,o lavrador João Corrêa, de 31 annos,solteiro e morador á alameda SãoBoaventura n. 555.

Corrêa dcclnrou que fora victimade um disparo casual da própria pis-tola.

Preparava-se para sair de casa,quando a arma caiu no chão, dispa-rando.

Teve conhecimento do facto o agen-te Conrleixa, de serviço no posto poli-ciai do Barreto.

m-jasa». 35 da run C^ãolK'guntoiÜ o"ZagemCcC

"" eStn"0? ^Estava aborrecida com os soik naH°rCaS eV.r ^f'1" ^Stlâra, então, embarenr, incógnita nán

piníA ml"81/"1- A™*«™5pijina, numa trouxa e embarcara nnestaçaojnicial da Leopoldina, em sSSLourenao. Apenas o comboio se mov/^nentara, o chefe do trem pedYu-lhc 0bilhete ecomo cila não o tivesse -P ?UpC,s"'Z.mbÍa fIUrC *¥*$&*¦ri«.J]',ssat-cm — ° funecionario fel-adesembarcar nn estação seguinte c^/ucfoi aquella em que a encontraram

Partiu para Matto Grosso aexpedição Perfilieff

Com destino a Matto Grosso levan- lou vòo ãs 7 horas de hoje o avião

n°Si?r postos f'c vaccinação da Saude ! níiíphibio da Pnnnlr, fretado pela Ex-

^s números 2-4020, 2-487''6-0090 c 8-0705, pedindo providen-eias nesse sentido que serão dadasimmediatamente.O serviço svstem.itico dc vaccina-Cio, isto è, de casa em casa, cstAsendo intensificado de forma n serpercorrido todo n Districto Federal,dentro de pouco tempo.Espera este Departamento que upopulação o auxilie nestn campanha,procurando espontaneamente os pos-tos e facilitando o serviço dos vacci-"adores nas visitas domiciliares, nãoines negando as creanças que são as

que mais carecem dessa protecçãonrophylí-ctÍMU"

O appareiho, que estA a serviço daexpedição desde o mez de abril, vieraao Rio, na semana passada, para a de-vida inspecção e limpeza, dirigido sem-pre pelo seu piloto Charles A. Lorber.

Nelle chegaram nqui, além da tri-pulnção, dois dos membros da expedi-ção, os Srs. David Newell e E. R. Fe-nimore Johnson. Ao passo que o pri-meiro cmbnrcou, ha poucos dias de re-gresso aos Estados Unidos, o Sr. John-son voltou hoje, em avião, para Dcscal-vados, via Santos, Tres Lagoas, Corum-bá i Cuyabã.

A tripulação, commandadn pelo pi-loto Charles A. Lorber, é composta demais tres pessoas: José M. Snuceda,F. H. Due « A. MoaUl.

Removida a garota para a delegacia1°

commissario Fructuoso a eó-caminhou novamente para a cas.í do^seus patrões. *•*••*•* casa dos

IUocA.-™ destinava-se •* Ç-daaé de

Medicados no Prompto Soe-corro, de Nictheroy

Victimas de ligeiros accidentes fo-ram medicadas no Serviço de Promptopessoas": ^ mclhem » ?&$&

Edy, filha de Armando CornelioRodrigues; preto dc 5 annos, resulcn-te â ladeira de S. Louhcnço n. 3, com.mnl,

COrtU-íl° da •"•ti^lasSo dô ei"tovcllo direito.Nelson Motta, dc 24 annos, soltei-

fe'áelr^'e?(l° n° c?J»™r™. residen-te a íua José Bonifácio n. 104, comc.=çocs na face e na orelha Vs-Sérgio Silva, de 38 annos, solteiro

&e!m^Z "° •A-1Ca-ntara' conl'qucVdn ICgla°

lombar es-Rosa Mcnchire, de 68 annos, ilalia-nn residente A run Evaristo 'nibeIro

na-w,^eon, fractura do braço direito.

hnP™ o ,Ih° dc Dari0 CurafI° »i-beiro, 2 annos, morador A rua Vis-conde dc Uruguay n. 523, com feri-oa contusa na região frontal.Maximino Santiago, de 13 annosço

leg.nl, mandai á run General Cas!troto n. 437, com ferida contusa docalcanhar esquerdo.Domingos Correia Pereira, de 17nnnos solteiro, residente á rua dos

B.Te"-°S,n- ,í57.' com contusão doglobo ocular direito.

Vão ser interrompidas as obrasdos diques Hoover

S. FRANCISCO, 9 'United Press) —As obras dc construcção nos diquesHoover, cm Las Vegas, Nevada, o maiorprojecto dc edificação do mundo, se-rão interrompidas immediatamente,por algum lempo, segundo informaçãoprestada hoje pelo Sr. W. Hatlis, pre-sidente de seis companhias encorpora-das do syndicatò incumbido, que temn seu serviço cento e vinte cinco ope-rarios.

Os motivos dessn resolução foramo calor excessivo, que nllingiu 140"I-nhrcnhcil e a elevação dos saláriosdos trabalhadores. O Sr. Hnllis acres-ccnjou que, em conseqüência de taldecisão, cerca de mil n mil c duzen-tos operários deixarão o trabalho.' Nãofoi ninda determinado o periodo dainterrupção.

Usinas que reiniciam os trabalhosno Sarre

PARIS, 10 (Havas) - Telegrammade Sarreliruck nnnuncla que ns usinnsmetallurgicas dc Dilligcn reabriram nsportns, ndmittindo no trabalho cerca dc2.000 operários que se achavam in-activos. Para a semana próxima estn-vnrn nnnunciadas novas entradas dcpessoal. A readmissão deste obedece-ria no ritmo do restabelecimento domercado de exportação.

em NictheroyMento de tal, brnnco, sem necupn-

ção c morador nd lognr dcnnininndoCampo fio Vplmngn, em Nictheroy, vi-ve (iritlnnrinmrnle nã "chuva"... Enesse estada «¦ um individtio socegndo,cnlmn, inoffenilvo mesmo.

0 dia, porém, que elle não bebe, flcntal qunl umn fera... Domingo estavaelle num dos seus dins.

Não bebern nem umn gottn de cn-chiiçu. Não teve dinheiro para o fn-zer, nem encontrou quem lhe qulzcssofnzer essn franqueza...

Foi pnrn n cnsn c "engulçou" com nmulher. Discutiram pnucn, porque oBento é mnls homem dc ncçãn e, pe-gandn dc um pão, o "borracho" surrou¦ i mulher, que botou n bocn nn muu-do...

Cnndnldn dn silunção dn mulher, afamilin do cnpilão Avcllnr, que residecm frente ao Campo do Yplrnngn, nnAlameda São Bnnventurn, chamou apolicia.

Foi no locnl o soldado n. 275. Alichcgnndo, o policial, Bento jurou-lheque nunca mais locaria na mulher,que o não prendesse.

O soldado rclirou-sc. Não sc tinhadislancindo, porém, nem cincoentametros c de novo n rapariga se poz agritar.

O Bento foi, então, preso e levadopnra o Bnrrclo. Dali o mandaram pnran Dclegncin Gemi. Dc caminho, pn-rém, o Bento atrneou-sc com o soldn-do c fugiu. Mais larde, porém, foi cllcpreso e recolhido no xadrez.

ALGODÃOO mercado do disponivel do algodão

reabriu, hoje, collocado calmo e comI preços inalterados. Os negócios ninda

foram cscnssos.ara os diversos typos vigoraram os

tes preços:,,,.,. , — scridós n 371500, os sertões a 30?,Reabriu, hoje, o merendo do dispo- o Cenrn n 355, o mattas n 353 e os de

passado, JA dentro dn gestão do (io-verno Provisório, vem riur-mc razão.Como snhe, foram entregues n ummesmo funcclonario, nn ridndcs dis-Imites, do interior, de pouco movi-incuto, os dois serviços, O ngenlc riocorreio ficou Inmhein rncnrrcgnrin rinagência do telegrapho1. Nfio se lhe deua Instrucção'necessária c vimos queelle, que ern bom funccionnrio, comongenlc dos correios, cujo serviço co-nhecin bem, não npprovou tão cxcel-Icnlcnienlc como ngente dos telegra-phos. Dc quem n culpn ? ! Sc náo lhedernm ns lições nccessnrins, comoculpnl-o iiiiincriintnmcntc ? I Mns foio que aconteceu, c o pobre funecio-nario era freqüentemente multado. Aunificação das directorias, a suhordl-nnção dos dois serviços a uma uni-cn direcçao lerin nnnullndo os cffcl-tos c ns Injustiças que vcrlficnmos.

A impressão gcncrnlisndn exislcn-te dc que não sc pAricm fundir osserviços dos Correios c dos Teicgrn-phos sem fundir os qundros do pes-sonl náo capta, como vé, com n mi-nha pnrticipnçán. Acho que essn fu-são não é neccssnrin, embora não njulgue aconselhável mais tarde.

O Sr. Maurício Nahuco, ao termi-nnr n sua palestra, disse-nos quo osesludos parn n fusão devem contl-nunr ainda, afim dc serem resolvidosponlos coniplcinentares da organisa-ção definitiva.

A situação do café

Outro "conto"¦sa

Retirou da caixa um conto e o en-tregou aos "vigaristas"

?.' um velho mnchlnlMn dn Cenlrnldai Hrasil, já hpfnacntnrin, DomingosValcnlim Coelho, Tem elle suas eco-iiomln*. nn Caixa Econômica,

Necessitando, hnje, de um conto dcréis, foi Coelho A Cnlxn Kcnnnmicn odnll rcllroii aquclln importuneis.

De po-.-,!» dn dinheiro, o marhiniitudirigiu-se pnra o domicilio, A run Mn-niicln Barbosa n. 21. Em caminho,r.icnnlroii elle dois Indivíduos, qui«lhe cnnlnrnm historia Idêntica A rc-Intnrin, nn run Cardoso, a AntônioFernandes, com uma unlcn dlffercn-ça: o» 12:0008000 que conduziam cmpnra pngnr, sAmeule nmnnliá, n ummedico. Tlnhnm, porém, receio dofienr com nquelln Imporlnncin, devidoaos gatunos...

Coelho, prompiita. n .- ficar, paraguardar, com m> 12:000$0(IO, dando,como garantia, o conto de réis querecebem dn Cnlxn Kcnnomlca.

An chegar cm cnsn, rxnininnndn oembrulho, o velho mnchlnista aposen-Indo, verificou que sA tinhn nnmão... um "pneo", Isto rs, pnpdsvelhos.

Hn desconfianças de que ns nutn-res desse "conto do vigário", sejamos mesmos quo passaram outro nAntônio Fernandes.

A vlclima queixou-se A policia do19" dislricto.

0 mercado do disponivel traba-lhou estável

Typo 7 mantido a 12S000por 10 kilos

I \n -*,".¦<

(

foramParn

seguintOs se

Dois milhões de liras de pre.juizos cem as enchentes

na ItáliaTRENTO, 10 (U. P.) — As Inunda-

ções provocadas pcln tromba dágua, quodesabou no fim dn semana pnssnda so-bre o vallc dc Aulina, causaram prejui-zos avaliados chi dois milhões dc liras.

COMMUNICADOS

Se sentirSijmptomasde jafTX

com espirros, pesndez,dôr nos ossos, etc, não

espere um momento. Tome emseguida as pastilhas de

Laxativo

nível do café, estável, com preços inaíterndos c negócios rclntivnmcnte redu-zidos.

Assim é que, durante o dia fornmvcndidns 3.712 saccas sendo, 1.504 nasprimeiras horas e 2.118 mais tarde.

O typo 7 ficou mantido na razão de12Ç000, por 10 kilos.

Este mesmo typo, no anno passado,ern vendido n 185000, por nrroba.A pautn semanal é de 1?210, o im-

posto mineiro 4-5507 e o do Estado doRio, 85297, por mil réis ouro.

No merendo n termo, foram negocia-das 3.000 sacens no primeiro pregão cns opções dernm os seguintes resultn-dos-

Contrnfo "A" — Náo cotado.Contraio "B" — Agosto deu para o

vendedor 13-5200 c pnra o comprador

procedência paulista a 33?000.

O movimento do ultimo sabbado foio seguinte:

Não houve entradas e sairam 366fardos.

A existência actual ficou sendo de2.804 ditos.

A REFORMA DA PENITENCIA-RIA DE NICTHEROY

0 15° anniversario da mortede Nazario Sauro

ROMA, 10 (Havas) — Communicanidc Capodistiin que foi, ali, solenne-mente cnnimcinorndn o 15" nnnivcrsa-rio da heróica morte de Nazurio Snuro,durante a grande guerra.

O ministro da Marinha, almiranteSirianni, visitou, acompanhado das ai-tas autoridades locaes, a viuva e n fi-lha do heroe e depositou mngnifich co-ròa na antiga residência deste. Em se-guidn renlisou-sc junto ao mnr impo-nente cerimonia 'civiea no decurso daqual o ministro da Marinha exalçoua memória de Sauro e la.nçou A ngunoutra coroa votiva. Diversos navios deguerra fundeados no porto deram assalvas do estylo.

A senhorita Pilar Navarro procla-mada, na Hespanha, "Miss

Republica"MADRID, 9 (United Press) — Ceie-

brou-se no Parque Retiro a festa naqunl sc proclamou officialmente "MissRepublica" a senhorita Piar Navarro.O jury foi presidido pelo minislro dasRelações F.xlerinres, Sr, Alejandro Ler-rcux e pelo alcaide de Madrid.

SsP*~

0 decreto aguarda apenas a assi-gnatura do general Menna

Barreto.lá está redigido e aguarda apenas a

egual Importância. Setembro, outubro assignatura do general Menna Barreto,e novembro sem vendedores e deu para interventor federal no Estado do Rio,os compradores 135000, 125800 e 125600, ° decreto reformando o regulamentorespectivamente. . da Penitenciaria de Nictheroy.

| Além de pequenas innovnçõcs queO movimento estatístico do ultimo vão ser introduzidas nesse estabeleci-sabbado foi o seguinte: mento penal, o decreto divide n ndmi-

Entraram 7.444 saccas sendo, 3.610 nistiação do presidio, dando a direcçaode Minas, (quota livre) e 3.984 pelos dos serviços scientificos a um medicoArmazéns Reguladores. e n pnrte ndministrativa a um ndmi-Os embarques foram de 6.750 sac- nistr.idor.cas para Europa, 2.790 para America Extingue o decreto, como medida dedo Norte e 140 por cabotagem, perfa- economia, a inspectoria do presidio,zendo um total de 9.680 ditas. | Ao que conseguimos saber, o actualA existência actual é de 373.539 sac- director, Dr. Antônio Ciuffo, conti-cas, contra 270.805, em egual periodo nuarã como director administrativo do

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mpacsâs»

no anno anterior.

Em Snntos, por ordem do governo,foram destruídas 8.654 s/iccas de café.

presidio, ficando como director-scien-tifico o Dr. Pereira Faustino.

VALES OUROO Banco do Brasil fez, hoje, a re-

messa dos vales para a Alfândega átaxa dc 8-5730 po rmil r,éis ouro.

50 embarcações naufraga-das e 20 pessoas mortas

na costa franceza

-A-3 5/32

-*-A libra a 75$300

Encontramos o mercado do cambio,hoje, na abertura, com os mesmoscaiecteristicos na ultima semana,fraco e com os bancos estrangeiros

TOULON, 10 (U. P.) — Cerca de ainda operando com o mesmo retrai-cincoenta embarcações naufragaram em mento. Esta situação, entretanto, nãoconseqüência dc um tornado que so- foi acompanhada pelo Banco do Bra-

ms ag;

"Ti*

pressão

prou hontem sobre esta região. Deramá cosia seis corpos. Acredita-se que onumero de mortos é de vinte.

A Grã-Bretanha batida porgrandes tempestades

LONDRES, 10 (U. P.) — Toda a GrãBretanha foi novamente batida por vio-lentas tempestades, ficando virtualmen-lc inundada. Em alguns pontos, nsnguas allingiram u nltura de um metro.

Durante 14 horas consecutivas desa-bou uma chuva torrencinl, inundandomuitas casas e rianinificando scriamen\te os campos de ecreacs. Em Northam

sil.No começo do bancário, este banco

fazia os seus negócios com a libra a765100 a 90 dias e 775600 á vista, odollar a 15-5040 a 155985, e o franco$625 a 8627, respectivamente.

Os bancos estrangeiros operavama 3 5132 a prazo e 3 7|64 A vista, como dollar a 155800 a 155900 e o franco5624 a 5626.

Para as suns coberturas, estes ban-cos compravam a 3 7|32, c o dollar a15<p400Por algum tempo o mercado per-maneceu com aquellas cotações.A's 11 horas, o Banco do Brasil

I ptonshirc caiu um raio, matando innu- m-li.J übcrnj, começou a negociar com

Polando e Boardman a caminhode Marselha

STAMBUL, 10 (U. P.) _ Os avia-dores norte-americanos Russell Bonr-dninn ç.John Polando, que a bordo deseu avião "Cape Cod", estabelecerame

.—ccerama^a-cmemente o "record" mundial dedistancia, por via aérea, tendo levan-n,nn„T,0° "° nac,,,0:P°rto de FloydBcnnett, cm Brooklyn e vindo atéesta capital em uma única etapa, par-tiram para Marselha, ás 5,45 hora*-de hoje.

Os que viajam no "Cap Arcona"BUENOS AIRES, 10 (United Press)— A bordo do "Cap Arcona" partiramhoje os Srs. Manoel Malbran, cmbai-

xndor em Londres, Carlos Quintnna,embaixador em Hamburgo e Albea-toVinns, cônsul em Gênova, que vão to-gos.mar posse dos seus respectivos car-

meras cabeças de gado.

ASSUCARa libra a 758300 a 00 dias e" 763300a vista, dollar a 155780 a 155825'e o

Chocaram-se os vehiculosA's 10 1|2 horas, na rua São Fran-

cisco Xavier, em frente ao prédio941. o auto de praça 5793, dirigido pelo motorista Antônio Snngcncti,morador A rua Paranaguá, 15, chocou-se, violentamente, cnm o-aulo parti-cular n. 10.078, dirigido pelo respe-ctivo proprietário José da Cruz, re-sldénle A rua Pinheiro Guimarães, 11,Do choque, resultou ficarem muito da-mnificados os vehiculos c receber fe-rlmcntos pelo corpo c cabeça, José daCruz.

Sangèneti foi preso cm flagrante eautuado na delegacia do 18" districto,pelo commissario .Miguel Brigantc.

A victima recebeu soecorros na As-sistencia Publica.

w iriorcmio iissunirciro, que sc vinhnrevelando calmo, nos últimos dias dasemana que findou, reabriu, hoje, pa-ralysado, com movimento reduzido eos preços ainda inalterados na tabeliã ás 11,30 horas,abaixo: As taxas in

Os crystaes novos 408, os velhos 375, 'csos nmarcllos 358, o mascavo 355 e No Banco do Brasil Ao masca vinho 305000. ' "¦-- •'«»-.-¦

franco a 8020 a 5622.Os bancos estrangeiros, mantive-ram ate o primeiro encerramento asmesnlas tnxns da abertura, muito em-bpra se mostrassem mais accessiveis

, ,sla„s . condi5°« ficou o mercado

Um dos suecessos da Feira dé Amos-trás tem sido as experiências feitasali, cm publico, sobre a exccllencia daslâmpadas "Titus", que funecionam agazolina sem pressão. E* um systemainconiparnvcl, de quasi nenhum con-sumo. A "Titus", com a força de 40velas, gasta um litro de gazolina em48 horas accesa, e com 120 velas, cm24 horas.

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ícines eram as seguin-

í*os bancos estrangeiros — A 90_"«ol00); Nova York, 155800; Paris,S624.

a 775200 "• "^""v"?' 3, 7|64' *libr->s

Imc. d '.' °,Va York« lã5900; Paris8626 Portugal, S708; Hespanha '

O movimento do ultimo sabbado foio seguinte:

Entraram 3.286 saccos, sendo 1.936de Sergipe e 1.350 de Campos, e sai-ram 5.421 ditos.

0 "stock" actual ficou sendo de240 680 ditos.

Por falta dc interessados não fun-ccinnou o mercado a termo.

-***-«-»¦

O presidente Gerardo pro-mette perdão, caso os re-beldes se.tendam dentro j

de 24 horas IHAVANA, 10 (U. P.) — O presidente

Gerardo Machado assignou um decreto, ,,,,concedendo perdão aos rebeldes se estes ° mercado do cambio abriu hni ""'sc renderem dentro de 24 horas. I as ségülbtõs taxas- noJe> com

Os lcaders do movimento, no cmtan- S|Nova York 485 *-ii|* ,-,„ •to, serão punidos com penas mínimas. 1123.89; S|Italia, 92.83. ans'

gl#hlSí^l^l*820; Ar:Belg a"' «444 H ,yo-njevid,-°- 75800;Bcigicn, 5444; Hollanda, 65410; Tche"-co Slnvnquin, 8472.

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Cambio estrangeiro — E

3|32950;

m Londres,

Antônio Fonseca da Cunhaf* Rosa Amélia Godinho da Cunha,

P, Or. Álvaro Fonseca da Cunha cfamilia, Dr. Heitor Fonseca da

_ Cunha, Nelson da Cunha Guimn-raes, .Mario da Cunha Guimarães e dc-mais parentes, fazem celebrar missasde sétimo dia nos altares mór c late-raes' da egreja de N. S. da Conceiçãoe Bòa Morte, ã rua do Rosário, esqui-lia da rua dos Ourives, amanhã, terça-feira, 11 do corrente, ás 0 horas, poralma de seu sempre querido marido,pne, sogro, avó e parente ANTÔNIOFONSECA DA CUNHA, convidandopara este acto de religião os seus pa-rentes e amigos. Confessando-se desdejá gratos.

Coronel Pedro de Souza Telles.". . .Í#RÍA JULIA DA COSTA TEL-f'u LES, filhos, netos, nora e genros

JJ agradecem aos seus parentes oamigos que. acompanharam osrestos mortacs de ser. pranteado esnn-Lfeí-iP B°erb e avò, CORONEL PE-DRO DF SOUZA TELLES á sua ultimamorada, e os convidam para assistir ámissa de sétimo dia que, em suffragiode sua alma, será celebrada na quarta-.<!!.'?.•„¦-¦ ('° andàiitei na egreja doASILO N. S. POMPEIA, ás 7 1/2 dn2J?"J??i "a rua Cirno Maia — BondeJOSÉ' BONIFÁCIO.

Paulo ViannaBasilio Vianna, Cândida Vianna

e Bn.silio Vianna Júnior, paes eirmão do adorado e inesquecívelPAULO, penhoradns, com as gene-rosas dcmonslrações de amizade e ca-rinho por oceasião do seu enterramen-

to, cnnimunicam que n missa de seti-mo dia, em sua intenção, será ceie-brada quarta-feira, 12 do corrente, âs10 horas, na matriz de São João Ba-ptista da Lagoa,

¦¦-....."..¦

. . ¦

. . . , ':

l.-.ithS'.

Page 7: de íiijjjfili*'.n^nnH.n.fpirnsegunda-feira. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07079.pdf · é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas,

A NOITE-Seiundi-feln, 10 d» Aioito da 1931i, i. ji... . . .1 ,1 '. .. .... ..... :;'___.. I' U ln I,' " mim^mmmmtm.

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Nesse numero cncontra-sc a rc-producção, cm traducção allemã, dcdois artigos publicados na A NOITE,cm 4 c 24 dc julho."RRASIL-POl.ONIA" — Recebemoso n. 4 desla publicação, órgão officialda Sociedade Polono-Brasilciro. Estábem impresso c possue texto interes-sante c farto.

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Noticias ReligiosasCONVENTO DAS POBRES IRMÃS

CLARISSAS — Na próxima quarta-feira, 12, dia de Santa Clara, e sob apresidência de S. Eminência o Sr.Cardeal Arcebispo, D. Sebastião Le-me, terá logar ás 16 horas o lança-mento da pedra fundamental da Ca-pclla do novo Convento, i rua Jcqui-tibá n. 5, na Gavca.

Para essa solennidade, as PobresClarissas desejam o comparecimentodc todos.

jí. S. DA PIEDADE (Cordeiro) —Promette imponente realce a tradi*cional festa de N. S. da Piedade, nacidade fluminense de Cordeiro, ini-ciada hontem.

Do programma coestam, em resu-mo, os seguintes numeios: Leilão deprendas, nos dias 13 e 14; dia 15, ás11 horas, missa cantada c procissão,ás 17 horas, "Te-Dcum Laudamus",o ultimo leilão de prendas, fogo deartificio e continuação do baile davéspera.

HYDROCELEPor mais antiga e volumosa que se-

ja. Cura radical, sem operação cortan-te, sem dòr e sem afastamento dasoecupações. Dr. Crissiuma Filho. R.Rodrigo Silva 7. 13 ás 16 horas.

SEM FIOSociedade Radio Philips do Brasil:• Das 20.30 ás 21 horas — Discos va-

riados.Das 21 ás 21.15 horas — Conferência

organisada pela Sociedade Brasileirade Chimica. "As origens da chimica",pelo Dr. Luiz de Faria.

Das 21.15 em deante — Transmis-são do programma offerecido pela Lc-gião Regional, sob a direcção do Sr.Carlos Rodrigues c da qual fazem par-te os Srs. Moaeyr Bueno Rocha, Go-mes Júnior, Edmundo Peixoto, Sra.Jacy Magalhães e o Grupo J. Soares.

Radio Cluh do Brasil (onda de 3120metros):

Das 19 ás 20.30 horas — Discos se-leccionados.

Das 20.30 ás 21.15 lioras — Radio-Jornal para o interior do paiz e dis-cos.

Das 21.15 horas em deante — Pro-gramma de musicas ligeiras do studiodo Radio Club do Brasil pelos duettis-tas Suzetc-Alex c pianista do RadioClub.

Radio Sociedade (onda de 400 me-tros):

A's 19 horas — Hora certa. Jornalda Noite. Supplemento musical. Dis-cos.

A's 20.30 horas — Programnia es-peciál dc discos.

A's 21.15 horas — EphemeridesBrasileiras do Barão do Rio Branco.Notas dc seiencia, arte e literatura.Lição de Historia do Brasil pelo pro-fessor Dr. Marcos Baptista dos Santos!Concerto no studio da Radio Socieda-de com o concurso do tenor AugustoSá, Mario dc Azevedo e orchestra daRadio Sociedade do Rio de Janeiro.

Programma: I. Gluck — Armide —Air de ballet — Orchestra. II. Canto

pelo tenor Augusto Sá. III. Glazou-now — "L'automne" — Orchestra.IV. Canto pelo tenor Augusto Sá. V.Bizet — Fantasia sobre suas obras —Orchestra. Intervallo. VI. Granados

Dansa hespanhola n. 5 — Orches-tra. VII. Canto pelo tenor AugustoSá. VIII. Achson— Melodia hebréa —Orchestra. IX. Canto pelo tenor Au-gusto Sá. X. Gounod — Faust — Tre-chos — Orchestra: XI. Fr. Manoel Hymno Nacional — Orchestra. ¦

Radio Sociedade Mayrink Veiga —¦Onda de 2B0 metros:

A Radio Sociedade Mayrink Veigatransmittirá hoje, segunda-feira, 10dc agosto, o seguinte programma:

Das 15 ás 16 horas — Discos varia-dos.

Das 20 ás 20 1|2 — Discos selec-cionndos.

Das 20 1|2 ás 20 c 40*— Palestrasobre assumptos scientificos pelo Dr.Luiz Liiidenherg. ,

Das 20,40 cm deante — Discos se-leccionados.

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S. O. S. — Esses "calombos" jun-to do pescoço devem ser cuidadosa-mente examinados, por que passampor ahi vasos muito importantes.

Não é caso para jornal.POLY — Em portuguez não conhe-

cemos r.onhum. Mas, mesmo os queha, em francez, em allemão e italia-no, tratam do assumpto de modo ge-ral.

Não, exactamente, como o senhorquer.

São verdadeiros tratados de medi-

Não é caso para jor-

RADIO DE TODA MARCALONGO PRAZO * SEM FIADOR

242, SÃO PEDRO, 242

cina.C. S. Inal. ,

BRASILEIRO — Com esse pseudo-nymo não recebemos cartas ha cercadc um anno.

Não se trata, pois, de coisa incura-vel. E' que não recebemos a carta.

SATELLITE — Exame.COLLEGA — Ha um trabalho de

Berard e Roubicr em "Lyon Medicai",n. 35, de 1930.

T. B. T. — Talvez, ulcera do py-loro.

FIRMINO — Não ha de que.» 'BICÃO — Talvez, tenha algum de-

feito na circulação. Este poderia, até,ser de nascença.

Nunca foi examinado por medicoalgum? .

Deixe o cigarro, o mais esta certo.RINS (Bello Horizonte) — Acha-

mos que deva consultar um medico,que o examine e descubra a causa canephrite e possa tratal-a convenien-temente.

A. A. (Turvo) — Aconselhamol-o asubmetter-se a exame medico paraque se estabeleça o diagnostico dconde vem esse "fluxo", se do pul-mão ou dos bronchios.

JOVEN VELHO — Talvez esse ef-feito seja conseqüência de vicio ad-quirido na adolescência; mas, tam-bem pode scr devido a simples pheno-meno nervoso que se pode combaterpela educação da vontade.

MARIA LABOOLI — Deve evitar asgorduras, combater a prisão de ven-tre com laxantes apothcrapicos.

Talvez tenha vermes intestinaes.MINEIRO — (Barbacena) — O Sr.

deve procurar um especialista de na-riz.

Dr. Nicclau Ciando.

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MAssignaturi para a temporada official

de operaOs dois primeiros dias da a«igna-

tura para a temporada official deopera no Municipal asseguram pie-namente o exito que sc esperava co-mo sua recompensa dos esforçosdespendidos pelo maestro Sylvio Pi-ergili na sua preparação. A assigna-tura que como se sabe será para seteespectaculos, dos quaes um concertoe seis operas será iniciada no dia 2de setembro pelo esperado concertodc Tito Schipa.

Ao que se pode prever toda a tem-pnrada se realisará com a sala doMunicipal completamente esgotada,pois a sociedade carioca demonstran-do a sua ansiedade por uma boa sc-rie de noites de opera lyrica cantadapor authenticas celebridades accorrediariamente á secretaria da empresapari deixar os seus nomes no livrode assignantes. O numero de novoscandidatos as localidades é muitogrande.

A apresentação do pianista francezRobert Casadesus

I O automóvel ca!„Em nossos meiosodontologicos

SÁNA-SYPHIUS SINAUGURAÇÕES

O Sr. Manoel Domingues de Olivei-ra gentilmente convidou a A NOITEpara a inaguração da pcnsãO'rcstau-rant "O lupará", á rua Acre, 65, pri-meiro andar.

Asf ucia de "Meu

Como nma carteira de cigarrosserve de espantalho

Era a hora dn almoço, hontem, naresidência do Sr. Adolpho Thomazi-ni, á rua Augusta n. 68, em SantaThereza.

Todos, em torno da mesa, faziam asua refeição e palestravam. Nao vi-ram, assim, entrar na casa um indi-viduo de côr preta: era o Meu no ,•vulgo por que se tornou conhecidoJosé de Souza, rapaz de 19 annos deedade e morador no morro de SaoCnrlos.

Uma vez no quarto em que pene-trou, "Meu Tio" furtou uma caixa develludo contendo uma tesoura e umcrucifixo de ouro cinzelado e uma jar-ra de metal amarcllo, Quando ellevoltava novamente para a rua, foi vis-to por. algumas pessoas, que saíramno scu encalço.

Passava pelo local, no momento,em uma "baratinha", um grupo dcrapazes, os quaes pretenderam detero larapio. Foi então que "Meu Tiousou de um estratagema: puxou dobolso trazeiro da calça... uma cigar-reira e gritou, arrogante:

— Não avancem I Não avancem! Docontrario eu mando um para a casado diabo, com um tiro! Fiquem saben-do que não sou de brincadeiras nemde promessas vãs! Eu sou o "RosaBranca" famoso!

Deante disso, os rapazes trataramde dar velocidade a "baratinha", vin-do ladeira a baixo em disparada dol-da...

O Sr. Antônio Theodoro Glyceno,morador na casa assaltada, avançousobre o ladrão, e prendeu-o.

Levado para a delegacia do í.V dis-tricto, ahi foi "Meu Tio" autuado pelocommissario Alfredo.

Commenta-seo progresso deSão Paulo na in-dustria de mate-rial dentário emgeral.

São Paulo, cujas industriaslhe dão tão notável relevo como

metrópole, está, tambem na in-

dustria odontologica, conquis*

tando grande prestigio.A fabrica "Júpiter", da capi*

tal paulista, fabrica hoje, da

mais simples peça ao mais com-

pleto gabinete dentário com

uma perfeição technica e luxo

admiráveis, emancipando o Bra-

sil dessa cara importação já,agora, inteiramente dispensável.

Confortam eBses registos.

soma''r

Morreram o seu proprietário, ocônsul da França em Valparaiso,

uma filha e uma empregadaPARIS, lí) (Havas) — Comunicam rie

Aix-en-Provencc que um automóvel emque viajava, com a lamilia, o cônsulda França cm Valparaiso, Sr. JaníonG.iussen, caiu no canal de Marselha,nas proximidades de Saint-Estévc,afundando em seguida. O cônsul, que.conduzia o carro, uma filha c uma eni-pregada, pereceram afogados. A senho-ra Gaussen e outra'filha do casal lo*grafará salvar-se.

Não obstante ter-se baixado a aguado canal, com a ajuda de material e*.-pccial, até n ultima hora só fora pns-sivel encontrar o cadáver da empresa-da da fnniilia. Os dois outros haviamsido carregados pela correnteza.

s;*H.«f3?:s;s;*^áffD© regresso

Robert Casadesus '

Proseguindo na serie de concertosque nos vem offerecendo na presentetemporada, a empresa Sylvio Picrgili,em combinação com a empresa deConcertos Daniel, apresentará na pro-xima quinta-feira, no Municipal, onotável pianista francez Robert Casa-desus, que é considerado ura dosmaiores artistas do teclado. RobertCasadesus que rem precedido das maisenthusiasticas referencias da criticada Europa, acaba de rcalisar comsuecesso dois concertos na Sociedadedc Cultura Musical dn capital paulis-ta.

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0 desfecho do caso que motivoua dissolução do Tribunal de Jus-

tiça de ManáosMANA'OS, 10 (Serviço especial da

A NOITE) — O juiz Anisio Jubin pro-nunciou o indivíduo Villa Real, autorda infelicidade de uma pobre orphã,caso que motivou a dissolução do Ti'i-bunal dc Justiça pelo interventor AI-varo Maia.

Expedido o mandado de prisão, ve-rificou-se a evasão de Villa Real.

A NOITE nade Amostras

Esteve animadíssimo o certamehontem — Hoje teremos na feira afesta das creanças asyladas — A

exhibição dos fogos de signaesmilitares

Não fugiu ao brilho dos outrosdomingos o movimento de hontem naFeira de Amostras.

Foi uma verdadeira multidão quepercorreu hontem os beilos "stands"da Feira e que não será exaggeradodizer que excedia a vinte mil pes-soas.

O certame continua a scr desde asua abertura o ponto predilecto dacidade, o que so justifica plenamentepelo que offerece de interessantequer nos seus mostruarios quer noscu parque dc diversões.

Felizmente não choveu. E mesmoo dia humido não tirou à Feira obrilho dn numerosa concorrência queassignalamos.

Durante o din uma banda de mu-sica da Marinha cxhihiu-se no recin-to e A noite tocou,uma das bandas dcmusica do Exercito.

Os excellentes conjuntos naval emilitar foram muito applaudidos.

O numero de sensação dn noite foia exhibição de fogos de signaes mi-litares.

E' um espcctaculo curioso. Sobemos foguetes a uma altura regular edellcs se desprendem, numa poly-chromia impressionante, diversos si-gnaes protegidos por para-quédas —bandeiras, flammulas, estrelias. ^

Esses fogos são da producção daFabrica de Pólvora da Estrella e aidéa de sua apresentação deve-se aotenente Timbaúba da Silva, delega-do do Ministério da Guerra junto áFeira de Amostras.

Hoje, das 14 ás 17 1|2 horas, serárealisada na Feira a festa das cre-ancas asyladas, iniciativa sympathicae altamente humanitária da Commis-são Executiva do certame.

Os pequenos orphãos poderá se di-vertir á vontade no Parque Zoológico,no Parque de Diversões, na Muralhada Morte, nas carrocinhas e balan-ços, assistir ao cinema, percorrer os"stands" e receberão ainda muitosbonbons. Será uma tarde linda a dehoje.

Partiram os officias aviadoresitalianos

Pelo "Marth.". Washington" partiranihontem, para Gênova, os officiaes daAviação Italiana, que aqui se achavampara instruir os nossos patrícios nomanejo dos aviões Savoia Marchetvt,adquiridos pelo Brasil.

Os que regressam são os seguintes:Zaccuhenn Giovani, Fornanto Giulio,Valestrieri Terustich, Zann Armando,Orando Antonino, e Wandano Luifii.

Br. fòigé.B-te Mus.esÓrgãos genito-urinarios (ambos oü

sexos). Gonorrhéa e suas compli.'?.-ções. Hcmorrhoides e hydrocele, semdõr e sen; operação. — São Pedro, 64,8 ás 18 hs.~~

secção iiíii"

SÀNÀf.RYPF PARA INFLUENZA_i.--mui--.iri-. E CONSTIPACOES

Casa GonthierLEILXO EM 15 DE AGOSTO DE 1931

MATRIZ: LUIZ DE CAMÕES, 45

R 0 S A L I N A PARA T0SSE

Cachorro Policiai-Tendo desapparecido na Lapa, côr

Marron, pede-se quem encontrar, a fi-neza telephonar para 2-3118. Gratifi-ca.se.

"O MERCÚRIO" AINDA E" OMESMO ••TRAFICHE"'

Em varios jornaes da tarde de sab*bndo e da manhã dc hontem, apparc*ceram ruidosas publicações sobre otrapichc "Mercúrio", de. cujo alfando-gamenl.o somos concessionários. Asnoticias, segundo nellas sc declara, sãooriginadas por uma visita feita a<isnossos armazéns pelo Sr. Inspector daAlfândega.

Não c' difficil perceber a inspiraçãode todos os amontoados de cxaggci'ose inverdades que caracterizam algumasdas referidas nolicias.

O verdadeiro motivo, entretanto, _dotão extemporânea e barulhenta grila,trazida para a imprensa, ainda é des-conhecido do publico.

Acreditámos, porém, que os conceitosdesairosos externados com ruido peloSr. Castello Branco sobre a nossn fir-ma, tão em desaccordo com a resenie discreção que deve guardar uma an-toridndc, se prendem a uma denunciaque, ha alguns dias, entregámos no Sr.Ministro da Fazenda. Nessa denuncia,com a indicação das provas necessa-rias, demonstrámos, irrefutavelmente,graves irregularidades praticadas peloSr. Castello Branco no exercício docargo de Inspector da Alfândega destaCapital. Naturalmente, á falta de ar-gumentos dc defesn, vem o Sr. Cas-tello Branco, no intuito de provocarconfusão e num gesto de desespero,lançar mão de processos dc expedientepouco aconselháveis.

Quanto á's ridículas necusações con-tidas nas' publicações hontem feitas,nós as esmagaremos no devido tempo.

Agora, deve o Sr. Castello Brancotratai- rie defender-se, o qup, em breve,se verificará ser impossível.

Por eniquanto nada mais podemosadeantar, pois estando ainda a nossadenuncia dependendo de solução do Sr.Ministro da Fazenda, seria deseleganteque viéssemos, antes de qualquer pro-nunciamento da referida autoridade,trazer a publico as irregularidades dc-nuncindns, que coilocam o Sr. CastelloBranco numa situação incompatívelcom o alto cargo dc Inspector da Al-fandega.

E' isto, por eniquanto, o que a cs-pcctaculosiriadc da attitude do Sr, Cas*tello Branco nos obriga a dizer.

ANTUNES SA' & CIA, j.

_^_tóJk_-_Ú^Í-:E:;;. .;_^aiteiS%í£i£

Page 8: de íiijjjfili*'.n^nnH.n.fpirnsegunda-feira. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07079.pdf · é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas,

*mk ,,Wírta Para a MulherDR. 8YLVBV0 P. UK ARAUJO

ONju; II.E1R0 INVENTOR DA

A NOITE— Segunda-feira, 10 de Agosto de 1031

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Siilvinn P. deAraujo

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Ml LHER NAU SÕFÊRÊlU" DURE?¦ml?,1^í,À*íí?0 p,cheeo de A»**» •¦"••HiU rui.ó,|.0™Ír,,,,r,,ro como ° «rande arlrn*

r« m.5«2 " • *TO. w,nM d' 3 hnr»'* « <¦*".ando n. ! ' *•"•¦""''•*<•. regularlaando o vilall*fir.l e,,tnT rrK*""'

•"'"'""••lo o. parto., a"mF' um -iK-JG .",ni,° ¦¦"ro''»» •» mulher.

manda a«PÍ*.P„?""1"_'° reM v.B,nr' •¦• ¦• "com-menna .«.,*, fcimoi, Sra. mrd roa ,- narla-lm.t,vmí,a.n"aE:n,° """""'^ ° n*uM<" -"«¦/«!,««

ho.nll^«,í.,,0m!•0J,"",10.,llBrl,,m<,n,0 no* PHncIpar»dnittd.'_2 íflí ?'ni,B V" "««""•Idade., caia.ue aauda do Kio do Janeiro a Suo 1'aulo.cnconliq.., em toda, a. Pharm.cU. • Drog.rl...

Esta é a Melhor Época para Fortificar-seNovo melo rápido par* recuperar a --„„i, « obter ausmcnln de for-m. Aa

Pamlllim Mi i ... ..I. ,,i,„ d, ii:,;„,i„ dn bacalhau

¦^^"__^^__f__^^***_****__fe^A^M-.MMlmm' w^^r^mmw^tmmSmtm9mm-

11EBAM CAFÉ' GLOBO U MELHOR E O MAISSABOROSO

UM GRANDE SERVIÇO AUTOMOBILÍSTICOQUE 0 RIO DE JANEIRO VAE POSSUIR

Como "0 Globo" visitou minuciosamente"G. 0. S." —Vae ser creado na cidadeconservação"

as installações dao "auto-soccorro e

Seu vlilnho — teu amigo - - «ouaparente» — metmn seu Irmão nu Irmfi— alguém ja lhe ler* falado dosgrande* e rápidos benefícios que ieobtém, tomando ai r.«,tnii..-. McCoytle oleo de fígado de bacalhau.

líMa é a melhor estnçito do annopara forllflrar o organismo debilita*tio e ai p. --....i-, fracas e doenllil de*vem refaier mia inude. O oleo tle fl*gado de I,.,,,ih ,u . a maior reconsll-luinte tio corpo que »e conhece, Coma» I'., nll,.,- McCoy oblcin*se lotlos osbencflcloi da puro oleo do fígado dcbacalhau em forma -agradável pnrn to-d°' —- e o que é nlndn mnis comum-

0 i--eclan.it.ta "Polar" vae farerpropaganda em prol do Asylo

Infantil N. S. da Penha•iiiiiiiiii ii, o, aa i fluíal'. n.i, .i,i.. du •.Itunçào tias cit-miil-

mina recolhida.! nu Aiylo Infantil N.8, dn 1'enbn. que, pnr fnlln de recur-so», esli iiinnicml,, tlc ddipejo, o pu-pular rcclnmlita "l»t,lnr" iniciar.., pnr•-«tes dins, uma grnntlc propaganda cmfavor iliii|iiclli- estabelecimento. Pm.trtiili' cnin n sun nctiitiçilo o conheci-tio rct-lnnilsln cmiimovi-r a .popula*çiio, «•.sliiiiiiliiiiiln.il n auxiliar n ca-rldiiMi Instituição,

do — 1(0 tfto <-ni. ...-¦¦ -. no verto «ornono Inverno.

SI aeu filho eitt. frneo ou anêmico,•I nAo lem niipellte, ai . -i. rncliltlcoe nlrnrnilti rm «eui eMuilos, iM-lhe asPaslilli.i-. McCpy de oleo de figado deI,.,. .iii.ni .lu, .mi.- um mi'2, e verá comprnier como aiigmenln tle dia pnratlla em peso, forçns o vigor,

Vendem-se em tmlns ns pharmaolna.Estão riiherlns de umn cnmnda de aa*aucnr, e na crlançna tomnm*n'ai comfarlllilndc, Um iiirnltin do 0 nnnns ou*cm, ni..11 7 1» 11—. em dois me/ei, Umasenhora nugmi-iiloii 8 klloi cm 6 te*manai.

A Associação Beneficente dos Em-pregados da A NOITE e o gesto

generoso do Dr. Victor HugoTheodoro de Jesus

O Dr. Vlciur iiugn Thcodoro dc .le-sus, qut-, como Imiiliiiliir ilo llnspllnllui.,nnl. hu niuiln tclnpo vem ih-ilii-nntln um griiiuli- carinho As Infelizescrcnturlnhna quo nii snu internadas,cm communlcnçAo n directoria dnA. II. E. A. N. offercceu ns seus ser-vlçns praflislonnei nns filhai tlns ns-¦ocladoi tlessa ngri-minçíio licurfIccrilo.

Um SecretarioIncansavet..

in. 1* ... . '..,. a ). i..MtJ_.J..r S-g*****aa

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'"it^imét^t", $ .-3S**^R *7 ¦'¦¦":¦ ''T"T'' "¦•Ws-*' "''*¦¦ :-'¦"'''¦',,.-¦¦ . ' -A:-"'

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Larga-me!... Deixa-me gritar!...

O estado dc um automóvel completamente cncangalhado eperfeito da garage.

que sairá

Tantas são as solicitações, que umjornal como "O Globo" recebe parainaugurações, visitas c constataçõesde inventos, que, francamente, namaioria das vezes, o espaço da folhaí|uc se perde com o noticiário dessesconvites poderia ser bem melhor cm-pregado com outras informações dcutilidade publica c dc interesse maiorpara .os leitores.

Ha casos, porém, em que o jorn.i-lista se sente satisfeito em attendera convites c compensado do tempoque despende na observação de ren-lisações que são, verdndeiramente, degrande interesse, proveito e ut ilida-dc. Está nesse caso o gentil conviteque nos fei feito parn uma longa eminuciosa visita á "G. O. S." —"Garage e Officinns Santos", que scinaugurnrá na segunda-feira, 10 docorrente, á rua Bamhina n. 3fi,sob a firma A. Santos'«St Cia. Limi-tiida.

Fomos e, francamente, foi de en-thusinsmo a nossa impressão. Desdelogo é preciso dizer que a firma refe-rida é composta de cavalheiros dealta rcsponsabilidnde e idoneidade te-chnica, pois que são conhecedoresperfeitos dos segredos do automobi-lismo, em todas as suas modalidades.Isto, por si só — cnmmentámos men-talmente — já era garantia de exitopara a grande empresa que vae serinaugurada, com serviços de completanovidade e utilidade para o Rio deJaneiro. E, tanto maior se nos ap-parecia a garantia de suecesso daempresa que se lança, formidável deapparclhamento e de capitães, quantovimos num de seus principaes postosa figura acatada do automobilismo,de Abel Fernnndes dos Santos, te-chnico de rara e admirável competen-cia, conhecedor profundo da mecani-ca e dc todos os problemas, em sum-ma, que prendem o homem no enrroautomóvel. Abel Fernnndes dos San-tos é um nome de brilho 110 assum-pto. Não 'ha

quem o não conheça,desde o maior importador no maispequeno dos "chauffeurs" de praça.E' autoridade incontestável, a levarpor deante o automobilismo cm nossopaiz, com ns suas crençôes c realisa-cões profícuas.

A VISITA A* "G. O..S.MAssim que souberam de nossa pre-sença á linda e confortável garage da

rua Bambina, 36, prestes a ser inau-fíurada, todos_ os directores da"G. O. S." vieram ao nosso encon-tro, num cumulo de gentileza", por-liando cada qual em melhor nos elu-cidar sobre tudo quanto iamos ventln.,

As officinns, que percorremos emexame detalhado, são tudo o que pódchaver de completo e aperfeiçoado naespécie. Pode um carro nellas entrarcompletamente escangalhado, desde omotor á "carrosserie", que delins s.iccompletamente novo, pois que ali, col-meia dc febril actividade, tudo se faz,ludo se conslróc, ludo se renova. Epudemos verificar um contraste in-Icressantissimo que nos foi mostradopelo Sr. Snntos: umn ao Indo da ou-tra, uma "carrosserie" completamenteiiiutilisndn, entrada na véspera parnser construída cm automóvel de novo;e uma "baratinha", lindnmente cons-tinida, prompla n snir da garage, on-de entrara em condições peores, até,do que as dn "carrosserie" que vi-mos. '

E, como este, omros muitos casosde valor da "G. O. S." poderíamosir citando, n proporção que percorria-mos os hangnres, as officinas, os dc-Kisitos, os almossarifados c o escripto-io, tudo cm ordem irreprehensivel.

. O GRANDE SERVIÇO DE AUTO*'OCCORRO E CONSERVAÇÃO, BE-

NEFICIO INCONTESTE PARA ORIO DE JANEIRO

Chegáramos, porém, ao ponto cul-linante e mais proveitoso da nossanteressantissima visita. Foi qunndo

o Sr. Abel Fernandes dos Santos, de-mte de um formidável enrro guindas-'e, nos poz ao corrente do serviço demto-soecorro e conservação, que a suafinrage vae lançar.

E' um prodígio de idéa ,e de rcali-sação I A "G. O. S." estabelece osystema de assignantes que, apenaspor 205000 mensnes, tém direito n umasérie de beneficios e compensações,entre as quaes a de ter o seu carro,sempre perfeitamente limpo, lubrifica-do c regulado.

As bases do contrato, estabelecidasentre a garage e os seus assignantes,são as segnin*'- •

"1") — O ALTO-SOCCOI-mo E CO.V-SEIíVAÇÃO manterá permanentemen-tc, dia e noite, um corpo escolhido deauxilinres parn nttender e soecorrerqualquer chnmado feito pelo assignan-te (SEMPRE QUE O MESMO ESTEJAEM DIA COM A SUA MENSALIDADE)para reboque do carro, ou para o sup-prir de gazolina, oleo, pneus, câmarasdc ar, velas, etc.

2°) — Os assignantes pagarão men-salmentc a importância de VINTE MILRÊLS (20S000, ou sejam ?666 diários)mediante a qual gosnráo dns seguin-tes regalias c vantagens, durante 30dias :

a) no caso de accidente e o carroficar damnificado, será o mesmo trans-portndo para nossns officinas, ou localque o assignante dcterminnr, sem ne-nhumn despesa de sua parte J

b) havendo qualquer desarranjo 110motor, remetliavel no locnl, ou fnltado qunlquer necessorio, como pneus,câmaras, oleo, gazolina, etc., será onuto soccorrido sem outra despesaalém do material empregado, cobradoA' VISTA pelos preços da tnbella;

c) lubrificação mensal grátis;d) regulagcm do motor e freios sem-

pre que houver necessidade, egtialinen-te gratuita.

3o) — O pagamento deverá ser feitoem nosso escriptorio, á ruu Bambina,36, nos princípios de cadn mez e comtodn n pontualidade, para que os assi-gnnntes gosem das vantagens institui-das no art. 2". Concederemos a boni-ficação dc 10 0|° parn o pagamento an-tecipado por trimestre c 15 °|° por sc-mestre.

4") — No caso de ser vendido ocarro inscripto e o novo proprietárionão fôr assignante, não gosará dnsvantngens e regnlins do art. 2°.

5") — Os nssignantes gosarão dasregalias de que trata o art. 2°, não só110 perímetro urbano como tambémnos subúrbios, estradas Rio-Petropolise Rio-São Pnulo, até á divisa com oEstado do Rio (todo o território doDistricto Federal).

6o) — Os enrros pertencentes aosnossos assignnntes que careçam de re-formas, concertos, pinturas, etc, gosa-rão de preços mais vantajosos e a pre-ferencia nos serviços a executar.

Inscreva-se hoje mesmo e deixará deter mais • prcoecupações com o bomfunecionamento c conservação do scucarro.

Sc o seu carro enguiçar 110 caminho,é só çommunicar-sc comnosco pelo te-lcphone e, dentro de poucos minutos,terá o soecorro requisitado.

Onde eslá o homem está o perigo,mas onde correm milhares de nutomo-veis, o perigo c infinitamente mnior.Sejn previdente I

Os nssigniinlcs dn."G. O. S.'1 res-pnndcm a um questionário dc grandealcance, principalmente na parte refe-rente aos característicos de seus nulo-moveis, n respeito dos qunés informamsobre n marca," typo, numero dc cbtipn,numero dn molnr, direeção, logar ondeé guardado, estacionamento, compa-nhia onde o enrro está segurado, ma-triculn, etc."

E' este, como se vê, um utilissimoserviço de cslnlistica.tn kriv*!**Á'f"l?T_r**3 T*l~* atr-TOirmrt ¦ attt**^-

/*iO > Ai"" I nUla-lli* tJ*-j ,iia.«i i\,i nliiwSOCCORRO E CONSERVAÇÃO

Não é preciso que sc seja grnndc-mente atilado para que se perceba oquanto de vantagens para os proprie-tarios de automóveis advèm do novoserviço de auto-soccorro c conservação.O carro avariado na via publica temimmediato transporte para a garage-pfficina da escolha dc seu proprietn-rio, evitnndo n permnnencia durantehoras c horas, atirado ás ruas, sujeitoainda a furtos e a deprednções porparte de transeuntes inescrupulosos.Isto quanto no "soecorro", porquantode indiscutível vantngem é, também, a"conservação", umn vez qúc o dono doautomóvel tel-o-á sempre sob vistasde competentes, de profissíonaes osmais hábeis, sem os riscos, portanto,que soffrem os carros que saem parao trafego sem as necessárias condiçõesde perfectibilidnde."O Globo" ufana-se da visita quefez á magnífica garage da rua Bambi-nn, 36, da firma progressista A. San-tos & Cia. Limitada, e tanto admirouo que viu, que não trepida em recom-mendar que egual visita seja feitapelos proprietários de automóveis, quesejam intelligentes e precavidos.

(Transcripto d'"0 Globo",de6-8-31.1

«5

Xarope São JoãoE' o melhor para tosse e doenças do

peitoALVIM & FREITAS — RUA W. BRAZ, 22 — 8. PAULO

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jCANCROS VENEREOS Feíreíra&cikiLata pelo Correio, 7S000 — URUGUAYANA, 27. — Rio 1«a vLmcã

PRIMEIRASOs últimos espectaculos do Munlcipnl

Com a "Gioconda", de D'Annunzio,o "Boubourochc", de Courtcline, c"Le Fcu que reprend mal", de J. J.Bernnrd, a Companhia Franceza deuos seus espectaculos dc sabbado edomingo.

A "Gioconda" é umn peçn que tevea sua época, no tempo cm que oscavalheiros apaixonados ajoelhavam-sc nos pés de sua amada pnra lhedeclarar o seu amor. Como todo tra-balho de D'Atinunzio, c muito bemescripto. Escripto, sobretudo, comuma grande emotividade, tnnto maissincern e tanto mnis communicativaquanto se snbe que o poeta transpor-tou para a scena sentimentos que seagitavam dentro do scu próprio"cu". E\ positivamente, entretanto,uma peça fora de sun hnrn, que ,igente pódc hoje assistir, como pôdelér, por desfastio, "Os fnstos deamor", de Ovidio, ou a historia amo-rosa de Romeu e Julieta.

Como quer que seja, a tragédia rieP'Annunzio serviu para que emo-cionnssomos, um pouco, vendo comose passavam, outróra, ns coisas docoração, dando-nos, ninda, o ensejotle aprecinrmos n Sra.. Vera Serginecm mnis umn de suns admiráveiscrcaçôes. Com effeito, elln represen-lou o pnpel dc Sylvia, n mulher aban-donnda pelo marido, com um grnndcsentimento e umn grande nlmn, sobre-tudo no final do acto, quando scabraça com a filhinha, scena tocante-que Vera soube viver cm toda a ex-tensão de sun drnmaticidade.

Náo ficou atrás no scu pnpel, oSr. Henri Rollnn, aetor perfeito, derecursos magníficos, com o segredoque possue de encarnar sempre bèinos personagens mais diversos.

E' justo destacnr, nindn, Mlle. Pau-lctte Noizeux, uma Gioconda que, pe-los seus encantos, justifica bem odcsvairnmenlo que enusou, e Mlle..lacquelinc Erly, muito graciosa cmuito meiga, no papel de La Sirenct-l.i.O Sr. Noel Roqucvcrt foi o tie Lo-renzzo Gnddi; Ginn Nidos, FrahcéscaDom; Mareei Oger, Çqsimo Dalbo.

Na matinée de hontem, a Compa-nina Francczn representou duas peças"Buuboroche", dc Courtcline .e "Iebeu que reprend mnl", tlc ,1. J. Ber-nnrd. Esln ultima agradou muito mnisque n primeira, apesar de ser eslnlimiadn por. um dos nomes mnis il-lustres do tbentro frnncez. Tnnto umncnnio n outra tivernm um desculpe-nho plenamente satisfatório*.

NOTICIASThealro Municipal

E' htijc, no Theatro Municipal, aultima recita tle assignatura, com npeçn em .1 actos dc Denys Amicl,"I. Image".

A compnnhia dará, ninda, amnnbn,umn vesperal, com que fará a sua des-pedidn, representnndo "Week-end"."Mnr de Rosas", no Recreio

Mais uma vez será Icvadn, hoje, no

Theatro Recreio, a revista de VelhoSobrinho e Gastão Penalva, "Mar deRosas . Essa peça só se conservaráno cartaz por csta semana, não se sa-bendo, ainda, a outra que se lhe sc-guira, nem se até será feita a annun-ciada reformn da companhia da cm-presn Neves.No Eldorado

Elisn Coelho cnntinun no Eldorn-dn, e o que é mais, agradando sem-pre. Hoje teremos nii os Hugós, pa-rodislas afamados. A empresa un-nuncia que se trata de um casal ele-Santíssimo que tem feito rir todasas platéas e foi o "ciou" da estaçãono Casino dc Pa'ris. Serão 50 minu-tos de constante hilarldade. Na tela,"Casadinlios", com Joan Bennett eLew Ayres.A nova comedia de Rennto Vian-

na, no TrianonRenato Vianna vae reapparcccr

amanhã no Trianon. E a sua "ren-tréc", pelo que se tem delia conheci-mento, através de entrevistas conce-didns pelo autor e pelos interpretes,será com umn comedia que não sendstringe a exigir que lhe dêem a cias-sificação de umn grande peça, mnsque, além disso e de ser a "romanza"que Renato Vianna suppõe, é, tam-bem, um suave poema de amor. O am-biente c dc carinho e de gencrosida-de, e a figura principal, que dentrodelle se agita, descendendo de doisgrandes dictadores: Petronio, quedispunha ns regras da indumentária,e Tenorin, que zombava da resistênciadas mulheres, sabe honrar o gladioe a luva dos seus nvoengos e possueum coração que se biparte, parn con-ter dc um Indo o scu amor próprio eguardar no outro o respeito pelo amoralheio. Fugindo ao costume de crearum pnpel, apenas, cm torno do qunlgiram mediocrenicnle os outros, Rc-nato Vianna incumbe de tarefas cie-vndás a todos que intervém na sua"A ultima conquista", que é, afinal,a primeira' etapa de uma escalada vi-ctoriosa em demanda do idenl.

A distribuição da comedin é a se-guinte: Borba Netln, Procopio Fer-reira; João d'Avilla, Darey Cnzzaré;Jorge, Dclorgcs Caminha; Myrza, Rc-gina Maura; D, Gcrtrudes, Luizn Nn-zaretb.O cartaz hoje do S. José

Começam, hoje, no Thealro São Jn-sé, ns primeiras representações «Iosainete dc Gastão Tojeiro, "O Fclis-berto do Café".

Completará o programma o "film""Monte Cario", de Jeanettc Mac Do-nnld.Os espectaculos dc hoje

MUNICIPAL — "LMmage" (come-dia), ás 21 horas.

TRIANON — "O vendedor de illa-sões (comedia), ás 20 e ás 22 horas.

RECREIO — Não ha espectaculo.Ensaios.

S. JOSE' — "Fclisbcrto do Café"(sainete), ás 15,40 c ás 20,45.

ELDORADO — Variedades.LYRICO — Variedades, ás 16 e ás

21 horns.

Ramificada por todoo Brasil, nossa Orga-nização prestar-lhe-ásempre serviço atten-cibso e cfficiente.

PARA os medicos, advo-

gados, engenheiros etodos aquelles cuja profissãoos obriga a se ausenta-rem freqüentemente do seuescriptorio, é de utilidadeinestimável um aparato detrabalho que, estando sem-pre prompto a executarserviço rápido e perfeito,se iguale ao melhor, maisincansável e discreto secre-tario...No seu lar... Num quartode hotel... Num trem oua bordo, a qualquer momen-

to V. S. estará habilitadoa produzir um trabalhanitido, perfeito c.:; rápidot-

A Remington Portátil, pelasua utilidade, deve ser umcomplemento de sua pes-sôa... parte indispensávelde sua bagagem..; Pequenade formato, leve no peso,'!é entretanto completa cmsua parte mechanica.*

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CasoCinemas e Films;l„m—ft"$"t'.

As próximas producçõesGreta Garbo em "Inspiração",

que estreou hoje

8#Lr >JÍ^^m^^1^ éí '

Mulheres de Negóciosr Um film cheio de

malicia com

LORETTA

RICARDO CORTEZHOJE no

ODEONda COMPANHIA BRASIL

CINEMATOGRAPHTCA

Grçía Garbo, que resurgiu, hoje,nas emoções de "Inspiração"

Hoje, afinal, estreou no Palácio-Thealro, uma dns mnis sensacionaescrençncs cineniatographicas dn presen-te estação, que tão pródiga tem sidocm grandçs films: "Inspiração", anovn, delicadn e luxuosa prnducção queii Mclrp-Goldwyn-Mayer entregou ásensibilidade de GrcIa Gnrbo. E' es-cítsndó dizer que o nosso publico cn-thusiiisla dc Grota eslá contente cómn opporluniiliidc dc rever a sun favo-riln c n "estrella'' dc personalidade eurle únicas, que é, iiclualinente, n rai-nha tln Métro-Gòldwyri-Mayer. Ao ladoda grande "estrella" vamos ver Iresoutras figuras queridas: Lewis Slone,Roberto Mnntgunu.ry, o galã do dia,c Marjiirie Rnnibcau.Jcdm Barrymore, em seu su-

premo triumpho!O maior astro de hoje, com a maior

estrella dc nmanhã, no mnis formida-vcl drama de um famoso escriplor:Svengali I... Um nmor entranho uneum homem monstruoso n uma mulher-meiguice... Elle n domina intciranien-te... Ordena I Ella obedece... e pare-ce feliz... E' que elle a escrayisa como poder de seus olhos terríveis, coma mngien snlnnicn que empregava;-.'. Amusica cmbaladora que arrancava da-quelle piano... Sua voz..% Seu críspárde mãos.v Tudo n escinvisava,..Svengali, o terrivel hypnotisador, éJohn Barrymore-;.*; Trata-se do maiorpnpel de sua grandiosa carreira! MarianMarsh, por elle escolhida entre dunsccntenns dc candidatas, appareee a scuIndo como uma predestinada dn Glo-ria... Vive primorosamente o dramaterrivel I E' uma formidável jprnrhes-sá... Além delia veremos ainda, em"Svengnli", a esculptural CnrmenMyers, Donald Crisp, Bramwell Flet-cher e Yoln Dnvril. Aindn este meza "YVarner-First" nos offerecerá esseformidável espectnculo.Ernst Lubitsch foi quem dirigiu"Monte-Carlo"

A prodigiosa super-producção da Pa-ramount, "Monte-Carlo", esperadacomo o maior film dessa marca cm1931, com Jeannette MacDonald, foi

dirigida por Ernst Lubitsch, o grandedirector allemáo que fez também "Al-vorada do Amor".

Essa circunstancia, por si só seriabastante para a reclame dessa adora-vel comedia musicada, cheia de finurae de malicia, que nos vae apresentarmnis umn vez a encantndora Jeannct-tc MacDonald. ao lado de um tenorde classe — idolo que é do publico lon-drino, Jack Buchanan, escolhido a de-do por Lubitsch, para a primeira fi*gura masculina rio elenco notável des-sa singular pellicula."Monte-Carlo" será exhibido noTheatro S. José, durante toda a sema-na, desde ás 14 horas, simultnncamcn-te com o Império.Vae voltar "Xadrez para dois"

Para a semana, na segunda-feira,vamos ter, no Gloria, a volta de StanLaurel e Oliver Hardj-, vivendo maisuma vez as suas complicadas aven-turas em "Xadrez para dois". Todo omundo, aqui no Rio, já sabe da felizidéa da Metro-Goldwyn-Mayer e aCia. Brasil Cinematographica: repc-tição de "Xadrez para dois", isto é,mais uma semana de exito.Daqui a uma semana, Joanna

CrawfordPara a semana o Palacio-Theatro nos

dará outra grande sensação: a volta deJoanna Crawford, a vibrante "estrcl-Ia" da Metro-Goldwyn-Mayer, numdesempenho cujo entrecho foi escri-pto especialmente para ella: "Quandoo mundo dansa..." (Dance fools dan-ce), um film movimentado, cheio desurpresas, um film cm que ella appa-rece ao lado do famoso Ukclcle Ike, deLester Vail, d«\ Clark Gablc e William

Loteria do E. de

O tango qne Joanna Crawfordbaila com Lester Vail em "Quan-

do o mundo dansa:.."Baltewell, e que foi dirigido por HarryBcaumont, o director de "Garotas mo-dornas" ."Broadway Melody" c "Noi-vas ingênuas".Os programmas de hoje:

PALÁCIO — Inspiração", com Gre-ta Garbo.

ODEON — "Mulheres de negócios",com Loretta Young e Ricardo Cortez.IMPÉRIO - "Monte Cario", comJenfnette MacDonald e Jack Bucha-nau. .

GLORIA — "Luzes da cidade", comCarlos Chnplin.PATHE--PALACE - «Quasi cava-lbeiros , com Victor MacLnglen.

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§ÊmÊÊ1 1

IRTheatro RecreioHOJE — não have- irá espectaculo pn- :ra ensaios da nova l

revista

Feira deAmostras

Dos concurrentes no concurso or-ganisado pelo "Jornal do Brasil".

I Ho iii IEMPRESA SILVIO PIERGILI —

TEMPORADA OFFICIAL 1931

Companhia Franceza VeraSergine-Henri Rollan

Amanhã — A's 2!horas - Amanhã

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Eddie Cantor.ELDORADO — "Casndinhos", corrtLervy Ayres e palco.PARISIENSE — "O rél dns mon-

tanhas", com Luiz Frcnkcr e MaryGlor.v.

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CAPITAL — Rg. 10.000:0008000Rua 1" de Março n. 81 Caixa Postal n. 547

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Page 9: de íiijjjfili*'.n^nnH.n.fpirnsegunda-feira. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07079.pdf · é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas,

A NOITE —Segunda-feira, 10 de Agosto dc 1931

COMMÜNICADOSOctacilio Campos Luna

Í

Capitan Alfredo l.una. AnnaCândida dr Campo», filho», ne-to», major Dr. Manoel neUcliLusa, filho» e nelo « demal»

parente», penhorados, agradecem nn»par»nlf» e amigo» que acompanharamat rajto» niorlse» oe tua pranteada eInexnuriivel esposa, filha, iviní. Iln,nora e cunhada OCTACILIA CAMPOSLUNA. A tua ultima morada, o a»convidam para a»»itllr A mina de 7*tlia que cm suffragio de sua alma,,mandam celebrar quarta-feira, 13 dncorrenlc, á» 10 hora», no altar-mórda egreja da Candelária, pelo qurantecipadamente co confessam agra-detidos.

D. Maria Eugenia Fortes Caldas(COCOTA)

fnrntn

Cândido Coelho, AlziraFortes dr Muccdn, Dallln Augus-ta Coelho, Dr José Maria (.**•-lim, senhora o filhos; Pedro Ma-

gino Fortes Coelho, senhora e filhos;Clodovou Fortes Coelho, senhora o fl-lho»; Dr. Eugênio Fortes Coelho, se-nhora e filhn»; Manoel Dias da Costa,«nhora e filhos, convidam aos paren-tes v amigos a assistir . missa de 7*dia qur, por alma ric sun estremecidacunhada. Irm.1 c tia MAMA EUGENIAFORTES CALDAS, será celebraria ás 712 horas, rio rila 12 rio corrente, naegreja de S. Bcncdicto, cm Barra doPirahy.

Dr. Luiz Antonio Cunha Junior

Í.loáo

Antonio ria Cunha, StellaRegina ria Cunha, Flora Tosca daCunha, Zulolka da Cunha, Fran-cisco Teixeira da Cunha c senhu-

ra, Arinos Pimentel e senhora, filho*!.Irmãos e cunhados agradecem aos seusamigos que acompanharam os restosmortacs de scu querido parente á suaultima morada, c os conviriam paraassistir á missa de sétimo dia que, cmsuffragio ric sua alma. será celebradaquarta-feira próxima, 12 do corrente,âs !) horas, no altar-mór da egreja daCandelária.

Clara Fucei31)" DIA

fMinottl

Fucei. Oswaldo dc Cas-tro Alves c senhora. Stella deCastro Alves convidam seus pa-

¦ rentes e amigos para assistir Amissa de 301 dia que mandam ceie-brar no altar-mór da egreja dc SantaRila, amanhã, ás !) horas, por alma dcsua saudosa esposa, mãe c sogra. Des-de já, penhorados, agradecem.

Accommettido decommoção cere

bralFalleceu no Prompto SoccorroO Sr. Jo»< Duque Amorlm, rie 50

annos, tnllrlrn, estabelecido cnm cs-criptorlo do commlnflr* o consigna-çÃcs A rua Crnrral Câmara, 40, re«l-dia, com uma IrinS, nn Hotel Wll-son, A praia rio Flamengo, 3.

Hontem, As 17 horns, o conimorrlan*te sentiu-se mal, subitamente. Chn-maram umn niiihulniiria, c o medicoda AsMstcneiii Municipal vi-ri.'lcou cs-lar elle accommcttlilo de cnmmnçAocerebral, Cmnluíldo no posto central,o Sr. Duque Amorim, depois dc cnn-vcnicntcmcnle medicado, foi Interna-do no Hospital de Prompto Soccorro,onde, hoje,' A» *t horas, veiu a falir-cer.

Scu enterro rcalisa-se hoje, a tar-de.

Tão agradávelcomo a uva

Tão agradável como a uva é o jAfamoso no Brasil "Snl dc Uvas Plcot",do especialista francez Dr. Plcot. Scquereis estar cheio de saude, bom hu-mor c felicidades, tomac sempre "Salde Uvas Picol". Por ser feito A baseile uvas é multo agradável ao pnlnrinr,refrigerante c appcritivo; insuperávelpara curar os inales do estômago c dofigado, taes como a falta dc nppetilc,bills, acidez, IndlgestSo, nauzens, cn-jóos, mau hálito, prisão dc ventre,duros rie cabeça, eólicas c dyspcpsin.

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As auloridades do 11" distrirto au-(liaram, por uso de armas. AntônioFclippi, rie 40 annos, residente á rualiarão de S. Fclix n. 162* que, nn pra-çn Onze rio .lunbo, fora encontrado ar-mado de fnen.

«fi'.. ESMALTE PARA UNHAS L%g^A^^^^^^^^tt T0NS 3

PARA ASSADURASUSE SOMENTE PO' PELOTENSE

Llc. S. P. n. 54. dc 16-2-1018

UMNair Xavier da Costa

O capitão dc corveta FranciscoXavier da Costa, senhora c fi-lhos, irmãos, cunhados, sobri-

fc» nhos, tia c primos, participamaos parentes e pessoas de amizadeque, por alma dc sua querida NAIR,farão celebrar missa de sétimo riia descu falleeimento, quarta-feira, 12 docorrente, ás fl 12 horas, no altar-mórda matriz da Candelária.

nEnGí ITO NIV KTAmanhã, das fl ás 11 serão distribui-

das costuras á 5* categoria de 601 aofim e 2' categoria.

Augusta Seabra

tScus

parentes e amigos agra-decem as pessoas que comparece-ram ao seu enterro c convidamao mesmo tempo para a missa de

7" dia que será rezada por sua alma,no dia 12, quarta-feira, ás 0 horas,na egreja do Sacramento (Avenida Pas-sos).

Desde já agradecem as pessoas quecomparecerem a esse acto de religião.

Innocencia Cortez(V ANNIVERSARIO.

Julieta Cortez, capitão Cortez,senhora e sobrinhos, convidamos parentes e amigos da sua in-csquecivel irmã, cunhada e tia

para assistir a missa que mandam re-zar no dia 11, terça-feira, ás 10 horas,nn altar-mór da egreja de S. José,confessando-se desde já agradecidos.

Baroneza de Magdalena* A Obra das Vocações Sacerdo-

fr&4 taes manda celebrar missa porj] alma da Exma. Sra. Baroneza

À de Magdalena, amanhã, terça-feira, 11 do corrente, ás 8 horas, naMatriz do Sagrado Coração de Jesus,e para este acto de religião convidaos parentes e amigos da finada, ante-cipando os seus agradecimentos.

Amiletto BelcavelloMaria Luiza e familia agra-

decem a todas as pessoas quecompartilharam na dôr pela

AO- perda dc seu filho AMILETTOBELCAVELLO e convidam para as-sistir a missa de sétimo dia, que serácelebrada na egreja de Santa There-zinha de Jesus, altar-mór, na quarta-feira, 12 do corrente, ás fl 1J2 horas.

causa RHEUMATISMOP. Naturalmente que essas dores rheumaticas, as juntasinchadas, as terríveis pontadas agudas são enlouquecedoras.Qualquer medico lhe dirá que no seu sangue trabalhammiseráveis influencias aue estão luctándo cada segundocontra a sua saúde.

Imagine V.S. milhões de finíssimas pontas de lâminas cortando a infinidadede nervos sensitivos aue controlam cada movimento^ dos braços, pernas até dos se.próprios dedos. Ainda mais estas afiadissimas lâminas, crystaes de ácido uricooutros venenos hno dc tornal-o paralytíco dentro de pouco tempo, deixando-o, talvez,prostrado no leito, exhausto de dores. v.

O exempio dc milhares—sim, iuuiíoõ milu&rss uc pessoas ijus 30urcr»m Bins, _ srestabelecidas com saúde, -lhe dirá que as Pilulas De Witt para os Rins e a Bexigaauxiliarão os seus rins.

As PUulas De Witt já curaram dores chrenicas e soffrimentos, quando tudo o mais falhou.Homens e mulheres, com dores mortifiçantes durante annos, dizem que as Pilulas Dc Wittterminaram essas dores e lhes troifofiam saúde, forja e vigor dentro de um maravilhosopouco tenipo, Ellas têm dado provas de

UMA BENCÂO INESPERADA PARA MILHARES.

f Comece hoje com este remédio garantido e deixe queelle acabe com a sua fraqueza, com o seu medo de perigosoccultos para a sua saúde. Não protele este assumpto diaa dia. Diga, " Ficarei livre de dores. D^rei ás PilulasDe Witt a experiência que ellas merecem." i

Uma multidão de pessoas que já forain fracas, doentes,paralyticas pelas mortifiçantes dores rheumaticas, dor

"A NOITE" MUNDANAARTE, ELEGÂNCIA E PATRIOTISMO

chronica nas costas, fraqueza e perda de vitalidade, estãopromptas a lhe dizer como, não importa quanto terrível seja!o seu soffrimento, V.S., tambem, pode eliminar o en-'fraquecimento de sua saúde e as suas dores constantesnoite e dia, rápida econômica e permanentemente

Não valera a sua saúde o pequeno custo de um frasco dePilulas De Witt? Raciocine e vá á sua pliarmacia buscarum fornecimento hoje.

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SANGUE. '/„

Endereço.31

Bem sabemos que a artr nüo tempátria. Não ha, pois, nrle Inglesa nemjlnlinnn. lla, apenas, hon ou mn arle.'l.i- ludo isso c muito I...mi.i om lhe.

r.o. Na renlldnde, n» coisas se passam demodo liem diverso. No Rio de Jnnol-ro, só sc considera arle, a est rangei-ra — suprema formula do hom. A na-cional, vale por um synonlinn dc pos-simo. Dahi, a vcrdadolra' «uorra poracção ou inacção — que sc move ntudo que c nosso Cumpre realmentepoisulr tempera dc verve para lular.Jnyme Costa, pnr exemplo, c um ho-roo. Ileroc porque vae Iniciar, no mezpróximo, uma tomporndn thentrnl ro-nuinnmonte nncionnl, no João Cnotnno.Querendo lin;ir á arle o miindnnlsnín,Jnyme Costa appollou para Alhorto doQueiroz, o niilorisndo critico thentrnle fino ohronistn elegante, que, não scesquivando a osso movimento dc hrn-¦ ilirlailr. será o orienlndnr socinl c to-chnico dn tomporndn. Itestn, pois, oh-pernr que o publico nristocrnllco doItio não fujn no cumprimento do scudever. Elle quo. censurnvelnientc gene-roso, applaudc lama cnixa ruim só porsor estrangeira, deve ler, umn vez se-quer, um "bon mouviment", o esloinrcom sun presença noR espectnculos dc

a/tilQ < i>-ui, |niiiiMiii.ii."' |...j, ..........do Queiroz. Faça de conln que aquilioo francez, inglez, allemão, russo, chi-ncz, groenlandcz ou trnnswnldiano...ASSIYERSAIUOS

Maria Seixas Ramalho VieiraLuiz Ramalho Vieira convida

O3^ seus parentes e amigos a assisti-

Ârem a missa de anniversario de

sua finada esposa MARIA SEI-XAS RAMALHO VIEIRA, que será ce-lehrada ás 8,30, na egreja da rua Car-doso (Meyer) no dia 11 de agosto de1931, ficando desde já grato.

Anna DrummondA Associação das Senhoras de

Caridade* da Freguezia da La-gôa faz celebrar amanhã, 11 docorrente, ás fl horas, na matriz

da Gloria, missa pelo repouso eternodc sua inesquecível zeladora ANNADRUMMOND.

João Climaco de BarrosViuva Isabel de Barros, parti-

cipa que a missa de 30" dia serácelebrada amanhã, 11 do eorren-tc, ás fl horas, na egreja do Car-

mo, no altar de N. S. das Dores. Desdejá agradece as pessoas que comparece-rem.

Carlos Defsi Pinheiro(2° ANNIVERSARIO)

Sua familia manda rezar mis-sa por sua alma amanhã, dia

s 11 do corrente, na egreja N. S.mi do Carmo (Lapa), ás 8 horas.

Desde .já agradecem.

Costumes, Vestidose IViaiíteaUIlf v-Perrota, ex-ai-C IV*5«S!IllUe«3UA faiatcrtns Fazen-das Pretas, executa ultimos modelos pa-ra o inverno. R. Assembléa 72-T. 2-3179

Ia naOs polieiaes que dão guard- ..estação de São Christovão por-tam-se inconvenientemente ?

O commando da policia precisachamar a attençâo do encarregado daescolta que dá guarda na estação deSão Christovão, cujos militares cos-tumam dirigir graçolas ns senhorase senhoritas que ali vão emharcar.

Ainda ha poucos dias, conformequeixa trazida á rcriacçãn da A NOI-TE, isso aconteceu, precisando, po-rém, que não se reproduza, por mui-to desagradável nãn só ás pessoas ai-tingidas como a muitos militares da-queila milícia que não seguem oexemplo de alguni de seus compa-nheiros.

0 lançamento aomar dos cafés des-

valorSsadosCommunicam-nos do Conselho Na-

cional do Café:"A Commissão Executiva do Con-selho Nacional do Café, proseguindo,na próxima terça-feira, 11 do eorren-te, o serviço de lançamento ao mardos cafés adquiridos para serem eli-minados, convida a imprensa em gc-ral, bem como a todos os interessa-dos cm verificarem o cumprimntodesta sua obrigação legal, a acompa-nharem a-execução do referido servi-ço, que se prolongará por todn a se-mana vindoura.

Os cafés serão transportados, pelamanhã daquelle dia, do armazém des-te Conselho, sito á Avenida Vcnezuc-la 15, até o local da antiga ponte dedescarga do carvão, junto á entradado canal do Mangue, sendo ahi des-pejados no laniciro "Jacqueline",apropriado a estes serviços e que faráo scu lançamento ao mar, em pontodeterminado pela Capitania do Portoe sempre a grande distancia, além daIlha Raza, sendo iniciado esse servi-ço ás 14 horas. Rio de Janeiro, 8 deagosto de 1931. — (a.) Fernando deBarros Franco, pela Commissão Exe-cutiva."

A FERRUGEM E ASmnvi ¦ tt-vt-% <*>

A ferrugem é a maior inimiga dasmachinas, sondo necessário, por isso,livral-as sempre dellas, e antes quecorroa as suas partes constiluidoras.A ferrugem do organismo humano sãoos uratos, que, retidos no organismo,depositam-se nos órgãos nobres e pre-judicam a sua vitalidade. O ácido uri-co provém de duas fontes: endogenae exogena. O ácido urico endogeno re-sulta da decomposição continua dascellulas do organismo vivo e o ex-ogeno das nurleinas da alimentação.Quando a formação desse resíduo nâoè excessiva c quando o organismo dellcse desembaraça, normalmente, — tudocorre bem. Desde, porém, -que umacerta porção fique retida, surgem osphenomenos que o pulilico denominade "arthritismo", dores rheumaticas.descamações da pelle, .-jueda de ?abel-los, etc.

Para combater a relenção urica acon-selha-se um regime alimenta' adequn-do e o uso do Hexophan em compri-mídos ou lithinado effervcsccnte daCasa Bayer-Meister Lucius que deter-mina verdadeira e rápida descarga dosuratos accumulados.

Não espere, pois, leitor imigo, a fer-rugem nratiea, suhmetta-se Jogo à dic-,t,a t ao medicamento acima referido. *

Atropelado por umautomóvel do Mi-nísterio da Guerra

O automóvel n. 12.728, pertencenteao Ministério da Guerra e dirigidopelo soldado n. 883. do Io grupo deartilharia pesada, Jair Bitlencourt,atropelou, na praça da Republica, es-quina dé Senador Euzebio, CasciniroPereira Nello. residente á rua Amapán. 1112, produzindo-lhe ferimentos ge-neralisados pelo corpo.

O fiscal dc vehiculos n. 156 prendeusoldado n. 883, que fni autuado pelo

coiinnissnrio Luiz Macedo, no 14" dis-ricto.

Al IIFC Livros collcgiacs e aca-HUVLÚ demicos. Ouvidor, l(j(i.

INSPECTORIA DE VEHICULOSEstão sendo intimados a comparecer

á Inspectoria dc Vehiculos, para res-ponderem pelas infracções que com-met leram, os motoristas dos autos se-guintes:

Aharidóhàdo — P. 5030.Descarga livre — P. 6278 - C. 62/8.Excesso de velocidade — P. 1461 —

3914 — 4194 — 6233 — 7225 - 8075 —11420 — 14111 — 14109 — O. 166. ,

Desobediência ao signai — O. 33 —160 — 317 — C. 2206.

i;P|«,.i,,nn.. „m l„rf„.. ., = !ti!J.4^3lftWUiicii CJiJ lUgm liem |IL'I ItiI l liUlí— P. 771 — 1120 — 1798 — 4991 —6651 — 7082 - 7505 — 9054 - 9659 -9729 — 10968 — 11568 — C. D. 56.

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¦¦ ' ¦msf^jf*'

Na praça da Bandeira, foi JoãoAmorim, de nacionalidade portugueza,empregado no cominercio, solteiro c de23 annos de edade, colhido, hoje, porum auto, ficando com varias contu-sões e escoriações pelo corpo.

Depois dç medicada pela Assistcn-cia Municipal, a victima recolheu-se árespectiva residência, á ruu Santa Lui-za n. 191.

Fazem annos hoje: a senhora AnnaFonseca Felicia, esposa do Sr. ManoelAugusto Felicio; a senhorila Angélica,filha do Dr Octavio Enrico Álvaro: oDr. Joaquim Saraiva Netto; o Sr Ma-theus Noronha; a senhorila JassananPaula Santos, filha do Sr. Antonio dcPaula Santos; o joven Vnlerló de Car-valho, filho do nosso companheiro dctrabalho, Horacio de Carvalho; oconego Jncomo Vicenzi, conhecido pro-zador e homem de letras; o commcn-dador Roberto da Costa Guimarães,filho do Sr. José da Costa Guimarãese irmão do engenheiro civil Augustoda Costa Guimarães; o Dr. OswaldoMartins Costa Milanez; o Sr. FranciscoMandarino, auxiliar do corretor JoãoDalc.

Passa hoje o anniversario nata-licio do coronel Mathcus Martins, dire-ctor-gcrcntc do Banco dos Funeciona-rios Públicos, que durante nnnos mili-tou com brilho na imprensa carioca,gozando nhi como cm Ioda a sociedadecarioca de muitns s.vnipalhins.

Fez nnnos honlein a senhoritaBerenice Ccrqucira, filha do fallecidoadvogado Gastão Corqtitirn e sua es-posa D, Lüpo Ccrqucira;

Completou nnnos liontcm a se-nhorita Octacilin Campos.

Trnricorreu, hontem, em nieiode intensa alegria para o casal ManoelSetta-Miiriá Natercia, o primeiro an-niversario natalicio de sua primoge-nitíi Edda. Por este motivo o casalreuniu em sua residência os seusamigos aos quaes offercccu uma me-sa dc doces.PEQUE A'A CRUZADA

Na sédc da "Gazctn de Noticias", árua do Ouvidor, continuam a rcalisar-se diariamente chás, eni beneficio doOrphaiiato da Paquena Cruzada. Hoje,a reunião será patrocinada pelas senho-ras almirante Marques Couto, DyonisioCcrqucira, Sebastião Cerne, Edmundorie Mi'anda Jordão, Alberto Betini PaesLeme e Raul Gomes de Mattos. Scr-virão as mesas as senhoritas:

Helena Lisboa, Marin Elisa Dutra,Laura Clovis, Maria Lobato; Maria Mar-tins, Grtrrnihhii e Laura Fernandes, Ma-ria Hilda Hcl.ni, Anna Maria Paes Lc-me Ribeiro. Alice Marcondes. EmilinPolo, Mnrin do Cnrino Affonso Penna,Alice Almeida Rahcllo, Maria Porto,Maria Fnverel, Sophia Graça Aranha,e Lypia Trompowski.

A artista l.cly Morei cantará tangosacompanhada ao violão pelo Sr. TitoSouza. Tocará uma excellente orches-tra typica.* composta do? Srs. GunryMaciel, piano; Paulo de Aquino, ban-doncon; Francisco Coruja e Afreni Ga-berloti, violino.CÓCk-fÁlL 1'ARTY

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VINTE ANNOS DE ININTERRUPTOS ÊXITOS. Queira risitar-nos.

Apesar do mão tempo, logrou mnsuecesso comnlçto n cock-lail parlyhonlem realisado, pela manhã, no Flu-ininense F. C.

Tocou para as dansas a orchestrá doLido.

Kntre muitíssimas outras, compare-ceram a tão encantadora reunião as se-íihoritas:

Celiua Sampaio, Mnriclta MacedoSonres, M de Lourdes Pompeu, MariliaMaria c Marina Botelho, Vera Costa,Klza Rodrigues.. Marina Carmen e LéaPortugal, Vera Amaral. Izalinn, IzaliaJ. Leal. Stella Vergue de Abreu, As-trea Vieira. Giida, Lilnh c Cecília Vi-dal Magdalena. Marilia c Noemi Rus-sei. Mari.-innn Jnnriiicirn, Mary c Klznf)c) Veccbio. Wnlda Azevedo, LúciaBandeira. Iílzn. Florn c Ma tlia Anysiodc Sn, Elisa Lopes. GiUlri c Ruth Kopp.M. Riln, M. José e Cecília Roxo. Mn-ria de Lourdes e M. José Sallcs MnrinGomensoro, Fryla Cândida Gomes. Abi-gail Alves, Kmílin, Cecília c HelenaSoares Brandão) Lilinnc Filgueirns, Dn-lorcs Pòrtellh, M. Lueia Bastos deAguiar, Ophella Nascimento. Luiza eLlli Aguiar, Dagmnr. Carmen e CéliaPcryassu', Dora e Diva Del Veccbio.CASAMENTOS

Transferida a recepção do Sr. No-gueira da Silva

O Sr. Nogueira dá Silva, eleito paraa cadeira de Gonçalves Dias, na Aca-ejemia Cnrioca de Letras, por motivode força maior transferiu "sinc die"a sua recepção, (pie estnva marcadapnra hoje.

Na próxima qiiintn-fcirn, ás 18 ho-rns, a Academia Carioca de Letras rea-lisará uma sessão publica cm horne-nageni á memória dò extineto acade-mico Alberto Cardoso, oecupando n tri-buna o Sr. Victor Alves. 'A sessão terá logar na AssociaçãoBrasileira dc Imprensa, não havendoconvites especiaes.Em seguida falará a Sra. Francisea

, ,,l° ,Col't,e'''o sobre a personali-'¦"'le (lc Mario de Alencar.

ÓCULOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DASSOCIEDADES DE EDUCAÇÃO

Conferência sobre o problemaeducacional

Ama nlin, ás 17 1|2 hnras, na sedoda Federação Nacional das Sociedadesdc Educação, rua Sete de Setembro,75, Io andar, cffecluar-sc-á a segundaconferência dn série iniciada sobre oproblema educacional.

Terá por titulo "A democratizaçãodo ensino no lirasil" e discorrerá so-br, o assumpto o Dr. João SimplicioAlves dc Carvnllm.

A entrada será publica.

Não comprem sem visitar nossacasa. Officina cnm machinismos mo-dernos pnra fabricação de lentes comvisão para longe e perto e qualcjiicrlente oplilalmica.

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de fabricas. G.Camara 228

Tesítou swlcldar-se,as

vestesHontem, á noite, por motivos igno-

rados, a joven Celsa Medina dos San-tos, dc 18 annos, residente á Estradado Quitungo s. n., embebeu as ves-tes em kerozene, ateando fogo emseguida.

Soecorrida pelo posto do Meyer, atresloucada moça foi internada nnHospilal dc Prompto Soccorro, emestado grave.

Renlisnr-sc-n no próximo dia 5 dcsetembro o enlace matrimonial da se-nhoritn Dalva Torres de Carvalho, fi-lha da viuva Paulo Torres de Carva-lho, com o Sr FJugenio FigueiredoMoita. As cerimonias serão realisadasna residência da noiva, á rua S. Frau-cisco Xavier n. 897.MISSAS

Por alma do Dr. Paulo Domingues

\iaiiiia, irmão dc nosso prezado com-pnnhei.ro dc redacção Bnsilio Viannarezn-sc depois de amanhã, ás 10 hornsmissa dc sétimo dia, na egreja dc SãoJono Baptisla da Lagoa.

Dr Ahilon Milanez - Comnienio-i ando a data anniversnria (lo saudosomaestro patricio, Dr. Abdon Milnnezdirector aposentado do Instimio Na-cional de Musica, foi celebrada hojeas ) horas, no altar de Snnln Tliere-'z.nlin, dn egreja de Santo Ignnciomissa pelo repouso de sua alnia

SENHORAS *\ cT:ts,me' S,,,, venlimut fAPIOL- nSAB1NA-ARRUDA) nos periorios Bmensaes, drtres menstriiàes. irregu- [1I&ridfldçSt o melhor nro*-' A Gcs^ §teira & C.Gonç. Dins. 59

"fuho"?!. 11

P*Io asseio das ruas da VillaMarecbal Hermes

Os moradores dn V:1Ia Marechal Her-mes nppellnni para a \ NOITE no sen-tido dc conseguir do* nnrlcres compo-lentes (pie vehdcdore. n"ilsos não fa-çam os passeios dc .suns casas de ilhada Sapucaia;, deitando-lhes cascas dearanjas c ile bananas e tudo quanto é

lixo possivel.Esse appello 6 ainda extensivo a ai-

guns moradores, que ao invés de ro-unirem o lixo nas latas, eollocam-imtambem na calçado, com prejuizo dos(icmais que, diai-Iiimerite, varrem astrentes de suns casas, limpnndo-as deaccôrdo com o adeantamento de umalocalidade agora conhecida como "Ci-dade Jardim" .

SI fT^^^^lP^P I'^ATIV'Õ |

Page 10: de íiijjjfili*'.n^nnH.n.fpirnsegunda-feira. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07079.pdf · é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas,

A NOITE — Segunda-feira, 10 de Ajjoito de 1931

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'""'i»~~!r'--.": ,~"'iiiT'i^,"il^iSBgWiMiiilViéi<iipi

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23& _r^ ^_P7

T jBjfejnS?lli?Tijn"iii"ímAü*-j". ~*r -nii

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O tennis da cidade, final-mente, emancipado I

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iinanhn. á noite, será fundada a Federa-ção Ca rloca !

I'in- ¦ ¦ ¦ ¦: 11. nio h i duvida, para olennli do l\ln do Janeiro, que ligA seu.iciusl surto evolutivo, com o nesto queo vae tornsr emancipada, vivendo de-eu* próprio» elemento», no nível queelle» tanto Impõem e em dlreccan aConfederação llraslleira dos Despor-toi,

Dfpnis d« i -ni ¦ « lão producllvo»trabalhos, ei» que se formou .• nr*».nlsou a nova entidade. Conttltulda porum grupo de elementos que encaru-fim a queslAo com a elevação dns pro-ceillmentos hahiluaes aos homens <Uraquetlc. um pequenino leiiiq pareciasurgir como obstáculo á conquista dc-llniilva: a Amea.

A entidade carioca, porém, verlflcan-do a absoluta nusenrln dr qualquerpropósito acintoso, pelo contrario, nli-icrvsndo cm lodo trabalho emancipa-dor, is premidas de umn ngrcmla.noIrmS. que somente buscara amparar nfidalgo sport sem propósitos outro» deestabelecer — qiinntn mnis mnnter —qualquer espécie dc hostilidade, dccl-diii, rlln proprln, prestnr seu concurso.1 nova agremiação, que surge trlum-phnntc, portanto, em todn seu vigor,como umn prumessn c umn compensa-•áo.

Teremos finalmente, nmniihii, pnr-Imito, a fundiçiò da Federação Cnrlo-ca tic Tennis, como a asslgnnlnr defi-nltivamenle um grande passo cm proldo desenvolvimento do tennis no Riode Janeiro.

A NOITE iii.in».-in. de ha muito, seuponto dc vista que se bate pelas enti-dade» cspcclallsadas. Fomos nós quedemos o grito dc "Libertas qunc serát.imen" para o tennis c para o athle-tlsmo, envaldcccndo-nos sobremodo,portanto, o registo do grande aconleei-mcnlo que, para nós, muilo bem con-diz com as conveniências dos sportsbrasileiros cm marcha.

Assim, acompanharemos mais doque nunca o trabalho desses sports-men, que se colligaram cmflm, pre-miando — esle o termo — a capital dallepublica com uma entidade cspccla-lisada para o tennis, c promeltemosemprestar-lhe todo o conforto, todo oipnlo que nos estiver nt» alcance."Uma conquista e uma esperança"Foram estas, quasi únicas as pala-

ras que nos disse o grande astro bra-ili.ro Ricardo Pernambuco, quando o

.ncontrámos esta manhã:0 tennis acaba dc conseguir uma

i letoria maior 1Sem esquecer Boussu...Uma victoria. Uma conquista e

una grande promessa. Esperemos,: 'i-.i, confiantes, pois os inimigos da

Federação, se os houver, não serão des--es que cila dependerá. Portanto, seusimlgoj, que a trou-seram até aqui, cer-imente manterão seus melhores esfor-

I ¦ .' '"¦

EM NICTHEROYtf******/***» i i ¦ iiin i *%%*»• n> j i i-t-1 t

A Intervenção do presidente da A. N.««ii ********** 11.».» i»i uniu ii»» iiiii ¦.»-«¦«-»—«———«-«¦.---¦ •-»-__

L A. impediu que o Byron deixasse o»¦«-»¦ n tHmfM —» '•¦'•>" *P • *m**^Êk***W*m*mt**mt***%*%***l**m*\*%

sport official!.mm\**$ÊÊÊI**\**m**m\**9**m*l ***•-?-••**-?--•"•-*?"••-?-•¦

llll

O "az" brasileiro Ricardo Per-nambuco

ços, no sentido dc a elevarem cadn vezmais, mormente ngora que se fixa suaposição como Irmã da Amea e náocomo sua adversaria.

E depois a C. B. D....Certamente. A Amea náo íará

mais campeonatos de tennis e nós pe-diremos a preferencia da Confederaçãopara o nosso concurso.

Um abraço c despedimos.

Eliminadordo Ácido

Rheumatismo « Arthritismo

0 .ii -li, um nio dn Byron F. C. dt»selo da A. N. E. A,, deliberado porsua dlreetnrla, t, que deveria, hon-tem, merecer a «pprovnçàt» da assem,hléa geral, leve uma snluçSo pelnmcnns apparente. com n Intervençãodn prrslilcnte ria enlldnde, Dr. Fran-cisco lllttenrniirt Júnior junto nuSr. David dns Santo», thesnurelrn tioCruz tlr Malta e tia entidade, enten-dlmsnlo esle que veiu demover oclub da zona ntirte, tio nutro lado dsjhahla, de tnmnr a mctlida exlrcina

¦ in. ha tlias vinha lni|UÍetnntlo o sportnictheroyense, assim como a rrtirndadn officio, fazendo a entrega dosIMintns no Fluminense F. C.

Uma Interpreta.-.in errônea tio lho-SOtireiro da A. N. R, A., deu ncomprchender provável annullnçãndo |acto ila assembléa »|ue prrtlonu rianiador "CUrlo", tendi» a esse res-pcfin nos declarado, o presidente tlnA. N. lí. A. náo poder lançar mão

ldessa mediria por lhe ftillar o nm-[paro em lei, se, piiréin, llvessn essaautoridade, não teria receio de tornai'sem effcilo 0 aclo tln referida as-scmbléa.

Ao que parece outra assembléa iráapreciar, novamente, o caso tio nma-tlor Arlindo Ferreira, deliberação cs-Ia, bcm Inclinaria, tlcante tio adia-mcnlo tln assembléa tio livrou c quenos deixou transparecer ti Dr. Bit-lencõurt Júnior.

Voltaram, assim, á cahnn os hnrizoii-les'nn sport tlc Nicthcroy, nlé novasresoluções...0 perdão do amador "Curto" e a opi-

nião do presidente da AncaO niomcnlosi) caso do amador "Cur-

lo" vem, ha dias, agitando os meiossportivos tlc Nicthcroy.

Reassumindo a presidência do Asso-cinçâo Nictheroyense, agindo tlc motloiiilelllgcnle, conseguiu o Dr. F. Bit-Icnoourl Júnior demover o Byron tlcsua nltiliitle e em conseqüência defron-tnr o Fluminense.

Numa ligeira palestra, no Café San-In Cruz, apreciando o aclo da Assem-bica, nos disse o presidente da A. N.E. A.:

"Quanto á assembléa, acho que asua resolução é nulla porque um dosseus componentes tinha advogado pc-rante o conselho superior a causa dcum jogador perdoado."Ainda a censura ao Cosr.lho Superior

da AneaFomos procurados pelo Dr. Bittcn-

court Júnior, presidenlc da A. N. E.A., que nos solicitou tornnsscmos pu-blico o seu ponto de vista sobre acensurei ao conselho ãüpânur- cm vir-tude do caracter diffcrcntc que pre-tendem emprestar ao mesmo.

O presidente da A. N. E. A. assimsc externou:

"Disse que a assembléa cm vezdo censurar dcvln ler cassado o man-dalo rios membros, uma vez que jui-gou que os membros do conselho nãoestavam á altura d esuas funeções".

**m** '»w—¦* -i.>-W«v—-—'_¦ m* ¦ M*— ¦ **¦¦ - i—1-_**—-*iii~~hm"i ri

FOOTBALL

Movimento sportivo de hontemNo Campeonato Brasileiro:Paulistas 1 x Gau*chos 0.Na segunda divisão da Amea:Confiança 1 x Olaria 1.Mackenzie 2 x Modesto 0.Baideirantes 2 x Central 1.Engenho dc Dentro 4 x Cprdovil 2.Argentino 1 x Municipal 1..Anchieta 5 x River 1.Brasil 2 x America 2.Mavillis 4 x Evercst 4.Na Liga Metropolitana:Fidalgo 2 x São José 1.Boa Vista 3 x Magno 0.Esperança 3 x Oriente 1.0 encontro Dcodoro x Sudan não

terminou.Na Liga Brasileira:Jardim 4 x Silva Manoel 3.Mauá 1 x União 1.Irajá 1 x Ideal 0.Na Associação Carioca:Sul America 3 x Municipal 2.Tury Assu' 2 x Alegria 1.Victoria 2 x Bclisario 0.

•'ogos marcados para o próximo do-mingo

No Campeonato Brasileiro:Cariocas x Bahianos — No e^-Uo

do Fluminense.Na Amea —Segunda divisão:Últimos jogos de turno.Mavillis x Brasil.Bandeirantes x Anchieta.Cordovil x River.Central x Modesto. .Municipal x Engenho de Dentro.Confiança x Mackenzie.Everest x Argentino.Na Liga Metropolitana:Boa Vista x Campinho.Sudan x Oriente.São José x Dcodoro.Santa Cruz x Magno.J. do Commercio x Fidalgo.Na Liga Brasileira:Jardim x Irajá.Portugueza x Silva Manoel.No Campeonato Collegial:Zona "A" — L. Fraiiçais x Frcycinet.A. Brasileiro x A. Cavalcante.Pedro II x Rezende.Preparatórios x Ottati.Zona "B":Pedro II x Vera Cruz.Madureira x La Fayettc.S. Marques x Baptista. .7 Setembro x C. C. Instrücção.

Notas da Liga BrasileiraA directoria da Liga Brasileira, em

sua ultima reunião, resolveu, entreoutras, as seguintes providencias:

Não attender ao pedido do Lusita-no F. Club, de relcvação de multas,pnr fugir o assumpto das attribuiçoesda directoria; enviar á CommissaoTechnico officio do Silva Manoel A.A. C, sobre substituição de delega-do; attender ao pedido do S C. Uniãoe nomear um director para cada jogoa realisar-se no próximo domingo, diafl; autorisar o thesoureiro para acompra das medalhas relativas á tem-porada anterior; conceder inscripçãoaos jogadores constantes da lista nu-mero 121 do Silva Manoel A. C.

0 novo direclor technico da AneaO presidente dn Associação nomea-

rá. hoje, á noite, director technico daAssociação, o veterano sportman Ma-nocl Senna, cm substituição dn sport-man Henrique lincha, que renunciou ocargo. Hontem, convidado pelo Dr. liil-tencnurl, ocqulcsceu ao convite. K', semduvida, npllma acqulslçnn. crtt te tra-lando tle um mnçn ile passado brilhan-Íe no »purl nictheroyense.

Foi nomeado o secretario geral daAnea

Por neto do presidente da A. N. E.A., foi nomeado o Dr. Ncy Fortunasecretario geral, na vaga aberta coma renuncia dn sport mau Nelson l.obn,Associação Nictheroyense de Esportes

AthleticosUsando das nlti llmlçtii que os es-

tutos mr conferem, para melhor ori-ciitnçáo dos trabalhos dn enlltlntlc, re-miIvo Iniuiir as seguintes delibera-ções:

a) o expediente tln sccrcturln serátias 20,30 ás 22,11(1 horas;

b) o presidente despachará ás ler-çns c quintas-feiras;

c) nt» secretario geral compele n di-receio du secretaria e despachar o cx-pcilienlc tia Associação, subinrttendoao despacho presidencial os nssumptosde natureza relevante;

d) não pcrmlitlr a entrada dc pes-soas estranhas nos pnderes da cntltla-tlc, c á imprensa, devidamente creden-ciados, no recinto, salvo quando cmserviço;

c) os auxiliarcs da administraçãoserão substituídos na ordem seguin-te: secretario gernl, 1- e 2" secretários,1- c 2° thesoiirciros;

f) as attribuiçoes de 1° e 2" secre-tarios serão delcrminatias pelo secre-tnrio geral;

) fora tias horas tlc expediente nin-gucin será ai tendido;

h) só se al.tenderlo as reclamaçõessobre documentos entrados na secre-tnrin á vista do recibo rio prolocollo;

i) o Io secretario tleverá compare-cer á sétlc da Associnçáo nos dias im-pares c d 2° secretario nos dias pares;

j) o thesoureiro fornecerá de oitocm oito ilias á administração a rela-çao das pessoas c clubs em nlrazocom n thesouraria para as devidasprovidencias;

k) o riircctor-tcchnlco npresentaráá solução presidencial os pareceres desua lavra, ás quintas-feiras;

I) abrir concorrência publica paraa impressão dos estatutos c Código deFootball.

Nicthcroy, 7 de agosto de 19,11. —(a.) Francisco Bittencourt Júnior,presidente.

Nictheroyense F. ClubO presidente deste club convida os

associados para se reunirem, quarta-feira, 12 do corrente, cm assembléageral, afim rie empossarem o Conse-lho Deliberativo c tratar dc interessesgeraes.

m*w*^*é fc*-.— u ¦*-—_¦¦— ****** wm^ w ¦¦ _¦_-¦¦- -mm ****** ¦*_-i^l_*-_i i*.*i****^****b***+*

Campeonato de football em miniaturaNa meta da sou» dn Andarahy, a

rua Paul» flrllo, 6R. nrotrguira, nanoite tle hoje, o torneio carioca df_eelegante sport, com a realUaçAo destejogo; .

Sylvio França (MarUniUl x ManoelBarlim.» de Arsujo (Pa.vtaitdu'). Juil,Alberto Braconnol Coutinho, Repre-sentnnle, Cario» Portugal tia Cunha.

O Jygn terá Inicio a* 20,30 hora».A dlrrccâo do torneio avisa an» lute-restado», que n» faltoso» serfto cun-siderados vencidos por W. O,

Heliin grande Interrtta pelo Jogo dequarta-feira próxima, entre ficraldnDecnurl e Antônio Santnnsngnn. Ven-centlo o ltl-cniiipi-.io, illlflrilinenleperderá n titulo de trl-rampeftn e, so.Sniitaiiisagiia conseguir sair vlrlnrlo-so, qunlro concorrentes ficnrftn na"Icfttlernnça" do certame.

ÜO JE noIIH PE RIOsão l\m§é

ERNST LUBIT5CH

VENDEDORES DEILLUSOES

NSo se i]ludam com ecras barataspara assoalhos, terão depois que ras-par o assoalho, e voltarão... a usar aCERA ROYAL; quem vende droga só-mente visa o dinholro do freguez, nioligando o prejuízo gue lhe possa eau-:s_-, ###

A assembléa de hoje no America doSuul F. Club

São convidados para hoje, ás 20 ho-ras, em sua sédc, á rua PresidenteBarroso, 71, todos os sócios quites doclub acima, para se reunirem em as-scmbléa geral.Programma do festival do Combinado

Barros FilhoPara o festival acima, foi organi-

sado o seguinte programma:Extras — Ia prova — A's 9 horas

— Combinado da Casa x Az de Es-padas.

2* proca — A's 10 horas — Gua-rany x Combinado America.

1* prova — A's 11,20 hs. G. L. SãoLuiz de Gonzaga x Moreno F. C.

2* prova — A's 12,20 hs. — AssisCarneiro x Olivia Maia.

3* prova — A's 13,20 hs. — Planelax Senador Eusebio.

4" prova — A's 14,20 — Intendenciada Guerra x Combinado Matriz.

5* prova — A's 15,20 hs. — Guará-rapes x Guarany F. C.

fi" prova — Honra — A's 16,20 —A NOITE F. C. x Tiro de Guerra 307.

ConsuííasGRÁTIS

Doenças da Urcthra, da Bexiga o com-plicações. Trat°. da gonorrhéa. Dr. Ju».BELÉM — R. S. José 104-2» (Elcv.).

0 2° anniversario do S. C. AlbanoO S. C. Albano, cuja vida sportiva

tem sido um padrão de glorias, vepassar amanhã, entre as mnis since-ras demonstrações de carinho, o seu2" anniversario.

Para commemorar tão faustosoacontecimento, sua directoria organi-sou o seguinte programma:

Pela manhã — Hasteamento do pa-vilhão social, na sede.

A' noite, sessão solenne seguida deum grandioso baile.

Ao S. C. Albano as nossas saúda-ções.

0 Vascaino vae resurgirUm grupo de antigos associados do

Vascaino F. C. reuniram-se, ultima-mente, e resolveram fazer resurgir oantigo grêmio,.e elegeram a seguintejunta governativa:

Presidente, Claudionor de FreitasRodrigues; thesoureiro, Rodrigo Car-

si--, |__I- IJ..«- T ~-«,i„llí . -.«-,VilJllO. E)C_rClUlIU_ iiii_,u J_OCrti.-iii» pi O-curador, Eduardo Martins; director desports, Alfredo Caldeira.

A junta convida todos os ex-socipsque queiram ingressar no Club a com-parecerem todas as noites, na sedeprovisória, á rua Senador Eusebio,22, sob., das 20 ás 22 horas, afim deser regularisado o livro de matri-cuias

Os Campeonatos Acadêmicos deRemo

Promovida pelo Directorio Centralde Estudantes s patrocinada pela Fe-deraçâo Brasileira das Sociedades deRemo. será realisada no dia 23, a roga-ta acadêmica c cujo programma é x>seguinte:

1» pareô — A's 14 horas — Chronis-tas Desportivos — 1.000 metros —Estreantes — Yoles a 2 — Prata ebronze!

2" parco — A's 14,20 — Campeonatode Remador Acadêmico — 1.000 me-_ros _ Qualquer classe •— Canóe —OMÍ» » ÍH-0___

3o pareô — A's 11,10 — Campeonatode Remadores Collegiacs — 1.000 me-tros — Collegiacs dc mais dc 16 annosYoles a 4 — Praia e bronze.

4o parco — A's 15 horas — DirectorioCentral dc Estudantes — 1.000 metrosQualquer classe — Yoles a 8 — Pra-ta c bronze.

5" parco — A's 15,20 — Prefeitura doDistricto Federal — 1.000 metros —Estreantes — Yoles a 4 — Prata ebronze.

6" pareô — A's 15,40 — Campeonatodc Remadores Acadêmicos — 2.000 me-tros — Qualquer classe — Yolcs-Gigs a4 — Ouro e bronze.

7o parco — A's 1G horas — FederaçãoBrasileira das Sociedades dc Remo —1.000 metros — Qualquer classe —Yoles a 2 — Prata c bronze.

O Club do Remo do Rio de Janeirooffereceu, a Escola Campeã, uma artis-tica taça, que será denominaria TaçaClub do Remo do Rio de Janeiro.Annuncia-se para o próximo dia 22 do

corrente um grande baile noInternacional

No próximo dia 22 do corrente, (snb-bado) a "Guarnicão dos Bambas", com-posta dc elementos fervorosos do C.Internacional dc Regatas, levará a cf-feilo um grande baile nos salões doclub. Para esse baile já contrataramos organisatlores a exccllente "ConneyIsland Orchestr", que impulsionará asdansas das 22 horas em diante; offe-recendo os Bambas no decorrer dasdansas varias surpresas aos seus con-vivas.

A entrada dos associados c suasexmas. familiaíi far-se-á mediante aapresentação da carteira social e o re-cibo n. 8 do corrente mez, sendoa entrada dos representantes da im-prensa o delegados dos clubs congenc-res feita com o permanente do correnteanno já distribuído pelo C. Interna-cional de Regatas.

Pela grande ansiedade reinante noseio do C. I. R., podemos af firmar semreceio do errar que a festa de estréada Guarnicão dos Bambas, alcançaráum retumbante suecesso.Noite dansante da Columna Náutica

MarambayaA directoria da Columna Náutica Ma-

rambnyn (filiada ao Club dc Nataçãoe Regatas) já iniciou os preparativospara a reallsação da noite dansante comque commemorará no dia 23 do andantea passagem do quarto anniversario desua fundação.

A festa terá inicio ás 19 horas, fa-zendo-se n entrada dos associados me-diante apresentação da carteira social,munida dos cartões 8 (agosto) do Clube da Columna.,

Tocará a conhecida "Jazz King" soba competente direcção de Valdo Mei-relles. Os associados que pretenderemconvites para pessoas estranhas aosquadros soeiaes do Club e da Marain-baya, deverão dirigir-se opporutna-mente á .secretaria da Columna. Trajecompleto.

0 interestadual do próximo sabbado,em Cordeiro

O Cordeiro F. C, acquiescendo aum pedido da commissao da festa,convidou o scratch friburguense daA SE A de Nova Friburgo, e o SportClub Brasil, da 1- divisão da AMEA,do Rio de Janeiro, e um dos clubsmais bem collocados no actual cam-peonato, para um, encontro no gra-mado do club local Foi convidado,também, o Bi-barrense F Cluh paradefrontar em preliminar, o quadro doCordeiro, a 15 do corrente.

Assim, ás 13 1|2 horas, pisarão acancha do Cordeiro os teams do Bi-barrenso e do encarnado e branco.

Após este jogo, terá inicio, ás 15horas, o encontro Rio x Friburgo.

Os amantes do bello desporto bre-tüo terão ensejo d» íjireciíf uma bel-

Ia e sensacional parada sportiva, aomesmo lempo um dos mais encanta-dores espectaculos.

Os pernambucanos passaram pelaBahia, ensaiando contra o

FluminenseBAHIA, 9 (A. B.) — O selecciona-

do dc. Pernambuco que vae tomarparte no Campeonato Brasileiro deFootball, passou, hoje, por esta ca-pitai, a bordo rio "Itaimbé", cm via-gem para o Rio.

Durante a sua permanência, nestacapital, os jogatlores pernambucanosdisputaram um jogo com o Flumi-nense, um dos clubs loeaes. Os visi-tantes ganharam essa partida por6x3. Foi um jogo fraco, a que sócompareceu uma pequena assisten-cia.

Os bahianos vem ahiBAHIA, 9 (A. B.) — A represen-

tnção da Bahia ao Campeonato Bra-s" 'ir.- de Football seguiu, hoje, parao Rio, a bordo do "Itaimbé".

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PING-PONG0 torneio interno de ping-pong no

Internacional de RegatasA direcção de sports do Internado-

nal de Regatas cotnmunica a tmios osseus associados que no próximo dia 13do corrente fará iniciar o seu torneiointerno de ping-pong, achando-se asinscripções para ó mesmo torneio ádisposição dos sócios interessados narouparia, sentlo que as mesmas serãoencerradas amanliã, 11, ás 20 horas nasecretaria do club; dirigirão o torneioos Srs. Antônio Sá Filho c José M.Mesquita, nomeados pela Junta com po-deres amplos para agirem no tocanteno torneio interno rie ping-pong.

Aos vencedores offerccerá o Inter-nacional medalhas de prata c dc bronze,commuiiicnntlo lambem que ate a 4*cojlocação haverá medalhas, cabendoaos collocados dos 5 ao 7o logares variaslembranças offerccidns pelos orginít-sndores do torneio.

Funchal, pilotadoO resultado obtido hontem no cias-

slco "Assis Brasil" pelo cnvallo"Funchal", foi de molde a nos dara convicção da exccllcncia de scu va-lor e a esperança cm scu dcscnvol-vimento, que o tornnrá dentro cmbreve um tios sérios concorrentes pa-ra as grandes carreiras,

Adaptnrldo-sc como sc vc abaixo,aos poucos ás carreiras de grandespercursos c a pistas em qualquer estu-do, possue este cavallo já umn per-formnncc apreciável, que o indica pc-Ia forma rie preparo a que vem scsubmettendo por parte tle seus res-ponsaveis, á ser candidato vigorosonas provas clássicas futuras e ser in-cluido no numero daqucllcs que de-vem ser admirados, como factoresprimordiacs rio incentivo ao dcscnvol-vimento da "elevage" indígena.

O filho de Sledfa5t c Minula queconta quatro annos tem ncr.tcs doisannos dc actuaçáo estas performan-ces:

1.200 — 1- Nelson, 50 kilos. P. P.78 -2|5,'27|7|30.

1.500 -»¦ fi" S. Baptista, 55 kilos,P. P. 96 2|5, 2I|8|30.

1.500 — 3o S. Bnptista, 54 kilos,P. P. 95 2|5, 7|0|8O.

l.fiOO — 5° Nelson, 51 kilos, P. L.103 l|ó, 19jlO|30.

1.600 — 2" Ci Fernandez, 56 kilos,P.' P. 103 1|5, 1111130.

1.600 —- 2o C. Fernandez, 53 kilos,P. P. 104 2|5, 0|11|30.

1.600 — 2o C. Fernandez, 54 kilos,P. P. 104 2|5, 16|llt30.

1.600 — 2" C. Fernandez, 54 kilos,P. P. 104 215, 16lll|30.

1.750 — 1° C. Fernandez, 54 kilos,P. L. 111", 30111130.

2.200 — 3- C. Fcrnandez, 55 kilos,P. P. 144 1[5, 28|12|30.

1.800 — 3" Feijó, 53 kilos, P. P.115 2|5. 11|1|31.

1.600 — 2" Feijó, 53 kilos, P. P.104, 1)2.31 -

1.600 — 2" Feijó, 54 kilos, P. L.102 4|5, 8|2|31.

1.600 — 3" A. Henrique, 53 kilos,P. P. 104 1|5, 22|2|31.

2 000 — 3° C° Gomes, 49 kilos, P.Lc- 129, 1|3|31.

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REMO

0 Grupo dos 13 em actividadePor nosso intermédio são convidados

a comparecer á reunião do "Grupo dos13", filiado nn Club de Natação e Re-gatas, que será rcalisada hoje, ás 20e meia horas, os seguintes sportmcn:Ariovlsto Filho, Caio Mendonça, Oswal-do Cortez, Raul Chamhclland, JairoJorge, Nelson Duprat, Bcduino, Oswal-do Oliveira, Waldemiro Carneiro Leão,Salles, Carlos Andrada, Manoel Maci-eira e Luiz Lopes.

Todb aqueile componente do Grupoque não comparecer a essa reunião seráimmetliatamente desligado, a não serque justifique a sua falta.

lí )!

I irífli-a anari-m-ntos íl

!à praso"- sem fiadorRua Sen. Vergueiro, 147

A festa do GuanabaraRealisa-se no dia 16 do corrente

mez, domingo, uma noite-dansanteque a directoria do Club de RegatasGuanabara offerece aos seus associa-dos e familias. As dansas serão ini-ciadas ás 20 horas, com o concursoda "American Jaz?", prolongando-seaté a 1 horas, do dia seguinte.

A entrnda dos sócios será feitamediante a apresentação da carteira'de identidade, com o recibo de agosto(n, 8), podendo os mesmos fazer-se

Corrêa d"AzevedoALFAIATE

R. Gonçalves Dias, 38-1° — Tei. 2-1212,

acompanhar de pessoas de sua fami-lia, a saber: mãe, esposa, filhas e ir-mãs solteiras.

O salão será aberto ás 13 horas, pa-ra as pessoas que desekarem assistirá regata promovida pela FederaçãoBrasileira rias Sociedades do Remo.

BASKETBALLUn interessante torneio em perspe-

ctiva no Boqueirão do PasseioO Grupo da Bola Verde promoverá

este mez em homenagem a passagemdc seu 4° anniversario, um inleressan-te torneio de baskct-ball, para infantise juvenis, inter-grupos c clubs. O tor-neio acima será realisado no esplendi-do rink do Club de Regatas Boqueirãodo Passeio e serão offerccidos valiosospremios aos vencedores.

A direcção terrestre da Bola Verde,pede o comparecimento hoje, ás 20 ho-ras na síde do Boqueirão, dos seguintesrepresentantes: Grupo do Triângulo —Flamenguinho-Vilk» Izabel-Bomsucces-so-VaSco da Gama- Carioca e Praia dasFlexas, afim dc discutir as bases do rc-ferido torneio.

Rasgou seu terno?Mande-o na SERZIDEIRA que fica

novoRUA BUENOS AIRES 161. Io ANDAR

União Beneficente das PraçasReformadas

Realisou-sc, domingo, ultimo, na.União B; das P. Reformadas, umaassembléa geral para a leitura do re-latorio das Decorrências havidas du-rante a gestão da actual directoria.

O presidente do conselho fiscal dei-xoa de apresentar o balancete geralcom o respectivo parecer, allegandonão ter o relator tido tempo para exa-minal-o e, por este motivo, foi a ai-luriida assembléa adiada para o dia 26do corrente, ás 14 horas, de conformt-dade com o paragrapho único do artigo59 dos estatutos soeiaes,

pelo jockcu Ignacio1.600 — 2" Flavlo, 54 kilos, P. I_i

100 4|5, 1|5|31.1.600 — 1* Flavlo, 49 kilos, P. P.:

103 Ij5,.4|5j31.1.800 — 1" Flavio, 46 kilos, P. P.

116 115, 17[5|Sr.1.800 — 2" Flavio, 50 kilos, P. P.

ll.' 2|5, 34|5i31.1.600 — 1° Rcriuzino, 52 kilos, P.;

P. 104 3|5, 30|5I31;1.800 — 3- Timóteo, 50 kilos, P*

P. 115| 7,6131.1.800 — 1° Ignacio, 50'kilos, P. L..

113 415, 14|6|31.2.200 — 1" Flavio, 46 kilos, P. L.

139 4|5, 5|7i31.2.200 — Io Ignacio, 50 kilos, P. L.-.

140 2|5, 1217131.2.200 — 2» Ignacio, 50 kilos, P. L.

129 4)6, 1817131.2.200 — 3" Molina, 54 kilos, P. P.

145, 2i8|31.2.21)0 — 1" Molina, 56 kilos, P. P.

142 2|5, 9|8|31.As letras P. P. e P. L., indicam

respectivamente, pista pesada e pistaleve.

Um novo stud gaúchoAcaba dc ser fundado no Rio Gran-*

de o Stud Haras Imbahá, de proprie-dade rio Sr. general Flores da Cunha,

A nova cavallariça está consti-luiria por Lanrie Fleurie, Ibamirim,Kamarada, Korokoro, Imbahá e Nati-vidade.

Ao stud Haras Imbahá, que estáentregue aos cuidados.de Dadi de,Oliveira, nossos votos de bom sueces-so.0 "Grande Prêmio Jockey Club de

São Paulo" será corrido domingoO calendário das provas clássicas

desta temporada do Jockey Club indi-ca, para domingo, no programmadesta reunião, a disputa do grandeprêmio "Jockey Clúb'rie S. Paulo".

Prova dotada' com um prêmio de15:0005000, no percurso de 2.400, des-tina-se a animaes nacionaes de tresannos e mais edade que, na data des-ta prova, tenham corrido duas vezes,pelo menos, no Hippodromo Brasileiro.

Inscriptos sc acham, desde a forma-ção deste calendário, 28 animaes, ha-vendo, agora, porém, um "forfait" dc-clarado c outro na feitura e encerra-mento ria inscripção, que se verificaráamanhã.

Comtudo poderemos contar com amaior sensação da grande carreira, queserá o novo encontro de Jequitibá eVendômc, que será motivo de maiorinteresse a prova do. grande publicoque attrairá ao hippodromo na expe- .ctativa do:

Quem vencerá 7 '

DERBY CLUB

Projecto de inscripção para a 10-corrida a realisar-se á 1 de agosto

de 1931Ia Prova Eliminatória Nacional —

1.100 metros — Premios: 5:0003, áOOSe 2508000 — Animaes nacionaes de 3annos, já inscriptos. •

Parco Seis de Março — 1.500 metrosPrêmios: 2:000$, 200S e 1003000 —

Animaes nacionaes desta turma ¦>-Pesos especiaes. ' . .

Pareô Derby Cluh — 1.500 metrosPremios: 2:0005, 200$ e 1003000 —

Animaes nacionaes desta turma —Pesos especiaes.

Pareô Itamaraty — 1.609 metros —<Premios: 2:000$, 200$ é 100S000 —Animaes nacionaes desta turma — Pe-sos especiaes.

Pareô Brasil — 1.609 metros —Premios: 2:000$, 200$ e 1008000 — Ani-mães nacionaes desta turma — Pesosespeciaes.

Pareô Rio de Janeiro — 1609 metrosPrêmios: 2:000$, 200$-e 1005000 —Animaes nacionaes desta turma — Pe-sos especiaes.

Pareô Progresso — 1.609 metros —Premios: 2:500$, 250$ e. .1258000 —Animaes nacionaes desta turma — Pc-sos especiaes.

Parco Dois dc. Agosto — 1.609 me-tros — Premios: 2:000$, 200$ 6 1005000Animaes estrangeiros desta turmaPesos especiaes..

Parco Excelsior — 1.609 metros —Premios: -2:500$, 250$ e 1258000 —Animaes estrangeiros desta turma —Pesos especiaes.

Pareô Derby Club — 1.80O metrosPremios: 3:000$,'300$ e 15080,00 —Animaes nacionaes desta turma — Pe-sos especiaes. .

Pareô 17 de Setembro— 1,800 me-tros —Premirts: 3:000$, 300$ e 150$ —Animaes de qualquer paiz — Han-dicap.

Parco Dr. Frontin — 2.100 metrosPremios: 4:000$, 40OS c 200$000 —

Animaes de qualquer paiz — Han-dicap. .

A inscripção encerrar-se-á, ¦ anianhã.terça-feira, 11 rio corrente, ás 17 ho-ras, senrio, na.mesma oceasião, rece-bidas as confirmaçfies dc inscripçãopara a 1" Prova Criação Nacional.

A corrida será iniciada ás 9. horas.

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:¦¦,.«-„¦¦ f.r-¦"¦¦ rTT"' ""-¦~'i"S_¦--friaiíihw^^ 'niT'iiiÍ__'Mi'ii*rrr~r*'y^_ip-__»-^--h»---^^

Page 11: de íiijjjfili*'.n^nnH.n.fpirnsegunda-feira. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1931_07079.pdf · é de quem mais pódc, levam os paizes a dispender fortunas immcnsas,

sssA NOITE — Segunda-feira, 10 tle Agoilo de 1031

Nossa Senhorade Fátima

A primeira imagem da Santa, daautoria do eiculptor F. Thedim,

que vem para o BraiilA Veneravel Irmandade do Santlssl»

mo Sacrami ni-, da Antiga Sé acaba deadquirir em Portugal uma Imagem deNossa Senhora de Fátima, esculpiriapor F. Thedim e hemiida a 15 de maiode 1029 por S. S. Pio XI.

O esculplor F. Thedim é o autor daimagem de N. S, de Fátima nue se ve-nera no Colleglo Portuguez de Iloma eai, csciilptura* da Santa de Fátima fei»tus por elle adquiriram grande famapela perfelçüo do trabalho.

Já estA no Mio n Imagem adquiridapela Veneravel Irmandade do S.S, Sa»cramcnto da Antiga Sé, a primeira da

.V. S; de Fátimaautoria dc F. Thedim que vem para oBrasil.

Nossa Senhora de Fátima é a Vir-fiem da devoção dos portuguezes, quearrasta ao logar que tem o seu nomeuma grande romaria todos os annos.

A Virgem apparecen a 13 de maiodc 1917 a tres pastorezinhos — Lúciae Jacintha de Jesus c Francisco Marto— rccommcndanolo-lhes que todo o dia13 fossem vcl-a no mesmo local. A no-ticia da apparição correu com rapideze no dia 13 do mez seguinte uma ro-maria dc sessenta pessoas accorreu aFátima para presenciar o milagre. Ape-nas os tres pastorezinhos viram aSanta. O resto da multidão se conten-tou em ouvir as palavras destes naconversa que tiveram com Ella, sem,comtudo, escutarem as respostas da-das ás creanças.

Nos mezes que se suecederam foiaugmentado o numero de romeiros.

Na sua ultima apparição declarouque era a Senhora do Rosário e recom-mendou aos fieis ali presentes que seemendassem, que não oífendessemNosso Senhor.

O Centro Loterico pagou hoje, os50 contos de traz.ante-hontem, quecouberam ao bilhete 13746, ven-didos em seu balcão. -

AMANHÃ100 50 25

CONTOS CONTOS CONTOS

CENTÍTO LOTERICOTRAVESSA DO 0UVID0R.9

Os 16sapirec»Desde domingo ultimo está desappa-

recido o menor Jorge Marques da Ro-sa, de oito annos, filho de Argeu Mar-quês da Rosa, residente no Caminhoria .Freguezia n. 227, em Bomsuccesso.

Jorge, quando desapparcceu, vestiacamisa branca e calça azul.

Pede seu pae ao "carioca-reporter"que lhe dè noticias desse menor.

Estiveram, hoje, em nossa redacção, os'Srs. Salim e Pedro Besil, que nos vie-ram pedir para noticiarmos o desap-parecimento do seu sobrinho e irmão,respectivamente, Bichara Besil, de suaresidência em Nova Iguassú, á ruaFloriano Peixoto n. 188.

Todas informações podem ser for-' necidas para a Policia Marítima ou pa-' ra esta redacção.

D. Engracia Maria veiu de Portu-gal para o Rio em 1889, em compa-nhia de seu irmão José Maria, quepouco depois passou a- usar o nomede José Peixoto.

Annos depois, sua irmã deixou deter noticias de José Maria ou JoséPeixoto, que, segundo lhe consta, se-i,uiu para o Rio Grande do Sul.

Ambos são filhos de Antônio Alvese Alexandrina Rosa.

As informações podem ser manda-das para a rua Paulo de Frontinn. 80, ou enviadas á redacção da ANOITE.

; Está desapparçcido, desde domingo,pela manhã, o joven Bechara Bessil, ibrasileiro, de 25 annos, alto, magro,claro, cabellos e olhos castanhos, ten- ;do uma cicatriz na sobrancelha es- jquerda.

Morava elle com o' seu tio SalimBessil, á rua Marechal Floriano Peixo-to n. 178, em Nova Iguassú. SaiuBechara sem chapéo, sem collarinho, ;casaco escuro e calça branca, não dei- jxando qualquer indicação.

Logo que a sua familia deu por falta 'do rapaz, começou a procurado por to-da a parte, sem resultado. Por isso,veiu appellar para o "carioca-repor- jter".

Qualquer noticia pôde ser trazida aesta redacção ou ao seu irmão PedroBessil, na Policia Marítima. '

Implantemos o profissionalismo e aca-bemos com os jogos ínternacíonaes!Palavras de Paulo de Magalhães* em entrevista a A NOI-

TE, ante o jogo dos "veteranos"

VIDA AT HLETICA

A' lui dos reflectnres, no estádio doFluminense, o» antigos campeie* doRio e de São Paulo, disputavam omatch, relembrando os seus temposgloriosos.

Ao nosso lado o escriptor Paulo deMagalhães, — eom áquelle bom hu»mor permanente que o torna uma es»candalosa excepção nesta terra de gen»te triste e mal humorada, — faziacommentarios e relembrava também oseu tempo de desportista.

Como se sabe, o hoje consagradoescriptor, jornalista, orador, musicls-ta e tantas outras coisas mais, o fes»tejado autor rlc mais de 50 peças thea»traes representadas, esse polyformePaulo de Magalhães de tâo omnlmo»das aptidões, — foi já, por varias ve»•es, campeão de football, haskcthallc hockcy, defendendo as cores glorio-sas do C. H. do Flamengo.

Socio-campcão do rubro-negro c au-tor do hvmno offieial do elub (musi-ca c versos), Paulo dc Magalhães gosade unanimes svmpathias nos nossosmeios sportivos.

Uma entrevista sem querer...Num dos inlcrvallos da partida de"pébol" — como quiz, cm tempo, que

sc cognominasse o football, o confie-cido theatrologo — perguntámos aPaulo dc Magalhães sobre o profissio-nalissimo. Eis a sua resposta Immc-diata e incisiva:

— "Sou, francamente, favorável aoprofissionalismo! Aliás, fui dos pri-meiros que clamou pelo seu implan-tamento no Brasil. Ha pouco mais dcum anno, cm artigo que o "Correioda Manhã" publicou, eu escrevi, des-abridamente, uma porção dc verda-des sobre "a falsa c hypocrita situa-ção dos nossos suppostos amadores",affirmando que. pelo menos, 90 •]" dosnossos jogadores de football eram —"não profissionaes organisados deccn-temente, mas "parasitas" dos clubsonde viviam dc gorgetas como qual-quer "moço dc recados"...-

Falei lambem dos "aproveitado-res" que sob a capa de "dedicados di-rectores dos clubs", exploram o sporte os sportsmen", usufruindo o melhorda renda que os matches produzem,já empreitando, á socapa, a constru-cção de estádios majestosos, já levan-do percentagens nos fornecimentos demateriaes sportivos ou não que osseus clubs consomem... Disse que, nosport brasileiro quasi toda a gente se"arranjava" menos áquelle que, di-rectamcnle, concorria para os lucros:— o jogador!

A este, dão-se, como já affirmci,gorgetas, mais ou menos periódicascom ar de "especial favor, sem exem-pio ...0 profissionalismo é uma necessidadeinadiável para o progresso e decência

do desporto brasileiro!"O preconceito quanto ao profissio-nalismo é simplesmente ridículo. Ser

jogador de football é tão natural co-mo ser empregado no commercio, ar-tisla contratado, ou trabalhar em qual-quer outra actividade.E' — em toda a parte do mundo —

uma profissão como qualquer, perfei-tamente digna e respeitável.

O morro do Pinto

esteve em pol-vorosa

O commissario Leão Mendes, de diano 14" districto, foi avisado de cs-tranha occorrcncia: — o morro do Pin-to estava em polvorosa, devido á no-vas correrias, que se verficaram naparte em que elle se limita com o lei-to da Central, no deposito de S. Dio-go.

Indo até lá, a autoridade recebeu dasmãos de empregados da Central os la-rapios Antônio Alves, vulgo "Gaú-cho", residente á rua João Rego nu-mero 114, e Rozendo Leite, vulgo-"Per-nambuco", morador em Nilopolis, queeram aceusados de tentativas de rou-bos.

"Gaúcho" tinha a mão ferida, porgolpes de faca.

Interrogado a respeito, declarou que,pretendia receber uma "parada" damão de um "bicheiro", ali no morro,recebera o golpe.

A autoridade nada apurou nesse sen-tido.

E'na quinta-feiraa velha e tradicional

RAINHA DAS LOTERIASactual

Dr. Pauto de MagalhãesPara o desporto traz benefícios in-

caleulaveis. O profissional tem todasas probabilidades dc melhorar a suatechnica, dc aperfeiçoar os seus rc-cursos e, acima dc tudo, dc se tornarum disciplinador incomparavel. Asscenas vergonhosas que assistimos,agora, entre os "amadores" (?), osconflictos cm campo, etc, tudo issodcsappareccrá com o profissionalismo,pois que os processos dc repressãosão muito mais cfficazcs c directos,soffrendo o indisciplinado penas cmultas que lhe tiram a vontade dcser "valente" c cafagéste"...E' muito lógico o gesto dos "cracks"

paulistas e cariocas acecitando con-tratos no estrangeiro!

— "Acho que os jegadores paulistase cariocas, que acceitaram vantajososcontratos na Itália c na Hespanha,agiram muito bem, com muita lógicac muito bom senso.

Aqui, elles vivem e se sacrificamestupidamente, para que os seus clubse os "empresários" dos seus clubs,tenham vida faustosa e regalada, semnenhuma compensação e, muito pelocontrario, com todas as desvantagens.

Que o digam o Hespanhol c tantosoutros que se inutilisaram no des-porto e que ficaram na dura contin-gencia ric estender a mão á caridadepublica...

E' justo isso ?Pergunto mais aquelles que criticam

a rasoahillssima altitude dos nossosjogadores que te tornaram profissio»nae», — se, no easn de receberem umcontrato vantajoso para oceupar. numpai* estrangeiro, um logar rquivalen»te ao flue tém no Brasil — como em»pregados do commercio, de banco, etc.etc. — nâo embarcariam logo pressu-rosamente * 1

Decerto que todos responderão pclaaffirmatlva... Por que, então, «ô aojogador de football pretende-se negartal direito?..."

Quanto a Fausto e Jaguaré..."Fausto e Jaguaré u-.ar.im rie um

direito legitimo ingressando no profls»slonnllsmo da Hespanha, Cada um temo dever de cuidar do seu futuro e dcgarantil-o da melhor maneira, Níovejo nenhuma deslealdade com o seuelub. uma vez que os amadores tém,ape, precários compromissos, multoplatônicos, com os grêmios a que per»tencem, grêmios que tudo lhes deveme aos quaes elles náo devem nada, poisque mesmo as gorgetas que recebemsáo dadas como se saíssem do bolso dosdirectores!..."Como medida de patriotismo e para aboa cordialidade entre o Brasil e pai-zes amigos, deve o Governo da Rc-

publica prohibir "tournees" de

teams brasileiros ao estrangeiro!"Toda a gente conhece e reconhe-

cc o meu esforço continuado e profi-cuo cm prol do intercâmbio intclle-ctual c affectivn entre o Brasil c pai-zes estrangeiros. Nas minhas continuasviagens pelo mundo, eu tenho trabalha-do com o maior cnthusiasmo c pátrio-tismo para fazer propaganda do Bra-sil c das coisas brasileiras, cm toda aparte.

Especialmente na Argentina, Urugunye Chile, na America do Sul, c Portu-gal, Hcspanha, Itália, França c Bclgi-ca, na Europa, cm reiteradas conferen-cias, cm vários Congressos, por todosos meios práticos, cmfim, tenho pro-curado fazer alguma coisa pelo bomentendimento entre o nosso paiz e osoutros.

Sou, ao mesmo tempo, "sportman"apaixonado e encaro o desporto comoalta finalidade dc educação physica dopovo.

Mas, acho que os desportos — prin-cipalmcntc os dc grande violência comoo football, — devem scr praticados ape-nos entre nós, dentro do paiz.

Todas as vezes que uma embaixadarie footballers brasileiros vae ao cs-trangeiro, di sérios desgostos c compli-cações rie todo o gênero...

Agora mesmo, com a excursão rioVasco ria Gama — elub que me merecea maior sympathia e apreço — tivemosa confirmação lamentável de tantosdesastres anteriores.

O Governo da Republica, como medi-da de patriotismo c de boa cordialida-dc internacional, deve prohibir, termi-nantemente. a ida de teams brasileirosao estrangeiro!

Não é justo que o trabalho dos di-plomatas e dos intcllcctuaes em prol riacorriialirlarie entre nações amigas, —trabalho realisadõ com a cabeça, — sejadesfeito, abruptamente, com os pés!..."

PREÇOS DE ASSOMBRARA população carioca

LIQUIDAÇÃODA JOALHERIA «J—J-3-*. r^H Sfii tf/J 9-a Hm>f7i& \£i *•*}Sr^mi wm? Ettà. EvH ^í^

«de Serie(Cone: Ângelo La Porta & Ciai)INTEIRO, 25S; DÉCIMO, 23500

Números sympathicosPagamentos immediatosRapidez nos pedidos do in-

terior

Casa Gaúcho ""oSli «í

QUARTA-FEIRANão é um dia como outroqualquer...— Porque?Pois então não sabe que é nes-

te dia da semana que corre a

!

benemérita e protectora doscariocas.

Loteria de SantaCatharina?

APROVEITE A LEMBRANÇA EHABILITE-SE PARA

QUARTA-FEIRACem Contos de

Réispor 25S000 com

18 milhares

OBJECTOS PARA PRESENTES DESDE CM MIL RÉIS. — TRASFEBE-SE OCONTRATO DA CASA. OUVIDOR 128.

J^yyjXEtíE\/^j^y voÍ>A;' C '%$$$$'

"Bicheiro" preso eautuado em fia-

granteO Dr. Afranio Palhares, prendeu,

hoje á rua Itaquaty n. 42, o banquei-ro do denominado "jogo do bicho",Augusto Teixeira rie Carvalho em cujopoder foram encontradas 16 listas ea importância de 30-5, em dinheiro.

A autoridade fez também removerpara a Central de Policja moveis cutensílios existentes na referida casa,constante de balcões, vitrines e me-sas.

A IfERIÁ DE

pagou o bilhete N. 4.360 da ul»tima extracção de 4 do corren-te, premiado com 100 contos,ás seguintes pessoas, residentesnesta capital:

5/10 ao Sr. Armindo Pereira Carnei-ro, estabelecido com deposito de geloá Praia de Botafogo n. 456.

1/10 ao Sr. Manoel Jacintho, mora-dor á Ladeira do Leme n. 156.

3/10 ao Sr. José Augusto de Miran-da, sócio da firma Antônio Augustorie Andrade, estabelecido com leite-ria á Rua S. Clemente n. 65.

1/10 ao Sr. Francisco Orfeu, vende-dor de jornaes.

0 "MASSILIA"CHEGA AMANHÃProcedente rre Bordeaux e escalas,

fundeará amanhã, ãs 10 horas, uaGuanabara, o paquete "Massilia", quetraz para o Rio entre outros passa-geiros os seguintes:

Emannuel Bloch, Henri Bornos,Henri Sabot c familia, barão de Saa-vedra e familia, Maria de CarvalhoRodrigues, José Pessoa de Queiroz efamilia, Álvaro Silva Lima Pereira,Harmand Paulette, Manoel Villaboim efamilia, Alice Cisneros Ferreira, Gui-do. Schwegler e senhora, Emilo Sou-lier e Edmond Layeillon.

QUER TERAs mais gratas emoções sportivasV

FREQÜENTE SE.MPBE OELECTRO=BALL

Rua Visconde do Rio Branco, 51a*i*t*MMi*—¦*—

A HISTORIA DOS 500 CON»TOS DA LOTERIA DE S. PAU-

LO DE SABBADO ULTIMOEm carta de 29 de Julho ultimo, fa-

zia aos Snrs. Luongo & Irmãos, agen-tes de loteria á rua 3 de Dezembron. 8, cm S. Paulo, o Snr. AméricoMendes Russo, residente á rua 7 de Se-tembro, 79, em Uberaba, o pedido deum bilhete inteiro de Quinhentos Con-tos que devia correr a 8 de Agosto;remettenrio para isso o cheque doBanco ultramarino de n. 141.162, novalor de 180?, tcnrio sido attendido em31 do mesmo mez sob o registrado nu-mero 63.692, que continha o bilheteinteiro n. 7.012 rinte-hontem contem-piado com 500:2505000 — assim estádc posse dessa bella fortuna o Sr.Américo Mendes Russo, que natural-mente a estas horas já rleve estar acaminho ria Capital Paulista para re-ceber a bolaria e com muitos parabénsrios amigos.-,.. Da mesma loteria o 2"prêmio 2.129, com 50:000$, foi venrii-do pela conheciria casa Scaléa, á tra-vessa rio Commercio, 6; o 3° prêmio3.673 premiado com 20:000-?, foi ven-dido pela casa "Banco Loterico", ruaLibero Badaró, 16; o 4" prêmio 4.073premiado com 10:000-?, foi vendido peloSr. Lauro Silva, agente de loterias cmBello Horizonte; o 5", 9.752, foi ven-dido pelo "Campeão Loterico", de Lo-renzo & Cia., largo da Sé, esquina darua 15 de Novembro; 8.139 vendido emTatuhy e os demais prêmios: 2.270,5.202, 7.916, e 9.514, foram todos ven-didos na própria capital de São Paulo.Amanhã corre o plano rie 100:000? por30?, meios 155, fracções a 3-?; 5*-feira,50:000? por 15?, fracções 1?500 e Sab-bado 200:000-?, jogando só 15 milhares.Em 10 de outubro, outro grande sor-teio de 500:0005000. Bilhetes breve-mente á venda. O carioca, que já temabiscoitado innumeras sortes grandesria loteria de S. Paulo, haja vista on. 1.846 de 100 Contos e o n. 12.071com 200:000?, que em sua nova phascjá foram vendidos nesta Capital, podeestar certo dc que nesta semana terátambém a sua "Chance" na Loteriade S. Paulo. ***

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0 GRANDE CERTAME ATHLETICODE HONTEM, EM S. PAULO

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CÂNDIDO SOUZA FILHO, DO PAULISTANO, SUPEROU 0 RE-CORD SUL AMERICANO DO LANÇAMENTO DO PESO !

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0 Germania venceu o Tietê na terceira diiputa da "Taça Álvaro.... . tiRibeiro

WÊÈÊmÊklÈm-'

íliHÉiBEgBlGfKKwt K)M

Condido Souza Filho, em cima, onovn recordista sul-americano do

lançamento do pesoEm bai.ro, Hec.lnr Renaprés, o chi-leno que detinha o "record" con-

tinentalSão Pauln, com a sua febre intensa

d* competições úteis, com os seus do-mlnços sempre registando feitos bri-lhantes em favor do progresso athle-tico nacional, vibrou hontem á tarde,com mais um torneio rie grande mérito,que resultou em mais uma conquistapara o Brasil no acenario continental,uma conquista que surprehende, querevela o capricho c a technica do seuauetor, um joven de 20 annos.

O certame que a Federação Paulistade Athletismo realisou hontem, comocomplemento á 3« disputa da "TaçaÁlvaro Riheiro", teve esse resultadoque acima enumeramos — mais umrecord sul americano que se transfere

do Chile par» o nrn.il. num» prova emque. «te bem pouco tempo noa COMI-d-rav-mo» fraqul.slmo» ainda Incapa»ira de qualqu-r confronto Internado»nal — o lançamento do pe»o.

E a admiração por cate feito mar.nl»firo de Cândido de Soma Filho, o"fandSo" como o chamam na lauli»cea. avulla ainda mal». M eon« derar»„,„- que o "muchacho" do PaulUtanoera um novl»»lmo em principio» «latemporada actual. foi melhorando dedomlnüo em domingo, i força da capri-cho e de ettlmuulo aem limite», at*conacuulr. a S dia», o record nacionalc hontem. a melhor performance detoda a America do Sul.

Cm triumpho notável o de«»e rapaz,cujo futuro »erá demaaladn encarecer.Seu feito dc hontem. arr»mc»!>ando opeso. a 13m,61, i de«»e» que enche dejúbilo toda a nacionalidade, i um re-flexo explendldo do «opro aurprehen-dente que anima o athletismo nacional,que no» e«tí levando rapidamente aum plano «uperlor a custa de multa de-dlcação multo aacrlflcio.

Duque, Cyro, Padilha, Luclo, CandSoo Brasil Já possue cinco performancesmelhore» na America do Sul, nio ob-stante o nosso tlroclnlo curto, com in-dice» que envaidecem, que estimulam opaiz inteiro.

Pouco se sabe quanto aos detalhe» dofeito de Cândido dc Souza Filho.

O joven "paulistano" ganhou a pro-va com 13m,61, aps uma serie brilhan-tissima, superando cm todos oa seusarremesso» o record nacional que cllcmesmo conseguira domingo ultimo, dc-salojando o gaúcho Edwin Engclhe.

Travaglia, o segundo collocado tam»bem do Paulistano, obteve 12,82 no tiromelhor, emquanto Bolph Langer, o tic-têano que obtinha 13m,05 domingo ul-timo. não fez mais que 12,805.

A "Taça Álvaro Ribeiro", "ciou" dareunião dc hontem, forneceu mais umtriumpho á equipe do Germania (Ger-ner, Stlngelln, Oppcrmann e Harling),aurprchendendo ao Tietê que foi o 2\na frente do Paulistano.

O» vencedores marcaram 3,27 -t]5,tempo inferior.

Nas prova» avulsas, Eugênio Nashold,do Paulistano ganhou o triplo salto com12,28, Adrião Nunes, do Tietê fez 4,1515 nos 1.500 metros e Puglisi ganhouem máo tempo os 400 metros, marcan-do 51".

TENNIS

A nova directoria do Grajahu* TennisClub

Em sua ultima reunião, o C. deli-berativo do Grajahu', elegeu para di-rigir os seus destinos a directoriaabaixo.

Como director sportivo, continua oLais, veterano elemento do aristocra-tico Grêmio e nome dos mais acata-dos :io scenario sportivo da cidade.Sua reeleição, é sem duvida, o pre-mio de sua dedicação ao Grajahu*.

A nova directoria é a seguinte:Presidente, José Mirilli; vice-presi-

dente, Dr. Mario de Moraes Paiva;1' secretario, Dr. Vicente de FariaCoelho; 2° secretario, Ignacio Louza-dá;' 1" thesoureiro, Eurico Pinto deSouza; 2" thesoureiro, Fernando Go-mes Pereira; director-sportivo, Ar-thur de Moraes e Castro (Lais).

^^^^^^L\mmLm\\m\mWELmmmm\\\ POrD£ AR ROS '

ÚÊY6ÂM «0ÁLLY

Loteria do Estado do RioAMANHÃ

25.0O0S0 0 0Inteiro, 1?600 — Meio, 5S00

SEXTA-FEIRA

Inteiro, 85000 — Décimo, 5800Pagamentos na Companhia Inte-gridade Fluminense, Rua Vis-conde do Rio Branco, 49!) —Nictheroy — Em frente á Esta-

ção das Barcas.¦njiiiinu,.!,. irrityrMTi

Por qise nãoé pubBi-cado © decreto ?

Corre, nos meios militares, que o go-verno, fazendo um acto de rigorosa jus-tiça, promoveu a tenente coronel, pormerecimento, o major Otto Ftíio ria Sil-veira, offieial rie real valor e cheio deserviços á Republica e á Revolução,riesric 1922, quando, em Corumbá, aolado do major Joaquim Fernandes doNascimento Tavora, levantou o 17° ba-talhão de caçadores, aquartelado na-quella ciriade mattogrossense, organi-sando, depois, de ordem do generalAdolpho Araujo Familiar, comman-dante da retaguarda do movimentochefiado pelo marechal Clodoaldo daFonseca, o 18» batalhão rie caçariores.

Trata-se rie uma promoção de rigoro-sa justiça. No emtanto, o riecreto res-pectivo não foi, até hoje, inexplicável-mente, publicado. .

Por que, não se sabe, pois o governonão tem duvidas nem as pode ter, so-bre o merecimento do major Otto Feior*r Silveira, cuja columna na revoluçãode outubro do anno passario, foi degrande efficiencia nos Estados do Rio,Minas e Espirito Santo.

CAMENHO FÚNEBREForam sepultados, hoje, no cemite-

rio de São Francisco Xavier: Home-ro, filho de Epaminondas Tusini, ruada Gamboa n. 199, casa IX; IgnacioAccioly de Vasconceílos, Hospital dePrompto Soccorro; Alayde, filha deManoel Ramos da Silva, rua da Har-monia n. 24; Paulina Maria do Espi-rito Santo, Hospital da Saude; Case-miro, filho de Altina Ferreira, rua daAmerica n. 209; YValdemir, filho deCarmino Chianelli, rua Júlio do Car-mo n. 63, casa 33; Olympia VieiraChaplin, rua Barão do Bom Retiro nu-mero 546.<• ^¦°áfí,ilS^ de sâo Joâo Baptista:feto, filho de Manoel Pereira Botelho,Casa de Saude Dr. Pedro Ernesto-Anna Gaspar de Lemos, rua Marquezàde Santos n. 41, casa XXI.

Sul America TerrestresMarítimos e AccidentesSEGUROS EM GERAL

Mesma administração da SULAMERICA

Cia. Nac. de Seg. de Vida

Vsctima de cãohydrophoho

Está a morrer na Santa CasaHa pouco mais de um mez o menor

ilhote (rÍamarcla SiI\'a' de 16 annosfilho de José Gamas da Silva, foi ata-«do no Morro da Mangueira por um

das pqeUrenashe ""

^ dCnlada nU™

Ignorando as conseqüências que ge-" tC e maftam ta" CaS0S' °^5doa\0ra-,amennt1;°U ^ ^ d«™™u-se

' Agora, aggravando-se o seu estartn r,rn/,CÍIZHmrr -foi internado na santaCasa da Misericórdia, agonisante?

Uma jornalista alie*mã em visita áõTJSZSPZZT-

BrasifComo • senhorita Wcra Bruie,correspondente do "Berliner Ta.geblatt" manifesta o seu enthu»

siasmo pelo nosso paizA .eifhorlta Wera íiru.e è uma J»,*.

nallM» allemS que está percnrrrnij,o mundo em bu*ea de a»peetoi nnv«para a »ua,curiosidade de repórter,

Viaja «nzinha e por «na ennta pro.pria, remettendo as ma. Impressaei«obre os paiie» por ella percorridapara o "nerlIner-Tageblatt", orgând.capital germânica, sob a forma riecorrespondência eplMolar.

Moslrando-se Interessada pela* f|o.reatas virgens do nosso pati, a «enh<í,rila Wera Druse dlsse-noi, dursnt*a visita que fez A nossa redacçio,que pretende Ir a Matto Grosso, v|»Minas Geraes, apreciar o espectsculoque tanto a seduz da malta incstplo.rada aindn, na maior pujança de sutbelle»» barbara.

Falando sobre a cidade, a nn»»collega nllemii cxpressou-se destemodo:

— Como seria possível a qualqq.»pessoa recusar a esta capital o titulo,a que tio mcrccldamentc faz ju's, ,]„"Rainha do nellcza" entre as cid».

-¦:¦ ^Âin*a— ¦¦ — —i ¦ 11 ¦ iii aHimriui WBMMlãliB

Senhoritn Vera Bruse Ides e rie deixar de reconhecer cm seushabitantes a união de espirito demo-cratico c fidalgo, que sempre tiveoceasião de admirar e que me causouum sentimento dc perfeita satisfação?Parece-me uma maravilha o que jávi nestes tres riias cm que meencontrono Rio.

Murianrio de assumpto, a senhoritaWera Bruse passou a falar da estra-da Rio-Pctropolis:

Conheço quasi todas as grandesvias de automóvel da Europa meri-dional — com excepção das da Rússia— e dos paizes ao redor do Meriiter»ranço, fiquei, todavia, cnthusiasma»da com a estrada Rio-Pctropolis, quehontem percorri em automóvel. Quersob o ponto rie vista dc sua constru»cção c esplendido estado de conser»vação, quer quanto ao.panorama ho!»lissimo que offerece ao viajante, ellaé admirável.

Referindo-se á actividade nacional)falou a jornalista berlinense:

Na Feira de Amostras vi a cnn»firmaçáo de que não é só a bellezanatural que distingue a cidade, masque nella e no paiz todo ha uma acti»vidade intensa, tanto ria administraçãopublica, como das forças vitacs em»pregadas na agricultura e na inrius»tria, pela qual o homem domina eaproveita a exhuberança rias riquezase a prodigalidade do solo.

Pretendo ir dentro de poucos diasao sul do Brasil, para observar a col-laboração dos meus patrícios nestagrande obra e a sua assimilação, mui-to natural e justa á terra nutrida corrio seu suor.

Sobre o nosso progresso manifestou»se assim a senhorita Wera Bruse:

Neste edificio, que é a realisaçãodo sonho de um preclaro industrial,experimenta-se que o Brasil novo ef»fectiva a sua devisa "Ordem c Pro-gresso", de modo mais eloqüente ddque se suppõe fora do seu território.Aliás tudo que se observa no ambi»ente brasileiro justifica uma propa»ganda de turismo em favor deste ma»ravilhoso paiz, propaganda essa ain»da mais attraente si feita em harmo»nia com uma outra de ordem eco-nomica, que ponha os interessados aocorrente das possibilidades e, sobre»tudo, das realisações brasileiras.

Ao despedir-se, a senhorita Wcrádeclarou-nos ainda:

E'-me impossível reunir em pou»cas palavras, as minhas múltiplas im»pressões, mas posso assegurar-lhe que,sendo esta a mais profícua e bellaviagem de férias que jamais fiz, se»rei sempre uma enthusiastica propa-gandista do consumo do delicioso café,das saborosas frutas c de tudo quefòr brasileiro.

COMO SE ENRIQUECE DE OIMOMENTO PARA OUTRO

Ainda Sabbado ultimo o Snr. Ame»rico Mendes Russo, de Uberaba, teve?n/cliz noticia dc ter abiscoitado osoOO Contos da Paulista no bilhete nu-meJP 7-012, que foi adquirido por umpedido feito em carta; assim tambémqualquer_ pessoa e de qualquer por.todo Brasil, poderá enriquecer de umdia para outro, tentando a sorte grai»de no "Ao Mundo Loterico" — rua doOuvidor, 139 — pois os Snrs. Aman»cio Rodrigues dos Santos & Cia. nãose cansam de enriquecer a toda gente.Amanhã se encontram ali os 100:0003da Paulista por 30S, meios 15$, fracCoes 35, além dos 50:000-5 ria Federalpor 103, fracções IS e mais os 25:000$por Ii600, fracções 800 réis; depois rioamanhã 200:000-5 da gaúcha por 505,fracções 5-5 e a verdadeira — 100:000-3Por 253, fracções a 2-3500; quinta-feira,outro sorteio da Paulista — 50 ContosP" «*• fracções 15500 e Sabbado, mais^00 Contos da mesma loteria por 505,fracções 55, além do popular plano ria¦rederal — 100 Contos por 105, meiosaí, fracções 1$. i{.%.%.

0 Estado de Minas não suspendeuo pagamento de sua divida

externaBELLO HORIZONTE, 10 (Serviço«pecial da A NOITE) — O Dr. Joséaa Silva Brandão, director geral riothesouro do Estado, em nota que pu-micou no órgão offieial, contesta queo governo mineiro tenha suspendido o

Pagamento da divida externa do Es-rarlo. Explica que as prestações dosempréstimos venecr-se-ão a 15 daagos o e 1° de setembro e que Minasmantém intangível o seu fundo rienl,?. * lm nG aue> caso não entrepontualmente com a prestação, osbanqueiros se paguem com os referi-aos fundos, conforme está estipuladano contrato. -

í «tásfií-u.^ ^»jL ,A