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Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Atenção Especializada - DAE Coordenação Geral da Média e da Alta Complexidade - CGMAC Carla Daher Assessora Técnica Março de 2008

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Page 1: Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Atenção Especializada - DAE Coordenação Geral da Média e da Alta Complexidade -

Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à Saúde - SAS

Departamento de Atenção Especializada - DAE

Coordenação Geral da Média e da Alta Complexidade - CGMAC

Carla Daher

Assessora TécnicaMarço de 2008

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Atendimento à Saúde Auditiva no SUSAtendimento à Saúde Auditiva no SUSPortarias SAS/MS No 432 de 14/11/2000

A exigência de equipamentos pretendia qualificar o atendimento aos portadores de deficiência auditiva e caracterizá-los como alta complexidade.

Inclusão de procedimentos novos de diagnóstico, acompanhamento, seleção e fornecimento de próteses auditivas

O cadastramento - integralmente sob responsabilidade dos estados.

Financiamento FAEC

A normatização não previa a inclusão de críticas no Sistema de Informações para o controle dos procedimentos

Portaria GM 2035 de 4/11/2002

De R$ 1.000, a R$ 2.111,00 para R$1.150,00 a R$ 2.548,00

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Consequências: - aumento crescente da demanda de clínicas privadas e de representantes comerciais de empresas que comercializam aparelhos auditivos buscando sua inserção no SUS - distribuição desigual de serviço BR

- mau funcionamento dos serviços (não ofereciam um atendimento integral)

- carência de diretrizes para indicação seleção/adaptação

Atendimento à Saúde Auditiva no SUSAtendimento à Saúde Auditiva no SUS

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Política Nacional Política Nacional de Atenção à Saúde Auditivade Atenção à Saúde Auditiva

Portaria GM nº 2.073 de 28 setembro de Portaria GM nº 2.073 de 28 setembro de 20042004

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Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva

Desenvolver estratégias promoção da qualidade de vida pessoas com def. auditiva

Identificar patologias e situações de risco que levam a def. auditiva

Organizar linha de cuidados de atenção integral à saúde auditiva

Promover a ampla cobertura no atendimento aos pacientes com def. auditiva

Qualificação da assistência mediante a educação continuada dos profissionais envolvidos com a implantação e implementação da Política

Diretrizes

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ParticipaçãoParticipação

Gestores Estaduais e Municipais de Saúde

Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial

Academia Brasileira de Audiologia

Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia

Profissionais Serviços de Saúde Auditiva

CONASS

CONASEMS

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Portaria GM nº. 2.073 de 28 setembro de 2004Portaria GM nº. 2.073 de 28 setembro de 2004

Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva

PortariaPortaria SAS 587, de 7 de outubro de 2004 SAS 587, de 7 de outubro de 2004

Normas para credenciamento/habilitação Serviços Saúde Auditiva

PortariaPortaria SAS 589, de 8 de outubro de 2004 * (8 dezembro 2004)SAS 589, de 8 de outubro de 2004 * (8 dezembro 2004)

Normas de operacionalização dos Serviços

PortariaPortaria SAS 68, de 25 de janeiro de 2005SAS 68, de 25 de janeiro de 2005

Câmara Técnica de acompanhamento da Implantação da Política

PortariaPortaria SAS 308, de 10 de maio de 2007 SAS 308, de 10 de maio de 2007

Redução em 50% nos valores dos Aparelhos de Amplificação Sonora Individual – AASI

PortariaPortaria GM 389, de 03 de março de 2008 GM 389, de 03 de março de 2008

Readequação dos tetos físicos e financeiros dos Serviços de Saúde Auditiva já habilitados

NormatizaçãoNormatização

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Portarias SAS 587 Portarias SAS 587 Organização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde AuditivaOrganização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

Anexo I – Normas para atendimento em saúde auditiva

- Ações de Saúde Auditiva na Atenção Básica

- Serviço Saúde Auditiva na Média Complexidade (27/01)

- Serviço Saúde Auditiva na Alta Complexidade (27/02)

- Serviço Terapia Fonoaudiológica (27/03)

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Portarias SAS 587 Portarias SAS 587 Organização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde AuditivaOrganização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

Ações de Saúde Auditiva na Atenção Básica

- ações de promoção à saúde auditiva, de prevenção e identificação precoce de problemas auditivos

- ações específicas de atenção à saúde da gestante, da criança, adolescente, adultos e idosos

Anexo I – Normas para atendimento em saúde auditiva

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Portarias SAS 587 Portarias SAS 587 Organização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde AuditivaOrganização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

Serviço Saúde Auditiva na Média Complexidade (27/01)

- pacientes até 3 anos – triagem auditiva;

- pacientes acima de 3 anos - diagnóstico, tratamento clínico, protetização, acompanhamento e terapias;

- capacitação e suporte técnico para a atenção básica

- Recursos Humanos (equipe mínima e qualificação)

- Equipamentos

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Portarias SAS 587 Portarias SAS 587 Organização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde AuditivaOrganização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

Serviço Saúde Auditiva na Alta Complexidade (27/02)

- Referência para diagnóstico, tratamento clínico, protetização, acompanhamento e terapias de crianças menores que 3 anos - pacientes com afecções associadas (neurológicas, psicológicas, síndromes e outras)

- pacientes com perdas unilaterais ou daqueles que não conseguirem realizar a avaliação audiológica na média complexidade.

- Capacitação e suporte técnico para os serviços de média complexidade

- Recursos Humanos

- Equipamentos

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Portarias SAS 587 Portarias SAS 587 Organização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde AuditivaOrganização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

Serviço Terapia Fonoaudiológica (27/03)

-descentralização reabilitação

-previsto na rede

- elaboração critérios SES

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Portarias SAS 587 Portarias SAS 587 Organização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde AuditivaOrganização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

Anexo II – Normas para credenciamento/ habilitação de Serviços

Portaria GM/MS nº. 598, de 23 de março de 2006, o gestor deverá encaminhar os seguintes documentos ao MS:

Ofício CIB anexando:

- Cópia da Resolução CIB aprovando o credenciamento;- Anexo III;- Informações sobre o impacto financeiro.

O processo completo deverá ficar na SES para posterior consulta (vistoria)

Anexo III - Formulário de vistoria

* Formulário de seleção e adaptação de AASI

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Anexo IV – Diretrizes para indicação e fornecimento de AASI

Indicações de uso de AASI Classe I: Há consenso quanto à indicação do AASI

Indivíduos adultos com perda auditiva bilateral permanente que apresentem, no melhor ouvido, média dos limiares tonais nas freqüências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz, acima de 40 dB NA.

Classe II: Há controvérsia quanto à indicação do AASI

Indivíduos com perdas auditivas unilaterais (desde que apresentem dificuldades de integração social e/ou profissional).

Classe III: Há consenso quanto a contra-indicação do AASI.

Anacusia unilateral com audição normal no ouvido contra-lateral.

Portarias SAS 587 Portarias SAS 587 Organização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde AuditivaOrganização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

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Anexo IV – Diretrizes para indicação e fornecimento de AASI Procedimentos por faixa etária

1. Avaliação Diagnóstica

2. Seleção e Adapatação AASI . critério para adaptação VA e VO. adaptação uni ou bilateral. frequência de troca de molde auricular. % prescrição de AASI (tipo A 50%, tipo B 35% e tipo C 15%)

3. Acompanhamento

4. Terapia Fonoaudiológica

Portarias SAS 587 Portarias SAS 587 Organização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde AuditivaOrganização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

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-Classificação dos AASI

-Tipo A -Tipo B -Tipo C

•As modificações classificação - tecnologia de AASIs• critério utilizado foi a máximo qualidade e benefício com o mínimo

custo.

Portarias SAS 587 Portarias SAS 587 Organização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde AuditivaOrganização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

MODELOSTECNOLOGIA

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Anexo V – Quantitativos de Serviços

Parâmetros e critérios para organização das redes estaduais: - Plano Diretor de Regionalização - Necessidade de cobertura assistencial - Distribuição geográfica dos serviços - Capacidade técnica e operacional - Série histórica - Mecanismos de acesso com os fluxos de referência e contra referência

* 1 /1.500.000 habitantes * 50% Serviços de Alta Complexidade

Portarias SAS 587 Portarias SAS 587 Organização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde AuditivaOrganização da Rede de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

Page 18: Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Atenção Especializada - DAE Coordenação Geral da Média e da Alta Complexidade -

Portarias SAS 589 Portarias SAS 589 Operacionalização dos Serviços de Atenção à Saúde Auditiva Operacionalização dos Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

Procedimentos Principais – Grupo 39.011

Procedimentos Secundários – Grupo 17.082

ANEXO I - Procedimentos, Níveis de Organização e Subgrupos Excluídos da Tabela de Procedimentos do SIA/SUS

ANEXO II – Procedimentos da Tabela de Procedimentos do SIA/SUS

ANEXO III – Lado para emissão da APAC ANEXO IV – Autorização da APAC ANEXO V – Controle de freqüência ANEXO VI – Tabela de Motivo Cobrança da APAC ANEXO VII – Tabela de Nacionalidade ANEXO VIII – Tabela de Serv. Classif X Classif. Brasileira de Ocupação –

CBO/94

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Quantitativo máximo de Serviços de Saúde Auditiva segundo Parâmetro da Portaria SAS nº 587/2004 (1:1.500.000 hab)

126 serviços

Número de Serviços de Saúde Auditiva credenciados/habilitados pela Portaria SAS nº. 587/2004

127 serviços

Política Nacional de Atenção à Saúde AuditivaPolítica Nacional de Atenção à Saúde AuditivaAvançosAvanços

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127 Serviços de Saúde Auditiva Habilitados

Redes Estaduais de Serviços de Atenção à Saúde AuditivaRedes Estaduais de Serviços de Atenção à Saúde Auditiva

79

48

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Estados que não possuem Serviços de Saúde Auditiva Estados que não possuem Serviços de Saúde Auditiva instaladosinstalados

UF PARÂMETRO PT Nº. Solicitações

Acre 1 0

Amapá 1 0

Amazonas 2 2

Roraima 1 1

Total 5 3

Fonte: Coordenação Geral da Média e Alta Complexidade 06.03.2008

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Nº de Aparelhos Aditivos que foram concedidos desde 2001 a 2006

2001 2002 2003

Freq Valor Freq Valor Freq Valor

9.833 11.566.035 34.025 45.259.067 64.902 105.449.962

2004 2005 2006

Freq Valor Freq Valor Freq Valor

95.217 159.493.971 113.983 153.976.150 103.899 144.894.150

Estima-se que desse total de próteses concedidas aos usuários do SUS, desde 2001 a 2006, o número de pessoas que receberam os AASI seja:

2001 2002 2003 2004 2005 2006

Nº est. de pessoas

protetizadas

Nº est. de pessoas

protetizadas

Nº est. de pessoas

protetizadas

Nº est. de pessoas

protetizadas

Nº est. de pessoas

protetizadas

Nº est. de pessoas

protetizadas

5.654 19.564 37.319 54.750 65.540 59.742

Fonte: DATASUS/Tabwin 32 (28.02.2008)

Fonte: DATASUS/Tabwin 32 (28.02.2008)

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REGIÃO 2001 2002 2003

Norte 1.386 1.148.725,00 15.385 5.304.240,00 15.226 4.653.937,00

Nordeste 1.929 619.345,00 17.830 4.925.014,00 110.565 21.221.856,00

Sudeste 27.066 7.868.886,00 89.086 21.075.347,00 186.377 49.501.837,00

Sul 6.798 2.626.772,00 44.517 20.213.960,00 81.720 37.056.909,00

Centro-Oeste 2.173 893.680,00 5.307 2.597.981,00 18.979 5.316.512,00

Brasil 39.352 13.157.408,00 172.125 54.116.542,00 412.867 117.751.051,00

REGIÃO 2004 2005 2006

Norte 14.138 3.080.713,00 14.882 2.430.510,00 19.419 1.938.239,00

Nordeste 192.159 32.286.415,00 214.704 37.846.233,00 264.636 34.509.965,00

Sudeste 246.817 80.601.064,00 380.004 77.155.390,00 461.150 81.978.232,00

Sul 111.204 42.592.678,00 205.153 41.960.230,00 185.036 32.060.098,00

Centro-Oeste

23.198 8.444.486,00 24.982 7.229.360,00 39.422 8.470.688,00

Brasil 587.516 167.005.357,00 839.725 166.621.723,00 969.663 158.957.222,00

Política Nacional de Atenção à Saúde Política Nacional de Atenção à Saúde AuditivaAuditiva

Gasto com Saúde Auditiva de 2001 à 2006

Fonte: Tabwin/DATASUS 06.03.2008

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Política Nacional de Atenção à Saúde Política Nacional de Atenção à Saúde AuditivaAuditiva

Gasto com Saúde Auditiva de 2007*

REGIÃO 2007 *Norte 35.294 2.267.783,56

Nordeste 300.286 30.864.156,88

Sudeste 604.291 76.916.265,72

Sul 207.310 26.725.644,27

Centro-Oeste 64.091 9.162.471,50

Brasil 1.211.271 145.936.321,94

* dados da Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) (TABNET) até novembro com projeção dezembro.

Fonte: Tabwin/DATASUS 06.03.2008

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DESEMPENHO DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE DESEMPENHO DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE AUDITIVA – PERÍODO 2002 – 2007AUDITIVA – PERÍODO 2002 – 2007

1- Setembro de 2004 – Publicação da Política Nacional de Saúde Auditiva

2- Março de 2006 – Portaria GM nº. 626 que estabeleceu cotas físicas aos Serviços de Saúde Auditiva

* dados da Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) (TABNET) até novembro com projeção dezembro.

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Política Nacional de Atenção à Saúde AuditivaPolítica Nacional de Atenção à Saúde AuditivaAvançosAvanços

- Implantação e implementação gradual da rede

- Acompanhamento e avaliação da implantação da Política pela Câmara Técnica (PT SAS 68/05)

- Inserir ações em saúde auditiva na atenção básica

- Ampliar acesso na perspectiva da atenção integral com vistas a reabilitação (quantidade com qualidade)

- Reordenar e aprimorar a atenção ambulatorial em saúde auditiva

- Descentralizar as unidades habilitadas (estados e BR)

- Otimizar recursos financeiros utilizados

- Estudo do Preço dos AASI - Portaria SAS 308 de 10/05/2007 que alterou o valor dos AASI – houve redução de 50%

- Readequação dos tetos das unidade de Saúde Auditiva – redução de 50% no valor dos AASI e 15 % de acréscimo no fisico (no DRAC para publicação)

- Estudo CGMAC - para otimização do recurso “economizado” nas áreas afins à Saude Auditiva já pactuado em CIT de dezembro de 2007

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Política Nacional de Atenção à Saúde AuditivaPolítica Nacional de Atenção à Saúde Auditiva

DificuldadesDificuldades Não resolução das pendências por parte dos gestores;

Limitação de recursos financeiros para habilitação de serviços novos;

Credenciamentos com intervenção política

Concluir credenciamento/habilitação dos serviços;

Construir e aprovar os indicadores de avaliação da Política;

Desenvolver e implementar o Registro Brasileiro de AASI

Elaboração do Manual de Controle e Avaliação

MetasMetas

Page 28: Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Atenção Especializada - DAE Coordenação Geral da Média e da Alta Complexidade -

Proposta: Proposta: Indicadores de Monitoramento da Política Indicadores de Monitoramento da Política Nacional de Atenção à Saúde AuditivaNacional de Atenção à Saúde Auditiva

1. Indicadores referentes ao perfil da rede de Atenção à Saúde Auditiva

a) Relação entre o número de serviços com produção e número de serviços previstos na

portaria SAS 587/04, por UF, em determinado período

b) Relação entre o número de serviços de alta complexidade habilitados na UF e total

de serviços de saúde auditiva habilitados na UF, em determinado período

2. Indicadores referentes ao perfil da gestão dos Serviços de Saúde Auditiva

a) Número de pacientes protetizados previstos em portarias específicas e número de

pacients efetivamente protetizados, em determinado período

b) Comparativo entre o limite finaceiro e valor aprovao por estabelecimento de saúde

e percentual de utilização do limite financeiro, em determinado período

Page 29: Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Atenção Especializada - DAE Coordenação Geral da Média e da Alta Complexidade -

Proposta: Proposta: Indicadores de Monitoramento da Política Indicadores de Monitoramento da Política Nacional de Atenção à Saúde AuditivaNacional de Atenção à Saúde Auditiva

3. Indicadores referentes à integridade do cuidado na Atenção à Saúde Auditiva

a) Proporção entre o número de pacientes protetizados e o número de avaliações

realizadas, em determinado período

b) Proporção entre o número de fonoterapias realizados e o número de pacientes

protetizados, em determinado período

c) Proporção entre o número de acompanhamentos realizados e o número de pacientes

protetizados, em determinado período

d) Percentual de próteses do tipo A, B e C

e) Correlação entre os procedimentos principais e secundários

Page 30: Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Atenção Especializada - DAE Coordenação Geral da Média e da Alta Complexidade -

Política Nacional de Atenção à Saúde AuditivaPolítica Nacional de Atenção à Saúde Auditiva

ProcedimentosProcedimentos

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Procedimentos Principais ***e Secundários de Saúde AuditivaProcedimentos Principais ***e Secundários de Saúde Auditiva (***) Para (***) Para estes procedimentos "Emite-se APAC" Formulárioestes procedimentos "Emite-se APAC" Formulário PORTARIA Nº 589 DE 08 PORTARIA Nº 589 DE 08

DE OUTUBRO DE 2004 (*)DE OUTUBRO DE 2004 (*)

CÓDIGO DESCRIÇÃO Qtde máxima Valor

39.011.01-1 Avaliação para diagnóstico de deficiência auditiva em paciente maior de três anos;

1/Pct/ano 24,75

17.082.20-0 Logoaudiometria (LDV, IRF, LRF); 1/Pct/1x/ano 17,50

17.082.21-8 Imitanciometria (timpanometria, complacência estática e reflexo estapediano);

1/Pct/1x/ano 11,50

17.082.22-6 Audiometria tonal limiar (via aérea e via óssea); 1/Pct/1x/ano 11,25

      65,00

39.011.02-0 Avaliação para diagnóstico diferencial de deficiência auditiva 1/Pct/ano 46,56

17.082.20-0 Logoaudiometria (LDV, IRF, LRF); 1/Pct/1x/ano 17,50

17.082.21-8 Imitanciometria (timpanometria, complacência estática e reflexo estapediano);

1/Pct/1x/ano 11,50

17.082.22-6 Audiometria tonal limiar (via aérea e via óssea); 1/Pct/1x/ano 11,25

17.082.23-4 Audiometria de reforço visual - VRA (via aérea e via óssea); 1/Pct/1x/ano 11,25

17.082.26-9 Emissões otoacústica evocadas transientes e produto de distorção – EOA

1/Pct/1x/ano 37,50

17.082.27-7 Potencial evocado auditivo de curta, média e longa latência; 1/Pct/1x/ano 37,50

      173,06

Page 32: Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Atenção Especializada - DAE Coordenação Geral da Média e da Alta Complexidade -

Procedimentos Principais ***e Secundários de Saúde AuditivaProcedimentos Principais ***e Secundários de Saúde Auditiva (***) Para (***) Para estes procedimentos "Emite-se APAC" Formulárioestes procedimentos "Emite-se APAC" Formulário PORTARIA Nº 589 DE 08 PORTARIA Nº 589 DE 08

DE OUTUBRO DE 2004 (*)DE OUTUBRO DE 2004 (*)

CÓDIGO DESCRIÇÃO Qtde máxima Valor39.011.03-8 Terapia fonoaudiológica individual em criança; 8 sessões/Pct/mês 9,98

39.011.04-6 Terapia fonoaudiológica individual em adulto; 4 sessões/Pct/mês 9,98

39.011.05-4 Acompanhamento de paciente até três anos completos adaptado com AASI, unilateral ou bilat

1/Pct/4x/ano 37,32

17.082.21-8 Imitanciometria (timpanometria, complacência estática e reflexo estapediano);

1/Pct/1x/ano 11,50

17.082.23-4 Audiometria de reforço visual - VRA (via aérea e via óssea);

1/Pct/1x/ano 11,25

17.082.25-0 Pesquisa do ganho de inserção (medida com microfone e sonda);

1/Pct/1x/ano 7,50

39.012.02-6 Reposição de molde auricular. qdo necessário 8,75

      76,32

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Procedimentos Principais ***e Secundários de Saúde AuditivaProcedimentos Principais ***e Secundários de Saúde Auditiva (***) Para (***) Para estes procedimentos "Emite-se APAC" Formulárioestes procedimentos "Emite-se APAC" Formulário PORTARIA Nº 589 DE 08 PORTARIA Nº 589 DE 08

DE OUTUBRO DE 2004 (*)DE OUTUBRO DE 2004 (*)

CÓDIGO DESCRIÇÃO Qtde máxima Valor39.011.06-2 Acompanhamento de paciente maior de três anos até 15 anos

incompletos adaptado com AASI, 1/Pct/2x/ano 22,55

17.082.20-0 Logoaudiometria (LDV, IRF, LRF); 1/Pct/1x/ano 17,5017.082.21-8 Imitanciometria (timpanometria, complacência estática e reflexo

estapediano);1/Pct/1x/ano 11,50

17.082.22-6 Audiometria tonal limiar (via aérea e via óssea); 1/Pct/1x/ano 11,2517.082.24-2 Audiometria em campo livre com pesquisa do ganho funcional; 1/Pct/1x/ano 11,5017.082.25-0 Pesquisa do ganho de inserção (medida com microfone e sonda); 1/Pct/1x/ano 7,5039.012.02-6 Reposição de molde auricular. qdo

necessário8,75

      90,5539.011.07-0 Acompanhamento de paciente a partir de 15 anos adaptado com

AASI, unilateral ou bilateral1/Pct/1x/ano 19,23

17.082.20-0 Logoaudiometria (LDV, IRF, LRF); 1/Pct/1x/ano 17,5017.082.21-8 Imitanciometria (timpanometria, complacência estática e reflexo

estapediano);1/Pct/1x/ano 11,50

17.082.22-6 Audiometria tonal limiar (via aérea e via óssea); 1/Pct/1x/ano 11,2517.082.24-2 Audiometria em campo livre com pesquisa do ganho funcional; 1/Pct/1x/ano 11,5017.082.25-0 Pesquisa do ganho de inserção (medida com microfone e sonda); 1/Pct/1x/ano 7,5039.012.02-6 Reposição de molde auricular. qdo

necessário8,75

      87,23

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Procedimentos Principais ***e Secundários de Saúde AuditivaProcedimentos Principais ***e Secundários de Saúde Auditiva (***) Para (***) Para estes procedimentos "Emite-se APAC" Formulárioestes procedimentos "Emite-se APAC" Formulário PORTARIA Nº 589 DE 08 PORTARIA Nº 589 DE 08

DE OUTUBRO DE 2004 (*)DE OUTUBRO DE 2004 (*)

CÓDIGO DESCRIÇÃO Qtde máxima Valor39.011.08-9 Reavaliação diagnóstica da deficiência auditiva em paciente

maior de três anos com ou sem1/Pct/2x/ano 22,55

17.082.20-0 Logoaudiometria (LDV, IRF, LRF); 1/Pct/1x/ano 17,5017.082.21-8 Imitanciometria (timpanometria, complacência estática e reflexo

estapediano);1/Pct/1x/ano 11,50

17.082.22-6 Audiometria tonal limiar (via aérea e via óssea); 1/Pct/1x/ano 11,25      62,8039.011.09-7 Reavaliação diagnóstica da deficiência auditiva em paciente

menor de três anos ou em cria1/Pct/4x/ano 44,36

17.082.20-0 Logoaudiometria (LDV, IRF, LRF); 1/Pct/1x/ano 17,5017.082.21-8 Imitanciometria (timpanometria, complacência estática e reflexo

estapediano);1/Pct/1x/ano 11,50

17.082.22-6 Audiometria tonal limiar (via aérea e via óssea); 1/Pct/1x/ano 11,2517.082.23-4 Audiometria de reforço visual - VRA (via aérea e via óssea); 1/Pct/1x/ano 11,2517.082.26-9 Emissões otoacústica evocadas transientes e produto de

distorção – EOA1/Pct/1x/ano 37,50

17.082.27-7 Potencial evocado auditivo de curta, média e longa latência; 1/Pct/1x/ano 37,50      170,86

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Procedimentos Principais ***e Secundários de Saúde AuditivaProcedimentos Principais ***e Secundários de Saúde Auditiva (***) Para (***) Para estes procedimentos "Emite-se APAC" Formulárioestes procedimentos "Emite-se APAC" Formulário PORTARIA Nº 589 DE 08 PORTARIA Nº 589 DE 08

DE OUTUBRO DE 2004 (*)DE OUTUBRO DE 2004 (*)

CÓDIGO DESCRIÇÃO Qtde máxima Valor39.011.10-0 Acompanhamento de criança com implante coclear; 1/Pct/4x/ano 58,62

17.082.20-0 Logoaudiometria (LDV, IRF, LRF); 1/Pct/1x/ano 17,50

17.082.21-8 Imitanciometria (timpanometria, complacência estática e reflexo estapediano);

1/Pct/1x/ano 11,50

17.082.23-4 Audiometria de reforço visual - VRA (via aérea e via óssea); 1/Pct/1x/ano 11,25

17.082.24-2 Audiometria em campo livre com pesquisa do ganho funcional; 1/Pct/1x/ano 11,50

      110,37

39.011.11-9 Acompanhamento de adulto com implante coclear; 1/Pct/2x/ano 58,62

17.082.20-0 Logoaudiometria (LDV, IRF, LRF); 1/Pct/1x/ano 17,50

17.082.21-8 Imitanciometria (timpanometria, complacência estática e reflexo estapediano);

1/Pct/1x/ano 11,50

17.082.24-2 Audiometria em campo livre com pesquisa do ganho funcional; 1/Pct/1x/ano 11,50

      99,12

39.012.01-8 Seleção e verificação do benefício do AASI; 1/Pct/1x/ano 8,75

17.082.24-2 Audiometria em campo livre com pesquisa do ganho funcional; 1/Pct/1x/ano 11,50

17.082.25-0 Pesquisa do ganho de inserção (medida com microfone e sonda); 1/Pct/1x/ano 7,50

      27,75

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Procedimentos Principais ***e Secundários de Saúde AuditivaProcedimentos Principais ***e Secundários de Saúde Auditiva (***) Para (***) Para estes procedimentos "Emite-se APAC" Formulárioestes procedimentos "Emite-se APAC" Formulário PORTARIA Nº 589 DE 08 PORTARIA Nº 589 DE 08

DE OUTUBRO DE 2004 (*)DE OUTUBRO DE 2004 (*)

CÓDIGO DESCRIÇÃOQtde

máximaValor

39.021.01-7 AASI externo retroauricular tipo A; 2 525,0039.021.02-5 AASI externo retroauricular tipo B; 2 700,0039.021.03-3 AASI externo retroauricular tipo C; 2 1.100,0039.021.04-1 AASI externo intra - auricular tipo A; 2 525,0039.021.05-0 AASI externo intra - auricular tipo B; 2 700,0039.021.06-8 AASI externo intra - auricular tipo C; 2 1.100,0039.021.07-6 AASI externo intra - canal tipo A; 2 525,0039.021.08-4 AASI externo intra - canal tipo B; 2 700,0039.021.09-2 AASI externo intra - canal tipo C; 2 1.100,0039.021.10-6 AASI externo micro - canal tipo A; 2 525,0039.021.11-4 AASI externo micro - canal tipo B; 2 700,0039.021.12-2 AASI externo micro - canal tipo C; 2 1.100,0039.021.13-0 AASI externo de condução óssea convencional  tipo A; 2 500,0039.021.14-9 AASI externo de condução óssea retroauricular tipo A; 2 500,00

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Procedimentos Principais ***e Secundários de Saúde AuditivaProcedimentos Principais ***e Secundários de Saúde Auditiva (***) Para (***) Para estes procedimentos "Emite-se APAC" Formulárioestes procedimentos "Emite-se APAC" Formulário PORTARIA Nº 589 DE 08 PORTARIA Nº 589 DE 08

DE OUTUBRO DE 2004 (*)DE OUTUBRO DE 2004 (*)

CÓDIGO DESCRIÇÃOQtde

máximaValor

39.022.01-3 Reposição de AASI externo retroauricular tipo A; 2 525,0039.022.02-1 Reposição de AASI externo retroauricular tipo B; 2 700,0039.022.03-0 Reposição de AASI externo retroauricular tipo C; 2 1.100,0039.022.04-8 Reposição de AASI externo intra - auricular tipo A; 2 525,0039.022.05-6 Reposição de AASI externo intra - auricular tipo B; 2 700,0039.022.06-4 Reposição de AASI externo intra - auricular tipo C; 2 1.100,0039.022.07-2 Reposição de AASI externo intra - canal tipo A; 2 525,0039.022.08-0 Reposição de AASI externo intra – canal tipo B; 2 700,0039.022.09-9 Reposição de AASI externo intra - canal tipo C; 2 1.100,0039.022.10-2 Reposição de AASI externo micro – canal tipo A; 2 525,0039.022.11-0 Reposição de AASI externo micro – canal tipo B; 2 700,0039.022.12-9 Reposição de AASI externo micro – canal tipo C; 2 1.100,0039.022.13-7 Reposição de AASI externo de condução óssea

convencional tipo A;2 500,00

39.022.14-5 Reposição de AASI externo de condução óssea retroauricular tipo A.

2 500,00

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1. Verificar as compatibilidades do procedimentos – Anexo IV – Diretrizes para o fornecimentos de

AASI;

2. Verificar se os pacientes que receberam AASI estão voltando para os acompanhamentos e se as

freqüências exigidas, por faixa etária, estão sendo obedecida

3. Verificar se os pacientes que receberam AASI estão realizando as terapias fonoaudiológicas,

principalmente as crianças ;

4. Verificar o percentual dos AASI concedidos estão sendo obedecidos (Tipo A 50%, Tipo B 35 % e

Tipo C 15%);

5. Verificar a freqüência da reposição dos moldes auriculares

1. Em crianças até 12 meses – trimestralmente

2. Acima de 12 meses – semestralmente

3. Adultos – uma vez por ano

6. Verificar as reposições dos AASI - só é permitido no caso de perda auditiva progressiva

comprovada, em que não há possibilidade de regulagem do AASI, anteriormente adaptado e

falha técnica do funcionamento dos componentes internos e/ou externos do AASI, findo prazo

de garantia do aparelho.

Observações importantes:Observações importantes:

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1999Portaria GM/MS Nº 1.278 de 20 de outubro de 1999, que estabelece os critérios de indicação e contra-indicação de implante coclear e as normas de cadastramento de Centro/Núcleos para sua realização,

Portaria nº 584 de 21 de outubro de 1999, que desvincular os valores da prótese para implante coclear do procedimento 37.040.01.4 – Implante Coclear

93.485.08.5 – Prótese para Implante Coclear Multicanal - Valor: R$ 30.000,0093.485.09.3 – Prótese para Implante Coclear Monocanal - Valor: R$ 14.000,00

Parágrafo Único – As próteses objeto deste Artigo são excludentes entre si, não podendo ser cobradas, concomitantemente, na mesma Autorização de Internação Hospitalar - AIH.

Art. 3º - Alterar o valor do procedimento Implante Coclear, conforme abaixo discriminado:

Atendimento em Saúde Auditiva no SUSAlta Complexidade Hospitalar

CODIGO DESCR SH SP SADT Total Ato Med Anest Perm

37040014Implante coclear

536,36 306,10 68,77 816,93 0414 0239 02

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2002Portaria GM/MS Nº 1.258, de 09 de julho de 2002 - Redefinir valores e aprovar, na forma do Anexo I desta Portaria, a Tabela de Procedimentos do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde – SIH/SUS.

Art 2º - Estabelecer que a redefinição dos valores da Tabela de Procedimentos do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde obedecerá, prioritariamente, os seguintes critérios:

I – reajustes de até 50% nos procedimentos que no período de junho de 1994 até 2002, tiveram realinhamento inferior a este índice;

I – Reajustes diferenciados nos procedimentos cirúrgicos eletivos, predominantemente no componente de serviços profissionais.

Atendimento em Saúde Auditiva no SUSAlta Complexidade Hospitalar

CODIGO DESCR sh sp sad Tot Atomed perm IDMIN IDMAX Anest

37040014Implante coclear 938,63 655,68 120,35 1.714,66 414 002 0 99 S

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 CÓDIGODESCRIÇÃO

VALOR (R$)QUANTIDADE

MÁXIMA93485085 PROTESE PARA IMPLANTE COCLEAR MULTICANAL (1) 55.581,72 1 93485093 PROTESE PARA IMPLANTE COCLEAR MONOCANAL (1) 14.000,00 1

Portaria GM/MS n.º 2036 em 04 de novembro de 2002 - Publicar, na forma do Anexo desta Portaria, a Tabela de Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SIH/SUS, disponível no site do Ministério da Saúde no seguinte endereço: www.saude.gov/sasHouve a alteração do valor das próteses de implante coclear

2005PORTARIA Nº 2.257/GM DE 23 DE NOVEMBRO DE 2005.- que altera os valores de remuneração dos procedimentos da Relação de Òrteses, Próteses e Materiais Especiais - ROPM.

 CÓDIGO DESCRIÇÃO VALOR (R$)QUANTIDADE MÁXIMA

93485085 PROTESE PARA IMPLANTE COCLEAR MULTICANAL (1) 43.830,15 193485093 PROTESE PARA IMPLANTE COCLEAR MONOCANAL (1) 11.040,00 1

Atendimento em Saúde Auditiva no SUSAlta Complexidade Hospitalar

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Alta Complexidade Hospitalar (Implante Coclear) - Portarias SAS 1278/99

ANEXO I –Critérios de Indicação e Contra-Indicação de Implante Coclear.

Indicação :IMPLANTE EM ADULTOS

a - pessoas com surdez neuro-sensorial profunda bilateral com código lingüístico estabelecido (casos de surdez pós-lingual ou de surdez pré-lingual, adequadamente reabilitados);

b - ausência de benefício com prótese auditiva (menos de 30% de discriminação vocal em teste com sentenças);

c - adequação psicológica e motivação para o uso de implante coclear.

Atendimento em Saúde Auditiva no SUSAlta Complexidade Hospitalar

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Indicação :

IMPLANTE EM CRIANÇAS

a) experiência com prótese auditiva, durante pelo menos três meses;b) incapacidade de reconhecimento de palavras em conjunto fechado;c) família adequada e motivada para o uso do implante coclear;d) condições adequadas de reabilitação na cidade de origem.

Contra-indicado o Implante Coclear nos seguintes casos:

a - surdez pré-lingual em adolescentes e adultos não reabilitados por método oral;b - pacientes com agenesia coclear ou do nervo coclear;c - contra-indicações clínicas.

Atendimento em Saúde Auditiva no SUSAlta Complexidade Hospitalar

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ANEXO II - Normas para Cadastramento de Centros/Núcleos para realização de Implante Coclear

- Necessidade de instalação do Centro/Núcleo - Consulta ao Gestor local e estadual- Capacidade de realização de procedimentos- Necessidade de serviços(Serviço de Otorrinolaringologia; Neurologia; Genética

Clínica; Pediatria; Fonoaudiologia; Pedagogia; Serviço Social; Nutrição e Enfermagem)

- Equipe técnica - Instalações físicas e equipamentos- Registro de pacientes - serviço de arquivo médico

ANEXO III- Formulário de informações sobre implante coclear

Atendimento em Saúde Auditiva no SUSAlta Complexidade Hospitalar

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Serviços cadastrados – 8 (RN/ SP/ RS)

- Hospital do Coração de Natal - HC - Faculdade Medicina Ribeirão Preto - HC – USP - HC – UNICAMP - Santa Casa de São Paulo - Hospital de Reabilitação de Anomalias Crânio Faciais - UFESP - HC – Porto Alegre

Atendimento em Saúde Auditiva no SUSAlta Complexidade Hospitalar

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Implante CoclearImplante Coclear

Hospital BR (CNES)

jul/2005 a jun/2006

Freqüência Cirurgias

Valor Total Cirurgias

Nº de OPM's *

Valor OPM%

OPM/Valor total

Freqüência Acompanham

ento (SIA) (Obs. 3)

Valor Acompanhamento (SIA)

RN 8003629 HOSPITAL DO CORACAO 37 1.814.425,02 37 1.750.982,82 96,50% 0 0,00

RS 2237601 HOSPITAL DE CLINICAS 17 891.934,08 17 862.628,25 96,71%99 5.803,38

SP

2077485 HOSPITAL SAO PAULO UNIDADE I 4 182.179,22 4 175.320,60 96,24%1 58,62

2078015 HC DA FMUSP HOSPITAL DAS CLINICAS 46 2.472.242,68 46 2.392.237,14 96,76%188 11.020,56

2079798 HOSPITAL DAS CLINICAS DA UNICAMP DE CAMPINAS

35 1.773.639,75 34 1.713.504,93 96,61%222 13.013,64

2082187 HOSPITAL DAS CLINICAS FAEPA 22 1.084.278,58 22 1.046.524,29 96,52%10 586,20

2688689 SANTA CASA DE SAO PAULO HOSPITAL CENTRAL

16 811.041,46 16 783.543,39 96,61%21 1.231,02

2790564 HOSPITAL DE REABILITACAO DE ANOMALIAS CRANOFACIAIS - BAURU

62 2.326.350,60 45 2.219.139,72 95,39%682 39.978,84

  Total 239 11.356.091,39 221 10.943.881,14 96,37% 1.223 71.692,26

Fonte:DATASUS/Tabwin - Movimento de AIH - Arquivos Reduzidos - Brasil

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Implante CoclearImplante Coclear

Hospital BR (CNES)

jul/2006 a jun/2007

FreqüênciaCirurgias

Valor TotalCirurgias

Nº de OPM's

Valor OPM%

OPM/Valor total

Freqüência Acompanham

ento (SIA) (Obs. 3)

Valor Acompanhamento (SIA)

RN 8003629 HOSPITAL DO CORACAO 47 2.140.630,82 47 2.060.017,05 96,23% 0 0,00

RS 2237601 HOSPITAL DE CLINICAS 21 956.677,13 21 920.433,15 96,21%199 11.665,38

SP

2077485 HOSPITAL SAO PAULO UNIDADE I 6 273.268,74 6 262.980,90 96,24%7 410,34

2078015 HC DA FMUSP HOSPITAL DAS CLINICAS 49 2.188.077,16 48 2.103.847,20 96,15%291 17.058,42

2079798 HOSPITAL DAS CLINICAS DA UNICAMP DE CAMPINAS

63 2.826.005,86 62 2.717.469,30 96,16%307 17.996,34

2082187 HOSPITAL DAS CLINICAS FAEPA 25 1.138.704,95 25 1.095.753,75 96,23%62 3.634,44

2688689 SANTA CASA DE SAO PAULO HOSPITAL CENTRAL

25 1.094.879,96 24 1.051.923,60 96,08%51 2.989,62

2790564 HOSPITAL DE REABILITACAO DE ANOMALIAS CRANOFACIAIS - BAURU

51 1.841.053,47 40 1.753.206,00 95,23%707 41.444,34

  Total 287 12.459.298,09 273 11.965.630,95 96,04% 1.624 95.198,88

Fonte:DATASUS/Tabwin - Movimento de AIH - Arquivos Reduzidos - Brasil

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Implante CoclearImplante Coclear

Aumento de internações no período de 12 meses   20,08%

Observação 1: Até novembro/2005 o valor da OPM era de R$ 55.581,72 sendo reduzido para R$ 43.830,15 pela Portaria GM nº 2.257 de 23 de novembro de 2005

Observação 2: Não existe código específico para terapia do implantado portanto está computada na terapia da Auditiva

Obsrvação 3: Os acompanhamentos dos pacientes com Implante Coclear do Hospital do Coração em NATAL/RS estão sendo realizados porém não estão sendo cobrados segundo informação da SMS/Natal

jul/2005 a jun/2006

Freqüência Cirurgias

Valor Total Cirurgias

Nº de OPM's * Valor OPM% OPM/Valor

total

Freqüência Acompanhamento

(SIA) (Obs. 3)

Valor Acompanhamento

(SIA)

239 11.356.091,39 221 10.943.881,14 96,37% 1.223 71.692,26

jul/2006 a jun/2007

FreqüênciaValor TotalCirurgias

Nº de OPM's Valor OPM% OPM/Valor

total

Freqüência Acompanhamento

(SIA) (Obs. 3)

Valor Acompanhamento

(SIA)

287 12.459.298,09 273 11.965.630,95 96,04% 1.624 95.198,88

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Implante CoclearImplante Coclear

Hospital BR (CNES) <1a 1-4a 5-14a 15-49a 50e+a Total

2077485 HOSPITAL SAO PAULO UNIDADE I 0 3 0 3 0 6

2078015 HC DA FMUSP HOSPITAL DAS CLINICAS 0 18 11 14 6 49

2079798 HOSPITAL DAS CLINICAS DA UNICAMP DE CAMPINAS

0 44 4 12 3 63

2082187 HOSPITAL DAS CLINICAS FAEPA 0 9 10 6 0 25

2237601 HOSPITAL DE CLINICAS 0 12 1 6 2 21

2688689 SANTA CASA DE SAO PAULO HOSPITAL CENTRAL 0 9 8 7 1 25

2790564 HOSPITAL DE REABILITACAO DE ANOMALIAS CRANOFACIAIS - BAURU

2 37 5 7 0 51

8003629 HOSPITAL DO CORACAO 0 32 5 6 4 47

Total 2 164 44 61 16 287

Porcentagem faixa etária 0,70% 57,14% 15,33% 21,25% 5,57% 100,00%

Observação: Maior número de cirurgias na faixa de 1 a 4 anos (57,14%) seguida de 15 a 49 anos (21,25%) Menor número verifica em menores de 1 ano (0,70%) Verificamos que a última faixa etária foi de 77 anos.

Período jul/2006 a jun/2007Freqüência por Faixa etária (5) segundo Hospital BR (CNES)

Fonte:DATASUS/Tabwin - Movimento de AIH - Arquivos Reduzidos - Brasil

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CODIGO DESCR sh sp sad Tot Atomed perm IDMIN IDMAX Anest

37040014Implante coclear 938,63 655,68 120,35 1.714,66 414 002 0 99 S

 CÓDIGO DESCRIÇÃO VALOR (R$)QUANTIDADE

MÁXIMA93485085 PROTESE PARA IMPLANTE COCLEAR MULTICANAL (1) 43.830,15 193485093 PROTESE PARA IMPLANTE COCLEAR MONOCANAL (1) 11.040,00 1

Procedimentos

 CÓDIGO DESCRIÇÃO

39.011.10-0 Acompanhamento de criança com implante coclear;

39.011.11-9 Acompanhamento de adulto com implante coclear;

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39.011.10-0 Acompanhamento de criança com implante coclear. Consiste em avaliação otorrinolaringológica; avaliação fonoaudiológica de linguagem e avaliação audiológica; orientação à família; atendimento do serviço social e atendimento psicológico. Inclui o mapeamento e balanceamento de eletrodos e telemetria de respostas neurais- neurotelemetria

Modalidade de Atendimento

Ambulatorial

Nível de Hierarquia 7, 8

Serviço / Classificação

27/114

Atividade Profissional

34, 54

Tipo de Prestador 20, 22, 30, 40, 50, 60, 61

Faixa Etária 50, 51, 52, 53, 54, 55, 60, 61CID_10 H83.3, H90.0, H90.1, H90.2, H90.3,

H90.4, H90.5, H90.6, H90.7, H90.8, H91.0, H91.1, H91.2, H91.3, H91.8, H91.9, H93.2

Motivo de Cobrança 3.1

Complexidade Alta ComplexidadeExige habilitação Atenção à Saúde Auditiva

Tipo de Financiamento

FAEC/Estratégico

Quantidade Máximo 01/paciente/04vezes/ano

Valor do Procedimento

R$58,62

39.011.11-9 Acompanhamento de adulto com implante coclear. Consiste em avaliação otorrinolaringológica; avaliação fonoaudiológica de linguagem e avaliação audiológica;  orientação à família e atendimento psicológico. Inclui o mapeamento e balanceamento de eletrodos e telemetria de respostas neurais-Neurotelemetria.

Modalidade de Atendimento

Ambulatorial

Nível de Hierarquia 7, 8

Serviço / Classificação

27/114

Atividade Profissional

34, 54

Tipo de Prestador 20, 22, 30, 40, 50, 60, 61

Faixa Etária 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72

CID_10 H83.3, H90.0, H90.1, H90.2, H90.3, H90.4, H90.5, H90.6, H90.7, H90.8, H91.0, H91.1, H91.2, H91.3, H91.8, H91.9, H93.2

Motivo de Cobrança

3.1

Complexidade Alta ComplexidadeExige habilitação Atenção à Saúde Auditiva

Tipo de Financiamento

FAEC/Estratégico

Quantidade Máximo 01/paciente/02vezes/ano

Valor do Procedimento

R$ 58,62

 

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1. Verificar se os critérios da portaria estão sendo seguidos;

2. Verificar se os pacientes estão voltando para os acompanhamentos

3. Verificar se os pacientes estão realizando as terapias fonoaudiológicas, principalmente as crianças ;

Observações importantes:Observações importantes:

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Grupo Trabalho

- Revisão dos critérios de indicação e contra-indicação IC- Estabelecimento de diretrizes para IC- Elaboração de critérios e de procedimentos para manutenção do IC e atualização

dos processadores de fala- Ampliação do acesso com garantia de qualidade na assistência

PROPOSTA :Criação de:

Serviço de Assistência em Alta Complexidade em Otologia Centros de Referência em Alta Complexidade em Implante Coclear

Registro Brasileiro de Implante Coclear Relatórios Anuais de Avaliação de Qualidade e Satisfação do Usuário Acompanhado pela Câmara Técnica

Atendimento em Saúde Auditiva no SUSAlta Complexidade Hospitalar

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SUS SUS CONTRIBUINDO PARA A INCLUSÃO CONTRIBUINDO PARA A INCLUSÃO

DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIADAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

E-mail: carla.daher@E-mail: [email protected]

Obrigada!Obrigada!